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Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria ano 2011 Campus Alegrete MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA Autorização de funcionamento de curso Portaria n.166 de 19 de janeiro de 2005 (Publicado no DOU Seção 1 pag. 17 em 20 de janeiro de 2005) Reconhecimento de curso Portaria n.113 de 25 de março de 2008 (Publicado no DOU Seção 2 pag. 10 em 27 de março de 2008) Alteração curricular do curso Resolução do Conselho Diretor EAFA n.37/2008 em 06 de novembro de 2008 Autorizado pela Resolução n° 001/2010 AD REFERENDUM de 22/02/2010 do Conselho Superior Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011 Alegrete, RS, Brasil 2011

PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

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Page 1: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011 Campus Alegrete

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA

Autorização de funcionamento de curso – Portaria n.166 de 19 de janeiro de 2005 (Publicado no DOU Seção 1 pag. 17 em 20 de janeiro de 2005)

Reconhecimento de curso – Portaria n.113 de 25 de março de 2008 (Publicado no DOU Seção 2 pag. 10 em 27 de março de 2008)

Alteração curricular do curso – Resolução do Conselho Diretor EAFA n.37/2008 em 06 de novembro de 2008

Autorizado pela Resolução n° 001/2010 AD REFERENDUM de 22/02/2010 do Conselho Superior

Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011

Alegrete, RS, Brasil

2011

Page 2: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011 Campus Alegrete

Presidente da República Dilma Rousseff

Ministro da Educação

Fernando Haddad

Secretário da Educação Profissional e Tecnológica

Eliezer Pacheco

Reitor do Instituto Federal Farroupilha

Carlos Alberto Pinto da Rosa

Pró-reitora de Ensino

Tanira Marinho Fabres

Diretor Geral do Campus Alegrete

Otacílio Silva da Motta

Equipe Técnica

Diretor de Ensino do Campus Alegrete

Carla Comerlato Jardim

Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

Fernanda Ortolan

Page 3: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011 Campus Alegrete

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 4

2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 6

3. DETALHAMENTO .................................................................................................. 7

4. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................ 8

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 8

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 10

5.1. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................... 12

6.1.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ....................................................... 15

6.1.2 DISCIPLINAS ELETIVAS ............................................................................. 16

5.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO ........................................ 17

5.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ..................................................... 21

5.3.1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 22

5.4. EMENTÁRIO ................................................................................................ 23

6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........ 78

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ............. 78

8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA. ................................................................................................................ 79

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ..................................................................... 90

10. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS ................................................... 98

11. COLEGIADO DO CURSO .................................................................................... 99

12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .............................................................. 99

13. AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 99

Page 4: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

4 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

1. JUSTIFICATIVA

O Estado do Rio Grande do Sul, localizado no extremo sul do Brasil, possui

posição geográfica estratégica e privilegiada no Mercosul, situando-se no centro de

uma região que concentra 60% de toda a economia da América Latina. A agropecuária

é a base econômica do Estado e desenvolve-se de forma diversificada, de acordo com

as diferentes características regionais. Destacam-se a criação de bovinos de corte e

leite, ovinos, suínos e frangos e os plantios de arroz, soja e milho, com significativa

expansão nas áreas de Fruticultura e Olericultura. Como consequência, nos pólos

produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias vinculadas às respectivas

áreas. O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado

(787.300ha.), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e tem sua economia

estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município são extremamente

variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Apesar da enorme extensão

territorial apenas 36% (trinta e seis por cento) da área pode ser cultivada com culturas

anuais, devendo o restante ser utilizado com a pastagem nativa (ecossistema do

“pampa gaúcho”), e partem com possibilidade de cultivos perenes como fruticultura e

reflorestamento.

Neste cenário, onde a estrutura fundiária demonstra a existência de

aproximadamente 2.800 (duas mil e oitocentas) propriedades rurais, das quais 55%

(cinquenta e cinco por cento) possuem até 100 (cem) hectares, a bovinocultura de

corte é a atividade produtiva que ocupa maior extensão de área; esta atividade tem seu

sistema produtivo baseado no campo nativo, com lotação média de 0,6 UA/ha e índices

ainda bastante aquém das potencialidades da espécie. O rebanho bovino de corte, em

2004, ultrapassou 660.000 (seiscentas e sessenta mil) cabeças, com volume de

comercialização interna superior a 120.000 (cento e vinte mil) reses, praticando-se

volume semelhante de comercialização para fora do município. A ovinocultura,

atividade que se mistura à tradição histórica do município e região demonstra sinais de

recuperação após período de extrema dificuldade frente à desvalorização da lã –

produto principal até a década de 1980, e da desestruturação do sistema cooperativo,

responsável pela aquisição e comercialização da lã então produzida; o rebanho, em

Page 5: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

5 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

2004, atingiu a marca de 259.000 (duzentas e cinquenta e nove mil) cabeças nas

diferentes categorias animais, com predomínio de raças de aptidão carniceira. Tanto a

bovinocultura de corte quanto a ovinocultura possuem perspectivas mercadológicas

extremamente limitadas no município e região uma vez que existe, na Fronteira-Oeste,

apenas um abatedouro frigorífico que atua em escala industrial e, no município de

Alegrete, somente dois pequenos abatedouros com atuação em pequena escala,

restando como alternativa aos produtores rurais a comercialização de animais “em pé”

(revenda de animais para recria ou terminação); esta realidade da maior cadeia

produtiva regional, que determina baixa rentabilidade à atividade pecuária e impede a

agregação de valor ao produto “carne”, é indiscutivelmente um dos fatores que mais

contribui com as altas taxas de desemprego e altos índices de pobreza de Alegrete e

região.

Além das atividades pecuárias tradicionais, a pecuária de leite tem demonstrado,

nos últimos anos, progresso significativo tanto quantitativa quanto qualitativamente,

tendo o rebanho especializado evoluído em percentuais superiores a 150% (cento e

cinquenta por cento) nos últimos 20 (vinte) anos, ultrapassando a produção diária de

15.000 (quinze mil) litros de leite, dos quais aproximadamente 50% (cinquenta por

cento) são comercializados “in natura”, diretamente ao consumidor, contrariando a

legislação vigente e colocando em risco a saúde dos consumidores. A suinocultura, a

avicultura e a piscicultura são atividades de pouca relevância econômica, porém de

grande valia social, pois, contribuem para a melhoria da qualidade da alimentação das

populações rurais; em mais de 65% (sessenta e cinco por cento) das propriedades

onde estas atividades são desenvolvidas a produção destina-se ao consumo próprio e,

nas demais, contribuem com a renda familiar. A região não possui tradição nestas

atividades, porém apresenta potencial produtivo e mercadológico bastante favorável

atendido, quase que na totalidade, por fornecedores de outras regiões. A apicultura

também surge como alternativa econômica e de trabalho, visto que a região

caracteriza-se por ter ambiente propício ao desenvolvimento da atividade,

apresentando boas floradas de eucalipto, de matas nativas, de pomares e de lavouras

temporárias, o que potencializa o desenvolvimento desta atividade; para

beneficiamento dos produtos apícolas existe, em Alegrete, a “Casa do Mel”, o que

permite aos produtores a extração de um produto inspecionado com evidentes

Page 6: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

6 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

possibilidades de comercialização (Fonte: IV Fórum de Estudos e Debates dos

Problemas de Alegrete, em anexo).

Neste contexto, a oferta de um Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

visa formar profissionais modernos, com espírito empreendedor, competentes, capazes

de promover mudanças e inovações fundamentadas na visão multidisciplinar e no

conhecimento tecnológico, capazes de preencher uma lacuna existente e latente nas

cadeias produtivas do setor: a transformação das matérias primas de origem animal e

vegetal em produtos e subprodutos industrializados, com consequente agregação de

valor e, com isso, contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico do município e

da região.

2. OBJETIVOS

O contexto descrito na justificativa mostra que o município de Alegrete e a região

da Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul têm na agropecuária a sua base econômica,

destacando-se, neste cenário, os produtos de origem animal.

Este curso se propõe a formar profissionais modernos e com espírito

empreendedor, competentes para atuarem nos diversos segmentos da cadeia de

industrialização de produtos de origem animal, capazes de promover mudanças e

inovações fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico.

Os egressos devem evidenciar conhecimentos dos produtos de origem animal e

vegetal e sua industrialização, podendo exercer atividades de gestão, planejamento e

controle de matérias-primas e seus respectivos processos. O curso em questão prioriza

o atendimento de estudantes egressos do meio rural, possibilitando-lhes viabilidade de

retorno à propriedade para o desenvolvimento de ações produtivas com

sustentabilidade e rentabilidade, e oportuniza a todos os alunos a possibilidade de

construção de conhecimento tecnológico através de pesquisas e experimentações.

As ações planejadas são desenvolvidas em parceria com empresas, produtores,

entidades e Instituições ligadas à cadeia produtiva animal, oportunizando aos

estudantes contato direto e permanente com o mundo de trabalho.

Page 7: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

7 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Reafirma-se a contribuição social deste curso para a região onde esta Instituição

está inserida.

3. DETALHAMENTO

Tipo: Curso Superior de Tecnologia

Modalidade: Presencial

Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

Habilitação: Tecnólogo em Agroindústria

Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete

RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS

Turno de funcionamento: Noturno

Número de vagas: 30

Carga horária total: 2.760 horas

Regime letivo:

Periodicidade: Semestral

Períodos: 7 (3,5 anos)

Integralização do curso:

Mínima: 7 semestres

Máxima: 14 semestres

Coordenadora do Curso: Profª: Fernanda Ortolan

Page 8: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

8 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

4. REQUISITOS DE ACESSO

O Instituto Federal Farroupilha-campus Alegrete, em seus Processos Seletivos,

adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de

vestibular.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O IF Farroupilha prioriza a formação de profissionais que:

Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo

compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação

técnica, tecnológica e científica;

Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da

convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista

divergentes;

Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos

conhecimentos.

O Tecnólogo em Agroindústria visa formar cidadãos críticos, propositivos e

dinâmicos na busca de novos conhecimentos, capazes de se inserir no mundo do

trabalho de modo ético e compromissado com o desenvolvimento regional sustentável,

interagindo e aprimorando continuamente seus aprendizados, estando apto a planejar,

executar e controlar a qualidade das etapas do processo de produção agroindustrial,

contemplando a obtenção, processamento e comercialização de matérias-primas de

origens animal e vegetal, insumos e produtos finais.

Esse profissional pode atuar em empresas de beneficiamento de produtos de

origem animal e vegetal, colaborando em estudos de implantação e desenvolvimento

de projetos economicamente viáveis, ocupando-se, ainda, da gestão de atividades

Page 9: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

9 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

referentes ao emprego adequado de equipamentos agroindustriais, em pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias alternativas para aproveitamento de produtos e

subprodutos agropecuários, sempre contemplando o aspecto ambiental.

As suas características terminais como conhecimento, habilidades específicas e

comportamento são:

Atuação abrangente, desde o controle e seleção de matérias-primas, passando

por todas as fases da industrialização, até o controle de qualidade do produto

acabado;

Atuação na pesquisa de desenvolvimento de novos produtos, tecnologias,

processos e metodologias analíticas na área de industrialização de produtos de

origem animal e vegetal;

Supervisão e orientação do emprego adequado dos equipamentos utilizados no

processo de operação e controle dos produtos industrializados de origem animal

e vegetal;

Acompanhamento do processo industrial, orientando cada uma das fases da

industrialização;

Supervisão de higiene e determinação nutricional dos alimentos de origem

animal e vegetal;

Conhecimento e análise dos processos físicos, químicos, e microbiológicos

inerentes à tecnologia de alimentos de origem animal e vegetal;

Conhecimento e análise das características básicas das instalações das

indústrias de produtos de origem animal e vegetal;

Conhecimento e aplicação da legislação reguladora das atividades e dos

produtos;

Planejamento e racionalização das operações industriais correspondentes à

maximização do rendimento e da qualidade;

Determinação analítica dos produtos alimentícios de origem animal e vegetal;

Page 10: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

10 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Organização, direção e assessoramento empresarial do ramo de industrialização

de produtos de origem animal e vegetal;

Gerenciamento de sistemas de controle de qualidade;

Orientação, desenvolvimento e comercialização de produtos e subprodutos de

origem animal e vegetal;

Supervisão do laboratório de análise física, química, sensorial e microbiológica.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Com a finalidade de adequar os cursos de Graduação Tecnológica às novas

necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução

tecnológica e atendendo ao que propõe a Reforma do Ensino Profissional, conduzida

pelo MEC e, tendo como base legal a LDB 9394/96, Decreto 2.208/97 e Parecer

646/97, bem como a Regulamentação do Conselho Nacional de Educação, o Instituto

Federal Farroupilha – Campus Alegrete, através de sua equipe técnico-pedagógica,

estruturou o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria e suas

respectivas habilitações.

