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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET 1 Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet 2013 Faculdade União Ponta Grossa/Paraná

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

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Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Sistemas para Internet 2013

Faculdade União

Ponta Grossa/Paraná

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Ensinar não é transferir conhecimento. Paulo Freire, 1996.

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FACULDADE UNIÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo

Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em

Sistemas para Internet da Faculdade União,

homologado pelo Colegiado do Curso e aprovado

pela Resolução CONSUL n. 20/2013

Ponta Grossa / Paraná

2013

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SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS ............................................................................................................. 7

ABREVIATURAS E SIGLAS ......................................................................................................................... 8

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................................... 10

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 10

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................................................... 10

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 12

CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................................... 12

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC .................................................................................................... 12

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 12

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................. 13

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ...................................................................................................... 14

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ................................................................................................ 14

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................ 17

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 17

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ............................................................................................. 18

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................. 21

2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................... 24

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ............................................................... 25

2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................... 27

2.12 AULAS ESTRUTURADAS ......................................................................................................... 28

2.13 ESTUDOS DIRIGIDOS .............................................................................................................. 29

CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................................... 31

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................. 31

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .................................................................................... 31

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................. 33

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3.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 35

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................ 36

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................ 37

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 40

3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 41

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 43

3.9 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 44

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 47

3.11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 48

3.12 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 49

3.13 NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................................. 50

CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................................... 51

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................... 51

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................................... 51

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................. 52

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ............................................................................................................................. 53

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................................... 54

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................... 54

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................... 54

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 54

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................ 55

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................ 55

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 55

4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 56

CAPÍTULO 5 ........................................................................................................................................... 56

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5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................... 56

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ........................... 56

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 57

5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 57

5.4 SALAS DE AULA ........................................................................................................................ 57

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................. 57

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................. 59

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................................. 69

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................. 88

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................................. 90

5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................................. 91

5.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ..................................................... 91

CAPÍTULO 6 ........................................................................................................................................... 92

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ............................................................................................................. 92

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................................... 92

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E

PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA................................... 95

6.3 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ................................................ 95

6.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CSTs .............................................................. 95

6.5 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ................................................................................................. 95

6.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. . 96

6.7 DISCIPLINA DE LIBRAS. ............................................................................................................ 96

6.8 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. .......................................................... 96

6.9 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ................................................................................................. 96

6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 97

CAPÍTULO 7 ........................................................................................................................................... 98

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC .................................................................................................. 98

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ................................................................................................. 18

Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 22

QUADROS Q. 1 - BSC ACADÊMICO do Curso de Sistemas para Internet ................................................................ 15

Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .............................................................. 33

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................... 34

Q. 8. Quadro 4.1 – Composição do NDE. .............................................................................................. 51

Q. 9. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. ............................................................................ 52

Q. 10. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso. .................................................................. 54

Q. 11. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso. ................................................................ 56

Q. 15. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia

básica do curso por unidade curricular. ................................................................................................ 59

Q. 16. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia

complementar do curso por unidade curricular. .................................................................................. 69

Q. 17. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados

para as principais áreas do curso. ......................................................................................................... 88

Q. 18. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

............................................................................................................................................................... 90

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ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos

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PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Setor de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO A Faculdade União entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Sistemas para Internet é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, permanentemente, busque desafios para a própria superação. O Curso de Graduação em Tecnologia em Sistemas para Internet tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade. O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas. Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

a) Nome da mantenedora: União de Ensino Vila Velha Ltda

b) Base legal da mantenedora

• Endereço: Rua Tibúrcio Pedro Ferreira, nº 55

• Razão social: União de Ensino Vila Velha Ltda

• Registro no cartório: Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Ponta Grossa - Paraná, registrado em 03 de dezembro de 1999

• Data de publicação no D.O.U.: (DOU 141-E) 23/07/2001

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c) Nome da IES: Faculdade Educacional de Ponta Grossa

d) Base legal da IES

• Endereço: Rua Tibúrcio Pedro Ferreira, nº 55

• Portaria Ministerial de Credenciamento: Portaria do MEC n.º 1.584 de 19/07/2001

• Data de publicação no D.O.U.: (DOU 141-E) 23/07/2001

e) Perfil da IES: A Faculdade União objetiva ser ponto de referência na região do Paraná, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região através da oferta do Ensino Superior de diferentes áreas do conhecimento. É uma instituição que tem por propósito oferecer uma formação de qualidade comprometida com a

realidade social.

f) Missão da IES: “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

g) Dados sócio econômicos da região: A Faculdade União, situada na cidade de Ponta Grossa,

estado do Paraná, está localizada no principal entroncamento rodoferroviário do Sul do país, destacando-se pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado, tendo por limites os seguintes municípios: Castro (ao norte), Palmeira e Teixeira Soares (ao sul), Campo Largo (ao leste) e Tibagi e Ipiranga (ao oeste). Atualmente, possui um total de aproximadamente 300 mil habitantes. Conforme pesquisa realizada pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), referente ao ano de 2005, havia aproximadamente 13.634 alunos matriculados no Ensino Médio e, aproximadamente, 204 estabelecimentos de ensino de educação infantil e básica, com aproximadamente 52.392 alunos matriculados. Segundo pesquisa do CEDESPONTA (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Ponta Grossa), em 2007, havia aproximadamente 14.079 alunos matriculados no Ensino Superior (tecnólogo, bacharelado e licenciatura), sendo, deste total, 1.741 na rede federal, 8.036 na rede estadual e 4.302 na rede privada. Atualmente, Ponta Grossa dispõe de uma universidade estadual, uma universidade federal tecnológica e cinco faculdades privadas.

h) Breve histórico da IES

• Criação: A Faculdade foi criada em 2001 por um grupo de sócios do Paraná, interessados na Educação como empreendimento capaz de beneficiar a população da região dos Campos Gerais, mediante a oferta de Ensino Superior de qualidade. A partir de julho de 2011 a instituição faz parte do Grupo Kroton Educacional. A Kroton Educacional é a maior organização educacional privada do Brasil, com uma trajetória de mais de 45 anos na prestação de serviços no Ensino Básico e de quase 10 anos no Ensino Superior, por meio da marca Pitágoras.

• Trajetória: Atuando desde 2001, no Ensino Superior no Município de Ponta Grossa no Paraná, a Faculdade União consolida-se como uma das melhores instituições de ensino superior privado no município e região. Iniciou suas atividades com 1 curso de graduação e atualmente possui 3 cursos em atividade com expansão para mais 3 cursos de Engenharia a partir de 2013 e 3 cursos superiores de tecnologia a partir de 2014.

• Áreas oferecidas no âmbito da graduação: Atualmente a IES oferece os seguintes Cursos: a) Administração Geral, objetivando formar administradores que estejam prontos a empreender e progredir nos negócios;

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b) Direito visando formar profissionais habilitados ao exercício das mais diversas profissões jurídicas, contribuindo para a conscientização dos Cidadãos de seu papel ativo na transformação social, por meio da disseminação e fortalecimento dos valores éticos, jurídicos e culturais hauridos e consolidados nos bancos acadêmicos – turno noturno e matutino; c) Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet visando formar profissionais com visão holística de mercado vinculado aos conceitos e princípios da informática aplicada à criação de sistemas para internet utilizando-se dos recursos tecnológicos disponíveis – turno noturno; d) Engenharia de Produção visando formar profissionais aptos e capacitados a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e serviços – turno matutino e noturno.

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

b) Endereço(s) de funcionamento do curso:

Endereço 1: Rua Tibúrcio Pedro Ferreira, nº 55 – Ponta Grossa/Paraná

c) Atos legais:

• Portaria Ministerial de Autorização: Portaria nº 89 de 17/03/2008, publicada em DOU em 18/03/2008.

• Portaria Ministerial de Reconhecimento: Portaria nº 13 de 02/03/2012, publicada em DOU em 06/03/2012.

d) Número de vagas autorizadas: 100

e) Turno de funcionamento do curso: Noturno

f) Carga horária total do curso: 2000 horas relógio

g) Tempo mínimo para integralização: 6 semestres

h) Tempo máximo para integralização: 12 semestres

CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Faculdade União nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

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No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior. Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Faculdade União. A filosofia da Faculdade União é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica – profissional e a formação ética- política-estética. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social. Além da preparação de indivíduos para o mercado, Faculdade União tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social. A Faculdade União explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição. 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS A identidade da Faculdade União é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros são:

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I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Faculdade União, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição. O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade. A primeira função de toda pessoa na Faculdade União é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho. 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico. Para cada curso da Faculdade União, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso. Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

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• Perfil profissional do egresso;

• Campos de atuação do curso;

• Competências a serem desenvolvidas;

• Habilidades a serem desenvolvidas;

• Disciplinas relacionadas às competências do curso;

• Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON).

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Q. 1 - BSC ACADÊMICO do Curso de Sistemas para Internet

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2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a Faculdade União, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Faculdade União. Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Faculdade União. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento. O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

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2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Faculdade União foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir”(1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER. Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que

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somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a Faculdade União entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da Faculdade União, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como horizonte orientador sua missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”, a Faculdade União busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas. A Faculdade União em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano

cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade." EPISTEME (SABER) Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção dos PPCs da Faculdade União, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso. A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa. Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; 2. conteúdos conceituais profissionalizantes.

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Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo. Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo. Assim, em um primeiro momento, aos professores da .. Faculdade União foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina. Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construido o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos. TECHNE (FAZER) As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado. NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que:

"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros

seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Faculdade União, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais. Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso.

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CONVIVERE (CONVIVER) A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem. Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Faculdade União quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA A Faculdade União vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo. O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas

pela natureza do trabalho."

