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Plano de Negócios Criação de Micronegócios

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

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Maria da Luz Sant`Ana 2

Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Objetivos• Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do

trabalho, de forma o obter melhores níveis de eficácia e eficiência.• Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um

negócio.• Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a

desenvolver.• Elaborar um orçamento exequível para apoio à apresentação de um

projeto com viabilidade económica/financeira.• Elaborar um plano de marketing, de acordo com a estratégia definida.• Elaborar um plano de negócio

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

O que é um Plano de Negócios? Um plano de negócio é uma narrativa escrita que

descreve o que o novo negócio pretende atingir. Na maioria das situações O Plano de Negócio tem dois usos

dentro da empresa e fora da empresa Dentro da empresa, o plano ajuda a desenvolver um “road map” a seguir

na execução das estratégias e planos Fora da empresa, apresenta aos potenciais investidores e outros

stakeholders qual é a oportunidade de negócio que a empresa persegue e como o pensa

fazerroad map–roteiro; stakeholders–partes interessadas

Conceitos gerais

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Para gerir um negócio, usam-se várias ferramentas,entre elas é fundamental que exista um Plano de Negócios.

Ele é um documento que permite retratar a situação atual e projetar no futuro o desenvolvimento do negócio,

diminuindo as possibilidades de riscos que todos os empreendimentos têm.

O Plano de Negócios indica caminhos para a gestão (administração)de forma a planear e decidir a respeito do futuro,

tendo como base os recursos disponíveis e potenciais, a sua situação financeira atual , em relação ao mercado, aos clientes e à

concorrência.

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Com o Plano de Negócios é possível pensar nos riscos e propor planos para diminuí-los e até mesmo evitá-los;

Identificar pontos fortes e fracos em relação à concorrência e ao ambiente em que se atua ou atuará;

Conhecer o mercado e definir estratégias

de marketing para seus produtos e serviços;

Analisar o desempenho financeiro do empreendimento, avaliar investimentos, retorno sobre o capital investido;

Enfim, ter-se-á um poderoso guia que norteará todas as ações. O Plano de Negócios não é uma ferramenta estática,

pelo contrário, é uma ferramenta muito dinâmica e deve ser atualizado e utilizado de tempos em tempos.

É a principal arma de Gestão que se pode utilizar em busca do sucesso do Negócio

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

A estrutura base do plano de negócios é bastante padronizada porque há um conjunto de elementos que são, necessariamente, sempre importantes.

Por exemplo É importante perceber o seu modelo de negócios. É importante saber qual é o mercado alvo que deseja conquistar. É importante conhecer quem são os seus concorrentes. Mas, é também importante conhecer os montantes do investimento e as

fontes de financiamento.

Planeamento e Organização do Trabalho

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Quem vai escrever o plano de negócios? Deve-se contratar alguém especializado? Deve ser o empreendedor a escrever o Plano de Negócios e não os

especialistas,

embora o empreendedor possa, e deva, socorrer-se do apoio de especialistas para a sua elaboração.

A ajuda de um especialista ou de um consultor é importante mas é também importante que você participe ativamente na sua elaboração.

Porque durante este processo vai detetar

lacunas, inconsistências, fontes de incerteza em que não tinha pensado.

Planeamento e Organização do TrabalhoOrganização Pessoal do Trabalho e Gestão do Tempo

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Escreva o plano de forma simples e concisa mas coerente e completa.Evite palavreado complexo, frases longas, erros ortográficos, frases de compreensão difícil, parágrafos

demasiado longos.

Foque os aspetos essenciais, inclua figuras e tabelas que facilitem a compreensão dos dados e informações, escreva de forma objetiva e inclua dados e previsões realistas e que consiga suportar

e explicar

Planeamento e Organização do TrabalhoOrganização Pessoal do Trabalho e Gestão do Tempo

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Qual ou quais as mensagens que quer transmitir no plano de negócios? Há um conjunto de mensagens importantes: Quem é o empreendedor ou equipa promotora e qual a sua competência

para este negócio? Em que consiste o produto ou serviço? O mercado alvo é realista? Atrativo? Atingível? O negócio tem viabilidade económica… viabilidade estratégica… viabilidade

organizacional? As previsões financeiras têm sentido? Estão elaboradas com base em dados

realistas?

Planeamento e Organização do TrabalhoAtitude, trabalho e orientação para os resultados

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Os planos podem falhar por variadas razões e na sua maioria estas prendem-se com a elaboração imperfeita do plano.

Alguns exemplos de imperfeições: Os objetivos definidos não são realistas demonstrando fraca capacidade de

análise dos empreendedores. O empreendedor não se compromete suficientemente com o negócio. O empreendedor não fez uma análise da concorrência. A análise do mercado alvo não está bem fundamentada em necessidades

identificadas ou a sua dimensão não é realista face à capacidade da nova empresa.

