Portfólio de ações 2013 E.E. CORONEL ARISTIDES BATISTA

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTAPORTFLIO DAS AES/2013 IBIA/MG NOVEMBRO/2013

2. A Escola "Escola ...O lugar onde se faz amigosno se trata s de prdios, salas, quadros,programas, horrios, conceitos...Escola , sobretudo, gente,gente que trabalha, que estuda,que se alegra, se conhece, se estima.O diretor gente,O supervisor gente, o professor gente,o aluno gente,cada funcionrio gente.E a escola ser cada vez melhor na medida em que cada umse comporte como colega, amigo, irmo.Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que no tem amizade a ningumnada de ser como o tijolo que forma a parede,indiferente, frio, s.Importante na escola no s estudar, no s trabalhar, tambm criar laos de amizade, criar ambiente de camaradagem, conviver, se amarrar nela!Ora , lgico...numa escola assim vai ser fcilestudar, trabalhar, crescer,fazer amigos, educar-se,ser feliz." (Pedagogia da Indignao: cartas pedaggicas e outros escritos Paulo Freire) 3. Diretor: David Vieira Rodrigues Vice-diretoras: Cleude Fernandes Reis Brito Dijalma Imaculada Magalhes SalesSupervisoras: Cleuza Maria Fernandes Oliveira Dijalma Imaculada Magalhes Sales Orientadora: Mnica Aparecida Cordeiro Souza 4. ENTRADA DA ESCOLA 5. Instrumentos para diagnstico pedaggico de turmas e alunos - Foram elaboradasavaliaes diagnsticas com base no CBC para os contedos de Matemtica, Lngua Portuguesa e Cincias (9 ano) dos anos finais do Ensino Fundamental tornando-as um dos instrumentos para embasamento do planejamento da escola. Foram aplicadasem Fevereiro e Agosto.- Sistematizao dos formulrios de planejamento (bimestral, semanal e dirio) com foco no CBC;- Apresentao dos resultados de avaliao diagnstica como instrumento importante para o planejamento e definio das aes pedaggicas;- Organizao das reunies de Mdulo II para assessoria elaborao do planejamento da escola: plano de curso das disciplinas, planos bimestrais, semanais e dirios; 6. Frequncia Escolar Advertncia aos pais ou responsveis comunicando a ausncia dos filhos na escola. A Escola vem trabalhando em conjunto verificando com os professores a frequncia diria dos alunos, buscando melhorar o processo ensinoaprendizagem, ao constatar faltas consecutivas, os pais so comunicados e os alunos conscientizados diariamente, quando no solucionado o problema o Conselho Tutelar acionado pela escola.E.E.CEL.ARISTIDES BATISTA ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO 3746-1170Comunicado aos Pais ou Responsveis Comunicamo-lhes que o(a) aluno(a)_______________________________ da____ ano. () No fez a atividade de______________________ () No trouxe os materiais solicitados () Comportou-se de forma inadequada () No participou das atividades/aula () Perdeu avaliao e no justificou prazo 48horas () No entregou o trabalho na data marcada () No apresentou bilhete assinado ( ) Foi advertido no Livro de Ocorrncias ( )Obteve Nota Parcial abaixo da mdia e dever apresentar a avaliao assinada ao Prof. na prxima aula ( ) Outros___________________________________________________________________ Contamos com sua valiosa ajuda, compreenso e ateno para a formao integral de seu(sua filho(a). Prof.________________ Em_____/___/____ Ciente dos pais:__________________________________Em ___/___/2013 7. E.E.CEL.ARISTIDES BATISTA ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO 3746-1170CONVOCAO A Direo da Escola Estadual Coronel Aristides Batista , representada pelo Diretor Sr. David Vieira Rodrigues , CONVOCA o Sr(a)________________________________________, pai/me/ responsvel, pelo aluno___________________________________, ___ ano B do Ensino ________________, a comparecer Escola, no dia ___/____ /2013, s ______, para tratar de assunto referente briga na escola Ibia ,_____ de _________ de 2013. _______________________________________________________ Direo Ciente dos pais:__________________________________Em ___/___/2013 8. Uso dos Resultados do Desempenho Escolar Projetos para a melhoria dos resultados apresentados. Os resultados das avaliaes externas so discutidos com a Direo e Superviso e repassadas para os professores em reunies administrativa e pedaggicas, onde so analisadas os resultados dos alunos com objetivo de implementao do PIP para alcanar metas e buscar melhoria. SIMAVE/ PROEB TURMA: 9 ANO Lngua PortuguesaProficincia 263,59Nvel Baixo 3,51%Nvel Intermedirio 54,15%Proficincia 267,56Nvel Baixo 8.81%Nvel Intermedirio 63,77%Nvel Recomendado 42,34%MatemticaNvel Recomendado 27,42%TURMA: 3 ANO Lngua PortuguesaProficincia 281,58Nvel Baixo 12,63%Nvel Intermedirio 59,93%Nvel Recomendado 27,44%MatemticaProficincia 299,95Nvel Baixo 28%Nvel Intermedirio 65,08%Nvel Recomendado 6,92% 9. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTAPROJETO DENGUEIBIAI/2013 10. JUSTIFICATIVA Diante dos vrios casos de Dengue, que tem ocorrido em nossa cidade e sabemos que uma doena grave que pode at causar mortes, acreditamos que seja necessrio mudanas de hbitos e a melhor maneira de conseguirmos alcanar esse objetivo atravs da educao, pois pretendemos atravs desse projeto educar nossos alunos para modificarem suas atitudes e comportamento, ensinando tudo sobre a doena, esclarecendo dvidas, sobre essa contaminao, sintomas, prevenes e danos que ela pode causar em nossa vida, acreditamos que os alunos estaro preparados para colocar em prtica os conhecimentos aprendidos e comearem a ajudar nessa campanha de mobilizao contra a Dengue.OBJETIVO GERAL Trabalhar junto comunidade escolar, visando conscientiz-la quanto importncia de prevenir a dengue, pois esta uma doena grave que pode at causar morte.OBJETIVOS ESPECFICOS Identificar o mosquito da dengue; Conhecer as diversas formas de contgio, preveno e tratamento; Identificar as causas de ocorrncia de epidemias; Reconhecer a importncia dos hbitos de higiene como forma de manter a sade e prevenir doenas; 11. Conhecer que a dengue interfere no aproveitamento escolar, pois afasta o aluno da escola; Conhecer a origem do mosquito Aedes Aegipty; Adquirir hbitos e atitudes que colaboram para acabar com o mosquito e com a dengue; Aplicar os conhecimentos adquiridos.PBLICO ALVO Comunidade escolar da Escolar Estadual Coronel Aristides Batista.METODOLOGIA O projeto ser desenvolvido com a abordagem do tema por todos os professores de todas as reas dentro da sala de aula, conscientizando-os para a importncia de prevenir a proliferao da doena. Os professores das disciplinas de Arte, Ensino Religioso e professores do PROETI, confeccionaro pompons, cartazes e faixas para o dia do encerramento. Profissionais da rea da sade integrantes do Comit da Dengue de Pirapora faro palestras entre os dias 26 e 29 de abril de 2013, sobre todos os assuntos citados nos objetivos especficos buscando a conscientizao de todos. Ao final, no dia 27 de abril de 2013 todos os alunos sero convidados a participarem das atividades programadas para conscientizao d a populao Ibiaiense, organizadas pela equipe da Fora Tarefa, que acontecero na Praa 31 de Maro. 12. RECURSOS UTILIZADOS Papel crepon Papel de seda Cola Cartolina Fita adesiva Tesoura Pinceis atmicosCONCLUSO Todo trabalho de confeco de cartazes, pompons e faixas durante a campanha contra a dengue ser apresentado na culminncia do projeto no dia 27 de abril de 2013, registrado em fotografias e cartazes. Entendemos a necessidade da preveno para que realmente a dengue no se torne mais uma das vils que assolam nossa sociedade. Pensando sob este aspecto que decidimos escrever e executar este projeto, contando com aparticipao de todo o corpo docente e discente da escola. Acreditamos que assim possamos conscientizar a populao, pois atravs de atitudes assim que conseguimos atingir todos os pblicos. Conclumos assim que indispensvel a construo constante da conscincia de nossos alunos, pois so estes os maiores formadores de opinio que temos. 