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Veja anúncio na pág. 13 PORTUGUESES NO MUNDO > A retoma das obras de requalificação da Estrada Nacional 125 arranca na próxima semana em Faro na Variante Norte à capital de distrito, seguem-se as variantes a Almancil / Troto e a Lagos. Já os troços entre Olhão e Tavira, que ficam de fora da concessão Rotas do Algarve Litoral, vão ter de esperar mais tempo para serem arranjados e aguardar por visto do Tribunal de Contas ps. 4 e 17 Obras na EN 125 arrancam na próxima semana PUB D.R. D.R. Jorge Botelho diz que resolução da gestão dos SUBs não chega SAÚDE Isilda Gomes dita fim da Portimão Urbis PORTIMÃO > 5 Empresários dão nova vida às ruas de Faro ECONOMIA > 4 CA D.R. ÀS SEXTAS EM CONJUNTO COM O PÚBLICO POR 1,60 PUB Director Henrique Dias Freire • Ano XXVII • Edição 1127 • Quinzenário à sexta-feira • 25 de Julho de 2014 • Preço 1 Certame traz José Cid ao Algarve: A Feira da Serra regressa a São Brás de Alportel este fim-de-semana com o pão como convidado especial e José Cid como estrela maior no palco, conheça o que pode ver e ouvir, mas em particular sentir, na mais tradicional feira algarvia > 2 e 3 Feira da Serra promove o pão São Brás: A INFORMAÇÃO DE SEMPRE À DISTÂNCIA DE UM CLIQUE VISITE - NOS EM : WWW . POSTAL . PT ON- LINE Caçadores pedem demissão de secretário de Estado D.R. > 10 > 8 DESTAQUE 2 FARO 4 PORTIMÃO 5 VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, CASTRO MARIM, ALCOUTIM 6 TAVIRA 8 OLHÃO 9 SÃO BRÁS, LOULÉ 10 ALBUFEIRA 11 LAGOA, SILVES, MONCHIQUE 14 LAGOS, VILA DO BISPO, ALJEZUR 15 BOA MESA 16 REGIÃO 17 CLASSIFICADOS 20 OPINIÃO 23

POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

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• VEJA O POSTAL DESTA SEMANA • (Sexta-feira 25/7) nas bancas com o PÚBLICO • Partilhe o que é indispensável saber sobre o Algarve • EM DESTAQUE: > Obras na EN 125 arrancam para a semana > Caçadores pedem demissão de secretário de estado > Isilda Gomes dita fim da Portimão Urbis > Empresários dão nova vida a Faro > Feira da Serra convida a molhar a sopa • POUPE centenas de euros ao assinar o POSTAL por 30€ anuais com o Plano de Saúde gratuito em medicina dentária, estética e ginásio • PRÓXIMA EDIÇÃO DO POSTAL dia 25 de Julho: o indispensável sobre o Algarve

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Page 1: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

Veja anúncio na pág. 13

PORTUGUESES NO MUNDO

> A retoma das obras de requalificação da Estrada Nacional 125 arranca na próxima semana em Faro na Variante Norte à capital de distrito, seguem-se as variantes a Almancil / Troto e a Lagos. Já os troços entre Olhão e Tavira, que ficam de fora da concessão Rotas do Algarve Litoral, vão ter de esperar mais tempo para serem arranjados e aguardar por visto do Tribunal de Contas ps. 4 e 17

Obras na EN 125 arrancam na próxima semana

PUB

d.r.

d.r.

Jorge Botelho diz que resolução da gestão dos SUBs não chega

SAÚDE

Isilda Gomes dita fim da Portimão Urbis

PORTIMÃO

> 5

Empresários dão nova vida às ruas de Faro

ECONOMIA

> 4

CA

d.r.

ÀS SEXTAS EMCONJUNTO COM OPÚBLICO POR €1,60

PUB

Director Henrique Dias Freire • Ano XXVII • Edição 1127 • Quinzenário à sexta-feira • 25 de Julho de 2014 • Preço € 1

Certame traz José Cid ao Algarve: A Feira da Serra regressa a São Brás de Alportel este fim-de-semana com o pão como convidado especial e José Cid como estrela maior no palco, conheça o que pode ver e ouvir, mas em particular sentir, na mais tradicional feira algarvia > 2 e 3

Feira da Serra promove o pão

São Brás:

a informação de sempre à distância de um clique

visite-nos em: www.postal.pton-line

Caçadores pedem demissão de secretário de Estado

d.r.

> 10

> 8

DESTAQUE 2 FARO 4 PORTIMÃO 5 VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, CASTRO MARIM, ALCOUTIM 6 TAVIRA 8 OLHÃO 9 SÃO BRÁS, LOULÉ 10 ALBUFEIRA 11

LAGOA, SILVES, MONCHIQUE 14 LAGOS, VILA DO BISPO, ALJEZUR 15 BOA MESA 16 REGIÃO 17 CLASSIFICADOS 20 OPINIÃO 23

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ZZZ pág. ##

ZZZ pág. ##destaque

São Brás convida a molhar a sopa num Caldeirão de festa

A Feira da Serra está de volta a São Brás do Alportel e ao Caldeirão e apresenta como convidado especial o pão, alimento tradicional algarvio por exce-lência. A festa vai sair à rua no próximo fim-de-semana

2 | 25 de Julho de 2014

Textos: Ricardo ClaroFotos: Direitos Reservados

A FEIRA DA SERRA DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL ESTÁ DE REGRESSO e

entre 25 e 27 de Julho todos os caminhos vão dar à Serra do Caldeirão.

Amassada pelo esforço de centenas de voluntários que

ano após ano dão de si o melhor que têm para pôr de pé aquele que

é o maior evento do género na região, a Feira da Ser-

ra prepara-se para mostrar aos visi-

tantes um convidado muito especial, o pão.A levedar desde há meses, a festa

promete ser rija e convida todos a meter a mão na massa da diversão

com dezenas de propostas durante os três dias de certame.

Do artesanato à gastronomia, com o que de melhor a serra tem para mostrar e provar, do medronho aos

licores feitos daquilo que a ter-ra dá para os prazeres

de Baco, das tradições à dança e à música, a Feira da Serra promete três dias festejados à moda de São Brás, de braços abertos e com um sorriso no rosto.

Exposições, mostra de animais, pi-cadeiro, espaço para os mais peque-nos e ainda a Praça do Município a recordar os cem anos de São Brás elevado a concelho aguardam cada um dos visitantes por entre dezenas e dezenas de stands onde as tradições algarvias ganham vida.

JOSÉ CID, SÃO BRÁS FASHION E MUI-TO MAIS GARANTEM ANIMAÇÃO O conduto - aquilo que se come com o pão - da Feira da Serra 2014 passa também pela animação e o certa-me propõe como cabeça de cartaz José Cid. Mas os acordeonistas são--brasenses não faltaram à chama-da ao palco, onde terão ainda lugar José Freitas, o Cante Adarilho, e os bailes animados por Vítor Alves.

Já no Palco Sonoridades há

muito mais para ver, desde bandas mu-sicais até sessões de zumba ou pump, tudo para que nada falte a quem es-colher a Feira da Serra para um fim de tarde e noite de pura diversão.

A não perder o São Brás Fashion, que de uma assentada junta o comér-cio local e manequins para mostrar a todos o que São Brás tem para dar a conhecer na área da moda.

UMA FEIRA ENORME A UM PREÇO MINÚSCULO A Escola Poeta Ber-nardo de Passos acolhe, uma vez mais, a Feira da Serra e oferece aos visitantes todas as condições num recinto de enorme capacidade. A feira é grande, mas o preço dos bi-lhetes pequeno para quem tanto pro-põe oferecer aos que ali se desloquem, com o bilhete diário a custar 3,50 eu-ros e o familiar (4 pessoas) 10,5 euros.

Agora que já sabe de tudo só falta tender a marcação sobre a agenda e levar-se a si e aos seus até São Brás de Alportel neste fim-de-semana, porque o forno está quente e a pedir para pôr a alegria em brasa.

No fim vai ver que valeu a pena e que deixar-se derreter pelas tradições

deste outro Algarve é melhor do que manteiga no pão.

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destaque

25 de Julho de 2014 | 3

Feira da Serra:Molhar a sopa num Caldeirão de festa

São Brás na rota da músicaÍris, Cante Andarilho, José Cid, acordeonistas, José Freitas e muita música de baile são as propostas da Feira da Serra

IMPERDÍVEL é o que se pode dizer sobre a animação da Feira da Serra agendada para este ano, num cartaz que promete abranger todos os gostos e dar música e ani-mação à medida de cada um.

José Cid é um dos nomes incontornáveis da música ligeira e do rock português. Igual a si mesmo e incon-fundível, a voz deste mes-tre da música vai arrebatar o palco e a assistência no próximo domingo na Feira da Serra.

Depois de um repasto dig-no dos melhores comensais, recheado dos segredos das ancestrais tradições culi-nárias serranas, que pode provar no espaço Encontro de Sabores, nada melhor do que um espectáculo com esta figura de proa da mú-sica nacional.

Depois, guarde-se para um bom baile serrano que no domingo como nos restan-tes dias do certame encerra a festa ao som das modas típicas dos bailaricos que povoam o nosso imaginário.

Mas nem só destes sons se faz a Feira da Serra, a sono-

ridade única do Cante Anda-rilho promete fazer-se ouvir antes de José Cid, no último dia do certame, enquanto no sábado o palco será pequeno para acolher ‘a voz’ de José Freitas, reconhecido desde a última edição do programa televisivo X Factor.

A marcar a presença do rock algarvio e a animação sem limites estarão os Íris, na noite de sexta-feira, com Domingos Caetano à cabeça de uma banda que é já ver-dadeiro património da mú-sica algarvia.

Antes dos Íris, espaço ain-da no primeiro dia do certa-me para o instrumento por excelência da serra algarvia, o acordeão, com a actuação do Grupo de Acordeonistas de São Brás de Alportel.

BAILARICO ATÉ ALTAS HORAS Sexta-feira e sábado a anima-ção dura até que o último visitante saia do recinto e os ritmos e a cadência são da-dos na melhor das tradições da serra algarvia.

Haja força e jeito que a tudo se dá um jeito é o mote para quem se atrever a mos-

trar os dotes de dançarino nos bailes que a Feira da Ser-ra agenda para todos os fins de noite.

Das modinhas às mais conhecidas músicas de bai-le São Brás acolhe artistas que dão todo o ano música a quem pela serra procura divertimento nas noites de lazer.

A tradição ainda é o que era nestes momentos e até mesmo os pé-de-chumbo não resis-

tem a um pézinho de dança ao ritmo de quem sabe bem o que é garantir a ani-mação dos convivas.

Prepare pés e per-nas para o desafio de se deixar levar na música de uma serra que sabe bem o que é animação, junte-lhe um cálice de medronho e um copi-nho de vinho algarvio e descu-bra que não há melhor do que um bailarico dos antigos.

