PPC_ Agente Cultural 2013

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PPC - Agente Cultural FIC

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Curso FIC em Agente Cultural, na modalidade presencial.IFRN, 2013

Projeto Pedaggico do Curso de Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional em

Agente Cultural

na modalidade presencial no mbito do PRONATEC

Projeto Pedaggico do Cursode Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional emAgente Cultural

na modalidade presencialno mbito do PRONATEC

Eixo Tecnolgico: Produo Cultural e Design

Projeto aprovado pela Deliberao N xx/20xx-CONSEPEX/IFRN, de xx/xx/20xx e homologado pela Resoluo N xx/20xx-CONSUP/IFRN, de xx/xx/20xx.1

Belchior de Oliveira RochaREITOR

Jos de Ribamar Silva OliveiraPR-REITOR DE ENSINO

Rgia Lcia LopesPR-REITORA DE EXTENSOJos Yvan Pereira LeitePR-REITOR DE PESQUISA

COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAORosane Flix Ferreira

COORDENAO PEDAGGICAAbigail Nodia Barbalho da Silva

REVISO TCNICO-PEDAGGICAAna Lcia Pascoal DinizRejane Bezerra Barros

COLABORAOFrancisco Marclio de Carvalho Franca

REVISO LINGUSTICO-TEXTUALFrancisco Fred Lucas Linhares

SUMRIO

APRESENTAO51.IDENTIFICAO DO CURSO62.JUSTIFICATIVA63.OBJETIVOS74.REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO85.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO86.ORGANIZAO CURRICULAR96.1.ESTRUTURA CURRICULAR106.2.DIRETRIZES PEDAGGICAS116.3.INDICADORES METODOLGICOS127.CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM138.CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS149.INSTALAES E EQUIPAMENTOS1410.PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO1511.CERTIFICADOS15REFERNCIAS16ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL17ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR19ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO21

APRESENTAOO presente documento constitui o projeto pedaggico do Curso de Formao Inicial e Continuada (FIC) em Agente Cultural na modalidade presencial, no mbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e ao Emprego PRONATEC. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e a definir as diretrizes pedaggicas para o respectivo curso no mbito do Instituto Federal do Rio Grande do Norte.Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica educativa progressista e transformadora, nas bases legais da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitadas na LDB n 9.394/96 e atualizada pela Lei n 11.741/08, e demais resolues que normatizam a Educao Profissional brasileira, mais especificamente a que se refere formao inicial e continuada ou qualificao profissional. O PRONATEC est fundamentado na Lei n 12.513 de 26/10/2011. Trata-se de um conjunto de aes que visa apoiar a expanso, interiorizao e a democratizao da rede fsica de atendimento da educao profissional e tecnolgica, bem como contribuir para a melhoria da qualidade do ensino mdio pblico, por meio da articulao com a educao profissional e de formao inicial e continuada de trabalhadores.Este curso de Formao Inicial e Continuada em Agente Cultural, na modalidade presencial aspira uma formao que permita a mudana de perspectiva de vida por parte do aluno; a compreenso das relaes que se estabelecem no mundo do qual ele faz parte; a ampliao de sua leitura de mundo e a participao efetiva nos processos sociais. (BRASIL, 2009, p. 5). Dessa forma, almeja-se propiciar uma formao humana e integral em que o objetivo profissionalizante no tenha uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO, CIAVATTA e RAMOS, 2005). Este documento apresenta, portanto, os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.

IDENTIFICAO DO CURSOO presente documento constitui o projeto pedaggico do Curso de Formao Inicial e Continuada (FIC) em Agente Cultural, na modalidade presencial.

JUSTIFICATIVAEm seu aspecto global, a formao inicial e continuada concebida como uma oferta educativa especfica da educao profissional e tecnolgica que favorece a qualificao, a requalificao e o desenvolvimento profissional de trabalhadores nos mais variados nveis de escolaridade e de formao. Centra-se em aes pedaggicas de natureza terico-prtica, planejadas para atender as demandas scio educacionais de formao e de qualificao profissional. Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualizao quanto aperfeioamento profissional a cidados em atividade produtiva ou no. Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas, trazer de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excludas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ao educativa para dar continuidade aos estudos.Ancorada no conceito de politcnica e na perspectiva crtico-emancipatria, a formao inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educao e cidadania, compromete-se com a elevao da escolaridade, sintonizando formao humana e formao profissional, com vistas aquisio de conhecimentos cientficos, tcnicos, tecnolgicos e tico-polticos, propcios ao desenvolvimento integral do sujeito.A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao (Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e interiorizao dessas instituies educativas.Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.O sculo XXI, com suas demandas na rea cultural, a realizao das Conferncias Nacionais de Cultura (2005 e 2010), a Declarao Universal da Diversidade Cultural (UNESCO, 2002) e a Conveno sobre a Promoo e Proteo da Diversidade das Expresses Culturais (UNESCO, 2005) e ratificada pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo 485/2006, mostra a necessidade da profissionalizao de atores desse campo. Isto, inclusive, est expresso no Plano Nacional de Cultura/PNC (Lei n 12.343, de 2 de dezembro de 2010), nos quais um de seus objetivos XII- profissionalizar e especializar os agentes e gestores culturais.Isto porque, como aponta Cunha (2009), a maior parte dos servidores e funcionrios da rea cultural no tem formao na rea, no entanto:

