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Portfólio de Português . \Ç£á WÜtzÉ DDœ T

Portfolio português 2013

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Portfólio de

Português.

\Ç£á WÜtzÉDDœ T

Índice� Introdução

� Recolhas/Pesquisas

� Sequência 1

� Sequência 2

� Sequência 3

� Sequência 4

� Sequência 5

� Produções

� Ficha bibliográfica (José Saramago)

� Ficha biográfica (Charlotte Bronte)

� Imagem em movimento (A noiva-cadáver)

� Amizade

� Caricatura de Eça

� Cine-ficha

� Documentos Audiovisuais

� Trailer de Jane Eyre

� Discurso

� Avaliação do trabalho da disciplina

� Ficha de gramática

� Teste de avaliação da expressão escrita

� Reflexões

� Outros documentos

� Voluntariado

Português é uma disciplina que só com esforço e dedicação se consegue alcançar os objetivos que nos são impostos. É uma matéria absolutamente necessária para o nosso futuro. O saber falar , o saber escrever e o saber compreender de forma clara e distinta o que nos é pedido é imprescindível para qualquer carreira que decidamos prosseguir. Com este portfólio procuro melhorar as minhas aptidões e concluir um trabalho bem executado.

Introdução.

Recolhas

Pesquisas

SEQUÊNCIA 1

15/3

A crise económica e social está ao rubro e não se vê luz ao fundo do túnel.Este comunicado não desmente a ligação ao movimento sindical próximo do Partido Comunista Português, mas é sobretudo um reflexo do atual clima de contestação social. A classe dos professores tem sido, e parece que será no futuro, das mais afetadas por esta crise. E como irá ficar a Educação?

http://www.fenprof.pt/

SEQUÊNCIA 1 RECLAMAÇÃO

Escolhi esta reclamação porque como tenho residência longe do centro de Albufeira ao longo dos anos o acesso áinternet sempre tem sido um problema.

15/3

SEQUÊNCIA 1

Na frente da minha casa estende-se um hotel do grupo CS e atrás da casa está a massa enorme de um aparthotel do mesmogrupo CS. Ambos estão fechados e com futuro incerto. O grupo CS desenvolveu um mega projecto nos Salgados que está ao abandono. O que falta construir e transformar em betão e imobiliário no resto da lagoa dos Salgados, tem sido alvo de um movimento cívico que visa preservar o que resta do eco-sistema dos Salgados. Para quê fazer um novo mega resort se o outro projecto do grupo CS ficou por vender e rentabilizar?

15/3http://www.sulinformacao.pt/2012/08/protesto-contra-destruicao-da-lagoa-

dos-salgados-juntou-meia-centena-de-pessoas-com-fotos/

SEQUÊNCIA 1 ARTIGO CIENTÍFICO

16/3http://www.alert-online.com/pt/news/health-

portal/obesidade-infantil-amamentacao-nao-diminui-

risco

Dois discursos

Discurso de Martin Luther King, Jr. em Washington, D.C., a capital dos Estados Unidos da América, em 28 de Agosto de 1963, após a Marcha para Washington.

SEQUÊNCIA 2

10/5

O discurso de Martin Luther King, pronunciado na escadaria do Monumento a Lincoln, em Washington, foi ouvido por mais de 250.000 pessoas de todas as etnias, reunidas na capital dos Estados Unidos da América, após a «Marcha para Washington por Emprego e Liberdade». A manifestação foi pensada como uma maneira de divulgar de uma forma dramática as condições de vida desesperadas dos negros no Sul dos Estados Unidos, e exigir ao poder federal um maior comprometimento na segurança física dos negros e dos defensores dos direitos civis, sobretudo no Sul.

Devido a pressões políticas exercidas pela Presidência dos Estados Unidos - ocupada por John Kennedy -, as exigências a apresentar no comício tornaram-se mais moderadas, mas mesmo assim foram feitos pedidos claros: o fim da segregação no ensino público, passagem de legislação clara no que respeita aos direitos civis, assim como de legislação proibindo a discriminação racial no emprego; para além do fim da brutalidade policial contra militantes dos direitos civis e a criação de um salário mínimo para todos os trabalhadores, que beneficiaria sobretudo os negros.

