12

POTENTE NO EMD. EM PACIENTES COM EMD E PERDA VISUAL … · PRECISO AÇÃO ALTAMENTE SELETIVA2,18 Lucentis® atinge seletivamente VEGF-A, o principal regulador da neovascularização

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O TRATAMENTO COM LUCENTIS® É POTENTE PORQUE PROPORCIONA MELHORA NA ACUIDADE VISUAL A CURTO PRAZO.5-9

POTENTE

Alte

raçã

o na

AV

em

1 s

eman

a (l

etra

s do

ETD

RS)

DMRIn5

(ANCHOR)

+5

n=140 n=125 n=131 n=130 n=105

+5

+9

+8

+4

EMD6

(RISE)ORVR7

(BRAVO)OVCR8

(CRUISE)NVCm9

(RADIANCE)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

O GANHO DE LETRAS ADQUIRIDO A CURTO PRAZO É MANTIDO E ATÉ AUMENTADO COM A CONTINUAÇÃO DO TRATAMENTO10-14

Ano 1 Ano 2

n=44

n=111

n=28

n=28

n=41

n=119

Peden et al. 201510*

ProtocoloI11†

RETAIN12

Post-RADIANCE14

MINERVA14

Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7

DMRIn

EMD

ORVR

OVCR

NVCm

OutrasNVCs

+12 letras

+10 letras

+20 letras

+14 letras

+16 letras

+11 letras

Adaptado de Brown DM, et al. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006; 355(14): 1432-1444; Nguyen QD, et al. Ophthalmology. 2012; 119(4): 789-801; Campochiaro PA, et al. Ophthalmology. 2010; 117(6): 1102-1112; Brown DM, et al. Ophthalmology. 2010; 117(6): 1124-1133; Wolf S, et al. Ophthalmology. 2014; 121(3): 682-692

Adaptado de:Peden MC, et al. Long-term outcomes in eyes receiving fixed-interval dosing of anti-vascular endothelial growth factor agents for wet age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2015; 122(4): 803-808; Elman MJ, et al. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381;Campochiaro PA, et al. Ophthalmology. 2014; 121(1): 209-219; Tan N, et al. Retina. 2017 Sep 27. doi: 10.1097/IAE.0000000000001858. [Publicação eletrônica anterior à impressão].)Lai TYY et al. Retina. 2017 Jul 12. doi: 10.1097/IAE.0000000000001744)

*>95% dos olhos foram tratados com Lucentis® (o restante recebeu bevacizumabe ou aflibercepte). Pacientes que receberam ≥6,5 injeções/ano. Acompanhamento médio de 6,5 anos (faixa 5,0-8,4 anos). †Os pacientes também receberam tratamento a laser posterior.

As alterações médias na AV foram observadas com apenas 1 semana de tratamento.

EMD ganho de 5 letras6

POTENTEEFICÁCIA PODEROSA

E DIRECIONADAPARA PRESERVAR

A VISÃO1,7,9,11,14

PO

TEN

TE

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74% DOS PACIENTES DO GRUPO DE LASER TARDIO GANHARAM≥ 10 LETRAS NO ANO 511

Protocolo I DRCR.net: Porcentagem de pacientes alcançando ganho de letras no Ano 511

Adaptado de: Elman MJ, et al. Intravitreal ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment: 5-year randomized trial results. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381.*Porcentagem de ganho de letras proporcional à área das caixas mostradas.†Tratamento com laser tardio: Lucentis® em monoterapia até o mês 6; possível tratamento adjuvante com laser depois.

LUCENTIS® 0,5 mg PRN+ laser tardio† (n=111)

Ganho de letras

5+ 10+ 15+ 20+ 30+

74% 58%38%

22%

9%

+9,8

+7,2

LUCENTIS® 0,5 mg PRN + laser tardio* (n=111)

LUCENTIS® 0,5 mg PRN + laser imediato† (n=124)

Alt

eraç

ão m

édia

na

MA

VC

em r

elaç

ão a

o ba

sal (

Letr

as E

TDR

S)

p=0,0918

01 2 3 4 5

2

4

6

8

10

Anos

POTENTE NO EMD. MELHORA E MANTÉM A VISÃO AO LONGO DOS ANOS DE TRATAMENTO11

Protocolo I DRCR.net: Alteração média na MAVC do basal ao Ano 511

Adaptado: Elman MJ, et al. Intravitreal ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment: 5-year randomized trial results. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381.

