PRÁTICAS LITÚRGICAS

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    1/14

    PRTICAS LITRGICAS CONTROVERSAS

    [SLIDE 1] CAPA

    [SLIDE 2] OBJETIVOS DA PALESTRA

    1. Em anos recentes al!mas "r#t$cas l$t%r$cas &e ant$osr!"os "!r$tanos t'm s$&o "rea&as e "rat$ca&as &entro &aIPB como se (ossem a e)"ress*o ma$s +,+l$ca e re(orma&a &e

    c!lto- ca!san&o "ol'm$ca e con(!s*o.2. osso o+/et$0o res"on&er s &%0$&as era&as entre "astorese mem+ros &as Ire/as "res+$ter$anas 3!anto le$t$m$&a&e&a "art$c$"a4*o no c!lto "%+l$co &e cora$s- sol$stas- m!l5eres-cr$an4as- $nstr!mentos &e m%s$ca- 5$nos e c6nt$cos es"$r$t!a$s-+em como &a cele+ra4*o &e &$as (est$0os como Pentecostes-etc.7

    8. Rea($rmar "r$nc,"$os e "r#t$cas l$t%r$cos relac$ona&os comestas &%0$&as 3!e est*o em 0$or &entro &a &enom$na4*o- e3!e est*o &e acor&o com se!s &oc!mentos o($c$a$s.

    9. *o se coloca em &%0$&a a 5onest$&a&e- s$ncer$&a&e e"ost!ra re(orma&a &e 3!em &e(en&e essas "r#t$cas a"enasse +!sca esclarec$mento e &$re4*o.

    [SLIDE 8] TE:TOS RE;ERECIAIS

    1. < atr$+!,&o aos "res+,teros o o0erno &as $re/as loca$s- 1Tm=.1>.

    2. Con($ss*o &e ;- I.?@ Todo o conselho de Deus concernente atodas as coisas necessrias para a glria dele e para asalvao, f e vida do homem, ou expressamente declaradona Escritura ou pode ser lgica e claramente deduzido dela. Escritura nada se acrescentar em tempo algum, nem pornovas revela!es do Esp"rito, nem por tradi!es dos homens#reconhecemos, entretanto, ser necessria a "ntima iluminaodo Esp"rito de Deus para a salvadora compreenso dascoisas reveladas na palavra, e $ue h algumascircunst%ncias, $uanto ao culto de Deus e ao governo da

    &gre'a, comum (s a!es e sociedades humanas, as $uais t)mde ser ordenadas pela luz da natureza e pela prud)ncia crist,

    1

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    2/14

    segundo as regras gerais da palavra, $ue sempre devem ser

    o*servadas.8. Com"ete ao S!"remo Conc,l$o formular sistemas ou padr!esde doutrina $uanto ( f# esta*elecer regras de governo, dedisciplina e de liturgia, de conformidade com o ensino das+agradas Escrituras CIIPB Art >- letra aF. A IPB a&otarinc"pios de -iturgia esta+elec$&os "elo S!"remo Conc,l$o-on&e s*o e)ara&os os "r$nc,"$os 3!e &e0em reer o c!lto nas$re/as "res+$ter$anas7

    9. < com"et'nc$a &o Consel5o determinar planos e medidas

    $ue contri*uam para o progresso, paz e pureza dacomunidade so* sua 'urisdio CIIPB- Art. >G letra 5F7 ea$n&a exercer o governo espiritual e administrativo da &gre'aso* sua 'urisdio CIIPB- Art H8 letra aF7 e a$n&asupervisionar, orientar e superintender a o*ra de educaoreligiosa, o tra*alho das sociedades auxiliadores femininas,das uni!es de mocidade e outras organizao da &gre'a, *emcomo a o*ra educativa em geral e $uais$uer atividadesespirituais 5F7

    =. < (!n4*o "r$0at$0a &o Pastor orientar e supervisionar a liturgiana &gre'a de $ue pastor CIIPB- Art 81 letra &F7

    ?. SCH2GH9- so+re !ma cons!lta &o Pres+$tr$o S!l ;l!m$nenseso+re Pro+lemas &e L$t!r$a- o S!"remo Conc,l$o &a Ire/aPres+$ter$ana &o Bras$l RESOLVE@ Declarar $ue, ( luz dosartigos / e 0 da 1onstituio da &gre'a res*iteriana do2rasil, ca*e ao astor, com exclusividade a doc)ncia emgeral na &gre'a, especialmente $uanto ao p3lpito, mascompete ao 1onselho zelar para $ue tudo se'a feito segundoa alavra de Deus e dentro dos padr!es da &gre'a

    res*iteriana do 2rasil, recorrendo, se necessrio, aopres*itrio.