13. REUNIES DE CONSELHO DE CLASSENas reuniesde conselho de classe realizadasso observados os seguintes pontos: Alunos faltosos; Alunos indisciplinados; Alunos que no fazem atividades extraclasse; Alunos que no produzem em sala de aula; Alunos que se destacaram positivamente no bimestre. Ao trmino da reunio do 1 bimestreficou decidido quais os alunos que integraro as turmas de reforo com as Professoras de uso da biblioteca. Os alunos sero agrupados de acordo com as dificuldadesapresentadas. Ser enviado um termo de responsabilidade para os Pais/responsveis para que ospais possam acompanhar a frequncia e o desenvolvimento do seu filho.ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTA ALUNOS DO 6 ANO A INDICADOS PARA AS AULAS DE REFORO PROFESSORA: MaricliaVieiraSUPERVISORA: DIJALMA IMACULADAHORRIO: SEGUNDAS E TERAS 17:00 AS 18:00SEGUNDA NOME DO ALUNO FEIRAFREQUNCIA 14. 17:00 HSTERA FEIRA 17:00 HSANDERSON SOARES MARAL* CARLOS DANIEL F. BRANT* JOO KLAYVE S. CELESTINO* MAIKON VELOSO DA SILVA* NATANAEL ROCHA OLIVEIRA* PEDRO HENRIQUE R.SILVA*ANDERSON SOARES MARAL CARLOS DANIEL F. BRANT JOO KLAYVE S.CELESTINO MAIKON VELOSO DA SILVA NATANAEL ROCHA OLIVEIRA PEDRO HENRIQUE R. SILVAHORRIO: SEGUNDAS E TERAS 18:00 AS 19:00 SEGUNDA NOME DO ALUNO FEIRA 18:00 HS ANDREIAJARDIM TORQUATO* DIEGO VINICIUS RAMOS BALBINO* KESLEY SOARES LOPES* MARIA IZABEL R.NASCIMENTO* NAYRA IZABELY R. TORQUATO* TERA FEIRA 18:00 HS ANDREIA JARDIM TORQUATO DIEGO VINICIUS RAMOS BALBINO KESLEY SOARES LOPES MARIA IZABEL R. NASCIMENTO NAYRA IZABELLY R. TORQUATOFREQUNCIAALUNOS DOS 6S ANOS A E B INDICADOS PARA AS AULAS DE REFORO 15. PROFESSORA:Mariclia VieiraSUPERVISORA: DIJALMA IMACULADAHORRIO DE 17:00 AS 18:00 HORAS QUINTA FEIRANOME DO ALUNO17:00HSALEXANDER MUNIZ DOS SANTOS HILRIO SANTOS NOBRE ILDA CAROLINE B. N. RAMOS THAIANEPEREIRA AMARAL* KATLULEY VALDEMILSON NOME DO ALUNOSEXTA FEIRA 17:00HSALEXANDER MUNIZ DOS SANTOS HILRIO SANTOS NOBRE ILDA CAROLINE B. N. RAMOS* THAIANEPEREIRA AMARAL KATLULEY VALDEMILSONFREQUNCIA 16. ALUNOS DO 7 ANO A INDICADOS PARA AS AULAS DE REFORO PROFESSORA: Mariclia VieiraSUPERVISORA: DIJALMA IMACULADAHORRIO DE 18:00 AS 19:00 HORASQUINTA FEIRA 18:00 HSSEXTA FEIRA 18:00 HSNOME DO ALUNO FARLEY FERREIRA SOUZA* HILRIO SANTOS NOBRE LORENA RAMOS ALVES WESLEY LOPES G. FERREIRA*FARLEY FERREIRA SOUZA* HILRIO SANTOS NOBRE LORENA RAMOS ALVES WESLEY LOPES G. FERREIRA*FREQUNCIA 17. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTA ALUNOS DO 7 ANO B INDICADOS PARA AS AULAS DE REFORO PROFESSORA: EDNASUPERVISORA: CLEUZAHORRIO:TERAS E QUARTAS 08:00 AS 09:30 TERA FEIRA 08:00 HSQUARTAFEIRA 08:00 HSNOME DO ALUNO IRIS DANIELA ALVES MOREIRA KLAYWER ANTONIO R. MOREIRA RAIANE SOARESGONALVES RENATAFERREIRA RODRIGUES THIAGO RODRIGUES FERREIRAIRIS DANIELA ALVES MOREIRA KLAYWER ANTONIO R. MOREIRA RAIANE SOARESGONALVES RENATAFERREIRA RODRIGUES THIAGO RODRIGUES FERREIRAFREQUNCIA 18. HORRIO:TERAS E QUARTAS 10:00 AS 11:00 LEITURA TERA FEIRA 08:00 HSQUARTA FEIRA 08:00 HSNOME DO ALUNO ADRIANA JUNIA ALVES DA SILVA EDESON MARCO ALVES CAMPOS JOO VICTOR PEREIRA OLIVEIRA LORENA CARDOSO SILVA VALTO CARDOSO SILVAFARLEI ALVES SOARES MARCELO EDINACLES A. SANTOS PABLO DOSSANTOS CELESTINO VALTO CARDOSO SILVAFREQUNCIA 19. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTA ALUNOS DO 7 ANO A INDICADOS PARA AS AULAS DE REFORO PROFESSORA: EDITHSUPERVISORA: DIJALMA IMACULADAHORRIO: SEGUNDAS E TERAS14:00 AS 15:00 SEGUNDA NOME DO ALUNO FEIRA 14:00 AS EDLAN PIRES SANTOS 15:00 ALAN VINICIOS MOREIRA SOUZA NUBIA PERES DE OLIVEIRA EMILY KARINE RAMOS ALVES PAULA CRISTINA R. RAMOS TERA FEIRA 14;00 AS EDLAN PIRES SANTOS 15:00 ALAN VINICOOS MOREIRA SOUZA NUBIA PERES DE OLIVEIRA EMILY KARINE RAMOS ALVES PAULA CRISTINA R. RAMOSFREQUNCIA 20. HORRIO: QUARTASE QUINTAS 14:00 AS 15:00 LEITURA QUARTA FEIRA 14:00 HS 15:00QUINTA FEIRA 14:00 15:00NOME DO ALUNO MAYRA JACKELINE M. SANTOS EVERTON PEREIRA DA SILVA MARCOS VINICIUS F. GOMES VITRIA BEATRIZ F. MUNIZ ALBERDAN BALBINO MARTINSMAYRA JACKELINE M. SANTOS EVERTON PEREIRA DA SILVA MARCOS VINICIUS F. GOMES VITRIA BEATRIZ F MUNIZ ALBERDAN BALBINO MARTINSFREQUNCIA 21. AUTORIZAO PARA AULAS DE REFORO Eu ________________________________________________________, responsvel pelo aluno ____________________________________________ concordo e autorizo meu filho a participar das aulas de reforo todas as SEGUNDAS E TERAS-FEIRAS no horrio de 14:00 as 15:00 horas e me comprometo a zelar pela frequncia de meu filho nas citadas aulas. Estou ciente que meu filho est com baixo desempenho e por isso o servio pedaggico da escola providenciou juntamente com os professores esta interveno pedaggica no intuito de melhorar o desempenho para o prximo bimestre. Ibia, 21 de Maio de 2013. Assinatura: _____________________________________________________ Supervisora: ____________________________________________________ 22. Comunicado aos Pais Assunto: Aulas de Reforo Escolar Data: 15/05/2013 Srs. Pais Preocupados com o aproveitamento escolar de nossos alunos, iremos oferecer aulas de reforo a fim de aperfeioar a leitura, escrita e raciocnio lgico. As aulas de reforo escolar so oferecidas no turno da manh conforme as explicaes abaixo. Teras-feiras: 08:00 s 09:30Quartas-feiras: 08:00 s 09:30Por favor, devolver Preenchido. Aluno (a):.....................................................................Turma.....................Responsvel:............................................................................. Estamos juntos no processo Ensino Aprendizagem, por esse motivo incentive seu filho (a) a participar das aulas de reforo escolar , preparando-se com confiana e conhecimento para a realizao das avaliaes e para a vida. o grande segredo para plenitude muito simples: Compartilhar Scrates. 23. AULAS DE REFORO NA BIBLIOTECA 24. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTA JEMG 2013 25. Os Jogos Escolares de Minas Gerais so uma competio esportiva que acontece entre as escolas pblicas e particulares dos municpios de Minas Gerais. Essas olimpadas fazem parte do projeto Minas Esporte do Governo do Estado, e so realizadas em parceria com a secretaria de estado de educao.O Minas Olmpica/Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2013 o maior e o mais importante Programa esportivosocial de Minas Gerais e faz parte do projeto Minas Esporte do Governo do Estado. uma competio esportiva-educacional, podendo participar as escolas com alunos do ensino fundamental e mdio, dos 853 municpios. Os Jogos acontecem em quatro etapas, em dois mdulos. Mdulo I com alunos de 12 a 14 anos (nascidos de 99, 2000 e 2001) e o Mdulo II de 15 a 17 anos (nascidos em 96, 97, e 98).Os jovens de 12 a 14 anos competem no mdulo 1, e os de 15 a 17 anos competem no mdulo 2, havendo separao entre masculino e feminino. Em 2013, os mais de 160 mil alunos podero competir nas modalidades de atletismo, atletismo PCD, basquete, futsal, handebol, jud, natao, peteca, tnis de mesa, vlei e xadrez, havendo separao entre o masculino e o feminino. OBJETIVOS O Programa Minas Olmpica /Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2013 uma ferramenta pedaggica que valoriza a prtica esportiva escolar e a construo da cidadania dos jovens alunos-atletas do Estado de Minas, de forma educativa e democrtica. o esporte como instrumento da educao global dos alunos. O aumento do vnculo aluno-atleta com a escola, contribuindo na diminuio da evaso escolar, alm de possibilitar a identificao de novos talentos esportivos. 