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impressos identidade visual mídia digital produto fotografia BR-319

Portifolio 2011

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Portifolio com os meus recentes trabalhos

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Page 1: Portifolio 2011

impressos

identidade visual

mídia digital

produto

fotografia

PROJETOS

QUEM SOMOS

CLIENTES

BR-319 Projeto Moore BR-319

Manual de IdentIdade VIsualartesanía BrasIlIs

Page 2: Portifolio 2011

kit para auxílio do ensino de inglês para crianças 01 02 03

projeto de conclusão de curso – por Mayra Fernandes e Camila Maia

Page 3: Portifolio 2011

caixa aberta com livreto e as oito luvas com as 72 cartas ilustradas 01 02 03

projeto de conclusão de curso – por Mayra Fernandes e Camila Maia

Page 4: Portifolio 2011

livreto aberto com dvd de jogos e algumas cartas ilustradas 01 02 03

projeto de conclusão de curso – por Mayra Fernandes e Camila Maia

Page 5: Portifolio 2011

Relatório do projeto Moore BR-319 01 02

desenvolvido para o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) – por Mayra Fernandes

O QUE É BIODIVERSIDADE?

AS ÁREAS PROTEGIDAS

ENTENDA O SNUC

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E SEUS OBJETIVOS

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ÓRGÃO GESTOR (ICMBIO)

GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS

PLANO DE MANEJO E PLANO DE UTILIZAÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ÍNDICE

5

10

17

21

27

31

35

44

Page 6: Portifolio 2011

17PROJETO MOORE BR-319

ENTENDA O SNUC

HISTÓRICO DO SNUC

A Lei Federal nº 9.985, de 18 julho de 2000, criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). O Decreto Fede-ral nº 4.340/2002 regulamentou essa Lei. Assim, na Lei e no seu Decreto de regulamentação, estão as determinações sobre como deve funcionar cada tipo de Unidade de Conservação existente no país.

A primeira proposta de anteprojeto de Lei do SNUC foi elaborada pela Fundação Pró-Natureza (FUNATURA), por encomenda do anti-go Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal-IBDF, em 1988. O estudo-base utilizado foi o texto chamado de Plano de Sistemas de Unidades de Conservação do Brasil, publicado em 1976 com o título Uma Análise de Prioridades em Conservação da Natureza na Amazônia.

Esse documento é tido como o primeiro a contemplar critérios científi cos, técnicos e políticos para a estruturação de um sistema de Unidades de Conservação no Brasil. Ele embasou a criação de várias áreas de proteção ambiental, principalmente Parques Na-cionais e Reservas Biológicas, no fi m da década de 1970 e princípio da de 1980.

Quanto ao anteprojeto, até sua redação fi nal, foram realizadas vá-rias reuniões técnicas e dois workshops, um em São Paulo e outro em Brasília. O anteprojeto foi entregue ao então recém-criado IBAMA em 1989.

Nos três anos que se seguiram, o texto foi analisado internamente no Instituto, discutido e aprovado pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), e encaminhado à Casa Civil da Presidência da República.

18

Em 1992, após a Rio-92, o projeto foi encaminhado pelo governo ao Con-gresso Nacional e catalisou o grande debate que então estava em evi-dência sobre a presença humana em Unidades de Conservação, opondo preservacionistas e representantes da corrente socioambientalista que então se fortalecia, tendo como aliados o movimento social e comuni-dades locais.

Um dos ganhos desse embate foi o reconhecimento da importância da participação das populações locais em todo o processo de criação das UCs. Outro foi a consolidação do entendimento de que as UCs devem se integrar a seu entorno e interagir amplamente com ele.

Da profunda divisão que emergiu durante anos de debate, prevaleceu no SNUC a concepção de conservação da natureza, que vê a existência de áreas protegidas como parte de um contexto social e econômico no qual elas têm um papel mais amplo do que apenas ser a delimitação de um espaço territorial defendido por meio dos instrumentos coercitivos e punitivos do Estado.

