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João Pessoa 2014 SEVERINO ALVESN PEREIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIENCIAS CONTABEIS GESTAO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

portifolio individual 4º Periodo.doc

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ABNT - UNOPAR - Completo

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SUMRIO31 INTRODUO

2 GESTAO FINANCEIRA E ORAMENTO EMPRESARIAL.....................................3 2.1 Conceiro de Gesto financeira.....................................................................................342.2 Gestao financeira e fluxo de caixa

2.3 Principais decisoes de investimento.............................................................................62.4 Risco e retorno......................................................................................................7 2.5 Principais tipos de oramento ..............................................................................82.6 pontos positivos do oramento para gestao .......................................................10

3. NOOES DE ATUARIA.........................................................................................11 3.1 Conceito de atuaria ............................................................................................11

3.2 Previdencia no Brasil...........................................................................................13 4.DIREITO EMPRESARIAL.......................................................................................15

4.1 Sociedade empresariais e sociedades simples...................................................154.2 Obrigaoes dos empresarios e sociedades empresariais....................................1675 CONCLUSO1

8REFERNCIAS1

1 INTRODUO

Este trabalho tem a finalidade de apresentar o oramento empresarial, bem como conceito de gesto financeira, gesto financeira e fluxo de caixa, principais decises de investimento e risco e retorno, principais tipos de oramento, pontos positivos do oramento para a gesto.

Noes de aturia: conceito de atuaria e previdncia no Brasil.

Direito empresarial: sociedade empresariais e sociedades simples e obrigaes dos empresrios e sociedades empresariais, neste contextos .apresentar a importncia de um bom gerenciamento no que diz respeito em suas tomadas decises, para dai desempenhar bem sua empresa 1. Gesto financeira e oramento empresarial

1.1. Conceito de gesto financeira.

A gesto financeira uma das tradicionais reas funcionais dagesto, encontrada em qualquerorganizaoe qual cabem as anlises, decises e atuaes relacionados com os meios financeiros necessrios atividade daorganizao. Desta forma, a funo financeira integra todas as tarefas ligadas obteno, utilizao e controlo de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operaes daorganizaoe, por outro, a rendibilidade dos recursos nela aplicados.

Objetivos da gesto financeiraOs grandes objetivos das aes e decises da gesto financeira podem ser sintetizadas da seguinte forma:

. Assegurar empresa uma estrutura financeira equilibrada e que no coloque a organizaoem risco financeiro nem no curto nem no longo prazo. Este equilbrio pode ser medido pela comparao entre as aplicaes de capital efetuadas e as fontes desses mesmos capitais.

. Assegurar a rendibilidade dos capitais investidos (quer dos capitais prprios, quer dos capitais alheios). Esta rendibilidade pode ser verificada comparando o valor dos resultados obtidos com o valor dos prprios capitais investidos.

Garantir a estabilidade das operaes daorganizaoassegurando a existncia dos capitais financeiros necessrios quer atividade corrente, quer realizao de investimentos em capital fixo.

Atividades integradas na funo financeira:

De uma forma sucinta podem ser integradas na funo financeira as seguintes atividades:

. Adeterminao das necessidades de recursos financeiros (planeamento das necessidades de recursos financeiros, a inventariao dos recursos disponveis, a previso dos recursos libertos e o clculo das necessidades definanciamentoexterno). Este tipo de atividades geralmente designado por gesto de tesouraria.

. Aobteno de financiamento (para financiar a atividade corrente ou para financiar investimentos) da forma mais vantajosa tendo em conta os fins do financiamento, os custos, prazos e outras condies contratuais, as condies fiscais, o impacto na estrutura financeira da empresa, entre outras. A esta atividade pode ser dada a designao de anlise dasfontes de financiamento.

. Aaplicaocriteriosa dos recursos financeiros, incluindo os excedentes de tesouraria, de forma a obter uma estrutura financeira equilibrada e adequados nveis de eficincia e de rendibilidade. As principais variveis a ter em conta na aplicao dos recursos financeiros devero ser o retorno potencial dessa aplicao, o seu grau de liquidez e o risco que lhe est associado.

. Aanlise econmica e financeira, incluindo a recolha de informaes e o seu estudo deforma a obter respostas seguras sobre a situao econmica e financeira da empresa.

. Aanliseda viabilidadeeconmica e financeira dos investimentos, de forma a dar suporte s decises sobre a sua execuo ou no execuo.

Alm das atividades descritas, podem ser ainda consideradas como parte integrante da funo financeira atividades de mbito mais administrativo como sejam as atividades contabilsticas, a gesto de contas correntes de clientes, fornecedores e outros devedores e credores, a gesto da faturao, entre outras.

1.2. Gesto Financeira e fluxo de caixa

Para empresas que esto comeando, a m gesto do fluxo de caixa pode levar falncia rapidamente. Por isso, cabe ao gestor financeiro se familiarizar com o ciclo de fluxo de caixa para garantir equilbrio do dinheiro que entra e sai.