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O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões. A Faculdade União buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA. Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

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As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. A Faculdade União tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos. Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);

II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);

III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É

um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. A Faculdade União define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A Faculdade União procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas

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SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem. A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Faculdade União insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. A competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã. O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER. Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

• Análise e Interpretação

• Comunicação

• Liderança

• Negociação

• Planejamento

• Raciocínio de forma crítica e analítica

• Raciocínio de forma lógica

• Relacionamento Interpessoal

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• Criatividade

• Ética

• Tomada de decisão

• Trabalho em equipe multiprofissional 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado. A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático. A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON. Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado. Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional. Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que

determinam o nome da disciplina. O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da Faculdade União é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

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• DISCIPLINAS DE ÁREA

• DISCIPLINAS DE CURSO

• DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.10.1 DISCIPLINAS DE ÁREA As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento. Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos. As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Industria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012). 2.10.2 DISCIPLINAS DE CURSO Estas disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos respectivos cursos. Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior. As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foram concebidas de acordo com as DCNs (Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002) atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Tecnólogo em Sistemas para Internet. Assim, a estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 4 eixos temáticos, denominados: Web Design, Programação Web, Banco de Dados Web e Administração de Sistemas para Internet. As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, atendendo ao modelo pedagógico da Faculdade União, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a

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interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação. 2.10.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS No último período do curso, o aluno escolhe uma entre duas disciplinas, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS, mas que venha ajuda-lo na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. 2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela Faculdade União e por meio do qual é possível oferecer o apoio extra-classe aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente. O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

2.12 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da Faculdade União é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

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O plano de ensino da Faculdade União é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos: a) Identificação da disciplina b) Curso c) Semestre d) Corpo Docente e) Coordenadores f) Descrição g) Carga Horária h) Perfil do Profissional i) Ementa j) Competências k) Habilidades l) Objetivo da Disciplina m) Objetivos por Unidade de Ensino n) Unidades de Ensino o) Conteúdo Programático p) Proposta Metodológica

• Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas

• Atividades de Aprendizagem Orientadas q) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem r) Referências Bibliográficas Básicas s) Referências Bibliográficas Complementares 2.12 AULAS ESTRUTURADAS Cada professor da Faculdade União deverá preparar e disponibilizar antecipadamente no PU seu plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas. A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento por ele. No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo. Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

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Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido. 2.13 ESTUDOS DIRIGIDOS Os Estudos Dirigidos – EDs foram concebidos na composição da estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet como atividades complementares, sendo uma eficaz modalidade de ensino-aprendizagem, por possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem. O objetivo do ED não é desenvolver conteúdos conceituais e sim desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Neste contexto, os ED não são disciplinas mas uma modalidade de atividade complementar, os ED se constituem num componente obrigatório da matriz curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet cuja carga horária compõe a carga horária destinada às atividades complementares do curso. Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma virtual utilizando o PU. Para nortear as atividades de aprendizagem, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se três grandes eixos de habilidades, a saber:

• compreender e expressar;

• raciocinar de forma crítica e analítica;

• lidar com as pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando-se, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nessa perspectiva, essa matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir. Compreender e Expressar (ED 1 e 2) O NED concebe que para se desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações, o ensino/aprendizagem pode partir dos estudos dos gêneros do discurso, detendo-se o olhar naqueles cujas práticas sociais são correntes na sociedade e na academia e cuja consciência é fundamental para favorecer os processos de compreensão e produção de textos. Diante disso, selecionou-se como objeto para nortear o ED 1,

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os gêneros da esfera jornalística (notícia, reportagem e entrevista) e para o ED 2, os da esfera acadêmica e científica (artigo, relatório, resenha etc.). O ED 1, a partir dos gêneros da esfera jornalística apresenta grande relevância por propiciar exercícios significativos para o desenvolvimento de habilidades de linguagens importantes e por contribuírem para formação de profissionais críticos, participativos e habilidosos no manejo de tais produções, tendo em vista temas em que toda a sociedade é afetada. As atividades do ED 2 introduzirão o aluno no universo específico da linguagem acadêmica, para que possam lidar criticamente com a linguagem em sua modalidade culta dentro dos parâmetros de complexidade exigidos pelo ensino e pelas diversas atividades profissionais.

Raciocinar de forma crítica e analítica (ED 3 a 6) Os EDs 3 a 6 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP, no ENADE, a fim de que sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam. Neste sentido, este eixo tem por meta oportunizar o raciocínio de forma crítica e analítica, a partir de análises e conhecimentos de multiculturalismo e cidadania, educação ambiental, globalização e tecnologia e políticas públicas. As atividades dos EDs privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das seguintes estratégias:

• Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

• Sistematização e esquematização de informações;

• Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

• Discussão em fóruns. Como requisito obrigatório, no final do semestre, é aplicada aos alunos uma avaliação online estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação não há exame final. A aprovação do aluno estará condicionada à frequência igual ou acima de 75% e nota igual ou acima de 6,0 na avaliação online. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo semestre.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União busca contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo. A Faculdade Educacional de Ponta Grossa - Faculdade União tem sua sede no Município de Ponta Grossa no estado do Paraná. A cidade de Ponta Grossa é o principal entroncamento rodo-ferroviário do Sul do país, destacando-se pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado, tendo por limites os seguintes municípios: Castro (ao norte), Palmeira e Teixeira Soares (ao sul), Campo Largo (ao leste) e Tibagi e Ipiranga (ao oeste). Atualmente, possui um total de aproximadamente 300 mil habitantes.

Conforme pesquisa realizada pelo INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, referente ao ano de 2005 haviam aproximadamente 13.634 alunos matriculados no ensino médio e aproximadamente 204 estabelecimentos de ensino de educação infantil e básica com aproximadamente 52.392 alunos matriculados.

Segundo pesquisa do CEDESPONTA – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Ponta Grossa, em 2007 haviam aproximadamente 14.079 alunos matriculados no ensino superior (tecnólogo, bacharelado e licenciatura), sendo deste total 1.741 na rede federal, 8.036 na rede estadual e 4.302 na rede privada.

Atualmente, Ponta Grossa dispõem de uma universidade estadual, uma universidade federal tecnológica e 5 Faculdades privadas.

No caso da Faculdade União, o primeiro curso da área de computação autorizado foi Sistemas de Informação. A autorização deste curso coincidiu com o credenciamento da IES. Após alguns anos, mais precisamente em 2007, a instituição percebeu que a demanda por este curso na região perdeu força. Cursos de bacharelado existiam e existem nas instituições públicas da região. Iniciou-se, portanto, o estudo para implantação de cursos de graduação tecnológica.

Após análise criteriosa dos cursos superiores de tecnologia da área de computação, optou-se por Sistemas para Internet. Esta escolha se deveu, entre outras razões, pelo expressivo número de profissionais desta área específica residentes na região. Estes profissionais poderiam formam o corpo docente do curso. Além disso, na época, a crença de que os sistemas de informática passariam a ter uma interface na web motivou a implantação do curso.

Ao mesmo tempo em que a faculdade passava a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, foi requerido junto ao INEP a suspensão de novas turmas para o Curso de Sistemas de Informação. Atualmente, comemora-se a decisão tomada em 2007, uma vez que a demanda pelo novo curso é constante.

a) mapa do Brasil localizando o estado e a cidade de oferta do curso

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FONTE: Google Maps (2013)

FONTE: IPARDES NOTA: Base Cartográfica ITCG (2010)

b) população do estado estimada para 2012 conforme IBGE - 10.577.755 c) população de Ponta Grossa estimada para 2012 conforme IBGE - 317.339

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d) PIB do Paraná: R$ 242 bilhões (fonte: Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) PIB de Ponta Grossa: Ponta Grossa está entre as 100 cidades com maior Produto Interno Bruto (PIB). A cidade ocupa a 93º posição no ranking nacional com PIB de R$ 5,92 bilhões.

e) IDH do Paraná: 0,820 – 6º posição entre os estados Brasileiros (fonte ONU 2010) IDH de Ponta Grossa: 0,804 – 18º posição entre os municípios do Paraná

f) indicador de distribuição de renda na população do Paraná

indicador de distribuição de renda na população de Ponta Grossa

g) demanda para o curso: a relação candidato vaga tem sido 1/1 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO O Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União promove a interação entre acadêmicos e empresas da área da computação através do evento Campus Gerais – Fórum de Tecnologia e Inovação, realizado anualmente em parceria com empresas privadas da região. No qual os acadêmicos e professores do curso de TSI tem suas inscrições pagas pela Faculdade União, e são incentivados a participarem de todas as atividades do evento, como submissão de artigos, oficinas de startups, e as palestras profissionais relevantes da área de computação. 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

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CURSO O curso apresenta dois projetos integradores (Web Design e Projeto de Sistemas para Internet), nos quais é realizada a interdisciplinaridade com foco na resolução de problemas;

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Ações planejadas e implementadas pelo NDE do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet;

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Realizado através da disciplina de Projeto de Sistemas para Internet;

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO Ação revisada pelo NDE do curso;

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO Ação realizada pelos professores de tecnologia da informação do grupo Kroton incluindo os professores da Faculdade União;

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO Ação realizada pelo NDE juntamente com o colegiado do curso;

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO Todos os professores do curso estão envolvidos nessa elaboração

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Ação realizada pelo NDE do curso;

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Parceria e participação no fórum Campus Gerais realizado pelo Instituto Doll

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Ações desenvolvidas pelo coordenador do curso

3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO Propostas são elaboradas pelo NDE e encaminhadas para a coordenação de pós graduação e extensão da IES;

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for

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considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Atendimento feito pelos membros do NDE ao corpo discente semanalmente;

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Cursos de informática básica para a comunidade ministrados por discentes do curso de Tecnologia em Sistemas para internet;

3.3 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foram concebidos e implementados buscando uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foi definido o perfil profissional do tecnólogo em sistemas para internet a ser formado pela Faculdade União e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN para os Cursos Superiores de Tecnologia de acordo com a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002. Assim, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

• Formar profissionais capazes de desenvolver sistemas para internet, websites, portais, lojas de comércio eletrônico e aplicativos para dispositivos móveis, usando as mais modernas tecnologias de mercado, buscando o emprego racional dos recursos no alcance da missão e dos objetivos organizacionais, buscando a consonância com as demandas da sociedade.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

• possibilitar aos alunos o desenvolvimento de habilidades relativas aos recortes integrativos do curso, instrumentalizando-os para poderem capacitar-se cada vez mais na área profissional de suas atuações;

• desenvolver a capacidade crítica do corpo discente, necessária ao desempenho profissional, através de sólida formação técnica, humanista e política para a sua inserção no mercado de trabalho de forma justa e compatível com o conhecimento construído;

• proceder à interação entre a teoria e a prática em todas as disciplinas do currículo;

• realizar extensões de ação intervencionista e de responsabilidade social/ética, visando ao aprimoramento de conhecimentos do corpo discente/docente do curso ao lado da comunidade externa dos setores públicos e privados;

E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado.

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3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil profissional do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet busca expressar de maneira excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso. Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. O aluno do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet seguirá um programa de formação técnica, baseado em conhecimentos científicos, humanísticos e mercadológicos que possibilitarão desenvolver suas competências para habilitá-lo a atuar num mercado de trabalho exigente e altamente mutável.

Desenvolverá durante o curso, algumas habilidades de significativa importância, que facilitarão o desempenho das atividades profissionais. Assim, destacam-se entre elas: raciocínio lógico, capacidade de abstração e criatividade artística, uma vez que o exercício da profissão é baseado na capacidade de conceber, projetar e programar soluções envolvendo sistemas computacionais.

A criatividade aliada às técnicas de integração de dados e seu acesso é outro fator de destaque, que será permanentemente estimulado durante o desenvolvimento do curso, pois constitui-se em fator diferencial para contornar de forma eficiente as restrições lógicas, que dificultam o desenvolvimento de soluções computacionais cada vez mais complexas.

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Numa era em que o profissional não pode atuar isoladamente, o curso deve formar empreendedores, agentes de mudanças e desenvolvimento, numa perspectiva de valores éticos superiores, numa sociedade responsável e solidária. Um profissional comprometido com a inovação e a consciência ambiental.

