60
1

Portfólio de Produção Gráfica

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Portfólio de Produção Gráfica Portfolio Graphic Production

Citation preview

Page 1: Portfólio de Produção Gráfica

1

Page 2: Portfólio de Produção Gráfica

2

Page 3: Portfólio de Produção Gráfica

3

Page 4: Portfólio de Produção Gráfica

índice

08

30

42

14

Passa a mensagem

Sign

Departamento de Produção do Diário do Minho

Liderbox

Page 5: Portfólio de Produção Gráfica

18

24

36

50

Lidergraf

Pando

CartoagemS. Tiago

Companhia Editora do Minho

Page 6: Portfólio de Produção Gráfica
Page 7: Portfólio de Produção Gráfica

7

Esta proposta pretende-se a criação de um Portefólio de Produção Gráfica, incluindo assim, os relatórios das visitas técnicas efectuadas ao longo do semestre.

Com estas visitas técnicas, pretende-se que os alunos adquirem as competências técnicas da produção gráfica em design, especificando as diversas fases: pré-impressão, impressão e acabamentos.

Deste modo, o conhecimento dos fundamentos formais da produção; das diversas etapas dos processos de produção e impressão; entre outros.

Em todas estas visitas técnicas, pretendo adquirir o conhecimento necessário, para que futuramente, como futuro designer, possa existir uma boa comunicação entre o designer e por exemplo, o pré-impressor.

Introdução

Page 8: Portfólio de Produção Gráfica

8

Page 9: Portfólio de Produção Gráfica

9

Page 10: Portfólio de Produção Gráfica

10

Nesta gráfica executa todo o tipo de pré--impressão, impressão digital (em pequeno e grande formato) e também impressão offset. Produzem uma vasta gama de produtos, desde dos habituais suportes de comunicação cartazes, flyers,… mas também embalagens, etiquetas, documentos contabilísticos e catálogos.

A história desta gráfica é bastante recente, pois passa pelo dono que foi o ex-sócio da antiga gráfica “Gil Vicente”, uma importante gráfica nesta região que esteve no activo cerca de 20 anos.

A importância desta visita está centrada no conhecimento adquirido, em aula, na impres-são offset plana de pequeno e médio formato e alguns dos acabamentos.

A visita foi em circuito, ou seja, passamos pelas várias “estações”, como por exemplo, a parte criativa, a criação do fotolito-chapa, uma demonstração da colocação de uma chapa numa máquina de impressão offset e os acabamentos que são sujeitos, dependendo sempre das especificações do cliente.

O impacto desta visita, foi o de entrar numa gráfica, o cheiro da tinta, o barulho ensurde-cedor das máquinas offset,… Apesar de ser uma gráfica de pequena escala, já deu para ter a noção de como funcionam este ambiente de pré-impressão, impressão e posteriormen-te os acabamentos.

No decorrer da visita, estivemos em várias áreas como por exemplo a área de pré--impressão, a criação dos fotolitos-chapas, a impressão propriamente dita e finalmente os acabamentos, em que a maioria da turma esteve a colaborar na dobragem de etiquetas de uma determinada marca de roupa.

Em suma, foi uma visita bastante positiva que serviu para ver em prática alguma matéria discursada em aula e também, como consequência, uma melhor dissipação de dúvidas.

A visita à gráfica “Passa Mensagem” ocorreu no dia 11 de Novembro, esta gráfica situa-se em Barcelinhos, Barcelos.

Page 11: Portfólio de Produção Gráfica

11

Page 12: Portfólio de Produção Gráfica

12

Page 13: Portfólio de Produção Gráfica

13

Page 14: Portfólio de Produção Gráfica

14

Page 15: Portfólio de Produção Gráfica

15

Page 16: Portfólio de Produção Gráfica

16

A actividade desta empresa centra-se, até aos dias de hoje, na produção de embalagens em cartolina litográfica e microcanelada, basicamente embalagens para produtos alimentares, têxteis, farmacêuticos, cosméti-cos, telecomunicações,… e recentemente uma variedade das novas indústrias.

A metade da década de 90, a empresa deu um salto muito positivo, que a tornou umas das principais empresas de artes gráficas do país.

No início do séc. XXI, a empresa certificou--se com a norma ISO 9001/2000, com a modernização ao nível da organização. Por conseguinte, com o aumento da produção, em 2005, a empresa muda de instalações com as vantagens de melhores condições que possi-bilita uma maior rapidez na produção.

