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Mariana Barros p o r t f ó l i o p r o f i s s i o n a l Brasileira, 30 anos, casada, uma filha Rua Copérnico Pinto Coelho, 321 ap 303 – Santa Lucia, Belo Horizonte - MG Telefones: 9677 - 4004 / 3284 - 2640 e-mail: [email protected] formação Comunicação Social, habilitação jornalismo - Universidade Fumec, graduação - dezembro de 2006. MT 13738 resumo profissional Comunicadora com experiência em assessoria de comunicação, redação jornalística, produção e locução em rádio FM, design gráfico e plataforma digital. habilidades Inglês – fala, escreve e lê razoavelmente (Berlitz, 2 anos) Photoshop, CorelDraw, InDesign, QuarkXpress, pacote Office Unisinos – oficina de fanzine, 2001 Ufal – oficina de jornalismo político, 2000 Ufal – oficina de teatro, 2000 Fumec – oficina de fotografia para mídia impressa, 2001 habilidades específicas Facilidade para diálogo com comunidades, atendimento ao cliente e ao público; Organização e supervisão de equipes e grupos; Criação e desenvolvimento de projetos visuais: corporativos, varejo, web; Acompanhamento de projetos e contas; Desenvolvimento de campanhas; experiências Novembro de 2009 - atualmente Assessora de comunicação do Movimento Nossa BH Relacionamento com a imprensa, poder público, entidades e público geral. Atualização diária da plataforma digital do Nossa BH (blog, site, facebook, twitter, email). Produção dos textos e diagramação do boletim eletrônico semanal. Supervisão dos grupos de trabalho (GTs) do MNBH. Organização de plenárias, palestras e eventos do Movimento. INSTITUTO NOSSA BH Mariana Barros

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Quem não se comunica, se trumbica!...

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M a r i a n a B a rro sp o r t f ó l i o p r o f i s s i o n a l

Brasileira, 30 anos, casada, uma filha Rua Copérnico Pinto Coelho, 321 ap 303 – Santa Lucia, Belo Horizonte - MG Telefones: 9677 - 4004 / 3284 - 2640 e-mail: [email protected]

formação

Comunicação Social, habilitação jornalismo - Universidade Fumec, graduação - dezembro de 2006.MT 13738

resumo profissional

Comunicadora com experiência em assessoria de comunicação, redação jornalística, produção e locução em rádio FM, design gráfico e plataforma digital.

habilidades

Inglês – fala, escreve e lê razoavelmente (Berlitz, 2 anos)Photoshop, CorelDraw, InDesign, QuarkXpress, pacote OfficeUnisinos – oficina de fanzine, 2001Ufal – oficina de jornalismo político, 2000Ufal – oficina de teatro, 2000Fumec – oficina de fotografia para mídia impressa, 2001

habilidades específicas

Facilidade para diálogo com comunidades, atendimento ao cliente e ao público;Organização e supervisão de equipes e grupos;Criação e desenvolvimento de projetos visuais: corporativos, varejo, web;Acompanhamento de projetos e contas;Desenvolvimento de campanhas;

experiências

Novembro de 2009 - atualmenteAssessora de comunicação do Movimento Nossa BHRelacionamento com a imprensa, poder público, entidades e público geral. Atualização diária da plataforma digital do Nossa BH (blog, site, facebook, twitter, email). Produção dos textos e diagramação do boletim eletrônico semanal. Supervisão dos grupos de trabalho (GTs) do MNBH. Organização de plenárias, palestras e eventos do Movimento.

INSTITUTO NOSSA BH

Mar iana Barros

Page 2: portfólio profissional

2006Reportagem publicada na revista ‘PQN’ - “No ar, as radcom’s”, panorama das rádios comunitárias.

“No ar, as RadComs”

2003 – 2006Assistente de produçãoRedação de textos jornalísticos e publicitários para impressos e web.

ARATU COMUNICAÇÃO E DESIGN

2004 – 2006Jornalista responsávelProdução dos programas de notícias, MPB e pop rock. Apuração, textos, locução, áudio para comerciais.

ITACARÉ FM

2002 – 2003Assistente de produçãoAtendimento ao cliente, produção de impressos (criação e saída), produção e diagramação do guia turístico “O melhor de Itacaré e Península de Marau”, Abav 2002.

ECO DESIGN

2007Design gráficoEditoração de material didático para educação indígena - projeto gráfico de livros para alfabetização na língua yanomami.

