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A reprodução medicamente assistida (RMA) consiste na utilização de diversas técnicas médicas para auxiliar casais ou indivíduos que, por variadas razões, não conseguem procriar. As técnicas de reprodução assistida são geralmente aplicadas a indivíduos com problemas de fertilidade ou que sejam portadores de doenças contagiosas ou hereditárias. Descoberta / invenção Depois de 10 anos de trabalho, em Novembro de 1977, Richard Edwards, com a parceria de Patrick Steptoe, conseguiu que um oócito extraído de Lesley Brown fosse fecundado por um espermatozoide do seu marido, numa proveta. A 25 de Julho de 1978 nasce Louise Brown, o primeiro bebé-proveta, saudável e decorrente de uma gravidez sem complicações. Diagnóstico e assistência à infertilidade Se um casal pretende engravidar e apresenta dificuldades, é necessária a realização de alguns exames diagnósticos, aos dois indivíduos, como, por exemplo: análise hormonal, ecografias ou espermograma. Posteriormente, é elaborado um plano de ação médica, com a escolha dos métodos mais adequados em função do casal e do respetivo caso de infertilidade, com a determinação da sua sequência e das possíveis conjugações de métodos para obtenção de melhores resultados. Os casais devem ser devidamente informados e esclarecidos para que a sua decisão possa ser totalmente livre e o ato médico um consentimento informado. Existem três principais métodos de reprodução medicamente assistida : Inseminação Artificial Fecundação in Vitro (FIV) Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI) Os espermatozoides provenientes do homem são colocados no útero, tendo que se deslocar até às trompas de Falópio para fecundarem o gâmeta feminino. Procedimento: Indução da ovulação na mulher, de modo a que esta coincida com a inseminação; Recolha dos espermatozoides do homem por aspiração nos epidídimos ou masturbação; Separação, em laboratório dos espermatozoides mais saudáveis dos outros componentes do esperma; A fração que contém espermatozoides altamente móveis é colocada na cavidade uterina, usando um cateter fino. Motivos da sua aplicação: Problemas ao nível do esperma (quantidade dos espermatozoides); Incompatibilidades entre o esperma e muco cervical; Impotência masculina (dificuldade na ejaculação) As taxas de sucesso deste método rondam os 15-20% por tentativa, de acordo com a AVA Clinic (Centro de Fertilidade de Lisboa). MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE HUMANA Reprodução Medicamente Assistida Ana Beatriz Silva, nº2; Inês Pereira, nº17 ; João Parracho, nº18* Agrupamento de Escolas de Ílhavo Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes Questões Bioéticas Existem algumas questões que têm originado diversos debates de dimensão ética, tais como: - A possibilidade de escolha do sexo do filho (ou de outras caraterísticas), já que em alguns países um sexo é privilegiado em relação ao outro, como é o caso da China. Se a tecnologia vier um dia a ter capacidade para produzir uma criança com as características que os pais encomendem, () a tendência será, com efeito, a de os pais olharem para os filhos como para o produto que encomendaram, instrumentalizando-os, e que os filhos acusem os pais por eventuais características com que não se identificam. (CNECV, 1993, página 9)* - Embriões excedentários resultantes da indução da ovulação: Os destinos possíveis são a sua destruição, dação a um outro casal infértil ou uso para experiências de investigação. Atualmente, o CNECV não consente nenhuma destas soluções e para o evitar, diz que “há apenas a solução de garantir que todos os embriões excedentários sejam, mais tarde, transferidos para a mulher que para eles contribuiu, ou, se se julga que essa garantia não é realista, impedir radicalmente a formação de embriões excedentários, não inseminando mais de três ou quatro ovócitos em cada ciclo” . (CNECV, 1993, página 12)* - Maternidade de substituição: levanta questões relacionadas com exploração de mulheres, comercialização de bebés e degradação do valor simbólico de maternidade. As “barrigas de aluguer” só serão possíveis sob autorização do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida e audição prévia da Ordem dos Médicos, sendo concebida para situações absolutamente excecionais. Nesses casos, impõem-se a natureza gratuita e exclusivamente altruísta dos negócios jurídicos envolvidos, com proibição de quaisquer pagamentos, à exceção de despesas de saúde. Referências In Ribeiro, E.; Silva, J. C.; Oliveira, O.; Reprodução e Manipulação da Fertilidade, (2013) Biodesafios, Edições ASA, pp. 10-87 http://www.publico.pt/ciencia/noticia/louise-brown-o- primeiro-bebeproveta-1459373 