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HISTÓRIA M.2 Abertura: O espetáculo das antigas civilizações Capítulo 1: Mesopotâmia Capítulo 2: Egito Resolução dos exercícios Slides X SAIR Capítulo 3: Hebreus Capítulo 4: Fenícios e persas Multimídia Trecho do filme: Egito ANTIGO ORIENTE PRÓXIMO Mapa animado: Expansão do Império Persa PALAVRA DO AUTOR Mapa animado: Rotas comerciais fenícias Mapa animado: Povos da Mesopotâmia: domínios e expansão

Povos orientais

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História Geral com Fravio

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HISTÓRIA M.2

Abertura:O espetáculo das antigas civilizaçõesCapítulo 1:Mesopotâmia Capítulo 2:Egito

Resolução dos exercícios

Slides

X SAIR

Capítulo 3:HebreusCapítulo 4:Fenícios e persas

Multimídia

Trecho do filme:Egito

ANTIGO ORIENTE PRÓXIMO

Mapa animado:Expansão do Império Persa

PALA

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DO AUTOR

Mapa animado:Rotas comerciais fenícias

Mapa animado:Povos da Mesopotâmia:domínios e expansão

X SAIRO espetáculo das antigas civilizações

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Capítulo 1

Mesopotâmia

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A Mesopotâmia A região ocupadapela antiga Mesopotâmia (atual Iraque) está cercada por montanhas ao norte, desertos ao sul e delimitadapelos vales dos rios Tigre e Eufrates.

1 Mesopotâmia

Sumérios e acádios No fim do 4o milênio,

sumérios fixaram-se naMédia e Baixa Mesopotâmia.

Aperfeiçoamento das técnicas de irrigação, arquitetura, artes e comércio

Criação da escrita cuneiforme

Revolução Urbana (cerca de 3000 a.C.): 12 cidades-Estado

Cidade-Estado = núcleo urbano + terras circundantes

Patesi: rei-sacerdote

Cidades independentes e rivais. Em cerca de 2350 a.C., ficaram sob influência dos acádios Império Acádio.

Placa de argila com escrita cuneiformede aproximadamente 1359 a.C.

1 Mesopotâmia

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Amoritas (ou babilônios)Cerca de 1900 a.C. domínio dos amoritas

Império Babilônico

Hamurábi (1728-1686 a.C.):

• rei autoritário que unificou a Mesopotâmia.

criou um código de leis com 280 artigos (“olho por olho, dente por dente”).

1 Mesopotâmia

Assírios e caldeus A partir de 1300 a.C., Império Assírio

Primeiro exército organizado, com tropas de arqueirose lanceiros, carros de combate e cavalaria; dominouos territórios que hoje correspondem a Armênia,Síria, Palestina e Egito.

Em 612 a.C., os caldeus fundaram o Segundo Império Babilônico.

Apogeu: Nabucodonosor

Em 530 a.C., dominação persa

Os Jardins Suspensos da Babilônia,de Ferdinand Knab (1886)

1 Mesopotâmia

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Povos da Mesopotâmia: domínios e expansão (4000 a.C. – 612 a.C.)

1 Mesopotâmia

Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.

Vida social

CamponesesEscravosTrabalhadores

• Serviço militar• Construção de

obras públicas

1 Mesopotâmia

NobresGuerreirosSacerdotesPalacianos

ArtesãosComerciantes

CID

Economia Sistema de irrigação e drenagem,

com a construção de diquese barreiras de proteção

Atividades agropastoris

Artesanato (vasilhas de argila, pedra, vidro e madeira)

Produção de cerveja,tijolos (base das construções),tecidos, objetos de metal,couro, artigos de madeira

Comércio: zona de passageme ponto de encontrode povos e culturas

1 Mesopotâmia

Relevo do palácio de Kalhu,do rei Assurbanípal (883-859 a.C.)

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Aspectos culturaisConhecimentos de astronomia (calendário)

e matemática (divisão do círculo em 360 )

Zigurates: construções que aproximavamos homens dos deuses.

1 Mesopotâmia

Zigurate de Nanna, construído há cerca de 4.100 anos, na cidade de Ur, na Mesopotâmia

Religião e cultura

Obras literárias: Mito da Criação e Epopeia de Gilgamesh

Divindades antropomórficas (imortais, detentorasde grandes poderes sobre o homem e a natureza eassociadas a características do comportamento humano, tanto positivas quanto negativas)

1 Mesopotâmia

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Capítulo 2Egito

Egito: localização

2 Egito

Fonte: HILGEMANN, Werner; KINDER, Hermann.Atlas historique. Paris: Perrin, 1992. p. 18.