*Tratamento com laser tardio: Lucentis® em monoterapia até o mês 6; possivel tratamento adjuvante com laser depois.†Tratamento com laser imediato: Laser fornecido dentro de 3-10 dias da injeção de Lucentis®® até o mês 6; possível tratamento adjuvante com laser depois.2 ‡ Valor ajustado para a acuidade visual basal.

EM PACIENTES COM EMD E PERDA VISUAL GRAVE, LUCENTIS® APRESENTA EFICÁCIA PODEROSA COM GANHO DE 17 LETRAS AO LONGO DE 5 ANOS11,15

+17

+10

LUCENTIS® 0,5 mg PRN + laser tardio* (n=52)

LUCENTIS® 0,5 mg PRN + laser imediato† (n=63)

Alt

eraç

ão m

édia

na

MA

VC

em r

elaç

ão a

o ba

sal (

Letr

asET

DR

S)

p=0,001

Adaptado: Elman MJ, et al. Intravitreal ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment: 5-year randomized trial results. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381.

0

0 1 2 4 53

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Anos

*Tratamento com laser tardio: Lucentis® em monoterapia até o mês 6; possível tratamento adjuvante com laser depois. †Tratamento com laser imediato: Laser fornecido dentro de 3-10 dias da injeção de Lucentis® até o mês 6; possível tratamento adjuvante com laser depois.16

Adaptado de : Elman MJ, et al. Intravitreal ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment:5-year randomized trial results. Intravitreal Ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment: 5-year randomized trial results. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381.;Diabetic Retinopathy Clinical Research Network, et al.Ophthalmology.2010; 117(6): 1064-1077.

POTENCIAL PARA MODIFICAÇÃO DA DOENÇA DE BASE NO EMD1,11

Protocolo I DRCR.net, Lucentis® 0,5 mg PRN + laser tardio*: Mediana do número de injeções até o Ano 511,15,16

Não haver necessidade de tratamento no Ano 5 sugere modificação da doença subjacente com LUCENTIS®1,11

Ano 1 9

3

2

1

0

Ano 2

Ano 3

Ano 4

Ano 5

Com LUCENTIS®, os pacientes com EMD requerem menos injeções com o tempo, atingindo a mediana de 0 injeções no Ano 512†

Adaptado de :Elman MJ, et al. Intravitreal ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment:5-year randomized trial results. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381.

*Tratamento com laser tardio: Lucentis® em monoterapia até o mês 6; possivel tratamento adjuvante com laser depois.†52% dos olhos tratados com Lucentis® necessitaram 0 injeção no Ano 5.

Adaptado de:Elman MJ, et al. Intravitreal ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment:5-year randomized trial results. Intravitreal Ranibizumab for diabetic macular edema with prompt versus deferred laser treatment: 5-year randomized trial results. Ophthalmology. 2015; 122(2): 375-381; IMS Padds monthly (dados extraídos em 8 de dezembro de 2016). Novartis Pharma AG, Dezembro de 2016

Protocolo I DRCR.net: Alteração média na MAVC do basal ao Ano 5 em pacientes com acuidade visual basal ≤65 letras (%)11

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PRECISOAÇÃO ALTAMENTE SELETIVA2,18

Lucentis® atinge seletivamente VEGF-A, o principal regulador da neovascularização no olho1,2

Desenho molecular único1,17

• Estrutura de baixo peso molecular (48 kDa)17

• Sem Fragmento Fc17

• Liga-se especificamente ao VEGF-A (todas as isoformas)2,18

Anticorpo completoFragmento Fc

Lucentis®

Representação esquemática da ligação do Lucentis® ao VEGF-ALucentis® VEGF-A

SINALIZAÇÃO REDUZIDA DO VEGF-A

Imagens de galeria Novartis

PRECISOPROJETADO

PARA O OLHO PARA UMA AÇÃO

PRECISA1,2,17

PR

ECIS

O

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ESTRUTURA MOLECULAR DIFERENCIADA COM RÁPIDA PENETRAÇÃO NA RETINA17,19,20

Lucentis® atinge de modo eficiente e rápido o sítio de ação com efeito mínimo sobre células não alvo17,19,21

Camadas da retina

Moléculas de Lucentis®

Células do epitélio pigmentado da retina (EPR)