http://www.avaclinic.pt/info/treatments/2?l=PT *Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, 1993, Parecer Sobre Reprodução Medicamente Assistida (3/CNE/93) ; Disponível em: http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1273059600_ P003_PMA.pdf Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, 1993, Parecer Sobre Procriação Medicamente Assistida e Gestação de Substituição (63/CNE/2012); Disponível em: http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1333387220- parecer-63-cnecv-2012-apr.pdf Imagem 11: http://2.bp.blogspot.com/_waM5uaxr- XQ/TC0GuwYbvEI/AAAAAAAAAMo/yW_S98JjmBQ/s1600/t est+tube+babies.JPG * Trabalho realizado no ano letivo 2013/2014, na no âmbito da disciplina de Biologia, 12º ano B. Infertilidade masculina : Problemas na síntese de hormonas essenciais à espermatogénese Problemas na produção de espermatozoides/esperma Bloqueio no transporte de esperma Perturbações na ejaculação e ereção Infertilidade feminina : Problemas na produção de hormonas Problemas na produção de oócitos Bloqueio no transporte de esperma e oócitos Causas da recorrência à RMA União, em laboratório, dos gâmetas masculino e feminino, em condições controladas (a 37º C e condições de assepsia) e posterior transferência do embrião para a cavidade uterina. Procedimento: Indução do desenvolvimento folicular, de modo a obter o máximo número de oócitos II; Aspiração dos oócitos dos folículos antes que ocorra a ovulação e análise dos mesmos; Recolha de espermatozoides por aspiração testicular/ dos epidídimos ou por masturbação; Os oócitos são colocados em meio de cultura próprio e são adicionados os espermatozoides; Após a fecundação, o embrião é mantido em laboratório durante 48 a 96 horas, em condições idênticas ao organismo materno ou congelado para posteriores tentativas; . Os embriões com maior potencial de desenvolvimento e nidação são transferidos para a cavidade uterina. Motivos da sua aplicação: As trompas de Falópio encontram-se danificadas, não podendo ser recuperadas com cirurgia; Reduzido número de espermatozoides e/ou sem mobilidade, incapazes de fecundar o gâmeta feminino, mesmo quando colocados no útero por inseminação artificial. As taxas de sucesso da FIV são, em média, de cerca de 35-45% por tentativa, de acordo com a AVA Clinic. Introdução artificial, em laboratório, de um espermatozoide dentro de um oócito II, provocando a fecundação. O embrião é, posteriormente, transferido para o útero ou para as trompas de Falópio. Procedimento: Recolha de gâmetas masculinos e femininos por processos semelhantes aos executados na FIV; Injeção com uma micropipeta do espermatozoide, dentro do oócito; Transferência do embrião para o útero ou trompas de Falópio. Motivos da sua aplicação: Baixa concentração de espermatozoides no homem; Espermatozoides sem mobilidade; Obstrução das vias genitais. As taxas de sucesso da ICSI são de cerca de 35-45% por tentativa, de acordo com AVA Clinic. Img. 1: Capa do jornal Evening News sobre o nascimento de Louise Brown http://teovida.wikispaces.com/Reprodu%C3%A7%C3%A 3o+Assistida Img. 2: Aconselhamento médico a um casal infértil http://www.vitrinedenoiva.com.br/blog/wp- content/uploads/2013/06/casal-consulta.jpg Img. 3: Esquema da aspiração testicular de espermatozoides http://origen1.hospedagemdesites.ws/wp- content/uploads/2013/07/puncao1.png Img. 4: Esquema da colocação dos espermatozoides na cavidade uterina Adaptado de: http://www.fertvida.com.br/images/bannerinsemina caointrauterina.png Img. 7: Esquema do procedimento da FIV http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/imagens /12_reproducao_medicamente_assistida_01_d.jpg Img. 9 Introdução de um espermatozoide dento de um oócito II http://wp.oktiva.com.br/fertvida/files/2010/02/icsi.jpg Img. 10 Execução da injeção de espermatozoides http://www.hospitalsaopaulo.org.br/reproducaohuma na/wpcontent/uploads/2013/05/IMG_0428.jpg Img. 5: Espermatozoides normal e com deformações observados ao microscópio eletrónico http://www.oncofertilidade.com.br/img/img_microscopio.jpg Tab. 1: Tabela de preços das técnicas de reprodução medicamente assistida Adaptado de: http://www.cnpma.org.pt/Docs/Legislacao_Portaria_67_2011.pdf Img. 11: Imagem alusiva ao conceito “bebé- proveta” e às questões éticas que deste advêm Img. 6: Esquema da aspiração de oócitos Adaptado de: http://2.bp.blogspot.com/_e-A- Zb0_IOY/TKjWzJ1nSwI/AAAAAAAAAIo/UdqH-e- 2ixM/s1600/aspiracao+ovulos.jpg A recolha de espermatozoides do homem pode ser feita através de: - Masturbação - Aspiração testicular - Aspiração nos epidídimos Img. 8: Embrião com 4 células http://static.hsw.com.br/gif/in-vitro-fertilization-4.jpg