O empreendedor não transmite confiança. Apresentação deficiente do plano.Todas estas lacunas são ultrapassáveis!

Planeamento e Organização do TrabalhoAtitude, trabalho e orientação para os resultados

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Um plano de negócios poderá ter vários níveis de complexidade;No entanto deverá ter uma estrutura que respeite, no mínimo, a abaixo descritaEstrutura do Plano de Negócios 1. Introdução ou Sumário Executivo

2. Apresentação da Empresa

3. Análise do meio envolvente

4. Análise do mercado

5. Estratégia da Empresa

6. Plano de Marketing

7. Plano de Organização e de Recursos Humanos

8. Plano de Produção ou Operações

9. Plano Económico – Financeiro

10. Calendário de Execução

11. Anexos

Planeamento e Organização do TrabalhoAtitude, trabalho e orientação para os resultados

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Existe quem considere esta a principal secção do plano de negócios, pois nela está a informação que levará o leitor a decidir se continuará a ler o

documento ou não. Esta secção é um resumo breve de todo o documento.

Esta secção será a última a ser escrita, pois depende de todas as outras, e só tem valor quando redigida depois de se ter uma visão mais geral de todo o

documento. A principal função desta parte é atrair e cativar o leitor

para o resto do documento, mostrando os principais pontos relatados.

1. Introdução ou Sumário Executivo

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Esta fase pode ser das mais complicadas para o jovem empreendedor, sem grande experiência em análises estratégicas

A análise estratégica do negócio deve começar pela construção das declarações

de visão, missão, e objetivos.

2. Apresentação da Empresa

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

• Visão:A visão é o que a empresa é ou quer ser. É a definição do

carácter e da personalidade que deseja para a sua empresa. Na declaração de missão devem estar as aspirações e direção

para as quais a organização está voltada. A visão não expressa fins quantitativos, mas mostra a

filosofia, as esperanças e sonhos da empresa. Apesar disto não deve ser algo fantasioso

A visão deve ser feita de maneira a que não possa ser aplicada a outros negócios, por isso nada de colocar visões genéricas

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

• Missão:

A declaração de missão é constituída por um pequeno texto, nunca mais de duas frases ou um parágrafo.

Nela devem estar contidas as estratégias gerais da empresa, e a forma como essas estratégias irão ser refletidas nos produtos e clientes.

Deve haver referência aos tipos de produtos que a empresa oferece, área geográfica de influência, mercados a que se dirige, e filosofia de atuação.

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Objetivos:É muito importante que uma empresa tenha os seus objetivos bem

definidos. Como se costuma dizer, “qualquer caminho é válido para quem não

sabe para onde quer ir”. A palavra-chave para a construção dos objetivos é que eles sejam SMART:eSpecíficosMensuráveisAtingíveisRelevantesTemporais

Por vezes é difícil distinguir as metas dos objetivos As metas são os resultados gerais que a empresa deseja atingir. Os objetivos são as etapas necessárias à conquista das metas.

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Análise SWOT:SWOT é o acrónimo inglês para forças, fraquezas, oportunidades e

ameaças (strengths, weaknesses, opportunities and threats). Esta fase é a que vai permitir a análise do ambiente interno e

externo da empresa.

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Ambiente externo (oportunidades e ameaças):Os fatores externos que influenciam a sua empresa podem

ser de dois tipos. Em primeiro temos as forças macroambientais, ou

seja, a influência dos fatores demográficos, económicos, tecnológicos, políticos, legais, sociais e culturais.

Em segundo temos os fatores microambientais, ou seja, aqueles fatores que afetam apenas a sua empresa ou uma área mais pequena de influência, como sendo consumidores, concorrentes, canais de distribuição e fornecedores.

Aqui devem ser encontradas as oportunidades que o ambiente nos coloca. Estas podem ser o surgimento de novas tecnologias, novos nichos de mercado, ou alterações favoráveis do ambiente político-económico, etc. As oportunidades devem ser classificadas em termos de atratividade e probabilidade de ocorrência.

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As ameaças do exterior são todas aquelas condições impostas pelo ambiente, que, se não forem tomadas precauções irão resultar num decréscimo de vendas ou baixa de valor para o cliente e empresa.

Deve ser avaliadas em termos de importância e probabilidade de ocorrência.

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Ambiente interno (forças e fraquezas):

O estado interno da empresa está patente nas forças e fraquezas encontradas.

As forças e fraquezas são avaliadas pelo nível de desempenho em relação à concorrência, e grau de importância.