A procura desta empresa tem sido signifi-cativa, pois trabalham com algumas das empresas de renome quer seja ao nível nacional ou internacional, como por exemplo: Continente, Riberalves, Galp, OLÁ, Optimus, Vodafone, Salsa, Gant,… entre outras. A pro-cura existente faz com que seja necessário adquirir várias máquinas de tecnologia ex-tremamente avançada para poder responder aos desafios dos seus clientes. Actualmente, a Liderbox S.A. aposta no desenvolvimento tecnológico, adoptando tecnologia de van-guarda.

Enquanto à visita propriamente dita, fomos acompanhados Sr. Luís Gomes que nos mos-trou a empresa e os vários sectores, desde da matéria-prima em bruto (conta com 2 categorias, uma em que a cartolina vem em rolos (bobina) e outro que vem já em resma de papel); a cortagem, quando a matéria--prima vem em bobina é sempre cortada, pois compram em bobina por fica financeiramente mais barato; o processo criativo, que na maioria das vezes está ao cargo do cliente; a pré-impressão; a criação de chapa CTP,…

No final da década de 70, dois jovens com alguma experiência no sector de artes gráficas, fundaram a Lobo&Monteiro.

Page 17: Portfólio de Produção Gráfica

17

A visita foi importante porque era um universo que desconhecia, todos aqueles processos de criação das embalagens. Deu para perceber os vários sectores que passa a embalagem até chegar ao seu destino final, a sua comercialização.

Enquanto experiencia para nós (designers), percebi que o processo de criação do produto final (3D), possibilita-nos uma maior percep-ção sobre o produto em si e obviamente existe um grau de satisfação em ver o produto no mercado.

Portanto torna-se importante, tanto o processo criativo executado pelo designer como a fase da produção industrial que irá valorizar tanto o trabalho do designer como também a gráfica que executou o trabalho. Transmitindo assim uma maior confiança quer no designer quer na empresa que o fabricou o produto.

Page 18: Portfólio de Produção Gráfica

18

Page 19: Portfólio de Produção Gráfica

19

Page 20: Portfólio de Produção Gráfica

Em 2001, a empresa muda de instalações, actual até ao momento e adquire uma rotativa comercial de 16 paginas. Apos 6 anos, foi ad-quirida e instalada uma segunda rotativa, esta de 48 páginas e vários equipamentos na área dos acabamentos, principalmente na linha de revista de elevado rendimento e também na linha de capa mole.

Actualmente, a empresa conta com a área de pré-impressão totalmente digital. A produção está assegurada por 54 corpos de impressão instalados em máquinas offset, de formulário contínuo, de etiquetas e rotativa.

A nível dos acabamentos, cerca de 80% do mesmo são mecanizados.

Ao nível de certificação, a Lidergraf conta com duas referências de certificação florestal, o Fo-rest Stewardship Council – FSC e o Program for the Endorsement of Forest Certification – PEFC.

Na pré-impressão, a Lidergraf esta equipada com diversos equipamentos de sistemas de provas, de medição e controlo do ponto e de cor. Para a criação de chapas existem dois sistemas de CTP automáticos, a CTP Kz odak Magnus 800 cujo formato de chapa é de 950x1150mm e a CTP Kodak Magnus VLF é de 1300x2100mm.

A Lidergraf foi criada no mês de Março de 1994 e iniciou actividade em Setembro des-se mesmo ano. Em 1998, sofre uma alteração de forma jurídica, passando a uma sociedade anónima.

20

Page 21: Portfólio de Produção Gráfica

21

Com a evolução dos tempos, a impressão digi-tal começou a ganhar cota de mercado e como este tipo de impressão torna-se mais rápido o todo o processo de impressão. Nesta empresa, a sua aplicação centra-se nos cartazes de grandes formatos mas com baixas tiragens.Actualmente, a Lidergraf dispõe de 34 corpos de impressão offset, instalados em máquinas de formato 35x50cm, 50x70cm e 70x100cm, com a possibilidade de impressão a 2, 4 ou 5 cores. Em termos de maquinas offset, a empresa conta com a Heidelberg Speedmas-ter CD102 e a KBA Rapida 105, cujo formato de 70x100cm com 5 corpos de impressão e um de aplicação de verniz agua; a KBA Rapida 74 cujo formato é de 50x70cm, com 5 corpos de impressão e um outro de aplicação de verniz agua e finalmente a Ryobi 524 HXX+L e a Ryo-bi 524 HXX, cujo formato ostenta o 35x50cm com 4 corpos impressores e no caso da HXX+L com o corpo para aplicação do verniz agua.

