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PRÁTICAS DO SIAFEM: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ANDRÉ PUCCINELLI Governador do Estado de Mato Grosso do Sul MARIO SERGIO MACIEL LORENZETTO Secretário de Estado de Fazenda NEY CARLOS FAUSTINO MARQUES Auditor-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul VICENTE HIROYUKI YASUNAKA Coordenador de Contabilidade

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PRÁTICAS DO SIAFEM: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ANDRÉ PUCCINELLI Governador do Estado de Mato Grosso do Sul

MARIO SERGIO MACIEL LORENZETTO Secretário de Estado de Fazenda

NEY CARLOS FAUSTINO MARQUES Auditor-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul

VICENTE HIROYUKI YASUNAKA Coordenador de Contabilidade

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO

PRÁTICAS DO SIAFEM: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

CAMPO GRANDE - MS 2007

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Título PRÁTICAS DO SIAFEM: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Organização dos textos e elaboração Coordenação: VICENTE HIROYUKI YASUNAKA Agente Tributário Estadual - Coordenador de Contabilidade Técnicos: ADEMAR KENDI KASHIYAMA Analista de Controle Interno - Analista Contábil ARLY DE FÁTIMA DA CUNHA DAUZACKER Fiscal de Rendas LUCIANE OCAMPOS GARCIA Analista Fazendário e Financeiro LUCILENE AIRES DE SOUZA Analista Fazendário e Financeiro MARIA ELZA GONÇALVES Agente Tributário Estadual MARINA HIRAOKA GAIDARJI Analista de Controle Interno - Analista Contábil MARYUZA RAMIRES DA COSTA Técnico Fazendário e Financeiro NATALINO GONÇALVES DE ALMEIDA Analista de Controle Interno - Analista Contábil ODALCIZA MARIA MARTINS Agente Tributário Estadual ORAIDE BAPTISTA SERAFIM KATAYAMA Analista de Controle Interno - Analista Contábil Digitação LUCIANE OCAMPOS GARCIA Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica LUCIANE OCAMPOS GARCIA [email protected] Revisão A revisão lingüística e ortográfica é de responsabilidade dos organizadores.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................6 1 CONCEITOS BÁSICOS ...........................................................................................8 1.1 RECEITA...................................................................................................................8 1.1.1 Classificação ..............................................................................................................8 1.1.2 Estágios da Receita ....................................................................................................9 1.1.2.1 Previsão....................................................................................................................10 1.1.2.2 Lançamento..............................................................................................................10 1.1.2.3 Arrecadação..............................................................................................................10 1.1.2.4 Recolhimento ...........................................................................................................11 1.1.3 Codificação da Receita.............................................................................................11 1.2 DESPESA ................................................................................................................12 1.2.1 Classificação ............................................................................................................12 1.2.1.1 Despesas Correntes ..................................................................................................12 1.2.1.2 Despesas de Capital .................................................................................................13 1.2.2 Estágios da Despesa .................................................................................................13 1.2.2.1 Empenho ..................................................................................................................13 1.2.2.2 Liquidação................................................................................................................13 1.2.2.3 Pagamento................................................................................................................14 1.2.3 Estrutura da Natureza da Despesa............................................................................14 2 COTA POR ITEM DE DESPESA...........................................................................16 2.1 SOLICITAÇÃO DE COTA.....................................................................................16 2.2 LIBERAÇÃO DE COTA.........................................................................................23 2.3 DESCRIÇÃO DA COTA ........................................................................................27 2.4 INCLUSÃO DA COTA POR GRUPO....................................................................28 2.5 NOTA DE EMPENHO............................................................................................29 3 PRÁTICA DE SIAFEM...........................................................................................32 3.1 O SIAFEM ...............................................................................................................32 3.1.2 Origem .....................................................................................................................32 3.1.3 Objetivos ..................................................................................................................32 3.1.4 Vantagens.................................................................................................................32 3.1.5 Abrangência .............................................................................................................33 3.2 ACESSO E SEGURANÇA DO SISTEMA.............................................................33 3.2.1 Como acessar o sistema ...........................................................................................35 3.2.2 Árvore do Sistema....................................................................................................36 3.2.2.1 SUBSISTEMA: AUDICON - Auditoria e Controle................................................36 3.2.2.2 SUBSISTEMA: CADBASICO - Cadastro Básicos.................................................36 3.2.2.3 SUBSISTEMA: CONTAB - Contabilidade.............................................................37 3.2.2.4 SUBSISTEMA: EXEFIN - Execução Financeira....................................................40 3.2.2.5 SUBSISTEMA: EXEORC - Execução Orçamentária............................................44 3.2.2.6 SUBSISTEMA: GESTOR - Atividades do Gestor..................................................45 3.2.2.7 SUBSISTEMAS: GOV-MS – Rotinas de Mato Grosso do Sul...............................46 3.2.2.8 SUBSISTEMAS: MANUTEJCL - Manutenção de JCL. Compreende as seguintes

transações (transações exclusivas para Analistas Serpro/SGI): ...............................51 3.2.2.9 SUBSISTEMAS: TABELAS - Utilizado como apoio ao Siafem ...........................51

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3.2.2.10 SUBSISTEMAS: TABORCA – Tabelas Orçamentárias.........................................55 3.3 TERMOS E CONCEITOS MAIS UTILIZADOS ...................................................56 3.3.1 Órgão........................................................................................................................56 3.3.2 Unidade Gestora (UG) .............................................................................................57 3.3.3 Unidade Orçamentária (UO) ....................................................................................57 3.3.4 Gestão.......................................................................................................................57 3.3.5 Plano Interno (PI) .....................................................................................................57 3.3.6 Fonte de Recursos (FR)............................................................................................57 3.3.7 Programa de Trabalho ou Classificação Funcional Programática ...........................57 3.3.8 Programa de Trabalho Resumido - Ptres .................................................................58 3.3.9 Inscrição Genérica (IG)............................................................................................58 3.3.10 Categoria de Gasto ...................................................................................................58 3.3.11 Conta Corrente Contábil ..........................................................................................58 3.3.12 Evento ......................................................................................................................58 3.3.13 Conta Contábil .........................................................................................................58 3.3.14 Célula Orçamentária ................................................................................................59 3.3.15 Conformidade dos Registros Contábeis...................................................................59 3.3.16 Conformidade Diária................................................................................................59 3.3.17 Conformidade Mensal..............................................................................................59 3.4 CONCEITOS DOCUMENTOS OPERACIONAIS UTILIZADOS NO SIAFEM..59 3.4.1 Nota de Dotação - ND..............................................................................................59 3.4.2 Nota de Crédito - NC ...............................................................................................59 3.4.3 Nota de Empenho - NE ............................................................................................59 3.4.4 Nota de Lançamento - NL........................................................................................60 3.4.5 Programação de Desembolso - PD...........................................................................60 3.4.6 Ordem Bancária - OB...............................................................................................60 3.4.7 Guia de Recebimento - GR ......................................................................................60 3.4.8 Nota de Lançamento de Sistema (NS) .....................................................................60 3.4.9 Nota de Lançamento Contador Geral (NLGERAL).................................................60 3.4.10 Nota de Apropriação Física (AF).............................................................................60 3.5 PLANO DE CONTAS.............................................................................................61 3.5.1 Conceituação............................................................................................................61 3.5.2 Estrutura...................................................................................................................61 3.5.3 Sinais utilizados no Plano de Contas .......................................................................64 3.6 TABELA DE EVENTOS ........................................................................................64 3.6.1 Conceituação............................................................................................................64 3.6.2 Estrutura...................................................................................................................65 3.6.3 Fundamentos Lógicos dos Eventos..........................................................................66 3.6.3.1 Eventos das classes 10/20/30 e 40 ...........................................................................66 3.6.3.2 Eventos da classe 51 (movimento a débito).............................................................66 3.6.3.3 Eventos da classe 52 (movimento a crédito)............................................................66 3.6.3.4 Eventos da classe 53 ................................................................................................66 3.6.3.5 Eventos da classe 54 ................................................................................................66 3.6.3.6 Eventos da classe 55 ................................................................................................67 3.6.3.7 Eventos da classe 61 (não processado) ....................................................................67 3.6.3.8 Eventos da classe 70 ................................................................................................67 3.6.3.9 Eventos da classe 80 ................................................................................................67 3.7 PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DOS DOCUMENTOS ............................68 3.7.1 Nota de Dotação.......................................................................................................68

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3.7.2 Nota de Crédito ........................................................................................................69 3.7.3 Nota de Empenho.....................................................................................................70 3.7.4 Nota de Lançamento ................................................................................................72 3.7.4.1 Evento para estorno..................................................................................................73 3.7.4.2 Preenchimento da Nota de Lançamento...................................................................73 3.7.5 Programação de Desembolso ...................................................................................75 3.7.5.1 Preenchimento da Programação de Desembolso .....................................................75 3.7.6 Ordem Bancária .......................................................................................................77 3.7.6.1 Preenchimento de Ordem Bancária..........................................................................78 3.7.7 Guia de Recebimento ...............................................................................................80 3.7.7.1 Preenchimento da Guia de Recebimento .................................................................80 3.7.8 Nota de Lançamento de Sistema..............................................................................81 4 SISTEMA FINANCEIRO DA CONTA ÚNICA ....................................................83 4.1 TIPOS DE ORDENS BANCÁRIAS .......................................................................83 4.1.1 Externas....................................................................................................................83 4.1.2 Internas.....................................................................................................................83 4.2 FUNCIONOGRAMA DA CONTA ÚNICA NO SIAFEM.....................................84 4.2.1 Pagamento de ordem bancária .................................................................................84 4.2.2 Cancelamento de “OB”............................................................................................84 4.2.3 Transferência de recursos da conta “C” para conta única........................................84 4.2.4 Pagamento de ordem bancária - Banco do Brasil....................................................84 4.2.5 Cancelamento de Ordem Bancária - Banco do Brasil..............................................85 4.2.6 Transferência de recursos para a conta única - Banco do Brasil..............................85 4.2.7 Rejeição do pagamento da OB por parte do Banco do Brasil ..................................85 4.3 OUTROS PROCEDIMENTOS ...............................................................................85 4.3.1 Retorno (cancelamento) ...........................................................................................86 4.3.2 Retorno.....................................................................................................................86 4.4 CONCILIAÇÃO BANCÁRIA DA CONTA ÚNICA .............................................86 5 FOLHA DE PAGAMENTO E ENCARGOS..........................................................88 6 DESTAQUE ORÇAMENTÁRIO ...........................................................................94 6.1 DESTAQUE CONCEDIDO ENTRE UNIDADES GESTORAS INTEGRANTES

DO SIAFEM ............................................................................................................94 7 SUPRIMENTO DE FUNDOS.................................................................................97 8 REPASSE FINANCEIRO .....................................................................................102 9 ANÁLISE DO BALANCETE ...............................................................................106 9.1 BALANCETE........................................................................................................106 9.1.1 LISCONTIR E CONINCONS ...............................................................................106 9.2 MÉTODOS DE ANÁLISE....................................................................................106 9.2.1 Método Virtual.......................................................................................................107 9.2.1.1 Contas que devem ter saldos iguais .......................................................................107 9.2.1.2 Contas Transitórias ................................................................................................109 9.2.1.3 Contas com Saldo Invertido...................................................................................110 9.2.1.4 Análise das Disponibilidades Financeiras..............................................................110 9.2.2 Método Comparativo .............................................................................................110 REFERÊNCIAS .....................................................................................................................162

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INTRODUÇÃO

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul visando otimizar e compatibilizar a gestão e o controle orçamentário, financeiro, patrimonial e contábil do estado, maximizando o uso de recursos e reduzindo os custos financeiros, implantou em 2 de janeiro de 2000, o SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS - SIAFEM/MS, mediante o Decreto nº 9.754, de 29 de dezembro de 1999.

O Siafem/MS é um sistema desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro, composto de módulos que propiciam as execuções orçamentárias, financeiras, patrimoniais e contábeis.

O desenvolvimento de seus aplicativos foi baseado na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que estabelece Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as Sociedades por Ações.

O Siafem/MS é carregado orçamentariamente pelo SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS - SIPLAN, que funciona de forma integrada no decorrer do exercício. Essa integração possibilita um gerenciamento nos gastos previstos no orçamento anual, facilitando ao usuário um controle do que pode ser lançado no sistema, em observância à Lei Orçamentária.

O Siafem/MS é um sistema bem lógico, entretanto, exige-se do usuário um conhecimento básico de contabilidade para facilitar a interpretação do funcionamento das contas existentes. Essas contas são as constantes no plano de contas único estruturadas em ativo, passivo, despesa, receita e resultado do exercício.

O usuário precisa também conhecer a tabela de eventos que serve para a entrada dos registros dos atos e fatos administrativos, transformando-os em registros contábeis automáticos no sistema. Quando da utilização desses eventos, o usuário deve sempre consultar a sua partida contábil antes de efetuar o lançamento, para não correr o risco da utilização incorreta do evento.

O objetivo deste trabalho é orientar o usuário nas interpretações contábeis, para que o mesmo possa desenvolver suas atividades de forma uniforme nos órgãos do Poder Executivo (Adm. Direta, Indireta e Empresas Públicas), bem como dos Outros Poderes integrados ao Siafem/MS.

Especificamente, a conhecer a ferramenta e aprender a navegar no Siafem; composição de plano de contas e tabela de eventos; sistema da conta única; aprender a classificar a receita e despesa; emitir os documentos operacionais no Siafem; classificar a folha de pagamento e encargos; destaque orçamentário entre unidades gestoras; contabilizar o suprimento de fundos e o repasse financeiro.

Dessa forma a Coordenadoria de Contabilidade espera fornecer ao usuário um mecanismo de auxílio às interpretações contábeis obtendo noções básicas do funcionamento do Siafem, no intuito de propiciar ao usuário a otimização dos trabalhos de execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil, bem como uma melhor interpretação dos

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lançamentos contábeis, o qual servirá de base para consulta nas possíveis dúvidas que possam surgir no seu dia-a-dia de trabalho.

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1 CONCEITOS BÁSICOS

1.1 RECEITA

Conceitua-se Receita como sendo a cobrança de tributos pagos pelos contribuintes em razão de suas atividades, suas rendas, suas propriedades e dos benefícios diretos e imediatos recebidos do Estado.

Para Machado Jr. (2000/2001) considera-se receita:

Um conjunto de ingressos financeiros com fonte e fatos geradores próprios e permanentes, oriundos da ação e de atributos inerentes à instituição, e que, integrando o patrimônio, na qualidade de elemento novo, produz-lhe acréscimos, sem contudo, gerar obrigações, reservas ou reivindicações de terceiros.

Considera-se, ainda, como receita pública todo recurso obtido pelo Estado, para atender às despesas públicas. A receita pública efetiva provém dos serviços prestados direta ou indiretamente pelo Governo à coletividade, em troca da cobrança dos tributos e por mutação patrimonial, decorrente da alienação de bens, da amortização dos empréstimos concedidos, etc.

A conceituação de receita pública absorve as definições encontradas em diversos estudos, sejam ingressos, entrada ou receita, e desdobra-se em receitas orçamentárias e extra-orçamentárias.

Receita orçamentária são as receitas que integram o orçamento público. As arrecadações dessas receitas estão autorizadas por lei, e são provenientes dos tributos, das rendas, das transferências, das alienações, dos retornos de empréstimos governamentais e das operações de créditos.

As receitas extra-orçamentárias não integram o orçamento e sua arrecadação não depende de autorização legislativa, nem se vincula à execução do orçamento, sendo o Estado apenas depositário desses valores. Pertencem a essa classificação as cauções, as consignações em folha de pagamento, as retenções na fonte e outras assemelhadas.

1.1.1 Classificação

As receitas são classificadas de acordo com as transações governamentais que se realizam em operações correntes e de capital:

a) Receitas Correntes: são as que incluem as contas representativas da Receita Tributária, Contribuições, Patrimonial, Industrial, Agropecuária, Serviços e outras de natureza semelhante, bem como as transferências recebidas para atender às despesas correntes.

b) Receitas de Capital: são as que incluem as contas representativas de constituição de dívidas, conversão em espécie de bens e direitos, amortizações, utilização de saldos de exercícios anteriores, bem como as transferências recebidas para atender às despesas de capital.

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As Receitas Correntes são classificadas em:

Receita Tributária - composta de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Resulta da cobrança de tributos pagos pelos contribuintes em razão de suas atividades, rendas, propriedades e benefícios diretos e imediatos recebidos do Estado.

Receita de Contribuições - destina-se a arrecadar as receitas relativas a contribuições sociais e econômicas, visando à manutenção dos programas sociais, sindicais, previdenciários.

Receita Patrimonial - decorrente de rendas oriundas da utilização de bens móveis e imóveis de propriedade do Estado, tais como: aluguéis, arrendamentos, juros, etc.

Receita Agropecuária - provêm da renda obtida com a produção vegetal, animal e seus derivados.

Receita Industrial - proveniente da indústria extrativa mineral, de transformação e de construção e de serviços industriais explorados diretamente pelo poder público.

Receita de Serviços - originadas da prestação de serviços de transporte, comunicação, serviços hospitalares, comerciais, de armazenagem, etc.

Transferências Correntes - recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços e destinados a atender despesas correntes, como os convênios, por exemplo.

Outras Receitas Correntes - decorrentes da cobrança de multas e juros de mora, cobrança da dívida ativa, indenizações e restituições.

As Receitas de Capital classificam-se em:

Operações de Crédito - decorrentes da realização de empréstimos e financiamentos internos ou externos. A contratação de empréstimos e financiamentos depende de autorização legislativa.

Alienação de Bens - provenientes de alienações (venda) de bens móveis e imóveis e direitos da Administração Pública. A alienação de imóveis depende de autorização legislativa.

Amortização de Empréstimos - recebimento de empréstimos concedidos a outras entidades de direito público ou privados.

Transferências de Capital - recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, e destinados a atender despesas de capital.

Outras Receitas de Capital - utilizada para classificar receitas não enquadradas nas fontes anteriores.

1.1.2 Estágios da Receita

A Receita Orçamentária passa por quatro fases denominadas estágios, que são:

− Previsão

− Lançamento

− Arrecadação

− Recolhimento

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A Lei nº 4.320/64, em seus artigos 51 a 56, mostra com clareza que a receita passa pelos estágios da previsão (art. 51), do lançamento (arts. 52 e 53), da arrecadação (art. 55) e do recolhimento (art. 56). Tem-se de compreender que algumas receitas não completam os quatro estágios, passando, apenas, por dois ou três estágios, mas isso não elimina os quatro estágios existentes (PIRES, 2001, p. 136).

1.1.2.1 Previsão

A previsão da receita é a estimativa do que se espera arrecadar no exercício financeiro, para fazer face às despesas programadas para o mesmo período.

A Lei do Orçamento deve conter todas as receitas que se espera arrecadar no exercício a que ela se referir, isto quer dizer que embora a Lei nº 4.320/64 apresente um código geral de receitas no Anexo nº 3, muitas outras receitas orçamentárias poderão ser objeto de arrecadação, mesmo que não estejam previstas.

1.1.2.2 Lançamento

O lançamento é a identificação do devedor ou da pessoa do contribuinte. A Lei 4.320/64 define o lançamento como o ato da repartição competente que verifica a procedência do crédito fiscal, a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Em virtude disso, alguns autores consideram que o lançamento é o primeiro estágio da receita.

Apenas os impostos diretos, aqueles que recaem sobre a propriedade e a renda é que são passíveis de ser arrecadados mediante prévio lançamento (arts. 52 e 53 da CF). Os demais impostos ou impostos indiretos, que recaem sobre a produção, uso ou transações, independem de lançamento prévio, sendo então impostos que ingressam diretamente no estágio da arrecadação.

Para exemplificar, pode-se citar o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA), como imposto direto em que ocorre o prévio lançamento, sendo que no exercício anterior, o órgão competente define o valor da base de cálculo levando em conta o valor e ano de fabricação do bem. Aplica a alíquota e lança o imposto em nome do proprietário do veículo, emite o boleto bancário e envia à residência do proprietário para pagamento.

O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), é feito por homologação, pois o contribuinte faz a apuração do ICMS a recolher, credita do imposto pago as compras e debita do imposto devido as vendas efetuadas, efetivando o recolhimento, sem que tenha passado pelo estágio do lançamento.

1.1.2.3 Arrecadação

A arrecadação da receita é o momento em que o contribuinte paga ao agente arrecadador o valor dos tributos, multas e demais débitos com a Fazenda Pública.

Agentes arrecadadores são os agentes públicos com atribuições legais para arrecadar receitas públicas, tais como: agências fazendárias, tesourarias, postos fiscais, etc. Agentes privados são os bancos privados devidamente autorizados a efetuarem, em nome do Estado, a

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arrecadação das receitas públicas. Para exemplificar, cita-se como agente público, a Agência Fazendária de Campo Grande.

1.1.2.4 Recolhimento

O recolhimento da receita é o momento em que o agente arrecadador repassa o produto arrecadado ao Tesouro Nacional, Estadual ou Municipal.

O produto da arrecadação é encaminhado ao Tesouro Público, em obediência ao princípio de unidade de caixa, mesmo que a dedução da receita hoje prevista em lei considere-o meramente escritural.

No estado de Mato Grosso do Sul, a arrecadação propriamente dita ocorre em toda a rede bancária e por força da Resolução/SEFOP nº 1.208, de 29 de dezembro de 1997, alterada pela Resolução/SEGES nº 320 de 4 de abril de 2001. Os recursos arrecadados são recolhidos ao Banco do Brasil S/A, no qual o tesouro Estadual centraliza os seus recursos financeiros na modalidade de “Conta Única”.

1.1.3 Codificação da Receita

Para compreensão do orçamento e da execução orçamentária tem de se entender sobre a classificação das contas públicas, que serve para padronizar e facilitar a leitura dos relatórios, tanto os legais que compõem o Balanço Geral do Estado, como os gerenciais que atendem o gestor público, bem como aqueles que servirão de base para a análise dos usuários em geral.

A classificação orçamentária da receita é estruturada de forma a facilitar a identificação de cada item da receita prevista com a respectiva arrecadação pelos cofres públicos.

O padrão legal da classificação e da codificação da receita orçamentária está previsto no Anexo nº 3, da Lei Federal nº 4.320/64, que foi atualizado pela Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001, conforme define o art. 6º da Portaria Interministerial STN/SOF nº 325, de 27 de agosto de 2001.

De acordo com o art. 50, § 2º da Lei de Responsabilidade Fiscal, compete ao órgão central de contabilidade da União editar normas gerais para consolidação das contas públicas, enquanto não for criado o conselho de gestão pública. Essa normatização é feita por meio de portarias do Secretário do Tesouro Nacional, anualmente, sendo que o detalhamento da receita a ser utilizado no exercício de 2007 encontra-se publicado mediante a portaria nº 340, de 26 de abril de 2006, alterada pelas Portarias n° 406, de 26 de maio de 2006 e Portaria n° 504, de 6 de julho de 2006.

Apresenta-se no Quadro 1 o que representa cada item da classificação orçamentária da receita:

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Quadro 1 - Classificação orçamentária da receita

NÍVEIS DISCRIMINAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ESPECIFICAÇÃO

1° Categoria Econômica

1.0.0.0.00.00 Receitas Correntes

2° Fonte 1.1.0.0.00.00 Receita Tributária

3° Subfonte 1.1.1.0.00.00 Impostos

4° Rubrica 1.1.1.2.00.00 Impostos s/ Patrimônio e a Renda

5° Alínea 1.1.1.2.04.00 Imposto s/ Renda e Provento

6° Subalínea 1.1.1.2.04.30 Retido nas Fontes

1.2 DESPESA

Define-se como despesa pública o conjunto de dispêndios do Estado ou de outra pessoa de direito público para o funcionamento dos serviços públicos. Nesse sentido, a despesa é parte do orçamento, ou seja, aquela em que se encontram classificadas todas as autorizações para gastos com várias atribuições e funções governamentais. Em outras palavras, as despesas públicas formam o complexo da distribuição e o emprego das receitas para custeio de diferentes setores da administração.

As despesas que são autorizadas legalmente para aquisição de bens, serviços, materiais e obras denominam-se despesas orçamentárias, ou seja, todas as despesas fixadas na lei orçamentária. As despesas extra-orçamentárias são representadas por devoluções de recursos de terceiros, que por força de contratos ou decisões judiciais ingressam nos cofres públicos, operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, pagamento de restos a pagar.

1.2.1 Classificação

A classificação por categoria econômica é importante para o conhecimento do impacto que as ações do governo provocam na conjuntura econômica do ente ao qual pertence, sendo, portanto, um instrumento de análise das ações de governo.

Segundo as categorias econômicas, as despesas orçamentárias classificam-se em: despesas correntes e despesas de capital.

1.2.1.1 Despesas Correntes

Classificam-se nesta categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. São as despesas necessárias a manutenção e funcionamento dos serviços públicos em geral, assim entendidos os serviços que o Estado

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coloca à disposição dos cidadãos, ou seja, a manutenção das escolas públicas, a limpeza e a conservação das vias públicas, os serviços de segurança pública, a aplicação nas ações de saúde, a remuneração dos servidores públicos, entre outros.

1.2.1.2 Despesas de Capital

Classificam-se nesta categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, tais como: prédios públicos, máquinas e equipamentos, veículos e demais materiais de natureza permanente.

1.2.2 Estágios da Despesa

Os estágios da despesa são:

− Empenho

− Liquidação

− Pagamento

1.2.2.1 Empenho

O empenho representa o primeiro estágio da despesa. É emitido pela unidade que recebeu créditos orçamentários ou por descentralização de créditos de outra unidade.

A Lei nº 4.320/64 em seu art. 58 define o empenho como o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição.

Para que um fornecedor possa transacionar com o Estado, previamente ao empenho, ele deverá ser cadastrado no SIAFEM, constando o CNPJ, razão social, endereço, e principalmente o banco, a agência e a conta corrente, pois todos os pagamentos efetuados pelo Tesouro do Estado são depositados diretamente na conta bancária do fornecedor.

O empenho será formalizado no documento denominado “Nota de Empenho”, no qual constará o nome do credor, a especificação e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária e ao acompanhamento da programação financeira.

1.2.2.2 Liquidação

A liquidação compreende o 2° estágio da despesa. É caracterizado pela entrega da obra, dos bens, dos materiais ou serviços, objeto do contrato com o fornecedor. É o momento em que o agente público competente atesta o documento fiscal, indicando que o serviço foi efetivamente prestado ou o material entregue e que a despesa já está apta a ser paga.

A Lei nº 4.320/64 em seu art. 63 define que a liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos do respectivo crédito.

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1.2.2.3 Pagamento

O pagamento da despesa compreende o seu terceiro estágio e consiste no despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade.

Não há que se confundir o estágio da liquidação e do pagamento. Na liquidação é verificado se o bem ou serviço foi entregue e se está de acordo com o estabelecido no empenho, e o pagamento consiste na transferência de numerário dos cofres públicos para o credor do empenho.

Para melhor exemplificar os estágios da despesa, apresenta-se na Figura 1 o ciclo da despesa.

ORÇAMENTO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

CONSOLIDAÇÃO

PAGAMENTO - TE

BENS E SERVIÇOS

LICITAÇÃO -CC

EMPENHO

LIQUIDAÇÃO

AGE/SEFAZ

Figura 1 - Ciclo da Despesa Fonte: Coordenadoria de Contabilidade/AGE/SEFAZ

1.2.3 Estrutura da Natureza da Despesa

Assim como a receita, a classificação da despesa também é estruturada de forma a facilitar a identificação. Apresenta-se no Quadro 2, o que representa cada item da classificação orçamentária da despesa.

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Quadro 2 - Classificação orçamentária da despesa

NÍVEIS DISCRIMINAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ESPECIFICAÇÃO

1° Categoria Econômica

3.0.0.0.00.00 Despesas Correntes

2° Grupo de Natureza de Despesa

3.1.0.0.00.00 Pessoal e Encargos Sociais

3° e 4° Modalidade de Aplicação

3.1.90.00.00 Aplicações Diretas

5° e 6° Elemento de Despesa

3.1.90.11.00 Vencimento e Vantagens Fixas Pessoal Civil

7° e 8° Item de Despesa 3.1.90.11.XX Facultativo

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2 COTA POR ITEM DE DESPESA

As cotas financeiras são aprovadas pela Coordenadoria de Programação Financeira mediante solicitação via SIAFEM/MS, das unidades gestoras, contendo CNPJ do credor, programa de trabalho, plano interno, natureza e item de despesa, fonte de recursos, tipo de licitação, modalidade de empenho e cronograma de desembolso para o exercício (§ 2°, Art 6°, Decreto n° 11.761 de 29/12/2004).

A cota representa o controle da liberação mensal para empenho do orçamento, o que traz um acompanhamento mais eficiente da reserva orçamentária. Os tópicos abordados são: solicitação da cota, solicitação da cota reforço, solicitação da cota licitada, alteração da cota, cancelamento da cota, alteração da cota autorizada e reprogramação de cota autorizada.

2.1 SOLICITAÇÃO DE COTA

1° Passo: Verificar o saldo disponível na conta 29.211.00.00 mediante a transação >DETACONTA e >RELATORIO - opção 3. Se o saldo consultado for maior que o do relatório, significa que já existe valor comprometido com a cota de licitação ou com cota não autorizada.

Caso na consulta seja constatado o saldo insuficiente na programação do mês, proceder da seguinte forma:

1 - Acesse a transação >ATUNR no Siplan para fazer a reprogramação;

2 - Retira-se o saldo existente do mês anterior (se o mês ainda não estiver fechado) ou do mês subseqüente para usar na reprogramação;

3 - Pela transação >CONNR você atende a reprogramação, informando no campo situação a letra “A” (autoriza);

4 - Se o saldo disponível for insuficiente, faz-se necessário o remanejamento/suplementação do orçamento mediante a transação >ATUNO. Após, deve ser solicitado a Seplanct, através do COMUNICA, o atendimento da solicitação de remanejamento que só poderá ser feito dentro do mesmo grupo de despesa.

2º Passo: Solicitar cota para empenho da despesa mediante a transação >SOLICITACT. Preencha o código de sua UG e a opção desejada e tecle <enter>, em seguida surgirá o campo do mês, preencha-o, dê <enter>.

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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA SOLICITACAO/ALTERACAO/CANCELAMENTO DE COTA ABBPOCAD ABBMCAD0 --------------------------------------------------- --------------------------- UG: XXXXXX 1. Solicitacao de Cota 2. Soliticacao de Cota - Reforco 3. Solicitacao de Cota - Licitada 4. Alteracao de Cota 5. Cancelamento de Cota 6. Alteracao de Cota Autorizada 7. Reprogramacao de Cota Autorizada - Licitada 8. Solicitacao de Cota - Licitada (SGC) Opcao: __ --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

Quando da escolha da opção desejada, atentar para os seguintes critérios:

1 - Solicitação de cota

− para licitação - credor 25400000000000 − dispensa de licitação − preenchimento descrito na seqüência

2 - Solicitação cota reforço

− cota original deve ser estimativa − preencher data da entrega e valor, cronograma, descrição

3 - Solicitação cota licitada

− para adjudicação − permite alterar credor modalidade do empenho - data de entrega

2ª tela - valor, cronograma e descrição

4 - Alteração de cota

− não autorizada - permite alterar qualquer campo

5 - Cancelamento de cota

− não autorizada - pela própria UG − autorizada - pela Coordenadoria de Programação Financeira

6 - Alteração de cota autorizada

− permite alterar por tipo de licitação, referência legal, processo, origem material

7 - Reprogramação de cota licitada

− cronograma de desembolso − se na adjudicação a programação mensal for diferente da cota original

(licitada) − se necessário, fazer >ATUNR

Quando da solicitação de cota (opção 1) proceder da seguinte forma:

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3º Passo: Nesta tela, informe qualquer um dos campos. Neste caso, para facilitar a busca dos dados, informe a fonte e a natureza da despesa, tecle <enter>. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMENOMENOMENOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE COTAS ABBPOCBZ ABBMCBN0 --------------------------------------------------- --------------------------- UNIDADE = XXXXXX INFORME OPCIONALMENTE UM OU MAIS DOS PARAM ETROS ABAIXO ESFERA = _ (1,2 ou 3) PT = _________________ (?) PTRES = ______ (?) FONTE = 0100 (?) NATUREZA DESP. = 33903001 (?) UGR = ______ (?) PI = ___________ (?) --------------------------------------------------- --------------------------- <PF3> RETORNA SERC/SGI

4º Passo: Nesta tela marque um “x” no campo indicado, tecle <enter> ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMENOMENOMENOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE COTAS ABBPOCBZ ABBMCBN1 --------------------------------------------------- --------------------------- UNIDADE : XXXXXX / XXXXX - NOME UG ESF / PROGRAMA TRABALHO / PTRES FON TE DISPONIVEL NO NATUREZA DESPESA / UGR PI EXERCICIO 1 / 04.123.0085.4130.0000 / 114130 010 0000000 604.995,27 ( X ) 33.90.30.01 / XXXXXX ARR ECONT --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

5º Passo: Nesta tela você irá preencher os dados para solicitação da cota.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMENOMENOMENOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE COTAS ABBPOCBZ ABBMCBN2 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO: XXXXXX / XXXXX - NOME UG DATA SOLI CITACAO: DD / MM / AAAA ESFERA : 1 PT : 04.123.0085.4130.0000 PTRES : 1 14130 FR : 0100000000 NATUREZA DESPESA : 33.90.30.01 UGR : X XXXXX PI : ARRECONT CREDOR : ______________ (?) TIPO LICITACAO : __ (?) REFERENCIA LEG AL : Lei n° 8.666/2003___ TIPO EMPENHO : _ (?) MODALIDADE EMP ENHO : _ (?) ACORDO : _ (?) NUMERO ACORDO : ______ NUMERO PROCESSO: XX / ______ / ____ ORIGEM MATERIA L : _ (?) NUMERO CONVENIO: ______ ADITIVO CONVEN IO : ___ NUMERO CONTRATO: ________________ ADITIVO CONTRA TO : ___ LOCAL DE ENTREGA DATA DE ENTREG A : _________ _____________________________________________ --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

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Credor: informe o CNPJ ou CPF do credor, caso não t enha essas informações digite neste campo o sinal de “?” aparecerá a seguinte tela: +-----------**-- Informe CNPJ/CPF ou NOME do Credor --**-----------+ | CNPJ OU CPF = ______________ | | OU | | NOME DO CREDOR = ______________________________ _______________ | | | +------------------------------------------------- ----------------+

Nome do credor: informe o nome do credor, tecle <enter>. Surgirá a lista de todos os credores cadastrados com essa denominação no sistema, escolha o desejado.

Tipo de licitação: informe o código desejado, caso não saiba coloque o sinal de “?” que surgirá a caixa de diálogo abaixo. Escolha a opção desejada. +-------------------------+ | 1 - Concurso | | 2 - Convite | | 3 - Tomada de Preco | | 4 - Concorrencia | | 5 - Dispensa | | 6 - Inexigibilidade | | 7 - Nao Aplica | | 8 - Suprimento | | 9 - Pregao | | 10- Direta | | 11- Shopping | | __ | +-------------------------+

Referência legal: informe a referência legal de que trata a despesa (Lei, Decreto, Resolução, Portaria, etc.).