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Page 1: Póster Final (2)

A reprodução medicamente assistida (RMA) consiste na utilização de diversas técnicas médicas para auxiliar casais ou indivíduos que, por variadas razões, não conseguem procriar. As técnicas de reprodução assistida são geralmente aplicadas a indivíduos com problemas de fertilidade ou que sejam portadores de doenças contagiosas ou hereditárias.

Descoberta / invenção

Depois de 10 anos de trabalho, em Novembro de 1977, Richard Edwards, com a parceria de Patrick Steptoe, conseguiu que um oócito extraído de Lesley Brown fosse fecundado por um espermatozoide do seu marido, numa proveta. A 25 de Julho de 1978 nasce Louise Brown, o primeiro “bebé-proveta”, saudável e decorrente de uma gravidez sem complicações.

Diagnóstico e assistência à infertilidade

Se um casal pretende engravidar e apresenta dificuldades, é necessária a realização de alguns exames diagnósticos, aos dois indivíduos, como, por exemplo: análise hormonal, ecografias ou espermograma. Posteriormente, é elaborado um plano de ação médica, com a escolha dos métodos mais adequados em função do casal e do respetivo caso de infertilidade, com a determinação da sua sequência e das possíveis conjugações de métodos para obtenção de melhores resultados. Os casais devem ser devidamente informados e esclarecidos para que a sua decisão possa ser totalmente livre e o ato médico um consentimento informado.

Existem três principais métodos de reprodução medicamente assistida:

Inseminação Artificial Fecundação in Vitro (FIV) Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI)

Os espermatozoides provenientes do homem são colocados no útero, tendo que se deslocar até às trompas de Falópio para fecundarem o gâmeta feminino.

Procedimento:

•Indução da ovulação na mulher, de modo a que esta coincida com a inseminação;

•Recolha dos espermatozoides do homem por aspiração nos epidídimos ou masturbação;

•Separação, em laboratório dos espermatozoides mais saudáveis dos outros componentes do esperma;

•A fração que contém espermatozoides altamente móveis é colocada na cavidade uterina, usando um cateter fino.