Parte da capacidade de produção da Lider-graf está centrada nas rotativas comer-ciais Heidelberg M600 e Man Lithoman IV. Encontram-se equipadas com linhas de acabamento que permite a saída de trabalhos prontos (colado e aparado). A Man Lithoman IV, de 48 páginas, tem dois paletizadores automáticos no final da linha, um de balotes e outro de malos.

Na área dos acabamentos a empresa conta com 5 máquinas de dobrar, 3 de linha de revista e uma encadernadora de capa mole. A Tiempo 22/Biliner permite agrafar livros e revistas, com a velocidade de 22 mil exemplares por hora. A duas Heidelberg Stichmaster ST com 8 estações destinada principalmente ao acabamento de revista. Encasa, aplica brinde, dobra a capa, agrafa, apara e conta. A Acoro A5 encon-tra-se equipada com 10 estações de alceamento e encaderna livros e revistas de capa mole. A Ventura, maquina de coser livros e revistas.

Ao nível dos formulários, a empresa conta com 2 máquinas nesta área de formulário contínuo com uma rotativa de 4 cores, a rotativa de formulário Imer, e uma colectora de 7 vias, a colectora Imer.

Na impressão de etiquetas, a Lidergraf está especializada em rótulos térmicos (Flexografia) para as embalagens de peixe, carne, frutas e legumes, impressa na máquina flexográfica de 2 corpos impressores, Omega ATR410-A.

Page 22: Portfólio de Produção Gráfica

22

Page 23: Portfólio de Produção Gráfica

23

Page 24: Portfólio de Produção Gráfica

24

Page 25: Portfólio de Produção Gráfica

25

Page 26: Portfólio de Produção Gráfica

A Pando é uma empresa que somente executa acabamen-tos gráficos, criada em 1996 e situada actualmente na zona industrial da maia.

26

Page 27: Portfólio de Produção Gráfica

A Pando é uma empresa que somente executa acabamentos gráficos, criada em 1996 e situa-da actualmente na zona industrial da maia.

Foi pioneira na introdução da plastificação em Polietileno e BOPP e também na Gofragem de papel plastificado.

O surgimento de acabamentos, tais como a contracolagem, termoestampagem, enverni-zamento UV serigráfico ou offset e o “emboss” permitiu que a empresa investisse em novos equipamentos de modo a enriquecer na dispo-nibilidade de serviços.

A empresa conta com uma grande variedade de equipamentos que permite ter capacidade de resposta de modo, seja capaz de responder aos prazos. No seu parque gráfico conta com 21 equipamentos, sendo a maioria de última geração e cujo equipamento é:

- 5 linhas automáticas de envernizamento U.V. serigráfico- 1 máquina automática de envernizamento U.V. offset- 3 máquinas automáticas de termoestam-pagem- 1 máquina automática de contracolagem- 2 máquinas automáticas de plasticizar a Polietileno (1 c/ tratamento corona)- 4 máquinas automáticas de plasticização c/ BOPP- 1 máquina semi-automática de plasticiza-ção c/ BOPP- 1 máquina manual de plasticização c/ BOPP- 1 máquina manual de gofragem - 1 máquina automática de "emboss"- 1 máquina manual de remoção do pó anti--repinte

27

Page 28: Portfólio de Produção Gráfica

28

Page 29: Portfólio de Produção Gráfica

29

Page 30: Portfólio de Produção Gráfica

30

Page 31: Portfólio de Produção Gráfica

31

Page 32: Portfólio de Produção Gráfica

Empresa fundada em Junho de 1997, que busca a inova-ção na área imer-gente da Impressão Digital de Grande Formato.

Ao nível tecnológico, a empresa tornou-se pioneira, quando em 1997, adquiriu uma maquina de impressão digital com 3 metros de boca, capaz de imprimir em superfícies rígidas, como por exemplo, vidro, madeira e o metal.

A Sign possui também uma máquina de impressão com uma boca de 5 metros, esta adquirida recentemente, que faz com que garanta a maior largura de impressão dispo-nível no mercado; a máquina UV que permite a impressão directa em suportes rígidos ou flexíveis com 3,2m de boca; sistema de sublimação têxtil que imprime directamente no têxtil com tintas de base água; máquinas de gota picolito muito reduzida que permite uma elevada definição e precisão e por último a mesa de corte computorizada é um equipa-mento de corte de alta precisão, com opção de fresa para materiais duros.