Em 2000, fi nalmente, foi homologada a Lei 9.985/2000, a Lei do SNUC. É importante registrar que muitas pessoas e organizações trabalharam para que essa lei exista. O texto de uma lei é uma obra coletiva. Nenhum outro documento reúne a contribuição de tanta gente quanto uma lei.

Dessa forma, é essencial que todos os atores sociais envolvidos com as Uni-dades de Conservação conheçam a Lei do SNUC. Mas é mais importante ainda que cada conselheiro de UC a conheça, pois ela é o principal guia das decisões dos Conselhos das UCs, sejam eles deliberativos ou consultivos.

A criação de novas categorias de manejo é também garantida no texto do SNUC, que reconhece, inclusive, aquelas criadas por estados e muni-cípios por meio de legislações específi cas.

OBJETIVOS DO SNUC

Segundo o Art. 4º da Lei do SNUC:

I. contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais; II. proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional;

ENTENDA O SNUC

19

III. contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais; IV. promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais; V. promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento; VI. proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica; VII. proteger as características relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleo-lógica, arqueológica, paleontológica e cultural; VIII. proteger e recuperar recursos hídricos e edáfi cos (referentes ao solo); IX. recuperar ou restaurar ecossistemas degradados; X. proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científi ca, estudos e monito-ramento ambiental; XI. valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica; XII. favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em conta-to com a natureza e o turismo ecológico; XIII. proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respei-tando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente.

LEMBRANDO Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reservas Legais (RL) não se enquadram nas tipologias de Unidades de Conservação previstas no SNUC. Elas têm uma dinâmica de gestão diferente e foram instituídas por um outro instrumento legal, o Código Florestal, de 1965.

A Lei 9.985 modifi cou as categorias anteriormente existentes da Unidades de Conservação. Elas passaram a ser divididas em dois grupos: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável.

Relatório do projeto Moore BR-319 01 02

desenvolvido para o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) – por Mayra Fernandes

Page 7: Portifolio 2011

Revista Inove – criação de marca e projeto gráfico 01 02

projeto de programação visual para a UnB – por Mayra Fernandes, Luciana Oliveira e Débora Vilarinho

32

TECNOLOGIA

Criação e inovação de softwares livres, como funciona esse processo e o que você pode fazer para participar.

Software livre, segundo a def inição

criada pela Free Software Foundation

é qualquer programa de computador

que pode ser usado, copiado, estudado,

modif icado e redistribuído sem nenhuma

restrição. A liberdade de tais diretrizes é

central ao conceito, o qual se opõe ao

conceito de software proprietário, mas

não ao software que é vendido alme-

jando lucro (software comercial).

Brasil tem uma constituição que englo-ba técnicos e não técnicos num mesmo núcleo para discutir questões tecno-lógicas e políticas, sem abandonar a organização tradicional existente em diversos países de uma comunidade de desenvolvedores e outra de usuários. Assim desenvolvedor ou não com um pouco de estímulo, os usuários diag-nosticam problemas, sugerem corre-ções e ajudam a melhorar o código ou e interface.

Eric Raymond (1999), em “The Cathe-dral and Bazaar”, comparou dois estilos completamente distintos de desenvol-vimento de software, o modelo de pro-gramação comercial denominado “ca-tedral’ e o modelo de desenvolvimento do código aberto denominado “bazar”. Nesse último qualquer um com acesso à internet e habilidades de programação pode integrar o processo de desenvol-vimento do software. Por isso, Raymond argumenta que o desenvolvimento do software livre envolve um número tão grande de horas de programação qua-lificada a um custo orçamentário zero que dificilmente uma grande corpora-ção poderia dispor. No modelo bazar, as versões beta (instáveis) são lança-das e testadas diariamente pela comu-nidade distribuída na rede. Os bugs são rapidamente descobertos e o software é constantemente melhorado. As novas versões são velozmente distribuídas.Dentro da área de design há várias

No âmbito concreto da informática, desde os anos 80 tem se reproduzido um fenômeno antigo: o conhecimento, transmitido mediante

um código de linguagem escrita, que está sendo guardado zelosamente por elementos que o utilizam para manter uma estrutura de poder ao longo dos séculos. Nos anos 60 e 70, o desenvolvimento da informática se deveu, em parte, porque os técnicos compartilhavam seu conhecimento. Os códigos dos programas de computadores eram compartilhados, de maneira que os avanços de um eram utilizados por outros para melhorar o dito programa. Atual-mente, grande parte das aplicações de informática que utilizamos tem seu código oculto, pertencem aos seus proprietários, por isso não podemos copiá-las e nem compartilhar o seu desenvolvimento.