CoroideMembrana de Bruch

• Penetra na retina rapidamente para alcançar o sítio de ação (coroide)17,19,20

• Não entra nem rompe células não alvo21,22

Lucentis® passa entre as células do EPR

Representação esquemática de moléculas do Lucentis® difundindo-se através das

camadas da retina

EXPOSIÇÃO SISTÊMICA MÍNIMA1,2

Lucentis®: Desenho único sem fragmento Fc limita a exposição sistêmica1,2,17,23

OLHO SANGUE

Transporte mediado por Fc através da barreira hematorretiniana21

Receptores Fc

Fragmento Fc

LUCENTIS®:sem fragmento Fc

Para a circulação sistêmica

Elevada retenção no olho:

Meia-vida intravítrea de 9 dias33

A falta de fragmento Fc minimiza a exposição

sistêmica1,2,17,23

~90.000 vezes menos LUCENTIS® no soro do

que no olho24

Representação esquemática de LUCENTIS®,Anticorpo completo e receptores Fc no olho.

Anticorpocompleto

OLHO SANGUE

Transporte mediado por Fc através da barreira hematorretiniana21

Receptores Fc

Fragmento Fc

LUCENTIS®:sem fragmento Fc

Para a circulação sistêmica

Elevada retenção no olho:

Meia-vida intravítrea de 9 dias33

A falta de fragmento Fc minimiza a exposição

sistêmica1,2,17,23

~90.000 vezes menos LUCENTIS® no soro do

que no olho24

Representação esquemática de LUCENTIS®,Anticorpo completo e receptores Fc no olho.

Anticorpocompleto

Imagens de galeria Novartis

Imagens de galeria Novartis

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A ALTA AFINIDADE DE RANIBIZUMABE TAMBÉM FOI DEMONSTRADA COM ENSAIOS DE LIGAÇÃO IN VITRO34

1

2

Ranibizumabe introduzido ao VEGF-A já ligado ao aflibercepte

Aflibercepte introduzido ao VEGF-A já ligado ao ranibizumabe

Ranibizumabe desloca o aflibercepte e se liga ao VEGF-A

Aflibercepte não desloca o ranibizumabe do VEGF-A

A alta afinidade de ranibizumabe demonstra que ele é capaz de substituir o aflibercepte em complexos pré-formados de aflibercepte/VEGF-A34

Abreviações

Ranibizumabe VEGF-A AflibercepteRanibizumabe VEGF-A AflibercepteRanibizumabe VEGF-A AflibercepteRanibizumabe AflibercepteVEGF-A

Imagens de galeria Novartis

A afinidade de Ligação de Ranibizumabe é de 138 ou 516 vezes maior que a afindade de aflibercepte em ensaio in vitro34

LUCENTIS® É CAPAZ DE SUBSTITUIR O AFLIBERCEPTE EM COMPLEXOS PRÉ-FORMADOS DE AFLIBERCEPTE/VEGF-A34

Os coeficientes de sedimentação permitem a distinção de moléculas individuais e complexos pré-formados. Os coeficientes de sedimentação de VEGF (amarelo), ranibizumabe (laranja), aflibercepte (azul), complexo ranibizumabe/ VEGF (vermelho) e complexo de aflibercepte/VEGF (verde) são apresentados na figura.

Ensaio de competição: ranibizumabe livre desloca o aflibercepte do complexo pré-formado de aflibercepte/VEGF• Após o desafio do complexo

pré-formado de aflibercepte/VEGF com ranibizumabe livre, surge um pico em 5,3 S, que é consistente com aflibercepte livre e demonstra que o ranibizumabe deslocou o aflibercepte a partir do complexo pré-formado.

• Os picos em 3,6 S e 6,2 S correspondem ao ranibizumabe livre e aos complexos de aflibercepte/VEGF mais ranibizumabe/VEGF, respectivamente.

00

Coeficiente de sedimentação (S20,w)

Coeficiente de sedimentação (S20,w)

C (s

)C

(s)

1 2 3 4 5 6 7 8

6.5

6.2

3.6

5.3

6.0

5.23.7

3.0

9 10 11 12

1

2

3

00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1

00

Coeficiente de sedimentação (S20,w)

Coeficiente de sedimentação (S20,w)

C (s

)C

(s)

