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1
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL NO ESTUDO DA BIOLOGIA
Valente-Ba
2008
2
CACILDA DA SILVA ARAUJO
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL NO ESTUDO DA BIOLOGIA
O Portfólio Acadêmico apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso de Licenciatura em Biologia da Faculdade de Tecnológica e Ciências, na modalidade Educação à Distância, pólo presencial da cidade Valente - Bahia, para obtenção do grau de licenciado Professor Orientador: Antonio Araãn Tutora: Arienai Oliveira.
Valente-Ba
2008
3
AGRADECIMENTO
A Deus, por este sonho ter se realizado me dado Força e Coragem de superar mais um obstáculo
Aos meus familiares que transmitiram apoio e confiança nesta grande travessia.
As minhas colegas queridas, pelo incentivo, paciência e que não deixaram de estimular, e de acreditar que seria capaz.
A minha Orientadora e Tutora Arienai Oliveira, pela amizade e pelo ideal da Educação.
A instituição FTC – EaD, na pessoa da Coordenadora da UP de valente Miriam Santana, muito obrigado por tudo.
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SUMARIO
1 APRESENTAÇÃO ________________________________________________05
2 OBJETIVOS_____________________________________________________07
2.1 Objetivo Geral
2.2 Objetivos Específicos
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA_____________________________________ 08
3.1 Dialogando sobre os temas transversais____________________________10
3.2 Refletindo sobre as teorias estudadas______________________________16
4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS___________________________________18
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS________________________________________ 21
6 REFERÊNCIAS__________________________________________________22
7 APÊNDICES____________________________________________________ 23
7.1 Apêndices obrigatórios
7.1.1 Relatório da disciplina Estágio Supervisionado I______________________ 25
7.1.2 Relatório da disciplina Estágio Supervisionado II_____________________ 136
7.2 Apêndices complementares_______________________________________137
7.2.1 Produções das atividades das disciplinas PPPI, II, III, IV, V e VI_________ 214
7.2.2 Documentos que julgar pertinentes para compor o Portfólio
8 ANEXOS_____________________________________________________ 305
8.1 Documento(s) que julgar pertinente(s) para compor o Portfólio
1- APRESENTAÇÃO
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O ato de educar não é uma tarefa tão simples como algumas pessoas
pensam, tem a princípio a intenção de promover mudanças desejáveis no
educando e que estas venham a promover o desenvolvimento integral do
homem, sujeito ativo e critico na sociedade em que está inserido.
Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas, a ONU,
metade da população mundial não terá água suficiente para satisfazer suas
necessidades básicas em 2050. Assim como também há outras
conseqüências desastrosas, que serão abordados no presente trabalho, em
função do homem não ter utilizado os diversos recursos da natureza de forma
sustentável.
Nas vivências na Escola Luis Eduardo Magalhães com a regente Eliene
Lima, aproveitamos alguns conteúdos, como “Água” para falarmos da
importância de evitar o desperdício da mesma e falarmos também de poluição
ambiental.
O segundo estagio ocorreu na Escola Osmilton Batista Souza, com o
regente Etevaldo Olegário Nunes no município de Cansanção e através deste
percebi que alguns estudantes não adotam diariamente atitudes simples, que
resultem no cuidado com o meio ambiente, e que é necessário haver uma
conscientização maior nas escolas, para que os educandos possam melhorar
suas práticas em cãs e na comunidade onde fazem parte.
Notei também a importância dos temas transversais aprendidos durante o
curso serem trabalhados por todos os professores, para que a educação
possa realmente melhorar a vida de cada estudante, e da sociedade como um
todo.
Este trabalho consta algumas reflexões sobre o papel da educação, e o
que pode ser feito pra concretizá-lo da melhor forma possível, dando a ênfase
à preservação e à consciência ambiental, já que é essencial que nos
preocupemos com o destino e o futuro da vida do nosso planeta.
A educação ambiental tem o respaldo do MEC desde 1987, e é
regulamentada pela constituição de 1988, alem de ser também um dos temas
transversais abordados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Mas, muito
ainda precisa ser feito no dia-a-dia das escolas e das comunidades para que
este tema, de tão grande importância nos dias atuais, possa ser
6
compreendido e aplicado da melhor forma possível por todos os cidadãos do
mundo.
2- OBJETIVOS:
7
2.1 – Objetivo Geral
Instigar discussões pertinentes sobre a necessidade da escola trabalhar com
valores éticos e morais nos dias atuais, destacando o respeito à natureza e
estimulando os educandos a serem críticos e ativos no processo de
preservação ambiental.
2.2 – Objetivos Específicos
Apontar a importância do trabalho com valores essenciais para melhorar a
convivência humana dentro e fora da escola.
Valorizar a importância do respeito à natureza, incentivando o
desenvolvimento sustentável.
Estimular ações multiplicadoras dos educandos em suas comunidades, a
favor da sustentabilidade e em prol das gerações atuais e futuras.
Compreender a importância que cada atitude individual tem, a favor da
natureza, para si próprio e para todo o planeta.
3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Grande momento de inspiração e transcendência teve o educador Paulo
Freire, ao dizer que educar deve ser um ato de amor, de entrega e de respeito
pelo outro ser humano: não há sentido em educar se não for para formar
homens melhores, mais humanos e solidários.
Educar, nos dias atuais, ultrapassa os atos de transmitir informações e
conhecimentos científicos e abrange a formação total do indivíduo, capaz de
compreender sua realidade e quando necessário modificá-la.
Segundo Vygotsky (1991) a cultura, a linguagem e as relações sociais
fornecessem a base para uma educação na qual o sujeito seja visto na sua
totalidade: na multiplicidade de suas relações com outros; na sua
especificidade cultural, na sua dimensão histórica, ou seja, em processo de
construção e reconstrução permanente.
Piaget concebe o homem como sujeito ativo dentro do processo de
aprendizagem, por entender o conhecimento como o resultado da interação
homem-meio. Ao relacionar-se, o homem não se despoja de sua condição de
sujeito ativo, na verdade, o homem se produz ao produzir a realidade na qual
vive, ao se relacionar com o meio e com os outros homens.
A afetividade do ser humano passa a ser enfatizada através de Wallon, que
procura entender a pessoa completa, integrada ao meio em que está imersa,
com seus aspectos afetivos, cognitivos e motores também integrados. Para
ele a dimensão afetiva ocupa lugar central, tanto do ponto de vista da
construção da pessoa quanto do conhecimento. O mesmo afirma que a
emoção é a exteriorização da afetividade: é um fato fisiológico que se
expressa no humor e nos atos e, ao mesmo tempo, é um comportamento
social na sua função de adaptação do ser humano ao meio.
A educação escolar, juntamente com a familiar, precisa ter educadores
conscientes da importância da formação integral do ser humano e da busca
incessante pelo saber.
“Devemos pensar num novo professor, mediador do conhecimento,
sensível e crítico, aprendiz permanente e organizador do trabalho na escola,
um orientador, um cooperador curioso e, sobretudo um construtor de sentido.
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua
construção (...) Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina do
aprender”. (FREIRE, 1997, P.101)
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A postura ética também deve estar presente no âmbito do trabalho do
professor, juntamente com um trabalho que leve à construção da cidadania
dos educandos.
MORIN (2000) enfatiza que a ética propriamente humana deve ser
considerada como a ética da cadeia de três termos: indivíduo / sociedade /
espécie, de onde surge a consciência e o espírito propriamente humano.
Como a sociedade está em constante mudança, é necessário que os
educadores também acompanhem as diversas tecnologias, e informações
que estão surgindo ou se aperfeiçoando. PERRENOUD (2000) diz que a
própria escola está em constante mudança, já que mudam o público,
programas, abordagens e paradigmas, há, portanto a necessidade de uma
formação continuada. As práticas pedagógicas mudam lentamente, mas
profundamente.
O trabalho com valores como amor, compreensão e respeito, dentre outros,
também precisam ser enfatizados durante as aulas para que tais valores
possam ser vivenciados no dia-a-dia do educando.
É interessante salientar que após ser trabalhado e vivenciado na escola o
respeito a si próprio e ao próximo, o respeito à natureza também devem ser
trabalhado pelos professores de Ciências e Biologia, assim como pelos
professores de outras disciplinas para que o grande quadro alarmante da
degradação ambiental possa ser amenizado.
Referente à educação ambiental, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
– LDB, no 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, estabelece:
“A educação ambiental será considerada na concepção dos conteúdos
curriculares nacionais de todos os níveis de ensino (...) Implicará
desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e
respeito á natureza a partir do cotidiano da vida escolar e da sociedade”.
A escola, juntamente com as famílias e a comunidade precisam tomar
atitudes mais concretas para que a vida de cada ser vivo no planeta não
continue ameaçada.
3.1 – DIALOGANDO SOBRE OS TEMAS TRANSVERSAIS
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Vivemos numa sociedade de informação, caracterizada pela rapidez na
produção e circulação de novos conhecimentos e informações, que exigem
uma escola e um educador que possam lidar com a complexidade do mundo,
aprendendo a viver em comum com a multiplicidade de vezes, saberes e
fazeres.
Para Paulo Freire (1997) o ato de educar é um ato político, assim como o
ato de aprender enfatizando que a educação não é neutra. Nesta concepção,
a educação é um processo de construção e reconstrução dos processos
sociais, proporcionando uma consciência critica dos vários atores envolvidos
neste universo educativo – a sociedade.
E é pensando no ser pensante e critico que queremos educar nas
instituições de ensino, que não podemos esquecer dos temas transversais
aprendidos durante o curso, pois os mesmos contribuirão de forma positiva
para que haja uma melhor aprendizagem por partes dos educandos, nas
aulas de Ciências e Biologia, não esquecendo de abordar que a educação
não deve acontecer como uma simples transmissão de conhecimento, mas a
mesma deve ser para a vida, levando o educando a sentir prazer em querer
aprender.
O papel da educação baseia-se em ver na educação não apenas a
transmissão de conhecimentos e a forma como isso ocorre, mas preocupar-se
também com conteúdos educativos essenciais à vida dos indivíduos, como
por exemplo, valores e atitudes.
Segundo Edgar Morin (2001) a maior urgência no campo das idéias não é
rever doutrinas e métodos, mas elaborar um novo conceito do próprio
conhecimento. Em vez da simplificação e da fragmentação de saberes, o
mesmo propõe o conceito da complexidade.
Para Demo (1997) o professor deve ser um pesquisador, preservando
sempre a capacidade de dialogar, elaborar ciência e ter consciência teórica,
metodológica, empírica e prática em sua atuação, bem como sugere que o
professor seja um socializador de conhecimentos, utilizando sempre a
pesquisa para melhorar a sua “bagagem”. Para ele, o professor deve criar
estudantes pesquisadores, para que os mesmos, no futuro, passem a ser
novos mestres.
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Além de formar seres pesquisadores, a educação também precisa estar
exercitando a cidadania. O trabalho como projeto político pedagógico na
escola é uma forma de estimular a participação e o compromisso com a
formação do cidadão, viabilizando o acesso a seus direitos e exercício de
seus deveres, fazendo de todos os envolvidos na educação, especialmente
os estudantes, co-autores no processo educacional.
O planejamento participativo aplicado na escola possibilita o
desenvolvimento de uma nova forma de pensar e agir, possibilitando e
aprimorando a construção da realidade do cidadão.
Trabalhar na escola com a participação e o apoio da família,
representantes da sociedade civil, de empresas, alunos e professores,
acabaram gerando uma grande parceria e um maior compromisso da
sociedade com a educação básica.
Para Freire (1997), educar é construir, é ensinar a pensar certo, é um ato
de comunicação e cooparticipação, onde toda curiosidade do saber exige
uma reflexão crítica e prática, de forma que o discurso teórico esteja unido à
sua aplicação prática.
A escola precisa ter autonomia, de forma que não limite-se apenas a
reproduzir a realidade sócio - econômica na qual está fazendo parte, criando
espaço de participação e reflexão coletiva sobre seu papel em meio a
sociedade, formando seres também autônomos conscientes de si mesmos,
de valores essenciais à sua formação e ao convívio em sociedade.
Para Gadotti (2000), a prática pedagógica precisa levar em consideração
que o ensino-aprendizagem está centrado numa visão que aprendemos ao
longo de toda vida, sendo assim, a educação tem caráter permanente.
Valores com amor, compreensão, respeito e justiça, dentre outros, são
essenciais para que os educadores possam trabalhar em sala de aula e é
importante que os educandos carreguem os mesmos no decorrer de suas
vidas, já que os tais valores são imprescindíveis à convivência em grupo.
A inserção de valores éticos nas ações educativas surtirá efeito satisfatório
se, concomitante, estiverem relacionados a uma postura não apenas ética,
mas estética e moral dos educadores, pois os professores que marcam de
forma positiva seus alunos são aqueles que educam não só através da
transmissão de informações e conhecimentos, mas inclusive, através de seu
12
exemplo. Os professores servem como modelos fundamentais e por isso,
precisam assumir o papel de ajudar a formação de um sistema de valores
éticos que auxiliarão na formação de cidadãos conscientes de deveres e
direitos desenvolvidos e praticados na sociedade.
Para Wallon (1979), o ato de educar precisa estar voltado à necessidade
de uma educação da pessoa completa, visando o acesso à cultura ao cultivo
de aptidões, a busca de oportunidades iguais para todos e o respeito à
singularidade.
Segundo Piaget, o que permite a construção da autonomia moral é o
estabelecimento da cooperação em vez de coação e do respeito mútuo em
vez do respeito unilateral.
Sendo assim, não podemos esquecer de estabelecer limites coerentes, no
momento certo e bem dosado. A criança precisa desde cedo, com a ajuda
dos pais e dos professores a adquirir respeito e cooperação, levando assim a
sua autonomia.
Mas, segundo a pesquisadora e escritora Tânia Zagury, em uma entrevista
á Nova Escola, “Os pais de hoje trabalham mais e passam menos tempos
com os filhos. A mãe que antes ficava em casa e transmitia valores morais,
agora trabalha fora e, em 27% dos casos, é arrimo da família. Quando
chegam no trabalho ambos estão cheios de culpa pela ausência e, para
minimizar esse sentimento, tornam-se muito permissivos, deixam de
estabelecer limites e de ensinar o que é certo e errado” (Nova Escola, 2000,
p.14).
Atualmente não dá para os educadores abrirem mão de formar pessoas
produtivas, participativas, críticas e respeitosas, mas é preciso encontrar um
ponto de equilíbrio mesmo porque essa tarefa não é nada fácil. Contudo, esse
trabalho não terá êxito se a escola estiver sozinha, é imprescindível uma
reaproximação com os pais para que escola e a família falem “a mesma
língua” e tenha juntas o mesmo objetivo, que é educar os estudantes para a
vida.
No seu dia-a-dia, o estudante ou o homem de modo geral, adquire
espontaneamente um modo de entender e atuar sobre a realidade. Assim, se
o conhecimento é produto de uma prática que se faz social e historicamente,
todas as explicações para a vida, para as regras de comportamento social, o
13
trabalho, os fenômenos da natureza, dentre outros, passam a fazer parte das
explicações para tudo o que observamos e experimentamos.
Segundo Paulo Freire, o aluno alfabetizado ou não, chega a escola levando
uma cultura que não é nem melhor nem pior do que a do professor. Na sala
de aula ambos aprenderão juntos e para que isso aconteça é necessário que
as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade
de se expressar.
Na visão do mesmo, os conhecimentos do senso comum dos educandos
devem ser considerados e enfatizados e a partir deles, se aprender coisas
novas. Seu método visa preparar o aluno para “ler o muno”, que consiste em
conhecer a realidade e tentar transformá-la.
Para Vygotsky, o saber também vem da experiência. O bom ensino,
segundo este, é aquele que estimula a criança a atingir um nível de
compreensão e habilidade que ainda não domina completamente, “puxando”
dela um novo conhecimento.
É importante lembrar que o conhecimento científico evoluiu muito rápido.
Então, faz-se necessário, que nós educadores, estejamos nos atualizando
sempre, por meio de uma formação pedagógica permanente. Para que
possamos acompanhar estas mudanças e estarmos sempre melhorando a
prática em sala de aula.
E hoje em dia, com o avanço tecnológico, a internet, a televisão e outros
meios de comunicação, as informações ficam cada vez mais fácil de serem
vistas. Sendo assim, o professor é apenas uma das fontes de conhecimento
para o aluno, o que deve levar o mesmo a tentar aprimorar sempre seu
trabalho docente, não deixando-o o monótono e sem atrativos para os
estudantes.
O movimento Ciência, Tecnologia e Sociedade (C.T.S), originado por volta
de 1970 e aprimorando posteriormente,até os dias atuais propõe justamente o
ensino das ciências centrado nas relações entre ciências, tecnologia e
sociedade, na convicção que o professor tem papel fundamental nos
processos de inovação curricular, obtendo-se indicativas de uma associação
entre teoria e prática, que representam importante caminho para dimensionar
o conhecimento biológico, contribuindo assim, para a formação de indivíduos
investigadores, com a capacidade perceptiva , realizadores de descobertas
14
científicas, fazendo análise crítica dos mesmos para poderem construir
conceitos e conhecimentos.
