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Concurso MTE - Auditor Fiscal do Trabalho 04/08/2014
Osmar R. de A. Pastore 1
Auditoria
Concurso MTE - Auditor-Fiscal do Trabalho
Osmar R. de A. Pastore
Concurso MTE - Auditor Fiscal do Trabalho 04/08/2014
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AULA 05Formas e tipos de auditoria.
AULA 05
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Formas de Auditoria Governamental
• Direta (servidores próprios):( p p )– Centralizada: trabalhando nos órgãos centrais.– Descentralizada: servidores próprios trabalhando
nas unidades regionais ou setoriaisnas unidades regionais ou setoriais– Integrada: atuação de servidores próprios nos
dois níveis.• Indireta (servidores/pessoas de outros
órgãos ou entidades):– Compartilhada: com o auxílio de– Compartilhada: com o auxílio de
órgãos/instituições públicas ou privadas.– Terceirizada: executada por instituições privadas.
Auditoria 3
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Formas de Auditoria Governamental
• Simplificada:Simplificada:– Servidores próprios trabalhando sobre
processos ou por meio eletrônico (remoto)processos ou por meio eletrônico (remoto).– Comparação de resultados com valores de
referência de indicadores de desempenho.referência de indicadores de desempenho.
Auditoria 4
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Tipos de Auditoria Governamental
• Segundo a Secretaria Federal de Controle Interno:g– De avaliação da gestão (regularidade das contas
públicas)De acompanhamento da gestão (atuar em tempo– De acompanhamento da gestão (atuar em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos potenciais)
– Contábil (registros contábeis tratados adequadamente)
– Operacional (forma de trabalho e melhorias operacionais)p )
– Especial (fatos de natureza incomum ou extraordinária)
Auditoria 5
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Tipos de Auditoria Governamental
• Segundo o artigo 71 da ConstituiçãoSegundo o artigo 71 da Constituição Federal de 1988, as auditorias podem ser de natureza:de natureza:– Contábil
Financeira– Financeira– Orçamentária
Operacional– Operacional– Patrimonial
Auditoria 6
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Auditoria de Regularidadeg
• Certificar que as entidades responsáveisCertificar que as entidades responsáveis cumpriram sua obrigação de prestar contas, com o exame e a avaliação dos registros fi i i ã d bfinanceiros e a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis;E iti b t d• Emitir parecer sobre as contas do governo;
• Auditar os sistemas e as operações financeiras com o exame da observância àsfinanceiras, com o exame da observância às disposições legais e regulamentares aplicáveis;p ;
Auditoria 7
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Auditoria de Regularidadeg
• Auditar o Sistema de Controle Interno e asAuditar o Sistema de Controle Interno e as funções da auditoria interna;
• Verificar a probidade e a adequação dasVerificar a probidade e a adequação das decisões administrativas adotadas pela entidade auditada; eentidade auditada; e
• Informar sobre quaisquer outros assuntos, decorrentes ou relacionados com a auditoriadecorrentes ou relacionados com a auditoria, que a EFS considere necessário revelar.
Auditoria 8
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Auditoria de Desempenho(ou Operacionais)
• Desempenho da administração nas suas atividades p çcom economia, de acordo com princípios, práticas e políticas administrativas corretas;
• Uso dos recursos de qualquer outra natureza com• Uso dos recursos de qualquer outra natureza com eficiência, incluindo o exame dos sistemas de informação, dos procedimentos de mensuração e controle do desempenho e as providências adotadascontrole do desempenho e as providências adotadas pelas entidades auditadas para sanar as deficiências detectadas; e
• Eficácia das entidades auditadas quanto ao alcance de seus objetivos e a avaliação dos resultados alcançados em relação àqueles pretendidos.ç ç q p
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Processos de Auditoria
• Tomada de Contas:– Poderá ser consolidada se envolver mais de uma
unidade gestora que tenha vinculação administrativa.administrativa.
