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www.asaempresarial.com.br PLANO DE PESQUISA REQUERENTE: SAVANA MINÉRIOS DO BRASIL LTDA SUBSTÂNCIA: CALCÁRIO LOCAL: Sem Denominação MUNICÍPIO: São Desidério ESTADO: Bahia TÉCNICO RESPONSÁVEL: Atailson Sacramento Araújo Geólogo CREA 3ª Região Carteira Nº 43.663 Julho/2015

PP Calcario

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Plano de Pesquisa para calcário

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A regio est representada, litologicamente, por rochas do complexo cristalino de alto e mdio grau de metamorfismo

PLANO DE PESQUISA

REQUERENTE: SAVANA MINRIOS DO BRASIL LTDASUBSTNCIA: CALCRIOLOCAL: Sem DenominaoMUNICPIO: So Desidrio ESTADO: BahiaTCNICO RESPONSVEL: Atailson Sacramento ArajoGelogo CREA 3 RegioCarteira N 43.663

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Julho/201520

SUMRIO

1.APRESENTAO4Consideraes sobre o Plano de Pesquisa4Plano de Pesquisa: Justificativas5Justificativa do Projeto de Pesquisa72.1. Caracterizao da rea a Pesquisar81.1.1.Localizao e Acessos82.2 Aspectos Fisiogrficos112.3.1Clima112.3.2Pedologia112.3.3Geomorfologia122.3.4Recursos Hdricos132.3.5Flora132.3.6Meio Antrpico132.3.6.1 Caracterizao do Municpio132.3.6.2Economia152.3.6.3Sade162.3.6.4Educao162.3.7Contexto Geolgico Regional172.3.8Geologia Local181.AVALIAO DO POTNCIAL MINERAL DA REA302.EXECUO DA PESQUISA: TRABALHOS DE CAMPO E LABORATRIO314.1 Trabalhos de Campo314.2 Topografia314.3 Geologia de Detalhe324.4 Poos e Trincheiras324.5 Sondagem334.6 Amostragens, Testes e Anlises344.6.1Anlises Petrogrficas/petrologicas353.Metodologia dos Clculos e Avaliao das Reservas354.Trabalhos e Estudos Para Determinao da Viabilidade Economica da Pesquisa375.LAVRA PILOTO EXPERIMENTAL376.TESTES E ESTUDOS DE MERCADO397.ESTUDOS DE PREVIABILIDADE398.Cronograma Fsico-Financeiro419.Concluso42

PLANO DE PESQUISA

1. APRESENTAO

O presente plano de pesquisa mineral tem por objetivo especificar os trabalhos de pesquisa necessrios para o conhecimento das ocorrncias de calcrio na rea licitada, visando viabilidade econmica de sua explorao.

Sendo assim, esse texto tem como propsito informar ao Departamento Nacional de Produo Mineral (DNPM), os Processos envolvidos na caracterizao do projeto que aborde sobre a filosofia, sistematizao, metodologia e forma de conduo que nortearo os trabalhos de pesquisa necessrios ao perfeito conhecimento das ocorrncias de calcrio que alvo da pesquisa, tambm da encaixante e possvel cobertura observada na rea, sendo parte integrante do processo.

Com esse enfoque, o requerente estabeleceu uma estratgia a ser implantada, em duas etapas. A primeira, a de prepara a documentao e o plano de pesquisa para o requerimento, e a segunda, a de implantar o plano de pesquisa proposto conforme segue:

Consideraes sobre o Plano de Pesquisa

Uma visita tcnica de reconhecimento foi realizada em algumas locais onde aflora o minrio na rea, circunscrita poligonal expressa no memorial descritivo, ora apresentado em anexo, e serviu para confirmar o acerto de direcionar a pesquisa para prospectar de novos alvos, que bastante abundante nesse local.

Plano de Pesquisa: Justificativas

Para realizar esse plano de pesquisa o titular alm da experincia que est sendo adquirida em trabalhos similares que esto sendo realizados na regio, focou suas observaes baseando-se no reconhecimento preliminar.

O requerente tem conscincia das dificuldades que ir enfrentar na implantao e desenvolvimento do seu projeto, por que:

A ocorrncia de calcrio nessa rea bastante expressiva visualmente, para se concluir, numa primeira observao que se poder bloquear uma reserva quantitativamente elevada, porm no seu aspecto qualitativo/estrutural s um trabalho de campo com um bom nvel de detalhamento poder responder.

O plano est delineado para ser realizado em 3 fases de trabalho: A fase da pesquisa propriamente dita a fase da lavra piloto experimental, e a fase final envolvendo estudos tcnicos econmicos, e de mercado, que devero culminar na viabilidade, ou no, do empreendimento, que ser apresentado ao DNPM.

Em resumo, face ao j exposto, a empresa requerente decidiu apresentar esse plano, baseando-se no seguinte:

A rea de fcil acesso e tem uma boa infraestrutura.

Os afloramentos estudados preliminarmente, mostraram-se bastante expressivos.