Ô José Cid anima a noite de domingo, o último dia de feira

Ô José Freitas

Ô Cante Andarilho

Ô Íris

Mostre aos mais pequenos os animais da serraIsto de nascer e viver nas cidades tem vantagens e inconvenien-tes, entre estes últimos está o des-conhecimento da realidade ru-ral e serrana que molda, ainda, a vida de milhares de algarvios e portugueses.Conhecer de perto as tradições ru-rais e a arte e mister de quem vive num Portugal secreto e distante para alguns é uma das grandes ra-zões para não perder a oportunida-de de mostrar aos mais pequenos a Feira da Serra.No meio das mais variadas propos-tas pensadas para os petizes - entre as quais está um espaço especialmente

criado à sua medida, o Sítio dos Curio-sos - há uma que faz as delícias de qualquer criança, o Sítio dos Animais.À espera para receber os infantes está a Boneca, a burra da Quinta do Peral - quinta pedagógica de São Brás de Alportel -, que fará as hon-ras da casa apresentando um sem fim de amigos.Patos, faisões, galinhas, gansos, ga-tos, ovelhas, perus, pombos, porqui-nhos-da-Índia e rolas, são algumas das espécies que pode dar a a co-nhecer a quem muitas vezes acredi-ta que os animais nascem nas prate-leiras dos supermercados. No meio de tudo isto a Feira da Ser-

ra reserva ainda espaço para o mo-cho, a mascote da autarquia para o programa de educação e sensibiliza-ção para a problemática dos incên-dios florestais e que faz jus à condi-ção de eleito para a função com os melhores ensinamentos sobre como ver a floresta sem a pôr em risco.A juntar a já tanto, espaço para os mais pequenos verem de perto os equídeos que no picadeiro convin-dam a uma primeira experiência em contacto com um dos mais fas-cinantes animais, o cavalo.Razões de sobra para que peque-nos e graúdos não faltem a mais esta feira serrana.

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faro

4 | 25 de Julho de 2014

Variante Norte a Faro arranca na próxima semanaEstaleiros começam a ser implantados nos primeiros dias de Agosto

Ricardo [email protected]

AS OBRAS DA VARIANTE NOR-TE A FARO “vão ser retomadas na primeira semana de Agos-to”, disse ao POSTAL Rogério Bacalhau, com base na garantia que recebeu de que assim seria por parte do vice-presidente da Estradas de Portugal, com quem reuniu na obra, na passada se-gunda-feira, em conjunto com o empreiteiro e os representantes da Concessão Rotas do Algarve Litoral.

“Foi-me garantido o início da instalação dos estaleiros na pri-meira semana de Agosto e uma duração de trabalhos total de sete a oito meses”, afirma o pre-sidente da câmara farense, que espera assim “que a obra esteja concluída durante o primeiro

trimestre de 2015”, mais de dois anos e meio depois das obras te-rem sido interrompidas.

A obra da Variante Norte a Faro arrancou em 2009 com um orçamento de 17 milhões de euros, mas foi suspensa em Março de 2012, assim como toda a empreitada de requalificação da Estrada Nacional (EN) 125, por dificuldades financeiras do consórcio construtor.

Relativa a uma extensão de 2,5 quilómetros, a maioria dos quais já asfaltados e com sinais de degradação, a segunda fase da variante, que vai regressar a trabalhos de construção, per-mitirá retirar do centro de Faro uma média de 20 mil carros por dia, reduzindo filas de trânsito e engarrafamentos.

O TRAÇADO DA VARIANTE A FARO

Recorde-se que a Variante Nor-te a Faro liga actualmente o nó rodoviário entre a EN 125 e EN 125-10 (estrada do aeroporto) e a EN 2 (estrada de São Brás) e

que uma vez terminada se pro-longa entre a EN 2 e a EN 125 en-tre Faro e Olhão (na zona do Rio Seco), atravessando sem ligações a Estrada da Penha e a Estrada da

Ribeira das Lavadeiras.Junto à pista de atletismo será

construído o nó de acesso a Faro Este, ligando a variante à Aveni-da Cidade Hayward, um acesso que posteriormente - já fora do âmbito desta obra - será ligado à Estrada da Penha através do pro-longamento da Avenida 25 de Abril entre a zona do Continen-te e a Avenida Cidade Hayward.

OS PRINCIPAIS GANHOS NA MOBILIDADE Em termos de mobilidade a Variante Norte a Faro promete melhorar consi-deravelmente a circulação au-tomóvel na Avenida Calouste Gulbenkian, que actualmente funciona como ligação entre os troços Faro - Loulé e Faro - Olhão da EN 125.

Por via da diminuição de trá-fego, que se verificará neste tro-

Ô Estrada da Penha está cortada há cerca de três anos

ricardo claro

CIDADE ASSISTE A UMA PROLIFERAÇÃO DE NOVOS ESTABELECIMENTOS COMO NÃO SE VIA HÁ PELO MENOS UMA DÉCADA

Empresários estão a dar nova vida a FaroRicardo [email protected]

QUEM SAI HOJE À RUA no cen-tro da cidade de Faro assiste a uma verdadeira revolução na capital de distrito, que deixa a passos largos de ser uma cidade moribunda para dar mostras de grande vitalidade.

Vários são os empresários que estão por detrás de todo o inves-timento que está a tirar a cidade do marasmo e em larguíssima medida é ao investimento priva-do - perante uma autarquia em seríssima situação de contenção orçamental - que se deve o novo fôlego da urbe.

Um pouco por toda a Cidade Velha, Zona Ribeirinha e Mou-raria nascem novos negócios, do comércio à restauração, dos cafés e pastelarias às casas de petiscos e dos hostels a vários outros for-

matos inovadores, tratam-se de negócios geridos por gente nova, que arrisca e que assume a con-dição de empresário com uma nova forma de estar.

Quem tem dúvidas de que Faro está diferente basta sair à rua na cidade e ver que do va-zio se faz cheio, com uma ronda pelos novos espaços abertos ao público rapidamente se percebe que o que os farenses e visitan-tes queriam e querem são no-vos conceitos, espaços amplos e arejados, arranjados e com propostas diversas. Assim se faz a diferença e os clientes não tar-dam em compensar o esforço dos audazes empresários.

BAIXA JÁ MEXE A baixa de Faro, abandonada durante anos à sua sorte, já tem gente nas ruas e esplanadas cheias, de dia e de noite.

A diferença é notória, as Ruas Conselheiro Bívar e de Santo An-tónio e o Jardim Manuel Bívar, bem como toda a zona dos ba-res dão nota de uma nova vida.

Pequenos e graúdos, famílias e passantes reclamam para si as ruas pedonais e os passeios que há anos abandonaram face a um comércio parado no tempo e crente de que sem nada fazer venceria.

Há gente na cidade, muito para além da que vai para o Forum Algarve, há muito mais gente e a prova está consumada, Faro regressa aos poucos à con-dição de cidade movimentada e com ‘movida’.

ROGÉRIO BACALHAU “SENTE A DIFERENÇA” Ao POSTAL o au-tarca farense diz que “sente a diferença” quando sai à rua na baixa da cidade, “seja de dia,

seja de noite” e reconhece que “é aos investidores que se deve este novo alento”.

Da parte da autarquia o pre-sidente da câmara realça que “a criação de três instrumen-tos de gestão do território e da malha urbana - áreas de reabilitação urbana da cidade velha, da mouraria e da zona ribeirinha - foi determinante nesta viragem”.

“Agora a câmara sabe quais são os imóveis que existem, a quem pertencem, em que con-dições estão e as respectivas potencialidades”, diz o autar-ca, realçando que “com estes mecanismos podemos esclare-cer todos os investidores sobre as potencialidades da cidade”.

Para isso, diz, “a Câmara adoptou uma política de porta aberta a todos os que queiram investir no concelho “ e “méto-

dos de acompanhamento con-tínuo dos projectos para que sejam despachados em tempo

útil capaz de não pôr em causa a vontade de investir”.

“Além disso triplicámos o Imposto Municipal sobre Imó-veis para as edificações devo-lutas nestas áreas, notificámos os proprietários para conserva-rem os edifícios e isentámos de taxas as intervenções de reabi-litação, ao mesmo tempo que os investidores tê benefícios acrescidos em sede de IRS e de IVA nas obras que realizam”, realça o edil.

A somar a tudo isto Rogé-rio Bacalhau sublinha o efeito multiplicador resultante dos vários hostels que abriram portas recentemente e que trazem à cidade muitas pesso-as que durante três ou quatro dias garantem um movimen-to acrescido na cidade e uma clientela potencial majorada aos negócios.

Ô Rogério Bacalhau vê com bons olhos a nova vaga de investimento na cidade

ricardo claro

ço urbano que rasga a capital de distrito, todo o trânsito dentro dos limites da cidade obterá be-nefícios ao nível da circulação, rapidez e mobilidade.

O trânsito entre Barlavento e Sotavento e vice-versa que se faz através da EN 125 beneficiará sobremaneira da nova infra-es-trutura, pois passa a conseguir evitar quatro rotundas e dois cru-zamentos semaforizados dentro da cidade de Faro, além de esca-par a todo o trânsito urbano.

Já o aeroporto conseguirá no-táveis benefícios na ligação ao sotavento algarvio.

A somar a tudo isto a variante tem a totalidade do seu traçado em forma de via com quatro fai-xas de rodagem, duas em cada sentido, e cruzamentos desnive-lados, majorando assim a cons-tância da velocidade de circula-ção dos veículos.

Ao POSTAL Rogério Baca-lhau garantiu, por último, ter “sensibilizado o empreiteiro da obra para a necessidade de abrir ao trânsito o mais cedo possível a Estrada da Penha e o facto da mesma não estar encerrada à circulação quan-do, mais tarde, a Estrada da Ribeira das Lavadeiras tiver de ser cortada”.

Rua de Santo António, n.º 68 - 5º Esq. 8000 - 283 FaroTelef.: 289 820 850 ¦ Fax: 289 878 342

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Luís Gomes põe em causa interdições nos bivalves pág. 6

Page 5: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

portimão

25 de Julho de 2014 | 5

Isilda Gomes vai extinguir a Portimão UrbisDecisão resulta de análise feita ao longo dos últimos meses

d.r.

Ô A autarca Isilda Gomes

A PRESIDENTE DA CÂMARA DE PORTIMÃO, Isilda Gomes, anunciou na passada sexta-feira, em reunião com os trabalhado-res da empresa municipal Por-timão Urbis EM SA, a intenção do executivo municipal de pro-ceder à extinção daquela socie-dade de capital exclusivamente municipal.

“Esta decisão resulta da análise que ao longo dos últimos meses foi efectuada, identificando e va-lorando os vários factores que re-levam para justificar a existência da empresa como entidade au-tónoma do município”, refere a autarquia em nota de imprensa.

Da análise, resultou evidente que “os riscos para o município de manter a empresa não com-pensavam de forma satisfatória os custos associados à operação”.

Isilda Gomes transmitiu tam-bém que “quer as competências, quer os equipamentos sob ges-tão desta empresa municipal, se-rão transferidos para o restante universo municipal, esperando--se que do ponto de vista do mu-nícipe não existam perturbações nos serviços”.

No âmbito da dissolução, o passivo remanescente será trans-ferido para o município enquan-to accionista único.

O município de Portimão, através da sua representante na Assembleia Geral da empresa, irá proceder no muito curto es-paço de tempo à nomeação de um novo Conselho de Adminis-tração, que terá como principal incumbência tomar as medidas necessárias à concretização desta decisão até ao final do presente ano.

MASSA SALARIAL PASSOU DE CERCA DE 3,7 MILHÕES PARA 2,1 MILHÕES Aproveitou a pre-sidente da Câmara para agra-decer o esforço e dedicação de todos os funcionários da Porti-

mão Urbis, que ao longo des-tes últimos meses colaboraram de forma activa no encontrar de soluções que permitissem a

viabilização da empresa.De referir que “durante o

mandato do actual Conselho de Administração a massa salarial da Portimão Urbis passou de cer-ca de 3,7 milhões de euros/ano para 2,1 milhões, tendo o núme-ro de trabalhadores passado de 156 para os atuais 107. Esta re-estruturação só foi possível com o empenho dedicado de todos os trabalhadores e em particular do Conselho de Administração agora cessante”.