O tecnólogo poderá atuar como profissional autônomo ou colaborador em empresas que desenvolvem e constroem soluções para Internet, ou ainda, em empresas de qualquer setor, que possuem áreas voltadas a este meio.

O curso superior de Tecnologia em Sistemas para Internet é direcionado para estudantes e profissionais que desejam atuar na área de desenvolvimento de aplicações em ambiente distribuído ou prestar suporte técnico e coordenação para projetos dessa natureza. Internet, intranets e redes distribuídas são o principal ambiente de trabalho desse profissional, que faz uso de tecnologias especificamente desenvolvidas e projetadas para esse fim.

Ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, o profissional apresentará as seguintes competências:

• Projetar, implementar, gerenciar e efetuar manutenção de sistemas de acesso à Internet em empresas de quaisquer áreas que incluam Tecnologia da Informação em seus processos produtivos e de gestão;

• Desenvolver sistemas de comércio eletrônico, portais, sistemas de informação com interface web, bem como, sistemas para dispositivos móveis;

• Planejar, supervisionar e coordenar atividades das equipes de infraestrutura física e lógica de provedores de Internet;

• Participar como tecnólogo, de equipes de desenvolvimento de projetos em empresas e atividades de Tecnologia da Informação (TI);

• Tornar-se um empreendedor, desenvolvendo soluções “WEB” para quaisquer setores, pela consultoria, projetos, oferta ou representação de produtos para Tecnologia da Informação.

• Interpretar a legislação comercial, considerando aspectos tributários relevantes sobre mídias eletrônicas e aplicação de princípios jurídicos sobre produção e comercialização de software para Internet.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002 que institui as DCN para Cursos Superiores de Tecnologia, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

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FLEXIBILIDADE A flexibilidade pode ser verificada no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 120 horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b). INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade é contemplada na elaboração de projetos que envolvem todas as demais disciplinas do curso cursadas até o momento de sua elaboração. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir. Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma seqüência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subseqüentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso. COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União foi concebida com um total de 2000 horas relógio distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Além das Atividades Complementares através dos EDs totalizando 120 horas. A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:

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1o Semestre

No Disciplina CH

1 Algoritmos e Programação 120

2 Normas do Trabalho Científico 40

3 Noções Básicas de Hardware e Software 80

4 Fundamentos de Redes e Internet 120

5 Inglês Técnico 40

Subtotal 400

2o Semestre

No Disciplina CH

1 Interface Ser Humano Computador 40

2 Linguagem de Programação para Internet 80

3 Animações Web 80

4 Web Design 120

5 Aplicações Gráficas 80

Subtotal 400

3o Semestre

No Disciplina CH

1 Desenvolvimento com Linguagem Script 120

2 Desenvolvimento com Framework 120

3 Análise, Projeto e Programação para Web 40

4 Tratamento e Validação de Dados 80

5 Matemática Aplicada 40

Subtotal 400

4o Semestre

No Disciplina CH

1 Banco de Dados Web 120

2 Sistemas Distribuídos 80

3 Projeto de Banco de Dados 80

4 Padronização de Dados na Web 80

5 Direito Digital 40

Subtotal 400

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40

5o Semestre

No Disciplina CH

1 Gestão de Projetos para Web 80

2 Segurança na Internet 80

3 Comércio Eletrônico 120

4 Fundamentos de E-business 40

5 Marketing Digital 80

Subtotal 400

6o Semestre

No Disciplina CH

1 Desenvolvimento para Dispositivos Móveis 120

2 Interatividade e Entretenimento para Web 40

3 Projetos de Sistemas para Internet 120

4 Empreendedorismo e Ética Profissional 80

5 Optativa1: Novas Tecnologias para Web 40

6 Optativa2: Libras 40

Subtotal 400

DISCIPLINA CARHA HORÁRIA

Total da Carga Horária de Disciplinas 2.400

Atividades Complementares – Estudos Dirigidos 120

TOTAL 2.520

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares implantados no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet busca possibilitar, de maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes). DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

1. Metodologia Científica.

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DISCIPLINAS DE ÁREA

1. Fundamentos de E-business 2. Algoritmos e Programação 3. Matemática Aplicada 4. Noções Básicas de Hardware e Software 5. Fundamentos de Redes e Internet 6. Interface Ser Humano Computador 7. Linguagem de Programação para Internet 8. Projeto de Banco de Dados 9. Sistemas Distribuídos 10. Novas Tecnologias para WEB 11. Inglês Técnico 12. Empreendedorismo 13. Direito Digital 14. Normas de Trabalho Cientifico 15. Marketing Digital 16. Gestão de Projetos para WEB

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

1. Web Design 2. Desenvolvimento com Linguagem Script 3. Desenvolvimento com Framework 4. Análise, Projeto e Programação para WEB 5. Aplicações Gráficas 6. Animações WEB 7. Comércio Eletrônico 8. Segurança na Internet 9. Projeto de Sistemas para Internet 10. Desenvolvimento para Dispositivos Móveis 11. Interatividade e Entretenimento na WEB 12. Banco de dados WEB 13. Tratamento e validação de dados 14. Padronização de dados na WEB

3.7 METODOLOGIA As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada. Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.

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A Faculdade União possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer. O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade. A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso. O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem

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como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios de informática, nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a auto-aprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. 3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em Tecnologia em Sistemas para Internet é correspondente ao Manual dos Estudos Dirigidos - EDs, haja vista que para este curso são somente os estudos dirigidos, as atividades complementares previstas. É de conhecimento da comunidade acadêmica o Manual dos EDs, pois o mesmo está postado no Portal do Aluno. CARGA HORÁRIA As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 120 horas na estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. ATIVIDADES

ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO Os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

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3.9 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade União ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. 3.9.1 APOIO EXTRACLASSE O curso de Tecnologia em Sistemas para internet oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

• APOIO EXTRA-CLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extra-classe presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

• APOIO EXTRA-CLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extra-classe dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. 3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

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Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso e Coordenação Acadêmica que analisarão e encaminharão o aluno para profissionais qualificados, quando necessário. São realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, a coordenação do curso será responsável pelas medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção. 3.9.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO A Faculdade União, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas opcionais de Português e Matemática, através do portal do aluno, somente para os acadêmicos do 1º período. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido. 3.9.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES CENTRO DE IDIOMAS A Faculdade União implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico. O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê–los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertado, no momento, cursos de Inglês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição. 3.9.5 APOIO AO INTERCÂMBIO É interesse do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois

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entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes. O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade União por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

• PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, obedecido ao disposto no Regimento Interno da Faculdade União. 3.9.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

• COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na Faculdade União, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu email institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, professor Mestre Ricardo Czelusniak da Silva.

• SETOR DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA) O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades

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acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

• SAA Virtual O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

� CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

� Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

� 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

• SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP) A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam executar os seguintes

processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas

que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas

especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos

coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de

cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar

os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

• SERVIÇO DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA) O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários. 3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira excelente.

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O processo de auto-avaliação anual da Faculdade União, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição. Neste contexto os resultados da auto-avaliação do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso. As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas parcialmente (ainda não houve ENADE) no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, e resultam da análise do relatório de avaliação emitido pelo MEC, pelo NDE e colegiado do curso. Assim o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso. 3.11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira excelente, o projeto pedagógico do curso. De acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.

Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns

valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes

formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,

integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,

habilidades e attitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente

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propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato. Neste contexto, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU), aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino do tecnólogo em sistemas para internet aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. 3.12 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Os procedimentos de avaliação implantados curso de Tecnologia em Sistemas para Internet e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste PPC. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas escritas, simulação, auto-avaliação, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade União. A avaliação de aprendizagem do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL

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corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações que serão discutidas em conjunto com a turma. O sistema de avaliação do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo. Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular. No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural. O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados. 3.13 NÚMERO DE VAGAS O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição. O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria nº 89 de 17/03/2008, publicada em DOU em 18/03/2008. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 18 professores e uma infra-estrutura de excelência constituída por 4 laboratórios de informática equipados com ar-condicionado, quadro branco, projetores multimídia e sistema de som, 28 salas de aula equipadas com telas retráteis, projetores multimídia e sistema de som, além de ventiladores de teto.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A atuação do NDE implantado no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC. CONCEPÇÃO O NDE do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet atualmente constituído, através de Portaria nº 001-1 de 06 de fevereiro de 2012, está de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A portaria de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso. O NDE do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é constituído por 5 professores do curso, sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Q. 4. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO

REGIME DE TRABALHO

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 José Ricardo Hoffmann Especialista / Mestrando

Parcial 06/02/2012

2 Leandro Augusto Kisielewicz Mestre Parcial 06/02/2012

3 Elvis Canteri de Andrade Especialista Parcial 06/02/2012

4 Renato Giovanetti Vieira Mestre Parcial 20/12/2010

5 Ricardo Czelusniak da Silva Mestre Integral 20/12/2010

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de

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exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de tecnologia; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso. O NDE do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador de Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é o(a) professor(a) mestre Ricardo Czelusniak da Silva designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso. O professor Ricardo Czelusniak da Silva busca uma atuação excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Q. 5. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA TITULAÇÃO

MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE

COORDENADOR

Bacharelado em informática Mestrado 01/02/2009 06/02/2012

GESTÃO DO CURSO A gestão do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do

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curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento. RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO A relação do professor Ricardo Czelusniak da Silva com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de auto-avaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a excelente relação estabelecida do(a) professor(a) Ricardo Czelusniak da Silva com os docentes e discentes do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade União. REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES O coordenador do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade. 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O coordenador do curso é o professor Ricardo Czelusniak da Silva que possui 7 anos de experiência profissional, 7 anos de experiência de magistério superior e 1 ano de gestão acadêmica nesta IES, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador. O professor Mestre Ricardo Czelusniak da Silva, é docente em cursos superiores da área de tecnologia em graduação e pós-graduação. É graduado em Bacharelado em Informática e tem especialização e mestrado na área.

No âmbito profissional o professor Mestre Ricardo Czelusniak da Silva é atuante no mercado de desenvolvimento WEB começou sua carreira em 2006, junto com 3 amigos, fundando a Agência Espécie, onde prestou serviços para Grupo Barigui, Bunge, Castrolanda, Copel, Grupo Desempar, Fundação ABC, Grupo Philus e W3 Indústria Metalúrgica, entre outras grandes empresas. Premiada com o Selo Peixe Grande 2006, a Espécie foi indicada como uma das dez melhores agências de webdesign do Brasil pela Revista Wide. Em 2010, se desligou da Agência e em 2011, com um amigo, fundou a W2Net, uma empresa voltada à criação e consultoria em projetos e startups de tecnologia. Atualmente, atuando nas áreas da saúde, imobiliária e jurídica.

