Portfolio gabriela

Portefólio | Gabriela Prego

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1.º Ano

Educação e Comunicação Multimédia | Escola Superior de Educação de Beja 2009 / 2011

2.º Ano

Laboratório de Fotografia e Vídeo | Teorias da Comunicação | Comunicação e Cultura | InformáticaCultura Visual | Laboratório de Som | Argumento | Cultura e Identidade | Tecnologias da Informação

Animação 2D / 3D | Laboratório Multimédia 1 | Design | Tecnologias Web

Sobre Mim

Sou a Gabriela, tenho 20 anos e estou a estudar Educação e Comunicação Multi-média na Escola Superior de Educação de Beja. Cresci como todas as outras crianças da minha idade, entre as quedas na rua de casa e os bolinhos de lama no quin-tal. A Multimédia é uma paixão na qual estou a dar os primeiros passos.

Índice

Fotografia ...................................................... 4 e 5Vídeo ................................................................ 6 e 73D ....................................................................... 8 e 92D ..................................................................... 10 e 11Packaging ............................................................. 12Ícones ..................................................................... 13Ilustração .................................................... 14 e 15Multimédia .................................................. 16 e 17Logótipo ............................................................... 18Merchandise ........................................................ 19Identidade ........................................................... 20ECM magazine ................................................... 21

Fotogra�a04

05

Vídeo06

> Documentário Cercibeja Excerto do Documentário realizado na instituição Cercibeja

07

> Cheguei á Janela Excerto do poema de Fernando Pessoa

3D08

> Logótipo Logótipo em 3D para a exposição virtual sobre planetas.

09

> Planetário Museu virtual em 3D

2D10

> Animação 2D Musica Yellow Submarine | Beatles

11

Design grá�co12

> Packaging Embalagem para a aplicação ‘Reis de Portugal’

Dinastias

menu

1.ª DinastiaDinastia Afonsina

1143- 1383

2.ª DinastiaDinastia de avis

1385 1580

3.ª DinastiaDinastia filipina

1580 1640

4.ª DinastiaDinastia de braganca

1640 1910


Jogos quiz?

menu

d. joao iv

o restaurador

d. afonso vi

o vitorioso

d. pedro ii

o passifico

d. joao vi

o clemente

d. pedro v

o esperancoso

d. maria i

o piedosa

d. jose i

o reformador

d. miguel

o absolutista

d. maria ii

a educadora

d. carlos

o diplomata

d. manuel ii

o patriota

d. joao v

o magnanimo

d. pedro iv

o rei soldado

d. luis i

o popular


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~

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1920

1980

1953

1920

1980

1953 menu

1419Descoberta da Madeira

1427Descoberta dos Açores 1498

Chegada de Vasco da Gama à Índia

1513Os portugueses chegam á China

1524Nascimento de Luís de Camões

1543Chegada dos portugueses ao Japão

1578Batalha de Alcácer Quibir1415

Conquista de Ceuta

1385Aclamação de D. João I Batalha de Aljubarrota

1434Passagem do Cabo Bojador

1488Passagem do Cabo da Boa Esperança

1444Descoberta de Cabo Verde

1491Chegada de Cristóvão Colomboà América

1494Tratado de Tordesilhas

1500Tratado de Tordesilhas

1580Fim da 2ª Dinastia

15001400

1519Partida de Fernão de Magalhães para a viagem de circum-navegação

2.ª Dinastia

Dinastia de avis

Reis os

História de Portugal - Os Reis, é uma aplicação que permite aos jovens estudantes aprender de forma divertida a História de Portugal.A edição Os Reis, inclui histórias, frisos cronológicos, cognomes, questionários e jogos sobre as quatro dinastias que reinaram em Portugal entre 1143 e 1910.

Vem divertir-te e aprender!

SC2 008 730516 851

Portugal

historia

Reis

os de

+6

Cd-Rom Interactivo

Vem conhecer os Reis de Portugal!

Aprende aqui aHistória de Portugal!

Dinastias

Cognome

Cronologia

1920

1980

1953

Neste menu terás acesso ás dinastias

dos Reis de Portugal. Variados jogos didácticos.

Perguntas que testam os teus conhecimentos.

Neste menu podes consultar batalhas

organizadas por datas.

Neste menu tens ao teu dispor os

cognomes dos Reis.

Jogos

quiz?