O redimensionamento do papel da cultura no mbito da sociedade e a complexidade das relaes de trabalho no mundo contemporneo exigem maior profissionalismo diante do mercado cultural. H bem pouco tempo que se associa discusso na rea de polticas pblicas e no mercado de cultura a concepo do perfil de um profissional que atue especificamente no mbito da produo ou gesto cultural. (Cunha, 2009, p. 140)

Nesse sentido, o IFRN estaria contribuindo com uma das atribuies do poder pblico exposta no PNC - Lei n 12.343, de 02 de dezembro de 2010, a saber:

X - regular o mercado interno, estimulando os produtos culturais brasileiros com o objetivo de reduzir desigualdades sociais e regionais, profissionalizando os agentes culturais, formalizando o mercado e qualificando as relaes de trabalho na cultura, consolidando e ampliando os nveis de emprego e renda, fortalecendo redes de colaborao, valorizando empreendimentos de economia solidria e controlando abusos de poder econmico. (BRASIL, 2010).

Nessa perspectiva, o IFRN prope oferecer o curso de formao inicial e continuada em Agente Cultural, na modalidade presencial, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados sociedade, de modo a formar um profissional atravs de um processo de apropriao e de produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capazes de contribuir com a formao humana integral e com o desenvolvimento socioeconmico da regio articulado aos processos de sustentabilidade, democratizao e justia social.

OBJETIVOSO curso de Formao Inicial e Continuada de Agente Cultural, na modalidade presencial, tem como objetivo geral fomentar o resgate de conhecimentos e saberes culturais locais, criando espaos para divulgao e valorizao da comunidade, como forma de reafirmao da cultura local, valorizao dos saberes e garantia de trabalho e renda para a populao da regio do Alto Oeste Potiguar.Os objetivos especficos do curso compreendem: Contribuir com a preservao, conservao e manuteno de patrimnios, bens e equipamentos culturais locais e regionais. Criar empreendimentos de servios, bens e equipamentos culturais. Elaborar, implementar e gerir projetos culturais nas reas de cincias humanas, letras e artes. Desenvolver e implementar planos de insero de bens culturais em leis de incentivo. Desenvolver os cronogramas de realizao dos projetos, de acordo com as etapas de pr-produo, produo e ps-produo.REQUISITOS E FORMAS DE ACESSOO curso FIC em Agente Cultural, na modalidade presencial, destinado a estudantes e/ou trabalhadores com Ensino Fundamental II incompleto. O acesso ao curso deve ser realizado por meio da livre procura dos interessados junto aos rgos municipais conveniados com os Ministrios demandantes, os quais so responsveis por cadastrar os candidatos no stio do SISTEC Sistema Nacional de Informaes da Educao Profissional e Tecnolgica, cujo sistema faz a seleo dos candidatos e os encaminha para a matrcula no Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO O estudante egresso do curso FIC em Agente Cultural, na modalidade presencial, deve ter demonstrado avanos na aquisio de seus conhecimentos bsicos, estando preparado para dar continuidade aos seus estudos. Do ponto de vista da qualificao profissional, deve estar qualificado para atuar nas atividades relativas rea do curso para que possa desempenhar, com autonomia, suas atribuies, com possibilidades de (re)insero positiva no mundo do trabalho.Dessa forma, ao concluir a sua qualificao profissional, o egresso do curso de Agente Cultural dever demonstrar um perfil que lhe possibilite: Identificar conhecimentos e saberes culturais locais; Planejar e implementar espaos para divulgao da cultura local, com vistas ao fomento da cadeia produtiva do Empreendedorismo Criativo; Conhecer os mecanismos de elaborao, captao de recursos e execuo de produtos e projetos culturais em geral. Desenvolver capacidades empreendedoras, comunicativas e de investigao dos aspectos relevantes e fundamentais das reas do conhecimento em que atua. Fomentar o resgate de conhecimentos e saberes culturais locais, criando espaos para divulgao e valorizao da comunidade, como forma de reafirmao da cultura local, valorizao dos saberes e garantia de trabalho e renda para as famlias.Alm das habilidades especficas da qualificao profissional, estes estudantes devem estar aptos : adotar atitude tica no trabalho e no convvio social, compreendendo os processos de socializao humana em mbito coletivo e percebendo-se como agente social que intervm na realidade; saber trabalhar em equipe; e ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.ORGANIZAO CURRICULARA organizao curricular deste curso considera a necessidade de proporcionar qualificao profissional em Condutor Ambiental Local. Essa formao est comprometida com a formao humana integral uma vez que propicia, ao educando, uma qualificao laboral relacionando currculo, trabalho e sociedade.Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos, os cursos FIC do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a seguinte concepo: Ncleo fundamental: compreende conhecimentos de base cientfica do ensino fundamental ou do ensino mdio, indispensveis ao bom desempenho acadmico dos ingressantes, em funo dos requisitos do curso FIC; Ncleo articulador: compreende conhecimentos do ensino fundamental e da educao profissional, traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, representando elementos expressivos para a integrao curricular. Pode contemplar bases cientficas gerais que aliceram suportes de uso geral tais como tecnologias de informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho, noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza, cultura, sociedade e trabalho. Ncleo tecnolgico: compreende conhecimentos de formao especfica, de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as regulamentaes do exerccio da profisso. Este ncleo deve contemplar outras disciplinas de qualificao profissional no pertencentes ao ncleo articulador.A Figura 1 apresenta a representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos FIC de qualificao profissional, estruturados numa matriz curricular constituda por ncleos politcnicos, com fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e nos demais pressupostos do currculo integrado.