Os custos da pesquisa podero ser absorvidos, logo de imediato, com a venda da produo gerada durante a fase da lavra experimental, pois quando essa fase for atingida o risco do projeto ser mnimo. De fato, o maior custo da pesquisa que est sendo previsto, acontecer na execuo da lavra experimental, quando j o risco da pesquisa, em termos de viabilidade do projeto, for bastante reduzido, e que est compatvel com a capacidade tcnica e econmica do requerente.

A sequncia da realizao das pesquisas ser a seguinte:

Construir as aberturas dos acessos aos afloramentos (alvos j escolhidos), bem como ao local do acampamento provisrio, que servir de canteiro de apoio logstico a equipe de campo.

Realizar um trabalho de detalhamento geolgico nos locais desses afloramentos, cobrindo, principalmente, os seus aspectos estruturais e petrogrficos, usando uma escala para os mapas no inferior a 1:5.000.

Selecionar, pelos critrios geolgicos estruturais e petrogrficos, os melhores afloramentos e da colocar os dados numa base topogrfica compatvel com a metodologia que for eleita para a determinao das sees geolgicas e que permitiro fazer os clculos preliminares das reservas. Usar nesse caso, uma escala de mapa no inferior a 1:2.500.

Construir um mapa plani-altimtrico geral final, numa escala mais adequada a um projeto de lavra experimental, mostrando os detalhes necessrios e indicativos das frentes de trabalho j apontadas e selecionadas pela pesquisa.

Realizar um trabalho de amostragem criteriosa, especficas para cada tipo de anlises e ensaios de laboratrio, e para os testes industriais.

Fazer uma larga distribuio de lotes de amostras especficas, devidamente beneficiadas, aos clientes previamente selecionados pelo requerente.

Aps essa primeira fase da pesquisa, com os dados obtidos, se far um estudo de pr-viabilidade para justificar a lavra experimental, que dar continuidade aos trabalhos que esto previstos na segunda fase proposta.

Finalmente, depois de se realizar todos os trabalhos de campo e laboratrio, previstos nas duas fases propostas, partir para o estudo conclusivo sobre a viabilizao, do empreendimento, que ser explicitado num Relatrio Final de Pesquisa, que ser apresentado ao DNPM, obedecendo aos prazos concedidos pelo Alvar de Pesquisa, conforme a legislao mineraria em vigor.

Justificativa do Projeto de Pesquisa

Este projeto de pesquisa foi desenvolvido em funo dos dados geolgicos e tecnolgicos obtidos atravs dos trabalhos preliminares de reconhecimento geolgico efetuados no campo e baseado tambm em consulta bibliogrficas.

O requerente, em atividade de prospeco identificou estruturas geolgicas de ocorrncia de calcrio.

Em face dessa constatao, partiu-se para um reconhecimento geolgico mais especifico para localizar alvos, favorveis a uma lavra de calcrio, isto que: apresenta-se uma quantidade visualmente expressiva.

A partir desse primeiro trabalho de reconhecimento, onde foram encontrados alguns alvos nas condies pr-estabelecidas, o requerente decidiu investir na pesquisa aceitando esse plano proposto, delineando em trs fases de trabalho: pesquisa propriamente dita estudos de beneficiamento e como fase final os estudos tcnicos, econmicos e de mercado que devero culminar na viabilidade ou no do empreendimento.

Os custos da pesquisa podero ser atendidos logo de imediato, com a venda da produo gerada durante a fase da pesquisa, quando se produziro um volume em toneladas, amparada por guia de utilizao, para serem testados no mercado. Espera-se que quando essa fase for atingida o risco do projeto seja o mnimo possvel.

De fato, o maior custo da pesquisa, que est sendo previsto, acontecer na execuo da lavra piloto experimental concomitantemente com a sondagem, onde o volume a ser disponibilizado no mercado ser suficiente para atender estes custos, reduzindo nesta fase o risco da pesquisa, que em termos de viabilidade do projeto, estar bastante reduzido em virtude da capacidade de seu corpo tcnico que possuem experincia em pesquisa.

. Caracterizao da rea a Pesquisar Localizao e Acessos

A rea est localizada no municpio de So Desidrio-BA, conforme ilustrado nas figuras 1 e 2. O acesso, a partir de Salvador, efetuado pelas rodovias pavimentadas BR-324, BR116, BR-242, da seguinte forma: segue-se pela BR-324 at Feira de Santana. Por conseguinte, segue- pela BR-116 at o entroncamento com a BR-242. Seguindo-se por esta rodovia at Barreiras. A partir deste segue-se at o municpio de So Desidrio perfazendo um total de aproximadamente 900 km. Figura 1: Croqui de Localizao e Acessos So Desidrio/BA, partindo de Salvador/BA.Fonte: Google Maps, 2014.