Segundo o Banco Commonwealth da Austrlia, cada centavo que investido na empresa passa pelo ciclo de fluxo de caixa antes que volte trazendo algum lucro. A partir de uma organizao financeira eficiente, a empresa capaz de aumentar a velocidade das etapas do fluxo de caixa. Assim, quanto mais rpido o ciclo gira, mais bem sucedido o negcio ser!

Etapa 1 Receber pagamentosA maioria dos empresrios muito familiar com essa etapa, pois o caixa da empresa impulsionado pelo recebimento de pagamentos dos produtos e servios vendidos.

Para que isso ocorra da forma mais abrangente possvel, fundamental que os pagamentos no sejam limitados por uma nica forma de cobrana. Esteja aberto para todos os cartes de dbito ou crdito, e-commerce, PayPal, cheques e transferncias bancrias, alm de dinheiro, se for o caso. Ter mais de um modo de aceitar o pagamento oferece ao cliente mais opes de escolha e, consequentemente, mais flexibilidade. Apenas lembre-se que o pagamento efetuado com carto de crdito no tem recebimento imediato (geralmente 30 dias).

Etapa 2 Gerenciar o dinheiroEssa etapa representa o gerenciamento do dinheiro que acabou de entrar. Gerenciar as contas diferente de ser lucrativo. No ter liquidez pode levar uma empresa falncia, uma vez que necessrio armazenar dinheiro suficiente para arcar com o pagamento de fornecedores, o investimento em equipamentos e os custos operacionais. Garantir que as contas esto em ordem essencial para descobrir quanto empresa realmente obteve de lucro no perodo. Quanto ao dinheiro excedente, ou saldo positivo, o ideal aplic-lo para render de uma forma estratgica e organizada.

Etapa 3 Fazer pagamentosPagar no tempo certo no s ajuda a manter o fluxo de caixa organizado como uma tima forma de evitar problemas. Com a finalidade de facilitar, o carto de crdito permite agilidade nos pagamentos de despesas dirias, tais como material de escritrio, viagens, veculos e custos de marketing. Dessa forma, possvel que a empresa mantenha um bom histrico de crdito empresarial com bancos e provedores de carto, adquirindo credibilidade.

Etapa 4 Financiar comprasPara os pagamentos efetuados por carto de crdito, deve-se ter em mente como o financiamento vai acontecer: quais so os juros e quais as datas de pagamento, etc. Verifique se os valores do parcelamento esto dentro do oramento mensal previsto. Mesmo que tenha em vista um emprstimo no banco, subsdio do governo ou um investidor a bordo, seja fiel a sua organizao financeira para no sofrer com surpresas. Uma ferramenta de gesto financeira adequada para controlar investimentos de mdio e longo, sem perder os pagamentos de vista.

Etapa 5 Controlar o estoqueAgora que j recebeu e efetuou pagamentos, hora de pensar sobre o controle de estoque da empresa. H diversos momentos em que a empresa se depara com um nvel de estoque excedente. Embora parea uma situao administrvel, isso pode prejudicar o negcio caso no sejam tomadas as medidas certas. A unidade de estoque no vendida representa o dinheiro que est amarrado e no pode ser utilizado para pagar as contas ou para voltar a investir.

Portanto, recomendvel que a empresa tente vender o estoque de forma gil, mesmo atravs de descontos. O objetivo de obter mais velocidade na volta do dinheiro para o negcio. No entanto, assegure-se de que os fornecedores so confiveis, pois isso afeta os nveis de estoque e vai acelerar os prazos de entrega. No deixe o estoque vazio, tenha conscincia nas vendas da empresa.1.3. As decises de investimentosAs decises de investimentos dizem respeito aos comprometimentos de recursos necessrios para a organizao obter, em um momento futuro, algum tipo de retorno. Sejam em ativos circulantes ou permanentes, sejam em ativos financeiros ou em outras empresas, fundamental decidir que projetos recebero recursos, em que quantidade e quais so os retornos esperados, tendo em vista os objetivos traados pela empresa e os meios necessrios para atingi-los.Observando um balano patrimonial, podem ser verificadas as operaes relacionadas a investimentos (ativos circulantes, realizveis a longo prazo e ativos permanentes), a financiamento (passivo circulante, exigvel a longo prazo e patrimnio liquido) e distribuio de lucros (patrimnio liquido).

As decises financeiras tambm podem ser classificadas quanto ao prazo. Tipicamente, elas podem ser enquadradas em curto e longo prazo.