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4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é de 100 vagas anuais, e as horas semanais dedicadas à coordenação é de 32 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 3,12 vagas por hora de coordenação. 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 32 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 18 docentes, sendo 07 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 39 %, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. De acordo com a relação apresentada abaixo, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 11% docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Q. 6. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Titulação

1 JOSÉ ROBSON DA SILVA Doutorado

2 LEANDRO AUGUSTO KISIELEWICZ Mestrado

3 LUCIANO ROBERTO ROCHA Mestrado

4 MARIA SALTE WALTRICK Doutorado

5 RENATO GIOVANETTI VIEIRA Mestrado

6 RICARDO CZELUSNIAK DA SILVA Mestrado

7 SANDRA MARA DIAS PEDROSO Mestrado

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 33% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

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4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 88% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 3 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet possui 72% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O funcionamento do colegiado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade União, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões. REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS Conforme Art. 23 do Regimento Interno da instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso que preside e, em sua ausência ou impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.;

II. por (3) representantes dos professores do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet; III. por (1) um representante dos alunos que esteja regularmente matriculado no curso e que

não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas;

PERIODICIDADE DAS REUNIÕES As reuniões do colegiado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet são programadas e realizadas a cada semestre letivo. REGISTRO DAS REUNIÕES Nas reuniões do colegiado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso. ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções,

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normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento. COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO Q. 7. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso.

Nome dos docentes

1 Ricardo Czelusniak da Silva (coordenador)

2 José Ricardo Hoffmann (professor)

3 Luciano Roberto Rocha (professor)

4 Adriano Ferrasa (professor)

5 Watson Muller Marconato (aluno)

4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que 20% dos docentes do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA A Faculdade União disponibiliza equipamento de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSABILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE A Faculdade União possui gabinetes específicos com iluminação artificial, acústica, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

57

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado no 3º andar do prédio Administrativo e pode ser considerado excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada no 2º andar do prédio Administrativo e pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de rede wireless, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. É importante ressaltar que todos os docentes possuem notebook o qual foi subsidiado pela IES em 2009 e é utilizado para procedimentos acadêmicos em sala de aula e sala dos professores. O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade União implantou sua sala de professores. A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste processo, o que se pretende é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A Faculdade União possui 28 salas de aula das quais 6 são utilizadas para o Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Destas salas, 24 possuem capacidade para 50 alunos. Todas as salas de aula possuem tela branca retrátil, projetor multimídia e sistema de som, além de ventiladores de teto.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de

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equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. A Faculdade União possui 4 laboratórios de informática os quais ficam disponíveis no período da tarde para uso dos discentes. Destes laboratórios 3 são de uso exclusivo para o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet e destes 2 possuem telas interativas. Todos os laboratórios são controlados por diretivas de domínio, link de internet dedicado com velocidade de 10 mbps (upload/download), exclusivo para atividades acadêmicas e cobertura de wifi para todo o complexo da instituição com autenticação identificada. POLITICAS DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES A instalação de um software em qualquer dos laboratórios da instituição será autorizada, se ele for enquadrado em uma destas seis modalidades: licenciado, freeware, shareware, demo, open source ou adware. A instituição possui um servidor de domínio e este domínio foi configurado em todos os computadores dos quatro laboratórios. Com o servidor de domínio, é possível restringir bastante o usuário, acesso às configurações de redes, painel de controle e, principalmente, instalação inapropriada de softwares. A cada início de semestre, é realizado um levantamento das necessidades de software para todos os cursos da instituição. Se algum dos softwares não estiver licenciado para a instituição, é encaminhada uma proposta de aquisição de licença para o setor responsável que analisará a viabilidade da aquisição. Para um software solicitado, caso haja um similar que seja freeware ou open source, estes são indicados, preferencialmente. Nem docentes nem discentes têm a permissão de instalar softwares nas máquinas. Por esta razão é que, no início do período letivo, as coordenações de curso encaminham uma lista de softwares a serem instalados. No decorrer do semestre, caso um docente sinta a necessidade de utilizar um determinado software que não tenha sido informado no início do semestre, ele deverá fazer uma solicitação à sua coordenação, que encaminhará o pedido ao Centro de Tecnologia de Informação. O docente fica ciente de que o CTI, após aprovar o pedido, tem o prazo máximo de uma semana para concluir a instalação do software solicitado em todos os computadores do laboratório. Anualmente, é realizada uma revisão nos computadores em termos de software. Em função do uso excessivo e da instalação e desinstalação de softwares, é natural que os discos rígidos de alguns computadores sofram processo de formatação, garantindo, assim, o correto funcionamento do sistema operacional. No que diz respeito ao hardware, a instituição adotou um padrão para aquisição de equipamentos, periféricos e acessórios a fim de garantir homogeneidade nos laboratórios e, desta forma, facilitar a manutenção dos mesmos. Anualmente, através de orçamento, são definidos valores de investimento em equipamentos de informática. Toda aquisição de equipamento é analisada considerando critérios como custo-benefício, assistência técnica e requisitos funcionais. Semanalmente, são realizados processos de limpeza em equipamentos dos 4 laboratórios. No interior de cada computador, peças como fonte de alimentação e ventilador também costumam acumular poeira. Para evitar queima ou superaquecimento das máquinas, pelo menos uma vez no semestre, é realizada limpeza com o uso de compressor. Devido ao uso muitas vezes excessivo de alguns periféricos como mouse, teclado, entre outros, a instituição realiza, quando se faz necessário, a substituição planejada destes equipamentos, cujo custo já é previsto em orçamento. Em suma, a faculdade acredita que, através de simples atitudes pró-ativas, a partir de uma política de manutenção preventiva e corretiva, garante-se o funcionamento ininterrupto dos computadores, bem como se evita desperdícios e despesas desnecessárias.

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59

ADEQUAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO O Laboratório 1 possui 24 computadores em uma área de 49,48 metros quadrados, o laboratório 2 possui 21 computadores em uma área de 57,81 metros quadrados, o laboratório 3 possui 20 computadores em uma área de 61,30 metros quadrados e o laboratório 4 possui 27 computadores em uma área de 69,30 metros quadrados. Dois destes laboratórios possuem rampa para acesso a pessoas com necessidades especiais. Todos os laboratórios possuem ar condicionado e dois deles possuem tela interativa.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção de no mínimo 6 exemplares para cada um dos títulos que compõem as disciplinas, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Q. 8. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES (disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia básica

Número de exemplares disponíveis (por título)

1 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Algoritmos: Teoria e prática.

CORMER, TH. 1a Edição, Rio de

Janeiro. Campus, 2002.

Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação

de computadores. MANZANO, José

Augusto, OLIVEIRA, Jayr

Figueiredo. 10a Edição, São Paulo.

Erica, 2000.

Algoritmos e estruturas de dados. Wirth, Niklaus, 1989.

6 7 8

2

FUNDAMENTOS DE REDES E INTERNET

Infra-Estrutura, Protocolos e

Sistemas Operacionais de Lans:

Redes Locais. GASPARINI, A. F. L.

1a ed, São Paulo. Érica, 2007.

COMER, DOUGLAS E. Redes de

computadores e Internet : abrange

transmissão de dados, ligação inter-

redes e web. 4a ed. Porto Alegre.

Bookman, 2007.

6 6

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60

Aprenda em 24 horas redes. HAYDEN, Matt. 2a ed, Rio de Janeiro. Campus, 1999.

6

3

INGLES TÉCNICO Inglês.com.textos para Informática.

ROSAS, M.; CRUZ, D.T.; SILVA,

A.V. 1ª ed, Disal, 2003.

Inglês para Processamento de

Dados: textos sobre computação,

exercícios de compreensão, siglas,

abreviações e glossário.

GALANTE,T.P.; POW,E. 7ª ed, São

Paulo. Atlas, 1996.

REVELL, Rod (Aut.); STOTT, Chris (Aut.); COMFORT, Jeremy (Aut.). Business reports in english. 16.ed. Cambridge (ENG): Cambridge University Press, 1999. 90 p. ISBN 0521-27294-7.

6 6 6

4 NOÇÕES BÁSICAS DE HARDWARE E SOFTWARE

Introdução a Informática. NORTON,

Peter. 1a ed, São Paulo. Makron

Books, 1996.

Hardware: Curso completo.

TORRES, G. 3a ed., Rio de Janeiro.

Axcel Books, 1999.

Montagem, manutenção e configuração de computadores pessoais. D'Ávila, Edson. São Paulo (SP) : Érica, 1997. 10ª ed.

8 6 6

5 NORMAS DO TRABAL HO CIENTÍFICO

Metodologia científica, CERVO, A.

5ª, São Paulo. Prentice Hall, 2002.

Metodologia do trabalho científico

MARCONI, A.M.; LAKATOS,E.M. 5ª

ed, São Paulo. Atlas, 2001.

Introdução à metodologia do

trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação.

ANDRADE,M.M. 5ª ed, São Paulo.

Atlas, 2001.

16 6 15

Page 61: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

61

6 ANIMAÇÕES WEB Flash Professional 8 - Fundamentos

e Aplicações para Windows.

MEDEIROS, Fernando. 1a ed., São

Paulo. Érica, 2007.

Flash 8 - Criando Alem Da

Animação. MANZI, Fabrício. 1a ed.,

São Paulo. Érica, 2007.

Flash CS4: O Manual que Faltava.

GROVER, Chris, VEER, E.A.

Vander, 2009.

6 6 6

7 APLICAÇÕES GRÁFICAS Fireworks 8. TAUHATA YNEMINE,

Silvana. 1a ed., Florianópolis. Visual

Books, 2006.

Estudo dirigido Coreldraw X3.

PRIMO, Lane. 1a ed., São Paulo.

Érica, 2006.

Adobe Photoshop CS4 Classroom

in a book. Adobe Creative Team. Ed

Bookman, 2010.

6 6 6

8 INTERFACE SER HUMANO

COMPUTADOR

IHC - Interação Humano

Computador – Modelagem e

Gerência de interfaces com o

usuário. OLIVEIRA NETTO, A. A. 2ª

ed. , Florianópolis. Visual Books,

2004.

Usabilidade na Web – Criando

Portais mais acessíveis. DIAS, C. 2ª

ed., Alta Books, 2007.

Preece, J.; Rogers, Y.; Sharp, H.

Design de Interação: Além da

Interação Homem-Computador.

Porto Alegre: Bookman, 2005.

6 6 8

9 LINGUAGEM DE Conhecendo o JavaScript. 6

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

62

PROGRAMAÇÃO PARA

INTERNET

YNEMINE, Silvana Tauhata. 2ª ed.

Visual Books, 2005.

Livro HTML 4.0 Fundamental - A

Base da Programação para WEB.

MARCONDES, Christian Alfim. 1ª

ed., Érica, 2005.

Java Script : o guia definitivo / David

Flanagan. Porto Alegre : Bookman,

2004. 4a ed.