A educação em Ciências deve despertar inquietação aos alunos diante do
desconhecido, buscando resultados lógicos, que façam com que os
educandos desenvolvam posturas críticas, realizem julgamentos e tomem
decisões baseadas em critérios objetivos, fundamentados em conhecimentos
compartilhados por uma comunidade escolarizada, e para que isso aconteça
é necessário que o professor esteja sempre planejando e avaliando sua
prática.
Para o pedagogo Frances Celestin Freinet (1985), é necessário transformar
a escola por dentro, pois é justamente dentro dela que se manifestam as
contradições sociais. Para ele um dos deveres do professor é criar uma
atmosfera laboriosa na escola, de modo a estimular as crianças a fazer
experiências, procurar respostas para suas necessidades e inquietações.
O pensador John Dewey (1950), também acreditava na importância de
despertar entusiasmo nos estudantes e defendia a importância da prática no
dia-a-dia das escolas, pois as teorias não têm sentindo nenhum, se não forem
praticadas pelos alunos, e enfatizava também a importância da pesquisa para
o aprendizado individual.
Atualmente, sabemos que com os avanços tecnológicos ficou mais fácil e
prático incentivar pesquisas individuais para melhorar o aprendizado. Mas não
podemos esquecer nas aulas de Ciências e Biologia, incentivarmos também e
mostrarmos a importância do ambiente em que vivemos que deve ser
preservado com um tesouro valioso que devemos guardar sem desperdiçar.
A Constituição Federal de 1988, num capítulo específico ao meio ambiente,
diz que todas as pessoas têm direito ao meio ambiente equilibrado e impõem
aos poderes públicos e á coletividade a obrigação de defendê-lo e preservá-lo
para as gerações atuais e futuras. Segundo a mesma, cabe ao poder público,
dentre outras, a incumbência de promover a educação ambiental em todos os
níveis de ensino e a conscientização pública para preservar a natureza.
Mas,muitas escolas ainda estão deixando a desejar no que se refere à
educação ambiental, tema este que não deve ser trabalhado apenas por
professores de Ciências e Biologia. É necessário que as escolas trabalhem
com projetos que incentivem a importância dos valores nas nossas vidas
15
diárias, e aproveitando o “respeito”, um dos valores mais importantes
atualmente, após trabalharem o respeito a si próprio e ao próximo, incentivem
o respeito à natureza e ás formas de preservá-la.
A teoria de Gardner (1985), autor das “Inteligências Múltiplas”, apresenta a
inteligência naturalista, que é a capacidade humana de reconhecer os objetos
da natureza e sua relação com a vida humana, sabendo lidar com ela e
respeitá-la.
É importante também que a escola, dentre outras funções, incentive o
educando desde cedo a aprender a ser responsável, cumprir suas obrigações
de estudante, de cidadão, e perceba no dia-a-dia, que respeitar a natureza é
também respeitar o destino da vida de cada ser vivo no planeta.
3.2 – REFLETINDO SOBRE AS TEORIAS ESTUDADAS
16
Vista atualmente como uma das principais formas e esperança de modificar
a realidade atual onde estão presentes, a violência, o roubo, a falta de amoré
respeito ao próximo e à natureza, a educação precisa estar sendo
desenvolvida da melhor forma possível por todos os educadores.
É a partir da educação infantil que a família e a escola devem ensinar
valores morais e éticos que são necessários à vida de qualquer ser pensante,
que deve estar sempre em busca de aprender coisas novas, inclusive àquelas
que exercitem sua cidadania.
Diversos estudiosos estudaram sobre o processo de aprendizagem, o que
nos facilita a sabermos como agir da melhor forma possível com nossos
educandos. Vygotky (1991) diz que o desenvolvimento da aprendizagem e a
construção do conhecimento perpassam pela produção da cultura, como
resultado das relações humanas. Por conta disso, ele procurou entender o
desenvolvimento intelectual a partir das relações histórico-sociais, ou seja,
buscou demonstrar que o conhecimento é socialmente construído pelas e nas
relações humanas.
Sabemos que a educação tem seu papel social, e deve formar sujeitos
competentes e habilidosos, que possam ser capazes de enfrentar situações
inesperadas, acompanhar o desenvolvimento tecnológico, mas com o respeito
à natureza, sem desagradar o meio ambiente.
Para GIROUX (1986), uma pessoa educada é a que assimilou, que
interiorizou, em suma, que aprendeu o conjunto de conceitos, habilidades,
práticas e valores que caracterizam uma cultura determinada, sendo capaz de
interagir de modo adaptado com o ambiente físico e social.
Atualmente não dá para fingir que não percebemos a destruição da
camada de ozônio, o aquecimento global, chuva ácida, erosão, a poluição do
ar, da água e do solo e que estes problemas não afetam as nossas vidas.
Sem falar na destruição da biodiversidade, ou seja, da perda das espécies
existentes na Terra, que não só causam o colapso dos ecossistemas e seus
processos ecológicos, como é irreversível. Nem a mais alta tecnologia, nem
as descobertas biotecnológicas, podem compensar o prejuízo inigualável que
a extinção de espécies vegetais ou animais podem causar no nosso planeta.
Para Lutzenberger (1977), a educação é a forma mais viável de se resolver
os problemas ambientais. É necessário que os estudantes perceba que as
17
soluções para os mesmos não são de natureza técnica e científica, como
muitos acham, não percebendo a necessidade do envolvimento de cada um
na gestão do meio ambiente, e sim que cada um tem sua responsabilidade de
melhorar.
Faz-se necessário que a escola passe a tomar atitudes mais concretas em
relação à preservação do meio ambiente para que toda essa situação citada
anteriormente, possa ser, no mínimo amenizada.
4- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
18
Nos dias atuais o homem começou a perceber a importância de tomar
atitudes mais concretas em relação a preservação ambiental, porque estamos
percebendo as conseqüências que foram causadas por causa de descuidos
anteriores, e está cada vez mais claro que é preciso a união de todos no
desenvolvimento de ações, para melhorar a situação atual e preservar a vida
também no futuro.
Leff (2000, p.77) assinala que:
“(...) a crise ambiental leva-nos a interrogar o conhecimento do mundo (...)
corporifica um questionamento da natureza e do ser no mundo, com base na
flecha do tempo e na entropia vistas como leis da matéria e da vida, com base
na flecha do tempo e na entropia vistas como lei limite na cultura que constitui
a ordem simbólica do poder e do saber (...) a complexidade ambiental
inaugura uma nova reflexão sobre a natureza do ser, do saber e do conhecer,
sobre a hibridização de conhecimentos na interdisciplinaridade, sobre o
diálogo de saberes e inserção da subjetividade, dos valores e dos interesses
nas tomadas de decisão e nas estratégias de apropriação da natureza”.
Sabendo que o quadro da degradação ambiental é alarmante, mas tendo
a esperança que essa situação pode e deve ser modificada e compreendendo
a importância de se preservar o meio ambiente como um todo, e não apenas
parte dele, foi que percebemos durante o estagio que muitos estudantes
ainda não possuem uma consciência crítica sobre o assunto e acabam
praticando certas atitudes que hoje não fazem diferença, mas daqui a alguns
anos farão.
Em cada das experiências realizadas no Estagio na Escola Osmilton
Batista Souza, fizemos algumas leituras reflexivas sobre alguns fatores que
ameaçam a vida no planeta, como a destruição da camada de ozônio, a
chuva ácida, a erosão e a poluição do ar, da água e do solo. Mas há outros
problemas como a pressão do crescimento populacional nos países em
desenvolvimento, o consumo desenfreado nos países desenvolvidos, e a
destruição em grande escala da biodiversidade e seu efeito amplo e
devastador sobre o meio ambiente.
Percebemos que a preservação ambiental precisa ser mais trabalhada nas
escolas, pois a mesma às vezes limita-se às aulas de Ciências e Biologia. É
necessário que haja um trabalho interdisciplinar com todos os professores e
19
membros da escola, pois muitas pessoas não acreditam muito no assunto e
trazem hábitos de casa que demoram de ser modificados.
Projetos que envolvam palestras, feitas por defensores do assunto,
ajudam a sensibilizar a comunidade escolar para a questão ambiental, de
modo a contribuir para um mundo melhor. É necessário que os jovens
também passem a tomar atitudes mais concretas, como distribuir panfletos
informativos sobre a importância da água, a reciclagem do lixo, o plantio de
árvores, dentre outros, além de distribuir sementes de árvores, separar o lixo
juntamente com os membros da comunidade. Muitas atitudes concretas
podem ser tomadas quando os educandos estão conscientes de seu papel
como cidadãos que podem contribuir para um mundo melhor e passam a ser
agentes multiplicadores, neste processo de mudança.
A humanidade está usando 20% a mais de recursos naturais do que o
planeta é capaz de repor. Com isso, está avançando sobre os estoques
naturais da Terra, comprometendo as gerações atuais e futuras segundo o
Relatório Planeta Vivo 2002, elaborado pelo WWF e lançado em Genebra
este ano.
Para Lutzenberger (1977) a educação é a maneira mais viável de resolver
os problemas ambientais. É essencial que o estudante perceba que para
resolver o problema é importante o envolvimento e a responsabilidade de
cada um, e que o problema não é de ordem técnica e científica como muitos
pensam.
Alguns problemas com a falta de saneamento básico, falta de reciclagem
do lixo, aplicação de agrotóxicos, queimadas, desmatamentos, monoculturas,
emissões de veículos automotores e de indústrias, seriam resolvidos,
segundo FERRI (1976) se profissionais fossem educados de outra maneira.
“(...) também desapareciam a ganância e a ignorância se a educação
fosse tal que levasse á compreensão de que certos processos de exploração
de recursos naturais rendem muito, mas por pouco tempo, e que é mais
inteligente, buscar rendimento menor, porém duradouro.” (FERRI, 1976,
p.124)
Aprendemos durante o curso de Biologia que o papel da educação não
resume-se apenas a passar conteúdos científicos para os estudantes e sim
que devemos nos preocupar também com sua formação integral, ensinando e
20
vivenciando valores em sala de aula que os ajudarão a viver melhor no
presente, como também no futuro.
A educação ambiental ajuda a percebermos que cada ação benéfica ao
ambiente, contribuirá com as diversas vidas em todo o planeta e ensina-nos a
ser mais solidários, comprometidos com a nossa vida, e a dos outros,
inclusive com a vida daqueles que ainda irão surgir.
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
21
Sabemos que a educação precisa estar sempre voltada para atender
principalmente às necessidades atuais e reais vivenciadas pelos educandos,
de forma que o mesmo possa compreender o seu entorno de forma crítica e
construtiva.
Atualmente já é perceptível que a raça humana pretende continuar
existindo, deve economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta
ao ciclo produtivo tudo o que é jogado fora e espera-se que a educação possa
dar uma grande contribuição nesse processo.
Entretanto, para que a escola seja feliz na formação de cidadãos
comprometidos com o ambiente, ela mesma tem que se constituir numa
comunidade ecológica, se revestindo de valores de preservação e
comungando com a terra. Não lhe basta ensinar conteúdos, mas promover a
construção bio-psico-social do homem.
O homem é constituído ontologicamente de cuidado de sentimentos e de
contemplação, sem essas dimensões não é humano. Precisamos pois, lutar
contra uma lógica destrutiva e desumanizadora desprovida de espiritualidade
e beleza. Trata-se de nos libertarmos através da capacidade, ela mesma
humana, de sentir e de se escandalizar com o mau trato da terra, o que só
poderá ser feito se obedecermos mais ao coração e menos e exploração dos
recursos e se a escola se juntar à causa.
O quadro é alarmante, mas não pode ser Usado como desculpa para a
inércia. Ainda é possível ter esperança. De fato, os problemas ambientais têm
solução, e nós sabemos quais são. Resta ultrapassar o modismo, a inércia e
a ganância econômica, resta principalmente admitir que a salvação do planeta
passa indiscutivelmente pela escola.
Que a escola comece a pensar e agir em relação a isso, e não somente os
professores de Ciências e Biologia, de forma que se promova o
desenvolvimento sustentável do país em beneficio de toda a humanidade.
6- REFERÊNCIAS
22
CAPORAL, R. Uma educação para a formação ética. (Revista Dois
Pontos. São Paulo, nº 9, p.15-21, set / out.1997).
DEMO. Pedro. Cidadania Tutelada e Cidadania Assistida. Campinas>
Autores Associado, 1995.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se
completam. São Paulo, Cortez1 1993.
FREIRE, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FERRARI, Márico. Grandes Pensadores. NOVA ESCOLA, edição
especial, jul 2008.
FERNANDES, Florestan. Memória Viva da educação Brasileira. Brasília:
INEP,1991.
GIROUX, H. Teoria e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1986.
GADOTTI, Moacyr. Pedagogia da terra. São Paulo: Petrópolis, 2000.
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre:
Artes Médicas do Sul, 1995.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2000.
MORAES, A.C.R. Meio Ambiente e Ciências Humanas. São Paulo:
HUCITEC, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e
formação. Lisboa, Dom Quixote, 1993
PIAGET: a lógica própria da criança como base do ensino. Revista Nova
Escola, ago. 1996.
Vygotky, Lv. A formação social da mente. São Paulo. Martins Fontes,
1991.
WALLON, H. Do acto ao pensamento. Lisboa, Moraes, 1979.
7- APÊNDICES
7.1 Apêndices obrigatórios:
23
7.1.1 – RELATÓRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
24
25
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – (FTC-EAD)
UNIDADE PEDAGÓGICA DE VALENTE-BA
CURSO LICENCIATURA EM BIOLOGIA
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Valente-Ba
2008
26
CACILDA DA SILVA ARAUJO
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Relatório de Estágio Supervisionado I do curso superior Licenciatura em Biologia da Faculdade de Tecnologia e Ciências- Educação à Distância, Unidade Pedagógica Valente – Bahia, realizado na Escola Luis Eduardo Magalhães. No período de 13 de agosto a 05 de novembro do ano de 2007 totalizando 128 horas aulas.
Orientadora: Marisela Pi RochaTutora: Arienai Oliveira da Silva
Valente-Ba
2008
27
RESUMO
O estágio de prática de ensino realizado no 4° semestre de 2007 aconteceu
na Escola Luis Eduardo Magalhães, Valente-Ba, com a 5ª e 6ª do ensino
Fundamental. A turma era composta por 30 alunos no total e as aulas aconteciam
três vezes por semana com duração de uma (1) hora cada. As aulas eram
marcadas pelas participações dos alunos demonstrando interesse e senso critico da
realidade, colaborando com o desenvolvimento das aulas.
O estágio foi muito positivo, porquanto adquirir muitas experiências enquanto
educadora, obtendo uma relação professor-aluno, convivendo com profissionais da
educação, constatando a realidade de uma escola pública. Ressaltam-se algumas
dificuldades encontradas que é responsabilidade do Sistema Publico de Ensino,
quanto à falta de materiais didáticos. Nesse contexto ocorre a incoerência da atual
estrutura do Sistema Educacional com as novas propostas metodológicas e
curriculares proposto na LDB.
Palavra chave: estágio, professor, aluno, ensino.
28
RELATOS DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
As observações de aula foram iniciadas no dia 27 de agosto de 2007.
Cheguei um pouco ansiosa e ao mesmo tempo entusiasmada, mas aos poucos tudo
foi se tornando normal. Entrei na sala de aula, fui apresentada para a turma que me
olhava um pouco ansiosos com essa novidade para eles, uma estagiária.
A professora iniciou a aula a partir das sete horas com uma discussão
sobre um exercício que a mesma tinha passado na aula anterior, mas pelo jeito
nenhum deles havia respondido. Neste dia percebi que a classe era um pouco lenta
para pegar o assunto e estavam inquietos e passou quase todo o horário
respondendo esse exercício. Depois ela fez a chamada e deu visto no caderno dos
alunos. (ANEXO )
No dia seguinte somente treze alunos compareceram na escola. Ela iniciou
a aula abordando o conteúdo: Os três estados da água. Ela utilizou apenas um
cartaz que estava na parede da sala como referencia e o livro didático. Ao término
das explicações ela pediu aos alunos que respondessem a atividade do livro para
na próxima aula corrigir. A aula neste dia decorreu em uma tranqüilidade imensa.
Mas os alunos não se mostraram contentes e suas feições pareciam que estavam
cheios de duvidas dos assuntos dados, e me perguntei será que é a forma de
repassar os conteúdos? Ou essa dificuldade é falta de estímulos?