1 2 3 4 5 6 7 8

6.5

6.2

3.6

5.3

6.0

5.23.7

3.0

9 10 11 12

1

2

3

00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1

Adaptado de: Yang J, et al. Mol Pharm. 2014; 11(10): 3421-3430

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PROVADO

O TRATAMENTO COM RANIBIZUMABE ESTÁ ASSOCIADO A GANHOS VISUAIS, ATÉ MESMO EM PACIENTES ‘DIFÍCEIS DE TRATAR’41-43

LUCENTIS® QUANDO COMPARADO COM DEXAMETASONA EM EVIDÊNCIAS DE VIDA REAL APRESENTA MELHORA NA ACUIDADE VISUAL CORRIGIDA EM PACIENTES COM EMD44

0RDP

+7,9

+11,1+12,9 +12,9

+15,4

EMD: acompanhamentode 24 meses

Alt

eraç

ão n

a A

V (l

etra

s do

ETD

RS)

OVCR: acompanhamentode 24 meses

OVCR: acompanhamentode 24 meses

Isquemiamacular

Sem isquemiamacularProtocolo S41

CRYSTAL42 CRYSTAL42

Isquemiamacular

Sem isquemiamacular

BRIGHTER43 BRIGHTER43

2

4

6

8

10

12

14

16

18

n=33 n=107 n=109 n=87 n=35

44

48

52

56

60

64

68

72

BCV

A (l

etra

s do

ETD

RS)

Ranibizumabe 0,5 mg PRN

+7,6+4,3

Implante de dexametasona 0,7 mg

n=182

60,2 60,4

n=181

BCVA média na baseline

Grupo ranibizumabe:

Grupo dexametasona:

Ganho médio na BCVA no Mês 12

BCVA média na baseline

Ganho médio na BCVA no Mês 12

44

48

52

56

60

64

68

72

BCV

A (l

etra

s do

ETD

RS)

Ranibizumabe 0,5 mg PRN

+7,6+4,3

Implante de dexametasona 0,7 mg

n=182

60,2 60,4

n=181

BCVA média na baseline

Grupo ranibizumabe:

Grupo dexametasona:

Ganho médio na BCVA no Mês 12

BCVA média na baseline

Ganho médio na BCVA no Mês 12

MAGGIORE: Alteração média na BCVA desde a baseline até 12 meses em pacientes com EMD*

Adpatdo de:Writing Committee for the Diabetic Retinopathy Clinical Research Network. Panretinal Photocoagulation vs Intravitreous Ranibizumab for Proliferative Diabetic Retinopathy: A Randomized Clinical Trial. JAMA. 2015; 314(20): 2137-2146; Tadayoni R et al. Ophthalmology. 2017 Dec;124(12):1778-1787.)

Adaptado de Callanan DG, et al. Graefes Arch Clin Exp Ophthalmol. 2017; 255(3): 463-473 *Tanto ranibizumabe quanto dexametasona levaram a uma melhora média na BCVA estatisticamente significativa (p<0,001) desde a baseline até 12 meses. A dexametasona atendeu aos critérios de não-inferioridade ao ranibizumabe. †Dexametasona foi administrada em intervalos de 5 meses (na baseline, no Mês 5 e no Mês 10), e não de acordo com a bula da EU, que declara que o retratamento deve ser realizado em intervalos de 6 meses.

PROVADO10 ANOS

DE RESULTADOSCOMPROVADOS1

PR

OVA

DO

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GANHOS VISUAIS SUPERIORES COM A MONOTERAPIA DE LUCENTIS® EM RELAÇÃO À TERAPIA COM LASER31

RESTORE: Alteração média na BCVA desde a baseline até 12 meses em pacientes com edema focal e 79-38 letras de BCVA na baseline31

Adaptado de: Mitchell P, et al. The RESTORE Study: ranibizumab monotherapy or combined with laser versus laser monotherapy for diabetic macular edema. Ophthalmology. 2011;118: 615-625.

PROVADO EM ESTUDOS CLÍNICOS E O USO NO MUNDO REAL2,33

A confiança de

10 ANOS de resultados provados

em múltiplas indicações33

DMRI • EMD • OVR • NVCm

1.7MPACIENTES-ANOS DE USO33

+0,9

+6,87,0

1

10

8

6

4

2

0

-2

2 4 5 6 7 8 9 10 11 12

MêsAlte

raçã

o m

édia

na

BC

VA

des

de a

bas

elin

e (l

etra

s do

ETD

RS)

3

Ranibizumabe 0,5 mg (n=115) Laser (n=110)

Tratar e Estender: Administração da dose individualizada de acordo com a resposta do paciente2,31,37

POSOLOGIA LUCENTIS®62

Injeções em intervalos de 4 semanas*

Tratamento conforme necessário com intervalos crescentes entre as injeções

• 2 semanas de cada vez para DMRI• 4 semanas de cada vez para EMD• Aumento gradual para OVR