– É executada sobre:• Os ordenadores de despesas das unidades da
Administração Direta Federal;Administração Direta Federal;• Aqueles que arrecadem, gerenciem ou guardem
dinheiros, valores e bens da União, ou que por eles respondam; ep
• Aqueles que, estipendiados ou não pelos cofres públicos, e que, por ação ou omissão, derem causa a perda, subtração, extravio ou estrago de valores, bens e materiais da União pelos quais sejam responsáveise materiais da União pelos quais sejam responsáveis.
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Processos de Auditoria
• Prestação de Contas:ç– Será obrigatoriamente unificada por entidade,
não se admitindo subdivisões, a menos que previsto em lei específica.previsto em lei específica.
– É executada sobre:• Os dirigentes das entidades supervisionadas da
Administração Indireta Federal;Administração Indireta Federal;• Os responsáveis por entidades ou organizações, de
direito público ou privado, que se utilizem de contribuições para fins sociais, recebam subvenções ç p çou transferências à conta do Tesouro;
• As pessoas físicas que recebam recursos da União, para atender necessidades previstas em Lei específicaespecífica.
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Auditoria Interna E Controle Interno
• Auditoria interna é atividade que compreende os q pexames, análises, comprovações e levantamentos, metodologicamente estruturados, para a avaliação da consistência e adequação dopara a avaliação da consistência e adequação do controle interno.
• Controle Interno é o conjunto de atividades, j ,planos, rotinas, métodos e procedimentos integrados com vistas a assegurar que os objetivos da administração pública sejamobjetivos da administração pública sejam alcançados, de forma eficiente, eficaz e efetiva.
Auditoria 12
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Controle Interno
• Fornece segurança razoável sobre o alcance g çdo objetivo da entidade, compreendendo:– Eficácia e eficiência operacional;
Mensuração de desempenho e divulgação– Mensuração de desempenho e divulgação financeira;
– Proteção do patrimônio;– Cumprimento de leis e regulamentações;– Fidedignidade da informação utilizada para o
processo decisório e gerencial;processo decisório e gerencial;– Observação às políticas e diretrizes
estabelecidas pela direção.
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Controle Interno
• Características:Características:– Relação custo-benefício favorável;
Qualificação adequada de funcionários;– Qualificação adequada de funcionários;– Descentralização de poderes e
responsabilidades;responsabilidades;– Instruções devidamente formalizadas;
Observação às normas legais instruções– Observação às normas legais, instruções normativas, estatutos e regimentos.
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Controle Interno
• Princípios de atuação:Princípios de atuação:– Segregação de funções
Sistema de autorização e aprovação– Sistema de autorização e aprovação– Determinação de funções e
responsabilidadesresponsabilidades– Rodízio de funcionários
Carta de fiança (dissuasão em relação a– Carta de fiança (dissuasão em relação a comportamento antiético)
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Controle Interno
• Princípios de atuação:Princípios de atuação:– Manutenção de contas de controle
Seguro– Seguro– Atualização em relação à legislação
Dimin ição de erros e desperdícios– Diminuição de erros e desperdícios– Contagens físicas independentes
Al d i– Alçadas progressivas
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Fixação
(UnB - Analista de Controle Externo – TCE-(UnB Analista de Controle Externo TCEAC/2008 - ADAPTADA) - A auditoria realizada sobre informações obtidas por meio eletrônico, ç p ,específico das unidades ou entidades federais, e que pressupõe a utilização de indicadores de q p p çdesempenho que fundamentam a opinião do agente executor das ações de controle, é denominada auditoria indireta.• Gabarito: Errado Simplificada
Auditoria 17
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Fixação
