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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SEÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL EMEB MAURÍCIO CAETANO DE CASTRO II Entrada - foto Viviane Moreira Araújo Projeto Político Pedagógico 2017

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Entrada - foto Viviane Moreira Araújo

Projeto Político Pedagógico

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SUMÁRIO I. Identificação da Unidade Escolar, pag.4

1. Quadro de identificação dos funcionários, pag. 6 2. Quadro de organização das modalidades, pag.8 3. Histórico da Unidade Escolar, pag. 9

4. Descrição física da escola, pag. 10

II. Concepção Pedagógica, pag. 13 III. Análise e reflexão das avaliações, pag.14 IV. Caracterização da Comunidade, pag. 23 VI. Caracterização e Plano de Ação para os Segmentos de atuação Escolar, pag. 25

1. Comunidade Escolar, pag. 25 2. Equipe Escolar,pag. 29 3.1 Equipe Gestora,pag. 29

3.2 Professores, pag. 31 3.3 Auxiliares em Educação, pag. 43 3.4 Inspetores de alunos, pag. 44

3.5 Apoio à limpeza, pag.45 3.6 Equipe de Merenda, pag.46 3.7 Oficiais de Escola, pag. 47

4. Conselhos, pag. 48 4.1 Conselho de Escola, pag. 48 4.2 Conselho Mirim, pag. 51

5. Associação de Pais e Mestres, pag.52

V. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico, pag.54 1. Objetivos, pag. 54 1.1 Objetivos da Educação Básica, pag. 54 1.2 Objetivos do Ensino Fundamental, pag. 55 1.3 Objetivos da Educação de Jovens e Adultos, pag. 57 1.4 Levantamento de objetivos gerais e específicos, pag. 59 1.5 Objetivos gerais da escola, pag. 60

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento, pag. 61 2.1 Metas por ano/ciclo para o Ensino Fundamental, pag. 62 1º ano Inicial, pag. 65 2º ano Inicial, pag. 84 3º ano Inicial, pag. 102 1º ano Ciclo II, pag. 119 2º ano Ciclo II, pag. 134

Educação de Jovens e adultos, pag. 155 Projeto Coletivo – Ensino Fundamental e EJA, pag. 168 3. Avaliação das Aprendizagens dos alunos, pag. 173 3.1 Ensino Fundamental, pag. 173 3.2 Educação de Jovens e Adultos, pag. 179

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4. Acompanhamentos dos Instrumentos Metodológicos, pag. 180 4.1 Registros, pag. 181 4.1.1 Organização dos Registros, pag. 181 4.1.2 Educação de Jovens e Adultos, pag. 181 5. Rotina, pag. 182 5.1 Laboratório de Informática, pag. 182 5.1.1 Plano de ação - Laboratório, pag. 183 5.2 Arte, pag. 186 5.3 Biblioteca Escolar Interativa, pag. 188 5.4 Educação Física, pag. 189 5.5 Recreio, pag. 191 5.5.1 Organização, pag. 191

5.5.2 Alimentação, pag. 192 5.5.3 Higiene Bucal, pag. 192

5.6 Horário de entrada e saída, pag. 193 5.7 Estudo do Meio, pag. 194 5.8 Atendimento aos pais ou responsáveis, pag. 194 6. Ações Suplementares, pag. 195 6.1 AEE, pag. 195 6.2 Atendimento Domiciliar, pag. 197 6.3 Programa de Apoio a Aprendizagem, pag. 198 6.4 Momento Cívico, pag. 200

Anexos I. Calendário Escolar, pag. 201 II. PROERD, pag. 202 III. Referências Bibliográficas, pag. 204

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I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

EMEB Maurício Caetano de Castro II

Endereço:

Rua Alexandre Bonício, 259 - Bairro Alves Dias - São Bernardo do Campo/SP - CEP 09850-450

Telefones:

PABX: 4351-5499/4352-9294 - Secretaria

4356-1476 – Fax

4352-4843 – Direção

4353-0378 – Telefone Público

E-mail:

[email protected]

Blog:

http://emebmauricioccastro2.blogspot.com.br/

Código de Identificação Escolar (CIE) - PRODESP:

278497

Equipe Gestora:

Ivan Oliveira da Silva – Diretor Escolar Dalva de Oliveira – Vice-diretora Ednilze das Graças Toledo de Lima – Coordenadora Pedagógica Fundamental (manhã/tarde) Edileuza Sueli Sena de Melo Oliveira – Professora Respondendo pela Coordenação Pedagógica (tarde) / EJA (noite)

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OrientadorasPedagógicas:

Silvia Gentile Rocha- Ensino Fundamental Lígia Aparecida dos Santos Reis - Educação de Jovens e Adultos

Equipede Orientação Técnica (EOT):

Flávia Lente – Fisioterapeuta Maria Aparecida Rocha Silva – Psicóloga Maria Luiza Coelho – Psicóloga (EJA) Mônica Guedes C. de Souza – Fonoaudióloga Silvia Cariola – fonoaudióloga (EJA) Marcia Maria Maiole Carvalho– Assistente Social

Modalidades de Ensino oferecidas na Escola

A Unidade Escolar oferece aos alunos, preferencialmente da comunidade, o Ensino Fundamental desde o 1º ano do ciclo Inicial até o 2º ano do ciclo II. Aos jovens e adultos é oferecido o Ensino Fundamental através da modalidade Educação de Jovens e Adultos, com sala Multisseriada (I segmento) e continuidade dos estudos através do CAGECPM - Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular (II segmento).

Períodos e horário de funcionamento da escola

A escola funciona de segunda-feira à sexta-feira das 07h às 22h.

Horário de atendimento da secretaria da escola

A secretaria da escola está disponível para atendimento à comunidade das 07h às 22h.

“Me sinto importante em saber com detalhes como é feito o desenvolvimento da alfabetização e

juntamente com os pais o desenvolvimento do caráter de nossas crianças”

Joyce Silva Andrade, responsável pelo aluno Nickolas da Silva Andrade, em relação ao projeto “PPP Itinerante”

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1 – Quadro de Identificação dos Funcionários

Nome Matrícula Cargo Função Horário de trabalho

Entrada Saída Ângela Marcia e Silva Xavier 61.068-0 Auxiliar de limpeza 06h-11h 12h -15h Elidê de Paula Gomes 62.762-7 Auxiliar de limpeza 06h-11h 12h -15h Maria Aparecida da Silva Oliveira 60.633-2 Auxiliar de limpeza 13h-19h 20h-22h Maria do Socorro Santos 61.365-4 Auxiliar de limpeza 06h-11h 12h-15h Roseni Maria Nunes da Silva 61.875-1 Auxiliar de limpeza 06h-11h 12h-15h Cristiane Oliveira Tiroel 41.554-7 Auxiliar em Educação 09h-12h 13h-18h Eliana do Carmo Moura 40.984-9 Auxiliar em Educação 07h-12h 13h-16h

Edileuza Sueli Sena de Melo Oliveira 28.849-5 Professora respondendo pela Coordenação Pedagógica 13h às 18h30 19h30 – 22h

Ednilze das Graças Toledo de Lima 27.911-3 Coordenadora

Pedagógica 7h-12h

3ª: 07h-11h 13h-16h

17h40-21h40 Cintia Chagas Rocha Amaral Convida Cozinheira Escolar 06h-11h 12h-15h50 Iranilda Dias de Freitas Convida Cozinheira Escolar 10h30-20h18 19h30-21h18 Maria da Penha C. Souza Convida Cozinheira Escolar 07h–12h 13h– 16h50

Ivan Oliveira da Silva 26.954-2 Diretor Escolar

2ª: 11h – 17h 3ª:08h – 12h 4ª: 11h- 17h

5ª: 8h10 – 12h 6ª: 8h10 – 12h

18h – 20h 18h-22h --------

13h – 18h10 13h – 18h10

Elaine de Cassia GriblAraujo 31.551-1 Inspetora de alunos 06h45-10h45 11h45-15h45 Marion Margareth C. KlemLorenzoni 38.349-7 Inspetora de alunos 13h-19h 20h-22h

Érika Barbosa da Silva 41.177-1 Oficial de Escola 08h – 12h

3ª: 12h – 18h 13h – 17h 19h – 21h

Fábio Bento 31.772-5 Oficial de Escola 13h-15h 16h-22h Rodrigo Mavalli 42.338-6 Oficial de Escola 07h-13h 14h-16 Éderson Paulino da Silva 40.278-2 Professor 13h 18h Aline Cristina Cardoso Ticianelli 39.114-7 Professora 07h 12h Andréa Cassia Cambui Prado 28.047-1 Professora 13h 18h Andréa Schulz 41.853-7 /

40.103-7 Professora

07h-12h 13h-18h

Ariane Regina Fagundes Martinez 42.222-5 Professora 07h 12h Bárbara Pontello Moraes 39.530-3 Professora 07h 12h Cláudia Brígida Lima de Oliveira 40.098-4 Professora 13h 18h Cristiane Aparecida R. Queiroz 40.047-1 Professora 07h 12h

Cristiane Magalhães Francisco 17.678-1 28.725-3

Professora 6h45’-12h 13h-18h

Denise Aparecida Camillo 28.054-4 Professora 07h 12h Flávia Regina da Silva 40.389-3 Professora 18h 22h Karina Spalla Chagas Simone 38.840-5 Professora 13h 18h Lissandra Oliveira Ferarege 38.893-4 Professora 13h 18h Luciane Rosa Sandovetti 41.400-4 Professora 13h 18h Marcia Bandeira Ferreira 42.578-6 Professora 07h 12h Mariana Gama dos Reis 33.063-0 Professora 18h 22h Mirtes Nunes da Silva Gomes 35.574-1 Professora 13h 18h Naomi AleksandraAnzai 33.110-7 Professora 07h 12h Patrícia de Sousa Azevedo 41.721-4 Professora 13h 18h Rita de Cássia Almeida dos Santos 28.141-9 Professora 07h 12h

Rosimá de Almeida Ignácio 28.930-0 33.065-6

Professora 07h-12h 13h-18h

Suelen Oliveira de Campos 35.208-6 Professora 07h 12h Sueli Martins Baldenebro 34.963-7 Professora 13h 18h

Marisa Mazzin Martins 70.559-X Professora de Apoio a

Programas Pedagógicos

2ª: 7h-12h 3ª: 7h-12h / 13h-18h /

4ª: 13h-18h 5ª: 7h-13h 6ª: 7h-12h

13h-17h 18h40-21h40 19h30-21h30

----------- -----------

Carla Caroline dos Santos 40.938-6 Professora de Arte 07h 12h Marcelo Campos da Paixão 40.939-4 Professor de Arte 13h 18h Danilo de Toledo 39.883-0 Professor de Ed. Física 07h -12h 13h-18h Francisco José Jucá da Costa 39.784-2 Professor de Ed. Física 07h 12h Viviane Moreira de Araújo 40.842-9 Professora de Ed. Física 13h 18h Carleide Maria da Silva Cardoso 62.375-4 Professora Substituta 13h 18h

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Siumária Rodrigues da Silva 60.859-6 Professora Substituta 07h 12h Maria José da Silva 42.302-7 Professora Volante 13h 18h

Dalva de Oliveira 26.021-3 Vice-Diretora

2ª: 08h às 12h 3ª: 8h40 às 14h40

4ª: 08h às 12h 5ª: 08h às 12h 6ª: 08h às 12h

13h – 17h 15h40 – 21h40

13h – 17h 13h – 17h

------ Erisson Ricardo de Lima SKILL Vigilante 10h-13h30 14h30-22h Manoel Alves Freitas SKILL Vigilante 10h-13h30 14h30-22h

Entrada da Secretaria da Unidade (foto Viviane Moreira Araújo)

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2 – Quadro de Organização das Modalidades

PERÍODO AGRUPAMEN

TO TURM

A

ALUNOS POR

TURMA ALUNOS POR

PERÍODO

MANHÃ (Ensino fundamental)

1º ano Inicial A 24

246

B 23

2º ano Inicial A 24 B 25

3º ano inicial A 24 B 24

1º ano Ciclo II A 24 B 24

2º ano Ciclo II A 28 B 26

TARDE (Ensino Fundamental)

1º ano Inicial C 21

260

D 21

2º ano Inicial C 23 D 30

3º ano inicial C 27 D 32

1º ano Ciclo II C 28 D 20

2º ano Ciclo II C 28 D 30

NOITE (EJA)

MULTISSERIADA 28 63

CAGECPM 35

Corredor Externo (foto Viviane Araújo)

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3 – Histórico da Unidade Escolar

No final da década de 80, a região onde hoje se localiza a escola contava apenas com uma escola estadual, com superlotação de salas e instalações precárias, pois já havia sido construída há mais de 20 anos. A comunidade local, representada pelo Sr. Joaquim Antonio Ferreira, então presidente da “Sociedade Amigos do Bairro”, começou a mobilizar-se para a construção de uma nova escola. Conseguiram a desapropriação de um terreno de 9.000m2, sendo 7.000m2 repassados ao estado e 2.000m2 para a construção de uma escola de educação infantil.

