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Trabalhos desenvolvidos como aluna da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ.
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FAU UFRJ
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Isabel Lima
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CFA II 2009.2
Prof. Igor VetyemyoledoM ad asaC
O projeto é embasado na típica personagem da so-ciedade contemporânea de-scrita por Toyo Ito: a mulher nômade. A cliente é uma modelo famosa, e tudo na sua vida é efêmero, guiado pelas cobranças da socie-dade de consumo e do mun-do da moda no qual trabalha.A forma da casa é inspirada no andar da modelo na pas-sarela, e faz com que a casa atue como parasita no seu entorno imediato, evidenci-ando as regras e convenções existentes na sociedade.
Sala Cozinha
Sala multimídia
Quarto eCloset
Confusão interior/ exterior criada com a orientação do closet para a rua.
A mulher nômade se identi-fica como uma mulher con-sumista, hedonista e ociosa, que se preocupa em satisfazer suas necessidades imediatas: o embelezamento (closet), a informação (sala multimídia) e o repouso (quarto).
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Profs. Luiz Felipe e Andrea Rego
Localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, próximo à Praça Tiradentes e ao comércio popular do S.A.A.R.A., o pro-jeto busca liberar as visadas e fluxos dos pedestres, criando um eixo peatonal que conecta a grande densidade e movi-mento da Avenida Passos com a Travessa que conecta a im-portante praça.
PB Apartamento 2 quartosPB Pavimento Tipo
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Localizado em Santa Tereza, um bairro característico pela ocu-pação espontânea do morro, o projeto busca atender à dificul-dade das quatro ruas em dife-rentes níveis que limitam o ter-reno. Para garantir uma relação direta das casas com a rua, foi preciso trabalhar o terreno e as unidades em diferentes níveis, assim também garantindo am-pla vista para o centro da cidade e para o jardim central da vila.
PA I 2010.1
Prof. Ubiratan
ravessa Fluminense
Fachada Rua Paula Matos Casas 1
R. Paula Matos
Loja
Fachada interna Casas 2
Corte Transversal
Planta Baixa Casa 1- 1° e 2°
Planta Baixa Casa 2- 1° e 2°
Painéis em estrutura metálica e madeira pintada
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Arquilab 2011.1
Prof. Orientador. Guilherme Lassance
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O Museu da Geodiversidade é um espaço utilizado por pro-jetos de extensão da UFRJ. Funciona como um museu e também abriga aulas e pal-estras.Nesta fase do projeto, foi de-senvolvida a forma do museu que ocupa um dos jardins internos do CCMN. No pro-jeto, o desnível preexistente foi aproveitado para reduzir o impacto do novo volume no espaço livre conormado por edifícios.
Croquis de concepção do projeto
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ova PA III 2011.2
Prof. Vera Tângari
O projeto Escola Nova segue os preceitos da linha pedagogica Escola Nova Dewey, que busca fundamentar o ato pedagogico na ação, e abrange em seu pro-grama atelies de artes e música, laboratório de ciências e com-putação, horta e um anfiteatro no seu pátio principal, além de uma bilioteca de uso público, criada com o intuito de pro-mover a integração dos mora-dores locais e regionais com a escola.Os espaços livres possuem papel fundamental na interação dos di-versos usuários da escola, onde se faz presente a relação com a vegetação e o seu desenvolvim-ento- um paralelo à educação.
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Workshop Internacional 2012.1Promovido ppr E[ad] PUCV
O workhsop reuniu escolas de arquitetura da América Latina e da Europa para conhecer a metodologia de projeto en-sinada na Escuela de Arqui-tectura y Diseño da PUC de Valparaíso, que utiliza a poe-sia como instrumento de tra-balho do arquiteto para avan-çar nas questões teóricas da arquitetura.Foi proposto que os alunos desenvolvessem o projeto de uma Hospedería para hós-pedes, localizada na Ciudad Abierta, utilizando a metodo-logia de projeto da escola.
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Workshop 2012.1Prof. Flavia Faria, Andrés Passaro e Diego Portas
A oficina buscou encarar o de-safio da pesquisa de materiais descartados e possibilidades de reutilização na experiência do objeto arquitetônico, que surge com a exploração dos encaixes possíveis a partir do desmenbra-mento de pequena parte do ma-terial utilizado: os PALLETS. Os encaixes permitem a construção de módulos de estruturas por-tantes independentes, que con-têm os abrigos da instalação. O vínculo e articulação dos módu-los são explorados a partir dos mesmos encaixes, assim como a corbetura ‘em balanço’ do obje-to arquitetônico final. Buscou-se explorar as propriedades e limites do material, utilizando o mínimo de materiais complementares.
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Prof. Pablo Benetti e Diego Portas
Pensar a favela da Maré a partir dos limites que a definem pres-supõe uma leitura crítica sobre o papel que estes desempenham. As barreiras, sendo visíveis ou não, ensaiaram uma cidade em carreira solo que seresolveu no espaço limitado entre vias ex-pressas e o mar. Se por um lado se teme o espaço inseguro ‘in-tramuros’ carente de serviços e regido por suas próprias leis e autoridades, de outro se admira as diferetes formas de sociabi-lidade, urbanidade e as diferen-tes espacialidades labirínticas que a autoconstrução provém.