Com o advento dos softwares livres a liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiço-amentos, faz com que toda a comunidade se benefi-cie através do acesso ao código-fonte, pré-requisito para esta liberdade.A organização das comunidades de softwares no

REVISTA_FINAL_COM.indb 32 26.11.08 11:33:16

No site do GIMP (GNU Image Manipulation Program)

são listadas formas de contribuição como:

Programar novas ferramentas

Reoportar bugsadicionar documentação

Traduzir o GIMP e sua documentação para a sua

linguagemescrever tutoriaisparticipar de brainstorm

contribuir para o redesign

aperfeiçoar o web site

ajudar outros a aprender como usar o programa e etc.

“As you can see, everyone can help.” Comunidade

of icial Gimp

24h entre times no melhoramento de três projetos de software de código livre. O Hackontest é um projeto da “http://www.informatica08.ch/” informatica08, organizado pela “http://ch-open.ch/” Swiss Open Systems User Group e financiada pela Google.Os usuários tem a oportunidade de ins-crever ferramentas que sentiram falta nos seus softwares e sistemas opera-cionais favoritos. As “ferramentas” são postadas, comentadas e votadas para

TEC

NO

LOG

IATE

CN

OLO

GIA

33

As versões do software estilo cat-edral só podem ser liberadas após inúmeros testes e superação de todos os bugs. Os usuários não tem acesso ao código-fonte e não par-ticipam do constante aprimoramen-to do programa. Raymond assegura que a capacidade de inovação do software livre é muito mais alta, es-sencialmente pela superioridade do modelo bazar diante do catedral.

comunidades e sites dos diversos programas que possibilitam pessoas de toda parte discutir, trocar conhecimentos, divulgar e contribuir para o projeto, onde usuários e desenvolvedores trabalham como vizinhos camaradas. Outra iniciativa usada para o desenvolvimento tecnológico dos softwares é o evento anual Hackontest, que consiste em uma competição de

GIMP: Editor de Imagens Livre

REVISTA_FINAL_COM.indb 33 26.11.08 11:33:18

Page 8: Portifolio 2011

Revista Inove – criação de marca e projeto gráfico 01 02

projeto de programação visual para a UnB – por Mayra Fernandes, Luciana Oliveira e Débora Vilarinho

a febre dos toy art

Símbolos da cultura pop e nascidos em Honk Kong eles in-vadiram o planeta, com suas referências urbanas do graf ite, quadrin-hos e vinil, o crescimento da tendência dos toy ar t é cada vez mais visível seja na mídia ou mesmo em produtos.

A construção de personagens invadiu o universo da mí-dia e tornou-se objeto de desejo e diferente do que se possa pensar agradam crianças e adultos, desde sites personalizados, aos bonecos de pano até a joalheria e tecnologia abraçam a novidade.

O fanatismo leva os adoradores de toys a mundo en-cantados como o friends with you e são geralmente séries limi-tadas, af inal são bonecos exclusivos e customizados, que se tornam ainda maisvaliosos com a revenda em sites como o e-bay, onde os colecionadores buscam desesperadamente por essas peças.