O desenho curricular do curso atende aos princípios do trabalho como princípio

educativo e sua devida flexibilidade, de acordo com a proposta do Programa de

Reforma do Ensino Profissional, estando, portanto, a matriz curricular estruturada em

disciplinas, levando-se em conta as habilidades e competências que o futuro

profissional deve possuir para um desempenho satisfatório no mundo do trabalho

contemporâneo.

Flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros

mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes,

capazes de responder as demandas pontuais e de grande valor para comunidade

interna e externa respeitando os saberes e as experiências do estudante, mantendo

contato com seu contexto de vida.

Page 11: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

11 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar

as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas

diferentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalha com a integração,

não só entre disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o

mundo do trabalho. A integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo

do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade.

O currículo integrado desenvolve também a articulação dinamicamente entre

trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as

relações entre trabalho e ensino tendo como pano de fundo as características

socioculturais do meio em que este processo se desenvolve.

A metodologia escolhida para a realização das atividades interdisciplinares inclui

a realização de projetos integradores, que são desenvolvidos durante o curso. Assim, o

aluno tem momentos em sala de aula, nos quais recebe orientações acerca da

construção das atividades, bem como tempo específico para desenvolvê-las. Em cada

semestre do curso essas atividades envolvem disciplinas, numa perspectiva

interdisciplinar, relativas às atividades do profissional. Dentre essas atividades, pode-se

citar a participação em pesquisas, programas de extensão, elaboração de material

didático, desenvolvimento de projetos de eventos científicos, entre outros. A definição

dessas atividades é efetuada conjuntamente por alunos e professores das diversas

disciplinas a partir de sugestões das partes envolvidas.

A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares,

sob a ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios

educativos, oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das

necessidades oriundas do mundo do trabalho, para que ocorra essa

interdisciplinaridade e interação com o mundo do trabalho.O curso desenvolve

atividades que integrem a teoria com a prática em horários especiais na instituição e

em horários e locais diferenciados fora da mesma. A organização deste trabalho fica a

cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos para planejar e

avaliar, preferencialmente nas Reuniões Pedagógicas.

O Projeto Interdisciplinar deve estar explicitado no plano de ensino de todas as

disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar as áreas do conhecimento. Durante o

Page 12: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

12 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

período letivo serão organizados momentos onde as produções resultantes das

práticas interdisciplinares serão compartilhadas.

Conforme Portaria do MEC nº. 4.059 de 10 de dezembro de 2004, as disciplinas

obrigatórias e eletivas para integralização do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria do IFFarroupilha – Campus Alegrete serão oferecidas parcialmente na

modalidade de ensino à distância, respeitando o limite máximo de 20% do total de sua

carga horária. Segundo a mesma Portaria:

Art. 1º., § 1o. Caracteriza-se a modalidade semi-presencial como quaisquer atividades

didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-

aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes

suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. § 2o.

Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente,

desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do

curso (Portaria MEC nº. 4.059/2004).

A metodologia de Ensino à Distância será, portanto, utilizada como um elemento

curricular do curso, que proporcionará um novo espaço de ensino-aprendizagem aos

seus acadêmicos, desta forma, permitindo a flexibilização curricular.

Esta metodologia será proporcionada através do uso de Tecnologias de

Informação, na qual os alunos e professores terão espaço para o desenvolvimento de

suas atividades. As disciplinas na modalidade semi-presenciais obedecerão a LDB

9396/96, possuindo carga horária presencial e a avaliação, também presencial,

obedecerá as normas do IFFarroupilha.

5.1. ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria está

estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e

obedece a seguinte organização:

QUADRO 2: Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Page 13: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

13 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

PRIMEIRO SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Prese

nciais PPI EAD

C.H.

H/A

C.H.

H/R

Introdução a tecnologia dos alimentos 20 20 8 48 40

Informática aplicada 40 8 48 40

Química geral e experimental 60 12 72 60

Matemática aplicada 60 12 72 60

Metodologia Científica 40 20 12 72 60

Português Instrumental 40 8 48 40

Introdução a físico-química de alimentos 60 12 72 60

TOTAL 320 40 72 432 360

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

SEGUNDO SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Prese

nciais PPI EAD

C.H.

H/A

C.H.

H/R

Microbiologia geral 50 10 12 72 60

Fundamentos éticos 40 8 48 40

Estatística aplicada 50 10 12 72 60

Operações unitárias 40 8 48 40

Química de alimentos I 60 12 72 60

Análise química dos alimentos 60 12 72 60

Inglês instrumental 30 10 8 48 40

TOTAL 330 30 72 432 360

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

TERCEIRO SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Prese

nciais PPI EAD

C.H.

H/A

C.H.

H/R

Conservação dos alimentos 30 10 8 48 40

Higiene e sanitização 50 10 12 72 60

Page 14: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

14 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Microbiologia dos alimentos 70 10 16 96 80

Tecnologia do leite I 60 12 72 60

Química de alimentos II 20 4 24 20

Sociologia e extensão rural 40 8 48 40

Bioquímica dos alimentos 60 12 72 60

TOTAL 330 30 72 432 360

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

QUARTO SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Prese

nciais PPI EAD

C.H.

H/A

C.H.

H/R

Tecnologia de frutas e hortaliças 55 5 12 72 60

Tecnologia de leite II 55 5 12 72 60

Tecnologia de carnes I 40 8 48 40

Tecnologia de cereais e panificação 60 12 72 60

Administração e empreendedorismo 40 8 48 40

Análise sensorial 30 10 8 48 40

Eletiva I 60 12 72 60

TOTAL 340 20 72 432 360

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

QUINTO SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Prese

nciais PPI EAD

C.H.

H/A

C.H.

H/R

Tecnologia de carnes II 60 12 72 60

Espanhol instrumental 40 8 48 40

Projetos e instalações agroindustriais 50 10 12 72 60

Tecnologia de óleos e gorduras 60 12 72 60

Segurança do trabalho 30 10 8 48 40

Gestão ambiental 30 10 8 48 40

Eletiva II 60 12 72 60

Page 15: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

15 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

TOTAL 330 30 72 432 360

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

SEXTO SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Prese

nciais PPI EAD

C.H.

H/A

C.H.

H/R

Tecnologia de produtos apícolas e de ovo 40 8 48 40

Controle de qualidade 40 8 48 40

Tratamento de resíduos agroindustriais 60 12 72 60

Tecnologia de bebidas 60 12 72 60

Gestão agroindustrial 40 8 48 40

Eletiva III 60 12 72 60

Eletiva IIII 60 12 72 60

TOTAL 360 0 72 432 360

C.H. = Carga Horária

H/A = Hora Aula

H/R = Hora Relógio

PPI = Práticas Profissionais Integradas

EAD = Ensino à distância

6.1.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

QUADRO 3: Resumo da carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria.

Semestre Carga

Horária

Primeiro Semestre (horas) 360

Segundo Semestre (horas) 360

Page 16: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

16 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Terceiro Semestre (horas) 360

Quarto Semestre (horas) 360

Quinto Semestre (horas) 360

Sexto Semestre (horas) 360

Carga Horária (Horas) 2160

Atividades Complementares

(Horas) 240

Carga Horária (Horas) 2400

Estágio curricular obrigatório

(Horas) 360

Carga Horária Total (Horas) 2760

6.1.2 DISCIPLINAS ELETIVAS

O curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contempla em seus projetos a

oferta de disciplinas eletivas, num total de 240 horas. Os alunos no período letivo em

que elas são oferecidas têm a possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas

definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso

publicado em edital levando em conta as condições de infra-estrutura e de pessoal da

instituição. Estas disciplinas propiciam discussões e reflexões frente à realidade

regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do

conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade.

Os acadêmicos matriculados no curso devem cursar as disciplinas eletivas, a

partir do quarto semestre letivo, que são oferecidas via edital pelo colegiado do curso e

são eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na grade curricular do curso.

Lista de disciplinas Eletivas

Page 17: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

17 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Tecnologia de rações

Logística

Inclusão e diversidade

Tópicos avançados em tecnologia dos alimentos

Tópicos especiais em qualidade de alimentos

Tópicos avançados em carnes

Embalagens de alimentos

Tecnologia de fermentações

Desenvolvimento de produtos

Produtos naturais oriundos de alimentos

Introdução a Micotoxinas

Noções do controle de pragas

Analise de água

Tópicos avançados em alimentos funcionais

Ácidos graxos ômegas

Aditivos e coadjuvantes de tecnologia

Libras

Tecnologia de carne de pescado

5.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO

Page 18: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

18 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo

como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo

do trabalho. Nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena

duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de

estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de

relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e

humanos disponíveis.

Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso

Superior de Tecnologia em Agroindústria oportuniza Atividades Complementares de

Curso (ACC’s). Estas atividades são obrigatórias e devem ser realizadas fora do

horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a

carga horária mínima do curso. A carga horária destinada às ACC’s para o curso em

questão será de 240 horas, atendendo regulamentação específica de acordo com o

Parecer CNE/CES nº 239 de 06 de novembro de 2008, e reconhecidas pelo Colegiado

do Curso. As atividades complementares são validadas com apresentação de

certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades

desenvolvidas. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que

devem ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de

incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas

atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas

horárias previstas no Quadro 4:

QUADRO 4: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s).

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA

MÁXIMA EM TODO

O CURSO (HORAS)

Participação em cursos extracurriculares na área 100 horas

Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou

internacionais como participante

100 horas

Page 19: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

19 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou

internacionais com apresentação de trabalho (como

apresentador do trabalho)

40 horas

Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou

internacionais com apresentação de trabalho (como

colaborador do trabalho)

20 horas

Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) 40 horas

Cursos de extensão (como participante do curso) 30 horas

Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área de

alimentos

30 horas

Cursos a distâncias em áreas afins 75 horas

Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.)

presenciais

100 horas

Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.)

desenvolvidos a distância

60 horas

Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e

outros programas do IF Farroupilha – Campus Alegrete

80 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de

iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete com

bolsa de incentivo

100 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de

iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete sem

bolsa de incentivo

80 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de

iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa

(FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo

100 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de

iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa

100 horas

Page 20: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

20 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

(FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de

extensão do IF Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de

incentivo

100 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de

extensão do IF Farroupilha – Campus Alegrete sem bolsa de

incentivo

80 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de

extensão externos com bolsa de incentivo

100 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de

extensão externos sem bolsa de incentivo

80 horas

Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso

da área

10 horas por artigo

Publicações: artigos publicados em revista nacional 20 horas por artigo

Publicações: artigos publicados em revista internacional 30 horas por artigo

Produção de material técnico na área com certificação 60 horas por material

produzido

Tutoria de ensino a distância na área 50 horas

Tutoria em polos presenciais na área 80 horas

Organizadores de eventos na área 80 horas

Visitas técnicas supervisionadas 40 horas

Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 150 horas

Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 100 horas

O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria tem um portfólio,

contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades

complementares de curso, o aluno deve solicitar por meio de requerimento à

Page 21: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

21 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos

documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só pode ser contabilizado

uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez

reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso,

essa carga horária é contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas é utilizado

um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados são

validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos

estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida.

A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação pode ocorrer a

qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determina o período de

divulgação dos resultados.

O Coordenador do Curso encaminha os processos aos membros do Colegiado

de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades

complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminha os

processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir

documentos que considerar importantes para computação das horas das outras

atividades complementares de curso.

Só podem ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do

período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações

não previstas nessas atividades são analisados pelo Colegiado do Curso

5.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA

A prática profissional configura-se como um procedimento didático

pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona saberes apreendidos,

relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re)

construção do conhecimento.

A prática profissional deverá ser desenvolvida no decorrer do curso

através de estágio, projetos, estudos de casos, pesquisas individuais ou em

grupos, prestação de serviço, produção artística, desenvolvimento de

Page 22: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

22 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

instrumentos, equipamentos em que o estudante possa relacionar teoria e

prática a partir dos conhecimentos (re) construídos ao longo do curso.

O curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contemplará a cada

período letivo um montante de carga horária num mínimo total de 150, conforme

regulamentação específica reservado para o envolvimento dos estudos em

“práticas profissionais integradas”.

Estas práticas profissionais serão articuladas entre disciplinas dos

períodos letivos correspondentes. Estas práticas possibilitam uma ação

interdisciplinar efetiva no planejamento integrado aos elementos do currículo,

pelos docentes e equipes técnico-pedagógicas.

5.3.1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de conclusão de curso se efetiva na forma de defesa do relatório de

estágio supervisionado. Para a realização do estágio supervisionado, o aluno deve

obrigatoriamente ter cursado todas as disciplinas pertencentes à matriz curricular do

curso. O estágio curricular obrigatório é entendido como tempo de aprendizagem, no

qual o formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a

responsabilidade de um profissional já habilitado. Um dos objetivos do estágio é

oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as

relações sociais que se estabelecem no mundo produtivo.

A carga horária do estágio curricular obrigatório é de 360 (trezentos e sessenta)

horas, e é realizado após a conclusão das disciplinas obrigatórias e eletivas do curso.