(CESPE - Analista Contabilidade -(CESPE Analista Contabilidade CNJ/2013) A auditoria que tem como objetivo específico o melhoramento dasobjetivo específico o melhoramento das operações examinadas, consubstanciada na análise da eficiência eficácia eanálise da eficiência, eficácia e economicidade da ação administrativa, é denominada auditoria de gestãodenominada auditoria de gestão.• Gabarito: Errado Operacional
Auditoria 18
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Fixação
(CESPE - Controle Interno – MPE-PI/2012) A(CESPE Controle Interno MPE PI/2012) A contratação de uma empresa privada de auditoria para a apuração de possível i l id d â bi d d i dirregularidade no âmbito de determinada unidade administrativa caracteriza uma forma de fiscalização denominada compartilhada emde fiscalização denominada compartilhada, em que a responsabilidade pela execução do serviço é assumida conjuntamente pela ç j padministração e pela contratada.• Gabarito: Errado Terceirizada
Auditoria 19
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Fixação
(CESPE - Analista Administrativo –(CESPE Analista Administrativo PREVIC/2011) Para que uma auditoria seja classificada como do tipo especial nãoclassificada como do tipo especial, não basta que trate de fatos ou situações relevantes e tenha sido determinada pelarelevantes e tenha sido determinada pela autoridade competente.• Gabarito: Certo• Gabarito: Certo
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Fixação
(CESPE - Técnico de Nível Superior – MC/2008) ( p )Alguns controles internos são implementados para minimizar os riscos de perdas. Há procedimentos contábeis e procedimentos administrativoscontábeis e procedimentos administrativos vinculados ao controle interno das organizações. A segregação de funções como, por exemplo, a
d á i l bi dseparação dos responsáveis pelo recebimento de mercadoria dos responsáveis pelo pagamento a fornecedores, é uma ação que minimiza o risco defornecedores, é uma ação que minimiza o risco de fraudes contábeis.• Gabarito: Certo
Auditoria 21
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AULA 06Normas relativas à execução dos trabalhos.
AULA 06
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Normas de AuditoriaNBC TI 01 (antiga NBC T 12) Auditoria Interna
NBC PI 01 Normas Profissionais do Auditor InternoNBC PI 01 Normas Profissionais do Auditor Interno
IN SFCI/MF 01/2001 Diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
Portaria TCU nº 280/2010, alterada pela portaria nº 168 /2011
Normas de auditoria do Tribunal de Contas da União
NBC TA 200* Objetivos gerais do auditor independente e a condução da auditoria em conformidade com normas de auditoria
NBC TA 300* Planejamento da Auditoria de Demonstrações ContábeisContábeis
NBC TA 500* Evidências de Auditoria
NBC TA 700* Formação da opinião e emissão do relatório do auditor Independente sobre as demonstraçõesauditor Independente sobre as demonstrações contábeis
Auditoria 23
* Leitura rápida recomendada
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Terminologia das Normasg
Termo AplicaçãoNBC T Aborda aspectos técnicos (TI para auditoria interna)NBC P Aborda normas profissionais (PI para auditores
internos)IT Interpretações técnicas, que detalham itens
específicos das normas
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Normas de Auditoria do TCU -NAT
• Conceito de auditoria:Conceito de auditoria:– Auditoria é o processo sistemático,
documentado e independente de se avaliardocumentado e independente de se avaliar objetivamente uma situação ou condição para determinar a extensão na qual critérios são atendidos, obter evidências quanto a esse atendimento e relatar os resultados dessa
li ã d ti tá i d t i davaliação a um destinatário predeterminado.
O TCU define explicitamente a dit i d
Auditoria 25
auditoria como sendo um processo
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Normas de Auditoria do TCU - NAT
• Objetivos:j– Estabelecer padrões técnicos e de comportamento
para o alcance e a manutenção de uma situação individual e coletivamente desejávelindividual e coletivamente desejável.
– Manter consistência metodológica no exercício da atividade.
– Promover o aprimoramento profissional e auxiliar os auditores no que diz respeito à qualidade dos exames.
– Fornecer à sociedade e aos diferentes públicos uma visão clara dos princípios e das normas que orientam a auditoria do TCU.