Empresa fundada em Junho de 1997, que busca a inovação na área imergente da Impressão Digital de Grande Formato. No seu historial, já conta com a participação em di-versos projectos da EXPO’98, como o Pavilhão da Microsoft e o Pavilhão do Conhecimento, torna-se uma empresa pioneira devido à colocação de telas gigantes nas fachadas dos edifícios.

Nos anos de 2000 e 2001, a empresa torna-se o principal fornecedor de impressão digital de grande formato do PORTO 2001 (Capital Euro-peia da Cultura) com a decoração de tapumes das obras emblemáticas da cidade, tais como, a Casa da Musica, Museu Sorares dos Reis, Cadeia da Relação (actual Centro Português da Fotografia), entre outros.

Em 2006, inaugura uma sucursal na capital (Lisboa), motivo de uma “estratégia arrojada de crescimento e melhoria global dos seus serviços” in site.

32

Page 33: Portfólio de Produção Gráfica

33

Page 34: Portfólio de Produção Gráfica

34

Page 35: Portfólio de Produção Gráfica

35

Page 36: Portfólio de Produção Gráfica

36

Page 37: Portfólio de Produção Gráfica

37

Page 38: Portfólio de Produção Gráfica

Ao longo dos anos da empresa e com a evo-lução industrial do cartão, existem várias matérias-primas que a empresa trabalhou. Nos primeiros anos de vida, a matéria era somente o cartão; por volta da década de 70 começou a produzir embalagens em cartolina; na década seguinte produzem placas e caixas em microcanelado e no início da década de 90 iniciaram a produção de caixas em cartão canelado e é também no final dessa década que constroem uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais).

A evolução desta empresa ganhou mais nitidez nos últimos anos, devido ao mais número de clientes mas também à rapidez de resposta, actualmente produzem 30 mil caixas por hora através da impressão flexográfica e offset.

Ao nível de matéria-prima, a empresa produz caixas em diversos tipos de cartão, como por exemplo, de Onda Simples, Canal E – “Micro”,

Empresa fundada em Agosto de 1956, teve como primeira sede situada na freguesia do Couto da Cambeses (conce-lho de Barcelos). Passados 10 anos, a empresa muda-se para Passos S. Julião (Braga), actual localização.

38

Page 39: Portfólio de Produção Gráfica

39

Canal B – “Fino”, …; e cartolinas, compostos por vários tipos de papéis (reciclados, Flutin-gs, test-liner, Kraft’s e Brancos) em diferentes espessuras de onda e gramagens.

Na impressão usam a flexografia e o offset, como ainda a possibilidade de aplicar verniz litográfico, UV e UV localizado e também a plastificação brilho e mate.

Os modelos que dispõem estão presentes no catálogo FEFCO mas também existe ao dispor do cliente o Departamento técnico que estudará a melhor solução mecânica (emba-lagem) e gráfica.

Page 40: Portfólio de Produção Gráfica

40

Page 41: Portfólio de Produção Gráfica

41

Page 42: Portfólio de Produção Gráfica

42

Page 43: Portfólio de Produção Gráfica

43

Page 44: Portfólio de Produção Gráfica

44

Este jornal, com cerca de 86 anos de exis-tência, é propriedade da empresa Diário do Minho, Lda, que pertence ao Seminário Conci-liar de Braga e à Diocese de Braga. Segundo o seu “Manual de Acolhimento do Diário do Mi-nho”, o jornal possui as seguintes caracterís-ticas: é um jornal de informação geral; jornal de inspiração cristã e também é um jornal em expansão, situando o seu público-alvo nos distritos de Braga e Viana do Castelo, contu-do pretende, futuramente, expandir para a região do Entre-Douro-e-Minho.

A gráfica serve como suporte à impressão do jornal e ainda faz todo o tipo de trabalhos gráficos, como por exemplo, a impressão de seminários, entre outros. Esta gráfica tem vindo a modernizar-se ao longo dos tempos, devido aos requisitos do mercado, se em 1977, as edições do jornal tinham 8 páginas (com excepção à quinta que saia com 12 paginas), actualmente as edições são de 48 páginas. Esta empresa torna-se assim, uma referência na impressão offset rotativa.