Mesmo com a autorização da construção de uma nova escola no terreno repassado ao estado, as reinvindicações da comunidade continuaram para o início da obra, novamente a Sociedade Amigos de Bairro se mobilizou junto aos governantes. O prédio ficou pronto, porém não havia funcionários designados. Com muita determinação, a comunidade conseguiu materiais e a indicação de uma diretora e a deputada Eni Galante, esposa do Prefeito Aron Galante, que acompanhou as reinvindicações, em homenagem ao presidente da Câmara dos Vereadores, Sr. Maurício Caetano de Castro Filho, indicou o nome do pai dele como Patrono da escola.

A Escola Estadual “Maurício Caetano de Castro” foi inaugurada em 05

de setembro de 1991, de acordo com o Decreto 30.887, de 7 de dezembro de 1989, publicada no Diário Oficial do Estado, no dia 8 de dezembro de 1989, página 2, patronímico – Lei 7190 de 03/05/91 e instalada a partir de 28 de maio de 1991 a Rua Alexandre Bonício, 259, Bairro Alves Dias.

A partir de 02/01/2002 a Unidade Escolar foi municipalizada conforme Decreto n° 14.142 de 13/05/2003 (NM 13/05/2003) e foi denominada E.M.E.B. "MAURÍCIO CAETANO DE CASTRO II". 3.1 – Biografia do Patrono O Sr. Maurício Caetano de Castro era natural de Aveiros, Portugal, onde nasceu no dia 08 de maio de 1.902. Filho de João Caetano de Castro e de Dona Maria Custódio Marques de Jesus. Veio para o Brasil com 17 anos de idade, desembarcando no Porto de Santos. Transferiu-se posteriormente para São Paulo onde trabalhou durante muitos anos numa indústria de máquinas. Estabeleceu-se no ramo de máquinas industriais. Foi casado, em primeiras núpcias, com a Sra. Otília Pimentel de Castro, já falecida.

Iniciou a construção de sua residência em São Bernardo do Campo em 1.940, local onde posteriormente foi instalado o Instituto de Educação João

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Ramalho, posteriormente o Colégio Estadual Wallace Simonsen e mais tarde, o Fórum Criminal da Comarca. Radicou-se em nossa cidade a partir de 1.942. Dessa época para frente, o Sr. Maurício Caetano de Castro participou ativamente do desenvolvimento de São Bernardo do Campo, da vida comunitária e política ao lado da mulher e companheira de sempre, a ex-Prefeita e ex-Deputada Estadual D. Tereza Delta, colaborando para a construção e implantação do Hospital Padre Anchieta, hoje hospital escola da Fundação ABC, para a implantação do primeiro ginásio e escola normal do Estado no Município, a atual E.E. JOÃO RAMALHO. Colaborou durante toda a sua existência com entidades assistenciais filantrópicas educacionais e culturais, ajudando a proporcionar instrução e formação cultural a incontável número de jovens do Município. Foi muito admirado e estimado pelos seus dotes pessoais. Homem simples, personalidade marcante, granjeou o respeito e amizade da comunidade local, tendo deixado como maior legado o seu exemplo de vida. Faleceu no dia 19 de julho de 1.986. Deixou os filhos Ivo Caetano de Castro, Otilia de Castro Strazzi e o vereador Maurício Caetano de Castro Filho.

4 – Descrição Física da escola A Escola funciona em um prédio entregue em 1.991. É constituída por 12 (doze) salas de aula, sendo que 10 (dez) estão localizadas no piso superior, uma delas, de menor área, destinada à Coordenação Pedagógica e vice - direção, outra ao Ateliê de Artes. Há 2 salas no piso inferior. No térreo, estão localizados: a Diretoria, a Secretaria, a sala dos funcionários,a sala de recurso, a Biblioteca Escolar Interativa, o Laboratório de Informática, refeitório e cozinha com despensa, e o pátio coberto.

Os sanitários estão distribuídos pela escola para atendimento a toda equipe escolar e discente: dois banheiros para uso do administrativo, sendo um masculino e outro feminino, localizados no andar térreo, ao lado da secretaria. Para os alunos os banheiros estão localizados anexos ao pátio coberto, sendo: feminino com 08 (oito) boxes e masculino com 4 (quatro) boxes e mictório; um banheiro adaptado com acesso pelo corredor da escada do piso inferior. Ainda no pátio coberto, temos dois bebedouros. Também temos dois banheiros (um feminino e um masculino) no piso superior, com três boxes mais um boxe adaptado em cada e um bebedouro para os alunos.

Na área externa, contamos com uma quadra coberta, um bebedouro e uma casa que se destinava a zeladoria que foi adaptada para servir de almoxarifado e um amplo gramado.

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Para acessibilidade, temos duas rampas nas áreas externas, uma descoberta ao lado do estacionamento, que dá acesso ao piso superior; e outra, coberta, ao lado do pátio, que dá acesso ao piso inferior.

Na parte frontal da escola, contamos com uma área gramada com árvores frutíferas e plantas ornamentais, o acesso ao estacionamento possui floreiras e na parte de trás, temos uma área ao ar livre, onde cultivamos nossa horta, que faz parte do projeto pedagógico da escola.

No ano de 2012, foi instalado um elevador de acesso ao piso superior, porém o mesmo não pôde ser utilizado devido a adequações que precisam ser feitas na infraestrutura.

Emborrachado (foto Viviane Araújo)

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Horta – Programa Ação Saudável (foto: Viviane Araújo)

Conselho Mirim (foto: Marisa Mazzin)

Reunião Pedagógica (foto: Edileuza Oliveira)

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II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

A Concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é a sócio-construtivista-interacionista, que considera a construção do conhecimento a partir das necessidades que o meio ambiente nos coloca e das inter-relações que fazemos com ele, tendo como base epistemológica as teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon. (Proposta Curricular - SBC, vol. I p. 19).

O presente documento foi construído a partir da participação dos diferentes segmentos que atuam na escola, da observação da rotina escolar pela Equipe de Gestão, Conselho de Escola e currículos presentes em PPP anteriores.

Compreendemos a Educação como inclusiva, que busca atender na prática, as necessidades mais significativas dos educandosem sua diversidade.

A escola, através dos profissionais, busca oferecer aos seus atores (crianças, jovens e adultos), uma inclusão efetiva, em todos os sentidos (pedagógico/social/cultural/econômico).

Trabalhamos visando a compreensão das teorias que norteiam o trabalho da Secretaria da Educação, tendo como desafio constante, sistematizar a práxis. Obter um olhar geral de todos os aspectos oferecidos e apresentados por diferentes práticas, pautadas na curiosidade de multiplicar o que acontece de positivo, processos formativos de todos os envolvidos com o intuito de resolver problemas e conflitos. Nosso objetivo é a garantia de atendimento às necessidades e especificidades de cada idade atendida, proporcionando a vivencia de diferentes aprendizagens. Entendemos a educação como principal alicerce da vida social, e com isto, é dever da escola atender a todos que dela necessitam por meio de ações e espaços diferenciados de aprendizagem promovendo o pleno desenvolvimento dos educandos. A escola é um espaço onde predomina a diversidade humana em sua mais ampla forma, sendo assim nosso trabalho visa possibilitar o desenvolvimento da independência, através do respeito mútuo, desenvolvimento do senso justiça, diálogo e solidariedade, valores esses referenciados no princípio da dignidade do ser humano, permitindo assim a descoberta progressiva do outro, desconstruindo o preconceito com atitudes e valores favoráveis ao convívio diário com tolerância, assegurando o direito previsto na Constituição Brasileira, por meio da adequação da rotina com cada turma, estabelecendo regras de convivência e combinados com os(as) alunos(as) no dia-a-dia escolar, os quais são retomados sempre que necessário para o bom andamento do trabalho e das relações interpessoais.

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Para a garantia do envolvimento e participação de todos, promovemos ações que levam a traçar metas e estratégias, promovendo a discussão entre os pares e traçando ações em prol do desenvolvimento dos alunos, buscando na interdisciplinaridade e em toda a equipe escolar, apoio para lidar com as diferentes situações de convivência.

Partindo do princípio de que a escola pública é inclusiva e deve favorecer adaptações curriculares que facilitem o atendimento à diversidade, buscamos, através de estratégias formativas de ação-reflexão-ação envolvendo a equipe escolar, nas reuniões com cada segmento, orientar a importância de se ter um “olhar flexível” em relação ao aluno e à família,

procurando não julgar atitudes, e sim promover ações inclusivas. Para tanto, temos como instrumentos balizadores das ações, além do

Estatuto da Criança e do Adolescente, documentos que foram discutidos e elaborados pela rede municipal de ensino, sendo: Proposta Curricular de São Bernardo do Campo (2007); Suleando: Parâmetros Norteadores da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo; Uma nova aquarela: desenhando políticas públicas integradas para o enfrentamento da violência escolar em São Bernardo do Campo, Diretrizes do Ministério da Educação e Cultura para o Ensino Fundamental e EJA.

III. Análise e Reflexão das Avaliações Realizadas pela Equipe Escolar

Em Reunião Pedagógica, ao final do ano de 2016, reunimos toda a equipe escolar para avaliarmos o trabalho realizado durante o ano, retomamos as ações, verificando os avanços e refletimos sobre os desafios que permanecem, sugerindo propostas que possam possibilitar a superação.

Para nortear as nossas discussões, tomamos como referência compromissos sugeridos pela Secretaria de Educação, dentro das diretrizes de Gestão Democrática; Qualidade Social da Educação por Meio da Prática Pedagógica; Acesso, Permanência e Sucesso Escolar, articulados com as necessidades para qualificação do trabalho, dentro da realidade da escola, como segue:

Diretriz: Gestão Democrática

Compromisso: Evidenciar a participação e corresponsabilidade da

comunidade escolar (funcionários, alunos, famílias e outros membros da

comunidade), dando voz a todos os envolvidos de forma que lhes faça

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sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o acesso,

implementação do projeto, tomada de decisões até a avaliação.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Reformulação na organização do espaço para acomodar um maior número de convidados nos Sábados Letivos

Formato diferenciado no primeiro sábado letivo, com a proposta de exposição dos trabalhos realizados pelos alunos.

Realização de cronograma para ensaio coletivo e adequação do espaço.

Um PPP impresso por sala para que os alunos possam levar para casa e aula demonstrativa no LAB para explorar o PPP. Expor no blog da escola;

Efetivação de um PPP impresso por sala. Atualização do blog escolar.

Tratar as devolutivas das famílias para enriquecimento do PPP 2017. Dar continuidade ao PPP itinerante, sendo um exemplar impresso por turma, com roteiro de apreciação.

Compromisso: Propostas para aperfeiçoar a atuação dos órgãos colegiados.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Conselho Mirim- Iniciar os encontros com o Conselho Mirim no começo do ano letivo para que haja mais interação dos alunos com relação as ações da escola (não só, sobre os projetos mas também sobre situações cotidianas);

Eleição dos representantes no início do ano, com participação efetiva em reunião de APM, Conselho de Escola, organização de Campanhas (do lacre e do agasalho) como parte integrante do Projeto Coletivo.

Colocar um funcionário de cada segmento para participar das reuniões interagindo com os alunos nas sugestões para resolução de questões da rotina da escola. Aprimorar o mural, atualizando os assuntos discutidos com maior frequência.

Partindo de situações reais o conselho mirim discute o problema detectado e, nas salas de aula, tentam encontrar soluções;

Envolvimento dos alunos nas situações do cotidiano, viabilizando a melhoria do espaço.

Promover tempos específicos de discussão dentro da rotina na sala de aula. Efetivar este envolvimento logo no primeiro trimestre, sem deixar se perder o objetivo durante o ano. Registro com foto das ações. Caixa de sugestões aberta a todos os alunos.

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Ações em parceria com programas, dispositivos da comunidade, dentre

outros.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Atividades desenvolvidas pela comunidade com a utilização do espaço quadra (treino de voleibol, futsal, uso nos finais de semana) Monitoramento no fluxo de pessoas com o objetivo de preservar o espaço físico da escola e integridade física das crianças, incluindo banheiro e bebedouro;

Instalação do bebedouro na quadra; Monitoramento efetivo realizado pela equipe gestora;

Instalação de vestiário na quadra com banheiro. Manutenção constante (mesmo de pequenas coisas).