As atividades programadas para o Estágio mantêm conexão com os conhecimentos

teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.

O estágio curricular deve ser realizado em áreas afins com o curso, como, por

exemplo, indústrias de alimentos, serviços de alimentação, órgãos de fiscalização, etc.

Nos casos em que houver discordância com a área de atuação do Tecnólogo em

Agroindústria, o Colegiado pode julgar o mérito da questão.

Page 23: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

23 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Para a realização do estágio curricular obrigatório o aluno deve efetivar sua

matrícula para fins de registro, e segue as etapas previstas no regulamento próprio

para estágio da Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Farroupilha.

5.4. EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos.

Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de

alimentos. Controle de qualidade e legislação. Seminários sobre tecnologia

agroindustrial. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto

Alegre: Artmed. 2006.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –

Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e

processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

Page 24: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

24 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

INFORMÁTICA APLICADA

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Introdução à informática; Moodle; Operações básicas do Sistema Operacional

Windows; Funcionamento dos sistemas operacionais; Editores de texto; Planilha

eletrônica; Ferramenta de apresentação de slides; Interfaces dos programas para

navegação e pesquisa na Internet (navegadores).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007- Passo a Passo.

Porto Alegre: Bookman, 2007.

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análise estatística no Excel – guia prático. UFV,

2008, 250p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASSEL, Paul. Aprenda em 14 dias Access 7 para Windows 95. Rio de

Janeiro: Campus, 1996.

Page 25: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

25 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

REDING, Elisabeth Einer. Power Point para Windows 95. Rio de Janeiro:

Campus, 1996.

COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo.

Porto Alegre: Bookman, 2007

TANENBAUM, ANDREW. S.. Sistemas Operacionais Modernos. 2a ed.,

Peason Prentice Hall, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6º ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Princípios da química geral e experimental: normas de segurança no laboratório,

nomenclatura e funções dos materiais de laboratório, desenvolvimento de análises

básicas e interpretações. Princípios da química orgânica e inorgânica. Princípios da

química Analítica quantitativa. Princípios da análise instrumental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

POSTMA, J.M.; ROBERTS JR, J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no

laboratório. 5ª ed. Ed. Manole, 2009.

RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v.1. São Paulo: Makron Books, 1994.

RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994.

ROZEMBERG, J.M. Química geral. Ed. Edgard Blucher. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

USBERCO J., SALVADOR, E., Química. 7ª ed., Ed. Saraiva, 2006.

VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química orgânica: estrutura e função.

4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Page 26: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

26 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B.; JOHNSON, R.G. Guia de estudo e

manual de soluções – Química orgânica. Vol 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

FILHO, C.A.V.; SILVA, M.B.; GIMENES, M.J.G. Química geral experimental.

Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral Vol. 1 2ª Ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral Vol. 2 2ª Ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

MATEMÁTICA APLICADA

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Razão; proporção; grandezas diretamente e inversamente proporcionais; regra de

três simples e composta, direta e inversa; funções de 1° e 2° grau; função

exponencial e logarítmica; sistemas lineares; área das principais figuras planas;

volume de sólidos geométricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IEZZI, G; DOLCE, O; DEGENSZAJN, D; PÉRIGO, R. Matemática. Vol. Único.

4ª ed. São Paulo: Atual Editora, 2007.

MEDEIROS, V. Z; CALDEIRA, A. M; SILVA, L. M. O. da; MACHADO, M. A. S.

Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São

Paulo, Editora Moderna, 2005.

DANTE, Luiz Roberto. Matemátia - Contexto e Aplicações. Vol. Único. 3ª ed.

São Paulo: Ática, 2008 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 27: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

27 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

CERQUEIRA, Dermeval Santos. O Universo da Matemática. Vol. Único. 1ª

ed. São Paulo: Escala Educacional, 2008.

FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. Vol. Único. São Paulo:

Editora FTD, 2006.

GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHINEIDER, D.I. Matemática aplicada. 10ª

edição. Editora Bookman, Porto Alegre, RS, 2006.

RIBEIRO, Jackson. Matemática - Ciência e Linguagem. Vol. Único. 1ª ed. São

Paulo: Editora Scipione, 2007.

PAIVA, Manuel. Matemática. Vol. Único. 1ª ed. São Paulo Moderna, 2005.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento; Tipos, abordagens e

importância de pesquisa; Etapas de construção de um projeto de pesquisa;

Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo; Resumos, artigos

científicos, relatórios; Redação Oficial e Técnica; Legislação Pertinente. Prática

pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas,

2009.

MARCONI, M.; LAKATOS, E. Metodologia Científica. 5ª Ed. São Paulo: Atlas,

2010.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª Ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 28: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

28 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica.

3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

DEMO, P. Introdução à metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. 11ª Ed.São Paulo: 2009.

REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2ª Ed. São Paulo: Blucher,

1993.

MARCONI, M.D.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. 7ª

Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Leitura, interpretação e produção de textos. Texto dissertativo. Texto dissertativo de

caráter científico. Texto informativo técnico. Coesão e coerência textual. Técnicas

para composição de resumos. Normas gramáticas usuais (aplicáveis ao texto).

Oratória: conceito, o medo de falar em publico, questões praticas. Recursos

audiovisuais: como produzir um bom visual, regras básicas para a produção de um

bom visual, recursos visuais mais importantes. Referenciação bibliográfica.

Tipologia textual: resenha, artigo cientifico, relatório, monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.

MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:

Parábola Editorial, 2005.

MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa

Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 29: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

29 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos

do texto. São Paulo: Contexto, 2008.

______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:

Contexto, 2009.

OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias,

dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a

produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA DOS ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Introdução à físico-química. Estado gasoso. Elementos de termodinâmica. Equilíbrio

químico e afinidade química. Termoquímica. Soluções. Equilíbrio heterogêneo.

Cinética química. Fenômenos de superfície. Líquidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

RANGEL, R.N. Práticas de físico-química. 3ª Ed. São Paulo: Blucher, 2006.

HEWITT, P.G. Física conceitual. 9ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BESSLER, K.E., NEDER, A.V.F. Química em tubos de ensaio: uma

abordagem para principiantes. São Paulo: Blucher, 2004.

POSTMA, J.M.; ROBERTS JR, J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no

laboratório. 5ª ed. Ed. Manole, 2009.

Page 30: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

30 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

JUNIOR, C.A.M.; ABRAMOV, D.M. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro:

Guanarbara Koogan, 2010.

OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para ciencias biologicas e

biomédicas. São Paulo: Harper e Row, 1982.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Varela, 2006.

MICROBIOLOGIA GERAL

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA

Citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, obtenção de energia

bacteriana, reprodução bacteriana, influência do ambiente sobre as bactérias,

resistência bacteriana às drogas, flora microbiana do corpo humano, mecanismos

de patogenicidade dos microrganismos, noções de virologia. Prática pedagógica

integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, H. R., TORRES, B. B., Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu,

1998. 196p.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed.,São Paulo: Atheneu, 1999,586p.

PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed.,

São Paulo: Makron Books, 1997, vol.1 524p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T.

Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006.

CARDOSO, J. A. O., Microbiologia – atividades práticas. 2ª ed. Editora

Santos Ltda, 2008.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. I. Microbiologia. 6a ed., Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 2000, 827 p.

Page 31: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

31 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

SOARES, M.M.S.R.; RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática roteiro e manual:

bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.

FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.

São Paulo. Editora Atheneu, 2004.

FUNDAMENTOS ÉTICOS

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Esta disciplina visa o estudo do pensamento ético a partir da leitura de clássicos da

História da Filosofia. Tal estudo é parte da Filosofia prática que apresenta

interpretações sobre problemas fundamentais da moral, tais como, finalidade e

sentido da vida humana, os fundamentos da obrigação e do dever, natureza do bem

e do mal, o valor da consciência moral. Os Fundamentos da Ética se estendem num

estudo metafísico do conjunto das regras de conduta consideradas como

universalmente válidas. Nessa investigação privilegiam-se os temas da justiça, da

solidariedade, da felicidade, da liberdade, da igualdade, da diferença e da

reconciliação na perspectiva da tradição filosófica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APPEL, K. O. Estudos de Moral Moderna. São Paulo. Ed.Vozes. 1994.

ARENDT, H. A condição humana., Tradução Roberto Raposo, Rio de Janeiro:

Forense-universitária, 1983.

Habermas (1983, 1989) Consciência Moral e Agir Comunicativo, RJ: Tempo

Brasileiro

NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo:

Companhia das Letras, 1988.

KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Paulo Quintela.

Lisboa: Edições 70, 1988.

OLIVEIRA, M. A. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.

Page 32: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

32 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

OLIVEIRA, M. A. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis. Vozes. 1997.

VALLS, A.L.M. O Que é a Ética. São Paulo: Brasilense. 1998.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd

Bornheim da versão inglesa de W. A. Pickard. São Paulo: Abril Cultural, 1973

(Col. Os Pensadores).

OLIVEIRA, M. ARAUJO. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea.

São Paulo. Ed.Vozes. 2000

VÁSQUEZ, A.S.Ética. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. 1970

ESTATÍSTICA APLICADA

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Conceito de Estatística; Organização de Dados; Medidas de posição e dispersão,

apresentação tabular e gráfica; Probabilidades; Distribuição de Probabilidade;

Amostragem; Correlação e Regressão; Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FARIAS A. A. de; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. 2ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MARTINS, Gilberto de A. e FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística,

6ª Edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008.

VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Editora Atlas, São Paulo, 6°ed.,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 33: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

33 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 6ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 1999.

NETO, P.L. de O. Costa. Estatística. 2ª Ed. Rev. e Ampl.”, São Paulo: Blucher,

2002.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Editora LTC, Rio de Janeiro, 10°ed.,

2008.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Introdução as operações unitárias. Conceito e fundamento da operação. Cálculo de

massa. Mistura de sólidos e massas. Filtração. Centrifugação. Evaporação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e

Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.

ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e

Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005.

GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo:

Nobel, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p.

FOUST, A.S. et AL. Princípios de operações unitárias Trad. De Macedo, H.;

Ed. Guanabara Dois, 1982.

GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.

SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000.

Page 34: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

34 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

QUÍMICA DE ALIMENTOS I

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Conceito e importância da química de alimentos. Estudo da Água nos alimentos:

estrutura molecular, tipos de água nos alimentos, atividade de água, propriedades

da água nos alimentos. Estudo dos carboidratos: definição, estrutura, nomenclatura,

classificação, propriedades químicas, funções e reações de interesse. Estudo das

proteínas: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades químicas,

funções e reações de interesse. Estudo das enzimas: definição, estrutura,

nomenclatura, classificação, propriedades químicas, funções e reações de

interesse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de

Alimentos. São Paulo: Varela.

BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de

Alimentos, São Paulo: Varela.

ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.

FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,

Ed. UNICAMP.

Page 35: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

35 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

ANÁLISE QUÍMICA DOS ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Princípios da análise de alimentos: normas e segurança laboratorial, fundamentos

da análise de alimentos. Análise da composição centesimal dos alimentos:

amostragem e preparo da amostra em análise de alimentos, análise de acidez,

análise de pH, análise de carboidratos, análises das proteínas: método de kjedhal,

análise de lipídeos, análise de umidade, análise de minerais, análise vitaminas.

Legislação: normas nacionais e internacionais de composição química dos

alimentos. Noções de controle de qualidade industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de

Alimentos. São Paulo: Varela.

BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de

Alimentos, São Paulo: Varela.

ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.

FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,

Ed. UNICAMP.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INSTITUTO ADOLFO LUTZ - Normas Analíticas; métodos químicos e físicos

para a análise de alimentos. 3 ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz.

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 36: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

36 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

INGLÊS INSTRUMENTAL

PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

A partir da aplicação de estratégias de leitura, bem como da compreensão da

estrutura frasal e gramatical, ler criticamente diversos gêneros textuais da área

(inclusive gêneros acadêmicos, tais como abstract e artigos). Prática Pedagógica

Integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use intermediate with

answers and cd rom: a self-study reference and practice book for

intermediate students of english. Cambridge University Press, 2000;

MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use basic with answers

and cd rom: a self-study reference and practice book for intermediate

students of english. Cambridge University Press, 2000;

OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora

Oxford.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon

(2007). Dicionário monolíngue.

ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para

leitura: inglês instrumental. - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002.

206p.

DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem

construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

Page 37: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

37 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998.

SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês

Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e

Didático, UFBA. 1994.

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Introdução, história e noções sobre as técnicas de conservação dos alimentos.

Conservação pelo calor. Conservação pelo frio. Conservação pelo controle da

umidade. Conservação por substâncias. Conservação por fermentação.

Conservação por irradiação. Conservação por embalagens. Prática pedagógica

integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto

Alegre: Artmed. 2006.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –

Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e

processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 2ª

ed. São Paulo: Varela. 1995.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia

industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.

Page 38: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

38 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

HIGIENE E SANITIZAÇÃO

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Conceitos de Higiene Alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de alimentos.