Foi reafirmada a necessidade de ouvir os órgãos próprios da autarquia, procurando um con-senso o mais alargado possível

sobre a forma de integração das actividades da empresa no mu-nicípio, assim como o respecti-vo plano social, o que será feito atempadamente.

Segundo refere a autarquia em nota de imprensa, “esta de-cisão foi tomada de forma pon-derada e com a consciência de que irão ser afectadas as vidas dos colaboradores da empresa, não podendo por isso ser mo-tivo de manifestações ridículas de regozijo como as que foram já observadas nas redes sociais, por parte de alguns autarcas com responsabilidades políticas no município”.

EVENTO ATRAI MILHARES DE VISITANTES À CIDADE DO ARADE

Festival da Sardinha com cartaz musical de luxoO FESTIVAL DA SARDINHA DE PORTIMÃO promete aliar o mais afamado pitéu gastronó-mico da região a um cartaz musical para todas idades e gostos, numa festa de cariz popular que, entre 13 e 17 de Agosto, vai atrair milha-res de visitantes à cidade.

Durante cinco dias, das 19 à 1 hora, a animação será uma constante no eixo da zona ribeirinha que liga o Museu de Portimão ao espaço entre pontes, com artesanato, do-çaria, humor e sonoridades várias, que vão do folclore à música portuguesa, tendo sempre presente a boa sardi-nha assada.

O palco principal, localiza-do junto à antiga lota, tem o patrocínio oficial do Conti-nente e irá apresentar a par-tir das 22 horas um cartaz de qualidade, gratuito e para to-dos, com as actuações de José Cid (13), Os Azeitonas (14), Quim Roscas & Zeca Estacio-nâncio e Baile da Sardinha com a artista local Rosa Mar-tins (15), Banda Pau d’Arara (16) e as bandas algarvias Sa-brosas Funk e La Plante Mu-tante (17), a última das quais fará uma retrospectiva de mú-

sicas que caracterizaram as várias épocas do Festival da Sardinha.

Também no coreto junto à Casa Inglesa haverá anima-ção musical todos os dias do certame, entre as 19 e as 21.30, a cargo da Junta de Freguesia de Portimão, com o seguinte programa: dia 13 - Fadista Teresa Viola; 14 - Música popular com os S.O.S.; 15 - Tributo aos

Beatles pelo grupo Come Together; 16 - Projecto 70 - música da década de 1970; 17 - Single Song Band.

Para além de todas estas propostas musicais, também haverá a participação diá-ria de ranchos folclóricos e acordeonistas, que animarão o eixo dos restaurantes ade-rentes e o espaço da zona ri-beirinha de Portimão entre o coreto e a área entre pontes.

A organização do Festival da Sardinha está a cargo da Câmara de Portimão/Porti-mão Urbis, que conta com o patrocínio oficial do Con-tinente e os patrocínios da Delta Cafés e do Nosolagua, sendo fornecedor oficial de bebidas a Super Bock, a que se associam como parceiros o Turismo do Algarve, a Jun-ta de Freguesia de Portimão e o jornal Barlavento.

Ô Os Azeitonas são um dos nomes fortes da edição deste ano

d.r.

ATÉ 24 DE AGOSTO

Feira do Livro de Portimão é a terceira maior do país

A FEIRA DO LIVRO DE PORTI-MÃO começa esta sexta-feira na antiga Lota, situada na zona ribeirinha, com propostas literá-rias para todos os gostos a pre-ços tentadores.

O evento, organizado pela Câmara de Portimão em con-junto com as livrarias Algarve e Elifalma, ficará patente até 24 de Agosto, e abre portas entre as 19 e as 24 horas, propondo as últimas novidades em conjunto com edições mais antigas.

Também será possível en-contrar um vasto lote de obras de ficção científica, policiais, romances históricos, literatura infanto-juvenil e livros técnicos das mais diversas áreas do saber.

O programa do certame con-

tará com a presença de vários escritores algarvios convida-dos, que participarão em ses-sões de autógrafos e conversas informais.

“A Feira do Livro é uma opor-tunidade privilegiada de contac-to com a leitura e de compra de livros, oferecendo descontos médios de 20 por cento, o que atrai todos os anos milhares de visitantes, tendo recebido em 2013 perto de cem mil, os quais adquiriam cerca de 50 mil exemplares, números que reforçam a posição deste evento como o terceiro maior do país no seu género, logo a seguir a Lisboa e ao Porto”, avança a au-tarquia portimonense em nota de imprensa.

Ô A feira tem propostas para todos os gostos literários

d.r.

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vila real castro marim alcoutim

6 | 25 de Julho de 2014

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Caçadores algarvios pedem demissão de secretário de Estado pág. 8

Luís Gomes põe em causa interdições nos bivalvesResultados das análises não coincidemA CÂMARA DE VILA REAL de Santo António pôs em causa as interdições de apanha de bival-ves, tendo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) contraposto não poder ignorar os níveis de toxinas.

Em comunicado, a autarquia considerou “estranhos” os resul-tados das análises que, há mais de dois meses, interditam a cap-tura de bivalves (nomeadamente conquilha) no concelho de Vila Real e questionou a validade das amostras que estão a ser efectua-das pelos laboratórios do IPMA”, dizendo ter pedido análises a um “laboratório devidamente certifi-cado” com “resultados muito in-feriores que tornariam as zonas aptas para a captura”.

Por seu lado, a directora do Departamento do Mar e Recur-sos Marinhos do IPMA, Antoni-na dos Santos, explicou à Lusa que o instituto já respondeu às solicitações da Câmara e que “é impossível, do ponto de vista científico, comparar os resul-tados ou aceitar resultados de um laboratório do qual se des-conhece a metodologia e o local da amostra”.

Para serem comparáveis, su-blinhou a responsável do IPMA, é preciso que as amostras sejam recolhidas num local verificado por GPS e divididas para poste-rior análise em dois laborató-rios separados, ou seja, a partir do mesmo local, no mesmo momento, visto tratar-se de al-gas microscópicas que variam consoante as condições do mar.

LUÍS GOMES DIZ NÃO COMPRE-ENDER RESULTADOS DO IPMA Antonina dos Santos disse que o IPMA sabe “perfeitamente que é um grande prejuízo para os mariscadores”, mas lembrou: “nós só podemos libertar uma

zona e dizer que está pronta a ser utilizada quando temos dois re-sultados negativos seguidos [no espaço de 48 horas]. Não basta um resultado negativo”.

Luís Gomes declarou não conseguir compreender “como as análises do IPMA apresen-tam valores de toxinas positivos enquanto as análises efetuadas pela Câmara de Vila Real, em laboratório devidamente certifi-cado, com colheitas efectuadas nos mesmos locais, apresentam resultados muito inferiores que tornariam as zonas aptas para a captura de bivalves”.

Assim, a autarquia alertou que a situação está “já a provo-car sérias dificuldades económi-cas às centenas de famílias do concelho que dependem única e exclusivamente da actividade da mariscagem”, pelo que vai pedir ao IPMA “respostas claras e transparentes sobre o rigor do local das colheitas”.

A directora do Mar e Recur-sos Marinhos do IPMA realçou que o instituto efectua análises semanais, ainda que só sejam disponibilizadas mensalmente, por falta de pessoal. A apanha de bivalves encontra-se limitada em praticamente todo o Algarve, tendo sido detectadas nas zonas litorais entre Faro e Vila Real de Santo António toxinas que “pro-vocam intoxicação diarreicas”.

Lusa

Ô Luís Gomes

d.r.

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25 de Julho de 2014 | 7

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tavira

Ô Caçadores querem demissão de Francisco Gomes da Silva

8 | 25 de Julho de 2014

Caçadores algarvios pedem demissão de secretário de EstadoVítor Palmilha é peremptório, “quem não fez nada durante um ano e meio só tem um caminho, demitir-se”

Ricardo [email protected]

O VERNIZ ESTALOU entre os ca-çadores algarvios e o secretário de Estado das Florestas, Francis-co Gomes da Silva, que tutela o sector no país.

Vítor Palmilha, presidente da Federação de Caçadores do Algarve (FCA), é peremptório: “quem não fez nada durante um ano e meio só tem um cami-nho, demitir-se”. A gota de água que fez transbordar o copo na relação entre os caçadores e o ti-tular do Governo foi a ausência do secretário de Estado na Fei-ra de Caça, Pesca e do Mundo Rural que decorreu no passado fim-de-semana em Tavira.

“Sem qualquer justificação plausível o secretário de Esta-do faltou ao mais importante certame do sector na região do Algarve e mandou em substi-tuição a presidente do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)”, face a isto, refere o dirigente associativo al-garvio, “solicitei à senhora presi-dente do ICNF que informasse o secretário de Estado e a ministra da Agricultura de que à Federa-ção de Caçadores do Algarve não resta outra posição que não

seja a de solicitar a demissão do secretário de Estado por abso-luto desprezo pelos caçadores e pelos seus problemas”.

SECRETÁRIO DE ESTADO IGNO-RA CAÇADORES E 600 PESSOAS NO ALMOÇO QUE O AGUARDAVA Desde há anos que o almoço realizado durante a Feira de Caça, Pesca e do Mundo Rural acolhe os sucessivos secretários de Estado que tutelam as respec-tivas áreas no Governo.

Um momento que os caçado-res aproveitam para esclarecer o titular da pasta sobre os seus problemas e os do sector, sen-sibilizando o Governo para as questões mais prementes.

Para Vítor Palmilha, “parece que o secretário de Estado teve medo de cá vir ouvir o que lhe tínhamos para dizer!”.

“Estamos a falar de alguém que ano e meio depois de to-mar posse ainda não tomou uma única medida de fundo no sector da caça que não seja a de aumentar as taxas e as licenças”, indigna-se o presidente da Fede-ração de Caçadores do Algarve.

“Sobre as matérias que real-mente importam nada fez até agora”, nomeadamente, “sobre o problema que devasta o sec-

tor em Portugal, a nova estirpe do vírus hemorrágico que está a dizimar a população de coe-lhos, base da cadeia alimentar da caça”, sublinha Vítor Palmilha.

No almoço, que acolhe desde sempre o titular do Governo, marcaram presença 600 pessoas convidadas pela FCA, com Vítor Palmilha a recordar que “além dos 600 convites a FCA emitiu mais 40 mil flyers a anunciar a vinda do secretário de Estado, que estava confirmada”.

FEIRA MARCA PELA QUALIDADE Relativamente à edição deste ano da Feira da Caça, Pesca e do Mundo Rural, Vítor Palmi-lha congratula-se pelo facto da Federação de Caçadores do Algarve ter conseguido, em parceria com a Câmara de Tavira, pôr de pé a melhor feira de sempre, com elevada qualidade e com uma diversi-dade notória ao nível da ofer-ta aos visitantes.

Apesar de não ter ainda da-

dos definitivos, Vítor Palmi-lha, refere que “houve uma ligeira queda no número de visitantes” - no ano passado a feira somou mais de 13 mil vi-sitas -, algo que o responsável pelo certame atribui “à muita oferta de eventos que se veri-ficou nestes dias na região”.

TAVIRA QUER FEIRA DA CAÇA ATÉ 2017 Jorge Botelho não quer deixar fugir do conce-lho de Tavira, a que preside

enquanto autarca, a Feira de Caça, Pesca e do Mundo Ru-ral e, por isso, na apresenta-ção da feira deste ano surpre-endeu tudo e todos com um veemente repto à Federação de Caçadores do Algarve para que se chegue a acordo para a manutenção do certame no concelho até 2017.