    >. Ao a"ro0ar a Pastoral &e L$t!r$a- a CE= &ec$&$!@ CE=129 Doc. CVIII !anto ao Doc. 119 Pastoral &a Com$ss*o&e L$t!r$a Ire/as e "astores so+ l$t!r$a na IPB A"ro0a&oem se!s termos@ 4 +upremo 1onc"lio da &gre'a res*iterianado 2rasil, ciente da diversidade cultural e social $ue acaracteriza, e apreensivo $uanto as tend)ncias polarizantes$ue podem acontecer em contextos assim, resolve enviar (

    toda &gre'a, mas principalmente aos pastores, a seguinte156T5 5+T465-. 4 +1 reitera a 1onstituio afirmando

    2

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    3/14

    $ue funo privativa do 7inistro do Evangelho 84rientar e

    supervisionar a liturgia na &gre'a de $ue pastor8. Entretantosalienta $ue tal liturgia deve ser feita dentro de determinadospar%metros $ue esto impl"citos ou expl"citos nas +agradasEscrituras em nossos +"m*olos de 9 e em nossa praxe. Tais

    par%metros no podem ser omitidos $uando a liturgia estiversendo ela*orada ou praticada.

    H. O S!"remo Conc,l$o- o! s!a Com$ss*o E)ec!t$0a- 3!an&orecon5ece 3!e &eterm$na&a c$rc!nst6nc$a &e c!lto n*o trata&a nas Escr$t!ras e S,m+olos &e ;- le$sla so+re ela-

    "e&$&o &e s!as $re/as. E estas &ec$sKes s*o normat$0as "araa 0$&a &as $re/as /!r$s&$c$ona&as. Por e)em"lo- o caso &e"aramentos e estolas@

    a. CEHG=9 Doc. :V !anto ao Doc. 8?- Re(erente resol!4*o &o Pres+$tr$o &e Soroca+a so+re Cer$mn$asL$t%r$cas. A CESCMIPB- cons$&eran&o@ 1F !e o !so &e"aramentos estolas e cores l$t%r$casF s*o !ma "r#t$caCatNl$ca Romana7 2F !e essa "r#t$ca n*o contr$+!$"ara mel5or com"reens*o &o c!lto7 8F !e o !so &e"aramentos e cores l$t%r$cas n*o est# re!lamenta&o"ela nossa Const$t!$4*o e "elos se!s Pr$nc,"$os &eL$t!r$a- Resol0e@ Determ$nar aos $n$stros e Consel5os3!e- "ara o +em estar &a Ire/a- se a+sten5am &o !so&e "aramentos e cores l$t%r$cas- e)cet!an&ose o !so&a toa.

    [SLIDE 9] CATO CORAL

    1. CATO CORAL6eafirmamos a validade e legitimidade do canto coral em nossoscultos, em conformidade com o entendimento da &gre'ares*iteriana do 2rasil do culto agradvel a Deus, destacando $ueo canto coral deve ser voltado para a glria e louvor de Deus,executado em proporo e simetria aos demais elementos daordem de culto e despido de $ual$uer conotao de apresentaoou exi*io. 4 mesmo se aplica ao canto solo. 6e'eitamos oconceito $ue o canto coral anti*"*lico *em como re'eitamos a

    idia de $ue cantatas su*stituem a pregao da alavra de Deus.