Continuando, os dias que seguiram foi a vez de co-participar, isso se deu a
partir do dia 03 a 04 de setembro. A aula iniciou às sete horas com a correção da
aula anterior que eu me dispus a corrigir. Em seguida ela deu continuidade à aula
sobre os três estados da água, enfatizando agora o desperdício das mesmas pelos
seres humanos. Neste dia quase todos os alunos estavam na sala de aula, o que
tornou a mesma um pouco barulhenta na hora da explicação do assunto, chegando
ao ponto da professora levantar a voz aos alunos que estavam atrapalhando o
andamento das aulas. Ao final da aula pediu que os alunos estudassem o assunto
dado para no dia seguinte responderem uma atividade avaliativa.
( ANEXO 3)
29
No dia seguinte ao entra na sala os alunos já estavam esperando a
professora para a realização da atividade para nota. Quando a professora chegou
todos os alunos se sentaram em seus devidos lugares e ajudei a mesma a entregar
as atividades e ajudando também quando surgiam algumas dúvidas nos alunos.
Percebi que os mesmos tinham muitas dificuldades em relação aos conteúdos,
poderiam ser fáceis e abordados muitas vezes, mas mesmo assim eles ainda
encontravam obstáculos para entendê-los. Alguns passaram do horário para
terminarem de responder ao questionário.
30
ESTÁGIO DE REGÊNCIA
Neste momento irei apresentar cada detalhe das aulas e experiências obtidas
durante o período de regência. Para concretizar esta experiência, como base utilizei
todas os conhecimentos adquiridos ao longo do meu curso de Licenciatura em
Biologia, assim como o meu Plano de Ação ( ANEXO 1), visto a necessidade de
motivação e estímulos nas aulas de Ciências Naturais.
Foram realizadas 12 horas de observação e 100 horas de intervenção
(regência das aulas) e 16 horas de atividades extra-classe, onde se buscou fazer
diversas atividades diversificadas com os alunos da 5ª e 6ª série do ensino
fundamental, entre as mesmas destacam-se: dinâmicas como limpa-quadra,
músicas, filmes, experiências e textos reflexivos. Esse período de intervenção foi
uma experiência integrada, cujos estudantes foram ativos em todas as atividades
realizadas, e dessa forma o apoio e a confiança que foi depositada no decorrer das
aulas, desenvolveu habilidades necessárias para que fossem atingidos os objetivos
propostos nas ações.
Durante a intervenção foi utilizada uma metodologia criativa e dinâmica,
tendo como foco a importância do lúdico nas aulas de Ciências Naturais, tudo que
foi feito foi para proporcionar aos alunos referente aos aspectos cognitivos.
Percebeu-se durante esse período um pequeno avanço nos processos da
aprendizagem dos conteúdos dados na sala de aula.
Em suma, vale afirmar que todas as atividades desenvolvidas na sala de
aula pelos os alunos funcionaram-se como uma avaliação continuada na
perspectiva de avanços na interação dos alunos e desenvolvimento da
aprendizagem nas aulas de Ciências Naturais, enfim, essa intervenção foi
importante não somente para os alunos, mas para todos que participaram da
mesma, pois os educadores devem ter uma compreensão bem clara de que a
função da escola e do educador é ensinar às crianças como o mundo é,
preparando-as para viver o presente programando o seu futuro.
Objetivo geral:
31
Deseja-se que o aluno seja capaz de perceber que ele é parte importante
deste mundo em transformação e que o conhecimento é fundamental para
que possa entender o espaço em que vive.
Estratégias:
1ª semana (10 e 11/09/2007 – segunda e terça - feira) - Apresentação da professora,
conteúdo a ser tratado e as formas de avaliação e trabalhos que serão aplicados.
Neste dia os temas abordados foram: A evaporação: filtro natural da água. A água
da chuva e a filtragem natural do solo. A água, o clima e os seres vivos (ANEXO 7).
Para introduzir o assunto fiz a dinâmica: a outra metade. Depois distribuir cópias da
música Planeta Água (ANEXO 7.1). Convidar os alunos a cantar acompanhando o
CD. Em seguida questionar os alunos sobre a importância da água e os fatores que
influenciam na mudança de estado físico. Após as discursões expliquei os
conteúdos com auxilio de cartazes. Logo após a exposição dos mesmos propus aos
alunos que respondessem à atividade digitada de acordo com o assunto dado
(ANEXO 7.2). Logo após fiz a correção da mesma revisando-a. Os alunos se
mostraram muito participativos, pois todos fizeram presentes nas atividades
desenvolvidas.
2ª semana (17 e 18/09/2007 – segunda e terça - feira) – Realizei junto com os
alunos a experiência da eletrólise, a separação dos componentes da água por meio
de corrente elétrica, com a mistura de água e sal dentro de um copo de vidro.
Questionando os mesmos sobre o evento ocorrido. Para explicar os seguintes
temas: Os componentes da água; Separando os componentes da água; Tipos de
água encontrada na natureza (ANEXO 8). A partir da solução de água e sal expliquei
os componentes da água e que a mesma é capaz de dissolver muitas coisas, e por
isso não é sempre pura, abordando os tipos de água que estão na natureza. Em
seguida propus aos alunos que respondessem à atividade do livro na página 122 e
123. Neste dia a classe se mostrou bastante animada em participar de uma
experiência, mas reclamaram muito quando pedi para responder a atividade do livro,
32
pois eles teriam que escrever todas as perguntas e depois responderem, se
mostraram bastante “preguiçosos”.
3ª semana (24 e 25/09/2007 – segunda e terça- feira) – Dividir a sala em dois
grupos para a realização de duas experiências. O primeiro grupo com as
substâncias água e óleo, a outra, água e açúcar. Pedir que os mesmos
observassem atentamente os eventos ocorridos anotando-os para em seguida
descrevê-los para a classe. A partir das experiências e discursões dos alunos,
introduzir o conteúdo: O que é uma mistura; o que é solução; água: solvente
universal e o fenômeno da suspensão, com auxilio de cartazes e exemplos
concretos como álcool, aliança, Qboa e vinagre ( ANEXO 9). Logo após as
explicações, os mesmos grupos receberam uma placa cada um, com as palavras
verdade ou mentira para responderem as perguntas relacionada ao assunto. Venceu
quem mais respondeu correto. Percebi neste dia o quanto os alunos gostavam de
jogos de competição, responderam as perguntas bastantes animados. No inicio das
experiências os alunos se mostraram muito curiosos para ver o resultado das
experiências. Esse dia foi muito prazeroso.
4ª semana (01 e 02/10/2007- segunda e terça – feira) – Neste dia iniciei a aula
distribuindo cópias da música Riacho do Navio e convidei os alunos a cantar
acompanhando o CD (ANEXO 10.1). Em seguida questionei aos mesmos sobre a
importância do cuidado com a água para não transmitir doenças e ter uma boa
saúde. Após as discursões expliquei o conteúdo com os temas: Água e saúde;
Doenças que vem da água e os tratamentos das mesmas, com auxilio de cartazes (
ANEXO 10). Em seguida propus a classe que formassem grupos para confeccionar
cartazes sobre a importância de se cuidar da água, destacando os males que a
mesma pode nos causar. Vi a interação da turma neste dia percebendo que os
mesmos possuíam muitos conhecimentos previamente adquiridos sobre o tema
exposto.
5ª semana (08 e 09/10/2007- segunda e terça-feira) – Li para a classe o texto: A
Bomba d’água que fala de um homem perdido no deserto e ao encontrar água tem
33
um grande dilema para resolver (ANEXO11. 1). Após a leitura refletir com os alunos
a mensagem transmitida. Em seguida distribuir para a turma o texto A água no
Planeta ( ANEXO11.2) e pedir que os mesmos lessem cada qual um parágrafo.
Logo após debatemos a questão da quantidade da água no planeta. A partir do
texto revisei os conteúdos: ciclo da água na natureza; a composição da água e os
tipos de água na natureza.com auxilio de cartazes (ANEXO 11). Propus aos alunos
que respondessem a atividade digitada, corrigindo-a em seguida ( ANEXO 11.3).
Nesse dia pude observar que os alunos tinham pouca consciência da importância de
conservar e não desperdiçar a água.
6ª semana (16 e 17/09/2007- segunda e terça- feira) – De início realizei a dinâmica:
Partes pelo todo. Em seguida distribuir o texto Vírus: ser vivo ou não ser vivo?
( ANEXO12.1). Pedir que cada aluno lessem um parágrafo e depois de comentar
sobre o mesmo, expliquei o conteúdo: A descoberta dos vírus, como são os vírus e
sua reprodução (ANEXO 12), com auxilio de transparências. Logo após propus aos
alunos que respondessem à atividade digitada de acordo com o assunto dado
( ANEXO 12.2). Depois fiz a correção do mesmo revisando-o. Nesse dia os alunos
estavam meio inquietos e com muitas dúvidas, pois os assuntos eram um pouco
complexos, mas fui paciente com eles e trabalhei em cima dessas dificuldades vi
que estava dando resultados.
7ª semana (22 e 23/10/2007 – segunda e terça – feira) Iniciei a aula pedindo aos
alunos que dividissem em dois grupos para a realização da dinâmica limpa quadra,
em que os mesmos iriam tentar livrar seu lado das bolas de papel arremessado
pelos adversários e vice e versa. A partir da dinâmica relacionei que assim como
estavam tentando livrar sua quadra das bolas nosso corpo também possui defesas
naturais contra invasores indesejáveis e explorei os conteúdos: defesas naturais do
corpo; a vacina e sua importância e tipos de viroses (ANEXO13). Em seguida pedir
que respondessem a atividade do livro na página 220 e 221. Depois corrigir.
34
8ª semana (29 e 30/10/2007 - segunda e terça-feira) Neste dia iniciei a aula exibindo
o filme Rei Leão. Depois dos comentários sobre o filme introduzir os conteúdos:
Animais Vertebrados: aprofundando nos mamíferos e aves, com ajuda de cartazes
(ANEXO 14) . Depois dividir a sala em dois grupos, e cada um com um tema, para
construírem um cartaz ilustrado coletando e organizando informações sobre as
características das aves e mamíferos. Em seguida apresentar para a turma. Os
alunos se saíram muito bem nas apresentações em grupos já dar para perceber que
começaram a interagir uns com os outros.
9ª semana (05 e 06/11/2007- segunda e terça – feira) Exibir o filme Procurando
Nemo. Comentamos. A partir dos comentários dos alunos introduzir o conteúdo:
animais vertebrados explorando peixes e anfíbios ( ANEXO15). Em seguida pedir
que os mesmos respondessem a atividade do livro na página 325, as questões do 1º
ao 5°. Em seguida corrigir revisando-a. Nesse dia a aula decorreu bastante tranqüila
e participativa. Gostaram muito do filme.
10ª semana (12/11/2007- segunda-feira -) – Culminância. Nesse dia fiz uma
pequena despedida para os alunos. Nos emocionamos bastante e cada um avaliou
o estágio apontando as falhas e os acertos. Iniciei com a mensagem: a gente
aprende de William Shakespeare (ANEXO 16.1). Comentamos. Depois distribuir
comes e bebes.
35
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE
Durante o estágio juntamente com a escola estivemos envolvidos em diversas
atividades extracurriculares como: jogos estudantis palestras sobre doenças
transmissíveis, sobre a dengue e reuniões com pais, professores e alunos.com estas
atividades demonstra-se que a escola se preocupa com a educação real dos alunos,
pois ainda existem instituições escolares que não desenvolve nenhuma outra
atividade a não ser a aula em sala.
No dia (14/09/2007-sexta-feira) foi realizado um jogo de campeonato interno
com os alunos da 5ª e 6ª série, disputaram contra os professores no ginásio de
esportes. Os alunos é claro venceram para os professores. Logo após as disputas
foi distribuída a merenda. (ANEXO17)
No dia (15/09/2007 - sábado) aconteceu uma reunião com os pais,
professores e alunos. A reunião iniciou-se com uma apresentação feita pelos alunos
da 5ª série com o tema Brasil mostra tua cara. Após a apresentação dos alunos o
professor Geânio decorreu de algumas palavras sobre a importância da presença
dos pais na vida escolar dos filhos e utilizou de um poema escrito no cartaz. Em
seguida ocorreu a entrega das provas e distribuição da merenda. A apresentação
dos alunos foi muito bonita demonstraram suas capacidades artísticas e dinâmicas.
(ANEXO 18)
No dia (03/11/2007- sábado) - Aconteceu uma palestra com enfermeira do
posto de saúde sobre doenças sexualmente transmissíveis. De inicio foi exibido uma
reportagem sobre a AIDS. A partir da reportagem a enfermeira irá decorrer sobre as
diversas doenças transmitidas sexualmente enfatizando a AIDS, destacando as
formas de contágio, as conseqüências e, prevenção. Em seguida aconteceu a
distribuição de informativos para todos os alunos presentes. Em seguida aconteceu
36
a distribuir a merenda. Neste dia os alunos se envolveram bastante sanando suas
dúvidas em relação ao tema exposto. (ANEXO 19)
No dia (06/11/2007- sábado) houve uma palestra sobre o risco da dengue. De
inicio exibiu um vídeo com reportagens sobre a dengue. Através da mídia a agente
de saúde decorreu sobre o tema exposto. Logo após entregou informativos sobre a
doença e Distribuição da merenda. Com os alunos já estavam muito familiarizado
com essa doença, pois vários casos aconteceram na nossa cidade. Os mesmos se
mostraram com bastante interesse e prestaram muita atenção nas recomendações
da agente de saúde. (ANEXO 20)
37
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Falar do desenvolvimento do trabalho de estágio é falar de uma experiência
marcante na vida de quem faz parte dessa trajetória. É lembrar de momentos de aflições,
dificuldades e estresses, que foram vencidos com responsabilidade, compromisso e
dedicação, uma vez que a minha proposta foi levar o conhecimento e que os alunos se
sentissem motivados no processo ensino-aprendizagem.
No estágio realizado pude ressaltar a importância de trabalhar com a realidade do
aluno. É através desse processo de ensino que o aluno passa a ter a segurança e
participação em sala de aula, partindo assim para um maior conhecimento.
Os resultados foram os melhores, pois presenciei e tive a satisfação de auxiliar na
construção do conhecimento dos alunos, o que me fez perceber a importância de se
proporcionar uma educação de qualidade.
Enfim, dentro do estágio foi essencial o desenvolvimento de posturas e valores
pertinentes as relações entre os seres humanos e o conhecimento, contribuindo para uma
educação que formará indivíduos solidários, cidadãos conscientes dos processos e
regularidades de mundo e da vida, capazes assim de realizar ações práticas, de fazer
julgamentos e tomar decisões por si próprio.
Creio que ainda tenho muito que aprender e me aperfeiçoar como mediadora e este
estágio me deu a primeira oportunidade e o primeiro passo para seguir em frente de uma
longa caminhada.
38
Referencias Bibliográficas:
BARROS Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. O meio Ambiente. São Paulo. Ática. 2002
BARROS Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Os seres vivos. São Paulo. Ática. 2002
MAIA, Eny Marisa. Conhecimentos de Biologia. In. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio> Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEF, 1999.
PRADO, Iara Gloria Areias. Meio Ambiente. In__ Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998
SOMOES, Maria Lucia Perdiz. PEREIRA, Marisela Pi Rocha. O Papel da Ludicidade na Construção dos Recursos e sua Aplicação no Estágio. In__ Estagio Supervisionado I. p Salvador, FTC ead. 2007.
39
APÊNDICES
40
PÊNDICE A
CARTA DE APRESENTAÇÃO
41
Salvador, ____ de ________ de ____.
Ao
Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
A/C Sr.(a) Nêura de Santana Araújo Freitas
Prezados Senhores,
Vimos apresentar o (a) aluno (a) Lizana da Silva Vieira, regulamente matriculado (a)
nesta Instituição de Ensino Superior, no 4º semestre do Curso de Licenciatura em
Biologia, que está cursando a disciplina Estágio Supervisionado I.
Assim, solicitamos de V.S. o apoio necessário ao (a) nosso (a) aluno (a), buscando
viabilizar o estágio curricular do (a) mesmo (a) nessa conceituada instituição, com
carga horária total de 128 horas, o qual possibilitará a articulação entre teoria e
prática, através de experiências concretas em atividades pertinentes a sua
formação.
Atenciosamente,
Coordenadoria de Estágio Supervisionado
___________________________________________________________________
Rua Conselheiro Saraiva, nº 149, Edifício 15 de Julho, Comércio, Salvador – Bahia.
Tels: (71) 3254-0983 / Fax: 3254-0933/0935
Home Page:
42
APÊNDICE B
CONVÊNIO DE ESTÁGIO
43
CONVÊNIO DE ESTÁGIO
TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO QUE
ENTRE SI CELEBRAM A SOMESB - FTC EaD
E O MUNICÍPIO DE VALENTE.
A SOMESB – Sociedade Mantenedora de Educação Superior da Bahia Ltda.,
Instituição de Ensino Superior, inscrita no CGC/MF sob o nº 03422610/0001-71 com
sede na Avenida Antonio Carlos Magalhães, nº 3015, Ed. High Tower, loja B, bairro
Iguatemi, Salvador – Bahia, mantenedora da FTC EaD – Faculdade de Tecnologia
e Ciências – Educação a Distância, representada neste ato pelo Diretor Geral, Dr.