Tratamento e qualidade da água. Limpeza e sanitização. Princípios básicos de

Higienização. Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para

Higienização. Eficiência microbiológica de sanitizantes. Sanitizantes físicos e

químicos. Controle de infestações. Transmissão de doenças pelos alimentos.

Infecções, intoxicações e toxinfecções. Fatores que contribuem para o

aparecimento das toxinfecções alimentares, prevenção e epidemiologia. Higiene

pessoal de colaboradores. Boas práticas de manufatura. Sistema APPCC. Prática

pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São

Paulo SP: Ed. Varela. 1994.

CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU,

Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria

Varela, 2002. 181p.

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011.

SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo:

Atheneu, 1996. 182p.

ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da

adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.

Page 39: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

39 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação

coletiva I. São Paulo: Varela, 1995.

LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais

padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de

alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

EMENTA

Introdução à microbiologia de alimentos; Microrganismos de interesse em

alimentos; Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento

microbiano nos alimentos; Contaminação dos alimentos; Deterioração Microbiana

dos alimentos; Microrganismos indicadores; Microrganismos patogênicos;

Microrganismos starters na produção de alimentos fermentados; Padrões

Microbiológicos; Controle do Desenvolvimento Microbiano; Práticas pedagógicas

integradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.

São Paulo. Editora Atheneu, 2004.

PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed.,

São Paulo, Makron Books, 1997, vol. 1 e 2, 524p.

JAY, J.M., Microbiologia de Alimentos. 6ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.

FORSYTHE, J.S., Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

Page 40: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

40 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T.

Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006.

TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5 ª ed., São Paulo: livraria Atheneu, 2008.

GAVA, J. A., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações. São Paulo:

Nobel, 2008.

SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: editora Atheneu,

2001. 652p.

TECNOLOGIA DO LEITE I

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Síntese de componentes e formação do leite. Aspectos higiênicos na obtenção da

matéria-prima e diferentes formas de obtenção. Cadeia produtiva do leite e

processamentos básicos. Composição do leite e análises físico-químicas.

Discussão e avaliação da Instrução Normativa 51 (IN 51).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v.

2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005

TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed.

UFSM, 2003.

FOSCHIERA, J.L. Indústria de laticínios. Porto alegre: Suliani, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Ed. UFSM,

2003.

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

Page 41: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

41 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

WALSTRA, GEURTS; NOOMEN, JELLEMA; VAN BOEKEL. Ciencia de la

leche y tecnologia de los productos lácteos. Zaragoza: Editoria Acribia, 2001.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia

industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.

QUÍMICA DE ALIMENTOS II

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 24 HORAS

EMENTA:

Estudo dos lipídeos: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades

físico-químicas, funcionais e reações dos lipídeos. Estudo dos minerais: definição,

estrutura, classificação, nomenclatura, ocorrência dos sais minerais nos alimentos,

toxicidade e segurança dos minerais. Estudo dos pigmentos: definição,

classificação, propriedades dos minerais dentro dos alimentos e sua interferência

nas reações que envolvem alimentos. Estudo das vitaminas: definição, estrutura,

classificação, nomenclatura, efeito dos tratamentos físicos e químicos sobre as

vitaminas (calor, frio, oxigênio, luz, extrusão, aditivos, fermentação, irradiação,

refinação e moagem, embalagem e armazenamento). Estudo dos compostos

responsáveis pelo sabor e aroma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de

Alimentos. São Paulo: Varela.

BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de

Alimentos, São Paulo: Varela.

ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.

FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 42: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

42 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,

Ed. UNICAMP.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Compreender os processos históricos de formação, desenvolvimento e

transformação da sociedade, especialmente nas comunidades rurais; Analisar a

dinâmica de relações sociais da humanidade a partir dos processos de interação

social; Desenvolver uma visão crítica da realidade social entendendo-se como

elemento ativo e, consequentemente, conceber a cidadania como prática

transformadora; Avaliar o impacto social, ambiental e econômico das tecnologias

contemporâneas, principalmente aquelas que se referem à produção de alimentos.

Extensão Rural: Conceito. Histórico. Objetivos. Características. Requisitos.

Dificuldades na execução. Articulação Pesquisa x Extensão. Modelos de assistência

técnica e extensão rural e seu papel no desenvolvimento sócio-político, cultural e

econômico. As linhas produtivistas nos programas de extensão rural. Técnicas e

métodos de planejamento em harmonia com interesse da comunidade. Difusão de

tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 4ºED. São Paulo: Atlas, 1982.

Page 43: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

43 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BLALOCK, H. M. Introdução à Pesquisa Social. 1ªED. Rio de Janeiro: Zahar

Editores, 1973,

SICHES, Recanses. Tratado de Sociologia. 1ªED. Porto Alegre: Globo, 1965.

GANCHO, Cândida Vilares; QLOPES, Helena de Queirós Ferreira e TOLEDO,

Vera Vilhena de. A Posse da Terra. 2ªED. São Paulo: Ática. 1994.

CORRÊA, Roberto Lobato. A rede urbana. 3ªED. São Paulo: Ática, 1994

OLINGER, Glauco. Êxodo Rural. 1ªED. Florianópolis – SC: ACARESC, 1991.

ALMEIDA, Joaquim Anecio. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de

Metodologia. 1ªED. Brasília – DF: PAX. Editora Gráfica e Fotolito Ltda. 1989.

FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. 5ªED. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Eliseu. Pobreza Rural no Brasil. Brasília: CODEVASF, 1998.

FIGUEIREDO, Romeu Padilha De. Extensão Rural, Desenvolvimento e

Democracia. Brasília: EMBRATER, 1985.

CARVALHO, Ivo. Credito Rural. Rio de Janeiro: APEC, 1979.

BRANDT, Sergio Alberto. O Mercado Agrícola Brasileiro. São Paulo: NOBEL,

1979.

BICCA, Eduardo F. Extensão Rural Da Pesquisa ao Campo. Guaíba:

AGROPECUARIA, 1992.

MELO FILHO, Péricles de Albuquerque. Agricultura em Pequenas

Propriedades. Brasília: ABEAS, 1999.

HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo:

PIONEIRA, 1978.

LIMBERGER, Mario. Lei agrícola Estadual. Porto Alegre: DOE, 1993.

BIOQUIMICA DOS ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Page 44: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

44 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

A bioquímica dos alimentos, reações e aditivos. Componentes bioquímicos dos

alimentos, enzimas e reações químicas em alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACEDO, G. A. Bioquímica experimental de alimentos. Editora Varela, 2005.

FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos. Editora UFV, 2004.

LEHNINGER, A.L.; COX, N. YARBOROUGH, K. Princípios de bioquímica. 4ª

edição. Editora Sarvier (Almed), 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COULTATE, T. P. Alimentos a química de seus componentes. Editora

Artmed, 2004.

BELO KOBLITZ, M. G. Bioquímica dos alimentos: teoria e aplicações

práticas. Guanabara Koogan, 1ª edição, 2008.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª

edição. Editora Artmed, 2009.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 5ª edição. Editora

Guanabara Koogan, 2004.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: a vida em

nível molecular. 2ª edição. Editora Artmed, 2008.

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Matérias primas de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento de frutas e

hortaliças. Derivados fabricados e seu controle de qualidade. Prática pedagógica

integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 45: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

45 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:

fisiologia e manuseio. Lavras: Ed. UFLA, 2005.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto

Alegre: Artmed. 2006.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –

Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e

processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre:Artmed. 2005.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

TECNOLOGIA DE LEITES II

PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Leite como matéria-prima. Processamento de leites de consumo. Controle de

qualidade laboratorial do processo. Processamento de derivados lácteos:

concentrados, leites fermentados, queijos, doce de leite e manteiga e similares.

Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 46: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

46 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v.

2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005

TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed.

UFSM, 2003.

EMBRAPA CAPRINOS. Iniciando um pequeno agronegócio agroindustrial –

leite de cabra e derivados. Brasília: EMBRAPA, 2003.

LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos – vaca – oveja – cabra. Los

productos lácteos. v. 2. Zaragoza: Acribia S.A.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, C.L.F. (coordenação técnica). Produção de iogurte, bebida láctea,

doce de leite e requeijão cremoso. Viçosa: CPT, 2006.

FERREIRA, C.L.F. (coordenação técnica). Produção de manteiga, coalhada e

requeijão em barra. Viçosa: CPT, 2006.

OLIVEIRA, M.N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Ed.

Atheneu, 2009

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia

industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.

TECNOLOGIA DE CARNES I

PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Composição química e valor nutritivo da carne, estrutura da carne, conversão do

músculo em carne, microbiologia de carnes: microrganismos patogênicos e

causadores da deterioração da carne e produtos derivados, propriedades da carne

e conservação de carnes.

BIBLIGRAFIA BÁSICA

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II. 2005

Page 47: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

47 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

OLIVIO, RUBISON; OLIVIO, NILSON. O mundo das carnes: ciência,

tecnologia & mercado. 2 ed. 2005.

SHIMOKOMAKI, M. et al., Atualidades em ciência e tecnologia de carnes.

São Paulo, Varela, 2006.

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e

Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TERRA, N. N. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade.

São Paulo: Nobel, 1988.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª ed, São Paulo, Artmed, 2005, 384p.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por

alimentos, treinamento de recursos humanos. São Paulo, Varela, 2007.

TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:

Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004.

SILVA, D.J.; Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª Ed.

Viçosa: UFV, 2002.

TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFICAÇÃO

PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Introdução: definições de cereal; principais cereais para alimentação.

Armazenamento dos grãos de cereais. Obtenção de farinhas. Subprodutos de

cereais. Controle de qualidade e legislação de cereais e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAUVAIN, S.P.; YOUNG, L.S. Tecnologia da panificação. 2ª Ed. São Paulo:

Manole, 2009.

Page 48: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

48 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

MORETTO, E. FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo:

Varela, 1999.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES DE CASTRO, A. A química e a reologia no processamento de

alimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e

processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha

mista de trigo e milho na produção de pães. Vol 2. Brasília: Embrapa, 1994.

EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha

mista na produção de massas alimentícias. Vol 5. Brasília: Embrapa, 1994.

ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Administração: Bases históricas. Abordagem clássica: Administração Científica e

Teoria Clássica; Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações

Humanas e decorrência da Teoria das Relações Humanas. Abordagem Neoclássica

da Administração. Administração por Objetivos: APO. Processos Administrativos:

planejamento, organização, direção e controle. Tipos de Organização,

Departamentalização. Organização, sistemas e métodos. Empreendedorismo -

tipologia; fundamentos; histórico e definições. O empreendedor: características e

perfis. Introdução ao empreendedorismo empresarial.

Page 49: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

49 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Abertura de negócio próprio: processo empreendedor; análise de oportunidades;

tipos de negócios e introdução ao plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DORNELAS, José Carlos Assis Empreendedorismo – transformando idéias

em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedor corporativo. São Paulo: Elsevier,

2008.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da

revolução urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2004.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. São Paulo:

Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

DRUCKER, P. F. Introdução à administração. Tradução de Carlos A.

Malferrari. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

________. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São

Paulo: Pioneira Thompson, 2003.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Sistemas, Organização & Métodos.

São Paulo: Atlas, 2009.

ANÁLISE SENSORIAL DOS ALIMENTOS

PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Introdução à análise sensorial: definições, conceitos e importância atual; Campo de

aplicação da análise sensorial; Órgãos do sentido e seu papel na análise sensorial;

Painel sensorial: seleção de avaliadores e treinamento de avaliadores; Estrutura,

Page 50: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

50 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

organização e funcionamento de um laboratório de análise sensorial; Métodos da

análise sensorial dos alimentos: Testes discriminativos de diferença (triangular,

duo-trio, comparação pareada, dois em um, a ou não a, ordenação, comparação

múltipla), Testes discriminativos de sensibilidade (limites, diluição e estímulo

constante), Teste descritivo (avaliação do atributo e análise descritiva), Testes

afetivos (preferência e aceitação); Revisão de Análise estatística dos resultados.

Práticas pedagógicas integradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUEIROZ, M. I., Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos

alimentos. Rio Grande: Editora da FURG, 2006.

CHAVES, J. B. P., SPROESSER, R. L., Práticas de laboratório de Análise

Sensorial de Alimentos e Bebidas. Universidade Federal de Viçosa – Minas

Gerais, 1993.

CHAVES, J. B. P., Métodos de diferença em avaliação sensorial de

alimentos e bebidas. Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTKOSKI, S. D. Análise sensorial de alimentos. Editora Champagnat, 2007.

SILVA, C. H. O. & MINIM. Análise sensorial: estudos com consumidores.

Editora UFV, 2006.

TEREZA, C. A., GUILLERMO H., MARIA H. D. E MARIA A. Avanços em

análise sensorial. Editora Varela, 1999.

FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor dos alimentos: Análise sensorial de

alimentos. Editora Champagnat, 2007.