As decises de curto prazo tm uma amplitude temporal curta, de no mximo alguns meses. Os ciclos envolvidos nestas decises so executados rapidamente e dentro desta classificao podem ser citadas, por exemplo, as aplicaes em fundos de curto prazo, operaes de desconto, investimento em duplicatas a receber e compras de matrias-primas. Estas decises impactam os ativos e passivos de curto prazo e so executadas normalmente por nveis hierrquicos mais baixos na organizao.As decises de longo prazo, por sua vez, so relacionadas a operaes cujas repercusses ocorrero em horizontes temporais distantes. Aquisio de bens de capital, financiamentos de longo prazo, abertura de capital e construo de um prdio so exemplos de decises com impactos no longo prazo e, por conseguinte, so assim classificadas.

Estas duas classificaes tm relao estreita com a classificao contbil. Contabilmente, lanamentos com realizao dentro do prximo exerccio fiscal so considerados de curto prazo.

As decises financeiras podem ser classificadas de acordo com seus nveis dentro da organizao. Elas podem ser operacionais, tticas ou estratgicas.

Uma deciso operacional tipicamente de curto prazo, com impacto pontual e envolve baixos volumes de recursos. So decises que podem ser tomadas por escales mais baixos na hierarquia organizacional. Como exemplos tm-se operaes de tesouraria, pagamentos de despesas operacionais e gerenciamento de contas a receber.Decises tticas so aquelas que tm um impacto um pouco maior na organizao. So relacionadas a polticas financeiras que orientam as aes dos gerentes financeiros e permitem, por exemplo, uma padronizao entre as aes tomadas em diferentes unidades de negcio.

As decises financeiras estratgicas refletem o planejamento estratgico organizacional. Elas devem manter coerncia com os objetivos estratgicos traados pela organizao e, por isto, tm impactos profundos nela, at mesmo em funo do volume significativo de recursos envolvidos. Os nveis hierrquicos mais altos tomam tais decises, que por sua amplitude afetam posteriormente as decises tticas e operacionais.1.4. Risco e Retorno

Uma das coisas mais importantes que um investidor deve saber que no existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior (menor) o risco de um determinado investimento, maior (menor) o retorno esperado.

Risco aprobabilidadede o retornoefetivamente ocorridoem um investimento serdiferentedo retornopreviamente esperado por este investimento.A relao riscoversusretorno pode ser considerada o teste da noite bem dormida. Dizemos isso porque a mais importante deciso de investimentos que voc faz escolher o nvel de risco que voc est disposto a correr estando confortvel com as flutuaes de curto prazo deste investimento.

O risco est associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. Quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior o retorno esperado e vice-versa. Todo investidor deve escolher suas aplicaes entre o menor risco possvel e o maior retorno possvel. Esta possibilidade de escolhas est representada no grfico abaixo.

O incio da reta vermelha representa ativos que costumam ser chamados de Livres de Risco. Este tipo de ativo para uma taxa conhecida como taxa livre de risco geralmente representado por ttulos do governo, pois estes apresentam baixo risco de inadimplncia.No Brasil costuma-se considerar a caderneta de poupana, a Selic ou o CDI como a taxa livre de risco.

Conforme caminhamos para a direita na reta vermelha, o grau de incerteza perante o retorno esperado aumenta, pois estaramos investindo em ativos de maior risco como fundos de investimento, ttulos privados, dlar, aes, derivativos, etc.

importante que voc saiba que nvel de risco o mais adequado a voc. Uma regra geral : caso voc esteja tendo ataques de ansiedade toda vez que seus investimentos se movem para cima ou para baixo, ento provavelmente voc deve considerar reduzir o risco a que est exposto.

Como diminuir o risco?

possvel diminuir o risco de seus investimentos atravs da diversificao. Diversificar significa combinar em uma mesma carteira de investimentos ativos com caractersticas diferentes, pois ativos com caractersticas distintas tendem a obter retornos distintos e a seguir diferentes tendncias.O objetivo da diversificao conseguir os melhores retornos potenciais para um determinado nvel de risco.

O efeito da diversificao ocorre conforme adicionamos ativos com caractersticas distintas a uma carteira de investimentos, reduzindo-se a chance de que uma eventual perda em um dos ativos ou um fato gerador de perdas ocasione perdas na totalidade de sua carteira. Vale destacar que a diversificao eficaz at mesmo dentro de um mesmo mercado, como a bolsa de valores, bastando para isso que se escolha empresas de diferentes setores e que sejam afetadas por diferentes fatores econmicos, internacionais, entre outros.

Entretanto, na minha opinio, a melhor estratgia para diminuir o risco conhecer bastante o mercado que voc pretende investir. Mesmo nos ttulos pblicos, que possuem baixo risco, existem rentabilidades diferentes de acordo com o ttulo que voc escolher.1.5. Principais tipos de oramento.