Tipo de empenho: informe o tipo de empenho desejado, caso não saiba coloque o sinal de “?” que surgirá a caixa de diálogo abaixo. Escolha a opção desejada. +-------------------------+ | 1 - Repasse | | 2 - Suprimento | | 3 - Sub. Social | | 9 - Desp. Normal | | _ | |-------------------------+

Modalidade de empenho: informe o código da modalidade de empenho desejado, caso contrário coloque o sinal de “?” que surgirá a caixa de diálogo abaixo. Escolha a opção desejada. +-------------------------+ | 1 - Ordinario | | 3 - Estimativo | | 5 - Global | | _ | |-------------------------+

Acordo: informe o código desejado, caso contrário coloque o sinal de “?” que surgirá a caixa de diálogo abaixo. +-------------------------+ | 1 - Convenio | | 2 - Contrato | | 3 - Ajuste | | 4 - Outros | | _ | |+-------------------------+

Convênio: “todo ajuste celebrado entre entidades da Administração Pública ou entre essas e organizações particulares, tendo por objeto a realização de interesses comuns”.

Contrato: “todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizadas” (Parágrafo único, art. 2° da Lei n° 8.666/1993).

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Ajuste: optar por este campo quando se tratar de “acordo, trato, combinação, convenção, pacto, ajustamento”.

Outros: optar por este campo quando do não atendimento dos demais itens anteriores.

Numero acordo: informe o número do convênio, contrato, ajuste ou instrumento similar.

Numero processo: informe o número do processo do convênio, contrato, ajuste ou instrumento similar.

Origem material: informe um dos códigos abaixo: +-------------------------------------------------- -----+ | 1 - Origem Nacional | | 2 - Material estrangeiro adquirido no mercado in terno | | 3 - Material estrangeiro adquirido fora do pais | | _ | | | +------------------------------------------------- ------+

Número convênio: informe o número do convênio cadastrado no COVEN

Aditivo convênio: informe o número do termo aditivo do convênio cadastrado no COVEN

Número contrato: informe o número do contrato cadastrado no COVEN

Aditivo contrato: informe o número do termo aditivo do contrato cadastrado no COVEN

Local de entrega: informe o local de entrega do produto/serviço adquirido ou contratado

Data de entrega: informe a data de entrega do produto/serviço adquirido ou contratado

Notas:

Quando se tratar de licitação e registro de preço o usuário deve solicitar a cota no CNPJ 25400000000000;

Após a liberação da cota, encaminha-se o processo para licitação na Central de Compras/SAD;

Feita a licitação, o processo retorna a unidade gestora com o CNPJ do vencedor da licitação para as providências cabíveis;

Deve reprogramar a cota autorizada para o mês da homologação da licitação;

Deve ser solicitada uma nova cota no CNPJ do credor vencedor na opção 3.

6° Passo: Pressione <enter> surgirá a tela do cronograma de desembolso. Informe o valor solicitado e o mês de desembolso. Após preencher os campos desejados, confirme a solicitação da cota e dê <enter>. Surgirá o número da cota criada. Anote esse número.

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1ª Tela ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE COTAS ABBPOCBZ ABBMCBN3 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO: XXXXXX / 00001 - NOMN VALOR SOLICITADO : 1000_____________ CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO JAN : _________________ FEV : _________________ MAR : _________________ ABR : _________________ MAI : _________________ JUN : _________________ JUL : 1000_____________ AGO : _________________ SET : _________________ OUT : _________________ NOV : _________________ DEZ : _________________ DESCRICAO : solicitacao de cota____________________ ____________________ ___________________________________________________ _________ ___________________________________________________ _________ CONFIRMA (S/N) = s --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

2ª Tela

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE COTAS ABBPOCBZ ABBMCBN3 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO: XXXXXX / 00001 - NOMN VALOR SOLICITADO : 1000_____________ CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO JAN : _________________ FEV : _________________ MAR : _________________ ABR : _________________ MAI : _________________ JUN : _________________ JUL : 1000_____________ AGO : _________________ SET : _________________ OUT : ______________ +----------------------------- ------+ _________________ | NUMERO DA COTA SOLICITADA : | DESCRICAO : SOLICITA | 2007CF000617 | ____________ ________ | | _____________ ________ | EN TER | _____________ +----------------------------- ------+ CONFIRMA (S/N) = S --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

7° Passo: Por meio da transação >CONCOTAS você faz a consulta da cota que foi solicitada, escolhendo uma das opções abaixo, tecle <enter>.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA CONSULTA COTAS ABBPOCA4 ABBMCA41 --------------------------------------------------- --------------------------- UG: XXXXXX Mes: _3 Opcao: __ 01. Cota Autorizada p/ Agrupamento 02. Cota Autorizada c/ Pendencia 03. Cota Autorizada p/ Licitacao 04. Cota Cancelada 05. Cota Nao Autorizada 06. Cota Solicitada 07. Cota - Unica 08. Cota - Solicitada / Autorizada 09. Cota - Cat. Gasto/Fonte 10. Cota - Mostra o Grupo ao qual Pertence 11. Cota Licitada - Saldo 12. Cota Financeira por NE 13. Cota - Consulta Gerencial por UG --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SEFAZ/SGI

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Opções: 01(cota autorizada): cota autorizada pela Coordenadoria de Programação Financeira. 02(cota autorizada com pendência): cota autorizada pela Coordenadoria de Programação Financeira, em análise. 03(cota autorizada para licitação): cota de licitação autorizada pela Coordenadoria de Programação Financeira, em análise na Central de Compras (SAD). 04(cota cancelada): cotas autorizadas pela Coordenadoria de Programação Financeira canceladas. (Obs: a reserva/valor dessa cota foi liberada junto ao orçamento). 05(cota não autorizada): cotas não autorizada pela Coordenadoria de Programação Financeira. (Obs: a reserva/valor dessa cota foi liberada junto ao orçamento) 06(cota solicitada): cota solicitada pela unidade gestora. 07(cota - única): mostra uma determinada cota. 08(cota-solicitada/autorizada): cota solicitada já autorizada pela Coordenadoria de Programação Financeira, disponível para a unidade gestora a empenhar. 09(cota-cat. gasto/fonte): consulta de cota por categoria de gastos e fonte. 10(cota-mostra o grupo ao qual pertence): consulta de cota a qual grupo a mesma pertence. 11(cota licitada - saldo): consulta de saldo das cotas licitadas.

8 º Passo: Nesta tela marque um “x” na cota solicitada para o respectivo credor. Após, clique <enter> sucessivamente até a última tela para consultá-la.

1ª tela - lista cotas solicitadas pela UG ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA CONSULTA DE COTAS SOLICITADAS ABBPOCAP ABBMCAK2 --------------------------------------------------- --------------------------- UG ESF / PROGRAMA TRABALHO / PTR ES FONTE N.SOL. NAT.DESP. PI CNPJ CR EDOR SOLICITADO XX0101 1 / 04.123.0085.4130.0000 / 114 130 0100000000 ( x ) 000617 33903001 ARRECONT 01452651000185 TA URUS DI 10,00 --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

2ª tela - mostra cota criada para determinado credor

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA CONSULTA DE COTAS SOLICITADAS ABBPOCAY ABBMCAY3 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO : XXXXXX / 00001 - NOMN NUMERO : 2007CF000XXX DT SOLICITACAO : DD/MM/AAAA SITUACAO : PENDENTE ESFERA : 1 PT : 04123008541300000 PTRES : 1 14130 FR : 0100000000 NATUREZA DESPESA : 33.90.30.01 UGR : X XXXXX PI : ARRECONT CREDOR : 01452651000185 TAURUS DISTRIBUIDORA DE PE TROLEO LTDA UNID.ORCAMENTA RIA : XXXXX TIPO LICITACAO : CONCURSO REFERENCIA LEG AL : LEI N. 8666/2003 TIPO EMPENHO : DESP. NORMAL MODALIDADE EMP ENHO : ESTIMATIVO ACORDO : OUTROS NUMERO ACORDO : NUMERO PROCESSO: XX / 1 / 2007 ORIGEM MATERIA L : 1 NUMERO CONVENIO: ADITIVO CONVEN IO : NUMERO CONTRATO: ADITIVO CONTRA TO : LOCAL DE ENTREGA DATA DE ENTREG A : --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

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3ª tela - cronograma de desembolso da cota ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA CONSULTA DE COTAS SOLICITADAS ABBPOCAY ABBMCAY4 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO : XXXXXX / 00001 - NOMN NUMERO : 2007CF000617 DT SOLICTACAO : DD/MM/AAAA SITUACAO : PENDENTE VALOR SOLICITADO : 10,00 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO JAN : 0,00 FEV : 0,00 MAR : 0,00 ABR : 0,00 MAI : 0,00 JUN : 0,00 JUL : 10,00 AGO : 0,00 SET : 0,00 OUT : 0,00 NOV : 0,00 DEZ : 0,00 DESCRICAO : SOLICITACAO DE COTA _______________________________________ _____________________ _______________________________________ _____________________ --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

2.2 LIBERAÇÃO DE COTA

Esta fase é realizada pela Coordenadoria de Programação Financeira/SUTES/SEFAZ. A autorização das cotas está condicionada a efetiva reprogramação de orçamento junto a SEMAC. Para exemplificar, demonstram-se os seguintes procedimentos:

1ª tela - opções para autorização de cota ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMNOMNOMNOMNOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA AUTORIZACAO COTA - CPF ABBPOCAE ABBMCAE0 --------------------------------------------------- --------------------------- 01. Autorizacao de Cota 02. Cancelamento de Cota 03. Celula da Despesa - ND 04. Celula Financeira - NL 05. Celula da Despesa - ND (Solicitada) 06. Cancelamento de Saldo de Cota Licitada 07. Reinpressão ND ou NL 08. Consulta Cotas Autorizadas 09. MENU de Saldo de Cota Mensal 10. Consulta LOTE de ND e NL 11. Relatorio p/ Conferencia de ND 12. Relatorio de Cotas Pendentes no Mes Opcao: __ --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

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2ª tela - autorização de cota por UG ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA AUTORIZACAO DE COTA P/ NE ABBPOCAB ABBMCAB0 -------------------------------------------------- ---------------------------- UNIDADE GESTORA : ______ ( ? ) MES CRONOGRAMA : 07 DT. SOLIC. INI : DD / MM / AAAA DT. SOLIC. FIN : DD / MM / AAAA NR. COTA : ______ ESFERA : _ ( 1,2 ou 3 ) PROG.DE TRABALHO: _________________ ( ? ) ou PTRES: ______ ( ? ) FONTE : __________ ( ? ) NAT.DE DESPESA : ________ ( ? ) UGR : ______ ( ? ) PLANO INTERNO : ___________ --------------------------------------------------- ---------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

3ª tela - marque a cota desejada ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA AUTORIZACAO DE COTA P/ NE ABBPOCAB ABBMCAB3 -------------------------------------------------- ---------------------------- UG ESF / PROGRAMA TRABALHO / PT RES FONTE N.SOL. NAT.DESP. UGR PI CNPJ CREDOR SOLICITADO XXXXXX 1 / 04.123.0085.4130.0000 / 11 4130 0100000000 ( x ) 000468 31901313 XXXXXX ARRECONT 045746 26000162 200,00 ( _ ) 000469 31901312 XXXXXX ARRECONT 000000 00277665 300,00 ( _ ) 000470 31901313 XXXXXX ARRECONT 045746 26000162 450,00 ( _ ) 000471 33903001 XXXXXX ARRECONT 054155 30000114 10,00 ( _ ) 000466 33903017 XXXXXX ARRECONT 120015 46904000 10,00 --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

4ª tela - consulta cota que será autorizada ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMENOMENOMENOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA AUTORIZACAO DE COTA P/ NE ABBPOCAZ ABBMCAZ4 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO : XXXXXX / XXXXX - NOME UG NUMERO : 2007CF000468 DT SOLICITACAO : DD/MM/AAAA SITUACAO : PENDENTE ESFERA : 1 PT : 04123008541300000 PTRES : 1 14130 FR : 0100000000 NATUREZA DESPESA : 31.90.30.01 UGR : X XXXXX PI : ARRECONT CREDOR : CNPJ CREDOR UNID.ORCAMENTA RIA : XXXXX TIPO LICITACAO : CONCURSO REFERENCIA LEG AL : 1 TIPO EMPENHO : REPASSE MODALIDADE EMP ENHO : ORDINARIO ACORDO : NUMERO ACORDO : NUMERO PROCESSO: XX / 1 / 2007 ORIGEM MATERIA L : 1 NUMERO CONVENIO: ADITIVO CONVEN IO : NUMERO CONTRATO: ADITIVO CONTRA TO : LOCAL DE ENTREGA DATA DE ENTREG A : 19JUL2007 TESTE --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

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5ª tela - confirmação da cota a ser autorizada ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario:NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA AUTORIZACAO DE COTA P/ NE ABBPOCAZ ABBMCAZ5 --------------------------------------------------- --------------------------- UG / GESTAO : XXXXXX / XXXXX - NOME UG NUMERO : 2007CF000468 DT SOLICTACAO : DD/MM/AAAA SITUACAO : PENDENTE VALOR SOLICITADO : 10,00 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO JAN : 0,00 FEV : 0,00 MAR : 0,00 ABR : 0,00 MAI : 0,00 JUN : 0,00 JUL : 10,00 AGO : 0,00 SET : 0,00 OUT : 0,00 NOV : 0,00 DEZ : 0,00 DESCRICAO : TESTE ______ -------------------------------- ------- _____________ ______ | CONFIRMA A AUTORIZACAO? <S/N> : s | _____________ | PF3=SAI | CF LICITADA : 0004 -------------------------------- ------- --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=RETORNA SERC/SGI

No caso deste exemplo a situação da cota se encontra liberada, mas com pendência. Para que a cota seja liberada, faz-se necessário à emissão da ND e NL da respectiva cota.

6ª tela - emissão da Nota de Dotação (ND) __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,ND ( NOTA DE DOTACAO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMENOMENOMENOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007ND _____ UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : _____ TIPO REFERENCIA : __ DOC.REF.: _________ DATA REF.: _________ EVENTO : ______ FONTE NATUREZA PLANO ESF UO PROGRAMA TRABALHO RECURSO DESPESA U G R INTERNO V A L O R _ _____ _________________ __________ ________ ______ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ________ ______ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ________ ______ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ________ ______ ___________ _________________ OBSERVACAO : __________________________________________________ ___________________________ __________________________________________________ ___________________________

Preenchimento: Data de emissão: registrar a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido na data atualizada, porém se necessário, poderá ser alterado, conforme necessidade. Número: não preencher. O próprio sistema se encarregará de informar automaticamente este número por UG. Unidade gestora: informe o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador está cadastrado, caso seja necessário poderá ser alterado. Gestão: informe o código da gestão que está emitindo o documento. Tipo de referência: informe 01 Doc. ref.: informe PORTCPF Data ref.: informe a data de referência. Evento: informe o código do evento correspondente ao fato a ser registrado. Evento 200812.

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ESF.: informe o código identificador do orçamento, podem ser: 1 - Fiscal, 2 - Seguridade, ou 3 - Investimentos. Unidade orçamentária: informe o código da unidade orçamentária com 5 (cinco) dígitos numéricos de preenchimento obrigatório, verificar no QDD em caso de dúvida. Programa de trabalho: informe o código do programa de trabalho correspondente a funcional programática a ser associado ao PI. Fonte de recurso: informe o código da fonte de recursos correspondente. Natureza de despesa: informe o código que identifica a natureza de despesa correspondente. UGR: informe com o código da UG responsável. Plano interno: informe o código do plano interno que se deseja utilizar. Valor: informe o valor da dotação (sem os pontos e as vírgulas). Observação: preencher com informações adicionais de forma clara e objetiva que completem a caracterização do fato registrado.

7ª tela - emissão da Nota de Lançamento (NL) de cotas aprovadas __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : NOMENOMENOMENOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : _____ CGC/CPF/UG FAVORECIDA : ______________ GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO FONTE V A L O R ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ ______ ______________________ _________ __ ________ _________________ OBSERVAÇÃO: Liberação de cota financeira.

Preenchimento: Data emissão: registrar a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, mas, se for necessário, poderá ser alterado. Número: não preencher. O sistema trará automaticamente. Unidade gestora emitente: informar o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador está cadastrado, mas, se for necessário, poderá ser alterado. Gestão: indicar o código da gestão do documento. CGC/CPF/UG favorecida: informar o código da UG Emitente. Gestão favorecida: informar o código da UG Emitente. Evento: informar o evento 540812 Inscrição do evento: informar a categoria de gasto+ano+mês. Ex. 1200707 (pessoal, ano e mês) Classificação: não preencher. Fonte: digitar o código da fonte de recursos relativo a apropriação/liquidação, quando exigido. Valor: registrar o valor do lançamento, sem pontos ou vírgula. Notas: A cota financeira autorizada será creditada na conta 29.212.01.02, reduzindo-se do saldo da conta 29.211.00.00 do orçamento, com efetivação após a realização do empenho

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(400091/400092). Portanto, é importante que quando houver anulação de empenho (400093) seja solicitado o cancelamento da cota financeira para que o crédito seja utilizado em outras cotas. No caso de liberação de cotas de destaque a Coordenadoria de Programação Financeira emite uma NC (evento 300812), ND (evento 200811) e NL (evento 540812).

2.3 DESCRIÇÃO DA COTA

1° Passo: Por intermédio da transação >DESCCOTA você fará a inclusão da descrição da cota criada para o respectivo credor. Escolha a opção desejada, pressione <enter>.

1ª tela - opções para escolha ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA DESCRICAO DA COTA ABBPOACE ABBMACE0 -------------------------------------------------- ---------------------------- 1. Cota com Descricao Pendente 2. Inclusao da Descricao de Cota 3. Alteracao da Descricao de Cota 4. Exclusao da Descricao de Cota 5. Consulta da Descricao de Cota 6. Alteracao do Valor da Descricao - NE de Reforco Opcao: 2_ --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

Opções: 01(Cota com Descrição Pendente): cota que está sem a descrição ou com a descrição incompleta. 02(Inclusão da Descrição de Cota): inclui a Descrição de Cota. 03(Alteração da Descrição de Cota): altera a Descrição de Cota. 04(Exclusão da Descrição de Cota): exclui a Descrição de Cota. 05(Consulta da Descrição de Cota): consulta a Descrição de Cota.

2ª tela - UG e mês a descrever ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA Data : DD/MM/AAAA COTA COM A DESCRICAO PENDENTE ABBPBADN ABBMADN1 --------------------------------------------------- ---------------------------- UNIDADE GESTORA : XXXXXX INFORME O MES : 7 --------------------------------------------------- ---------------------------- <PF3> ENCERRA Nota: Nesta tela informe o código da unidade gestor a e o mês de referência

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2.4 INCLUSÃO DA COTA POR GRUPO

Por intermédio da transação >INCGRUPO você fará a inclusão da cota no grupo

1ª tela - UG, mês e natureza da despesa a descrever ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/DDDD SOLICITACAO DE INCLUSAO DE GRUPO ABBPOCCP ABBMCAJ4 UNIDADE: XXXXXX MES ...: 07 INFORME OPCIONALMENTE UM OU MAIS DOS PAR AMETROS ABAIXO COTA INICIAL = ______ ESFERA = _ (1,2 ou 3) PT = _________________ (?) ou PTRES = ______ (?) FONTE = __ ________ (?) NATUREZA DESPESA= 33903001 (?) UGR = ______ (?) PLANO INTERNO = ___________ (?) CREDOR = ______________ (?) DATA DE ENTREGA = __ / __ / ____ PROCESSO = / ______ / ____ PF3=RETORNA SERC/SGI

2ª tela -Pressione <enter>

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE INCLUSAO DE GRUPO ABBPOCCP ABBMCAB3 --------------------------------------------------- --------------------------- UG ESF / PROGRAMA TRABALHO / PTR ES FONTE N.SOL. NAT.DESP. UGR PI CNPJ C REDOR SOLICITADO XXXXXX 1 / 04.123.0085.4130.0000 / 114 130 0100000000 (X) 000207 33903001 XXXXXX ARRECONT 0322811 1000148 1.169,00 PF3=SAIDA SERC/SGI

3ª tela - Pressione <enter>

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA DD/MM/AAAA SOLICITACAO DE INCLUSAO DE GRUPO ABBPOCCP ABBMCAB3 ------------------------------------------------- ----------------------------- UG ESF / PROGRAMA TRABALHO / P TRES FONTE N.SOL. NAT.DESP. UGR PI CNPJ CREDOR SOLICITADO XXXXXX 1 / 04.123.0085.4130.0000 / 1 14130 0100000000 ( x ) 000207 33903001 XXXXXX ARRECONT 03228 111000148 1.169,00 + ** GRUPOS GERADOS ** + | 000751 ______ ______ | | ______ ______ ______ | | ______ ______ ______ | ------------------------------------------------- ---- | ______ ______ ______ | PF3=SAIDA | |

Notas: >INCGRUPO - transação para agrupar os itens de um mesmo elemento de despesa pertencentes ao mesmo processo e para o mesmo credor, o grupo se forma marcando "X" nas cotas autorizadas e descritas; >CONGRUPO - para consulta dos grupos formados; >EXCGRUPO - para exclusão de algum grupo. O número gerado na transação "INCGRUPO" é que deverá ser informado na solicitação de inclusão de NE. Por meio da transação >NE você fará o preenchimento da nota de empenho, conforme procedimentos a seguir.

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2.5 NOTA DE EMPENHO

1° Passo - Informar os códigos da gestão, evento e grupo __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,NE ( NOTA DE EMPENHO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMENOMENOMENOM UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : _____ CODIGO EVENTO : ______ GRUPO : ______

Preenchimento: Unidade gestora: informar o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador está cadastrado. Gestão: indicar o código da gestão do documento. Código evento: informar o código do evento correspondente ao fato a ser registrado. EVENTO DESCRIÇÃO 400091 Emissão de Nota de Empenho 400092 Reforço do Empenho original 400093 Anulação total ou parcial do Empenho Grupo: informar a junção de cotas com o mesmo credor, mesma natureza de despesa, mesmo número de processo, data entrega, entre outros.

Para obter informações sobre o grupo, o usuário deve consultá-lo mediante a transação >CONGRUPO. Em seguida tecle <enter>, informe o código da unidade gestora e o mês de referência.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOM NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA CONSULTA GRUPO ABBPOAC6 ABBMAC62 --------------------------------------------------- --------------------------- 01. Consulta por Grupo 02. Consulta por Grupo - Cotas Opcao: 01 INFORME: UNIDADE GESTORA: XXXXXX MES ...........: 7_ <PF3=SAIDA> --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

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Pressione <enter> surgirá uma lista com todos os grupos existentes no mês de referência, escolha o grupo desejado. Para exemplificar, optou-se pelo grupo 000752.

1ª Tela - Lista de Grupos ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL USUARIO: NOMENOMENOMENOME NOME UNIDADE GESTORA CONSULTADA DATA : DD/MM/AAAA GRUPO DE COTAS - JULHO ABBPOACK ABBMACK0 --------------------------------------------------- --------------------------- UNIDADE GESTORA: XXXXXX - NOME UG GRUPO CREDOR NR.PROCESSO N. DESP VALOR NE ( ) 000737 DIARIAS XX/049337/2007 33 9014 5.000,00 00727 ( _ ) 000738 DIGITO BRASIL ENGENH XX/032739/2007 33 9037 597.944,00 00728 ( _ ) 000739 NASCIMENTO & CIA LTD XX/085658/2007 33 9035 6.000,00 00729 ( _ ) 000740 ITEL INFORMATICA LTD XX/032741/2007 33 9039 100.394,60 00730 ( _ ) 000741 H2L EQUIPAMENTOS E S XX/032740/2007 33 9039 90.000,00 00732 ( _ ) 000742 DIGITO BRASIL ENGENH XX/032739/2007 33 9039 3.300,00 00731 ( _ ) 000743 ITEL INFORMATICA LTD XX/032741/2007 33 9037 676.145,00 00734 ( _ ) 000744 ITEL INFORMATICA LTD XX/032738/2007 33 9037 118.000,00 00733 ( _ ) 000745 EMPRESA BRASILEIRA D XX/032757/2007 33 9039 5.000,00 00735 ( _ ) 000746 DEPARTAMENTO ESTADUA XX/032778/2007 33 9039 700,00 00736 ( _ ) 000747 EXPRESSO MATO GROSSO XX/032762/2007 33 9039 300,00 00737 ( _ ) 000748 SEM LIMITES COM. E S XX/032751/2007 33 9039 13.078,00 00738 ( x ) 000752 TAURUS DISTRIBUIDORA XX/000001/2007 33 9030 10,00 00739 --------------------------------------------------- --------------------------- PF3=SAIDA SERC/SGI

Por conseguinte, pressione <enter>

2ª Tela - Consulta de Grupos

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Usuario: NOMENOMENOMENOM XXXX/SGI CONSULTA DE GRUPO ABBPOACG ABBMACG1 DD/MM/AAAA ------------------------------------------------- ----------------------------- UG/GESTAO : XXXXXX / XXXXX - NOME DA UG GRUPO : 000752 GRUPO ORIGINAL: 000752 Val or do Grupo: 10,00 NR.PROCESSO: XX / 000001 / 2007 ELEMENTO DESPES A: 339030 MES: JULHO CREDOR : 01452651000185 TAURUS DISTRIBUIDORA DE PETROLEO LTDA Nr.Cota ID Valor Empenho: 000468 01 10,00 ......... <PF12> = Retornar ID = Item de Despesa

2º Passo - Surge automaticamente esta tela para confirmação das informações

contidas no 2º passo.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,NE ( NOTA DE EMPENHO ) ____ ___________________________ LANCAMENTO EM DD/MM/AAAA USUARIO : NOMENOMENOMENOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NE UNIDADE GESTORA : XXXXXX - NOME DA UG GESTAO : 00001 - RECURSOS DO TESOURO CGC/CPF/UG CREDOR : 01452651000185 - TAURUS DISTRI BUIDORA DE PETROLEO LTDA GESTAO CREDOR : - EVENTO : 400091 - EMPENHO DA DESPESA PLANO INTERNO : ARRECONT ESFERA : 1 PT RESUMIDO : 114130 UNID.OR CAMENTARIA : XXXXX PROGRAMA TRABALHO : 04123008541300000 FONTE R ECURSO : 0100000000 NATUREZA DESPESA : 339030 UG RESP ONSAVEL : XXXXXX ACORDO : 4 MODALID ADE : 1 LICITACAO : 02 ORIGEM MATERIAL : 1 REFERENCIA LEGAL : LEI 8.666/93 NUMERO PROCESSO : XX/000001/2007 VALOR : 10,00 NUMERO CONVENIO : ADITIVO CONVENIO : NUMERO CONTRATO : ADITIVO CONTRATO : LOCAL DA ENTREGA : TESTE EM 28JUL2007 TIPO DE EMPENHO : 9 - DESPESA NORMAL CONFIRMA? (C/N/A): c ( C - CONFIRMA N - NAO C ONFIRMA A - ALTERA )

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3º Passo - Apresenta automaticamente o número da NE. É importante anotar este número para posterior impressão:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,NE ( NOTA DE EMPENHO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMENOMENOMENOM UG EXECUTORA : XXXXXX - NOME DA UG GESTAO : 00001 - RECURSOS DO TESOUR O CGC/CPF/UG CREDOR : 01452651000185 - TAURUS DIS TRIBUIDORA DE PETROLEO LTDA GESTAO CREDOR : - EMPENHO CADASTRADO EMPENHO NUMERO : 2007NE00740 DATA EMISSAO : DDMMMAAAA LANCAMENTO : DDMMMAAAA VALOR DO EMPENHO : 10,00 TIPO DE EMPENHO : 9 - DESPESA NORMAL

4º Passo - Pressione <enter>, surgirá a seguinte tela:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC, NE ( NOTA DE EMPENHO ) ______ ____________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO UNIDADE GESTORA : XXXXXX - Código UG emitente GESTAO : XXXXX - Código gestão UG Emite nte NUMERO : 2007NEXXXXX ITEM UNID.MEDIDA QTD. PRECO UNITARIO PRECO TOTAL 001 UNID 000000 0,00 10,00.... DESCRICAO PAGAMENTO CONSUMO ........ DE COMBUSTÍVEL......... ... VALOR TOTAL DO EMPENHO : 10,00 ..... VALOR TOTAL JA DESCRITO : CONFIRMA INCLUSAO? : c ( C - CONFIRMA, N - NAO CONF IRMA, A - ALTERA ) PF3/15=SAI PF12/24=VOLTA

OBS: a descrição do empenho é informada na solicitação da cota.

5º Passo: Imprimir a nota de empenho através da transação >IMPNE para colher a assinatura do ordenador de despesa da unidade gestora, devendo o usuário preencher o que se pede na tela.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,IMPNE ( IMPRESSAO DA NOTA D E EMPENHO ) _______________ USUARIO: NOMNOMNOMNOMNOM UG EMITENTE : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NUMERO : 2007NE XXXXX OPCAO : I (T-TESTE, I-IMPRESSAO) NUMERO DE VIAS : 2 (1 a 3) ORDENADOR P/ASS. : Informar o nº CPF Ordenador de D espesa UG IMPRESSORA : nº da TID da Impressora que se q uer imprimir Obs: Posicionar o formulario de NE com a cabeca da impressora acima do picote do papel.

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3 PRÁTICA DE SIAFEM

3.1 O SIAFEM

A Coordenadoria de Contabilidade/AGE da Secretaria de Estado de Fazenda, tem o objetivo de produzir informações contábeis; normatizar e uniformizar os procedimentos e acompanhar as execuções orçamentárias, financeiras, patrimoniais e contábeis de órgãos da administração direta, autarquias, fundos, fundações e empresas públicas; bem como elaborar o balanço geral do estado cuja missão é otimizar a gestão e o controle dos gastos públicos, visando o equilíbrio fiscal para o desenvolvimento das ações do governo.

3.1.2 Origem

O Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) é um sistema de processamento eletrônico de dados, desenvolvido pelo Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - Serpro, com base na Lei n. 4.320/64 e no modelo empregado no Siafi, adotado pelo Distrito Federal em 1987. O Siafi visa simplificar e uniformizar as execuções orçamentárias, contábeis e financeiras dos estados e municípios, de forma integrada, minimizando os custos, a luz da eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos.

O Siafem foi implantado no estado de Mato Grosso do Sul por meio do Decreto nº 9.754 de 29 de dezembro de 1999, sendo implementado a partir de 1º de janeiro de 2000. Esse sistema funciona de forma integrada com o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento para Estados e Municípios (SIPLAN), onde são elaboradas e consolidadas as propostas por Unidades Orçamentárias, o que permite o acompanhamento da execução e da programação orçamentária, de forma a qualificar os gastos, buscando a eficiência e a eficácia na gestão dos recursos.

3.1.3 Objetivos

Dar maior transparência aos gastos públicos.

Modernizar a administração pública.

Otimizar e compatibilizar a gestão e o controle orçamentário, financeiro, patrimonial e contábil do estado, maximizando o uso de recursos e reduzindo os custos financeiros.

Padronizar os procedimentos de execução orçamentária, contábil e financeira.

3.1.4 Vantagens

Confiabilidade: Sistema utilizado na União (SIAFI) e em vários estados e municípios;

Simplifica, uniformiza e agiliza as execuções orçamentárias, patrimoniais, contábeis e financeiras;

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Agilidade de comunicações administrativas;

Reduz o uso do papel e o tempo de mão de obra;

Maior confiabilidade nos pagamentos;

Atualização diária das informações;

Contabilização automática dos atos e fatos administrativos, por meio de eventos contábeis;

Conhecimento prévio dos desembolsos efetivos a serem realizados no dia seguinte;

Permite o atendimento de prazos da Lei de Responsabilidade Fiscal: consolidação automática das informações bimestrais e quadrimestrais;

Permite emissão de Balancetes Mensais e Balanço Anual automáticos.

3.1.5 Abrangência

Administração Direta e Indireta, incluindo: Autarquias, Fundações, Fundos Estaduais e Empresas Públicas.

Outros Poderes: Ministério Público Estadual e Tribunal de Justiça.

3.2 ACESSO E SEGURANÇA DO SISTEMA

O Siafem possui um sistema de segurança de navegação e habilitação que permite aos cadastradores a autorização de acesso aos dados por meio de perfis e níveis de acesso. O acesso para registro de documentos ou para consultas no Siafem será autorizado após o prévio cadastramento e habilitação do usuário.

A solicitação de cadastramento de usuários deverá ser realizada formalmente por meio de formulários específicos fornecidos pela Coordenadoria de Contabilidade/AGE/SEFAZ, os quais serão preenchidos com as seguintes informações: dados funcionais, dados do gestor, unidade gestora em que pertence, o nível de acesso e o perfil correspondente a sua área de atuação, de acordo com a função que exerce, entre outros.

A solicitação será feita pelo chefe mediato do usuário juntamente com o Ordenador de Despesas ou Secretário da Pasta, os quais respondem solidariamente por todos os atos que serão praticados pelo usuário no Siafem.

A habilitação do usuário no sistema é realizada por meio de perfil e nível de acesso, onde perfil é o conjunto de transações colocadas à disposição dos usuários para a realização de suas tarefas que exerce na UG, enquanto que nível indica o tipo de informações a que o usuário pode ter acesso, conforme abaixo:

Nível 1: acessa todos os dados da própria UG em que esteja cadastrado, tanto em nível analítico quanto sintético;

Nível 2: acessa todos os dados da UG em que esteja cadastrado, tanto em nível analítico quanto sintético, assim como os das UG off-line pelas quais realize entrada de dados;

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Nível 3: acessa todos os dados de qualquer UG que pertença ao mesmo Órgão/Entidade que a UG em que esteja cadastrado, assim como os dados sintéticos do Órgão/Entidade.

Nível 4: acessa todos os dados de quaisquer UG das quais a UG do usuário seja setorial.

Nível 5: acessa todos os dados de qualquer UG pertencente ao mesmo órgão que a UG em que esteja cadastrado, ou a alguma de suas entidades vinculadas, tanto em nível analítico quanto sintético, bem como os dados sintéticos do próprio.

Nível 6: acessa todos os dados de qualquer UG que pertença a mesma unidade da federação da UG em que esteja cadastrado.

Nível 7: acessa todos os dados de qualquer UG vinculada àquela em que esteja cadastrado, tanto em nível analítico quanto sintético. Tal vinculação se processa através de tabela de vinculação definida no próprio sistema.

Nível 8: acessa todos os documentos, cujos credores estejam localizados na UF ou no município, conforme seja a UG uma representação do estado ou de município, respectivamente.

Nível 9: acessa todos os dados, analíticos ou sintéticos, de todas e quaisquer UG.