    3

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    4/14

    Biblicamente

    1. A "r$me$ra men4*o &o coral ant$(n$co (em$n$no &e $r$*- E)1=.2122.2. O canto coral (e "arte &o c!lto &a Ire/a na Ant$a Al$an4a.

    a. O canto coral n*o (a$a "arte &o s$stema sacr$($c$al 3!e/# (o$ a+ol$&o. a 0er&a&e- (o$ $ntro&!$&o "or Da0$-sc!los a"Ns o s$stema sacr$($c$al estar em an&amento1Cr 1=.1?22F

    +. O canto coral esta0a relac$ona&o com 0#r$as "artes &oc!lto- com a rat$&*o e a a4*o &e ra4as- e n*o

    e)cl!s$0amente com sacr$(,c$os 1Cr 2=.87 2Cr =.1219F.8. Qm coral &e an/os sa!&o! a c5ea&a &o Sal0a&or- Lc 1.1819.9. o c!lto &e Cor$nto- a"arentemente 5a0$a a "art$c$"a4*o

    $n&$0$&!al &e $rm*os cantan&o salmos- 1Co 19.2?.=. Os c!ltos 3!e s*o &escr$tos em A"ocal$"se cons$stem &os

    lo!0ores e c6nt$cos &e &$(erentes r!"os- c(. A" =.H1G7 >.1271.1H.

    ?. as $re/as neotestament#r$as "re0alec$a o cantoconreac$onal- semel5an4a &a l$t!r$a &as s$naoas.

    >. Anal$san&o as Escr$t!ras- 0emos 3!e cantar lo!0ores a De!s "r$mar$amente !ma "rerroat$0a &a conrea4*o- &o "o0o&e De!s re!n$&o $sto /ama$s "o&er# ser s!+st$t!,&o "orcora$s o! solos- cantatas o! a"resenta4Kes- como (o$ (e$to naI&a&e &$a.

    H. Ass$m- le$t$mamente "arte &o lo!0or 3!e a conrea4*o"resta a De!s.

    Confessionalmente

    1. A 1onfisso de 9menc$ona como "arte &o c!lto o cantarsalmos com ra4as no cora4*o ::I- =F.

    2. osso rinc"pios de -iturgia$nter"reto! como c6nt$cossara&os Art HF- &an&ol5e ma$or a+ran'nc$a.

    8. a a!s'nc$a &e ma$ores &e($n$4Kes- como 3!em "o&e cantar ecomo "o&e cantar- a IPB tem enten&$&o 3!e tratase &ec$rc!nst6nc$as 3!e "o&em ser &e($n$&as "ela Ire/a- como"ro0a a /!r$s"r!&'nc$a a se!$r.

    9. O 1atecismo 7aiora($rma a "r$ma$a &a "rea4*o- ao ens$nar

    3!e o Es",r$to &e De!s torna a le$t!ra- e es"ec$almente a"rea4*o &a "ala0ra- !m me$o e($ca "ara $l!m$nar- con0encer

    4

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    5/14

    e 5!m$l5ar os "eca&ores Per!nta 1==F. Portanto- n*o se

    &e0e s!+st$t!$r a "rea4*o &a Pala0ra "or cantatas o!a"resenta4Kes.

    InstitucionalmenteA IPB sem"re ace$to! a "resen4a e at$0$&a&es &e cora$s em s!as$re/as loca$s. *o 5# !m %n$co 3!est$onamento &$sto ao lono &osse!s 199 anos- "elo menos n*o n,0el &e S!"remo Conc,l$o o!Com$ss*o E)ec!t$0a. Este (ato &emonstra "or s$ sN o enten&$mento&a IPB 3!e o c!lto cr$st*o con(orme a B,+l$a "o&e conter canto

    coral. Entre as &ec$sKes &estes conc,l$os- &estaco o se!$nte@

    1. Em &ec$s*o &e 1?- a Com$ss*o E)ec!t$0a- anal$san&orelatNr$o &o os"$tal E0anl$co &e R$o Ver&e conrat!lasecom a ent$&a&e "elo (ato &e 5a0er e)$st'nc$a &o coral-(orma&o "or m&$cos e (!nc$on#r$os &o 5os"$tal $tem 8F.

    2. os c!ltos &e $nstala4*o &o S!"remo Conc,l$o e Com$ss*oE)ec!t$0a- sem"re 5# cora$s e solos "art$c$"an&o &a l$t!r$a.