REINALDO BORBA, portador da cédula de identidade nº 5192359-6 (SSP/BA),
inscrito no CPF/MF sob o nº 456669629/49, e o MUNICÍPIO de Valente, pessoa
jurídica de direito público, sediada à Praça Getulio Vargas, Município de Valente,
inscrita no CNPJ/MF sob o nº 13845896/0001-51, doravante denominada Secretaria
Municipal de Educação CONCEDENTE, neste ato representada por Marcos Adriano
de Oliveira Araújo, portador (a) da cédula de identidade nº 3345466, inscrito no
CPF/MF sob o nº 56061757549, resolvem estas celebrar o Termo de Convênio de
Estágio presente, sujeitando-se, no que couber , às Leis nº 8.666/93, 8.883/94, à Lei
9.648/98 e ao Decreto Federal nº 93.872/86, mediante as cláusulas e condições
seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO E OBJETIVO
O presente Termo de Convênio de Estágio constitui-se na fixação de base para as
atividades técnico-pedagógicas e científicas, visando especialmente a realização de
estágios curriculares dos Cursos de Licenciatura da FTC EaD, nas unidades de
ensino da rede oficial de educação básica.
44
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os estágios não acarretarão, para a entidade
conveniada, nenhum vínculo empregatício, conforme legislação vigente, art. 6º da
Lei 5.692/71 e as obrigações serão apenas as especificadas no presente
instrumento.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Os estágios serão realizados nas unidades de ensino do
município conveniado, cujo regime didático-pedagógico a ser adotado será definido
pela FTC EaD, de acordo com o Regulamento Institucional de Estágio
Supervisionado.
CLÁUSULA SEGUNDA - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
As partes conveniadas obedecerão às regras principais, conforme abaixo
especificadas:
a) Os estágios aqui tratados deverão propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem em conformidade com os instrumentos de integração teoria
prática estabelecida pela FTC EaD;
b) Os estagiários serão acolhidos nas áreas educacionais do município e
aproveitados em atividades relacionadas aos cursos;
c) Serão utilizadas instituições/campos de estágio que ofereçam oportunidades
de aprendizagem, respeitando a rotina, o ritmo e as condições do serviço
educacional prestado;
d) Os cursos integrantes da FTC EaD poderão utilizar como instituições/campos
de estágio as unidades do município, de acordo com as necessidades dos
cursos e disponibilidade dos serviços educacionais;
e) As atividades de estágio curricular supervisionado dos cursos serão
viabilizadas por meio do convênio estabelecido entre o município e a FTC EaD,
obedecendo às regras especificadas nas alíneas acima.
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
Para a consecução dos objetivos da Cláusula Primeira, as partes comprometem-se
a:
45
I – Município:
a) Oferecer campos de estágio aos grupos de alunos encaminhados oficialmente
pela FTC EaD;
b) Indicar as instituições/campos de estágio, de acordo com a especificidade a
ser praticada pelos alunos;
c) Colaborar acompanhando o desenvolvimento das programações do estágio,
fornecendo subsídios para ajustes necessários à integração ensino-serviço;
d) Oferecer informações oficiais e atualizadas para o bom desenvolvimento das
atividades de estágio;
e) Dispensar, através dos seus recursos humanos, todo apoio e colaboração
necessários aos alunos, para o desenvolvimento dos objetivos didático
pedagógicos de cada estágio;
f) Franquear aos alunos as dependências dos serviços técnico-institucionais das
unidades utilizadas como campo de estágio;
g) Supervisionar e avaliar os alunos;
h) Colaborar com o processo de avaliação dos alunos/estagiários.
II – FTC EaD
a) Favorecer, através dos seus cursos, as atividades de estágio curricular
supervisionado a serem realizadas nas instituições/campo de estágio;
b) Favorecer orientação didática ás instituições/campos de estágios, de acordo
com a especificidade a ser praticada pelos alunos dos diversos cursos de
licenciatura e de acordo com as necessidades e condições de cada setor do
serviço;
c) Avaliar os alunos/estagiários;
d) Divulgar todas as informações necessárias à formalização dos Convênios de
Estágio.
46
CLÁUSULA QUARTA - DO SEGURO
Para atender ao disposto no artigo 8º do Decreto 87.497, de 18/08/1982, a FTC EaD
segurará contra acidentes pessoais os estagiários vinculados a este Convênio.
CLÁUSULA QUINTA - DA FISCALIZAÇÃO
A fiscalização da execução deste convênio será realizada por prepostos da
SOMESB devidamente autorizados.
CLÁUSULA SEXTA - DO TERMO DE COMPROMISSO
O estagiário deverá assinar o termo de compromisso de estágio, com a
interveniência da FTC EaD e cumprir as normas e condições estabelecidas pelo
município de Valente.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA VIGÊNCIA E SUAS MODIFICAÇÕES
O presente Termo de Convênio de Estágio vigerá pelo prazo de 04 (quatro) anos
contados a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do Município, podendo
ser prorrogado por Termo Aditivo ou rescindido por uma das partes, desde que esta
intenção se faça por escrito, de forma fundamentada, e quando, por inadimplência
de qualquer de suas cláusulas e condições ou superveniência de norma legal, o
Termo de Convênio se torne material ou formalmente inexeqüível.
CLÁUSULA OITAVA - DO FORO
Para dirimir as questões oriundas do presente instrumento, é competente o foro da
comarca de Salvador, estado de (a) Bahia, com renúncia de qualquer outro, por
mais privilegiado que seja.
E por estarem justos e acordados, assinam o presente convênio em 02 (duas) vias
de igual teor e forma, na presença das testemunhas signatárias, para que se
produzam os necessários efeitos jurídicos e legais.
Salvador, _____ de ____________de ________.
47
Faculdade de Tecnologia e Ciências - Prefeitura Municipal de Valente
Educação a Distância
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Diretor – Geral Secretário Municipal de Educação
Dr. Reinaldo Borba Marcos Adriano de Oliveira Araújo CPF: 56061757549
Ass____________________ Ass______________________
Testemunhas:
______________________________ ______________________________
NOME: NOME:
CPF: CPF:
48
APÊNDICE C
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
49
50
51
52
53
54
55
56
APÊNDICE D
RELAÇÃO NOMINAL DOS ALUNOS
57
RELAÇÃO DOS NOMES DOS ALUNOS
ADENILDA SILVA
ADRIANO ROCHA
ALCIONE FERREIRA
ANAILDO CUNHA
BONIFÁCIO CRUZ
CHARLES SILVA
CLAÚDIA ARAUJO
ELIANDRA CUNHA
FÁBIO DE JESUS
FERNANDO FERREIRA
GERSON PIMENTA
GISÉLIO ARAUJO
IVANILDO LOPES
GEIMILE OLIVEIRA
JOÃO MATOS
JOANIVAL CUNHA
JOSÉ EDER SILVA
MARCONE CUNHA
MARILENE CORREIA
MICHELE SILVA
RONALDO DANTAS
ANDERSON SILVA
ANITA LOPES
ELENILDO MATOS
FABIO SANTOS
JACSON OLIVEIRA
JAILMA MOTA
JOCIVALDO LIMA
58
APÊNDICE E
CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ALUNO NA ISNTITUIÇÃO/CAMPO DE ESTÁGIO
59
APÊNDICE F
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR
60
APÊNDICE G
REGISTRO DIÁRIO DO ESTÁGIO DO ALUNO
61
APÊNDICE H
PLANOS DE UNIDADE
62
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
PLANO DE UNIDADE/CURSO DE CIÊNCIA
JUSTIFICATIVA:
O educando que busca se matricular nas turmas de aceleração, quase
sempre é oriundo das classes populares, com trajetória escolas descontínua, que
incluem reprovação e repetência. Muitas vezes retornam já na condição de
trabalhadores, só podendo cursar a escola noturna, outras vezes são
desempregados ou subempregados buscando melhores oportunidades. Quase
sempre depositam na escola a esperança de ascensão social ou socioeconômica,
embora tragam dentro de si a auto-estima afetada pelos fracassos anteriores, muitas
vezes produzidos pela própria escola.
EMENTA:
De acordo com as propostas curriculares o ensino de Ciências deve partir da
interação do sujeito com o objeto estudado, pois o aluno é o sujeito de sua própria
aprendizagem, o construtor do seu próprio saber.
A disciplina seguirá as aulas ministradas a partir da leitura individual, discussões,
relatos orais e escritos, experiências, pesquisas bibliográficas, filmes, seminários e
aulas esportivas.
OBJETIVO GERAL:
63
Compreender a organização funcional do mundo natural e a participação,
inferência do ser humano nessa organização, para reconhecer que o espaço em que
vive é produzido pela sociedade quando se apropria da natureza pelo trabalho para
compreender a organização social em que está inserida e de outras épocas.
CONTEÚDOS:
Meados da III unidade (final:
A água em nossa vida e no ambiente: o ciclo da água, a água, o clima e os
seres vivos; os componentes da água; tipos de água encontrada na natureza.
Saúde: vírus
Meados da IV unidade:
Classificando os seres vivos:
Vertebrados: peixes, anfíbio, répteis, aves e mamíferos
Invertebrados: poríferos, celenterados, platelmintos, nematelmintos, anelídeos e
moluscos.
Reino Monera (bactéria)
Reino Plantae (algas pluricelulares, gimnospermas e angiospermas)
Reino Protista (protozoários)
Reino dos Fungos
AVALIAÇÃO:
O olhar do professor deve percorrer vários caminhos que o aluno pode seguir
para realizar seu aprendizado.
É importante que a avaliação sejam lições do aprendizado. É fundamental
que o ensino de jovens e adultos considere a importância do prosseguimento da
64
aprendizagem. Uma avaliação muito rigorosa desestimulará o aprendiz,
demasiadamente fácil pode criar um falso conforto.
Em razão das características especificas do público-alvo, deve-se levar
sempre em consideração o fator motivacional e evitar qualquer situação de
desconforto ou humilhação. Portanto a avaliação deverá considerar as seguintes
premissas que inter-relacionam na sua prática:
Visão construtivista do erro
Prática coletiva e global da avaliação
Processo critico-reflexivo
Referencias Bibliográficas:
BARROS, Carlos. Ciências: o meio ambiente. 5ª série. São Paulo: Ática, 2001.
BARROS, Carlos. Ciências: os seres vivos. 5ª série. São Paulo: Ática, 2001
CRUZ, Daniel. Ciências. 5ª série. São Paulo: Ática, 2001
65
APÊNDICE I
HORÁRIO ESCOLAR
66
67
APÊNDICES
68
PLANO DE AÇÃO
APÊNDICE 01
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
PLANO DE AULA
APÊNDICE 02
81
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 27e 28 de agosto de 2007
Plano de aula - Observação
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Conhecer a metodologia que o educador utiliza aos conhecimentos que ensina.
1.2 Objetivos específicos:
Conhecer a turma Relacionar-se com a clientela Criar um clima de amizade e colaboração com os alunos
2-Conteúdo
2.1 Observação da turma
3-Método
3.1. Introdução:
Ao entrar na sala de aula me apresentar aos alunos destacando intenções, planos e metas para com ele no decorrer de todo o estágio.
3.2. Desenvolvimento:
Ao longo da observação esta a disposição da regente para eventuais ações de apoio
3.3 Conclusão:
82
Anotar tudo que for relevante e que servirá de base para a etapa da regência
4-Recursos Materiais
Bloco de anotações e caneta
5-Avaliação
Observação direta.
6-Bibliografia
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
83
APÊNDICE 03
PLANO DA CO-PARTICIPAÇÃO
84
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 03 a 04 de setembro de 2007
Plano de aula Co- participação
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Estabelecer a interação com os alunos visando o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.
1.2 Objetivos específicos:
Conhecer os passos a serem seguidos durante a prática de ensino Relacionar-se com a clientela Auxiliar a regente e os discentes nas atividades propostas
2-Conteúdo
2.1 Inicio do período de co-participação
3-Método
3.1. Introdução:
Dar inicio ao período co-participativo interagindo e auxiliando nas aulas ministradas pela regente Eliene Lima
3.2. Desenvolvimento:
Durante as aulas de co-participação detectar e constatar os procedimentos e desempenhos transmitidos pela classe discente, através das propostas da regente
85
3.3 Conclusão:
Aplicar tudo que dói apreendido durante os períodos de observação e co-participação na regência
4-Recursos Materiais
Bloco de anotações e caneta
5-Avaliação
Observação direta.
6-Bibliografia
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
APÊNDICE 04
PLANO DE AULA
86
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
87
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 10 e 11 de setembro de 2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Reconhecer as transformações que ocorrem no ciclo da água.
1.2 Objetivos específicos:
Entender a evaporação como transformação lenta de água em vapor.
Perceber qual a relação da água com o clima.
Explicar os processos de purificação da água na natureza.
2-Conteúdo
2.1A evaporação: filtro natural da água.
2.2 A água da chuva e a filtragem natural do solo.
2.3 A água, o clima e os seres vivos.
3-Método
3.1. Introdução:
88
Fazer à dinâmica: a outra metade. Depois distribuir cópias da música Planeta Água. Convidar os alunos a cantar acompanhando o CD. Em seguida questionar os alunos sobre a importância da água e os fatores que influenciam na mudança de estado físico.
3.2. Desenvolvimento:
Após as discursões explicar o conteúdo com auxilio de cartazes.
3.3 Conclusão:
Propor aos alunos que eles respondam à atividade digitada de acordo com o assunto dado. Logo após fazer a correção do mesmo revisando-o.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, atividade digitada, lápis, música, CD, cartaz, folhas de oficio, aparelho de som e recursos humanos.
5-Avaliação
Questiona-mentos, escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
APÊNDICE 4.1
89
ATIVIDADE AVALIATIVA
APÊNDICE 05
90
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
91
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária:Cacilda da Silva Araújo
Data: 17/09/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Estabelecer relações entre a experimentação, o conteúdo e a realidade.
1.2 Objetivos específicos:
Separar e identificar os componentes da água. Reconhecer os diferentes tipos de água encontrada na natureza. Distinguir água potável, termal e mineral.
2-Conteúdo
2.1Os componentes da água.
2.2 Separando os componentes da água.
2.3Tipos de água encontrada na natureza.
a) Água potável
b) Água termal
c) Água mineral
3-Método
92
3.1. Introdução:
Realizar junto com os alunos a experiência da eletrólise, a separação dos componentes da água por meio de corrente elétrica, com a mistura de água e sal dentro de um copo de vidro. Questionando os mesmos sobre o evento ocorrido.
3.2. Desenvolvimento:
A partir da solução de água e sal explicar os componentes da água e que a mesma é capaz de dissolver muitas coisas, e por isso não é sempre pura, abordando os tipos de água que estão na natureza.
3.3 Conclusão
Propor aos alunos que respondam à atividade do livro na página 122 e 123.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, atividade no livro, lápis, copo, sal, água e recursos humanos.
.
5-Avaliação
Questionamento, escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
APÊNDICE 06
93
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
94
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 24/09/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Perceber a importância da água em nossa vida, para a planta, os animais e para a sobrevivência do planeta.
1.2 Objetivos específicos:
Expressar idéias e conclusões das experiências.
Reconhecer a importância da água como solvente.
Definir conceitos de mistura, soluto, solvente, solução e suspensão
2-Conteúdo
2.1 O que é uma mistura.
2.2 O que é solução.
2.3 Água: solvente universal.
2.4 O fenômeno da suspensão
3-Método
3.1. Introdução:
95
Dividir a sala em dois grupos para a realização de duas experiências. O primeiro grupo com as substâncias água e óleo, a outra, água e açúcar. Pedir que os mesmos observem atentamente os eventos ocorridos anotando-os para em seguida descrevê-los para a classe.
3.2. Desenvolvimento:
A partir das experiências e discussões dos alunos, introduzi o conteúdo, com auxilio de cartazes e exemplos concretos como álcool, aliança, água sanitária e vinagre.
3.3 Conclusão
Os mesmos grupos receberão uma placa cada um, com as palavras certo e errado. E responderão com as mesmas as perguntas do professor. Vence quem mais responder correto.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, cartazes, lápis, folha de oficio, copo, água, açúcar, óleo, álcool, vinagre, aliança, água sanitária, placas para dinâmica e recursos humanos.
.
5-Avaliação
Questionamento escrita através de exercício, participação, experiências e observação direta..
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Havendo disponibilidade de tempo passar um exercício de fixação.
APÊNDICE 07
96
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
97
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 01/10/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Compreender os processos de transmissão de doenças através da água.
1.2 Objetivos específicos:
Identificar a água que pode servir como transmissora de doenças
Reconhecer as doenças transmitidas através da água insalubre
Conhecer os tratamentos usados para combater essas doenças
2-Conteúdo
2.1 Água e saúde.
