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Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

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Trabalhos executados nas áreas de design, projeto gráfico, capas, diagramação

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Page 1: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico
Page 2: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

Desde 1996 o Acqua Estúdio Gráfico atua no mercado gráfico e editorial,

desenvolvendo e executando projetos gráficos completos,

capas e diagramação de livros, catálogos, folhetos

e materiais similares para editoras e empresas de diversas áreas.

DIRETORES

Nelson Mielnik

Sylvia Rachel Mielnik

CLIENTES

Artes Médicas

Ática

Boitempo

Companhia das Letras

DVR Locações Empresariais

ELO 3 Integração Empresarial

Grupo A

Grupo Summus Editorial

Interarte Produções Artísticas

Instituto Sedes Sapientae

Mackenzie

Malheiros Editores

Manole

Paz e Terra

Visa do Brasil Empreendimentos

ACQUA ESTÚDIO GRÁFICO LTDAe-mail l [email protected] I [email protected]

tel 11 3884 6425

Page 3: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

PROJETO GRÁFICO

DIAGRAMAÇÃO

CAPAS

PROJETOS COMPLETOS

CATÁLOGOS

FOLDER

PROMOCIONAIS

Page 4: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

4 4 Projeto Gráfico ■ Diagramação | Cartazes | Programas | Flyers | Anúncios | Site | Ilustrações

CONCERTOSPaulínia

2012

ORQUESTRA NACIONAL RUSSA

Theatro Municipal

de Paulínia

Censura 10 anos

Parque Brasil 500Av. Pref. José Lozano de Araújo, 1551

tel. (19) 3933-2140

G R A N D E S C O N C E R T O S S I N F Ô N I C O S

ALEXEI BRUNIViolino

JOSÉ SEREBRIERRegência

26 abril quinta-feira20h00

PROGRAMAÇÃO COMPLETA NOS SITES

www.concertospaulinia.com.br www.culturapaulinia.com.br

ou na bilheteria do Theatro,

terça a domingo das 13 às 19 horas

Ingressos e vendas*

setor A R$ 80,00 setor B R$ 60,00 setor C R$ 30,00

* Descontos especiais para residentes em Paulínia

OBRAS DE Beethoven | Tchaikovsky | Dvorák

P r ó x i m o

concerto

5 MAIO

Anuncio Sinf-26 ABR.indd 1 4/18/12 8:44 PM

Theatro Municipal

de Paulínia

Cen

sura

10

anos

PROGRAMAÇÃO COMPLETA NOS SITES

www.concertospaulinia.com.br www.culturapaulinia.com.br

Theatro Municipal de Paulínia | Parque Brasil 500

Av. Pref. José Lozano de Araújo, 1551 | tel. (19) 3933-2140

ou na bilheteria do Theatro, terça a domingo

das 13 às 19 horas

Ingressos e vendas*

setor A R$ 80,00 setor B R$ 60,00 setor C R$ 30,00

* Descontos especiais para residentes em Paulínia

CONCERTOSPaulínia

2012

ALEXEI BRUNIViolino

JOSÉ SEREBRIERRegência

ORQUESTRA NACIONALRUSSA

GRANDES CONCERTOS SINFÔNICOSG R A N D E S C O N C E R T O S S I N F Ô N I C O S

OBRAS DE Beethoven | Tchaikovsky | Dvorák

Theatro Municipal

de Paulínia

26 ABRILquinta-feira

20h00

Cartazete Sinf-26 ABR.indd 1 4/3/12 6:55 PM

Modernamente, executa-se apenas a aber-tura sinfônica da música de cena compos-ta por Beethoven em 1810 para o drama

“Egmont”, em cinco atos, que Goethe escrevera em 1788. A montagem vienense tinha outras nove par-tes de música incidental.

A peça de Goethe fala da luta contra a tirania, mostrando a ação do conde de Egmont liderando uma guerra de libertação no século 16. Beethoven havia lido a obra de Goethe muito tempo antes – e se entusiasmara. Quando recebeu a encomenda, Viena acabara de ser invadida pelas tropas de Na-po leão. Fazia então muito sentido aderir à resis-tência contra os invasores. Depois da enorme de-cepção que tivera com Napoleão, que começou como libertador e terminou se autocoroando im-perador (dedicou-lhe sua terceira sinfonia, a “Eroi-ca”, e depois rasgou a dedicatória), o compositor reencontrou no drama de Goethe os ideais de li-berdade e condenação de todas as formas de abso-lutismo. “Egmont” traduz esta luta em heróicos sons. n

Ludwig VanBeethoVen

Abertura Egmont em fá maior Op. 84

L. van Beethoven 1770 – 1827

Abertura Egmont em fá maior Op. 84

P. I. tchaIkovsky 1840 – 1893

Concerto para violino e orquestra

em ré maior Op. 35

Allegro moderato

Canzonetta: Andante

Finale: Allegro vivacissimo

Solista Alexei Bruni

I N T E R VA L O

a. DvorÁk 1841 – 1904

Sinfonia nº 8 em sol maior Op. 88

Allegro con brio

Adagio

Allegretto grazioso – Molto vivace

Allegro ma non troppo

Programa 2- Sinf-26 ABR.indd 2 4/17/12 3:54 PM

Material de Divulgação

Concertos Paulínia 2012

INTERARTE PRODUÇÕES ARTÍSTICA

Page 5: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

5

Material de Divulgação

ELO 3

Projeto Gráfico ■ Diagramação | Email marketing | Folder | Site

Page 6: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

6 6

em cena

L I TE R A T U R A

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em cena

L I TE R A T U R AL I

ApresentAM

caderno de apoio pedagógico

É proibido miar

www.literaturaemcena.com.br

realização

uma iniciativa do programa

www.literaturaem

cena

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uma iniciativa do programa

realizaçãoUe CAR

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LITERATURA EM CENA – MARCADOR DE LIVRO

APRESENTAM

em cena

L I TE R A T U R A

CADERNO EDUCATIVO | CONEXÃO LEITURA 11

Oprojetoavançaráàmedidaqueasperguntassejamrespondidas,eo

idealéfazeranotações,oquevaletambémparaosalunos,parafacili-

taratomadadedecisõeseolevantamentodedúvidaseadefiniçãode

objetivos.5

3 perguntas são mais importantes que respostas

As transformações do mundo são mais rápidas do que nossa capaci-dade de compreendê-las. Transformações que podem se tornar uma ameaça à estabilidade e permanência do nosso conheci-mento, tornando-os frágeis e provisórios. Daí a importância da “aprendizagem para pensar”. Em se tratando de um projeto de literatura, perguntar será mais provocador do que responder, para tentar desconstruir as categorias do certo e do errado, e o papel do professor será de principal interlocutor. Não são as re-postas que movem o mundo, mas principalmente as perguntas. Estimulem as crianças a aprender a pensar sozinhas.

4 O imaginário, histórias pessoais, informações, enfim, conhecimentos pré-vios trazidos pelos alunos se conectarão com os temas de valor estético e conteúdo simbólico

Este material pedagógico poderá gerar conversas agradáveis, momentos de descontração e participação, o que proporcionará uma conversação cul-tural – uma rede poética, e não lógica, para recriar e atribuir novos signifi-cados a impressões, lembranças e memórias. As conexões com suas vidas são espaços para provocações e troca de saberes não escolarizados. Nesse con-texto, poética é o conjunto de recursos expressivos próprios de cada pessoa.

5 as aparências enganam

Muitos alunos se reconhecerão em algumas histórias e ex-pressarão as suas múltiplas singularidades. Em uma clas-se há crianças de famílias com muitas histórias, que gos-tam de contá-las com riqueza de detalhes. Mas certamente há crianças silenciosas e tímidas que guardam dentro de si um universo riquíssimo. As di-versas formas de comunicação devem ser eficazes e sensíveis às especificidades e sutilezas de cada crian-ça, para efetivamente realizar um trabalho de constru-ção imaterial e valorização do seu imaginário. Explorem a diversidade cultural do grupo para valorizar a conquista de autonomia de cada um.

Pensem sempre em incluir o

aluno na análise e na decisão de questões

que dizem respeito ao andamento do projeto.

Às vezes os alunos têm medo

do que não entendem.Não adianta ter medo.

A melhor coisa é transformar esse medo em curiosidade e procurar transformá-la em

um novo conhecimento. Pensem como.

•Apostila Conexão Leitura.indd 11 5/9/12 11:25 AM

CADERNO EDUCATIVO | CONEXÃO LEITURA 20

Oficina literária ou exercício de admiração no 8Série cOncurSOS

6 Concursos podem se tornar uma celebração do prazer de escrever com liberdade e espontaneidade. Façam entre um livro e outro concursos de minicontos, de po-esias, de ilustrações e de interpretação de personagens.

[ uma curiosidade importante sobre a origem das histórias, ou melhor,

das histórias árabes

Mais do que qualquer outro povo, os árabes foram fascinados pelas histó-rias, contos e lendas. No passado, toda aldeia árabe tinha o seu contador de histórias, que se apresentava nas praças e ruas. Tinham barbas e usavam turbantes brancos apertados por cordas de pelos de camelo. Alaúde é um antigo instrumento de cordas, como um violão, só que sua forma é pareci-da com a de uma pera cortada pela metade. Em algumas cidades como o Cairo, capital do Egito, Damasco, capital da Síria, e Constantinopla, atual cidade de Istambul, maior cidade da Turquia, eles se reuniam em verdadei-ros sindicatos e eram pessoas muito importantes na sociedade.

Contavam histórias de amor, aventura e fatos extraordinários. Eles ouviam os viajantes e beduínos de outras terras relatarem o que tinha acontecido com eles e, a partir daí, inventavam histórias com muita emoção e fantasia, inspirados em muitos livros de história em série, como, por exemplo, o Mahabharata, texto religioso sagrado de maior importância no hinduísmo, na Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão.10 Beduínos são árabes que vivem no deserto.

Aliás, os árabes em geral adoravam histórias em série. Cada conto termina-va quando alguém estava em perigo ou alguma coisa muito importante estava para acontecer... e ficava aquele suspense. Então as pessoas volta-

Queseparaorealdoimaginário?

seráquesónossonhosossereshumanossãoverdadeiramentelivres?

seráqueoqueconsideramosrealésempreumaconstrução,ummodeloparaexplicaromundo?

(

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•Apostila Conexão Leitura.indd 20 5/9/12 11:25 AM

dDireção artística | Marcelo Klabin

uma iniciativa do programa

em cena

L I TE R A T U R A

ApresentAM

Material de Divulgação

Literatura em cena

Conexão Leitura

ELO 3

Projeto Gráfico ■ Diagramação | Cartazes | Caderno Pedagógico | Flyers | Anúncios | Site | Logo

Page 7: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

7

Material de cursos e treinamento

Universidade Visa

VISA DO BRASIL

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3

• A Uni ver si da de Visa possui cin co áre as es tra té gi cas

de pro gra mas os quais ca rac te ri za mos como Nú cle os

de Co nhe ci men to. Cada nú cleo con ta com a fi gu ra de

um spon sor.

• Ao spon sor ca be apoi ar a in di ca ção de ne ces si da des,

for ma ta ção e va li da ção dos pro gra mas e a ma nu ten­

ção do pa drão de qua li da de (sa tis fa ção do cli en te,

ava li a ção dos con sul to res).

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Núcleos de Conhecimento

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Os Cinco Núcleos de Conhecimento

Núcleos de Conhecimento 3

Níveis de Capacitação 4

Processo de Certificação 5

Núcleos de Conhecimento

• Estratégia e Finanças 6

• Marketing, Vendas e Atendimento 7

• Produtos e Serviços Visa 8

• Gestão de Riscos 9

• Operações 10

Apresentação dos Programas 11

Políticas e Procedimentos para Inscrições 16

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Índice. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

•EstratégiaEfinanças

•gEstãodEriscos

•MarkEting,VEndasEatEndiMEnto

•opEraçõEs

•produtosEsErViçosVisa

4

• fOrmaçãO básiCaTem o ob je ti vo de pro ver co nhe ci men tos fun da men tais que as­

se gu rem o do mí nio de con cei tos e fer ra men tas im pres cin dí veis a

uma boa per for man ce em cada nú cleo de co nhe ci men to.

• esPeCializaçãODiz res pei to ao aper fei ço a men to e apro fun da men to de con cei­

tos, fer ra men tas e prá ti cas re la ci o na das ao con tex to de car tõ es

e mei os de pa ga men tos.