A escolha do usuário deverá incidir sobre funcionários da estrita confiança do titular da unidade, de ilibada reputação e idoneidade, o qual responde penal e administrativamente pelo uso inadequado do sistema, sendo sua identificação realizada mediante o número de seu CPF.

Constatado o mau uso do sistema, o chefe mediato do usuário deverá solicitar imediatamente o seu descadastramento, tomando as providências necessárias à apuração de responsabilidade e aplicação de penalidades, quando for o caso.

O usuário responderá integralmente pelo uso do sistema sob sua senha de acesso ao SGI, devendo observar as seguintes regras:

− Não revelar, fora do âmbito profissional, fato ou informação de qualquer natureza de que tenha conhecimento por força de suas atribuições, salvo em decorrência de decisão competente na esfera legal ou judicial, bem como de autoridade administrativa superior;

− Manter absoluta cautela quando da exibição de dados em tela ou impressora, ou ainda, na gravação em meios eletrônicos, a fim de que deles não venham tomar ciência pessoas não autorizadas;

− Não se ausentar do terminal sem encerrar a sessão de uso do sistema, garantindo a impossibilidade de uso indevido do Siafem por pessoas não autorizadas; e

− Responder, em todas as instâncias devidas, pelas conseqüências decorrentes das ações ou omissões de sua parte que possam pôr em risco ou comprometer a exclusividade de conhecimento de sua senha ou das transações em que esteja habilitado.

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3.2.1 Como acessar o sistema

Na janela iniciar do Windows dê dois clique no ícone da SGI. Você irá acessar o Extra! Personal Cliente. Siga as seguintes orientações:

1ª Tela: Na tela do SGI informe:

Onde: Userid: código do usuário seguido de sua matrícula funcional ou a fornecida pelo SGI, sem o último dígito. Ex: abxxxxxx Password: informe a sua senha cadastrada que é pessoal e intransferível. Pressione a tecla <enter>.

2ª Tela: Marque “x” na opção de acesso relativo ao exercício desejado e pressione a

tecla <enter>.

3ª Tela: Bem vindo ao NAVEGA. Nesta tela você deverá marcar um “x” na opção Siafem. Após, pressione a tecla <enter>, em seguida você irá acessar a tela de diálogo com o usuário.

4ª Tela: A partir desta tela, você está pronto para trabalhar no sistema optando por uma das transações disponíveis ou informando o comando desejado constante no rol da árvore do sistema. O nível de acesso depende do perfil de sua habilitação, uma vez que o Siafem é estruturado por meio de subsistemas composto de módulos, que contém transações com suas respectivas funções que permite a integração de todo o processo de execução orçamentária.

Para alternar entre os sistemas Siafem 2000 a 2007, estando ativo em um exercício, pressione a tecla Page Up (microcomputador) ou Alt Dup (terminal IBM), você irá acessar a tela do Com Pass. Entre em outro exercício e em qualquer tela.

Para retornar ao exercício anteriormente acessado pressione a tecla Page Up (microcomputador) ou Alt Dup (terminal IBM), você irá acessar a tela do Com Pass, digite 1 e pressione a tecla <enter> e assim sucessivamente. Se estiver em uma tela de MENU, digite dentro do parêntese o sinal (=) na primeira linha e na segunda linha o número (1 ou 2 ou 3), dependendo de quantos sistemas você deixou suspensos, observando que você só pode suspender até três sistemas. Exemplo: Se você acessou primeiro o Siafem 2007 então será 1, caso tenha acessado outro exercício será o número correspondente à seqüência de acesso.

7ª Tela: Nesta tela, digite a letra “a” e dê um <enter> . Você retornará a tela inicial do SGI.

Para conectar e desconectar o SGI clique no comando conectar na barra de ferramentas.

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Para fechar totalmente o Extra! Personal Cliente clique no botão fechar ou no menu arquivo a opção sair do Extra!

3.2.2 Árvore do Sistema

3.2.2.1 SUBSISTEMA: AUDICON - Auditoria e Controle

Dentre suas funções destaca-se a consulta de movimento analítico dos documentos emitidos por uma determinada Unidade Gestora.

MÓDULOS: CONFSET - Conformidade das Setoriais. Compreende as seguintes transações:

>ALTCONFCON Altera conformidade contábil. Permite aos contadores das setoriais contábeis a alterar o registro da conformidade com restrição ou não.

>CONCONFDIA Consulta conformidade diária. Permite aos contadores das setoriais contábeis consultar a conformidade diária.

>CONCONFORG Consulta conformidade do Órgão. Permite aos contadores das setoriais consultar a conformidade do órgão da setorial.

>CONCONFSET Consulta conformidade setorial. Permite aos contadores das setoriais contábeis consultar a conformidade Setorial.

>CONMOVDIA Consulta movimento diário. Permite aos contadores das setoriais contábeis consultar o movimento do dia em que foi dado a conformidade.

>REGCONFCON Registra conformidade contábil. Permite aos contadores das setoriais contábeis registrar as conformidade com restrição ou não.

MÓDULO: CONFUG - Conformidade da Unidade. Compreende as seguintes transações:

>CONCONFUG Consulta conformidade da UG. Permite aos contadores das UG’s consultar a conformidade.

> CONMOVANA Consulta movimento analítico. Permite aos contadores das UG’s consultar a conformidade por tipo de documento e data.

>CONMOVSINT Consulta movimento sintético. Permite aos contadores das UG’s consultar a conformidade de todos os documentos e data.

>IMPCONFORM Imprime conformidade diária. Permite aos contadores das UG’s imprimir a conformidade registrada no sistema.

>UGCONFORME Registra conformidade diária. Permite aos contadores das UG’s registrar a conformidade diária com restrição ou não.

3.2.2.2 SUBSISTEMA: CADBASICO - Cadastro Básicos

Permite atualizar os cadastros de convênios, acordos, ajustes, auxílios, contribuições, subvenções e credores existentes no Siafem.

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MÓDULO: CONSULTAS - Compreende as seguintes transações:

>CONCREDOR Consulta credor. Permite ao usuário consultar dados do credor desde que se tenha o CPF/CNPJ.

>CONMOVCRED Consulta movimento do credor. Permite consultar qualquer movimentação que tenha sido realizado em seu cadastro, desde que se tenha o CPF/CNPJ.

>CONTRANSF Consulta Transferência. Permite ao usuário consultar convênio, acordo, ajuste etc, desde que, tenha-se o número do registro gerado pelo sistema.

>LISCREDOR Lista cadastro de credores. Lista todos os credores registrados no Sistema, por ordem cron. de CNPJ/CPF, permitindo consultar, nome, banco, agência e c/c.

>LISTRANSF Lista transferências. Lista os convênios, ajustes, acordo etc, registrado no sistema desde que tenha conhecimento do concedente/beneficiente

MODULO: CONVÊNIOS - Compreende as seguintes transações: >ALTETAPA Altera etapa da transferência. Permite ao gestor alterar as etapas

de transferências cadastradas no sistema.

>ALTTRANSF Altera transferência. Permite ao gestor alterar as transferências cadastradas no Sistema.

>EXCTRANSF Exclui transferência. Permite ao gestor excluir as transferências cadastradas no sistema.

>INCETAPA Inclui etapas da transferência. Permite ao gestor o registro e controle das etapas do convênio, acordos, ajustes etc.

>INCTRANSF Inclui transferência. Permite ao gestor registrar e controlar as transferências financeiras, que visem à execução de projetos ou atividades, ou à realização de eventos com duração certa, formalizadas através de convênios, acordos, ajustes.

>REATRANSF Reativação de transferência. Permite ao gestor reativar registro das transferências financeiras relativos a convênios, acordo, ajuste, auxílio, subvenção e contribuição.

MÓDULO: CREDOR - Compreende as seguintes transações:

>ALTCREDOR Altera credor. Permite ao usuário incluir novas c/c, ou alterar dados do credor.

>EXCCREDOR Exclui credor. Permite que o credor fique inativo no sistema.

>INCCREDOR Inclui credor. Inclui credor no sistema, fornecendo dados, como: nome, CPF/CNPJ, banco, agência e c/c.

>REACREDOR Reativa credor. Reativa o credor no sistema, que por qualquer motivo foi excluído.

3.2.2.3 SUBSISTEMA: CONTAB - Contabilidade

Concentra as funções relacionadas às consultas contábeis e integração de balancetes de unidades não integrantes do Siafem na modalidade de uso total.

MÓDULO: ADMINISTRA - Atividades do contador geral. Compreende as seguintes transações:

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>ATUESC Atualiza Nível de Escrituração. Permite ao gestor do sistema, alterar níveis de escrituração de algumas contas do sistema.

>FECHAGEST Fecha o Mês por Gestão. Permite ao gestor, a fechar o mês das gestões que estão com os seus lançamentos validados.

>FECHAGORG Fecha mês por Órgão. Permite ao gestor, a fechar o mês dos órgãos. Sendo que todas as Unidades Gestoras vinculadas a este órgão, ficarão com mês fechado.

>FECHAMES Fechamento do Mês. Permite ao gestor geral fechar o mês do sistema.

>FECHAUG Fecha mês por UG. Permite ao gestor fechar o mês da Unidade Gestora informada.

>INCSALDCTU Saldo Inicial da Conta Única. Inclui o saldo de balanço da conta única (Inicial).

>MANUALCONT Manual Contábil Evento/Conta. Permite ao usuário a verificar no sistema o preenchimento dos campos do evento e/ou conta contábil.

>MUDAPAH Muda parâmetros de Habilitação. Permite ao usuário a habilitar-se em várias Unidades Gestoras acessando a todas as transações do sistema.

>NLGERAL Nota de Lançamento Contador Geral. Permite ao gestor fazer lançamentos contábeis no encerramento do balanço.

>NLINCORP Nota de Lançamento de Incorporação de Saldo. Incorpora saldos de balanços, quando o sistema for diferente do Siafem.

>PARAMETROS Inclui Parâmetros do Sistema. Inclui definições no sistema, como UG contábil, UG financeira, banco que movimenta a conta única, valor limite de ordem bancária de pagamento, ano do QDD e mês que o sistema está aberto para lançamentos.

MÓDULO: CONSULTAS: Atividades de consulta. Compreende as seguintes transações:

>BALANCETE Balancete Contábil. Permite ao usuário a consultar o balancete da Unidade Gestora por mês, acumulado, por conta contábil (SINTÉTICO) e conta corrente (ANALÍTICO).

>BALANCETEG Balancete Geral do Estado. Permite ao usuário consultar o balancete geral do estado por mês, acumulado, por classe: completo, ativo, passivo, despesa, receita e de resultados.

>BALANSINT Balancete Sintético por Órgão. Permite ao usuário a consultar os balanços: financeiro, patrimonial, variações, orçamentário, demonstração de resultado e demonstração da execução orçamentária, por tipo de administração ou por Unidade. Gestora e gestão

>CONDETAUG Balancete Detalhado por UG. Permite ao usuário a consultar o balancete detalhado de todas as UG’s pertencente a determinado órgão no mês e até o mês informado.

>CONINCONS Consulta Contas Inconsistentes. Permite ao usuário consultar as contas contábeis que apresentam saldos superiores a 5% do agrupamento da conta classificada como outros podendo, inclusive, ser detalhada para se obter o valor de cada uma.

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>CONSALDO Consulta Saldo Invert./Diferente. Permite ao usuário a consultar as contas com saldos invertidos ou diferentes de zero, das UG’s contábeis.

>DETABALAN Detalha Balancete. Permite ao usuário a verificação do movimento e dos saldos contábeis de um Órgão/Gestão, UG/Gestão, Gestão, ou por tipo de administração envolvendo os sete níveis de desdobramento do plano de contas, de acordo com a sua codificação.

>DETACONTA Detalha Conta Contábil. Permite ao usuário a consultar o detalhamento de uma conta contábil em nível de conta corrente.

>DETACONTA2 Detalha Conta Contábil. Permite ao usuário consultar o detalhamento de uma conta contábil ou conta corrente, possibilitando a consulta do razão geral ou com intervalo de data desejada.

>DIARIO Consulta Diário Contábil. Permite ao usuário, consultar ao movimento contábil diário da UG/GESTÃO, de uma determinada data e, ainda, o documento a ser detalhado.

>ESPCONTAB Espelho Contábil do Documento. Permite ao usuário a consultar os documentos contábeis de uma UG/GESTÃO, detalhando as contas contábeis que envolveram os lançamentos.

>IMPBALANCT Imprimir Balancete da UG. Permite ao usuário a imprimir o balancete, com várias combinações como: Òrgão/Gestão/Mês, UG/Gestão/Mês, Tipo de Administração/Mês, Mês/Balancete Geral do Estado, e por conta contábil.

>LISCONTIR Lista Irregularidade Equação. Permite ao usuário consultar as inconsistências com base nas equações contábeis disponíveis no sistema e que estejam na situação ativa.

>LISUGSALDO Lista UG/Saldo Classificada. Permite ao usuário listar saldo de contas contábeis por mês, detalhando por UG/Gestão e conta corrente.

>LISUGSALD2 Lista UG/Saldo Não Classificada. Permite ao usuário listar saldo de contas contábeis por mês, detalhando por UG/Gestão e conta corrente.

>LISUGSALME Lista UG/SLD classificada/mês. Permite ao usuário consultar saldo de conta contábil por mês e Unidade Gestora.

>RAZÃO Razão da conta Contábil. Permite ao usuário consultar o razão de uma conta contábil com sua conta corrente, se existir, em um determinado período e, ainda, detalhar.

MÓDULO: ENCERRANO - Encerramento de Exercício. Compreende as seguintes transações:

>ATUCDEPARA Atualiza conta contábil de uma para outra. Permite ao gestor incluir uma conta contábil para transferência de saldo de uma conta contábil para outra.

>BAIXARP Baixa de Restos a Pagar. Permite ao gestor contábil baixar os valores contidos em restos a pagar processados e não processados.

>BAIXARP-B BaixaRP – Rotina Batch.

>ENCEOUTR-B Enceoutras – Rotina Batch.

>ENCEOUTRAS Encerra/Baixa Outras Contas. Permite ao gestor encerrar ou baixar as contas contábeis, que não tenham seu saldo baixado automático.

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>ENCERFIN-B Encerfinal – Rotina Batch.

>ENCERFINAL Encerramento final. Permite ao gestor encerrar todas as contas contábeis de resultado para a primeira conta de contra partida indicada no plano de contas.

>ENCERRGEST Encerramento por Gestão. Permite ao gestor a encerrar as gestões que estão com todas as suas Unidades Gestoras com suas contas analisadas.

>ENCERRAUG Encerramento por UG. Permite ao gestor a encerrar as Unidades Gestoras, que estão com suas contas conciliadas.

>INSCRIRP Inscrição de RP Processado por NE. Permite ao gestor comandar a inscrição automática da conta contábil, que ficará em RP.

>INSCRIRP-B Inscrirp – Rotina Batch.

>INSCRPPROC Inscrição de RP Processado. Permite ao gestor a comandar a inscrição de RP automática das contas definidas pelo gestor.

>INSCRPRO-B Inscrproc – Rotina Batch.

>LISDEPARA Lista as Contas do DE/PARA. Permite ao gestor listar as contas que foram transferidas de uma conta contábil para outra.

>LISPENDENC Lista Pendências de Encerramento. Permite ao gestor listar as solicitações de encerramento que estão pendentes de rodar o processo Batch.

>TRANSFDIAR Transferência Diária de Saldos. Permite ao gestor transferir os saldos das contas de um exercício para o outro enquanto o encerramento não ocorrer.

MÓDULO: EQUAÇÕES - Equações Contábeis. Compreende as seguintes transações:

>ALTEQ Altera Equações Contábeis. Permite ao usuário alterar as equações contábeis utilizadas no arquivo da transação LISCONTIR

>ALTMESQ Altera Mês Equações Contábeis. Permite ao usuário alterar o mês das equações que se encontram ativas para obtenção das informações contábeis.

>CONEQ Consulta Equações Contábeis. Permite ao usuário a consultar todas equações contábeis existentes no sistema.

>EXCEQ Exclui Equações Contábeis. Permite ao usuário inativar as equações contábeis.

>INCEQ Inclui Equações Contábeis. Permite ao usuário incluir novas equações contábeis.

>REAEQ Reativa Equações Contábeis. Permite ao usuário reativar as equações excluídas do sistema.

3.2.2.4 SUBSISTEMA: EXEFIN - Execução Financeira

Neste subsistema encontram-se todas as funções relacionadas a consultas e atividades de execução financeira da UG.

MÓDULO: CONSULTAS. Compreende as seguintes transações:

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>CONCOTA Consulta Cota Financeira. Permite ao usuário consultar a programação e execução da Cota por categoria de gasto, UG, gestão, fonte de recursos.

>CONGR Consulta Guia de Recebimento. Permite ao usuário consultar a Guia de Recebimento, registradas no sistema.

>CONMOVBAN Consulta Movimento Bancário. Permite ao usuário consultar o movimento bancário da conta única da sua UG.

>CONMOVBANG Consulta Movimento Bancário Geral. Permite ao usuário consultar o movimento bancário de sua UG, das contas bancárias tipo “U”, “C” ou “D”, por dia e mês.

>CONMOVBAN2 Consulta Mov. Diferente de CTU. Permite ao usuário consultar o movimento bancário das contas movimentos da sua UG.

>CONNL Consulta Nota de Lançamento. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONNS Consulta Nota de Lançamento Sistema. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONOB Consulta Ordem Bancária. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONPD Consulta Programação Desembolso. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONTABANCO Consulta Conta Banco. Permite ao usuário consultar as contas de banco, informando o número, agência e conta corrente.

>IMPPROGFIN Imprime Programação Financeira. Permite ao usuário a imprimir relatórios de cronograma de desembolso por categoria de gasto, de receita por fonte, de despesa realizada por fonte e por projeto atividade, permitindo as combinações UG/GESTÃO, ÓRGÃO/GESTÃO e tipo de administração.

>LISGR Lista Guia de Recebimento. Permite ao usuário listar todas as GR’s emitidas por UG/Gestão e data de emissão.

>LISNL Lista Nota de Lançamento. Permite ao usuário listar todas as NL’s emitidas por UG/Gestão.

>LISNS Lista Notas de Sistema. Permite ao usuário consultar todas as Notas de Sistemas emitidas pela UG.

>LISOB Lista Ordem Bancária. Permite ao usuário listar todas as OB’s emitidas por UG/Gestão e por número, ou data, CNPJ/CPF e só da CTU, todas as Contas ou da não CTU.

>LISPD Lista Programação de Desembolso. Permite ao usuário listar todas as PD’s emitidas por UG/Gestão, pagas e não pagas, por tipo de OB’s, da CTU, todas as Contas ou da não CTU.

>LISPD2 Lista Programação de Desembolso não pagas com selec.. Permite ao usuário listar toda as PD’s emitidas por UG/Gestão-Pagadora, por classificação da despesa, pagas e não pagas , por tipo de OB’s, da CTU, todas as Contas ou da não CTU, por data.

>LISRELOB Lista Relação de RE/RT. Permite ao usuário a listar todas as RE’s emitidas Internas e Externas.

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MÓDULO: CONTAS-D – Contas Não Única. Compreende as seguintes transações:

>ALTBANGF-D Arquivo contata não única.

>CANREL-D Cancela RE – Conta não única

>CONMOVCT-D Consulta movimento conta não única

>CONREPEN-D Consulta RE\Pendente – Não Conta Única

>IMPRELOB-D Imprime RE – Contas não única

>LISRELOB-D Lista RE – Conta Não Única

MÓDULO: CONTAUNICA - Conta Única. Compreende as seguintes transações:

>ATUPALAVRA Atualiza Palavra Reservada da CTU. Permite ao gestor, atualizar palavras reservadas da CTU, que terão o mesmo objetivo da palavra “BANCO” na OB, este procedimento visa o pagamento de despesas com folha, água, luz etc.

>CONMOVCTU Consulta Montante de CTU. Permite ao gestor efetuar a conciliação da CTU, em determinada data, para obter o total retirado da conta, por tipo de OB, quantidade e valor movimentado, bem como o total ingressado.

>CONRELPEN Consulta Relação Pendente. Permite ao usuário a consultar as relações pendentes de serem encaminhadas ao banco.

>DIANAOGERA Registra dias para não gerar CTU. Permite ao gestor do sistema, o cadastramento de dias, com o respectivo mês, em que não ocorrerá processamento da conta única.

>HORAREDE Altera hora Rede do SIAFEM. Permite ao gestor do sistema o cadastramento do horário de término da rede, por acesso pelos usuários.

>INCSALCTU Inclui saldo inicial da CTU. Permite ao gestor incluir o saldo inicial da CTU, que ficou em balanço.

>LISSALC Lista Saldo da Conta C por UG. Permite ao gestor a listar o saldo da conta “C” por UG.

>LISSALCTU Lista saldo da CTU por UG. Permite ao gestor a listar o saldo da conta única por UG.

>RELOBPNIMP Relação OBP não Impressas. Permite ao gestor a listar todas as Ordens Bancárias não impressas por data, UG/Gestão, número das OB’s, favorecido, valor, tipo de OB.

MÓDULO: COTA - Cota Financeira. Compreende as seguintes transações:

>CANLIBCOTA Cancela Liberação de Cota. Permite ao gestor cancelar a liberação de cota distribuída para determinada Unidade Gestora, por categoria de gasto, mês e fonte de recursos.

>LIBCOTA Libera Cota Financeira. Permite ao gestor a liberação de cota financeira para determinada Unidade Gestora, por categoria de gasto, mês e fonte de recursos.

MÓDULO UG - Atividades da Unidade Gestora. Compreende as seguintes transações:

>ALTPD Altera PD Exercício Anterior.

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>CANGRDEPC Cancela GR com depósito na “C”. Permite ao usuário cancelar GR da conta “C”.

>CANOB Cancela Ordem Bancária Não Conta Única. Permite ao usuário a cancelar o documento contábil no dia de sua emissão.

>CANOB-CTU Cancela OB da Conta Única. Permite ao usuário cancelar o documento contábil no dia de sua emissão.

>CANPD Cancela Programação de Desembolso. Permite ao usuário a cancelar a PD.

>CANREL Cancela Relação Externa – RE. Permite ao usuário a cancelar a relação externa no dia de sua emissão.

>EXEPD Executa Programação Desembolso. Permite ao usuário executar a PD’s, quando há saldo suficiente na CTU.

>EXEPD2 Executa Programação Desembolso

>EXEPD3 Executa Programação Desembolso

>GR Guia de Recebimento - Permite ao usuário registrar o recolhimento de devolução de despesas ou o acolhimento de depósitos de diversas origens.

>GRDEPC GR p/Depósito Cta “C” – UG Financ. Permite ao usuário registrar os depósitos na conta “C” da UG.

>IMPGR Imprime Guia de Recebimento. Permite ao usuário imprimir as GR emitidas.

>IMPOB Imprime Ordem Bancária. Permite ao usuário a imprimir as OB’s.

>IMPRAZACTU Imprime Razão da Conta Única. Permite ao usuário imprimir o razão da conta única.

>IMPRAZAO Imprime Razão da Conta “D”. Permite ao usuário imprimir o razão da conta “D”.

>IMPRELOB Imprime Relação de RE e RT. Permite ao usuário a imprimir as relações externas e as relações internas intra Siafem.

>NL Nota de Lançamento. Permite ao usuário registrar a apropriação/liquidação de receitas e despesas, bem como outros atos e fatos administrativos, inclusive os relativos a entidades supervisionadas.

>NLESPECIAL Nota de Lançamento – Arrecadação

>OB Ordem Bancária. Permite ao usuário registrar o pagamento de compromissos, bem como a transferência de recursos entre UG, liberação de recursos para fins de adiantamento, suprimento de fundos, repasse, sub-repasse e afins.

>PD Programação de Desembolso. Permite ao usuário programar os compromissos por data de vencimento, com o objetivo de estabelecer o fluxo de caixa.

>REIMPGR Autoriza Reimpressão da GR. Permite ao usuário a reimprimir as Guias de Recebimento.

>REIMPOB Autoriza Reimpressão da OB. Permite ao usuário reimprimir as Ordens Bancárias

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3.2.2.5 SUBSISTEMA: EXEORC - Execução Orçamentária

Contém as funções relacionadas a consultas e atividades de execução orçamentária

MÓDULO: CONSULTAS - Consultas Orçamentárias. Compreende as seguintes transações:

>CELULAS Lista Células. Permite ao usuário a consultar a célula da despesa (UO, PT, FR, N/D, UGR e Plano Interno) por mês ou acumulado, e por tipo de demonstração. (Dotação e Crédito Antecipado, Destaque, Provisão, Execução da Despesa).

>CONNC Consulta Nota de Crédito. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONND Consulta Nota de Dotação. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONNE Consulta Nota de empenho. Permite ao usuário a consultar o documento registrado no sistema, devendo-se informar o número gerado.

>CONORC Consulta Orçamento Detalhado. Permite ao usuário consultar o orçamento no mês ou acumulado dos demonstrativos dos créditos autorizados, da despesa autorizada (Destaque ou Provisão), da execução da despesa e de restos a pagar por: UGE, UGR, projeto ou atividade, subprojeto ou atividade, modalidade, categoria de gasto, sub-órgão, UO, fonte e plano interno.

>CONSULTORC Consulta Execução Orçamentária. Permite ao usuário a consultar a execução orçamentária por mês dos créditos autorizados, por: dotação, movimentação executado, detalhado, indisponível, demonstração do programado e de restos a pagar por: UGE, UGR, projeto ou atividade, subprojeto ou atividade, modalidade, categoria de gasto, sub-órgão, UO, fonte e plano interno, natureza da despesa, fonte de recursos e esfera.

>LISCELNE Lista Células dos Empenhos. Permite ao usuário a listar todas as NE’ e emitidas por células da despesa, credor e valor.

>LISDESCNE Lista NE c/ Descrição Pendente. Permite ao usuário a listar todas as NE’s emitidas com descrição pendente de informação.

>LISNC Lista Nota de Crédito. Permite ao usuário a listar todas as NC’s emitidas por UG/Gestão emitente e favorecida e mês de lançamento.

>LISND Lista Nota de Dotação. Permite ao usuário a listar todas as ND’s emitidas por número ou por data de lançamento.

>LISNE Lista Nota de Empenho. Permite ao usuário a listar todas as NE’s emitidas por: número ou por data de lançamento, ou CNPJ/CPF, fonte ou natureza da despesa, modalidade de licitação.

MÓDULO: UG - Atividades da Unidade Gestora. Compreende as seguintes transações:

>ALTDESCNE Altera Descrição Nota Empenho. Permite ao usuário a alterar as NE’s emitidas com descrição erradas.

>DETAFONTE Detalhamento de fonte. Permite ao gestor orçamentário detalhar os créditos em nível de fonte de recursos, UO, PT, natureza da despesa, UGR e PI.

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>DETAPIURG Detalhamento de PI e UGR. Permite ao usuário transferir uma despesa para outro PI e UGR.

>IMPNE Impressão da Nota de Empenho. Permite ao usuário imprimir uma NE em uma via ou mais.

>INCDESCNE Inclui descrição de Nota Empenho. Permite ao usuário a incluir descrição dos itens da NE.

>NC Nota de Crédito. Permite ao usuário registrar as movimentações de créditos interna e externa e suas anulações, por UG/Gestão do favorecido, UO, PT, FR, N/D, UGR e PI.

>ND Nota de Dotação. Permite ao gestor orçamentário registrar os valores decorrentes dos créditos previstos no orçamento geral do Estado/Município, bem como suas alterações, (Créditos Suplementares etc).

>NE Nota de Empenho. Permite ao usuário registrar o comprometimento da despesa, bem como os casos em que se faça necessário o reforço ou a anulação desse compromisso.

>REIMPNE Autoriza reimpressão da NE. Permite ao usuário a reimprimir a Nota de Empenho, já impressa.

3.2.2.6 SUBSISTEMA: GESTOR - Atividades do Gestor

MÓDULO: ADMINISTRA. Compreende as seguintes transações:

>ABREUGMES Abre mês por UG (Unidade Gestora).

>ATUESC Atualiza Nível de Escrituração.

>CONFECHAUG Consulta UG(s) Fechado(s). Permite ao gestor consultar as UG(s) que estão com suas movimentações bloqueadas.

>FECHAGEST Fecha mês por Gestão. Permite ao gestor fechar o mês das gestões que estão com os seus lançamentos validados.

>FECHAMES Fecha mês. Permite ao gestor fechar o mês do sistema (Geral).

>FECHASIPLA Fechar mês conformidade/SIPLAN.

>FECHAUG Fecha UG para documentos. Permite ao gestor bloquear UG(s).

>FECHAUGMES Fecha mês por UG.

>INCSALDCTU Saldo Inicial da conta única. Inclui saldo inicial de balanço da conta única.

>LISSOLEMIT Lista solicitação emitida.

>LISSOLPEND Lista solicitação pendente.

>MANUALCONT Informações Contábeis. Permite ao usuário a verificar no sistema o preenchimento dos campos do evento e/ou conta contábil.

>MUDAPAH Muda parâmetros de habilitação. Permite ao usuário a habilitar-se em várias Unidades Gestoras acessando a todas as transações do sistema.

>NLGERAL Nota de Lançamento Geral. Permite ao gestor fazer lançamentos contábeis no encerramento do balanço.

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>NLINCORP Nota de Lançamento de Incorporada. Incorpora saldos de balanços, quando o sistema for diferente do Siafem.

>PARAMETROS Incluir Parâmetros do Sistema. Inclui definições no sistema , como UG contábil, UG Financeira, banco que movimenta a conta única, valor limite de Ordem Bancária de Pagamento, ano do QDD e mês que o sistema está aberto para lançamentos.

>SOLREEMIS Solicitação de reemissão de relatório.

>SOLREL Solicitação de relatório.

3.2.2.7 SUBSISTEMAS: GOV-MS – Rotinas de Mato Grosso do Sul.

MÓDULO: CONSULTAS – Consultas. Compreende as seguintes transações:

>BALPODERES Balancete – Poderes. Consulta balancetes por poderes e por tipo. Poderes: 1 – Legislativo, 2 – Judiciário, 3- Ministério Público, 4 – Executivo. Tipos: 1 – Financeiro, 2 – Patrimonial, 3 – Variação Patrimonial, 4 – Balanço Orçamentário, 5 – Demonstração de Resultado, 6 – Demonstração da Execução Orçamentária, 7 – Origem e aplicações de recursos, 8 – Demonstração de Lucros ou Prejuízos, 9 – Balanço Patrimonial Lei 6404.

>COMPCONTAS Confrontar Contas Contábeis. Permite ao usuário comparar on-line partidas contábeis entre duas contas contábeis. Informando ‘999999’ na Unidade Gestora, o sistema listará todas as Unidades Gestoras. Além de informar a UG, o usuário deverá preencher a primeira conta contábil e a segunda conta contábil para consultar por intervalo de contas.

>CONCREDITO Créditos – Referência NO/ND. Permite ao usuário consultar on-line relacionamentos das NO’s do Siplan com as ND’s do Siafem. Esta pesquisa poderá ser realizada por UG, decreto, período de publicação (transação indisponível). Na consulta por UG, informar o código da UG e escolher uma das opções:

‘G’ – Geral: Informará todas as NO’s e respectivas ND’s

‘D’ – Diferença: Informará todas as diferença de valores entre NO’s e ND’s.

Na consulta por decreto, informar o número do ato e escolher as uma das opções:

‘G’ – Geral: Informará todas as NO’s e respectivas ND’s

‘D’ – Diferença: Informará todas as diferença de valores entre NO’s e ND’s.

>CONUSUARIO Usuários por nome e matrícula. Permite a consulta dos usuários habilitados no SIAFEM por nome, matrícula ou CPF.

>DEPARA-ND Consulta Tabela De-Para por ND (Natureza de Despesas). Permite ao usuário consultar on-line o DE_PARA por Natureza da Despesa de 2001/2002.

>DEPARA-UG Consulta Tabela De-Para UG’s. Permite ao usuário consultar on-line o DE_PARA das Unidades Gestoras, desde o ano de 2000.

>DESTAFIN Destaques financeiro. Permite ao usuário a consulta dos destaques financeiros realizados por Unidade Gestora Executora e Responsável, e por Fonte de Recurso.

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>DESTAQUES Destaques entre UG’s. Permite ao usuário consultar on-line todos os destaques concedidos a UG executora, podendo ser desmembrado em PI, PT, fonte e movimento despesa, devendo informar a UG desejada para consulta (somente uma UG), a gestão e os períodos Inicial e Final.

>EMPENHOS Consulta de Empenhos Emitidos. Permite a consulta de empenhos emitidos por unidade gestora, número de empenho, mês, credor, fonte de recurso e evento (1-Empenho, 2 – Reforço, 3 – Anulação).

>EXTRANULNE Extrato de NE com Anulação. Permite ao usuário consultar on-line a Nota de Empenho anulada por UG, informando o número da NE. Preenchendo no campo Nota de Empenho ‘?’, o sistema mostrará na tela todas as Notas de Empenho anuladas.

>EXTRATOBAN Extrato bancário. Permite a emissão do Demonstrativo de Movimentação Bancária da conta única e de outras contas, detalhado por lançamento dia/mês ou acumulado mensal.

>EXTRATONE Extrato de Empenhos. Permite ao usuário consultar on-line do Extrato da Nota de Empenho, devendo preencher os campos de Unidade Gestora, gestão e número do empenho.

>GERENCIAOB Gerenciamento de OB’s. Permite ao usuário listar on-line as OBs emitidas, devendo preencher os campos de Data Inicial e Data Final respeitando o período máximo de 1 mês. Os campos banco, agência, conta e tesouro (700), já vêm carregados com padrões do sistema.

>GERENCIAPD Gerenciamento de PD’s. Permite ao usuário listar as PDs, devendo escolher qual período (emissão, vencimento e pagamento) desejado para consulta, respeitando-se o intervalo máximo de 1 mês. Os campos banco, agência, conta e tesouro (700), já vêm carregados com padrões do sistema.

>LANCAMENTO Consultar Lançamento Contábil. Permite ao usuário consultar lançamentos contábeis, devendo preencher os campos unidade gestora, gestão, escolhendo entre o campo (documento) ou (mês e conta contábil). Caso seja informado a UG, gestão e mês, não informando a conta contábil, o sistema solicitará que seja informada a conta corrente a ser utilizada. Para fazer a pesquisa das contas correntes existentes coloque ‘?’ no campo de conta corrente. Selecionar com ‘x’ qual conta corrente desejada.

>LISPLANCON Listar Plano de Contas. Esta rotina tem como função listar o plano de contas. Nenhum dos campos tem a obrigação de serem preenchidos.

>OBRIGACRED Obrigações por Credor. Permite ao usuário consultar as obrigações por empenhos liquidados, devendo preencher os campos Unidade Gestora, Gestão e Consignação <S/N>. Caso deseje listar todas a UG’s, digite ‘999999’ em Unidade Gestora, ou ‘99999’ em Gestão. Nos parâmetros de conta corrente, terão que ser escolhido um dos campos referentes a ele, Inscrição Genérica, Unidade Gestora, CNPJ/CPF ou nome do credor. Os Campos Inscrição Genérica, CNPJ/CPF e nome do credor, possuem HELP de consulta, somente informando ‘?’ em seu respectivo campo.