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Normas de Auditoria do TCU -NAT
• Assumem a aplicabilidade complementar:p p– Das Normas Internacionais de Auditoria das
Entidades de Fiscalização Superior (ISSAI), da Organização Internacional de EntidadesOrganização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI)
– Das normas de auditoria emitidas pelo CFC, pela CVM pelo BACEN pela Superintendência deCVM, pelo BACEN, pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e os pronunciamentos técnicos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON)Auditores Independentes do Brasil (IBRACON)
– De outras normas profissionais, como as emitidas pelo Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA/Audibra)Brasil (IIA/Audibra)
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Normas de Auditoria do TCU -NAT
• Estrutura:Estrutura:
Preceitos Básicos do Controle Externo
Normas Gerais
Normas relativas ao Planejamento e à Execução
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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NAT – Normas Gerais
• Princípios Éticos:Princípios Éticos:I. Interesse público, preservação e defesa do
patrimônio público; II. Integridade (confiança e confiabilidade do
julgamento feito); III. Independência, objetividade e
imparcialidade; IV Uso do cargo de informações e de recursosIV. Uso do cargo, de informações e de recursos
públicos (para fins oficiais e sem proveito próprio). )
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NAT – Normas Gerais
• Pessoa do Auditor:Pessoa do Auditor:– Cautela, zelo e julgamento profissional.
Competência e desenvolvimento profissional– Competência e desenvolvimento profissional (treinamento, capacidade e experiência).
– Comportamento profissional e cortesia– Comportamento profissional e cortesia (conformidade com normas e regulamentos; e serenidade na expressão oral e escrita).p )
– Conflitos de interesses.– Sigilo profissional.Sigilo profissional.
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NAT - Normas Relativas Ao ÀPlanejamento E À Execução
• Planejamento do curto prazo (até 1 ano de j p (duração) e de longo prazo (mais de 1 ano de duração).
• O planejamento geral deve alinhar suas• O planejamento geral deve alinhar suas atividades às expectativas do Congresso Nacional.
• O planejamento geral deve documentar e justificar as seleções realizadas.I f õ b l j t l• Informações sobre o planejamento geral somente poderão ser divulgadas para dar publicidade à ação fiscalizatória do Tribunal.p ç
Auditoria 31
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NAT - Normas Relativas Ao ÀPlanejamento E À Execução
• A unidade técnica ao propor auditorias deve:A unidade técnica ao propor auditorias deve:– Definir o objetivo e o escopo preliminar.– Prever uma estimativa de alocação de recursos e
dos prazos de suas fases. • No desenvolvimento dos objetivos o auditor
de e considerardeve considerar:– Exposições significativas a riscos.
A probabilidade de erros irregularidades e– A probabilidade de erros, irregularidades e descumprimentos a princípios, normas legais e regulamentações aplicáveis.
Auditoria 32
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NAT - Normas Relativas Ao ÀPlanejamento E À Execução
• A avaliação de riscos e de controle internoA avaliação de riscos e de controle interno visa a avaliar o grau em que o controle interno assegura de forma razoável queinterno assegura, de forma razoável, que na consecução de suas missões, objetivos e metas os princípios constitucionais dae metas, os princípios constitucionais da administração pública serão obedecidos e os seguintes objetivos de controle serãoos seguintes objetivos de controle serão atendidos
Auditoria 33
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NAT - Normas Relativas Ao ÀPlanejamento E À Execução
• O auditor é credenciado para planejar, p p jsupervisionar, coordenar, executar e relatar auditorias mediante portaria de fiscalização, sendo-lhe asseguradas:g– Livre ingresso em entidades sujeitas à jurisdição do
Tribunal e acesso a todos os processos, documentos, sistemas informatizados e a todas as informações necessárias à realização de seu trabalho, que não podem ser sonegados sob qualquer pretexto;
– Competência para requerer, por escrito, aos á i l tid d j i di i dresponsáveis pelas entidades jurisdicionadas, os
documentos e as informações necessários ao seu trabalho, fixando prazo razoável para atendimento.