Aspectos FisiogrficosClima

Baseado na classificao climtica de Kppen, o clima do municpio de So Desidrio do tipo Aw, tropical com chuvas de vero (ALBUQUERQUE, 2009). Sua temperatura anual varia entre 17C e 37C; o ndice de pluviosidade atinge1.700 mm/ano, ocorrendo maior precipitao nos meses de novembro a janeiro; e o perodo de seca compreende os meses de maio a setembro (SANTOS et al., 2008). Segundo Batistella et al. (2002), a umidade relativa do ar ao ano corresponde a 70%, atingindo sua mxima de 80% em dezembro e a mnima de 50% no ms de agosto.

Pedologia

Os solos so bem intemperizados e com fertilidade natural baixa, geralmente bem drenados e com baixa capacidade de reteno de gua (SANTOS et al., 2008). Ocorrem em maior concentrao, os Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos e os Neossolos Quartzarnicos (Figura 3). Nas reas de vales e veredas, h ocorrncia de Gleissolos e Organossolos. Compondo as plancies, esto os Argissolos e Luvissolos; e, nas regies serranas, so encontrados os Neossolos Litlicos (BATISTELLA et al., 2002).

Geomorfologia

As regies geomorfolgicas abordam feies geradas pelos processos climticos ocorridos no transcorrer do tempo, atribuindo caractersticas genticas comuns, abrangendo feies, formaes e fitofisionomias com similaridades (IBGE, 2009).Levando em considerao as caractersticas que por definio constituem uma regio geomorfolgica e o relevo da rea em estudo.A regio da Chapadas do So Francisco possui uma rea estimada de 84,1%, suas formaes planas e descontnuas, devido aos processos erosivos atuantes. Apresentam-se bordejadas por escarpas e ressaltos dos modelados de dissecao (IBGE, 2009). Mantm as caractersticas planas da superfcie de eroso que se instalam sobre os sedimentos do arenito urucuia (PANQUESTOR et al., 2002). Possui feies tpicas de Cerrado como cobertura vegetal, posicionadas sobre latossolos (BRASIL, 1982).J a regio da Depresso da Margem Esquerda do So Francisco so elaboradas por rochas pertencentes ao Grupo Bambu e a Formao Urucuia, desenvolvidas durante fases sucessivas de retomadas de eroso. Ocorrem em reas planas e suavemente inclinadas, com leve concavidade, e reas mais erodidas expostas (IBGE, 2009). Sua Ocorrncia total de 15,4% de reas. O Cerrado a vegetao caractersticas dessa regio, apresentando-se menos constante, presente sobre a Formao Urucuia.

Recursos Hdricos

A maior parte de sua rede hdrica composta por rios perenes geralmente abastecidos por guas subterrneas; est inserido no sistema do aqufero Urucuia e compreendido nas bacias do Rio Grande, Rio de Fmeas e Rio Corrente (ALBUQUERQUE, 2009).

Flora

A cobertura vegetal dominante de Cerrado (Figura 5). No municpio so identificados o Cerrado Sentido Restrito, Matas de Galeria, Veredas, Campos midos, Pores de Transio entre Cerrado e Caatinga e Florestas Submontanas que ocorrem sobre rochas carbonticas e pelticas (SANTOS et al., 2008).

Meio Antrpico

Caracterizao do Municpio

So Desidrio um municpio brasileiro do estado da Bahia. Sua populao segundo dados do IBGE no censo 2010 era de 27.659, com um aumento de 8.653 habitantes em relao ao censo 2000 quando a populao era de 19.006 habitantes. A cidade est localizada a cerca de 900 quilmetros da capital Salvador, por acesso rodovirio. Sua rea, de 15.157,005 quilmetros quadrados, o fez ser o segundo maior municpio da Bahia em extenso, depois de Formosa do Rio Preto.

No ano de 1962, So Desidrio se emancipa de Barreiras/BA, tendo como primeiro prefeito Abelardo Alencar. O referido prefeito nasceu em Barreiras em 14 de julho de 1911 e faleceu em 28 de outubro de 2003, iniciou sua carreira poltica na cidade de Barreiras na dcada de 60, elegendo-se vereador. Contribuiu com a emancipao poltica de So Desidrio e com 526 votos foi eleito o primeiro prefeito do municpio, tomando posse em 7 de abril de 1963.

O destaque deste municpio a comunidade de Ilha do Vtor, na qual reuniu-se um grupo de artesos e artess para produzir peas de artesanato com matrias primas nativas da regio, especialmente o buriti. Os artesos criaram a Associao dos Tranadores da Palha do Buriti e com o apoio do SEBRAE, passaram a confeccionar com mais qualidade os produtos que tradicionalmente confeccionavam em casa apenas para uso prprio.

A palha do buriti usada na construo de portas e coberturas, na fabricao de mveis e de utenslios diversos, tais como redes, esteiras, vassouras, peneiras, balaios, rolhas e chapus. Outro grande destaque no municpio a produo agrcola, entre as mais competitivas do Brasil, tendo alcanado o maior valor de produo do pas, segundo dados do IBGE, em 2012, superando Sorriso (MT). J em 2013, foi apontado pelo IBGE como o maior PIB agrcola do pas, superando novamente Sorriso (MT), com um faturamento de R$ 2,285 bilhes.