PROERD: melhor aceitação do projeto pelos alunos e famílias.

Participação efetiva das famílias nas atividades e na formatura.

Continuidade da parceria. Que todos os professores participem do encerramento para prestigiar os alunos.

PAPA óleo - divulgar com mais ênfase. Professor abraçar a causa, levando-a para a sala de aula e nas reuniões com pais, sobre o impacto desse óleo no meio ambiente, 1º reunião com pais em 2016, reunião formativa sobre o assunto.

Implantação do projeto . Maior divulgação tanto em bilhetes do mês, como em reuniões e em cartazes no portão. Divulgar e trabalhar com as crianças e comunidade os impactos que o óleo causa. Intensificar a divulgação com palestras e envolvimento do conselho mirim. Trocar o banner de lugar (entrada de alunos).

Projeto De Bem com a Vida Participação e parceria no Projeto Coletivo com os 1ºs anos e integração com os alunos e comunidade escolar.

Maior articulação e integração com todas as turmas.

Campanha descarte de pilha Implantação da campanha na Unidade Escolar.

Maior participação e divulgação pelos educandos (as) EJA e fundamental. Divulgação pelo Conselho Mirim.

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Diretriz: Qualidade Social da Educação por meio da prática pedagógica

Planos de formação articulados, a partir do levantamento coletivo das

necessidades, para todos e cada um, constituindo diversos espaços e tempos

formativos.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso.

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta.

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

Projeto Ação Saudável - Organizar o cultivo e cuidado da horta, no dia da colheita organizar para que os alunos possam levar as verduras para casa;

O Projeto Ação Saudável contemplou todos os alunos da escola. Montagem do cronograma para cuidado, plantio e colheita das verduras, legumes e chás. Implantação da Cisterna com participação da Comunidade e alunos. Inserção das saladas na merenda escolar. Foi realizada a colheita e distribuição dos alimentos para as famílias.

Continuar com o trabalho que está sendo realizado. Elaborar um projeto onde pode entrar o papa óleo, horta, sustentabilidade (consumo consciente, reaproveitar os alimentos). Com ações a serem desenvolvidas por cada ano/ciclo.

Planos de formação específicos, de acordo com as necessidades dos diversos

sujeitos envolvidos na elaboração do PPP.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso.

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta.

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

Nos HTPCs proporcionar a socialização de práticas e variação de temas para formação, tendo como base os “direitos” de aprendizagem;

Houve oferta de socialização de práticas pelos professores;

Dar continuidade, de forma sistematizada, nas socializações.

Formação em HTPCs dos seguintes assuntos: Uso da calculadora, Resolução de Situações–problema, Socialização de práticas, Organização do plano anual com base nos descritores de

Formações foram realizadas, início de socialização de práticas e elaboração de objetivos no planejamento anual, observando os descritores.

Cronograma para socialização de práticas, atualização do plano anual, continuidade na formação visando a melhoria da qualidade do ensino.

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Matemática e Língua Portuguesa, Resolução de conflitos.

Oferta de materiais para estudo, para reflexão e auto avaliação.

Formação em HTPCs EJA: Concepção norteadora do nosso trabalho, Quadro de falas significativas, Ressignificando as atividades. Situações- problema.

Temas escolhidos pelos professores atendendo as necessidades do grupo e dos educandos.

Dar continuidade.

Efetivar a participação dos profissionais em formações que tratam de assuntos relacionados ao preconceito racial;

Tema fez parte do Projeto Coletivo desenvolvido pela escola.

Intensificar e viabilizar discussão reflexiva sobre o tema no planejamento anual.

Reuniões formativas oferecidas às merendeiras e oficiais e equipe de apoio;

Participação nas reuniões oferecidas pela S.E. em Seminário “Territórios de Aprendizagem”.

Incentivar a participação dos funcionários em formações que abranjamassuntos relacionados a sua prática ou que possibilitem o maior pertencimento ao ambiente educacional.

Práticas didáticas significativas, contextualizadas e inclusivas que garantam o

processo de ensino e aprendizagem de todos e de cada um.

(Integração de mídias e tecnologias, práticas de leitura, mediação de

leitura, pesquisa escolar, acesso à múltiplas linguagens, inclusão).

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Apoio Pedagógico (PAA) em todos os anos/ ciclos, priorizando os anos iniciais.

Início do PAA em maio/16, priorizando os finais de ano/ciclo, com atendimento aos 2ºs anos iniciais e 1º anos do ciclo II.

Manter a ação em parceria; Dar início ao P.A.A. no 1º trimestre; Espaço no HTPC para reunião e planejamento com os professores envolvidos, de forma sistematizada.

Ações em relação aos alunos de inclusão

Garantia de acompanhamento de auxiliar em educação aos alunos que necessitavam,

Efetivação de formação para as auxiliares em educação e equipe docente para

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compra de bebedouro adaptado, ajuste em cadeira de roda, aquisição de cadeiras e mesas que atendam as especificidades dos alunos. Reuniões periódicas com a participação da O.P e EOT.

entendimento de ações em relação a inclusão que envolve todos e cada um.

Diretriz: Acesso, permanência e sucesso escolar

Formas de acolhimento aos educandos, considerando necessidades coletivas

e individuais e respeitando as diversidades de gênero, etnia, credo, pessoas

com deficiência.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Incentivar o comparecimento do educando (a) na docência semanal (EJA);

Elaboração do Termo de Compromisso do aluno para participação na atividade.

Manter o compromisso efetivando a participação. Ações que estimulem a frequência dos educandos.

Participação do Programa Tempo de escola.

O atendimento foi garantido para aqueles que necessitaram do programa.

Continuidade do Programa. Ter um diálogo melhor entre o tempo de escola e os professores. Coordenadora participando de um HTPC mensal.

Acompanhamento da frequência escolar.

Acompanhamento sistemático da frequência, com devolutiva ao professor e orientações à família em reuniões formativas com a equipe gestora. Conversa individual da equipe gestora com os educandos da EJA (sugestões de encaminhamento em ata).

Dar continuidade. Ter a reunião com os pais ao final de cada trimestre. O trio gestor manter a comunicação e os esclarecimentos com as famílias através de reuniões formativas (sistematicamente).

Projeto Coletivo: “Eu faço a diferença! Ações que transformam o mundo”.

Campanha do Lacre e do Agasalho. Participação dos pais no sábado letivo. Envolvimento dos alunos. Oferecer um conhecimento de maneira diferente.

Fazer com que o projeto coletivo vire uma ação concreta e permanente. Manter as campanhas realizadas e aumentar a participação.

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Integração do projeto coletivo com o projeto da EJA. Campanhas realizadas com o tema “Eu faço a diferença”. Discussão do tema sustentabilidade com foco no ambiente (horta, lacres, pilhas...). Ações efetivas: Vídeos, rodas de conversa, pesquisas, sustentabilidade...

Articulação das escolas do território/macrorregião para ampliação de ações

de acolhimento e acompanhamento aos alunos e família.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

Parceria com CRAS, Conselho Tutelar, Lar Emmanuel, Pequeno Leão, Mamãe Clory.

Parceria entre os membros para a busca de soluções conjuntas visando qualificar o atendimento dado aos alunos e família. Reuniões formativas no território.

Intensificar os encontros e priorizar as devolutivas de atendimento.

Programa Saúde na Escola;

Realização de atividades: pesagem, medição de altura e acuidade visual, avaliação bucal, escovação supervisionada e atendimento odontológico. Aproximação da equipe de enfermagem da UBS Alves Dias (marcação de consultas, informações sobre os atendimentos realizados).

Sistematizar as informações coletadas e orientação aos profissionais da escola e familiares (comunicação entre Saúde, Escola e pais); Proporcionar o atendimento do programa também para o EJA. Ter devolutiva dos resultados obtidos.

Organização da rotina a partir das necessidades dos sujeitos.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

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Atendimento às necessidades observando os alunos de inclusão.

Oferta de atendimento domiciliar. Redução de carga horária com foco na rotina priorizando o bem-estar do aluno. Reuniões pontuais com a EOT para discutir individualmente os alunos. Flexibilização dos horários das auxiliares em educação. Diálogo com profissionais que realizam atendimento clínico no CER ( Centro Especializado de Reabilitação).

Formação para auxiliar em educação sobre cada caso específico; Oportunizar a participação de auxiliares e pais em reuniões com EOT. Manter os atendimentos. Ações que propiciem maior envolvimento da equipe escolar com alunos em atendimento domiciliar.

Flexibilidade da rotina e atendimento aos educandos da EJA.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

Flexibilidade do horário. Os educandos tem a possibilidade de ajuste de horário conforme declaração de trabalho.

Dar continuidade.

Mudança nos dias das atividades escolares (BEI).

Adequação das atividades para garantir a frequência dos educandos.

Ajuste do horário de atendimento.

Articulação comunitária da EJA.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

Mobilização e chamamento da EJA.

Divulgação das inscrições no entorno e chamamento da comunidade por meio de bilhetes mensais, reunião com pais e Sábado letivo.

Dar continuidade. Maior disponibilidade de material de divulgação pela S.E.

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Outros compromissos

Compromissos definidos pela equipe escolar no PPP.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta.

Organização da rotina do intervalo.

Continuidade das ações efetivadas em anos anteriores.

Orientar os alunos sobre o momento de alimentação. Ações para minimizar o desperdício de comida. Melhor organização na hora de escovação.

Inserir práticas de sustentabilidade na rotina de trabalho dos funcionários.

Estímulo ao consumo consciente e evitar o desperdício. Reciclagem de materiais.

Um espaço adequado para os produtos da reciclagem, separado do lixo comum. Terminar o espaço paralixeira, com porta para retirada do lixo pelo lado de fora da escola.

Participação dos pais nos sábados letivos.

Possibilitamos aos responsáveis a visão do todo no desenvolvimento do projeto da escola, organizando as apresentações em estações.

Oportunizar a participação de talentos da comunidade.

Tornar o PPP acessível a toda comunidade escolar.

Efetivação de PPP itinerante com um exemplar por turma e devolutiva dos pais e responsáveis.

Que ele seja visto e revisto durante todos os momentos.

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IV. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

Mapa do entorno da escola.

Nos primórdios da colonização de São Bernardo, este espaço geográfico pertenceu à Fazenda Jurubatuba, dos monges beneditinos, que começou a ser formada no início do século XVIII. Foi na Fazenda Jurubatuba que o governo imperial abriu a Linha Camargo (hoje representada pela Av. Humberto de Alencar Castelo Branco), em 1887, com 33 lotes, destinados aos imigrantes trazidos da Europa, em especial da Itália, cujo ponto referencial hoje apontado

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é o da localização do campus do Centro Universitário FEI, outrora Recanto Santo Olímpica.

Em 1935 chegaram as primeiras famílias japonesas, organizados em cooperativas, os japoneses labutaram na terra, introduziram a avicultura e produziram inclusive cogumelos.

O bairro Alves Dias recebeu este nome por ter sido loteado por Antonio Alves Dias, possuidor de terras na região.

O bairro se formou a partir de colônias japonesas, era uma área ruralizada, ou seja, havia olarias, granjas e criação de animais. A urbanização começou em 1970.

Hoje podemos contar com estabelecimentos comerciais, de lazer, saúde, casas assistenciais e escolas:

Estabelecimentos Comerciais: Atacado Bem Barato,

Supermercado Dia%, Extra Supermercado e outros de pequeno porte, lojas de roupas e artigos diversos, pequenos restaurantes e lanchonetes, panificadoras, salões de cabelereiros, diversas igrejas e templos religiosos.

Rede bancária: Caixa Econômica Federal, Banco Santander, Banco Itaú.

Áreas de Lazer: Ginásio Poliesportivo AttílioPessoti, quadra e campos de futebol públicos e a praça Giovanni Breda.

Saúde: UBS Alves Dias, UPA Alves Dias/Assunção e nas proximidades Santa Casa de Misericórdia, Hospital de Clínicas e Hospital Psiquiátrico Bezerra de Menezes, temos também farmácias, incluindo uma Famácia Popular.

Casas Assistenciais: Fundação Criança, CACJ, Lar da Criança Emmanuel, Lar Mamãe Clory, Lar Escola Pequeno Leão, Centro de Referência e Assitência Social (CRAS).

Atendimento ao cidadão: Posto de atendimento da Rede Fácil, com diversos serviços que a Prefeitura oferece aos cidadãos.

Escolas: Municipais, Estaduais e particulares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e médio, Instituições de Ensino Profissionalizante, de nível técnico e superior (EMIP Nilda R. dos Santos, CAMP, SESI, SENAI e UNIFEI).