1.1 Sero abordados os diversos tipos de oramento empresarial, bem como suas origens, objetivos e aplicabilidade. Os tipos de oramentos so: oramento esttico, oramento flexvel, rolling budget eforecast, beyond budgeting, oramento ajustado forecast, oramento base zero e controle matricialA sobrevivncia das empresas e organizaes depende significantemente de planejamentos. O planejamento um processo construtivo onde qualquer negcio, qualquer estabelecimento deve-se adequar nesse processo. Os tipos de planejamento so: Planejamento Estratgico, Ttico e operacional.

O oramento empresarial ganhou destaque entre os anos 1950 e 1960, quando empresas fortes no mercado comearam a utilizar o oramento em suas operaes e com isso se expandiu mundialmente.

As principais etapas para uma empresa elaborar o oramento empresarial so: oramento de vendas, oramento de produo ou fabricao, oramento dos custos de matria-prima, oramento dos custos de mo-de-obra direta, oramento dos custos indiretos de fabricao, despesas de vendas e administrativas, projeo dos financeiros.

No trabalho sero abordados os diversos tipos de oramento empresarial, bem como suas origens, objetivos e aplicabilidade. Os tipos de oramentos so: Oramento Esttico (Budget), Oramento Flexvel, Rolling Budget Eforecast, Beyond Budgeting, Oramento Ajustado Forecast, Oramento Base Zero e Controle Matricial.Oramento EstticoObjetivo: focada nos resultados de um nico plano, uma nica atividade, uma vez que ele elaborado ele no muda, fica esttico, parado, permanece sem alteraes desde seu princpio. Esse tipo de oramento no se ajusta a mudanas.

Aplicabilidade: Funes administrativas

Oramento FlexvelOrigem: Inicialmente na dcada de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princpios bsicos: controle e clculo de custo por produto e a diversificao entre custos fixos e variveis.

Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vrios nveis de atividades. O oramento flexvel somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada mquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fbrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.

Aplicabilidade: Esse tipo de oramento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricao.Oramento Rolling ou ContnuoObjetivo: Analisar naquele perodo que foi elaborado o oramento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo oramento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaborao do perodo futuro. O oramento contnuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revisa-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um oramento mais claro e detalhado.

Aplicabilidade: Empresas que trabalham com produtos com ciclo de vida reduzido e processos que necessitam de rapidez nas mudanas.

Oramento Beyond BudgetingOrigem: Criado por um grupo de 60 empresas, no ano de 1998, do qual os empresrios renunciaram o oramento tradicional e apostaram na flexibilidade e descentralizao dos gestores.

Objetivo: Criar um ambiente de trabalho favorvel, com autogerenciamento e uma cultura organizacional vinculado com responsabilidade, fornecendo assim uma cadeia de motivao, produtividade e melhor atendimento aos clientes da empresa, isso requer liderana e viso. O oramento projetado a mdio e longo prazo, em torno de 18 meses.

Aplicabilidade: Fbricas e bancos.

Oramento AjustadoObjetivo: Seu objetivo a organizao obter uma sada, uma alternativa conforme o planejamento da quantidade da fabricao e vendas ou de outras variveis. O oramento fica modificado a partir do oramento inicial.

Aplicabilidade:

Oramento Base Zero (OBZ)Origem: Chamada de oramento baseada em riscos, a primeira formalizao ocorreu em 1960, no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, portanto somente em 1970 ocorreu a implementao na Diviso de Assessoria e Pesquisa da Texas Instruments, e a primeira publicao foi realizada nos meses de novembro e dezembro do mesmo ano.

Objetivo: Seu objetivo examinar o custo-benefcio ou anlise de evoluo de todos os processos, projetos e atividades, iniciando da estaca zero, foco nos objetivos e metas dos gestores para uma estimativa de vendas, fabricao e outras peas oramentrias, sendo assim, o OBZ leva mais tempo para sua elaborao e contrapartida conduz a um resultado acertado. Temos os tipos de perguntas que ao elaborar o OBZ devemos analisar: O que gastar? Quanto gastar? Como gastar? Onde gastar? Por que gastar?

Aplicabilidade: Atividades industriais, comerciais e de servio, com ou sem fins lucrativos.

Controle MatricialObjetivo: Serve para controlar os custos da organizao, de tal forma como chamada, matricial, que so analisados o oramento atravs de linhas e colunas, para assim estar mais preparada para o mercado competitivo.