• atualizaçãO e CursOs esPeCífiCOsRe fe re­se a re ci cla gem de con teú dos, in for ma çõ es, ex pe ri ên ci as

co nec ta das ao que há de mais ino va dor no bu si ness de mei os

ele trô ni cos de pa ga men to. En vol ve tam bém o re pas se de atu a li­

za çõ es so bre pro ce di men tos, pro du tos e pro ces sos do Sis te ma

Visa. Nes se ní vel de ca pa ci ta ção são ofe re ci dos ain da pro gra­

mas pon tu ais para de man das es pe cí fi cas do mer ca do, como por

exem plo, equi pes de ven das das agên ci as, vi si tas téc ni cas ao ex­

te ri or etc.

Para cada um dos cinco núcleos de conhe ci mento ex­istem programas com os seguintes ní veis de capa ci­tação:

Os di fe ren tes pro gra mas dos nú cle os po dem ser ofe re ci dos in-

com pany. Além des ses, ou tros pro gra mas po de rão ser de sen vol­

vi dos, sob me di da, para ins ti tu i çõ es in te res sa das.....

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Níveis de Capacitação

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• Formação Básica

• Especialização

• Atualização e

Cursos Específicos

5

• Certificação de participação nos programas para os par ti ci pantes

que cumprirem 100% da carga horária.

Ela ocorrerá ao final de cada módulo participado.

• Certificação de conhecimento das competências técnicas adqui­

ridas nos programas educacionais da Universidade Visa, após a

conclusão de um Núcleo de Conhecimento específico, mediante

prova a ser aplicada pela Universidade Visa e apresentação de um

projeto.

Será considerado certificado quem atingir nota 8 (numa escala de

zero a dez), considerando os resultados da prova e do projeto.

O processo de certificação só ocorrerá mediante solicitação direta

à Universidade Visa pela instituição à qual o aluno pertence.

Esta certificação terá um custo de R$ 500,00 por aluno/Núcleo de

Conhecimento.

É pré­requisito para solicitação da certificação, a conclusão dos

cursos pertencentes ao nível Formação Básica complementados

por carga horária dos cursos do nível Especialização, conforme

quadro abaixo:

Este processo tem duas vertentes:

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Processo de Certificação

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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Critérios para solicitação de Certificação

Estratégia e Finanças Formação Básica + 80 horas de Especialização

Marketing, Vendas e Atendimento Formação Básica + 56 horas de Especialização

Produtos e Serviços Visa Formação Básica + 88 horas de Especialização

Gestão de Riscos Formação Básica + 80 horas de Especialização

Operações Formação Básica + 88 horas de Especialização

N ú c l e o d e c o N h e c i m e N t o

Projeto Gráfico ■ Diagramação | Folhetos | Relatório Anual | Publicações especiais

Av. Brigadeiro Faria Lima, 3729 – 3º andar 04538-905 – São Paulo – SP

Fone: (11) 2102.0330www.universidadevisa.com.br

AC

QU

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RÁFIC

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IMPRESSO EM PAPEL RECICLADO

OUTUBRO 2007

FOLH OUT-FINAL 4/14/08 6:53 PM Page 3

Nov

embr

o20

07

Objetivo

Docentes

Apresentar uma visão geral sobre a tecnologia do chip e suas diversas aplicações, e novas oportunidades de relacionamento

com os portadores de cartão através da multiaplicação.

Este curso mescla racional, conceito e estratégia da migração para chip, além de estudos de casos contemplando as

oportunidades de novos negócios. Apresenta também, um panorama geral da migração para os cartões com chip no

Brasil, na região América Latina e no mundo.

� Módulo 1 – Conceito e Teoria

• Introdução e história do chip

• Fabricação

• Personalização

• Segurança física dos cartões com chip

• Prevenção à fraude usando os Smart Cards

� Módulo 2 – Estratégia, Produtos

e Implementação

• Estratégia de migração Visa Smart

• Panorama mundial dos Smart Cards

Público-AlvoGerentes e técnicos das áreas de Produtos, Marketing,

Operações, Prevenção à Fraude, Planejamento

Estratégico e Negócios, bem como prestadores

de serviços do Sistema Visa.

Conteúdo

Executivos da Visa e convidados.

Projeto Visa Smart

28, 29 e 30 de novembro de 2007

InformaçõesHorário: 9h às 18h

Preço: R$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos reais) para inscrições até 12 de novembro de 2007. As inscrições realizadas após esta data terão acréscimo de 5% sobre o valor do curso.

Este preço inclui: material de apoio, certificado, coffee-break, almoço e traslado para visita à fábrica de personalização de cartõescom chip (3º dia).

será informado posteriormente.Local:

Projeto Visa Smart

Formulário de Inscrição

À UNIVERSIDADE VISAfax: (11) 2102.0376

A confirmação da inscrição será enviada, via e-mail, uma semana antes da data do curso.Após confirmação, não haverá reembolso ou concessão de crédito, serão somente aceitassubstituições.

*O pagamento da inscrição será feito, após a realização do curso, através de emissão denota fiscal eletrônica e depósito bancário. No caso de cartão de crédito, através do débitono cartão e emissão de nota fiscal eletrônica.

nº validade depósito bancário ou cartão de crédito

nome do responsável pela inscrição fone e-mail para confirmação da inscrição

(4 4 )

nome completo do participante nome reduzido para o crachá

instituição

área cargo

endereço comercial do participante

cidade estado CEP

fone comercial do participante fax comercial do participante e-mail comercial do participante

(4 4 ) (4 4 )

Forma de Pagamento*

Mais informações: (11) 2102.0330 ou: www.universidadevisa.com.br

assinatura e carimbo do responsável pela autorização

razão social

CNPJ inscrição estadual inscrição municipal

endereço completo

cidade estado CEP

enviar nota fiscal eletrônica aos cuidados de e-mail fone(4 4 )

Este Formulário de Inscrição deve ser totalmente preenchido e enviado, via fax, devido à necessidade da assinatura e carimbo do responsável pela autorização.

• Processo de implementação – EMV

• Rede de aceitação para a plataforma Smart Cards

� Módulo 3 – Multiaplicação

• Experiência off-line

• Visa PayWave – A Experiência Contactless

• Painel geral de multiaplicações e novos canais

de relacionamento com o usuário através

dos cartões com chip

� 30/11/07 – Visita a uma fábrica de

personalização de cartões com chip

FOLH NOV-CHIP-FINAL 10/26/07 4:05 PM Page 1

Mar

ço 2

006

ObjetivoFornecer os conceitos básicos do funcionamento da operação de cartões Visa, demonstrando os elementos integrantes do processo operacional e ferramentas disponíveis aos Bancos Membros.

Matsubara HotelRua Coronel Oscar Porto, 836 – Paraíso – São Paulo/SP - Fone: (11) 3561.5000Hospedagem e estacionamento serão de responsabilidade do participante.

Local:Horário: 9h às 18h

Informações

Público-AlvoProfissionais com atuação recente no negócio de cartões.

j Histórico Visaj Visa no mundo e estrutura no Brasilj Mercado de meios de pagamento no Brasil e no mundoj Base I – Autorização • PCAS • Exception Filej Base II • Intercâmbio • Liqüidação • Chargebacksj Layout dos cartõesj Infra-estrutura e Sistemas • Conceitos básicos de telecomunicações Visa • VisaNet – Rede de Captura • Conectividade e interoperabilidade da rede Visa • Equipamento de comunicação VisaNet Access Point (VAP) • V.I.P. Sistema Integrado de Pagamento c Base I – Autorização c Base II – Incoming/Outgoing c SMS – ATM c VSS

j Controle Operacional • Sistemas de Apoio • Padrões de Qualidade: ATR, aprovações, referidos, tempo de captura para a América Latina • Relatórios de Performance

j Prevenção a Fraudes • Tipos de fraudes no Brasil e no mundo • Itens de segurança no plástico • Redes Neurais • Fraud Report Systems (TC 40)

j Produtos Visa • Produtos de Crédito • Produtos de Débito e Pré-Pagos • Soluções Comerciais Visa

j O Negócio do Adquirente – Visanet • O Negócio Adquirente • Dinâmica do Negócio Adquirente • Afiliação de Estabelecimentos • Plataforma de Produtos e Serviços • Marketing

Conteúdo

DocenteExecutivos da Visa do Brasil e Visanet.

14, 15 e 16 de março de 2006

ObjetivoApresentação dos itens de segurança, determinados pela bandeira, para garantir que os Membros Adquirentes de transa-ções mantenham a integridade da senha.

Hotel Gran Meliá MofarrejAlameda Santos, 1437 – Cerqueira César – São Paulo/SP - Fone: (11) 3146.5900Hospedagem e estacionamento serão de responsabilidade do participante.

Local:Horário: 9h às 18h

Informações

Público-AlvoGerentes e técnicos envolvidos com a área de segurança da informação, rede de ATMs, sistemas, operações e responsáveis pela segurança da senha.

Conteúdo

DocenteHulberto Alvarez – Visa International

Administração de Chaves Criptográficas e Segurança da Senha

23 e 24 de março de 2006

As inscrições realizadas após as datas indicadas acima terão acréscimo de 5% sobre o valor do curso.

Fundamentos do Negócio de Cartões BancáriosR$ 1.250,00 (um mil, duzentos e cinquenta reais)para reservas até o dia 03 de março/2006.

Forma de pagamento: Os Bancos Membros do Sistema Visa po de rão efetuar os pa-gamentos através de débito em Base II. As demais instituições, através de cartão de crédito Visa ou bo-leto bancário (mediante nota fiscal emitida pela Visa do Brasil).

Cancelamentos: Após a confirmação da inscrição não haverá reem bolso ou con cessão de crédito. Serão somente aceitas substituições.

Descontos: A partir da segunda inscrição da mesma Empresa (no mesmo pro grama), será concedido um desconto de 10% sobre o valor da inscrição.

Este preço inclui: Material de apoio, cer ti fi cado, coffee-break e almoço.Mai s in for ma çõ es: (11) 2102.0330

ou via in ter net: www.universidadevisa.com.br

nome completo do participante

instituição

área cargo

endereço comercial do participante

cidade estado CEP

fone comercial do participante fax comercial do participante e-mail comercial do participante

Nº do BIN para Membros Visa Nº do cartão de crédito para as demais Instituições

CNPJ inscrição estadual

como gostaria de ser chamado (crachá)

nome do responsável pela autorização cargo

nome do responsável pela inscrição fone e-mail para confirmação de inscrição

assinatura do participante assinatura do responsável pela autorização

à UNIVERSIDADE VISA fax: (11) 2102.0376

Inscrições Informações

Administração de Chaves Criptográficas e Segurança da Senha

Fundamentos do Negócio de Cartões Bancários

Administração de Chaves Criptográficas e Segu-rança da Senha

R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais)para reservas até o dia 13 de março/2006.

j O ciclo de vida das chaves simétricas

• Criação

• Formação

• Distribuição

• Carregamento

• Armazenamento

• Destruição

j Objetivos do Programa de Segurança da Senha

j Equipamentos criptográficos seguros

j Módulos de Segurança

j Equipamentos de ingresso da senha – caixas automáticos

e POS com teclado para senha

j Uso do EPP (Encrypting PIN PAD) para combate à fraude

• Como verificar que os EPP´s e PIN PAD´s

estão homologados

j Ataques físicos aos caixas automáticos

• Lebanese loop

• Máscaras

• Câmaras de vídeo para o comprometimento

da senha

• Informação da trilha magnética

• Migração do algoritmo DES para Triple DES

j Criptografia assimétrica

• Chaves assimétricas

• Ciclo de vida das chaves assimétricas

j Aplicações da criptografia de chaves públicas

j SSL (Secure Socket Layers)

j IP Sec

j SMIME

j Criptografia das chaves e da senha no chip

j Verificação dos dados estáticos e dinâmicos

j CVV dinâmico com cartões com chip sem contato

j O uso do MAC e da criptografia com o chip

Fundamentos do Negócio de Cartões Bancários

Formulário de Inscrição

Junh

o 2

005

Sendo este um seminário introdutório, destina-se a profissionais

com experiência inferior a um ano no processamento de Charge-

backs ou profissionais que precisam se atualizar com as novas

regras implementadas no Projeto RED.

Executivos e técnicos da Visa do Brasil.

Hotel Gran Meliá MofarrejAlameda Santos, 1437 – Cerqueira César – São Paulo/SPFone: (11) 3146.5900Hospedagem e estacionamento serão de responsabilidade do participante.