Nossa escola disponibiliza espaços para reuniões e eventos da comunidade quando solicitado: encontro de munícipes com a Secretaria da Habitação, cursos religiosos, campeonatos desportivos organizados pela comunidade, aulas de programas assistenciais voltados para a terceira idade.

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Aos finais de semana, a comunidade pode utilizar a quadra esportiva para recreação em horário estipuladocomagendamento antecipado.

V - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1 – Comunidade Escolar

A comunidade escolar atendida é advinda de moradores do entorno da escola, os alunos do Ensino Fundamental são recebidos, em sua maioria da EMEB Professor Áureo Cruz, que apesar de próxima à Unidade, pertence a outra macrorregião, porém temos uma parceria efetiva com articulação de ações que possibilitam uma passagem de modalidades (Infantil para Fundamental) mais tranquila e significativa. Os demais alunos são recebidos da EMEB Padre José de Anchieta e EMEB Padre José Maurício. Dos alunos matriculados, aproximadamente um terço é nascida no município e uma parcela significativa mora somente com a mãe. A comunidade mostra-se participativa e buscamos a parceria para integração família-escola propiciando formas de comunicação que atendam as diferentes situações, portanto além do momento da Reunião com Pais, realizamos atendimento individualizado, agendamento em Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) ou Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) com o professor, acompanhado por um integrante da Equipe Gestora, quando necessário, e comunicação constante pela agenda do aluno.

Muitas famílias buscam atendimento no contraturno, devido ao responsável (ou responsáveis) pelo sustento familiar trabalharem em período integral e não possuírem condições de arcarem com as despesas de um cuidador para os filhos, sendo assim, a procura para o atendimento no Programa Tempo de Escola é grande, além desta, há a procura para atendimento em instituições como Lar da Mamãe Clory e Lar da Criança Emmanuel, que também oferecem este tipo de atendimento.

Em relação à Educação de Jovens e Adultos, as mulheres são maioria

no grupo de educandos das turmas CAGECPM e Multisseriada com idade entre 16 e 67 anos e origem em especial da região nordeste, mais especificamente do estado e Pernambuco(20),cujo tempo de residência no município varia entre cinco meses e 43 anos. Vale ressaltar que a escolha da escola se deu pelo fato de estar localizada no bairro onde residem desde que migraram para São Bernardo.

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Quanto à atividade profissional, boa parte encontra-se atuando no trabalho informal ou em emprego fixo com carteira assinada, nas funções de manicure, diarista, técnico de amostragem, repositor, cabeleireiro, meio oficial de cozinha, vendedor, segurança, operador de empilhadeira, agricultor (hortaliças), pedreiro, cobrador de ônibus, motorista, ajudante geral, pintor, preparador de ração para peixe e ajudante em lava-rápido.

Apreciam as propostas de vivência e experiência culturais promovidas pela escola e paralelo a no dia a dia, costumam ir à igreja, jogar futebol, visitar familiares, dançar e assistir a programa de entretenimento da mídia televisiva. Muitos destacam que no bairro não têm muitos atrativos para o lazer, logo reconhecem a escola como sendo um espaço para diversão. A maioria não tem acesso a programas culturais como cinema, teatro, museus, espetáculos em geral e viagens. Assim, há a necessidade por parte da escola trazer ao conhecimento algumas das propostas culturais do município divulgadas mensalmente no “Guia da cidade” para que possam ampliar as possibilidades

participação. O que destacam de positivo no bairro são os comércios, a Área Verde e a quadra de esportes. Os problemas relatados sobre o bairro são: o lixo, a falta de médicos, pouca iluminação e segurança. e a análise de como podem promover mudanças por meio do acompanhamento do atual plano de governo do município projetado para o bairro.

Uma característica importante deste semestre diz respeito ao ingresso de um número significativo de educandos novos que de forma tranquila foram acolhidos pelo grupo, além do fato de que estes souberam da existência da possibilidade de retomada dos estudos por meio do convite dos atuais educandos quer divulgaram a nova proposta de trabalho planejada e divulgada por ocasião do acolhimento e do incentivo dos filhos e netos (alunos do Ensino Fundamental) que estudam na unidade. Outra característica positiva observada foram as discussões iniciais realizadas pela equipe no sentido de reforçar a importânciada participação na tomada de decisões em questões que envolvem a melhoria da escola (APM, Conselho de Escola, Reunião Pedagógica, Conselhos de ciclos/módulos, Assembleias...) que resultaram no interessede quatro educandos representantes, sendo que dois deles estarão disponíveis para as discussões quando ocorrerem também durante o dia.Este encaminhamento é motivo de grande exultação, pois até o momento não podíamos contar com a participação direta de educandosnas discussões da escola!

Mudanças de residência, necessidade de trabalhar, gravidez na adolescência, casamento, dedicação à família, trabalho na infância,

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necessidade de cuidar dos filhos ou mesmo a desmotivação pelos estudos fizeram com que abandonassem a escola, e assim abrissem mão do direito ao estudo.

Indagados sobre o conhecimento que importa julgamque sãotodos os saberes “Todo conhecimento é válido”; “Todo conhecimento é

importante”. “Se eu consegui fazer o curso de meio oficial também

conseguirei chegar a uma faculdade”e reforçam que são aqueles que os prepare para os desafios do cotidiano, desde aqueles que os ajudem no alcance de objetivos específicos (emprego, realização pessoal) e no geral a realizar o sonho de aprender a ler e escrever ou concluir os estudos para dar continuidade às conquistas. Neste sentido, cabe à escola a responsabilidades de primar pela educação de qualidade.

“Garantida pela Constituição como um direito do aluno, a EJA deve

proporcionar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem; desse modo, o curso deve ser pensado e planejado de forma a possibilitar o acesso e a permanência do aluno, que implica necessariamente o desenvolvimento de práticas pedagógicas que valorizem suas experiências e seus conhecimentos prévios e consideram o vinculo entre educação trabalho e práticas sociais e culturais.” (Proposta Curricular Nacional).

Após acolhida, as primeiras atividades de Educação Física foram a realização da anamnese e investigação de dores aplicada às aulas. Em razão da resistência inicial da turma, da identificação de algumas doenças crônicas como diabetes, insuficiência coronária e artroseavançada, bem como da incidência de cerca de 70% de educandos que disseram não praticarem algum tipo de atividade física atualmente, o planejamento foi ajustado em respeito aos limites, necessidades e interesses em articulação com os conteúdos para que atendimento adequado a todos. As participações são constantes e o diálogo tem sido estratégia permanente para planejamento conjunto com os educandos.

Foram realizadas diversas propostas(rodas de conversa e de comentários, pesquisas, questionários, produções de texto, assembleias, dinâmicas) para levantamento das falas significativas, “Quase perco o

serviço, porque me mudaram de horário (para o turno da noite), e queriam que eu saísse da escola, então eu puxei da internet a Lei do direito do estudante trabalhador e levei na empresa, conversei com o advogado e consegui voltar para a manhã. A gente não sabe ler, mas tem quem ajude a gente”; "Eu só não perdi meu emprego porque eu fingi que era cega na hora de preencher a ficha e uma pessoa me ajudou porque disse que tinha esquecido o óculos. Na empresa eu escondo que não sei ler e já

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trabalho lá há 24 anos, sou líder, respondo sempre pro meu chefe "sim senhor!" com medo de falar errado. Além disso, eu sempre chegava atrasada porque pegava o busão errado. Foi difícil!"; "Eu perdi minha carta de motorista, quando fui renovar, já tinha a nova lei, ai me pediram pra escrever umas palavras no ditado e eu não consegui, ai me encaminharam para a escola, e olha que eu dirijo pra todo canto, Rio de Janeiro, Minas, Santos, etc. Só usando a inteligência da minha cabeça.";“Formei minha filhas e agora é a minha vez de estudar” , e encaminhadasanálisesdas informações para apontamentoda situação limite expressa na fala dos educandos“A educação muda tudo, é fundamental e

sem ela não temos nada.”, para planejamento das intervenções pedagógicas com destaquepara a necessidade de trabalho focado na importância da compreensão crítica do ato de ler o mundo para superação da visão ingênua, rumo à transformação da realidade, visto que acreditam que a escolarização por si só consegue responder a todas as suas demandas individuais e da sociedade, sendo capaz de sanar questões que dizem respeito a direitos que de alguma forma sãodesconhecidos, foram negados ou até mesmo não reivindicados.

1.1Plano de Ação para a Comunidade Escolar

Responsáveis: Equipe Gestora em parceria com a PAPP e Equipe Escolar

JUSTIFICATIVA

As ações com a comunidade visam dar continuidade a parceria, ampliando o diálogo e conscientizando sobre a importância do fortalecimento dos vínculos para a valorização do processo de aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

Manter a participação efetiva da comunidade, inclusive nos sábados letivos;

Utilizar os espaços da escola para suprir a carência de locais de lazer e cultura, possibilitando o agendamento do uso da quadra pela comunidade, bem como, disponibilizando o espaço da escola para eventos locais, após apreciação e autorização pelo Conselho de Escola;

Aprimorar a comunicação com os responsáveis pelos alunos(as); Ampliar a compreensão sobre o trabalho realizado pela escola e na

aprendizagem dos alunos(as); Aproximar os responsáveis da rotina da escola para melhor

entendimento de como acontece o processo ensino-aprendizagem;

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Propiciar aos responsáveis a reflexão sobre a corresponsabilidade na formação dos(as) alunos(as) e o exercício da cidadania;

Divulgar a oferta da modalidade EJA no entorno da unidade escolar. AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)

Divulgação do Projeto Político Pedagógico (PPP) com a ação do PPP Itinerante, com a disponibilização de um exemplar do PPP por turma para que, cada aluno, leve para casa, por tempo determinado, com incentivo a devolutiva pela família;

Intensificar a divulgação das ações da escola pelo blog da Unidade Escolar;

Leitura do relatório do trabalho desenvolvido pelo(a) professor(a) durante o trimestre, nas Reuniões com Pais ou Responsáveis (Ensino Fundamental), tendo caráter formativo;

Reunião com Pais ou Responsáveis tematizada, visando a apropriação do Projeto Coletivo pela comunidade;

Acompanhamento sistemático de frequência dos alunos(as) e orientação aos pais sobre a importância da assiduidade;

Reunião com responsáveis de alunos faltosos para conscientização e possíveis encaminhamentos para garantia de aprendizagem no acesso e permanência escolar;

Conscientização dos educandos(as) sobre a importância da assiduidade; Realização de Assembleias com a participação dos educandos da EJA; Atendimentos individualizados aos responsáveis com horários

agendados; Convite elaborado pelos(as) alunos(as) para eventos na escola.

1.2 Avaliação

Análise das devolutivas da família, no PPP Itinerante, em Reunião

Pedagógica;

Auto avaliação, realizada em Reunião com os Pais, sobre o

acompanhamento pedagógico dos filhos(as);

Discussão, em reunião de equipe gestora, sobre as ações de

acompanhamento de frequência escolar, para possíveis

encaminhamentos (CRAS, Conselho Tutelar, etc)

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Análise quantitativa e qualitativa de tabulação de dados, a partir de

instrumento avaliativo, entregue a comunidade ao final de eventos.

2 – Equipe escolar

2.1 Equipe Gestora

A Equipe Gestora é composta pelo diretor, vice-diretora e duas coordenadoras pedagógicas. O horário de trabalho é organizado de forma a cobrir todo o período de funcionamento da escola com a presença de ao menos um integrante da gestão. Dada a demanda, o fluxo de atendimento é priorizado para que todos os segmentos sejam atendidos com qualidade.

Cabe à direção, com auxílio da vice direção, a organização dos colegiados (APM, Conselho de Escola, Conselho Mirim), organização administrativa, controle de frequência dos funcionários e equipe docente, acompanhamento da organização do fluxo de trabalho nos diferentes segmentos da Unidade Escolar, acompanhamento da frequência escolar, comunicação com a Secretaria de Educação e outros órgãos públicos, quando se fizer necessário.

À Coordenação Pedagógica cabe o acompanhamento do trabalho pedagógico desenvolvido pelos professores, a organização do Projeto Político Pedagógico, a coordenação das Reuniões Pedagógicas, Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPCs), verificação do Plano de Ação dos professores, bem como o auxílio na prática diária, sugerindo estratégias e auxiliando na mediação do convívio escola-família e professor-aluno/educando, aluno-aluno, professor-aluno/educando-família. Para que haja consonância entre as falas, realizamos semanalmente, reunião entre a Equipe Gestora, às segundas-feiras, no período da tarde. Seguindo a diretriz que a escola deve ser pública, laica e gratuita, quegaranta acesso, permanência e sucesso escolar e considerando os princípios de Gestão Democrática, Respeito à Diversidade – políticas afirmativas e inclusão de todos e todas, a Equipe Gestora entende que a formação permanente é exigência de todo profissional e deve referenciar-se na prática docente e no conhecimento teórico, integrando-se ao cotidiano da escola para a melhoria da aprendizagem dos alunos.