Os intervalos de monitoramento e tratamento podem ser prolongados em etapas conforme determinado pelo médico e com base na atividade da doença†

Maximizar a visão

Aumentar os intervalos do tratamento em:

Manter a visão

A ABORDAGEM DE ADMINISTRAÇÃO PERSONALIZÁVEL TRATAR E ESTENDER REDUZ A SOBRECARGA DO TRATAMENTO38-40

Um intervalo de tratamento ≥2 meses foi atingido em:

dos pacientes com DMRI no Mês 1238

dos pacientes com EMD no Mês 2439

>50% >80%

O número médio de visitas clínicas foi reduzido em 2 anos

(vs. 26 com o tratamento mensal40) (vs. 17 com PRN39)

16 9visitas clínicas visitas clínicas*

*o tempo necessário para atingir estes intervalos varia entre os pacientes, porém pode ocorrer dentro de apenas 2 meses ou em até 12 meses; †Avaliado pela acuidade visual e/ou por parâmetros anatômicos

Adaptado da bula do produto

*Após a estabilização da MAVC com o tratamento mensal ou similar

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SEGURO

AS MOLÉCULAS QUE CONTÊM A FRAÇÃO FC ESTÃO SUJEITAS A UMA EXPOSIÇÃO SISTÊMICA AUMENTADA E PROLONGADA45,46

Fragmento Fab

Fração Fc Ligação ao Fc

Receptor de Fc (regulado de forma ascendente na DMRI)

Exposição sistêmica

Sem ligação ao Fc

Anticorpo de cadeia completa (aflibercepte)

Fragmento Fab (sem fração Fc) (ranibizumabe)

Transporte de Fc à circulação sistêmica

Barreira hematorretiniana

SANGUEOLHO

Alta retenção ocular: Ranibizumabe possui uma meia-vida intravítrea de 9 dias2,31,37 <0,01% da concentração ocular de ranibizumabe

é encontrado na circulação sistêmica2,31,37

Os anticorpos totais são reciclados

por células e liberados de volta

ao sangue em vez de permanecerem

repartidos, prolongando a

exposição sistêmica

Adaptado de: Andersen JT, et al. Extending half-life by indirect targeting of the neonatal Fc receptor (FcRn) using a minimal albumin binding domain. J Biol Chem. 2011; 286(7): 5234-5241;

Níveis mais baixos de VEGF livre de plasma são observados com medicamentos antiVEGF que apresentam concentrações séricas

mais elevadas após a injeção intravítrea47

AS DIFERENÇAS NA CONCENTRAÇÃO SÉRICA DE ANTI-VEGFS SÃO REFLETIDAS NOS NÍVEIS PLASMÁTICOS DE VEGF LIVRE47

Bevacizumabe IC50 = 0,668 nM

Aflibercepte IC50 = 0,068 nM

Ranibizumabe IC50 = 0,06 nM

Bevacizumabe IC50 = 0,668 nM

Aflibercepte IC50 = 0,068 nM

Ranibizumabe IC50 = 0,06 nM

Tempo (dias)

Conc

entr

ação

sér

ica

(nM

)

0,0001

0 30

Dose 1 Dose 3

60 90

0,001

0,01

0,1

1

10

Tempo (dias)

VEG

F liv

re d

e pl

asm

a(p

g/m

L)

0

5

10

15

20

25

30 Dose 1 Dose 3

LLOQ

0 30 60 90

Bevacizumabe 1,25 mg (n=15) Ranibizumabe 0,3 mg (n=15)* Aflibercepte 2,0 mg (n=15)

Bevacizumabe não foi aprovado para o uso em DMRI*a dose de 0,3 mg não foi autorizada na Europa. Os pontos de dados representam os valores médios; as barras de erro representam ICs de 95% das médias (painel à esquerda) e ±1 DP (painel à direita)

Adaptado de: Avery R, et al. Br J Ophthalmol. 2014; 98(12): 1636-1641.