Auditoria 34
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Fixação
(FCC - Analista Judiciário - TRE-CE/2012) “O ( )processo sistemático, documentado e independente de se avaliar objetivamente uma situação ou condição para determinar a extensão na qual ç p qcritérios são atendidos, obter evidências quanto a esse atendimento e relatar os resultados dessa avaliação a um destinatário predeterminado”.ç pA citação acima exprime a auditoria segundo:
a) Metodologia COSO.b) Síntese das Normas de Auditoria do TCU.c) Normas de Auditoria da Intosai.d) NBC TAs do CFC.e) Ibracon.
Auditoria 35
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Fixação
(FCC - Analista Judiciário - TRE-CE/2012) Segundo as d di i d TCU d d i dnormas de auditoria do TCU, adotadas a partir da
Portaria no 280/2010, alterada pela Portaria 168/2011, em relação à classificação das auditorias, aquela que "objetiva examinar a economicidade eficiência eficácia"objetiva examinar a economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais, com a finalidade de avaliar o seu desempenho e de promover o aperfeiçoamento dadesempenho e de promover o aperfeiçoamento da gestão pública" classifica-se como auditoria:
a) De conformidade.b) Contábilb) Contábil.c) Operacional.d) De sistema.e) Interna.)
Auditoria 36
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AULA 07Normas relativas à opinião do auditor (NBC TA 700).
AULA 07
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NBC TA 700
• Define que a opinião do auditorDefine que a opinião do auditor independente deve ser expressa em um documento denominado Relatório dedocumento denominado Relatório de Auditoria.
• Na prática o mesmo se aplica ao auditor• Na prática, o mesmo se aplica ao auditor interno.
a e a) D ti da a
D ti d à
Aud
itori
ndep
ende
nt(e
xter
na Destinada ao público externo
Aud
itori
inte
rn Destinada à administração da entidade
Auditoria 38
in externo da entidade
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Atributos da Opinião
Atributo Explicaçãop çConcisão Linguagem concisa, mas sem
necessidades de explicações adicionaisObjetividade Mensagem direta informando o que se
pretende transmitirConvicção Evidências apresentadas conduzem àsConvicção Evidências apresentadas conduzem às
conclusões apresentadasClareza Fácil entendimento mesmo por leigosp gIntegridade Visão objetiva das fatos observados sem
omissões
Auditoria 39
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Atributos da Opinião
Atributo Explicaçãop çCoerência Resultado apresentado corresponde aos
objetivos traçadosOportunidade Emissão com tempestividade, isto é,
permitam que providências sejam tomadas em tempotomadas em tempo
Apresentação Sequência lógica, com linguagem isenta de erros que prejudiquem o entendimento
Conclusão Permite a formação de opinião sobre o que foi auditadoque foi auditado
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Atributos das EvidênciasAtributo ExplicaçãoValidade Deve ser legítima ou seja baseada emValidade Deve ser legítima, ou seja, baseada em
informações precisas e confiáveisConfiabilidade Garantia de que serão obtidos os mesmos q
resultados se a auditoria for repetidaRelevância Relacionada, de forma clara e lógica, aos
ité i bj ti d dit icritérios e objetivos da auditoriaSuficiência A quantidade e a qualidade das
evidências devem persuadir o leitor deevidências devem persuadir o leitor de que os achados, conclusões, recomendações e determinações da auditoria estão bem fundamentadosauditoria estão bem fundamentados
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Opinião Versus Riscos
• Risco de Auditoria:Risco de Auditoria:– É a possibilidade de o Auditor vir a emitir uma
opinião tecnicamente inadequada sobreopinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis (e outros itens auditáveis) significativamente incorretas.) g
Auditoria 42
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Opinião Versus Riscose É a suscetibilidade de e É o risco de que uma
eren
te uma afirmação a respeito de uma transação, saldo
tábil di l ã ontro
le qdistorção não seja prevenida, detectada e corrigida t ti t l
sco
ine contábil ou divulgação,
a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em de
co tempestivamente pelo
controle interno da entidade.