    8. Em 1H- o S!"remo Conc,l$o- ao /!+$lar o Re0. O+a&$asP$res- ressalto! entre se!s (e$tos- 3!e (o$ "ro(essor e reente&e coral &e o$to $re/as

    9. Em 2GGG a IPB a"ro0o! o Re$mento Interno &o Consel5o &e$nolo$a e %s$ca &a &enom$na4*o. Consta entre s!ascom"et'nc$as- Est$m!lar o tra+al5o coral em nossas $re/asArt >o. letra cF e Promo0er encontros "er$N&$cos &e m%s$cose "essoas en0ol0$&as com a #rea m!s$cal &a $re/a "ara@$nterc6m+$o &e e)"er$'nc$as7 $ns"$ra4*o rec,"roca7 &e+ate &e"ro+lemas a($ns7 a"er(e$4oamento &e m%s$cos- reentes ecora$s Art >o. letra lF.

    =. A IPB tam+m a"ro0o! em 2GGG o c!rr,c!lo &os Inst$t!tosB,+l$cos &a &enom$na4*o. O Ca",t!lo II Art =o. &$ o se!$nte@O Inst$t!to manter# os se!$ntes C!rsos@ aF C!rso B,+l$co"ara est!&antes 3!e ten5am concl!,&o o 1 ra! Escolar7 +FC!rso B,+l$co "or E)tens*o CEIBELF7 cF C!rso &e %s$ca&est$na&o ao "re"aro &e oran$stas- reentes &e cora$s el,&eres &e "roramas &e m%s$ca nas Ire/as.

    [SLIDE =] CATO COREACIOAL CODQUIDO POR Q

    RQPO

    5

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    6/14

    [SLIDE ?] COTIQAWO

    6eafirmamos a validade e legitimidade no culto dos c%nticos ehinos espirituais conduzidos por pessoas para este fim designadas

    pelo 1onselho, destacando ( semelhana do item anterior, anecessidade de simetria, e de um carter teoc)ntrico e despo'adode $ual$uer semelhana com sho:s mundanos. 6e'eitamos oschamados ;louvorz!es

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    7/14

    0. O S!"remo Conc,l$o &e 1H- res"on&en&o a !ma cons!lta

    so+re coreora($a- &an4as- r$tmos cor"ora$s +1>&2?@A >D41. 1B&&&F- a($rmo! nos cons$&eran&os@a. dentro da compreenso 6eformada do Covo

    Testamento, no culto alm da sinceridade do adorador eo*edi)ncia aos preceitos *"*licos, no $ue concerne ao

    participante deve predominar a inteligi*ilidade daadorao< 6m 0.0>F.

    *. a )nfase acentuada no movimento f"sico durante o culto,alm de no se constituir em praxe pres*iteriana, no

    contri*ui para a sua inteligi*ilidade, antes, propiciadesvios do sentido mais profundamente *"*lico daadorao crist.

    . este mesmo ano- o SC &eterm$no! Com$ss*o ac$onal &eE0anel$a4*o 3!e em seus congressos o*serve a liturgia

    pres*iteriana exarada nas decis!es do +1?&2 CESCMIPB Doc. CV 1G=F- $tem 12F.

    [SLIDE >] O QE CATAR O CQLTO A DEQS

    6eafirmamos a validade e legitimidade do canto congregacional dehinos e c%nticos compostos por autores cristos antigos emodernos, desde $ue em melodia condizente com o carter sacrodo culto e com conte3do *"*lico, em acordo com os s"m*olos de fda nossa &gre'a. 6e'eitamos o conceito de $ue somente os salmosmetrificados so leg"timos no culto, *em como re'eitamos oemprego de c%nticos de conte3do duvidoso, o*scuro e mesmoanti*"*lico.

    Biblicamente1. a Ire/a &o Ant$o Testamento- antes &e Da0$- canta0amse

    5$nos com"ostos "or &$(erentes "essoas- como o$ss E)12F.