>PAGCREDOR Lista Pagamentos efetuados por Credor. Permite ao usuário listar os pagamentos efetuados ao credor devendo preencher os campos Data Inicial e Data Final, tendo que respeitar o período máximo de um mês. Os campos banco, agência, conta corrente, tesouro (700) e cancelado/pago já vêm carregados com padrões do sistema.

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>REPASSES Repasses Financeiros Concedidos/Recebidos. Permite ao usuário consultar os repasses financeiros concedidos/recebidos por UG ou todas preenchendo o campo com ‘999999’. Para detalhar uma Unidade Gestora marque “x” ao lado do código da UG, sendo que os resultados serão impressos em uma impressora a ser solicitada.

>SALDO Consultar Saldo Contábil. Permite ao usuário consultar saldo contábil de uma Unidade Gestora. O preenchimento dos campos referentes a Unidade Gestora não são obrigatórios, entretanto os campos conta contábil e conta corrente são obrigatórios.

>SALDORC Consulta Saldo Orçamentário. Permite ao usuário consultar saldo ou extrato de uma Unidade Orçamentária. O preenchimento dos campos mês, unidade orçamentária e tipo consulta são obrigatórios e os campos referentes ao plano de trabalho não são obrigatórios. Informando ‘?’ no campo de plano de trabalho aparecerá HELP, no qual será escolhido o plano de trabalho desejado, carregando automaticamente os campos plano interno, elemento de despesa e fonte.

>SALDOTORC Consulta de saldo – CONSULTORC. Permite a consulta do saldo orçamentário por Unidade Gestora, Gestão, Mês, Fonte de Recurso, Natureza de Despesa, Grupo de Despesa e Plano Interno.

>SALDO1 Consulta saldo conta contábil diretas. Permite a consulta do saldo da conta contábil ou conta corrente por UG, Gestão, Acumulado por conta ou fonte de recursos.

>SLDPODERES Saldo conta contábil de poderes. Permite a consulta a saldo da conta contábil do mês, por tipo de poderes (1 – Legislativo, 2 – Judiciário, 3- Ministério Público, 4 – Executivo).

MÓDULO: CONVENIOS – Cadastro de Convênios. Consulta o cadastro de convênios, compreende as seguintes transações:

>AUDITORIA Consulta convênios/propostas.

>COVEN COVEN – Coord. De convênios.

>GESTORAS Rotinas das Unidades Gestoras.

MÓDULO: COTAS – Consulta Cotas. Consulta o cadastro de cotas compreendendo as seguintes transações:

>AUTORIZACT Modulo de autorização de cotas. Permite autorização de cota, cancelamento, célula da despesa (ND), célula financeira (NL), célula da despesa (ND solicitada), cancelamento de saldo de cota licitada, reimpressão ND ou NL, consulta de cotas autorizadas, Menu de Saldo de Cota Mensal, de lote de ND e NL, emissão de relatório para conferência de ND, relatório de cotas pendentes no mês.

>CONCOTAS Modulo de consultas de cotas. Permita a consulta de cota por unidade gestora e mês, autorizada, com pendência, com licitação, cancelada, não autorizada, cota solicitada, única, solicitada/autorizada, por categoria de gastos ou fonte, mostra o grupo ao qual pertence, cota licitada – saldo e cota financeira por NE.

>DESCCOTA Descrição de cota.

>RELATORIO Relatório de cota.

>SOLICITACT Modulo de solicitação de cotas.

MÓDULO: DEVEDORES – Credores Inadimplentes. Consulta credores em débito com os tributos estaduais, compreende as seguintes transações:

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>HISTORICO Pagamentos Liberados – INADIMP.

>LISDEVEDOR Lista os Credores/Contribuintes devedores. Informando ‘?’ no Campo CNPJ/CPF, o sistema mostrará o HELP com os credores e contribuintes cadastrados no sistema, para que seja escolhido um.

MÓDULO: GRUPO – Rotina de Grupo. Consulta grupo de cotas compreendendo as seguintes transações:

>CONGRUPO Consulta de Grupo. Consulta grupo de cotas.

>EXCGRUPO Exclusão de Cota de Grupo.

>INCGRUPO Inclusão de Grupo

MÓDULO: MANUTENCAO – Atualização de Arquivos. Manutenção dos arquivos do sistema compreende as seguintes transações:

>ADEPARA-ND Atualiza Tabela Depara de Natureza de Despesa. Informar a Natureza de Despesa que se deseja fazer a manutenção.

>ADEPARA-UG Atualiza Tabela Depara de UG. Informar a Unidade Gestora que se deseja fazer a manutenção.

>ATUENVIAOB Atualiza UG para Remessa de OB. Marcar a opção que se deseja para a atualização, devendo informar a Unidade Gestora e Gestão.

>CONTAOBARQ Conta/Palavra – Envio arquivo. Ativar e desativar contas cadastradas para recebimento de arquivo.

MÓDULO: RELATÓRIOS – Relatórios e Demonstrativos. Permite a impressão de relatórios, compreende as seguintes transações:

> LANCEVENE Liquidações por Evento/UG/NE. Informar o número do evento liquidado, preenchendo o campo Unidade Gestora, bem como informar a impressora que se deseja imprimir o relatório. Para impressão do relatório de lançamento por evento, o usuário deve preencher os campos Unidade Gestora, evento e mês. Informando ‘999999’ na Unidade Gestora, lista todas as UG’s. Informando ‘999999999’ na conta contábil, lista todas. Informando ‘99’ no mês, lista todos.

>LANCEVENTO Listar lançamento por evento.

>LISRELBANC Reimpressão de remessas.

>LISRELCTU Remessa de OB’s – Conta Única.

>LISREMESSA Remessa de OB’s Impressas. Informar com ‘x’ em seus determinados campos, qual se deseja ser impresso.

>LISRESTOS Restos a Pagar por Credor. Informar com ‘x’ qual o período que se deseja listar dos Restos a Pagar.

>LISRETIR Retenção de IR de Terceiros. Lista retenção de imposto de renda de terceiros.

>LISUGERROS UG/Gestão sem Relacionamento. Informando ‘999999’ em Unidade Gestora listará os lançamentos errados de todas as Unidades Gestoras, devendo indicar a impressora que se deseja imprimir o relatório.

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50

>LIVROS Emissão livros diário e razão. Permite e emissão do livro diário e razão por unidade gestora.

>RDEPARA-ND Lista Natureza Despesa 2001/2002.

>RELANULANE Empenhos com Anulação/Liq/Pgto. A Unidade Gestora deverá ser informada, assim como o tipo de impressão. Permite listar somente uma Unidade Gestora por relatório.

>RELBALANCO Demonstrativos de Balanço. Deve ser informado qual balanço se deseja imprimir, pelo campo opção.

>RELDEMTC Demonstrativos Mensais - TC. Deverá ser informado com ‘x’ a opção que se deseja imprimir.

>RELDETITEM Rel. Detalhamento de NE/Item.

>RELDIFNE Listar Empenhos com Diferença. Informando ‘999999’ na Unidade Gestora, lista todas as UG’s.

>RELEXTRANE Rel. de NE’s por itens. Permite listar as notas de empenhos por itens de despesa.

>RELNESALDO LRF Empenhos com saldo a pagar.

>RELNESALD1 LRF NE c/ saldo a pagar/completo.

>RELSERPRO Rotina de Relatórios do SERPRO (CPD).

>RELSLDCTA Rel. de Saldo por conta contábil

MÓDULO: SECCIONAL – Seccionais de Auditoria. Permite a autorização de documentos pela Unidade de Auditoria Interna nas Unidades Gestoras compreendendo as seguintes transações:

>AUTORIZANE Autorização de Pré-Empenho

>AUTORIZANL Autorização de Pré-Liquidação

>CONPRENE Consulta Análise de Pré-NE

>CONPRENL Consulta Análise de Pré-NL

>SOLICANANE Solicitação de Análise de NE

>SOLICANANL Solicitação de Análise de NL

>UGPRENE Seleção de UG p/ Pré-Empenho

>UGSETORIAL Cadastro de Unidades Setoriais

MÓDULO: SUPORTE - Suporte ao Desenvolvimento, compreende as seguintes transações:

>HABILITA Variáveis Globais - SIAFEM.

>IDEPARA-UG Carregar Tabela De-Para de UG.

>READ-WRITE Display de Arquivo da Produção.

>TESTE Transação para teste de progr

MÓDULO: TESOURO – Tesouro compreende as seguintes transações:

>TESTE1 Altera CC no Roteiro Contábil

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51

>TRIBUTO Tributos em Aberto – Não Pagos

MÓDULO: UG-USUARIO – Alterar UG do usuário compreende a seguinte transação:

>UG-USUARIO Altera UG do usuário

3.2.2.8 SUBSISTEMAS: MANUTEJCL - Manutenção de JCL. Compreende as seguintes

transações (transações exclusivas para Analistas Serpro/SGI):

>CONSJCL Consulta JCL

>CONSOLJCL Consulta Consolidação JCL

>CONSTERJCL Consulta Termos

>DELETAJCL Deleta JCL

>IALJCL Inclui e Altera JCL

>REPLJCL Replace Informações em JCL

>REPLOPJCL Troca argumento com opção

3.2.2.9 SUBSISTEMAS: TABELAS - Utilizado como apoio ao Siafem

MÓDULO: AGÊNCIA - Agência Bancária. Compreende as seguintes transações:

>ALTAGENCIA Altera Agência Bancária. Permite ao usuário, a inclusão, exclusão ou a reinclusão de código da agência bancária, bem como a alteração de seus dados.

>EXCAGENCIA Exclui Agência Bancária. Permite ao usuário a exclusão (inativa) de agência bancária.

>INCAGENCIA Inclui Agência Bancária. Permite ao usuário a inclusão de agência bancária.

>LISAGENCIA Lista Agência Bancária. Permite ao usuário a listar todas as agências bancárias de um tipo de banco.

>REAAGENCIA Reativa Agência Bancária. Permite ao usuário reativar a agência que ficou inativa.

MÓDULO: BANCO - Compreende as seguintes transações:

>ALTBANCO Altera Banco. Permite ao usuário a alterar nome do banco, bem como a alteração de seus dados.

>EXCBANCO Exclui Banco. Permite ao usuário a exclusão (inativa) de um banco.

>INCBANCO Inclui Banco. Permite ao usuário a inclusão de um banco.

>LISBANCO Lista Banco. Permite ao usuário a listar os bancos cadastrados no sistema

>REABANCO Reativa Banco. Permite ao usuário a reativar um banco, que fora excluído

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52

MÓDULO: CATGASTO - Categoria de Gasto. Compreende as seguintes transações:

>ALTCATGAST Altera Categoria de Gasto. Permite ao usuário a inclusão, exclusão ou reinclusão dos dados de uma categoria de gasto, bem como a alteração de seus dados.

>EXCCATGAST Exclui Categoria de Gasto. Permite ao usuário a exclusão dos dados de uma categoria de gasto.

>INCCATGAST Inclui Categoria de Gasto. Permite ao usuário a inclusão dos dados de uma categoria de gasto.

>LISCATGAST Lista Categoria de Gasto. Permite ao usuário listar todas as categorias de gastos existentes no sistema.

>REACATGAST Reativa Categoria de Gasto. Permite ao usuário a reativar uma categoria de gasto

MÓDULO: DOMBAN - Domicílio bancário. Compreende as seguintes transações:

>ALTDOMBAN Altera Domicílio Bancário. Permite ao usuário a inclusão, alteração ou exclusão de domicílio bancário de uma UG.

>EXCDOMBAN Exclui Domicílio Bancário. Permite ao usuário a exclusão de domicílio bancário de uma UG.

>EXDOMBAN Exclui Domicílio Bancário. Permite ao usuário a exclusão de domicílio bancário de uma UG.

>INCDOMBAN Inclui Domicílio Bancário. Permite ao usuário a inclusão de domicílio bancário de uma UG.

>LISDOMBAN Lista Domicílio Bancário. Permite ao usuário a listar todos os bancos registrados em uma UG.

>READOMBAN Reativa Domicílio Bancário. Permite ao usuário a reativar o domicílio bancário de uma UG

MÓDULO: EVENTOS. Compreende as seguintes transações:

>ALTEVENTO Altera Evento. Permite ao gestor a alterar os eventos do sistema, além de seu roteiro de contabilização e das regras de utilização do evento. Permite, também, o armazenamento de histórico de todas as alterações efetuadas para o evento.

>CONEVENTO Consulta Evento. Permite ao usuário a consultar a tabela de eventos, seu detalhamento, histórico e quantidade.

>CONMOVEVEN Consulta Movimento de Evento. Permite ao gestor a consultar alterações efetuadas no evento, bem como o CPF de quem alterou e a data.

>EXCEVENTO Exclui Evento. Permite ao gestor a excluir os eventos do sistema, além de seu roteiro de contabilização e das regras de utilização do evento.

>INCEVENTO Inclui Evento. Permite ao gestor a incluir os eventos do sistema, além de seu roteiro de contabilização e das regras de utilização do evento. Permite, também, o armazenamento de histórico de todas as alterações efetuadas para o evento.

>LISEVENCON Lista eventos por Conta. Permite ao usuário, através da conta contábil, obter todos os eventos, que geram lançamentos com a conta.

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>LISEVENTO Lista Evento. Permite ao usuário, a listar todos os eventos existentes no sistema.

>REAVENTO Reativa Evento. Permite ao gestor do sistema reativar o evento que foi excluído.

MÓDULO: GERAREL - Equações do balanço. Compreende as seguintes transações:

>ALTGERAREL Altera Equações do Balanço. Permite ao gestor alterar as equações contábeis utilizadas para gerar os balanços financeiro, patrimonial, demonstrativo das variações e demonstrativo das disponibilidades por fonte de recursos.

>EXCGERAREL Exclui Equações do Balanço. Permite ao gestor excluir as equações contábeis utilizadas para gerar os balanços financeiro, patrimonial, demonstrativo das variações e demonstrativo das disponibilidades por fonte de recursos.

>IMPGERAREL Imprime Relação de Parâmetros.

>INCGERAREL Inclui Equações do Balanço. Permite ao gestor incluir as equações contábeis utilizadas para gerar os balanços financeiro, patrimonial, demonstrativo das variações e demonstrativo das disponibilidades por fonte de recursos.

>LISGERAREL Lista de Equações do Balanço. Permite ao usuário listar as equações contábeis utilizadas para gerar os balanços financeiro, patrimonial, demonstrativo das variações e demonstrativo das disponibilidades por fonte de recursos.

MÓDULO: GESTÃO. Compreende as seguintes transações:

>ATUGEST Atualiza Gestão. Permite ao gestor atualizar dados da gestão da UG.

>CONGEST Consulta Gestão. Permite ao usuário consultar toda gestão cadastrada no sistema.

>CONREL Consulta Relacionamento Órgão/Gestão. Permite ao gestor consultar relacionamento de órgão/gestão.

>INCREL Inclui Relacionamento Órgão/Gestão. Permite ao gestor incluir relacionamento entre órgão e gestão.

MÓDULO: INSCGEN - Inscrição Genérica. Compreende as seguintes transações:

>ALTINSCGEN Altera Inscrição Genérica. Permite ao gestor alterar o nome ou número da inscrição cadastrada no sistema.

>EXCINSCGEN Exclui Inscrição Genérica. Permite ao gestor excluir o nome ou número da inscrição cadastrada no sistema.

>INCINSCGEN Inclui Inscrição Genérica. Permite ao gestor a inclusão de IG de credor (IG é o código atribuído ao credor (pessoa física ou jurídica) que não possua cadastramento no país junto à Receita Federal).

>LISINSCGEN Lista Inscrição Genérica. Permite ao usuário listar todas as IG registradas no sistema.

>REAINSCGEN Reativa Inscrição Genérica. Permite ao gestor reativar o nome ou número da inscrição genérica inativa no sistema

MÓDULO: ÓRGÃO. Compreende as seguintes transações:

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>ATUORGÃO Atualiza Órgão. Permite ao usuário atualizar dados dos órgãos no sistema.

>CONORGÃO Consulta Órgão. Permite ao usuário consultar no sistema os órgãos existentes.

MÓDULO: ORGGESTAO

MÓDULO: PARAMETROS – Lista Parâmetros. Compreende as seguintes transações:

>LISPARM Lista Parâmetros. Permite ao gestor consultar parâmetros de grupos no sistema.

MÓDULO: PLANCONTA - Plano de Contas. Compreende as seguintes transações:

>ALTCONTA Altera Conta Contábil. Permite ao gestor alterar as contas, contábeis do plano de contas e, ainda, seus indicadores contábeis.

>CONCONTA Consulta Conta Contábil. Permite ao usuário consultar uma conta contábil cadastrada no sistema.

>CONMOVCONT Cons. Movimento Plano Conta. Permite ao gestor consultar as alterações efetuadas nas contas contábeis, bem como o CPF de quem alterou e a data.

>DE/PARA De Para de Contas Contábil. Permite ao gestor consultar o De/Para de uma conta contábil.

>EXCCONTA Exclui Conta Contábil. Permite ao gestor excluir as contas contábeis do plano de contas.

>INCCONTA Inclui Conta Contábil. Permite ao gestor incluir as contas contábeis do plano de Contas e, ainda, seus indicadores contábeis.

>LISCONTA Lista Conta Contábil. Permite ao gestor listar todas as contas contábeis do plano de contas.

>REACONTA Reativa Conta Contábil. Permite ao gestor reativar as contas contábeis do plano de contas que foram excluídas

MÓDULO: SUBÓRGÃO. Compreende as seguintes transações:

>ATUSUBORG Atualiza Sub-órgão. Permite ao gestor atualizar dados dos sub-órgãos cadastrados no sistema.

>CONSUBORG Consulta Sub-órgão. Permite ao usuário consultar as UG’s que estão relacionadas no sub-órgão.

MÓDULO: TIPGEN - Tipo de Inscrição Genérica. Compreende as seguintes transações:

>ALTTIPGEN Altera Tipo de Inscrição Genérica. Permite ao gestor a alterar o tipo de IG, cadastrada no sistema.

>EXCTIPGEN Exclui Tipo de Inscrição Genérica. Permite ao gestor a exclusão do tipo de IG, cadastrada no sistema.

>INCTIPGEN Inclui Tipo de Inscrição Genérica. Permite ao gestor a inclusão do tipo de IG, para relacionar a inscrição genérica do credor.

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>LISTIPGEN Lista tipo de Inscrição Genérica. Permite ao usuário listar todas as IG, cadastradas no sistema.

>REATIPGEN Reativa Tipo de Inscrição Genérica. Permite ao gestor reativar o tipo de IG que foi excluída do sistema

MÓDULO: TRIBUTO. Compreende as seguintes transações:

>ALTTRIBUTO Altera tributo. Permite ao gestor, alterar o código de tributo criado.

>EXCTRIBUTO Exclui Tributo. Permite ao gestor excluir o código de tributo criado no sistema.

>INCTRIBUTO Inclui Tributo. Permite ao gestor, a incluir um código de tributo (código relacionado a receita arrecadada e a fonte de recursos).

>LISTRIBUTO Lista Tributo. Permite ao usuário a listar o código de tributo criado no sistema.

>REATRIBUTO Reativa Tributo. Permite ao gestor reativar o código de tributo excluído do sistema

MÓDULO: UG - Unidade Gestora. Compreende as seguintes transações:

>ATUUG Atualiza Unidade Gestora. Permite ao gestor alterar dados de uma Unidade Gestora, como denominação, Ordenador de Despesa, endereço, etc.

>CONUG Consulta Unidade Gestora. Permite ao usuário consultar uma Unidade Gestora.

MÓDULO: UO - Unidade Orçamentária. Compreende as seguintes transações:

>ATUUO Atualiza Unidade Orçamentária. Permite ao gestor atualizar dados no cadastro de uma Unidade Orçamentária.

>CONUO Consulta Unidade Orçamentária. Permite ao usuário consultar uma Unidade Orçamentária.

3.2.2.10 SUBSISTEMAS: TABORCA – Tabelas Orçamentárias

MÓDULO: AÇAO - Ação. Compreende as seguintes transações:

>ATUACAO Atualiza ação

>CONACAO Consulta ação

MÓDULO: ETAPA - Etapa. Compreende as seguintes transações:

>ATUETAPA Atualiza Etapa

>CONETAPA Consulta Etapa

MÓDULO: FASEPROG – Fase de Programação. Compreende as seguintes transações:

>CONFASEPRO Consulta fase de programação.

MÓDULO: FONTE – Fonte de Recursos. Compreende as seguintes transações:

>ATUFONTE Atualiza Fonte de Recurso

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>CONFONTE Consulta Fonte de Recurso

MÓDULO: GRUPODESC – Grupo de Descrição. Compreende as seguintes transações:

>ATUGPDESC Atualiza Grupo de Descrição

>CONGPDESC Consulta Grupo de Descrição

MÓDULO: ITEMPROG – Item de Programação. Compreende as seguintes transações:

>ATUITEMPRO Atualiza Item de Programação

>CONITEMPRO Consulta Item de Programação

MÓDULO: PI – Plano Interno. Compreende as seguintes transações:

>ATUPI Atualiza Plano Interno.

>CONPI Consulta Plano Interno

MÓDULO: PT – Programa de Trabalho. Compreende as seguintes transações:

>ATUPT Atualiza Programa de Trabalho. Permite a atualização do programa de trabalho, bem como suas subdivisões, e a alteração de seus dados.

>ATUPTRES Atualiza Programa Trabalho Resumido. Permite a atualização do programa de trabalho resumido.

>CONPT Consulta Programa de Trabalho. Permite a consulta do programa de trabalho.

>CONPTRES Consulta Programa de Trabalho Resumido. Permite consultar o programa de trabalho resumido que trata do relacionamento entre Unidade Orçamentária e PT.

MÓDULO: SUBACAO - Subação. Compreende as seguintes transações:

>ATUSUBACAO Atualiza subação

>CONSUBACAO Consulta subação

MÓDULO: UNMEDIDA – Unidade Medida. Compreende as seguintes transações:

>ATUMEDIDA Atualiza Unidade de Medida

>CONMEDIDA Consulta Unidade de Medida

3.3 TERMOS E CONCEITOS MAIS UTILIZADOS

3.3.1 Órgão

Identifica o órgão integrante da Administração Pública Estadual, incluindo os Poderes Legislativo, Judiciário, Executivo, Ministério Público, Autarquias, Fundações, Fundos Estaduais e Empresas Públicas instituídas e mantidas pelo estado de Mato Grosso do Sul. O código do órgão no sistema é composto de cinco dígitos.

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3.3.2 Unidade Gestora (UG)

É a unidade incumbida de gerir os recursos orçamentários e financeiros da entidade e fazer a contabilização de todos os seus atos e fatos administrativos, bem como autorizada a emitir documentos através do Siafem/MS.

3.3.3 Unidade Orçamentária (UO)

Consiste em cada uma das unidades do órgão, para qual a lei orçamentária consigna dotações orçamentárias específicas de seus programas de trabalho.

3.3.4 Gestão

Ato de gerir parcela do patrimônio público, sob a responsabilidade de uma determinada entidade. Uma gestão terá uma ou várias UG’s, no entanto a cada UG, corresponde uma só gestão, cujo código informado contém cinco dígitos, como exemplo: 00001 - Gestão Tesouro.

3.3.5 Plano Interno (PI)

Instrumento de planejamento e de acompanhamento da ação planejada, usado como forma de detalhamento do projeto/atividade.

3.3.6 Fonte de Recursos (FR)

Identifica a origem dos recursos orçamentários destinados à execução da programação da entidade, podendo estes recursos ser de natureza própria ou de terceiros.

3.3.7 Programa de Trabalho ou Classificação Funcional Programática

Elenco de projetos ou atividades que identificam as ações a serem realizadas pelas entidades. É representado por uma estrutura que permite a elaboração e execução orçamentária, bem como o controle e acompanhamento dos planos definidos pela instituição para ser exercido em um determinado período. Sua estrutura, formada por dezessete dígitos tem a seguinte composição:

Função : XX

SubFunção : XXX

Programa : XXXX

Projeto/Atividade : XXXX

Subprojeto/Subatividade : XXXX

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3.3.8 Programa de Trabalho Resumido - Ptres

É um código de seis dígitos que representa a fusão da unidade orçamentária e o projeto atividade, com seu respectivo programa de trabalho, com vistas a facilitar o cadastramento dos empenhos e as consultas orçamentárias específicas.

UO : XX

Projeto/Atividade : XXXX

3.3.9 Inscrição Genérica (IG)

A identificação do credor é feita, normalmente, através do CNPJ ou CPF, e na falta destes, será atribuída uma inscrição genérica composta de um código de 9 dígitos criado pela Unidade de Apoio Operacional/CCONT a pedido da UG, tais como:

EX - para fornecedores estrangeiros;

IM - para Depreciação Imobilizado;

PF - para Pessoa Física Nacional;

PJ - para Pessoa Jurídica;

RC - para Receita.

3.3.10 Categoria de Gasto

Identifica o grupo de despesas constantes na legislação vigente.

3.3.11 Conta Corrente Contábil

Representa o nível mais analítico das contas contábeis evidenciadas no plano de contas. A finalidade é proporcionar flexibilidade no gerenciamento dos dados desejados como: individualização de credores, devedores, bancos, fontes etc.

3.3.12 Evento

É um código numérico de seis dígitos utilizado para transformar os atos e fatos administrativos em registros contábeis no Siafem/MS.

3.3.13 Conta Contábil

É a representação de débitos e créditos de uma mesma natureza, reunidos sob um título representativo do valor de um bem, um direito, uma obrigação, uma receita ou uma despesa. No plano de contas do Siafem/MS é identificada por um código de nove dígitos.

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3.3.14 Célula Orçamentária

É a composição de: PTRES, Fonte, Natureza Despesa, Unidade Gestora Responsável e Plano Interno.

3.3.15 Conformidade dos Registros Contábeis

É a certificação da existência de documento hábil que comprove a operação e retrate a transação efetuada, bem como a certificação de que os lançamentos e os demonstrativos contábeis foram elaborados, instituído pelo Decreto nº 10.759 de 06/05/2002 e regulamentada pela Resolução/SERC nº 1.583 de 10/05/2002.

3.3.16 Conformidade Diária

É a conferência diária dos documentos de entrada de dados no sistema Siafem, pelo responsável pela emissão do respectivo documento de cada unidade gestora.

3.3.17 Conformidade Mensal

É a análise dos documentos contábeis lançados pelas UG’s, que o contador responsável terá que fazer, com base na legislação vigente. Após verificação da legalidade dos atos e fatos efetua-se a conformidade mensal. Também chamada de conformidade contábil ou setorial.

3.4 CONCEITOS DOCUMENTOS OPERACIONAIS UTILIZADOS NO SIAFEM

3.4.1 Nota de Dotação - ND

Este documento permite o registro da dotação orçamentária inicial e créditos adicionais, antecipação de cota, liberação de cota de regularização e suplementação, para as UG’s.

3.4.2 Nota de Crédito - NC

Este documento permite o registro das descentralizações de créditos, ou seja, a transferência de créditos orçamentários de uma unidade gestora para outra (destaque).

3.4.3 Nota de Empenho - NE

Este documento permite registrar a execução do orçamento no momento da reserva do saldo da compra de um bem ou prestação de serviço, sendo a garantia de que existe crédito orçamentário necessário para a efetivação da compra de um bem e liquidação de um compromisso assumido.

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3.4.4 Nota de Lançamento - NL

Este documento permite o registro dos atos e fatos administrativos, como apropriações/realizações de receitas e despesas, e incorporação de patrimônio.

3.4.5 Programação de Desembolso - PD

Documento que permite efetuar a programação de desembolso logo após a liquidação da despesa possibilitando ao gestor financeiro programar o fluxo de caixa, com base no cronograma de controle de vencimento disponibilizado nesta programação e também após execução pelo gestor financeiro tem toda característica de uma OB.

3.4.6 Ordem Bancária - OB

Documento destinado a efetuar os pagamentos das obrigações com credores e realizações de liberação de recursos a outras unidades do sistema.

3.4.7 Guia de Recebimento - GR

Este documento permite o registro das arrecadações de receitas próprias, recolhimento de depósitos de diversas origens e da devolução de OB's. Quando a devolução for parcial, o documento emitido deverá ser a NL.

3.4.8 Nota de Lançamento de Sistema (NS)

Este documento é gerado automaticamente pelo sistema.

3.4.9 Nota de Lançamento Contador Geral (NLGERAL)

Documento destinado a corrigir erros de lançamentos realizados pelas unidades gestoras. Esse documento é de uso exclusivo do gestor contábil (900002).

3.4.10 Nota de Apropriação Física (AF)

Documento destinado ao registro das despesas liquidadas pelas unidades gestoras.

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3.5 PLANO DE CONTAS

3.5.1 Conceituação

Sistema de contas estruturado de forma técnica e legal que se possam registrar contabilmente os fatos ocorridos e os atos praticados pelos órgãos da Administração Pública Estadual.

O Plano de Contas compõe-se das seguintes partes:

a) relação das contas agrupadas segundo suas funções (elenco de contas);

b) descrição da função de cada conta, mostrando claramente o que ela representa;

c) descrição minuciosa do funcionamento das contas, indicando quando são debitadas ou creditadas e seu relacionamento com outras contas.

3.5.2 Estrutura

O Plano de Contas está estruturado em oito níveis de desdobramento conforme abaixo:

DENOMINAÇÃO DOS NÍVEIS

Codificação Nível de

Agregação

Contas Patrimônio

e Res. Exercício

Contas de

Despesa

Contas de

Receita

X.0.0.0.0.00.00 cod. 1º Nível Classe Classe Classe x.X.0.0.0.00.00 cod. 2º Nível Grupo Cat. Econômica Cat. Econômica x.x.X.0.0.00.00 cod. 3º Nível Sub-grupo Grupo de Despesa Subcategoria

Econômica x.x.x.X.0.00.00 cod. 4º Nível Elemento Modalidade de Fonte

x.x.x.x.X.00.00 cod. 5º Nível Sub-elemento Aplicação Rubrica

x.x.x.x.x.XX.00 cod. 6º Nível Item Elem. de Despesa Alínea x.x.x.x.x.xx.XX cod. 7º Nível Sub-item Item de Conta Subalínea x.x.x.x.x.xx.xx. cod. 8º Nível C.C. Contábil C. C. Contábil

O Plano de Contas está disposto por classe/grupo conforme abaixo:

1 – Ativo

1.1 – Ativo Circulante.

1.2 - Realizáveis a Longo Prazo.

1.4 – Ativo Permanente.

1.9 – Ativo Compensado

2 – Passivo

2.1 – Passivo Circulante

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2.2 - Exigível a Longo Prazo

2.3 - Resultado de Exercícios Futuros

2.4 - Patrimônio Líquido

2.5 – Outras Receitas de Capital

2.9 - Passivo Compensado

3 – Despesa

3.3 - Despesas Correntes

3.4 - Despesas de Capital

3.7 – Reserva de Contingência do RPPS

3.9 - Reserva de Contingência

4 - Receita

4.1 - Receitas Correntes

4.2 - Receitas de Capital

4.7 – Receitas Correntes Intra-Orçamentárias

4.8 – Receitas de Capital Intra-Orçamentárias

4.9 - Deduções da Receita Corrente

5 - Resultado Diminutivo do Exercício

5.1 - Resultado Orçamentário

5.2 - Resultado Extra-Orçamentário

6 - Resultado do Exercício

6.1 - Resultado Orçamentário

6.2 - Resultado Extra-Orçamentário

6.3 – Resultado Apurado

O Siafem possui seis classes de contas, identificadas pelo primeiro dígito do código. O primeiro nível representa as classificações do Ativo (1), Passivo (2), Despesa (3), Receita (4) e contas de Resultado do Exercício (5 e 6):

1.0.0.0.0.00.00 - Ativo

2.0.0.0.0.00.00 - Passivo

3.0.0.0.0.00.00 - Despesa

4.0.0.0.0.00.00 - Receita

5.0.0.0.0.00.00 - Contas de Resultado do Exercício Diminutivo (-)

6.0.0.0.0.00.00 - Contas de Resultado do Exercício Aumentativo (+)

Ativo são as contas correspondentes aos bens e direitos e demonstra a aplicação dos recursos.

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63

Passivo refere-se às contas correspondentes às obrigações, indicando as origens dos recursos aplicados no ativo.

Despesa são os dispêndios dos recursos, sendo computados na apuração de resultado.

Receita são os recursos recebidos que serão computados na apuração de resultado.

Resultado Exercício Diminutivo (variações passivas) são as variações patrimoniais negativas resultantes ou independentes da execução orçamentária, sendo computadas na apuração de resultado.

Resultado Exercício Aumentativo (variações ativas) é a variação patrimonial positiva, demonstra a situação líquida do patrimônio e a apuração do resultado.

No Plano de Contas as receitas e despesas são classificadas de acordo com a portaria interministerial nº 163 de 04 de maio de 2001 e alterações posteriores.

Quando a conta contábil requer um maior detalhamento, é desdobrada em conta corrente contábil, tanto para as contas patrimoniais, como para as de resultado do exercício, de despesa e de receita. O objetivo deste nível é o de simplificar os lançamentos contábeis, evitando implantação de contas contábeis diferentes para o mesmo fato, permitindo um melhor gerenciamento e um controle individualizado, de acordo com as seguintes descrições e composições:

Código Descrição Composição 00 Não tem C/C 01 BANCO/AGÊNCIA/CONTA BANCÁRIA XXX+XXXXX+XXXXXXXXX X 02 CGC OU CPF OU UGE/GESTÃO OU 999 XXXXXXXXXXXXXX 03 UNIDADE GESTORA/FONTE DE RECURSOS XXXXXX+XXXXXXXXXX 04 EXERCÍCIO/CGC OU CPF XXXX+XXXXXXXXXXXXXX 05 GUIA DE RECEBIMENTO XXXXGRXXXXX 06 ORDEM BANCÁRIA XXXXOBXXXXX 07 SUBITEM (YY) DA NATUREZA DA

DESPESA YY

08 INSCRIÇÃO GENÉRICA IGXXXXXXX 10 FONTE DE RECURSOS XXXXXXXXXX 11 UNIDADE GESTORA/GESTÃO XXXXXX+XXXXX 12 CÉLULA ORÇAMENTARIA DA RECEITA ND+FONTE+PI 13 EXERCÍCIO/FONTE DE RECURSOS XXXX+XXXXXXXXXX 14 CÉLULA ORÇAMENTARIA DA DESPESA ESF+PTRES+FONTE+ND+UGR 15 CÉLULA FINANCEIRA XXXX+X 16 CÓDIGO TRIBUTO XXXX 17 CÉLULA FINANCEIRA+ANO+MÊS XXXX+X+XXXX+XX 18 NÚMERO DO EMPENHO XXXXNEXXXXX 19 FONTE/NATUREZA XXXXXXXXXX+XXXXXX 20 FONTE SOF XXXX 21 NÚMERO DE CONVÊNIO XXXXXX 22 CÉLULA DE DESPESA C/ND DETALHADA ESF+PTRES+FONTE+ND+UGR 23 UGE+CELULA FINANCEIRA+ANO+MÊS XXXXXX+XXXX+X+XXX X+XX 24 NR DE AUXÍLIO. SUBVENC. OU CONTRIB. XXXXXX 25 FONTE+CATEGORIA DE GASTO+ANO+MÊS XXXXXXXXXX+X+XXXX+XX

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O Plano de Contas divide-se em contas do Sistema Financeiro (F), Patrimonial (P), Orçamentário (O) e Compensado (C):

Sistema Financeiro - contas para registro de entrada e saída de recursos de natureza orçamentária e extra-orçamentária, sendo que as principais contas se relacionam com a do grupo disponível: caixa, bancos conta movimento, aplicações financeiras, inclusive as contas que se relacionam como: receita, despesa, fornecedores, restos a pagar, pessoal a pagar, encargos sociais a recolher, consignações, depósitos de terceiros, etc.