Economia

Na economia o municpio conta com agropecuria de asininos, bovinos, caprinos, eqinos, sunos e ovinos, j na agricultura So Desidrio produtor de tangerina, maracuj, manga, limo, laranja, banana, caf e coco-da-baa. Os aspectos econmicos esto sumarizados no quadro a seguir.

Quadro 1: Descrio dos aspectos econmicos no municpio de So Desidrio-BA.ASPECTOS ECONOMICOS

Pecuria

2012

Efetivo de Aves (cabeas)66.300,00

Efetivo do Rebanho Asininos (cabeas)680,00

Efetivo do Rebanho Bovinos (cabeas)80.445,00

Efetivo do Caprinos (cabeas) 1.180,00

Efetivo do Rebanho de Eqinos (cabeas)66.300,00

Efetivo do Rebanho Ovinos (cabeas)2.000,00

Efetivo do Rebanho Sunos (cabeas)7.250,00

Fonte: Censo Agropecurio 2012. NOTA: Os dados com menos de 3 (trs) informantes esto desidentificados, apresentando a expresso No disponvel, a fim de evitar a individualizao da informao.

Produo Agrcola

2012

Banana (cacho) - rea colhida (ha)75,00

Banana (cacho) Quantidade produzida (t)1.650,00

Banana (cacho) Valor da Produo (R$)891.000,00

Caf (em gro) - rea colhida (ha)2.814,00

Caf (em gro) - Quantidade produzida (T)6.585,00

Caf (em gro) - Valor da Produo (R$)38.193.000,00

Coco-da-baa (frutos) - rea colhida (T)26,00

Coco-da-baa (frutos) - Quantidade produzida (T)806.000,00

Coco-da-baa (frutos) - Valor da Produo (R$)484.000,00

Laranja - rea plantada (ha)15,00

Laranja - Quantidade produzida (T)630,00

Laranja - Valor da Produo (R$)239.000,00

Limo - rea plantada (ha)265,00

Limo - Quantidade produzida (T)5.565,00

Limo - Valor da Produo (R$)1.948..000,00

Manga - rea plantada (ha)170,00

Manga - Quantidade produzida (T)1.955,00

Manga - Valor da Produo (R$)938.000,00

Maracuj - rea plantada (ha)26,00

Maracuj - Quantidade produzida (T)572,00

Maracuj - Valor da Produo (R$)600.000,00

Tangerina - rea plantada (ha)5,00

Tangerina - Quantidade produzida (T)65,00

Tangerina - Valor da Produo (R$)25.000,00

Produo de Origem Animal

2012

Leite de vaca (litros)2.340.000,00

Ovos de galinha (dzia)52.000,00

PIB - Produto Interno Bruto

2009

Produto Interno Bruto a Preos Correntes - PIB (R$ mil)1.233.109

Produto Interno Bruto per Capita (R$)43.571,23

Fonte: IBGE, em parceria com os rgos Estaduais de Estatstica, Sec. Est. de Governo e Superintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA

Sade

No servio de sade, a comunidade conta com 10 estabelecimentos de sade total, sendo todos estabelecimentos de sade pblica. Para atender a populao o sistema de sade dispe de 25 leitos para internao todos na rede pblica, como mostra o quadro 2 abaixo.

Quadro 2: Descrio do servio de sade no municpio de So Desidrio-BA, 2006.DESCRIOQUANTIDADE

Estabelecimentos de Sade total10

Estabelecimentos de Sade pblico10

Estabelecimentos de Sade Privado0

Leitos para internao em Estabelecimentos de Sade total25

Leitos para internao de Sade pblico25

Leitos para internao de Sade Privado0

Fonte: IBGE, Assistncia Mdica Sanitria, 2006.

Educao

O municpio conta com um bom sistema educacional possuindo um total de 42 Escolas no Ensino Fundamental, com um total 5.659 matrculas, 37 escolas para ensino pr-escolar, com um total 998 matrculas e 6 para o Ensino Mdio, com um total 1.367 matrculas. Conforme quadro 2, abaixo.

Quadro 1: Matrculas, Docentes e rede escolar do municpio de So Desidrio - BA, 2011.DescrioQuantidade

Matrcula - Ensino pr-escolar998

Matrcula - Ensino fundamental5.659

Matrcula - Ensino mdio1.367

Docentes - Ensino pr-escolar43

Docentes - Ensino fundamental258

Docentes - Ensino mdio68

Escolas - Ensino pr-escolar37

Escolas - Ensino fundamental42

Escolas - Ensino mdio6

Fontes: IBGE, Ministrio da Educao 2011.

