9
PORTUGUÊS - 9ºANO 2ª Ficha de Avaliação dezembro 2015 !"ação - 90#i$% & '0# P"o(e))o"a* Paula Prata GRUPO I / PARTE A Lê o texto seguinte. Comunicações . O primeiro SMS da história foi enviado há 20 anos, a 3 de dezembro de 1992. Tornouse um dos mais popu!ares servi"os de #omuni#a"$o de sempre e deverá #ontinuar a #res#er em tráfe%o e re#eitas apesar da #on#orr&n#ia de outros meios, nomeadamente ap!i#a"'es %ratuitas para smartphones. ( #onsu!tora )nforma Te!e#oms  prev& *ue os SMS r epresentem 9 + mi! mi!h'es de euros d e re#eitas em 201. S+S FA, 20 ANOS A #) . #!do! o #!$do Ana Rita Guerra A única coisa que Neil Papworth queria era testar se o serviço de mensagens escritas funcionava fora do laboratório. engenheiro brit!nico de apenas "" anos na altura# em de$embro de %&&"# usou um computador pessoal para enviar a mensagem '(eli$ Natal) ao engenheiro da *odafone Richard +arvis. te,to apareceu num telefone rbitel &-% a meio da festa de Natal da operadora no Reino nido# usando a sua rede G/0. m ano depois# em %&&1# a No2ia lançou os modelos "%%- que permitiam a troca de /0/ 3 sigla de Short Messa%e Servi#e 3 e a operadora finlandesa Radiolin 4a foi a primeira a oferecer o serviço# ainda nesse ano. /ó muito mais tarde se percebeu quem tinha sido o inventor da tecnologia# o finland5s 0atti 0a22onen# que nos anos 6- teve a ideia e a levou 7s discus s8es do s  stan dar ds G/0. Nunca patenteou nada nem recebeu um c5ntimo pela invenç9o. 0as a novidade demorou a ser bem:sucedida; em %&&<# os clientes de telemóveis enviavam apenas -#= mensagens por m5s. /ó no in>cio da d?cada de "--- a ades9o 7s mensagens curtas se tornou viral# 7 medida que a tecnologia melhorou e o telemóvel se massificou. At? ho4e# ? mantido o limite de caracteres por /0/# algo que foi definido em %&@<  por (riedhelm illebrand# da Beutsche Ce le2om. Dra um dos engenheiros responsEveis  pela definiç9o de standards G/0 nos anos @- e trabalhou com o franc5s Fernard Ghillebaert. Porqu5 %- caracteresH A largura da rede analógica era limitada e illebrand usou a refer5ncia dos caracteres que se podiam escrever num postal ou numa mensagem de tele,.  standard  permite %=- bItes de informaç9o e a codificaç9o de sete bIte s por carEter gerou ent9o o limite de %-. grande salto do /0/ acabou por se dar hE de$ anos. Dm "--"# foram enviados "<- mil milh8es de /0/# de acordo com os dados da consultora Jnforma Celecoms K 0edia# e em "-%" dever9o ser enviados #6 bili8es de /0/# um aumento de %1#L face a "-%%. A analis ta Pamela Ml ar2 :Bi c2 son # da Jnf orma# sub lin ha qu e e,istem vi das sob re a sobreviv5ncia do /0/ a longo pra$o devido 7s novas tecnologias a que os consumidores aderiram. ' /0/ estE a lutar pela sobreviv5ncia em alguns mercados# onde v5 o seu papel de comunicaç9o móvel a ser usurpado por serviços gratuitos como o -hats(pp# iMessa%e # iber #  /aa oT a!   e  a# eboo  )# di$. Be facto# o envio de /0/ estE a diminuir em vErios  pa>s es# c omo ? o c aso da olan da# d a Ds panh a# da Mhin a# d a Mo reia do / ul e das ( ilip inas. A Jnforma acredita que ser9o os pa>ses emergentes# com pouco acesso a computadores# a manter o sucesso da invenç9o.  iário de ot4#ias# % de de$embro de "-%" adaptadoO % < %- %< "- "<

Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 1/9

PORTUGUÊS - 9ºANO  2ª Ficha de Avaliação dezembro2015!"ação - 90#i$% & '0# P"o(e))o"a*Paula Prata

GRUPO I / PARTE A

Lê o texto seguinte.Comunicações. O primeiro SMS da história foi enviado há 20 anos, a 3 de dezembro de

1992. Tornouse um dos mais popu!ares servi"os de #omuni#a"$o de sempre e deverá

#ontinuar a #res#er em tráfe%o e re#eitas apesar da #on#orr&n#ia de outros meios,

nomeadamente ap!i#a"'es %ratuitas para smartphones. ( #onsu!tora )nforma Te!e#oms

 prev& *ue os SMS representem 9+ mi! mi!h'es de euros de re#eitas em 201.

