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POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições normais de pressão (pressão relativa = 0) e sobre a superfície do solo. Unidades: metros, Pa, atm 7 – INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

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POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO:

Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão

Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições normais de pressão (pressão relativa = 0) e sobre a superfície do solo.

Unidades: metros, Pa, atm

7 – INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

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Componentes do potencial

T = g + os + P + m

T potencial total da água no solo g potencial gravitacional os potencial osmótico P potencial de pressão P potencial matricial (tensões)

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CONTROLE DA IRRIGAÇÃO POR MEDIDAS DO POTENCIAL MÁTRICO DO SOLO

USO DE TENSIÔMETROS

Tensiômetros digitais ou tensímetros

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CONTROLE DA IRRIGAÇÃO POR MEDIDAS DO POTENCIAL MÁTRICO DO SOLO

USO DE TENSIÔMETROS

Tensiômetro analógico

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CONTROLE DA IRRIGAÇÃO POR MEDIDAS DO POTENCIAL MÁTRICO DO SOLO

INTERPRETAÇÃO DAS LEITURAS DOS TENSIÔMETROS

Interpretação geral Leituras próximas de 0,8 bar indicam baixo teor de água no

solo e leituras menores que 0,1 bar indicam solo saturado. Leituras entre 0,1 e 0,3 bar indicam umidades próximas da

capacidade de campo. Leituras entre 0,3 e 0,8 bar indicam o momento de iniciar a

irrigação para a maioria das culturas

Quando irrigar – Com base no potencial mátrico crítico na profundidade de controle.

Quanto irrigar – Com base na umidade do solo correspondente ao potencial mátrico em cada camada e na umidade à capacidade de campo.

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INTERPRETAÇÃO DAS LEITURAS DOS TENSIÔMETROS

Interpretação específica

Potencial mátrico crítico para produtividade máxima

1 bar = 0,987 atm Culturas Potencial

mátrico crítico (bar)

Culturas Potencial mátrico crítico

(bar) Repolho 0,30-0,50 Pimenta 0,20-0,40 Ervilha verde 0,20-0,30 Feijão grão 0,50-0,75 Milho verde 0,40-0,60 Soja 0,50-0,80 Milho grão 0,50-0,70 Melão 0,30-0,50 Cebola 0,40-0,60 Citros 0,50-0,70 Batata 0,30-0,50 Uva 0,40-0,60 Alface 0,20-0,30 Banana 0,30-0,50 Tomate 0,10-0,25 Melancia 0,30-0,50 Pimentão 0,30-0,50 Maçã 0,50-0,80

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7 – INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

MOVIMENTO DA ÁGUA NO SOLO

A água se move sempre que existirem diferenças de potencial total da água nos diferentes pontos dentro do sistema de solo e quando houver presença de meio poroso condutivo.

A água move-se do maior para o menor potencial hidráulico.

Y hid = Y g + Ym

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7 – INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

CONCEITO – É o processo de entrada da água no solo através de sua superfície.

IMPORTÂNCIA PARA IRRIGAÇÃO

- Intensidade máxima de aplicação de água por aspersão

- Vazão derivada e tempo de irrigação em sistemas por superfície.

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TERMOS USUAIS

Infiltração acumulada (I) – É a quantidade total de água infiltrada durante um determinado tempo (cm, mm)

Velocidade de infiltração (VI) – Taxa de variação da infiltração acumulada com o tempo (cm/min; mm/min; cm/h; mm/h).

Velocidade de infiltração básica (VIB) – É a VI quando sua variação com o tempo é muito pequena (após longo tempo de infiltração).