TECNOLOGIA DE CARNES II

PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA

Page 51: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

51 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Instalações e equipamentos de matadouros-frigoríficos e indústrias de

processamento de carnes, avaliação e tipificação de carcaças, legislação,

procedimentos de inspeção de carne e derivados, tecnologias de processamento e

conservação de aves, suínos e bovinos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p.

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e

Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.

ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005.

LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo. Blucher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:

Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004.

CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.

SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades

e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236p.

OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes. Criciúma: Ed. do Autor, 2006.

214p.

DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

TERRA, A.; FRIES, L.; TERRA, N, Particularidades Na Fabricação Do

Salame. Editora Varela, 2004.

ESPANHOL INSTRUMENTAL

PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Leitura de diversos tipos de texto; Estrutura frasal; Vocabulário técnico; Palavras

cognatas.

Page 52: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

52 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRIONES, A.I.; FLAVIAN, E.; FERNÁNDEZ, G.E. Español ahora. Vol. Único. 1ª

ED. São Paulo: Moderna, 2005.

MARTIN, I.R. Espanhol série Brasil. 1ª ED. 3ª Reimpressão. Editora Ática.

LORENZO-RIVERO, L. Estúdios de literatura española moderna. EMMA – PUC-

RS.

PROJETOS E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS

PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Noções de planejamento e elaboração de projetos, projetos arquitetônicos de

construções e instalações, instalações e dimensionamento de máquinas e

equipamentos e legislação. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EMBRAPA, SEBRAE. Iniciando um Pequeno Grande Negócio

Agroindustrial: processamento da carne bovina. Brasília: EMBRAPA, 2004.

FERNANDES, A. R.; SILCA, C. A. B. Projetos de empreendimentos

agroindustriais - produtos de origem animal - V.1. Editora UFV, 2003.

FERNANDES, A. R.; SILCA, C. A. B. Projetos de empreendimentos

agroindustriais - produtos de origem vegetal - V.2. Editora UFV, 2003.

FRENCH, Thomas E. e VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia

Gráfica. 2ªED. São Paulo: Globo S.A. 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetônico. 1ªed. São Paulo: Hemus Livraria

Ed. Ltda. 1980.

Page 53: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

53 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros

Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000.

MADRID, A.; CENZANO, I. & VICENTE, J.M. Manual de indústria de

alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 1ª ED. Rio de Janeiro: Editora ao Livro

Técnico, 1973.

RIO GRANDE DO SUL. Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos.

Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

PERÍODO: 5º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Obtenção de óleos e gorduras. Processos de refino e modificação de óleos e

gorduras. Elaboração de margarinas e similares. Elaboração de outros tipos de

gordura. Subprodutos da indústria de óleos e gorduras. Controle de qualidade e

legislação de óleos, gorduras e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia

industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto

Alegre: Artmed. 2006.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –

Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e

processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

Page 54: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

54 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

GOMES DE CASTRO, A. A química e a reologia no processamento de

alimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SEGURANÇA DO TRABALHO

PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Conceitos iniciais (segurança, trabalho, risco e perigo); Fatores causais de

acidentes e formas de prevenção; Identificação de riscos ambientais nos locais de

trabalho (físico, químico, biológico, ergonômico e mecânico); Formas de prevenção

e identificação das doenças ocupacionais em frigoríficos e laticínios; Prevenção e

identificação da LER/DORT; Trabalho seguro em câmaras frias; Trabalho seguro

em ambientes refrigerados com amônia; Formas de prevenção de acidentes no

trabalho com máquinas em agroindustriais; CIPA; Prevenção e combate a incêndio;

Primeiros socorros. Práticas pedagógicas integradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. NR – 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

BRASIL

Nota Técnica N0 03/2004 – Refrigeração Industrial por Amônia – Riscos,

Segurança e Auditoria Fiscal – MTE/SIT/DSST – 2005

Nota Técnica N0 94/2009 – Segurança e Máquinas de Panificação, Mercearia

e Açougue – DSST/MTE - 2009

Page 55: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

55 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Barbosa Filho, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo:

Atlas, 2010. 3ed. 314p.

Gonçalves, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR.

2 ed. 14154p.

BRASIL. NR- 9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

BRASIL. NR-12 – Máquinas e equipamentos

BRASIL. NR-23 – Proteção contra incêndios

Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no

trabalho: micros, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR,

2002. 219p.

GESTÃO AMBIENTAL

PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Legislação ambiental. Lei dos crimes ambientais. Áreas de preservação permanente

APPs. Impacto ambiental. Licenciamento ambiental. Legislação referente à

movimentação de produtos perigosos. Resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) e

formas de descarte. Procedimento no caso de derramamento de produtos químicos.

Sistemas de gestão ambiental (SGA) e a ISO 14000. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,

2004.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente – Fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – SECRETARIA DO MEIO

AMBIENTE. Código estadual do meio ambiente. Porto Alegre, 2000.

DONAIRE, Denis. Gerenciamento ambiental. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 56: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

56 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

DONAIRE, Denis. A gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, Antonio Nines Barbosa. Segurança no trabalho e gestão ambiental.

São Paulo: Atlas, 2001.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento do meio. São Paulo: Fundacentro,

1992.

VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento

de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

Portaria n°5/1989 – SSMA – Critérios e padrões de emissão de efluentes

líquidos no Estado do RS

Resolução CONAMA n°357/2005 – Dispõe sobre a classificação das capas

d’água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como

estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e dá outras

providências.

MATOS, Antônio Teixeira de. Curso sobre tratamento de resíduos

agroindustriais. Viçosa: UFV, 2005.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS APÍCOLAS E DE OVO

PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Noções básicas de apicultura. Processamento de derivados apícolas. Formação e

obtenção do ovo. Composição química do ovo de galinha e diferentes espécies.

Processamento de produtos derivados do ovo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Ed.

Artmed, Porto Alegre, 2005

COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Processamento de mel puro e

composto. Viçosa: CPT, 2007.

Page 57: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

57 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

COTTA. Galinha – produção de ovos. Viçosa: Aprenda fácil, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Produção de própolis e cera. Viçosa:

CPT, 2007.

COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Produção de pólen e geléia real.

Viçosa: CPT, 2007

WIESE, H. Apicultura – novos tempos. 1ª Ed. Porto Alegre: Guaíba

Agropecuária, 2005.

CONTROLE DE QUALIDADE

PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Introdução ao controle de qualidade em alimentos. Organização de um

departamento de controle de qualidade (d.c.q.). Planejamento do sistema de

controle de qualidade. Implantação do sistema de controle de qualidade e

avaliação. Controle estatístico da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São

Paulo SP: Ed. Varela. 1994.

CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU,

Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria

Varela, 2002. 181p.

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011.

SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.

Page 58: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

58 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo:

Atheneu, 1996. 182p.

ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da

adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.

FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação

coletiva I. São Paulo: Varela, 1995.

LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais

padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de

alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

TRATAMENTOS RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Conceitos iniciais (resíduo, poluição, contaminação, parâmetros e padrões de

lançamento, concentração e carga poluente); Classificação de resíduos segundo a

ABNT (perigosos, não inertes, inertes); Definição e classificação de resíduos

agroindustriais; Resíduos urbanos (lixo e esgoto); Parâmetros de caracterização de

resíduos; Tratamento de águas residuárias (aspectos quantitativos e qualitativos,

níveis de tratamento: pré-tratamento, tratamento primário, tratamento secundário e

tratamento terciário); Tratamento de resíduos sólidos; Tratamento de resíduos

sólidos (compostagem); Tratamento de poluentes atmosféricos (gasosos –

controles de odores).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 59: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

59 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BRASIL. Lei 9605/1998. Lei dos Crimes Ambientais.

CONAMA. Resolução n. 003/1990. Padrões Nacionais da Qualidade do Ar.

CONAMA. Resolução n. 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos

corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem

como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e

outras providências.

CONAMA. Resolução n. 237/1997. Dispõe sobre o licenciamento

ambiental, competência da União, Estados e Municípios, listagem das

atividades sujeitas ao licenciamento; Estudos ambientais, Estudo de

Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental.

CONSEMA. Resolução n. 128/2005. Dispõe sobre a fixação de padrões de

emissão de efluentes líquidos para fontes de emissão que lancem seus

efluentes em águas superficiais no estado do Rio Grande do Sul.

CONSEMA. Resolução n. 129/2006. Dispõe sobre a definição de critérios

e padrões de emissão para toxicidade de efluentes líquidos lançados

em águas superficiais do estado do Rio Grande do Sul.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação

ABNT. NBR 10005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento

ABNT. NBR 10006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento

ABNT. NBR 10007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento

PHILLIP JÚNIOR, A. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole,

2002. 1054 p.

STAUCK, M. Resíduos: Como lidar com recursos naturais. São Leopoldo:

Oikos, 2008. 220p.

Compostagem de lixo em pequenas unidades de tratamento. Viçosa:

CPT, 2000. DVD 75min.

TECNOLOGIA DE BEBIDAS

PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE

Page 60: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

60 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Tipos de bebidas e tecnologia de fabricação. Tipos de bebidas, fermentação,

destilação e legislação da área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, J.C. Legislação de alimentos e bebidas. Varela, 1ª Edição, 2007

VENTURINI FILHO, W.G.. Tecnologia de bebidas alcoólicas. Vol.1. São

Paulo: Editora Blucher, 2005.

VENTURINI FILHO, W.G.. Tecnologia de bebidas não alcoólicas. Vol.2. São

Paulo: Editora Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRISPIM, J.E. Manual da produção de aguardente de qualidade. Guaiba:

Agropecuária, 2000.

PACHECO, A.O. Iniciação a enologia. São Paulo: Senac, 1996.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia

industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.

GESTÃO AGROINDUSTRIAL

PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA:

Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento,

sistemática para coleta de dados e análise de mercados, Noções de Economia

Industrial, Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de

crescimento das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e

aquisições, Análise das Cadeias Produtivas no Brasil, Competitividade e

Page 61: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

61 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Globalização, Qualidade e Segurança de Alimentos, Introdução à Gestão da Cadeia

de Suprimentos, Estudos de Caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLALOCK, H. M. Introdução à Pesquisa Social. 1ªED. Rio de Janeiro: Zahar

Editores, 1973.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental – princípios e práticas. 3ªED.

São Paulo: Gaia, 1994

EMBRAPA CAPRINOS, Iniciando um Pequeno Grande Negócio

Agroindustrial - Leite de Cabra e Derivados. Brasília DF, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GAVA, J. A., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações. São Paulo:

Nobel, 2008.

SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000.

LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais

padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s. 1, Atheneu, 1989. 652 p.

EMENTÁRIO DISCIPLINAS ELETIVAS

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE RAÇÕES

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Características de matérias-primas utilizadas na produção de rações, nível de utilização

em função da espécie animal. Fatores anti-nutricionais das matérias-primas e

manipulação dos mesmos. Aditivos. Micotoxinas. Métodos de processamento:

Moagem, Mistura, Peletização, Extrusão. Fluxograma de fábrica de rações.

Equipamentos e problemas para processamento de rações para obtenção do produto

final. Controle de qualidade em fábrica de rações/Pontos críticos de controle. Padrões

Page 62: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

62 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

de qualidade: GMP/BPF, HACCP/APPCC, Eurep Gap. Visualização e identificação dos

produtos finais obtidos em fábricas de ração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIGUETO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.;

SOUZA, G.A., BONA FILHO, A. Nutrição animal vol. 1: as bases e os

fundamentos da nutrição animal: os alimentos. São Paulo: Nobel, 1994.

ANDRIGUETO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.;

SOUZA, G.A., BONA FILHO, A. Nutrição animal vol. 2: alimentação animal.

São Paulo: Nobel, 1994.

LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). Viçosa: UFV,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, J.C. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas:

Embrapa Milho e Sorgo, 2001.

FRAPE, D. Nutrição e alimentação de eqüinos. São Paulo: Roca, 2008.

MARTIN, L.C.T. Nutrição animal de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, 1993.

VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado

de corte. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.

MANCIO, A.B.; FERREIRA, A.S. Suplementação mineral para gado de corte:

novas estratégias. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.

DISCIPLINA: LOGÍSTICA

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

A competitividade do transporte no agribusiness brasileiro. Expansão da fronteira

agrícola e desenvolvimento do agribusiness. Particularidades das modalidades de

transporte. Processamento de pedidos. Movimentação rodoviária de produtos agrícolas

Page 63: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

63 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

selecionados. Instrumentos para gerenciamento de risco no transporte. Abordagem

logística. Custos de Transportes. Decisões de Transportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAUJO, J.L. Fundamentos de agronegócios. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª

Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

ARBACHE, F.S. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de

Janeiro: FGV, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA, A.P. Administração da unidade de produtora familiar: modalidades de

trabalhos com agricultores. Ijuí: Ed. Unijuí, 2001.

BUENO, J.L.R. Curso básico de vendas: teórico e prático. Santa Cruz do Sul:

Instituto Padre Reus, 2005.