Sistema Patrimonial - contas para registro de fatos não financeiros ou extra-caixa tais como: bens móveis, imóveis, estoques, créditos, obrigações, valores, inscrição e baixa da dívida ativa, operações de créditos, superveniências e insubsistências ativas e passivas, etc.

Sistema Orçamentário - contas para registro dos atos de natureza orçamentária como: previsão da receita, fixação da despesa, cancelamentos de créditos, descentralização de créditos, empenho da despesa, ou seja, são as contas de receitas e despesas previstas no orçamento anual do Estado.

Sistema Compensado - são contas de controle e representativas dos atos potenciais que não afetam diretamente o patrimônio, mas que podem vir a afetá-lo. Essas contas estão alocadas dentro do grupo 1.9 - Ativo Compensado e 2.9 - Passivo Compensado.

3.5.3 Sinais utilizados no Plano de Contas

sinal = (igual) antes da descrição das contas indica que a conta necessita de tratamento individualizado, ou seja, significa que exige conta corrente.

sinal * (asterisco) antes de determinadas contas indica que são contas redutoras ou retificadoras.

3.6 TABELA DE EVENTOS

3.6.1 Conceituação

Evento é um código composto de seis dígitos utilizado pelas Unidades Gestoras no preenchimento de documentos no Siafem, que transforma atos e fatos administrativos em registro contábeis automáticos.

Os eventos são classificados em:

Ordinários: não apresentam características especiais;

Implícitos ou de máquina: aqueles cuja indicação é dispensada na transação;

Terminais: somente existentes nos lançamentos quando devem ser apresentados em último lugar e que indicam ao sistema que outras ações devem ser cumpridas, tais como: emissão de uma ordem bancária, guia de recebimento, etc.

Estornos: geram reflexos exatamente inversos aos respectivos eventos normais, classificados em qualquer dos tipos anteriores.

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3.6.2 Estrutura

Evento é composto de 6 (seis) dígitos assim especificados:

XX . X . XXX

1º e 2º dígitos - classes: identifica o conjunto de eventos de uma mesma natureza.

Os dois primeiros dígitos representam as transações existentes na tabela de eventos. Exemplos:

10 = previsão de receita

20 = dotação

30 = movimentação de crédito

40 = empenho.

3º dígito - identifica o tipo de utilização:

Utilizado diretamente pelo Gestor

Utilizado internamente pelo sistema (evento de máquina)

Complementar do Evento do Gestor

Complementar do Evento Interno do Sistema

Estorno do Evento do Gestor

Estorno do Evento Interno do Sistema (evento de máquina)

Estorno do Evento complementar do Gestor

Estorno do Evento complementar Interno do Sistema.

4º, 5º e 6º dígitos - código seqüencial do evento variando de 001 a 999.

As classes dos eventos foram criadas em ordem crescente da ocorrência dos atos e fatos, para facilitar o entendimento pelos usuários dos lançamentos contábeis como: previsão da receita, fixação da despesa, movimento de crédito, empenho da despesa, liquidação da despesa, programação de desembolso, etc.

EVENTO DESCRIÇÃO 10.0.000 Eventos de Previsão da Receita 20.0.000 Eventos de Dotação 30.0.000 Eventos de Movimentação de Crédito 40.0.000 Eventos de Empenho 50.0.000 Eventos de Apropriações, Retenções, Liquidações e Outros 51.0.000 Eventos de Apropriações de Despesas 52.0.000 Eventos de Retenções e Obrigações 53.0.000 Eventos de Liquidações de Obrigações 54.0.000 Eventos Diversos 55.0.000 Eventos de Apropriações de Direitos 56.0.000 Eventos de Liquidações de Direitos 60.0.000 Eventos de Restos a Pagar 61.0.000 Eventos de Liquidação de Restos a Pagar 70.0.000 Transferências Financeiras (Programação Financeira - PD) 80.0.000 Receita

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3.6.3 Fundamentos Lógicos dos Eventos

3.6.3.1 Eventos das classes 10/20/30 e 40

Utilizados no registro dos atos orçamentários:

10.0.XXX - previsão da receita;

20.0.XXX - dotação de despesa;

30.0.XXX - movimentação de créditos orçamentários;

40.0.XXX - emissão de empenhos.

Direcionados para os documentos 10 - NL, 20 - ND, 30 - NC e 40 - NE;

As partidas contábeis desses eventos estão completas.

3.6.3.2 Eventos da classe 51 (movimento a débito)

Utilizado para o registro das apropriações da despesa no momento das ocorrências do 2º estágio da despesa (liquidação da despesa no Siafem é feita isoladamente).

Direcionados para os documentos NL, OB e GR;

A partida contábil do evento está incompleta. Exigem como complemento os eventos da classe 52.0.XXX para retenção das obrigações.

3.6.3.3 Eventos da classe 52 (movimento a crédito)

Utilizado para o registro das obrigações e retenções na liquidação da despesa, ou seja, complementam os eventos da classe 51.0.XXX;

Direcionados para o documento NL;

A partida contábil está incompleta.

3.6.3.4 Eventos da classe 53

Utilizado para fazer os pagamentos das obrigações ou estorno de lançamento feito por GR.

Direcionados para os documentos OB e NL (para correção de lançamento ou estorno);

A partida contábil desse evento está incompleta.

3.6.3.5 Eventos da classe 54

Utilizado para os fatos extra-caixa (atualizações, incorporações e baixas de bens/direitos/obrigações) e atos potenciais (contratos, convênios, avais, fianças, hipoteca);

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Direcionados para o documento NL;

A partida contábil desse evento está completa, porém em determinados casos poderá se apresentar incompleto necessitando de outros eventos de contrapartida.

3.6.3.6 Eventos da classe 55

Utilizados para os fatos de natureza financeira que não passam pelo orçamento (pagamento salário-família, auxílio-natalidade, auxílio-maternidade, etc);

Direcionados para os documentos NL;

A partida contábil desse evento está incompleta;

Todo evento 55.0.XXX tem um evento 56.0.XXX correspondente.

3.6.3.7 Eventos da classe 61 (não processado)

Utilizado para liquidar os restos a pagar não processados inscritos no fechamento do exercício anterior e exigem como complemento, eventos da classe 52 para apropriação das retenções ou da obrigação.

3.6.3.8 Eventos da classe 70

Utilizado para pagamento das obrigações 70.0.3XX e para as transferências intragovernamentais 70.0.7XX

Direcionados para os documentos PD, OB, NL (estorno);

A partida contábil desse evento está incompleta.

3.6.3.9 Eventos da classe 80

Utilizados para registros das receitas diretamente arrecadadas;

Direcionados para os documentos NL e GR;

Partida contábil desse evento está incompleta;

Se for utilizado na GR o sistema completará o lançamento com evento de máquina;

Se for necessário apropriar uma receita já depositada em banco, deve-se apropriar por meio de NL usando um evento 80.0.XXX juntamente com um 55.0.XXX para disponibilidade imediata desse recurso no sistema.

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Seqüência básica de operação dos eventos

SEQUÊNCIA DOCUMENTO EVENTO Previsão Inicial da Receita NL 10 Fixação da Despesa (QDD) ND 20 Créditos Adicionais ND 20 Detalha Plano Interno e UGR – DETAPIUGR ND 20 Detalhamento de Fonte – DETAFONTE ND 20 Descentralização de Crédito Orçamentário NC 30 Autorização de Cota Financeira ND e NL 20/54 Emissão de Nota de Empenho NE 40 Liquidação de Nota de Empenho NL 51 Obrigação a Pagar NL 52 Programação de Desembolso PD 70 Execução da PD EXEPD Ordem Bancária com PD OB 70 Ordem bancária sem PD OB 53 Recebimento de Receita GR 80

3.7 PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DOS DOCUMENTOS

3.7.1 Nota de Dotação

1º Passo: O usuário emitirá Nota de Dotação quando do registro de dotação inicial, suplementações ou anulações de créditos suplementares, especial, extraordinário ou operação de crédito; remanejamento de crédito; liberação ou anulação de cota orçamentária.

Modelo de Tela

__ SIAFEM2007-EXEORC,UG,ND ( NOTA DE DOTACAO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007ND _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente TIPO REFERENCIA : __ DOC.REF.: _________ DATA REF.: _________ EVENTO : XXXXX FONTE NATUREZA PLANO ESF UO PROGRAMA TRABALHO RECURSO DESPESA U G R INTERNO V A L O R _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ OBSERVACAO : ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________

Preenchimento: Data de emissão: registrar a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido na data atualizada, porém se necessário, poderá ser alterado, conforme necessidade.

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Número: não preencher. O próprio sistema se encarregará de informar automaticamente este número por Unidade Gestora. Unidade gestora: informe o código da Unidade Gestora que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da Unidade Gestora em que o operador está cadastrado, porém, se necessário, poderá ser alterado. Gestão: informe o código da Gestão que está emitindo o documento. Tipo de referência: informe o tipo de documento que originou o Orçamento, conforme tabela abaixo: 01 - Lei 02 - Medida Provisória 03 - Decreto 04 - Portaria 05 - Transferência Constitucional 06 - Outros Doc. ref.: informe o número do documento que originou o Orçamento. Data ref.: informe a data de publicação do documento que originou o Orçamento. Evento: informe o código do evento correspondente ao fato a ser registrado. Eventos iniciados com 20XXXX. ESF.: informe o código identificador do orçamento, podem ser: 1 - Fiscal, 2 - Seguridade ou 3 - Investimentos. Unidade orçamentária: informe o código da unidade orçamentária com 5 (cinco) dígitos numéricos de preenchimento obrigatório, verificar no QDD em caso de dúvida. Programa de trabalho: informe o código do programa de trabalho correspondente a Funcional Programática a ser associado ao PI. Fonte de recurso: informe o código da Fonte de Recursos correspondente. Natureza de despesa: informe o código que identifica a natureza de despesa correspondente. UGR: informe com o código da UG responsável. Plano interno: informe o código do plano interno que se deseja utilizar. Valor: informe o valor da dotação (sem os pontos e as vírgulas). Observação: preencher com informações adicionais de forma clara e objetiva que completem a caracterização do fato ora registrada. Notas: Evento de estorno: 205.XXX Após o fechamento do sistema, a data de emissão assumirá o 1º dia do mês que estiver aberto.

3.7.2 Nota de Crédito

1º Passo: A unidade gestora emitirá Nota de Crédito para movimentação de crédito entre UG’s, bem como para destaque e provisões, usando os eventos iniciados por 300.XXX. Provisão é descentralização interna de crédito entre unidades gestora pertencentes ao mesmo órgão ou entidade, respeitando-se a classificação da funcional - programática, enquanto que destaque é a descentralização externa de crédito entre unidade gestora de órgãos ou entidades diferentes, respeitando-se a classificação da funcional - programática.

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Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,NC ( NOTA DE CREDITO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNONOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NC _____ UG EMITENTE : Código da UG emitente GESTAO : Gestão da UG emitente UG FAVORECIDA : ______ GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO : ______ FONTE NATUREZA PLANO ESF UO PROGRAMA TRABALHO RECURSO DESPESA U G R INTERNO V A L O R _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ OBSERVACAO : ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________

Preenchimento: Data de emissão: registre a data de emissão do documento na forma DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, porém, se necessário, pode ser alterado. Número: não preencha, o sistema lhe informará automaticamente. UG emitente: informe o código da unidade gestora, para qual está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da unidade gestora em que o operador estiver cadastrado, porém, se necessário, pode ser alterado. Gestão: indique o código da gestão do órgão emitente. Evento: informe o código do evento correspondente ao fato a ser registrado. UO: informe o código da unidade orçamentária. ESF.: informe o código identificador do orçamento, podem ser: 1 - Fiscal, 2 - Seguridade ou 3 - Investimentos. Programa de trabalho: informe o código do programa de trabalho correspondente. Fonte de recurso: informe o código da fonte de recursos correspondente. Natureza de despesa: informe com código que identifica a natureza de despesa. UGR: informe o código da UG responsável correspondente. No caso de ser a mesma da emitente, não se faz necessário o preenchimento. Plano interno: informe o código do plano interno correspondente. Valor: informe o valor da dotação orçamentária (sem os pontos e as vírgulas). Observação: preencher com informações claras e objetivas que complementem a caracterização do fato a ser registrado.

3.7.3 Nota de Empenho

O empenho é uma das fases mais importantes por que passa a despesa pública, obedecendo a um processo que vai até o pagamento. O empenho não cria obrigação e, sim, crédito para garantia do pagamento assegurada na relação contratual existente entre o estado e seus fornecedores e prestadores de serviços.

O artigo 60 da Lei n. 4.320/64, proíbe a realização de despesa sem emissão prévia da Nota de Empenho. O empenho constitui instrumento de programação, pois, ao utilizá-lo racionalmente, o órgão tem sempre o panorama dos compromissos assumidos e das dotações ainda disponíveis, ou seja, o empenho é uma garantia para os fornecedores, prestadores de

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serviços e empreiteiros, contratantes em geral. O conceito de empenho pressupõe anterioridade. O empenho é ex-ante. Daí o receio de ter uma definição legal do empenho meramente formal.

Os empenhos são do tipo ordinário, global, estimativo, são emitidos mediante prévia autorização da cota de despesa disponível pela Coordenadoria de Programação Financeira na conta contábil 29.311.05.02, e a existência de créditos orçamentários na conta contábil 29.212.01.02.

O empenho ordinário é aquele em que o emitente sabe as características do credor, a importância exata que deve ser empenhada e a entrega do material ou a prestação do serviço dar-se-á uma única vez. Esse tipo de empenho não admite reforço de empenho.

O empenho global é aquele em que o emitente sabe as características do credor, a importância global exata e a entrega do material ou quando a prestação do serviço for parcelada. A emissão desse tipo de empenho poderá ocorrer mediante a previsão do valor das parcelas fixas para os meses da realização da despesa. Na hipótese da despesa ultrapassar o valor empenhado, em decorrência de alteração de contrato ou de outra natureza legal, o saldo do empenho global inicialmente emitido deverá ser anulado, emitindo-se novo empenho global pelo valor resultante da somatória do saldo a liquidar com o valor do aditamento contratual.

Já o empenho estimativo é aquele em que o emitente sabe as características do credor, entretanto, não tem condições de saber a importância exata da despesa (utilidade pública, pessoal, suprimento de fundos). O valor da previsão para os meses da realização da despesa deverá corresponder ao constante no cronograma mensal de desembolso.

Esse tipo de empenho admite reforço de empenho, desde que haja saldo orçamentário e financeiro. No empenho por estimativa o valor da despesa nunca poderá zerar a operação, o usuário sempre deverá deixar um resíduo de R$ 1,00, para poder fazer o reforço de empenho continuamente. As notas de empenhos por estimativa somente poderão ser objeto de reforço quando houver disponibilidade orçamentária.

Na emissão de qualquer tipo de empenho, reforço ou anulação da despesa, as Unidades Gestoras Emitentes - UG’s deverão utilizar os seguintes códigos de eventos existentes no Siafem:

400091 - Empenho da Despesa

400092 - Reforço do Empenho

400093 - Anulação de Empenho do próprio exercício.

As Notas de Empenhos serão emitidas no mínimo em 2 (duas) vias, conforme abaixo:

1ª via será entregue diretamente ao credor, por ofício, do órgão emissor;

2ª via será anexada ao respectivo processo

As vias das notas de empenhos deverão ser emitidas pelo Siafem e formalizadas com a assinatura do ordenador de despesas da unidade gestora emitente. As notas de empenhos deverão ser impressas através da transação >IMPNE, caso o usuário precise imprimi-la novamente, deverá primeiro autorizar a impressão por meio da transação >REIMPNE, posteriormente retornar a transação >IMPNE e imprimir o empenho.

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A quantidade de item disponível na nota de empenho é de até 99 itens, havendo necessidade de preenchimento em quantidade superior ao referido limite, o usuário deverá emitir duas ou mais notas de empenho. O campo unidade e quantidade comportam até 6 dígitos.

O valor de cada item lançado será somado automaticamente pelo sistema, podendo o usuário acompanhar diretamente na tela o seu total.

3.7.4 Nota de Lançamento

A Nota de Lançamento - NL representa o registro da apropriação/liquidação de receita e de despesa, e demais fatos contábeis. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito do credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito, correspondendo ao 2º estágio da despesa, que caracteriza a entrega do objeto do empenho à unidade gestora.

Na liquidação da despesa o usuário precisará dos eventos correspondentes, conforme combinação de classe dos eventos a seguir:

510XXX - evento utilizado para contabilizar uma despesa do exercício reconhecida e que esteja em condições de pagamento. Exigem como complemento, eventos da classe 520XXX, para a retenção da respectiva obrigação na NL. O evento a ser localizado no sistema será de débito na origem, pois contabilmente será debitada a despesa.

5202XX - evento utilizado em conjunto com os 510XXX, que se destina ao registro das obrigações e retenções, na liquidação da despesa para pagamento posterior. O evento a ser localizado no sistema será de crédito na origem, pois contabilmente será creditada a sua obrigação no passivo.

5303XX - evento utilizado para baixa de pagamento escritural

540XXX - evento utilizado para registro contábil diversos, tais como: lançamento extra-caixa (baixa de almoxarifado, incorporação de bens móveis, apropriação de correção monetária, baixa de móveis, baixa de títulos e valores, registros de contratos, acordos, ajustes, convênios, etc.). Esse tipo de evento possui sua partida contábil completa no Siafem.

550XXX - evento utilizado para registro dos fatos do sistema financeiro que não passam pelo orçamento, tais como: pagamentos de salário-família, auxílio-natalidade, salário-maternidade; impostos recolhidos a maior e transferências entre contas bancárias da unidade. O evento a ser localizado no sistema será de débito na origem, pois contabilmente será aumentada a sua conta do ativo.

560XXX - evento da classe 56.0.6XX é utilizado para liquidar direitos apropriados pelos eventos 55.0.5XX. Na maioria das vezes, suas dezenas finais mantêm correlação entre si. Esse tipo de evento possui a mesma lógica dos 52 e 53.

610XXX - evento utilizado para liquidação de despesa inscrita em restos a pagar não processados do exercício anterior. Quando usados na OB, exigem como contrapartida eventos de saída de banco e em NL os eventos da classe 52, mantendo-se a mesma lógica dos eventos da classe 51.

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700XXX - evento utilizado para efetuar transferências financeiras. Este tipo de evento quando utilizado em OB gera um lançamento de banco como contrapartida por meio de NS.

800XXX - evento utilizado para apropriação da receita e exige como contrapartida eventos de entrada de numerário, ou seja, 550XXX.

3.7.4.1 Evento para estorno

Ocorrendo estorno de liquidação de despesa motivada por erro ou omissão de dados ou inadequabilidade do objeto, deverá estar devidamente justificada em campo específico da Nota de Lançamento - NL.

Para estorno de lançamento será necessário incluir o número 5 no terceiro dígito do evento utilizado no lançamento indevido. Exemplo: evento utilizado 510100 para estorno do lançamento fica 515100.

3.7.4.2 Preenchimento da Nota de Lançamento

1º Passo: Para emissão de a NL consultar previamente a tabela de eventos, o plano de contas, e/ou instruções da Coordenadoria de Contabilidade/AGE para obtenção dos respectivos códigos de eventos. Por meio da transação >NL será registrado a nota de empenho e a obrigação a pagar no passivo:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : 01452651000185 TAURUS DISTR IBUIDORA DE GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 510110 2007NE________________ 333903001 010 0000000 1000 __________ 520214 010 0000000 1000 __________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

Preenchimento: Data emissão: registrar a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, mas, se for necessário, poderá ser alterado. Número: não preencher. O sistema trará automaticamente. Unidade gestora emitente: informar o código da unidade gestora que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da unidade gestora em que o operador está cadastrado, mas, se for necessário, poderá ser alterado. Gestão: indicar o código da gestão do documento. CGC/CPF/UGE favorecido: registrar o número completo (inclusive dígito verificador), sem separação do CNPJ ou CPF do credor, quando se tratar de pessoa jurídica ou física, ou ainda o código da unidade beneficiada. Gestão credor: informar o código da gestão se o credor for uma UG. Evento: informar o código do evento que corresponda ao fato a ser registrado. Inscrição do evento: informar a inscrição exigida pelo evento. Classificação: informar a classificação contábil.

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Fonte: digitar o código da fonte de recursos relativo a apropriação/liquidação, quando exigido. Valor: registrar o valor do lançamento, sem pontos ou vírgula. Observações: 1. Para os eventos relativos a apropriações de despesas, os três primeiros dígitos do código são 510. 2. Para os eventos referentes a retenções e obrigações, os três primeiros dígitos do código são 520. 3. O lançamento dos eventos 510 e 520 devem ser feitos simultâneos . 4. No exemplo acima, para o evento 51.0.110 a inscrição do evento exigida é o número da NE e para o evento 52.0.214 a “inscrição do evento” é o número da NE.

2º Passo: Tecle <enter> para fazer o histórico da despesa:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : 01452651000185 - TAURUS DI STRIBUIDORA DE PETROLEO LTD GESTAO FAVORECIDA : _____ OBSERVACAO: N.FISCAL NºXXXXX DA TAURUS DISTRIBUIDORA DE PETROLE O LTDA.____________________ ___________________________________________________ ____________________________ ___________________________________________________ ____________________________

Preencher no campo observação informações adicionais, claras e objetivas que completem a caracterização do fato registrado.

3º Passo: Utilizada para confirmação da NL:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : 01452651000185 - TAURUS DI STRIBUIDORA DE PETROLEO LTD GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 510110 2007NE________________ 333903001 010 0000000 1000 __________ 520214 010 0000000 1000 __________ OBSERVACAO: N.FISCAL NºXXXXX DA TAURUS REF MES DE MMM/AA CONFIRMA (C/N/A) ? C (C - CONFIRMA N - NAO CONFIRMA A- ALTERA)

4º Passo: Após confirmação da NL tecle <enter> , surgirá o número da NL. É

importante anotar este número para consulta:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : XXXXX NUMERO : AAAANLXXXXX

Tecle <enter> para continuar

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3.7.5 Programação de Desembolso

A PD é utilizada para efetuar a programação dos desembolsos pela unidade gestora de acordo com as disponibilidades financeiras do Estado. A PD funciona como uma pré-OB, que será emitida no ato do pagamento pela unidade gestora ou pelo Tesouro do Estado, sendo executada através da transação >EXEPD que gerará automaticamente uma OB com número seqüencial do sistema.

Na emissão de PD não há efetivação da contabilização. Os eventos utilizados na PD são os 700XXX, que servem para transformar as PD’s em OB’s. Havendo necessidade de cancelar uma programação de desembolso antes de executá-la, o usuário deverá usar a transação >CANPD.

3.7.5.1 Preenchimento da Programação de Desembolso

1º Passo: A emissão deste documento permite efetuar a programação dos desembolsos:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMM2005 NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : 2007NL_____ PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : 01452651000185 - TAURUS DISTRIBU IDORA DE PETROLEO LTDA GESTAO : _____ BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : nº conta bancária PROCESSO : __________________ VALOR : 1000 _________ FINALIDADE : PAGT. NF XXXXX ...______________ ____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700314 2007NE _______________ 333903001 010 0000000 1000 __________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

Preenchimento: Data emissão: registrar a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente. Data vencimento: registrar a data de vencimento da obrigação. Número: não preencher. O sistema trará automaticamente. UG: informar o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz esse campo preenchido com o código da UG em que o operador está cadastrado, se for necessário, poderá ser alterado. Gestão: digitar o código da gestão do documento. NL referência: digitar o número do documento que efetuou a apropriação da despesa e/ou a retenção. UG pagadora: digitar o código da UG que efetuará o pagamento. Gestão: digitar o código da gestão que efetuará o pagamento.

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Banco: informar o código que identifica, no serviço de compensação, o banco de domicílio da UG pagadora, ou deixar em branco caso apareça à expressão “UNICA” no campo conta corrente. Agência: digitar o código da agência bancária da UG pagadora, inclusive o dígito verificador, sem hífen, ou deixar em branco caso apareça à expressão “UNICA” no campo conta corrente. Conta corrente: registrar o número da conta corrente mantida pela UG pagadora na agência bancária de domicílio, inclusive dígito verificador, sem hífen. No caso de utilização da conta única, aparecerá à expressão “UNICA”, e o sistema já traz o domicílio bancário principal da UG. CGC/CPF/UGE: registrar o número completo (inclusive dígito verificador), sem separação do CGC ou CPF do credor, tratando-se de pessoa jurídica ou física, ou ainda, o código da UG beneficiária. Gestão: digitar o código da gestão se o credor for uma UG. Banco: não preencher, pois o sistema informará o domicílio bancário do credor automaticamente. Agência: não preencher, pois o sistema informará o domicílio bancário do credor automaticamente. Conta corrente: não preencher, pois o sistema informará o domicílio bancário do credor automaticamente. Obs.: não preencher o domicílio bancário do favorecido. Caso o favorecido tenha apenas um domicílio na tabela de credores o sistema trará automaticamente. Caso tenha mais de um, o sistema mostrará uma tela para que o usuário escolha o domicílio desejado. Quando a PD contiver anexo preencher o código do banco e agência e no campo conta corrente poderá ser usada uma das seguintes palavras cadastrada no Siafem: ARQUIVO, BOLSA AUX, CDC/BB, CHEQUE ADM, DIARIAS, FGTS, FL PGTO, INSS, ISS, PAGAMENTO, PDI, PENSOES, REFIN, SAL. EDUCAC, SUP FUNDOS. Processo: digitar o número do processo gerador do pagamento realizado. Valor: preencher com o valor total do pagamento, sem pontos ou vírgula. Finalidade: indicar a finalidade do pagamento, com informações claras e objetivas, que melhor caracterizem o pagamento. Evento: informar o código do evento que corresponda ao fato a ser registrado. Inscrição do evento: informar a inscrição quando exigida pelo evento. Classificação: informar a classificação contábil adequada ao evento para indicar a natureza de despesa/receita, quando exigido. Fonte: digitar o código da fonte de recursos relativo à apropriação/liquidação, quando exigido. Valor: registrar o valor do lançamento, sem pontos ou vírgula.

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2º Passo: Utilizada para as confirmações das informações lançadas na PD:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMM2005 NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : 2007NL_____ PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : 01452651000185 - TAURUS DISTRIBU IDORA DE PETROLEO LTDA GESTAO : _____ BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : nº conta bancária PROCESSO : XX/XX.XXX/AA________ VALO R : 1000__________ FINALIDADE : PAGT. NF XXXXX ...______________ ____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700314 2007NE _______________ 333903001 010 0000000 1000_____ _____ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ CONFIRMA (C/N/A) ? C ( C -CONFIRMA N - NAO CONFIRMA A - ALTERA)

3º Passo: Após confirmação tecle <enter> para gerar o número da PD:

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : XXXXX NUMERO : AAAAPDXXXXX TECLE <ENTER> PARA CONTINUAR

3.7.6 Ordem Bancária

A Ordem Bancária destina-se ao pagamento de compromissos e transferência de recursos financeiros, podendo ser do tipo externas e internas, conforme demonstrada no quadro abaixo.

ExternasInternas (Intra-Siafem)

OBC - Ordem Bancária de Crédito: tira recursos da conta única para pagamento a terceiros, podendo ser no mesmo banco da conta única ou em outro banco, e neste caso funciona como um DOC e está sujeito aos prazos estipulados pelo banco.

OBB - Ordem Bancária de Banco: tira recursos da conta única e transfere para o banco e agência informados na OB. Utilizada para pagamento de FGTS, INSS e Folha de Pagamento. Transfere recursos da Conta Única de uma UG para Conta Única de outra UG, esta OB não tramita pela rede bancária e a disponibilidade é imediata para a UG favorecida. Transfere recursos depositados na conta tipo "C" para Conta Única da Unidade Gestora. Abaixo, descrevemos algumas transferências de recursos realizadas através de OB:

Evento 550550 - Transfere recursos da conta única para conta "D" da própria gestão.

Evento 530614 - Transfere recursos da conta "D" para conta "D" da mesma Unidade; conta "D" para conta "C" da mesma Unidade; conta "D" para conta "C" de gestão diferente; conta "D" para conta "C" de gestão diferente; conta única para conta "D" da mesma Unidade e da conta única para conta "C" da mesma Unidade.

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Evento 700517 - Transferência de saldos bancários entre contas da própria Unidade Gestora e apropriação de outros valores em trânsito.

Nota: OB’s não correspondidas: a contabilização da OB não correspondida será realizada por NL, informando o número 535XXX com os três últimos dígitos conforme o evento utilizado na OB.

3.7.6.1 Preenchimento de Ordem Bancária

1º Passo: Para gerar Ordem Bancária o Tesouro do Estado/Unidade Gestora autorizada, procederá à execução através da transação >EXEPD ou emitirá a ordem bancária através da transação >OB.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,EXEPD ( EXECUTA PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) _____________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO UNIDADE GESTORA : Código da UG emitente (Tesouro do Estado/UG) GESTAO : Gestão da UG emitente (Tesouro do Estado/UG) UG LIQUIDANTE : Código da UG emitente da PD DATA INICIAL : _____ 2007 DATA FINAL : _____ 2007 INFORME NO CAMPO 'DATA': 2007 PARA AS PD'S DO EXERC ICIO ATUAL OU 2006 PARA AS PD'S DO EXERC ICIO ANTERIOR

Preenchimento: Unidade gestora: informar o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz esse campo preenchido com o código da UG em que o operador está cadastrado, se for necessário, poderá ser alterado. Gestão: digitar o código da gestão da UG emitente do documento. UG liquidante: informar o código da UG emitente da PD. Data inicial: informar a data inicial da emissão da PD que se deseja gerar OB, formato: DDMMM. Data final: informar a data final da emissão da PD que se deseja gerar OB, formato: DDMMM.

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2º Passo: Tecle <enter>

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,OB ( ORDEM BANCARIA ) _____ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007OB _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : _____ DOMICILIO BANCARIO EMITENTE BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : ______________ GESTAO : _____ DOMICILIO BANCARIO FAVORECIDO BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONT A CORRENTE : __________ PROCESSO : ____________________ VALO R : _________________ FINALIDADE : _________________________________ _______ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

Preenchimento: Data de emissão: registre a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, porém, se necessário, pode ser alterado. Número: não preencha o sistema lhe informará automaticamente. Unidade gestora: informe o código da UG que está emitindo o documento, o sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador estiver cadastrado, porém se necessário, pode ser alterado. Gestão: indique o código da gestão que estiver emitindo o documento. Banco: informe o código que identifica, no serviço de compensação, o banco do domicílio bancário da UG que está emitindo o documento. Agência: informe o código que identifique, no serviço de compensação, a agência do domicílio bancário da UG que está emitindo o documento, inclusive o dígito verificador, sem hífen, ou deixe em branco, caso utilize a expressão “ÚNICA” no campo conta corrente. Conta corrente: registre o número da conta-corrente mantida pela UG pagadora na agência bancária de domicílio, inclusive o dígito verificador, sem hífen. No caso de utilização da conta única, utilizar a expressão “ÚNICA” CGC/CPF/UG: registre o número completo (inclusive dígito verificador), sem separação do CNPJ ou CPF do credor, conforme se tratar de pessoa jurídica ou física, ou ainda o código da unidade gestora beneficiária. Gestão: informe o código da gestão se o credor for uma UG. Banco: informe o código que identifica o banco do favorecido. Agência: informe o código que identifica a agência do favorecido, inclusive o dígito verificador, sem hífen. Conta corrente: registre o número da conta-corrente do favorecido, inclusive o dígito verificador, sem hífen. No caso de o favorecido ser uma UG e for utilizada sua conta única, utilize a expressão “ÚNICA”. Processo: informe o número do processo gerador do pagamento a ser realizado. Valor: preencher com o valor total do pagamento, sem os pontos e as vírgulas. Finalidade: indique a finalidade do pagamento, com informações claras e objetivas, que caracterizem o pagamento. Evento: informe o código do evento correspondente ao fato a ser registrado.

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Inscrição do evento: informe a inscrição do evento exigida pelo evento. Classificação: informe a classificação da conta contábil adequada ao evento. Fonte: informe a fonte de recurso relativo a apropriação/liquidação. Valor: informe o valor do lançamento, sem os pontos e as vírgulas.

3.7.7 Guia de Recebimento

A Guia de Recebimento é utilizada para registros de arrecadação de receitas próprias e recolhimento de depósitos de diversas origens. O numerário recebido na tesouraria da unidade gestora será registrada através de guia de recebimento no Siafem. Os eventos utilizados na GR para registrar receita são os 800XXX.

O estorno de GR será realizado por meio de NL, informando o evento utilizado na GR com o número 5 no terceiro dígito combinado com um evento de banco 550XXX. Exemplo: Na primeira linha informar 805XXX. Na segunda linha informar 555XXX.

3.7.7.1 Preenchimento da Guia de Recebimento

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,GR ( GUIA DE RECEBIMENTO ) ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNO DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007GR _____ DATA RECEBIMENTO : DDMMMAAAA UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Código gestão UG emitente DOMICILIO BANCARIO BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONTA CORRENTE : __________ RECOLHEDOR CGC/CPF/UG : ______________ GESTAO : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ FINALIDADE : __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ ORDEM BANCARIA DE REFERENCIA : ___________

Preenchimento: Data de emissão: registre a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, porém, se necessário, pode ser alterado. Número: não preencha, o sistema lhe informará automaticamente. Data de recebimento: registre a data do recebimento de recursos, efetuado na conta “C” do seu Órgão. Unidade gestora: informe o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador estiver cadastrado, porém se necessário, pode ser alterado. Gestão: indique o código da gestão da UG que estiver emitindo o documento. Banco: informe o código que identifica, no serviço de compensação, o banco de domicílio bancário da UG que está emitindo o documento. Agência: informe o código que identifica a agência bancária da UG que está emitindo o documento, inclusive o dígito verificador, sem hífen.