30 mm/h VIB muito alta 15 a 30 mm/h VIB alta

5 a 15 mm/h VIB média < 5 mm/h VIB baixa

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 20 40 60 80 100

Tempo acumulado (minutos)

Infil

tra

ção

acu

mu

lad

a (

mm

)

Solo argiloso

Solo arenoso

I = 3,8 T 4,8

I = 7,8 T 0,55

FUNÇÕES DE INFILTRAÇÃO

nTkI

Infiltração acumulada (Kostiakov, 1932):

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FUNÇÕES DE INFILTRAÇÃO

αTβVI

Velocidade de infiltração:

0

50

100

150

200

250

300

0 20 40 60 80 100

Tempo acumulado (min)

Ve

loci

da

de

de

infil

tra

ção

(m

m/h

) Solo argiloso

Solo arenoso VI = 257,4 T -0,45

VI = 109,44T -0,52VIB = 10 mm/h

VIB = 35 mm/h

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO Infiltrômetro de anel – quando a infiltração se processa apenas na

vertical: Utilizado para irrigação por aspersão e por inundação.

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO Infiltrômetro de sulco – quando a infiltração se processa tanto na

direção vertical quanto na horizontal, sem escoamento superficial: Utilizado para irrigação por sulcos em nível e curtos.

Represar água em pequeno comprimento de sulco (normalmente 1 m) e ir acrescentando água a medida q for infiltrando aceitando-se uam variação máxima de 2 cm.

Medidas em intervalos de 5, 10,15, 20, 30 ,45, 60, 90, 120 minutos.

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

MÉTODO DE DETERMINAÇÃOEntrada e saída da água no sulco – quando a infiltração se

processa tanto na direção vertical quanto na horizontal, com escoamento superficial: Utilizado para irrigação por sulcos com gradiente de declive e longos.

Balanço volumétrico – quando a infiltração se processa tanto na direção vertical quanto na horizontal, com escoamento superficial: Utilizado para irrigação por sulcos.

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL    Tempo Leitura     Infiltração

Hora Tempo Acumulado da Régua Reposição Infiltração Acumulada

  (min) (min) (cm) (cm) (cm) (cm)

08:00 0 0 10,8 - 0 0

08:01 1 1

08:02 1 2

08:04 2 4

08:06 2 6

08:11 5 11

08:16 5 16

08:26 10 26

08:36 10 36

08:51 15 51

09:06 15 66

09:36 30 96

10:06 30 126

           

           

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL    Tempo Leitura     Infiltração

Hora Tempo Acumulado da Régua Reposição Infiltração Acumulada

  (min) (min) (cm) (cm) (cm) (cm)

08:00 0 0 10,8 - 0 0

08:01 1 1 10,3 - 0,5 0,5

08:02 1 2

08:04 2 4

08:06 2 6

08:11 5 11

08:16 5 16

08:26 10 26

08:36 10 36

08:51 15 51

09:06 15 66

09:36 30 96

10:06 30 126

           

           

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL    Tempo Leitura     Infiltração

Hora Tempo Acumulado da Régua Reposição Infiltração Acumulada

  (min) (min) (cm) (cm) (cm) (cm)

08:00 0 0 10,8 - 0 0

08:01 1 1 10,3 - 0,5 0,5

08:02 1 2 9,8 - 0,5 1,0

08:04 2 4 9,3 0,5 1,5

08:06 2 6 8,7 - 0,6 2,1

08:11 5 11 8,0 0,7 2,8

08:16 5 16 7,1 12,4 0,9 3,7

08:26 10 26

08:36 10 36

08:51 15 51

09:06 15 66

09:36 30 96

10:06 30 126

           

           

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL    Tempo Leitura     Infiltração

Hora Tempo Acumulado da Régua Reposição Infiltração Acumulada

  (min) (min) (cm) (cm) (cm) (cm)

08:00 0 0 10,8 - 0 0

08:01 1 1 10,3 - 0,5 0,5

08:02 1 2 9,8 - 0,5 1,0

08:04 2 4 9,3 0,5 1,5

08:06 2 6 8,7 - 0,6 2,1

08:11 5 11 8,0 0,7 2,8

08:16 5 16 7,1 12,4 0,9 3,7

08:26 10 26 11,5 0,9 4,6

08:36 10 36 10,4 - 1,1 5,7

08:51 15 51 9,4 1,0 6,7

09:06 15 66 8,1 11,7 1,3 8,0

09:36 30 96 10,4 1,3 9,3

10:06 30 126 9,1 1,3 10,6

           