26. Por abranger diversas regies do Estado, o JEMG/2013 atua como canal de integrao, sociabilidade e aprendizado dos alunos-atletas envolvidos nos Jogos. Por intermdio do desporto escolar, auxilia na formao de cidados mais crticos e conscientes, estimulando o pleno exerccio da cidadania. Nesse sentido, o objetivo instrumentalizar as escolas, por meio de diretores, orientadores pedaggicos, professores, tcnicos e pais de alunos para a execuo do Programa com responsabilidade social e competncia tcnica. O Minas Olmpica/Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2013 indica os representantes do Estado para as Olimpadas Escolares 2013. O Minas Olmpica/Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2013 um Programa do Governo de Minas em parceria com a Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude (por intermdio de sua Superintendncia de Esporte Educacional) e com a Secretaria de Estado da Educao (por meio das Superintendncias Regionais de Ensino). A execuo dos Jogos de responsabilidade da Federao de Esportes Estudantis de Minas Gerais FEEMG. O convnio visa o aperfeioamento da gesto dos Jogos e a melhoria do nvel tcnico dos participantes. Na esfera municipal, as prefeituras atuam no auxlio e no suporte logstico para a realizao dos Jogos. A competio dividida em 4 etapas. A municipal, a microrregional, a regional e finalmente a estadual. Os campees da etapa estadual seguem para as Olimpadas Escolares.[Etapa microrregional 27. Em IBIA-MG, a etapa microrregional ocorrer entre os dias 08 e 12 de maio de 2013. A abertura oficial acontecer dia 10 de maio de 2013 as 19:30 horas, na Quadra Poliesportiva da Escola Estadual Coronel Aristides Batista. As modalidades da qual participaremos so Futsal, ( masculino e feminino), Handebol (masculino)Mdulo I e II e Xadrez ( feminino). Ibia mais uma vez sediar o JEMG e receber atletas de escolas de 05 cidades, sendo estas, PIRAPORA, PONTO CHIQUE, BURITIZEIRO, VRZEA DA PALMA E SO ROMO. Na Escola Estadual Coronel Aristides Batista acontecero jogos de todas as modalidades e em todos os dias. A previso que a cidade receba uma mdia de 400 atletas, sendo que destes, 54 so alunos desta escola. Nesta etapa, a Escola Estadual Aristides Batista, servir de alojamento para os visitantes que chegaro a partir do dia 07 de maio noite.PARTICIPAO DOS PROFESSORES E ALUNOS Os alunos que no participaro dos jogos, devero prestigiar os jogos sempre acompanhados dos professores, sendo que estes iro cumprir sua carga horria de trabalho normal.Equipe para ornamentao da quadra e escola. Equipe de animao nos intervalos dos jogos. Os docentes utilizaro os jogos como tema para desenvolvimento de atividades dentro das diversas disciplinas tornando assim um projeto interdisciplinar. Portugus: Redao com narrao de fatos interessantes acontecidos durante osjogos. 28. Matemtica: Elaborao de grficos e tabelas referente a classificao das equipes em cada modalidade dos diferentes tipos de jogos. Histria: Elaborao de cartazes contando a histria e curiosiadade de cada tipo de jogo. Geografia: Localizao, Histria e curiosidades das cidades que partciparo dos jogos. Cincias/ Biologia/ Qumica e Fsica: Importncia dos jogos/ atividades fsica na vida do ser hunamo. Sociologia, Filosofia, Ingles: Relao Interpessoal, socializao entre Ibiaienses e vsitantes. Artes/ Arte: confeco de cartazes e faixa informativos e de boas vindas para os visitantes. Educao Fsica: Coordenao dos jogos.CONTROLE DE PRESENA DE ALUNOS. Quanto a verificao da frequencia, ser montado um ponto no qual ficaro alguns professores recolhendo a assinatura dos presentes atravs de listas de presena referente a cada sala. 29. ABERTURA DOS JOGOS - JEMG 30. PROJETO ENERGIA INTELIGENTE PROFESSORAS: Selmae CliaMural montado pelos alunos do 2 ano B. 31. Maquete de uma carvoaria 2 ano B 32. Maquete de lixo a cu aberto. 33. Maquetede energia sustentvel 34. SACOLASECOLOGICAMENTE CORRETA 35. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTAPROJETO ENERGIAIBIAI/2013 36. JUSTIFICATIVA Diante da necessidade de fragmentar a distribuio de pontos sem prejudicar o ensino/aprendizagem dos alunos, fez-se interessante a elaborao de pequenos projetos para atender as disciplinas de QUIMICA E FSICA e com interdisciplinaridade com as disciplinas que tenham um foco pertinente a estas.DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: Qumica, Fsica, Geografia.OBJETIVO GERAL Trabalhar com os alunos diversos tipos de energia.OBJETIVOS ESPECFICOS Conhecer as vantagens e desvantagensdos diversos tipos de energia Reconhecer a importncia da energia em nossas vidas. Saber a origem das diversas fontes de energiaEntender o uso consciente da energia. 37. PBLICO ALVO: Alunos das turmas dos 1s anos, 2s anos, 3s anos e EJAs do Ensino Mdio. DESENVOLVIMENTO: Os trabalhos sero desenvolvidos em etapas diferentes com pesquisas, debates e atividades concretas em sala de aula. Para tanto os professores faro diviso de grupos e de assunto entre eles. As pesquisas sero feitas fora do horrio de aula e se transformaro em atividades escritas e debates. Para culminar cada atividade os grupos faro experincias dentro da sala de aula para os colegas. Os miniprojetos sero desenvolvidos em todos os bimestres e os alunos sero avaliados em participao, empenho, conhecimento adquirido e apresentao. Os temas trabalhados sero divididos conforme o contedo de cada srie.CONCLUSO Todo o material de pesquisa, vdeos, slides, experincias e cartazes sero apresentados conforme data combinada entre o professor e os alunos. RECURSOS UTILIZADOS: Computador Data show Note book Cartolina Fita adesiva Tesoura Pinceis atmicos, alm de materiais para as experincias. 38. PROJETO DE QUMICA PROFESSORA: Viviane 39. PROJETO DE QUIMICA TITULO: QUIMICA ALIMENTAR PARA ENSINO MDIO AUTORAS: MARIA DOMINGAS MAGALHES SANTOS E VIVIANE LINCES ALVESJUSTIFICATIVA: Durante estgio de curso, verificou-se certa dificuldade de aprendizado de qumica em turmas de ensino mdio, assim precisou-se implantar uma maneira de ajuda-los a entender a matria e que estivesse intimamente ligada com o cotidiano dos mesmos. Ento se pensou em comida, pois quem no se alimenta? Quem no tem um prato preferido? Porque alm de ser um tema muito comentado na atualidade, devido a importncia de uma boa alimentao, ainda h questes que podem ser exploradas em sala de aula como anorexia, bulimia, obesidade infantil, alimentos transgnicos, diet e light, assim como os aditivos alimentares, uma vez que todos eles esto intrinsecamente relacionados com a qumica. Tendo em vista o tema gerador, alimentao, foi elaborado um projeto voltado para o ensino de qumica no ensino mdio, aplicando-o na Escola Estadual Coronel Aristides Batista. OBJETIVO: O trabalho tem por objetivo ajudar alunos do ensino mdio a entender a disciplina qumica ensinada em sala de aula, para isto ser necessrio relacion-la com o cotidiano dos estudantes atravs de um tema gerador, no caso, alimentos, por meio de aulas experimentais, leituras de textos, aulas informatizadas e visitas tcnicas, alm de conscientiz-las sobre a importncia da boa alimentao. O resultado mais expressivo ser o real aprendizado dos alunos, comprovado pela melhora das notas dos estudantes que participaro do projeto. Assim, confirmar que ensinar e aprender qumica no so difceis, pois basta os educadores proporem temas geradores contextualizados e metodologias inovadoras para aguar o conhecimento cientfico do alunado. PALAVRAS CHAVES: cotidiano, qumica, alimentos. 