6 6

10 WEB DESIGN

Design para a Internet: Projetando a

Experiência Perfeita. MEMORIA,F.

1a ed., Rio de Janeiro. Campus,

2006.

Use a Cabeça! (Head First) HTML

com CSS e XHTML. FREEMAN, E.;

FREEMAN, E. 1a ed., São Paulo.

Alta Books, 2006.

Web Design para Não-Designers.

Editora: Ciência Moderna. Autor:

JOHN TOLLETT & ROBIN

WILLIAMS. Ano: 2001.

6 6 6

11 ANÁLISE, PROJETO E PROGRAMAÇÃO PARA WEB

Use a cabeça: análise e projeto

orientado ao objeto. BRETT,

Mclaughlin. 2007.

Utilizando UML e padrões : uma

introdução à análise e ao projeto

orientado a objetos. Porto Alegre

(RS) : Bookman, 2000.

Modelagem e Projetos Baseados

em Objetos. RUMBAUGH, James.

1a ed. Rio de Janeiro. Campus,

1994.

6 6 6

12 DESENVOLVIMENTO COM Dominando java server faces e 6

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

63

FRAMEWORK

facelets utilizando spring 2.5 :

hibernate e jpa. GONÇALVES,

Edson . 2008.

Estruturas de dados e algoritmos

em Java / 2.ed. Goodrich, Michael

T., 1961. 2002.

Java : como programar / 3.ed.

Deitel, Harvey M. 2001.

6 10

13 DESENVOLVIMENTO COM

LINGUAGEM SCRIPT

PHP 5: Conceitos, Programação e

Integração com Banco de Dados.

SOARES, W. 1a ed., São Paulo.

Erica, 2009.

Como Criar Web Pages Rápidas e

Eficientes Usando PHP e MySQL

TRANSLEY, D. 1a ed., Rio de

Janeiro. Ciência Moderna, 2002.

PHP e MySQL Desenvolvimento

web. Welling, L. Thompson. 3 ed.,

ed. Campus, 2005.

6 6 6

14 MATEMÁTICA APLICADA

Iniciação à lógica matemática.

ALENCAR FILHO, Edgard de. 1a

ed. ,São Paulo. Nobel, 1999.

Cálculo : funções de uma e várias

variáveis MORETTIN, Pedro. 1a

ed., São Paulo. Saraiva, 2005.

WINTERLE, Paulo (Aut.);

STEINBRUCH, Alfredo (Aut.).

Álgebra linear. 2.ed. São Paulo

(SP): Pearson Education, 1987. 583

p., 23 cm. ISBN 0074504126.

5 6 9

15 TRATAMENTO E VALIDAÇÃO

DE DADOS

JavaScript o Guia Definitivo. David

Flanagan. 4a ed., Porto Alegre.

6

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

64

Bookman, 2004.

Dominando Ájax. GONÇALVES,

Edson. 1a ed., Rio de Janeiro.

Ciência Moderna, 2006.

jQuery-A biblioteca do programador

JavaScript. Editora: Novatec. Autor:

Maurício Samy Silva. 2 edição.

6 6

16 BANCO DE DADOS NA WEB

PostgreSQL - GUIA DO

PROGRAMADOR. Milani, André.

Editora Novatec, 2008.

Sistemas de Banco de Dados.

SILBERSCHATZ, A. 3ª ed., São

Paulo. Makron Books, 2006.

MySQL : a bíblia. Suehring, Steve.

2002.

6 6 4

17 DIREITO DIGITAL

Meios de comunicação e a

Constituição Federal de 1988.

NUZZI, Erasmo de Freitas. 1ª ed.

São Paulo. Pleiade, 1997.

Comentários à consolidação das

leis do trabalho. CARRION,

Valentin. 25ª ed., São Paulo.

Saraiva, 2000.

Direito Digital. Autor: PINHEIRO,

PATRICIA PECK. Editora:

SARAIVA, 2010.

6 7 6

18 PADRONIZAÇÃO DE DADOS

NA WEB

Arquitetura de Sistemas com XML.

DAUM, Berthold, MERTEN, Udo. 1a

ed., Rio de Janeiro. Campus, 2002.

Teoria e problemas de XML.

TITTEL, Ed; MILLER, Ralph Jr. São

Paulo: Bookman, 2003.

6 6

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

65

XML: Como Programar. DEITEL,

Harvey M.; DEITEL, Paul J.; NIETO,

Tem R.; LIN, Ted; SADHU,

Praveen. Bookman, 1a ed., 2003.

4

19 PROJETO DE BANCO DE

DADOS

Introdução aos Sistemas de Banco

de Dados. DATE, C. J. 7ª ed., Rio

de Janeiro. Campus, 2000.

Sistemas de Banco de Dados.

SILBERSCHATZ, A. 3ª ed., São

Paulo. Makron Books, 2006.

Banco de dados : conceitos,

modelos, gerenciadores, projeto

lógico, projeto físico / 3 ed. Setzer,

Waldemar W. 1989.

14 6 4

20 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

TANENBAUM, Andrew S; STEEN,

Maarten Van. Sistemas distribuídos:

princípios e paradigmas – 2 ed. São

Paulo: Pearson e Prentice Hall,

2008.

Sistemas Operacionais Modernos

TANENBAUM, A.S. 1ª ed., Rio de

Janeiro. LTC, 1995.

Sistemas distribuídos: conceitos e

projeto. COULOURIS, George F;

DOLLIMORE, Jean; KINDBERG,

Tim. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

6 6 6

21 COMÉRCIO ELETRÔNICO

Comércio eletrônico : modelo,

aspectos e contribuições de sua

aplicação / Alberto Luiz Albertin,

colaboração Rosa Maria de Moura,

2006.

PHP e MySQL: Desenvolvimento

6 6

Page 66: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

66

Web. WELLING, Luke; THOMSON,

Laura. 3a ed., Rio de Janeiro.

Campus, 2005.

Como Criar Web Pages Rápidas e

Eficientes Usando PHP e MySQL

TRANSLEY, D. 1a ed., Rio de

Janeiro. Ciência Moderna, 2002.

6

22 FUNDAMENTOS DE E-

BUSINESS

E-business: estratégias para

alcançar o sucesso no mundo

digital. KALAKOTA, Ravi. 2ª ed.,

Porto Alegre. Bookman, 2002.

Comércio eletrônico - modelo,

aspectos e contribuições de sua

aplicação, Autor: Alberto Luiz

Albertin, Ed Atlas SA, 2010.

Princípios de marketing. KOTLER,

Philip; ARMSTRONG, Gary. 9.ed.

São Paulo (SP): Prentice Hall, 2003.

6 6 16

23 GESTÃO DE PROJETOS PARA

WEB

Gestão de Projetos: Técnicas e

Práticas com Ênfase em Web.

MOLINARI, Leonardo. 1a ed., São

Paulo. Érica, 2004.

Técnicas para Gerenciamento de

Projetos de Software. MARTINS,

José Carlos Cordeiro. Rio de

Janeiro:Brasport, 2007.

Gestão de projetos: as melhores

práticas. Porto Alegre (RS) :

Bookman, 2002.

6 5 6

24 MARKETING DIGITAL

Marketing na Internet SHETH, J.N.

1a ed. Porto Alegre. Bookman,

2002.

A bíblia do marketing Digital. Torres,

6 6

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

67

Claudio. Editora Novatec, 2009.

Google Marketing – o Guia

Definitivo do Marketing Digital. Vaz,

Conrado Adolpho. Editora Novatec.

6

25 SEGURANÇA NA INTERNET

Comércio e Segurança na Web.

GARFINKEL, S;SPAFFORD,G. 1ª

ed., São Paulo. Market Press, 1999.

Criptografia e Segurança de Redes.

Stallings, William. 4ª Edição. Editora

Prenice-Hall.

Redes de computadores.

TANENBAUM, Andrew S. 3. ed. Rio

de Janeiro (RJ): Campus, 1997.

6 6 10

26 DESENVOLVIMENTO PARA

DISPOSITIVOS MÓVEIS

Dante Explica Java v.5: J2ME, J2SE

e J2EE

Microsoft Visual C# 2008 - Passo a

Passo - SHARP, John – Artmed.

Java : como programar. Deitel,

Harvey M. / 3.ed.

6 6 10

27 EMPREENDEDORISMO E ÉTICA PROFISSIONAL

DORNELAS, José Carlos Assis

(Aut.). Empreendedorismo

Corporativo: como ser

empreendedor, inovar e se

diferenciar na sua empresa. 2. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2008. 166

p., 24cm.

CHARON, Joel M. Sociologia. São

Paulo (SP): Saraiva, 2002.

TRASFERETTI, José. Ética e

responsabilidade social. 2. ed.

Campinas (SP): Alínea, 2009.

6 10 6

28 INTERATIVIDADE E Psicologia do Jogo. Daniel B. 7

Page 68: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

68

ENTRETENIMENTO NA WEB

Elkonin. 1a ed., São Paulo. Martins

Fontes, 2009.

Aprendendo ActionScript 3.0: Guia

para Iniciantes. Editora: Bookman.

Autor: RICH SHUPE . Ano: 2010 .

Edição: 1ª

Flash 8 Professional - Criando Alem

Da Animação. MANZI, Fabrício. 1a

ed., São Paulo. Érica, 2005.

6 6

29 OPTATIVA 1 - NOVAS

TECNOLOGIAS PARA WEB

Redes de Nova Geração. TRONCO,

Tania Regina. 1a ed., São Paulo.

Erica, 2006.

Web Semântica: a Internet do

Futuro. BREITMAN. Karin. 1a ed.,

São Paulo. LTC, 2005.

Aplicaçoes Praticas De Web 2.0

Com Php. ZERVASS, QUENTIN.

6 6 6

30 PROJETO DE SISTEMAS PARA

INTERNET

PHP e MySQL: Desenvolvimento

Web. WELLING, Luke; THOMSON,

Laura. 3a ed., Rio de Janeiro.

Campus, 2005.

Crockford, Douglas. O melhor do

javascript / Douglas Crockford. Rio

de Janeiro : Alta Books, 2008.

Desenvolvendo Sistemas Com Flex

E Php. Autor: SCHMITZ, DANIEL

PACE. Editora: NOVATEC 2000.

6 6 6

31 OPTATIVA 2 – LIBRAS QUADROS, R.M. Educação de

Surdos: aquisição da linguagem.

RS. Artes Médicas, 1997.

HUAINIGG, Franz-Joseph. Nós

falamos com as mãos. 2. ed. São

15 15

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

69

Paulo: Scipione, 2008. 27 p

SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez:

um olhar sobre as diferenças. 3. ed.

Porto Alegre: Mediação, 2005. 192

p.

15

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com no mínimo 2 exemplares de cada título ou com acesso virtual. Q. 9. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES (disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia complementar

Número de exemplares disponíveis

1 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Complexidade de algoritmos:

análise, projeto e métodos.