A internet fornece desde propagandas como a fanta em seu site onde pode-se montar seu avatar no estilo toy, até mesmo outros onde compra-se inúmeras variedades de produtos com inluenciadas por esses per-sonagens.

por luciana oliveira

vadiram o planeta, com suas referências urbanas do graf ite, quadrin-hos e vinil, o crescimento da tendência dos visível seja na mídia ou mesmo em produtos.

dia e tornou-se objeto de desejo e diferente do que se possa pensar agradam crianças e adultos, desde sites personalizados,

Bolsas disponíveis

na loja tokidoki

Bonecos feitos para serem customizados, aplicação publicitária em ilustração

tadas, af inal são bonecos exclusivos e customizados, que se Boneco D

omo-Kun,

mascote d

a emis-

sora de T

V japones

a

NHK

10

NOVIDADES

REVISTA_FINAL_COM.indb 10 26.11.08 11:32:31

Kozik Smokin’ Rabbits

Cartão

de memó

ria

de 1 GB

e entra

da

USB 2.0

,edição

limitada

da Fri

end-

sWithYou.

Jóias Covo

i Pega

Aplicação publicitária

em mídias audio-vi-

suais: Mundo Fanta e

campanha dia das mães

TIM

Alguns sites para visitar:

http://www.fanta.com.brhttp://tricycleterror.com/http://www.friendswithyou.com/http://www.garybaseman.com/http://covoipega.com.br/new/http://www.tokidoki.it/http://www.madametrapo.com.brhttp://www.cucaracha.com.br/

11

NO

VID

AD

ES

REVISTA_FINAL_COM.indb 11 26.11.08 11:32:35

Isso é uma revista de design, para quê precisa de um cronista, você pode se pergun-

tar. Provavelmente, nem este que escreve no momento saberia responder. Talvez

cansado de ler apenas páginas sobre design um leitor mais excêntrico desejasse

alguma folha para descansar a mente lendo sobre algo diferente. “Então é aí que o

cronista entra, certo?”. Claro que não, sendo essa uma revista de design ele vai fazer

uma crônica sobre design. Eu hein.

Mas não se preocupe, acredito ser improvável encontrar qualquer conteú-

do útil nessa matéria. Para quê essa sessão foi criada, então? Para dar mais trabalho

para os diagramadores, obviamente. Provavelmente mais odiado até mesmo do que

cronistas em editoriais são os diagramadores. Um se levanta, vem em sua direção, já

dá para pensar “Lá vem problema” e começam o:

— Então, dá para cortar uma ou duas frases dessa matéria?

— Mas...mas...ela foi escrita para ser perfeita!

— Sim, mas está causando essa viúva nessa página que esta me matando.

— Diminui o espaço entre as letras.

— Já f iz.

— Morrer sempre é uma opção, sabe?

POR FERNANDO LIRA

Crônica do Dia

36

INTERvALO

REVISTA_FINAL_COM.indb 36 26.11.08 11:33:20

Claro, tem sempre maneiras mais polidas para você se livrar deles. Peça para

ver a página em seu computador.

— Aqui, olha...está vendo essa viúva? Um horror.

— É claro! Olha o tamanho dessa imagem.

— É para ocupar o espaço horizontal de duas colunas cabendo todo o conteúdo útil da

imagem.

— Deixa de ser trouxa, deixa eu te mostrar - nessa hora pegue o mouse, diminua

apenas verticalmente a imagem até que a viúva suma - viu? Não sei para que te pagam

se não consegue ver nem o óbvio.

Agora distancie-se o mais rápido possível e observe ele morrer lentamente de

desgosto. Funciona sempre. Realmente não é muito difícil de se livrar deles. Há varias

maneiras de enlouquecê-los para que eles desistam e resolvam virar tratoristas ou algo

que o valha. Sempre que vierem reclamar da imagem que você sugeriu procure por

alguma imagem qualquer no google images e mostre como você achou bem mais rá-

pido do que ele uma imagem para ser impressa na matéria. Outra boa pedida é deixar

algum “v” perdido no meio do texto para ver se passa despercebido por ele e quando

o texto for para a revisão você pode culpá-lo de nem saber usar o comando de colar

no computador direito.

Enf im, talvez diagramadores realmente tornem o trabalho de escrever maté-

rias mais divertido. Mas acredito ser melhor parar essa coluna por aqui porque aquele

diagramador vindo com uma tocha em minha direção parece estar falando séri...