“Fica aqui o repto à Federa-ção de Caçadores do Algarve para que possamos começar as negociações de imediato para um acordo que man-tenha a feira em Tavira até 2017”, disse Jorge Botelho a um estupefacto presidente dos caçadores regionais.

Jorge Botelho afirmou o interesse de Tavira neste que é o maior certame do género no Algarve e sublinhou “o relevo da feira para toda a região”.

Para o autarca tavirense, “as dificuldades de financiamen-to das autarquias e dos pró-prios eventos em si são uma realidade e o tempo das vacas gordas já acabou”, mas “isso não impede que as coisas se façam”.

Jorge Botelho afirma que “prefiro apoiar com o que é possível e pagar, do que fazer promessas para as calendas”.

d.r.

“LEVEL UP”

Centro de Negócios comemora primeiro aniversário

O LEVEL UP - CENTRO DE NE-GÓCIOS E INCUBADORA DE EM-PRESAS DE TAVIRA comemora esta sexta-feira, o seu primeiro aniversário. A data vai ser assi-nalada com uma conferência no auditório da Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, a partir das 15 horas.

A Conferência “Da ideia à empresa”, marca os 12 pri-meiros meses de trabalho intenso desenvolvido pelo Centro de Negócios na pro-

moção de uma cultura de empreendedorismo e capa-citação organizacional e no apoio aos empresários du-rante a fase de arranque dos seus negócios.

Na conferência serão apre-sentadas três startups (Angu-lata – Maternidade de Ostras; Sunset Eco – Hostel; Santa Luzia Coop), duas delas do concelho de Tavira, e have-rá espaço para o debate de ideias.

A ocasião servirá, também, para dar a conhecer, pela pri-meira vez, a Semana do Em-preendedorismo e Inovação, um novo projecto promovi-do pelo município com vista a incentivar o empreendedo-rismo, a criatividade e capaci-dade de inovação dos jovens do concelho e da região.

As inscrições devem ser feitas através do email: [email protected] ou pelo telefone 281 241 290.

MÚSICA

Jazz anima Palácio da GaleriaDESIDÉRIO LÁZARO ABRIU O CICLO DE CONCERTOS “Jazz no Palácio” esta quinta-feira, no terraço do Palácio da Galeria, pe-las 22 horas.

Natural de Tavira, este jovem saxofonista passou pelas escolas clássicas de Faro e Setúbal, bem como pelo Hot Clube de Lisboa.

No concerto apresentou o seu mais recente álbum “Sub-tractive Colors”, sendo acom-panhado por Paulo Gaspar

(clarinete), João Capinha (saxo-fones), Luís Candeias (bateria), João Hasselberg e Mário Franco (contrabaixo).

O “Jazz no Palácio” integra, ainda, mais dois prometedo-res concertos: a voz premiada de Montreux de Maria Mendes (sexta-feira) e o Quarteto do Hot Club de Portugal com Sara Serpa (dia sábado).

Os bilhetes custam cinco eu-ros e estão à venda na recep-

ção da Câmara de Tavira e no stand de informação na Praça da República.

Ô Jazz regressa a Tavira

d.r.

Centro hospitalar assume gestão de urgências básicas pág. 10

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25 de Julho de 2014 | 9

Vila Real e Olhão criam rede de cuidados médicosPopulação mais carenciada tem acesso a consultas de oftalmologia

A CÂMARAS DE OLHÃO E DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO criaram uma rede intermunici-pal de cuidados médicos e dis-ponibilizam, numa primeira fase, consultas oftalmológi-cas à população mais caren-ciada, anunciaram na sema-na passada os presidentes dos municípios.

Depois de em 2007 ter sido pioneiro nos protocolos com os serviços médicos cubanos para dar assistência a muní-cipes que estavam em lista de espera no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o presidente da Câmara de Vila Real de Santo António, Luís Gomes (PSD), opta agora pela criação de uma rede intermunicipal de cuidados médicos públicos, em parceria com a Câmara

de Olhão, que se iniciou na passada segunda-feira com consultas de oftalmologia.

O médico que vai dar as consultas “é da região de Leiria”, disse à Lusa o autar-ca de Olhão, António Pina (PS), enquanto Luís Gomes frisou que o clínico, portu-guês de nacionalidade e of-talmologista, “vai estar 100 por cento afecto ao progra-ma” e as cirurgias às cataratas que forem necessárias “vão ser realizadas na região”, no Hospital Particular do Algar-ve (HPA).

“Abrimos concurso públi-co e convidámos as clínicas da região a apresentarem propostas para operações às cataratas. Houve várias que responderam e o melhor pre-

ço foi apresentado pelo HPA, que venceu o concurso”, afir-mou Luís Gomes.

DESTINATÁRIOS DO PROGRAMA SÃO PESSOAS IDENTIFICADAS PELA ACÇÃO SOCIAL O autarca disse ainda que os destinatá-rios do programa são pessoas identificadas pela Acção Social dos municípios como perten-centes a famílias carenciadas, estando “abaixo de determi-nado rendimento ‘per capita’ familiar” que não quantificou.

“Em 2009/2010, o Governo investiu para dar resposta na especialidade de oftalmolo-gia em Faro, mas as listas de espera voltaram a acumular--se e há actualmente dificul-dades de resposta para con-sultas, que demoram anos”,

criticou o autarca de Vila Real de Santo António, numa refe-rência à falta de resposta do SNS no hospital de Faro em oftalmologia.

Luís Gomes considerou que as autarquias têm agora “a vantagem e a novidade de partilhar recursos, neste caso recursos financeiros, para a contratação de médicos”.

António Pina afirmou, por seu turno, que Olhão tem uma população ligada às actividades no mar e com uma “incidência maior” de problemas como as cataratas e, por isso, e “face à falta de respostas atempadas no SNS”, decidiu “aceitar o desafio do colega de Vila Real de Santo António” para integrar esta rede intermunicipal de cui-

dados de saúde públicos. O presidente da Câmara

de Olhão disse estarem em causa “áreas muito sensíveis para o dia-a-dia e a vida das pessoas”, porque as catara-tas levam à perda de visão e tornam dependentes pessoas que podem ainda ter alguma qualidade de vida se o proble-ma for resolvido.

“Não pode haver pessoas, ainda em boa fase da vida e com disponibilidade de saú-de boa, retiradas das suas capacidades e impedidos de viver bem por uma coisa tão simples e que se resolve com uma pequena intervenção ci-rúrgica”, considerou António Pina, frisando que este pro-grama “não procura atingir ninguém, procura ajudar as pessoas”.

“Começa com as Câmaras de Vila Real de Santo António e de Olhão, começa com a es-pecialidade de oftalmologia, poderá expandir-se depois para outras especialidades e até para outros municípios que, posteriormente, também queiram aderir. Nós estamos preocupados é em cuidar das pessoas”, afirmou António Pina.

Lusa

d.r.

Ô António Pina e Luís Gomes lançam projecto pioneiro na área da saúde

olhão

MUNICÍPIO DE TAVIRAEDITAL Nº 30/2014

Jorge Manuel do Nascimento Botelho

Presidente da Câmara Municipal de Tavira

TORNA PÚBLICO, que em reunião de Câmara Municipal, realizada no dia 23 de junho de 2014, foram tomadas as se-guintes deliberações:

1. Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 104/2014/CM, referente à Atribuição de apoios ao abrigo do RMAAD;

2. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 105/2014/CM, referente à Associação para o Desenvolvimento Integrado da Baixa de Tavira – Verão em Tavira – Isenção de taxas;

3. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 106/2014/CM, referente à Anulação de receita referente a transporte em ambulância – Manuel Martins Gouveia, no âmbito das festas tradicionais de verão;

Para constar e produzir efeitos legais se pu-blica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de costume.

Paços do Concelho, 23 de junho do ano 2014

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL,

Jorge Manuel Nascimento Botelho

(POSTAL do ALGARVE, nº 1127, de 25 de Julho de 2014

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Volta a Portugal Solidária chega a Albufeira pág. 11

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no presente a projetar o seu futuro

Escritório: Rua Filipe Alistão, Nº 44, r/c dto. - FaroTlm: 969 720 769 ou 966 837 055 | Telf: 289 826 617

E-mail: [email protected]

Serviços:

Ø Projetos de Arquitetura e EngenhariaØ Projetos de Reabilitação e Reforço EstruturalØ Certificação Energética / Ambiental de EdifíciosØ Peritagens e Relatórios TécnicosØ Fiscalização de ObrasØ Coordenação de Segurança de ObrasØ Medições e Orçamentos

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são brás loulé

Ô Jorge Botelho quer respostas para insuficência de meios na Saúde

10 | 25 de Julho de 2014

Centro hospitalar assume gestão de urgências básicasJorge Botelho diz que alteração é insuficiente para assegurar a normalidade dos serviços de Sáude na região, enquanto espera por audiência com o ministro da Saúde Paulo Macedo

O CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE (CHA) vai assumir a gestão dos Serviços de Urgência Básica da região a partir de 1 de Agosto, tendo-lhe sido atribuí-da uma verba de 2,2 milhões de euros para o efeito, anunciou a administração.

“A partir do dia 1 de Agosto, os Serviços de Urgência Básica (SUB) de Loulé, Albufeira e Vila Real de Santo António serão da responsabilidade do CHA”, afir-mou recentemente Pedro Nu-nes, presidente do Conselho de Administração do CHA, num en-contro com jornalistas, no hospi-tal de Faro.

Pedro Nunes sublinhou que a intenção de transferir a ges-tão dos SUBs da Administração Regional de Saúde (ARS) para o CHA - que desde a sua criação já agrupava os hospitais de Faro, Portimão e Lagos – tinha “vários anos”, mas só agora o Centro Hospitalar vai receber a verba que lhe permite iniciar a gestão dos outros três SUBs que existem no Algarve.

Acaba assim, pelo menos à primeira vista, o ping-pong en-

tre o CHA e a ARS Algarve sobre quem tem de gerir e assegurar os SUBs, depois das sucessivas fa-lhas nos vários serviços existentes neste segmento no Algarve, no-meadamente em Loulé e Albu-feira, situação que levou mesmo, como o POSTAL noticiou, a que os autarcas de São Brás de Al-portel e Loulé tivessem mudado para a porta do SUB louletano os seus gabinetes como forma de protesto.

“Nunca houve da parte do CHA nenhum obstáculo a que essa transferência se fizesse, mas a transferência do encargo im-plica duas coisas: a dotação dos meios financeiros necessários para gerir um novo objecto, porque o orçamento do hospital não contemplava a contratação de profissionais, os medicamen-tos e limpeza dos SUBs, todos os gastos inerentes aos SUBs, e por isso o orçamento do CHA teria de ser alterado para poder aco-modar os SUBs”, justificou.

Ao POSTAL Jorge Botelho, presidente da Comunidade In-termunicipal do Algarve (AMAL), diz que a medida “permite uma

clarificação das responsabilida-des sobre os SUBs que era neces-sária e já tardava”.

O também autarca de Tavira alerta, no entanto, que “esta é apenas uma das questões que importa analisar na área da Saúde no Algarve” e que por isso “mantém toda a actualidade o pedido de audiência” que diri-giu ao ministro da Saúde e que “ainda não recebeu resposta”.

EXIGEM-SE RESPOSTAS À ALTU-RA DOS PROBLEMAS Jorge Bo-telho quer “respostas no terreno para a insuficiência de meios e

para a dificuldade de contrata-ção de médicos”.