Realizado num clima muito tenso, a manifestação foi um estrondoso sucesso, e o discurso conhecido sobretudo pela frase permanentemente repetida no meio do discurso «I have a Dream» (Eu tenho um sonho), mas também pela frase que é repetida no fim - «That Liberty Ring» (Que a Liberdade ressoe), que retoma o poema patriótico «América», tornou-se, com o discurso de Lincoln em Gettysburg, um dos mais importantes da oratória americana.

Em 1964 a Lei dos Direitos Civis foi votada e promulgada por Lyndon B. Johnson e em 1965 a Lei sobre o Direito de Votar foi aprovada.

Martin Luther King, Jr. foi escolhido como Prémio Nobel da Paz no ano seguinte, em 1964.

SEQUÊNCIA 2

10/5

«QUE A LIBERDADE RESSOE!»

Há cem anos, um grande americano, sob cuja sombra simbólica nos encontramos, assinava a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para terminar a longa noite do cativeiro. Mas, cem anos mais tarde, devemos enfrentar a realidade trágica de que o Negro ainda não é livre.

Cem anos mais tarde, a vida do Negro é ainda lamentavelmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o Negro continua a viver numa ilha isolada de pobreza, no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o Negro ainda definha nas margensda sociedade americana, estando exilado na sua própria terra.

Por isso, encontramo-nos aqui hoje para dramaticamente mostrarmos esta extraordinária condição. Num certo sentido, viemos à capital do nosso país para descontar um cheque. Quando os arquitectos da nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e da Declaração de independência, estavam a assinar uma promissória de que cada cidadão americano se tornaria herdeiro.

Este documento era uma promessa de que todos os homens veriam garantidos os direitos inalienáveis à vida, à liberdade e à procura da felicidade. É óbvio que a América ainda hoje não pagou tal promissória no que concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar este compromisso sagrado, a América deu ao Negro um cheque sem cobertura; um cheque que foi devolvido com a seguinteinscrição: "saldo insuficiente". Porém nós recusamo-nos a aceitar a ideia de que o banco da justiça esteja falido. Recusamo-nos a acreditar que não exista dinheiro suficiente nos grandes cofres de oportunidades deste país.

Por isso viemos aqui cobrar este cheque - um cheque que nos daráquando o recebermos as riquezas da liberdade e a segurança da justiça. Também viemos a este lugar sagrado para lembrar à América da clara urgência do agora.

SEQUÊNCIA 2

10/5

Não é o momento de se dedicar à luxuria do adiamento, nem para se tomar a pílula tranquilizante do gradualismo. Agora é tempo de tornar reais as promessas da Democracia. Agora é o tempo de sairmos do vale escuro e desolado da segregação para o iluminado caminho da justiça racial. Agora é tempo de abrir as portas da oportunidade para todos os filhos de Deus. Agora é tempo para retirar o nosso país das areias movediças da injustiça racial para a rocha sólida da fraternidade. Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência do momento e subestimar a determinação do Negro. Este sufocante verão do legítimo descontentamento do Negro não passará até que chegue o revigorante Outono da liberdade e igualdade. 1963 não é um fim, mas um começo. Aqueles que crêem que o Negro precisava sóde desabafar, e que a partir de agora ficará sossegado, irão acordar sobressaltados se o País regressar à sua vida de sempre. Não haverátranquilidade nem descanso na América até que o Negro tenha garantido todos os seus direitos de cidadania.

Os turbilhões da revolta continuarão a sacudir as fundações do nosso País até que desponte o luminoso dia da justiça. Existe algo, porém, que devo dizer ao meu povo que se encontra no caloroso limiar que conduz ao palácio da justiça. No percurso de ganharmos o nosso legítimo lugar não devemos ser culpados de actos errados. Não tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da taça da amargura e do ódio.