S+S FA, 20 ANOSA #) . #!do! o #!$do

Ana Rita Guerra

A única coisa que Neil Papworth queria era testar se o serviço de mensagens escritas

funcionava fora do laboratório. engenheiro brit!nico de apenas "" anos na altura# em

de$embro de %&&"# usou um computador pessoal para enviar a mensagem '(eli$ Natal)

ao engenheiro da *odafone Richard +arvis. te,to apareceu num telefone rbitel &-% a

meio da festa de Natal da operadora no Reino nido# usando a sua rede G/0.

m ano depois# em %&&1# a No2ia lançou os modelos "%%- que permitiam a troca de

/0/ 3 sigla de Short Messa%e Servi#e 3 e a operadora finlandesa Radiolin4a foi a primeira a

oferecer o serviço# ainda nesse ano. /ó muito mais tarde se percebeu quem tinha sido o

inventor da tecnologia# o finland5s 0atti 0a22onen# que nos anos 6- teve a ideia e a levou

7s discuss8es dos  standards G/0. Nunca patenteou nada nem recebeu um c5ntimo pela

invenç9o.0as a novidade demorou a ser bem:sucedida; em %&&<# os clientes de telemóveis

enviavam apenas -#= mensagens por m5s. /ó no in>cio da d?cada de "--- a ades9o 7s

mensagens curtas se tornou viral# 7 medida que a tecnologia melhorou e o telemóvel se

massificou.

At? ho4e# ? mantido o limite de caracteres por /0/# algo que foi definido em %&@<

 por (riedhelm illebrand# da Beutsche Cele2om. Dra um dos engenheiros responsEveis

 pela definiç9o de standards G/0 nos anos @- e trabalhou com o franc5s Fernard

Ghillebaert. Porqu5 %- caracteresH A largura da rede analógica era limitada e illebrand

usou a refer5ncia dos caracteres que se podiam escrever num postal ou numa mensagem

de tele,.  standard  permite %=- bItes de informaç9o e a codificaç9o de sete bItes por 

carEter gerou ent9o o limite de %-. grande salto do /0/ acabou por se dar hE de$ anos. Dm "--"# foram enviados "<- mil

milh8es de /0/# de acordo com os dados da consultora Jnforma Celecoms K 0edia# e em

"-%" dever9o ser enviados #6 bili8es de /0/# um aumento de %1#L face a "-%%. A

analista Pamela Mlar2:Bic2son# da Jnforma# sublinha que e,istem dúvidas sobre a

sobreviv5ncia do /0/ a longo pra$o devido 7s novas tecnologias a que os consumidores

aderiram. ' /0/ estE a lutar pela sobreviv5ncia em alguns mercados# onde v5 o seu papel

de comunicaç9o móvel a ser usurpado por serviços gratuitos como o -hats(pp# iMessa%e#

iber #  /aaoTa!  e  a#eboo )# di$. Be facto# o envio de /0/ estE a diminuir em vErios

 pa>ses# como ? o caso da olanda# da Dspanha# da Mhina# da Moreia do /ul e das (ilipinas. A

Jnforma acredita que ser9o os pa>ses emergentes# com pouco acesso a computadores# amanter o sucesso da invenç9o.

 iário de ot4#ias# % de de$embro de "-%" adaptadoO

%

<

%-

%<

"-

"<

Page 2: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 2/9

1. As afirmaç8es a) a g) baseiam:se em informaç8es do te,to 'A msg q mudou o mundo).

Dscreve a sequ5ncia de letras que corresponde 7 ordem pela qual essas informaç8es

aparecem no te,to. (inali$a a tua sequ5ncia com a letra g).a/ O serviço de mensagens de texto corre o risco de ser substituído a longo

prazo por novas tecnologias.

/  O envio de SMS começou por uma experiência de um engenheirobritânico.

c/ O criador das mensagens escritas enviadas através de telemóvel é denacionalidade nlandesa.

d/  O n!mero m"ximo de caracteres a utilizar em cada SMS mantém#sedesde o surgimento desta $orma de comunicaç%o.

e/ O primeiro SMS surgiu durante o século &&' na década de noventa.