Local:Horário:9:00h às 18:00h

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

• Termos e definições relacionados a Chargeback

• Visão geral do processo de uma transação (Autorização e Liquidação)

• Procedimentos de Chargeback

• Ferramentas de melhoria no processo de Chargeback

• Códigos de razão de Chargeback relacionados a:

j Solicitação de informação

j Fraude

j Autorização

j Erro de processamento

j Cancelado/Devolvido

j Mercadoria/Serviço não recebido

• Como utilizar o regulamento operacional para selecionar os códigos de razão apropriados

• VROL – Visa Resolve Online

For ne cer in for ma çõ es que aju dem os Mem bros Visa a fa mi li a ri zarem-se com as ter mi no-

lo gias e me to do lo gia de aná li se do Char ge back, vi su a li zan do o pro ces so de re so lu ção de

dis pu tas. Este se mi ná rio con tem pla as re gras e con cei tos im ple men ta dos na Fase II do

Pro je to RED – Outubro/2004.

ConteúdoConteúdo

ObjetivoObjetivo

Público-AlvoPúblico-Alvo

InformaçõesInformações

DocentesDocentes

Chargeback 1 29 de junho a 01 de julho29 de junho a 01 de julho

As inscrições realizadas após a data indicada acima terão acréscimo de 5% sobre o valor do curso.

Chargeback 1R$ 1.600,00 (um mil e seiscentos reais)para inscrições enviadas até o dia 17 de Junho/2005

Forma de pagamento: Os Bancos Membros do Sistema Visa só po de rão efetuar os pa-gamentos através de débito em Base II. As demais instituições, através de cartão de crédito Visa ou boleto bancário (mediante nota fiscal emitida pela Visa do Brasil).

Cancelamentos: Após a confirmação da inscrição não haverá reem bolso ou con-cessão de crédito. Serão somente aceitas substituições.

Descontos: A partir da segunda inscrição da mesma Empresa ou Ins tituição (no mesmo programa), será concedido um desconto de 10% sobre o valor normal.

Este preço inclui: Material de apoio, cer ti fi cado, coffee-break e almoço.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Mai s in for ma çõ es: (11) 2102.0330 ou via in ter net: www.universidadevisa.com.br

nome completo do participante

instituição

área cargo

endereço comercial do participante

cidade estado CEP

fone comercial do participante fax comercial do participante e-mail comercial do participante

Nº do BIN para Membros Visa Nº do cartão de crédito para as demais Instituições

CNPJ inscrição estadual

como gostaria de ser chamado (crachá)

nome do responsável pela autorização cargo

nome do responsável pela inscrição fone e-mail para confirmação de inscrição

assinatura do participante assinatura do responsável pela autorização

Inscrições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Formulário de Inscrição

Chargeback 1

à UNIVERSIDADE VISAfax: (11) 2102.0376

Junh

o 20

04

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

• Identificar os requerimentos do Programa de Segurança do PIN

• Diferenciar as chaves simétricas e públicas

• Definir as chaves públicas: uso, funcionalidade e aplicação

• Explicar os certificados digitais e seu uso

• Definir o processo de encriptação através de exercícios práticos

• Descrever as melhores práticas da região através de estudo de casos

Com o objetivo de oferecer aos Membros Visa produtos e serviços que agreguem novas tecnologias com maior segurança, visando a rentabilidade e prestação de serviços aos portadores, serão apresentados neste Workshop os itens de segurança determinados pela bandeira para certificação e utilização de cartões Visa.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Horário:9:00h às 18:00h

22 de junho

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Workshop de Chaves e Segurança do PIN

i n f o r m a ç õ e s

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C o n t e ú d o

o b j e t i v o

Gerentes e técnicos envolvidos com a área de segurança das informações, rede de ATM, sistemas, operações e responsáveis pela segurança da senha.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .P ú b l i C o -a l v o

H u l b e r t o a l v a r e z – Visa International

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d o C e n t e

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

• Histórico Visa

• Visa no mundo e estrutura no Brasil

• Mercado de meios de pagamento no Brasil e no mundo

• Infra-estrutura para processar cartões Visa

• Base I – Autorização

j PCAS

j Exception File

j Layout dos cartões

c Códigos de Serviços

c Chaves (AWK, IWK etc.)

• Base II

j Intercâmbio

j Liquidação

j Chargebacks

• Infra-estrutura e Tecnologia de Rede – IT

j Conceitos básicos de telecomunicações Visa

j VisaNet – Rede de Captura

j Conectividade e interoperabilidade da rede Visa

j Equipamento de comunicação VisaNet �Access Point (VAP)

j V.I.P. Sistema Integrado de Pagamento

c Base I – Autorização

c Base II – Incoming/Outgoing

c SMS – ATM

c VSS

• MIS

j Sistemas de Apoio

j Padrão de Qualidade: ATR, aprovações, referidos, tempo de captura para a América Latina

j Relatórios de Performance – Processador, Associados

j Performance VisaNet

• Prevenção a Fraudes

j Tipos de fraudes no Brasil e no mundo

j Itens de segurança no plástico

j Redes Neurais

j Fraud Report Systems (TC 40)

• O Negócio do Adquirente – Visanet

j O Negócio Adquirente

j Dinâmica do Negócio Adquirente

j Afiliação de Estabelecimentos

j Plataforma de Produtos e Serviços

j Marketing

• Estudo de casos

Fornecer os conceitos básicos do funcionamento da operação de cartões Visa, demonstrando os elementos integrantes �

do processo operacional e ferramentas disponíveis aos Bancos Membros.

Profissionais com atuação recente no negócio de cartões.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Gerentes, coordenadores e técnicos da Visa do Brasil e diretores da Visanet.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Naoum Plaza HotelSHS Qd. 05 Bl. H – Brasília/DFFone: (61) 319.4806Hospedagem e estacionamento serão de responsabilidade do participante

loCal:Horário:9:00h às 18:00h

16 a 18 de junho

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Fundamentos do Negócio de Cartões Bancários

i n f o r m a ç õ e s

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C o n t e ú d o

o b j e t i v o

P ú b l i C o -a l v o

d o C e n t e s

este Curso faz Parte da grade CurriCular dos núCleos:

e s t r a t é g i a e f i n a n ç a s

g e s t ã o d e r i s C o s

m a r k e t i n g , v e n d a s e a t e n d i m e n t o

o P e r a ç õ e s

P r o d u t o s e s e r v i ç o s v i s a

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amen

tos

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Brasília São Paulo

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Page 8: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

8

Relatório

Balanço Energético do Tocantins

INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP – IEE/USP

Introdução

BALANÇO ENERGÉTICO DO TOCANTINS 2007 | ANO-BASE 200612

Estrutura geral do balanço a) Descrição geral

As matrizes BALANÇO ENERGÉTICO CONSOLIDADO, síntese da me -todologia, expressa o balanço das diversas etapas do processo energético: pro-dução, transformação e consumo serão apresentados ao fi nal do relatório, para os anos-bases de 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006.

SETOR ENERGÉTICO

b) Conceituação Conforme se observa na Figura 1, a estrutura geral do Balanço é composta

de quatro partes:

• Energia primária• Energia secundária• Transformação• Consumo final

b.1) Energia primária Energéticos providos pela natureza que não sofreram nenhuma transformação,

como o petróleo, gás natural, carvão mineral, urânio, biomassa e outros.

IDENTIFICAÇÃO NA MATRIZ BALANÇO ENERGÉTICO CONSOLIDADO

NATUREZA COLUNAS DA MATRIZ IDENTIFICAÇÃO

Fontes de energia primária 1 a 8 Petróleo, gás natural, carvão vapor, carvão metalúrgico, urânio (U3O8 ), energia hidráu-lica, lenha e produtos da cana (melaço, caldo de cana e bagaço).

Outras fontes primárias 9 Resíduos vegetais e industriais para geração de vapor, calor e outros.

Total de energia primária 10 Somatória das colunas 1 a 9.

Consumo final de energia

por setor

Centros de transfor-

mação

Importação primária

Importação secundária

Produçãoprimária

Ofertatotal

primária

Ofertainternabruta

Entradasprimárias

Variaçãode estoques

Não aproveitada

e rejeição

Perdas primárias

Produção secundária

Variação de estoques

Não aproveitada

Perdas secundárias

Oferta total

secundária

Oferta interna bruta

Importação secundária

Exportação secundária

Consumo final

secundário

Perdas de transformação

Entrada secundária

Energia primária Transformação Energia secundária Consumo final total

Consumo final total

Consumo final

energético

Consumo final não

energético

BALANÇO ENERGÉTICO DO TOCANTINS 2007 | ANO-BASE 200660

TABELA 3.7.a – SETOR INDUSTRIAL UNIDADE: tOEIDENTIFICAÇÃO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006GÁS NATURAL 0 0 0 0 0 0 0 CARVÃO MINERAL 0 0 0 0 0 0 0 LENHA 97.325 111.469 107.722 146.894 161.643 182.438 219.796 BAGAÇO DE CANA 0 0 0 0 0 0 0 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS (1) 10.940 10.000 9.000 13.500 16.000 18.370 21.060 ÓLEO DIESEL 552 463 433 373 467 691 1.064 ÓLEO COMBUSTÍVEL 576 300 502 254 213 164 130 GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO 7 61 27 49 46 210 208 NAFTA 0 0 0 0 0 0 0 QUEROSENE 0 0 0 0 0 0 0 GÁS DE COQUERIA 0 0 0 0 0 0 0 GÁS CANALIZADO 0 0 0 0 0 0 0 COQUE DE CARVÃO MINERAL 0 0 0 0 0 0 0 ELETRICIDADE 7.095 6.132 5.977 6.967 9.546 9.313 7.526 CARVÃO VEGETAL 0 0 0 0 0 0 0 OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO 0 0 0 0 0 0 0 OUTRAS SECUNDÁRIAS -ALCATRÃO 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 116.495 128.425 123.661 168.037 187.915 211.186 249.784

Obs.: (1) Resíduos agrícolas (casca de arroz e babaçu).

PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO DO SETOR INDUSTRIAL – %

TABELA 3.7.b – SETOR INDUSTRIAL UNIDADE: %IDENTIFICAÇÃO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006GÁS NATURAL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 CARVÃO MINERAL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 LENHA 83,5 86,8 87,1 87,4 86,0 86,4 88,0 BAGAÇO DE CANA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS 9,4 7,8 7,3 8,0 8,5 8,7 8,4 ÓLEO COMBUSTÍVEL 0,5 0,2 0,4 0,2 0,1 0,1 0,1 GÁS DE COQUERIA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 COQUE DE CARVÃO MINERAL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ELETRICIDADE 6,1 4,8 4,8 4,1 5,1 4,4 3,0 CARVÃO VEGETAL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 OUTRAS 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 0,4 0,5 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

100,090,080,070,060,050,040,030,020,010,0

02000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

LENHA BAGAÇO DE CANA ELETRICIDADE OUTROS ÓLEO COMBUSTÍVEL

ANÁLISE ENERGÉTICA 25

TABELA 1.2.a – EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA UNIDADE: tOEIDENTIFICAÇÃO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006ENERGIA NÃO-RENOVÁVEL 412.146 418.974 491.666 457.959 506.313 522.902 521.537

PETRÓLEO E DERIVADOS 412.146 418.974 491.666 457.959 506.313 522.902 521.537GÁS NATURAL 0 0 0 0 0 0 0CARVÃO MINERAL E DERIVADOS 0 0 0 0 0 0 0URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS 0 0 0 0 0 0 0

ENERGIA RENOVÁVEL 517.535 530.919 574.948 694.436 764.102 661.674 635.912HIDRÁULICA E ELETRICIDADE (*) 73.427 69.350 74.932 82.328 91.995 97.731 100.956LENHA E CARVÃO VEGETAL 405.586 421.728 462.702 569.703 623.645 513.817 474.947DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 26.822 29.341 27.314 27.905 31.462 31.626 37.509OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS (1) 11.700 10.500 10.000 14.500 17.000 18.500 22.500

TOTAL 929.681 949.893 1.066.614 1.152.395 1.270.415 1.184.576 1.157.449

(*) 1 kWh = 860 kcal (equivalente térmico teórico – primeiro princípio da termodinâmica).Obs.: (1) Resíduos agrícolas (casca de arroz e babaçu).