LAS CASAS, A.L. Administração de maketing: conceitos, planejamento e

aplicações da realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010.

CRUZIO, H.O. Marketing social e ético nas cooperativas. São Paulo: FGV,

2007.

RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir a qualidade: ferramentas

em unidades de alimentação e nutrição – UAN’s. São Paulo: Varela, 2005.

INCLUSÃO E DIVERSIDADE

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os

conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e

diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino.

Acessibilidade. Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de

aprendizagem. Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação

Page 64: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

64 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

inclusiva no Brasil. Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas histórico-

culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano. A população

brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições

nas áreas social, econômica e política.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANDAU, Vera Maria. Sociedade Multicultural e educação: tensões e desafios.

In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-

crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

LOURO, G.L.; NECKEL, F.J.; GOELLNER, V.S. (Orgs.). Corpo, gênero e

sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.

OTTO, Hugo Beyer. Inclusão e avaliação na escola de alunos com

necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para

um mundo melhor. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando

nossa escola. São Paulo: Summus, 2001.

CNE/MEC. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO

DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. SILVA, Petronilha Beatriz

Gonçalves e (Relatora). Brasília: Conselho Nacional de Educação/Ministério da

Educação, 2004.

PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento

da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Page 65: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

65 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Tópicos avançados em temas relacionados à Ciência e Tecnologia Agroindustrial e

de Alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu.

2005.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed.

Porto Alegre: Artmed. 2006.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –

Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos

e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.

12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM QUALIDADE DOS ALIMENTOS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Page 66: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

66 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Qualidade nos dias atuais; Métodos de Melhoria da Qualidade; Padronização e

Normatização; Normas de Qualidade (ISO); Normatização Ambiental (ISO 14000);

Organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de

qualidade na indústria de alimentos. Controle estatístico de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São

Paulo SP: Ed. Varela. 1994.

CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU,

Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria

Varela, 2002. 181p.

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011.

SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo:

Atheneu, 1996. 182p.

ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da

adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.

FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação

coletiva I. São Paulo: Varela, 1995.

LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais

padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de

alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.

DISCIPLINA TÓPICOS AVANÇADOS EM CARNES

ELETIVA

Page 67: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

67 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Estudos avançados sobre a Ciência e Tecnologia de carnes. Novos produtos e

metodologias de avaliação da qualidade da carne.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p.

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e

Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.

ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005.

LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo. Blucher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:

Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004.

CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.

SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades

e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236p.

OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes. Criciúma: Ed. do Autor, 2006.

214p.

DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

TERRA, A.; FRIES, L.; TERRA, N, Particularidades Na Fabricação Do

Salame. Editora Varela, 2004.

DISCIPLINA: EMBALAGENS DE ALIMENTOS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Page 68: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

68 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Introdução as embalagens. Escolha da embalagem. Estudo de embalagens –

interações entre embalagem e os alimentos. Tecnologia de embalagens. Tipos de

embalagens de alimentos. Tipos de materiais utilizados na fabricação de embalagens.

Adequação de embalagens aos produtos alimentícios. Noções sobre a legislação para

rotulagem das embalagens dos produtos alimentos. Legislação brasileira sobre

embalagens alimentícias. Considerações ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p.

FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e

Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.

GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo:

Nobel, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel,1984.

SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000.

ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e

Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005.

GERMANO, P. M. J.,& GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de

alimentos, 4.ed. Baurueri,SP: Manole, 2011.

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Introdução a tecnologia das fermentações. Papel dos microrganismos na fermentação

dos alimentos. Tipos de fermentações alimentares. Controle das fermentações em

alimentos. Equipamentos fermentadores. Efeitos nos alimentos. Conservação dos

alimentos pelo uso das fermentações. Utilização da fermentação na produção de

alimentos.

Page 69: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

69 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e

Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.

GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo:

Nobel, 2008.

SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p.

GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel,1984.

ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e

Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005.

AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, São Paulo: Blucher, 2001.

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Conceito; Importância do desenvolvimento de produtos alimentícios no contexto de

prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis; desenvolvimento de

novos produtos alimentícios (DNP) como geração de renda de pequenas

agroindústrias; fases e estratégias para o desenvolvimento de produtos alimentícios;

organização do projeto de desenvolvimento de novos produtos alimentícios; práticas

empregadas no decorrer do processo de DNP; gestão de projetos de DNP; criação do

conhecimento com projetos de DNP; entendimento dos diversos componentes para

elaboração de uma formulação alimentícia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

Page 70: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

70 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto

Alegre: Artmed. 2006.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –

Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e

processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.

OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos

de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DISCIPLINA: PRODUTOS NATURAIS ORIUNDOS DOS ALIMENTOS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Técnicas cromatográficas de extração e purificação de substâncias naturais.

Mecanismos de reações envolvidos na biossíntese das principais classes de

substâncias naturais. Metabólitos derivados da via do ácido acético: ácidos

graxos,poliacetilênicos e policetideos. Metabólitos derivados da via do ácido

chiquímico: fenilpropanóides, flavonóides e antocianinas. Metabolitos derivados da via

do mevalonato: terpenos, esteróides. Metabólitos derivados de aminoácidos:

alcalóides. A comunicação química na natureza. Química verde.

Page 71: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

71 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de

Alimentos, São Paulo: Varela.

ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.

FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª

Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,

Ed. UNICAMP.

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MICOTOXINAS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Contaminação, legislação e segurança alimentar. Propriedades físicas químicas,

bioquimismo, toxicidade/ mutagenicidade, bases moleculares da biotransformação.

Controle, metodologia analítica para monitoramento e processos de detoxificação/

fatores anticancerígenos em alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, J.L. Fungos: uma introdução a biologia, bioquímica e

biotecnologia. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

Page 72: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

72 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BARBOSA, H. R., TORRES, B. B., Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu,

1998. 196p.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed.,São Paulo: Atheneu, 1999,586p.

PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed.,

São Paulo: Makron Books, 1997, vol.1 524p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T.

Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. I. Microbiologia. 6a ed., Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 2000, 827 p.

SOARES, M.M.S.R.; RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática roteiro e manual:

bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.

FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.

São Paulo. Editora Atheneu, 2004.

DISCIPLINA: NOÇÕES DO CONTROLE DE PRAGAS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Introdução as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e ao Controle Integrado de Pragas

(CIP). Contratação da empresa controladora de pragas. Especificação dos Serviços.

Medidas preventivas adotadas pelo estabelecimento. Aplicação de produtos químicos.

Uso de Armadilhas. Planejamento das ações do CIP. Registros do CIP. Verificação das

medidas do CIP. Tomada de ações corretivas. O CIP como um requisito para

implantação dos POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS JUNIOR, C. J.; Manual de Segurança alimentar. Rio de janeiro:

editora Rubio, 2008.

Page 73: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

73 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

LOPES, E. A.; Guia para a elaboração dos procedimentos operacionais

exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Livraria Varela, 2004.

SILVA JUNIOR, E.A.; Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços

de Alimentação. São Paulo: Livraria Varela, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GERMANO, P. M. J.,& GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de

alimentos, 4.ed. Baurueri,SP: Manole, 2011.

FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e

Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.

SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000.

DISCIPLINA: ANÁLISE DE ÁGUA

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Importância da água na Agroindústria. Características físicas e químicas das águas de

abastecimento. Técnicas de amostragem e métodos de exames físico-químicos das

águas de abastecimento. Padrões de potabilidade. Práticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, N. et al. Manual de métodos de análises microbiológicas da água.

São Paulo: Varela, 2005.

RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. 2ª Ed. São Paulo:

Blucher, 2007.

MANCUSO, P.C.S.; SANTOS, H.F. Reuso de água. Barueri: Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o

controle da erosão hídrica. Viçosa: UFV, 2009.

Page 74: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

74 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

CAVINATTO, V.M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São

Paulo: Moderna, 2004.

BENEDITO, B.; TUNDISI, J.G. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso

e conservação. São Paulo: Escrituras, 2006.

VIANA, F.C.; LOPES, J.D.S. Tratamento de água no meio rural. Viçosa: CPT,

2000.

DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM ALIMENTOS FUNCIONAIS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Definições de terminologia. Alimentos funcionais de origem láctea. Alimentos

funcionais de origem cárnea. Alimentos funcionais de origem vegetal I (frutas e

hortaliças). Alimentos funcionais de origem vegetal II (cereais). Ação funcional no

organismo. Tipo de testes comprobatórios da funcionalidade dos alimentos. Estudos de

casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUARTE, V. Alimentos funcionais. 2ed. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007.

OLIVEIRA, M.N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo:

Atheneu, 2009.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia

Industrial. v.4. São Paulo: Blücher, 2001

SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia.

3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de

Fennema. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos: vaca-oveja-cabra. Los productos

lácteos. v.2. Zaragoza: Acribia, 1993.

Page 75: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

75 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

DISCIPLINA: ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGAS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Definições e terminologia em lipídios e ácidos graxos. Classificação, estrutura química

e origem dos ácidos graxos. Ácidos graxos presentes em alimentos de origem vegetal

(oleaginosas) e influência do ambiente de cultivo. Ácidos graxos presentes em

alimentos de origem animal (leite, carne e pescado) e influência do ambiente do

ambiente e alimentação. Ação no organismo e estudo de casos. Alterações durante o

processamento e conservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCO, V. Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e

quantificação. São Paulo: VARELA, 2006.

BLOCK, J.M.; BARRERA-ARELLANO, D. Temas selectos em Aceites y

grasas. V.1 – Procesamiento. São Paulo: Blucher, 2009

BLOCK, J.M.; BARRERA-ARELLANO, D. Temas selectos em Aceites y

grasas. V.2 – Química. São Paulo: Blucher, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORETTO, E.; FETT, ROSEANE. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais:

na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998

SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia.

3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DUARTE, V. Alimentos funcionais. 2ed. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007.

DISCIPLINA: ADITIVOS E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

Page 76: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

76 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

EMENTA:

Classe funcional dos aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia de fabricação.

Conservação dos alimentos pelo uso de aditivos e legislação brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAVA, A.J; SILVA, C.A.B; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos –

Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.

BOBBIO, PAULO A. Química do Processamento de Alimentos – Teoria e

Prática. São Paulo: Varela, 1992.

ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 2. Ed. Viçosa:

UFV, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

ANADÃO, P. Ciencia e tecnologia de membranas. São Paulo: Artliber Editora,

2010.

ANVISA. Disponível em http: //www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/índex.htm

EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

DISCIPLINA: LIBRAS

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas

voltadas às pessoas surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS –

aspectos gramaticais. Intérprete de língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira –

Gramática em contexto e sinais básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 77: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

77 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua

Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. Volume I. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua

Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. Volume II. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009.

STROBEL, k. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:

UFSC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trinlíngüe

da Língua de Sinais Brasileira I e II, São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 2001.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em

torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,

2009.

LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 1. Rio de

Janeiro: LSB Vídeo, 2006.

PIMENTA, Nelson. Coleção “Aprendendo LSB”. Volume I Básico, Rio de

Janeiro, 2000.

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE CARNE DE PESCADO

ELETIVA

CARGA HORÁRIA: 72 HORAS

EMENTA:

Valor nutritivo, classificação de espécies e características. Principais alterações da

carne de pescado e legislação relacionado ao controle de qualidade. Captura e etapas

de processamento. Diferentes métodos de conservação. Processamento e elaboração

de subprodutos.

Page 78: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

78 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIMA, URGEL A.; OETTERER. M. Pescado (Capítulo 11). In: Matérias-primas

dos alimentos. Ed. Blucher, 2010.

OGAWA, M., MAIA, E. L. Manual de pesca– Ciência e tecnologia do pescado.

v. I, São Paulo, 1999.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v.

2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia.

3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia

Industrial. Bv.4. São Paulo: Blücher, 2001

MACHADO, C.E.M. Criação prática de peixes. São Paulo: Nobel, 1994

LEE, D.O’C.; WICKINS, J.F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia, 1997.

6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O Instituto Federal Farroupilha-campus Alegrete seguirá os dispostos no

regulamento da avaliação do rendimento escolar.

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos de disciplinas de outros

cursos, mediante requerimento dirigido ao Setor de Registros Acadêmicos, em

formulário próprio, no período da matrícula, ou de sua renovação, acompanhado dos

seguintes documentos devidamente assinados pelo setor de registro da Instituição:

a) Histórico Acadêmico;

Page 79: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

79 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

b) Matriz Curricular com os programas das disciplinas cursadas, objeto da

solicitação;

A análise de equivalência entre as matrizes curriculares será realizada por

docente(s) especialista(s) da disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer

conclusivo, sob a responsabilidade do coordenador do curso. Caberá validação de

disciplinas quando a carga horária da disciplina cursada for igual ou superior a carga

horária da disciplina requerida.

Serão apresentadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) com os programas das disciplinas do respectivo curso

oferecido pelo Instituto. O coordenador do curso deverá consultar a Direção de Ensino

para definir a validação de disciplinas.