Aplicabilidade: Controle de todas as despesas de qualquer empresa, de qualquer ramo.1.6. Pontos positivos do oramento para a gesto

Um planejamento global um sistema que rene um conjunto de planos e polticas, que estabelecidos e demonstrados a partir dos resultados financeiros, acabam permitindo administrao o conhecimento dos resultados operacionais da Organizao, posteriormente, executando e acompanhando o planejamento para que os pontos positivos sejam alcanados e os possveis pontos negativos sejam analisados e corrigidos.De maneira fundamental, entende-se que o sistema oramentrio traz consigo a utilizao de procedimentos e tcnicas contbeis inseridos com antecedncia aos fatos decorrentes de planos, metas e polticas a fim de atingir o resultado desejado. Sendo assim, podemos salientar que, no fim do processo, a Organizao consegue obter demonstrativos financeiros preparados e executados mediante condies antecipadas assim prevendo o que pode acontecer durante determinadoperodoDe acordo com Sanvicente (2000), a finalidade do oramento empresarial auxiliar nas tarefas de controle e planejamento, formalizando e sistematizando estas tarefas, criando assim condies para o aperfeioamento das aes administrativas, e permitindo uma aferio mais objetiva do desempenho dos diversos setores da OrganizaoNo ponto de vista de Narayanan (2009), os oramentos desempenham quatro funes bsicas, todas elas crticas aosucesso geral de uma Organizao em alcanar objetivos estratgicos, sendo, planejamento, coordenao e comunicao, monitoramento do progresso e avaliao de desempenho.Primeiramente deve-se estabelecer com antecipao medidas a serem realizadas, ter cincia de todos os recursos que sero utilizados, podendo assim atribuir as competncias relacionadas um perodo pr-determinado. Para que consigamos sucesso em umoramento empresarial, devemos manter um ciclo de decises mltiplas e inter-relacionadas, devendo ter consistncia entre si e levar a Organizao a objetivos comuns. O planejamento oramentrio tem como principal finalidade projetar os resultados das atividades previstas e programadas, assim podendo verificar em que medida o lucro ou o prejuzo, caso comparados aos objetivos que possam gerar rendas fixadas como meta, foram alcanados.Segundo Narayanan (2009),o planejamento pode ser dividido em trs etapas com o objetivo de assegurar que a Organizao ir dispor de recursos para alcanar suas metas:- Escolha das metas: as metas podem ser to abrangentes quanto misso estratgica da Organizao.- Rever opes e prever resultados: assim que as metas forem definidas, o prximo passo observar as opes disponveis para alcana-las e prever quais sero os resultados mais provveis para cada opo.- Decidir sobre as opes: aps uma anlise custos e benefcios potenciais de cada opo, deve-se decidir como alcanar as metas almejadas. Escolher que opes devem ser implementadas estabelece a direo que a Organizao tomar. Isso reflexo do oramento.2. Noes de aturia

2.1. Conceitos de aturia

Mesmo parecendo uma cincia recente, as origens da aturia remontam as primeiras preocupaes em criar garantias aos indivduos de uma sociedade e se estudar o nascimento e a morte das pessoas.

No sculo XVII, na Inglaterra e na Holanda, os governos empenhavam-se em vender aos seus sditos ttulos pblicos que asseguravam ao tomador a recepo de uma renda vitalcia. Assim, foi tornando-se necessrio determinar com a maior preciso a importncia em dinheiro que deveria ser cobrada em contraprestao ao servio, para que no houvesse prejuzo coroa. Esse trabalho foi destinado aos melhores matemticos da poca.

Com isso, foi-se criando a base para o surgimento da matemtica atuaria, principalmente a partir do clculo da probabilidade de Pascal. Graunt e Edmond Halley, na Inglaterra, e De Witt, na Holanda, fizeram estudos levando em conta as leis da probabilidade e a expectativa de vida humana a partir dos registros de nascimentos e bitos.

Formalmente, a cincia atuarial nasceu no final da primeira metade do sculo XIX, na Inglaterra. Os primeiros estudos destinavam-se para entidades da rea de penso e aposentadoria, basicamente com o objetivo de estudar a mortalidade da populao.

No sculo XX, a rea de seguros expandiu a abrangncia do estudo atuarial, e a insero cada vez mais freqente das empresas de seguro e penso no mercado financeiro, fez com que as cincias atuariais especializassem-se cada vez mais em campos econmicos e financeiros.

A aturia se desenvolveu principalmente medida que matemticos, economistas e filsofos se interessaram pelo assunto. Entre os sculos XVIII e XX, tivemos a construo de vrias tbuas de mortalidade, como tambm o desenvolvimento das comutaes, ferramenta do clculo atuarial. Tambm aconteceu nesse perodo o 1 Congresso Internacional de Aturia em Bruxelas, no ano de 1895.

A partir de ento, as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializaes, cada vez mais desenvolvidos cientificamente.A Cincia Atuarial - assim como seu principal campo de estudo: o seguro - desenvolveu-se desde os seus primrdios sob o principio do mutualismo, onde os indivduos se organizam em grupos com o interesse de proteger-se de tragdias e perdas.

Outro carter importante para que os clculos atuariais correspondam o mximo a realidade e a utilizao daLei dos grandes nmeros.

Pense em risco como a probabilidade de ocorrncia de um determinado evento que gere prejuzo econmico. importante diferenciar risco deprobabilidade: a probabilidade parte do risco, que para ser assim classificado precisa, basicamente, ser causador de uma perda econmica, reparvel.