SEG

UR

O

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O TRATAMENTO COM RANIBIZUMABE APRESENTA UMA BAIXA TAXA DE EVENTOS ADVERSOS SISTÊMICOS EM PACIENTES COM EMD, DE MANEIRA SEMELHANTE AO TRATAMENTO COM PLACEBO50

RIDE e RISE: Proporção de pacientes com EMD apresentando um EA sistêmico durante o estudo de extensão aberto*

1

0

2 4 6 8 10 12

2

3

4

5

6

7

8

9

10

8,5

Prop

orçã

o de

pac

ient

es a

pres

enta

ndo

EA (

%)

Qualquer EASnão ocultar

*Estudos iniciais 36 meses. O acompanhamento médico da extensão aberta de 14,1 meses. Adaptado de: Boyer DS, et al. Ophthalmology. 2015; 122: 2504-2513

Qualquer EAS de sangramento/

hemorragia

Insuficiência cardíaca

congestiva

Hipertensão Eventotromboembólico

(arterial)

Eventotromboembólico

(venoso)

6,7

1,82,5

4,3

3,1

0,60,0

3,0 3,1

0,00,6

Placebo/cruzamento (n=164)

Ranibizumabe 0,5 mg PNR* (n=163)

RANIBIZUMABE POSSUI UM PERFIL DE SEGURANÇA BEM ESTABELECIDO COM UMA TAXA REDUZIDA DE EAS SISTÊMICOS2,5,6,9,29-31,37

IM Acidente Vascular Cerebral

Morte (causa vascular) Hipertensão

DMRI5 2,1% 0,7% 1,4% 6,4%

EMD*6 0,8-2,4% 0% 2,4% 1,6-3,2%

ORVR29 0,8% 0-0,8% 0% 0,8%

OVCR30 0,8% 0-0,8% 0% 0%

NVCm9 N/A N/A N/A 4,2%

Eventos adversos sistêmicos incluindo hemorragias não oculares e eventos tromboembólicos arteriais foram relatados após a injeção intravítrea de inibidores de VEGF. Há dados limitados sobre a segurança no tratamento de EMD, edema macular em razão de OVR e NVC secundárias em pacientes com MP com histórico anterior de acidente vascular cerebral ou ataques isquêmicos transitórios. Precaução deve ser exercida no tratamento destes pacientes. *Acompanhamento de 2 anos

CONCLUSÕES

Ranibizumabe é o agente anti-VEGF mais prescrito em todo o mundo, com uma variedade de dados de eficácia que demonstram ganhos na AV1

A introdução de ranibizumabe foi associada a uma redução na incidência de cegueira51-55

Ranibizumabe demonstrou eficácia em comparação à aflibercepte, implante de dexametasona e laser em uma variedade de indicações31,45,56-59

A otimização da frequência do tratamento é importante: melhores resultados com o tratamento adequado1,11,12,60

Ranibizumabe apresenta uma baixa taxa de eventos adversos sistêmicos, comparável a do placebo em estudos clínicos50-61

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BR-015286356617 LC LEAFLET EMD 1,5 0418 BR Material destinado a gestores de saúde. Data de Produção: maio/2018. 2018 - © - Direitos Reservados – Novartis Biociências S/A – Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização do titular.