40. METODOLOGIA E MATERIAL USADO _ Selecionou-se turmas de Ensino Mdio Regular e EJA Para o 1 ANO e EJA, foi escolhido o contedo funes inorgnicas, relacionando os sabores azedos adstringentes de alguns alimentos com as funes cidas e base respectivamente, em seguida medir o grau de acidez com o de repolho roxo. Para o estudo da funo sal, os alunos assistiro um vdeo sobre a importncia do NaCI como tempero e conservante ao longo da histria da humanidade, enquanto para o estudo da funo xido, ser feito um bolo, relacionando o CO2 liberado na decomposio do fermento como responsvel pelo crescimento da massa. Para o 2 ano e EJA, foram escolhidos os contedos solues e cintica qumica. Para construir o conceito de soluo e concentrao, os alunos prepararo diversos tipos de sucos, enquanto para o estudo de cintica qumica, os alunos analisaro o efeito da temperatura na velocidade das reaes tanto a partir do cozimento dos alimentos quanto na conservao deles, tambm perceber que quanto mais cortado tiverem os alimentos, maior superfcie de contato, menor ser o tempo de cozimento. Com o 3 ano foram trabalhados os contedos funes e reaes dos compostos orgnicos. Para o estudo das funes orgnicas foi preparada uma aula porslides relacionada com alimentos, por exemplo, a amiga presente no odor do peixe e o lcool em cervejas, e em polmeros pesquisaro os carboidratos e protenas onde iro preparar pratos para a culminncia. Verificaro tambm os produtos das reaes orgnicas. Durante a execuo do projeto ser discutido em sala de aula, textos informativos sobre os assuntos em questo, assim como o uso do livro didtico. O trabalho culminar com um seminrio integrador para as turmas do 1, 2 e 3anos do ensino regular e as turmas da EJA mdio, no qual os alunos apresentaro temas como anorexia, obesidade, aditivos alimentares, alimentos diet e light e serviro os pratos preparados e devidamente nomeados conforme a funo de cada um. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se que com o desenvolvimento do projeto os alunos possam melhorar expressivamente o aprendizado a cerca do assunto e em consequncia disto melhorar tambm as notas no sentido quantitativo. Atribui-se a isso a percepo dos alunos na 41. relao entre qumica e alimentos, seja atravs da execuo de testes experimentais, da leitura de textos de debates, ou de anlises e concluses, alm de fazercom que eles entendessem que os hbitos alimentares de uma pessoa so constitudos por vrios aspectos envolvendo questes culturais, afetivas, histricas e econmicas, despertando dessa forma o interesse pela disciplina e permitindo com que eles exercessem influncia educativa positiva uns sobre os outros nas diversas situaes de interao. CONCLUSO: Levando-se em conta a grande dificuldade de aprendizado em qumica dos alunos no incio do projeto e os excelentes resultados obtidos com a melhora das notas dos mesmos aps o trabalho, podemos entender que o mtodo utilizado foi muito produtivo, uma vez que foi verificado o real aprendizado dos alunos. Ento se conclui que contextualizar as disciplinas em sala de aula muitovantajoso, tanto para ns como professores quanto para os alunos, pois acaba facilitando o aprendizado, como foi mostrado nos resultados do projeto. 42. EFEITO ESTUFA E O CLIMA NA TERRA PROFESSORA: Selma 43. REINO PLANTAE Professora: Maria Soares 44. PROJETO GEOPLANO: Geometria elementar no geoplano de madeira e EVA Professora: Lucy Mria Objetivos Levar os alunos a explorar figuras poligonais atravs da visualizao, construo e classificao atravs do reconhecimento de atributos. Justificativa O ensino tradicional caracterizado pela pouca ateno geometria e formao do pensamento geomtrico, tem dado mais nfase em atividades mecnicas em que os alunos tm a iluso de que esto aprendendo geometria decorando nomes de figuras geomtricas. Estudos sobre a aprendizagem de conceitos geomtricos recomendam implicar os alunos em aes de natureza cognitiva, para o desenvolvimento slido do pensamento geomtrico, e isto passa pela explorao, visualizao, manipulao, construo, representao, classificao e anlise de formas. Contedos - Polgonos, rea, convexidade, simetria. Ano 6 anos e TAA I Tempo estimado 05 horas aula Materiais necessrios - Folhas de EVA cores diversas, quadro de madeira, lpis, rgua, pregos pequenos, martelo, tesoura, borracha de prender dinheiro. Desenvolvimento das atividades 1 Etapa: preparao do material: 45. a) Delimitar numa folha de EVA quadriculada uma grade no tamanho do quadro de madeira b) Colar o EVA sobre a base. c)Pontilhar o EVA com lpis. d) Bater os pregos seguindo os pontos previamente marcados. 46. Importante:O geoplano clssico um tabuleiro de madeira com pinos (pregos) eqidistantes, em que os alunos forma figuras com elsticos ou barbantes. 2 Etapa: Formar figuras fechadas formadas por segmentos de reta, que tenham como extremidades os pontos da grade pontilhada.3 etapa: Socialize as produes dos alunos e gerencie uma discusso sobre as caractersticas das figuras obtidas. - Quem desenhou uma figura com 6 lados ? - Quem desenhou a figura com mais lados ? - Quem desenhou a figura com menos lados ? 47. - Quem desenhou figuras com entradas (reentrncias) ? - Algum desenhou uma figura simtrica ? O processo de discusso das figuras uma oportunidade de o professor, introduzir uma nomenclatura, assim os alunos j tero visto e desenhado uma figura de 6 lados, antes de terem que memorizar o nome "hexgono". Outras propriedades surgem naturalmente a partir das construes, como, por exemplo, a noo, e no uma definio formal, de figura convexa, no convexa, simtrica e no simtrica. Os alunos podem mudar as figuras conforme a orientao do professor. Exemplo:Produto final O produto final so as figuras construdas pelos alunos seguidas por uma ficha tcnica com os dados e atributos das figuras geomtricas. Por exemplo, a figura um pentgono porque tem 5 lados, no convexo, porque tem uma reentrncia e no simtrico. A figura: 48. um tringulo, porque tem 3 lados; Convexo - e todos os tringulos so convexos - e no simtrico, trata-se de um tringulo escaleno, porque no tem lados iguais. Avaliao H vrias maneiras de se avaliar em geometria, em especial, em relao atividade proposta, o professor pode dar algumas pistas sobre uma figura e solicitar que os alunos desenhem o polgono satisfaz as condies, como por exemplo: Desenhe uma figura de sete lados (um heptgono portanto), que no seja convexa, mas seja simtrica. H infinitas solues, como por exemplo a seta abaixo: 49. PROJETO QUATRO OPERAES FUNDAMENTAIS PROFESSORA: Lucy Mria 50. TANGRAN PROFESSORA: SELMA 51. ARRAI DA CORON A festa junina da E.E. Coronel Aristides Batista aconteceu no dia 17 de julho, s 18h. Havia barracas com as comidas tpicas , barraca de pescaria e quadrilha e tambm tivemos premiao dos casais caipiras que demonstraram sua alegria e beleza . 