37

INTE

RvA

LO

REVISTA_FINAL_COM.indb 37 26.11.08 11:33:21

Page 9: Portifolio 2011

Peça comemorativa do prêmio “Top of Mind” do Jornal de Brasíliapara o Hospital Santa Lúcia – por Mayra Fernandes

Page 10: Portifolio 2011

Anúncios semanais publicados na Revista do Correio Braziliensepara o Hospital Santa Lúcia – por Mayra Fernandes

Page 11: Portifolio 2011

Projeto para newsletter mensalpara o Hospital Santa Lúcia – por Mayra Fernandes

SUASAÚDEsantalucia.com.br

Ano III nº 29Outubro de 2009

ISSN 1982-7628

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AQUI TEM

noTícIA DE QUEM cUIDA

O maior compromisso do Centro Oncológico do Hospital Santa Lúcia é tratar nosso paciente com respeito. Durante todo o tratamento, a equipe altamente especializada e treinada em atendimento humanizado recebe e acomoda o paciente, buscando sempre seu conforto. Para nós, a humanização hospitalar é essencial para acolher o paciente e tem papel fundamental em seu tratamento.

Pensando em tudo isso, o Hospital Santa Lúcia inaugurou a nova Oncologia, instalada em uma ampla e moderna clínica do Bloco C. O Centro de Tratamento conta com estrutura de excelência e corpo clínico especializado. Especialistas renomados atendem no local, que conta ainda com seis clínicas médicas, quatro salas privativas para o tratamento quimioterápico, sala de quimioterapia com capacidade para 13 pacientes, Day Clinic (sala especial para pacientes debilitados) e farmácia própria. A clínica tem estrutura para atender 18 pacientes em tratamento quimioterápico e hemoterápico ao mesmo tempo. No Centro Oncológico nossos colaboradores estão preparados para atender da melhor maneira pacientes e familiares, sempre pensando na qualidade de vida.

Serviço: a Oncologia atende de segunda a sexta-feira, de 8h às 18h, pelo telefone (61) 3445-0595.

segurança e dedicação aos pacientes Novo Centro Oncológico:

Para comemorar o Dia do Médico, o Hospital Santa Lúcia parabeniza seu Corpo Clínico, formado por mais de mil médicos. Sentimos muito orgulho em fazer parte da vida de quem cuida da nossa saúde com dedicação e carinho.

O Hospital Santa Lúcia deseja que essa data seja comemorada não só no dia 18 de outubro, mas que se estenda por todos os momentos. Esses profissionais estão sempre disponíveis com sua dedicação, respeito e a missão de manter a nossa vida sempre saudável. Feliz Dia do Médico!

Uma homenagem do Hospital Santa Lúcia a todo o Corpo Clínico da instituição.

No dia 25 de outubro comemora-se o Dia Nacional da Saúde Bucal. Segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO), mais de 80% dos adultos brasileiros e mais de 90% dos idosos têm problemas periodontais. E você, escova bem os dentes? Pois saiba que a higiene bucal é fundamental para a sua saúde. A boca é a porta de entrada do nosso corpo e precisa estar sempre saudável para evitar que o organismo fique debilitado.

A higienização da boca é muito importante e precisa de cuidados simples e rotineiros, como uma boa escovação. São necessárias pelo menos três escovações diárias, com creme dental, fio dental e o raspador de língua, que chega a limpar duas vezes mais que a escova. A língua é o lugar onde mais se concentra restos de alimentos que formam a saburra lingual, principal origem do mau hálito.

Além disso, a alimentação balanceada vai garantir que a higienização seja

completa. É importante evitar o açúcar, principal alimento das bactérias causadoras da placa bacteriana, que causa a cárie e outras doenças. Já as frutas, os vegetais e as proteínas são alimentos não cariogênicos, ou seja, não provocam cáries. Existem também os chamados “alimentos detergentes” que ajudam no processo de limpeza na boca, por exemplo a maçã, a pêra, a laranja e a cenoura.

E mais: troque a escova de dente a cada dois meses e não esqueça de visitar seu dentista periodicamente, pelo menos a cada seis meses. Cuide-se!