Lucentis® ranibizumabe VIA INTRAVÍTREA Forma farmacêutica e apresentações: Lucentis® 10 mg/mL de solução para injeção - embalagem com 1 frasco-ampola contendo 2,3 mg de ranibizumabe em 0,23 mL de solução, uma agulha com filtro para retirada do conteúdo do frasco, uma agulha para injeção intravítrea e uma seringa para retirada do conteúdo do frasco e para injeção intravítrea. Indicações: Tratamento da degeneração macular neovascular (exsudativa ou úmida) relacionada à idade (DMRI). Tratamento do comprometimento visual devido à neovascularização coroidal (NVC). Tratamento de deficiência visual devido ao edema macular diabético (EMD). Tratamento da deficiência visual devido ao edema macular secundário à oclusão de veia da retina (OVR). Posologia: A dose recomendada é de 0,5 mg (0,05 mL) administrada como injeção intravítrea única. O intervalo entre as duas doses injetadas no mesmo olho não deve ser menor que 1 mês. Forma úmida da DMRI, EMD, OVR, NVC: O tratamento é iniciado com uma injeção por mês até que a acuidade visual máxima seja atingida e/ou não haja sinais de atividade da doença. Depois disso, os intervalos de monitoração e tratamento devem ser determinados pelo médico e deverão ser baseados na atividade da doença, bem como avaliado por meio da acuidade visual e/ou parâmetros anatômicos. O monitoramento da atividade da doença pode incluir exame clínico, teste funcional ou técnicas de imagem (por exemplo, tomografia de coerência óptica ou angiofluoresceinografia). Embora a aplicação do regime de tratamento e extensão, o intervalo de tratamento deverá ser estendido por duas semanas de cada vez para a forma úmida da DMRI e OVR central, ou por um mês de cada vez para EMD, OVR e NVC. Alguns pacientes que apresentam NVC podem apenas necessitar de uma injeção durante os primeiros 12 meses. Lucentis® e fotocoagulação a laser em EMD ou em OVR de ramo: Lucentis® tem sido utilizado concomitantemente com fotocoagulação a laser nos estudos clínicos. Quando administrado no mesmo dia, Lucentis® deve ser administrado pelo menos 30 minutos após a fotocoagulação a laser. Lucentis® pode ser administrado em pacientes que receberam fotocoagulação a laser previamente. Lucentis® deve ser administrado por um oftalmologista qualificado usando técnicas assépticas. Deve ser administrada adequada anestesia e um microbicida tópico de amplo espectro antes da injeção. Não é recomendado para crianças e adolescentes. Contraindicações: pacientes com hipersensibilidade ao ranibizumabe ou a qualquer um dos excipientes, pacientes com infecções oculares ou perioculares ativas ou suspeitas, pacientes com inflamação intraocular ativa Interações Medicamentosas: Não foram realizados estudos formais de interação. Contraindicações: Lucentis® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao ranibizumabe ou a qualquer um dos excipientes, pacientes com infecções oculares ou perioculares ativas ou suspeitas, pacientes com inflamação intraocular ativa. Precauções e advertências: Injeções intravítreas foram associadas com endoftalmite, inflamação intraocular, descolamento de retina regmatogênico, ruptura da retina e catarata traumática iatrogênica. Portanto, técnicas de injeção asséptica apropriadas devem ser utilizadas. Os pacientes devem ser monitorados durante a semana seguinte à injeção para permitir um tratamento precoce caso ocorra uma infecção. Aumentos transitórios na pressão intraocular (PIO) têm sido observados nos primeiros 60 minutos após a injeção de Lucentis®. Aumentos sustentados da PIO também tem sido relatados. A pressão intraocular e a perfusão da cabeça do nervo óptico devem ser apropriadamente monitoradas e controladas. Os pacientes devem ser informados dos sintomas e potenciais reações adversas além de, serem instruídos a informar ao médico sobre o aparecimento de possíveis sinais oculares como dor no olho ou desconforto aumentado, piora da vermelhidão, visão desfocada ou diminuída, o aumento do número de partículas pequenas na visão ou o aumento da sensibilidade à luz. Existe um risco potencial de eventos tromboembólicos arteriais após uso intravítreo de inibidores do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). Uma taxa de acidente vascular cerebral numericamente maior foi observada em pacientes tratados com ranibizumabe 0,5 mg comparado com ranibizumabe 0,3 mg ou controle, entretanto, as diferenças não foram estatisticamente significantes. Pacientes com fator de risco conhecido para acidente vascular cerebral, incluindo histórico de acidente vascular cerebral anterior ou ataque isquêmico transitório, devem ser cuidadosamente avaliados por seus médicos se o tratamento com Lucentis® é apropriado e se o benefício sobrepõe o potencial risco. Dados disponíveis não sugerem um aumento no risco de reações adversas sistêmicas com o tratamento bilateral. Assim como todas as proteínas terapêuticas existe um potencial de imunogenicidade com Lucentis®. Uma vez que existe um potencial para uma exposição sistémica aumentada em indivíduos com DME, um risco aumentado de desenvolver hipersensibilidade nessa população de pacientes não pode ser excluído. Os pacientes também devem ser instruídos a informar ao médico se uma inflamação intraocular aumenta em gravidade, o que pode ser um