“Os algarvios e a região pre-cisam de respostas capazes de criar soluções para os efectivos problemas das populações e daqueles que visitam o Algarve enquanto região turística mais importante do país”, sublinha Jorge Botelho.

Muita água ainda está por cor-rer nesta matéria e o Verão está aí para quem quiser descobrir no que se torna o Algarve em altura de enchente turística quando a Sáude deixa de conseguior res-ponder às necessidades. RC

d.r.

CARTÓRIO NOTARIAL DE OLHÃORua Patrão Joaquim Casaca, lote 1, r/c,

Notário Lic: António Jorge Miquelino da Silva

Certifico narrativamente para efeitos de publicação que por escritura de oito de Julho de dois mil e catorze, exarada a folhas 148 do livro de notas deste Cartório número 106 – A, que Manuel Joaquim Cavaco e mulher Maria Odília de Jesus, casados sob o regime da comunhão geral, ele natural da freguesia de Santa Ca-tarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, e ela da freguesia de Santa Maria, concelho de Tavira, residentes no sítio de Amaro Gonçalves, caixa postal 1085-C na Luz de Tavira, concelho de Tavira, contribuintes fiscais números 128 744 537 e 126 640 564, ele portador do Bilhete de Identidade número 2235485 emitido aos 28/08/2001 pelos S.I.C. de Lisboa e ela do Cartão de Cidadão número 02236405 6 ZY2 válido até 24/06/2019, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, sito de Amaro Gonçalves, união das freguesia da Luz de Tavira e Santo Estêvão, concelho de Tavira, térreo com várias divisões, destinado a habitação, com a área coberta de duzentos e quarenta metros quadrados e desco-berta de vinte e oito metros quadrados, que confronta do Norte, do Sul, do Nascente e do Poente com o próprio, inscrito na matriz, em nome do justificante varão, sob o artigo 2410 (anterior artigo 2230 da extinta freguesia da Luz, concelho de Tavira), com o valor patrimonial tributável de trinta e oito mil seiscentos e noventa euros, igual ao atribuído, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira.

Que entraram na posse do imóvel, por compra verbal e nunca reduzida a escrito, feita em data incerta do ano de mil novecentos e setenta, a Maria Luciana Correia e marido António Ramos Entrudo, casados sob o regime da comunhão geral, residen-tes que foram em Amaro Gonçalves, já falecido; e que sem qualquer interrupção no tempo desde então, portanto há mais de vinte anos, têm estado, eles, justificantes, na posse do referido prédio, cuidando da sua manutenção e habitando-o, enfim, usufruindo-o no gozo pleno de todas as utilidades por ele proporcionada, sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, posse essa exercida de boa-fé por ig-norarem lesar direito alheio, de modo público, porque com conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém, pacífica, porque sem violência, e contínua, pelo que, adquiriu o prédio por usucapião, não tendo todavia dado o modo de aquisição, título extrajudicial normal capaz de provar o seu direito.

Está conforme:

Cartório Notarial de Olhão, sito na Rua Patrão Joaquim Casaca, lote 1, r/c, aos 08 de Julho de 2014.

O Notário,

António Jorge Miquelino da Silva

Conta registada sob o nº 1384/2014

(POSTAL do ALGARVE, nº 1127, de 25 de Julho de 2014)

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Medronho e Presunto reinam em Monchique pág. 14

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25 de Julho de 2014 | 11

Volta a Portugal Solidária chega a AlbufeiraDonativos revertem a favor da Santa Casa da Misericórdia

JOÃO CASAL, campeão nacio-nal de orientação, chegou a Al-bufeira na manhã da passa-da sexta-feira para cumprir o sonho de dar a volta a Portu-gal a correr, numa missão de solidariedade.

A prova, que teve início no dia 27 de Junho em Ma-tosinhos, vai passar por 800 localidades (cidades, vilas e aldeias) e tem por objectivo uma causa nobre – ajudar quem mais precisa – tentando criar uma onda de solidarie-dade a nível nacional. Os do-nativos angariados revertem a favor de instituições seleccio-nadas pelos municípios.

Em Albufeira o projecto contou com a colaboração do Clube Desportivo das Areias de S. João, com os

atletas Felisberto Reiga-do, Ricardo Freitas, Daniel Martins, Helena Trinda-de, Joana Reigado, Beatriz Matias e Sofia Gonçalves a acompanharem João Casal nos últimos 10 quilómetros da prova, até à chegada ao edifício da Câmara Munici-pal. À espera dos atletas en-contravam-se o presidente do município, Carlos Silva e Sousa, elementos da vere-ação e uma responsável da Santa Casa.

Para além do Clube colabo-raram, igualmente, na inicia-tiva a Santa Casa da Misericór-dia de Albufeira, que ofereceu o almoço ao atleta e seus acompanhantes, e a Fundação António Silva Leal, onde João Casal ficou a descansar antes

de dar início à etapa seguin-te, rumo a Quarteira. Ao todo, a prova que termina a 21 de Agosto no local de partida, em Matosinhos, é composta por 105 etapas que vão ser percorridas em 53 dias (duas por dia), 2.600 quilómetros, à média de 50 quilómetros por dia.

A Câmara de Albufeira abraçou a iniciativa de ime-diato. O presidente Carlos Silva e Sousa destacou tra-tar-se de um evento “muito meritório, pela vertente de solidariedade associada”, tendo afirmado que este tipo de iniciativas é sempre bem acolhido pelo município. Os donativos angariados rever-teram a favor da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira.

d.r.

Ô João Casal, o atleta de orientação que está a dar a volta a Portugal pela solidariedade

albufeira

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Praia de Santa Eulália recebe cadeira anfíbia

Ô A Câmara de Albufeira cedeu recentemente uma cadeira anfíbia (tiralô) ao concessionário da praia de Santa Eulália, concebida para que pessoas com deficiência motora ou mobilidade redu-zida possam tomar banho de mar.O equipamento foi entregue ao município no âmbito do projecto “Praia Saudável”.A insígnia “Praia Saudável” tem em consideração aspec-tos como a segurança, aces-sibilidade, ambiente e sensi-bilização. No que respeita à acessibilidade, o programa visa dotar as zonas balneares de equipamentos que per-mitam o acesso às praias por cidadãos com necessidades especiais, através da dispo-nibilização de passadeiras e cadeiras especiais nas praias.Este ano, Albufeira foi um dos municípios contempla-dos com um tiralô e optou por colocá-lo na praia de Santa Eulália.

O Executivo da União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago) bem como todos os seus funcionários,

dão-vos os parabéns por mais um aniversário e congratulam-se

pela vossa existência.Bem Hajam!

O Presidente da União das Freguesias de Tavira(Santa Maria e Santiago)

José Mateus Domingos Costa

O Executivo da União de Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira

felicita o Jornal POSTAL

pelo seu 27º aniversário, desejando que continue a divulgar e informar

todos aqueles que são amantes da escrita.

O presidente da União de FreguesiasÂngelo Filipe Silva Pereira

Feira Arte Doce anima Verão em Lagos pág. 15

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lagoa silves monchique

14 | 25 de Julho de 2014

Medronho e presunto reinam em MonchiqueFeira mostra qualidade dos produtos serranos tradicionais

Ricardo [email protected]

MONCHIQUE PREPARA-SE PARA SER PALCO de mais uma edição da Feira do Presunto e do Festival do Medronho.

O evento, que decorre en-tre esta sexta-feira e domingo, no Parque de S. Sebastião, tem como cabeças-de-cartaz os An-jos, que sobem ao palco no sá-bado, pelas 22 horas.

O concelho, que é rei na pro-dução nacional de medronho, vai mostrar os dotes na arte de saber preparar o néctar dos deu-ses, ao mesmo tempo que pro-põe a todos os visitantes degus-tar o tradicional e insubstituível presunto tradicional da Serra de Monchique.

O evento pretende ser mais uma prova da hospitalidade das gentes da serra e a inauguração, nesta sexta-feira, conta com ani-

mação garantida pelas actua-ções musicais do Grupo Coral da Academia Sénior e Eulália e Vânia Nunes. José Malhoa encerra o certame no domingo, com subida ao palco aprazada para as 22 horas.

Para Rui André, presidente da Câmara de Monchique, em declarações ao POSTAL, “o cer-tame é uma das formas da au-tarquia contribuir para o esforço dos empresários que produzem

estes produtos característicos e tradicionais”.

“Os empresários de Monchi-que têm vindo a transformar, quer na área da produção de enchidos, quer na de produção de medronho e de melosa, o que era uma produção tipicamente familiar num verdadeiro produ-to diferenciado e diferenciador, capaz de gerar emprego e rique-za e este é um esforço que temos de acompanhar e acarinhar”, de-

fende o autarca.Cada vez mais, recorda o edil,

“as pessoas procuram Monchi-que não só pela beleza natural, mas também pela qualidade dos

produtos tradicionais que se pro-duzem no concelho, o que cons-titui uma importante mais-valia turística e um elemento de re-forço da oferta neste sector”.

d.r.

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Ô Rui André, presidente da Câmara de Monchique

Reflorestação falha depois do incêndio de 2012 pág. 17

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25 de Julho de 2014 | 15

lagos vila do bispo

aljezur

A XXVII FEIRA CONCURSO ARTE DOCE vai decorrer entre esta sexta-feira e domingo, das 18 às 24 horas, e a entrada no certame é gratuita. Nestes dias, a doçaria tradicional do Algarve ocupará o lugar de destaque, mas a feira conta, também, com a presença de vários artesãos.

O Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) foi o tema obrigatório esco-lhido para esta edição, e que permitirá às doceiras partici-pantes pôr a sua criatividade e imaginação à prova.

Segundo a autarquia la-cobrigense, o “objectivo do AIAF 2014 é reposicionar a agricultura familiar no centro das políticas agríco-las, ambientais e sociais nas

agendas nacionais, identifi-cando lacunas e oportuni-dades para promover uma mudança de rumo, na cer-teza de que a agricultura familiar tem um importante papel socioeconómico, am-biental e cultural. É também esta vertente de sensibiliza-ção junto dos milhares de visitantes desta Feira que se pretende alcançar com este concurso”.

FEIRA MOSTRA DOÇARIA DESDE 1987 Recorde-se que esta Fei-ra/Concurso tem procurado, desde 1987, contribuir para a preservação de uma das tradições mais genuínas e apreciadas na região - a do-çaria, sobretudo à base de amêndoa e figo. Hoje, pode

não ser o único evento do gé-nero a realizar-se na região algarvia, mas continua a ter uma identidade muito pró-pria, também devido ao fac-to de ter aliado à feira uma vertente de concurso.

Além da constante animação musical e de um espaço pró-prio da Biblioteca Municipal para os mais pequenos ocupa-rem o seu tempo de forma di-vertida e educativa, haverá um espaço dedicado aos “comes e bebes”, com tasquinhas.

A 27ªedição da Arte Doce é organizada pela Câmara de Lagos, e conta com os apoios das juntas de freguesia do concelho, da empresa muni-cipal Lagos-em-Forma, Turis-mo do Algarve, e de alguns restaurantes do concelho.

Feira Arte Doce anima Verão em LagosAgricultura familiar é tema desta edição

d.r.

Ô As doceiras vão pôr a sua criatividade e imaginação à prova

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DESPORTOS DE ACÇÃO

Cable Park abre ao público à entrada de LagosLAGOS JÁ TEM UM CABLE PARK. O Wake Salinas abriu à entrada da cidade, possibili-tando a prática de Wake Board e Wake Skate no Algarve.