Egito

Clique aqui para ver o trecho do filme.

Duração: 1min13s

Os grupos sociais e suas funções

2 Egito

Faraó e família real

Sacerdotes

Nomarcas

Guerreiros

Escribas

Artesãos / camponeses

Escravos

Altos funcionários do reino

CID

Crenças religiosas na base de manifestações culturais, na arte, na medicina, na astronomia, na literatura e no próprio governo do Egito

2 Egito

A terra dos deuses

Estátua do deus Knom-Amon

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2 Egito

Aton, o deus único

Na imagem, Akenaton e sua família representados em relevo de cerca de 1349 a.C.

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2 Egito

Pequenas aldeias independentes lideradas por nomarcas:

Agricultura favorecida pelo quadro naturaldo território desenvolvimento da regiãoe das primeiras cidades

União das populações do vale do Nilo dois reinos:Alto Egito (Terra do Sul) e Baixo Egito (Terra do Norte)

Por volta de 3200 a.C.:unificação do Egito toda autoridade ao faraó, Hórus

Administração e tribunais de justiça

Os templos

O exército

Intervenção no comércio, nas minas e nos celeiros

Os impérios egípcios

detinha

2 Egito

Grandes obras de irrigação Desenvolvimento da agricultura Construção das grandes pirâmides Estado pacifista e isolado de outros Enfraquecimento gradativo A partir de 2200 a.C. esfacelamento do império

Antigo Império

As grandes pirâmidesde Quéops, Quéfren e

Miquerinos, no planalto de Gizé, Egito

JOSE

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Médio Império

• Restabelecimento da unidade do Egito:

Expansão territorial

Início de relações comerciais com outros povos

Impulso nas obras públicas de irrigação

Ampliação das áreas agrícolas

Florescimento da vida cultural

Trajetória do Médio Império interrompidapor volta de 1630 a.C. conquistado pelos hicsos

2 Egito

Novo Império

União dos egípcios contra os hicsos Expulsão de invasores Perseguição e escravismo de outros povos Pacifismo vira expansionismo Anexos: Núbia, Palestina, Etiópia, Síria e Fenícia Grandes construções 1075 a.C. período de decadência Século VII a.C. território ocupado pelos assírios 525 a.C. Em poder dos persas 332 a.C. Alexandre da Macedônia 30 a.C. território romano

2 Egito

A chave da escrita egípcia

2 Egito

Pedra de Roseta, lápide em que estava gravado um documento bilíngue – grego e egípcio – em três

escritas.

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X SAIR

Capítulo 3Hebreus

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Hebreus

3 Hebreus

Grande influência de outros

povos: mais representativa a de

judeus e árabes.

Até hoje as relações

entre esses dois povos

são marcadas por conflitos.

Ambos lutam pela hegemonia

sobre a Palestina: os judeus por

direitos históricos sobre

a região, os árabes palestinos por

direitos adquiridos pela longa

e contínua ocupação.

Antiga Palestina

Formação no 2o milênio antes de Cristo

Torá: principal fonte histórica desse povo

Sociedade patriarcal e escravista

Consideravam-se o povo eleito de Deus (Iaweh ou Jeová).

3 Hebreus

Hebreus

O exílio no Egito

3 Hebreus

Por volta de 1750 a.C. grande período de seca

CID

Moisés com as tábuas da lei, gravura de Gustave Doré

Migração para o Egito

Fixam-se no delta do Nilo(permanência por 400 anos).

Liderados por Moisés,deixam o Egito e iniciamo retorno à Palestina.

O Estado hebraico e sua decadência Divisão do povo de Israel em 12 tribos

3 Hebreus

constituição de um Estado

politicamente organizado Lutas com os cananeus

1000 a.C.: implantação da monarquia

Davi define e organiza o Estado.

Salomão fortalece o poder do Estado. Expansão do comércio com outros povos do

OrienteConstrução de palácios e templos Impostos opressivosCamponeses recrutados à força

para trabalhar nas obras públicas.

• Revoltas sociais

O Estado hebraico e sua decadência

3 Hebreus

Formação de dois Estados

Reino de Israel Reino de Judá(israelitas) (judeus)

3 Hebreus

O Estado hebraico e sua decadência• 935 a.C.: • Instala-se uma crise político-sucessória.

721 a.C. assírios conquistam Israel.