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Conta corrente: registre o número da conta-corrente mantida pela UG pagadora na agência bancária, inclusive o dígito verificador, sem hífen. CGC/CPF/UG: registre o número completo (inclusive dígito verificador), sem separação do CNPJ ou CPF do credor, conforme se tratar de pessoa jurídica ou física, ou ainda o código da UG recolhedora. Gestão: informe o código da gestão se o credor for uma UG. Evento: informe o código do evento correspondente ao fato a ser registrado. Inscrição do evento: informe a inscrição exigida pelo evento. Classificação: informe a classificação da conta contábil adequada ao evento. Fonte: informe o código da fonte de recurso relativo a apropriação/liquidação. Valor: informe o valor do lançamento, sem os pontos e as vírgulas. Finalidade: indique a finalidade do recebimento, com informações claras e objetivas, que caracterizem o fato a ser registrado. Ordem bancária de referência: sem utilização, não preencher.

3.7.8 Nota de Lançamento de Sistema

Documento gerado internamente no sistema após emissão de >NLINCORP ou >NLGERAL

1º Passo: A CCONT fará a incorporação do saldo de balanço das unidades gestoras de exercício anterior e de outros sistemas mediante a transação >NLINCORP, de uso exclusivo da CCONT

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-GESTOR,ADMINISTRA,NLINCORP ( NOTA DE LANCAMENTO INCORPORADA ) __ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NS _____ UNIDADE GESTORA : Código da UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente OPCAO DE LANCAMENTO : _ ( A - ABERTURA, N - NORMAL ) D/C CLASSIFICACAO CONTA CORRENTE V A L O R _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ _ _________ ______________________ _________________ OBSERVACAO : ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________

Preenchimento: Data de emissão: registre a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, porém, se necessário, pode ser alterado. Número: não preencha o sistema lhe informará automaticamente. Unidade gestora: informe o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador estiver cadastrado, porém se necessário, pode ser alterado. Gestão: indique o código da gestão da UG que estiver emitindo o documento. Opção de lançamento: informe A (abertura) para incorporação de saldo de exercício anterior ou N (normal) para lançamento do mês do exercício corrente.

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D/C: informe D para débito e C para crédito de acordo com o que se deseja registrar. Classificação: informe a conta contábil desejada. Conta corrente: informe conforme pede a conta contábil: CNPJ/CPF/IG/UG+GESTÃO. Valor: informe o valor que se deseja lançar. Observação: Preencher com informações adicionais, claras e objetivas, que completem a caracterização do fato registrado.

2º Passo: A CCONT emitirá >NLGERAL quando constatar erro de lançamento nos documentos emitidos pelas Unidades Gestoras, transação de uso exclusivo da CCONT.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-GESTOR,ADMINISTRA,NLGERAL ( NOTA DE LANCAMENTO GERAL ) ________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA UNIDADE GESTORA : Código UG Emitente GESTAO : Gestão UG Emitente OPCAO DE LANCAMENTO : _ ( A - ABERTURA, N - NORMAL, T - MES 13, Q - MES 14 ) D/C CLASSIFIC CONTA CORRENTE V A L O R _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ _ _________ ___________________________________ ________ _________________ OBSERVACAO : ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________

Preenchimento: Data de emissão: registre a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz este campo preenchido com a data corrente, porém, se necessário, pode ser alterado. Número: não preencha o sistema lhe informará automaticamente. Unidade gestora: informe o código da UG que está emitindo o documento. O sistema já traz este campo preenchido com o código da UG em que o operador estiver cadastrado, porém se necessário, pode ser alterado. Gestão: indique o código da gestão da UG que estiver emitindo o documento. Opção de lançamento: informe A (abertura) para incorporação de saldo de balanço de exercício anterior; N (normal) para lançamento normal no mês de exercício corrente; T (mês 13) para realizar ajustes no encerramento do exercício; Q (mês 14) para transferência dos saldos de gestão. D/C: informe D para débito e C para crédito de acordo com o que se deseja registrar. Classificação: informe a conta contábil desejada. Conta corrente: informe de acordo com o que se pede a conta contábil: CNPJ/CPF/IG/UG+GESTÃO. Valor: informe o valor que se deseja lançar. Observação: preencher com informações adicionais, claras e objetivas, que completem a caracterização do fato registrado.

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4 SISTEMA FINANCEIRO DA CONTA ÚNICA

A conta única representa a unificação de todas as contas bancárias utilizadas pelo Estado por meio das unidades gestoras participantes do Siafem. Os ingressos na conta única ocorrem mediante as entradas de receitas tributárias e receitas próprias de todas as unidades que participam do Siafem.

No sistema Siafem cada entidade terá uma subconta denominada conta única da UG. As transferências de numerário na conta única entre UG serão realizadas mediante a emissão de OB.

O sistema da conta única é operacionalizado com o suporte das contas “C” e “D”, onde:

Conta “C” ou de recursos transitórios: movimenta os recursos oriundos de ordem bancária decorrente de erros ou quaisquer devoluções pagas indevidamente, suprimento de fundos e repasse financeiro não utilizado, bem como outros valores não recolhidos ou recolhíveis por meio de documento próprio de arrecadação estadual;

Conta “D” ou de controle específico: movimenta os recursos financeiros de convênios e transferências constitucionais.

Esse sistema também é movimentado com os recursos orçamentários e extra-orçamentários, exceto os provenientes de convênios que não possam ser movimentados por força de lei federal.

4.1 TIPOS DE ORDENS BANCÁRIAS

4.1.1 Externas

OBC - Ordem Bancária de Crédito (tipo 12): utilizada para pagamentos por meio de crédito em conta corrente do favorecido na rede bancária.

OBB - Ordem Bancária de Banco (tipo 13): utilizada para pagamentos de caráter prioritário a diversos credores mediante lista eletrônica, assim como para documentos em que o agente financeiro deva dar quitação ou para quitação de folha de pessoal, FGTS, INSS.

OBP - Ordem Bancária de Pagamento (não utilizada pelo Tesouro): utilizada para pagamentos diretamente ao credor, em espécie, junto à agência de domicílio da unidade gestora, quando for comprovada a inexistência de domicílio bancário do credor ou quando for necessária a disponibilidade imediata dos recursos correspondentes.

4.1.2 Internas

OB Intra-Siafem: transfere recursos da conta única de uma UG para conta única de outra UG, esta OB não tramita pela rede bancária e a disponibilidade é imediata para a UG favorecida. Assim como, transfere recursos depositados da conta tipo “C” para a conta única da UG, funciona como depósito e consta do arquivo enviado ao banco.

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4.2 FUNCIONOGRAMA DA CONTA ÚNICA NO SIAFEM

4.2.1 Pagamento de ordem bancária

1. O Tesouro transfere recursos para a UG.

2. A UG emite PD, o Tesouro seleciona a que será paga e executa através da transação >EXEPD, transformando-a em OB.

3. O Tesouro acessa a UG e emite OB para devolução do recurso não utilizado que será relacionada na RT (Relação de Transferência).

4. O Tesouro envia fita ao Banco do Brasil S/A.

5. O Tesouro imprime a OB no mesmo dia de sua emissão e leva a RE (Relação Externa) ao banco, e este efetua o débito da conta única no período noturno, e no dia seguinte à emissão da OB, o Banco do Brasil S/A efetua o crédito na conta do favorecido.

6. No caso de OB tipo treze, a UG deverá encaminhar à agência central do Banco do Brasil S/A os anexos constando os favorecidos para o crédito. Este tipo de OB realiza o saque na conta única, ficando o recurso à disposição para crédito aos favorecidos constantes nos anexos da OB.

4.2.2 Cancelamento de “OB”

De acordo com o pedido da UG, a OB pode ser cancelada pelo Tesouro antes da emissão da relação externa e do fechamento da fita magnética, através da transação >CANOB-CTU.

7. A UG pode cancelar a OB após o encaminhamento da RE ao banco, emitindo NL anulando o pagamento, retornando o recurso à conta “C” da própria UG.

7.1 - A UG emite a NL relativa as OB’s não processadas e/ou devolvidas pelo Banco do Brasil S/A).

7.2 - A OB tipo 21 da conta “C” para conta única volta por conciliação gerando uma NS.

4.2.3 Transferência de recursos da conta “C” para conta única

8. A UG emite PD transferindo recursos da conta “C” para a sua conta única, ficando o recurso disponível para emissão de nova PD depois de sanadas as irregularidades.

9. O Tesouro executa a PD transformando-a em OB transferindo os recursos da conta “C” para a conta única de sua própria unidade, gerando uma RT (Relação de Transferência).

4.2.4 Pagamento de ordem bancária - Banco do Brasil

A - O Tesouro envia arquivo para pagamento a Agência/Sistema Central do Banco do Brasil S/A na noite anterior;

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B - No dia seguinte, a Agência/Sistema Central do Banco do Brasil S/A se encarrega de efetuar os créditos após receber a RE e confrontá-la com as OB’s recebidas no arquivo enviado na noite anterior, independente de agência ou banco;

C - Neste mesmo dia, a Agência/Sistema Central do Banco do Brasil S/A fornece retorno ao Tesouro do Estado com as possíveis inconsistências ocorridas nos créditos dos clientes do mesmo banco, podendo consultar por meio da transação >CONMOVCTU;

D - Quando ocorre este tipo de problema, o recurso é debitado da conta única destinado ao favorecido com irregularidade e é creditada na conta “C” da própria unidade gestora, a qual transfere para sua conta única.

4.2.5 Cancelamento de Ordem Bancária - Banco do Brasil

E - A Agência Central do Banco do Brasil S/A credita na conta “C” da UG o recurso relativo ao cancelamento da OB, procedendo-se o estorno do pagamento.

4.2.6 Transferência de recursos para a conta única - Banco do Brasil

F - Transferência de recursos da conta “C” para a conta única da própria unidade emitindo PD.

4.2.7 Rejeição do pagamento da OB por parte do Banco do Brasil

O Banco do Brasil S/A poderá rejeitar o cumprimento de uma OB, nesse caso o banco retira o recurso da conta única e transfere para a conta “C” da UG. Ao tomar conhecimento do fato, a UG deve verificar se o valor relativo a OB foi efetivamente creditado na conta “C” da UG, regularizando a situação através de NL.

4.3 OUTROS PROCEDIMENTOS

Diariamente o sistema é fechado, e após o seu fechamento as OB’s não canceladas serão encaminhadas por transferência de arquivos ao banco. O banco validará as OB’s recebidas em seus cadastros e retornará os pagamentos inconsistentes que serão processados no Siafem antes da reabertura do mesmo. Este retorno possibilitará a conciliação bancária de todos os pagamentos emitidos pelo Estado.

Não poderá haver depósitos diretos na conta única no banco, exceto os referentes às arrecadações Estaduais ou Municipais, e neste caso utilizará o documento de depósito do banco, e que devem ser verificados pelo Gestor da Unidade para que se possa fazer o devido registro contábil no Siafem por meio da opção >NL.

Qualquer outro depósito na conta única terá que passar pela conta tipo “C”, isto se deve ao fato de fornecer subsídios ao gestor para identificar e controlar todas as transferências para a conta única. Não poderá haver nenhum pagamento da UG utilizando a conta “C”, esta conta é utilizada apenas para depósitos e posterior transferência para a conta única da própria UG.

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OB’s Banco do Brasil para Banco do Brasil

Crédito para fornecedor = D + 2 D = dia da emissão da OB, acrescido de n dias.

Folha de pagamento = D

OB’s Banco do Brasil para Outros Bancos

Valor até R$ 5.000,00 (DOC)

Valor superior a R$ 5.000,00 (TED)

Crédito para fornecedor = D + 3 (DOC)

D + 2 (TED)

4.3.1 Retorno (cancelamento)

Conta Única

OB foi cancelada (tipo 11, 12, 13) = Unidade Gestora tem que fazer estorno manual e depois emitir nova PD

OB conta “C”/Única (tipo 21) = estorno automático, podendo emitir PD novamente.

Contas “D”

Estorno automático para qualquer OB, podendo fazer nova PD.

4.3.2 Retorno

No dia seguinte da emissão da OB, retornam as que foram cancelados pelos seguintes motivos:

− CNPJ do credor inválido, ou

− Conta corrente inválida

Neste mesmo dia retornam, também, as OB’s que foram pagas em dias anteriores, e o retorno dessas OB’s pode demorar até sete dias para pagamento ou cancelamento de DOC/TED. As OB’s pagas ou canceladas do Banco do Brasil demoram em média D + 2.

4.4 CONCILIAÇÃO BANCÁRIA DA CONTA ÚNICA

1° - Na primeira hora da manhã, imprimir o extrato da conta única do dia anterior;

2° - Imprimir o razão da conta única no Siafem;

3° - Conciliar o razão com o extrato, havendo divergências, identificar a origem das diferenças;

4° - Consultar pasta de ofícios expedidos para checar se houve pagamento realizado mediante ofício para regularização;

5° - Conciliar planilha de arrecadação enviada pelo banco com o extrato da conta única;

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6° - Relacionar os créditos pendentes no extrato da conta única, para posteriormente solicitar ao banco os documentos relativos a esses créditos para lançamento no Siafem;

7° - Conferir os cheques que apresentaram insuficiência de fundos devolvidos pelo banco com o extrato da conta única;

8° - Verificar diariamente no extrato da conta única a ocorrência de cobrança de tarifa ou juros, havendo, solicitar imediatamente ao banco o estorno desse lançamento;

9° - O fechamento do movimento da conta única é mensal, onde o saldo da conta única no banco deve ser igual ao do Siafem, caso o saldo do banco apresente valor maior do que o registrado, inicialmente é solicitado ao banco aviso de rendimento de aplicação; persistindo a diferença fica como pendência até sua identificação, posteriormente, registra-se no sistema;

10 - Quando o saldo do sistema estiver maior do que o banco deve-se identificar os lançamentos e solicitar as unidades gestoras a regularização dessa diferença.

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5 FOLHA DE PAGAMENTO E ENCARGOS

1º Passo: A folha de pagamento será emitida por empenho estimativo, podendo a Unidade Gestora efetuar reforço de empenho do mês anterior e assim sucessivamente até o último mês do exercício. Favorecido: PF0000001

2º Passo: A unidade gestora apropriará a despesa da folha de pagamento no mês de competência.

Modelo apropriação da folha por item __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : NOMENOMENOMENOME DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : PF0000001 GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 510100 2007NEXXXXX___________ 33X90XXYY 0XX 0000000 VLR BRUTO VENC.__ 510100 2007NEXXXXX___________ 33X90XXYY 0XX 0000000 VLR BRUTO________ 510100 2007NEXXXXX___________ 33X90XXYY 0XX 0000000 VLR BRUTO________ 520299 CGC/CPF/IG/999 OU NULO _________ 0XX 0000000 SOMA VLR BRUTO___ OBSERVAÇÃO: APROPRIACAO DA FOLHA DE PAGAMENTO REFERENTE A MMM/AAAA.

- 510100 Valor Bruto da Folha p/ item (c/ exceção Sal. Família)- 510100 Idem- 510100 Idem- 520299 Soma dos itens

* Liquidar 03 (três) itens por NL.

- 550512 (Sal. Família)- 550513 (Sal. Maternidade)- 520298 (Sal. Família) ou (Sal. Maternidade)

PF0000028 - SAL FAMÍLIA INSS PF0000188 - SAL FAM MS PREVPF0000177 - SAL MATERNIDADE INSS PF0000189 - SAL MAT MS PREV

PF0000191 - AUX DOENÇA INSS PF0000190 - AUX DOENÇA MSPREV

01 - APROPRIAÇÃO DE CADA ITEM

PROVENTOS

02 - ADIANTAMENTO DE SALÁRIO-FAMÍLIA/SALÁRIO-MATERN IDADE - CLT/ESTATUTÁRIO

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89

- 510100- 520305

Favorecido: CNPJ DO MSPREV331911314 - Msprev patronal civil

- 510097 331911315 - Msprev patronal militar333914725 - Contr. Msprev - art 117 Lei n° 3.150

- 520194 333914726 - Contr Msprev art. 122 Lei n° 3.15 0

- 510100- 520206

- 510100- 520332

01 - APROPRIAÇÃO DO INSS PATRONAL

ENCARGOS

02 - APROPRIAÇÃO DO MS-PREV PATRONAL

03 - APROPRIAÇÃO DO FGTS

04 - APROPRIAÇÃO ASSISTÊNCIA SAÚDE PATRONAL (CASSEM S,UNIMED,UNISAÚDE)

3º Passo: Liquidação dos descontos da folha de pagamento. Caso uma NL não seja suficiente para o lançamento deverá ser emitida outra até a conclusão de todas as retenções. Nesse caso, o saldo da 1ª NL será transportado para a seguinte e assim sucessivamente até a última. O valor da retenção na NL será o bruto e na PD o líquido.

NL - APROPRIAÇÃO DOS DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : PF0000001 GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 525299 CGC/CPF/IG/999 OU NULO _________ 0XX 0000000 VLR. das retenções 520139 CGC/CPF/IG/999 OU NULO 211XXXXXX ___ _______ VLR. Consig 520139 CGC/CPF/IG/999 OU NULO 211XXXXXX ___ _______ VLR. Consig 520139 CGC/CPF/IG/999 OU NULO 211XXXXXX ___ _______ VLR. Consig 530398 2007NEXXXXX___________ 3XX90XXYY 0XX 0000000 VLR TOTAL RETENÇÕES OBSERVACAO: RETENCOES DA FOLHA DE PAGAMENTO REF A MMM/AAAA.

- 525299 Valor das retenções- 520139 Retenções (inscr. evento: CNPJ credor, classif. 211xxxxxx)

... Idem- 530398 Empenho da folha. Vl. Total das retenções

Escolher o item de maior valor

* Apropriação da Taxa de Consignação para Fundescola- 525139 (CNPJ Consignatário)- 520139 (CNPJ Fundescola)

01 - APROPRIAÇÃO DAS CONSIGNAÇÕES

02 - TAXA DE CONSIGNAÇÃO

DESCONTOS

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90

* Com INSS Patronal- 560612 (Sal. Família) 560613 (Sal. Maternidade)- 530305 (NE INSS)

* Com MS-Prev Patronal Favorecido: UG - 130901- 530116 NE Msprev patronal- 540258 Sal.família- 540259 Sal.maternidade- 540260 Aux.doença

02 - COMPENSAÇÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA/SALÁRIO-MATERNI DADE- AUX DOENÇA - ESTATUTÁRIO

COMPENSAÇÕES

01 - COMPENSAÇÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA/SALÁRIO-MATERNI DADE - CLT

Rúbricas Eventos- 460 Faltas- 461 Pagamento Indevido Tributável - 456 Desconto Artigo 150 515100- 463 Suspensão Transformada em Multa 525299- 542 Devolução Adiantamento de Uniforme

Rúbricas Eventos - 440 Débito com Fazenda Pública- 462 Danos/Bens Patrimônio- 509 Moradia 800954- 538 Ind. TE 540399- 572 MS-Prev Recursos a Utilizar

04 - RECEITA/DESPESA - TRANSFERÊNCIA AO TESOURO

03 - ANULAÇÃO DE DESPESA

(COMETIDAS POR SERVIDOR E DESCONTADO)- 535314 NE Vale-Transporte- 525214- 515110 NE Vale-Transporte- 530399 NE Folha

a) Se o empenho do Vale-Transporte ou multa, não foi pago ou, pertencer ao exercício anterior , apropria-se como receita no Tesouro, usando os seguintes eventos:

- 800954 (41.921.99.00 - Favorecido Tesouro)- 540399 NE Folha

b) Indenização Ônibus Especial:- 530373 (Favorecido-Seges)- 530398 NE Folha Pagto

a) Quando for descontado na Folha:- 535399 NE adiantamento- 525299- 515100 NE adiantamento- 530399 NE Folha- 540013 Baixa no adiantamento

b) Adiantamento de férias a ser recuperado no exercício seguinte:- 515100- 525299- 540013 Baixa no adiantamento

06 - ADIANTAMENTO DE FÉRIAS/ 13º - CLT

05 - INDENIZAÇÃO VALE-TRANSPORTE E MULTAS DE TRÂNSI TO

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91

a) Quando for descontado na folha:- 530399 (NE Folha)- 535399 (NE Rescisão)- 525299- 515100 (NE Rescisão)- 540013

- 515100- 525299- 540013

a) Na Folha de Pagamento da U.G. que houve o desconto:- 530373 (Favorecido - UG que pagou o desconto)- 530398 NE folha

b) Na U.G. que houve o pagamento:- 530299 (Baixar o passivo recebido) - 535xxx (NE do credor da despesa)- 525xxx Idem- 515xxx Idem

07 - RESCISÃO CONTRATUAL- CLT

b) Rescisão CLT a ser recuperada no exercício seguinte:

08 - DESCONTOS OCORRIDOS EM FOLHA DE PAGAMENTO DA U .G. CUJA DESPESA OCORREU EM OUTRA

4º Passo: A Unidade Gestora emitirá PD no valor líquido da folha de pagamento relativo ao empenho correspondente.

PD - PAGAMENTO DA FOLHA __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO :NOMENOMENOMENOME DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : 2007NLXXXXX PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : AGENCIA : CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : 00000000XXXXXX GESTAO : _____ BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : FL PGTO PROCESSO : nº processo_________ VALO R : Vlr folha pagt. FINALIDADE : Pagamento ref. a folha do mês de MMM /AAAA EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700399 2007NEXXXXX 33XXXXXYY 0XX 0000000 Vlr item despesa 700399 2007NEXXXXX 33XXXXXYY 0XX 0000000 Vlr item despesa 700399 2007NEXXXXX 33XXXXXYY 0XX 0000000 Vlr item despesa

- 700399 NE folha. Vl. Por item.- 700399 Idem- 700399 Idem

* Pagar 03 (três) itens por PD.

- 700299

PAGAMENTOS

01 - PAGAMENTO LÍQUIDO DA FOLHA

02 - PAGAMENTO DO SALÁRIO-FAMÍLIA/SALÁRIO-MATERNIDA DE - CLT/ESTATUTÁRIO

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* Com INSS Patronal- 560612 (Sal. Família) 560613 (Sal. Maternidade)- 530305 (NE INSS)

* Com MS-Prev Patronal Favorecido: UG - 130901- 530116 NE Msprev patronal- 540258 Sal.família- 540259 Sal.maternidade- 540260 Aux.doença

02 - COMPENSAÇÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA/SALÁRIO-MATERNI DADE- AUX DOENÇA - ESTATUTÁRIO

COMPENSAÇÕES

01 - COMPENSAÇÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA/SALÁRIO-MATERNI DADE - CLT

5º Passo: Emitir PD a favor do consignatário no valor líquido da retenção sendo descontada a parte da receita pertencente ao Tesouro do Estado.

PD - PAGAMENTO DAS CONSIGNAÇÕES __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : 2007NLXXXXX PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : AGENCIA : CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : XXXXXXXXXXXXXX GESTAO : _____ BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : nº conta bancária PROCESSO : processo nº ..._____________ VALOR : EM R$ FINALIDADE : pagamento ref. folha do mês MMM/AAAA EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700139 CGC/CPF/IG/999 OU NULO 211XXXXXX 0XX 0000000 VALOR DAS CONSIGNAÇÕES 540XXX CGC/CPF/IG/999 OU NULO 21XXXXXYY 0XX 0000000 Vlr consignação__

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93

- 700139 (inscr.evento: cnpj credor, classif. 211xxxxxx)

a) IRRF (exceto 00):

- 700020 (inscr. evento: PF0000002, classif. 211130101- Serv. e 211130103 – Inativos/Pensionistas)- 540018 (classif. 214110600)

b) IRRF (fonte 00)

- 530302 (inscr. evento: PF0000002 - classif. 211130101- Servidor)

c) MS-Prev Servidor

- 700020 (inscr. evento: cnpj ms-prev, classif. 211110500 – Serv. Civil ou 211110600 – Serv. Militar)- 540018 (classif. 214111000 – Serv. Civil ou 214111100 – Serv. Militar)

a) MS-Prev:- 700294- 540018 ==> 2.1.4.1.1.12.00 Msprev patr civil

2.1.4.1.1.13.00 Msprev patr militar2.1.4.1.1.25.00 Contr. Msprev Art.1222.1.4.1.1.26.00 Contr. Msprev Art.117

b) FGTS - 700306

* Complementar com o evento 540298

c) INSS- 700330

* Complementar com o evento 540298

d) Assistência Saúde- 700332

- 540245

- 700521 Artigo 2° da Lei n.º 2.207- 700522 Artigo 101§ 2º da Lei n.º 2.207- 700523 Alienação de Bens - 700524 Artigo 79 da Lei n.º 2.207

* Complementar com o evento 540246

PD: Favorecido: 130901 gestão: 13901 (Ms-Prev)

02 - PELO REPASSE AO MS-PREV

CONSIGNAÇÕES E ENCARGOS

01 - PAGAMENTO DAS CONSIGNAÇÕES (exceto p/ outra U. G.)

03 - PAGAMENTO DOS ENCARGOS

CONTRIBUIÇÕES AO MS-PREV LEI N.º 2.207

01 - PELA APROPRIAÇÃO DA OBRIGAÇÃO

02 - PAGAMENTO DE CONSIGNAÇÕES PARA OUTRA U.G.

PD: Favorecido: 900003 / Gestão: 00001 (Tesouro)

NL: Favorecido: 900003 gestão: 00001 (Tesouro)

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6 DESTAQUE ORÇAMENTÁRIO

6.1 DESTAQUE CONCEDIDO ENTRE UNIDADES GESTORAS INTEGRANTES

DO SIAFEM

As transferências relativas a convênios, termo de parceria, cooperação técnica, etc., entre unidades gestoras integrantes do SIAFEM deverão ser feitas por meio de DESTAQUES (Orçamentário) ou REPASSES (Financeiro) e não por emissão de empenhos, pois, caso seja realizado dessa forma, resulta em duplicidade de receitas e despesas.

As despesas deverão ser empenhadas na unidade responsável pela execução do objeto do gasto, mediante alocação direta da dotação ou por meio de descentralização de créditos entre órgãos e/ou entidades executoras.

O empenho da despesa orçamentária será emitido somente pelo órgão ou entidade beneficiária da despesa, responsável pela aplicação dos recursos (Art. 1° da Portaria MF/STN n° 339 de 29 de agosto de 2001).

O artigo 17 do Decreto 11.261 de 16 de junho de 2003 estabelece que:

[...]

Art.17. A liberação de recursos financeiros para execução de convênios ou instrumentos similares obedecerá aos seguintes critérios:

I- sendo o convenente órgão ou entidade da administração pública estadual, integrante do sistema centralizado de administração financeira e contábil, a descentralização dos recursos será processada entre as unidades gestoras por meio da emissão da nota de crédito;

II - [...];

III- quando os participes forem órgãos e ou entidades da administração pública estadual integrante do orçamento fiscal ou da seguridade social, a liberação dos recursos será processada por repasse, mediante transferência financeira entre unidades gestoras de órgãos diferentes

[...]

Por esse motivo, deve-se atentar quando da emissão da Nota de Crédito, conforme o que segue:

1º Passo. A Unidade Gestora concedente do destaque emitirá NC relativo ao valor a ser repassado.

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Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,NC ( NOTA DE CREDITO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NC _____ UG EMITENTE : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente UG FAVORECIDA : Código UG favorecida GESTAO FAVORECIDA : Gestão UG favorecida EVENTO : 300061 - DESTAQUE CONCEDIDO FONTE NATUREZA PLANO ESF UO PROGRAMA TRABALHO RECURSO DESPESA U G R INTERNO V A L O R _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ _ _____ _________________ __________ ______ __ ____ ___________ _________________ OBSERVACAO : ___________________________________________________ __________________________ ___________________________________________________ __________________________

Preenchimento: Data de emissão: registrar a data de emissão do documento no formato DDMMMAAAA. O sistema já traz esse campo preenchido com a data corrente, mas, se for necessário, poderá ser alterado. Unidade gestora: não preencher este campo. O sistema trará a UG emitente informada na primeira tela juntamente com a sua denominação. Gestão: não preencher este campo. O sistema trará a gestão informada na primeira tela juntamente com a sua denominação. UG favorecida: informar o código da UG que será beneficiária do destaque. Gestão favorecida: informar o código de gestão da UG beneficiária do destaque. Evento: informar o evento 300061 para destaque concedido. Esfera: informar 1 - fiscal ou 2 - seguridade. Unidade orçamentária: informar o código da Unidade Orçamentária de UG emitente do destaque. Programa de trabalho: informar o código do programa de trabalho relativo ao destaque que será realizado. Fonte de recurso: informar o código da fonte de recurso no qual se encontra registrado o recurso que será repassado. Natureza despesa: informar o código da classificação de despesa pertencente ao previsto no PT; U G R: informar o código da UG Responsável, caso seja a emitente do destaque, não se faz necessário o preenchimento. Plano interno: informar o código do Plano Interno correspondente ao PT Valor: informar o valor do destaque concedido correspondente à dotação orçamentária, sem pontuação. Observação: preencher com informações claras e objetivas que complementem a caracterização do fato a ser registrado.

2º Passo. Liberação da cota-financeira à UG beneficiária do destaque pela Coordenadoria de Administração Financeira/SUTES.

3º Passo. Após a liberação da cota-financeira, a unidade gestora beneficiária do destaque emitirá Nota de Empenho com a mesma UO, PI, UGR constante na Nota de Crédito.

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Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEORC,UG,NE ( NOTA DE EMPENHO ) ____ ___________________________ USUARIO : NOMENOMENOMENOME DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NE UNIDADE GESTORA : Código da UG emitente GESTAO : Código gestão UG emitente CGC/CPF/UG CREDOR : CGC/CPF/IG GESTAO CREDOR : EVENTO : 400091 - EMPENHO DA DESPESA PLANO INTERNO : ARRECONT ESFERA : 1 PT RESUMIDO : 114130 UNID.O RCAMENTARIA : XXXXX PROGRAMA TRABALHO : 04123008541300000 FONTE RECURSO : 0100000000 NATUREZA DESPESA : 339030 UG RES PONSAVEL : XXXXXX ACORDO : 4 MODALI DADE : 1 LICITACAO : 02 ORIGEM MATERIAL : 1 REFERENCIA LEGAL : LEI 8.666/93 NUMERO PROCESSO : XX/000001/2007 VALOR : em R$ NUMERO CONVENIO : ADITIV O CONVENIO : NUMERO CONTRATO : ADITIV O CONTRATO : LOCAL DE ENTREGA DAT A DE ENTREGA TESTE 28JUL2007 TIPO DE EMPENHO : 9 1 - REPASSE 2 - SUPRIMENTO 3 - SUBVENCAO SOCIAL 9 - DESPESA NORMAL ______

OBS. No caso de utilização parcial do valor destacado, a UG beneficiária deverá solicitar a Coordenadoria de Administração Financeira/SUTES o cancelamento da cota. Em seguida, efetuar o cancelamento do saldo do empenho. 4º Passo. No caso de cancelamento de saldo remanescente a UG beneficiada deverá enviar mensagem para UG concedente solicitando o cancelamento do saldo. Nota A transação >DESTAQUES permite a consulta dos destaques concedidos e recebidos pelas unidades gestoras.

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7 SUPRIMENTO DE FUNDOS

De acordo com as disposições contidas no art. 2° do decreto n° 11.666, de 29 de julho de 2004, o Suprimento de Fundos poderá ser concedido, a critério do titular de órgão da administração direta, autarquia ou fundação, ou outra autoridade com delegação para ordenar despesa, a servidor público para atender a despesas:

I - extraordinárias ou eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pagamento em espécie;

II - que devam ser realizadas em caráter sigiloso;

III - de pequeno vulto e de pronto pagamento;

IV - de recepção pelos representantes de Poderes a autoridades e empresários, inclusive despesas em viagens.

Caracterizam-se como despesas:

I - extraordinárias: as realizadas em regime de urgência para promover o pronto atendimento de situações emergenciais que possam comprometer a segurança de pessoas, obras ou bens ou interromper o curso de atendimento de serviços a cargo do órgão ou entidade;

II - eventuais:

a) as despesas especiais realizadas para atendimento a diligências fiscais, periciais, judiciais, auditorias extraordinárias e outras investigações imprescindíveis à instrução de processo administrativo fiscal, disciplinar ou geral, sindicâncias ou inquéritos que exijam pronto pagamento em espécie;

b) despesas de viagem realizadas com passagens, locomoção no local de destino, alimentação e hospedagem nos deslocamentos de autoridade de primeiro nível, comitivas, grupos ou delegações de pessoas em eventos técnicos, culturais, esportivos representando o Estado ou em operações policiais ou de fiscalização, quando não houver concessão de diárias individuais ou despesas no local de destino devam ser pagas coletivamente;

III - de caráter sigiloso: as de caráter reservado realizadas no interesse da segurança do Estado e ou da manutenção da ordem política e social efetuadas com diligências policiais que exijam determinado grau de sigilo, observado a classificação pela autoridade competente fixada no Decreto nº 39, de 1º de janeiro de 1979;

IV - de pequeno vulto e de pronto pagamento: as miúdas que envolvam compra ou contratação de serviço de utilização imediata, indispensáveis ao funcionamento normal de serviços de competência

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do órgão ou entidade, cujo pagamento deva ser à vista e no prazo de aplicação do suprimento, tais como:

a) material de consumo: materiais de limpeza e higiene, de expediente em geral, de gêneros de alimentação para copa e pessoal de campo, de gás (GLP), de aquisição avulsa, no interesse público, de jornais, revistas e outras publicações, de combustível em locais não guarnecidos por cartão, de peças e acessórios para veículos e máquinas, de artigos farmacêuticos ou de laboratório;

b) prestação de serviços: pagamento de selos postais, telegramas, radiogramas, serviços de limpeza e higiene, pequenos carretos e consertos, passagens de curto percurso em táxi, ônibus, trem e pedágio, devendo se diferenciar, também, a natureza da pessoa prestadora dos serviços, se física ou jurídica.

V - de recepção: as de representação realizadas para atender a gastos em recepções promovidas pelo Governador, para autoridades e ou empresários, inclusive durante viagens.

Parágrafo único. Os recursos concedidos para atender a despesas de caráter sigiloso serão aplicados, exclusivamente, na realização de operações de inteligência policial para prevenção e repressão aos crimes e nos serviços de prestação de apoio e de segurança ao Governador e demais autoridades (ART. 3° DECRETO N° 11.666/2004).

Para melhor compreensão, a seguir são demonstrados os procedimentos a serem realizados na contabilização da despesa junto ao Siafem.

1º Passo: Solicitação de cota e empenho do suprimento de fundos autorizado ao suprido de acordo com a classificação da despesa realizada:

a) Despesas Extraordinárias ou Eventuais

333903064 Material de Consumo

333903373 Passagens e Despesas com Locomoção

333903695 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

333903991 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

b) Despesas de Carater Sigilosos

333903094 Material de Consumo

333903624 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

333903942 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

c) Despesas de Pequeno Vulto e Pronto Pagamento

333903073 Material de Consumo

333903673 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

339303975 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

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d) Despesas de Recepção

333903094 Material de Consumo

333903694 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

333903955 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

2º Passo: O Núcleo Financeiro providenciará a liquidação da despesa ao suprido. Na NL de liquidação do suprimento de fundos a classificação da despesa a ser lançada será correspondente a do empenho, informando o subitem da despesa.