    2. o c!lto real$a&o no ta+ern#c!lo e central$a&o emJer!salm- canta0amse os 5$nos com"ostos "or Da0$ e 0#r$oso!tros- 3!e 0$eram a com"or o saltr$o.

    8. # e0$&'nc$as &e 3!e os cr$st*os no "er,o&o a"ostNl$co- alm

    &e cantar os salmos- com"!seram al!ns 5$nos@a. O c6nt$co &e Uacar$as Lc 1.?>>F7

    7

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    8/14

    +. O c6nt$co &e S$me*o Lc 2.2H82F7

    c. O c6nt$co &e ar$a Lc 1.9?==F79. Pa!lo menc$ona salmos- 5$nos e c6nt$cos es"$r$t!a$s em s!as

    cartas@ E( =.17 Cl 8.1?7 1Co 19.1=7 1Co 19.2?@=. Tal0e encontremos "artes &e 5$nos cr$st*os nas cartas &e

    Pa!lo- em 1Tm 8.1?7 2Tm 2.11187 etc.?. De acor&o com A"ocal$"se- no c!lto celest$al ser*o canta&os

    no0os c6nt$cos- $ncl!s$0e o c6nt$co &e o$ss.

    Confessionalmente1. A Con($ss*o &e ; menc$ona como "arte &o c!lto cantar

    salmos com ra4as no cora4*o- ::I- =F.2. O rinc"pios de -iturgiaam"l$a "ara c6nt$cos sara&os Art

    HF.

    Institucionalmente

    1. A IPB mantm- $m"r$me e &$str$+!$ atra0s &e s!a e&$torao($c$al !m 5$n#r$o conten&o- 5$nos com"ostos "or cr$st*os

    ant$os e mo&ernos. Al!ns &estes s*o +asea&os nos salmos.2. as l$t!r$as &os c!ltos real$a&os nos conc,l$os- $ncl!s$0e

    S!"remo Conc,l$o- sem"re 5# o canto &e 5$nos e c6nt$cos.8. SC?2G92 !anto ao Doc. 8H- Qso &e $n#r$o- o SC

    cons$&era o !so &o 5$n#r$o 3!est*o a+erta "elo 3!e as Ire/as"o&er*o a&otar o $n#r$o E0anl$co o! o tra&$c$onal Salmos e$nos.

    9. O SC9 &eterm$no! Secretar$a &e %s$ca- entre o!trasco$sas@ 8.2F Incent$0ar o !so &o 5$n#r$o o0o C6nt$co emnossas Ire/as. 8.8F !e se "asse a tratar e or$entar as Ire/as3!anto a c6nt$cos es"$r$t!a$s o! cor$n5os. SC9G18F.

    =. Em 1=- a CEIPB a"ro0o! como al0o &a Secretar$aac$onal &e %s$ca Tra+al5ar na "!+l$ca4*o &os 1=G salmos&o Saltr$o &e ene+ra- em Port!!'s- acom"an5a&os "or1=G o!tros- relat$0os &e com"os$tores contem"or6neos-"re(erenc$almente +ras$le$ros.

    [SLIDE H] O QSO DE ISTRQETOS QSICAIS

    8

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    9/14

    6eafirmamos a validade e legitimidade do uso de instrumentos

    musicais no acompanhamento do c%ntico congregacional e coral,ressalvando $ue os mesmos visam apenas ao acompanhamento eno ( exi*io da ha*ilidade do musicista, e $ue tais instrumentosdevem ser tocados de forma a no se destacarem acima dasvozes, pre'udicando o entendimento dos ouvintes. 6e'eitamos oconceito de $ue o canto ( capela sem instrumentosF se'a a 3nicamaneira leg"tima de louvor congregacional, *em como re'eitamosespetculos musicais no culto.

    Biblicamente1. In0enta&os "or J!+al- n 9.21 e &e"o$s "or Da0$- "ara o c!ltoa De!s- 1Cr 28.=7 2Cr >.?. Salom*o tam+m (e- 2Cr .11.

    2. De acor&o com o t,t!lo &e al!ns salmos- eram !sa&os "araacom"an5#los no tem"lo- c(. Salmo 9 $nstr!mentos &ecor&aF- Salmo = (la!tasF.