Neste sentido, em sua rotina de trabalho, a gestão tem priorizado a participação em encontros proporcionados pela SE, a saber:

Reuniões com Equipe de Gestão, Orientadoras Pedagógicas e Chefias das Macrorregiões;

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Reuniões com Diretores e Vice-diretores e Chefias da Educação de Jovens e Adultos. Ainda pensando nesta diretriz, a Equipe Gestora também prioriza a

participação dos diversos segmentos que compõem a escola (professores, oficiais, apoio, auxiliares, inspetores) em formações oferecidas pela Secretaria de Educação, oportunizando a todos o aprimoramento do seu fazer, em suas especificidades, na perspectiva pedagógica.

2.2 Professores

A equipe docente da EMEB Maurício Caetano de Castro II conta com o seguinte quadro:

Quantidade Área de atuação Situação funcional

20 Educação básica – ensino fundamental Efetivo titular de sala 06 Educação básica – ensino fundamental Efetivo titularidade precária 02 Educação de Jovens e Adultos Efetivo titular S.E. 01 Educação básica – ensino fundamental Conveniado (estado) 02 Atendimento Educacional Especializado Efetivo titular 02 Arte Efetivo titular 03 Educação Física Efetivo titular 04 Educação básica – ensino fundamental Substituto 01 Atendimento domiciliar Jornada suplementar

Dos 20 professores de Educação Básica efetivos municipais, titulares de sala, 02 encontram-se exercendo função (vice-diretora/PAPP) em outras unidades, e 01 encontra-se exercendo função (vice-diretora) na própria unidade. A professora titular conveniada (estado) encontra-se exercendo a função de Professora de Apoio aos Programas Pedagógicos (PAPP), na própria unidade. Nestes 04 casos, as turmas foram atribuídas a professores efetivos com titularidade precária.

Também contamos com um profissional da área de Educação Física, cuja titularidade é em outra escola sede, que trabalha em itinerância na Educação de Jovens e Adultos.

Segue quadro de atribuição por turma:

Ano/ciclo Turma Professor (a) 1º ano Inicial A Rita de Cássia Almeida Santos 1º ano Inicial B Denise Aparecida Camillo 1º ano Inicial C Éderson Paulino da Silva 1º ano Inicial D Cristiane Magalhães Francisco Martins 2º ano Inicial A Aline Cristina Cardoso Ticianelli

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2º ano Inicial B Ariane Regina Fagundes Martinez 2º ano Inicial C Luciane Rosa Sandovetti 2º ano Inicial D Cláudia Brígida L. de Oliveira 3º ano Inicial A Márcia Bandeira Ferreira 3º ano Inicial B Bárbara Pontello Moraes 3º ano Inicial C Patrícia de Sousa Azevedo 3º ano Inicial D Lissandra Oliveira Ferarege 1º ano Ciclo II A Andréa Schulz 1º ano Ciclo II B Cristiane Aparecida R. Queiroz 1º ano Ciclo II C Andréa Schulz 1º ano Ciclo II D Andréa Cássia Cambui Prado 2º ano Ciclo II A Rosimá de Almeida Ignácio 2º ano Ciclo II B Suelen Oliveira de Campos 2º ano Ciclo II C Rosimá de Almeida Ignácio 2º ano Ciclo II D Mirtes Nunes da Silva Gomes Multisseriada Mariana Gama dos Reis CAGECPM Flávia Regina da Silva

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)

O Horário do Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) foi discutido no início do ano, em Reunião Pedagógica, e ficou decidido pelo grupo que será cumprido às terças-feiras, das 18h40min às 21h40min, pelos professores do Ensino Fundamental e às quartas-feiras, das 16h00min às 18h00min, pelos professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA. Os professores que possuem duas matrículas e exercem o cargo nesta Unidade, cumprirão o segundo horário de HTPC às quintas-feiras, das 18h40min às 21h40min.

O HTPC é um momento para troca de experiências, discussão sobre o trabalho desenvolvido e reflexão sobre o planejamento. Os professores agrupados por ano/ciclo podem compartilhar suas ações e verificar o planejamento semanalmente, fazendo as adequações e/ou alterações que se fizerem necessárias visando à melhoria da qualidade de ensino. Além disso, podem socializar as boas práticas. A organização deste momento, também possui um caráter formativo e visa atender as necessidades e expectativas que são inerentes à ação docente, constatadas nas discussões em Reuniões Pedagógicas, Conselhos de ano/ciclo e observações realizadas pela Equipe Gestora no decorrer do ano letivo.

Serão realizadas oito Reuniões Pedagógicas ao longo do ano, sendo cinco no primeiro semestre, e três no segundo, conforme organização do Calendário Escolar, com temas que propiciem a todos os segmentos informações e tomada de decisões sobre a organização da escola, interação sobre os procedimentos, regimentos e estatutos, planejamento.

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Os Conselhos de ano/ciclo do Fundamental são organizados ao final de cada trimestre, e os Conselhos de ciclo da Educação de Jovens e Adultos são organizados bimestralmente com fechamento semestral, e têm como função, promover a discussão e a avaliação do trabalho realizado pela escola e do rendimento escolar dos alunos, fundamentando-se no princípio de avaliação contínua e formativa, promovendo a reflexão da qualidade de ensino e indicação dos encaminhamentos pedagógicos necessários.

Os professores apresentam a avaliação do trabalho com a classe no trimestre, em que relatam as estratégias de ensino, as formas de relações que abrangem o processo de ensino e aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e discutem as possibilidades de superação dos problemas observados.

A cada trimestre para o ensino Fundamental, e a cada semestre para a Educação de Jovens e Adultos, estabelecemos um roteiro para realização do Conselho, oportunizando o momento do ano letivo em que se encontra o desenvolvimento do trabalho, para focar a análise do percurso da turma e também considerar as especificidades e dificuldades dos alunos em relação a esses objetivos.

O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é destinado a planejamento de atividades, reflexão sobre o planejamento semanal, conversa com responsáveis e comunidade escolar, momentos formativos e devolutivas junto à Coordenação.

A equipe docente realiza um trabalho visando formar cidadãos e garantir através das ações diárias que as interações humanas na escola se fortaleçam por meio de respeito e diálogo, onde se estabeleçam vínculos de amizade e afetividade.

Para isso é preciso significar o trabalho pedagógico realizando pesquisa, planejamento, escolha de atividades que proporcionem aos alunos e/ou todos os inseridos, esta formação da cidadania e o acolhimento das diferenças através de estudos e trocas de experiências.

2.3.1 Plano de Formação para os Professores do Ensino Fundamental e da Educação dos Jovens e Adultos

Responsáveis: Coordenadoras Pedagógicas em parceria com o Diretor, Vice-diretora e PAPP

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FUNDAMENTAL As ações formativas da nossa unidade escolar propostas para o ano de

2017, se constituem em uma série de ações articuladas, com o objetivo de atender as diferentes demandas do grupo, considerando também as questões comuns, bem como o acompanhamento do trabalho como um todo visando a melhoria da qualidade do atendimento prestado à comunidade e o compromisso com a aprendizagem de todos os alunos, pautado nos princípios sócio interacionistas de ensino e aprendizagem.

Entendemos que essa melhoria do trabalho se dará principalmente através de uma formação continuada que privilegie espaços e momentos de estudo, conscientização, reflexão e socialização de boas praticas pedagógicas.

Ressaltamos, que a escolha dos temas foi realizada pelos educadores junto à coordenação pedagógica por meio de pesquisa, questionário e conversas em HTPC.

SEQUÊNCIA FORMATIVA: “Ciências Humanas e Ciências Naturais – formas de abordagem e articulação com a alfabetização” Objetivos:

Refletir sobre a metodologia do ensino de Ciências, História e Geografia; Analisar as possibilidades de abordagem do currículo como instrumentos

de aprendizagem na alfabetização e produção de textos; Socializar práticas de trabalhos desenvolvidos através de projetos.

Conteúdo

O currículo da área dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs

Avaliação do conteúdo nos materiais de apoio existentes na escola (material didático, material de pesquisa, acervo da Biblioteca Escolar Interativa)

Trabalhando com a interdisciplinaridade; Apresentação de projetos sugeridos e/ou trabalhados sobre o tema

Etapas:

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Estudo dirigido sobre o currículo; Problematização sobre as estratégias didáticas; Socialização das pesquisas realizadas; Revisão dos objetivos, conteúdos e estratégias do Plano de Curso nas

áreas estudadas; Elaboração de propostas para desenvolvimento de atividades sobre o

tema.

Tempo previsto:

4 encontros

Referências:

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Proposta Curricular da Rede Municipal de educação de SBCampo, 2007. Caderno 1. Introdução.

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Proposta Curricular da Rede Municipal de educação de SBCampo, 2004.v.1

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação BásicaDiretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais – 3 ed. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia – 3 ed. Brasília, 2001.

KINDEL, Eunice AitaIsaia. Práticas pedagógicas em Ciências: espaço, tempo e corporeidade. Erechim, Ed. Edelbra, 2012.

NIGRO, Rogério G. Ciências – Soluções para dez desafios do professor, 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental. São Paulo, Ed. Ática, 2012.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; VANNUCCHI, Andréa Infantosi; BARROS, Marcelo Alves; GONÇALVES, Maria Elisa Rezende; REY, Renato Casal de. Ciências no Ensino Fundamental – O conhecimento físico. Série: Pensamento e Ação no Magistério. São Paulo, Ed. Scipione,1998.

ZUCCHI, Bianca Barbagallo. O ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental: teoria, conceitos e uso de fontes. Coleção Somos Mestres. São Paulo, Ed. SM, 2012.

GIL, Carmem Zeli de Vargas; ALMEIDA, Dóris Bittencourt. Práticas Pedagógicas em História: espaço, tempo e corporeidade.Coleção Entre Nós – Anos iniciais do Ensino Funfamental. Erechim, Ed. Edelbra, 2012.

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CASTELLAR, Sônia; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. Coleção Ideias em Ação. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Coordenadora da Coleção) Ed. CENGAGE Learning, 2010.

CASTELLAR, Sônia. Educação Geográfica – teorias e práticas docentes. São Paulo, Ed. Contexto, 2010.

SEQUÊNCIA FORMATIVA: “Trabalhando com os descritores”

Utilizar os descritores como ferramenta pedagógica naanálise de dados do processo de aprendizagem, colaborando com a reflexão sobre o planejamento e elaboração de estratégias de ensino;

Articular as ações e o desenvolvimento do currículo entre os anos/ciclos. Conteúdo

Matrizesde referência do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Básica;

Análise dos objetivos considerando os descritores; Socialização de atividades e estratégias didáticas.

Etapas:

Estudo dirigido sobre os descritores; Elaboração de propostas para desenvolvimento de atividades sobre o

tema; Retomada do planejamento.

Tempo previsto:

2 encontros no início do primeiro trimestre, com retomada ao longo do ano.

Referências:

BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasilía: MEC, SEB; Inep, 2008.]

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SOCIALIZAÇÃO DE PRÁTICAS A socialização de práticas é a troca de experiências entre os

professores. Ocompartilhar das vivências em sala de aula, possibilita aos profissionais ampliar o olhar e refletir sobre as estratégias de ensino, ao mesmo tempo em que qualifica o trabalho desenvolvido.

Colocamos como tema para as socializações:

- Atividades adaptadas; - Avaliação e sondagem. PLANO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ( PAPP – 2017 ) Justificativa:

Devido a necessidade dos professores no uso autônomodo laboratório de informática e dos netbooks, faz-se necessário desenvolver esta formação do grupo que viabilize promover a autonomia dos professores para o uso dos recursos de multimídia, considerando a necessidade dodesenvolvimento de atividades pedagógicas com os alunos.

OBJETIVOS:

Promover a autonomia na utilização dos recursos do computador e dos netbooks, dos procedimentos de pesquisa na internet e o uso de softwares educacionais. CONTEÚDOS

Uso dos netbooks; Exploração de softwares educacionais (jogos online e instalados nos

computadores); Baixar vídeos e músicas do youtube.

ETAPAS: Uso dos netbooks

Apresentação dos procedimentos básicos do netbook( ligar, desligar, entrar na internet );

Apresentação dos jogos instalados nos netbooks; Exploração dos jogos instalados nos netbooks.

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Exploração dos softwares educacionais

Apresentação dos softwares educacionais instalados nos computadores; Apresentação de sites com jogos e conteúdos educacionais; Dicas de sites interessantes para trabalho no laboratório de informática; Exploração dos softwares e dos sites educacionais.