Como anda sua saúde bucal?

coMPoRTAMEnTo SAUDÁVEL

cULTURA SAUDÁVEL

“Suspeito que tenho adenoide pois minha respiração é sempre pesada e meu nariz entope com facilidade. A pessoa nasce com adenoide ou ela se desenvolve ao longo da vida?”

- Jairo Galvão

“As pessoas costumam nascer com as adenoides, que representam importante sistema de defesa na cavidade nasal, dependendo de estímulos, como: infecções e processos alérgicos, entre outros. As adenoides podem aumentar de volume e gerar dificuldade respiratória. Porém, isto ocorre quase que exclusivamente em crianças. Quando o indivíduo apresenta dificuldade respiratória na idade adulta, raramente decorre de aumento das adenoides. Neste caso, as causas mais frequentes são: desvio do septo nasal, aumento de conchas nasais, rinites em geral e rinossinusite crônica com polipose nasal.

Independente do motivo da dificuldade respiratória, a videoendoscopia nasal pode esclarecer o diagnóstico. Importante lembrar que este exame é realizado em caráter ambulatorial e não exige presença de acompanhante ou sedação, como ocorre com outros tipos de endoscopia.” Dr. Ricardo Valadares, otorrinolaringologista.

DoUToR RESPonDE

Complexo Cultural da República: cultura grátis na Esplanada

Serviços: O Museu Nacional recebe somente exposições temporárias, de terça a domingo, das 9h às 18h. Todos os eventos são gratuitos. A Biblioteca Nacional funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h. Sábados e domingos das 9h ás 18h. A entrada é gratuita.

O Complexo Cultural da República João Herculino é o maior centro cultural do Brasil. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado em 15 de dezembro de 2006, o complexo ocupa uma área de 92 mil metros quadrados na Esplanada dos Ministérios. O Museu da República Honestino Guimarães e a Biblioteca Nacional Leonel de Moura Brizola formam o Complexo Cultural da República.

O Museu Nacional é composto de espaço para mostras e exposições, oficinas de restauração de obras, laboratórios, sistema de climatização, dois auditórios, passarelas exter-nas e três espelhos d´água. O museu, que ainda não dispõe de acervo, foi projetado para inserir Brasília no circuito internacional das artes. Em formato esférico e cercado por uma passarela, o prédio em si já é uma obra de arte. O ambiente também é palco de inúmeros shows e espetáculos teatrais.

Já a Biblioteca Nacional, com cinco andares, auditórios, salas de estudos e espaço para mais de 500 mil livros, está em processo de formação de acervo. A Biblioteca tem estrutura para se tornar uma das mais modernas do Brasil, principalmente no quesito inclusão digital, com 200 computadores à disposição do público e interconexão com as principais bibliotecas da capital federal, que já compartilham seus acervos.

Page 12: Portifolio 2011

Projeto gráfico, diagramação e ilustração – workbook de sungas Summershop 2010para Summershop – por Mayra Fernandes

SummerShopCOLEÇÃO VERÃO 2010

CATÁLOGO VERÃO 2010

Tamanhos: P/M/G/GGSize: S/M/L/XL

Talla: P/M/G/EG

A COLEÇÃO | THE COLLECTION | LA COLECCIÓN

AÇÃO!O verão da SummerShop apresenta um homem moderno, seguro, participativo e plural em busca de renovação e movimento. Este homem encontra em referências do passado, valores, determinação e força para produzir o novo. Inovador e agente da própria história, o homem moderno quer se fortalecer interiormente e interagir harmoniosamente com a natureza e a sociedade.As referências revelam-se por meio de sensações nos gradientes e na seleção de cores, cores estas que são muitas, e sempre expressivas. As estampas o tornam um homem exclusivo. Os tecidos leves e confortáveis o deixam à vontade para correr atrás dos seus objetivos. Silks e colagens apresentam-se mais orgânicos e menos simétricos, mas preservando o geometrismo.O movimento se firma principalmente através de linhas e de formas básicas, criando ilusões visuais. Os recortes e modelagens fogem ao convencional, sempre valorizando o corpo masculino.