(/ ( partir do início do século &&)' generalizou#se o uso do telemóvel./  ( expediç%o de SMS apresenta' na atualidade' uma reduç%o emdiversos países.

2. /eleciona# para responderes a cada item 2.1  a 2.3O# a única opç9o que permite obter 

uma afirmaç9o adequada ao sentido do te,to.

2.1 Pela leitura do te,to# pode afirmar:se que

a/ a comunicaç%o por SMS teve um sucesso imediato.

/ a ades%o em massa *s mensagens escritas através do telemóvelcoincidiu com o aper$eiçoamento da tecnologia.

c/ o tr"$ego de SMS parar" de crescer a curto prazo.

d/  o SMS est" a ser substituído por outros serviços +ue s%odisponibilizados pelas empresas de comunicaç%o' com custos para oconsumidor.

2.2 Na frase 'A Jnforma acredita que ser9o os pa>ses emergentes# com pouco acesso a

computadores# a manter o sucesso da invenç9o.)# o vocEbulo 'emergentes) linhas

1%:1"O poderia ser substitu>do pela e,press9o

a/ subdesenvolvidos.

/ desenvolvidos.

c/ em desenvolvimento.d/ estagnados.

2.3 A palavra '0as) linha %"O indica que# em relaç9o ao segundo# o terceiro parEgrafo

apresenta

a/ uma conclus%o. c/ uma explicaç%o.

/ um acréscimo. d/ um contraste.

3. /eleciona a opç9o que corresponde 7 única afirmaç9o falsa# de acordo com o sentido do

te,to.

a) 'que) linha %O refere:se a 'a única coisa).

b) 'que) linha O refere:se a 'No2ia).

c) 'que) linha &O refere:se a 'o finland5s 0atti 0a22onen).

"

)

Page 3: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 3/9

d) 'que) linha %O refere:se a 'caracteres).

o e3ce"4o )e!i$4e do Auto da Barca do Inferno de Gil 6ice$4e co$)!l4a$do a)$o4a) a7"e)e$4ada)% PART8

:e$a ;;;A

%

F;%

;A

%

F;

%

;A

%F;

%

;A

%

F;

%

;A

%F;

%

;A

%

F;

%

;A

%

, precioso -om (nri+ue

/" vindes vós0 1ue cousa é esta0

Vem o Fidalgo e, chegando ao

batel infernal, diz:

2sta barca onde vai ora'3

+ue assi est" apercebida04

5ai pera a )lha 6erdida

e h" de partir logo essora.7

6era l" vai a senhora08

Senhor' a vosso serviço.

6arece#me isso cortiço.9

6or+ue a vedes l" de $ora.

6orém' a +ue terra passais06era o )n$erno' senhor.

 :erra é bem sem#sabor.

1uê0 2 também c" zombais0

2 passageiros achais

pera tal habitaç%o0

5e;o#vos eu em $eiç%o

pera ir ao nosso cais<=

6arece#te a ti assi2m +ue esperas ter guarida0>

1ue leixo? na outra vida

1% agora.

2% aparelhada' pronta para a partida.

'% sem demora.

<% tendo sido tomado por @senhoraA'

o -iabo retica' no verso

seguinte.

5% coisa sem valor' embarcaç%o

pobre.

=% o )n$erno.

>% de$esa' proteç%o.

?% deixo.

1

Page 4: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 4/9

F;

%

;A

%

F;

%

;A%

F;%

;A%

F;%

;A%

F;%

;A%

F;%

+uem reze sempre por mi.

1uem reze sempre por ti0

Bi hi hi hi hi hi hi<

2 tu viveste a teu prazer'

cuidando c" guarecer'C

por+ue rezam l" por ti0

2mbarca ou embarcai'+ue haveis de ir * derradeira.3D

Mandai meter a cadeira'

+ue assi passou vosso pai.

1uê' +uê' +uê0< (ssi lhe vai033

5ai ou vem 2mbarcai prestes34

Segundo l" escolhestes'

assi c" vos contentai.

6ois +ue ;" a morte passastes'haveis de passar o rio.37

E%o h" a+ui outro navio0

E%o' senhor' +ue este $retastes'

e primeiro +ue espirastes'38

me destes logo sinal.

1ue sinal $oi esse tal0

-o +ue vós vos contentastes.39

( estoutra barca me vou.Bou da barca< 6era onde is0<

(h' bar+ueiros E%o me ouvis0

Fil 5icente' Auto da Barca do

Inferno' ediç%o de M"rio Gi!za'

6orto 2ditora

9% salvar#te.