52. OFICINA TEMA: Gnero Textual Implementando o CBC e ampliando o Letramento do 6 ao 9 ano. 1 - Objetivos 1.1 Identificar os gneros textuais nos livros didticos do Ensino Fundamental/Anos Finais, revistas e ou jornais. 1.2 Proporcionar aos participantes uma reflexo terica que lhes permita apropriar-se do conceito de gnerotextual, de modo que, a partir da, eles possam construir, com liberdade e segurana, uma prtica pedaggica consistente no campo da leitura e produo de textos. 2 - Material de apoio CBC de todos os componentes curriculares do Ensino Fundamental/Anos Finais. Livros didticos dos componentes curriculares do 6 ao 9 ano. Revistas e jornais. Papel Ofcio. 3 - Organizao da Oficina Data: 17/08/2013Durao: 4h Organizar os participantes em 07 grupos, para a realizao das atividades. Cada grupo dever eleger um coordenador; Funo do coordenador: Garantir a participao de todos do grupo durante a atividade; Direcionar toda a atividade; Ser responsvel pela otimizao do tempo e finalizao da atividade no grupo; 4 - Atividades a serem desenvolvidas 1 Momento Durao: 1h Consolidando os conhecimentos sobre Gneros textuais. 2 Momento Durao: 2h 53. O grupo dever realizar as atividades propostas no Formulrio I e II. 3 Momento Durao: 1h Plenria- Cada grupo dever apresentar a atividades realizadas. 5 - Avaliao e Concluso da Oficina O facilitador retomar os objetivos da oficina e questionar ao grupo se estes foram alcanados.GruposAtividades Tipologia Textual01 - Educadores de HistriaTexto Narrativo02 Educadores de Lngua InglesaTexto de Relato03 - Educadores de MatemticaTexto Descritivo04 - Educadores de GeografiaTexto Expositivo05 - Educadores de CinciasTexto Argumentativo06 - Educadores de Educao FsicaTexto Injuntivo07 - Educadores de Artes e Ensino ReligiosoTexto Potico01 - Os participantes do grupo devero escolher no livro didtico, jornais e ou revistas um texto conforme descrio no quadro acima. Devero ler, e analisar o texto respondendo as seguintes questes: Qual o gnero textual foi escolhido pelo grupo? 54. Quem escreveu? Para quem? Qual a finalidade? Qual a linguagem? Formal ou informal? H figuras de linguagem? Qual a estrutura? Qual o suporte? H recursos grficos? Qual o tema? H intertextualidade? 02 - Os grupos devero produzir um texto escolhendo um dos gneros sugeridos, conforme descrio no quadro abaixo. Ao apresentlo devero informar o eixo temtico, tpico e habilidade(s) do CBC referente ao seu componente curricular. Formulrio IIGruposGneros textuais 55. 1. Educadores de HistriaHistria em quadrinho ou notcia.2. Educadores de Lngua InglesaBiografia ou msica.3. Educadores de MatemticaGrfico ou tirinha.4. Educadores de GeografiaSeminrio ou texto de divulgao cientifica.5. Educadores de CinciasArtigo de opinio ou relatrio.6. Educadores de Educao FsicaCartilha Educativa ou Regulamento.7. Educadores de Artes e Ensino ReligiosoPoema ou conto PopularNo anexo nas atividades produzidas pelos professores. .A partir da oficina foi elaborado o projetoabaixo. 56. E.E. CORONEL ARISTIDES BATISTA - ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO Criao Decreto n 8.612 de 19/08/65 Resoluo n1.817 de 09/03/76 Ensino Mdio: Portaria n 703 de 18/04/1997 IBIA - MG TELFAX: (038) 3746-1170 E-mail: [email protected] Gneros Textuais: Alm da Palavra 57. E.E. CORONEL ARISTIDES BATISTA - ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO Criao Decreto n 8.612 de 19/08/65 Resoluo n1.817 de 09/03/76 Ensino Mdio: Portaria n 703 de 18/04/1997 IBIA - MG TELFAX: (038) 3746-1170 E-mail: [email protected] Coordenadores: Aditnia Aguiar Cordeiro Karina Rodrigues Costa Jakqueline Aparecida Andrade Santos Luciene Ftima de Almeida Maria Marli Souza Rocha Ronilde Marta Pereira Ramos Rosilene Gonalves Especialistas: Cleuza Maria Fernandes Oliveira Dijalma Imaculada Magalhes Sales Mnica Aparecida Cordeiro Souza 58. Justificativa: : Este projeto justifica-se pela necessidade de promover o conhecimento de diversos gneros textuais em todas as turmas da escola, de modo que, tambm, o aprendizado da lngua escrita acontea prazerosamente. Torna-se relevante investigar, entender e discutir assuntos relacionados aos diversos gneros textuais fazendo uso da lngua portuguesa culta e auxiliar na construo e aprimoramento textual. Aponta-se tambm a necessidade de realizarmos um planejamento que estabelea mtodos convenientes e com um conjunto de procedimentos e aes que visem realizao de tal projeto.IV. FUNDAMENTAO TERICA O termo gnero, antes usado apenas como referncia aos textos literrios, assume atualmente uma dimenso bem mais ampla. A partir das ideias de Bakhtin (1992, p.279), que relaciona todas as esferas da atividades humana (...) utilizao da lngua e considera que cada uma dessas esferas comporta um repertrio de gneros do discurso, desenvolveu-se uma srie de estudos que nos permitem hoje entender o processo assumido por Marcuschi (2002, p.22). Segundo o autor, a comunicao verbal s possvel por algum gnero textual. Para organizar o ensino de gneros textuais de forma que os alunos aprendam mais e melhor a lngua que falam, interessante refletir um pouco sobre as razes pelas quais os gneros tm sido considerados excelentes "ferramentas" de ensino. simples: so a forma natural pela qual usamos a lngua para nos comunicar. No possvel falar nem um "bom-dia" sem utilizar um gnero textual. No h comunicao sem eles. Trabalhar os gneros textuais em sala de aula uma excelente oportunidade de se lidar com a lngua nos seus diversos usos do cotidiano. Se a comunicao se realiza por intermdio dos textos, deve-se possibilitar aos estudantes a oportunidade de produzir e compreender textos de maneira adequada a cada situao de interao comunicativa. A melhor alternativa para trabalhar o ensino de gneros textuais envolver os alunos em situaes concretas de uso da lngua, de modo que consigam, de forma criativa e consciente, escolher meios adequados aos fins que se deseja alcanar. necessrio ter a conscincia de que a escola um autntico lugar de comunicao e as situaes escolares so 59. ocasies de produo e recepo de textos (Schneuwly e Dolz, 2004, p. 78). fundamental que os estudantes compreendam que texto no so somente aquelas composies escritas tradicionais com a qual se trabalha na escola - descrio, narrao e dissertao mas sim que o texto produzido diariamente em todos os momentos em que nos comunicamos, tanto na forma escrita como na oral.PBLICO ALVO: Comunidade Escolar.TEMA: Como promover a leitura dos diversos gneros textuais fazendo uso da lngua culta portuguesa em todo o mbito escolar.OBJETIVO GERAL:Apresentar os diversos gneros textuais como um aliado no despertar do gosto pela leitura e escrita em nossos alunos, desenvolvendo tambm competncias, habilidades e criatividade.OBJETIVOS ESPECFICOS: - Ler diversos gneros textuais previamente selecionados; - Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes sobre a linguagem oral e escrita; - Articular as diferenas e semelhanas entre a lngua oral e escrita e seus cdigos, sociais, contextuais e lingusticos; - Produzir textos a partir das leituras e discusses promovidas na sala de aula; 60. - Desenvolver atividades alm da leitura e escrita compatveis com alguns gneros textuais.DESENVOLVIMENTO: O projeto ser desenvolvido durante todo o terceiro bimestre, dentro e fora da sala de aula. Os professores selecionaro previamente um gnero ou mais para trabalhar com cada turma e a culminncia ser no dia 03 de outubro de 2013, quando as turmas apresentaro seus trabalhos para toda a comunidade escolar. Os professores da rea de linguagens da escola promovero no dia 31 de agosto de 2013 uma oficina de gneros textuais com todos os professores da escola para que os mesmos possam conhecer tambm o contedo e colaborarem no desenvolvimento do projeto. A diviso de gneros textuais para as turmas ser feita da seguinte forma:6S ANOS E PAV 1 PERODO: HISTRIA EM QUADRINHOS, POEMAS, QUADRINHA.7S ANOS: VERSOS POPULARES: CANTIGA DE RODA, TRAVA-LNGUA, ADVINHA, PARLENDA,ACRSTICO, FRASES DE PARA-CHOQUE DE CAMINHO, CORDEL.8S ANOS, PAV II E EJA III: TEXTO INSTRUCIONAL: RECEITA, PRODUO DE CAIXINHAS, SACOLAS, MANUAL DE INSTRUO.9S ANOS: RELATO: RELATO PESSOAL, MEMRIAS, DEPOIMENTOS. EJA III MDIO: CAUSOS, RELATOS. 