´

13

> Ícones

14

> Cartaxo

Ilustração

15

> Reis de Portugal

menu

O Cartaxo

Sobre

mim

As minhas

fotografias

A minha

ilustracao

Multimédia16

> Cartaxo Aplicação sobre a espécie Saxicola-tarquata

Postes, cercas, fios

Insectos

Alentejo

Estremadura

Beira Interior

O Cartaxo

Entrar

17

> Reis de Portugal


1920

1980

1953

1920

1980

1953 menu

1179O Papa con�rma a Independência de Portugal

1297Tratado de Alcanises (�xa as fronteiras entre Portugal e Espanha)

1143Tratado de Zamora(Independência de Portugal)

1200

1249Conquista de�nitiva do Algarve(�m da Reconquista)

1290Criação da primeira Universidade 1375

Lei das Sesmarias

1300

menu


d. Joao i

o de boa memoria

d. duarte

o eloquente

d. afonso v

o africano

d. joao iii

o piedoso

d. antonio

o prior do crato

d. manuel i

o venturoso

d. joao ii

o principe perfeito

d. sebastiao

o desejado

d. henrique

o casto

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~

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Dinastias

Cognome

Cronologia

1920

1980

1953

menumenu

Portugal

Reis de

SairCreditos


Jogos

quiz?

Dinastias

menu


1143- 1383


1385 1580

3.ª DinastiaDinastia filipina

1580 1640


1640 1910

Logótipo18

João RaposoAutomóveis

19



P.O. BOX 2618, Dubai-UAE ’Mob: + 971 50 8436325 E-mail: [email protected] link: zixyon.2ya.com

Merchandise

Rua General Humberto Delgado, 14 7960-281 Vidigueira, Beja, Portugal

Rua General Humberto Delgado, 147960-281 Vidigueira, Beja, Portugal

Vidigueira, 30 de Janeiro de 2000

Tel: 966517098E-mail: [email protected]

Rua General Humberto Delgado,147960-281 Vidigueira

Gabriela Pinto Prego

Identidade20

Rua General Humberto Delgado, 147960-281 Vidigueira, Beja, Portugal


João Raposo

Estrada Nacional n.º�, Ervidel��-��www.joaoraposoautomoveis.ptTel: �� Fax: �� Telm: �� e-mail: [email protected]

ECM magazine21

Adobe Photoshop é um software caracterizado como editor de imagens bidimensionais do tipo raster (possuindo ainda algumas capacidades de edição típicas dos editores vectoriais) desenvolvido pela Adobe Systems. É considerado o líder no mercado dos editores de imagem profissionais, assim como o programa de facto para edição profissional de imagens digitais e trabalhos de pré-impressão. O software Photoshop foi concebido em 1987, por Thomas Knoll, na Califórnia, Estados Unidos. Knoll estava em casa trabalhando na sua tese de doutoramento, quando criou um código no seu computador que exibia imagens em tons de cinza num monitor de bitmap preto e branco. Como o código não estava directamente relacionado com a sua tese de doutoramento, Knoll subestimou o seu valor. Mal sabia ele que esse era o primeiro esboço do fenómeno Photoshop.Só mais tarde, quando o seu irmão John Knoll se encantou pelo programa, ele percebeu o seu potencial. Ambos trabalharam juntos para desenvolvê-lo e em 1990 foi lançado pela Adobe.

O Photoshop também suporta edição com outros tipos de programas da Adobe, especializados em determinadas áreas: o Adobe ImageReady (edição de imagens para a web), Adobe InDesign (edição de texto) Adobe Illustrator (edição de gráficos vectoriais), Adobe Premiere (edição de vídeo não-linear), Adobe After Effects (edição de efeitos especiais em vídeo) e o Adobe Encore DVD (edição destinada a DVDs). Os formatos de arquivos nativos do Photoshop (PSD ou PDD) podem ser usados entre estes programas. A título de exemplo, o Photoshop CS permite fazer elementos da interface gráfica de DVDs (menus e botões), desde que dispostos separadamente no ficheiro original (PSD ou PDD) por camadas (layers) agrupadas por ordem específica, de forma que, ao ser importado pelo Adobe Encore DVD, este consiga criar a edição para DVD com esses elementos.

O Photoshop suporta vários espaços de cor : * RGB * Lab * CMYK * Escala de cinza (Grayscale)

Arte digital ou arte de computador é aquela produzida em ambiente gráfico computacional. Utiliza-se em processos digitais e virtuais. Inclui experiências com net arte, web arte, vídeo-arte, etc. Tem como objectivo dar vida virtual ás coisas e mostrar que a arte não é feita só á mão. Existem diversas categorias de arte digital tais como pintura digital, gravura digital, programas de modelação 3D, edição de fotografias e imagens, animação, entre outros. Os resultados podem ser apreciados em impressões em papéis especiais ou no próprio ambiente gráfico computacional. Vários artistas usam estas técnicas. Ao contrário dos meios tradicionais, o trabalho é produzido por meios digitais. A apreciação da obra de arte pode ser feita nos ambientes digitais ou em mídias tradicionais. Existem diversas comunidades virtuais voltadas à divulgação da Arte Digital, entre elas, Deviantart,CGsociety e Cgarchitect.