ACTION!The SummerShop’s summer presents a modern, self confident, participative and plural man searching for renovation and movement. This man finds out in past references, values, determination and strength to produce the new.Innovative and agent of the own history, the modern man wants to strengthen internally and interact harmoniously with the nature and the society.References are revealed through feelings in gradients and in the selection of colors, which are many ones, and always expressive. Patterns turn him into a unique man. Light and comfortable fabrics let him free to go after his objectives. Silks and collages are presented more organic and less symmetric, however preserving geometrism.Movement is fixed mainly through basic lines and shapes, creating visual illusions. Cuttings and mold-ings diverge from conventional, always valuing the male body.

¡ACCIÓN!El verano de SummerShop presenta un hombre moderno, seguro, participativo y plural en busca de renovación y movimiento. Este hombre encuentra en referencias del pasado, valores, determinación y fuerza para producir lo nuevo.Innovador y agente de la propia historia, el hombre moderno quiere fortalecerse interiormente e inte-ractuar armoniosamente con la naturaleza y la sociedad.Las referencias se revelan por medio de sensaciones en los gradientes y en la selección de colores, colo-res estos que son muchos, y siempre expresivos. Las estampas lo hacen un hombre exclusivo. Los tejidos leves y confortables lo dejan a gusto para correr atrás de sus objetivos. Silks y collages se presentan más orgánicas y menos simétricas, pero preservando la geometría.El movimiento se firma principalmente a través de líneas y de formas básicas, creando ilusiones visuales. Los recortes y moldeados huyen a lo convencional, siempre valorando el cuerpo masculino.

SUNGAS LISAS

01 02

Page 13: Portifolio 2011

para Summershop – por Mayra Fernandes

01 02

18

84010 SUNGA SPORT WAVE wavE SPoRT TRunk / SLIP dE Baño SPoRT wavE

029

039

099

composição/composition/composición: Poliamida/Polyamide 85% Elastano/Spandex 15%

84010 - 029

19

SPEEd SPoRT TRunk / SLIP dE Baño SPoRT SPEEd SUNGA SPORT SPEED 84011

037

077

099

Detalhe: Poliamida/Polyamide 82,1%Elastano/Spandex: 17,9%

100

composição/composition/composición: Poliamida/Polyamide 85% Elastano/Spandex 15%

84011 - 100

Projeto gráfico, diagramação e ilustração – workbook de sungas Summershop 2010

Page 14: Portifolio 2011

Projeto e diagramação - matéria fantasmapor Mayra Fernandes

22 • ESPECIAL

DE BUENOSAIRESBus, ut aut mini to cupta pa volestiore volorehenet

voloratia prae quos maxim fuga. Et fuga. Nam

inctiorrum hil ipienti stiscia dipitib usande corestiis

adita pra volupti asincid que ventio ium, solest quisimi,

que porem quunt quam laborias abo.

POR FULANO DE TAL • FOTOS MAYRA FERNANDES

Henis nullit diorepe rspedi restias excearc ipsundi quiapa conecernatem quiate cullitatem facest optas molessinia pro imaionsed molorevhendit evelitem natio. Consequi utamis.

laborescid que sequiasim que corio. Ugiatur sim que

quassed ulpa esti quateserume rest lab ilitist idi dolut

quos molo vendicatur maxima nos autes

Latemqui dolorem quoditi optat

Nest eicab iliquas reheni tem erferumqui ut ut ditat

expel ipidenihil ex ex enis venim fuga. Et ex eostionse-

nem eum, con erfero verumet omnimen daeria veligenda

comnissit fuga. Ugiaspienist autemque offi c totatist eni-

molu ptatet et quatum eum volorepuda sape poreictur,

aut untiostion culpa vel ipsam sitem ratios nonsequi qui

omnis cum nonseque labo. Nem aut eicae ipsape veliqua

eribus aperro bearibuscium harum illore nullend icabore

dolum que prorem nonsers pissim et eius vitia quamet

am dolo beatur minulparum am velest eos destiatur? Hic

tem voluptiossin ne deri odi aut enis ut aut occumque

mo et omnimol endeliquam quatest oditis dessimi nve-

lest ius miliquas adiaeprepra dolectur adi rectur solut

quis aut a cum fugiamu sandanto dolupta spicium.