    8. ar"as est*o "resentes no c!lto celest$al &e A"ocal$"se 1=.2.9. O s$l'nc$o 3!anto ao !so &e $nstr!mentos no c!lto &o "er,o&o

    a"ostNl$co "ress!"Ke a cont$n!$&a&e e le$t$m$&a&e &este !so-

    $m"e&$&o a"enas "ela s$t!a4*o &e mar$nal$&a&e em 3!e 0$0$aa $re/a "r$m$t$0a.

    Confessionalmente

    1. *o 5# 3!al3!er men4*o $nstr!mentos m!s$ca$s naCon($ss*o &e ; e nos Catec$smos- +em como nos rinc"piosde -iturgia.

    2. O ass!nto "ertence s c$rc!nst6nc$as &e c!lto menc$ona&asna Con($ss*o &e ;- 5# al!mas c$rc!nst6nc$as- 3!anto aoc!lto &e De!s e ao o0erno &a Ire/a- com!m s a4Kes esoc$e&a&es 5!manas- as 3!a$s t'm &e ser or&ena&as "ela l!&a nat!rea e "ela "r!&'nc$a cr$st*- se!n&o as reras era$s&a "ala0ra- 3!e sem"re &e0em ser o+ser0a&as I- ?F.

    Institucionalmente

    1. O !so &e $nstr!mentos m!s$ca$s eneral$a&o em to&as as$re/as "res+$ter$anas- $ncl!s$0e nos c!ltos &e se!s conc,l$os

    ma$ores.

    9

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    10/14

    2. A Com$ss*o E)ec!t$0a &e 1H> esta+elece! !m con0'n$o com a

    Ire/a Pres+$ter$ana &e Anola- e como "arte &ele- secom"romete! a en0$ar- entre o!tras co$sas- al!ns $nstr!mentosm!s$ca$s CEH>19?F.

    [SLIDE ] CQLTOS E OCASIYES ESPECIAIS

    6eafirmamos a validade e a legitimidade da realizao de cultospor ocasio de datas histricas do 1ristianismo, como Catal,6essurreio de 1risto e entecostes descida do Esp"rito +antoF.

    6e'eitamos o conceito de $ue tais cele*ra!es so catolicismo oumisticismo, *em como re'eitamos a realizao de cultos emhomenagem a datas seculares e consumistas, como dia dos pais,das mes, etc.

    Biblicamenteo l$0ro &os Salmos- +em como em o!tras "artes &as Escr$t!ras-encontramos o con0$te e o e)em"lo "ara &armos ra4as a De!s "or&eterm$na&os l$0ramentos e +'n4*os es"ec$a$s- c(. Salmo 1G=.1=7

    Salmo 1G?.127 Salmo 1G>.187 etc.Confessionalmente

    1. A Con($ss*o &e ; recon5ece a "ro"r$e&a&e &e ren&ermosra4as a De!s em ocas$Kes es"ec$a$s- so partes doordinrio culto de Deus ... alm dos 'uramentos religiosos#votos, 'e'uns solenes e a!es de graas em ocasi!esespeciais, tudo o $ue, em seus vrios tempos e ocasi!es

    prprias, deve ser usado de um modo santo e religioso ::I-=F. Em ass$m (aen&o- a Con($ss*o n*o est# a"ro0an&o as(estas rel$$osas como as 3!e 5a0$am na Ant$a Al$an4a- masrecon5ece 3!e 5# ocas$Kes es"ec$a$s em 3!e em "rN"r$oren&er ra4as a De!s em c!lto "%+l$co.

    2. Os rinc"pios de -iturgiarecon5ecem a "ro"r$e&a&e &asa4Kes &e ra4as em casos m!$ es"ec$a$s@ +em o propsitode santificar de maneira particular $ual$uer outro dia $ue nose'a o dia do +enhor, em casos muito excepcionais decalamidades p3*licas, como guerras, epidemias, terremotos,

    etc., recomendvel a o*serv%ncia de dia de 'e'um ou,cessadas tais calamidades, de a!es de graas. 5rt.G > 4s

    10

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    11/14

    'e'uns e a!es de graas podero ser o*servados pelo

    indiv"duo ou fam"lia, &gre'as ou 1onc"lios Ca",t!lo :I- arts. 29e 2=F.