CURSO FIC DE QUALIFICAO PROFISSIONALNCLEO FUNDAMENTALDisciplinas de reviso do ensino fundamental ou mdioNCLEO ARTICULADORDisciplinas de base cientfica e tecnolgica comuns aos eixos tecnolgicos e disciplinas de articulao e integraoNCLEO TECNOLGICODisciplinas especficas do curso, no contempladas no ncleo articulador

Figura 1 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos FIC de qualificao profissional

Convm esclarecer que o tempo mnimo previsto de durao legal para os cursos FIC estabelecido no Guia PRONATEC de Cursos FIC (2012) ou equivalente.ESTRUTURA CURRICULARA matriz curricular do curso FIC em Agente Cultural, na modalidade presencial, est organizada por disciplinas em regime modular, com uma carga-horria total de 160 horas, totalizando dez disciplinas distribudas em quatro mdulos, tendo, o curso como um todo, durao mnima de dois meses e mxima de seis meses, de acordo com o Guia Pronatec de Cursos FIC (2012). A hora/aula da matriz curricular corresponde a 60 minutos (hora/relgio).O Quadro 1 descreve a matriz curricular do curso e os Anexos I a III apresentam as ementas e os programas das disciplinas.As disciplinas que compem a matriz curricular esto articuladas, fundamentadas na integrao curricular numa perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis profissionais de concluso, ensejando ao educando a formao de uma base de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, bem como a aplicao de conhecimentos terico-prticos especficos de uma rea profissional, contribuindo para uma formao tcnico-humanstica.

Quadro 1 Matriz curricular do Curso FIC em Agente Cultural, na modalidade presencial.DISCIPLINASNmero de aulas semanal por mduloCarga-horria total

1234Hora/AulaHora

Ncleo Fundamental

Leitura e Produo de Texto55552020

Matemtica Financeira55552020

Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental101010104040

Ncleo Articulador

Informtica Aplicada55--1010

tica e Cidadania55--1010

Comunicao e Expresso--551010

Subtotal de carga-horria do ncleo articulador1010553030

Ncleo Tecnolgico

Polticas Culturais55--1010

Antropologia Cultural--551010

Patrimnio Histrico e Cultural-55-1010

Geografia da Cultura--551010

Empreendedorismo --551010

Produo Cultural55552020

Culturas Populares55--1010

Desenvolvimento Orientado de Projeto Cultural--551010

Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico152030259090

Total de carga-horria de disciplinas35404540160160

TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO160

Observao: A hora/aula considerada possui 60 minutos, de acordo com a Resoluo n. 023/2012-FNDE. DIRETRIZES PEDAGGICASEste projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso FIC em Agente Cultural, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.Considera-se a aprendizagem como um processo de construo de conhecimento, em que, partindo dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores formatam estratgias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o conhecimento acadmico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepes e convices acerca dos processos naturais, sociais, ambientais e os do trabalho, construindo-se como cidados e profissionais responsveis. Assim, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual com nfase nos aspectos qualitativos.Nesse sentido, a gesto dos processos pedaggicos deste curso orienta-se pelos seguintes princpios: da aprendizagem e dos conhecimentos significativos; do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes; da construo coletiva do conhecimento; da vinculao entre educao e trabalho; da interdisciplinaridade; e da avaliao como processo.INDICADORES METODOLGICOSA metodologia um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposio didtica dos conhecimentos selecionados nos componentes curriculares, as metodologias de ensino pressupem procedimentos didtico-pedaggicos que auxiliem os alunos nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como: elaborar e implementar o planejamento, o registro e a anlise das aulas e das atividades realizadas; problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes; contextualizar os conhecimentos, valorizando as experincias dos alunos, sem perder de vista a (re)construo dos saberes; elaborar materiais didticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo; utilizar recursos tecnolgicos adequados ao pblico envolvido para subsidiar as atividades pedaggicas; disponibilizar apoio pedaggico para alunos que apresentarem dificuldades, visando melhoria contnua da aprendizagem; diversificar as atividades acadmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais (em laboratrios), visitas tcnicas, seminrios, debates, atividades individuais e em grupo, exposio de filmes, grupos de estudos e outros. organizar o ambiente educativo de modo a articular mltiplas atividades voltadas s diversas dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes em conhecimentos diante das situaes reais de vida;

CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEMNa avaliao da aprendizagem, como um processo contnuo e cumulativo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa, de forma integrada ao processo ensino e aprendizagem. Essas funes devem ser observadas como princpios orientadores para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliao deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliao concebida, portanto, como um diagnstico que orienta o (re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanos, como tambm que busca promover a interao social e o desenvolvimento cognitivo, cultural e scio afetivo dos estudantes. No desenvolvimento deste curso, a avaliao do desempenho escolar ser feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito frequncia diria s aulas tericas e prticas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e realizao das atividades. O aluno deve atingir o mnimo de 75% de frequncia no curso, segundo as disposies da Organizao Didtica do IFRN (2012), em seu Art. 248, que tambm dispe, nos casos nela especificados, a justificativa de faltas, caso o aluno ultrapasse o limite de 25% de faltas.O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcanados por ele nas atividades avaliativas. Para efeitos da mdia exigida para a obteno da concluso do curso, sero acatadas as normas vigentes na Organizao Didtica do IFRN (2012), que institui a mdia de 60 pontos, numa escala de zero (0) a cem (100) para os cursos de certificao profissional.Em ateno diversidade, apresentam-se, como sugesto, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliao da aprendizagem escolar: observao processual e registro das atividades; avaliaes escritas em grupo e individual; produo de portflios; relatos escritos e orais; relatrios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e instrumentos especficos que possibilitem a auto avaliao (do docente e do estudante)

Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela Organizao Didtica do IFRN.

CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAO DE CONHECIMENTOSNo mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do curso, por meio de uma avaliao terica ou terico-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos, adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela Organizao Didtica do IFRN.

INSTALAES E EQUIPAMENTOSAs instalaes disponveis para o curso devero conter: salas de aula, biblioteca, laboratrio de informtica, sala dos professores e banheiros.A biblioteca dever propiciar condies necessrias para que os educandos dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.Os docentes e alunos matriculados no curso tambm podero solicitar, por emprstimo, ttulos cadastrados na Biblioteca. Nessa situao, os usurios estaro submetidos s regras do Sistema de Biblioteca do IFRN.

PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVOOs Quadros 2 e 3 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.

Quadro 2 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.DescrioQtde.

Professor com licenciatura plena em Matemtica 01

Professor com licenciatura plena em Letras ou em Lngua Portuguesa01

Professor com graduao na rea de Informtica01

Professor com graduao na rea de Cincias Humanas 01

Professor com graduao na rea de Arte01

Professor com graduao em Histria01

Professor com graduao em Geografia01

Total de professores necessrios07

Quadro 3 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.DescrioQtde.

Apoio Tcnico

Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnico-pedaggica ao coordenador de curso e aos professores, no que diz respeito implementao das polticas educacionais da Instituio e o acompanhamento pedaggico do processo de ensino e aprendizagem.01

Apoio Administrativo

Profissional de nvel superior na rea administrativa para apoio s aes educacionais.01

Profissional de nvel mdio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso.02

Total de tcnicos-administrativos necessrios04

CERTIFICADOSAps a integralizao dos componentes curriculares do curso de formao inicial e continuada ou qualificao profissional em Agente Cultural, na modalidade presencial, ser conferido ao egresso o certificado de Agente Cultural.

REFERNCIASBRASIL. Lei n 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Base para a Educao Nacional. acesso em 15 de maro de 2011..

______. Lei n 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008.

______. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004.

______. Lei n 12.343, de 02 de dezembro de 2010. Institui o Plano Nacional de Cultura cria o Sistema Nacional de Informaes e Indicadores Culturais - SNIIC e d outras providncias. Braslia, DF: 2010.

______. Presidncia da Republica. Decreto Federal n 5.840 de 13 de julho de 2006. Institui o PROEJA no Territrio Nacional. Brasilia: acesso em 15 de maro de 2011.

______. Presidncia da Republica. Regulamentao da Educao Distncia. Decreto Federal n 5.622 de 19 de dezembro de 2005. acesso em 15 de maro de 2011.

IFRN/Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Disponvel em: . Natal/RN: IFRN, 2012.

______. Organizao Didtica do IFRN. Disponvel em: . Natal/RN: IFRN, 2012.

MTE/Ministrio do Trabalho e Emprego. Classificao Brasileira de Ocupaes. Disponvel em: . Acesso em: 22 fev. 2012.

SETEC/Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica. PROEJA Formao Inicial e Continuada/ Ensino Fundamental - Documento Base - Braslia: SETEC/MEC, agosto de 2007.

______. Documento Orientador para PROEJAFIC em Prises Federais. Ofcio Circular n115/2010 - DPEPT/SETEC/MEC. Brasilia, 24 de agosto de 2010.

______. Guia de Cursos FIC. Disponvel em: . Acesso em: 22 fev. 2012.

ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTALCurso: FIC em Agente Cultural

Disciplina:LEITURA E PRODUO DE TEXTOSCarga Horria:20h

EMENTA

Textualidade; Cena Enunciativa; Intencionalidade Discursiva; Coeso e Coerncia; Gneros Textuais/Discursivos; Aspectos Normativos da Lngua Portuguesa.

PROGRAMA

Objetivo

Aperfeioar competncias de leitura e escrita necessrias ao uso da linguagem em diferentes situaes comunicativas.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Texto e contexto (Cena Enunciativa);2. Conhecimentos/Competncias necessrias prtica de leitura e da escrita;3. Fatores de textualidade: coeso e coerncia;4. Gneros textuais/discursivos de diversas esferas da atividade de comunicao.5. Noes de pontuao e concordncia.

Procedimentos Metodolgicos

Aula expositiva dialogada, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, discusso e exerccios.

Recursos Didticos

Quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.

Avaliao

Atividades orais e escritas, individuais e/ou em grupo, como debates e produes de texto.