2.2 Doenças que vem da água.
a) Disenteria
b) Malaria
c) Esquistossomose
d) Febre amarela
e) Cólera
98
f) Dengue
2.3 Os tratamentos no combate as doenças transmitidas pela água.
3-Método
3.1. Introdução:
Distribuir cópias da música Riacho do Navio. Convidar os alunos a cantar acompanhando o CD. Em seguida questionar os alunos sobre a importância do cuidado com a água para não transmitir doenças e ter uma boa saúde.
3.2.Desenvolvimento:
Após as discursões explicar o conteúdo com auxilio de cartazes.
3.3 Conclusão
Propor aos alunos que formem grupos para confeccionar cartazes sobre a importância de se cuidar da água, destacando os males que a mesma pode nos causar.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, atividade digitada, lápis, música, CD, folhas de oficio, cartazes, aparelho de som e recursos humanos.
5-Avaliação
Questionamentos, confecção de cartazes, escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
99
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Caso haja disponibilidade de tempo passar uma atividade de fixação.
APÊNDICE 08
100
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
101
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 08/10/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Perceber a água como recurso natural que tem um ritmo de renovação, e sua interdisciplinaridade entre a mesma e os seres vivos.
1.2 Objetivos específicos:
Reconhecer os componentes da água Esquematizar o ciclo da água na natureza. Classificar os tipos de água encontrada na natureza.
2-Conteúdo
2.1 Revisão do ciclo da água na natureza
2.2 Relembrando a composição da água.
2.3 Revisão dos tipos de água na natureza
a) Água potável
b) Água termal
c) Água mineral
3-Método
102
3.1. Introdução:
Ler para a classe o texto A Bomba d’água que fala de um homem perdido no deserto e ao encontrar água tem um grande dilema para resolver. Após a leitura refletir com os alunos a mensagem transmitida.
3.2.Desenvolvimento:
Distribuir para a turma o texto A água no Planeta e pedir que os alunos leiam o texto em parágrafo, em seguida debatendo-o. A partir do texto revisar os conteúdos, com auxilio de cartazes.
3.3 Conclusão
Propor aos alunos que respondam à atividade digitada corrigindo-a em seguida.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, cartazes, Textos, leitura oral, atividade digitada, lápis, e recursos humanos.
5-Avaliação
Questionamento escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
APÊNDICE 8.1
103
ATIVIDADE AVALIATIVA
APÊNDICE 8.2
104
PROVA DE CIÊNCIAS
Escola Centro Municipal Luis Eduardo Magalhães
105
Aluno (a):
Série: 5ª e 6ª
Disciplina: Ciências
Professora: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Data: 09/10/2007
PROVA DE CIÊNCIAS
1º) Leia a estrofe da música Planeta Água e destaque do mesmo as utilidades da água:
(...) Água que faz inocente riacho e deságua.
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população (...).
“Guilherme Arantes”.
2º) Cite alguns tipos de água encontrada na natureza:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
3º) escreva duas (2) maneiras pelas quais você ganha e perde água:
___________________________________________________________________
106
___________________________________________________________________
4º) Quais as características da água potável?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5º) Associe corretamente a primeira coluna de acordo com a segunda:
(a) Fusão ( ) Água congelada
(b) Solidificação ( ) Água vaporizando lentamente
(c) Ebulição ( ) Gelo derretendo
(d) Condensação ( ) Formação de gotículas a parir de vapor de água
(e) Evaporação ( ) Água fervendo
6º) Cite três doenças transmitidas pela água contaminada ou poluída:
___________________________________________________________________
7º) Quais os cuidados que devemos ter para evitar os insetos transmissores de doenças em nossa casa?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
8º) Marque (v) para verdadeiro e (f) para falso:
( ) A fórmula química que representa a água é H2O.
( ) A evaporação pode ser considerada um filtro natural de água.
( ) A água da chuva sempre retorna limpa para a superfície terrestre
( ) Devemos beber água filtrada ou fervida.
107
9º) Qual o nome da doença que é transmitida pelos mosquitos Aedes Aegypti e Aedes albopictus?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
10º) Marque o X somente nas questões corretas:
( ) Podemos contrair doenças por água contaminada através de verduras e legumes regados com essa água.
( ) Água poluída faz bem para a nossa saúde.
( ) O soro caseiro é um ótimo remédio para a malária.
( ) A desidratação é a perda de água e de sais minerais pelo organismo.
APÊNDICE 09
108
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
109
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 16/10/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Desenvolver hábitos de saúde concebendo a mesma como um bem individual e da coletividade.
1.2 Objetivos específicos:
Identificar os vírus como transmissores de doenças.
Conhecer o ciclo reprodutivo dos vírus.
Diferenciar vírus de virose
2-Conteúdo
2.1 A descoberta dos vírus
2.2 Como são os vírus.
2.3 Reprodução dos vírus
3-Método
3.1. Introdução:
110
Realizar a dinâmica: Partes pelo todo. Distribuir o texto Vírus: ser vivo ou não ser vivo? Fazer leitura por parágrafo e depois comentar sobre o mesmo
3.2.Desenvolvimento:
Após as discursões explicar o conteúdo com auxilio de transparências.
3.3 Conclusão
Propor aos alunos que eles respondam à atividade digitada de acordo com o assunto dado. Logo após fazer a correção do mesmo revisando-o.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, atividade digitada, lápis, transparências, retro-projetor, folhas de oficio, e recursos humanos. .
5-Avaliação
Questionamentos, escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências/ Fernando Gewandsznajder. São Paulo. Ática, 2002.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
111
APÊNDICE 9.1
ATIVIDADE AVALIATIVA
112
APÊNDICE 10
PLANO DE AULA
113
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 22/10/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Compreender que os corpos dos seres vivos provem de defesas naturais no combate as doenças que os acomete.
1.2 Objetivos específicos:
Conhecer as defesas naturais do corpo.
Diferenciar vacina de soro
Distinguir os tipos de viroses
2-Conteúdo
2.1 Defesas naturais do corpo:
a) anticorpos
b) soro
2.2 A vacina e sua importância
114
2.3 Tipos de viroses
3-Método
3.1. Introdução:
Pedir que os alunos dividam-se em dois grupos para a realização da dinâmica limpa quadra, em que os mesmos irão tentar livrar seu lado das bolas de papel arremessado pelos adversários e vice e versa.
3.2. Desenvolvimento:
A partir da dinâmica relacionar que assim como estavam tentando livrar sua quadra das bolas nosso corpo também possui defesas naturais contra invasores indesejáveis.
3.3 Conclusão
Responder a atividade do livro na página 220 e 221. Depois corrigir.
4-Recursos Materiais
Quadro branco, pincel, lápis, folhas de oficio, bolinhas de papel e recursos humanos. .
5-Avaliação
Questionamentos, escrita através de exercício, participação e observação direta..
6-Bibliografia
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências/ Fernando Gewandsznajder. São Paulo. Ática, 2002.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
115
APÊNDICE 11
PLANO DE AULA
116
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 29/10/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Conhecer a estrutura, caracterizar e dar exemplo de representantes da classe das aves e mamíferos
1.2 Objetivos específicos:
Caracterizar animais vertebrados
Conhecer o processo de reprodução dos mamíferos e das aves.
Descrever a morfologia externa e interna dos mamíferos e das aves.
2-Conteúdo
2.1 Animais Vertebrados
a) Mamíferos e aves.
3-Método
3.1. Introdução:
117
Assistir ao filme Rei Leão. Comentar
3.2. Desenvolvimento
A partir dos comentários dos alunos introduzir o conteúdo relacionando as cenas descritas por eles do filme, explicando com ajuda de cartazes.
3.3 Conclusão
Dividir em dois grupos, e cada um com um tema, para construírem um cartaz ilustrado coletando e organizando informações sobre as características das aves e mamíferos. Em seguida apresentar para a turma.
4-Recursos Materiais
Filme, cartaz e recursos humanos.
5-Avaliação
Questiona-mentos, construção de cartazes participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
NOVA ESCOLA. Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
118
APÊNDICE 12
PLANO DE AULA
119
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária:Cacilda da Silva Araújo
Data: 05/11/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Conhecer a estrutura, caracterizar e os peixes e anfíbios
1.2 Objetivos específicos:
Conhecer o processo de reprodução dos peixes e anfíbios;
Descrever a morfologia externa e interna dos mamíferos e das aves.
Diferenciar peixes de anfíbios
2-Conteúdo
2.1 Animais vertebrados
2.2 Peixes e anfíbios
3-Método
120
3.1. Introdução:
Exibir o filme Procurando Nemo. Comentar.
3.2 Desenvolvimento:
A partir dos comentários dos alunos introduzir o conteúdo com ajuda de cartazes.
3.3 Conclusão:
Pedir que os mesmos respondam a atividade no livro na página 325, as questões do 1º ao 5°. Em seguida corrigir, revisando-o.
4-Recursos Materiais
Filme, quadro branco, pincel, lápis, cartazes, e recursos humanos. .
.
5-Avaliação
Questionamentos, escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
121
APÊNDICE 13
PLANO DA CULMINÂNCIA
122
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 12/11/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Refletir sobre o estágio
1.2 Objetivos específicos:
Socialização com os alunos
2-Conteúdo
2.1 Culminância
3-Método
3.1. Introdução:
Reunir os alunos e estagiários e ler a mensagem: um dia a gente aprende que... de Shakespeare
3.2 Desenvolvimento:
Comentar sobre a mensagem e falar das experiências durante o estágio
123
3.3 Conclusão:
Distribuir presentes e comes e bebes
4-Recursos Materiais
Mensagem, folha de ofício, comes e bebes e recursos humanos. .
.
5-Avaliação
Observação direta.
6-Bibliografia
VIEIRA, Lizana da Silva. Plano de ação. 1ª Ed, valente: Editora FTC-Ead, 2007.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
124
APÊNDICE 14
PLANO EXTRA-CLASSE
125
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 14/09/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Desenvolver a interação entre os professores, alunos e estagiário percebendo a importância do lúdico no crescimento do individuo.
1.2 Objetivos específicos:
Criar um clima de amizade Adquirir confiança dos alunos
2-Conteúdo
2.1 Jogo de campeonato interno
3-Método
3.1. Introdução:
Reunir os alunos para uma competição esportiva
3.2 Desenvolvimento:
126
Dividir os times .
3.3 Conclusão:
Distribuição de comes e bebes
4-Recursos Materiais
Bola, quadra, apito, comes e bebes e recursos humanos. .
.
5-Avaliação
Participação e observação direta.
6-Bibliografia
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
127
APÊNDICE 15
PLANO ESXTRA-CLASSE
128
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Data: 15/09/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Compreender a importância da presença dos pais na vida escolar dos alunos.
1.2 Objetivos específicos:
Perceber as causas da ausência de alguns pais na vida escolar dos alunos
Reconhecer o papel dos pais e da escola na aprendizagem dos alunos
2-Conteúdo
2.1 Reunião com pais e mestres
3-Método
3.1. Introdução:
Apresentação feita pelos alunos da 5ª série com o tema: Brasil mostra tua cara
3.2 Desenvolvimento:
129
Apresentação do professor Geânio sobre a importância da família na vida escolar dos alunos.
3.3 Conclusão:
Entrega das provas e distribuição da merenda
4-Recursos Materiais
Som, CD, Bandeira do Brasil e recursos humanos. .
.
5-Avaliação
Questionamentos, participação e observação direta.
6-Bibliografia
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
130
APÊNDICE 16
PLANO EXTRA-CLASSE
131
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária:Cacilda da Silva Araújo
Data: 06/10/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Reconhecer a saúde como bem comum de todos
1.2 Objetivos específicos:
Conhecer o meio de proliferação da dengue; Aprender medidas de prevenção e cuidados da doença. Discutir as principais causas da dengue
2-Conteúdo
2.1 Palestra com agente de saúde sobre a dengue
3-Método
3.1. Introdução:
Exibir um vídeo sobre a dengue. Comentar
3.2 Desenvolvimento:
Através da mídia decorrer do tema exposto .
132
3.3 Conclusão:
Distribuir informativos sobe a dengue aos alunos e comes e bebes.
4-Recursos Materiais
Filme, cartazes, folders e recursos humanos. .
.
5-Avaliação
Questionamentos, participação e observação direta.
6-Bibliografia
BARROS, Carlos. WILSON, Roberto Paulino. Ciências: o meio ambiente: livro do professor, 5ª série. 1ª ed. São Paulo, Ática, 2002, pág. 113 a 116.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
133
APÊNDICE 17
PLANO DE EXTRA-CLASSE
134
Escola: Centro Educacional Municipal Luís Eduardo Magalhães
Coordenação Pedagógica: Faculdade de Tecnologia e Ciencias-Educação a Distância (FTC-EAD)
Disciplina: Ciências Naturais
Serie: 5ª e 6ª
Professora/regente: Eliene Lima Carneiro Araújo
Estagiária:Cacilda da Silva Araújo
Data: 03/11/2007
Plano de aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral
Conhecer informações para o desenvolvimento pleno da saúde
1.2 Objetivos específicos:
Conhecer as doenças sexualmente transmissíveis Discutir as principais causas e conseqüências da AIDS. Conhecer os métodos de prevenção da doença
2-Conteúdo
2.1 Palestra com a enfermeira do posto de saúde sobre doenças sexualmente transmissíveis dando ênfase maior na AIDS
3-Método
3.1. Introdução:
Exibir uma reportagem sobe as doenças transmissíveis. Comentar.
3.2 Desenvolvimento:
135
A partir dos comentários dos alunos, decorrer sobre as diversas doenças transmitidas sexualmente, destacando as formas de contagio, conseqüências e prevenção.
3.3 Conclusão:
Entregar informativos para os alunos. Em seguida distribuir merenda.
4-Recursos Materiais
Vídeo, TV, folders e humanos
5-Avaliação
Questionamentos, escrita através de exercício, participação e observação direta.
6-Bibliografia
NOVA ESCOLA, Revista do Professor. 139ª edição. São Paulo. 2001, pág. 20 e 21.
7-Observações
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações
136
7.2 – RELATÓRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
137
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Valente-Ba
2008
138
CACILDA DA SILVA ARAUJO
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Relatório apresentado para conclusão da disciplina Estágio Supervisionado II, do Curso Licenciatura de Biologia, da Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC-EAD.
Valente-Ba
2008
139
AGRADECIMENTO
Acima de tudo, a Deus, meu refúgio, fortaleza e luz, que indica o caminho a ser
seguido conforme seus mandamentos.e que iluminou meu caminhos
A Minha Tutora Arienai Oliveira, minha eterna gratidão pelas valorosas
contribuições, sempre questionando e argumentando na construção desta pesquisa,
cuja confiança e segurança em mim depositada foram primordiais para o trabalho
desenvolvido, gerando, a partir daí, uma grande amizade.
A Coordenadora da FTC- Ead , UP de Valente a Tutora Miriam Santana, pelos
direcionamentos apontados, os quais foram essenciais para atingir a meta proposta.
Aos meus colegas de trabalho, obrigado pelos estímulos e auxílios ofertados em
todos os obstáculos encontrados no caminho.
As minha amigas Flávia, Abelma e Eliana por acompanhar gradativamente as
etapas desta Pesquisa, por compreender a dificuldade dessa jornada e assim
confortar-me nos momentos mais delicados, quando, em suas palavras, pude
encontrar o necessário apoio e pela amizade , dedicação, troca de idéias, o
companheirismo e conhecimento construído ao longos dos estágios.
140
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho relata as experiências da aluna Cacilda da Silva Araújo,
estudante do curso de Licenciatura em Biologia, ministrado pela Faculdade de
Tecnologia na modalidade a Distância, durante o Estágio Supervisionado II, que foi
realizado na Escola Estadual Osmilton Batista de Souza, na turma do 1º ano do
Ensino Médio na disciplina de Biologia, tendo como regente o Professor. Etevaldo
Olegário Nunes, o mesmo tem como objetivo levar aos profissionais de educação e
demais leitores uma leitura minuciosa de todas as atividades que foram executadas
ao longo do estágio e os resultados alcançados pelas mesmas.
O Estágio Supervisionado II teve inicio no dia 12 (doze) de maio e seu término
no dia 20 (vinte) de agosto tendo como duração 12 semanas. Nesse período foram
construídos planos de aulas, plano de ação no qual foi planejado a fim de alcançar
uma aprendizagem significativa por parte dos alunos e organizar também a prática
pedagógica.
141
CARACTERÍSTICAS DO CAMPO DE ESTÁGIO
O papel da escola na construção e na formação de cidadãos criativos e
reflexivos é fundamental e isso se concretiza pela ação educativa educando para a
liberdade oferecendo valores éticos e critérios de tal forma que o aluno saiba usar
sua liberdade de forma responsável.
O Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza localizado na Avenida Cesário
Pereira S/N Bairro: Centro. Município de Cansanção Bahia. Esta Unidade de Ensino
atende alunos da sede e zona rural. Entidade mantida pela Secretaria Estadual de
Educação, do estado da Bahia fundada em 1988. Tem como ato de criação o
número 16190 D.O. de 21/12/2004 sob o código 78245. A mesma oferece os Cursos
de Ensino Fundamental, Ciclo II (5ª a 8ª Série) Ensino Médio, Formação para o
Magistério e Educação de Jovens e Adultos. Funciona nos turnos: Matutino,
Vespertino e Noturno. Tendo 1612 (hum mil e seiscentos e doze) alunos
matriculados.