Temos de conduzir a nossa luta sempre no nível elevado da dignidade e disciplina. Não devemos deixar que o nosso protesto realizado de uma forma criativa degenere na violência física. Teremos de nos erguer uma e outra vez às alturas majestosas para enfrentar a força física com a força da consciência.

Esta maravilhosa nova militancia que engolfou a comunidade negranão nos deve levar a desconfiar de todas as pessoas brancas, pois muitos dos nossos irmãos brancos, como é claro pela sua presença aqui, hoje, estão conscientes de que os seus destinos estão ligados ao nosso destino, e que sua liberdade está intrinsecamente ligada ànossa liberdade.

Não podemos caminhar sozinhos. À medida que caminhamos, devemos assumir o compromisso de marcharmos em frente. Não podemos retroceder.

SEQUÊNCIA 2

10/5

Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: "Quando é que ficarão satisfeitos?" Não estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos incontáveis horrores da brutalidade policial. Não poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos corpos, cansados das fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso a um lugar de descanso nos motéis das estradas e nos hotéis das cidades. Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade fundamental doNegro for passar de um gueto pequeno para um maior. Nunca poderemos estar satisfeitos enquanto um Negro no Mississipi não pode votar e um Negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual valha a pena votar. Não, não, não estamos satisfeitos, e sóficaremos satisfeitos quando a justiça correr como a água e a rectidão como uma poderosa corrente.

Sei muito bem que alguns de vocês chegaram aqui após muitas dificuldades e tribulações. Alguns de vocês saíram recentemente de pequenas celas de prisão. Alguns de vocês vieram de áreas onde a vossa procura da liberdade vos deixou marcas provocadas pelas tempestades da perseguição e sofrimentos provocados pelos ventos da brutalidade policial. Vocês são veteranos do sofrimento criativo. Continuem a trabalhar com a fé de que um sofrimento injusto éredentor.

Voltem para o Mississipi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para a Luisiana, voltem para as bairros de lata e para os guetos das nossas modernas cidades, sabendo que, de alguma forma, esta situação pode e seráalterada. Não nos embrenhemos no vale do desespero.

Digo-lhes, hoje, meus amigos, que apesar das dificuldades e frustrações do momento, ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Tenho um sonho que um dia esta nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: "Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais".

Tenho um sonho que um dia nas montanhas rubras da Geórgia os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos poderão sentar-se à mesa da fraternidade.

SEQUÊNCIA 2

10/5

Tenho um sonho que um dia o estado do Mississipi, um estado deserto, sufocado pelo calor da injustiça e da opressão, serátransformado num oásis de liberdade e justiça. Tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos viverão um dia numa nação onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caractér. Tenho um sonho, hoje.

Tenho um sonho que um dia o estado de Alabama, cujos lábios do governador actualmente pronunciam palavras de ... e recusa, seja transformado numa condição onde pequenos rapazes negros, e raparigas negras, possam dar-se as mãos com outros pequenos rapazes brancos, e raparigas brancas, caminhando juntos, lado a lado, como irmãos e irmãs. Tenho um sonho, hoje.

Tenho um sonho que um dia todo os vales serão elevados, todas asmontanhas e encostas serão niveladas, os lugares ásperos serão polidos, e os lugares tortuosos serão endireitados, e a glória do Senhor será revelada, e todos os seres a verão, conjuntamente.

Esta é nossa esperança. Esta é a fé com a qual regresso ao Sul. Com esta fé seremos capazes de retirar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé poderemos transformar as dissonantes discórdias de nossa nação numa bonita e harmoniosa sinfonia de fraternidade. Com esta fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ir para a prisão juntos, ficarmos juntos em posição de sentido pela liberdade, sabendo que um dia seremos livres.

Esse será o dia quando todos os filhos de Deus poderão cantar com um novo significado: "O meu país é teu, doce terra de liberdade, de ti eu canto. Terra onde morreram os meus pais, terra do orgulho dosperegrinos, que de cada localidade ressoe a liberdade".

E se a América quiser ser uma grande nação isto tem que se tornar realidade. Que a liberdade ressoe então dos prodigiosos cabeços do Novo Hampshire. Que a liberdade ressoe das poderosas montanhas de Nova Iorque. Que a liberdade ressoe dos elevados Alleghenies da Pensilvania!