Ris individualmente ou em
conjunto com outras distorções, antes de se considerar qualquer Ris
co
considerar qualquer controle preexistente. R
Auditoria 43
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Opinião Versus Riscos
• Avaliação do Risco de Auditoria:Avaliação do Risco de Auditoria:– Feita na fase de planejamento.
É condicionada:– É condicionada:• Ao grau de eficácia do SCCI - Sistema Contábil e
de Controles Internos.• Ao volume e complexidade das transações
observadas.
Auditoria 44
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Parecer do Auditor Independente NBC T 11
• Item 11 3 1 1: O "Parecer dos AuditoresItem 11.3.1.1: O Parecer dos Auditores Independentes", ou "Parecer do Auditor Independente" é o documento mediante oIndependente , é o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião, de forma clara e objetiva sobre asforma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis nele indicadas.
Auditoria 45
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Parecer do Auditor Independente NBC T 11
• Sobre o parecer (item 11 3 1):Sobre o parecer (item 11.3.1):– Deve obedecer as normas vigentes
Responsabiliza técnica e profissionalmente o– Responsabiliza técnica e profissionalmente o auditor.
– Dirigido a acionistas cotistas sócios; ao– Dirigido a acionistas, cotistas, sócios; ao conselho de administração ou à diretoria da entidade, ou outro órgão equivalente., g q
– Identifica as demonstrações contábeis sobre as quais os trabalhos foram realizados.q
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Parecer do Auditor Independente NBC T 11
• Sobre o parecer (item 11.3.1):Sobre o parecer (item 11.3.1):– Identifica o auditor, o que inclui seu número
de registro no CRC.– A data do parecer deve corresponder ao
encerramento dos trabalhos.– Classifica-se em:
• Parecer sem ressalva.• Parecer com ressalva• Parecer com ressalva.• Parecer adverso.• Parecer com abstenção de opinião.
Auditoria 47
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Parecer do Auditor Independente NBC T 11
• Pareceres:Pareceres:– Com ressalva:
• Divergências de pequena magnitude.– Adverso:
• Informações incorretas ou incompletas de grande magnitude.g
– Com abstenção de opinião:• Sem comprovação suficiente para fundamentar o
parecerparecer.• Deve mencionar qualquer desvio relevante que possa
influenciar a decisão do usuário objeto da auditoria (demonstrações contábeis por exemplo)(demonstrações contábeis, por exemplo).
Auditoria 48
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Fixação
(CESPE – Auditor Fiscal do Trabalho – TEM/2013) ( )De acordo com o Manual de Auditoria Operacional do TCU, na elaboração dos relatórios de auditoria, devem se observar determinados requisitos comodevem-se observar determinados requisitos, como, por exemplo, a objetividade, caracterizada, entre outros aspectos, pelo apontamento apenas dos
h d i l dachados negativos, e pela apresentação das fragilidades e achados críticos, sem indução das correções, de modo a se garantir a isençãocorreções, de modo a se garantir a isenção recomendável.• Gabarito: Errado
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Fixação
(CESPE – Auditor de Controle Externo –(CESPE Auditor de Controle Externo TCE/2013) O tribunal de contas, que tem a responsabilidade de manter suaresponsabilidade de manter sua independência e objetividade em todas as fases do trabalho de auditoriafases do trabalho de auditoria governamental, não deverá deixar-se influenciar pelas demandas sociaisinfluenciar pelas demandas sociais.• Gabarito: Errado
Auditoria 50
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Fixação
(CESPE – Auditor de Controle Externo –(CESPE Auditor de Controle Externo TCE-ES/2012) O ciclo de trabalhos de uma auditoria governamental é finalizado com aauditoria governamental é finalizado com a produção do relatório da auditoria.• Gabarito: Errado Fechamento dos papeis de• Gabarito: Errado Fechamento dos papeis de
trabalhoArquivamento de documentosEncaminhamento do relatório
Auditoria 51
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AULA 08Relatórios e pareceres de auditoria.