61. CURSO NORMAL: NARRATIVAS COM FANTOCHES.1 ANO A: NOTCIA ( DA CIDADE)1 ANO B: ESPORTE (NOTCIAS)1 ANO C: ANEDOTAS/PIADAS1 ANO D: REPORTAGEM POLICIAL1 ANO E: NOTCIA DE BOA VISTA2 ANO A: REPORTAGEM (TURISMO)2 ANO B: MATRIA ( RELATOS DE CASAIS/ROMANCE DA CIDADE)2 C: LIVRO DE FOTOGRAFIAS2 ANO E: REPORTAGEM SOBRE CMJ 62. 3 ANO A: PINTAR TELAS: VANGUARDAS EUROPIAS3 ANO B: PINTAR TELAS: VANGUARDAS EUROPIAS3 ANO C: PINTAR TELAS: VANGUARDAS EUROPIASAVALIAO: Leitura, escrita, interpretao, confeco de quadros, cartazes e vdeos. Participao em todo o processo de desenvolvimento do projeto.REFERNCIAS: CBC, apostila de gneros textuais da equipe do PIP/CBC, livro Um dilogo entre os gneros textuais de Mrcia Porto. 63. Culminncia do Projeto Gneros Textuais: Almda Palavra, em 03 de outubro de 2013 64. OGRITO - TURMA 3 ANO C 65. 3 ANO A 66. CONTADOR DE CAUSOS 67. GDPEAS/JPPEAS SensibilizaoHELENA,MARLY,CLEUZA,NOEMA, LUCY MRIA 68. Coordenadora do GDPEAS- Lucy Mria -REUNIO JPPEAS 69. REUNIO JPPEAS 70. REUNIO JPPEAS 71. ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL 72. PROJETO: TORNEIO ENTRE ESCOLAS PERODO: PRIMEIRO BIMESTRE DE 2013 CULMINNCIA: 26/04/2013 Realizao dos Jogos: QUADRA POLIESPORTIVA DA ESCOLA ESTADUAL SO FRANCISCO PBLICO ALVO: Alunos do PROETI da E.E.Cel. Aristides Batista x E. E. So Francisco.Justificativa Este projeto se justifica pela necessidade de cumprir os critrios de atendimento do Proeti, oportunizando aos alunos a integrao e socializao atravs de jogos coletivos como: Futsal, Handebol e queimada. Considerando assim que o esporte uma das atividades ldicas relevantes para o processo ensino-aprendizagem e que contribui de forma significativa no convvio social e na formao de um cidado crtico e participativo.- Objetivo Geral Participar de atividades que possibilitem o convcio social em diferentes meios, contribuindo assim para o desenvolvimento de aprendizagens associadas aos conceitos atitudinais, procedimentais e intelectuais.Objetivos Especficos: - Participar de atividades coletivas na forma ldica e prazerosa. 73. - Experimentar situaes de competitividade, exercendo o respeito mtuo, a cooperao e o companheirismo. - Estimular os alunos a participarem das atividades extraclasse. - Contribuir para o desenvolvimento integral do aluno como ser social. - Fomentar a prtica do esporte com fins educativos.Metodologia O torneio acontecer com os alunos do Proeti da E.E.Cel. Aristides Batista e E.E. So Francisco. Onde acontecero os jogos de Futsal, Handebol e queimada, na qual no sero cobradas regras oficiais. Sero feitas partidas entre os dois projetos eliminando o perdedor. Ter premiao para o 1 lugar e melhor goleiro e artilheiro.Recursos Humanos - Direo - Professores do PROETI - Pessoal de apoio para preparar o lanche e demais participantes.Recursos Materiais 74. - Bola de Futsal; - Bola de Handebol - Bola de Queimada - Coletes Avaliao Ser feita durante e ps o processo com reflexes sobre os pontos positivos e negativos durante as atividades do torneio e o comportamento dos alunos. Cronograma HorrioAtividadesParticipantesCategoria13:30Futsal masculinoTime x SoMirimFrancisco 14:00Futsal masculinoTime BxMirim14:30Futsal masculinoTime CxMirim15:00HandebolE.E.A.B x E.E.S.FMirim15:40QueimadaE.E.A.B x E.E.S.FMirim 75. PROJETO : 2 TORNEIO ENTRE ESCOLAS Justificativa A atividade esportiva atravs de torneios entre escolas visa mobilizar crianas e adolescentes para atividades fsicas, de lazer e uso construtivo de seu tempo livre atravs do esporte, o que tambm uma atividade sempre muito prazerosa e que faz com que os alunos se sintam incentivados a usar os espaos escolares cada vez mais. Tambm percebe-se que a participao nessas atividades promove a interao social entre as diversas sries e o envolvimento de toda a comunidade escolar: pais, alunos, professores, funcionrios e direo, criando assim, laos afetivos e consequentemente melhorando as relaes dentro do mbito escolar. Objetivo geral Conscientizar sobre a importncia do esporte na vida do ser humano como forma de integrao, recreao, qualidade de vida e desenvolvimento nas relaes humanas. Objetivos Especficos - Oportunizar os alunos para participarem de atividades diferenciadas; - Promover a incluso social atravs do esporte; - Fortalecer as relaes interpessoais entre diferentes grupos e idades ; 76. - Despertar a conscincia da cidadania, disciplina, solidariedade e empenho escolar. METODOLOGIA/ORGANIZAO: O torneio ser realizado no dia 17/07/2013, no turno matutino na quadra da EscolaEstadual Bom Jesus da Vereda envolvendo as turmas do PROETI x turmas de 6 e 7 ano, contando com a participao dos professores do PROETI da E.E.Cel. Aristides Batista e Bom Jesus da Vereda, pais, alunos, e direo.ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS - FUTSAL ( masculino e feminino )COORDENAO Professores de Educao FsicaAVALIAO A avaliao ser feita aps a realizao do projeto 77. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ARISTIDES BATISTAProjeto Festival de Pipa PBLICO ALVO: ALUNOS DO PROETI PERODO: 12/08 23/08 1. JUSTIFICATIVA Existem inmeras brincadeiras e brinquedos que so muito populares hoje em dia e que tiveram sua origem em outras partes do mundo, num passado distante. Atualmente diversas dessas brincadeiras que fazem parte da cultura do nosso povo e integram o folclore brasileiro podem ser utilizadas como instrumentos de integrao social e aprendizado pedaggico pelas Escolas e demais instituies pblicas. Assim o caso da pipa ou papagaio que um brinquedo de fcil e rpida fabricao que voa baseado na oposio entre a fora do vento e a corda segurada pelo seu operador, conhecido como pipeiro. A pipa formada por uma estrutura rgida de bambu ou plstico que armada com linhas e fitas adesivas pode suportar um corpo plano de papel, pano ou plstico que tem a funo de asa, sustentando o brinquedo. Geralmente as pipas contm uma rabiola, que um adereo colorido feito de fitas plsticas finas ou de papel que fica preso na parte inferior da pipa para proporcionar estabilidade. Em nossa cidade, a pipa um dos brinquedos mais populares, sendo utilizada por pessoas de ambos os sexos e de todas as idades, crianas, adolescentes e at adultos. Dessa maneira, propomos a realizao do 1 Festival de Pipa do PROETI para utilizar essa brincadeira como uma atividade ldica de socializao com ampla participao de todos os seguimentos de nossa comunidade.2. OBJETIVOSProporcionar a realizao de um evento com envolvimento de todos os alunos do PROETIcom a utilizao da prtica da pipa como um instrumento de socializao e de estmulo ao aprendizado estudantil. 