Que a liberdade ressoe dos cumes cobertos de neve das montanhas Rochosas do Colorado!

SEQUÊNCIA 2

10/5

Que a liberdade ressoe dos picos curvos da Califórnia!

Mas não só isso; que a liberdade ressoe da Montanha de Pedra da Geórgia!

Que a liberdade ressoe da Montanha Lookout do Tennessee!

Que a liberdade ressoe de cada Montanha e de cada pequena elevação do Mississipi.

Que de cada localidade, a liberdade ressoe.

Quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada aldeia, de cada estado e de cada cidade, seremos capazes de apressar o dia em que todos os filhosde Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção negra: "Liberdade finalmente! Liberdade finalmente! Louvado seja Deus, Todo Poderoso, estamos livres, finalmente!"

Nesta época em Portugal não existiam problemas das minorias étnicas, mas antes o problema da didatura do Estado Novo e o início das guerras colónias em África.

SEQUÊNCIA 2

10/5

Texto de críticaIgreja Católica arrasa o último romance de José Rodrigues dos Santos

NATÁLIA FARIA 25/10/2011 - 10:16

O Último Segredo é "uma imitação requentada, superficial e maçuda", segundo Secretariado Nacional Pastoral da Cultura.

O último romance de José Rodrigues dos Santos "não éverdadeira literatura". "É uma imitação requentada, superficial e maçuda [de outras obras]", acusa o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC), numa nota demolidora sobre O Último Segredo, o romance em que o jornalista da RTP se propõe, com recurso a "fontes religiosas e informações históricas e científicas", revelar "a verdadeira identidade de Jesus Cristo".

Sem discutir a qualidade literária da obra, o SNPC não disfarça a irritação face ao "tom de intolerância desabrida" com que, no entender deste organismo da Igreja Católica, o autor pretende entrar "na história da formação da Bíblia", por um lado, e na "fiabilidade das verdades de Fé em que os católicos acreditam, por outro".

Na nota publicada ontem no site do SNPC, José Rodrigues dos Santos é acusado de pretender "abrir com grande estrondo uma porta que há muito está aberta". Pior: "Confunde datas e factos, promete o que não tem, fala do que não sabe", lê-se ainda na nota do organismo dirigido pelo padre e poeta José Tolentino Mendonça, na qual o romancista é acusado de escrever "centenas de páginas sobre um assunto tão complexo sem fazer ideia do que fala".

Ao PÚBLICO, José Rodrigues dos Santos reagiu num único parágrafo. "O mais interessante nesta crítica é que não écontestado um único facto que apresentei em O Último Segredosobre a vida de Jesus. Há uma boa razão para isso. Éque tudo o que no romance escrevi, no que diz respeito a citações biblicas ou informações históricas ou científicas, éverdadeiro - e a Igreja sabe."

SEQUÊNCIA 2

11/5

Texto de críticaApesar de Rodrigues dos Santos ter vendido mais de um milhão de exemplares das suas obras e estar traduzido para 17 línguas, não é de esperar que em torno deste nono romance se desencadeie uma polémica semelhante à ocorrida em 1992 quando o então subsecretário de Estado da Cultura, Sousa Lara, decidiu vetar o livro O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago, a uma candidatura ao Prémio Literário Europeu, com a alegação de que este não representava Portugal. Mesmo assim, não é todos os dias que a Igreja Católica se põe a tecer considerandos sobre uma obra literária. Em tom tão desabrido, ainda por cima. "É impensável, por exemplo, para qualquer estudioso da Bíblia atrever-se a falar dela, como José Rodrigues dos Santos o faz, recorrendo a uma simples tradução. A quantidade de incorrecções produzidas em apenas três linhas, que o autor dedica a falar da tradução que usa, são esclarecedoras quanto à indigência do seu estado de arte."