596 a.C.: rei da Babilônia conquista Judá 586 a.C.:

• transferência da população para a Mesopotâmia

• Cativeiro da Babilônia

332 a.C.: conquista da Palestina por Alexandre, o Grande

63 a.C.: território sob o controle de Roma

Judeus se organizam e incitam revoltas, mas no ano 70 d.C. são esmagados. Expulsos da Palestina, são proibidos de retornar àquela região e se dispersampelas províncias romanas = Diáspora.

O Estado hebraico e sua decadência

3 Hebreus

Judeus

3 Hebreus

O detalhe em relevo apresenta os judeus carregando provisões enquanto caminham em direção ao cativeiro, na Babilônia.

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Espalhados pelo mundo Pequenas comunidades Sem território próprio Preservação da unidade culturalMantêm-se como nação até 1948 criação do Estado

de Israel retorno do povo judeu ao território.

• Conflitos com palestinos

3 Hebreus

Judeus

X SAIR

Capítulo 4Fenícios e persas

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Fenícios

4 Fenícios e persas

Prática da agricultura

Contato com povos estrangeirose atividade comercial

Escambo produção de moedas

Comércio de madeira, desenvolvimentoda construção naval, metalurgia e produção têxtil

Divulgação da cultura fenícia

Crescimento de poderosas cidades

4 Fenícios e persas

Rotas comerciais fenícias (séculos XII a.C. – IX a.C.)Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.

Sociedade e economia fenícias

Relevo fenício do século VIII a.C.

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4 Fenícios e persas

Hábeis artesãos Confecção de armas, joias,

cerâmica e objetos de vidrotransparente e colorido

Tinturaria de tecidos Importação de produtos da

Mesopotâmia, Arábia e Ásia Menor Entre XII a.C. e IX a.C.: grande

desenvolvimento e domínio dosmares Mediterrâneo, Negro e Cáspio

VIII a.C.: Fenícia anexada aosimpérios Assírio, Babilônico,Persa e Macedônico

332 a.C.: hegemonia do universofenício passa para Cartago (Guerras Púnicas).

146 a.C.: cartagineses escravizados

Expansão do Império Persa (550 a.C. 486 a.C.) Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.

4 Fenícios e persas

2000 a.C.: terras do Irã habitadas pelos medos,que dominaram os persas.

De 550 a.C. a 539 a.C.: conquista do reino da Média;

• domínio da Babilônia e da Fenícia, Síria e Palestina

Ampliação das fronteiras do império:conquista da Lídia e das cidades gregas da Ásia Menor

Política de respeito às diferenças culturais e religiosas

• dos povos conquistados exército poderoso

525 a.C.: conquista do Egito

330 a.C.: desaparecimento do Estado persa,conquistado pelos exércitos da Macedônia

4 Fenícios e persas

Persas

4 Fenícios e persas

Dárico de ouro doreinado de Dario I (521-

486 a.C.)

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Uma nova forma de administrar

Religião

4 Fenícios e persas

Dança ritual de zoroastrismo, Teerã, Irã, 2003

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Navegando no módulo

Navegando no módulo

CIVILIZAÇÕESTEMPO

ANTIGUIDADE

ESPAÇO

ORIENTE PRÓXIMO

MESOPOTÂMIA

EGITO

ANTIGAPALESTINA

FENÍCIA

PÉRSIA

CIVILIZAÇÕES

RELAÇÕES DE PODERRELAÇÕES SOCIAIS RELAÇÕESECONÔMICAS

CRITÉRIOS

HEREDITARIEDADE

FUNÇÃO

PROPRIEDADE

GRUPOS

ARISTOCRACIA

COMERCIANTES

ARTESÃOS

SERVOS

ESCRAVOS

PROCESSOS

CENTRALIZAÇÃO

DESCENTRALIZAÇÃO

ESTRUTURAS E REGIMES

CIDADE-ESTADO

MONARQUIA

IMPÉRIO

ESTADO TEOCRÁTICO AGRICULTURA

ARTESANATO

TROCASCOMERCIAIS

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FIM

Moreno, Valdei Prazeres, Vicente ValentiIlustração: Alexandre Julran Cartografia: Alessandro Passos da Costa, Anderson de Andrade PimentelImagens:© Egito. The History Channel v.VI. (Série Construindo um Império)/ A&E Television Networks