PRODUÇÃO PRIMÁRIA DE ENERGIA RENOVÁVEL – tOE

OFERTA INTERNA DE ENERGIA

1.000.000

900.000

800.000

700.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0

HIDRÁULICA PRODUTOS DA CANA LENHA

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

700000

600000

500000

400000

300000

200000

100000

0

PETRÓLEO E DERIVADOS HIDRÁULICA E ELETRICIDADE DERIVADOS DA CANA LENHA E CARVÃO

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Projeto Gráfico ■ Diagramação | Ilustrações | Capa

Page 9: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

Coleção

Guias de Nutrição

MANOLE

Projeto Gráfico ■ Diagramação | Ilustrações | Capa

Esta obra tem por objetivo esclarecer, de forma práti-

ca e aplicativa, a funcionalidade e a importância que os

alimentos exercem no organismo humano.

Demonstra, com base nos novos avanços do conheci-

mento, que a ingestão de alimentos variados, a quantida-

de adequada e a proporção ideal para cada estágio de

vida resultam em benefícios como melhor aprendizagem e retardamento de doen-

ças degenerativas.

Este livro tem importância fundamental aos profissionais e estudantes das áreas

de alimentação e nutrição que buscam novos e importantes conhecimentos, sendo

ainda útil para as indústrias de alimentos e para todos aqueles interessados nos

benefícios de uma alimentação de qualidade.

Sob a coordenação de Sonia Tucunduva Philippi e com a participação de reno-

mados professores e especialistas, a coleção Guias de Nutrição e Alimentação

apresenta novos conhecimentos sobre os alimentos e sua interface com a saúde.

De forma didática, transmite os fundamentos básicos da ciência da Nutrição,

destinando-se a alunos de graduação, pós-graduação e profissionais ligados às

áreas de Nutrição, Alimentação e Gastronomia.

SONIA TUCUNDUVA PHILIPPICOORDENADORA

Sonia Tucunduva PhilippiORGANIZADORA

G U I A S D E

N U T R I Ç Ã O E A L I M E N T A Ç Ã O

SONIATUCUNDUVAPHILIPPI

Pirâmide dos alimentosFundamentos básicos da nutrição

Pirâmide dos alimentosFundamentos básicos da nutrição

Pirâm

ide dos alimentos

Fundamentos básicos da nutrição

G U I A S D E

N U T R I Ç Ã O E A L I M E N T A Ç Ã O

G U I A S D E

N U T R I Ç Ã O E A L I M E N T A Ç Ã O

Sonia Tucunduva Philippi

CAPA-PIRÂMIDE ALIM-FINAL 10/15/07 12:33 PM Page 1

MALTOSE: é composta por duas moléculasde glicose unidas por ligação alfa 1-4 glico-sídica. Como não é encontrada livre na na-tureza, ela pode ser obtida pela hidróliseácida do amido, pela ação da enzima dias-tase no grão germinado de cevada ou peladigestão do amido por ação das amilases.No intestino, a maltose é hidrolisada pelaenzima maltase (alfa-glicosidase), liberan-do duas unidades de glicose.

LACTOSE: é composta por uma unidade deglicose e uma de galactose, unidas por liga-ção alfa 1-4 glicosídica. É encontrada comu-mente no leite, por isso é chamado de açú-car do leite. O leite de vaca contém cerca de4 a 6% de lactose e o leite humano podeconter 5 a 8% de lactose. Possui 16% dadoçura da sacarose.

Os açúcares não-redutores são os que possuem os dois grupos hemi-cetálicos envolvidos na ligação glicosídica. Esses açúcares não reagem coma solução de Fehling, nem com soluções amoniacais de prata (solução deTollens). O dissacarídeo não-redutor mais importante é a sacarose.

SACAROSE: é constituída por umaunidade de glicose e uma de fru-tose, unidas por ligação beta 1-2glicosídica. A cana-de-açúcar é aprincipal fonte de sacarose, masesta também pode ser obtida dabeterraba ou de algumas frutas,como a uva. É a forma de açúcarmais comum e acessível da dietahabitual. É facilmente hidrolisadapor enzimas como a invertase oualfa-glicosidase.

G R U P O D O A R R O Z , P Ã O , M A S S A , B AT AT A E M A N D I O C A 37

GLICOSE: é o monossacarídeo de maior importância parao ser humano. Está presente nas frutas, no mel, em xaro-pes de milho, raízes e tubérculos. Possui um grau dedoçura inferior à sacarose e superior à lactose. Principalfonte de energia para o ser humano, é armazenada nofígado e nos músculos na forma de glicogênio. É encon-trada normalmente na corrente sangüínea. Nos vegetais,pode ocorrer na forma livre ou fazendo parte de polímeroscomo o amido ou a celulose.

GALACTOSE: é um dos monossacarídeos presentes naestrutura da lactose (o açúcar do leite). Em geral, não éencontrada livre na natureza e comumente é obtida pelahidrólise química ou enzimática da lactose. Por fazer par-te da constituição do tecido nervoso, também é conheci-da como cerebrose.

FRUTOSE: é a única cetose encontrada na natu-reza. Juntamente com a glicose, a frutose fazparte da sacarose. É encontrada na forma livreem frutas e no mel. Também pode ser obtidapor hidrólise da sacarose. Tem um grau dedoçura superior à sacarose, representando oaçúcar mais doce entre os utilizados pelo serhumano. A frutose é cerca de 30% mais doceque a sacarose.

Principais dissacarídeos de importância em Nutrição

Os dissacarídeos podem ser divididos em redutores e não-reduto-res. Os redutores possuem somente um grupo hemicetálico envolvidona ligação glicosídica e reduzem a solução de Fehling (de Cu+2 a Cu+1

em soluções alcalinas) e as soluções amoniacais de prata de Ag+1 paraAg0 (solução de Tollens). Dos principais dissacarídeos, a maltose e a lac-tose são consideradas açúcares redutores.

36 P I R Â M I D E D O S A L I M E N T O S

H

H

H H

OHOH

OH

OH

HO

Glicose

CH2OH

H

H

H

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H

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Maltose

CH2OH CH2OH

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HH

H

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H

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H

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OH

OH

HO

Lactose

CH2OH CH2OH

OH

H

HO

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H

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OH

OH

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Sacarose

CH2OH

CH2OH

HOCH2

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OH

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OH

HO

OH

Galactose

CH2OH

OH

CH2OH

HOCH2

H

OH

OH

H

O

H

Frutose

PIRÂMIDE DOS ALIMENTOS•CAP 02 8/14/09 12:30 PM Page 36

Dose inócua = quantidade de proteína recomendada para estágio de vidaD = DigestibilidadeCA = Cômputo Aminoacídico

O cômputo aminoacídico de algumas dietas para crianças pré-escola-res (Quadro 4.10) é utilizado para o cálculo da recomendação protéica.No caso de adultos, deve-se considerar um cômputo de 100% em funçãodas necessidades protéicas serem bem menores e facilmente atingidas poruma dieta mista.

RECOMENDAÇÃO PROTÉICA = dose inócua x 100

Dx

100

CA

G R U P O D O L E I T E , Q U E I J O E I O G U R T E 121120 P I R Â M I D E D O S A L I M E N T O S

QUADRO 4.8 – Valores para digestibilidade de proteína no homem.

Fonte de proteínas

Ovo, leite, queijo, carnes, pescado (referência)

Milho

Arroz polido

Trigo integral

Trigo refinado

Farinha de aveia

Farinha de soja

Feijão

Ervilhas

Milho + feijão

Milho + feijão + leite

Dieta mista brasileira

Digestibilidade

(em relação à proteína de referência)

100

89

93

90

101

90

90

82

93

82

88

82

Fonte: WHO, 1985.

QUADRO 4.9 – Estimativa da digestibilidade da proteína de uma dieta mista, baseada em alimentosprotéicos, que contém arroz, milho, feijão, leite e carne.

Alimento

Arroz

Milho

Feijão

Leite

Carne

Fração de proteína

da dieta total

0,4

0,1

0,35

0,1

0,05

Digestibilidade relativa à proteína

de referência

93

89

82

100

100

Fonte: FAO/WHO, 1985.

Digestibilidade de proteína total da dieta: arroz (0,4 x 93) + milho (0,1 x 89) + feijão (0,35

x 82) + leite (0,1 x 100) + carne (0,05 x 100) = 90%

A determinação da digestibilidade da proteína e do cômputo ami-noacídico é necessária para obter um nível seguro de ingestão de proteí-nas da dieta e deve ser calculada conforme a seguinte equação:

QUADRO 4.10 – Cômputo de aminoácidos de algumas dietas.

Dieta

Vegetariana

À base de trigo

À base de arroz

Mista de cereais

Arroz e hortaliças

Brasileira

Arroz, feijão, milho

Arroz, feijão, trigo

Milho, trigo e leite

Pré-escolar

Lis Met + Cis Tre Tri

76 100 91 100

81 100 100 73

84 100 97 91

64 100 94 55

97 100 100 100

91 100 100 100

97 100 100 100

Escolar

Lis Met + Cis Tre Tri

100 100 100 100

100 100 100 100

100 100 100 100

84 100 89 67

100 100 100 100

100 100 100 100

100 100 100 100

Fonte: WHO, 1985.

Exemplo de cálculo da recomendação protéica baseado na digesti-bilidade e no cômputo de aminoácidos:

Pré-escolar (dieta brasileira/arroz, feijão, trigo)

Recomendação protéica = dose inócua x 100D

x 100CA

Dose inócua = 1,1 g/kg

Recomendação = 1,1 x 10082

x 10091

= 1,45 g/kg/d ia

PIRÂMIDE DOS ALIMENTOS•CAP 04 8/14/09 1:07 PM Page 120

Carolina Vieira de Mello PimentelGreisse Viero da SilvaSonia Tucunduva Philippi

8

AÇÚCARESE DOCES

Nutrientes descritos no capítuloCarboidratos (Sacarose)

PIRÂMIDE DOS ALIMENT•Abert caps 8/14/09 12:08 PM Page 15

295

INTRODUÇÃO

O grupo dos Açúcares e Doces, representado no ápice da Pirâmidedos Alimentos, é formado por alimentos compostos predominantemen-te por açúcares, termo atualmente empregado para designar os carboi-dratos do tipo monossacarídeo e dissacarídeo.

Existem muitos tipos de alimentos açucarados: os açúcares propria-mente ditos, o mel, os alimentos elaborados com açúcares (xaropes, cal-das, caramelos, balas e bombons) e os alimentos mistos que podem sercompostos por açúcares com amido (pães, doces, biscoitos, bolachas ebolos), açúcares com frutas (geléias, sucos concentrados e adocicados,doces em pasta, doces em calda, frutas cristalizadas, frutas glaceadas e pi-colés) e açúcares com leite (sorvetes em pasta, cremes, musses e pudins).

O açúcar mais empregado na alimentação é a sacarose, dissacarídeoformado por glicose e frutose, encontrado e obtido principalmente dacana-de-açúcar e da beterraba, mas também presente em frutas, algumashortaliças e no mel.

CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DOS AÇÚCARES

A fórmula geral da grande maioria dos carboidratos encontradosnos alimentos corresponde a (CH2O)n e os carboidratos são descritos noCapítulo 2, sendo açúcares o termo geral utilizado para os mono e dis-sacarídeos.

Monossacarídeos

Os monossacarídeos, carboidratos que não podem ser hidrolisadosem compostos mais simples, têm peso molecular relativamente baixo,são sólidos cristalinos, incolores, hidrossolúveis e de sabor doce. Pos-suem entre três e oito átomos de carbono, mas somente aqueles comcinco ou seis são mais comuns. O sufixo “-ose” é incluído nos nomes dosmonossacarídeos, e o número de átomos de carbono é indicado pordesignações como triose (três carbonos), tetrose (quatro), pentose (cinco)e hexoses (seis carbonos).

� S U M Á R I O

Introdução

Constituição química dos açúcares

Propriedades dos açúcares

Alimentos-fonte

Papel dos açúcares e doces na alimentação

Recomendações atuais

O papel dos açúcares e doces na epidemiologia das DCNT

Açúcares e doces x escolhas inteligentes

Referências bibliográficas

PIRÂMIDE DOS ALIMENTOS•CAP 08 8/14/09 12:38 PM Page 294

9

Page 10: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

10

Livros – Odontologia

OrtodontiaColeção Série Abeno

ARTES MÉDICASGRUPO A

Diagramação técnica ■ Organização, diagramação e tratamento de imagens

11.7 C / Caso clínico evidenciando a projeção incisal decorrente do nivelamento do arco dental superior com fio Ni-Ti, com grande deflexão.

Vellini / Cotrim / Ferreira212

7.32 A-D / Passos para a cimentação das bandas aos dentes.

Protocolo clínico

Cimentação de bandas

Separar os dentes a serem cimentados, quando necessário.