Em O Último Segredo, José Rodrigues dos Santos recupera a personagem do historiador e criptanalista Tomás de Noronha para a pôr "no trilho dos enigmas da Bíblia", a pretexto da investigação sobre o assassínio de uma paleógrafa na Biblioteca Vaticana. Na apresentação que do romance é feita pela Editora Gradiva, lê-se que a história se baseia em "informações genuínas" para desvendar "a chave do mais desconcertante enigma das Escrituras". Muito ao estilo de Dan Brown, portanto. E uma das coisas que está a irritar a Igreja Católica é a nota, "colocada estrategicamente à entrada do livro, a garantir que tudo é verdade", como explica ainda o SNPC.

No documento, Rodrigues dos Santos é acusado de ter assumido para si as teses que o teólogo norte-americano Bart D. Ehrman fez constar na sua obra Misquoting Jesus. The Story Behind who Changed the Bible and Why, a qual o SNPC acusa de partir de "uma tese radical, claramente ideológica, longe de ser reconhecida credível". Comparar as duas obras é, conclui o SNPC, "tarefa com resultados tão previsíveis que chega a ser deprimente".

SEQUÊNCIA 2

11/5

J. M. W. Turner, The Burning of the Houses of Parliament, 1835

As obras deste pintor são uma espécie de caos organizado de cores, no entanto, representam perfeitamente a paisagem e a situação.Escolhi este quadro pois são as cores que retratam o acontecimento e não o desenho, o que é diferente do habitual. Admiro, também, a imagem em espelho, o que transmite mais veracidade ao quadro.

SEQUÊNCIA 3

http://paintings-art-

picture.com/paintings/archives/7356/joseph-

mallord-william-turner-paintings-the-burning-

of-the-houses-of-parliament-183514/3

Vincent Van Gogh, Noite Estrelada, 1889

Este pintor destacou-se na sua época pela sua pintura diferente e revolucionária para a sua época.Escolhi este quadro devido à intensidade da cor que demonstra o brilho cintilante das estrelas no escuro, e do movimento, que lembra o movimento das nuvens e do vento da noite.

SEQUÊNCIA 3

http://lighttalk.via-verlag.com/2011/10/being-van-gogh/14/3

A força do cartoonA liberdade de expressão pode ser perigosa no mundo atual.

A caricatura pode ser uma arma importante pela sua irreverência e desafio aos poderosos e aos ditadores.

Os muçulmanos radicais têm ameaçado de morte os poucos corajosos que ousam fazer caricatura com o Islão.

“Cartoons do Ano 2006”, Lisboa, Assírio & Alvim)

SEQUÊNCIA 4

11/5

A força do cartoonO cartoonista Augusto Cid já fazia rir o meu pai há 30 anos. Um desenho de traço simples pode transmitir uma forte crítica. Neste caso vemos o anterior primeiro-ministro e a anterior ministra da educação num a “tocar” mais uma reforma do ensino.

“Cartoons do Ano 2006”, Lisboa, Assírio & Alvim)

SEQUÊNCIA 4

11/5

A força do cartoon

“Cartoons do Ano 2006”, Lisboa, Assírio & Alvim)

SEQUÊNCIA 4

11/5

SEQUÊNCIA 5

Anúncio publicitário não comercial

Este é um excelente exemplo de um anúncio não comercial pois a imagem é bastante apelativa e explicativa, transmite uma mensagem didática apelando àsaúde pública e ao consumo de produtos biológicos oriundos da nossa costa (pesca sustentável).

http://www.fileiradopescado.com/fileira-do-pescado/campanha-pescado-controlado.html15/3

SEQUÊNCIA 5

Esta publicidade transmite precisamente a ideia que se pretende vender. Elegância. O ator Simon Baker vestido com um fato simples e sofisticado ao lado de um cavalo, animal que simboliza perfeitamente a palavra e o significado de elegância através do seu porte e pêlo.

Anúncio publicitário comercial

http://24.media.tumblr.com/tumblr_mdw2smoCY31rrxe4wo1_1280.jpg15/3

SEQUÊNCIA 5

15/3

http://www.citador.pt/poemas/t/quotidiano

SEQUÊNCIA 5

15/3

http://www.citador.pt/poemas/t/quotidiano

SEQUÊNCIA 5

15/3

CONTINUA...