78. 3. METODOLOGIA3.1 ATIVIDADES ESCOLARES de amplo conhecimento que as prticas ldicas devem ser objetos permanentes de estudo e implementao nas Escolas, pois alm de servirem para resgatar valores culturais elas podem ampliar a capacidade de criao e articulao atravs de propostas que valorizam a educao em todos os seus aspectos. Assim, atravs dessa proposta a equipe de superviso pedaggica , em parceria com professores utilizar durante o ms de agosto a prtica de construo e soltura de pipa, usando esse brinquedo como um meio de diverso e aprendizado. Como sugesto propomos a utilizao para as aulas de EducaoFsica que o professor ensine, entre outros temas, a confeccionar pipas. Nas aulas de Portugus o professor poder repassar ao alunado conhecimentos diversos ligados a inmeros assuntos, como: folclore brasileiro, famlia e cidadania. as pipas serviro de inspirao para poesias, redaes e contos. Da mesma forma, nas aulas de Matemtica pode-se repassar noes de geometria, por exemplo, por meio das formas que aparecem nas armaes das pipas, como tringulos, retngulos e quadrados. O professor pode tambm explorar a rica histria de utilizao desse brinquedo por cientistas e inventores, como alguns casos e relatos que apresentamos a seguir. Em 1749, quando o Escocs Alexander Wilson usou vrios termmetros presos as pipas para medir a temperatura nas alturas. Um pouco depois, em 1752, o americano Benjamim Franklin fez importantes descobertas sobre a eletricidade utilizando uma pipa, o que possibilitou a seguir a inveno do pra-raios. Em 1883, o ingls Douglas Archibald prendeu um anemmetro (Medidor de Vento) linha de uma pipa e mediu a velocidade do vento a 360m de altura. A Aerofotografia com o auxlio de pipas muito praticada desde o fim do sculo XIX. Em 1901, o cientista italiano Guglielmo Marconi usou uma pipa para erguer um antena e fez a primeira transmisso de rdio. J em 1906, nosso conhecido pai da aviao, o brasileiro Alberto Santos Dumont, se inspirou em um modelo de pipa em forma de caixote para construir o dirigvel 14 Bis, conhecido por muitos como o primeiro avio. 79. Outros aspectos importantes que no podem ser esquecidos a difuso de conceitos de ecologia e meio ambiente. O professor pode incentivar na construo de pipas o uso dos mais diversos materiais reciclveis, tais como papel e plstico, entre outros. Alm disso tudo, ao transmitir mtodos de como empinar pipas o professor poder repassar normas de segurana, enfatizando, entre outras coisas: (1) no usar linha cortante (cerol); (2) empinar pipas somente em locais amplos, longe de fios de eletricidade e de ruas movimentadas; (3) usar luvas para proteo das mos; (4) ter cuidado com pessoas que esto sua frente; e (5) nunca soltar pipas sobre laje de casas, sem as protees laterais. Serfeito o trabalho extraclasseque a sada com os alunos a campo para soltar pipa, indagando o porqu de no soltar pipa nas ruas.das propostas pedaggicas e de promoo do lazer e integrao social.4. RESULTADOS ESPERADOSEspera-se com esse Projeto seja um instrumento de envolvimento de todos os a alunosdo PROETI que servir como um momento de valorizao dessa atividade ldica to presente no seio de nossa sociedade, servindo para a integrao da criana.5. AVALIAO Aps o evento,os professores faro um Relatrio de Avaliao dos resultados. Esse trabalho de avaliao ser importante para se teruma opinio clara e embasada dos resultados obtidos durante o evento, o que certamente possibilitar um melhor desempenho na realizao de outros trabalhos e eventos posteriormente.6. BIBLIOGRAFIABrasil Escola. 2009. Brincadeiras e brinquedos culturais. Cultura. Disponvel em: http://www.brasilescola.com/cultura/brincadeiras-brinquedos- 80. culturais.htmCincia Hoje das Crianas. 2009. Aulas com pipas. Arte e Literatura. Disponvel em:http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2194 Freitas, D.S. & Rodrigues F.L. 2005. A Literatura infantil como eixo organizador do ensino de Cincias, Matemtica, Geografia e Lngua Portuguesa. Anais do IV Encontro Ibero-Americano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem investigao na sua Escola. Lajeado, (RS), Julho de 2005. 81. CONFECO DAS PIPAS 82. PREPARAO PARA EMPINAR AS PIPAS NO CAMPO DE FUTEBOL 83. PREPARAO PARA EMPINAR AS PIPAS NO CAMPO DE FUTEBOL 84. PROJETO DE EDUCAO AMBIENTAL TEMA: HORTASE JARDINS NA ESCOLA PROFESSORA: NOMIA LIMA EEB: CLEUZA MARIA FERNANDES OLIVEIRA > Objetivos especficos: *Incentivar o cultivo de plantas ornamentais a fim de construir um ambiente agradvel, limpo para o bom convvio na nossa escola; *Despertar o interesse das crianas para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinao; *Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos; * Replantaro jardim da entrada da escola e os vasos; *Construiruma horta; *Estimular a interao professor/aluno e mudanas prticas de atitudes e a formao de novos hbitos com responsabilidade a adquirir novos conhecimentos com aprendizagem atravs da prtica do dia a dia; *Conscientizar da importncia de estar saboreando um alimento saudvel e nutritivo; *Construir a noo de que o equilbrio do ambiente fundamental para a sustentao da vida em nosso planeta; * Conscientizar e alertar acerca das aes nocivas do homem contrrias a preservao do meio ambiente e que por consequncia que afetam significantemente nossa qualidade de vida. 85. > Justificativa do projeto: As hortas e os jardins escolares so instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes contedos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivencias que resgatam valores. Valores to bem traduzidos no livro Boniteza de um sonho, do professor Moacir Gadotti: Um pequeno jardim, uma horta, um pedao de terra, um microcosmos de todo o mundo natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida. A partir dele podemos reconceitualizar nosso currculo escolar. Ao constru-lo e cultiva-lo podemos aprender muitas coisas. As crianas o encaram como fonte de tantos mistrios! Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a terra: a vida, a morte, a sobrevivncia, os valores da pacincia, da perseverana, da criatividade, da adaptao, da transformao e da renovao. O Projeto Horta e Jardim consistem na revitalizao das reas verdes da escola. A horta e o jardim inseridos no ambiente escolar pode ser um laboratrio vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedaggicas em educao ambiental e alimentar, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e o estreitamento das relaes atravs da promoo do trabalho coletivo e cooperativo entre os agentes sociais envolvidos. > Metodologia utilizada: * Realizar de forma coletiva e orientada o replantio e a conservao dos jardins, o plantioe a conservao da horta da nossa escola, sendo este sob a responsabilidade de alunos e professores. > Pblico participante: *Alunosdo PROETI Perodo: Incio 21 deagosto e trmino em 12 de dezembro de 2013. 