Em relação à impressão offset rotativa, esta gráfica está equipada com 6 corpos impresso-res, 3 dos quais a preto e os outros 3 a cores. Cada corpo impressor, o papel passava por 4 passagens de tinta (CMYK), esta agilidade no processo de impressão permite que, quando

O Diário do Minho é um jornal situado em Braga, de inspi-ração cristã e re-dige as notícias da região do Minho. A sua periodicidade é diária.

o papel saia do corpo impressor estava pronto para encaixar com as restantes páginas do jornal.

O processo de impressão do jornal começa pela pré-impressão. O pré--impressor recebe o pdf, em single pages, do Departamento Editorial do jornal, e analisa se contém algum erro no pdf, como por exemplo, imagens em RGB, falta de texto, entre outros possíveis erros.

Analisado o pdf, o pré-impressor passa por fazer a imposição das pá-ginas, criando assim planos com 4 páginas. Esses planos são utlizados como informação que será queimada na chapa de CTP.

Passado este processo todo de pré-impressão, passa-se para a impres-são. Na impressão, existe uma calibração das cores, o alinhamento, etc. A rotativa que está instalada no parque gráfico do Departamento de Produção, permite observar todo o processo de impressão, desde do papel virgem em bobina até o produto final, o jornal.

Por curiosidade, neste sector de produção, com o processo de impres-são offset rotativa permite a produção de cerca de 4000 jornais por hora.

Page 45: Portfólio de Produção Gráfica

45

Page 46: Portfólio de Produção Gráfica

46

Page 47: Portfólio de Produção Gráfica

47

Page 48: Portfólio de Produção Gráfica

48

Page 49: Portfólio de Produção Gráfica

49

Page 50: Portfólio de Produção Gráfica

50

Page 51: Portfólio de Produção Gráfica

51

Page 52: Portfólio de Produção Gráfica

52

A Companhia Editora do Minho situa-se no Parque Industrial da ACIB, em Barcelos. Esta empresa tem como principal produto, a pro-dução de livros quer seja com capa mole ou dura, com ou sem bandanas. Para além disso também fazem a impressão e acabamentos de catálogos, flyers, desdobráveis, entre outros.

Como todas as gráficas, esta empresa está dividida em três partes, são elas: área de pré--impressão, impressão e acabamentos,Na área de pré-impressão, normalmente recebem os ficheiros, sem que a parte criativa esteja sujeita aos designers desta empresa. Os pré-impressores fazem a imposição no plano a garantir um melhor preenchimento do espaço disponível na chapa de CTP.

A área de impressão, a criação das chapas de CTP é feita a nível externo à CEM.

A Companhia Edi-tora do Minho situa-se no Parque Industrial da ACIB, em Barcelos. Esta empresa tem como principal produto, a produ-ção de livros...

No parque gráfico contém, para além das outras máquinas de impressão, a Rapida 162. Esta maquina permite a impressão de 64 paginas de uma única vez. Para além dos 4 corpos (CMYK), normais numa máquina de impressão, também contem um 5º corpo que permite dar mais uma cor, como por exemplo um Pantone, ou dar um acabamento, como por exemplo um verniz.

Na área dos acabamentos, dispõem de vários equipamentos que dobram, cozem e cortam os cadernos, fazem a junção de miolo à capa e por ultimo embalam em caixas para serem enviados aos seus clientes.

Page 53: Portfólio de Produção Gráfica

53

Page 54: Portfólio de Produção Gráfica

54

Page 55: Portfólio de Produção Gráfica

55

Page 56: Portfólio de Produção Gráfica
Page 57: Portfólio de Produção Gráfica

57

Estas visitas técnicas foram bastante benéfi-cas, tanto na aquisição de conhecimentos como o poder estar numa gráfica ou cartonagem e perceber todo o circuito, desde da pré-impres-são, impressão e acabamentos. É motivador estar no terreno e observar e sentir a nossa criatividade palpável.

Nas visitas efectuadas, pude observar o vasto leque de opções que o designer tem ao seu dispor, podendo ou não acrescentar valor a sua parte criativa.

Concluo, que estas visitas todas foram necessá-rias tanto no campo da aplicação de conceitos e fundamentos dados em aula, como também o descortinar de algumas curiosidades e novida-des que pude observar e como hoje em dia, tudo se torna possível de realizar.

Conclusão

Page 58: Portfólio de Produção Gráfica

58

Page 59: Portfólio de Produção Gráfica

59

Page 60: Portfólio de Produção Gráfica

60