10% por m.

11% H mesmo verdade0

12% de imediato.

1'% segundo a mitologia' os mortos

tinham de atravessar o rio

Ietes' numa barca conduzida

por /aronte' e pagavam a

viagem com uma moeda

JóbuloK.

1<% no momento em +ue morreste.

15% os pecados +ue lhe tinham dado

prazer' de +ue gozara em vida.

Resonde! de "o#$a co$%eta e be$ est#utu#ada! aos itens &ue se segue$! co$ base no

exce#to aci$a #e#odu'ido e no teu con(eci$ento da ob#a.

1% )dentica o local onde decorre a aç%o.

=

Page 5: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 5/9

2% )ndica os símbolos caracterizadores do Gidalgo e o seu signicado.

'% 2xplicita a intenç%o crítica desta cena.

<% Le$ere o recurso expressivo presente na segunda $ala do -iabo e comenta o seuvalor expressivo.

“Vai pera a Ilha Perdida

e há de partir logo essora.  Jvv. =#>K5% ma das inovaçNes de Fil 5icente é a introduç%o de personagens#tipo e alegóricasnas suas peças.5%1% :endo por base a cena transcrita' comprova a veracidade da armaç%o anterior.

=% 6artindo da @cena@ +ue acabaste de ler' explica por +ue raz%o se aplica ao (uto daarca do )n$erno a express%o latina @ ridendo castigat mores“.

PART8 :

  A  adolescência ! a fase da forma"#o da identidade do $o%em, dedescobertas e tamb!m da busca do autoconhecimento. As descobertas na %ida doadolescente s#o como portas abertas para uma ampla %is#o do mundo, por isso ! degrande import&ncia o acompanhamento para os perigos oferecidos pelo mundo. Aimplementa"#o de uma disciplina consistente e o controlo s#o importantes para a

 pre%en"#o de comportamentos diminuindo o risco de desenvolvimento de condutasdesviantes. 'o entanto, os adolescentes reclamam, fre(uentemente, a liberdade.  

2screve um texto expositivo# argumentativo' +ue tenha entre ?D e 34D palavras' $o

.!al 4e 7o)icio$e) a (avo" o! co$4"a "ela4iva#e$4e ao co$4"olo $a adole)c$cia%

(presenta dois argumentos e recorre aos conetores. O teu texto deve ter uma breve

introduç%o' um desenvolvimento e uma breve conclus%o.

GRUPO II

1% Gaz corresponder as palavras aos 7"oce))o) (o$ol@ico) ocorridos' tendo em

conta os segmentos destacados.

/OIE( ( /OIE(  A) ante * antes

B) et * e

+) supitamente * subitamente

-K door P dor 

2K contrairo P contrário

3K a$érese

4K sonorizaç%o

7K met"tese

8K apócope

9K síncope

=K crase

>K paragoge

<

Page 6: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 6/9

2.Observa a palavra destacada nas $rases seguintesQ

a. 'este auto, as personagens são $ulgadas pelo iabo e pelo An$o.

b. - Fidalgo n#o te%e um comportamento são, por isso ! condenado ao Inferno.

  Eos dois casos' a origem da palavra “s#o  é di$erenteQ a $orma verbal “s#o  derivado étimo latino sunt R o ad;etivo “s#o  tem origem no étimo latino sanu.

2%1 /omo se designam as palavras +ue apresentam a mesma $orma' mas têmorigem em étimos di$erentes0

'% (tenta nas seguintes $rasesQ Este stio ! bonito. 'a encruzilhada %irou para Este.

2ntre as palavras destacadas ' estabelece#se uma relaç%o deQ

(K Bomonímia. K 6aronímia. /K Bomograa. -K Bomo$onia

<. /lassica os di$erentes 4i7o) de )!ei4o presentes nas $rases seguintes.

<%1  O (n;o e o -iabo s%o personagens alegóricas. <%2 B" muitas personagens +uev%o para o )n$erno.

<%' (inda ho;e se pensa +ue Fil 5icente $oi inovador.

:OUNA A :OUNA (K Os alunos +ue estudaram tiveram boas

notas.K Os alunos continuam alegres e estudiosos./K 5" ao +uadro' (nast"cio' resolver o

exercício.-K /hamei o (nast"cio' mas ele n%o me ouviu.2K )n$elizmente' esta situaç%o est" a

pre;udic"#lo.GK Ontem' o o%o veio da escola muito

contente.FK O aluno relera o texto atentamente.BK O pro$essor entregou#lhe o teste.)K ( peça $oi vista por toda a corte. K (pareceram v"rias cópias deste auto.TK 1uando chegou' o Gidalgo considerou

a+uela barca um cortiço.