A já superada dicotomia entre bairro formal e favela sugere um terceiro estado de coisa, que preserva o que é bom e recicla o que é nocivo. Esse é o pontode partida deste trabalho. Inte-grar a favela com a cidade se faz necessário, porém, posto que nos bairros “formais” é o valor da terra que regula o acesso a habitação, evita-se essa dilu-ição caricata que transformaria a favela em “asfalto” porque as-sim a expulsão dos atuais mo-radores seria inevitável.
A proposta projetual é de po-tencializar as diferentes faixas tipológicas existentes e criar liga-ções entre estas porções de ci-dade que, juntas, formariam um bloco coeso por se completarem. A Avenida Brasil assumiria o pa-pel de metrópole (centro da ci-dade), com uso misto de grande densidade e que conecta todas as faixas com o resto da cidade. O hiato existente entre a Maré e a Av. Brasil (“Bairro Borde”) atende a oportunidade de criar novas habitações de maneira a facili-tar a ligação entre os faixas que a conformam, tendo uma propor-ção harmônica entre espaços pú-blicos e privados, privilegiando as áreas comuns. A cidade univer-sitária conectada, além de supor uma universidade mais sociável, tem suas áreas livres como um potencial parque urbano.
Pretende-se, suprimir a coex-istência de equipamentos autôno-mos (e autistas) que apesar da proximidade não dialogam e são até antagônicos. O mesmo se aplica pra escala urbana, de ma-neira que as porções de cidade tenham autonomias tipológicas e de densidade mas que juntas formem uma cidade coerente.
Vias carroçáveis de penetra ão
Trajeto linha circular- conexão Maré
Pontos de conexão linha circular/ pontos nodais
Pontos nodais- escala da metrópole
Passarelas- remodelação
Vias Expressas- metrópole/favela
Parque Urbano Maré
Remoções- áreas impróprias para habitação
Desapropriações para construção de habitação, comérico, áreas livres e equipamentos
Estação BRT Transcarioca
Áreas onde não se pode intervir
Praças
Faixa de Metrópole
Pontos nodais- conexão Cidade Universitária
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Concurso IX Bi.A. 2011.2
Orient. Andrés Passaro
Edifício HíbridoHíbrido é o resultado de misturas não convencionais, é a lgo único porque o encontro dessas camadas que o formam é variável, portanto, particular. Diferente de s imples edifícios mistos, que a presentam uma tradicional e controlada divisão de usos, o híbrido coloca o usuário em contato com o inesperado e diverso. O que alimenta o sistema do edifício é a combinação de suas duas esferas: a sociabilidade da vida pública e a intimidade da vida privada, resultando em um g ráfico de atividades constante durante os diferentes períodos do dia.As relações programáticas nesse edifício acontecem tanto na interseção de usos programados quanto no apare-cimento de atividades espontâneas.
Forma + DensidadeNão há tipologia definida. O conjunto é formado pelas pequenas p artes dos diferentes programas, com uma estru-tura modular que permite a sua muta-ção ou crescimento. Desta maneira, a forma não É, a forma está com tal configuração. Alta densidade é funda-mental para auto-suficiência do edifício, que pretende ser propagador de uma ambiência habitável no bairro do Centro da cidade, com concentra-ção de moradores fixos e serviços, de forma que se matenha ativo também durante os finais de semana.
Controntos = Vazios AtivosO choque de temporalidades e a ções é visível na Av. Presidente Vargas desde sua abertura. O rasgo violento deixou cicatrizes em um tecido antes existente. Essas marcas que vemos hoje são camufladas por terrenos murados ou estacionamentos, como é o nosso estudo de caso. Acredita-mos que Habitar o Centro passa por consid-erar essa realidade, esses espaços não são vazios simplesmente, eles são marcas de uma operação top-down. P ropomos expor essa dicotomia de tempos, a inóspita e geométrica Presidente Vargas e o errôneo, e ao mesmo t empo humano casario do Saara. A o elevarmos a massa construída, mantemos no térreo o vazio existente, agora, como interseção nesse embate. Três elementos pontuais tocam o solo, gerando uma estrutura espacial, como catalizadores de potencialidades espontâneas do vazio.
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a
Elevação
Época de ouro do Modernismo
Centro metropolitano
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Da cidade compacta ao grão variável
Resgate dos fantasmas do
passado
Indução do confronto
VELHO x NOVO
Quais formas de viver se encaixam?
Envelhecimentodo sonho
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Iniciação Científica 2012.1
Orient. Cristina Cabral
Este trabalho apresenta um mapeamento dos diferentes equipamentos culturais sedi-ados no Centro, e a identifica-ção de pólos culturais na área AP1-II Centro, gerando uma visualização espacial destes. Análises dessa espacializa-ção são feitas utilizando os conceitos de pólos culturais, manchas, trajetos, visadas e pórticos, assim como são consideradas as característi-cas dos equipamentos e do seu entorno urbano, como a história, a espacialidade, a materialidade e as atividades culturais oferecidas.
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