Bibliografia Bsica

1. BECHARA, E. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2. ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.2. COSTA, S. R. da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008.3. DIONSIO, A. P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.4. DISCINI, N. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005.5. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.6. ______. Para entender o texto: leitura e redao. 11. ed. So Paulo: tica, 1995.7. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2009.8. ______. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2009.9. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002.10. MACHADO, A. R. et al. (Org.).. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.Bibliografia Complementar

1. MAINGUENEAU, D. Anlise de textos de comunicao. 5. ed. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva. So Paulo: Cortez, 2001.2. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In: DIONSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.3. MACHADO, A. R. et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial, 2005.Softwares de apoio

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural

Disciplina:Matemtica AplicadaCarga-Horria:20h

EMENTA

Elementos da Matemtica Bsica. Nmeros. Unidades de Medida. Matemtica Financeira elementar.

PROGRAMA

Objetivos

Revisar contedos da Matemtica Bsica. Introduzir alguns tpicos da Matemtica Financeira.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Operaes bsicas da Matemticaa. Adiob. Subtraoc. Multiplicaod. Diviso2. Conjuntos Numricos:a. Natural;b. Inteiro;c. Racional.3. Unidades de medidaa. Comprimentob. reac. Massad. Volume4. Matemtica financeira:a. Nmeros proporcionais b. Porcentagem;c. Aumentos e descontos;d. Juros simples.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas expositivas; resoluo de listas de exerccios; dinmica de grupo.

Recursos Didticos

Utilizao de quadro branco e piloto; Utilizao de projetor multimdia.

Avaliao

Trabalho em grupo. Prova individual.

Bibliografia Bsica

1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciao a Lgica Matemtica. 18. ed. Editora Nobel, 2004.2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemtica Elementar Conjuntos, Funes. Vol. 1. 8. ed. So Paulo: Atual Editora, 2004.3. CRESPO, Antonio. A. Matemtica financeira fcil. So Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

1. VIEIRA NETO, P. Conceitos bsicos de matemtica financeira. So Paulo, 2006. Disponvel em: http://uni.educacional.com.br/up/59960001/3103751/apoMF.pdf. Acesso em: 10/08/2013.2. LUCCAS FILHO, O. Matemtica financeira. So Paulo: Atlas, 2012.

Software(s) de Apoio:

1. Fortes Mafin. Disponvel para download na verso de teste em: http://www.baixaki.com.br/download/fortes-mafin-matematica-financeira.htm. Acesso: 22/08/2013.

2. Video aulas Matemtica Financeira. DVD. 1h 42, Brasil: S Matemtica, 2012. Disponvel para compra em: http://www.somatematica.com.br/shopping/produto.php?id=179. Acesso: 22/08/2013.3. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.4. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.5. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADORCurso: FIC em Agente Cultural

Disciplina:Informtica BsicaCarga Horria:10h

EMENTA

Hardware e Software, sistema operacional, gerenciamento de pastas e arquivos, noes de internet e edio de texto

PROGRAMA

Objetivos

Identificar os componentes bsicos de um computador; Iniciar o aluno no uso dos recursos da informtica; Capacitar o usurio a utilizar os recursos de edio de texto; Inicializar e/ou aperfeioar o aluno na utilizao dos recursos disponveis na Internet.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

Curso FIC em Agente Cultural na modalidade presencialIFRN, 2013

81. Hardware: componentes bsicos de um computador2. Software : Sistemas operacionais. Software aplicativo. Antivrus3. Sistemas Operacionais: Fundamentos e funes. Sistemas operacionais Windows e Linux. Ligar e desligar o computador. Utilizao de teclado e mouse. rea de trabalho.4. Gerenciamento de pastas e arquivos: Criar, excluir e renomear pastas. Copiar, recortar, mover e colar. Arquivos e pastas. Criar atalhos na rea de trabalho. Extenses de arquivos (associar programas s extenses dos arquivos).5. Painel de controle: Configuraes bsicas6. Editor de textos: Cursor de insero. Digitao, Formatao de Texto. Configurao de Pgina. Insero de figuras no texto. 7. Planilha eletrnica: Manipulao de linhas, colunas e clulas. Configurao de planilha para a impresso. Classificao e filtro de dados. 8. Grficos9. Fazendo uma apresentao10. Internet: acessando pginas. Pginas de pesquisa mtodos de busca. Download de arquivos. Correio eletrnico mensagem de texto, arquivos anexos (envio e recebimento), limite de tamanho e formato de arquivos.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas expositivas, aulas prticas em laboratrio, estudos dirigidos com abordagem prtica, pesquisa na Internet.

Recursos Didticos

Utilizao de quadro branco e piloto; Computador; Projetor multimdia; Vdeos.

Avaliao

Avaliaes prticas em laboratrio; Exerccios de pesquisa

Bibliografia Bsica

1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar

1. SANTOS, Alex A. S. Informtica Bsica. Pau dos Ferros, RN, 2013. [Apostila para o Curso PRONATEC]

Softwares de Apoio

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural

Disciplina:tica e CidadaniaCarga-Horria:10h

EMENTA

Concepo da tica e da cidadania suas interpelaes e uso no cotidiano.

PROGRAMA

Objetivos

Compreender o que tica e Cidadania e suas relaes com a vida em sociedade.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Noes de tica;2. tica e sociedade;3. Declarao Universal dos Direitos Humanos OIT e Relaes de Trabalho;4. Cidadania no Brasil (Direitos civis, polticos e sociais).