3. Su;eito4. /omplemento (gente da 6assiva7. Modicador de Grase8. Modicador do Frupo 5erbal J valor

modalK9. /omplemento Oblí+uo=. 6redicativo do Su;eito>. /omplemento )ndireto?. 5ocativoC. /omplemento -ireto3D. Modicador do Eome Lestritivo33. Modicador do Frupo 5erbal J valor

temporalK

5. (ssocia cada elemento da coluna ( ao !nico elemento da coluna +ue lhe

corresponde' de modo a identicares a (!$ção )i$4B4ica  desempenhada pelaexpress%o sublinhada em cada $rase. 2screve as letras e os n!meros correspondentes.tiliza cada letra e n!mero apenas uma vezQ

=. (tenta na $rase Q Hoje sorrimos.=%1 2xpande#a' acrescentando#lhe um modicador da $rase e um complemento

indireto.

>% /ompleta cada uma das $rases seguintes com a $orma ade+uada do verboapresentado entre parênteses' usando apenas tempos simples.

a/ Eas passadas eleiçNes' muitos cidad%os JA/ C a)4e"-)e/ %/ Ontem' os alunos C/ C "eve"/ a matéria.

Page 7: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 7/9

c/ C:/  Jhave"K  v"rios concursos $o 7"@3i#o a$o para +ue se descubram novostalentos.

d/ (s personagens vicentinas J/ C c"e"/ na salvaç%o.

?%  1ual das $rases seguintes contém a se+uência de palavras cu;as classes s%o

U7"o$o#e D ve"o D advE"io D 7"e7o)ição D $o#e D co$!$ção D ve"o Dade4ivo - $o#e .A

CAK 2u z muitos destes exercícios +uando dei esta matéria. C/ 5ocês sabem bem a matéria' mas estavam pouco concentrados. C:/ 2les estudaram muito em casa e conseguiram bons resultados. J/ Eós resolvemos tudo com atenç%o' logo tivemos boas notas.

9% ;$dica o 4e#7o e #odo da) (o"#a) ve"ai) )!li$hada)*

a/ ( pro$essora espera +ue os resultados )ea# agora melhores.

/  1uando os alunos e)4!da"e# ancadamente' v%o surpreender#se.

c/ Os alunos 4# e)4!dado muito.

GRUPO ;;;

OPHIO A

( pross%o +ue escolhemos é determinante no rumo das nossas vidas.)mplica estudo' dedicaç%o' aper$eiçoamento contínuo.

6or isso' desde muito ;ovens' começamos a pensar seriamente no rumo+ue +ueremos dar * nossa vida prossional' até por+ue uma boa preparaç%o é'obviamente' $undamental. Eesta $ase da tua vida' +ual a pross%o +ue $azparte dos teus planos de $uturo0

Ledige uma 7Bi$a de diB"io +ue se;a o registo atual dos teussonhos prossionais.

O teu texto deve ter um mínimo de 3?D e um m"ximo de 48Dpalavras.

OPHIO

O texto da parte / ' aborda a adolescência. Eesta $ase' o grupo deamigos $unciona como um espaço intermedi"rio entra e $amília e a sociedade.Eo grupo de pares' é mais $"cil $alar de incertezas' $antasias e dese;os com acerteza de se sentir compreendido e aceite. 6or isso' h" momentos' em +ue osamigos $azem muita $alta e em +ue os dias parecem n%o acabar.

6

Page 8: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 8/9

)magina#te num desses dias e escreve uma carta a uma pessoa tuaamiga' real ou imagin"ria. Ea tua carta' relata#lhe um episódio importante +uegostasses de partilhar.

Re)7ei4a o) a)7e4o) (o"#ai) da ca"4a.2screve um mínimo de 3?D e um m"ximo de 48D palavras. E%o assines a

carta com o teu nome' mas com a express%o Um amigoV ou Uma amigaV.

E%o indi+ues a localidade em +ue te encontras. 2m alternativa' utiliza apalavra @ IocalidadeA.

 

o# T"aalhoJ  

@

Page 9: Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

7/25/2019 Portug 2ª Ficha 9º C - D Gil v 2015 Fidalgo - Cópia

http://slidepdf.com/reader/full/portug-2a-ficha-9o-c-d-gil-v-2015-fidalgo-copia 9/9

&