           

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INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL    Tempo Leitura     Infiltração

Hora Tempo Acumulado da Régua Reposição Infiltração Acumulada

  (min) (min) (cm) (cm) (cm) (cm)

08:00 0 0 10,8 - 0 0

08:01 1 1 10,3 - 0,5 0,5

08:02 1 2 9,8 - 0,5 1,0

08:04 2 4 9,3 0,5 1,5

08:06 2 6 8,7 - 0,6 2,1

08:11 5 11 8,0 0,7 2,8

08:16 5 16 7,1 12,4 0,9 3,7

08:26 10 26 11,5 0,9 4,6

08:36 10 36 10,4 - 1,1 5,7

08:51 15 51 9,4 1,0 6,7

09:06 15 66 8,1 11,7 1,3 8,0

09:36 30 96 10,4 1,3 9,3

10:06 30 126 9,1 1,3 10,6

           

           

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Método do Papel Log-log

1 10 100 10000.1

1.0

10.0

100.0

f(x) = 0.623537313138786 x^0.607665253267623

Tempo Acumulado (min)

Infi

ltra

ção

Acu

mu

lad

a (c

m)

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Método Regressão Linear

LinearModeloXBAY

TmKI

PotencialModeloTKI m

.

log.loglog

.

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Método Regressão Linear

AAantK

XBYA

N

xx

N

yxyx

mB

10log

.

..

2

2

Page 28: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Tempo Infiltração          

Acumulado Acumulada X Y XY X2 VI

(min) (cm) (logT) (logI)     (cm.min-1)

0 0 - - - -

1 0,5

2 1,0

4 1,5

6 2,1

11 2,8

16 3,7

26 4,6

36 5,7

51 6,7

66 8,0

96 9,3

126 10,6

  Soma

  Média

Page 29: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Tempo Infiltração          

Acumulado Acumulada X Y XY X2 VI

(min) (cm) (logT) (logI)     (cm.min-1)

0 0 - - - -

1 0,5 0,000

2 1,0 0,301

4 1,5 0,602

6 2,1 0,778

11 2,8 1,041

16 3,7 1,204

26 4,6 1,415

36 5,7 1,556

51 6,7 1,708

66 8,0 1,820

96 9,3 1,982

126 10,6 2,100

  Soma 14,508  

  Média 1,209  

Page 30: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Tempo Infiltração          

Acumulado Acumulada X Y XY X2 VI

(min) (cm) (logT) (logI)     (cm.min-1)

0 0 - - - -

1 0,5 0,000 -0,301

2 1,0 0,301 0,000

4 1,5 0,602 0,176

6 2,1 0,778 0,322

11 2,8 1,041 0,447

16 3,7 1,204 0,568

26 4,6 1,415 0,663

36 5,7 1,556 0,756

51 6,7 1,708 0,826

66 8,0 1,820 0,903

96 9,3 1,982 0,968

126 10,6 2,100 1,025

  Soma 14,508 6,354

  Média 1,209 0,530  

Page 31: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Tempo Infiltração          

Acumulado Acumulada X Y XY X2 VI

(min) (cm) (logT) (logI)     (cm.min-1)

0 0 - - - -

1 0,5 0,000 -0,301 0

2 1,0 0,301 0,000 0,000

4 1,5 0,602 0,176 0,106

6 2,1 0,778 0,322 0,251

11 2,8 1,041 0,447 0,466

16 3,7 1,204 0,568 0,684

26 4,6 1,415 0,663 0,938

36 5,7 1,556 0,756 1,176

51 6,7 1,708 0,826 1,411

66 8,0 1,820 0,903 1,643

96 9,3 1,982 0,968 1,920

126 10,6 2,100 1,025 2,154

  Soma 14,508 6,354 10,748

  Média 1,209 0,530  

Page 32: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Tempo Infiltração          

Acumulado Acumulada X Y XY X2 VI

(min) (cm) (logT) (logI)     (cm.min-1)