UFMG

2008Design gráfico e redação jornalísticaHouse organ para AVB - Associação dos Veteranos do Basquete.

AVB – ASSOCIAÇÃO DOS VETERANOS DO BASQUETE

2008, junho a outubroAssessora de imprensa na campanha eleitoral de Terezinha Ramos para Prefeitura de Mariana, MG.

CAMPANHA ELEITORAL

BIOMA MEIO AMBIENTE

2007 - 2009Assistente de comunicação da Bioma Meio AmbienteDiagramação de relatórios (EIA-RIMA) e cartilhas de educação ambiental. Atualização do site.

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design gráfico

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Candidatura é cassada após denúncia de compra de votosJornal O Tempo, 18/08/08

O candidato a prefeito de Mariana, Roque Camêllo (PSDB) e seu vice Zezinho Salete, tiveram o registro de candidatura cassado pelo juiz eleitoral Paulo Roberto da Silva. O Ministério Público Eleitoral propôs ação contra os candidatos à prefeitura, a partir de denúncia de compra de votos, feita pelo Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos da Prefeitura Municipal de Mariana.

De acordo com a denúncia, os professores municipais foram convocados para uma reunião, no dia 14 de julho, com a presença dos candidatos Roque Camello e Zezinho Salete. Durante a reunião, teria ocorrido um pedido para que os professores apoiassem a candidatura de Roque em troca da garantia de seus contratos para o ano de 2009 na rede municipal.

A representação produzida pelo Ministério Público revelou que o candidato Roque chamou “à frente a servidora Carlene Teixeira, secretária adjunta de coordenação do programa de educação integral, dizendo que ela teria a missão de recontratar todos os presentes o ano que vem”. A secretária declarou durante a defesa que foi convidada por um assessor do prefeito para a reunião e que a pauta era “assuntos relacionados à educação”. Já a secretária municipal de Educação, Lêda Francisco, afirmou que a reunião não foi promovida pela Secretaria Municipal, e sim pela coordenação da campanha de Roque. Segundo Maria Cristina Silva, que foi testemunha de defesa no processo, ela e outras professoras foram convidadas pela comissão que promove a campanha de Roque e durante pronunciamento, Zezinho, candidato a vice, falou de suas propostas e fez comentários favoráveis ao governo do atual prefeito.

No texto da defesa, o advogado Marcelo Macedo argumenta que não houve o pedido explícito de voto, e sim, apenas a iniciativa de conversar com os funcionários públicos, “sem grandes preocupações com a realidade do evento, onde não houve distribuição de vantagens”.

No comitê da coligação, a única informação divulgada é que Roque Camêllo continuará fazendo campanha e que irá interpor um recurso. Já Nazareno Silva, advogado administrativo da coligação de Roque e Zezinho, não quis dar declarações.

redação

Sociedade rejeita proposta de vereadoresVotada no mesmo dia em que foi aprovado projeto que reajusta valores do IPTU, a proposta de emenda que restringe poder dos conselhos levanta polêmica na Câmara

O plenário Amynthas de Barros, na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), permaneceu cheio ontem, 3 de dezembro, durante audiência pública para discussão da gestão dos conselhos municipais. A audiência foi solicitada pelos vereadores Adriano Ventura e Arnaldo Godoy (PT), que são contrários à aprovação da proposta de emenda à Lei Orgânica nº01/09, que anula a autonomia dos conselhos municipais.

Entre os 41 parlamentares que participaram da votação, em primeiro turno, no dia 16 de novembro, a proposta teve adesão de 31 vereadores. Seis parlamantares votaram contra. Também estavam presentes na sessão o representante da secretaria municipal de governo, Geraldo Pereira, a secretária de cultura, Thais Pimentel, o secretário de meio ambiente, Ronaldo Vasconcelos, e de política urbana Murilo Valadares, líderes da Frente pela Reforma Política, Vicariato, Movimento Nossa BH e da Arquidiocese de Belo Horizonte.

Ventura declarou que “ao contrário de restringir, deve-se aumentar a representatividade da sociedade, que é quem pode monitorar as ações do governo.” Ronaldo Gontijo (PPS), que foi relator da proposta mas teve seu parecer reprovado e foi substituido por Cabo Julio (PMDB), afirmou que a matéria é inconstitucional porque “atropela a lei federal”. O líder do governo na Câmara, vereador Paulo Lamac (PT), enfatizou que “já existem dois mecanismos para o legislativo questionar decisões dos conselhos, a Lei Orgânica fala que deliberações podem ser sustadas se estiverem extrapolando o objetivo e o regimento da Casa também permite que as decisões dos conselhos sejam questionadas. A prefeitura vai requerer uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) caso a proposta seja aprovada”.