Este novo equipamento - Ca-ble Park - está localizado junto ao Aeródromo Municipal e en-contra-se aberto todos os dias, das 9.30 às 19 horas. Está equipa-do com dois sistemas mecânicos de duas torres e com vários obs-táculos adaptados ao nível e gos-to de todos os praticantes, sejam iniciados ou avançados. O novo espaço conta igualmente com áreas de bar e snack pró-shop.

De acordo com os respon-sáveis pela iniciativa, “o Wake Salinas, seguindo as últimas tendências internacionais no que se refere a desportos de acção, está classificado como

projecto de interesse turístico nacional, título atribuído pelo Gabinete do Turismo de Portu-gal, que reconhece o carácter inovador e empreendedor des-ta iniciativa. Também de subli-nhar o facto do Cable Wake-board já estar previsto como desporto olímpico em 2020”.

Segundo refere em nota de

imprensa, a Câmara de Lagos “teve todo o gosto em acolher este projecto no município, con-siderando que vem reforçar a oferta e o valor turístico da re-gião, no que se refere à oferta destas actividades desportivas”.

Mais informação em: https://www.facebook.com/WakeSali-nas/timeline.

Ô Wake Board e Wake Skate já podem ser praticados no Algarve

d.r.

Page 16: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

boa mesa Propostas variadas a pensar em si!

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Cervejaria O Farol: o marisco como rei À sua espera no Mercado Municipal em FaroO ALGARVE É SINÓNIMO DE BOM MARISCO e em Faro co-mer as delícias da Ria Formosa e do mar é sinónimo de fazer uma paragem obrigatória na Cervejaria O Farol.

Um espaço interior amplo e agradável a que se junta uma

esplanada invejável, fronteira ao Mercado Municipal da cida-de, unem-se à arte da cozinha dominada por quem sabe do ofício de dar aquele gosto es-pecial aos frutos do mar.

A frescura do marisco é o segredo de um sucesso abso-

luto no que toca a bem servir o cliente e na Cervejaria O Farol este é um verdadeiro lema.

O mar à mesa com dotes capazes de satisfazer os mais exigentes comensais é o que o espera num espaço criado a pensar no conforto e na ex-

celência dos apreciadores da boa mesa.

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de Medicina & Cirurgia - CMC ı Centro Clínico Almancil ı Po-liclínica Eurosaúde (Quarteira) ı Idealclínica - (Vilamoura) ı Assoc. In-Loco (Salir) ı Olhão: Policlínica Etienne ı Portimão: Policlínica da Mó ı São Brás: Clínica S. Brás ı Silves: Xel-clínica ı Clínica Osteoreuma (S.B. Messines) ı Tavira: Cruz Vermelha Tavira ı Parafarmá-cia Pharmaromus ı Farmácia

Tavares (Stº Estêvão) ı Clínica Santiago - Tavimédico ı Vila do Bispo: Parafarmácia MC Farma (Sagres) ı Vila Real de Sto. António: Clínica S. Cris-tóvão ı Clínica Stº António ı Baixo Alentejo: Farmácia Mil Fontes ı Casa do Povo Stª Cla-ra-a-Velha E ainda em todas as Juntas de Freguesia do Algarve e Baixo Alentejo

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Page 17: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

região

Reflorestação falha depois do incêndio de 2012Equipas apoiam populações e permitem que projectos continuem

d.r.

Companhias low cost

“Vi nas notícias que a DECO comunicou que as companhias aéreas low cost e agências online fa-lham na infor mação. Como chegaram a essa conclusão?”

A DECO responde...

A DECO analisou os sítios na internet de cinco com-panhias aéreas low cost e de quatro agências de viagem de venda online e concluiu que não é prestada qual-quer informação ou é for-necida apenas informação muito incompleta ao con-sumidor sobre os seus direi-tos de passageiro aéreo, situação agravada pela fra-gilidade da maioria dos serviços de apoio ao cliente disponíveis.A DECO verificou, também, através de um conjunto de simulações, a existência de disparidades entre o preço inicialmente anunciado/publicitado, em regra mais reduzido e por isso mais atractivo e o efectivamente cobrado, assim como infor-mação pouco clara relativa-mente a todos os encargos existentes.As agências de v iagens EDrea m s e Ru mbo são aquelas de cuja análise per-mitiu aferir que o preço por elas anunciado, é inferior ao efectivamente cobrado pelas próprias, bem como ao cobrado pela transpor-tadora aérea em causa, in-duzindo-se assim o consu-m i d o r e m e r r o , consubstanciando esta uma prática comercial desleal.A DECO alertou as autori-dades competentes e as duas agências de viagens para o incumprimento ou falta de rigor na prestação de informação e para a questão da transparência de preços.A DECO manifesta a sua preocupação face à neces-sidade de apoiar medidas protectoras dos direitos dos consumidores passageiros aéreos, especialmente neste período de crise que se atra-vessa, em que decidir viajar pode trazer dissabores aos consumidores turistas.

Consultóriodo Consumidor

Ô Vítor Guerreiro lamenta a pouca reflorestação em São Brás

EM TAVIRA E SÃO BRÁS DE AL-PORTEL subsistem vestígios do incêndio que em 2012 devastou mais de 24 mil hectares e as au-tarquias lamentam a pouca re-florestação, apesar de as casas terem sido recuperadas.

“Nessa área [da reflorestação] podemos dizer que pouco foi feito”, disse à Lusa o presiden-te da Câmara de São Brás de Alportel, adiantando que re-centemente foi aprovada uma candidatura a ajuda financeira para a reparação de caminhos, linhas de água e bermas, mas que “para a reflorestação e aba-te de árvores ardidas” isso ainda não foi conseguido.

Vítor Guerreiro diz que ape-sar do apoio técnico dado pela autarquia para as candidaturas à reflorestação e abate de ár-vores ardidas, as “dificuldades burocráticas foram imensas e as

pessoas acabaram por desistir”.Em Tavira, foram planta-

das 2.100 árvores, disse à Lusa Ana Palmeira, coordenadora da equipa CDLS Rosmaninho,

grupo criado através de um Contrato Local de Desenvolvi-mento Social (CLDS) que apoiou 253 pessoas de Cachopo e Santa Catarina da Fonte do Bispo e re-

cuperou cinco habitações.No dia em que se comple-

taram os dois anos do início do incêndio, o Cineteatro São Brás encheu-se com algumas das 1.093 pessoas apoiadas pe-los projectos criados na altura para ajudar a recuperar as ha-bitações, responder às necessi-dades básicas e urgentes.

LIMITE À CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS DIFICULTA PRO-JECTOS A dinâmica criada pe-las equipas que durante quase dois anos apoiaram as popu-lações ganhou raízes e muitos foram os pedidos para que os projectos continuem.

“Vai ser difícil, mas vamos continuar”, garante Vítor Guer-reiro, observando que a limi-tação legal de contratação de funcionários pelas autarquias impede a autarquia de dar con-

FALTA APROVAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS E DO GOVERNO

Obras da EN 125 de Olhão e Vila Real custam 14 milhões de eurosO PRESIDENTE DA ESTRADAS DE PORTUGAL (EP) anunciou na passada segunda-feira que a empresa prevê gastar 14 mi-lhões de euros na requalificação da Estrada Nacional (EN) 125 entre Olhão e Vila Real de San-to António, ainda sem data de começo.

O responsável pela EP, Antó-nio Ramalho, falava aos jorna-listas depois de um dia de en-contros com autarcas algarvios e afirmou que para as obras avançarem vai ser necessário ain-da a aprovação do Tribunal de Contas e do Governo, tal como anunciado em Maio, quando a empresa revelou ter alcançado acordos com as concessionárias do Baixo Alentejo e do Algarve Litoral que permitiam poupan-ças totais de 1.451 milhões de euros a partir de 2015.

António Ramalho, que afir-mou que o documento “será submetido” ao Tribunal de Con-tas “o quanto antes”, sublinhou que não será feita “nenhuma intervenção na EN 125 durante o período de férias”, apenas nas variantes que estão por terminar, em particular Faro, Lagos e Troto, e que deverão ser completadas em oito meses a partir do mo-mento do recomeço.

INTERVENÇÃO CONCLUÍDA ATÉ PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016 Por seu turno, o presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve, Jorge Botelho (PS), dis-se à Lusa que a reunião com a EP “foi positiva”, mas que “é preciso concretizar o que está planeado”.

“Estamos cansados de que nos anunciem coisas, o que quere-mos é que as obras sejam coloca-

das no terreno, recomecem, que se façam, porque os algarvios, a 125 e a economia do Algarve necessitam das obras feitas”, de-clarou o também presidente da Câmara de Tavira, que realçou ter sido transmitido aos autarcas que a intervenção estaria conclu-ída até ao primeiro trimestre de 2016.

O presidente da EP, empresa que voltou a assumir a respon-sabilidade sobre a estrada entre Olhão e Vila Real de Santo Antó-nio, sublinhou que não se pode pensar que “toda a 125 está nas mesmas circunstâncias”, adian-tando aos jornalistas que foram identificadas três zonas onde o piso está abaixo do padrão de referência nacional.

Desta forma, Castro Marim “será uma das primeiras inter-venções a realizar”, havendo

também “alguns pontos” em Vila Real de Santo António a ne-cessitar de intervenção directa.

“Não vamos pensar que toda a 125 está nas mesmas circunstân-cias. Tavira a Vila Nova de Cacela ou Tavira a Olhão tem neste mo-mento, sobretudo até ao desvio da A22, um piso em óptimas

condições, aliás, melhor do que a média nacional”, afirmou An-tónio Ramalho.

Uma nova reunião ficou agen-dada para 15 de Janeiro, disse Jorge Botelho, de modo a saber--se então “qual o ponto de situ-ação das obras”.

Em comunicado distribuído aos jornalistas antes da confe-rência de imprensa, a EP disse ter assinado “o Contrato para Conservação Corrente dos 426 quilómetros de estradas e das 268 obras de arte (pontes, via-dutos e outras travessias) que constituem a rede a cargo da EP no distrito de Faro”.

“Este contrato, que vigora no triénio 2014-2017, foi adjudica-do à empresa Tecnovia pelo valor total de cerca de 4,2 milhões de euros”, acrescentou.

Lusa

d.r.

Ô Jorge Botelho

25 de Julho de 2014 | 17

tinuidade às actividades.Ao longo de quase dois anos,

enquanto as casas eram recons-truídas a equipa do CDLS Rosma-ninho promoveu passeios, feiras, festas, sessões de esclarecimento, recuperou tradições que já esta-vam esquecidas e revitalizou o grupo de teatro de Santa Cata-rina, que estava inactivo há sete anos.

Em São Brás de Alportel, o projecto Lara, baptizado com o nome da criança mais jovem residente nas áreas ardidas, apoiou 840 pessoas e recons-truiu 18 habitações.

A coordenadora do CLDS Lara, Vanessa Sousa, disse que o de-safio foi grande e que a equipa teve de trabalhar as marcas e a dor que o incêndio deixou nas pessoas da terra.

Em Outubro de 2012, três me-ses após o incêndio, o Governo oficializou uma ajuda financeira no valor de 1,5 milhões de euros para os municípios algarvios de Tavira e São Brás de Alportel.

A verba disponibilizada pela tutela consta de um Contrato Local de Desenvolvimento So-cial (CLDS), tendo o município de Tavira recebido o valor de 667 mil euros e São Brás de Alportel de 844 mil euros.