0 0 - - - -

1 0,5 0,000 -0,301 0 0,000

2 1,0 0,301 0,000 0,000 0,091

4 1,5 0,602 0,176 0,106 0,362

6 2,1 0,778 0,322 0,251 0,606

11 2,8 1,041 0,447 0,466 1,084

16 3,7 1,204 0,568 0,684 1,450

26 4,6 1,415 0,663 0,938 2,002

36 5,7 1,556 0,756 1,176 2,422

51 6,7 1,708 0,826 1,411 2,916

66 8,0 1,820 0,903 1,643 3,311

96 9,3 1,982 0,968 1,920 3,929

126 10,6 2,100 1,025 2,154 4,412

  Soma 14,508 6,354 10,748 22,585  

  Média 1,209 0,530  

Page 33: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Método Regressão Linear

mmemTI

cmemTI

AantK

XBYA

mB

A

6077,0

6077,0

205,0

.24,6

.624,0

624,01010log

205,0209,1.6077,0530,0.

6077,0

Page 34: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Velocidade de Infiltração

60/

'..

.

1

porrmultiplicahmmparapassarpara

TKTKmVI

TKI

Td

IdVI

nm

m

Page 35: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Velocidade de Infiltração

hmmemTVI

porrmultiplicahmmparapassarpara

mmem

TTTKmVI

TTKI

m

m

/.40,227

60/

min/

.79,3.24,6.6077,0..

.24,6.

3923,0

3923,016077,01

6077,0

Page 36: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Tempo Infiltração          

Acumulado Acumulada X Y XY X2 VI

(min) (cm) (logT) (logI)     (mm.h-1)

0 0 - - - -

1 0,5 0,000 -0,301 0 0,000 227,342 1,0 0,301 0,000 0,000 0,091 173,214 1,5 0,602 0,176 0,106 0,362 131,976 2,1 0,778 0,322 0,251 0,606 112,56

11 2,8 1,041 0,447 0,466 1,084 88,7416 3,7 1,204 0,568 0,684 1,450 76,6126 4,6 1,415 0,663 0,938 2,002 63,3236 5,7 1,556 0,756 1,176 2,422 55,7351 6,7 1,708 0,826 1,411 2,916 48,6166 8,0 1,820 0,903 1,643 3,311 43,9396 9,3 1,982 0,968 1,920 3,929 37,93

126 10,6 2,100 1,025 2,154 4,412 34,09  Soma 14,508 6,354 10,748 22,585  

  Média 1,209 0,530  

Page 37: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

0 20 40 60 80 100 120 1400

20

40

60

80

100

120

0

50

100

150

200

250

f(x) = 20.64075351595 ln(x) − 10.3760711361189R² = 0.913070555290592

Tempo Acumulado (min)

Infi

ltra

ção

Acu

mu

lad

a (m

m)

VI

(mm

.h-1

)

Page 38: POTENCIAL DE ÁGUA NO SOLO: Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão:

Para entregar:    Tempo Leitura  

Hora Tempo Acumulado da Régua Reposição

  (min) (min) (cm) (cm)

08:00 0 0 10,5 -

08:01 1 1 7,9 -

08:02 1 2 6,4 -

08:04 2 4 5,3 10,7

08:06 2 6 9,9 -

08:11 5 11 7,3 10,5

08:16 5 16 8,0 -

08:26 10 26 5,3 10,6

08:36 10 36 8,7 -

08:51 15 51 6,2 10,4

09:06 15 66 7,4 10,5

09:36 30 96 6,1 10,4

10:06 30 126 6,1 10,6