TOSCANI, L. V. 1a Edição, Porto

Alegre. Sagra Luzzatto, 2002.

Projeto de algoritmos: Com

implementações em Pascal e C.

ZIVIANI, Nivio. 5a Edição, São Paulo.

Pioneira, 1999.

Algoritmos. Salvetti, Dirceu Douglas.

São Paulo (SP), Makron Books,

1998.

Algoritmos estruturados:

programação estruturada de

computadores FARRER, Harry;

BECKER, Christiano Gonçalves;

FARIA, Eduardo Chaves. 3. ed. Rio

6 8 4 10

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

70

de Janeiro (RJ): LTC, 1999.

The algorithm: design manual.

SKIENA, Steven S. New York (USA):

Springer-Verlag, 1998.

2

2 FUNDAMENTOS DE REDES E

INTERNET

Redes de computadores: serviços,

administração e segurança.

TEIXEIRA JR, J. H. 1ª ed., São Paulo.

Makron Books, 1999.

Redes de computadores / 3 ed.

Tanenbaum, Andrew S. 1997.

Criptografia e segurança de redes:

princípios e práticas. STALLINGS,

William; VIEIRA, Daniel (Trad.);

BARBOSA, Ákio Nogueira (Rev.). 4.

ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Redes de nova geração: a

arquitetura de convergência do IP,

telefonia e redes ópticas. TRONCO,

Tania Regina. São Paulo: Érica,

2006.

Instalando redes em pequenas e

médias empresas: resolvendo os

problemas de rede em pequenos e

médios ambientes. CAMPBELL,

Patrick T. São Paulo (SP): Makron

Books, 1997.

4 12 6 6 2

3 INGLES TÉCNICO

Cambridge Internacional Dictionary

of English. MAKOWER,P.; HARLEY,A.

4

Page 71: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

71

Bath Cambridge University Press,

1995.

Inglês básico para informática /

3.ed. Galante, Terezinha Prado.

1992.

Dicionário Oxford escolar para

estudantes brasileiros de inglês :

português-inglês, inglês-português.

Oxford (ENG) : Oxford University

Press, 1999. 14ª reimpressão de

2006.

Business english : general usage /

J. S. McKellen. Oxford (ENG) :

Penguin Books, 1990.

Business english: elementary.

FLINDERS, Steven. London (ENG):

Penguin Books, 1996.

2 10 4 6

4 NOÇÕES BÁSICAS DE HARDWARE

E SOFTWARE

Informática total: tudo o que você

precisa saber sobre computadores,

redes e Internet. WHITE, Preston.

1a ed., São Paulo. Market Books,

1999.

Informática Conceitos Básicos.

VELLOSO, F. 4a ed., Rio de Janeiro.

Campus, 1999.

Como montar, configurar e

expandir seu PC de 200 a 500 MHz.

VASCONCELOS, Laércio. São Paulo

2 2 2

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

72

(SP): Makron Books, 1999.

Informática: novas aplicações com

microcomputadores. MEIRELLES,

Fernando de Souza. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 1994.

Organização estruturada de

computadores. TANENBAUM,

Andrew S. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ):

LTC, 2001.

2 6

5 NORMAS DO TRABALHO

CIENTÍFICO

Fundamentos de metodologia.

FACHIN, Odília. 4ª ed, São Paulo.

Saraiva, 2003.

Metodologia científica. Parra Filho,

Domingos. 2002.

Metodologia da pesquisa

educacional / 6.ed. Fazenda, Ivani

(org.), 2000.

Redação científica: a prática de

fichamentos, resumos, resenhas.

MEDEIROS, João Bosco 11. ed. São

Paulo, Atlas, 2009.

Manual de metodologia da pesquisa

científica. MATIAS-PEREIRA, José. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2012.

10 2 3 3 8

6 ANIMAÇÕES WEB Publicidade Com Flash Mx 2004.

BARBIERI, Flávia. 1a ed. Rio de

Janeiro. Ciência Moderna, 2005.

Algoritmos: Teoria e prática.

2 6

Page 73: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

73

CORMER, TH. 1a Edição, Rio de

Janeiro. Campus, 2002.

Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação

de computadores. MANZANO, José

Augusto, OLIVEIRA, Jayr Figueiredo.

10a Edição, São Paulo. Erica, 2000.

Algoritmos e estruturas de dados.

Wirth, Niklaus, 1989.

Adobe Photoshop CS4 Classroom in

a book. Adobe Creative Team. Ed

Bookman, 2010.

7 8 6

7 APLICAÇÕES GRÁFICAS

Crie, Anime e Publique seu Site

Utilizando Fireworks 8, Flash 8 e

Dreamweaver 8. ALVES, William

Pereira. 1a ed., São Paulo. Erica,

2006.

Adobe PhotoShop 6.0 : manual do

usuário. 2000.

Design para webdesigners:

princípios do design para web.

CARRION, Wellington. Rio de

Janeiro: Brasport, 2008.

Design para a Internet: projetando a

experiência perfeita. MEMÓRIA,

Felipe. Rio de Janeiro (RJ):

Elsevier,2006.

Design para quem não é designer :

noções básicas de planejamento

2 2 2 6 2

Page 74: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

74

visual. Williams, R. São Paulo (SP) :

Callis, 1995.

8 INTERFACE SER HUMANO

COMPUTADOR

Design de Interação: Além da

Interação Homem-Computador.

PREECE,J.; ROGERS,Y; SHARP,H. 1a

ed, Porto Alegre. Bookman, 2005.

Design para a Internet: Projetando a

Experiência Perfeita. MEMORIA,F.

1a ed., Rio de Janeiro. Campus,

2005. 6 exs.

Design para quem não é designer :

noções básicas de planejamento

visual. Williams, R. São Paulo (SP) :

Callis, 1995.

Design para webdesigners:

princípios do design para web.

CARRION, Wellington. Rio de

Janeiro: Brasport, 2008.

Use a Cabeça! (Head First) HTML

com CSS e XHTML. FREEMAN, E.;

FREEMAN, E. 1a ed., São Paulo. Alta

Books, 2006.

8 6 2 2 6

9 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

PARA INTERNET

Javascript e Dhtml: guia prático.

GOODMAN, Danny.Rio de Janeiro:

Alta Books, 2008. 542 p.

JavaScript o Guia Definitivo. David

Flanagan. 4a ed., Porto Alegre.

Bookman, 2004.

Use a Cabeça! (Head First) HTML

2 6 6

Page 75: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

75

com CSS e XHTML. FREEMAN, E.;

FREEMAN, E. 1a ed., São Paulo. Alta

Books, 2006.

Jquery: a biblioteca do

progrmamador javascript. SILVA,

Maurício Samy. 2. ed. São Paulo:

Novatec, 2010.

Criando sites com HTML: sites de

alta qualidade com HTML e CSS.

SILVA, Maurício Samy. São Paulo:

Novatec, 2008.

6 2

10 WEB DESIGN

Design para Webdesigners.

CARRION, Wellington. Rio de

Janeiro, Brasport. 2008.

Design para quem não é designer :

noções básicas de planejamento

visual. Williams, R. São Paulo (SP) :

Callis, 1995.

Fireworks 8. TAUHATA YNEMINE,

Silvana. 1a ed., Florianópolis. Visual

Books, 2006.

Estudo dirigido Coreldraw X3.

PRIMO, Lane. 1a ed., São Paulo.

Érica, 2006.

Adobe Photoshop CS4 Classroom in

a book. Adobe Creative Team. Ed

Bookman, 2010.

2 2 6 6 6

11 ANÁLISE, PROJETO E UML essencial : um breve guia para

a linguagem-padrão de modelagem

3

Page 76: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

76

PROGRAMAÇÃO PARA WEB

de objetos. Fowler, Martin. 2a ed.

UML: guia do usuário. BOOCH,

Grady; RUMBAUGH, James;

JACOBSON, Ivar. Rio de Janeiro (RJ):

Campus,

2000.

RODRIGUES F., Renato. Desenvolva

aplicativos com Java 2. 1 ª ed. São

Paulo: Editora Érica, 2005.

Java : como programar / 3.ed.

Deitel, Harvey M. 2001.

Dominando java server faces e

facelets utilizando spring 2.5 :

hibernate e jpa. GONÇALVES, Edson

. 2008.

2 2 10 10

12 DESENVOLVIMENTO COM

FRAMEWORK

RODRIGUES F., Renato. Desenvolva

aplicativos com Java 2. 1 ª ed. São

Paulo: Editora Érica, 2005.

Use a cabeça! : Java / Kathy Sierra,

Bert Bates; tradução Aldir José

Coelho.

Modelagem e Projetos Baseados

em Objetos. RUMBAUGH, James. 1a

ed. Rio de Janeiro. Campus, 1994.

Modern compiler implementation

in java. APPEL, Andrew W.

Cambridge (ENG): Cambridge

University Press, 1998.

2 2 6 2

Page 77: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

77

UML: guia do usuário. BOOCH,

Grady; RUMBAUGH, James;

JACOBSON, Ivar. Rio de Janeiro (RJ):

Campus,

2000.

2

13 DESENVOLVIMENTO COM

LINGUAGEM SCRIPT

Integrando PHP 5 com MySQL: Guia

de Consulta Rápida. NIEDERAUER,

J., 1a ed., São Paulo. Novatek, 2005.

Desenvolvendo Websites com PHP.

NIEDERAUER, J. 2a ed., São Paulo.

Novatek, 1994.

Como cirar web pages rápidas e

eficientes usando PHP e MySQL.

TRANSLEY, David. Rio de Janeiro :

Ciência Moderna, 2002.

Aplicações práticas de Web 2.0 com

php. ZERVAAS, Quentin. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2009.

Algoritmos: Teoria e prática.

CORMER, TH. 1a Edição, Rio de

Janeiro. Campus, 2002.

2 2 6 6 6

14 MATEMÁTICA APLICADA

Geometria analítica. STEINBRUCH,

Alfredo. 2a ed., São Paulo. Pearson

Education do Brasil, 1987.

Lógica álgebra de boole. São Paulo

(SP), 1995. 4ª Ed.

Matemática para o 2º grau. GENTIL,

Nelson; SANTOS, Carlos Alberto

Marcondes dos; GRECO, Antonio

7 6 3

Page 78: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

78

Carlos. 6.e-d. São Paulo (SP): Ática,

1997.

Matemática: 1ª série, 2º grau. IEZZI,

Gelson; DOLCE, Osvaldo; TEIXEIRA,

José Carlos. 8.ed. São Paulo

(SP):Atual, 1990.

Matemática. IMENES, Luiz Márcio;

LELLIS, Marcelo. São Paulo (SP):

Scipione, 1998.

3 4

15 TRATAMENTO E VALIDAÇÃO DE

DADOS

JavaScript: Guia de Consulta Rápida.

DAMIANI, Edgar. 2a ed., São Paulo.

Novatek, 2006.

Algoritmos: Teoria e prática.