Lusa

FACARTE comemora 20 anos pág. 19

Page 18: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

Decorre de 4 de outubro de 2014 a 24 de julho de 2015 o período de recolha de dados da operação de execução do cadastro predial na área geográfica do município de Tavira. Os prédios localizados nesta área geográfica devem ser demarcados e declarados através do preenchimento das Declarações de Titularidade. As Declarações de Titularidade podem ser obtidas e entregues nos Gabinetes de Atendimento, instalados nos seguintes locais:

Nos Gabinetes de Atendimento encontram-se também disponíveis instruções para a demarcação dos prédios e cartografia de suporte que permitirá proceder à localização aproximada dos prédios. Através do endereço http://www.dgterritorio.pt podem ser obtidos todos os documentos relacionados com esta operação, nomeadamente a Declaração de Titularidade e respetivas instruções de preenchimento. Qualquer dúvida relativa à operação de execução do cadastro predial no município de Tavira pode ser colocada através do endereço de correio eletrónico [email protected], pelo telefone (+351) 21 381 96 00 ou nos Gabinetes de Atendimento. A informação recolhida será alvo de uma consulta pública.

CADASTRO PREDIAL NO MUNICÍPIO DE TAVIRA AQUISIÇÃO DE DADOS DE

4 DE OUTUBRO DE 2014 A 24 DE JULHO DE 2015

EDITAL

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIADIREÇÃO-GERAL DO TERRITÓRIO

CALENDÁRIO:PUBLICITAÇÃO DAS OPERAÇÕES5 de agosto a 3 de outubro de 2014

AQUISIÇÃO DOS DADOS CADASTRAIS4 de outubro de 2014 a 24 de julho de 2015

CONSULTA PÚBLICA25 de agosto a 2 de novembro de 2015

TERMO DO PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DAS DECLARAÇÕES DE TITULARIDADE: 24 de julho de 2015

ENTIDADE EXECUTANTE: CONSÓRCIO DE EMPRESAS SULCAD

Demarque o seu prédio Declare a sua titularidade

TAVIRA (Santa Maria e Santiago) - Junta de FreguesiaLUZ DE TAVIRA E SANTO ESTÊVÃO - Junta de FreguesiaSANTA CATARINA DA FONTE DO BISPO - Junta de FreguesiaSANTA LUZIA - Junta de FreguesiaCONCEIÇÃO E CABANAS DE TAVIRA - Junta de FreguesiaCACHOPO - Junta de Freguesia

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Page 19: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

ZZZ pág. ##

25 de Julho de 2014 | 19

região

FACARTE comemora 20 anosFeira de agricultura, caça e artesanato soma 20 primaveras ao som de Xutos

VINTE ANOS NÃO SÃO VINTE DIAS e no que diz respeito a certames levados a cabo por juntas de freguesia represen-tam uma vida de dedicação de muitos em prol do bem co-mum e da divulgação dos terri-tórios e das suas artes e saberes.

Todos os anos são milhares os visitantes que acorrem a Conceição de Tavira para as-sistir ao muito que tem para mostrar e oferecer um dos maiores certames do género no concelho de Tavira e em todo o sotavento algarvio.

Comer, beber, dançar, ou-vir música e muita diversão é o que podem esperar todos os que entre os dias 1 e 3 de Agosto se desloquem ao cen-tro de Conceição de Tavira para partilharem da forma única de bem receber dos ha-bitantes locais.

TRIBUTO A XUTOS E PONTAPÉS No cartaz de animação do evento, nesta que é a sua vi-gésima edição, a junta de fre-guesia local - a quem cabe ano após ano a organização, com o

apoio da autarquia tavirense - não se fez rogada e traz à cabe-ça a banda Tributo aos Xutos e Pontapés, com entrada em palco marcada para sexta-feira.

A estrela a brilhar no sá-bado, dia forte do certame, é Zé do Pipo, com a música popular portuguesa a ter o lugar de destaque mais do que merecido no evento.

Chegados a domingo, úl-timo dia da agenda do cer-tame, cabe a Nikita a ani-mação das hostes com um espectáculo a que os aman-

tes da música popular não vão ficar indiferentes.

d.r.

Ô Zé do Pipo promete divertir

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Page 20: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

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MUNICÍPIO DE TAVIRAEdital nº 33/2014

Jorge Manuel do Nascimento Botelho

Presidente da Câmara Municipal de Tavira

TORNA PÚBLICO, que em reunião de Câmara Municipal, realizada no dia 11 de julho de 2014, foram tomadas as seguintes deliberações:

1. Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 107/2014/CM, referente à 3.ª alteração às Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2014;

2. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 108/2014/CM, referente à Atribuição de apoio financeiro ao GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes;

3. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 109/2014/CM, referente à Atribuição de apoio à Fundação Irene Rolo;

4. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 110/2014/CM, referente à Atribuição de apoio ao abrigo do RMAAD - Federa-ção de Caçadores do Algarve no âmbito da 19ª Feira da Caça, Pesca e Mundo Rural;

5. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta número 111/2014/CM, referente à Atribuição de apoio ao abrigo do RMAAD - Casa do Povo de Santo Estêvão;

6. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta número 112/2014/CM, referente à Atribuição de apoio ao Cineclube de Tavira no âmbito da XIV Mostra de Cinema Europeu e IX Mostra de Cinema Não Europeu;

7. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta número 113/2014/CM, referente à Atribuição de apoio à atividade da Associação Centro Ciência Viva de Tavira;

8. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta número 114/2014/CM, referente à Atribuição de apoio à Casa do Povo da Conceição de Tavira no âmbito do 18º Festival de Teatro Amador;

9. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta número 115/2014/CM, referente à Composição do Conselho Municipal de Juventude de Tavira;

10. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 116/2014/CM, referente à Abertura de conta bancária - Banco BIC Por-tuguês, S.A.;

11. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 117/2014/CM, referente à Anulação de apoios atribuídos no âmbito dos auxílios económicos;

12. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 118/2014/CM, referente à Prorrogação das mobilidades intercarreiras até 31 de dezembro de 2014;

13. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 119/2014/CM, referente à Cedência de parcela de terreno em direito de superfície ao Pontão – Associação de Solidariedade Social da Conceição de Tavira;

14. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 120/2014/CM, referente à Redução das taxas municipais no âmbito da realização da 19.ª Feira de Caça, Pesca e do Mundo Rural do Algarve, à Fede-ração de Caçadores do Algarve;

15. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 121/2014/CM, referente à Anulação da dívida em execução fiscal em nome de TAVICENTRO - Artigos de Papelaria e Livraria Unipessoal, Lda.;

16. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 122/2014/CM, referente ao Protocolo para assegurar a constituição do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais – DECIF – Ano 2014 – ratificação;

17. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta nú-mero 123/2014/CM, referente ao Concurso Público para aquisição de combus-tíveis rodoviários a granel e lubrificantes (processo 1-CPU/14) – prorrogação de prazo para apresentação dos documentos de habilitação;

18. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal proposta núme-ro 124/2014/CM, referente ao Fornecimento de Refeições Escolares ao Abrigo do Acordo Quadro N.º AQ 15-RC (Lote 5) da ANCP - Anos Letivos 2014/2015 e 2015/2016 – Processo n.º 2-AQ/14 - Relatório Final;

Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de costume.

Paços do Concelho, 11 de julho do ano 2014

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL,

Jorge Manuel Nascimento Botelho

(POSTAL do ALGARVE, nº 1127, de 25 de Julho de 2014)

NOTARIADO PORTUGUÊSJOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA

NOTÁRIO em TAVIRANos termos do art.º 100.º, n.º 1, do Código do Notariado, faço saber que no dia dezasseis de Julho de dois mil e catorze, de folhas cento e quarenta e um a folhas cento e quarenta e dois, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de Justificação, na qual LEONOR ISIDORO RAMOS AFONSO, NIF 194.612.031, divorciada, natural da freguesia de Luz, concelho de Tavira, residente no sitio de Vale de Junco, Caixa Postal 209-Z, Tavira, declarou: Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do prédio urbano composto por edifício térreo com vários compartimentos, destinado a armazém e actividade industrial, sito em Vale de Junco, Picota, União das Freguesias de Santa Maria e Santiago, concelho de Tavira, com a área de sessenta e sete metros quadrados, a confrontar do norte com caminho público, do sul e nascente com Manuel Ramos Afonso e do poente com Estrada Nacional Tavira – Cachopo, inscrito na matriz sob o artigo 5.406 (anterior artigo 4.874 da extinta freguesia de Santa Maria), não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira. Que adquiriu o prédio por meio de doação verbal e nunca reduzida a escritura pública, efectuada no ano de 1991, em data que não pode precisar, ainda no estado de solteira, maior, doação efectuada pelos seus pais Manuel Ramos Afonso e Cesaltina Maria Isidoro, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes no dito sitio de Vale de Junco. Que desde esse ano possui o prédio em nome próprio, usufruindo do mesmo, fazendo obras de beneficiação e reparação necessárias, pagando contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriu o prédio por usucapião.

Tavira, em 16 de Julho de 2014A funcionária por delegação de poderes

Irene Maria Pereira Lourenço Rodrigues – Insc. na O.N. sob o n.º 87/2). conta n.º PAO 1008/2014 Factura. 01018

(POSTAL do ALGARVE, nº 1127, de 25 de Julho de 2014)

Page 21: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

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MARIA LUCINDA AMPARO VICENTE

79 ANOS

AGRADECIMENTOA família enlutada cumpre o doloroso dever de agra-decer reconhecidamente a todas as pessoas que as-sistiram ao funeral do seu ente querido, realizado no dia 10 de Julho, para o Cemitério de Tavira, bem como a todos os amigos que manifestaram o seu pesar e solidariedade. Agradecem também a todos que rezaram Missa do 7º Dia pelo seu eterno descanso.

“Paz à sua Alma”“Serviços Fúnebres efectuados

pela Agência Funerária Pedro & Viegas, Ldª”Tavira • Luz • V.R.Stº António

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TAVIRA

JULIETA DA ENCARNAÇÃO GUERREIRO

90 ANOSAGRADECIMENTO

E MISSA DE 7º DIASua querida família cumpre o doloroso dever de agrade-cer reconhecidamente a todas as pessoas que assistiram ao funeral do seu ente querido, realizado no dia 22 de Julho, para o Cemitério de Tavira, bem como a todos os amigos que manifestaram o seu pesar e solidariedade. Informam que a Missa do 7º Dia, pelo seu eterno des-canso, será celebrada dia 27 de Julho, Domingo, pelas 19,00 horas, na igreja de Nossa Senhora do Carmo, agra-decendo solenemente a todos familiares e amigos que assistam a tão piedoso acto.

“Paz à sua Alma”“Serviços Fúnebres efectuados

pela Agência Funerária Pedro & Viegas, Ldª”Tavira • Luz • V.R.Stº António

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Page 22: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

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Artigos Funerários e Religiosos / Catálogo de Lápides e Campas

AGÊNCIA FUNERÁRIA

Santos & Bárbara, Lda

SANTA MARIA - TAVIRASANTA MARIA E SANTIAGO - TAVIRA

DELMAR DA SILVA QUINTA

04-09-1947 / 04-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes ma-nifestaram o seu sentimento e amizade.

SANTIAGO - TAVIRASANTA LUZIA - TAVIRA

EDMUNDO NETO MARTINS

05-12-1920 / 11-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a to-dos quantos se dignaram acompanhar o seu ente que-rido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.

SANTA MARIA - TAVIRASANTA MARIA E SANTIAGO - TAVIRA

ALMERINDA DA ENCARNAÇÃO

18-04-1920 / 13-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a to-dos quantos se dignaram acompanhar o seu ente que-rido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.

CACHOPO TAVIRA

MANUEL ALEXANDRE

03-04-1932 / 17-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes ma-nifestaram o seu sentimento e amizade.