NL - LIQUIDAÇÃO SUPRIMENTO DE FUNDOS __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CPF DO SUPRIDO GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 510019 2007NEXXXXX___________ 33390XXYY 0XX 0000000 VLR SUPRIMENTO 520211 ______________________ _________ 0XX 0000000 VLR SUPRIMENTO ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ OBSERVACAO: SUPRIMENTO DE FUNDOS CONCEDIDO

3º Passo: Núcleo Financeiro providencia o pagamento do suprimento ao CNPJ da

unidade gestora, constando a conta bancária do suprido, no campo conta corrente.

PD - PAGAMENTO DO SUPRIMENTO DE FUNDOS

__ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : 2007NLXXXXX PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : AGENCIA : CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : CNPJ DA UG GESTAO : _____ BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : CTA SUPRIDO PROCESSO : ____________________ VALO R : VLR SUPRIMENTO FINALIDADE : PAGAMENTO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS DE MMM/AAAA. EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700311 2007NEXXXXX___________ 33390XXYY 0XX 0000000 VLR SUPRIMENTO

OBS: Quando a conta bancária de um novo suprido não couber mais no cadastro de credor da unidade gestora, na parte de registro de banco/agência/conta, o usuário deverá informar no campo conta corrente da PD a palavra BANCO e encaminhar relação de todos os supridos anexada a PD. Caso contrário tem de solicitar a CAO/CCONT a exclusão de contas em desuso no cadastro e registrar a nova.

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PRESTAÇÃO DE CONTAS

1º Passo (somente para material de consumo) __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CPF do Suprido GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 540005 SUBITEM DA DESPESA___ 11318XX00 0XX 0000000 VLR DESP NFISCAL 540006 SUBITEM DA DESPESA___ 11318XX00 0XX 0000000 VLR DESP NFISCAL

Nota: O subitem da despesa será o mesmo usado na classificação da concessão do suprimento de fundos.

2º Passo: O suprido encaminhará a prestação de contas ao responsável da unidade gestora, a qual realizará a análise do processo e estando de acordo com as normas legais, será registrada a prestação de contas dando baixa a responsabilidade do suprido através do evento 540512.

3º Passo: Será realizado o depósito do saldo não utilizado do suprimento de fundos, e fará o registro no sistema através de NL e anulará o saldo de empenho parcial.

RECOLHIMENTO DE SALDO NÃO UTILIZADO

1° - Mediante depósito na conta “C” da UG, emitir NL para registrar a devolução de saldo não utilizado do suprimento de fundos.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG GESTAO : Gestão UG CGC/CPF/UG FAVORECIDA : _______ GESTAO FAVORECIDA : ______ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 535311 2007NEXXXXX __________ 33390XXYY 0XX 0000000 Vlr saldo SF 550505 001XXXXX6000XXX _____ 111129901 0XX 0000000 Vlr saldo SF ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

2° - Transferência do saldo devolvido da conta "C' para conta "única" da própria UG.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : ___________ PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : AGENCIA : CONTA CORRENTE : nº conta "C" FAVORECIDO CGC/CPF/UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONT A CORRENTE : ÚNICA ___ PROCESSO : XX/XX.XXX/AA________ VALO R : VLR SALDO SF_____ FINALIDADE : Transf. Saldo SF devolvido__________ ____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700517 ______________________ 112690000 0XX 0000000 VLR SALDO SF_____ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

Page 103: praticasiafem2007[1]

101

3° - Após a emissão da NL de devolução de saldo o responsável emitirá NL estornando o saldo da liquidação do SF.

__ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CPF DO SUPRIDO GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 525211 ______________________ _________ 0XX 0000000 VLR saldo SF 515019 2007NEXXXXX___________ 33390XXYY 0XX 0000000 VLR saldo SF ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

4º Passo - Anular nota de empenho parcial, relativo ao saldo do suprimento de fundos

UNIDADE GESTORA Código UG emitente GESTÃO Gestão UG emitente CREDOR CPF SUPRIDO GESTÃO EVENTO 400093

Notas

Os itens das despesas realizadas por meio de Suprimento de Fundos e Repasse Financeiro não precisam ser reclassificados, em cumprimento ao disposto no art. 4°, § 3° do Decreto n° 11.666 de 29/07/04. Por esse motivo, sugere-se que nos processos de prestação de contas seja incluído um demonstrativo listando as aquisições e os serviços realizados por item, conforme dispõe a Portaria MF/STN n° 448 de 13 de setembro de 2002.

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8 REPASSE FINANCEIRO

Segundo o Decreto n. 11.685, de 10 de setembro de 2004, a aplicação de recursos públicos por meio de Repasse Financeiro, para pagamento de despesas que não possam submeter-se ao processo normal de aplicação no regime de caixa único do Tesouro do Estado, tem como objetivo assegurar a eficiência na execução de ações e atividades de interesse público.

O repasse financeiro destina-se a transferência de recursos financeiros à unidade administrativa de órgão ou entidade da administração pública estadual para cobertura de despesas vinculadas à sua área de atuação, sob a responsabilidade de o respectivo titular. Essas despesas são incorporadas ao sistema contábil da respectiva unidade orçamentária concedente e integrarão a prestação de contas do ordenador de despesas.

A liberação do repasse financeiro é precedida de empenho na classificação orçamentária própria e sua concessão implica delegação de competência, pelo ordenador de despesas, ao responsável pela sua aplicação para realizar despesas até o montante concedido para atender às despesas de aquisição de material de consumo em pequenas quantidades, aquisição eventual de material permanente e serviços de pequenos reparos e reformas.

Para melhor compreensão, a seguir são demonstrados os procedimentos a serem realizados na contabilização da despesa junto ao Siafem.

1º Passo: Núcleo Orçamentário empenha o repasse financeiro autorizado à unidade administrativa, de acordo com as seguintes classificações de repasse financeiro:

333903090 Material de Consumo

333903690 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

333903992 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

344905190 Obras e Instalações

344905290 Equipamentos e Material Permanente

2º Passo: O Núcleo Financeiro providencia a liquidação da despesa.

NL - LIQUIDAÇÃO REPASSE FINANCEIRO __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : XXXXX CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CNPJ Unidade Administrativa GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 510019 2007NEXXXXX__________ 33390XXYY XXXX XXXXXX VLR REPASSE 520280 XXXX XXXXXX VLR REPASSE ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ OBSERVACAO: REPASSE FINANCEIRO CONCEDIDO.

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103

EVENTOS 510019 33390XXYY Usar esse evento quando se tratar de despesas correntes

510144 34490XXYY Usar esse evento quando se tratar de despesas de capital

3º Passo: Núcleo Financeiro providencia o pagamento do repasse financeiro no CNPJ da unidade administrativa com a respectiva conta bancária.

PD - PAGAMENTO REPASSE FINANCEIRO __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : _______ __ NUMERO : 2007PD _____ UG : XXXXXX GESTAO : XXXXX NL REF. : 2007NLXXXXX PAGADORA UG : XXXXXX GESTAO : XXXXX BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : UNICA_____ FAVORECIDO CGC/CPF/UG : CNPJ UNID. ADMINISTRATIVA GESTAO : _____ BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : PROCESSO : ____________________ VALO R : VLR REPASSE FINALIDADE : PAGAMENTO REPASSE FINANCEIRO REF MES MMM/AAAA. EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700380 2007NEXXXXX___________ 3XXXXXXYY XXX XXXXXXX VLR REPASSE ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Se for material de consumo __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CPF do Suprido GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO FO NTE V A L O R 540007 90 11318XX00 0X X0000000 VLR DESP NFISCAL ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

Obs: Na inscrição do evento o subitem da despesa será o mesmo usado na classificação da concessão do repasse financeiro.

Se for material permanente

__ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CPF do Suprido GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO FO NTE V A L O R 540028 - 142129600 0X X0000000 VLR DESP NFISCAL ______ ______________________ _________ __ ________ _________________

4º Passo: O responsável pelo repasse financeiro encaminhará a prestação de contas ao núcleo responsável do órgão concedente, o qual realizará a análise do processo e estando de acordo com as normas legais, será registrada a prestação de contas dando baixa a responsabilidade do responsável através do evento 540521.

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104

5º Passo: Será realizado o depósito do saldo não utilizado do repasse financeiro através de NL e anulado o saldo de empenho parcial.

RECOLHIMENTO DE SALDO NÃO UTILIZADO (SE HOUVER)

1º Passo: Emitir NL para registrar a devolução parcial de saldo não utilizado do repasse financeiro

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : Código UG GESTAO : Gestão UG CGC/CPF/UG FAVORECIDA : _______ GESTAO FAVORECIDA : ______ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 535380 2007NEXXXXX __________ 3XXXXXXYY 0XX 0000000 Vlr Saldo RF 550505 001XXXXXXXXXXXX _____ 1111299YY 0XX 0000000 Vlr Saldo RF ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

2º Passo: Transferência do saldo devolvido da conta "C' para Conta "Única" da própria UG.

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,PD ( PROGRAMACAO DESEMBOLSO ) ________________________ USUARIO : NOMNOMNOMNOM DATA EMISSAO : DDMMMAAAA DATA VENCIMENTO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007PD _____ UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente NL REF. : ___________ PAGADORA UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : XXX AGENCIA : XXXXX CONT A CORRENTE : nº conta "C" FAVORECIDO CGC/CPF/UG : Código UG emitente GESTAO : Gestão UG emitente BANCO : ___ AGENCIA : _____ CONT A CORRENTE : ÚNICA ___ PROCESSO : XX/XX.XXX/AA________ VALO R : VLR SALDO RF_____ FINALIDADE : Transf. Saldo RF devolvido__________ ____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 700517 ______________________ 112690000 0XX 0000000 VLR SALDO RF_____ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

3º Passo: Após a emissão NL o núcleo responsável emitirá NL estornando a

liquidação do saldo do repasse financeiro (se houver).

Se for material de consumo

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : XXXXX CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CNPJ UNIDADE ADMINISTRATIVA GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 525280 XXX XXXXXXX VLR saldo RF 515019 2007NEXXXXX___________ 33390XXYY XXX XXXXXXX VLR saldo RF ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

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105

Se for material permanente

Modelo de Tela __ SIAFEM2007-EXEFIN,UG,NL ( NOTA DE LANCAMENTO ) _ ___________________________ USUARIO : XXXXXX DATA EMISSAO : DDMMMAAAA NUMERO : 2007NL _____ UNIDADE GESTORA : XXXXXX GESTAO : XXXXX CGC/CPF/UG FAVORECIDA : CNPJ UNIDADE ADMINISTRATIVA GESTAO FAVORECIDA : _____ EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO F ONTE V A L O R 525280 XXX XXXXXXX VLR saldo RF 515144 2007NEXXXXX___________ 33490XXYY XXX XXXXXXX VLR saldo RF ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________ ______ ______________________ _________ ___ _______ _________________

6º Passo: Anular a nota de empenho parcial relativa ao saldo de repasse financeiro.

UNIDADE GESTORA Código UG emitente GESTÃO Gestão UG emitente CREDOR CNPJ Unidade Administrativa GESTÃO EVENTO 400093

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9 ANÁLISE DO BALANCETE

9.1 BALANCETE

Segundo Pires (2001), o balancete é a peça que demonstra os saldos anteriores e atuais e os movimentos devedores e credores das contas contábeis existentes no plano de contas, detalhadas até o último nível de desdobramento, cuja finalidade é a conferência e análise dos registros realizados diariamente evitando o acúmulo de tarefas no final de cada mês.

A transação >BALANCETE permite ao usuário verificar os saldos de todas as contas contábeis movimentadas pela sua Unidade Gestora/Órgão, independente da existência de saldo ou não no mês da consulta. Essa consulta poderá ser feita de forma analítica ou sintética pela UG/Gestão, e somente sintética pelo Órgão/Gestão.

O usuário antes de proceder a análise do balancete deverá consultar as transações >LISCONTIR e >CONINCONS.

9.1.1 LISCONTIR E CONINCONS

A transação >LISCONTIR serve para comparar contas contábeis com saldos iguais ou que não deveriam ter saldos e apresentam saldos decorrentes das equações “ativas” no SIAFEM, as quais poderão ser consultadas por meio da transação >CONEQ.

A transação >CONINCONS permite identificar contas classificadas como “outros” ou “diversos” que ultrapassaram mais de 5% do total do grupo a que pertence a conta.

9.2 MÉTODOS DE ANÁLISE

A análise do balancete poderá ser realizada por meio do método virtual ou comparativo.

O método virtual consiste na identificação de saldos de contas que apresentam:

− saldos elevados em “outros” ou “diversos”;

− os mesmos saldos;

− saldos em contas transitórias;

− valores incompatíveis com as atividades da Unidade Gestora;

− saldos invertidos.

O método comparativo consiste em comparar saldos contábeis em relação a controles físicos próprios existentes em cada Unidade Gestora.

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107 9.2.1 Método Virtual

A Análise virtual poderá ser feita diariamente, analisando-se as equações constantes na transação >LISCONTIR.

9.2.1.1 Contas que devem ter saldos iguais

Contas representativas de fatos permutativos

Os fatos permutativos são representados por entrada (receita) ou saída (despesa) de recursos, trocados por patrimônio (bens, direitos ou obrigações), conforme demonstrado abaixo:

Como demonstrado acima, diante de um fato permutativo ocorre simultaneamente receita e mutação passiva ou despesa e mutação ativa, devendo, portanto, os saldos destas contas serem iguais, no balancete consolidado. No quadro a seguir, alguns exemplos de equações que representam fatos permutativos.

Quadro 1 – Equações de Fatos Permutativos

EQ. 1º TERMO 2º TERMO MUTAÇÃO PATRIMONIAL 26 344905200

344909252 345906200 345909262

613110201 613110203 613110207

Equipamentos de Materiais Permanentes x Aquisição de Móveis e Rev

64 333903000 333903205 333903206 333903207 333903208 333903209 333903211 333903212 333903216

613110202 613110205 613110206

Aquisição de Materiais

FATOS PERMUTATIVOS

Mutação Passiva RECEITA

ENTRADA DE RECURSOS SAÍDA DE PATRIMÔNIO Contas do grupo 4 Contas do grupo 5

Mutação Ativa DESPESA

SAÍDA DE RECURSOS ENTRADA DE PATRIMÔNIO Contas do grupo 3 Contas do grupo 6

Page 110: praticasiafem2007[1]

108 333903219 333903298 333903299 333909230 333909232

65 419300000 513120200 Dívida Ativa 66 421000000 513310100 Operações de Crédito Contraídas

no Exercício Mutação Passiva 67 422170000

422190000 513110201 Alienação de Bens Móveis

68 422200000 513110100 Alienação de Bens Móveis 69 423000000 513120100 Amortizações de Empréstimos 70 345906400

345906500 613110300

Participação Societária x Mutação Ativas

Fonte: Siafem, 2007.

Contas representativas de receitas/despesas nos sistemas Orçamentário/Financeiro

Os registros das receitas e despesas orçamentárias nos sistemas orçamentário (entradas ou saídas de recursos) e financeiro (fatos de natureza orçamentária) são realizados simultaneamente, conforme demonstrado nas equações listadas no quadro abaixo:

Quadro 2 – Contas dos Sistemas Financeiro e Orçamentário

SISTEMA FINANCEIRO

SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

EQ.

1º TERMO 2º TERMO 06 191210100 400000000 Comparativo da Receita

Financeira com a Orçamentária 37 300000000 293110504 Comparativo da Cota de

Despesa Executada com a Despesa Realizada

42 300000000 292130200 Comparativo da Despesa Realizada Financeiro com Orçamentário

48 191140000 191150000

400000000 Comparativo da Receita Orçamentária com a Financeira

50 300000000 293420000 Comparativo da Despesa Financeira com Orçamentária Paga

Fonte: Siafem, 2007.

Contas representativas do compensado

São contas do ativo e passivo compensado de controle de atos administrativos que devem manter igualdade de saldos, não podendo modificar o valor do Patrimônio, conforme demonstrado nas equações listadas no quadro abaixo:

Page 111: praticasiafem2007[1]

109 Quadro 3 – Contas do Ativo e Passivo Compensado

EQ. 1º TERMO 2º TERMO CONTROLE 13 192100000

192200000 292100000 292200000

Execução Orçamentária da Receita

15 193000000 293000000 Execução da Programação Financeira 30 192400000 292400000 Execução da Despesa 39 195600000 295600000 Comparativo de Restos a Pagar

Processados Fonte: Siafem, 2007.

Contas representativas de outros controles

São contas de controles nos sistemas de compensação e orçamentário que devem manter a igualdade com o sistema financeiro, conforme demonstrado nas equações listadas no quadro abaixo:

Quadro 4 – Contas de controle

EQ. 1º TERMO 2º TERMO 22 292130200 292420000 Crédito Utilizado x Despesa

Realizada 38 212160101 295310000 Comparativo dos Restos a Pagar 45 292410101 292130100 Comparativo do Crédito Utilizado c/

Crédito Empenhado

9.2.1.2 Contas Transitórias

Existem equações que servem, exclusivamente, para identificar contas de natureza transitória. Servem para demonstrar à Unidade Gestora que no seu Balancete constam valores registrados em contas que necessitam de uma análise mais aprofundada. Essas equações têm a seguinte lógica:

Código da conta transitória 390000000 – Reserva de contingência

A conta de Reserva de Contingência não apresenta saldo em nenhuma Unidade Gestora, haja vista que não existe no Plano de Contas. Essa conta tem o objetivo de identificar as contas transitórias que possuem saldos na Unidade Gestora, conforme demonstrada nas equações abaixo:

Quadro 5 – Contas Transitórias EQ. 1º TERMO 2º TERMO CONTA TRANSITÓRIA 11 214110000 390000000 Receita a classificar 14 112610000 390000000 Valores a creditar 24 114110000

114120000 114130000

390000000 Despesas a regularizar

41 113300000 390000000 Materiais em trânsito 44 142129800 390000000 Bens móveis a classificar 73 112690000 390000000 Outros valores em trânsito 75 112620000 390000000 OB’s emitidas a compensar

Page 112: praticasiafem2007[1]

110 9.2.1.3 Contas com Saldo Invertido

São contas que apresentam no Balancete saldo diferente do seu sinal, ou seja, uma conta de natureza devedora apresentando saldo credor ou vice-versa. Em alguns casos, contas com saldos invertidos podem não representar erros, mas uma situação real de uma Unidade Gestora, por exemplo, quando o saldo da conta 19.111.00.00 – Receita a Realizar estiver com saldo invertido, significa que a unidade superou as expectativas de arrecadação, ficando com um excesso de arrecadação e não um erro ou omissão de lançamento. O usuário poderá analisar esse tipo de situação por meio da transação >DETACONTA , e quando for constatado erro no lançamento deverá proceder a regularização no SIAFEM.

9.2.1.4 Análise das Disponibilidades Financeiras

Deverá ser feito, sistematicamente, uma análise nas contas de disponibilidade financeira, da seguinte forma:

29.320.00.00 – o saldo desta conta, na transação >DETABALAN , deverá ser compatibilizado com os valores de Ativo Financeiro (-) Passivo Financeiro do Balanço Patrimonial, que é demonstrado na transação >BALANSINT - opção 2.

29.330.00.00 – o saldo desta conta, na transação >DETABALAN , deverá ser igual ao saldo da conta 111100000, na mesma transação.

9.2.2 Método Comparativo

Esse método serve para a Unidade Gestora proceder a análise de saldos contábeis, comparando-os com controles próprios de cada unidade. Como exemplo, podemos citar:

No controle de banco versus extrato, pode-se analisar o seguinte:

− valores registrados pela contabilidade, mas que não foram correspondidos pelo banco;

− valores registrados pelo banco, mas não foram correspondidos pela contabilidade;

− Depósitos não identificados.

CONTABILIDADE X CONTROLE FÍSICO

CAIXA X MOVIMENTO DIÁRIO

BANCO X EXTRATO

APLICAÇÕES X EXTRATO –RENDIMENTOS

ESTOQUES X DMO

B. MÓVEIS X DMO

EMPRÉSTIMOS X PLANILHA DE CONTROLE

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111 Para o restante, podemos citar alguns exemplos de planilhas de controle:

Contabilidade versus Controle físico

CONTROLE MENSAL

ENTRADAS SAÍDAS TIPO

SALDO ANTERIOR INSCRIÇÃO ATUALIZAÇÃO RECEBIMENTO CANCELAMENTO

SALDO ATUAL

Empréstimos versus Planilha controle

CONTROLE MENSAL ENTRADAS SAÍDAS

TIPO SALDO

ANTERIOR CONCESSÃO ATUALIZAÇÃO RECEBIMENTO CANCELAMENTO SALDO ATUAL

Estoques versus DMO (Demonstrativo Mensal de Operações)

CONTROLE MENSAL ENTRADAS

TIPO SALDO

ANTERIOR REO IEO SAÍDAS SALDO ATUAL

Bens Móveis versus DMO (Demonstrativo Mensal de Operações)

CONTROLE MENSAL ENTRADAS

TIPO SALDO

ANTERIOR REO IEO BAIXAS SALDO ATUAL

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112 ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEM

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: LEVANTAMENTO PRELIMINARETAPA: IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO/ENTIDADE E DA UNIDADE GESTORASEÇÃO:ASSUNTO:

Imprimir as informações obtidas.Juntar ao dossiê as informações impressas.

3 - Identificar na UG:3.1 - a gestão;3.2 - o domicílio bancário, verificando:

Imprimir as informações obtidas.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃOUtilizar a transação >CONORGAO, detalhando seus dados cadastrais.

Solicitar inclusão e/ou alteração dos dados cadastrais.

Utilizar a transação >CONUG, detalhando seus dados cadastrais.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

3.2.2 - se existem varias Contas do tipo "D", para a UG da Administração Direta e Indireta;

3.2.1 - se existe mais de uma Conta do tipo "C", para a UG da Administração Direta e Indireta;

2 - Verificar quais as Ugs que estão cadastradas no órgão.

Utilizar a transação >CONUG e preencher somente o campo relativo ao órgão.

1- Identificar o código do órgão/entidade verificando se no cadastro estão preenchidos todos os campos.

2.2 - Identificar o código da UG verificando se o cadastro encontra-se com todos os campos preenchidos.

Verificar os motivos da manutenção de mais de uma conta do tipo "C".

Juntar ao dossiê as informações impressas.Utilizar a transação >LISDOMBAM, observando que havendo mais de 01 (uma) gestão, esta será apresentada em tela distinta subsequente a inicial.

Verificar os motivos da manutenção de diversas contas do tipo "D", identificando cada uma.

Solicitar a inclusão e/ou alteração dos dados cadastrais que não estão preenchidos corretamente.

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113

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: LEVANTAMENTO DAS RESTRIÇÕES CONTÁBEISSEÇÃO: CONFORMIDADE DA SETORIAL CONTÁBILASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1- Identificar as impropriedades apontadas pela Setorial Contábil, para posterior análise quando da verificação do Balancete da UG.

LEGISLAÇÃO

Utilizar a transação >CONCONFORG.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

PROVIDÊNCIA

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114

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: LEVANTAMENTO DAS RESTRIÇÕES CONTÁBEISSEÇÃO: INCONSISTÊNCIAS CONTÁBEISASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

Utilizar a transação >CONINCONS Solicitar a reclassificação dos saldos para as contas contábeis apropriadas. Caso não exista no Plano de Contas um subitem adequado para a reclassificação, solicitar ao gestor do sistema, por meio de mensagem, a criação da conta contábil ou adequação em conta existente.

1- Verificar a existência de contas que apresentam excesso de saldo no nível agregado "OUTROS" (5% do total do grupo que pertence), identificando os fatos geradores dos registros.

Imprimir a relação das contas e por meio >RAZAO, detalhar os documentos identificando-os para posterior reclassificação no subitem correto.

2 - Verificar a existência de equações com inconsistências contábeis.

Utilizar a transação >LISCONTIR e imprimir as equações inconsistentes;Comparar os dois termos da equação, identificando o termo de maior valor e detalhar por meio da transação >DETACONTA e >RAZAO, evidenciando os eventos que movimentaram somente um termo da equação.

Solicitar a regularização dos lançamentos, estornando o evento errado e utilizando na mesma NL o evento correto. Caso o erro seja proveniente do evento, solicitar ao gestor do sistema a regularização do evento.

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115

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO CIRCULANTEASSUNTO: DISPONÍVEL

1- Nas contas do tipo "C", verificar:

Utilizar a transação >DETACONTA

Utilizar a transação >DETACONTA

3.1 - a legalidade das aplicações;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Orientar a Unidade Gestora quanto a obrigatoriedade de aplicação dos recursos;

1.3 - confrontar com saldo bancário, caso tenha sido solicitado a confirmação de saldos junto ao banco;

Solicitar a transferência dos valores para Conta Única;

1.2 - se existe evidência de registro das pendências apresentadas na conciliação;

1.1 - a existência de saldos prolongados sem a transferência para a conta única

Utilizar transação >BALANCETE e >RAZAO, detalhando os documentos.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

LEGISLAÇÃO

Solicitar a reclassificação dos valores registrados na conta-corrente contábil 9.9.

Solicitar a contabilização dos rendimentos ao final de cada mês.

Solicitar a transferência dos valores para Conta Única:

1.4 - se existe evidência de pagamento direto pela conta "C".

Orientar a Unidade Gestora que este tipo de pagamento só poderá ser efetuado pela conta única;

2 - Nas contas do tipo "D" - Convênios, verificar se os recursos não utilizados estão sendo aplicados no mercado financeiro.

3 - Nas aplicações financeiras, conta 1.1.1.3.XX.00, verificar:

3.2 - se foram utilizadas contas-correntes contábeis do tipo 9.9;3.3 - se foram contabilizados os rendimentos auferidos no período.

Utilizar a transação >DETACONTA e >BALANCETE (Para as contas que possuem conta corrente contábil) e a transação >RAZAO, comparando os valores e as datas dos documentos de aplicação e resgate.

Decreto nº 9.753, de 29 de dezembro de 1999, publ. D.º 5171, de 30/12/99, p. 01 a 02

Utilizar a transação >DETACONTA e >CONMOVCT-D

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO CIRCULANTEASSUNTO: BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA;

- bens de estoque;Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

d) Se as saídas estão compatíveis com o saldo da conta 523120200 - Baixa de Estoque

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as inconsistências apresentadas;

e) Se o saldo atual está compatível com o saldo da conta 113180600 - Estoques Interno Almoxarifado - Material de Consumo;

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as inconsistências apresentadas;

c) Se as entradas independentes da execução orçamentária estão compatíveis com o saldo da Conta 623120202 -Retorno de Mat. Requisitado e não Consumido;

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as inconsistências apresentadas;

3 - Verificar se há existência de materiais em trânsito.

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as inconsistências apresentadas;

1- Verificar se a Unidade Gestora controla seus estoques de Materiais na Contabilidade

Utilizar a transação >BALANCETE, verificar se existe movimentação no grupo de contas 113100000;

Solicitar da Unidade Gestora explicações para o não controle do Bens em Estoque;

2 - Solicitar da Unidade Gestora o Relatório Mensal do Almoxarifado e verificar;a) Se os saldos anteriores estão compatíveis com a Contabilidade;

b) Se a entradas resultantes da execução orçamentárias estão compatívies com os controles da despesas e a conta 613110202

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as inconsistências apresentadas;

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as inconsistências apresentadas;

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO CIRCULANTEASSUNTO: VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

Solicitar a regularização dos registros dentro do mês de competência;

1- Na existência de valores registrados na conta 1.1.4.1.3.XX.00 - Despesas a Regularizar, verificar a origem do lançamento e o fundamento legal.

Utilizara transação >DETACONTA detalhando os documentos.

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

2 - Na existência de valores na conta 1.1.4.1.2.XX.00 - Outras Contas Pendentes, verificar a origem do lançamento e o fundamento legal.

Utilizar a transação >DETACONTA detalhando os documentos.

Solicitar a regularização dos registro dentro do mês de competência;

3 - Na persistência de saldo na conta 1.1.4.2.x.00.00 - Valores Diferidos verificar o motivo pelo qual os registros não foram baixados correta e tempestivamente.

Utilizar a transação >BALANCETE e >DETACONTA e a transação >RAZAO em todas as contas, detalhando os documentos.

Solicitar a regularização dos registro dentro do mês de competência.

1) Os valores a classificar na despesa ferem a LRF, tendo em vista que a referida lei diz que a DESPESA É REGISTRADA OBEDECENDO O PRINCÍPIO DE COMPETÊNCIA.2) Os valores a classificar na despesa mostram uma situação irreal do Estado quando das suas publicações bimestrais e quadrimestrais, tendo em vista que os valores foram pagos e não classificados na despesa.

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZOASSUNTO: EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS

Solicitar a regularização dos registros.;

Utilizar a transação >DETACONTA.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Solicitar a ativação da cobrança e a sua respectiva regularização.

1- Na existência de valores registrados na conta 1.2.2.3.X.XX.00 - Empréstimos e Financiamentos. Evidenciar a origem do lançamento e o fundamento legal e verificar:1.1 - Se os valores estão sendo atualizados mensalmente;1.2 - Caso exista o controle físico dos contratos, deve ser feito o acompanhamento e confrontar com o controle contábeil;1.3 - Se há existência de valores inadimplentes;

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

Utilizar a transação >DETACONTA detalhando os documentos.

Solicitar a atualização contábil de acordo com os contratos;

Utilizara transação >DETACONTA detalhando os documentos.

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZOASSUNTO: DÍVIDA ATIVA

Utilizar a transação >BALANCETE;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOUtilizar a transação >BALANCETE (para as contas que possuem conta-corrente contábil).

Solicitar a reclassificação dos valores detectados na conta-corrente contábil 99.

1 - Na existência de valores classificados como Dívida Ativa, solicitar do Órgão controlador um quadro composto de saldo anterior, inscrições do exercício, cancelamentos, recebimentos, atualizações e saldo atual e verificar:1.1 - se os valores constantes do quadro estão compatíveis com o controle contábil;

Solicitar a compatibilização dos controles à Unidade Gestora;

2 - Verificar se estão sendo adotadas medidas no sentido de melhorar a arrecadação da dívida ativa do Estado;

Solicitar explicações às Unidades Gestoras sobre o não atendimento das metas previstas para o exercício;

Solicitar da Unidade Gestoras as medidas adotadas.

1.2 - se a receita arrecadada do exercício está compatível com expectativa de arrecadação e com a média das inscrições do exercício;

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO PERMANENTEASSUNTO: INVESTIMENTOS

Utilizar a transação >BALANCETE;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1 - Na existência de valores registrados na conta 1.4.1.X.X.00.00 - Investimentos, verificar se foram utilizadas contas-correntes contábeis do tipo 99.

Utilizar a transação >BALANCETE (para as contas que possuem conta-corrente contábil).

2 - Verificar a existência de valores registrados como a classificar;3 - Verificar se foi efetuada no final do exercício a atualização dos investimentos pelo método da equivalência patrimonial (participações societárias).4 - Solicitar das unidades gestoras, com saldo nesta conta, um quadro detalhado com saldo anterior, aquisições do exercício, baixas e saldo atual.

Solicitar a reclassificação dos valores à Unidade Gestora;Solicitar ao gestor do sistema orientação às Unidades Gestoras;

Solicitar explicações das Unidades Gestoras sobre as inconsistências verificadas.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOSolicitar a reclassificação dos valores detectados na conta-corrente contábil 99.

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO PERMANENTEASSUNTO: IMOBILIZADO

UTILIZAR:

Solicitar a classificação dos bens.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.139

1.4 - se há permanência de saldos nas contas de Bens Móveis a Alienar e Bens Imóveis a Alienar.

As transações >BALANCETE e >DETACONTA, identificando os documentos pendentes de alienação.

Solicitar da Unidade Gestora explicações para a permanência de saldos nesta conta;

1.5 - Solicitar previamente às Unidades Gestoras um quadro do acompanhamento físico dos Bens Móveis e Imóveis, onde serão apresentados os saldos anteriores, as aquisições do exercício (REO e IEO), as baixas e saldo atualizado.

A transação >BALANCETE e comparar com os saldo contábeis.

Solicitar da Unidade Gestora explicações para as insconsistências encontradas.

1.3 - se há permanência dos valores inscritos nas contas Bens Imóveis a classificar e Bens Móveis a classificar.

As transações >BALANCETE e >DETACONTA. Quando a UG.

Solicitar a reclassificação dos valores detectados na conta-corrente contábil do tipo 99.

As transações >BALANCETE e >DETACONTA, identificando os lançamentos de atualização.A transação >BALANCETE e >DETACONTA, identificando os documentos não classifcados;

1 - Na existência de valores registrados nas contas 1.4.2.1.2.XX.00 - Bens Móveis e 1.4.2.1.1.XX.00 Bens Imóveis, verificar:

Solicitar esclarecimentos sobre a não reavaliação dos Bens Imóveis.

1.1 - se foram utilizadas contas-correntes contábeis que registram móveis e imóveis do tipo 99 na classificação;

1.2 - se os valores dos Bens Imóveis estão sendo atualizados;

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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122

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA

Utilizar transações >BALANCETE

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

3 - Verificar se as metas bimestrais da receita estão atingidas;4 - Verificar se as previsões de receitas foram efetuadas obedecendo a LRF.

Utilizar transações >BALANCETE

1 - Verificar se os saldos das contas-correntes da Conta 1.9.1.1.4.00.00 = Receita Realizada estão compatíveis com os saldos das constantes da Classe 4 - Receita e 29121.01.00 - Previsão Inicial p/Fonte de Recursos (Receita Realizada).

Solicitar a regularização das inconsistências;

Solicitar a contabilização da previsão da receita.

2 - Verificar se as previsões de receitas foram registradas, inclusive as previsões adicionais (Contas 29111.00.00 - Previsão Inicial e 29112.00.00 - Previsão Adicional), confrontando com os saldos das contas 19211.00.00 - Dotação Inicial e 29212.00.00 (Crédito Indisponível).

Solicitar da Unidade Gestora as medidas tomadas para atender a LRF.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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123

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA

Indagar se houve autorização legislativa

Utilizar a Transação >DETABALAN Solicitar explicações para as divergências;

Utilizar a Transação >DETABALAN Solicitar explicações para as divergências;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

3 - Verificar se as despesas realizadas ultrapassam aos valores das Receitas realizadas em cada bimestre;4 - Verificar se existe aumentos de despesas que contrariam a LRF.

1 - Verificar se os saldos das contas-correntes da conta 29213.02.00 = Crédito Realizado Líquido estão compatíveis com os saldos das constantes da classe 3 - Despesa Realizada, 29242.01.01 (Empenhos Liquidados por Emissão) e 29342.00.00 (Valores Liquidados).