SEQUÊNCIA 5

Cesário Verde

15/3

http://www.citador.pt/poemas/t/quotidiano

Produções

FICHA BIBLIOGRÁFICA

José Saramago

Título

Data de publicação

Nasceu na Golegã, Azinhaga a 16 de Novembro de 1922 e faleceu em Tías, Lanzarote, a 18 de Junho de 2010. Foi um escritor, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português.Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998, com a sua obra Memorial do Convento.

13/3

Charlotte BronteNasceu a 21 abril 1816 em Thornton, Yorkshire, e faleceu a

31 março 1855. Foi uma escritora e poetisa inglesa, a mais

velha das três irmãs Bronte. Filha de Maria Branwell e

Patrick Bronte, pastor anglicano irlandês.

Foi autora dos romances Jane Eyre (1847); Shirley (1849);

Villette (1853); The Professor (1857) e Emma, um manuscrito

inacabado (1860).

Charlotte acreditava que arte era mais convincente quando

baseada em experiências pessoais. Quando escreveu Jane Eyre,

com o pseudónimo de Currer Bell, descreve as condições

precárias da escola clerical onde estudou e que debilitaram as

suas condições de saúde, sobre o nome de ‘Lowood School’.

Escreveu, também, sobre a sua profissão como governanta.

FICHA BIOGRÁFICA

14/3

Charlotte era conservadora, mas promovia a ideia de

tolerância em vez de revolução. Tinha princípios

morais muito fortes e, apesar da sua timidez, estava

sempre pronta para defender os seus princípios. Os

seus romances foram considerados vulgares pelos

críticos, especialmente com o início da suspeita que

Currer Bell era uma mulher.

Quando Charlotte ficou grávida de seu marido

(Arthur Bell Nicholls) a sua saúde começou a

deteriorar-se rapidamente. Charlotte morreu,

juntamente com o filho que esperava, com 38 anos.

A sua causa de morte ainda é especulada, uns

apontam para tuberculose outros para desidratação e

subnutrição provocada por vómitos excessivos. Foi

enterrada na campa de família em Haworth, West

Yorkshire.

FICHA BIOGRÁFICA

14/3

IMAGEM EM MOVIMENTO

A Noiva-Cadáver‘A noiva-cadáver’ é um excelente filme que junta o quotidiano do século XIX com o mundo surreal e sombrio da morte. Retrata os casamentos por conveniência, que as famílias arranjavam entre si para conseguirem os benefícios desejados (como dinheiro e estatuto social) e os sentimentos amorosos e de amizade que podem surgir.É um filme com um enredo simples que transmite valores positivos sobre amor, amizade e compreensão. Como exemplos, temos, respetivamente, a rápida atracão que Victor e Victoria sentem um pelo outro quando se conhecem perante um piano e uma pequena flor delicada; e a benevolente ação da noiva-cadáver em desistir da ideia de casar com Victor para este poder viver e casar com Victoria.Victor é a nossa personagem principal, o noivo que cumpre com o que lhe pedem independentemente do que ele deseja, traço observável quando este aceita morrer para poder casar com alguém que ele não ama. A noiva-cadáver éo obstáculo imposto entre o amor de Victor e Voctoria, mas esta demonstra-se compreensível e desiste da sua ideia de amor para eles terem a sua. E, por fim, Barkis Bittern, claramente o vilão da história, que mata as jovens e belas donzelas para lhes ficar com a fortuna.Concluindo, considero este um maravilhoso filme de entretenimento e apesar de parecer um filme sombrio, pois lida com o assunto da morte, transmite juízos otimistas que se sobrepõem aos valores de aparência, luxúria e estatuto social.

16/3

AmizadeA amizade é uma afeição recíproca entre duas ou mais pessoas, é um sinal de uma boa relação. Uma amizade só é possível se estes sentimentos de amor e afeto forem recíprocos.