Existem ainda outras exigncias para a segurabilidade de um risco, a saber, o risco deve ser:

Possvel;

Incerto;

Futuro;

Independer da vontade humana;

Mensurvel

Homogneo e no catastrfico

O seguro uma operao formalizada por um contrato, no qual uma parte se compromete a cobrir eventuais prejuzos no caso de um acidente coberto pelo contrato, e em troca recebe para isso uma quantia em dinheiro para que possa fazer frente a esse prejuzo. A esse pagamento d-se o nome de prmio de seguro.

O seguro surge da necessidade do homem em controlar o risco.

Existem indcios que j na Babilnia, 23 sculos antes de Cristo, caravanas de cameleiros que cruzavam o deserto mutualizavam entre si os prejuzos com morte de animais. Na China antiga e no Imprio Romano tambm havia seguros rudimentares, atravs de associaes que visavam ressarcir membros que tivessem algum tipo de prejuzo.

Com o Renascimento e a expanso martima da poca Mercantilismo a cobertura aos riscos ganhou nova importncia. Tornaram-se comuns operaes chamadas de Contrato de Dinheiro e Risco Martimo que consistia num emprstimo dado a um navegador, e que previa uma cobrana maior no caso de sucesso da viagem e o perdo da dvida se a embarcao e a carga fossem perdidas. Foi em virtude dos seguros martimos que se desenvolveu a gesto de risco na maior parte do mundo.

No sculo XVII, o mercado securitrio se expandiu e ganhou novos produtos de cobertura terrestre, especialmente em decorrncia do Grande Incndio de Londres de 1666, que destruiu cerca de 25% da cidade.O clculo de uma renda atuarial leva em conta, alm de uma taxa de juros que descapitalize o montante a ser pago, a incerteza sobre seu pagamento, como no caso de uma aposentadoria, onde o risco de a pessoa estar ou no viva para o recebimento de uma renda interfere no valor que ela precisar pagar para, se viva estiver, receber tal penso.

Tomemos como exemplo uma determinada pessoa que deseja receber durante 10 meses uma renda de $ 90,00. Usando puramente a matemtica este individuo precisara de $ 900,00 () hoje para obter est renda.

Utilizando as operaesfinanceiras, com uma taxa de juros de 5% ao ms o custo destas rendas hoje passa a custar $694,96 ().

Supondo-se o mesmo rendimento da operao financeira acima e uma incerteza do pagamento desta renda de 20% a renda atuarial fica em $ 555,96 (.)2.2. Previdncia no Brasil

Recentemente, a edio do Dirio Oficial da Unio de 2 de maio de 2012 trouxe a publicao da Lei n 12.618, de 30 de abril de 2012, com a seguinte Ementa:

Lei n 12.618, de 30 de abril de 2012 "Institui o regime de Previdncia Complementar para os servidores pblicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive os membros dos rgos que menciona; fixa o limite mximo para a concesso de aposentadorias e penses pelo regime de previdncia de que trata o art. 40 da Constituio Federal; autoriza a criao de 3 (trs) entidades fechadas de previdncia complementar, denominadas Fundao de Previdncia Complementar do Servidor Pblico Federal do Poder Executivo (FUNPRESP-Exe), Fundao de Previdncia Complementar do Servidor Pblico Federal do Poder Legislativo (FUNPRESP-Leg) e Fundao de Previdncia Complementar do Servidor Pblico Federal do Poder Judicirio (FUNPRESP- Jud); altera dispositivos da Lei n 10.887, de 18 de junho de 2004; e d outras providncias."

Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, haver uma reduo mdia de 0,42% no valor do benefcio do trabalhador que se aposentar a partir desta quinta-feira (01/12), segundo reportagem publicada hoje na Folha de S. Paulo. Em 2010, a expectativa de vida do brasileiro alcanou 73,5 anos, conforme pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). Em 1980, a expectativa calculada pelo IBGE foi de 62,5 anos, o que aponta um crescimento de 11 anos em trs dcadas.O responsvel pelo achatamento o fator previdencirio, mecanismo utilizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para tentar adiar a aposentadoria dos trabalhadores mais jovens, penalizando quem se aposenta mais cedo por tempo de contribuio, j que teoricamente esse segurado receber o benefcio por mais tempo.

O clculo leva em conta a idade do segurado ao se aposentar, o tempo de contribuio para a Previdncia Social e a expectativa de sobrevida, de acordo com o IBGE. A nova tabela do fator previdencirio vale at novembro de 2012.