Baixar vídeos e músicas do youtube

Apresentação do site do youtube; Baixar vídeo do youtube; Baixar música do youtube.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita por meio do uso dos netbooks pelos professores,

da exploração dos softwares educacionais e dos vídeos e músicas que serão baixados do youtube.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA

O plano de formação foi elaborado em atendimento à demanda do grupo de professoras em HTPC,das necessidades observadas pela coordenadora, das contribuições dos educandos em momentos de assembleias e apontamentos feitos pela Orientadora Pedagógica que acompanha o trabalho da EJA desta unidade.

SEQUÊNCIA FORMATIVA: “Caracterização - Instrumento para planejamento” Objetivos:

Discutir os princípios do atendimento aos educandos;

Fundamentar a prática pedagógica do trabalho na EJA;

Elaborar documentos que norteiam as propostas a serem desenvolvidas.

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Conteúdo Diretrizes Curriculares /Proposta Curricular Nacional da Educação de Jovens e Adultos

Tratamento do conhecimento Dimensões do currículo (Trabalho, Ciência e Cultura)

Articulação das dimensões (Eixos Temáticos) Metodologia do trabalho

Autogestão do Conhecimento Trabalho em Grupo

Caracterização- acolhimento, estratégias, registros; - Investigação, tematização, problematização;

- Sistematização das falas (significativas, explicativas, situação limite...);

Currículo Crítico – Ciência, Cultura e Trabalho - Eixos do conhecimento e temáticas

Projetos - Metodologia - Quadro de análise do currículo - Trabalho integrado

Etapas

Discussão sobre o instrumento (características, intencionalidade ...); Processo de elaboração; Estudo do documento de diretrizes da EJA; Análise e organização do conhecimento por eixos; Dimensões do currículo; Projeto: Planejamento e desenvolvimento; Plano de acompanhamento.

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SEQUÊNCIA FORMATIVA: “Diversidade e Inclusão na EJA” Objetivos:

Problematizar os princípios da inclusão social; Refletir sobre o público e os desafios da EJA; Adequar o planejamento da ação educativa.

Conteúdos:

Princípios e as práticas da diversidade; Diversidade – realidade da sociedade brasileira; Igualdade de direitos; Processo de ensino e aprendizagem; Alfabetização eletramento (ensino da leitura e escrita no contexto das

práticas sociais). Etapas:

Análise de trechos dos documentos: - Diretrizes Curriculares da EJA – SBC - Proposta Curricular Nacional da Educação de Jovens e Adultos

- Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica Princípios e prática em debate à luz de documentos referenciais; Análise da concepção que orienta o projeto de educação; Proposições sobre a Formação integral; Planejamento e aspectos a serem considerados; Avaliação- processual e contínua.

SEQUÊNCIA FORMATIVA: “Situações e aprendizagem significativa”

Objetivos

Conhecer o conceito e a aplicação da etnomatemática; Refletir sobre a prática pedagógica de alfabetização matemática em

seus diferentes contextos culturais;

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Analisar propostas das linguagens matemática e escrita sob a premissa do ensino que faz sentido a todos os envolvidos;

Elaborar sequências didáticas que atendam aos pressupostos do ensino da língua escrita;

O processo de ensino e de construção dos conhecimentos nas diversas áreas.

Conteúdos:

Etnomatemática: situações de aprendizagem, resolução de situações problema

Situações problema (tipos, estratégias, registros...); Sequência Didática e intervenções pedagógicas

Práticas de linguagem: - Situações de produção textual - Situações de revisão textual - Variações linguísticas - Sequência didática de leitura

Letramento, leitura e leitura de mundo; Alfabetizar na educação de jovens e adultos Ensino de Ciências Planejamento: atividades diversificadas, atividades adaptadas Interdisciplinaridade Avaliação: Concepção; metodologia, instrumentos Portfólio: finalidade, estrutura, organização Leitura (descritores)

Etapas:

Apresentação e reflexão sobre o conceito de etnomatmática Levantamento de práticas significativas a apontamento das principais

aprendizagens/dificuldades observadas; Estudo de caso com proposta de sistematização das análises; Problematizações de situações de aprendizagem para o

aperfeiçoamento da leitura e escrita; Planejamento e socialização de sequência didática de leitura; Avaliação dos resultados das aprendizagens.

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Bibliografia D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática – Elo entre as tradições e a modernidade. Coleção – Belo Horizonte MG. FONSECA, Maria da Conceição F.R.Educação Matemática de Jovens e Adultos. 3ªedição –Autêntica – Belo Horizonte, MG. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 1994.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23ª edição – São Paulo: Cortez , 1989

SCHAWARTZ, Suzana. Alfabetização de Jovens e Adultos: teoria e pratica. 2ª edição – Petrópolis, Rio de Janeiro. DURANTE, Marta. Alfabetização de Adultos: leitura e produção de textos. Grupo A - Porto Alegre. RIBEIRO. Educação para jovens e adultos: ensino fundamental: proposta curricular -1º segmento. Ação Educativa; Brasília: MEC, 2001. CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços populares. 1ª Edição. São Paulo: Ática, 2010. CASTANHEIRA, Maria Lúcia. Alfabetização e letramento na sala de aula. 2ª edição - Autêntica – Belo Horizonte, MG. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários á prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Educação para jovens e adultos: ensino fundamental: proposta curricular - 1º segmento / coordenação e texto final (de) Vera Maria Masagão Ribeiro; — São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 2001.

SOEK, Ana Maria. Mediação pedagógica na alfabetização de jovens e adultos. Curitiba: Editora Positivo, 2009.

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Avaliação do Plano de formação para professores

As avaliações, dos objetivos a serem desenvolvidos junto à formação da equipe de professores, ocorrem sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação.

Faz-se importante, a cada formação, promover a reflexão com o grupo, em relação à transposição dos conhecimentos construídos para a prática docente, cabe à equipe garantir momentos de socialização, através de discussões coletivas sobre as observáveis advindas das auto avaliações, como também, das avaliações realizadas pela equipe.

O acompanhamento das ações é realizado pela verificação do Plano de Ação pela Coordenação Pedagógica, periodicamente, e sempre que necessário ou solicitado, por observações em sala e/ou no desenvolvimento de atividades, visando o aprimoramento e qualificação da prática, além da análise quantitativa e qualitativa de tabulação de dados, a partir de instrumento avaliativo, entregue a equipe docente ao final das formações.

2.3 Auxiliares em Educação

A Auxiliar em Educação tem como principal função acompanhar o aluno de maneira mais individualizada no ambiente escolar e fora dele para facilitar sua mobilidade e auxiliar nas necessidades pessoais de alimentação e higiene com acompanhamento do professor da sala regular e da coordenadora pedagógica.

A escola conta com duas Auxiliares em Educação que atuam sob supervisão e orientação do professor, para o atendimento aos alunos público alvo da Educação Especial do Ensino Fundamental, atuando como elo de ligação do(a) aluno(a) com deficiência para com os demais, traduz as necessidades destes pela observação, muitas vezes sendo a voz, os olhos e os ouvidos daqueles que não tem estes domínios.

Visando garantir o atendimento conforme demanda apresentada e após discussão da Equipe de Gestão, a partir das parcerias com a Equipe de Orientação Técnica o horário foi organizado de forma a abranger de forma equilibrada, tanto o período da manhã, quanto o período da tarde.

2.3.1 Plano de ação aos auxiliares em educação Responsável: Equipe gestora em parceria com os professores. Objetivo geral: qualificar o profissional em suas ações

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Objetivos específicos: Identificar formas adequadas de atuação para o auxílio aos alunos com deficiência; Proporcionar subsídios para que o funcionário desenvolva autonomia nas ações em que o aluno(a) se encontre em situações limite; Promover a interação entre os atores envolvidos na prática diária (professor-aluno-auxiliar-funcionário). Ações propostas:

Estudo dirigido de documentos (Proposta Curricular/ECA) e orientações sobre como lidar com as barreiras encontradas pelos deficientes;

Buscar a parceria e momentos de orientação com a U.B.S. e Equipe de Orientação Técnica para sanar dúvidas em relação às necessidades do aluno cadeirante (sonda gástrica/troca de fraldas/posicionamento na cadeira, etc)

Estudo dirigido de documentos (Uma nova aquarela – Desenhando políticas públicas integradas para o enfrentamento da violência escolar em São Bernardo do Campo) e orientações sobre possíveis ações em situações de conflito.

2.3.2 Avaliação

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos profissionais em reuniões pedagógicas e/ou específicas para este fim.

2.4 Inspetores de alunos:

O quadro é composto por duasfuncionárias, com horário organizado de forma a atender aos três períodos de atendimento na Unidade. As inspetoras têm como principal função: acompanhar a entrada e saída dos alunos na unidade escolar;acompanhar, orientar e supervisionar os educandos nos horários de intervalo/recreio, bem como nos diferentes espaços do prédio escolar, zelando pela segurança e bem-estar dos mesmos; cuidar, quando necessário da higiene corporal dos educandos; zelar e responsabilizar-se pela guarda do aluno sob os momentos sob sua responsabilidade; providenciar atendimento aos educandos em caso de enfermidade ou acidente; organizar e acompanhar a movimentação na escola, garantindo a segurança e bem-estar dos alunos; atender aos professores quando por estes solicitados; colaborar na divulgação de avisos e instruções de interesse da administração da escola; acompanhar os alunos em atividades externas ou estudo do meio.

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Para garantir a qualidade do atendimento, cabe também aos inspetores a organização de materiais pedagógicos e administrativos, como: netbooks; brinquedos; jogos; pastas com Levantamento de Dados e autorização de saída (dos alunos); logística no recebimento dos uniformes e material escolar; controle das chaves; confecção dos crachás (dos alunos); cópias reprográficas internas e encadernação; controle de materiais do almoxarifado; organização do momento cívico. 2.4.1 Plano de ação aos inspetores de alunos Responsável: Equipe gestora Objetivo geral: qualificar o profissional em suas ações Objetivos específicos: Compreender a importância do atendimento à diversidade; Proporcionar subsídios para que o funcionário desenvolva autonomia nas ações em que o aluno(a) se encontre em situações limite; Promover a interação entre os atores envolvidos na prática diária (professor-aluno-auxiliar-funcionário) Ações propostas:

Formações pontuais a respeito da inclusão não só dos portadores de deficiência, mas com o olhar para a diversidade e o entendimento das especificidades de todos e cada um;

Reuniões formativas visando sanar as dúvidas pertinentes à prática diária;

Estudo dirigido de documentos (ECA/1º Compêndio do Ensino Fundamental)

2.4.2 Avaliação

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos profissionais em reuniões pedagógicas e/ou específicas para este fim.

2.5 Apoio a limpeza:

O quadro é composto por 6 funcionárias. A rotina deste segmento, desde 2011, é organizada pelo próprio grupo, proporcionando a elas dividirem as tarefas de forma que ninguém fique sobrecarregada. Na ausência de alguma funcionária, o serviço tem de ser reorganizado, pois a escola não pode parar.

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Umadas funcionárias fica na escola até as 22h para atendimento à EJA. De modo geral, é um grupo que, quando chamado a colaborar em determinadas especificidades da rotina, mostra-se sempre disponível. 2.5.1 Plano de ação para os funcionários de apoio: Responsável: Equipe gestora Objetivo geral: qualificar o profissional em suas ações Objetivos Específicos:

Aperfeiçoar o processo de limpeza na Unidade Escolar; Zelar pela segurança de todos dentro do espaço escolar. Ações propostas:

Reorganização da rotina e distribuição dos afazeres pelo próprio grupo, com orientação e supervisão do diretor e da vice-diretora;

Discussão sobre posturas éticas adequadas ao fazer profissional.

2.5.2 Avaliação:

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos profissionais em reuniões pedagógicas e/ou específicas para este fim.

2.6 Equipe de merenda:

Contamos com o serviço terceirizado da empresa Convida que desempenha a contento suas atribuições. Há quatro funcionárias, uma cozinheira e três auxiliares, prestando serviço em nossa escola, sendo três no período diurno e uma no período noturno para atendimento à EJA. 2.6.1 Plano de ação para a Equipe de merenda:

Propiciar aos funcionários a participação em reuniões para orientações quanto ao manuseio dos alimentos, organização e higienização do espaço.

Integração com as ações propostas pela escola através de

comunicados, além de atualização de informações a respeito das

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orientações do setor responsável pela alimentação na Secretaria de Educação.

Participação em Reuniões Pedagógicas.

2.6.2 Avaliação

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos profissionais em reuniões pedagógicas e/ou específicas para este fim.