Procedimentos Metodolgicos

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminrios, leituras e produo de textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

Recursos Didticos

Quadro branco, Datashow, Internet e Biblioteca

Avaliao

A avaliao ser contnua, com predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliao considerar a participao do aluno nas atividades propostas

Bibliografia Bsica

1. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educao e cidadania: quem educa o cidado?. 2. ed. So Paulo: Cortez, 1988. 94 p. (Polmicas do nosso tempo, v. 23).2. ELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade na Amrica Latina. So Paulo: Edusp, 2006. 334 p. (Direitos Humanos ; v. 1).3. SECRETARIA de Educao Bsica - SED/MEC. tica e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade [recurso eletrnico]. Braslia: MEC, 2007.4. SEVERINO, Antnio Joaquim. Filosofia da educao: construindo a cidadania. So Paulo: FTD, 1994. 152 p. (Coleo aprender e ensinar).

Bibliografia Complementar

1. COVRE, Maria de Lourdes M. O que cidadania. So Paulo, Brasiliense, 2007.2. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. So Paulo, 1998.3. GUTIRREZ, Francisco; PRADO, Cruz; INSTITUTO PAULO FREIRE. Ecopedagogia e cidadania planetria. 3. ed. So Paulo: Cortez, 2002. 128 p. (Guia da escola cidad).

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICOCurso FIC em Agente Cultural

Disciplina: Comunicao e ExpressoCarga Horria10h

EMENTA

Percepo; Comunicao e Expresso; Relacionamento Interpessoal.

PROGRAMA

Objetivos

Refletir sobre a percepo humana como fonte de informao, conhecimento e sabedoria; Aprimorar a comunicao em grupo; Estimular a expressividade individual; Estimular o convvio em equipe.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Condio humana;2. Comunicao verbal, corporal e simblica;3. Expresso vocal e corporal;4. Dinmicas de representao.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas tericas dialogadas com uso de recurso audiovisual. Aulas prticas com exerccios de dico e representao. Leitura e discusso de textos.

Recursos Didticos

Quadro branco, apagador e pincis. Computador, projetor multimdia e caixa de som. Material impresso (textos, relatrios, artigos, etc). Mdias digitais (msicas, vdeos, softwares).

Avaliao

Trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Bsica

1. PERASSI. Richard L. S. Roteiro Didtico da Arte na Produo do Conhecimento. Campo Grande, MS: EDUFMS, 2005.2. DONDIS, A. Sintaxe da Linguagem Visual. So Paulo: Martins Fontes, 1991.

Bibliografia Complementar

1. MORIN, Edgar. Introduo ao Pensamento Complexo. Porto Alegre, RS: Sulina, 2005.2. FABRIN, Filomena de Carlo Salerno. Corporeidade: educar para no reeducar. Disponvel em: http://www.nre.seed.pr.gov.br/toledo/arquivos/File/nerea_equipe_multidisciplinar/2013/CORPOREIDADE.pdf. Acesso em: 03/08/2013.

Software de Apoio

4. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.5. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.6. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural

Disciplina:Polticas CulturaisCarga-Horria:10h

EMENTA

Abordar diferentes produes artsticas e culturais para colocar em perspectiva crtica as polticas culturais vigentes no Brasil.

PROGRAMA

Objetivos

Refletir sobre alguns momentos histricos da cambiante cultura brasileira. Perceber organizaes e instituies culturais como instrumentos co-autores de construo, resistncia e desconstruo das polticas culturais.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Abordagem histrica de produes artsticas e culturais como festivais, semanas de arte, bienais, etc.2. Polticas Pblicas Culturais no Brasil.3. Fomentos, fundos, leis de incentivo, editais.4. Projetos socioculturais e terceiro setor.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas tericas, com leitura e anlise de textos, artigos, leis e outras publicaes.

Recursos Didticos

Projetor multimdia; Livros, textos e stios eletrnicos.

Avaliao

Acompanhamento da participao em sala de aula. Produo textual. Testes. Relatrios de aulas de campo ou registro de atividades de aprendizagem.

Bibliografia Bsica

1. COELHO, Teixeira. A cultura e seu contrrio: cultura,arte e poltica ps 2001. So Paulo, iluminuras: ita Cultural, 2008.2. CALABRE, Lia. Polticas Culturais no Brasil: dos anos 1930 ao sculo XXI. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.

Bibliografia Complementar

1. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Hbridas: Estratgias para entrar e sai da modernidade. So Paulo: Edusp, 1998.2. CALABRE, Lia. Poltica Cultural no Brasil: um histrico.3. Site do Ministrio da Cultura: www.cultura.gov.br

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural.

Disciplina:Antropologia CulturalCarga-Horria:10h

EMENTA

O estudo da diversidade cultural mediante a anlise de categorias do pensamento, tais como: identidade, etnicidade, gnero, sagrado e profano, mediante os campos analticos dos rituais, dos sistemas religiosos, dos sistemas de parentesco, dos sistemas culturais.

PROGRAMA

Objetivos

Estudar temas, conceitos e campos analticos da antropologia, mediante leitura de etnografias e trabalho de campo.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Antropologia como campo e conhecimento.2. As noes de natureza e cultura: o biolgico e o cultural.3. O extico e o familiar: os smbolos, os valores e a diversidade cultura.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas expositivas, leitura e discusso de textos. Trabalho de campo.

Recursos Didticos

Livros, textos e vdeos.

Avaliao

Acompanhamento da participao em sala de aula. Produo textual. Relatrios de aulas de campo.