Aliado a esta análise devem também surgir quais os Fatores Críticos de Sucesso (FCSs), competências chave da empresa, forças concorrenciais, e os resultados dos outros instrumentos de análise estratégia, que fogem do âmbito deste documento, mas que o empreendedor deve conhecer para saber quais os que melhor se adequam à análise que pretende fazer.

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Algarve SWOT

AMEAÇAS OPORTUNIDADES Localização geográfica Diminuição da segurança Baixa natalidade Dependência exagerada dos mercados

turísticos inglês e alemão Anarquia no planeamento do litoral Imigração excessiva Aumento da poluição Fraco desenvolvimento tecnológico Nova legislação comunitária Políticas fiscais desajustadas Abrandamento no crescimento do PIB Contenção nas licenças de construção APARECIMENTO DE

EMPRESAS ESPANHOLAS NO SECTOR

• Novas acessibilidades • Sistema integrado de transportes • Plano de marketing para os próximos

5 anos • Rede gás natural • Cooperação com Espanha-Interreg • Universidade com capacidade de

colaboração técnica em diversos domínios

• Incentivos financeiros QCA3 • Incremento de obras públicas no

período 2001-2006

PONTOS FRACOS PONTOS FORTES

- Desordenamento da orla costeira - Falta de aeroporto no Barlavento - Défice de acessibilidades marítimas e

ferroviárias - Falta de sinergias no tecido

empresarial da região - Baixo nível de qualidade de mão de

obra - Elevada sazonalidade - Falta de poder de decisão regional - Acessibilidade aeroporto de Faro - Inexistência de uma rede integrada de

vários tipos de transportes - Dificuldade em projectar infra-

estruturas de forma a satisfazer as população flutuante muito superior à residente na época alta.

• Destino turístico de renome nacional

internacional • Clima anual sem alterações significativas • Sensibilidade política para a necessidade

de desenvolvimento do sector secundário para sustentar o crescimento do sector terciário

• Região com elevados níveis de segurança • Rede de infra-estruturas acima da média e

com elevado ritmo de crescimento • Elevado nível de imigração • Aumento de eventos na região • Promoção agressiva • Aumento de tráfego no aeroporto

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Michael Porter, professor de Gestão Estratégica na Harvard Business School, é considerado por muitos como o “pai” da gestão estratégica moderna.

Porter centra a sua teoria estratégica para a empresa nos seguintes pontos: • Uma boa direcção das actividades internas da empresa; • Uma compreensão total da industria na qual a empresa opera; • Conhecimento das práticas da concorrência .

Segundo ele tudo assenta numa política concorrencial onde a competitividade é a

chave de todo o processo. O “Value Driver” de Porter é a estratégia competitiva. Para este autor todo o sector de actividade se insere numa fileira de transformação

que vai desde a Matéria-Prima ao produto final adquirido pelo consumidor, ficando cada sector/domínio interposto entre um sector fornecedor e um sector cliente (uma fase a montante e outra a jusante). Estas duas fases têm o poder de aguçar a luta concorrencial intrassectorial.

FORNECEDORES SECTOR CLIENTES

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O seu modelo é conhecido pelo modelo das cinco forças competitivas sendo elas: • O grau de rivalidade; • O poder negocial dos clientes; • O poder negocial dos fornecedores; • A ameaça de novos concorrentes; • A ameaça de produtos substitutos,

Conclui-se que para os defensores desta corrente é fulcral o conceito de valor. A ideia básica da cadeia de valor é fazer com que a empresa descubra e tire partido

das vantagens competitivas resultantes da forma como acrescenta valor ao longo das várias fases do processo produtivo, comparando-a com os concorrentes e com a cadeia de valores dos clientes e dos fornecedores

COMPETIÇÃO EXISTENTE ENTRE OS ACTUAIS

CONCORRENTES

AMEAÇAS DE NOVOS CONCORRENTES

PODER NEGOCIAL DOS FORNECEDORES

PODER NEGOCIAL DOS CLIENTES

AMEAÇAS DE SUBSTITUTOS

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Um estudo elaborado nos E.U.A. determinou que as empresas utilizavam a pesquisa de mercado para diversas funções as quais em ordem de popularidade decrescente são:

A medição do potencial do mercado A determinação das características do mercado Análise de Quota de Mercado Análise de vendas Estudos de Modelos de Negociação Estudos sobre a competitividade dos produtos Previsão a curto prazo(até 1 ano) Aceitação de novos produtos e o potencial Previsões a longo prazo Estudos de Políticas de Preços Testes de produtos existentes

Estudos de Mercado

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Ambiente geral – A empresa vai ser construída mediante dois condicionantes: Envolvente Contextual: Conjuntos de características que definem o exterior e que condicionam o campo da sua atuação e ao mesmo tempo lhe concedem o essencial da sua razão de ser. Envolvente Transacional: Conjunto de entidades, indivíduos ou organizações que entram em contacto direto com essa organização geralmente através de uma relação de troca – Transação O ambiente tarefa da organização consiste em tudo o que envolve diretamente a atividade da empresa.