AULA 08
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Relatório Versus Parecer
• Segundo a INTOSAI:Segundo a INTOSAI:– Parecer é o termo usado para as conclusões
do auditor resultantes de uma auditoria dedo auditor resultantes de uma auditoria de regularidade (contábil e de cumprimento legal).g )
– Relatório é o termo usado para as conclusões do auditor resultantes de uma auditoria operacional.
Auditoria 53
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Relatório Versus Parecer
• Segundo a IN 01/2001:g– Parecer é peça compulsória a ser inserida nos
processos de tomada e prestação de contas, que serão remetidos ao Tribunal de Contas da União.
– O parecer é peça documental que externaliza a avaliação conclusiva do Sistema de Controle Interno sobre a gestão examinada.
– O parecer consignará qualquer irregularidade ou ilegalidade constatada, indicando as medidas adotadas para corrigir as falhas identificadas.
– O parecer avaliará a eficiência e a eficácia da gestão, inclusive quanto à economia na utilização dos recursos públicos.
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Relatório Versus Parecer
• Segundo a IN 01/2001:Segundo a IN 01/2001:– Relatórios são a forma pela qual os
resultados dos trabalhos realizados sãoresultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridades competentes.
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Relatório Versus Parecer
• Segundo as Normas do TCU:Segundo as Normas do TCU:– Pareceres não são previstos como
documentos de forma geraldocumentos de forma geral.– Relatórios são instrumentos que comunicam
os resultados de auditorias de conformidadeos resultados de auditorias de conformidade e operacionais.
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Relatório Versus Parecer
• Segundo as Normas do CFC:Segundo as Normas do CFC:– Pareceres não são previstos como
documentos de forma geraldocumentos de forma geral.– Relatórios são instrumentos que comunicam
os resultados dos trabalhos de auditoriaos resultados dos trabalhos de auditoria interna e independente.
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Relatório Versus Parecer - Resumo
Visão Parecer RelatórioINTOSAI C l õ d C l õ dINTOSAI Conclusões de
auditorias de regularidade
Conclusões de auditorias operacionais
IN 01/2001 Avaliação conclusiva do SCI
Forma de divulgação dos trabalhos de auditoriaauditoria
Normas do TCU
Não é previsto Forma de comunicaçãodos resultados de auditorias
Normas do CFC
Não é previsto Resultado dos t b lh d dit iCFC trabalhos de auditorias
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Tipos de Pareceres
• Visão comum para o INTOSAI e o CFC:p– Parecer pleno: sem ressalvas ou limpo.
• Pode conter Parágrafo de Ênfase esclarecendo assuntos incomuns ou importantes de difícilassuntos incomuns ou importantes de difícil entendimento para um leitor das demonstrações contábeis.
– Parecer com ressalvas: dúvidas sobre elementos relevantes, mas não fundamentais.
– Parecer adverso– Parecer com negativa de opinião: existência de– Parecer com negativa de opinião: existência de
incertezas ou restrições que impeçam a formação de opinião como um todo.
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Relatórios
• Devem seguir padrões usualmenteDevem seguir padrões usualmente adotados:– Ajustes circunstanciais podem ser feitos, j p ,
desde que não prejudiquem a interpretação e a avaliação do resultado do trabalho.
N l ó i ( i l i )• Nos relatórios (o que inclui os pareceres):– Substituir a expressão “Princípios
Fundamentais de Contabilidade” por “práticasFundamentais de Contabilidade” por práticas contábeis adotadas no Brasil” – Resolução CFC 953/2003, alterando a NBC T 11.,
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Relatórios de Auditoria Interna
• Pela NBC T 12:Pela NBC T 12:• A Auditoria Interna deve avaliar a
necessidade de emissão de relatórionecessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/ p p gilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e
ã d fi l dque não possam aguardar o final dos exames.