Motivos da sua aplicação:

•Problemas ao nível do esperma (quantidade dos espermatozoides);

•Incompatibilidades entre o esperma e muco cervical;

•Impotência masculina (dificuldade na ejaculação)

As taxas de sucesso deste método rondam os 15-20% por tentativa, de acordo com a AVA Clinic (Centro de Fertilidade de Lisboa).

MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE HUMANA

Reprodução Medicamente Assistida

Ana Beatriz Silva, nº2; Inês Pereira, nº17 ; João Parracho, nº18*

Agrupamento de Escolas de Ílhavo – Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes

Questões Bioéticas

Existem algumas questões que têm originado diversos debates de dimensão ética, tais como:

- A possibilidade de escolha do sexo do filho (ou de outras caraterísticas), já que em alguns países um sexo é privilegiado em relação ao outro, como é o caso da China. “Se a tecnologia vier um dia a ter capacidade para produzir uma criança com as características que os pais encomendem, (…) a tendência será, com efeito, a de os pais olharem para os filhos como para o produto que encomendaram, instrumentalizando-os, e que os filhos acusem os pais por eventuais características com que não se identificam.” (CNECV, 1993, página 9)*

- Embriões excedentários resultantes da indução da ovulação: Os destinos possíveis são a sua destruição, dação a um outro casal infértil ou uso para experiências de investigação. Atualmente, o CNECV não consente nenhuma destas soluções e para o evitar, diz que “há apenas a solução de garantir que todos os embriões excedentários sejam, mais tarde, transferidos para a mulher que para eles contribuiu, ou, se se julga que essa garantia não é realista, impedir radicalmente a formação de embriões excedentários, não inseminando mais de três ou quatro ovócitos em cada ciclo”. (CNECV, 1993, página 12)*

- Maternidade de substituição: levanta questões relacionadas com exploração de mulheres, comercialização de bebés e degradação do valor simbólico de maternidade. As “barrigas de aluguer” só serão possíveis sob autorização do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida e audição prévia da Ordem dos Médicos, sendo concebida para situações absolutamente excecionais. Nesses casos, impõem-se a natureza gratuita e exclusivamente altruísta dos negócios jurídicos envolvidos, com proibição de quaisquer pagamentos, à exceção de despesas de saúde.

Referências In Ribeiro, E.; Silva, J. C.; Oliveira, O.; Reprodução e Manipulação da Fertilidade, (2013) Biodesafios, Edições ASA, pp. 10-87

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/louise-brown-o-primeiro-bebeproveta-1459373

http://www.avaclinic.pt/info/treatments/2?l=PT

*Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, 1993, Parecer Sobre Reprodução Medicamente Assistida (3/CNE/93) ; Disponível em: http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1273059600_P003_PMA.pdf

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, 1993, Parecer Sobre Procriação Medicamente Assistida e Gestação de Substituição (63/CNE/2012); Disponível em: http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1333387220-parecer-63-cnecv-2012-apr.pdf

Imagem 11: http://2.bp.blogspot.com/_waM5uaxr-XQ/TC0GuwYbvEI/AAAAAAAAAMo/yW_S98JjmBQ/s1600/test+tube+babies.JPG

* Trabalho realizado no ano letivo 2013/2014, na no âmbito da disciplina de Biologia, 12º ano B.

Infertilidade masculina: •Problemas na síntese de hormonas essenciais à espermatogénese •Problemas na produção de espermatozoides/esperma •Bloqueio no transporte de esperma •Perturbações na ejaculação e ereção

Infertilidade feminina: •Problemas na produção de hormonas •Problemas na produção de oócitos •Bloqueio no transporte de esperma e oócitos

Causas da recorrência à RMA

União, em laboratório, dos gâmetas masculino e feminino, em condições controladas (a 37º C e condições de assepsia) e posterior transferência do embrião para a cavidade uterina.