Para se aposentar por tempo de contribuio:

- homem: 35 anos de contribuio

- mulheres: 30 anos de contribuio

Para se aposentar por idade:

- homens: mnimo 65 anos

- mulheres: mnimo 60 anosAprevidncia social um seguro social, mediante contribuies previdencirias, com a finalidade de prover subsistncia ao trabalhador, em caso de perda de sua capacidade laborativa por motivo de doena, acidente de trabalho, maternidade, recluso, morte e velhice.Quem administra o sistema da previdncia social o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), autarquia do Governo Federal do Brasil que recebe as contribuies para a manuteno do Regime Geral da Previdncia e oresponsvel pelo pagamento dos benefcios previstos pela Previdncia Social. O INSS est subordinado ao Ministrio da Previdncia Social.O regime geral de Previdncia Social caracteriza-se, principalmente, pela filiao obrigatria e pelo carter contributivo. Desse modo, s tero direito percepo das prestaes previdencirias as pessoas que se filiarem ao regime e que contriburem para esse sistema. Os beneficirios do regime geral da previdncia social so classificados em segurados e dependentes. Os segurados dividem-se em obrigatrios e facultativos.Os segurados so todos os trabalhadores que exercem atividade laborativa, no se limitando ao empregado, pois abrange quem quer que exera atividade remunerada efetiva ou eventual, permanente ou temporria, com ou sem vnculo empregatcio.Todo trabalhador com carteira assinada automaticamente filiado Previdncia Social.So segurados da Previdncia Social os empregados, os empregados domsticos, os trabalhadores avulsos, os contribuintes individuais (pessoas que trabalham por conta prpria, autnomos) e os trabalhadores rurais. At mesmo quem no tem renda prpria, como as donas-de-casa e os estudantes, pode se inscrever na Previdncia Social.Os benefcios do Regime Geral de Previdncia Social - RGPS financiados pelo Regime de Repartio SimplesNesse regime, a arrecadao se d pela cobrana de contribuio das pessoas que esto em atividade para o financiamento daqueles que esto em gozo de um benefcio pela Previdncia Social.A Previdncia Social oferece os seguintes benefcios:

Aposentadoria por idade Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por tempo de contribuio Aposentadoria especial Auxlio-acidente Auxlio-doena Auxlio-recluso Penso por morte Salrio-Maternidade Salrio- Famlia3. Direito empresarial

3.1. Sociedades empresariais e sociedades simples.

Com a entrada em vigor do novo Cdigo Civil (Lei 10.406/2002) em 11.01.2.003, desapareceram, juntamente com o anterior de 1916, as sociedades civis e comerciais, eliminando-se tambm com elas a necessidade de distingui-las atravs do objeto social (civil ou comercial).

Em substituio, o novo Cdigo Civil criou as figuras das sociedades simples a serem registradas no Registro Civil das Pessoas Jurdicas e as empresrias, para registro na Junta Comercial. (Cdigo Civil, art. 1.150).

Estas no se distinguiro mais pelo objeto, j que ambas podem contribuir, com bens e servios, para o exerccio da atividade econmica (Cdigo Civil, art. 981), com a ressalva de que as sociedades empresrias devero exercer essa atividade econmica de forma organizada (Cdigo Civil, art. 982).

Sendo assim, as sociedades, doravante, se distinguiro pela maneira com que vierem exercer a atividade econmica de forma organizada ou no.Empresrias sero, ento, aquelas que exercerem a atividade econmica organizada, atravs da empresa (forma organizada - organismo), nos termos do art. 982 combinado com o caput do art. 966 do Cdigo Civil. Essa atividade ser exercida, ento, atravs dessa forma organizada ou desse organismo, e no diretamente pelos scios, observando-se um distanciamento com notria aparncia entre eles e a atividade. O que ocorre de forma corriqueira nas sociedades de grande porte. Exemplo: sociedades, que prestam servios mdicos atravs de hospitais, ou, ainda, aquelas que o fazem atravs das fbricas e indstrias de grande porte.

J as simples, so as demais. Aquelas em que a atividade econmica exercida, ordinariamente, pelos prprios scios, surgindo da uma vinculao entre eles e a atividade. So sociedades de menor porte em que no se percebe a atuao da empresa, desse organismo que os deixaria distanciados de sua atividade. Exemplos: escritrios decontabilidade,de representao, de corretagem de seguros, clnicas mdicas, pequeno comrcio, pequena indstria, artesos, todos, enfim, que se encontrarem vinculados diretamente sua atividade econmica. Essas so, em princpio, as sociedades simples.

Dessa forma, no faz sentido o entendimento de que as sociedades simples seriam to somente aquelas cuja atividade venha a corresponder ao exerccio de profisso intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica, com fundamento no pargrafo nico do art. 966 do Cdigo Civil.