Contexto Geolgico Regional

Apresenta-se a seguir a caracterizao geolgica da regio de So Desidrio, onde se insere a rea disponvel para pesquisa. maneira dos demais tpicos abordados neste projeto, so ressaltados os aspectos diretamente relacionados ao potencial da rea e suas implicaes para a pesquisa mineral, resultando em texto conciso e objetivo, sem prejuzo do rigor cientfico.As informaes relatadas provm das seguintes fontes, devidamente citadas ao longo do texto: Levantamentos geolgicos bsicos (DNPM, CPRM, Radambrasil, etc.); Estudos acadmicos diversos, com destaque para os realizados na UFBA; Trabalhos de reconhecimento geolgico regional, realizados pela equipe contratada pela Savana, na regio.A rea caracterizada por uma ampla extenso de arenitos Cretceos da Formao Urucuia, que se sobrepe a sucesses metassedimentares Neoproterozicas, como os metacalcrios da Formao So Desidrio e os metapelitos da Formao Mamona, ambas inseridas no Grupo Bambu (Figura 6) (CAMPOS & DARDENNE, 1997).A Formao So Desidrio, constituda por calcrios cinza-escuros predominantemente puros, com intercalaes de margas e siltito, algo silicificada, interpretada como ambiente de mar raso. O contato inferior da unidade se d por discordncia angular e erosiva com rochas do embasamento gnissico e migmattico, enquanto o contato superior gradacional, de forma que os granitos se tornam mais argilosos at constiturem metamargas e ardsias carbonticas da Formao Mamona (SILVA et al., 1989).J a Formao Mamona, por sua vez, apresenta metassiltitos, ardsias e matarenitos finos com intercalaes de metacalcrios e metamargas, sendo interpretada como ambiente de mar raso (SILVA et al., 1989).A Formao Urucuia corresponde a um conjunto de rochas siliciclsticas, constitui uma das unidades com maior expresso em rea da Bacia Sanfranciscana, ocupando parte dos estados de Minas Gerais, Gois, Bahia, Tocantins e Piau. Esta formao caracterizada pela presena de arenitos elicos, arenitos argilisos, argilitos e conglomerados fluviais (SPIGOLON & ALVARENGA, 2002).

Geologia Local

O Titular da pesquisa para preparar esse Plano de Pesquisa conforme j foi citado anteriormente nesse relatrio, fez um levantamento detalhado na bibliografia existente, coletando dados consistentes que pudessem direcionar os trabalhos propostos, principalmente na parte da geologia superficial de detalhe nos alvos escolhidos.

Conforme pode ser revisto no mapa geolgico regional a geologia da rea em estudo, em si tratando aqui, do processo DNPM 872.818/2010 est inserido na Formao So Desidrio.

A Formao So Desidrio a unidade estratigraficamente inferior dentro da rea de estudo, sendo caracterizada por metacalcrios de cor azulada-acinzentada, com textura fina e estrutura foliada, com dobras que variam desde pequenas ondulaes at dobramentos com quilmetros de amplitude. Ocorrem intercalaes com camadas descontnuas e delgadas de slex, assim como camadas argilosas que apresentam grande continuidade lateral e espessura de poucos milmetros a centmetros. Boas exposies das rochas da Formao So Desidrio, na rea objeto de estudo, ocorrem poucos quilmetros a sul da cidade homnima (fotos 9 a 26). O mapa de pontos e o mapa geolgico local esto no anexo.

AVALIAO DO POTNCIAL MINERAL DA REA

A prospeco de jazidas agrupa uma srie de atividades que visa descoberta de corpos mineralizados. Em linhas gerais a prospeco mineral realizada em trs etapas sucessivas. A primeira fase envolve o reconhecimento geolgico para seleo de alvos; na segunda fase so feitos estudos detalhados dos alvos; e por fim, na ltima fase, o alvo avaliado em termos econmicos.

O potencial mineral de uma determinada rea atrela-se a trs fatores essenciais referentes :

Probabilidade de ocorrncia do jazimento mineral, condicionada pela existncia de um modelo geolgico compatvel; Existncia de mercado consumidor para a substncia a ser produzida; e Logstica de transporte do bem mineral, (rede hidroviria, rodoviria, ferroviria, etc).A rea pretendida est sobre quase 64% com calcrio aflorando, de forma grosseira estima-se em aproximadamente 3.750.000 m na rea de calcrio. Vale salientar que esse calculo foi feito atravs do mapa de 1:250.000 da CPRM alm das observaes de campo onde foi possvel notar muitos afloramentos na rea pretendida.EXECUO DA PESQUISA: TRABALHOS DE CAMPO E LABORATRIO

O Plano de Pesquisa foi formulado levando em considerao as peculiaridades da regio a estudar, dentro dos seus aspectos geolgicos, seguindo o interesse do proponente, que de produzir, principalmente, calcrio, para usado para fabricao de brita e cimento, adotando uma metodologia de trabalho de campo e de avaliao, normal para esse tipo de rocha:

4.1 Trabalhos de CampoNessa parte sero executados todos os trabalhos de topografia, geologia de detalhe, poos e trincheiras, e amostragens, alm daqueles que j foram feitos durante a fase preliminar, realizados durante o reconhecimento geolgico, que consistiram na abertura de acessos para os principais afloramentos, e para o local onde dever se instalar o acampamento.4.2 Topografia

Inicialmente ser feito um trabalho de topografia, em escala reduzida 1:10.000, tomando como base os levantamentos topogrficos/geolgicos no controlados, j realizados a partir das fotografias areas 1: 25.000 e imagens SRTM.