Sob direção de Aureliana Pinheiro França Costa (Diretora), Maria Helena
Pinheiro de França (Vice-Diretora) e Cleudes Maria Andrade (Secretária). Contando
ainda com 1 Coordenadora que coordena todo trabalho pedagógico da unidade
escolar. Tem a missão de promover uma educação de qualidade, que permita ao
educando a sua inserção no mundo do conhecimento e a sua formação enquanto
cidadão.
Estão lotados nessa entidade 48 professores, 4 assistentes administrativos, 3
porteiros, 3 merendeiras, 4 auxiliares de limpeza. Os serviços funcionam de forma
organizada com equipe escolar voltada para melhoria das ações educativas. Possui
uma estrutura física com 22 salas de aula, sendo que essas salas são de pequeno
porte com pouca ventilação e luminosidade, porém são conservadas. No tangente
aos demais espaços existem: 1 diretora, 1 secretaria, 1 sala de professores, 1
biblioteca, 1 sala de vídeo, 7 banheiros para alunos e 1 para professores e
funcionários, 1 cozinha, 1 almoxarifado, espaço para armazenamento de
alimentação e material escolar, pátio coberto, área externa. Quanto aos recursos à
escola é beneficiada pelo Programa de Dinheiro Direto na Escola (PDDE), São
investidos em materiais para manutenção da escola, aquisição de bens
permanentes, capacitação de Professores, compra de materiais pedagógicos e
merenda escolar.
142
A Prática Pedagógica é embasada na tendência Construtivista, visto que
utiliza métodos centrados no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, ou seja,
o foco é maior na dimensão que relaciona ensino e aprendizagem do que somente
no ensino. E ao utilizar recursos didáticos e áudios-visuais focando numa maior
aprendizagem. O Projeto Político Pedagógico da escola foi elaborado com a
participação dos professores, refletindo a identidade da escola em seu texto, em que
levam em conta as necessidades dos alunos.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O Estágio Supervisionado II é essencial no processo de formação dos
professores, pois é um espaço de construção de aprendizagens significativas e
contribuem na construção de conhecimentos.
De inicio fez-se um levantamento de dados da instituição de ensino, o Colégio
Estadual Osmilton Batista Souza, para que pudesse preencher todos os documentos
necessários como o Convênio de Estágio (anexo B) entre a Faculdade FTC e a
Secretaria de Educação do município. Na entrega da minha Carta de Apresentação
(anexo A) que ocorreu no dia 12 de maio foi assinado o Termo de Compromisso
(anexo C).
Após a entrega da Carta de Apresentação foi à vez de conhecer todo o
espaço físico da escola, recursos e materiais existentes incluindo todo o corpo
docente, a classe onde estagiaria, aproveitando a oportunidade para adquirir a
relação nominal dos alunos (anexo D) e conhecê-los.
O planejamento das atividades de Estágio Supervisionado II foi refletido no
meu Plano de Ação (apêndice 01) no qual se adequou às necessidades dos alunos.
A co- participação das aulas foram iniciadas no dia 12 (doze) de maio de
2007. Cheguei um pouco ansiosa e ao mesmo tempo entusiasmada, mas aos
poucos tudo foi se tornando normal. Entrei na sala de aula e fui apresentada para a
turma pela professora Cristiane Maria de Freitas Ribeiro.
143
No segundo dia de co-participação os alunos tinham uma apresentação sobre
as vitaminas. De inicio a regente explanou um pouco sobre o assunto preparando os
alunos para as apresentações. Todos os grupos estavam preparados e com
recursos como cartazes, explicaram os tipos de vitaminas e onde as mesmas eram
encontradas. Os alunos se saíram muito bem nas explicações demonstrando que
aprenderam sobre o conteúdo.
A professora iniciou a aula com uma revisão referente às teorias da
abiogênese e biogênese discutindo com os alunos partindo do que eles já sabiam
sobre de como surgiu à vida. Logo em seguida ela aplicou uma prova dos conteúdos
expostos. A aula da regente é bem articulada, a mesma consegue fazer com o que
os alunos participem da mesma expondo suas opiniões dos assuntos em questão.
O momento de co-participação serviu de ponto de partida para um
diagnóstico criterioso do campo de estágio e também foi referência para organizar
as ações da segunda etapa posterior: a regência. O conjunto das ações
desenvolvidas, aqui descritas, quer refletir a trajetória desta experiência de
formação.
No 2º dia de aula 03 de junho (apêndice 02), iniciei a aula com a seguinte
dinâmica: “alma gêmea”. Em seguida ler o texto “Ser o que se é”. Refletimos. Logo
após os comentários, aproveitei algumas falas da dinâmica e os saberes empíricos
dos alunos, e introduzir o conteúdo: teoria celular explicando por meio de Data-
show. Depois propus aos alunos que respondessem à atividade no caderno. Quando
falei que a aula seria na sala de computação todos vibraram, no momento da aula
participaram bastante, expondo suas dúvidas e opiniões sobre o tema em questão.
Na 3º semana – 06 de junho (apêndice 03), iniciei a aula aplicando à dinâmica
“Contando uma história”. Comentamos. Aproveitando os objetos utilizados na
dinâmica introduzi o assunto células eucariontes e procariontes com ajuda de
cartazes. A partir de células eucariontes e procariontes introduzi membrana
plasmática através de slides no data-show. Propus aos alunos que respondessem à
atividade digitada, corrigindo-a em seguida. O estudo dos tipos de células e
membrana plasmática proporcionou aos alunos entender que células variam tanto
na forma quanto na função. Normalmente a morfologia celular está diretamente
relacionada com a função que desempenha. Percebi que muitas das coisas que
144
explicava alguns alunos já sabiam ou ouviram falar do mesmo, validando a
importância de se trabalhar com os saberes que os alunos trazem para a sala de
aula. E segundo Vasconcellos (1993), “Conhecimento novo se constrói a partir do
anterior/prévio/antigo (seja para ampliar ou negar, superando)”.
Conforme César Coll (1990) quando o aluno enfrentar um novo conteúdo a
ser aprendido, sempre o faz armado com uma série de conceitos, concepções,
representações e conhecimentos adquiridos no decorrer de suas experiências
anteriores, que utiliza como instrumento de leitura e interpretação e que determinam
em boa parte as informações que selecionará como as organizará e que tipo de
relações estabelecerá entre elas. Assim, graças ao que o aluno já sabe, pode fazer
uma primeira leitura do novo conteúdo, atribuir lhe um primeiro nível de significado e
sentido e iniciar o processo de sua aprendizagem.
Na 4ª semana – 09 de junho (apêndice 04), dei continuidade ao conteúdo
sobre membrana plasmática através de slides no data- show. Ao término da
explicação propus aos alunos a construção de uma membrana plasmática. Deu pra
observar que aliando as aulas de biologia aos recursos tecnológicos as mesmas se
tornam bastante enriquecedora e dinâmica.
Na 5ª semana – 10 de junho (apêndice 05), iniciei a aula aplicando a dinâmica
passagem proibida. Comentamos. A partir da dinâmica explanei o conteúdo tipos de
transporte da membrana plasmática com a ajuda de cartazes. Em seguida propus
que os alunos respondessem a atividade no caderno corrigindo logo após. No
término da aula pedir que realizassem uma pesquisa sobre os tipos de transporte de
membrana, para fixação dos mesmos.
Na 6ª semana – 13 de junho (apêndice 06), dividir a turma em dois grupos em
que, através da imagem de uma célula exposta no quadro, os grupos montariam
uma réplica da mesma. A partir das montagens das células expliquei o conteúdo
citoplasma, identificando as organelas celulares. Em seguida avaliei com atividade
no caderno.
Na 7ª semana – 17 de junho (apêndice 07), levei para sala de aula uma célula
gigante feita de papel metro, vazia sem as organelas. Comentamos sobre o aspecto
da mesma. A partir da célula gigante expliquei a diferença de citosol e citoplasma.
145
Aproveitando que se falou do citosol, expliquei as funções das organelas que são
encontradas no citoplasma e ao mesmo tempo colocando as organelas em seus
respectivos lugares dentro da célula. Depois exibir um filme falando do citoplasma e
do núcleo. Comentamos sobre o filme. Depois pedir um resumo do que foi assistido
no vídeo.
Na 8ª semana – 14 de julho (apêndice 08), antes de aplicar uma atividade
avaliativa sobre citoplasma, revisei os conteúdos com ajuda de cartaz e a célula
gigante que fizemos na sala de aula com a presença das organelas na mesma. Em
seguida apliquei a prova (apêndice 8.1).
Na 9ª semana – 15 de julho (apêndice 09), aproveitando a célula gigante feita
na sala e levei os alunos a tentar descobrir um local em que estava faltando alguma
coisa e perguntei se alguns deduziriam o que faltava na célula. Muitas foram às
deduções. A partir dos comentários explanei o assunto núcleo e suas partes
fundamentais utilizando também slides e data-show. Em seguida propus que os
discentes respondessem uma atividade no caderno.
Na 10ª semana- 04 de agosto (apêndice 10), iniciei a aula com uma
reportagem sobre o Projeto Genoma (anexo E). Comentamos. A partir da
reportagem e dos comentários dos alunos introduzi o conteúdo cromossomos e suas
características com ajuda de slides e data-show. Em seguida avaliei com exercício
no caderno.
Na 11ª semana – 19 de agosto (apêndice 11), levei para sala de aula fotos de
crianças com Síndrome de Dawn e fotos de outras crianças e perguntei por que as
características das crianças eram diferentes. Todos responderam o que achavam e
a partir das respostas dos alunos introdizi o conteúdo alterações cromossômicas
com ajuda de cartaz. Em seguida propus que respondessem uma atividade no
caderno.
Na 12ª semana – 20 de agosto (apêndice 12), fiz uma breve revisão dos
assuntos sobre citoplasma e núcleo e apliquei uma atividade avaliativa (apêndice
12.1). Em seguida dei comes e bebes para o encerramento de estágio. Todos
estavam felizes e eu emocionada por mais uma etapa alcançada. Aprendi muito com
os alunos e jamais me esquecerei dos mesmos.
146
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
A experiência deste estágio me possibilitou a constatação da extrema
importância da reflexão acerca dos pressupostos éticos- morais e políticos que
condicionam a educação.
Vivemos em uma sociedade em que a elite dita às regras do jogo, quem
come, quem mora e quem estuda. O conhecimento encontra-se cada vez mais
fragmentados, o professor desvalorizado e o aluno discriminado.
Percebi que a relação professor-aluno depende da capacidade do educador
refletir e criar estratégias para o desenvolvimento dos discentes e isso é
fundamental que o professor esteja bem preparado, com um conjunto de
conhecimentos teóricos e processuais para que possa transmitir com segurança os
conhecimentos e saberes numa concepção dialógica e contextual.
Segundo GADOTTI (1999), o educador para pôr em prática o diálogo, não
deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição
de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do
conhecimento mais importante: o da vida.
Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se
sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer
pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois,
não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada
como obrigação. Para que isto possa ser melhor cultivado, o professor deve
despertar a curiosidade dos alunos, acompanhando suas ações no desenvolver das
atividades.
O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da
absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania
do aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária a conscientização do
professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas
experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os
sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto-realização.
147
Ensinar e aprender são ações que geram trocas de conhecimentos e
afeiçoes. Nesse sentido quando o assunto é aprender é interessante pensar como a
escola vem atuando nesse campo. Observei que o grande desafio é despertar o
desejo nos alunos para que sintam prazer no ato de aprender, mas para que isso
aconteça o educador deve sentir o prazer no ato de ensinar. Muitas vezes no inicio
do estágio poucos alunos se faziam presente, no decorrer do mesmo os faltosos se
fizeram presente participando ativamente das aulas, demonstrando interesses e
prazer em aprender.
148
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Realizar o Estágio Supervisionado II foi uma forma de expandir meus
conhecimentos obtidos durante a trajetória do meu curso Normal Superior, tornando-
se sem duvida de grande importância para a minha formação de educadora.
O estágio que realizei com a turma do 1º ano do Ensino Médio foi
inesquecível, apesar de algumas vezes a turma provocar conversas paralelas, pude
perceber neles o interesse nas metodologias que apliquei.
Em todas as aulas em que utilizava o computador a participação era maior e
entendi que o meio proporcionava certa autonomia. Por isso em quase todas as
aulas privilegiei este recurso. O professor deveria mais utilizar o computador em
suas aulas, pois é uma ferramenta que está presente na vida dos alunos por todo o
momento estarem, em sites de bate papo ou pesquisando trabalhos escolares. Os
recursos são muito importantes para um sucesso nas aulas, tornando as mesmas
dinâmicas e participativas. O mesmo deve buscar medidas e formas para um ensino
que motive o aluno a querer aprender, usando de diversos recursos pedagógicos e
dinâmicas para atrair o aluno para a escola.
Creio que ainda tenho muito que aprender e me aperfeiçoar como
mediadora, e este estágio mim deu a oportunidade de seguir em frente de uma
longa caminhada. Recomendo que os futuros educadores busquem desenvolver
atividades prazerosas aos alunos, que estas sejam acompanhadas de muito afeto e
compromisso, que o professor consiga pôr em prática os conhecimentos teóricos e
aprendam a observar e identificar os problemas na sala de aula, buscando
informações novas e atualizadas. E a FTC-Ead, continue exigindo a disciplina de
Estágio supervisionado, pois é através dele que podemos relacionar a teoria com
tudo que acontece no dia-a-dia da vida prática, enfrentando dificuldades e,
procurando obter soluções simples e eficientes.
149
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Maria Emília C. C. e BRAGA, Selma A. M. AGUIAR Jr., Orlando. Aprender Ciências: um mundo de materiais - livro do aluno e livro do professor. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros curriculares Nacionais. Ciências Naturais ( 5ª a 8ª séries). Brasília: MEC/SEF, 1998.
NARDI, R. (org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.
NÓVOA, António. Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Educa:Lisboa, Portugal, 2002.
PIMENTA Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente.São Paulo: Cortez, 1999, p 59.
SANTOS, M. E V. M. Mudança Conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizontes, 1989.
150
APÊNDICES
151
APÊNDICE 01
PLANO DE AÇÃO
152
Faculdade de Tecnologia e Ciências–Educação a Distância
(FTC-EAD)
PLANO DE AÇÃO
Valente
2008
153
CACILDA DA SILVA ARAÚJO
PLANO DE AÇÃO
Plano de ação apresentado à instituição do Estágio, Colégio Osmilton Batista de Souza, na disciplina Estágio Supervisionado II, do Curso de Licenciatura em Biologia.
Valente
154
2008
1. Introdução:
Esse Projeto será executado no Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza,
durante a II unidade do ano letivo, no período de 12 de maio a 20 de de dois mil e
oito, cumprindo a seguinte carga horária: (72) setenta e duas horas de aulas teóricas
da disciplina Estágio Supervisionado II na Unidade Pedagógica de Valente e (116)
cento e dezesseis horas de efetivo estagio, sendo desenvolvido na 1ª modalidade,
com a seguinte distribuição da carga horária:
1ª semana: Co-participação.
2ª a 12ª semana: Regência no 1º ano do Ensino Médio
13ª semana: Será destinada para elaboração do relatório final do estágio
supervisionado II.
2. Identificação do Estágio:
2.1Dados de identificação da(s) estagiaria(s):
Cacilda da Silva Araújo matricula nº 6659, Rua Euclides da Cunha, Bairro Dionisio
Mota- Valente – Bahia.
2.2 Dados de identificação da instituição Campo de Estágio:
R – Colégio Estadual Osmiton Batista de Souza.
Rua Av Cesário Pereira, S/N, Centro, Cansanção – Bahia.
Fone: (075) 3274-1912
2.3 Dados de Identificação da Instituição:
Faculdade de Tecnologia e Ciências – Educação a Distância. (FTC-EaD)
Circuito: 3º Período: 5º
Rua – Posidônio Ramos, nº105, 1º andar, Valente – Bahia.
2.4 Dados da Coordenadora de estágio:
155
Marisela Pi Rocha Pereira, gestora de Estagio Supervisionado I e II, curso de
Licenciatura em Biologia FTC (Educação a distância), Licenciada em Pedagogia
pela UNEB/BA, Pós-Graduada em Psicologia Educacional da PUC (Minas Gerais),
Mestrado em Ensino da Filosofia e Historia da Ciências, (UFBA).
2.5 Dados da Tutora:
Arienai Oliveira da Silva, Tutora do Curso de Licenciatura em Biologia FTC (EaD),
Licenciada em Biologia .
Construindo uma nova pratica pedagógica no ensino de Biologia.
3. Objeto:
A necessidade de rever a pratica pedagógica sobre o ensino de Biologia, visa
oferecer aos educandos uma aprendizagem significativa nas aulas propostas.