2.7 Oficiais de escola:

O Oficial de escola tem como função principal o atendimento ao público interno (funcionários) e externo (pais, alunos e comunidade em geral). Em suas atribuições, os oficiais garantem a movimentação e comunicação da escola com os diversos setores da Secretaria de Educação, além de se responsabilizarem pela documentação e envio de informações ao orgãos oficiais do governo (PRODESP, EDUCACENSO), realizam matrículas e transferência, com a consciência de que deve-se buscar a excelência no atendimento ao público em geral. Para tal, realizam o atendimento ouvindo as necessidades do público alvo, orientando com assertividade e esforçando-se para solucionar no momento ou encaminhar/direcionar ao setor responsável, transformando as dificuldades em solução.

2.7.1 Plano de ação para os oficiais de escola: Responsável: Equipe gestora Objetivo geral: qualificar o profissional em suas ações Objetivos Específicos:

Otimizar o trabalho desenvolvido na secretaria da Unidade Escolar; Aprimorar o domínio de ferramentas técnicas inerentes à demanda de

trabalho na secretaria; Proporcionar subsídios para que o funcionário desenvolva autonomia em

questões específicas à função. Ações propostas:

Levantamento das demandas da Secretaria para posterior distribuição das mesmas entre oficiais;

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Reuniões com a Secretaria de Educação para orientações em relação ao lançamento de dados nos sistemas;

Proporcionar subsídios para o aperfeiçoamento do atendimento ao público.

2.7.2 Avaliação

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos profissionais em reuniões pedagógicas e/ou específicas para este fim.

3.Conselhos

3.1. Conselho de Escola

O conselho de escola é uma das instâncias da gestão democrática, composto por representantes dos diversos segmentos da comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários de apoio e direção), e responsável pelo estabelecimento de diretrizes e metas, garantir a gestão democrática da escola através da participação dos diferentes segmentos da comunidade, assessorar a direção em suas decisões, propondo alternativas e soluções para os problemas de natureza administrativa e pedagógica em caráter deliberativo, participar da construção do Projeto Político Pedagógico, Recursos Financeiros e Calendário escolar.

Os membros do conselho de escola deliberam sobre a regulamentação das normas de funcionamento do Conselho, diretrizes e metas da Unidade Escolar, projetos especiais visando à integração escola-família-comunidade, sendo que os membros representantes do Ensino Fundamental são considerados participantes e não possuem direito a voto.

O mandato compreende o período de 01/04/2017 a 31/03/2018.

Conselho de Escola (foto Ednilze Lima)

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3.1.1 Plano de ação para Conselho de Escola

Responsáveis: Diretor e Vice-diretora

OBJETIVO GERAIS:

FUNÇÃO SEGMENTO (PROFESSORES, PAIS DE ALUNOS, FUNCIONÁRIOS)

NOME

PRESIDENTE Diretor Ivan de Oliveira Silva

MEMBRO Coordenadora Ednilze das Graças Toledo de Lima

1ª SECRETARIA Professora Luciane Rosa Sandovetti

MEMBRO Funcionária Angela Marcia e Silva Xavier

SUPLENTE Funcionária Elaine de Cassia Gribl Araújo

SUPLENTE Funcionário Rodrigo Mavalli

MEMBRO Pais Michelle Soares de Sá Brandão

MEMBRO Pais Carina Aparecida Gouveia Ramos

MEMBRO Pais Joceli Muniz Hensel

MEMBRO Pais Elenclêi Almeida de Oliveira

SUPLENTE Pais Leonor Bueno Gavinelli

SUPLENTE Pais Cleudiane Fernandes Santos

PARTICIPANTE Aluno Júlia Eliza de Jesus Peixoto (2º ano/ Ciclo II A)

PARTICIPANTE Aluno Luana Baleeiro dos Santos (2º ano Ciclo II B)

PARTICIPANTE Aluno Yngrid Kauanni Ribeiro De Oliveira Venâncio (2º ano Ciclo II C)

PARTICIPANTE Aluno Kayque Rocha Nascimento (2º ano Ciclo II D)

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O fortalecimento dos Conselhos Escolares é condição fundamental para garantir o processo de participação de todos os segmentos envolvidos na comunidade escolar para tanto é necessário implementar novas formas de participação onde todos sintam-se responsáveis pelo processo e participem de forma mais efetiva das decisões.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Esclarecer à comunidade escolar o papel e a importância do Conselho de Escola;

Garantir a gestão democrática na escola através da participação dos diferentes segmentos da comunidade;

Propor alternativas e soluções para os problemas de natureza administrativa e pedagógica em caráter deliberativo;

Participar da Construção do Projeto Político Pedagógico; Deliberação para Manutenção Geral do Prédio Escolar.

AÇÕES PROPOSTAS

Proporcionar atuação mais efetiva e conjunta de seus membros; Convocar reuniões periódicas para que se discutam e resolvam

questões da escola, Organizar a circulação de informações e decisões do Conselho de

Escola através de folders, cartazes, bilhetes, etc; Expor as necessidades da escola detectadas em reuniões com a

comunidade e equipe escolar.

3.1.2Avaliação

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos componentes em reuniões específicas para este fim.

“Foi um prazer receber e conhecer o PPP, poder saber da história do bairro que eu,

particularmente, não conhecia e também saber da história da escola, concepção pedagógica e os seus objetivos”

Adriana Morais, responsável pela aluna Beatriz Morais Minhonha, sobre o Projeto “PPP

Itinerante”

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3.2 Conselho Mirim

3.2.1 Caracterização do Conselho Mirim

O Conselho é representado por um grupo de estudantes, atuando em conjunto e definindo caminhos para deliberações sobre os assuntos levantados por eles ou apresentados pela equipe gestora.

Trata-se de um espaço privilegiado de discussão, negociação e encaminhamentos das demandas educacionais. Esta iniciativa possibilita a participação social e promove a cultura da gestão democrática.

Participam das reuniões: alunos, funcionários, professores e/ou equipe gestora. A condução das reuniões pode ser realizada por qualquer agente escolar.

O Conselho Mirim possui um mural específico, em local de grande circulação de pessoas, para divulgação de suas ações e exposição de seus trabalhos.

Seus participantes são escolhidos dentre os colegas da sala e tem como uma das funções trazer para a Gestão da Escola ou para a discussão do Conselho questões observadas no dia-a-dia e/ou sugeridas pelos colegas de turma, e após levar para os colegas os encaminhamentos dados nas reuniões.

As reuniões são realizadas periodicamente onde são tratados diversos assuntos referentes a rotina escolar, planejamento de campanhas, bem como deliberações referente a sua organização, manutenção e aquisição de equipamentos. Ao início de cada reunião prioriza-se a leitura e indicação de bons livros, nutrição artística e cultural.

Configura-se um momento muito significativo para toda a comunidade escolar, pois permite a participação democrática e crítica dos educandos, os quais são inseridos nas discussões visando a melhoria do processo ensino-aprendizagem do qual fazem parte.

No ano de 2016 foram desenvolvidas várias atividades com o Conselho Mirim, dentre elas, destacam-se as campanhas do lacre e do agasalho, as quais corroboraram para o Projeto Coletiva da escola “Eu faço a diferença - ações que transformam o mundo”, onde os alunos participaram ativamente nas propostas, no planejamento e na efetivação das ações. As garrafas PET de 2 litros, cheias de lacres, foram doadas a uma instituição que trata da Síndrome de Reth, para aquisição de cadeiras de roda. Os agasalhos e sapatos arrecadados foram doados ao asilo Dona Adelaide.

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3.2.2Avaliação

A ação de avaliação ainda não está concretizada, porém há a intenção de realizar avaliações envolvendo toda a comunidade escolar e os conselheiros.

4.Associação de Pais e Mestres

A Associação de Pais e Mestres da EMEB “Maurício Caetano de Castro

II” é pessoa jurídica e atua juntamente com o Conselho de Escola, tendo por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração família-escola-comunidade, assessorando a Direção da Escola na programação e realização das atividades, para a melhoria do aspecto físico do prédio e aquisição de equipamentos específicos, utilizando os recursos provenientes do repasse de verbas, bem como geri-los de acordo com as orientações recebidas da SE. A Associação de Pais e Mestres tem por objetivo discutir conjuntamente as ações para a aquisição de equipamentos, solicitação de recursos aos órgãos responsáveis na SE, efetivar a participação da comunidade nas atividades da Escola, organizar reuniões conforme o Calendário Escolar, solicitar a colaboração dos pais nos eventos da escola, promover a A.P.M., valorizando seu papel de entidade auxiliar da escola.

Turma Titular Suplente 1º ano Inicial A Maysa Victória Hensel Guilherme de Carvalho Salviano 1º ano Inicial B Julia Gouvea Santana Michael FernarndesNazario 1º ano Inicial C Luann Gabriel de Oliveira Duarte Caroline Paes Silva 1º ano Inicial D Cecília de AndradeLopes Vinicius Rodrigues de Oliveira 2º ano Inicial A Brisa Pagano Teixeira Fernanda Dias Reato 2º ano Inicial B Nycolli Garcia da Silva Davi Bastos Araújo Neves 2º ano Inicial C Ana Clara Diacov Valentim Beatriz Moraes Minhonha 2º ano Inicial D Diego Moreira da Silva Nathielly Alves De Lima 3º ano Inicial A Paulo Ricardo de Jesus Souza Ana Beatriz Lemos de Menezes 3º ano Inicial B Pietra Oliveira e Castro Ricardo Amorim Andrade 3º ano Inicial C Maria Clara Leonoff Tomaz Souza Gabriel Ribeiro Silva 3º ano Inicial D Kaylanne Almeida Machado Isabela Silva de Almeida 1º Ciclo II A Nicolas Cesar Grigoletto Kethelyn Alves 1º Ciclo II B Felipe Martins Barbosa Yasmin Estevão da Silva 1º Ciclo II C João Vitor Ribeiro Leal Koehler Pedro Henrique Moisés 1º Ciclo II D João Victor dos Reis Prado Ruan Barbosa Narim 2º Ciclo II A Júlia Eliza de Jesus Peixoto EstephanyRayanni de Sousa Fanti 2º Ciclo II B Luana Baleeiro dos Santos José Paulo Amâncio Oliveira 2º Ciclo II C YngridKauanni Ribeiro de Oliveira

Venâncio Julia Belarquino Argolo

2º Ciclo II D Kayque Rocha Nascimento Rebeca Lopes da Silva

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A Assembleia Geral para eleição do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal realizou-se em 24/02/2017.

4.1 Plano de ação para APM

Responsáveis: Diretor e Vice-Diretora

OBJETIVO GERAIS Considerando as funções (ou finalidades) da APM, acreditamos que é necessário garantir a participação mais efetiva da comunidade escolar nas decisões relativas à organização e funcionamento escolar nos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros.

Conselho Deliberativo

Ireno Pereira Santos Presidente Pai ou mãe de aluno

Maria José da Silva 1º Secretário(a) Professor

Michelle de Sá Soares Brandão 2º Secretário(a) Pai ou mãe de aluno

Cleudiane Fernandes Santos Membro Pai ou mãe de aluno

Ivan Oliveira da Silva Membro Diretor da escola

Diretoria Executiva

Joceli Muniz Hensel Diretor(a) Executivo(a) Pai ou mãe de aluno

Carlos Lopes Teixeira Vice-Diretor(a) Executivo(a) Pai ou mãe de aluno

Carina Aparecida Gouveia Ramos 1º Tesoureiro(a) Pai ou mãe de aluno

Maria Aparecida Almeida 2º Tesoureira(a) Pai ou mãe de aluno

Elenclêi Almeida de Oliveira 1º Secretário(a) Pai ou mãe de aluno

Éderson Paulino da Silva 2º Secretário(a) Professor

Conselho Fiscal

Luciane Rosa Sandovetti Presidente Mãe de aluno

Leonor Bueno Gavinelli Membro Pai ou mãe de aluno

Rita de Cássia Almeida dos Santos Membro Professor

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Colaborar na gestão da unidade escolar no que concerne a deliberações sobre questões de natureza pedagógica e estrutural.

AÇÕES PROPOSTAS:

Reuniões com os membros Realização de reuniões junto ao Conselho de Escola, a fim de deliberar

sobre detalhamentos do plano de trabalho estabelecido; Análise e discussão sobre a necessidade de pequenos reparos

decorrentes do desgaste natural.

4.2 Avaliação

Análise e discussão, a partir de instrumento avaliativo, entregue aos componentes em reuniões específicas para este fim.