8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA.

Localizada no distrito de Passo Novo, distante 27 (vinte e sete) km da sede do

município de Alegrete, o IF Farroupilha – Campus Alegrete realiza suas atividades

educativas em área própria de 318 (trezentos e dezoito) hectares e 28 (vinte e oito)

hectares arrendados, onde são desenvolvidas as mais diversas atividades

agropecuárias nas 08 (oito) Unidades Educativas de Produção (UEPs): olericultura,

culturas anuais regionais, fruticultura, silvicultura, avicultura de corte e de postura,

suinocultura, ovinocultura, bovinocultura de corte e de leite, forragicultura, mecanização

agrícola e agroindústria, entre outras.Conta, ainda, com mais de 26.000 m² de área

construída, onde estão localizados 02 (dois) auditórios, 20 (vinte) salas de aula, 04

(quatro) salas de multi-meios, biblioteca, centro de informática composto por 04

(quatro) laboratórios de última geração, 02 (dois) alojamentos masculinos e 01 (um)

alojamento feminino, refeitório, laboratórios diversos, unidades de acompanhamento

médico e psicológico, unidade de alimentação e nutrição, ginásio poliesportivo, campo

de futebol e pista de atletismo, entre outras estruturas.

8.1. UEP ZOOTECNIA I: 642,40 m2

Page 80: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

80 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Sala de aula.......................................... ........................................................ 92,15 m2

Galpão................................................. ....................................................... 100,00 m2

Galpão................................................. ......................................................... 96,00 m2

Galpão................................................. ......................................................... 63,00 m2

Galpão................................................. ......................................................... 63,00 m2

Galpão................................................. ......................................................... 68,00 m2

Galpão................................................. ......................................................... 50,00 m2

Galpão................................................. ......................................................... 32,00 m2

Depósito Ração................................... ......................................................... 12,00 m2

Pinteiro................................................ ........................................................ 12,00 m2

Pinteiro ................................................ ........................................................ 12,00 m2

Galpão Apicultura................................. ....................................................... 42,25 m2

8.2. UEP ZOOTECNIA II: 592,00 m2

Galpão Ovinocultura .................................................................................. 120,00 m2

Sala de aula ...................................................................... ............................ 84,00 m2

Galpão maternidade, creche, recria e Terminação ............ ........................ 304,00 m2

Galpão Gestação .............................................................. ............................ 84,00 m2

8.3. UEP ZOOTECNIA III: 1.345,85 m2

Sala de aula, sala ordenha, sala do leite, alojamento ................. ................ 147,00 m2

Confinamento Bovinos .............................................................. ............... 666,00 m2

Galpão arraçoamento .................................................................. ............... 294,00 m2

Depósito de Ração ..................................................................... ................. 61,75 m2

Galpão Ordenha / 2 ..................................................................... ................. 69,30 m2

Page 81: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

81 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Matadouro para Bovinos (9 x 3,5) .............................................. ................. 31,50 m2

Inseminação Artificial (3,20 x 2,70 ........................................... .................... 8,64 m2

Balança para Bovinos (3,25 x 3,40) ............................................ ................ 11,05 m2

Abrigo tronco (3,55 x 5,20) ........................................................ ................. 18,46 m2

Abrigo banheiro para bovinos (10,90 x 3,50) ............................ .................. 38,15 m2

8.4. UEP AGROINDÚSTRIA: 388,00 m2

Prédio com sala de aula, sala leite, sala para abate de suínos, sala para abate de aves,

vestiário .......................... ............................................ 388,00 m2

8.5. UEP AGRICULTURA I: 1571,36 m2

Galpão ................................................. ......................................................... 36,00 m2

Estufa ................................................... ...................................................... 480,00 m2

Estufa ................................................... ...................................................... 465,00 m2

Estufa ................................................... ...................................................... 437,10 m2

Estufa / Sementeira ............................. ......................................................... 53,40 m2

Sala aula / horta velha ......................... ......................................................... 99,86 m2

8.6. UEP AGRICULTURA II e MECANIZAÇÃO: 409,00 m2

Sala de aula ........................................................... ....................................... 79,00 m2

Oficina .................................................................. ....................................... 80,00 m2

Garagem para máquinas e implementos ............... ..................................... 250,00 m2

8.7. UEP AGRICULTURA III: 110,80 m2

Sala de aula ........................................................... ....................................... 66,80 m2

Page 82: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

82 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Galpão ................................................................... ....................................... 44,00 m2

8.8. ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 6.667,80 m2

Prédio Administrativo ................................................................................ 379,94 m2

Prédio salas de aula ......................................... .......................................... 434,94 m2

Prédio administração escolar e salas de vídeo ........................................... 389,60 m2

Prédio Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática ................. . 398,12 m2

Prédio Salas de aula (6 a 10)............................................. ......................... 307,80 m2

Biblioteca.................................................. .................................................. 261,25 m2

Prédio CGAE e Grêmio Estudantil ............................................................... 275,00 m2

Prédio Sala de TV para alunos, Supervisão Pedagógica, Sala de Reuniões, Sala

Coordenação de Cursos, Sala dos Servidores

..................................................................................... 407,00 m2

Quiosque para alunos ................................................................................. 123,49 m2

Prédio sala 12, miniauditório, lancheria ..................................................... 300,00 m2

Alojamento para alunos: Prédio 2ª e 3ª séries ............................................ 609,00 m2

Alojamento para alunos Prédio 1ª séries .................................................... 345,85 m2

Prédio cozinha, refeitório, lavanderia ......................................................... 740,74 m2

Almoxarifado: Prédio 1 ............................................................................... 300,00 m2

Prédio 2 ....................................................................................................... 153,77 m2

Posto de Combustível .................................................................................. 60,00 m2

Padaria ......................................................................................................... 48,00 m2

Ginásio coberto com quadra poliesportiva .................................................. 1.133,30 m2

8.9. CENTRO DE INFORMÁTICA: 604,00 m2

Page 83: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

83 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Prédio com 1 sala de aula, 4 salas com laboratórios, 1 sala de administração, 1 sala de

oficina e sanitários .............................................. 604,00 m2

8.10. CONSTRUÇÕES PARA APOIO: 12.991,45 m2

Sala de aula Topografia (6,25 x 30,23) ...................................................... 188,94 m2

Prédio Marcenaria e Fábrica de Ração Animal .......................................... 341,60 m2

Áreas de Circulação e Passarelas................................................................ 654,91 m2

Prédio Antigo Curso de Tratorista (14 x 52) .............................................. 728,00 m2

Quadras Poliesportivas descobertas (18 x 32) ............................................ 576,00 m2

Campo de Futebol e Pista de Atletismo (70 x 137) ................................ 9.590,00 m2

Quadra de areia (38 x 24) ........................................................................... 912,00 m2

8.11. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA

O Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete vem atualizando e

qualificando sua estrutura acadêmica com a aquisição de recursos materiais

destinados à formação, desenvolvimento, atualização, expansão, qualificação e

valorização de seu patrimônio intelectual no que concerne às atividades fins da

instituição.

Fomentando a qualidade da infra-estrutura acadêmica o presente Plano de

Desenvolvimento Institucional propõe ações que buscam a qualificação e

modernização dos programas e ações em desenvolvimento. A comunidade acadêmica

conta atualmente com os seguintes recursos:

04 laboratórios de informática.

01 Telecentro para pesquisa, comunicação e digitalização de textos e imagens.

04 salas de multimeios equipadas com DVD, Vídeo Cassete, Televisor e

microcomputador com placa de vídeo.

Page 84: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

84 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

07 Laboratórios de Produção Agropecuária (Horticultura; Culturas Anuais

Regionais/Mecanização Agrícolas; Fruticultura/Silvicultura; Animais de Pequeno

Porte; Animais de Médio Porte; Animais de Grande Porte; Agroindústria).

01 Laboratório de Tecnologia de Alimentos.

01 Laboratório de Fitotecnia.

01 Laboratório de Microbiologia e Biologia.

Equipamentos de vídeo-conferência.

01 impressora braile.

01 projetor multi-meio.

01 antena parabólica.

01 filmadora.

02 máquinas fotográficas digitais.

02 equipamentos de sonorização.

Biblioteca.

8.12. BIBLIOTECA

A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – Biblioteca

Tasso Siqueira – atualmente instalada em prédio de 261,25 m2, disponibiliza aos

usuários infraestrutura física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade.

Atualmente possui uma sala de estudos com capacidade para cerca de 50 usuários,

sala com capacidade para 12 microcomputadores com acesso à internet, sala de

audiovisuais e sala de processamento técnico, reuniões e oficina de livros.

A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 08 horas

às 23 horas ininterruptamente, e conta com três servidores, sendo dois efetivos

(bibliotecária e auxiliar) e um contratado. Estes servidores desenvolvem paralelamente

às rotinas do setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e

ampliação de acervo, instalações e demais serviços oferecidos.

Page 85: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

85 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Entre essas ações está a automação das rotinas do setor para implantação de

um sistema de gerenciamento do acervo. O acervo é organizado conforme

Classificação Decimal Universal – CDU.

QUADRO 5: Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por

estaçã

o

m2 por

aluno

Agroindústria 388 m² 11

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros

dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde

.

Especificações

Setor de Laticínios

01 Desnatadeira elétrica

01 Câmara fria

01 Fogões industriais

01 Balanças eletrônicas

01 Prensa pneumática para fabricação de queijos

02 Mesas de inox

01 Batedeira industrial

03 Tanque para salga

01 Pistola para teste de alizarol

03 Geladeira industrial

01 Miniusina de pasteurização composta dos seguintes: conjunto com

pasteurizador de leite capacidade de 500 l/h em aço inox e embaladeira

Page 86: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

86 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

automática

01 Tacho vasculante capacidade de 200 litros

01 Fatiador de queijo

01 Tanque para coagulação de leite, camisa dupla, em aço inox a gás,

capacidade de 100 litros

03 Bomba centrifuga para iogurte

01 Iogurteira elétrica

01 Mata-moscas elétrico

03 Prensa para queijos

02 Tacho para filar massa de mussarela

01 Dosadora para produtos viscosos em aço inox semi-automática

02 Resfriador em aço inox 304 sanitário com guindaste e suporte agitador

motor trifásico, tanque de expansão direto de 1500 litros

01 Centrifuga para leite com 8 butirômetros elétricos

01 Aparelho Dornic acidímetro dornic

01 Maquina seladora a vácuo automática em aço inox

01 Prateleiras em fibra de vidro para estocagem de alimentos

01 Termolactodensímetro

Outros equipamentos

03 Lavador de tarros com jato de pressão com sistema para água quente/fria

01 Extrator de suco

01 Despolpadeira com dois estágios

01 Carro tipo caçamba para transporte de alimentos

01 Torneira elétrica para água quente

Lavadora de alta pressão

Page 87: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

87 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Setor de Carnes

Sangradouro de alumínio metálico

Picador de carne com motor elétrico

Ensacador de lingüiça

Serras elétricas

Prensa manual para torresmo

Motoesmeril

Talha com capacidade mínima de 600 Kg

Chamuscador de porco com funcionamento a gás

Misturador de carne com bacia em aço inox

Freezer horizontal com duas tampas

Mesas para depilação de suínos

Atordoador elétrico para suínos voltagem 220v

Esterilizador elétrico em aço inox para facas

Despenadeira automática para frangos

Tachos de escaldor de frangos em aço inox

Ventilador de teto

Monobloco frigorífico

Box de Atordoamento

Mesa inoxidável

QUADRO 6: Infra-estrutura da fábrica de ração.

Laboratório (nº e/ou nome) Área

(m2)

m2 por

estação

m2 por

aluno

Page 88: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

88 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Fabrica de Ração

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros

dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde

.

Especificações

01 Misturador de Ração – DFOS – IR Lucato

01 Misturador de Ração – Motor de indução marca GE

01 Depósito de Ração

01 Balança 150 KG com plataforma e rodas

01 Triturador de cereais a martelo marca Penha – Mod. TH2500

01 Batedeira Arno planetária

01 Forno elétrico

01 Amassadeira comercial capacidade 40 Kg

01 Cilindro com motor 2HP

01 Modeladora para pão de 50 a 500 gramas- 2 cilindros marca HIPO

01 Divisória de massa manual marca HIPO

01 Exaustor 40 cv monofásico

01 Armário para crescimento do pão – 36 formas

01 Balança 2 pratos capacidade 15 Kg marca Cauduro – Modelo

convencional

01 Fogareiro de alta pressão com tacho esmaltado 50 E Tripé

01 Batadeira industrial para 4 litros

01 Máquina extrusora com acessório para 7 tipos de massa

01 Batedeira industrial para mesa com tacho de alumínio 220 volts

Page 89: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

89 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

01 Refrigerador/freezer capacidade 390 litros

QUADRO 7: Infra-estrutura da unidade de ensino e produção bovinocultura –

zootecnia III.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por

estação

m2 por

aluno

Bovinocultura – Zootecnia III

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros

dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde

.