CORMER, TH. 1a Edição, Rio de

Janeiro. Campus, 2002.

Ájax em ação. Dave Crane, Eric

Pascarello e Darren James. 1a ed.,

São Paulo. Prentice-Hall, 2006.

Use a Cabeça! (Head First) HTML

com CSS e XHTML. FREEMAN, E.;

FREEMAN, E. 1a ed., São Paulo. Alta

Books, 2006.

Conhecendo o JavaScript. YNEMINE,

Silvana Tauhata. 2ª ed. Visual

Books, 2005.

2 6 2 6 6

16 BANCO DE DADOS NA WEB

Introdução aos Sistemas de Banco

de Dados. DATE, C. J. 7ª ed., Rio de

7

Page 79: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

79

Janeiro. Campus, 2000.

ELMASRI, NAVATHE. Sistemas de

Banco de Dados. 4ª Ed., São Paulo:

Ed. Pearson Addison Wesley, 2005.

Banco de dados : conceitos,

modelos, gerenciadores, projeto

lógico, projeto físico / 3 ed. Setzer,

Waldemar W. 1989.

PostgreSQL - Guia de Consulta

Rápida. Niederauer, Juliano. Editora

Novatec, 2001.

PHP e MySQL Desenvolvimento

Web. Welling, L. Thompson, L. 3ª

ed. Campus, 2005.

6 3 3 4

17 DIREITO DIGITAL

Comentários ao código tributário

nacional. MARTINS, Ives Gandra da

Silva. 3ª ed., São Paulo. Saraiva,

2002.

Noções de direito. Schwartz,

Norberto. 1997.

Lições preliminares de direito.

REALE, Miguel.26.ed. São Paulo

(SP): Saraiva, 2002.

Introdução ao estudo do direito.

SECCO, Orlando de Almeida. 6.ed.

Rio de Janeiro (RJ): Lumen Juris,

2001.

Noções preliminares de direito civil.

6 2 2 15 2

Page 80: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

80

NERY, Rosa M. de Andrade. 2002

18 PADRONIZAÇÃO DE DADOS NA

WEB

XML: Aplicações Práticas.

MCGRATH, Sean. Rio de Janeiro.

Campus, 1999.

Guia de consulta rápida XML.

DÉCIO, Otávio C. São Paulo:

Novatec, 2000.

Aprendendo XML. RAY, Erik T.;

VIEIRA, Daniel (Trad.).Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

Dominando Ájax. GONÇALVES,

Edson. 1a ed., Rio de Janeiro.

Ciência Moderna, 2006.

Ájax em ação. Dave Crane, Eric

Pascarello e Darren James. 1a ed.,

São Paulo. Prentice-Hall, 2006.

3 6 2 6 2

19 PROJETO DE BANCO DE DADOS

Banco de dados. SETZER, V. M. 3ª

ed., São Paulo. Ed. Edgard Blucher,

1989. 4 EX. 1989

ELMASRI, NAVATHE. Sistemas de

Banco de Dados. 4ª Ed., São Paulo:

Ed. Pearson Addison Wesley, 2005.

Projeto de banco de dados: uma

visão prática. MACHADO, Felipe

Nery Rodrigues; ABREU, Maurício

Pereira de. 11. ed. São Paulo (SP):

Érica, 1996.

PostgreSQL - GUIA DO

4 3 2 6

Page 81: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

81

PROGRAMADOR. Milani, André.

Editora Novatec, 2008.

PostgreSQL - Guia de Consulta

Rápida. Niederauer, Juliano. Editora

Novatec, 2001.

2

20 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

Princípios de sistemas de banco de

dados distribuídos. Rio de Janeiro

(RJ) : Campus, 2001.

Redes de Computadores e Internet.

COMER, D.E. 2ª ed., Porto Alegre.

Bookman, 2001.

Dominando java server faces e

facelets utilizando spring 2.5 :

hibernate e jpa. GONÇALVES, Edson

. 2008.

Estruturas de dados e algoritmos

em Java / 2.ed. Goodrich, Michael

T., 1961. 2002.

Java : como programar / 3.ed.

Deitel, Harvey M. 2001.

2 4 6 6 6

21 COMÉRCIO ELETRÔNICO

ASP.NET: Guia do Desenvolvedor

Web. AHMED, Mesbah et al. 2a ed.,

Rio de Janeiro. Alta Books, 2006.

PHP e MySQL: Desenvolvimento

Web. WELLING, Luke; THOMSON,

Laura. 3a ed., Rio de Janeiro.

Campus, 2005.

PHP 5: Conceitos, Programação e

2 6 6

Page 82: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

82

Integração com Banco de Dados.

SOARES, W. 1a ed., São Paulo. Erica,

2004.

Dominando java server faces e

facelets utilizando spring 2.5 :

hibernate e jpa. GONÇALVES, Edson

. 2008.

jQuery-A biblioteca do programador JavaScript. Editora: Novatec. Autor: Maurício Samy Silva. 2 edição.

6 6

22 FUNDAMENTOS DE E-BUSINESS

Clientes.com : como criar uma

estratégia empresarial para a

Internet que proporcione lucros

reais. Seybold, Patricia B. 2000.

Brasil Showcase de Competência

em e-business, Ed M Book, 2005.

Administração de marketing: a

edição do novo milênio. KOTLER,

Philip. 10.ed. São Paulo (SP):

Prentice Hall,2000.

Databased Marketing. HOLTZ, H.

São Paulo (SP): Makron Books,

1994.

Princípios de marketing. KOTLER,

Philip; ARMSTRONG, Gary. 9.ed. São

Paulo (SP): Prentice Hall, 2003.

Darwinismo digital : 7 estratégias

inovadoras para sobreviver na

implacável economia da web.

SCHAWARTZ, Evan I. São Paulo.

2 1 16 2 16 2

Page 83: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

83

Makron, 1999.

23 GESTÃO DE PROJETOS PARA

WEB

O empreendedor, fundamentos da

iniciativa empresarial. DEGEN,

Ronald, Jean. 8a ed., São Paulo. Mc

Gran Hill, 1989.

Engenharia de software.

PRESSMAN, Roger S. São Paulo

(SP) : Makron Books, 1995

Análise de pontos de função:

medição, estimativas e

gerenciamento de projetos de

software. VAZQUEZ, Carlos

Eduardo; SIMÕES, Guilherme;

ALBERT, Renato Machado. 9. ed.

São Paulo: Érica, 2010.

Gestão da inovação tecnológica.

REIS, Dálcio Roberto dos. Barueri

(SP): Manole, 2004.

BLUCHER, E. Gerenciamento da

tecnologia: um instrumento para a

competitividade empresarial. São

Paulo (SP), 1992.

6 16 2 6 6

24 MARKETING DIGITAL

Marketing eletrônico : a integração

de recursos eletrônicos ao processo

de marketing. Reedy, J. 2001.

Estratégia de marketing e

posicionamento competitivo.

HOLLEY, Graham J.; SAUNDERS,

John A.; PIERCY, Nigel F. 3.ed. São

2 6

Page 84: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

84

Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,

2005.

Marketing de relacionamento:

estratégias bem-sucedidas para a

era do cliente. MCKENNA, Regis.

20.ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus,

2004.

Marketing e serviços que ainda

fazem a diferença. RIBEIRO, Áurea.

São Paulo: Saraiva, 2006.

Comportamento do consumidor:

conceitos e casos. SAMARA, Beatriz

Santos; MORSCH, Marco Aurélio.

São Paulo (SP): Pearson Prentice

Hall, 2005.

6 6 6

25 SEGURANÇA NA INTERNET

Redes de computadores: serviços,

administração e segurança.

TEIXEIRA JR, J. H. 1ª ed., São Paulo.

Makron Books, 1999.

Como evitar fraudes, pirataria e

conivência GIL, A. L. 2ª ed., São

Paulo. Atlas, 1999.

Integrando PHP 5 com MySQL: Guia

de Consulta Rápida. NIEDERAUER,

J., 1a ed., São Paulo. Novatek, 2005.

Desenvolvendo Websites com PHP.

NIEDERAUER, J. 2a ed., São Paulo.

Novatek, 1994.

Dominando o Linux : a bíblia.

4 2 2 2

Page 85: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

85

DANESH, Arman. São Paulo (SP) :

Makron Books, 2000.

8

26 DESENVOLVIMENTO PARA

DISPOSITIVOS MÓVEIS

Professional C# e a Plataforma .NET

3.5, Curso Completo. TROELSEN, A.

Alta Books, 2009.

Livro Core J2ME - Tecnologia e

MIDP. J. W. Muchow. 1a ed., São

Paulo. Makron Books, 2004.

RODRIGUES F., Renato. Desenvolva

aplicativos com Java 2. 1 ª ed. São

Paulo: Editora Érica, 2005.

Modelagem e Projetos Baseados

em Objetos. RUMBAUGH, James. 1a

ed. Rio de Janeiro. Campus, 1994.

Estruturas de dados e algoritmos

em Java / 2.ed. Goodrich, Michael

T., 1961. 2002.

2 2 2 6 6

27 EMPREENDEDORISMO E ÉTICA

PROFISSIONAL

Inovação e Espírito Empreendedor:

entrepreneurship, prática e

princípios. DRUCKER, Peter

Ferdinand. 6a ed., Pioneira, 2000.

Plano de negócios : planejando o

sucesso de seu empreendimento.

Pavani, Claúdia, 2000.

Empreendedorismo: transformando

idéias em negócios. DORNELAS, J. C.

A. Rio de Janeiro (RJ): Campus,2001.

O que é ética. VALLS, Álvaro L.

2 4 6 9

Page 86: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

86

MSão Paulo (SP): Brasiliense, 2003.

Sociologia da sociedade brasileira.

VITA, Álvaro de. 9.ed. São Paulo

(SP): Ática, 1999.

6

28 INTERATIVIDADE E

ENTRETENIMENTO NA WEB

Game design : theory & pratice /

2nd.ed. Rouse III, Richard . 2005.

AI game development : synthetic

creatures with learning and reactive

behaviors. Champandard, Alex J.

2004.

Flash Professional 8 - Fundamentos

e Aplicações. MEDEIROS, Fernando.

1a ed., São Paulo. Érica, 2005.

Flash CS4: O Manual que Faltava

2009.

Desenvolvimento de jogos

eletrônicos. Perucia, Alexandre

Souza. RJ.Novatec,2007.

2 4 6 6 2

29 OPTATIVA 1 - NOVAS

TECNOLOGIAS PARA WEB

Redes GSM, GPRS, EDGEe UMTS:

Evolução a Caminho da Terceira

Geração SVERZUT, Jose Umberto.

São Paulo. Erica, 2005.

Second Life e Web 2.0 na Educação

- o Potencial Revolucionário das

Novas Tecnologias.

Desenvolvendo sistemas com Flex e

PHP. SCHIMITZ, Daniel Pace. São

Paulo: Novatec, 2009.