Page 5: portfólio profissional

Continuação Sociedade rejeita proposta de vereadores

Dos 31 vereadores favoráveis à emenda, Leonardo Mattos (PV) e Alexandre Gomes (PSB) foram os únicos parlamentares que compareceram à audiência. Mattos defendeu que os conselhos precisam ser remodelados. “Fui excluído do Comam (Conselho Meio Ambiente) quando souberam que meu voto era contrário ao licenciamento de um empreendimento”. Correligionário do prefeito Marcio Lacerda, Alexandre Gomes não mudará seu voto, mas tem “certeza que a proposta não será aprovada”. “Já fui membro de conselho e dentro deles há acordos de interesse pessoal. Estamos dando um recado”, declarou o vereador sob protestos do público.

O Movimento Nossa BH foi representado na mesa por Marisa Seoane e Glaucia Barros. Segundo Glaucia, a proposta paralisa a cidade, com atrasos na efetivação de medidas relacionadas ao meio ambiente, à assistência social, por exemplo, e no repasse de recursos. “Queremos entender as razões dessa alteração na lei que afeta os princípios da democracia. Se há irregularidades nos conselhos, compete à Câmara corrigi-las por meio de fiscalização e não pela retirada de poder”, completa.

A vereadora Maria Lucia Scarpelli, que votou a favor no primeiro turno, declarou que mudou o voto depois de discussão dentro do partido. “Chegam aqui na Câmara notícias distorcidas sobre os conselhos e precisamos democratizar mais a participação dentro desses orgãos. Porém, o PC do B decidiu que votaremos contra a proposta”, finalizou Scarpelli. Para a representante do Conselho Municipal do Idoso, Carla Jacomin, “o vereador não vai ao conselho cumprir seu papel de conselheiro. A maioria seconselho cumprir seu papel de conselheiro. A maioria se omite. A proposta é ridícula, vergonhosa, inconstitucional, inadmissível”. omite. A proposta é ridícula, vergonhosa, inconstitucional, inadmissível”.

Marcelo Alvares, do Conselho Municipal de Assistência Social, afirmou que o Ministério de Desenvolvimento Social vai apresentar moção de repúdio à proposta e lembra que a aprovação da matéria cancela a gestão plena dos recursos repassados para o município. O Conselho Municipal de Saúde, representado por Willer Marcos, declarou que também vai apresentar moção de repúdio. Regina Mendes, do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, pediu aos vereadores que votem contra a emenda para que a Câmara tenha coerência com a realidade da democracia participativa em Belo Horizonte. O Conselho Municipal da Criança e Adolescente exigiu a anulação da proposta.

Segundo o vereador Fred Costa (PHS) “esse ano votamos muito pouco ou quase nada. Aumentar o número de votações só vai piorar o andamento dos trabalhos”. Andrea Carelli, da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude do estado, enfatizou que a proposta, além de inconstitucional, é um atentado contra a legislação federal. “Os vereadores estão correndo o risco de levar um “puxão de orelha” do Judiciário. Irregularidades acontecem em todos as instâncias e ainda não pediram a anulação do poder do Senado, por exemplo. A proposta é desnecessária”, declarou a promotora.

A maioria dos parlamentares deixou o plenário antes do fim da sessão. Karla Nunes, do Movimento Nossa BH, propôs que a sociedade seja ouvida primeiro durante as sessões, para que os parlamentares escutem o que o povo tem a falar. “Ouvimos o que os vereadores queriam falar. Quando chega a nossa vez, eles já foram embora. Então, vamos falar antes dos parlamentares”, disse Karla. A proposta de Karla foi bastante aplaudida.

A última a se pronunciar foi representante do Conselho de Habitação e do Movimento pela Moradia, Edneia Souza, que declarou seu repúdio à proposta. Aplaudida de pé, Edneia disse que “há vinte anos o povo luta pela democracia participativa. A única forma do povo ser ouvido é no conselho. Acredito que a democracia vai prevalecer e a proposta não vai ser aprovada”.

redação