CONCEIÇÃO - TAVIRACONCEIÇÃO E CABANAS DE TAVIRA

PATROCÍNIO ANTÓNIO AFONSO

14-04-1930 / 01-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes ma-nifestaram o seu sentimento e amizade.

PECHÃO - OLHÃOSANTA MARIA E SANTIAGO - TAVIRA

ÓSCAR DA COSTA VIEGAS

16-02-1936 / 29-06-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a to-dos quantos se dignaram acompanhar o seu ente que-rido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.

SANTA CATARINA DA FTE DO BISPO

TAVIRA

JOSÉ JOAQUIM

RODRIGUES CORVO

17-04-1951 / 11-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompa-nharam em vida e nas suas cerimó-nias exéquias ou que de algum modo lhes manifestaram o seu sentimento e amizade.

SÃO PEDRO - FARO SANTA MARIA

E SANTIAGO - TAVIRA

MARIA AMÉLIA VIEGAS

DOS SANTOS CORREIA

10-02-1941 / 11-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos a acompa-nharam em vida e nas suas cerimó-nias exéquias ou que de algum modo lhes manifestaram o seu sentimento e amizade.

SANTIAGO - TAVIRA SANTA MARIA

E SANTIAGO - TAVIRA

LUÍS EDUARDO

PARGANA RAMOS

01-10-1952 / 02-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a todos quantos se digna-ram acompanhar o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MONCARAPACHO - OLHÃO SANTA MARIA

E SANTIAGO - TAVIRA

ERCÍLIA DA GRAÇA

03-12-1920 / 19-07-2014

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a todos quantos se digna-ram acompanhar o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.

22 | 25 de Julho de 2014

Page 23: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

opinião

Sobe

& d

esce Municípios unem-se na saúde

Face ao descalabro da saúde na região a união de esforços entre Vila Real de Santo António e Olhão na área dos cuidados de saúde só pode ser uma boa nova para aqueles que mais precisam de apoio nes-ta área (Ler pág. 9).

EN 125 no sotavento só em 2016

A promessa está feita mas as obras na EN 125, entre Olhão e Vila Real de Santo An-tónio, estão remetidas para já para 2015 e sujeitas ao crivo do Tribunal de Contas, é o que dá criar dois Algarves nas estradas (Ler pág. 17).

A estenose aórtica (EA) é uma doença que afecta 32 mil portugueses, maiorita-riamente pessoas acima dos 80 anos. É uma doença cardí-aca valvular muito frequen-te nos países desenvolvidos, sendo muitas vezes associa-da ao envelhecimento e por isso a sua sintomatologia é subvalorizada pelas famílias portuguesas.

Caracteriza-se pelo aperto da válvula aórtica, que impe-de a passagem do sangue, provocando cansaço, dor no peito e desmaios. Quando

existe este estrangulamento, o sangue passa com dificul-dade, provocando queixas e diminuindo drasticamente a sobrevivência, pelo que o tratamento passa por colo-car uma válvula nova.

Após o diagnóstico, os do-entes e as suas famílias têm frequentemente dúvidas so-bre se valerá a pena operar o seu coração, uma vez que consideram o risco demasia-do elevado, apesar das limi-tações importantes na quali-dade de vida.

O tratamento convencio-nal desta patologia passa por uma cirurgia cardía-ca convencional através da abertura do esterno e cir-culação sanguínea artificial durante a substituição valvu-lar sob anestesia profunda. É uma cirurgia que demora quatro horas e a recuperação prolonga-se, após a alta, até aos dois meses ou mais.

Felizmente, hoje em dia, o cateterismo – técnica mini-

mamente invasiva utilizada há mais de 30 anos em Car-diologia – permite também implantar uma válvula car-díaca através de um cateter introduzido por uma arté-ria (geralmente na virilha), sem necessidade de parar o coração. Demora cerca de uma hora e meia e pode fa-zer-se quase sem anestesia,

com recuperação em apenas uma semana.

Esta técnica é, para muitos especialistas, um dos gran-des avanços da cardiologia dos últimos 20 anos. Con-tudo, estudos recentemente publicados indicam que, em Portugal, devíamos realizar quatro vezes mais procedi-mentos anualmente (400 em

vez de 100). Uma das mais reputadas revistas médicas mundiais, o The New En-gland Journal of Medicine, apresentou uma avaliação internacional que eviden-ciou que o tratamento da estenose aórtica grave atra-vés de técnica minimamen-te invasiva supera o método convencional de substituição cirúrgica da válvula aórtica em doentes de alto risco.

Em média, os países eu-ropeus realizam cerca de 45 implantes por ano por cada milhão de habitantes e Por-tugal está em último com apenas 11 por ano por cada milhão de habitantes. Na Alemanha são realizadas cer-ca de sete mil implantes de válvulas aórticas percutâneas por ano, em Espanha 800 e em Portugal apenas 110.

Recentemente com o obje-tivo de disponibilizar infor-mação para doentes e fami-liares foi lançado o website www.estenoseaortica.com.

25 de Julho de 2014 | 23

ficha técnica

Sede: Rua Dr. Silvestre Falcão, n.º 13 C - 8800-412 Tavira - Algarve Tel: 281 320 900 | Fax: 281 320 909 E-mail: [email protected]: www.postal.pt

Director: Henrique Dias(CP 3259).

Editor: Ricardo Claro (CP 9238). Redacção: Cristina Mendonça (CP 3258), Humberto Ricar-do (CP 388), Pedro Ruas. Design: Profissional Gráfica. Colaboradores fotográficos: José A. N. Encarnação “MIRA” Colaboradores: Beja Santos (defe-sa do consumidor), Nelson Pires (CO76). Departamento Comercial, Publicidade e Assinaturas: Anabela Gonçalves, José Francisco, José Cassapo.Propriedade do título: Henrique Manuel Dias FreireEdição: Postal do Algarve - Publicações e Editores, Lda. Contribuinte nº 502 597 917. Depósito Legal: nº 20779/88. Registo do Título (dgcs): ERC nº 111 613. Impressão: Naveprinter Distribuição: Banca - Logista, à sexta-feira com o Público/VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda e CTT.

Membro: APCT - Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação; API - Associação Portuguesa de Imprensa.

Tiragem desta edição:9.277 exemplares

Estenose aórtica, a doença dos avósE-mail da redacção:

[email protected]

Esta é uma iniciativa das Bibliotecas Paula Nogueira do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira (Olhão) em parceria com a Casa da Juventude de Olhão e o POSTAL, que semanalmente divulga os problemas e as soluções deste jogo. Várias escolas do Algarve já aderiram à iniciativa: AE Professor Paula Nogueira (Olhão) / AE da Sé (Faro) / AE D. Afonso III (Faro) / AE Dr. Alberto Iria (Olhão) / Colégio Bernardette Romeira (Olhão) / AE Dr. João Lúcio (Fuseta) / AE de Estoi (Faro) / AE Joaquim Magalhães (Faro) / AE do Montenegro (Faro) / AE de Castro Marim (Vila Real de St. António) / AE Professora Diamantina Negrão / (Albufeira) / Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Mega Agrupamento de São Brás de Alportel) / Escola Secundária João de Deus (Faro) / Agrupamento de Escolas D. Paio Peres Correia (Tavira) / Casa da Juventude (Olhão) / Postal do Algarve. Convidamos todas as escolas e bibliotecas, interessadas em aderir ao Jogo da Língua Portuguesa e receber os materiais para o mesmo, a contactar: [email protected] ou [email protected].

>> SOLUÇÃO da edição passada

>> COMPLETA O SEGUINTE PROVÉRBIO

� A – metem a lebre a caminho. � B – paralisam os sentidos. � C – afastam o tio � D – causam fastio.

Rui Campante TelesCardiologista de intervençãoe coordenador do Grupo VAP-APIC

Ô Doença afecta 32 mil portugueses

d.r.

A fome e o frio…

Havia imensos. Cavalos, éguas, potros, mulas, bur-ros. Fui caminhando entre

eles, despreocupada e sem nada procurar. De repente vi-o. Um cavalo inteiro, lin-do, grande. Aproximei-me lentamente. Olhámo-nos. Es-tranhei a minha atitude des-temida, ao começar a tocar--lhe com tanta naturalidade. A minha relação com as ma-rafadas éguas lá da Quinta

não é das melhores, por isso aquele meu à-vontade com um quadrúpede desconhe-cido, ainda por cima inteiro, fez-me entender que algo se estava a passar. A suavidade do pêlo, o olhar meigo e a sua atitude tão confiante peran-te a minha próxima presença, despertaram-me amor.

- Podemos tê-lo?Foi-me explicado que não

como se eu nada mais fosse que uma criança pequena. Entendi. Aceitei. Mas prolon-guei o momento.

Acredito na ressonância en-tre os seres. Numa qualquer vibração, inaudível pelos de-mais, que soa por dentro dos

envolvidos como se, em cada coração, se começasse a ouvir a melodia da essência que o outro emite.

Despedi-me do cavalo sem saber o seu nome. Duvido que o volte a ver algum dia. Mas o que é realmente estranho é não ter chegado a perceber se algum dia o esquecerei.

Ressonância

�A – contratempo. �B – enamoramento. � C – alimento. ;D – atrevimento.

A ignorância e o vento são do maior…

Ana Amorim Dias - [email protected]

Page 24: POSTAL 1127 - 25 JUL 2014

última

O ACTUAL PRESIDENTE DA FE-DERAÇÃO DO PS DO ALGARVE, António Eusébio, disse que vai apresentar na próxima semana a sua recandidatura ao cargo e de-verá ter como adversária Jamila Madeira, que adiantou estar a ponderar avançar “nos próxi-mos dias”.

As eleições para a Federação do PS do Algarve realizam-se a 6 de Setembro e deverão ser assim disputadas por António Eusébio e Jamila Madeira, que apoiam respectivamente António Costa e António José Seguro nas pri-márias do partido.

Jamila Madeira disse à Lusa que a sua provável candidatura responde a um desafio que lhe foi lançado por militantes algar-vios, num “processo que ainda está em curso, mas que está re-solvido e será decidido nos pró-ximos dias”.

António Eusébio adiantou à Lusa que a apresentação da sua

recandidatura deverá ser feita aos jornalistas “no início da pró-xima semana”.

“Fazendo eu parte do secreta-riado nacional de António José Seguro e tendo sido sua apoian-te desde a primeira hora, o meu apoio pessoal é inequívoco e con-sidero que é uma opção relevan-te no quadro dos princípios e dos fundamentos programáticos do Partido Socialista”, afirmou Jami-la Madeira, frisando que o apoio ao actual secretário-geral do PS é manifestado “a título pessoal”.

DISPUTA NACIONAL DISTINTA DA DISTRITAL Jamila Madeira con-siderou que a disputa nacional pela candidatura a primeiro--ministro entre Seguro e Costa “não é equacionável nos mes-mos termos da Federação”, onde foi desafiada “por apoiantes do António José Seguro e apoian-tes do António Costa”.

Questionado sobre uma pos-

sível influência do seu apoio pessoal a António Costa nas eleições para a Federação, An-tónio Eusébio também disse estarem em causa questões “diferentes”, sendo que “uma é uma disputa a nível nacional e a outra pela federação”. Lusa

António Eusébio e Jamila Madeira disputam PS/AlgarveEleições para a federação realizam-se a 6 de Setembro

Ô Candidaturas vão ser apresentadas em breve

Tiragem desta edição:9.277 exemplares

d.r.

O POSTAL regressa no dia

8 de Agosto

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