2 2 6

Page 87: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

87

Jquery: a biblioteca do

progrmamador javascript. SILVA,

Maurício Samy. 2. ed. São Paulo:

Novatec, 2010.

Dominando Ajax: as melhores práticas ligadas a aplicações Web escritas tanto em Java como em PHP 5 utilizando ajax. GONÇALVES, Edson. 1ªed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

6 6

30 PROJETO DE SISTEMAS PARA

INTERNET

Criando Sites com Html - Sites de

Alta Qualidade com Html e Css.

Integrando PHP 5 com MySQL: Guia

de Consulta Rápida. NIEDERAUER,

J., 1a ed., São Paulo. Novatek, 2005.

Desenvolvendo Websites com PHP.

NIEDERAUER, J. 2a ed., São Paulo.

Novatek, 1994.

Banco de dados : conceitos,

modelos, gerenciadores, projeto

lógico, projeto físico / 3 ed. Setzer,

Waldemar W. 1989.

PostgreSQL - GUIA DO

PROGRAMADOR. Milani, André.

Editora Novatec, 2008.

2 2 2 4 6

31 OPTATIVA 2 – LIBRAS MAZZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208 p. STRNADOVÁ, VERA. Como é ser Surdo. Editado pela União de Surdos Tcheca.Babel, 1995. BOTELHO, Paula. Linguagem e

2 2

Page 88: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

88

letramento na educação dos surdos – Ideologias e praticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autentica, 2002. 160p. ISBN: 8575260014 GESUELI, Zilma Mª.; KAUCHAKJES, Samira; Silva Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e lingua+A1:BH18gem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003. ISBN: 9788585689735 QUADROS, R.M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. RS. Artes Médicas, 1997.

2 2 2

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. Q. 10. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do curso.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou

Virtual (I ou V)

1 Wide, Cio, Computerworld, Mundo J e Tecnologia da Informação (2012) I

2 Computerworld, Mundo J (2013)

I

3 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - AIP Conference

Proceedings ISSN:0094-243X

V

4 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Latin American Journal

of Solids & Structures ISSN: 1679-7817

V

5 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Software & Systems

Modeling ISSN: 1619-1366

V

6 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - IET Software ISSN: 1751- V

Page 89: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

89

8806

7 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - International Journal of

Software Engineering & Knowledge Engineering ISSN: 0218-1940

V

8 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - International Journal of

Computer Mathematics ISSN: 0020-7160

V

9 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Seybold Report:

Analyzing Publishing Technologies ISSN: 1533-9211

V

10 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Computers in Libraries

ISSN: 1041-7915

V

11 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - GUI Program News V

12 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - BMC Bioinformatics

ISSN: 1471-2105

V

13 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - eWeek ISSN: 1530-6283 V

14 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - InfoWorld ISSN: 0199-

6649

V

15 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Computerworld ISSN:

0010-4841

V

16 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Information Technology

& Libraries ISSN:0730-9295

V

17 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Journal of Housing &

Community Development ISSN: 1534-648X

V

18 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Educational Leadership

ISSN: 0013-1784

V

19 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - CyberPsychology,

Behavior & Social Networking ISSN: 2152-2715

V

Page 90: PPC TSI PONTA GROSSA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

90

20 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Modern Applied Science

ISSN: 1913-1844

V

21 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Journal of

Cheminformatics ISSN: 1758-2946

V

22 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - International Journal on

Computer Science & Engineering ISSN:

V

23 EBSCO - Base de dados: Academic Search Premier - Information Security

Journal: A Global Perspective ISSN: 1939-3555

V

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas. Q. 11. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO

EQUIPAMENTOS QUANT.

1 Laboratório 1 Dell Optiplex 790, 4 GB RAM, Core i5-2400 CPU 3.10 GHZ, HD 500 GB, Win7 32bits Lenovo Thinkcentre Edge, 4 GB RAM, Core i3-3.30 GHZ, HD 500 GB, Win7 64bits

12 12

2 Laboratório 2 Dell Optiplex 320, 1GB RAM, Pentium 3.00 GHZ, HD 80 GB, Win7 32bits

21

3 Laboratório 3 Dell Optiplex 320, 2 GB RAM, Pentium 3,00 GHZ, HD 80 GB, Win7 32bits

20

4 Laboratório 4 Dell Optiplex 330, 2 GB RAM, Core 2 Duo 2.53 GHZ, HD 80 GB, Win7 32bits

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5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade. A Faculdade União possui 4 Laboratórios de informática. O Laboratório 1 possui 24 computadores em uma área de 49,48 metros quadrados, o laboratório 2 possui 21 computadores em uma área de 57,81 metros quadrados, o laboratório 3 possui 20 computadores em uma área de 61,30 metros quadrados e o laboratório 4 possui 27 computadores em uma área de 69,30 metros quadrados. Dois destes laboratórios possuem rampa para acesso a pessoas com necessidades especiais. Todos os laboratórios possuem ar condicionado e dois deles possuem tela interativa. Nos quatro laboratórios de informática da Faculdade União são aplicadas as politicas de atualização de equipamentos e softwares descritas no capitulo 5.5. 5.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. APOIO TÉCNICO A Faculdade União conta com Centro de Tecnologia de Informação (CTI) que é responsável pela manutenção e apoio técnico aos usuários dos laboratórios de informática. Atualmente o CTI possui três colaboradores que ficam disponíveis em escalas de trabalho de segunda a sexta-feira no período da manhã, tarde e noite aos sábados manhã e tarde. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS Faculdade União possui uma equipe de técnicos em computação que realizam a manutenção periódica dos laboratórios de informática, como instalação de softwares solicitados por professores, manutenções preventivas e corretivas, conforme as políticas de atualização de equipamentos e softwares descritas no capitulo 5.5 . ATENDIMENTO À COMUNIDADE No período da tarde em datas previamente agendadas os laboratórios são utilizados por alunos do Projeto Aprendiz Legal, o qual é um projeto da Fundação Roberto Marinho e GERAR com a parceria da Faculdade União. Esse projeto é um programa de aprendizagem voltado para a preparação e inserção de jovens no mundo do trabalho, que se apoia na Lei 10.097/2000, a Lei da Aprendizagem. O projeto pretende contribuir para a formação de jovens autônomos, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade.

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CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O PPC está coerente com a Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superiores de Tecnologia e é transcrita abaixo neste tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO

RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002.

Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162. 2

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de

tecnologia. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto nas alíneas “b” e “d” do Artigo 7º, na alínea “c” do § 1º e na alínea “c” do § 2º do Artigo 9º da Lei 4.024/61, na redação dada pela Lei Federal 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Artigos 8º, § 1º, 9º, Inciso VII e § 1º, 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), nos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de 9 de julho de 2001, e com fundamento no Parecer CNE/CES 436/2001 e no Parecer CNE/CP 29/2002, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002, resolve: Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão: I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;

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VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular. Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de tecnologia: I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização; III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo. § 1º O histórico escolar que acompanha o diploma de graduação deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso. § 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para trabalho de conclusão de curso. § 3º A carga horária e os planos de realização de estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso deverão ser especificados nos respectivos projetos pedagógicos. Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho. § 1º O concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais fará jus ao respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. § 2º O histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de conclusão do respectivo módulo. Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a sociedade. § 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. § 2º Quando o perfil profissional de conclusão e a organização curricular incluírem competências profissionais de distintas áreas, o curso deverá ser classificado na área profissional predominante. Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Art. 8º Os planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor, devem conter, pelo menos, os seguintes itens: I - justificativa e objetivos; II - requisitos de acesso; III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a serem desenvolvidas; IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos planos de realização do estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos; V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;

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VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas; VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca; VIII - pessoal técnico e docente; IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos. Art. 9º É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia. § 1º As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. § 2º As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do aluno. Art. 10. As instituições de ensino, ao elaborarem os seus planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia, sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão identificado, deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das profissões regulamentadas por lei. Art. 11. Para subsidiar as instituições educacionais e os sistemas de ensino na organização curricular dos cursos superiores de tecnologia, o MEC divulgará referenciais curriculares, por áreas profissionais. Parágrafo único. Para a elaboração dos referidos subsídios, o MEC contará com a efetiva participação de docentes, de especialistas em educação profissional e de profissionais da área, trabalhadores e empregadores. Art. 12. Para o exercício do magistério nos cursos superiores de tecnologia, o docente deverá possuir a formação acadêmica exigida para a docência no nível superior, nos termos do Artigo 66 da Lei 9.394 e seu Parágrafo Único. Art. 13. Na ponderação da avaliação da qualidade do corpo docente das disciplinas da formação profissional, a competência e a experiência na área deverão ter equivalência com o requisito acadêmico, em face das características desta modalidade de ensino. Art. 14. Poderão ser implementados cursos e currículos experimentais, nos termos do Artigo 81 da LDBEN, desde que ajustados ao disposto nestas diretrizes e previamente aprovados pelos respectivos órgãos competentes. Art. 15. O CNE, no prazo de até dois anos, contados da data de vigência desta Resolução, promoverá a avaliação das políticas públicas de implantação dos cursos superiores de tecnologia. Art. 16. Para a solicitação de autorização de funcionamento de novos cursos superiores de tecnologia e aprovação de seus projetos pedagógicos, a partir da vigência desta resolução, será exigida a observância das presentes diretrizes curriculares nacionais gerais. Parágrafo único. Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses, contados da data de cumprimento do prazo estabelecido no artigo anterior, para que as instituições de ensino procedam as devidas adequações de seus planos de curso ou projetos pedagógicos de curso às presentes diretrizes curriculares nacionais gerais, ressalvados os direitos dos alunos que já iniciaram os seus cursos. Art. 17. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

JOSÉ CARLOS ALMEIDA DA SILVA Presidente do Conselho Nacional de Educação

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6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004). A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas atividades curriculares do curso, através do Estudo Dirigido 3 – Multiculturalismo e Cidadania e na disciplina Empreendedorismo e Ética Profissional. A Faculdade União entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações étnicoraciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 6.3 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria Normativa n. 12/2006). A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. 6.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CSTs (Portaria n. 10, 28/7/2006; Portaria n.1024, 11/5/2006; Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado e do TCC os quais não estão previstos neste PPC, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet possui carga horária de 2000 horas relógio mais 120 horas de atividades complementares, conforme o estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. 6.5 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas).

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O tempo mínimo de integralização do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é de 3 anos e atende ao tempo de integralização exigido pela CNE/CES n. 02/2007. 6.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004. A Faculdade União apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, piso tátil, placas em braile e mobiliário adequado. 6.7 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005. A Faculdade União contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005. 6.8 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. 6.9 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. Matriz curricular do curso; V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da instituição ou do curso e também na biblioteca:

I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

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II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Faculdade União entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. O componente curricular que aborda a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso é o Estudo Dirigido 4 – Biodiversidade e Ecologia.

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CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

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BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

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CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

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