Selecionar e adaptar a banda conforme o tamanho e a altura da coroa dental.

Proteger com cera os tubos e demais acessórios, para evitar entupimento no ato da cimentação.

Executar profilaxia com pedra-pomes e água em escova ou taça de borracha.

Lavar abundantemente as superfícies dentais higienizadas.

Isolar o campo operatório com rolos de algodão. Secar a área, mantendo o sugador de saliva acionado.

Manipular pó e líquido com espátula de plástico, conforme indicação do fabricante. Sempre que cimentações múltiplas forem executadas, resfria-se previamente a placa de vidro para retardar o tempo de presa do material (quando usar ionômero de vidro convencional).

Recobrir a superfície oclusal da banda com fita crepe ou papel, evitando extravasamento do ionômero.

Colocar camadas uniformes de cimento ao redor da parte interna da banda.

Posicionar a banda no dente, pressionando-a com a polpa digital do dedo indicador, e, a seguir, utilizar mordedor ou assentador de banda, a fim de promover seu perfeito assentamento.

Remover o excesso de cimento com o auxílio de roletes de algodão e de uma sonda exploradora.

Polimerizar, por oclusal, cada banda durante 40 a 60 segundos com aparelho fotoativador (quando usar ionômero fotopolimerizável).

B

A

C

D

Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 191

Segundo a forma de ligação

Braquetes ligados São aqueles que necessitam receber uma ligadura, seja ela metálica ou

elástica, para a fixação do fio ortodôntico no interior do canal de encaixe do braquete. Nestes dispositivos, as aletas gengivais e oclusais serão responsá-veis pela retenção de ligadura, conforme a Figura 7.9 A-C).

7.9 / Aparelho provido de braquetes ligados A, mostrando em B a ligadura elástica e em C a metálica.

7.10 A-C / Em A nota-se um aparelho montado com braquetes autoligados, sendo que estes podem se classificar em ativos B, quando apresentam um clip que comprime o arco em direção ao fundo da canaleta, e passivos C quando o clip apenas apreende o fio no interior da canaleta.

Braquetes autoligadosPossuem um dispositivo denominado clip, que promove a abertura e o

fechamento da canaleta do braquete. Têm como principal propósito agilizar os processos de colocação e remoção dos arcos ortodônticos, assim como reduzir o atrito entre o fio e o braquete (Fig. 7.10 A-C).

A

A

B

B

C

C

Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 221

7.37 A-O / Incisivos laterais superiores conoides reconstruídos em resina composta (A, B e C) e etapas da colagem de braquetes nestas superfícies (D a L). Primeiro arco de nivelamento ortodôntico sem ação sobre os caninos à espera de sua completa erupção (M, N e O).

BA

F

I

L

O

ED

HG

K

N

C

J

M

Carlos Estrela32

O termo esvaziamento caracteriza bem o que se deve realizar, independentemente da condição clínica presente. Muitas vezes  se observam confusões filosóficas ao substituir opções terapêuticas consagradas pela correta denominação da alteração inflamatória  e/ou infecciosa presente. 

Assim, nas situações de polpa vital, o esvaziamento ocorre a partir  da pulpectomia (com excisão ou fragmentação pulpar).  Nas necroses pulpares (acompanhadas ou não de periodontites apicais), o esvaziamento é feito a partir do processo de sanificação, neutralizando-se o conteúdo séptico presente.  Todavia, o conceito atual direciona para a completa sanificação  do canal radicular, de preferência na mesma sessão, durante  o esvaziamento e a modelagem. O controle microbiano  é potencializado com o emprego de medicação intracanal,  como pasta de hidróxido de cálcio.

O acesso natural e lógico à entrada na cavidade pulpar ocorre em sentido cervicoapical, e esse mesmo sentido deve orientar o ato  de esvaziar e preparar. No terço cervical, o volume de tecido presente  e a estrutura dentária apresentam-se em maior proporção que  no terço apical. A ampliação deve obedecer essa direção.

O esvaziamento cervicoapical deve manter a conicidade afunilada  do canal (inerente ao seu formato natural), capaz de sanificá-lo por completo (incluindo o canal dentinário nas polpas vitais e o canal cementário nas infecções endodônticas) (Fig. 2.5).

PARA PENSAR

É preciso considerar que o preparo prévio cervical influencia na qualidade do alargamento, 

sanificação e obturação do canal radicular.

Figura 2.5 — Esvaziamento total do canal. A B

ModelageM longitudinalApós o completo esvaziamento do canal radicular, realiza-se  a modelagem longitudinal cervicoapical.

TÉCNICA:  Na modelagem longitudinal cervicoapical, procede-se à planificação e regularização das paredes do canal radicular em todo o comprimento determinado – do terço cervical até cerca de 1 mm do vértice apical radiográfico, próximo ao limite cemento-dentina-canal.

Livro_16•miolo.indd 32 3/20/13 11:04 AM

Endodontia Laboratorial e Clínica 33

A

Figura 2.6 — Modelagem longitudinal.B

A elaboração do preparo com vistas a conter o material obturador deve se manter no interior do canal dentinário, e o término apical (batente apical) deve permitir um bom apoio da massa obturadora e evitar  a extrusão de material (Fig. 2.6).

Além de a modelagem apresentar como limite o interior do canal dentinário, o alargamento deve apresentar conicidade gradual.  A perfeita cinemática dos instrumentos deve se desenvolver  seguindo os padrões da técnica e do tipo de instrumento selecionado.

TÉCNICA:  Para a exploração do canal radicular, após a introdução inicial da lima, o movimento obedece a rotação em sentidos horário  e anti-horário (um quarto de volta). A seguir, procede-se à remoção  da lima, sem rotação.

Durante a instrumentação manual com limas de aço inoxidável,  a ação de cada instrumento deve ser constante, com movimentos longitudinais e curtos (0,5 a 2 mm) em viés para oclusal, percorrendo todo o perímetro do canal, até que o instrumento esteja livre.

No preparo com instrumentos de níquel-titânio movidos a motor elétrico, os movimentos seguem rotação contínua em velocidade  baixa e constante, com pequeno torque. Já para outras técnicas  e sistemas de rotação contínua ou alternada, o instrumento  mantém as particularidades inerentes a cada um deles.

ModelageM tRanSVeRSalA modelagem transversal e longitudinal deve ser regida por planejamento e disciplina rigorosos, baseados nas estruturas anatômicas.

O limite lateral de ampliação cervical e apical deve ser apropriado, uma vez que o aspecto radiográfico não representa um referencial preciso, real, da espessura dentinária.

Durante a exploração endodôntica, pode-se planejar o alargamento transversal (Figs. 2.7 e 2.8). O grau de alargamento torna-se importante por influenciar positivamente o processo de sanificação.

Os canais que foram desviados apresentam complicações extras  que devem ser superadas, principalmente ao se considerar a forma primitiva do canal, que foi ampliado para receber o material obturador. 

LEMBRETE

Dependendo do sistema, podem ocorrer variações de velocidade  e torque dos instrumentos de níquel-titânio (NiTi). 

ATENçãO

A ilusão da imagem radiográfica pode ser responsável por desgastes insuficientes  ou excessivos.14

LEMBRETE

Desgastes excessivos não favorecem mecanicamente  a obturação e podem causar  muitas dificuldades no selamento de canais curvos e dilacerados.

Livro_16•miolo.indd 33 3/20/13 11:04 AM

Page 11: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

Material de Divulgação Informativos Anuais

INSTITUTO SEDES SAPIENTAE

Projeto ■ Projeto Gráfico | Diagramação

ACON

TECE

D E P A R T A M E N T O D E P S I C A N Á L I S E

DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAERua Ministro Godói 1484 I 05015 900 Perdizes I São Paulo I SP I Brasil I

55 11 3866 2730 I [email protected]/Departamentos/Psicanalise

CAPA-ACONTECE-2º SEM 2010.indd 1 11/22/10 7:43:10 PM

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1O ANO | 188 horas

Seminários O inconsciente freudiano, paradigma do sonho | 66 horas coordenação | Maria Aparecida Kfouri Aidar, Decio Gurfinkel

Da terapia catártica ao tratamento psicanalítico | 66 horas coordenação | Cleide Monteiro, Flavio Carvalho Ferraz

Supervisão | 66 horasHeidi TabacofMaria Beatriz Costa Carvalho VanucchiMaria Cristina OcarizMaria Laurinda Ribeiro de SouzaMyriam Uchitel

2O ANO | 188 horas

Seminários Sexualidade infantil e complexo de Édipo | 66 horas coordenação | Isabel Mainetti de Vilutis, Nelson da Silva Júnior

Teoria das pulsões | 66 horas coordenação | Maria Cristina Ocariz, Maria de Fátima Vicente

CURSOS1 | Curso de especialização Psicanálise 760 horas/ano

Oferece um percurso de quatro anos para a formação de analistas, com dois seminários e uma supervisão anual

ACONTECE 2010.indd 5 11/22/10 11:42:55 PM

BREVIÁRIOAdmissão Ao depArtAmento

de psicAnálise

oUtUBro 2012

2ª edição

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PAR

TAM

EN

TO D

E P

SICA

LISE

I C

OMIS

SÃO

DE

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MIS

SÃO

BREVIARIO 2012.indd 1 10/1/12 10:28 AM

LEVANTAMENTO DE DISPOSITIVOSNORMAS E PROCEDIMENTOS

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PAR

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TO D

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LISE

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LHO

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O20

08 –

2010

DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAERua Ministro Godói 1484 I 05015 900 Perdizes I São Paulo I SP I Brasil I

55 11 3866 2730 I [email protected]

CONSELHO de Dir. CAPA2010:Layout 1 11/19/10 12:18 PM Page 4

11

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Material de Divulgação

OAT Oficina Abrigada de Trabalho

Projeto ■ Folder | Cartaz | Livro | Anúncios | Site 12

Page 13: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

13

Livro – Economia

Estatística para economia, contabilidade e administração

ÁTICA

Diagramação

22 CAPÍTULO 1 Estatística descritiva

capítulo 1

O objetivo dos métodos de estatística descritiva é simples: apresentar informações de maneira clara, concisa e precisa. A dificuldade na análise de muitos fenômenos, sejam eles econômicos, sociais ou de outra espécie, está no fato de que simplesmente há informação demais para a nossa mente assimilar. A tarefa dos métodos descritivos é, portanto, sintetizar toda essa informação e salientar os aspectos principais, sem que a figura fique distorcida.

Consideremos, por exemplo, o problema de apresentar informações sobre a riqueza dos cidadãos britânicos (o que será discutido mais adiante neste capítulo). Existem aproximadamente 17 milhões de unidades familiares para as quais há dados disponí-veis, e apresentar os dados na forma bruta (isto é, o patrimônio de cada uma delas) não seria útil ou informativo (daria um livro de 30 mil páginas!). É mais útil ter menos informação, desde que ela seja representativa dos dados originais. Ao fazer isso, boa parte da informação original é deliberadamente descartada; na verdade, é possível de-finir estatística descritiva como a arte de descartar de maneira construtiva a maior parte dos dados!

Há muitos modos de sintetizar dados e poucas regras claras e simples a respeito de como fazê-lo. Jornais e revistas geralmente oferecem maneiras inovadoras (mas nem sempre bem-sucedidas) de apresentar dados. Existem, entretanto, algumas técnicas comprovadas, que serão abordadas neste capítulo. Elas são eficazes(a) porque nos dizem algo sobre os dados subjacentes e (b) por serem razoavelmente familiares a um grande

Ao final deste capítulo, você deverá ser capaz de:

Reconhecer tipos diferentes de dados e usar métodos apropriados para sintetizá-los e analisá-los.

Usar técnicas gráficas para fazer uma síntese visual de séries de dados.

Usar técnicas numéricas para sintetizar séries de dados.

Reconhecer os pontos fortes e as limitações de tais métodos.

Perceber a utilidade da variação como fonte de informação e conhecimento adicional sobre conjuntos de dados.

Objetivos do estudo

Estatística descritiva

26 CAPÍTULO 1 Estatística descritiva

Esse gráfico de barras múltiplas mostra que quanto mais baixo for o nível de for-mação, maior será o tamanho das categorias “desempregados” e “inativos”. A categoria “sem escolaridade” é numericamente menos importante do que as demais, o que difi-culta as comparações diretas, mas as categorias “desempregados” e “inativos” são grandes em relação ao número de pessoas “em atividade”.

A figura 1.3 mostra um método alternativo de apresentação: o gráfico de barras empilhadas. Nesse caso, as barras são empilhadas, em vez de serem dispostas lado a lado.