    Institucionalmente1. $stor$camente- $re/as re(orma&as t'm a&ota&o como estas

    ocas$Kes al!mas &atas 5$stNr$cas &o cr$st$an$smo- comoatal- Ress!rre$4*o e Pentecostes.

    2. $stor$camente- o S!"remo Conc,l$o tem se l$m$ta&o a corr$$ros a+!sos- mas /ama$s a "ro$+$r a cele+ra4*o &e c!ltos "or

    ocas$*o &as &atas &o calenr$o l$t%r$co.a. O SC=H- n!ma resol!4*o so+re a comemora4*o &oatal- recon5ece 3!e ta$s comemora4Kes est*o &e+a$)o&a /!r$s&$4*o &os Consel5os@ +1>GA>0 > Catal >1omemorao > Huanto ao Doc. I do C6 a respeitoda comemorao do dia de Catal. 1onsiderando $ue os

    programas de comemorao do dia de Catal devemestar so* a direta fiscalizao dos 1onselhos, 5rt.A >letra J da 1&?&27

    b. CEH>1GG !anto ao Doc. 28 Do Pres+$tr$o &e It!so+re a sec!lar$a4*o &o atal- "roce&ente &o SC. ACom$ss*o E)ec!t$0a resol0e@ 0F 6ecomendar $ue os1onc"lios da &2 orientem as comemora!es de Catal,no sentido de redesco*rir a mensagem central eevanglica da comemorao# F &nformar $ue atri*uio do 1onselho da &gre'a zelar para $ue ascomemora!es, $uais$uer $ue se'am, assumamconotao essencialmente evanglica, de tal maneira$ue os participantes possam ser motivados a adorar ao

    Deus vivo e proclamar a salvao em nosso +enhor=esus 1risto.

    c. CEHG=2 Cons!lta &o Pres+$tr$o &e It! so+re AtosL$t%r$cos.5 1E>+1?&2, considerandoK F Hue asugesto so*re a comemorao do Catal 1om 4 L+4de velas, $ue rece*e o nome de 81oroa do 5dvento8, um desvio da Jistria da &gre'a# F Hue o uso de velasno Melho Testamento no 'ustifica o seu uso na &gre'a1rist, ainda $ue a t"tulo de comemorao do Catal#

    6esolveK F Declarar $ue $ual$uer inovao lit3rgica oucomemorativa, $ue no traga edificao espiritual, deve

    11

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    12/14

    ser evitada# F Determinar $ue o uso de velas em liturgia

    ou comemorao na igre'a se'a evitado para no haveruma associao com o culto 8afro>*rasileiro8 e com aliturgia catlico romana.

    8. Se!$n&o nesta &$re4*o- a IPB a"ro0o! em 1= !ma Pastoralso+re L$t!r$a- 3!e &$ o se!$nte no $tem 2@ 5 comemoraodas festividades religiosas no deve ser es$uecida. 1orremoso risco de passar a nossas ovelhas uma imagem8espiritualizada8 dos eventos histricos do cristianismo.odemos datar alguns deles com grande preciso e podemos

    ver a &gre'a 1rist comemorando alguns destes eventos desteo per"odo apostlico. Devemos relem*rar $ue o cristianismoest assentado em *ases histricas. To histricas $ue

    possuem data de aniversrio. 9estas como Catal, scoa,5scenso e entecostes foram sempre comemorados pelacristandade Em*ora no sai*amos com certeza a verdadeiradata do Catal, podemos calcular, entretanto, as datas dascoa, da 5scenso e do entecostesF. N lamentvel a&gre'a lem*rar>se de efemrides comuns e es$uecer>se dedatas to importantes para nossa f.