Utilizar a transação >DETACONTA, >BALANCETE a transação >RAZAO, detalhando os documentos.

2 - Verificar se os saldos das contas 19211.00.00 (Dotação Inicial) e 29212.00.00 (Crédito Indisponível) + 29213.00.00 (Crédito Utilizado) + 29214.00.00 - Créditos Extraordinários (-) 29119.00.00 - Créditos Cancelados estão compatíveis com a LOA.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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124

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA nas contas 29311.01.00 (Cota de Despesa a Fixar), 29311.03.00 (Cota de Despesa Disponível a Empenhar) e 29311.04.00 (Cota de Despesa Empenhada).

Solicitar explicações para as inconsistências levantadas.

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

2 - Verificar se Órgão Central de Programação Financeira está ajustando, a nível de fonte, as programações financeiras deficitárias do período anterior;

3 - Identificar os critérios utilizados para os pagamentos nas fontes de recursos que apresentam déficit anterior;

4 - Identificar as medidas corretivas para eliminação deste déficit.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

1 - Verificar se cotas liberadas estão compatíveis com as expectativas de arrecadação do período;

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

4.2 - se apresentam valores relevantes

Fonte: Adaptado com base emPires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

4.1 - se são justificáveis os registros contidos nessa conta;

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO, detalhando os documentos.

Utilizar a transação >DETACONTA e >BALANCETE no exercício atual e a transação >CONNE no exercício anterior.

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO

3 - Se existem saldos que deveriam ser cancelados já que os serviços, materiais, bens ou obras não foram executados;

1 - Verificar na conta 1.9.5.1.0.00.00= Inscrição de Restos a Pagar, a legalidade das Inscrições efetuadas no exercício anterior;

2 - Se os pagamentos foram efetuados após a sua regular liquidação;

OPERACIONALIZAÇÃO

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

4 - Na existência de valores registrados na conta 1.9.5.9.0.00.00 (Cancelamento de Restos a Pagar), verificar:

ANÁLISEDecreto de Encerramento do Exercício.

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO CIRCULANTEASSUNTO: OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNAS E EXTERNAS

Utilizar a transação >DETACONTA

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a Transação >DETACONTA;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

2 - Verificar se o Serviço da Dívida a Pagar representa os valores empenhados e não pagos no exercício anterior;

3 - Verificar se a escrituração está de acordo com LRF;

Recomendar à Unidade a inscrição em Restos a pagar de todas as Operações de Créditos vencidas e não pagas no exercício;Recomendar à Unidade Gestora o cumprimento da legislação.

1 - Verificar nas contas se as contas representativas de Operações de Créditos Internas e Externas que serão pagas no exercício foram transferidas para o Circulante;

Solicitar a reclassificação das Operações de Crédito;

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZOASSUNTO: OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNAS E EXTERNAS

Utilizar a transação >DETACONTA

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a Transação >DETACONTA;

Utilizar a Transação >DETACONTA;

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

2 - Verificar se a escrituração está sendo observado o disposto na LRF.

Solicitar da Unidade Gestora a regularização das divergências;

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO1 - Solicitar da Unidade Gestora demonstrativo dos Contratos compostos de saldo anterior, endividamento do exercício, atualizações, amortizações e saldo atual e verificar:

Solicitar da Unidade Gestora a regularização das divergências;

1.1 - se os valores estão compatíveis com os registros contábeis;

1.2 - se os valores vencidos estão sendo empenhados e liquidados para posterior pagamento.

Solicitar da Unidade Gestora a regularização das divergências;

Solicitar da Unidade Gestora a regularização das divergências;

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO COMPENSADOASSUNTO: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA

Indagar se houve autorização legislativa

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

1 - Verificar nas contas 2.9.2.2.1.00.00 (Destaque Concedido) a existência de movimentação de crédito não prevista no QDD.

LEGISLAÇÃO

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129

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO COMPENSADOASSUNTO: EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1 - Identificar os valores pagos por credor que suscitem dúvidas quanto a finalidade do pagamento.

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA na conta 2.9.342.00.00 (Valores Liquidados).

Anotar os CGC/CPF julgados relevantes para serem utilizados na Etapa Identificação dos Empenhos e das Ordens Bancárias da U.G.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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130

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: DESPESAASSUNTO: DESPESA DE CAPITAL

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

1 - Verificar na existência de saldo nas contas 3.4.6.9.0.71.00 - Principal da Dívida por Contrato/Amortização.

Utilizar a transação >RAZAO, detalhando os documentos.

Identificar os Contratos, verificando suas cláusulas sobre amortização.

2 - Verificar se as despesas de capital foram incorporadas ao patrimônio.

Utilizar a transação >DETACONTA e >LISCONTIR

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: RECEITAASSUNTO: RECEITA CORRENTE E DE CAPITAL

Utilizar a transação >LISCONTIR

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1 - Verificar as receitas contabilizadas nas contas 4.1.X.X.XX.XX - Receitas Correntes referem-se, efetivamente, à arrecadação de recursos vinculados à U.G., através da análise do código da fonte de recursos e são compatíveis com as atividades da Unidade

Utilizar a transação >RAZAO detalhando os documentos.

Caso o recurso pertença a outra U.G. solicitar a transferência.

2 - Verificar se as receitas contabilizadas nas contas 4.2.X.X.X.XX.XX - Receitas de Capital referem-se, efetivamente, à arrecadação de recursos vinculados à U.G. através da análise de código da fonte de recursos e são compatíveis com as atividades da Uni

Utilizar a transação >RAZAO, detalhando os documentos.

Caso o recurso pertença a outra U.G. solicitar a transferência.

3 - Verificar se as receitas de capital correspondem as mutações passivas (baixa de patrimônio).

LEGISLAÇÃOANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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132

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: RESULTADO ORÇAMENTÁRIO PASSIVOASSUNTO: INTERFERÊNCIAS PASSIVAS

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Solicitar que a U.G. proceda os seus registros contábeis de acordo com a realidade dos fatos.

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

1 - Na existência de saldo na conta 5.1.2.1.3.00.00 (Repasse Concedido), verificar se houve a correspondente movimentação de crédito mediante Destaque ou se correspondem as transferências concedidas para o pagamento da despesa de outras unidade.

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO para as contas 5.1.2.1.3.00.00 (Repasse Concedido) e 2.9.2.2.1.00.00 (Destaque Concedido), detalhando e confrontando os documentos.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

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ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: RESULTADO ORÇAMENTÁRIO PASSIVOASSUNTO: MUTAÇÕES PASSIVAS

Utilizar a transação >LISCONTIR

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

Solicitar que a U.G. proceda os seus registros contábeis de acordo com a realidade dos fatos.

1 - Verificar se as receitas classificadas referentes aos fatos permutativos correspondem as baixas de patrimônio dados em troca dessas receitas (LISCONTIR)

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

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134

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: RESULTADO ORÇAMENTÁRIO PASSIVOASSUNTO: DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS

Utilizar a transação >BALANCETE

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1 - Verificar se os valores registrados neste subgrupo correponde as operações da Unidade Gestora;

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOSolicitar que a U.G. proceda os seus registros contábeis de acordo com a realidade dos fatos.

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135

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: RESULTADO ORÇAMENTÁRIO ATIVOASSUNTO: INTERFERÊNCIAIS ATIVAS

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

1 - Verificar na existência de saldo na conta 6.1.2.1.3.00.00 (Repasse Recebido), se houve a correspondente movimentação de crédito mediante Destaque ou dos valores recebidos para pagamento de sua despesa.

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO, nas contas 6.1.2.1.3.00.00 (Repasse Recebido) e 1.9.2.2.1.00.00 (Destaque Recebido), detalhando os documentos.

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136

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: SALDOS INVERTIDOSASSUNTO: INTERFERÊNCIAIS ATIVAS

Solicitar a regularização do saldo.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1 - Verificar a existência de saldos invertidos em contas-correntes contábeis, analisando o motivo da sua inversão.

Utilizar a transação >BALANCETE por conta-corrente solicitando somente as contas com saldo invertido.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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137

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DAS CONSISTÊNCIAS CONTÁBEISASSUNTO:

1 - Verificar a conformidade diária da U.G.

Solicitar a devida correção.

- adiantamentos;- diárias;- passagens aéreas;- convênios de despesa;- contratos;- orçamento; e- outros.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Decreto nº 10.759 de 06/05/2002

Selecionar amostra dos documentos destacados na descrição da conformidade com restrição;

LEGISLAÇÃO

3 - Verificar se os eventos e as naturezas de despesas utilizadas nos documentos guardam conformidade com a finalidade dos registros.

Utilizar as transações específicas de consulta aos documentos originais e de acertos obtidos na conformidade com restrição.

Solicitar que a U.G. corrija os documentos com restrição que não apresentem os respectivos documentos de acerto.

Utilizar a transação >CONCONFUG, acessando a descrição das conformidades com restrição.

2 - Verificar se os documentos que receberam conformidade com restrição foram devidamente corrigidos.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

Solicitar o acerto das contabilizações indevidas.

5 - Verificar se estão sendo utilizadas as classificações contábeis adequadas e sem a utilização de grupamentos genéricos "outros".

Consultar o Plano de Contas Único da Administração Estadual.

Solicitar a reclassificação das contabilizações indevidas.

4 - Agrupar os documentos da amostra por assunto:

Verificar a especificação dos eventos na "Tabela de Eventos".

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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138

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS - SUPRIMENTO DE FUNDOS

Utilizar a Transação >DETACONTA Recomendar a observância da legislação.

Recomendar a observância da legislação.

a) responsável por dois adiantamentos;b) declarado em alcance; Recomendar a observância da legislação.

Recomendar a observância da legislação.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

156

Decreto n. 11.666, de 29 de julho de 2004.

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO.

c) esteja em atraso com a prestação de contas de outro suprimento.

1.3 - se não existe prestação de contas fora do prazo previsto;

1.4 - se os responsáveis pelos adiantamentos estão apresentando as prestações de contas dentro do prazo de comprovação constante da Nota de Empenho;

Utilizar a transação >BALANCETE e >DETACONTA na conta 19912.06.00 e nos desdobramentos 1.1.2.2.9.00.00 (Diversos Responsáveis) e a transação >RAZAO em ambas, para se verificar as datas dos registros.

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO.

1 - Com relação à conta 19932.00.00 = Suprimentos de Fundos, verificar:

1.1 - se os saldos do exercício anterior foram baixados mediante apresentação da prestação de contas no início do exercício seguinte;

1.2 - se está sendo observada a proibição de conceder adiantamento a servidor:

1.5 - se a natureza da despesa indicada na OB e na NE está de acordo com o objetivo do adiantamento;

LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

PROVIDÊNCIAANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

Recomendar a reclassificação para os CPF do responsável pelo adiantamento.

Recomendar a observância da legislação em vigor

1.6 - se foram utilizadas c/c contábeis de inscrições gene´rica e/ou do tipo 99;

1.7 - se as despesas realizadas por adiantamento se enquadram na legislação em vigor.

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139

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS - CONTROLE DE CONTRATOS

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTAUtilizar a transação >DETACONTA Recomendar a aplicação da legislação.

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Recomendar a baixa dos contratos no momento dos respectivos pagamentos;

3 - Na existência de valores registrados na conta 1.9.9.7.2.03.00 (Contratos de Aluguéis) verificar a legalidade e a economicidade das locações.

2.7 - se os empenhos emitidos correspondem às parcelas a serem executadas no exercício.

Recomendar à Unidade a aplicação da legislação;

Recomendar a reclassificação para CGC/CPF correspondente;

Recomendar à Unidade Gestora a publicação dos contratos;

2 - Na existência de valores registrados na conta 1.9.9.7.2.XX.00 - Contratos com Terceiros, verificar:2.1 - se os contratos foram precedidos de licitação na modalidade adequada ou justificada sua dispensabilidade ou inexibilidade;

Utilizar a transação >DETACONTA e identificar por meio do RAZAO os empenhos emitidos;

Utilizar a transação >DETACONTA e identificar por meio do RAZAO os empenhos emitidos;

2.4 - se os saldo estão sendo baixados nos respectivos pagamentos;

2.3 - se os contratos estão sendo devidamente registrados no compensado concomitante com a sua publicação;

2.2 - se extratos dos contratos estão sendo publicados no DOE;

2.6 - se foram utilizadas contas-correntes contábeis do tipo 99 e/ou se é necessária a manutenção de registro em contas-correntes contábeis de inscrição genérica.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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140

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO COMPENSADOASSUNTO: COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS - CONTROLE DE CONVÊNIOS

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA;

Utilizar a transação >DETACONTA

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Recomendar a baixa dos convênios no momento dos respectivos pagamentos;

Recomendar o registro no sistema das prestações de contas no momento do seu recebimento;Recomendar o registro no sistema das prestações de contas no momento da sua aprovação;Recomendar o registro em diversos responsáveis e no controle do compensado dos convênios inadimplentes;

5 - Verificar por amostragem, se os cadastros de Convênios, Acordos ou Ajustes, Auxílios, Contribuições e Subvenções encontram-se devidamente preenchidas.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

4 - Com relação à conta de Controle de Convênios, Acordos ou Ajustes, Auxílios, Contribuições e Subvenções, verificar:

4.1 - se os convênios estão sendo cadastrados no sistema no momento da sua assinatura;

Utilizar a transação >GESTORAS, detalhado as transferências selecionadas

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

4.3 - se os pagamentos estão acompanhados no sistema de compensação;

Utilizar a transação >DETACONTA, GESTORAS e identificar por meio do RAZAO os empenhos emitidos;

4.7 - Impugnados estão inscritos em Diversos Responsáveis;

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

Utilizar a transação >DETACONTA e identificar por meio do RAZAO os empenhos emitidos;

Utilizar a transação >DETACONTA p/ a conta 1.1.2.2.9.00.00 (Diversos Responsáveis)

4.4 - se as prestações de contas estão baixadas no sistema no momento estão sendo recebidas;

4.5 - se as prestações de contas estão sendo registradas no sistema no momento que estão sendo aprovadas

4.6 - se os convênios inadimplentes estão inscritos em Diversos Responsáveis;

4.2 - se os convênios estão sendo registrados no sistema no momento da sua assinatura;

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

Recomendar a Unidade o cadastramento dos convênios

Recomendar à Unidade Gestora o registro dos contratos;

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141

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: ATIVO CIRCULANTEASSUNTO: CONSIGNAÇÕES, DEPÓSITOS DE TERCEIROS E ARO

Utilizar a transação >DETACONTA

Utilizar a transação >DETACONTA

3.2 - se existe valores vencidos; Utilizar a transação >DETACONTAUtilizar a transação >DETACONTA

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

2.2 - se não existe valores que deveriam ter sido devolvidos ou reconhecidos como receita.

3.3 - se está ocorrendo refinanciamento das operações de crédito em desacordo com a LRF.

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO, identificar os valores antigos;

Utilizar a transação .DETACONTA e >RAZAO

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO, detalhando os documentos.

1 - Com relação à conta de Consignações, verificar:

1.1 - a existência de valores antigos que não foram recolhidos;

1.2 - se as consignações em folha de pagamento e as retenções em fatura de terceiros obedecem a legislação.

2 - Com relação ao Depositos de Terceiros, verificar:

2.1 - se os depósitos são compatíveis com o histórico do documento de registro e com as operações da Unidade Gestora;

3.1 - se as operações de créditos estavam autorizadas na LOA;

3 - Com relação às Operações de Crédito por Antecipação da Receita Orçamentária (ARO), verificar:

Solicitar providências para eliminação das pendências à Unidae Gestora;

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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142

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO CIRCULANTEASSUNTO: DESPESA LIQUIDADA A PAGAR (Fornecedores, Pessoal a Pagar e Encargos Sociais)

1 - Verificar a existência de valores antigos;

2 - Verificar a existência de valores vencidos;

Utilizar a transação >DETACONTA

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

Recomendar a Unidade a eliminação das pendências;

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

Recomendar a Unidade a eliminação das pendências;

3 - Verificar a política adotada para a priorização dos pagamentos;

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

4 - Verificar se a Unidade Gestora está respeitando essa política.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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143

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO CIRCULANTEASSUNTO: RESTOS A PAGAR ( Processados e não Processados)

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

2 - Verificar pelos Restos a Pagar - Pagos se estão compatíveis com o Decreto de Encerramento de Exercício;

3 - Verificar a política adotada para a priorização dos pagamentos dos Restos a Pagar;

Recomendar a Unidade a eliminação das pendências;

4 - Verificar se a Unidade Gestora tem Restos a Pagar que já deveriam ter sido cancelados;

5 - Verificar a existência cancelamentos relevantes de Restos a Pagar.

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

Utilizar a transação >DETACONTA e >RAZAO;

1 - Verificar se os Restos a Pagar inscritos no Exercício anterior estão de acordo com o Decreto de encerramento;

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

Recomendar a Unidade a eliminação das pendências;

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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144

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: PASSIVO CIRCULANTEASSUNTO: RECEITAS A CLASSIFICAR

Utilizar a transação >RAZAO;

Utilizar a transação >RAZAO

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

2 - Verificar se as Receitas Arrecadadas estão sendo registradas dentro do mês de competência (Lei 4.320 - Art. 35 - Pertence ao exercício financeiro as RECEITAS ARRECADADAS)

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

1 - Verificar nas contas 2.1.4.1.1.XX.00 - Receitas a Classificar a permanência de registros por prazo prolongado

Solicitar a classificação das receitas e/ou devolução dos recursos.

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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145

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: VERIFICAÇÃO DO BALANCETE DA UNIDADE GESTORASEÇÃO: DESPESAASSUNTO: DESPESAS CORRENTES

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

3 - Verificar na existência de valores registrados nas contas 3.3.1.90.92.XX - Despesas de Exercícios Anteriores, se as despesas possuem amparo legal.

Utilizar a transação >RAZAO detalhando os documentos.

1 - Verificar se existem nas contas 3.3.X.X.X.XX.XX - Despesas Correntes aquisições de bens e serviços incompatíveis com a atividade da U.G. ou que suscitem dúvidas quanto a sua regularidade.

Utilizar a transação >RAZAO, detalhando os documentos.

2 - Verificar a existência de saldo nas contas 3.3.3.9.0.00.00 = Juros e Encargos da Dívida Externa - Aplicações Diretas.

Utilizar a transação >RAZAO detalhando os documentos.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE LEGISLAÇÃO

Identificar os Contratos, verificando suas cláusulas sobr juros e encargos.

OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

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146

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: IDENTIFICAÇÃO DOS EMPENHOS E DAS ORDENS BANCÁRIAS DA U.G.SEÇÃO: ASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA1 - Verificar nos empenhos e ordens bancárias da U.G.: Utilizar a transação >BALANCETE a

transação >RAZAO na conta-corrente 1.9.3.4.1.00.00 (Valores Comprometidos) e 1.9.3.4.2.00.00 (Saldos de Compromissos Anteriores), para se obter os empenhos.

1.1 - a ocorrência de fracionamento de despesas que atentem contra o processo licitatório;

1.2 - a legalidade e a economicidade dos Empenhos e Pagamentos;

Utilizar a transação >BALANCETE, >DETACONTA e a transação >RAZAO para consulta.

1.3 - o motivo da predominância de pagamentos destinados a somente um fornecedor em área onde existam outros fornecedores/prestadores do mesmo bem ou serviço;

1.4 - se o objeto de gasto está de acordo com a finalidade do programa de trabalho.

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147

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DAS FORMALIDADES INTRÍNSECASASSUNTO:

2 - Verificar nas Notas de Empenho - NE:

Propor anulação do procedimento licitatório

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

2.5.1 - já procedido o registro do respectivo Contrato, se for o caso, em contas de compensação.

Recomendar a anulação do empenho e a emissão do tipo correto.Recomendar a anulação do reforço e a emissão do novo empenho ordinário.

Na falta de publicação do edital resumido propor anulação do procedimento licitatório.Utilizar a transação >BALANCETE da conta 1.9.9.7.2.00.00

2.3 - se foi utilizado a modalidade de licitação adequada ou justificada sua dispensa ou inexigibilidade;2.4 - se havendo licitação o edital resumido foi publicado no Diário Oficial do Estado;2.5 - se em empenhos para as aquisições superiores aos valores fixados na Lei nº 8.666/93, vigentes:

1 - Verificar se os campos de descrição, finalidade e observação dos documentos encontram-se preenchidos de forma a alucidar os motivos de sua emissão.

Solicitar que a U.G. preencha de forma elucidativa os campos de descrição, finalidade e observação.

2.1 - se o tipo de empenho utilizado está compatível com a despesa a ser realizada;2.2 - se existem empenhos que estão reforçando empenhos ordinários;

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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148

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOSSEÇÃO: DIÁRIASASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1.3 - se as prestações de contas estão sendo efetuadas no retorno do servidor.

Utilizar a transação >RAZAO na conta contábil 1.9.9.1.2.07.00 = Concessão de Diárias, indicando como conta corrente o CPF do favorecido, detalhando os documentos.

Utilizar quando necessário, a transação >CONNE.

Utilizar a transação >DETACONTA

Solicitar a devolução dos recursos concedidos mediante adiantamento.

1.2 - se as diárias estão sendo pagas antecipadamente.

1 - Se o servidor foi beneficiado indiretamente no mesmo período, com adiantamentos destinados a cobrir despesas com locomoção.

Recomendar que a U.G. observe a legislação vigente.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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149

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOSSEÇÃO: PASSAGENS E DESPESAS COM LOCAÇÃOASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

Utilizar a transação >BALANCETE e transação >RAZAO na conta 3.3.3.9.0.33.00 (Passagens e Despesas com Locomoção), detalhando os documentos.

1 - Analisar as despesas com passagens aéreas.

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150

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOSSEÇÃO: CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTESASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

1.3 - se existe transferência de recursos para clubes, associação de servidores ou quaisquer outras entidades congêneres;

1.4 - se o extrato de transferência foi publicado no Diário Oficial da União no prazo de 20 (vinte) dias da data da sua celebração.

1.2 - identificar os convênios, acordos e ajustes em execução.

Utilizar a transação >GESTORAS, confrontando as datas de celebração e publicação.

Utilizar a transação >GESTORAS

LEGISLAÇÃO

1.1 - se foram repassados recursos a beneficiários indaimplentes e/ou com prestações impugnadas;

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA

Utilizar a transação >GESTORAS

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

1 - Se na análise contábil foram detectados movimentos nas contas contábeis 1.9.9.7.4.00.00 (Convênios) e 1.9.9.7.5.00.00 (Acordos e Ajustes), verificar:

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151

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOSSEÇÃO: ORBIGAÇÕES CONTRATUAIS COM TERCEIROSASSUNTO:

2 - Verificar nas Ordens Bancárias - OBs:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

1 - Verificar se foi publicado no Diário Oficial do Estado os contratos registrados nas Notas de Lançamento - NL's.

Utilizar a transação >CONRAZAO da conta 1.9.9.7.2.XX.XX detalhando nas Notas de Lançamento

2.2 - se os contratos foram precedidos de licitação ou se procede sua dispensa.

Utilizar a transação >CONNE

LEGISLAÇÃO

2.1 - se foi procedido registro do respectivo contrato em contas de compensação;

PROVIDÊNCIAANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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152

ASSUNTO: ROTEIRO DE CONTROLE INTERNO VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOSSEÇÃO: ORÇAMENTOASSUNTO:

Fonte: Adaptado com base em Pires, 2000.

PROVIDÊNCIA

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA

Verificar no Diário Oficial do Estado, e na Lei Orçamentária Anual.

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO1 - Na existência de Notas de Dotação - ND ou Notas de Sistema - NS, classificadas na análise contábil como pertencentes à área do orçamento, verificar:

1.1 - se os créditos foram devidamente autorizados e nos limites previstos, deve-se confrontar com as respectivas aberturas de crédito.

ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

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153 ROTEIRO DE ANÁLISE DOS BALANCETES MENSAIS

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

a) Orçada: 2.9.1.1.1.00.00b) Arrecadada: 1.9.1.1.4.00.00c) Diferença: 1.9.1.1.1.00.00

a) Dotação Suplementar: 1.9.2.1.2.00.00 b) Cancel.de Dotação: 1.9.2.1.9.03.00

4.5.3 Demonstrativo de Créditos Adicionais INCISOS :I - Superávit Financeiro: 1.9.2.1.2.02.00 II - Excesso de Arrecadação: 1.9.2.1.2.01.00

1.9.2.1.2.04.00 III - Anulação de Dotação: 1.9.2.1.2.05.00 IV - Operação de Crédito: 1.9.2.1.2.03.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.1 Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada:

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.2 Demonstrativo de Créditos Suplementares Abertos/Anulações do mês com as contas:

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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154

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

a) Excesso Arrecadação: 1.9.2.1.3.01.00b) Superávit Financeiro: 1.9.2.1.3.02.00c) Anul. Total ou Parcial: 1.9.2.1.3.03.00d) Excesso Arrecadação 1.9.2.1.3.08.00de Outras Fontes:

a) Dotação Inicial: 1.9.2.1.1.01.00b) Alterações: 1.9.2.1.2.00.00.

c) Mov. de Crédito: 1.9.2.2.1.00.00. Destaque Concedido ou Recebidod) Crédito Bloqueado: 2.9.2.1.2.01.01e) Despesa Autorizada: 1.9.2.1.0.00.00.

f) Empenhado: 1.9.2.4.1.00.00 g) Liquidado: 2.9.2.4.2.01.01h) Empenhos a Liquidar: 2.9.2.4.1.01.01i) Crédito Disponível: 2.9.2.1.1.00.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

4.5.4 Demonstrativo de Créditos Especiais Abertos/Anulações do mês com as contas:

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.5 Demonstrativo da Execução da Despesa por Natureza de Despesa:

Dotação Suplementar menos o saldo da conta 1.9.2.1.9.00.00 dotação cancelada

Dotação Orçamentária + 1.9.2.2.1.00.00 – 2.9.2.2.1.00.00

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155

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4.5.6 Demonstrativo de empenhos a pagar:

a) Processado por Ne: 1.9.7.1.1.00.00b) Não Processado por Ne: 2.9.2.4.1.01.01

a) Empenhado: 1.9.2.4.1.01.01b) Reforçado: 1.9.2.4.1.01.02c) Anulado: 1.9.2.4.1.01.09

1.9.2.5.1.01.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

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ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

4.5.8 Demonstrativos de pagamentos efetivados no mês e anulações de pagamentos no mês (um menos o outro):

a) Despesa paga por célula orçamentária:

4.5.7 Demonstrativo de empenhos emitidos no mês

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

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156

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

a) Saldo Unidade Gestora: 2.1.2.1.6.02.01b) Saldo de Balanço: 2.1.2.1.6.02.01c) Pagamento do Mês: 2.9.5.6.2.02.01

2.9.5.6.2.02.04 2.9.5.6.2.02.052.9.5.6.2.02.06

d) Pagamento do Exercício: 2.9.5.6.2.02.01 2.9.5.6.2.02.042.9.5.6.2.02.052.9.5.6.2.02.06

e) Cancelamento do Mês: 2.9.5.6.2.03.00 f) Cancelamento do Exercício:2.9.5.6.2.03.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOUtilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.9 Demonstrativo de Restos a Pagar Processados Anterior a 1999Demonstrativo de Restos a Pagar Processados Anterior a 1999 - PagosDemonstrativo de Restos a Pagar Processados Anterior a 1999 - Cancelados

Page 159: praticasiafem2007[1]

157

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

a) Saldo Unidade Gestora: 2.1.2.1.6.02.02

b) Saldo de Balanço: 2.1.2.1.6.02.02

c) Pagamento do mês: 2.9.5.6.3.02.01

2.9.5.6.3.02.04

2.9.5.6.3.02.05

2.9.5.6.3.02.06

d) Pgto. Exercício: 2.9.5.6.3.02.01

2.9.5.6.3.02.04

2.9.5.6.3.02.05

2.9.5.6.3.02.06

e) Cancelamento do mês: 2.9.5.6.3.03.00 saldo no mêsf) Canc.do Exercício: 2.9.5.6.3.03.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

4.5.10 Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 1999Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 1999 - PagosDemonstrativo de Restos a Pagar Processados 1999 - Cancelados

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

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158

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

a) Saldo Unidade Gestora: 2.1.2.1.6.02.03

b) Saldo de Balanço: com o saldo inicial da conta 2.1.2.1.6.02.032.1.2.1.6.02.03

c) Pagamento do Mês: 2.9.5.6.1.02.00

d) Pgto do Exercício: 2.9.5.6.1.02.00

e) Canc. do Mês: 2.9.5.6.1.03.00 saldo no mêsf) Canc. do Exercício: 2.9.5.6.1.03.00

a) Saldo Unidade Gestora: 2.1.2.1.6.02.04

b) Saldo de Balanço: 2.1.2.1.6.02.04

c) Pagamento do Mês: 2.9.5.6.4.02.00

d) Pgto do Exercício: 2.9.5.6.4.02.00

e) Canc. do Mês: 2.9.5.6.4.03.00 (saldo no mês)f) Canc. do Exercício: 2.9.5.6.4.03.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

4.5.12 Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 2001 (B8)

Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 2001 - Pagos

Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 2001 - Cancelados

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 2000 - Pagos

Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 2000 - Cancelados

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.11 Demonstrativo de Restos a Pagar Processados 2000

Page 161: praticasiafem2007[1]

159

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

a) Saldo Unidade Gestora: 2.1.2.1.6.01.02

b) Saldo de Balanço: 2.1.2.1.6.01.02

c) Pagamento do Mês: 2.9.5.2.2.00.00

d) Pgto do Exercício: 2.9.5.2.2.00.00

e) Processados a Pagar: 2.9.5.2.1.00.00

f) Cancelamento do Mês: 2.9.5.2.3.00.00 (saldo no mês)g) Canc. do Exercício: 2.9.5.2.3.00.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

Demonstrativo de Restos a Pagar não Processados 2001 Liquidados em 2002 – A pagar

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.13 Demonstrativo de Restos a Pagar Não Processados 2001 (CK)

Demonstrativo de Restos a Pagar não Processados 2001 - PagosDemonstrativo de Restos a Pagar não Processados 2001 – Cancelados

Page 162: praticasiafem2007[1]

160

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: CONCESSÃO E COMPROVAÇÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS E REPASSE FINANCEIRO

a) Suprimento de Fundos: 1.9.9.1.1.06.00

b) Repasses Financeiros: 1.9.9.1.1.07.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

o valor concedido menos o valor comprovado é igual ao movimento líquido do mês da conta

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

4.5.14 Relação de Suprimento de Fundos e Repasses Concedidos (D6)

Relação de Suprimento de Fundos e Repasses Comprovados (C8)

o valor concedido menos o valor comprovado é igual ao movimento líquido do mês da conta

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE OPERACIONALIZAÇÃO PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃO

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161

ASSUNTO: ROTEIRO DE ANÁLISE CONTÁBIL VIA SIAFEMFASE: ANÁLISE INICIAL E REVISÃO PERIÓDICAETAPA: PROCEDIMENTOS GERAISSEÇÃO: ANÁLISE DE BALANCETE MENSALASSUNTO: ESTOQUE INTERNO DO ALMOXARIFADO

a) Material de ConsumoEntradasCompras 6.1.3.1.1.02.02 No Mês

Doações 6.2.3.1.2.02.04 No Mês

Transferências 6.2.2.1.2.00.00 No Mês

Saídas

Requisições p/ Consumo 5.2.3.1.2.02.01

Baixas 5.2.3.1.2.02.03

Doações 5.2.3.1.2.02.04

Transferências 5.2.2.1.2.00.00

Saldo de Estoque 1.1.3.1.8.01.00

b) Material PermanenteEntradas

Compras 6.1.3.1.1.02.01 No Mês

Doações 6.2.3.1.2.01.04 No Mês

Transferências 6.2.2.1.1.01.00 No Mês

Saídas

Requisições p/ uso 1.4.2.1.2.XX.YY

Baixas por perdas 5.2.3.1.2.01.08

Doações 5.2.3.1.2.01.04

Transferências 5.2.2.1.1.01.00

Fonte: SIAFEM, 2007.

PROVIDÊNCIA LEGISLAÇÃOOPERACIONALIZAÇÃO

4.5.15 Demonstrativo Mensal de Operações – DMO

Utilizar peças do Balancete Mensal das UGs para confrontar saldos das respectivas contas.

O SIAFEM COMO INSTRUMENTO DE AUDITORIA ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO

ANÁLISE

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REFERÊNCIAS

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______. Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - SERPRO. MANUAL DO CLIENTE: SIAFEM Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios.

______. Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - SERPRO. MANUAL DO GESTOR: SIAFEM Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios.

______. Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - SERPRO. MANUAL DO USUÁRIO: SIAFEM Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios.

______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Instrução Normativa n. 3 de 23 de maio de 2001. Brasília, DF, 3 maio 2001.

______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Coordenadoria Geral de Sistemas de Informática. Norma de Execução n. 1 de 13 de junho de 2001. Brasília, DF, 1º jun. 2001.

______. Portaria Interministerial n. 163, de 04 de maio de 2001. Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. Brasília, DF, 4 maio 2001. Disponível em www.stn.fazenda.gov.br. Acesso em: 15 jan. 2002.

______. Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 19 jul. 2005.

______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Receitas públicas: manual de procedimentos: aplicado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional - Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade, 2005. 177 p. Disponível em: <http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ReceitaInternet2005.pdf> Acesso em: 15 ago. 2005.

______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria n. 340, de 26 de abril de 2006. Aprova a 3ª edição do Manual de Procedimentos da Receita Pública. Brasília, DF, 26 abr. 2006.

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FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Revista e aumentada. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1986. p. 72.

MACHADO JUNIOR. José Teixeira e REIS. Heraldo da Costa. A Lei 4.320 Comentada. Rio de Janeiro: IBAM, 2000/2001.

MATO GROSSO DO SUL. Decreto n. 9.753, de 29 de dezembro de 1999. Dispõe sobre as normas contidas no Decreto-Lei n° 18, de 1 de janeiro de 1979. Campo Grande, MS, 29 de dezembro de 1999.

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______. Decreto n. 10.759, de 6 de maio de 2002. Estabelece normas e procedimentos relativos às Conformidades Diária e Contábil. Campo Grande, MS, 6 de maio 2002.

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______. Decreto n. 11.666, de 29 de julho de 2004. Regulamenta a concessão, a aplicação e a prestação de contas de recursos públicos utilizados na modalidade de Regime Financeiro Especial, sob a forma de Suprimento de Fundos, no âmbito de competência do Poder Executivo. Disponível em:<http://www.sefaz.ms.gov.br/age/legislacao/RFE/dec11666.pdf>. Acesso em: 9 ago. 2005.

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______. Decreto n° 12.020, de 28 de dezembro de 2005. Estabelece normas relativas à execução orçamentária e financeira do exercício de 2006. Campo Grande, MS, 28 dez. 2005. Diário Oficial [do] Estado de Mato Grosso do Sul, n. 6.638, de 30 dez. 2005.

PIRES, João Batista Fortes de Souza. O SIAFEM como Instrumento de Auditoria. Brasília: Franco & Fortes, nov. 2000.

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