Obtém-se uma visão mais clara no caso de os dados serem transformados em por-centagens por coluna, isto é, cada coluna sendo expressa como porcentagem do total. Isso facilita a realização de comparações diretas entre os vários níveis de ensino. Pode-mos assim ver, dentre as pessoas com ensino superior, qual proporção está “em ativida-de” (88%), e assim por diante. Esses números são apresentados na tabela 1.2.

TAbeLA 1.2 Situação de emprego e escolaridade: porcentagens das colunas

Ensino superior

A-level Outro grau de escolaridade

Sem escolaridade

Total

Em atividade 88% 78% 74% 48% 75%

Desempregados 2% 3% 5% 6% 4%

Inativos 10% 19% 21% 47% 21%

Nota: As porcentagens das colunas são obtidas dividindo-se cada freqüência pelo total da coluna. Por exemplo, 88% é igual a 8.224 dividido por 9.397; 78% é igual a 5.654 dividido por 7.239, etc.

Nota: A altura total de cada barra é determinada pela soma das freqüências da categoria, fornecida na última linha da tabela 1.1.

FigUrA 1.3

Gráfico de barras empilhadas de escolaridade e situação de emprego

Núm

ero

de p

esso

as (e

m m

ilhar

es)

Ensino superior

Outro grau de escolaridade

InativosDesempregadosEm atividade

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

CAPÍTULO 1 Estatística descritiva 55

X f fx x – μ (x – μ)2 f(x – μ)2

13 5 65 –2,81 7,89 39,45

14 13 182 –1,81 3,27 42,55

15 29 435 –0,81 0,65 18,98

16 33 528 0,19 0,04 1,20

17 17 289 1,19 1,42 24,11

18 8 144 2,19 4,80 38,40

19 4 76 3,19 10,18 40,73

20 1 20 4,19 17,56 17,56

Total 110 1.739 222,99

A média é 1.739/110 = 15,81, e, com base nesse, resultado, calculam-se os valores na coluna de desvios (x – μ) (assim sendo, –2,81 = 13 – 15,81, etc.).

A variância é calculada pela fórmula ∑f(x – μ)2/(n – 1) = 222,99/109 = 2,05. Conse-qüentemente, o desvio-padrão é igual a 1,43, ou seja, a raiz quadrada de 2,05. (Os cálcu-los são apresentados com duas casas decimais, mas foram efetuados com valores exatos.)

No caso de distribuições que são aproximadamente simétricas e têm a forma de um sino (ou seja, as observações estão concentradas perto da média), há uma relação aproxi-mada entre o desvio-padrão e o intervalo entre quartis. Essa regra diz que o IQ é 1,3 vezes o desvio-padrão. Nesse caso, 1,3 × 1,43 = 1,86, próximo do valor 2 obtido anteriormente.

Fórmulas alternativas de cálculo da variância e do desvio-padrão

As fórmulas fornecidas a seguir geram as mesmas respostas que as equações 1.14 a 1.17, mas seu cálculo é mais simples, seja feito manualmente, seja usando uma plani-lha. Para a variância da população, pode-se usar:

(1.20) =x

N–2

22 σ µ

ou, para dados agrupados:

(1.21) =fxf

–22

2 σ µ∑

O cálculo da variância com o emprego da equação 1.21 é demonstrado na figura 1.14. A variância da amostra pode ser calculada usando-se:

(1.22) s =x – nxn –1

22 2

ou, no caso de dados agrupados:

(1.23) s =fx – nx

n –12

2 2

84 CAPÍTULO 1 Estatística descritiva

Com tudo isso, você deve ser capaz de descobrir se absorveu o conteúdo do capítu-lo ou não. Não fique surpreso se não tiver conseguido – mais de uma leitura será neces-sária. Volte às partes em que você se sente inseguro e use essas mesmas técnicas de aprendizado para cada capítulo do livro.

Resumo

As estatísticas descritivas são úteis como síntese de grandes volumes de informação, destacando as características principais, mas omitindo os detalhes.Distintas técnicas são apropriadas à representação de diferentes tipos de dados, a saber: gráficos de barras para dados em cross section e taxas de crescimento para séries temporais.Métodos gráficos, como o gráfico de barras, dão uma visão dos dados. Fornecem uma síntese informal, mas são inadequados como base de análise adicional.Técnicas gráficas importantes incluem o gráfico de barras, a distribuição de freqüên-cias, a distribuição de freqüência relativa e a de freqüência acumulada, o histograma e o gráfico de pizza. Para dados em série temporal, um gráfico da série de dados é informativo.Técnicas numéricas são mais precisas como síntese. A base dessas técnicas é formada por medidas de posição (como a média), dispersão (a variância) e assimetria.Estatísticas numéricas de síntese importantes são a média, a mediana e a moda; a variância, o desvio-padrão e o coeficiente de variação; o coeficiente de assimetria.No caso de dados bivariados, o diagrama de dispersão (ou gráfico XY) é uma ma-neira útil de ilustrar os dados.Dados freqüentemente são transformados de alguma maneira antes da análise, por exemplo, calculando-se logaritmos. Em geral as transformações ampliam a visualização de características essenciais das informações em gráficos e às vezes facilitam a interpretação de estatísticas de síntese. Por exemplo, no caso de séries temporais, a taxa média de crescimento pode ser mais apropriada do que a média da série.

n

n

n

n

n

n

n

n

Termos e conceitos fundamentais

• dados em cross section

• gráfico de barras

• histograma

• mediana

• variância

• escore z

• transformação de dados

• box plot

• dados em série temporal

• gráfico de pizza

• freqüências relativa e

acumulada

• moda

• desvio-padrão

• assimetria

• crescimento composto

• tabulação cruzada

• tabela de freqüências

• média

• quantis

• coeficiente de variação

• valores extremos

• diagrama de dispersão

(gráfico XY)

CAPÍTULO 1 Estatística descritiva 85

Problemas

Os problemas mais difíceis têm o número em cor.

Problema 1.1

Os dados a seguir mostram a situação de mulheres com idade entre 20 e 29 anos, em

termos de educação e emprego (extraídos de General household survey, 1991):

Ensino superior

A-level Outro grau de escolaridade

Sem escolaridade

Total

Em atividade 209 182 577 92 1.060

Desempregadas 12 9 68 32 121

Inativas 17 34 235 136 422

Tamanho da amostra

238 225 880 260 1.603

a) Desenhe um gráfico de barras do número de mulheres em atividade em cada grau de

escolaridade. Ele pode ser comparado facilmente com o semelhante diagrama de 2003

(figura 1.1)?

b) Desenhe um gráfico de barras empilhadas usando todas as situações em termos de em-

prego, semelhante ao da figura 1.3. Comente quaisquer semelhanças e diferenças em

relação ao diagrama apresentado no texto.

c) Converta os valores da tabela em porcentagens (por coluna) e produza um gráfico de barras

empilhadas semelhante ao da figura 1.4. Comente quaisquer semelhanças e diferenças.

d) Faça um gráfico de pizza mostrando a distribuição das mulheres em atividade, conforme

cada grau de escolaridade, e o compare ao da figura 1.5 no texto.

Problema 1.2

Os dados a seguir indicam o rendimento mediano semanal (em libras) das pessoas empre-

gadas em tempo integral na Grã-Bretanha em 1992, por grau de escolaridade.

Diplomasuperior

Outra formação superior

A-level GCSE A-C GCSE D-G Nenhum

Homens 433 310 277 242 226 220

Mulheres 346 278 201 183 173 146

Nota: A sigla GCSE (General Certificate of Secondary Education) refere-se a exames de várias disciplinas que os estudantes da Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte fazem para comprovar seu aproveitamento no ensino secundário obrigatório (dos 11 aos 16 anos). Os conceitos vão de A (mais alto) a G. Os alunos classificados de A a C são os “aprovados”. (N. do e.)

Page 14: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

COMPANHIA DAS LETRAS

alguns livros diagramados

A grande história da evolução

A longa viagem da biblioteca dos reis

As barbas do imperador

Austerlitz

Breve história de quase tudo

Deus, um delírio

Formação do Brasil contemporâneo

Formação econômica do Brasil

História da vida privada no Brasil - V. 1 a 4

Jogos sagrados

Marighella

New art city

Os filhos da meia-noite

Diagramação de miolo

16

new art city

metafóricos, como Dominância orquestral em amarelo, Chama dourada, Sonata aoluar, Felicidade de uma noite de verão, Pré-amanhecer, Lava, Nuvens altas e Calor deoutono. Essas obras anunciam um novo tipo de experiência pictural aberta à in-tuição. O movimento rápido e contínuo da cor, forma e textura estimula fanta-sias metafóricas intensas até que não se consegue mais distinguir onde termi-nam as enlevadas experiências melodramáticas e onde começam as capciosasexperiências sensoriais.

ii

Embora a Nova York de meados do século passado não tenha produzidoum nome que resumisse a quinta-essência da arte da época, Hofmann ocupouuma posição singular, quase talismânica, naquele mundo complexo, e é bom nosdetermos um pouco mais em sua história à medida que nos aproximamos daManhattan dos anos 40 e 50, com sua fantástica heterogeneidade, seus artistas emarchands, seus colecionadores e curadores, diretores e funcionários de museus,seus críticos e freqüentadores de galerias e museus. As aulas de Hofmann emManhattan no final da década de 30 atraíram uma extraordinária plêiade dejovens nova-iorquinos — entre os quais Arshile Gorky e Clement Greenberg.Embora, nos primeiros anos, sua escola não fosse muito concorrida e tivessepouco mais de uma dezena de alunos inscritos, sua fama se espalhou rapida-mente no boca a boca. Nell Blaine, que começara a pintar ainda criança, na Vir-gínia, tinha ouvido falar de Hofmann por intermédio de um professor, WordenDay, que havia estudado com Vaclav Vytlacil, ex-aluno de Hofmann na Alema-nha. Começava a construir-se, nessa época, nos Estados Unidos, uma rede sub-terrânea de jovens artistas ávidos por compreender os princípios da arte moder-na. Blaine tinha apenas vinte anos em 1942, quando veio para Manhattan, a fim deestudar na Escola Hofmann. Mais tarde¸ ela diria: “Vim para Nova York estudarcom Hans Hofmann como um peregrino vai a Meca”.5 Com o passar do tempo,a influência da escola só fez aumentar. Em 1948, um ano depois da estréia de suapeça Um bonde chamado Desejo, Tennessee Williams, visitante assíduo de Provin-cetown, para onde Hofmann transferia seus cursos durante o verão, descreveu-ocomo “um homem ousado e de mente aberta, que pintava como se compreen-desse Euclides, Galileu e Einstein, e como se o horizonte de sua visão incluíssea constelação de Hércules em direção à qual nosso sol se move”.6 Examinem astelas vigorosas, exultantes em sua improvisação — parecia dizer Williams —, evocês haverão de descobrir que esse homem, que deixou o Velho Mundo em tro-

ca do Novo, nos revela não só os segredos daarte moderna como também os segredos davida moderna.

Nada era estático na magnificência da arte,pelo menos da forma como Hofmann a apre-sentava. Suas afirmações tinham sempre ummovimento de elevação, uma nobreza. Ele fa-lava do “movimento e contramovimento” nu-ma obra de arte como fonte de uma “vida es-piritual”. Referia-se a “uma vida espiritual sema qual não é possível haver arte, nenhum tipode arte — a vida de uma mente criativa em suarelação sensível com o mundo exterior”.7 Hof-mann partia dessas afirmações cheias de misti-cismo alemão e lhes dava concretude, preen-chendo-as com o senso prático nova-iorquino.Apresentava aos seus alunos uma nova versãodas verdades eternas da arte. Insistia em dizerque um artista desejoso de dar forma às maiscomplexas e arrebatadoras dimensões da ex-periência humana devia começar pelo cumpri-mento estrito das monótonas rotinas do seuofício. Quando o crítico Harold Rosenberg, queassistira às palestras dele nos anos 30, procurouexplicar o segredo do lugar fundamental queHofmann ocupava em Nova York, disse quedesde aquele tempo, uma “década de ideolo-gias — New Deal, marxismo, fascismo —, eraevidente que os ensinamentos de Hofmanntambém propunham uma base”. Essa base, navisão de Rosenberg, estava na insistência deHofmann na idéia de que “a arte era a ativida-de suprema”.8 É verdade, mas como Hofmannatribuía tal supremacia à arte? Nesse pontotemos de nos aproximar dele e tentar ouvi-lo,tentar nos imaginar em sua escola, com o mo-delo-vivo, os montes de cavaletes e os desenhos

17

o pintor e a cidade

Hans Hofmann, Desenho, 1945. Nanquim sobre papel, 104 × 77,5 cm.