4. Objetivo Geral:
Oferecer um ensino de Biologia que busque a consciência e a criatividade
necessária para entender a influencia que sofremos e provocamos no meio em nós
mesmos e nos outros, criando oportunidades que auxilie o aluno, no caminho do
desenvolvimento pessoal para que no estudo de aceleração no ensino médio
conquiste sua cidadania, usando habilidades de aprender, conviver e fazer.
5. Planejamento da proposta de ação:
5.1 Definição do publico alvo:
1º ano do Ensino Médio.
5.2 Definição dos conteúdos a serem trabalhados:
Meados da II unidade:
5.3Organização e Processos Celulares:
A descoberta da célula;
O mundo microscópio;
Microscópio simples e composto;
156
A origem do termo célula;
Teoria celular;
5.4 A célula observada ao microscópio óptico:
Partes fundamentais da célula;
Funcionamento dos microscópios ópticos;
Unidades de medidas para o mundo microscópico;
Técnicas para observação para microscópio óptico;
5.5 A célula observada ao microscópio eletrônico:
O funcionamento dos microscópios eletrônicos;
Técnicas para observação ao microscópio eletrônico;
Descobrindo o interior das células vivas;
5.6Outros métodos de estudo da célula:
Fracionamento celular;
O uso de substâncias radioativas em citologia;
Leitura – uma história de 400 anos;
6. Justificativa:
A educação nos últimos dias precisa ser transmitida de forma mais atraente, devido
a essa necessidade, este plano de ação é uma etapa importante e significativa para
elaboração e organização das ações quer serão desenvolvida, durante a práxis
pedagógica, estabelecendo assim um cronograma a ser cumprido em sala de aula.
Nesta perspectiva o referente projeto e constituído de sugestões na busca de
melhoras para a construção de uma nova pratica pedagógica no ensino de biologia.
Em busca dessa melhoria propôs-se esse título. Dessa forma essas ações serão
desenvolvidas no período da II unidade. Tendo como finalidade colaborar com o
processo de formação dos educandos permitindo que eles vivenciem situações
teóricas e práticas durante os estudos, em que através dos mesmos, eles possam
157
processar uma inserção critica, transformadora e criativa no ambiente que estão
inseridas, favorecendo a uma educação de qualidade.
7. Fundamentação teórica sobre os conteúdos propostos:
O ensino de Biologia permite a compreensão da natureza e dos limites dos
diferentes sistemas explicativos; a contraposição entre os mesmos e a compreensão
de que a ciência não tem respostas definitivas para tudo, sendo uma de suas
características, a possibilidade de ser questionada e de se transformar. Permite,
ainda, a compreensão de que os modelos na ciência servem para explicar tanto
aquilo que podemos observar, quanto aquilo que nossos olhos não podem ver, que
tais modelos são produtos da imaginação humana e não a própria natureza; mas
que, embora imaginados, procuram sempre ter como critério de legitimação a
realidade.
O conhecimento da Biologia deve subsidiar o julgamento de questões polêmicas,
que dizem respeito ao desenvolvimento, ao aproveitamento de recursos naturais e a
utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana no ambiente,
cuja avaliação deve levar em conta a dinâmica dos ecossistemas, dos organismos,
enfim, o modo como a natureza se comporta e a vida se processa.
Não é possível tratar, no ensino médio, todo o conhecimento biológico ou todo
conhecimento tecnológico a ele associado. Mas importante é tratar esses
conhecimentos de forma contextualizada, relevando o como e o porque foram
produzidos em que época, apresentando a história da Biologia como um movimento
não linear e freqüentemente contraditório. Mas do que fornecer informações é
fundamental que o ensino de Biologia se volte ao desenvolvimento e competências
que permitam ao aluno lidar com as informações, compreendê-las, elaborá-las,
quando for o caso, enfim compreender o mundo e nele agir com autonomia, fazendo
uso dos conhecimentos adquiridos da Biologia e da Tecnologia.
Enfim, é essencial o desenvolvimento de posturas e valores pertinentes às relações
entre seres humanos, entre eles e o meio e entre o ser humano e os conhecimentos,
contribuindo pra uma educação que visa formar indivíduos sensíveis e solidários,
cidadãos conscientes dos processos e regularidades de mundo e da vida, capazes
assim de realizar ações práticas, de fazer julgamentos e formar decisões.
158
8. Cronograma de atividades:
Ação Conteúdo Método Data
Ação 1 Características dos seres
vivos; Origem da vida;
Bioquímica celular.
Co-participação 27/05/08
Ação 2 Teoria celular Dinâmica Alma Gêmea/texto Ser
o que se é / Regência com data
show e slides.
03/06/2008
Ação 3 Introdução a membrana Dinâmica Contando uma história /
Regência com data show e slides.
06/06/2008
Ação 4 Continuação de
membrana
Regência com slides e data
show.
09/06/2008
Ação 5 Transporte passivo e ativo
Endocitos e exocitose
Jogo passagem proibida /
Regência com cartaz. Passar
pesquisa.
10/06/2008
Ação 6 Citoplasma Montagem de uma
célula/Regência com cartaz.
10/062008
Ação 7 Conclusão de citoplasma Regência com cartaz e filme
sobre o conteúdo.
13/06/2008
Ação 8 Revisão e avaliação Regência com cartaz e prova 17/06/2008
Ação 9 Introdução ao núcleo e
suas partes fundamentais
Regência com cartaz, slides e
data show
14/07/2008
Ação 10 Cromossomos e suas
características
Reportagem. Regência com
slides e data show
15/07/2008
Ação 11 Alterações
cromossômicas
Regência com fotos e cartaz 04/08/2008
Ação 12 Teste e encerramento Regência e culminância 19/08/2008
159
9. Procedimentos:
Ação 1 - Co-participação.
Conteúdos - Características dos seres vivos; Origem da vida;
Objetivo – Auxiliar a regente e os alunos nas atividades propostas durante o período
de co-participativo.
Metodologia – Iniciar o estágio supervisionado II, desenvolvendo o período de co-
participação no 1º ano do ensino médio auxiliando a regente atuando nas atividades
propostas.
Ação 2 – Dinâmica Ser o que se é / Regência com data show e slides.
Conteúdo - Teoria celular.
Objetivo – Reconhecer como surgiu a célula e sua teoria.
Identificar os tipos de microscópios.
Metodologia: iniciar a aula com a seguinte dinâmica: “alma gêmea”. Em seguida ler o
texto “Ser o que se é”. Refletimos. Logo após os comentários, aproveitei algumas
falas da dinâmica e os saberes empíricos dos alunos, e introduzir o conteúdo: teoria
celular explicando por meio de Data-show.
Ação 3 – Dinâmica Contando uma história / Regência com data show e slides.
Conteúdo: Introdução à membrana
Objetivo: Possibilitar a interação dos alunos
Compreender a estrutura e funções da membrana plasmática, entendendo a
importância da mesma, como superfície de intercâmbio entre a célula e o meio
envolvente.
Metodologia: aplicando à dinâmica “Contando uma história”. Comentamos.
Aproveitando os objetos utilizados na dinâmica introduzi o assunto células
160
eucariontes e procariontes com ajuda de cartazes. A partir de células eucariontes e
procariontes introduzi membrana plasmática através de slides no data-show.
Ação 4 – Regência com slides e data show.
Conteúdo: Continuação de membrana.
Objetivo: Perceber o destino e a maneira pela quais as substâncias e partículas
penetram ou saem das células.
Metodologia: dar continuidade ao conteúdo sobre membrana plasmática através de
slides no data- show. Em seguida construção de uma membrana.
Ação 5 – Jogo passagem proibida / Regência com cartaz. Passar pesquisa.
Conteúdo: Transporte passivo e ativo /Endocitos e exocitose
Objetivo: Conhecer os tipos de transportes da membrana plasmática
Diferenciar os tipos de transportes
Metodologia: Aplicar a dinâmica passagem proibida. Comentar. A partir da dinâmica
explanar o conteúdo tipos de transporte da membrana plasmática com a ajuda de
cartazes.
Ação 6 – Montagem de uma célula/Regência com cartaz.
Conteúdo: Citoplasma
Objetivo: Compreender as principais funções citoplasmáticas e conhecer as
estruturas envolvidas na execução dessas funções
Metodologia: dividir a turma em dois grupos em que, através da imagem de uma
célula exposta no quadro, os grupos montariam uma réplica da mesma. A partir das
montagens das células expliquei o conteúdo citoplasma, identificando as organelas
celulares.
Ação 7 – Regência com cartaz e filme sobre o conteúdo.
Conteúdo: Conclusão de citoplasma.
Objetivo: conhecer e Identificar as organelas no citoplasma
161
Metodologia: levar para sala de aula uma célula gigante feita de papel metro, vazia
sem as organelas. Comentar sobre o aspecto da mesma. A partir da célula gigante
explicar a diferença de citosol e citoplasma. Aproveitando que se falou do citosol,
explanar as funções das organelas que são encontradas no citoplasma e ao mesmo
tempo colocando as organelas em seus respectivos lugares dentro da célula. Depois
exibir um filme falando do citoplasma e do núcleo. Comentar o mesmo. Depois pedir
um resumo do que foi assistido no vídeo.
Ação 8 - Revisão com cartaz e prova
Conteúdo-Revisão e avaliação
Objetivo: Verificar a capacidade do aprendizado, valorizando a importância e as
informações como meio de conhecimento
Metodologia: antes de aplicar uma atividade avaliativa sobre citoplasma, revisei os
conteúdos com ajuda de cartaz e a célula gigante que fizemos na sala de aula com a
presença das organelas na mesma. Em seguida aplicar a prova.
Ação 9- Regência com cartaz, slides e data show
Conteúdo: Introdução ao núcleo e suas partes fundamentais
Objetivo: conhecer o núcleo e suas partes fundamentais
Metodologia: aproveitando a célula gigante feita na sala e levei os alunos a tentar
descobrir um local em que estava faltando alguma coisa e perguntei se alguns
deduziriam o que faltava na célula. Muitas foram às deduções. A partir dos
comentários explanei o assunto núcleo e suas partes fundamentais utilizando
também slides e data-show
Ação10- Reportagem. Regência com slides e data show
Conteúdo: Cromossomos e suas características
Objetivo: entender o que é cromossomos e perceber suas características
Metodologia: iniciar a aula com uma reportagem sobre o Projeto Genoma.
Comentar. A partir da reportagem e dos comentários dos alunos introduzi o
conteúdo cromossomos e suas características com ajuda de slides e data-show
162
Ação 11- Regência com fotos e cartaz
Conteúdo: Alterações cromossômicas
Objetivo: conhecer quais são as alterações cromossômicas
Reconhecer as doenças causadas pelas alterações cromossômicas
Metodologia: levar para sala de aula fotos de crianças com Síndrome de Dawn e
fotos de outras crianças e perguntar por que as características das crianças são
diferentes. Todos responderam o que achavam e a partir das respostas dos alunos
introdizi o conteúdo alterações cromossômicas com ajuda de cartaz
Ação 12- Regência e culminância
Conteúdo: Teste e encerramento
Objetivo: Socialização com os alunos
Metodologia: fazer uma breve revisão dos assuntos sobre citoplasma e núcleo e
aplicar uma atividade avaliativa (apêndice 12.1). Em seguida distribuir comes e
bebes para o encerramento de estágio
10. Avaliação:
Ocorrerá durante as atividades, de forma diversificada, com experimentos, escrita,
oral e observando os níveis de aprendizagens a partir de acompanhamento e
interpretação sistemática, construindo conceitos científicos e básicos. Além das
atividades tradicionais referentes aos conteúdos estudados.
Referências Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano. Componentes Curriculares de Biologia. Vol.1 e 2. Ed.
Moderna; 1947.
LOPES, Sonia. Biologia volume único. Ed. Saraiva; 1983.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume único. Editora Ática. 1999.
SOARES, José Luís. Livro de Biologia volume único. Ed. Scipione; 2001.
163
APÊNDICE 02
PLANO DE AULA
164
Colégio: Estadual Osmilton Batista de Souza
Estágiaria: Cacilda da Silva Araújo
Série: 1º ano do Ensino Fundamental
Turno: Noturno
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Data: 03/06/2008
Plano de Aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral:
Compreender os aspectos básicos da organização celular. A partir do conceito
de célula, conhecer a sua estrutura e sua função, com ênfase para a visão da
mesma como unidade estrutural e funcional de todos os organismos.
1.2 Objetivos específicos:
Possibilitar a interação dos alunos
Entender como se deu a descoberta da célula
Diferenciar o microscópio simples do composto
Conhecer a origem do termo célula e alguns fatos históricos sobre a elaboração da teoria celular
Caracterizar a célula como unidade biológica dos seres vivos
2-Conteúdos:
2.1 A descoberta da célula
2.2 Microscópio simples e composto
2.3 Origem do termo célula
165
2.4 Teoria celular
3-Método:
3.1. Introdução:
Aplicar a dinâmica “alma gêmea”. Em seguida ler o texto “Ser o que se é”. Refletir.
3.2. Desenvolvimento:
Após os comentários, aproveitando algumas falas da dinâmica e os saberes
empíricos dos alunos, explicar os conteúdos por meio de Data-show e exemplos
concretos.
3.3 Conclusão:
Propor aos alunos que respondam à atividade no caderno e corrigindo-a em
seguida.
4-Recursos Materiais:
Quadro branco, pincel, dinâmica, atividade digitada, lápis, Data-show, folhas de
oficio, slides, ovo, laranja e recursos humanos.
5-Avaliação:
Perguntas orais, participação, atividade no caderno e observação direta.
6-Bibliografia:
TAVARIA, Ana Paula. Biologia e Citologia. 2º ano Ensino Médio. Ed. 2ª. Editora ÁTICA. São Paulo. 2006
AMABIS, Josè Mariano. Biologia das Células. Ed.2ª. Editora Moderna. São Paulo, 2004. p.90 a 94.
7-Observações:
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações.
166
APÊNDICE 03
PLANO DE AULA
167
Colégio: Estadual Osmilton Batista de Souza
Estágiaria: Cacilda da Silva Araújo
Série: 1º ano do Ensino Fundamental
Turno: Noturno
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Data: 06/06/2008
Plano de Aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral:
Proporcionar ensinamentos que permitam ao aluno estudar os diversos tipos
de células, sob o aspecto morfológico e da fisiologia celular e conhecer
características estruturais e funcionais da membrana plasmática.
1.2 Objetivos específicos:
Possibilitar a interação dos alunos Diferenciar células eucariontes das procariontes Compreender a estrutura e funções da membrana plasmática, entendendo a
importância da mesma, como superfície de intercâmbio entre a célula e o meio envolvente.
2-Conteúdo:
2.1 Células eucariontes procariontes
a) célula aimal
b) célula vegetal
2.2 Introdução a membrana plasmática
3-Método:
3.1. Introdução:
168
Todos os seres vivos são constituídos por células, estas com compartimentos
envolvidos por membrana e de acordo com sua organização nuclear, as células são
classificadas em eucariontes e procariontes.
3.2. Desenvolvimento:
1° momento: aplicar à dinâmica “Contando uma história”.
2º momento: Aproveitando os objetos utilizados na dinâmica introduzir o assunto
células eucariontes e procariontes
3º momento: a partir de células procariontes introduzi membrana plasmatica
4º momento: Propor aos alunos que respondam à atividade no caderno, corrigindo-
a em seguida.
3.3 Conclusão:
O estudo dos tipos de células e membrana plasmática proporcionou aos alunos
entender Células variam tanto na forma quanto na função. Normalmente a
morfologia celular está diretamente relacionada com a função que desempenha.
4-Recursos Materiais:
Dinâmica, atividade no caderno, folhas de oficio, cartazes, objetos diversos e
recursos humanos.
5-Avaliação:
Perguntas orais, participação, atividade digitada e observação direta.
6-Bibliografia:
AMABIS, Josè Mariano. Biologia das Células. Editora Moderna. São Paulo, 2004. p.90 a 94.
TAVARIA, Ana Paula. Biologia e Citologia. ÁTICA. São Paulo. 2006
7-Observações:
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações.
169
APÊNDICE 04
PLANO DE AULA
170
Colégio: Estadual Osmilton Batista de Souza
Estágiaria: Cacilda da Silva Araújo
Série: 1º ano do Ensino Fundamental
Turno: Noturno
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Data: 09/06/2008
Plano de Aula
1-Finalidade:
1.1Objetivo geral:
Proporcionar ensinamentos que permitam ao aluno estudar os diversos tipos
de células, sob o aspecto morfológico e da fisiologia celular e conhecer
características estruturais e funcionais da membrana plasmática.
1.2 Objetivos específicos:
Compreender a estrutura e funções da membrana plasmática, entendendo a importância da mesma, como superfície de intercâmbio entre a célula e o meio envolvente.