VÍDEOSPalavra do autorProdução: Estúdio Moderna ProduçõesEdição: 3D LOGIC MULTIMÍDIAConsultoria: Professor Diogo Martins de SantanaEdição: Daniel Lima, Luciana Scuarcialupi, Raphael Prado Revisão técnica: Professora Thaís Rocha da SilvaProdução: Cricket DesignLocução: Núcleo de Criação© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicaçãopode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedadeintelectual e os direitos de edição.GRUPO SANTILLANA

X SAIR

HISTÓRIA M.2

ANTIGO ORIENTE PRÓXIMO

1 “O Egito é uma dádiva do rio Nilo.” Essa célebre frase do historiador grego Heródoto, por diversas vezes repetida, sugere que o esplendor do império egípcio se deveu mais aos fatores geográficos naturais do que aos esforços do povo egípcio. No entanto, o historiador brasileiro Jaime Pinsky propõe uma nova forma de analisar o fato: “O rio (Nilo), em si, oferece condições potenciais que foram aproveitadas pela força de trabalho dos camponeses egípcios. (...) Trabalho e organização foram, pois, os ingredientes principais da civilização egípcia. O rio, (...) ao mesmo tempo que fertilizava, inundava”.

A partir do raciocínio exposto acima, adaptado à realidade das bacias hidrográficas brasileiras, pode-se afirmar que:

a) As constantes enchentes do rio São Francisco, apesar de o tornarem inútil para navegação em todo o seu percurso, favorecem a irrigação do solo de suas margens, que são altamente aproveitadas pela agricultura local.b) O somatório dos esforços do Brasil e do Paraguai que resultou na construção da Usina Hidrelétrica Binacional de Itaipu possibilitou o aproveitamento do rio Paraná pelas duas nações, gerando energia elétrica de grande proveito para as respectivas populações.c) O rio Amazonas vem apresentando, com o passar dos anos, uma grande diminuição de seus afluentes devido ao baixo índice pluviométrico na região.

ENEM – HISTÓRIA M.2

d) O Governo do Estado de São Paulo, juntamente com a população, iniciourecentemente um plano estadual de limpeza do rio Tietê para a utilização destecomo uma possível fonte da piscicultura paulista do futuro.e) Devido às intensas inundações do rio Araguaia, o Governo do Estado de Goiásinvestiu R$ 1,5 milhão em construção de diques e sistemas de drenagem,evitando assim novos alagamentos nas regiões de concentração habitacional.

RESPOSTA: BO texto coloca que o rio Nilo não trouxe por si só a grandeza do império egpício: foi necessário trabalho humano na transformação da natureza, como na construção de diques e canais. Do mesmo modo, o potencial energético do rio Paraná apenas pôde ser aproveitado com a intervenção de Brasil e Paraguai.

ENEM – HISTÓRIA M.2

2

Disponível em: <www.joacyjames.com.br>. Acesso em: 9 jun. 2009.

ENEM – HISTÓRIA M.2

A figura expressa o conflito que se arrasta por décadas no Oriente Médio, mais especificamente na região da Palestina. A alternativa que melhor explica o motivo do conflito é:

a) Depois do fim da Guerra Fria, cada grupo tenta impedir que o outro tenha acesso aos armamentos nucleares.b) Os judeus acreditam possuir direitos históricos sobre a região, enquanto os palestinos afirmam possuir direitos adquiridos pela longa e contínua permanência no local.c) O fator que motiva a ocupação da Palestina é o desejo de controlar a extração de petróleo nesse local e assumir maior poder de negociação frente às grandes potências atuais: Estados Unidos, China e União Europeia.d) As caveiras ilustradas na figura simbolizam o grande número de mortes provocadas pelo conflito, da ordem de milhões de indivíduos.e) Os balões da figura indicam que, tanto as questões religiosas como as econômicas, seriam facilmente solucionadas caso os dois grupos falassem a mesma língua.

RESPOSTA: BA figura retrata o conflito entre judeus e palestinos pelo território da Palestina, atual Estado de Israel. No ano 70 d.C., os judeus foram expulsos pelas forças do Império Romano, iniciando sua dispersão pelo mundo. Já os palestinos são árabes, que ocuparam a região no século VII. No século XIX, surgiu na Europa o movimento sionista, que defendia a volta do povo hebreu para a Palestina. Esse movimento culminou em 1948 com a criação de Israel, tornando os palestinos um povo sem pátria.

ENEM – HISTÓRIA M.2

QUESTÕES ENEMElaboração: Tadeu ArantesRevisão técnica: Julio Pimentel e Mirtes TimpanaroRevisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti

© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO

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GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 – BelenzinhoSão Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br

FIM