Bibliografia Bsica

1. ALMEIDA, Maria da Conceio. Complexidade e cosmologias da tradio. Belm: Editora da UEPA, 2001.2. ESTERCI, Neide; FRY, Peter; GOLDENBERG, Mirian (Org) Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

Bibliografia Complementar

1. SEGALEN, Martine. Ritos e rituais contemporneos. Rio de Janeiro: FGV, 20022. KUPER, Adam. Cultura: a viso dos antroplogos. Bauru: Edusc, 2002. Pg. 287-312.

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural.

Disciplina:Patrimnio Histrico e CulturalCarga-Horria:10h

EMENTA

Patrimnio histrico e cultural, material e imaterial, memria e identidade cultural. Configuraes de patrimnios e prticas sociais para classificar e representar a memria social.

PROGRAMA

Objetivos

Estudar relacionalmente os conceitos de patrimnio histrico cultural, material e imaterial, de memria e de identidade cultural.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. As polticas patrimoniais como resultado das disputas das memrias coletivas em diferentes contextos sociais.2. Reflexes sobre patrimnios e suas mltiplas dimenses: material e imaterial.3. Os museus e centros culturais e as relaes e tenses entre o contexto scio-poltico, as resistncias sociais e a constituio de colees e narrativas.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais. Visita a Museus e Centros culturais. Visita aos museus virtuais.

Recursos Didticos

Textos, vdeos e documentos.

Avaliao

Relatrio da visita e acompanhamento da participao em sala de aula. Produo textual. Relatrios de aulas de campo.

Bibliografia Bsica

1. ABREU, Regina; CHAGAS, Mario (Orgs). Memria e Patrimnio: Ensaios contemporneos. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.2. GONALVES, J. Reginaldo Santos. A retrica da perda: os discursos do patrimnio cultural no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; MinC-IPHAN, 2002.

Bibliografia Complementar

1. OLIVEIRA, Lcia Lippi. Cultura patrimnio: um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.2. Museus virtuais. Disponvel em: http://www.eravirtual.org/pt/.

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso FIC em Agente Cultural

Disciplina:Geografia da Cultura Carga Horria: 10h

EMENTA

A cultura e a relao sociedade x natureza; abordagem cultural das categorias fundamentais da geografia (espao, paisagem, lugar, territrio e regio); cidade, campo e dinmica cultural; formao sociocultural do Brasil; globalizao e relaes culturais; estudos culturais da geografia.

PROGRAMA

Objetivos

Compreender os fundamentos tericos elementares da geografia cultural; Apreender as prticas culturais na produo e dinmica dos espaos urbanos e rurais; Refletir sobre a formao sociocultural do Brasil; Analisar a dimenso cultural da globalizao; Conhecer as principais abordagens temticas da geografia cultural.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Sociedade, cultura e natureza;2. Categorias fundamentais da geografia;3. Cidade, campo e cultura;4. Formao sociocultural do Brasil;5. Globalizao e cultura;6. Abordagens culturais da geografia.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas dialogadas; Debates; Discusso de textos; Estudos do meio.

Recursos Didticos

Quadro branco, apagador e pincis; Computador e projetor multimdia; Material impresso; Mdias digitais.

Avaliao

Avaliaes escritas; Atividades individuais e em grupo.

Bibliografia Bsica

1. CARLOS, A. F. A. A cidade. So Paulo: Contexto, 2008.2. ROSENDAHL, Z.; CORRA, R. L. A. (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.3. ___________. Introduo Geografia Cultural. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.4. SANTOS, M. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2008.5. ___________. Por uma outra globalizao. Rio de Janeiro: Record, 2008.

Bibliografia Complementar

1. CLAVAL, P. A. Geografia Cultural. Florianpolis: Ed. UFSC, 1999.2. ROSENDAHL, Z.; CORRA, R. L. A. (orgs.). Manifestaes da cultura no espao. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso: FIC em Agente Cultural

Disciplina: EmpreendedorismoCarga-Horria: 10h

EMENTA

Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor, o perfil do empreendedor de sucesso; habilidades do empreendedor, Gesto Empreendedora, oportunidade de negcios (trabalho), criatividade e viso empreendedora.

PROGRAMA

Objetivos:

Apresentar os conceitos e ferramentas da gesto empreendedoras que podero ser utilizadas em suas vidas pessoal e profissionalmente, desmistificando o empreendedorismo, apresentando e despertando o perfil do empreendedor, oportunizando a aplicao dos conhecimentos de forma criativa, possibilitando a identificao de gerao de empreendimentos de importncia para o empreendedor e sua comunidade local.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. PROCESSO EMPREENDEDORa. O que empreendedorismo?b. O que um negcio?c. Vantagens e desvantagens de ser um empreendedor.2. DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDEDORESa. Perfil empreendedor.b. O empreendedor e o seu negcio.3. VISO EMPREENDEDORAa. Diferenciando ideias de oportunidades.b. Avaliando uma oportunidade.4. PLANEJAMENTOa. O que um planejamento?

Procedimentos Metodolgicos

Exposies de Vdeos; Aulas tericas expositivas com uso de recursos audiovisuais Estudo dirigido com textos de apoio.

Recursos Didticos

Audiovisuais.

Avaliao

Acompanhamento da participao em sala de aula; Atividades em grupo; Apresentao e acompanhamento dos seminrios.