sinal clínico atribuível à formação de anticorpos intraoculares. Lucentis® não foi estudado em pacientes com infecções sistêmica ativas ou em pacientes com condições oculares simultâneas como descolamento de retina ou buraco macular. Existe apenas uma experiência limitada no tratamento de indivíduos com DME devido à diabetes tipo I. Também não há experiência de tratamento com Lucentis® em pacientes diabéticos com HbA1c acima de 12% e hipertensão não controlada. Não há dados suficientes para concluir sobre o efeito de Lucentis® em pacientes com OVR apresentando perda de função visual isquêmica irreversível. Em pacientes com MP, existem dados limitados sobre o efeito de Lucentis® em pacientes que já foram submetidos ao tratamento com a terapia de fotossinâmica de verteporfina (vPDT) mal sucedido. Além disso, enquanto um efeito consistente foi observado em indivíduos com lesões subfoveais e juxtafoveais, não há dados suficientes para concluir sobre o efeito de Lucentis® em indivíduos MP com lesões extrafoveais. Um fatores de risco associado ao desenvolvimento da ruptura do epitélio pigmentar da retina após a terapia anti-VEGF na DMRI úmida e potencialmente também outras formas de neovascularização coroidal, inclui a presença de descolamentos grandes e/ou altos do epitélio pigmentar. Portanto, ao iniciar a terapia com ranibizumabe, precaução deve ser utilizada em pacientes com esse fator de risco para a ruptura do epitélio pigmentar da retina. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que apresentam descolamento de retina regmatogênico ou buraco macular (estágios 3 ou 4). Lucentis® não deve ser administrado simultaneamente com outros medicamentos anti-VEGF (sistêmicos ou oculares). A dose deve ser suspensa e o tratamento não deverá ser retomado antes da próxima consulta médica, no caso de eventos comodiminuição da acuidade visual corrigida (BCVA) de ≥ 30 letras em comparação com a acuidade visual anteriormente avaliada; pressão intraocular de ≥ 30 mmHg; ruptura da retina; hemorragia subretiniana envolvendo o centro da fóvea, ou, se o tamanho da hemorragia for ≥ 50% da área total da lesão; realização ou planejamento de cirurgia intraocular dentro dos 28 dias anteriores ou próximos. Não deve ser usado durante a gravidez a menos que o benefício esperado supere o risco potencial para o feto. Para as mulheres que desejam engravidar e têm sido tratadas com ranibizumabe, é recomendável esperar pelo menos 3 meses após a última dose de ranibizumabe antes de engravidar, recomenda-se o uso de contraceptivos eficazes em mulheres com potencial para engravidar, amamentação não é recomendada. Após o tratamento, os pacientes podem desenvolver distúrbios visuais transitórios, que podem interferir na habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Pacientes não devem dirigir veículos ou operar máquinas enquanto esses sintomas persistirem.Reações adversas: Muito comum (≥ 10%): inflamação intraocular, vitrite, descolamento do vítreo, hemorragia retiniana, distúrbio visual, dor no olho, moscas volantes, hemorragia conjuntival, irritação dos olhos, sensação de corpo estranho nos olhos, lacrimejamento aumentado, blefarite, olho seco, hiperemia ocular, prurido nos olhos, pressão intraocular aumentada, nasofaringite, dor de cabeça e artralgia. Comum (1-10%): degeneração retiniana, distúrbio retiniano, descolamento retiniano, ruptura retiniana, descolamento do epitélio pigmentar retiniano, ruptura do epitélio pigmentar retiniano, redução da acuidade visual, hemorragia vítrea, distúrbio vítreo, uveíte, irite, iridociclite, catarata, catarata subcapsular, opacificação da cápsula posterior, ceratite ponteada, abrasão da córnea, turvação da câmara anterior, visão borrada, hemorragia no local da injeção, hemorragia no olho, conjuntivite, conjuntivite alérgica, secreção do olho, fotopsia, fotofobia, desconforto ocular, edema palpebral, dor palpebral, hiperemia conjuntival, acidente vascular cerebral, gripe, infecção do trato urinário*, anemia, ansiedade, tosse, náusea, reações alérgicas (rash, prurido, urticária, eritema). Incomum (0,1-1%): cegueira, endoftalmite, hipópio, hifema, ceratopatia, adesão da íris, depósito corneal, edema corneal, estria corneal, dor no local da injeção, irritação no local de injeção, sensação estranha no olho, irritação na pálpebra. Graves, relacionadas com injeções intravítreas incluem endoftalmite, descolamento de retina regmatogênico, ruptura da retina e catarata traumática iatrogênica. *Observado apenas na população com EMD. Interações medicamentosas: Não foram realizados estudos formais de interação. USO ADULTO VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA MS – 1.0068.1056 Informações completas para prescrição disponíveis à classe médica mediante solicitação. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. BSS 05.08.15/2015-PSB/GLC-0766-s Data de realização do material no formato 02/2018

Contraindicações: pacientes com hipersensibilidade ao ranibizumabe ou a qualquer um dos excipientes, pacientes com infecções oculares ou perioculares ativas ou suspeitas, pacientes com inflamação intraocular ativa. Interações Medicamentosas: Não foram realizados estudos formais de interação.

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