Esse entendimento no pode prevalecer por vrios motivos. Primeiro, porque o Cdigo no enumera atividades e referido pargrafo se refere a empresrio (pessoa fsica) e no, sociedade (ente coletivo). Segundo, porque se assim o quisesse, ao legislador teria sido mais fcil enumerar as atividades que caracterizariam as sociedades simples. No o fez. Terceiro, porque o Cdigo jamais enumerou atividades, nem mesmo o antigo Cdigo Comercial de 1.850, que se esquivou de enumerar os atos de Comrcio. No seria, ento, o novo Cdigo Civil, na atualidade, que iria faz-lo. Quarto, porque procedendo assim, estaria o Cdigo diferenciando as sociedades pela natureza da atividade, o que ele prprio no mais admite.

H de se concluir, portanto, que a distino entre elas se d pela forma com que se exerce a atividade econmica. As sociedades simples podem, ento, dedicar-se a quaisquer atividades relativas a bens e servios, podendo constituir-se comosociedade simplesou simples limitada (Cdigo Civil, art. 983). E s com o registro no rgo prprio, Registro Civil das Pessoas Jurdicas, sero assim consideradas, livrando-se, ento, das exigncias estabelecidas para as sociedades empresrias. (Cdigo Civil, art. 1.150).

Quanto sociedade limitada,vale a observao de que no basta simplesmente a sua constituio sob essa forma, indispensvel que venha caracterizada no contrato como simples ou empresria e se registre no rgo prprio, para que possa adquirir personalidade jurdica. (Cdigo Civil, art. 985).

3.2. Obrigaes dos empresrios e sociedades empresariais

Os empresrios esto sujeitos s seguintes obrigaes: 1) registrar-se na Junta Comercial antes de dar incio explorao de sua atividade; 2) manter escriturao regular de seus negcios; 3) levantar demonstraes contbeis peridicas.

Essas obrigaes existem com a finalidade de controlar a prpria atividade, que interessa no apenas aos scios mas tambm aos seus credores e parceiros, ao fisco e, prpria comunidade. O empresrio irregular, ou seja, aquele que no cumpre as obrigaes no consegue desenvolver negcios com empresrios regulares, contrair emprstimos bancrios, requerer recuperao judicial etc. Sua empresa ser informal, clandestina e sonegadora de tributos, o que gera conseqncias srias e, inclusive, penais.

O registro pblico de interesse para os empresrios denominado "registro de empresas mercantis e atividades afins", e est disciplinado pela Lei n. 8.934/94 (Lei de Registro de Empresas). Existe uma Junta Comercial em cada Estado e uma no Distrito Federal.

A partir desta lei, as sociedades com finalidade econmica, independentemente do objeto a que se dedicam, devem se registrar na Junta Comercial do Estado em que esto sediadas. Porm, com a entrada em vigor do Cdigo Civil de 2002, o mbito do registro pelas Juntas Comercial voltou a se restringir, em seu artigo 998. Apenas as sociedades empresrias devem ser registradas nas Juntas. As sociedades simples devem ser registradas no Registro Civil de Pessoas Jurdicas e as voltadas prestao de servios de advocacia devem ter seus atos constitutivos levados Ordem dos Advogados do Brasil.4. Concluso

Podemos perceber que a gesto financeira e oramentaria em uma empresa de grande importncia para o seu desenvolvimento, pois por meio dele pode-se tomar decises, ver os riscos e retorno.

Como tambm podemos perceber a importncia do aturio no mbito empresarial e a contribuio que o aturio desenvolve dentro e fora da empresa de modo especial na previdncia no Brasil.

Tambm foi abordado os as sociedades empresarias e sociedades simples, bem como as obrigaes dos empresrios e sociedades empresarias .

Referencias

http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htmAutor:Paulo NunesData de criao: 31/07/2008; ltima actualizao: 07/02/2014

https://www.nibo.com.br/blog/5-etapas-do-ciclo-de-fluxo-de-caixa/Fluxo de Caixa,Gesto Financeira09/09/2013

http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/gad/A_a_H/administracao_fin_orcam/aula_01/04.htmlhttp://www.portal-gestao.com/item/2148-risco-e-retorno.htmlhttp://queroficarrico.com/blog/2010/04/23/entenda-a-relacao-risco-x-retorno/http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Gest%C3%A3o-e-Or%C3%A7amento-Empresarial/51278318.htmlhttp://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/Origens_e_evolu%C3%A7%C3%A3o_da_ci%C3%AAncia_atuarialhttp://www.capesesp.com.br/web/pep/previdencia-no-brasilhttp://www.contabeis.com.br/noticias/19205/sociedade-simples-e-empresaria/Sistema de Ensino Presencial Conectado

ciencias contabeis

severino alvesn pereira

gestao financeira e oramento empresarial

Joo Pessoa

2014

severino alves pereirfa

gestao financeira e oramento empresarial

Trabalho de Ciencias Contabeis apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia bimestral nas disciplinas de Gesto Financeira, Direito Empresarial e Nooes de Atuaria.

Orientador: Prof.

Alcides Jose da Costa Filho

Joenice Leandro diniz dos Santos

Jossan Batistute

Regis Garcia

Joo Pessoa

2014