Esse trabalho locar com grande preciso os vrtices das poligonais da rea titulada, conforme o memorial descritivo do alvar de pesquisa a ser autorizado, bem como os posicionamentos topogrficos corretos dos afloramentos selecionados para os estudos de qualificao e quantificao, principalmente aqueles que sero eleitos como parte da reserva a medir, em 3 dimenses, e onde houver maior densidade de amostras coletadas.

Complementando esse trabalho topogrfico feito com o auxilio do GPS geodsico, nos locais dos afloramentos expressivos, onde sero selecionados as frentes da Lavra Experimental, sero feitos levantamentos topogrficos, com estao total, que resultaro em mapas de detalhe numa escala maior do que 1: 2 000, compatveis com as necessidades da metodologia da lavra a ser implantada, alm de poderem servir de suporte fundamental para definir o volume do material, que sero bsicas para os clculos das reservas.

4.3 Geologia de Detalhe

Os trabalhos de campo para levantar a geologia de detalhe sero feitos conjuntamente com os trabalhos de topografia, seguindo o j delineado nas informaes obtidas na bibliografia e nos trabalhos de reconhecimento realizados.

A princpio ser escolhida uma escala de mapa no inferior a 1:10.000 onde sero plotados todos os alvos selecionados de calcrio, que podem ser aproveitados economicamente no empreendimento a ser implantado pelo proponente. Aps esta etapa os alvos sero mapeados em escala 1:2.000.

4.4 Poos e Trincheiras

Como o calcrio aflora em cortes elevados, bem expostos e salientes no terreno, e por ter uma grande potencialidade de espessura, provavelmente, no ser necessrio fazer trincheiras e poos para checar as linhas de contatos litolgicos ou verificar o comportamento da cor e textura na subsuperficie, pois, em termos de custos, ser melhor investir mais na lavra experimental, quando for o momento de obter, com mais detalhe, esses dados.

Porm, se for necessrio obter alguns dados de trincheiras e poos, o critrio a ser seguido ser o seguinte:

Centra-se a primeira trincheira numa eqidistncia entre os contatos leste e oeste da estrutura do corpo de calcrio considerado no afloramento, na sua parte mais expressiva, vista em superfcie, sempre perpendicular direo maior do alongamento do corpo.

O limite dessa profundidade, com testemunhagem contnua, ser o limite possvel de realizar-se uma lavra a cu aberto.

Nos locais onde no for mais possvel aumentar a profundidade da trincheira, poder-se- construir pequenos poos, com ajuda de um pequeno martelete, para completar o servio comeado nas trincheiras.

A partir dessa primeira trincheira, e de acordo com os seus resultados, se planejar mais cinco trincheiras, com o objetivo de bloquear-se uma reserva medida, em trs dimenses, na ordem de garantir o empreendimento funcionando, pelo menos, por 20 anos.

As outras quatro trincheiras sero locadas em posies que possam acrescentar reservas medidas ao primeiro bloco cubado.

4.5 Sondagem

Visando delimitar exatamente as dimenses dos corpos selecionados e permitir o clculo das reservas e da relao estril/minrio, devero ser efetuadas sondagens rotativas com recuperao de testemunhos de metro em metro.

A sondagem dever atravessar todo o corpo do calcrio. Os testemunhos sero acondicionados em caixas de madeira, devidamente numeradas e armazenadas para posterior confirmao dos dados descritos nos perfis de sondagens.

De cada furo executado sero colhidas amostras, devidamente qualificadas e numeradas que sero encaminhadas para realizao de analises qumica e fsica.

O prazo total de execuo est previsto ser realizado em cerca de seis meses, levando-se em considerao o fato de que o nmero estimado para a realizao dos trabalhos de sondagem gira em torno de cinco furos com profundidades variando de 5 a 50 metros teremos ento uma mdia de 250 metros linear de perfuraes. Considerando que o equipamento a ser utilizado ser o do tipo SONDEQ, adequado para este tipo de trabalho, teremos ento uma mdia/dia de 10 metros lineares recuperados.

4.6 Amostragens, Testes e Anlises

A amostragem ser feita seguindo a metodologia normal, para esse tipo de trabalho e objetivo a atingir, e seus critrios obedecero seqncia da realizao da pesquisa, conforme abaixo:

1) retirada de pequenas amostras de superfcie nos afloramentos selecionados, para determinao da petrografia/petrologia, e analises fsicas. Essa etapa praticamente j foi realizada, nos trabalhos de reconhecimento, que justificaram a deciso de participar da licitao.

2) retirada de amostras dos afloramentos para realizao dos primeiros ensaios qumicos.

3) retirada de amostras, se for o caso, nas trincheiras, para analises fsicas e testes industriais.