Confeccionar uma membrana plasmática
2-Conteúdo:
2.1 continuação de membrana
2.2. Nutrientes presente na menbrana
Lipídios
Proteínas
Gordura
171
3.1. Metodologia
Dar continuidade ao conteúdo sobre membrana plasmática através de slides no
data- show. Ao término da explicação propus aos alunos a construção de uma
membrana plasmática.
3.2 Conclusão:
O estudo dos tipos de células e membrana plasmática proporcionou aos alunos
entender Células variam tanto na forma quanto na função. Normalmente a
morfologia celular está diretamente relacionada com a função que desempenha.
4-Recursos Materiais:
Dinâmica, atividade no caderno, folhas de oficio, cartazes, objetos diversos e
recursos humanos.
5-Avaliação:
Perguntas orais, participação, atividade no caderno e observação direta.
6-Bibliografia:
AMABIS, Josè Mariano. Biologia das Células. Editora Moderna. São Paulo, 2004. p.90 a 94.
TAVARIA, Ana Paula. Biologia e Citologia. ÁTICA. São Paulo. 2006
7-Observações:
Sendo o plano flexível ele pode sofrer variações.
172
APÊNDICE 05
PLANO DE AULA
173
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 10/06/08
Disciplina: Biologia Série: 1º ano noturno
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivos Gerais:
Compreender que a membrana plasmática facilita e/ou dificulta a passagem de substancias para dentro da célula.
Objetivos Específicos:
Reconhecer as características da membrana plasmática
Conhecer os tipos de transportes através da membrana plasmática
Conteúdos:
1. Tipos de transportes através da membrana
2. Transporte passivo e ativo
3. Endocitose e exocitose
Metodologia:
Introdução:
Realizar a dinâmica “passagem proibida”; Comentar;
Desenvolvimento:
Relembrar os conteúdos estudados sobre membrana plasmática através de cartazes e explicar os tipos de transportes realizados através da membrana
Conclusão:
174
Atividade no caderno.
Recursos:
Dinâmica, cartazes e humano.
Avaliação:
Participação nas aulas, observação direta e atividade no caderno.
Referencias Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2002.
175
APÊNDICE 06
PLANO DE AULA
176
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 13/06/08
Disciplina: Biologia Série: 1° Turma: D
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivo Geral:
Compreender as principais funções citoplasmáticas e conhecer as estruturas envolvidas na execução dessas funções.
Objetivos Específicos:
Desenvolver o convívio em grupo. Demonstrar capacidade de estudo autônomo e de relacionar os diferentes
mecanismos biológicos; Conhecer o citoplasma e suas funções celulares Identificar as organelas celulares
Conteúdos:
1. Introdução de Citoplasma2. Organelas celulares
Metodologia:
1º momento: Correção da atividade da aula anterior;
2° momento: Dividir a turma em dois grupos em que através da imagem de uma célula terão que montar a mesma e quem terminar primeiro é o grupo vencedor;
3º momento: A partir das montagens das células explicar citoplasma identificando as organelas celulares;
177
4° momento: Atividade mimeografada e correção da mesma.
Recursos:
Gel, macarrão, ervilhas, mamão, sementes de mamão, papel de EVA, figura de uma célula e Humano.
Avaliação:
Participação ativa, observação direta e atividade mimeografada.
Referencias Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2002.
LOPES, Sônia. Biologia. São Paulo: Saraiva 2004. 3 v.
178
APÊNDICE 07
PLANO DE AULA
179
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 17/06/08
Disciplina: Biologia Série: 1° Turma: D
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivo Geral:
Compreender os processos de sínteses, armazenamento e transportes, executadas através das organelas celulares e conhecer o núcleo celular.
Objetivos Específicos:
Desenvolver o convívio em grupo. Diferenciar citosol de citoplasma Reconhecer as organelas celulares e suas funções; Conhecer a organização estrutural do núcleo celular
Conteúdos:
1. A função das organelas celulares
2. O citosol
3. Núcleo celular
Metodologia:
1º momento: Levar uma célula gigante vazia sem as organela para sala de aula. Comentar sobre o aspecto da mesma;
2° momento: A partir da célula gigante explicar a diferença de citosol e citoplasma
3º momento: Aproveitando que se falou do citosol explicar as funções das organelas que são encontradas no citoplasma e ao mesmo tempo colocando a organelas em seus respectivos lugares dentro da célula;
180
4° momento: exibir um filme falando do citoplasma e do núcleo;
5º momento: comentar sobre o filme;
6º momento: Atividade mimeografada.
Recursos:
Cartaz, filme, vídeo, TV e Humano.
Avaliação:
Participação ativa, observação direta e atividade mimeografada.
Referencias Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2002.
LOPES, Sônia. Biologia. São Paulo: Saraiva 2004. 3 v.
181
APÊNDICE 08
PLANO DE AULA
182
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 14/07/08
Disciplina: Biologia Série: 1° Turma: D
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivo Geral:
Verificar a capacidade do aprendizado, valorizando a importância e as informações como meio de conhecimento.
Objetivos Específicos:
Problematizar e resgatar a importância das questões dos temas propostos
Promover síntese e modelos científicos usando como ferramenta o conhecimento metodológico
Rever conhecimentos
Conteúdos:
Prova com os conteúdos dados durante a II unidade
Metodologia:
1º momento: Apresentação das equipes sobre organelas citoplasmáticas;
3º Revisão dos assuntos estudados
2º momento: Aplicar a prova escrita para análise dos conhecimentos que foram assimilados pelos alunos
Recursos:
Papel oficio e humanos
Avaliação:
183
Participação ativa, observação direta e atividade mimeografada.
Referências Bibliográficas:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2002.
184
APÊNDICE 8.1
PROVA
185
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 14/07/08
Disciplina: Biologia Série: 1° Turma: D
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiária: Cacilda da Silva Araújo
Aluno (a):
PROVA
1º. Com suas palavras defina o que é uma célula e as partes fundamentais da mesma:
2º. Qual a diferença entre uma célula animal e vegetal?
3º A propriedade de a membrana plasmática deixar passar certas substâncias e impedir a passagem de outras recebe que denominação?
4º. Marque TP (transporte passivo), TA (transporte ativo), DS (difusão simples), DF (difusão facilitada) e O (osmose) nas questões abaixo:
( ) Passagem de substâncias através da membrana plasmática, com auxilio de proteínas transportadoras mas sem gasto de energia.
( ) Passagem de substâncias através da membrana plasmática, quando há gasto de energia por parte da célula.
( ) Passagem de substâncias através da membrana plasmática, sem necessidade de proteínas transportadoras.
( ) Passagem da substância através da membrana plasmática, quando não há gasto de energia por parte da célula.
( ) Passagem apenas de água através de uma membrana semipermeável, em direção ao local de maior concentração de solutos.
186
5º. Qual estrutura celular que contém no seu interior enzimas digestivas, que atuam no processo de digestão intracelular das partículas do meio externo englobadas pela célula por fagocitose e pinocitose?
6º. Coloque V para verdadeiro e F para falso:
( ) Os cloroplastos são organelas envolvidas no processo fotossintético e, portanto, encontram-se presentes em plantas e algas.
( ) A mitocôndria é responsável pela produção de proteínas.
( ) O Complexo de Golgi é responsável pelo empacotamento e secreção celular.
( ) Os lisossomos são a fonte de energia das células.
Boa Sorte!!
187
APÊNDICE 09
PLANO DE AULA
188
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 15//07/08
Disciplina: Biologia Série: 1º ano noturno
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivos Gerais:
Compreender as principais funções do núcleo celular e conhecer as
estruturas envolvidas na execução dessas funções.
Objetivos Específicos:
Conhecer o núcleo e suas funções
Identificar os componentes do núcleo celular
Diferenciar os componentes do núcleo
Conteúdos:
Aspectos gerais do núcleo celular
Componentes do núcleo celular
Carioteca
Cromatina
Nucléolos
Nucleoplasma
Metodologia:
Introdução :
189
Aproveitando a célula gigante feita na sala e levar os alunos a tentar descobrir um
local em que estava faltando alguma coisa e perguntar se alguns deduziriam o que
faltava na célula.
Desenvolvimento:
A partir dos comentários explanei o assunto núcleo e suas partes fundamentais
utilizando também slides e data-show.
Conclusão:
Em seguida propôs que os discentes respondam uma atividade digitada.
Recursos:
Cartaz, slides, computador e humano.
Avaliação:
Participação nas aulas, observação direta e atividade no caderno.
Referencias Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. São Paulo: Moderna, 2002.
190
APÊNDICE 10
PLANO DE AULA
191
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 04/08/08
Disciplina: Biologia Série: 1º ano noturno
Regente:Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivos Gerais:
Compreender a importância e função dos cromossomos e entender o papel
do DNA na célula.
Objetivos Específicos:
Conhecer o cromossomo e suas funções
Diferenciar os tipos de cromossomos
Entender o papel dos cromossomos no armazenamento dos genes e DNA
Perceber a importância do DNA no transporte das informações hereditárias
codificadas dos seres vivos
Diferenciar células diplóides e haplóides
Conteúdos:
Cromossomos e suas características
Genes e DNA
Células diplóides e haplóides
Metodologia:
Introdução:
Iniciar a aula com uma reportagem sobre o Projeto Genoma. Comentar
192
Desenvolvimento: A partir da reportagem e dos comentários dos alunos introduzi o
conteúdo cromossomos e suas características com ajuda de slides e data-show
Conclusão:
Em seguida avaliei com exercício no caderno.
Recursos:
Cartaz, slides, computador e humano.
Avaliação:
Participação nas aulas, observação direta e atividade no caderno.
Referencias Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. São Paulo: Moderna, 2002.
193
APÊNDICE 11
PLANO DE AULA
194
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 19/08/08
Disciplina: Biologia Série: 1º ano noturno
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araujo
Duração: 3 aulas
Plano de AulaFinalidade:
Objetivos Gerais:
Compreender a importância e função dos cromossomos e entender o papel
do DNA na célula.
Objetivos Específicos:
Conhecer o cromossomo e suas funções
Diferenciar os tipos de cromossomos
Entender o papel dos cromossomos no armazenamento dos genes e DNA
Perceber a importância do DNA no transporte das informações hereditárias
codificadas dos seres vivos
Diferenciar células diplóides e haplóides
Conteúdos:
1. Alterações cromossômicas :
2. Síndrome de Dawn
3. Síndrome de Turner
4. Síndrome de Klinefelter
Metodologia:
Introdução :
Levar para sala de aula fotos de crianças com Síndrome de Dawn e fotos de outras
crianças e perguntei por que as características das crianças eram diferentes. Todos
195
responderam o que achavam e a partir das respostas dos alunos introduzir o
conteúdo alterações cromossômicas com ajuda de cartaz.
Desenvolvimento:
A partir das respostas dos introduzir o conteúdo alterações cromossômicas com
ajuda de cartaz
Conclusão:
Em seguida propus que respondessem uma atividade no caderno.
Recursos:
Fotos e humano.
Avaliação:
Participação nas aulas, observação direta e atividade no caderno.
Referencias Bibliográfica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. São Paulo: Moderna, 2002.
196
APÊNDICE 12
PLANO DE AULA
197
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 20/08/08
Disciplina: Biologia Série: 1° Turma: D
Regente: Etevaldo Olegário Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Plano de Aula
Objetivo Geral:
Verificar a capacidade do aprendizado, valorizando a importância e as informações como meio de conhecimento.
Objetivos Específicos:
Problematizar e resgatar a importância das questões dos temas propostos
Promover síntese e modelos científicos usando como ferramenta o conhecimento metodológico
Rever conhecimentos
Socialização com os alunos
Conteúdos:
Prova com os conteúdos dados durante a II unidade
Culminância
Metodologia:
1º momento: Apresentação das equipes sobre organelas citoplasmáticas;
3º Revisão dos assuntos estudados
2º momento: Aplicar a prova escrita para análise dos conhecimentos que foram assimilados pelos alunos
3° Distribuir comes e bebes
198
Recursos:
Papel oficio e humano
Avaliação:
Participação ativa, observação direta e atividade mimeografada.
Referências Bibliográficas:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2002.
LOPES, Sônia. Biologia. São Paulo: Saraiva 2004. 3 v.
199
ANEXOS
200
ANEXO A
CARTA DE APRESENTAÇÃO
201
ANEXO B
CONVÊNIO DE ESTÁGIO
202
ANEXO C
RELAÇÃO NOMINAL DOS ALUNOS
203
RELAÇÃO DOS NOMES DOS ALUNOS
ABERLADO DA SILVA SANTOS FILHO
ANTÔNIO ALEXANDRE NUNES DE OLIVEIRA
CARLOS PEREIRA DA SILVA NETO
ELEONES SILVA DE SANTANA
EVANEIDE DE ARAUJO BRITO
FABIANE SOUZA SILVA
HENRIQUE DE JESUS SILVA
IRENILDES SANTOS DE OLIVEIRA
MARIA IZABEL LIMA VIEIRA
VIVIANE JESUS DE ARAUJO
GEANE ÇOPES
ROBERTA FABIANA
TAMIRES CARNEIRO
IANE DE S. SANTOS
204
ANEXO D
REPORTAGEM: GENOMA HUMANO
205
Colégio Estadual Osmilton Batista de Souza Data 29/08/08
Disciplina: Biologia Série: 1° Turma: D
Regente: Etevaldo Olegario Nunes
Estagiárias: Cacilda da Silva Araújo
Duração: 3 aulas
Reportagem: Projeto Genoma Humano
Foi criado entre 1990/1991 o Projeto Genoma Humano, que tinha como principal objetivo o seqüenciamento do DNA humano. Através desse projeto o qual esteve envolvido vários cientistas (inclusive brasileiros) chegaram a conclusão de que somos quase 100% idênticos as outras pessoas: você é 99,8% igual as outras pessoas a sua volta, apenas 0,2% da sua composição genérica o diferencia das outras pessoas, de qualquer raça e de qualquer cor, (só para constar conforme fui pesquisando vi que a uma leve variação na porcentagem, de acordo com o meio de divulgação, mas nada significante) e que o ser humana possui por volta de 30 mil genes e não 100 mil como pensava os cientistas a tempos atrás, o nosso DNA é composto por 3,2 bilhões de bases (A) adenina, (T) timina, (G) guanina, (C) citosina. que juntas formam o genes.
Vale lembrar que graças a esse Projeto que é a base da ciência genética evoluímos bastantes nos nossos estudos, através dele saiu vários outros projetos, mas enfim vou m limitar aqui ao recente projeto que foi lançado a aproximada duas semanas atrás e também o qual os cientista chamam de mais ambicioso na área: o Projeto 1000 Genomas.
Bom esse projeto é o que eu chamaria de continuação do anterior, ele tem como objetivo decifrar justamente aqueles 0,2% (conforme relatei a cima) que nos difere das outras pessoas. Até 2011 um consorcio nacional de cientistas vai analisar o genoma de cerca de 1000 voluntários, e com esses dados na mão poderemos saber precisamente quais são as doenças genéticas a qual estamos predisposto, e mais sabemos que cada indivíduo pode reagir de determinada formas a um medicamento, por exemplo: um remédio para diabete que pode ter bons efeitos em
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uma pessoa, na outra pode não haver efeitos nenhum, isso ocorre justamente pelo fato da diferença existente no nosso organismo, com o projeto 1000 genoma concluído os médicos poderão ter esses dados em mãos e assim poderá tratar cada individuo, receitando assim remédio adequado para aquela determinada pessoa.
Fonte: Projeto Genoma: Disponível: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81438-6010-507,00.ht ml. Acesso em 27 de agosto de 2008.
ANEXO E
CONTROLE DE FREQUENCIA DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO/CAMPO DE ESTÁGIO
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ANEXO F
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR
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7.2 APÊNDICES COMPLEMENTARES
7.2.1 PRODUÇÃO DAS ATIVIDADES DAS DISCIPLINAS PPP I, II, III, IV,V E V
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TEXTO PPP I
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PROPOSTA DE PESQIUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA
PPP II
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235
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ROTEIRO PARA ANALISE DOS PCNS
PPP III
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241
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ROTEIRO DE ANALISE DOS PCNEM
PPP IV
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O PAPEL DO PROFESSOR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
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251
RELATOS TEXTUAIS
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253
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257
258
259
OS PCNS NA PRÁTICA DO ENSINO APRENDIZAGEM
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261
CORRIDA DA VIDA
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264
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266
REGISTRO DE EXTRATEGIAS DE AVALIÇÃO PARA O ENSINO DE
ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E BIOLOGIA
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268
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271
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273
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275
ANALISE DOS LIVRO DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS NATURAIS
ESTAGIO SUPERVISIONADO II
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279
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281
282
283
ROTEIRO DO PROJETO DE APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS NATURAIS
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285
286
287
ESTAGIO SUPERVISIONADO II
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291
292
293
EXPERÊNCIAS DA FORMAÇÃO PRPOFISSIONAL
PPP VI
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297
298
QUADRO METACOGNITIVO
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305
8-ANEXOS
DOCUMENTOS QUE JULGAR PERTINETES PARA COMPOR O
PORTFÓLIO