Ro ium ea estium re nullacea quas quiate nonsed ut

et que in pelignis ut et molupti bernate archillam eritatio

debitatio escienisit que evellabo. Ut aut hilique volupta erumqui dus mod

mos deliciet esed quatum etur.

Tium dolor aut esequatus arci corum remodit haribera vendel ipit vol-

lorrum re non nobis aut qui blates rempos everi a nonsece riatibusam aut

endel molorem solorit ex et lacearuptume nemolent arum exerfer namendi

dolupta eaqui dolor aspiciet occati voluptate comnis quam que nuscipsan-

dae nam, consequas dolupta volestemquia sunt et volorep udaecti corati int.

Lignihit, omnist, que sim delis nonet rerae se laborescid que sequiasim

que corio. Ugiatur sim que quassed ulpa esti quateserume rest lab ilitist idi

dolut quos molo vendicatur maxima nos autes. Offi ctem am et et il et quo

excepro quas ellit aut atiatem porecatusant ea veliatiis de resti destion cus

repro ius des asin cusa velecuptati rerovitas molecatqui commos et odi dio.

Em ocus, ur iuscepsed inatquament.

Henimi, quam ex eost mo molorio maione nuscien iatio. Axim essento tatectat rem quiae seratia eceperiam, cusae expla dempos eos prepro il intionet etnum od ut.

Henis nullit diorepe rspedi restias excearc

ipsundi quiapa conecernatem quiate

cullitatem facest optas molessinias.

25

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24 • ESPECIAL

Page 15: Portifolio 2011

Cartaz do 1o Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mellopara Agência da ONU para Refugiados (Acnur) – por Mayra Fernandes

Page 16: Portifolio 2011

11

artesanía BrasIlIs: nAturAl, sustentáVel, BrAsileiro a Marca artesanía Brasilis concentra

três características marcantes com unidade e

movimento. o traço rústico das sementes do

Cerrado e da amazônia, remetendo à beleza

orgânica da natureza. a relação cíclica entre os

elementos do símbolo, sobre uma base estável

sinalizando a sustentabilidade. as cores fortes,

alegres e vibrantes das manifestações culturais

brasileiras. o símbolo é orgânico. Vivo. Jovem.

a Marca foi criteriosamente desenhada

para representar o ateliê artesanía Brasilis e

seus conceitos, nos mais diversos suportes e nas

mais diferentes formas de comunicação. seus

dois componentes - símbolo e logotipo - não

podem ser combinados com outros elementos

gráficos estranhos à marca. eles devem aparecer

sempre juntos e guardam uma relação exata

entre si, que não pode – em hipótese alguma

– ser alterada. para a reprodução da Marca

artesanía Brasilis só podem ser utilizadas as

artes finais autorizadas.

Criação de marca e manual de aplicação para uma empresa de biojóias para Artesanía Brasilis – por Mayra Fernandes e Camila Maia

Page 17: Portifolio 2011

Criação de marca e manual de aplicação para uma clínica odontológica para Personalisée – por Lamparina Empresa Júnior

Page 18: Portifolio 2011

Leiaute de site institucional para um escritório de designpara Supernova Design – por Mayra Fernandes

Page 19: Portifolio 2011

Leiaute de site institucional para um grupo de trabalho voluntário em hospitaispara Andarilhos do Riso – por Mayra Fernandes e Bárbara Moreira

Page 20: Portifolio 2011

Projeto de móvel para cozinhas pequenaspara projeto de produto 2 da UnB – por Mayra Fernandes e Thiago Lucas

Page 21: Portifolio 2011

Embalagens para produtos alimentícios da Associação de Produtores Rurais e Artesanato de Planaltina (Rurart)para projeto de produto 3 da UnB – por Mayra Fernandes e Olavo Maciel

Page 22: Portifolio 2011

para entrar em contato:[email protected] +55 61 9555.0326