    [SLIDE 1G] A PARTICIPAWO DAS QLERES O CQLTO

    [SLIDE 11] COTIQAWO

    6eiteramos a validade e legitimidade da participao ativa dasmulheres crists nos cultos p3*licos, orando, lendo a alavra deDeus, dirigindo o canto congregacional e coral ou $uais$uer outrasatividades devidamente autorizadas pelo 1onselho. 6e'eitamos o

    conceito de $ue as Escrituras pro"*em a participao ativa dasmulheres crists no culto p3*lico. &gualmente re'eitamos a prticada mulher crist pregar a alavra de Deus no culto p3*lico como sefosse ministro do Evangelho.

    Biblicamente1. As m!l5eres "art$c$"aram at$0amente &os c!ltos &o "er,o&o

    a"ostNl$co- 1Co 11.=7 At 21..2. Eral5es restr$to- entretanto- o ens$nar com a!tor$&a&e- 1Co

    11.1G7 19. 888=7 1Tm 2.111=.

    12

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    13/14

    Confessionalmente

    a&a encontramos nos s,m+olos &e ( so+re o ass!nto.

    Institucionalmente1. < "r#t$ca com!m nas $re/as "res+$ter$anas 3!e m!l5eres

    cr$st*s se/am con0$&a&as "ara orar em "%+l$co- "ara ler asEscr$t!ras no c!lto- en($m- "ara "art$c$"ar at$0amente em s!as"artes.

    2. Por o!tro la&o- o S!"remo Conc,l$o tem 5$stor$camente se

    rec!sa&o a or&enar m!l5eres ao m$n$str$o &a Pala0ra- comose "erce+e "elas &ec$sKes a+a$)o@a. SC>9G=1 Doc. C !anto ao Doc. 29 DO

    PRESBITGH= Pres+$tr$o &e Ba!r! Contra a Intro&!4*o&o $n$str$o Pastoral &a !l5er na Ire/a Doc. V !anto ao Doc. 8H Do Pres+$tr$o &e Ba!r!-encam$n5an&o s!a &ec$s*o contr#r$a $ntro&!4*o &om$n$str$o "astoral &a m!l5er na Ire/a. A Com$ss*oE)ec!t$0a resol0e@ 1F Declarar- so+ret!&o- carente &e

    (!n&amenta4*o +,+l$ca a "ro"osta &e or&ena4*o &em!l5eres "ara o "res+$terato &ocente. 2F Recomen&ar a"!+l$ca4*o &o relatNr$o &a Com$ss*o Es"ec$al &oPres+$tr$o &e Ba!r! so+re o ass!nto.

    [SLIDE 12] A TEOCETRICIDADE DO CQLTO

    6eafirmamos, por fim, $ue todas as atividades dentro do cultodevem ser voltadas para Deus e ter carter eminentemente c3ltico.

    6e'eitamos a incluso no tempo do culto de avisos,agradecimentos, apresentao e saudao entre os mem*ros e de

    13

  • 7/25/2019 PRTICAS LITRGICAS

    14/14

    visitantes, e $uais$uer outras atividades $ue no se constituam em

    culto a Deus, deixando>as para aps o trmino do culto.

    Biblicamente

    1. O "r$me$ro man&amento &eterm$na 3!e &e0emos "restar c!ltosomente a De!s.

    2. O Sen5or Jes!s rea($rmo! a mesma co$sa- ao ser tenta&o "orSatan#s- t 9.1G.

    Confessionalmente

    A Con($ss*o &e ; &eterm$na 3!e 4 culto religioso deve serprestado a Deus o ai, o 9ilho e o Esp"rito +anto > e s a ele# nodeve ser prestado nem aos an'os, nem aos santos, nem a $ual$ueroutra criatura# nem, depois da $ueda, deve ser prestado a Deus

    pela mediao de $ual$uer outro seno 1risto ::I- 2F.

    InstitucionalmenteOs Pr$nc,"$os &e L$t!r$a &a IPB "rescre0em no Ca",t!lo III- Arts. >e H- 3!e O C!lto "%+l$co !m ato rel$$oso- atra0s &o 3!al o "o0o&e De!s a&ora o Sen5or- entran&o em com!n5*o com Ele- (aen&ol5e con($ss*o &e "eca&os e +!scan&o "ela me&$a4*o &e Jes!sCr$sto- o "er&*o- a sant$($ca4*o &a 0$&a e o cresc$mento es"$r$t!al....

    14