Procedimento:

•Indução do desenvolvimento folicular, de modo a obter o máximo número de oócitos II;

•Aspiração dos oócitos dos folículos antes que ocorra a ovulação e análise dos mesmos;

•Recolha de espermatozoides por aspiração testicular/ dos epidídimos ou por masturbação;

•Os oócitos são colocados em meio de cultura próprio e são adicionados os espermatozoides;

•Após a fecundação, o embrião é mantido em laboratório durante 48 a 96 horas, em condições idênticas ao organismo materno ou congelado para posteriores tentativas; .

•Os embriões com maior potencial de desenvolvimento e nidação são transferidos para a cavidade uterina.

Motivos da sua aplicação:

•As trompas de Falópio encontram-se danificadas, não podendo ser recuperadas com cirurgia;

•Reduzido número de espermatozoides e/ou sem mobilidade, incapazes de fecundar o gâmeta feminino, mesmo quando colocados no útero por inseminação artificial.

As taxas de sucesso da FIV são, em média, de cerca de 35-45% por tentativa, de acordo com a AVA Clinic.

Introdução artificial, em laboratório, de um espermatozoide dentro de um oócito II, provocando a fecundação. O embrião é, posteriormente, transferido para o útero ou para as trompas de Falópio.

Procedimento:

•Recolha de gâmetas masculinos e femininos por processos semelhantes aos executados na FIV;

•Injeção com uma micropipeta do espermatozoide, dentro do oócito;

•Transferência do embrião para o útero ou trompas de Falópio.

Motivos da sua aplicação:

•Baixa concentração de espermatozoides no homem;

•Espermatozoides sem mobilidade;

•Obstrução das vias genitais.

As taxas de sucesso da ICSI são de cerca de 35-45% por tentativa, de acordo com AVA Clinic.

Img. 1: Capa do jornal Evening News sobre o nascimento de Louise Brown http://teovida.wikispaces.com/Reprodu%C3%A7%C3%A3o+Assistida

Img. 2: Aconselhamento médico a um casal infértil http://www.vitrinedenoiva.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/06/casal-consulta.jpg

Img. 3: Esquema da aspiração testicular de espermatozoides http://origen1.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2013/07/puncao1.png

Img. 4: Esquema da colocação dos espermatozoides na cavidade uterina Adaptado de: http://www.fertvida.com.br/images/bannerinseminacaointrauterina.png

Img. 7: Esquema do procedimento da FIV http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/imagens/12_reproducao_medicamente_assistida_01_d.jpg

Img. 9 Introdução de um espermatozoide dento de um oócito II http://wp.oktiva.com.br/fertvida/files/2010/02/icsi.jpg

Img. 10 Execução da injeção de espermatozoides http://www.hospitalsaopaulo.org.br/reproducaohumana/wpcontent/uploads/2013/05/IMG_0428.jpg

Img. 5: Espermatozoides normal e com deformações observados ao microscópio eletrónico http://www.oncofertilidade.com.br/img/img_microscopio.jpg

Tab. 1: Tabela de preços das técnicas de reprodução medicamente assistida Adaptado de: http://www.cnpma.org.pt/Docs/Legislacao_Portaria_67_2011.pdf

Img. 11: Imagem alusiva ao conceito “bebé-proveta” e às questões éticas que deste advêm

Img. 6: Esquema da aspiração de oócitos Adaptado de: http://2.bp.blogspot.com/_e-A-Zb0_IOY/TKjWzJ1nSwI/AAAAAAAAAIo/UdqH-e-2ixM/s1600/aspiracao+ovulos.jpg

A recolha de espermatozoides do homem pode ser feita através de: - Masturbação - Aspiração testicular - Aspiração nos

epidídimos

Img. 8: Embrião com 4 células http://static.hsw.com.br/gif/in-vitro-fertilization-4.jpg