Hans Hofmann, estudo para a página de rosto da coleção de ensaios Search for the real, 1948. Nanquim sobre papel,43,2 × 35,6 cm.

NEW ART CITY•Caps 8/11/09 2:42 PM Page 16

profusamente coloridas sugerem um recuo do construtivismo para o classicis-mo naturalista.

Hofmann achava que havia muitas abordagens artísticas diferentes quepodiam acabar se mostrando igualmente interessantes. E pensando bem, foi jus-tamente essa a grande idéia que animou Nova York nos anos do pós-guerra,ainda que sob constante ameaça de ser eclipsada pela teatralidade dos farejado-res de tendências, que dirigiram as atenções sucessivamente para o pictorismo,para os efeitos hard-edge, a seguir para os temas pop e depois para outra coisaqualquer. Até Clement Greenberg, um dos mais fiéis admiradores de Hofmann,não deixou de ver problemas nessa sua “variedade de maneiras e mesmo de esti-los”. Diferentemente da maioria dos expressionistas abstratos, que tendiam aexplorar uma única imagem iconográfica — os retângulos de contornos suavesde Rothko, as pinceladas caligráficas ampliadas de Franz Kline, as formas escu-ras e irregulares de Clyfford Still, as faixas delgadas de cor perfeitamente defini-das de Barnett Newman — Hofmann estava sempre buscando efeitos diferen-tes, até mesmo contraditórios. “Uma tal diversidade de maneiras”, escreveuGreenberg, “faz com que se suspeite de um envolvimento indevido em proble-

mas e desafios como fins em si mesmos.”20 Masse um artista tinha a firmeza necessária para par-tir em diferentes direções, que mal havia em abra-çar um leque de possibilidades? Uma pequenamas importante publicação dirigida por RobertMotherwell, Harold Rosenberg e outros — queeditou apenas um número no inverno de 1947-8— tinha justamente o nome de Possibilities.

v

Entre as inúmeras possibilidades que se mul-tiplicaram no pós-guerra há de se encontrar, semdúvida, um padrão, e esse padrão tem tudo a vercom a mudança de atitude com relação à históriae à tradição, isto é, com relação à história em seuaspecto intemporal. Na primeira metade da déca-da de 40, os artistas mais interessantes dos Esta-dos Unidos estavam lutando para definir um lugarpara si mesmos no processo geral de desenvolvi-mento da arte, e essa luta muitas vezes empres-tou ao trabalho deles um intenso fervor românti-

28 29

new art city o pintor e a cidade

Hans Hofmann, Eufonia abstrata, 1958. Óleo sobre tela, 127 × 101,6 cm.

Hans Hofmann, O lago, 1958.

Óleo sobre tela,101,6 × 127 cm.

Capa do catálogo da exposição “Cubismo e arteabstrata”, organizada porAlfred H. Barr, no Museu deArte Moderna, em 1936.

NEW ART CITY•Caps 8/11/09 2:42 PM Page 28

crítico, que olhassem cada situação a partir de vários ângulos. Roessli passavade cavalete a cavalete, e suas observações, embora emanadas da idéia de que“nada deve ser arbitrário; tudo tem de seguir uma lógica”, eram constante-mente reformuladas para responderem a cada aluno, a cada situação. Quandoalguns pintores mais sofisticados caçoam dos efeitos naturalistas um tanto pri-mitivos da sra. Munner, Roessli adverte: “É um grave erro desprezar a pintu-ra figurativa; se a arte acadêmica obedece às leis da tela, isso é válido. E o quediríamos dos grandes mestres — Rembrandt, El Greco, Goya, os italianos?”.Mas quando outro aluno talentoso alega que “a pintura abstrata virou umacantilena abstrata feita somente de ritmo. [...] um jogo de blocos de constru-ção em duas dimensões, e mais nada”, Roessli arma uma defesa da abstraçãopura. “Sem dúvida, pode virar isso”, diz ele. E então, “com um sorrisinho noslábios e uma piscadela maliciosa”, continua: “Há muitos tipos de significado ecada um tem de encontrar sua maneira própria de expressá-lo. Mas você nãodeve pensar que a inclusão do simbólico ou do literário na pintura aumentenecessariamente sua grandeza; na realidade, com freqüência, a verdade está nooposto disso”.18

Embora os alunos de Hofmann passassem a maior parte do dia na esco-la trabalhando a partir de naturezas-mortas e modelos, esse comprometimentocom os gêneros tradicionais era em muitos aspectos somente um ponto de par-tida; os artistas que saíram da escola tomaram uma grande variedade de rumos,o que bem reflete a imparcialidade essencialmente liberal de Hofmann no quese refere a questões estilísticas. Como pintor e como professor, ele estava decidi-

do a superar as escolhas rígidas entre abstração e figurativismo ou entre o ex-pressionismo pictórico* e a geometria hard-edge.** O pluralismo de Hofmannnão tinha o menor vestígio de ecletismo, porque se baseava na crença de quetodos os ramos da árvore da arte provinham de um único e inextirpável sistemade raízes, e essa crença, por sua vez, era movida por um fascínio pelas origens egenealogias que sempre foi uma pedra angular do movimento moderno. As pre-leções de Hofmann estavam sempre repletas de nascimentos e começos; quandonão estava incentivando os artistas a se concentrarem na primeira linha que tra-çavam numa folha de papel, tentava explicar-lhes de onde viera o cubismo. Nessaépoca, a questão de onde viera e para onde ia a arte moderna fazia parte daspreocupações tanto dos artistas e dos críticos quanto dos curadores que come-çavam a se interessar pelo trabalho dos primeiros. A maioria dos artistas de No-va York conhecia o diagrama que Alfred Barr havia desenhado para a sobrecapado catálogo da importante exposição de 1936 intitulada “Cubismo e arte abstra-ta”: uma complicada árvore genealógica em vermelho e preto, com planos su-perpostos e nomes de artistas ligados por setas e linhas pontilhadas e contínuas.Em uma série de cartuns publicados em revistas de arte, Ad Reinhardt criou suaspróprias genealogias; numa delas, o mundo da arte nova-iorquina era uma árvo-re imensa, com galhos representando as tendências artísticas que partiam emtodas as direções, e com folhas representando cada artista que tinha aparecido edesaparecido.19 Cada artista queria consolidar uma perspectiva própria que po-deria, por sua vez, dar origem a outras perspectivas, e olhar para a Nova Yorkdo pós-guerra é enxergar mais ramificações e desabrochamentos do que muitaspessoas conhecem hoje em dia. Entre os artistas dignos de nota, mas às vezespouco reconhecidos que foram influenciados por Hofmann, com os quais va-mos nos deparar na nova cidade da arte, estão Richard Stankiewicz — cujas es-culturas de sucata de metal soldado combinam uma divertida e bem-humoradaexcentricidade com um arrojado senso de estrutura arquitetônica — e LouisaMatthiasdottir, cujos retratos e naturezas-mortas em composições angulosas e

26 27

new art city o pintor e a cidade

Hofmann e alunos na escola de Provincetown, c. 1941. Robert DeNiro está à esquerdade Hofmann.

* Traduziu-se ao longo do livro “painterly” por “pictórico”, conceito que tem origem na classifica-ção feita por Wölff lin e que se refere ao uso de massas de cor para definir as formas, em oposiçãoà pintura linear que utiliza linhas e contornos. Na mesma linha, traduziu-se “painterliness” por“pictorismo”. (N. T.)** Para “hard-edge” optou-se por manter o termo em inglês, pelo qual esse tipo de pintura é maisconhecido, significando, segundo o crítico Lawrence Alloway, uma “economia de forma”, “pleni-tude de cor” e “nitidez da superfície”, usado para caracterizar, entre outras, as obras de EllsworthKelly e Kenneth Noland. (N. E.)

NEW ART CITY•Caps 8/11/09 2:42 PM Page 26

cam sentimentos, quanto vocês devem suportaraqui. A qualidade varia, mas pense só na quanti-dade.” Ao redor de Bufano e Rosalind, a cidadeestava em constante movimento.

As pessoas saíam de um teatro onde tinham aca-

bado de assistir a duas longas peças e iam ouvir

outras peças e narrativas pelo rádio. Numa ban-

ca de revistas havia 34 livros de história com lus-

trosas capas. De diferentes janelas chegava o som

de músicas, vindas de máquinas ou ao vivo, pro-

duzidas por dedos e gargantas. Os olhos não

podiam deixar de ver desenhos e pinturas, pe-

quenos, grandes, enormes, criando diversas rela-

ções entre idéias e sentimentos por meio de for-

mas, cores e imagens. Um móbile, um poste de

barbeiro vermelho, branco e azul, subindo em

espiral, indefinidamente, de lugar nenhum para

lugar nenhum.

Bufano surpreende-se diante da mistura de “idéiasestúpidas, instrução e método meticulosos, ex-pressões tímidas, combinações esdrúxulas, inven-ções geniais, banalidades, protestos clamorosos,mentiras”. Assistindo a tudo isso, ele pergunta:“Essas artes são ruins?”. E ele mesmo responde:“São indispensáveis. Não fossem as excitações des-sas artes, todo mundo iria se deitar e sufocar. Éverdade!”.17

Provavelmente nenhum outro escritor pin-tou um retrato mais sombrio da atordoante di-versidade de Nova York do que William Gaddisem seu romance de 1955 The recognitions [Os re-conhecimentos], no qual o protagonista é um jo-vem que granjeou notoriedade no undergroundda arte por suas falsificações de pinturas holan-desas. A Manhattan de Gaddis é um lugar sinis-

53

a geografia de manhattan

sos, deslanchar carreiras, dar-lhes um súbito impulso ou arruiná-las completa-mente. Do ponto de vista dos artistas boêmios e sem tostão, a rua 10 e os quar-teirões adjacentes eram a Our town,* repleta de histórias de sucesso e de casosde amor. O diário da atriz e diretora Judith Malina contém um sem-número derelatos acerca da agitada camaradagem daqueles tempos. Descrevendo a inau-guração da exposição da rua 9, Malina afirmou que

foi um estrondoso sucesso. Alguns pintores maravilhosos alugaram um grande

loft, pintaram tudo de branco e penduraram centenas de telas nas salas vazias.

Buscamos nos refrescar do calor intenso da noite, do lado de fora, debaixo do

letreiro pintado por Franz Kline, iluminado pela luz de um ateliê do outro lado da

rua. Fico muito tempo conversando com John Cage sobre pintura e música. [...]

Depois da exposição, tem uma festa no Three Arts Club. [...] Clement Greenberg

dança freneticamente o jitterburg ao som de “I ain’t rough”, de Louis Armstrong.

Sidney Janis dança de maneira mais conservadora e faz um bem-educado tango.15

Em seu diário, Malina descreve uma representação da peça de Picasso Odesejo preso pela cauda, em que John Ashbery e Frank O’Hara fazem o papel dosdois cachorros, os Bow Wows, que “não sabem eles próprios como são sábios.Pensam que estão mascarados. Mas é parte máscara e parte inocência”. Em outradata, Malina conta que ao sair de um ensaio de uma peça de Paul Goodman, viuHarry Jackson, um pintor seu amigo, encostado no carro abarrotado de telas.Na rua estavam Jackson, sua “deslumbrante bailarina Joan” e Philip Smith, umator por quem Malina tinha interesses românticos, além de profissionais, masque no momento estava dormindo com Goodman. “Todos observam as pintu-ras à luz do sol”, explica Malina. “Eles provocam tumulto na rua. As pessoasparam e dão suas opiniões. Seu melancólico retrato de Philip mexe comigo.”16

O próprio Goodman descreveu no romance The empire city [A cidade imperial]a esquina da avenida Greenwich com a Sétima Avenida, da perspectiva de um mú-sico chamado Bufano. “Nunca antes na história da humanidade”, declara Bufa-no à jovem bailarina Rosalind, “em qualquer era e em qualquer lugar, houvetantas obras de arte, obras da imaginação que falam de sentimentos, comuni-

52

new art city

* Our town, peça de teatro de Thornton Wilder, que estreou em 1939 e recebeu o Prêmio Pulitzerde dramaturgia no mesmo ano. A peça se passa numa cidade fictícia modelada segundo os costu-mes, valores, sentimentos e condutas das cidades do interior dos Estados Unidos nas décadas de20 e 30. A expressão Our town freqüentemente simboliza a vida fechada e comunitária dessas loca-lidades. (N. T.)