Afinal o cliente é a administração da entidade
Auditoria 61
Afinal, o cliente é a administração da entidade.Porque fazê-la esperar quando o caso é urgente?
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Estrutura dos Relatórios
• Pelas Normas do TCU:Pelas Normas do TCU:Portaria 26/2009 (Conformidade)
F lh d R t A h d d A dit iFolha de Rosto Achados de AuditoriaResumo Achados não decorrentes de questões de
auditoria (não previstos nas questões de auditoria, mas de relevância material ou de risco)
Sumário ConclusãoListas de Figuras E Tabelas Proposta de encaminhamentoApresentação
AnexosIntrodução
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Introdução
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Estrutura dos Relatórios
• Pelas Normas do TCU:Pelas Normas do TCU:Portaria 04/2010 (Operacional)
IntroduçãoIntroduçãoVisão Geral
Principais capítulos
* Em auditorias operacionais, o auditado de e ter a oport nidadePrincipais capítulos
Análise dos comentários dos gestores*
deve ter a oportunidade de examinar o relatório
preliminar e tecer Proposta de encaminhamento comentários que serão
avaliados e comentados no relatório final
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no relatório final
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Documentos Previstos na IN 01/2001
Documento AplicaçãoSolicitação Pedido de documentos, informações etc. para o
desenvolvimento da auditoria (para o TCU, Ofício de Requisição).q ç )
Nota Pedido de esclarecimento quanto a impropriedades ou irregularidades.
Certificado Opinião do SCI sobre gestão e as peças examinadasCertificado Opinião do SCI sobre gestão e as peças examinadas. Não existe certificado negativo.
Registro de constatações
Registro conciso de verificações significativas.constataçõesParecer Externalização de avaliação conclusiva do SCI sobre
a gestão examinada.Relatório Forma de dar conhecimento dos trabalhos realizados
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Nota de Auditoria
• Prevista na IN 01/2001:Prevista na IN 01/2001:– É o documento destinado a dar ciência ao
gestor auditado, no decorrer dos trabalhos, das impropriedades ou irregularidades constatadas, com a finalidade de obter a manifestação dos gestores sobre fatos quemanifestação dos gestores sobre fatos que resultaram em prejuízo ao erário ou de outras situações que necessitem de esclarecimentos formais.
– Trata-se de um pedido de esclarecimento.
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Cuidado
• A simples existência de irregularidadesA simples existência de irregularidades não implica na emissão de parecer adverso ou certificado deadverso ou certificado de irregularidade:
Se forem irregularidades de pequena monta– Se forem irregularidades de pequena monta ou um erro não comprometedor, o parecer pode ser com ressalvas.p
– Se forem irregularidades comprometedoras, se aplica o parecer adverso.p p
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Fixação
(CESPE – Auditor – UNIPAMPA/2008) Se(CESPE Auditor UNIPAMPA/2008) Se houver uma inadequação relevante em relação a passivos não registrados ourelação a passivos não registrados ou outras contingências, é obrigatória a emissão de parecer com ressalvasemissão de parecer com ressalvas.• Gabarito: Errado Parecer adverso
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Fixação
(CESPE – Auditor de Controle Externo –(CESPE Auditor de Controle Externo TCU/2008) No processo de auditoria, após examinadas todas as evidências disponíveis, o p ,auditor pode confiar, integralmente, na fidedignidade e na correção das g çdemonstrações contábeis de uma entidade e, sempre que as evidências sejam insuficientes, o auditor deve fazer ressalvas em seu parecer.• Gabarito: Errado Pode ser com
negativa de opinião
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g p
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BONS ESTUDOSBONS ESTUDOS