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Muito poucas são as empresas com capacidade para atuarem com sucesso em todo o mercado.

Normalmente direcionam os seus esforços para determinados segmentos.

Um segmento de mercado é uma parte do mercado constituída por um conjunto de clientes (atuais ou potenciais) com características relativamente homogéneas

O desenvolvimento de uma estratégia de segmentação envolve essencialmente duas fases:

- segmentação propriamente dita;

- escolha dos segmentos-alvo.

Segmentação do Mercado

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Segmentar um mercado significa, em primeiro lugar, dividi-lo em grupos de clientes com características relativamente homogéneas. Para isso, é necessário identificar critérios de segmentação. Existindo, a priori, múltiplos critérios possíveis, tem sido prática a sua sistematização em diversas categorias. Uma das classificações mais difundidas para mercados de consumo baseia-se em quatro grandes critérios:

geográficos (país/região, dimensão do agregado populacional, clima,...); demográficos (sexo, idade, nível de rendimento do agregado familiar,...); psicográficos (estilo de vida, personalidade,...); de comportamento face ao produto (hábitos de utilização, grau de fidelização, benefícios

procurados,...).BENEFÍCIOS DA SEGMENTAÇÃOA segmentação dos mercados tem uma importância crucial, pois:

•possibilita uma análise de oportunidades mais eficaz; •é a base de todo o processo de targeting (i.e., seleção dos segmentos-alvo); •permite o desenvolvimento de um posicionamento competitivo.

Segmentação do Mercado

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Como definir um público-alvoO público-alvo é o conjunto de pessoas que possuem as mesmas características

ou interesses.Para caracterizar os diferentes públicos podemos utilizar vários padrões, como pequeno exemplo: idade, sexo, nível económico, estrato social, interesses, entre outras. O público-alvo é a tradução do termo utilizando no Marteking: target, é precisamente a mesma coisa. 

Para definirmos um público-alvo devemos tem em conta vários critérios:

Critérios demográficosCritérios mais utilizados: sexo, idade, nacionalidade

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Critérios - Público-Alvo

Critérios demográficosCritérios mais utilizados: sexo, idade, nacionalidade

Critérios geográficos

Critérios mais utilizados: Residência Litoral/interior, zona urbana/rural, localização

Critérios sócio demográficos

Critérios mais utilizados: Educação, classe social, profissão, rendimento, dimensão do agregado familiar.

Critérios Comportamentais

Os comportamentos são aqui seleccionados nomeadamente: gostos pessoais, sensibilidade ao preço, sensibilidade à qualidade.

Critérios psicográficos

Neste capítulo são definidas as variáveis como: a personalidade, estilo de vida, valores morais.

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Definição de estratégia:Neste momento você já está consciente das forças e

fraquezas da sua empresa, conhece melhor o ambiente que o rodeia, e já sabe por onde quer ir. Por isso está apto a formular a sua estratégia.

Os tipos de estratégias que se podem tomar estão resumidos no quadro seguinte:

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Modelo de Negócio e/ou Constituição Legal da EmpresaC.1.1. Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação6

C.1.2. Marcação da Escritura de Constituição8Qual é a documentação necessária para a marcação da escritura de constituição?8Qual é a documentação necessária para a celebração da escritura de constituição?8

Quais os elementos legais que deverão constar da escritura?8O que são os Estatutos da Sociedade?9

Qual o prazo para realização da escritura?10C.1.3. Registo de Domínio e Nome na Internet10

RESTANTE INFORMAÇÂO VER FICHEIRO “C._OBRIGACOES_SOCIEDADES”

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Marketing

"Marketing é mais do que uma forma de sentir o mercado e adaptar produtos ou serviços - é um compromisso com a busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas...“

(Cobra, 1992)

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

Atualmente, no âmbito da gestão empresarial, e atendendo às mais combativas formas de comunicação potenciadas pela evolução das novas tecnologias e não só,

o marketing surge como ciência para muitos estudiosos

e como sector que fornece um conjunto de estratégias centradas em

dar resposta à “vida das empresas”

identificando as suas necessidades e oportunidades de mercado

negociando potenciais ao nível da conceção dos produtos/serviços,

realizando estudos de preços dos mesmos

garantindo a qualidade da sua distribuição e comunicação.

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Plano de NegóciosCriação de Micronegócios

A elaboração de um plano de marketing deve seguir os oito passos da figura seguinte:

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