As anlises, testes e ensaios industriais, basicamente sero os seguintes:

4.6.1 Anlises Petrogrficas/petrologicas

Ser feita previamente uma seleo das amostras, retiradas durante os trabalhos de campo, no sentido de obter-se uma definio precisa da Petrografia/petrologia da rea a pesquisar. Essas amostras sero encaminhadas aos especialistas do setor para fazer as respectivas analises petrogrficas e ela sero acompanhadas de um pequeno relato da geologia da rea e dos objetivos da pesquisa, em termos do seu emprego (mercado).

Numa primeira abordagem, antes de realizar a lavra experimental piloto, ficaro definidos os dados essenciais da rocha, atravs desses estudos e mais os dados tecnolgicos e de mercado, se far uma avaliao do jazimento, que poder conduzir os estudos de pr-viabilidade ou no, do empreendimento proposto.

Metodologia dos Clculos e Avaliao das Reservas

Em funo dos dados topogrficos e geolgicos de detalhe obtidos nos levantamentos dos afloramentos selecionados durante a pesquisa, escolher-se- uma metodologia para efetuar a cubagem dos jazimento definidos nesses afloramentos, principalmente, no alvo escolhido para a lavra experimental (ver mapa tridimensional, em anexo).

Essa metodologia tambm obedecer s normas do Cdigo de Minerao e sua legislao correlata.

No local a ser selecionado para a lavra piloto experimental, os clculos de reservas sero feitos utilizando o software SURFER 8, que trabalha com funes matemticas permitido criar um arquivo de grade definindo duas equaes variveis de Z com forma = f (X, Y). A densidade da grade gerada uma funo dos Mnimos e Mximos valores de Incremento para ambos X e Y. O comando de Funo pode usar qualquer das funes matemticas desde que o operador defina qual melhor funo se enquadre em sua rea.

Para determinao da reserva medida, ser utilizado o mtodo triangulation with linear Interpolation. O clculo da cubagem feito atravs de algoritmo que cria tringulos para tirar linhas entre pontos de dados. Os pontos originais so ligados em tal forma que as bordas que no haja nenhum tringulo cortando outros tringulos. O resultado um tecido de retalhos de rostos triangulares sobre a extenso da grade. Este mtodo de interpolao tem um resultado exato. Pois cada tringulo define uma posio sobre os ns de grade dentro do tringulo, com inclinao e elevao determinada pelos trs pontos originais de dados definindo. Com isso temos uma superfcie do terreno definida. Com essa superfcie o programa calcular o volume do corpo atravs do mtodo matemtico denominado integral. Matematicamente falando, o volume integrado definido por:

Para entender o calculo do volume vamos considerar uma superfcie definida por uma regio que se estende de um mnimo de X a mximo de X e mnimo de Y para mximo de Y:Logo o volume V(x, y) ento o volume entre o plano Z= previamente definido, sendo Z o valor da cota mais baixa do terreno, e a superfcie acima, ou seja, a superfcie do terreno (grade). Assim, V(xMin,yMin) = uma constante (Z), e V(xMax,yMax) igual o volume da grade, onde o arquivo grade foi gerado no prprio programa atravs do dados topogrfico coletados em campo.

Podemos resumir o clculo do volume como sendo: o clculo atravs do mtodo de sees versus largura, mtodo muito utilizado para o clculo com um fator de erro muito grande, porm o programa SURFER 8 gera sees com distncias to pequenas que o erro gerado mnimo.

As trincheiras, com testemunhagens, fornecero os dados mais precisos, para se bloquear as reservas, denominadas dentro dos critrios do DNPM, como Reservas Medidas, porque fornecero os dados da terceira dimenso do pacote a ser cubado.

As reservas inicialmente a serem calculadas, para esse alvo selecionado, considerado como lavra experimental, mostraro que o titular, no caso que concluir-se por uma lavra industrial vivel, ter nesse processo, pelo menos, chance de lavrar macios de mrmores com volumes que possam suportar no mnimo 20 anos de lavra contnua, sem mudar os equipamentos fixos, numa produo mensal de 100 m/ms, o pouco volume a ser explorado ser viabilizado por se tratar de uma rocha extica e com alto preo de mercado.

Trabalhos e Estudos Para Determinao da Viabilidade Economica da Pesquisa

Baseados nos estudos de pre-viabilidade, determinar-se-o os locais favorveis para se escolher a abertura da "frente" da lavra piloto experimental que fornecero os dados para saber se a explorao ser vivel tecnicamente. Paralelamente, se faro os estudos e testes de mercado, alm da montagem da matriz econmica financeira, conforme segue:

LAVRA PILOTO EXPERIMENTAL

A lavra piloto experimental ser desenvolvida numa frente previamente escolhida nos estudos de pre-viabilidade, com base nos trabalhos j descritos acima, e nos outros itens, levando em conta, sobretudo, a infraestrutura existente na regio e sua complementao feita durante os trabalhos de pesquisa.

Esta Lavra Piloto Experimental ter um suporte legal atravs de uma Guia Utilizao, que ser apriori solicitada ao DNPM, conforme prever a legislao mineraria em vigor.