Bibliografia Bsica

1. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. So Paulo: Editora de Cultura, 1999. 2. _______. O Segredo de Lusa. So Paulo: Cultura, 1999.3. DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negcios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia Complementar

1. SEBRAE. Oficina Sebrae de Empreendedorismo. Natal: SEBRAE, 2011.

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural.

Disciplina:Produo CulturalCarga-Horria:20h

EMENTA

Conceituao da Produo Cultural; levantamento dos campos de atuao; anlise e conceituao dos principais elementos acerca do mercado; conscincia crtica e funo do profissional na sociedade; anlise das polticas pblicas e aes no governamentais; economia criativa.

PROGRAMA

Objetivos

Perceber e refletir sobre o mercado cultural e suas especificidades, diagnosticar os diferentes contextos culturais em que a atividade est inserida.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Anlise crtica das polticas culturais municipais, estaduais e federais.2. Economia criativa.3. Etapas da Produo Cultural.

Procedimentos Metodolgicos

Estudo dirigido com textos de apoio.

Recursos Didticos

Textos e vdeos.

Avaliao

Acompanhamento da participao em sala de aula. Testes. Produes textuais. Registros de pesquisas bibliogrficas ou de campo.

Bibliografia Bsica

1. LUZ, Afonso et AL (Org.) Produo Cultural. Rio de Janeiro: Beco Azougue, 2010.2. FREIRE, Paulo: Ao Cultural para Liberdade e outros escritos. 12 ed. So Paulo, Paz e Terra, 2007.3. LEITO, Cludia Sousa. Seminrio Cultura XXI: Seleo de Textos. Cludia Souza Leito/Fabiano dos Santos, Org. Fortaleza: Secult, 2006.

Bibliografia Complementar

2. REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura. So Paulo: Thompson, 2003. 3. LEITO, Cludia Sousa. 1 Conferncia Internacional Sobre Economia Criativa do Nordeste. Fortaleza: Instituto Animacult, 2011.

Software(s) de Apoio:

7. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.8. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.9. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural.

Disciplina:Culturas PopularesCarga-Horria:10h

EMENTA

As culturas populares nas sociedades contemporneas. Cultura popular e a indstria do entretenimento. As dimenses ritual, espetacular e festiva das culturas populares.

PROGRAMA

Objetivos

Discutir e refletir sobre as hibridaes culturais na dinmica global/local e a reinveno das tradies culturais. Pensar criticamente sobre as relaes entre as culturas populares e a indstria do entretenimento.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Culturas populares na sociedade contempornea.2. Reinveno das tradies culturais no contexto da globalizao.3. Cultura popular e folclore: conceitos e implicaes.4. Pluralidade das culturas populares.

Procedimentos Metodolgicos

Aulas expositivas; leitura e estudo de textos. Pesquisas em websites sobre projetos culturais realizados no RN.

Recursos Didticos

Projeo de vdeos e textos.

Avaliao

Acompanhamento da participao em sala de aula. Registros de pesquisas, discusses em grupos.

Bibliografia Bsica

1. CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. So Paulo, Brasiliense, 1983.2. ORTIZ, Renato. A moderna tradio brasileira. So Paulo, Brasiliense, 1988.

Bibliografia Complementar

1. HALL, Stuart. Da dispora: identidades e mediaes culturais. 1ed. Belo Horizonte: Ed UFMG, 2003.2. Projeto Territrio Serto do Apodi. Disponvel em: www.sertodoapodi.com.br ou www.naspegadasdelampiao.com.br.

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

Curso:FIC em Agente Cultural

Disciplina:Desenvolvimento Orientado de Projeto CulturalCarga-Horria:10h

EMENTA

Criao e conceituao de ideias para projetos culturais. Planejamento e tcnicas de modelagem.Desenvolvimento de oramentos, planos de comunicao e distribuio. Formatao de projetos paraas leis de incentivo cultura e editais. Oramentos.

PROGRAMA

Objetivos

Capacitar o aluno a desenvolver e conceituar uma ideia, criando, concebendo e formatando projetos culturais, analisando criticamente polticas culturais municipais, estaduais e federais, localizando modelos de sustentabilidade na rea cultural para aplicabilidade de projetos culturais.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

1. Criao e conceituao de ideias para projetos culturais.2. Conhecimento das etapas de pr-produo (captao de recursos e cronogramas);3. Produo executiva;4. Produo e ps-produo de um projeto cultural.

Procedimentos Metodolgicos

Criao de projetos. Mapeamento atravs da internet das leis incentivos brasileiras.

Recursos Didticos

Textos e anlise de editais de incentivo Produo Cultural.

Avaliao

Anlise do Projeto Cultural.

Bibliografia Bsica

1. MALAGODI, Maria Eugnia e CESNIK, Fbio. Projetos culturais: elaborao, administrao, aspectos legais e busca de patrocnio. So Paulo: Escrituras, 2004.2. REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura. So Paulo: Thomson, 2003.3. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais: tcnicas de modelagem. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Bibliografia Complementar

1. BRASIL.PETROBRAS/Programa de Democratizao Cultural Votorantim. Manual de apoio elaborao de projetos de democratizao cultural. Instituto Votorantim, 2010.2. BRASIL. PETROBRAS. Programa Petrobras Cultural. Manual de elaborao de projetos. Petrobras Cultural, 2007.

Software(s) de Apoio:

1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

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