86. PLANTANDO CEBOLINHA 87. PROFESSORA NOEMIA 88. ITALO CUIDANDO DO JARDIM 89. CUIDANDO DO JARDIM 90. Projeto de preveno ao uso de drogasOrganizao e Coordenao: Cleuzae Selma Publico alvo: Alunos do PROETI. INTRODUO: O uso de drogas um fenmeno sociocultural complexo, o que significa dizer que sua presena em nossa sociedade no simples. No s existem variados tipos de drogas, mas tambm so diferentes os efeitos por elas produzidos e a adolescncia - perodo marcado por mudanas e curiosidades sobre um mundo que existe alm da famlia - representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo.Faz-se necessrio portanto, uma educao preventiva e a conscientizao de todos: alunos, pais professores, enfim, toda a comunidade sobre os efeitos e consequncias malficas causadas por essas substncias vida humana em todos os seus aspectos fsico, psquico e social. O desafio deste projeto a luta pela valorizao da vida como um bem social a servio da construo de uma sociedade mais digna e fraterna. JUSTIFICATIVA: O projeto surgiu da necessidade de se falar abertamente sobre as drogas e de trocar e adquirir informaes sobre o assunto.Engana-se quem acha que adolescentes aparentemente sem problemas nunca experimentaram drogas.. "A adolescncia um momento em que a pessoa enfrenta limitaes e frustraes. A droga funciona como uma fuga de tudo isso." Falar sobre drogas, porm, no basta. Segundo alguns autores, dependendo da forma como o assunto tratado, pode at estimular a curiosidade pelo uso. " preciso mostrar que a droga algo que vai estragar o corpo."ao preventiva tem tambm como justificativa o 91. diagnstico da situao de risco da comunidade, que mostra um percentual elevado de pessoas envolvidas com o uso do lcool, tabaco, bem como diversas drogas ilcitas como maconha, cocana e outras mais. OBJETIVOS: Sensibilizar os professores para a abordagem da questo. Desenvolver a espontaneidade e a autoestima dos alunos para facilitar a comunicao com os pais, no s de modo geral, mas em especial sobre a questo das drogas. Tratar a difuso dos conhecimentos sobre drogas.ATITUDES POSITIVAS NA PREVENO AO USO INDEVIDO DE DROGAS: Observar como a educao, no tocante ao uso de drogas, pode acompanhar a vida toda, pois at entre os idosos esto crescendo os problemas a ele associados, notadamente, em relao ao lcool e a certos medicamentos. PARTICIPAO: Professora Selma ProfessoraElisngela Professora NoemiaREAS ENVOLVIDAS: Lngua Portuguesa, Matemtica e Educao Fisica. ESTRATGIAS: As classes envolvidas trabalharo individualmente e em grupos para pesquisas e debates. 92. Utilizao intensiva do Laboratrio de Informtica para a execuo de cartazes, murais e pesquisas. Utilizao de filmes, vdeos e outros recursos tecnolgicos como a Internet para promover atravs de pesquisa, a orientao, a preveno e a conscientizao contra o uso abusivo de drogas. DESENVOLVIMENTO: 1 ETAPA: Pesquisas de campo. ATIVIDADES: 1. Entrevistas: Delegacia (Sargento da Polcia Militar) Membros do Conselho Tutelar 2. Questionrios 3. Observaes 4. Conversas informais 5. Leitura de documentos j existentes 6. Debates em sala de aula. 7. Pesquisas OBJETIVOS: Conhecer a situao real, as dificuldades e os recursos disponveis. PARTICIPANTES: Alunos e professores. 93. 2 ETAPA: Contato com pessoas diretamente ligadas rea a ser trabalhada.OBJETIVO: Convidar estes profissionais para discusses e palestras.PARTICIPANTES: Alunos, professores e familiares dos alunos. ATIVIDADES: 1. Pesquisas 2. Relatrios 3. Confeco de murais com base nas pesquisas feitas, contendo informaes sobre os diversos tipos de drogas, seus efeitos e consequncias malficas vida. 4. Criao e apresentao de peas teatrais. 5. Cinema - Filmes que abordem o narcotrfico - O trfico de drogas 6. VdeosOBJETIVO: A preveno e a conscientizao.RECURSOS HUMANOS: 94. Membros da PM e do Conselho Tutelar. Familiares dos alunos Professores AVALIAO: A avaliao dever acontecer durante todo o processo de realizao do projeto, atravs da observao dos professores baseada em critrios pr-estabelecidos. Durante o desenvolvimento dos trabalhos importante que o professor esteja presente para interagir com o processo de trabalho dos alunos, diagnosticando diferenas e conquistas, proporcionando uma anlise das etapas do projeto. Os professores devero encorajar os participantes do projeto a dizerem "NO" a qualquer espcie de droga.Na concluso final o professor dever propor uma avaliao geral de todo o processo. "Dizer SIM vida significa estar receptivo a tudo o que o mundo nos proporciona de bom e prazeroso, ser capaz de vencer as presses negativas da massificao, do consumismo, da corrupo e da violncia." 95. ANEXOS Drogas Catedral Ter que se iludir ao se encontrar Com mecanismos de uma bruta iluso E no sentir o que real O que viver, o que ser, Se j no sente se ser Drogado nsia de no ter querer P'ra que fugir Se os problemas Sempre vo amanhecer com voc E no tem fim Droga, de s querer usar mais drogas H tanta coisa p'ra saber, So tantos rumos p'ra tomar, So tantas provas p'ra vencer, Mas como se voc Em uma seringa precisar se esconder P'ra no enfrentar, A covardia sempre vai te perturbar Vai acabar com voc. Drogas, t fora!Jamily Se algum te oferecer uma parada esquisita Disfara e v embora e diz pras drogas: "T fora!" 96. O "teco" de hoje rouba o teu sonho de amanh O "tapa" de agora vai apagar a tua histria Se liga, se goste, faa um esporte radical Voc do bem, apaga esse mal Voc importante sem a droga do horror Jesus te garante mais de mil doses de amor Quer viajar? Pegue o caminho da luz. Quer se ligar? A dose mais forte Jesus. E Voc pode diz comigo agora: DROGAS, T FORA! O pai e a me da gente no merece sofrer Por isso no deixe essa droga te vencer Aprender a lutar amarre esse p Deus tem pra voc muita coisa melhor Ningum tem que viver cheirando cola do vcio A nossa cabea no lata de lixo Se algum te oferecer, diga: Eu no preciso disso O barato sentir o perfume de Cristo. 97. ESTADUAL CORONEL ARISITDES BATISTAENTREVISTAEntrevistado:________________________________________________________ Local:__________________________________Data: _____/____/2013 Responsveis: Professora Selma eAlunos do PROETI01- Qual a droga mais problemtica em nossa regio? 02- O que leva umacriana a consumir drogas? 03- Por que importante falarmos sobre as drogas? 04- Como os pais podem contribuir para o combate s drogas? 05- Hoje proibido a venda de bebidas alcolicas e cigarros para menores de 18 anos .Quem faz essa fiscalizao em Ibia? 06- Qual o ndice de drogas no Municpio? 07- O que droga lcita e droga ilcita? 08- Quais os meios mais comuns para entrar no mundo das drogas? 09- Como evitar o primeiro contato? 10- Como deixar as drogas? 98. VISITA A DELEGACIA 99. ENTREVISTANDOO CABO BRUNO 100. DIVULGAO DOS RESULTADOS Comprovao de premiao dos alunos com melhor desempenho Os resultados esto sendo divulgados aos pais e comunidade em reunies atravs de cartazes e professores (avaliao externa), e boletins bimestrais com aspectos qualitativos e quantitativos onde so apresentados e discutidos pelos professores individualmente com pais ou responsveis. As apresentaes vm acontecendo de forma harmnica, eficaz buscando sempre conscientizar os pais da importncia interao da famlia com aescola. 101. INDISCIPLINA No houve projeto com objetivo especfico de trabalhar a indisciplina e sim um trabalho realizado constantemente pelos professores e Direo, sendo realizado constantemente em sala de aula. Umadas aes realizadas foi o passeio Pousada Rural Nevada com todas as turmas do vespertino. E um passeio no PIRACAM. 102. POUSADA RURAL NEVADA - TURMA 3 ANO A 103. POUSADA RURAL NEVADA - TURMAS9 B e 8 B 104. PIRACAM- 9 ANO A 105. POUSADA RURAL NEVADA - PROETI