Nesse trabalho usar-se-, o mximo quanto possvel, os equipamentos extrativos disponveis do proponente, seguindo um cronograma a ser proposto e aprovado pelo DNPM, abaixo delineado.

Evitar-se-, sempre que possvel, fazer investimentos em instalaes fixas, preferindo sempre colocar todas as despesas na rubrica de custos operacionais. No haver, de incio, pelo menos, construo definitiva na rea e nem uso de equipamentos fixos, nessa fase piloto experimental.

A idia ser sempre aproveitar as condies existentes do local e usar os equipamentos, maquinas, e insumos de posse do proponente, evitando-se despesas de risco.

Localizar afloramentos de calcrio, nas dimenses e formas j preestabelecidas, para produzir lotes que possam ser encaminhados inicialmente para os ensaios industriais e depois para o mercado a fim de serem testados.

O teste de bancada nesse material mostrar qual o grau de facilidade para que haja beneficiamentos. O desgaste de brocas e consumo de ar comprimido sero observados e considerados para se projetar uma lavra otimizada e controlada.

Nesses trabalhos de lavra piloto experimental procurar-se- desenvolver uma metodologia extrativa adequada para no afetar a regio nos seus aspectos ambientais.

No caso que no for possvel evitar essa agresso, sobretudo no aspecto visual da paisagem local, procurar-se- desenvolver mecanismos corretivos para recuperar o relevo afetado.

A empresa proponente firmar um compromisso formal com os proprietrios rurais locais, e a Prefeitura de So Desidrio, para trabalhar dentro das normas ambientais em vigor.

Para que se realize essa lavra piloto experimental, dentro da lei ambiental, deve-se solicitar ao DNPM uma "Guia de Utilizao" para explorar e vender os materiais produzidos, e consequentemente obter uma licena especial provisria junto ao rgo ambiental estadual (INEMA).

Uma planilha de custo ser montada no sentido de acompanhar o trabalho dessa lavra.

Organizar-se- um arquivo com fichas de acompanhamento da operao, manuteno, reposio e recuperao de ferramentas, graus de desgastes dos equipamentos, maquinas e ferramentas, de forma que esses dados produzidos possam ser processados, usando um programa (software) adequado a essa operao.Isso ser fundamental para compor o quadro que fornecer os dados que justificaro a viabilidade, ou no, do empreendimento.TESTES E ESTUDOS DE MERCADOA parte mais importante da pesquisa da qual depender o resultado desse relatrio, conseqentemente o futuro do empreendimento industrial do titular da pesquisa, ser o trabalho de pesquisa de mercado.ESTUDOS DE PREVIABILIDADEUm Fluxo de Caixa ser montado para justificar a continuidade ou no dos trabalhos que sero previstos na lavra experimental. Ele ser montado com realismo em funo dos dados gerados na operao da lavra piloto experimental consubstanciado pelos dados obtidos de mercado.Um plano oramentrio previsto para essa pesquisa, foi montado cobrindo em grande parte os itens de despesas explicitados nas tarefas que sero realizadas diretamente em campo, escritrios, e por terceiros. Uma pequena parte no foi considerada, porque ela j foi realizada ou porque o titular pode realiz-la sem custo.Seguindo as fases do trabalho tem-se o seguinte cronograma de desembolso que representa o verdadeiro oramento do projeto de pesquisa:

Cronograma Fsico-Financeiro

ITEMSERVIOSVALOR (R$)TRIMESTRE (VALORES EM R$)

12345678

Fase I Pesquisa

1Infra-estrutura (estradas, energia, gua, etc.)20.000,00X

2Topografia, Cartografia, e Desenho.18.000,00xXx

3Geologia (mapeamento geolgico de detalhe)32.000,00xXx

4Trincheiras e poos10.000,00Xx

5Sondagem320.000,00xx

6Anlises fsicas e Qumicas15.000,00xxx

7Ensaios indstrias (beneficiamento etc.)240.000,00xxx

SUBTOTAL655.000,00

Fase II - Lavra Experimental

8Lavra Experimental280.000,00xxx

9Relatrio Final (Fase Conclusiva)32.000,00x

TOTAL967.000,00

Concluso

A fase do Relatrio Final da Pesquisa representa o fechamento do trabalho com suas concluses de viabilidade ou no, praticamente um trabalho que exigir mais dos dados armazenados no computador que foram gerados pela pesquisa.

Basicamente reunir experincias refletidas nos dados recolhidos na execuo do trabalho, consistindo da Geologia, Tcnicas de Lavra, Mercado, Economia, etc., e, sobretudo aspectos da interpretao e aplicao da Legislao Mineral e Ambiental.

A pesquisa se esgotar, nessa fase que a lei determina, com a apresentao do Relatrio de Pesquisa, que concluir com a Viabilidade ou no do empreendimento.

Esse relatrio seguir, na apresentao dos dados e de sua dissertao, o mais que possvel a sequncia e o determinado nesse plano, que ser analisado e aprovado pelo DNPM.

Salvador, 27 de julho de 2015.

_______________________________________Gelogo Atailson Sacramento ArajoCREA-BA 43.663/D

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