Cartaz da exposição da Rua 9,1951. Desenhado por Franz Kline.

John Cohen, vernissage na Galeria Tanager, 1959.

NEW ART CITY•Caps 8/11/09 2:42 PM Page 52

14

Page 15: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

Diagramação de miolo

MAD A L E N A F R E I R E

EDUCADOREDUCADOREDUCADOR

EDUCADOR•Abert 8/12/09 4:51 PM Page 3

E D U C A N D O O O L H A R

D A O B S E R VA Ç Ã O

Aprendizagem do olhar

Não fomos educados para olhar pensando o mundo, a reali-

dade, nós mesmos. Nosso olhar cristalizado nos estereótipos pro-

duziu, em nós, paralisia, fatalismo, cegueira.

Para romper com esse modelo autoritário, a observação é a

ferramenta básica neste aprendizado da construção do olhar sen-

sível e pensante.

Olhar que envolve ATENÇÃO e PRESENÇA. Atenção que, segundo

Simone Weil, é a mais alta forma de generosidade. Atenção que

envolve sintonia consigo mesmo, com o grupo. Concentração do

olhar inclui escuta de silêncios e ruídos na comunicação.

O ver e o escutar fazem parte do processo da construção des-

se olhar. Também não fomos educados para a escuta. Em geral,

não ouvimos o que o outro fala, mas, sim, o que gostaríamos de

ouvir. Neste sentido, imaginamos o que o outro estaria falan-

do… Não partimos de sua fala, mas de nossa fala interna. Repro-

duzimos, desse modo, o monólogo que nos ensinaram.

O mesmo acontece em relação ao nosso olhar estereotipado,

parado, querendo ver só o que nos agrada, o que sabemos, tam-

bém, reproduzindo um olhar de monólogo. Um olhar e uma es-

cuta dessintonizada, alienada da realidade do grupo. Buscando ver

e escutar não o grupo (ou o educando) real, mas o que temos na

nossa imaginação, da criança que estudamos nos livros.

Ver e ouvir demanda implicação, entrega ao outro.

Estar aberto para vê-lo e/ou ouvi-lo como é, no que ele diz,

partindo de suas hipóteses, de seu pensar. Dessa forma, buscar a

sintonia com o ritmo do outro, do grupo, adequando, em harmo-

nia, ao nosso.

S E R E D U C A D O R

45

EDUCADOR•Caps 8/12/09 4:42 PM Page 45

SER EDUCADOR

©Francisco Brennand

Quando

uma emoção intensa,

plena

envolve o corpo

(irradiando, espalhando prazer e paz)

E uma alegria de sol quente

Excita a cabeça e a alma...

Quando

uma chama quente

ardente

abraça o peito

(dilacerando, propagando dor e agitação)

e uma tristeza quieta

paralisa a boca e o coração...

Não há o que perguntar,

duvidar, remediar,

ela chegou.

– Quem?

– Paixão? Morte? Vida?

– Sim! Todas

– A vida

na crueza, força e beleza de sua presença.

EDUCADOR•Caps 8/12/09 4:46 PM Page 22

COMO V IVER?

Como viver VIVAcom esta dor que fere

como ferao peito

dentro e foraaflorando

tua presença foragida?

Como viver

com esta feraque fere

o peito

aflorando

dentro e foratua presença foragida?

Como viver

com tua presença

que ferecomo fera

aflorando

no peito

dentro e fora

a dor da

nesta tua presença, VIDAforagida?

S E R E D U C A D O R

67

Mas, deste momento em diante, nós é que temos que lutar

pelo nosso renascimento – crescimento constante, permanente.

Onde VIVER é lutar contra as mortes invisíveis, onde VIVER é

conquistar constantemente a vida. Não se está VIVO simplesmen-

te porque o coração está batendo...

Acredito que cada educador tem como desafio VIVER essa VIDA

com cada um de seus educandos.

Cada educador tem como desafio gerar o re-nascimento-cres-

cimento de cada um.

Cada educador deve viver essa sua inteireza com cada edu-

cando.

Porque o que vale é a relação amorosa que o liga a cada um.

E cada um é um, com um NOME, com uma história, sofrendo tris-

teza e tendo esperança.

Não existe educador fora desse ato de amor.

Ato de amor a nós mesmos, quando nos assumimos com nos-

sos sonhos, nossos limites; ato de amor pelos outros quando os

acolhemos com seus limites e sonhos.

O grande desafio é manter-se acordado, vivo, para poder

assim acordar os outros. Viver com os outros.

Que vida poderei viver com meus alunos, se não estou com

a minha vida nas mãos? Se não estou sendo eu mesma, na mi-

nha totalidade?

Educar (conhecer) não é dividir em pedacinhos, é VIVER A

TOTALIDADE.

Não existe educação sem conhecimento, sem amor, sem esses

“temperos” que condimentam o sentido da vida, da educação.

MAD A L E N A F R E I R E

66

EDUCADOR•Caps 8/12/09 4:40 PM Page 66

alguns livros diagramados

ÁTICA

Coleção Bom Livro

Série Educação em Ação

BOITEMPO

Grundrisse

Mészáros e os desafios

do tempo histórico

MACKENZIE

Revista Todas Letras

Revista Psicologia

Revista Economia

MALHEIROS

Curso de Direito Administrativo

Coleção Direito Civil

MANOLE

Guias de Medicina - Unifesp-EPM

Coleção Guias de Nutrição

Coleção Ambiental

PAZ E TERRA

Coleção Estudo critico da historia

500 anos do povo brasileiro

SUMMUS

Cadeias musculares e articulares

Uma voz sem palavras

Coleção Retratos do Brasil Negro

15

Page 16: Portfolio Acqua Estúdio Gráfico

Capas e Encartes 16

Livros, Revistas

EDITORA ARTES MEDICAS

GRUPO A

MANOLE

SUMMUS

ABO

MACKENZIE

Informativo

SUMMUS EDITORIAL

+cultura Livraria Cultura

HEMATOLOGIA

Dayse Maria LourençoJosé Elias Curi Kerbauy

e d i t o r d a s é r i e :N E S T O R S C H O R

GUIAS DE MEDICINAAMBULATORIAL E HOSPITALAR DA

UNIFESP-EPM

M100Y55

CO N C E I TO S E U S O S E M G E ST Ã O E P L A N E JA M E N TO

Arlindo Philippi Jr.C O O R D E N A D O R

Matrizes energéticas

CO N C E I TO S E U S O S E M G E ST Ã O E P L A N E JA M E N TO

Lineu Belico dos Reis

S U ST E N TA B I L I DA D Esérie

Lineu Belico dos ReisM

atrize

s en

erg

étic

as

Lineu Belico dos Reis é engenheiro eletricista,

doutor em Engenharia Elétrica e livre-docente

pela Escola Politécnica da Universidade de São

Paulo, instituição na qual é professor dos cur-

sos de Engenharia Elétrica e Engenharia Am-

biental.

É consultor no setor energético brasileiro e in-

ternacional, e possui mais de cem artigos téc-

nicos apresentados e publicados em congres-

sos e eventos nacionais e internacionais.

Atua nas áreas de energia, meio am biente, de-

senvolvimento susten tável e infraestrutura,

com base em uma visão integrada. Nesse con-

texto, além de diversos trabalhos de consulto-

ria, tem coordenado e atua do em cursos multi-

disciplinares de especialização e extensão.

Outros títulos do autor

Energia, recursos naturais e a prática

do desenvolvimento sustentável

LINEU BELICO DOS REIS,

ELIANE A. AMARAL FADIGAS,

CLÁUDIO ELIAS CARVALHO

Energia elétrica e sustentabilidade

LINEU BELICO DOS REIS,

ELDIS CAMARGO NEVES DA CUNHA

Geração de energia elétrica – 2ª edição

LINEU BELICO DOS REIS

Para receber o catálogocompleto de nossas publicações,entre em contato conosco.

Editora Manole Ltda.Avenida Ceci, 672Tamboré – CEP 06460-120Barueri – SPTel. (11) 4196 6000Fax (11) 4196 [email protected] 9 788520 430385

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A obra traz, ainda, exemplos focados no cenário brasilei ro, além de exercícios e informações complementares no site www.manole.com.br/seriesustentabilidade.

Trata-se, portanto, de obra de referência para estudantes, pro-fessores e profi ssionais da área de energia, que se preocupam com a construção de um futuro sustentável.

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ISSN 1516-3687 (impresso)

ISSN 1980-6906 (on-line)

VOLUME 11 | NÚMERO 1 | 2012 | RIO DE JANEIRO | ISSN 1518-4021

CONTABILI ADMINIST DIREITO DIREITO ECONOMECONOM

VOLUME 11 | NÚMERO 1

2012 | RIO DE JANEIRO

ISSN 1518-4021

CONTABILIDADE | ADMINISTRAÇÃO | DIREITO | ECONOM

IAREVISTA

VOLUME 11 | NÚM

ERO 1 | 2012 | RIO DE JANEIRO

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REVISTAIECADCONTABILIDADE | ADMINISTRAÇÃO | DIREITO | ECONOMIA

REVISTA

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PSICOTERAPIA E TAOÍSMO

Nei Ricardo de Souza

Explicitando, de maneira clarae objetiva, os aspectos essen-ciais de cada disciplina, oautor analisa os pontos emcomum entre elas, fazendouma proposta integradoraque resulta em um enfoquetaoísta para a realização dapsicoterapia.

OS ANIMAIS E A PSIQUE – VOL. 1

Baleia, carneiro, cavalo, elefante, lobo, onça, urso

Denise G. Ramos (org.)

Presente no cotidiano, nossonhos, nos mitos e nas artes,o animal é uma das imagensmais poderosas para o serhumano. Pela compreensão

de suas relações com o mundo animal, o leitor poderáse conhecer e entender o mundo em que vive.

DURMA BEM, VIVA MELHOR

Pedro Luiz MangabeiraAlbernaz (org.)

Este livro, escrito por umaequipe multidisciplinar doHospital Albert Einstein,aborda os principais proble-mas de sono existentes –como apnéia e insônia –, tra-zendo informações im-prescindíveis sobre diagnós-tico e tratamento.

LUZ NA VIDAA jornada da ioga para atotalidade, a paz interior

e a liberdade supremaB. K. S. Iyengar

O método de hata-ioga criadopor Iyengar permite a todos –inclusive idosos ou enfermos –praticar ioga e aprimorar asaúde. O autor mostra, comsabedoria, como atingir a paz

interior por meio da ação, da reflexão e do autoconhe-cimento.

DROGAS perguntas e respostas

Ivan Mario Braun

Tudo que um leigo ou profis-sional iniciante precisa sabersobre os vícios está nestelivro, escrito por um psiquia-tra conceituado. De formaobjetiva, ele aborda os pro-blemas com álcool, cigarro,drogas leves e pesadas emedicamentos.

DEIXAR DE FUMAR FICOU MAIS FÁCIL

Dra. Jaqueline Scholz Issa

Obra que trata o vício do taba-gismo com objetividade. Aautora, cardiologista que coor-dena o Ambulatório de Tra-tamento do Tabagismo doInstituto do Coração daFMUSP (Incor), escreve paraquem pensa em parar defumar – ou já tentou e nãoconseguiu.

A SABEDORIA DA NATUREZA

Taoísmo, I Ching, Zen e osensinamentos essênios

Roberto Otsu

Baseado nos conhecimentos dediversas filosofias orientais, oautor mostra aos eternos busca-dores como encontrar respos-tas a seus anseios tomandocomo exemplo as estações doano, os caminhos que a água

percorre, o bambu, as árvores e o céu.

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SOULDRAMAA terapia da alma

Connie Miller

Souldrama é um modelo deterapia grupal que promove oalinhamento entre o ego e aalma. Criada pela terapeutaamericana Connie Miller, a téc-nica lida com aspectos maisprofundos do ser humano embusca de seus mais altos pro-pósitos de vida.

UMA VIDA PARA O CORPO

Autobiografia de Alexander Lowen

Alexander Lowen

Neste livro, o pai da bioener-gética faz um relato emocio-nante da própria vida e mos-tra como essa forma depsicoterapia – que integramente e corpo – ajuda-nos aresolver problemas emocio-

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Gikovate retoma o tema da felicidade com novovigor e sabedoria. Ele aponta os tipos de felicidade,suas armadilhas e as bases para atingir o bem-estar. Faz, ainda, uma análise sobre o grande vilãohumano: o medo da felicidade.

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