PhotoshopAdobe Photoshop

PhotoshopArte digital

PhotoshopUm Mundo a Explorar

Uma nova ART

José Mesquita

José de Almeida & Maria Flores



ecm_Magazine ecm_Magazinewww.ecm-magazine.netwww.ecm-magazine.net04 05Os primeiros argumentistas do cinema mudo vieram do jornalismo ou do teatro, o que fez com que muitos dos primeiros argumentos do cinema fossem um pouco como peças de teatro. No entanto, depressa se chegou à conclusão que, ao contrário do teatro, o cinema não vive de cenas mas de sequências de imagens que devem ser estruturadas para que haja uma continuidade e unidade espácio-temporal da história. O cinema vive de cenas curtas, uma grande variedade de locais de acção e unidades de espaço fragmentadas. O espectador não se deve "aperceber", em termos narrativos, dos cortes dos planos de imagens nem das mudanças de espaço, antes deve acompanhar a sequência narrativa como se esta fosse natural, lógica e real, mesmo que nunca o seja. Um bom argumento é aquele que tanto é perceptível ao espectador comum, em termos de valores humanos essenciais e universais, como possui algo mais que seja progressivamente descodificado por espectadores com diferentes experiências culturais. Ou seja, que tenha diferentes níveis ou camadas de entendimento ou de profundidade vivencial ou cultural, mas que, e antes de tudo, seja perceptível pelo ser humano comum ou médio. Uma das aparentes contradições do cinema é que este nunca é realidade mas tem de forçosamente aparecer como tal. Nos casos em que o argumento e a realização não se concentram na mesma pessoa, são frequentes as divergências entre argumentistas e realizadores, dado que é muito difícil, no argumento, por mais minucioso que este seja, dar todas as indicações de direcção de actores, de iluminação, do plano exacto de filmagem. Por outro lado, sem o argumento é quase impossível fazer um filme

razoável quanto mais um bom filme. Seguindo a tendência de muitos realizadores que estão empenhados em fazer um trabalho de autor, o realizador espanhol Pedro Almodôvar é também autor dos argumentos dos seus filmes, que chegam a ter oito versões diferentes antes da final. O sucesso de um bom filme está, primeiro que tudo, num bom argumento. Devemos entender a Escrita Audiovisual como uma representação e não um inventário de adjectivos. Tratando-se de uma síntese deverá procurar seleccionar aspectos singulares e de várias naturezas sensoriais, traduzidos em “imagens” que se contaminam mutuamente e oferecem-nos quadros vivos de realidade ou do fantástico. Tal como num filme, interessa-nos explorar a selecção, organização e montagem plástica das várias naturezas convocadas.O que vemos é sempre arbitrário, é uma construção pessoal que está sempre em movimento. O desafio de descrever sem cair na tentação de deduzir o espaço numa narrativa (progressão ao longo do tempo), coloca-nos num instante congelado em que o nosso olhar (para o real ou para o nosso interior) ficará forçosamente “escancarado” e dominado pela acutilância, crueldade e espectacularidade estonteante do olhar.

ArgumentoO mundo cinematográfico

ArgumentoGuião

ecm_Magazine ecm_Magazinewww.ecm-magazine.netwww.ecm-magazine.net10 11

Argumentar O mundo cinematográfico

“O guião é o princípio de um processo visual e não o final de um processo literário.”

LEITOR TEXTO

CONTEXTO

-estrututascognitivas e afectivas-processos

-intenção do autor-estrutura-conteúdo

-social-psicológico-físico

01-Glasson, 1993

02-Excerto do guião “Aprender a Viver”, de Gabriela Prego

EXT.ESTRADA.DIA

Estão dentro do carro, Pedro e os pais.

Pedro vai no banco de trás a brincar. Os pais olham ao mesmo tempo para trás.

De repente um camião aproxima-se. O pai de Pedro tenta afastar-se, mas em vão.

PEDRO (grita)

Pai!!!

Mãe (em pânico)

Ahhhhhhhhhhhh...

O camião embate contra o carro.

O carro dá várias voltas no ar.

Pedro salta do banco.

Os pais de Pedro estão no chão inanimados.

Pedro acorda.

Pedro (baixinho, mas assustado)

Mãe? Pai? Mãeeee?(...)

Há duas convenções do ponto de vista formal que é costume seguir durante a redacção das primeiras etapas da redacção do guião e que são as seguintes:

1. Primeira pessoa do plural2. Tempo presente

A utilização da primeira pessoa do plural, o "nós", funciona de forma a dirigir-se a todos os elementos da equipa, realizador, operadores, etc. Todos os guiões devem ser escritos no presente. Esta convenção trata-se dum reflexo da natureza básica do meio.

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