Especificações

01 Matadouro do gado área de 36,07 m²

01 Sala de ordenha área 146,82 m²

01 Ordenhadeira espinha-de-peixe

01 Resfriador capacidade 500 litros

QUADRO 8: Infra-estrutura do laboratório de química.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por

estação

m2 por

aluno

Química

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros

dados)

Page 90: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

90 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

01 Estufa cultural bacteriológica para germinação com foto período tipo BOD,

gabinete com caixa metálica com revestimento isolante e pintura

eletrostática, controle de Tº digital.

01 Forno Mufla microprocessado, 3720w, peso bruto 80Kg, dimensões

internas 15x15x30cm e dimensões externas 52x72x56 cm.

01 Espectrofotômetro digital daixa de 340 a 1000mm, microprocessador,

modelo 33000-Bel.

03 Ventilador de teto

01 Chuveiro lavador de olhos

01 Refrigerador com freezer acoplado, 370l.

01 Destilador de água tipo Pilsen, construído totalmente em aço

06 Bico de bunsen

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

QUADRO 9: Descrição do pessoal docente envolvidos com o curso.

NOME

TITULAÇÃO – ÁREA

ANO DE CONCLUSÃO

REGIME DE

TRABALHO

Jorge Kraemer Stone

Graduação: Administração

de Empresas e Ciências

Contábeis Especialização:

Ciência da Computação/

Área Informática

Mestrado: Educação

Doutorado: --

DE

Édison Gonzague Brito da

Silva

Graduação: Licenciatura em

Filosofia

Especialização: --

Mestrado: Filosofia

Page 91: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

91 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Doutorado: --

Fernanda Ortolan

Graduação: Farmácia

Especialização: --

Mestrado: Ciência e

Tecnologia dos Alimentos

Doutorado: --

DE

Leandra Zafalon Jaekel

Graduação: Quimica dos

alimentos

Especialização: Ciência dos

alimentos

Mestrado: Ciência e

Tecnologia Agroindustrial

Doutorado: Tecnologia dos

alimentos (em andamento)

DE

Marceli Pazini Milani

Graduação: Medicina

Veterinária

Especialização: Produção

de leite

Mestrado: Ciência e

Tecnologia dos Alimentos

Doutorado: Ciência e

Tecnologia dos Alimentos

(em andamento)

DE

Itagira Munhoz Martns

559.332.110-87

Graduação: Licenciatura em

Letras – Português/Espanhol

Especialização: Em

andamento

Mestrado: --

Doutorado: --

DE

Lauren Moraes da Silva

615.850.840-34

Graduação: Engenharia

Civil e Engenheira de

Segurança do Trabalho

DE

Page 92: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

92 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Especialização: --

Mestrado: Engenharia da

Produção

Doutorado: --

Paula Vergara da Silva

Graduação: Química de

Alimentos

Especialização: --

Mestrado: Ciência e

Tecnologia Agroindustrial

Doutorado: --

DE

Renata Porto Alegre Garcia

Graduação: Zootecnia

Programa Especial de

Formação Pedagogia

Especialização: Nível

Médio/Pós-Técnico em

Zootecnia

Mestrado: Zootecnia/ Área

Plantas Forrageiras

Doutorado: --

DE

Rosana Wagner

Graduação: Sistemas de

Informação

Especialização: --

Mestrado: Computação

Doutorado: --

DE

Mauricio Ramos Lutz

757.709.030-15

Graduação: Matemática

Especialização: Estatística

e Modelagem Quantitativa

Mestrado: --

Doutorado: --

DE

Cezar Augusto Bizzi

Graduação: Licenciado em

Química

Especialização: --

DE

Page 93: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

93 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Mestrado: Química

Doutorado: Química

Paulo Duran dos Santos

Molina

374.514.210-15

Graduação: Medicina

Veterinária

Especialização: Auditoria e

Pericia Contábil / Produção,

Tecnologia e Higiene de

Alimentos de Origem Animal

Mestrado: Ciências

Veterinárias

Doutorado: --

DE

Rossana Cassanta Rossi

983.127.150-53

Graduação: Letras –

Português/Inglês

Especialização: --

Mestrado: Educação

Doutorado: --

DE

Rubia Mara Siqueira da

Silva

975.612.900-04

Graduação: Química

Especialização: --

Mestrado: Química

Inorgânica

Doutorado: --

DE

Valeska Duarte da Silva

Goulart

583.821.860-68

Graduação: Ciências

Domésticas

Especialização: --

Mestrado: Ciência e

Tecnologia Agroindustrial

Doutorado: --

DE

QUADRO 10: Descrição dos técnicos administrativos envolvidos com o curso.

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

Page 94: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

94 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

SERVIDOR CARGO FORMAÇÃO

1 Aires da Silva Dornelles Técnico em Agropecuária Técnico em Agricultura e Agronomia.

2 Alba Cristina Botelho Muniz

Assistente em Administração

Doutorado / Engenharia Agrícola.

3 Alexandre Machado de Machado

Assistente em Administração

Graduação em Direito.

4 Alexsandra Alves de Brito

Assistente em Administração

Técnico em Contabilidade

Licenciatura em Letras: Português/Inglês

Especialização em Psicopedagogia Social

5 Alice R. Oliveira Rocha Assistente em Administração

Ensino Médio

6 Ana Paula S. Ribeiro Pedagoga Pedagogia: Supervisão

Especialização em Psicopedagogia

7 Antonio Candido Silva da Silva

Auxiliar em Administração Graduado em Direito.

8 Antonio Carlos A. Ferraz Pedreiro Ensino Fundamental

9 Antonio Renato Souza Machado

Assistente em Administração

Graduado em Administração

Especialização PROEJA

10 Antonio Roberto Souza Machado

Vigilante Ensino Médio

11 Araci da Costa Machado Vigilante Ensino Médio

12 Augusto Elias Penna e Souza

Assistente em Administração

Ensino Médio

13 Aurora V. Fernandes Auxiliar Administrativo Ensino Fundamental

14 Braulino R. Alves Operador Máquinas Agrícolas

Ensino Fundamental

15 Catia Simone Oribes Marck

Telefonista Ensino Médio

16 Catúcia Peres Alves Lerina

Técnica em Enfermagem Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em

Page 95: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

95 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Enfermagem

17 Clovis Adalberto dos Santos Silva

Operador Máquinas Agrícolas

Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática

18 Cristiane de Lima Geist Auditora Graduação em Direito

19 Daniel F. R. Morais Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária.

20 Denise Margareth Borges Ancini

Médica Graduada em Medicina;

Especialização em Medicina do Trabalho.

21 Dionara Dorneles Lopes Assistente em Administração

Graduada em Administração.

22 Eliane Aparecida Pizzatto Colpo

Assistente em Administração

Tecnólogo em Processos Gerenciais.

23 Elizangela Aparecida Munitor Franklin

Assistente em Administração

Ensino Médio.

24 Eva Eunice Melo Rodrigues

Técnica em Assuntos Educacionais

Licenciatura em Estudos Sociais;

Especialização em Organização Escolar.

25 Fabiana Bonato Gonçalves

Assistente em Administração

Graduada em Ciências Biológicas.

26 Fabiana da S. Cabreira Odontóloga Graduação em Odontologia;

Especialização em Odontopediatria.

27 Fernanda Murussi Domingues

Odontóloga Graduada em Odontologia

Especialização em Odontopediatria.

28 Francisco Silva de Lima Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária .

29 Gabriel de Franceschi dos Santos

Engenheiro Agrônomo Graduado em Agronomia;

Mestrado em Ciência do Solo.

30 Gisela Faraco de Freitas Nutricionista Graduada em Nutrição.

31 Gláucia Rozane Jaques Auxiliar em Enfermagem Ensino Médio.

Page 96: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

96 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

da Rosa

32 Heleno Carmo Borges Cabral

Analista de Tecnologia da Informação

Graduado em Informática;

Especialização em Informática da Educação;

Mestrado em Nanotecnologia.

33 Ione Terezinha Garcia Correa

Assistente em Administração

Graduação em Administração.

34 Irion Pujol Adolpho Motorista Ensino Fundamental.

35 Jacinto Prates da Costa Jardineiro Técnico em Agroindústria.

36 Janete Fouchard Lira Assistente de Alunos Graduada em Ciências Contábeis.

37 Jéssica Saraiva da Silva Assistente de Alunos Ensino Médio.

38 Jocelino Ferraz Fontoura

Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária.

39 João Adalberto Abreu Mosselin

Operador de Máquinas Agrícolas

Ensino Fundamental.

40 João Batista Prunes Pereira

Cozinheiro Ensino Médio.

41 João Batista Rodrigues Lopes

Técnico em Contabilidade Bacharelado em Administração

42 João Hermes Moreira Neto

Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária

43 Jonathan Simonin Sales da Silva

Administrador Graduação em Administração

44 José Carlos Alves de Souza

Auxiliar Administrativo Técnico em Agropecuária

45 José Carlos Dias Rodrigues

Eletricista Ensino Médio

46 Juliana Spolaor Warth Pedagoga Graduada em Pedagogia

Especialização em Pedagogia Escolar

47 Kátia Gilene dos Santos Moura

Pedagoga Graduada em Pedagogia;

Especialização em

Page 97: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

97 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Psicopedagogia;

Especialização em Educação Especial.

48 Lara Mendonça de Almeida

Assistente de Alunos Ensino Médio

49 Leila Acosta Pinho Técnico em Assuntos Educacionais

Graduada em Pedagogia;

Especialização Psicopedagogia Social.

50 Lisiane L. Dias Psicóloga Graduada em Psicologia;

Especialização em Recursos Humanos.

51 Luciano Prates da Costa Vigilante Ensino Médio

52 Luiz Carlos Trindade dos Santos

Marceneiro Ensino Médio

53 Lurdes Elena Soares Mazui

Assistente em Administração

Graduada em Ciências Econômicas.

54 Marcele de Barros da Silva

Técnico em Assuntos Educacionais

Graduada em Pedagogia;

Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional.

55 Márcia Della Flora Cortes

Bibliotecária/ Documentalista

Graduada em Biblioteconomia.

56 Maria Cleonice Lima da Silva

Assistente em Administração

Bacharel em Administração

Especialização em Administração

57 Maria Gonçalves de Souza

Cozinheira Técnico em Agroindústria

58 Nadir Fernando Silva da Silva

Cozinheiro Técnico em Informática

59 Neiva Lilian Ferreira Ortiz

Pedagoga Pedagogia

Especialização em Psicopedagogia

60 Patrício Silveira Machado

Almoxarife Bacharel em Administração.

61 Patric Lincoln Ramires Técnico em Tecnologia da Ensino Médio

Page 98: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

98 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Izolan Informação

62 Paula Terezinha Oliveira da Silva

Técnica em Tecnologia da Informação

Bacharel em Administração

Especialização em Educação Ambiental

63 Paulo Ricardo Marques Lara

Armazenista Ensino Fundamental

64 Renato Paz Xavier Engenheiro Civil Graduado em Engenharia Civil

65 Renato Xavier Faria Médico Veterinário Bacharel em Medicina Veterinária

Mestrado em Medicina Veterinária

Doutorado em Medicina Veterinária

66 Rodrigo Nunes Peixoto Assistente em Administração

Graduado em Gestão Ambiental

67 Ronaldo Ferreira de Moura

Padeiro Técnico em Agroindústria

68 Sandro Alex Bressan da Cruz

Assistente em Administração

Ensino Médio: Técnico em Informática

69 Silmar Freitas de Castro Contador Ciências Contábeis

70 Simara M. F. Perin Bibliotecária Biblioteconomia

71 Thiago Assunção de Almeida

Técnico em Agropecuária

10. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS

O Certificado de conclusão de curso será expedido conforme orientações

estabelecidas pela Legislação Educacional Vigente e é concedido a todo o aluno que

concluiu o curso. Este documento será expedido no prazo máximo de 15(quinze) dias a

contar a data do pedido. O Diploma será confeccionado, registrado e emitido pela Pró-

Reitoria de Ensino do Instituto Federal Farroupilha e entregue ao aluno, no SRA do

campus de origem no prazo máximo de 90 dias a contar da data de colação de grau ou

do pedido, quando se tratar de 2ª via.

Page 99: PPC Curso de Tecnologia em Agroindústria

99 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

11. COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de

ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um

órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no

planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria.

Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que

ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos

Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas

vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu

Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de

seus membros.

12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela

concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria do IF Farroupilha Campus Alegrete.

Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela

Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com

titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus

membros.

13. AVALIAÇÃO DO CURSO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do

processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das

informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

(CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma

Comissão Local, em cada campus.

Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus

ou escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante

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100 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011

Campus Alegrete

Docente e respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação

e respectivo suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um

representante da Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente.

A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-

se-á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos,

um terço de seus membros.

A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo

de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo

identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas

atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do IF

Farroupilha Campus Alegrete.