Quando estamos numa situação precária ou difícil é quando os verdadeiros amigos se revelam, aquelas pessoas que apesar das nossas falhas e dificuldades nos aceitam e ajudam a repor a nossa vida em ordem nem que seja apenas com um simples gesto de amizade, como um sorriso ou um abraço. Um amigo verdadeiro torna-se uma base de apoio para a nossa vida porque nos conhece por completo e aceita todas as nossas manias e defeitos.Um amigo tem de ser tratado de forma correta e com respeito, pois para termos um amigo necessitamos de ser amigáveis. Estes amigos têm de ter uma influência positiva na nossa vida e nunca destrutiva. Os amigos ajudam-nos a melhorar e a progredir tanto a nível psicológico, sentimental e atéacadémico.

A vida com amigos é mais fácil de lidar e mais divertida. Cada dia passado com eles é especial mesmo que em alguns desses dias existam discussões. Isso é um sinal que, mesmo em fases difíceis, essa relação de amizade continua e persiste perante as adversidades da vida e do tempo.

16/3

A caricatura de EçaA figura de Eça de Queirós surge quase sempre associada ao monóculo. Este escritor torna-se atual pelo seu sentido crítico em relação à sociedade e ao governo do seu tempo.

13/5

12/5

12/5

12/5

Documentos

Audiovisuais

Jane Eyre

http://www.youtube.com/watch?v=UG9A094gp0E

Neste separador coloco um trailer de uma série televisiva do livro de Jane Eyre. Já li este livro há alguns anos atrás e posso dizer que gostei bastante dele. Bronte conseguiu transmitir todos os sentimentos conflituosos de dor, alegria e amor que a protagonista passou. Desde a sua paixão pelo Mr. Rochester até àdescoberta do seu tenebroso segredo que levou Jane a fugir. Para mim, o melhor neste livro foi o final feliz que Jane acabou por ter, a paz interior com que ficou.

16/3

Reflexões sobre as lições da vida prática e sobre a morte

como estímulo para a criação

Menciono o discurso em vídeo do mito dos tempos

modernos Steve Jobs no seu discurso numa

universidade americana.

Link: http://youtu.be/HksQzNfJN8U

SEQUÊNCIA 2

11/5

Avaliação do

trabalho na

disciplina.

Avaliação do trabalho

na disciplina

Ficha de gramática

17/3

Teste de expressão escrita

17/3

Reflexões•O meu 1º período foi uma época de intensa adaptação , para todas as disciplinas existia uma nova metodologia de trabalho.•Para português sabia que iria enfrentar os desafios da matéria que tínhamos abordar mais toda a carga escolar das outras disciplinas. Foi um período bastante atarefado mas fiz o melhor que pude em relação aos obstáculos impostos.

Este 2º período foi bastante trabalhoso, tínhamos menos tempo para cumprir com todos os nossos objetivos o que nos deixou quase sem tempo para respirar. Todas as semanas era uma avaliação diferente.Apesar disso, sinto que me esforcei e tentei organizar o meu tempo da forma mais rentável possível.

17/3

O 3º Período está a ser, de forma breve e sucinta, um sufoco. Os testes e trabalhos aglomeram-se e a qualidade de realização destes decresce à medida que a pressão aumenta. No entanto, espero que no final deste ano todo o esforço tenha valido a pena, apesar dos contra-tempos. (13/5)

Outros

Materiais

Relevantes.

Nesta secção decidi falar do meu trabalho como voluntária da Santa Casa da Misericórdia nos Pirilampos, um lugar de acolhimento para crianças que foram retiradas dos pais pelas mais variadas razões.Adoro lá passar algum tempo das minhas férias. As crianças são imensamente queridas e amáveis. Mas nota-se claramente uma excessiva falta de afeto que deveria ser proveniente da família. A minha função é bastante simples, passar tempo com aquelas crianças e fazê-las sorrir e divertirem-se.

Voluntariado.

17/3

É uma banda dos Estados Unidos da América com um nome bastante curioso. A razão? É simples, um país éúnico no mundo e representa um conjunto unânime de pessoas, algo digno e forte. Portugal, foi o país que a banda elegeu para representar este significado.

Portugal. The Man

12/5