VI. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico

1. OBJETIVOS

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;

- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

1.1 - Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Discutir conjuntamente as ações para a aquisição de equipamentos, manutenções;

Efetivar a participação da comunidade nas atividades da Escola;

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Capítulo II

Seção I

Das Disposições Gerais

“Art. 22°. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,

assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

1.2 - Objetivos do Ensino Fundamental

“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios:”

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o

pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma da lei; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar;

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Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

Ao final do Ciclo II, o aluno seja capaz de:

Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se, aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal, matemática, gráfica, corporal e artística;

Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza, conscientizando-se da importância de sua preservação para a melhoria da qualidade de vida;

Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser promovidos por ações individuais, coletivas e do poder público;

Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de estratégias pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento lógico;

Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo, utilizando-se do diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas situações cotidianas;

Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo atitudes de participação e transformação da sociedade;

Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo e valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o sentimento de respeito à diversidade e de repúdio a todas as formas de discriminação;

Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e social;

Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

Promover ações pedagógicas que favoreçam o respeito mútuo, a amizade, a solidariedade e o diálogo.

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1.3 - Objetivos da Educação de Jovens e Adultos –EJA

“A Educação de Jovens e Adultos (EJA) representa uma dívida social não reparada para com os que não tiveram acesso e nem domínio da escrita e leitura como bens sociais, na escola ou fora dela, e tenham sido a força de trabalho empregada na constituição de riquezas e elevação de obras públicas. Ser privado deste acesso é, de fato, a perda de um instrumento imprescindível para uma presença significativa na convivência social contemporânea.” (Parecer CNE nº 11/ 2000- CEB)

LDB 9394/96 – seção V - “Art. 37- § 1º Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”

Resolução Federal nº 6/2010:

“...Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.

Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional público de Educação Básica de Jovens e Adultos, como políticapública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”

Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos(as) educandos(as) num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.

“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim

de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”

Resolução Municipal de nº 1 de 2009.

Seção V

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Da Educação de Jovens e Adultos

Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. § 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades, educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. § 2º O poder público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. 50§ 3º A educação de jovens e adultos deverá articular-se, preferencialmente, com a educação profissional, na formado regulamento. (LDB 9394/96) Diretrizes Curriculares do Município 2011/2012

Conceber a educação como uma prática que apresente possibilidade de criar situações problematizadoras e significativas para transformação social;

Desenvolver as potencialidades e capacidades dos educandos/as inerentes às condições concretas da vida social e do trabalho;

Flexibilizartempos e espaços para a construção de conhecimento, respeitando a capacidade do/a educando/a de seguir seu próprio ritmo de aprendizagem;

Compreender que as tecnologias da informação e da comunicação fomentam uma nova visão de planejamento, aproveitando os ambientes colaborativos de aprendizagem;

Partilhar da concepção de integração das áreas do conhecimento e das práticas sociais e profissionais.

Definir objetivos que estejam focados nas necessidades dos seus educandos, considerando aquilo que é da competência do fazer educativo para o desenvolvimento de seu trabalho, levando em conta os seguintes princípios: saberser, saber fazer, saber conviver, aprender a aprender;

Contribuir para o desenvolvimento das potencialidades intelectuais e culturais do jovem e adulto, respeitando suas necessidades e revelando seus saberes, visando promover o acesso a outros conhecimentos que possibilitem analisar, criticar e intervir na realidade de seu contexto sócio-político-cultural, para o exercício pleno de sua cidadania;

Despertar no educando a necessidade de continuar seu processo de escolarização para sua realização pessoal e profissional.

MULTISSERIADA

EJA 1° segmento é uma modalidade que se efetiva em ciclos denominados alfabetização (Alfa) e pós-alfabetização (Pós), cuja organização didática se constitui

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de um currículo de formação integral por meio da articulação das dimensões ciência, cultura e trabalho e atende aos Princípios e Diretrizes Curriculares da Educação Básica Nacional e as Diretrizes Curriculares da EJA – S.B. do Campo. O atendimento se dá pela organização da base comum em agrupamentos por necessidade conforme tempo de escolaridade e na base diversificada por meio de projetos temáticos de acordo com o interesse e expectativa. A concepção formativa norteia a avaliação e para tanto, são feitos registros reflexivos sistemáticos durante toda a ação educativa, sendo os mesmos utilizados para apontamento em ficha de acompanhamento para avaliar de forma individual o processo de aprendizagem dos educandos de acordo com os objetivos propostos, considerando suas necessidades e especificidades CAGECPM O CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular), antiga “Telessala”, é uma proposta pedagógica e metodológica de educação básica.

Sua matriz curricular atende aos Princípios e Diretrizes Curriculares da Educação Básica Nacional. Este segmento trabalha o conhecimento em Eixos temáticos com suas respectivas áreas:

Linguagens e seus códigos (Língua Portuguesa, Inglês e Artes); Ciências humanas (História e Geografia); Ciências da Natureza e Matemática: Ciências físicas, biológicas e Matemática;

A proposta pedagógica modular, se constitui na base dialógica em que o / a educando /a constrói conhecimento num tempo mais flexível para realização do seu percurso formativo. O conhecimento cientifico tecnológico, cultural, dinâmico e sua socialização devem ser garantidas através de práticas pedagógicas reflexivas, críticas e significativas.

1.4 Levantamento de Objetivos Gerais e Específicos

“... A Escola é um lugar insubstituível, que dignifica o ser humano – quando existe generosidade e ética no ato de ensinar.”

(Júlio Groppa Aquino)

A equipe de profissionais da escola, com o apoio da comunidade escolar desenvolverá seu trabalho pautado no exercício da formação de uma consciência social, crítica, solidária e democrática, garantindo aos educandos a apropriação de conhecimentos básicos sistematizados e significativos, incorporando suas experiências sociais e culturais, num processo de ampliação de sua capacidade de elaboração, compreensão e representação da realidade, visando transformá-la em prol da melhoria da qualidade de vida.

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1.5 - Objetivos Gerais da Escola

Garantir a organização de situações educativas planejadas para possibilitar intervenções com intencionalidades educativas de modo eficiente, visando possibilitar uma aprendizagem significativa e favorecer o desenvolvimento pleno, de forma a tornar os alunos cidadãos numa sociedade democrática;

Valorizar os diferentes saberes agregados no decorrer da vida de cada um, tanto dos alunos como dos profissionais;

Propiciar situações educacionais que favoreçam desenvolvimento de suas capacidades fundamentais, ampliando o acesso ao patrimônio cultural da sociedade em que vivem;

Oferecer condições para os alunos aprenderem a conviver, ser e estar com os outros e consigo mesmos, em atitudes de aceitação, respeito e confiança;

Investir na valorização e formação dos educadores, entendendo como educadores todos os funcionários da escola;

Realizar atividades de integração entre a escola e comunidade, visando alcançar os objetivos traçados em nosso Projeto Político Pedagógico;

Propiciar condições para que toda a equipe da escola envolva-se no Projeto Político Pedagógico, através de reflexões constantes, discutindo os assuntos gerais, com dinâmicas específicas, periodicamente nas reuniões pedagógicas;

Aprimorar os aspectos quantitativos e qualitativos dos índices de alunos alfabetizados no Ciclo Inicial;

Promover a inclusão de todos os alunos independente de sua condição com uma efetiva educação pública de qualidade;

Efetivar a atuação do Conselho de Escola através da participação deste nas decisões;

Desenvolver a integração entre as áreas de conhecimento e os aspectos da vida cidadã, através da realização de projetos interdisciplinares.

Oferecer o Ensino Fundamental na modalidade EJA aos jovens e adultos que não puderam, em idade própria, alfabetizar-se e prosseguir seus estudos;

Despertar no aluno a necessidade de continuar seu processo de escolarização para sua realização pessoal e profissional;

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Elaborar e implementar um currículo flexível e participativo, definido a partir das necessidades e dos interesses da comunidade escolar;

2. LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com o ingresso a

partir dos 6 (seis) anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010, nos termos da Deliberação CMED n. 4/2009.

Legislação vigente para organização do Ensino Fundamental:

LDB art 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular

obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” E § 4º “O ensino da

História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia.”

Lei 11.525 de 25/ 09/ 07 que altera o §5 do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá,

obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069,de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.”

Lei 11.645 de 10/ 03/ 2008 art. 1º altera a LDB no art. 26ª: “Nos

estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.”

§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentesà história do Brasil.

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§ “2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”

Lei 11.769 de 18/ 08/ 2008 Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A

música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”

Lei 9.795 de 27/04/ 99 Art 1º 2º e 3º com o inciso II. Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da

Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

A equipe docente da EMEB Maurício Caetano de Castro II vem realizando um trabalho de reflexão e aprofundamento constante em seu planejamento didático para adequarmos as necessidades apresentadas pelos alunos ao currículo sugerido pela Proposta Curricular e Base Comum Nacional. Para garantirmos uma educação inclusiva, acessiva e de qualidade, em nossas discussões, buscamos a articulação do Planejamento Anual entre os anos/ciclo, para que haja uma sequência no desenvolvimento curricular, adequada a cada nível de aprendizagem, dentro da faixa etária de cada ano/ciclo. Sendo assim, a equipe docente, juntamente com a equipe gestora, estabeleceu metas por trimestre, para cada ano/ciclo, direcionando assim o trabalho de cada professor.

2.1METAS POR ANO/CICLO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

1º A

NO

CIC

LO

IN

ICIA

L

Na hipótese silábica com valor sonoro; Reconhecendo palavras a partir de parlendas; Reconhecendo o nome dos amigos; Percebendo que as sílabas dos nomes deles podem formar outras palavras; Realizar a leitura de um texto com ajuste; Contando e relacionando até o nº 20; Possuindo o conceito de maior e menor; Possuindo o conceito de adição e subtração no concreto; Resolvendo situações problemas do cotidiano (raciocínio)

Hipótese silábica alfabética (sondagem tradicional); Escrevendo textos de memória de forma compreensível; Produzindo bilhetes de forma compreensível, transmitindo a mensagem, mesmo sem estrutura; Resolvendo situações problema com dezenas utilizando-se de diferentes estratégias; Representando numericamente a adição (sentença). Realizar operações de subtração no concreto; Contagem de 10 em 10 (base 10); Sucessor e antecessor; Resolvendo problemas envolvendo a adição com estratégias pessoais.

Hipótese alfabética em textos; Reescrevendo pequenos textos; Lendo e interpretando pequenos textos; Escrevendo o nome completo; Possuindo o conceito de multiplicação e divisão no concreto; Representando numericamente a adição e a subtração; Contando e relacionando até 100; Resolvendo situações problema envolvendo a subtração com estratégias pessoais; Resolvendo situações problema envolvendo a adição com estratégias pessoais.

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2º A

NO

CIC

LO

IN

ICIA

L

Escrever bilhete coletivo e individual, focando a função social da escrita; Escrever textos de memória (parlendas); Utilizar material concreto para decompor os números até 50; Realizar soma e subtração em situações-problema, utilizando a técnica operatória; Possuindo o conceito de multiplicação e divisão no concreto;

Reescrever trechos de contos de fadas (coletiva e individualmente); Produzir pequenos relatos pessoais; Decompor números até 70; Realizar multiplicação em situações problema, utilizando a técnica operatória; Possuindo o conceito de multiplicação e divisão no concreto;

Que a maioria dos alunos escrevam textos narrativos mostrando coesão, coerênciae preocupando-se com a ortografia e noções de pontuação; Reescrevam fábulas; Leiam com independência e entendimento (compreensão) de modo a interpretar textos e comandas; Estejam lendo e escrevendo em letra cursiva; Realizando a técnica operatória da adição com reserva; Realizando a técnica operatória da subtração com recurso; Estejam realizando atividades matemáticas com numerais até a ordem das centenas; Decompondo números até 100; Resolvendo situações problema envolvendo a adição e a subtração com reserva e com recurso, com numerais até a ordem das centenas, utilizando-se da técnica operatória; Possuindo o conceito de multiplicação e divisão no concreto e utilizando a técnica operatória; Resolvendo situações problema envolvendo a multiplicação e a divisão, através de materiais concretos e da representação.

3º A

NO

CIC

LO

IN

ICIA

L

Escrever observando a estrutura, coesão e coerência, focando a função social da escrita; Ler e interpretar, com independência, pequenos textos (fábulas, bilhetes, poesia e tirinhas); Ler, interpretar e resolver problemas que envolvam adição com recurso, subtração com reserva e multiplicação simples, utilizando a técnica operatória. Possuindo o conceito de multiplicação e divisão utilizando a técnica operatória;

Escrever texto de autoria observando a estrutura textual; Ler e interpretar, com independência, pequenos textos: Ler, interpretar e resolver problemas que envolvam adição com recurso, subtração com reserva e multiplicação simples, utilizando a técnica operatória. Possuindo o conceito de multiplicação e divisão utilizando a técnica operatória;

Ler e produzir, com independência, diferentes gêneros, observando aspectos textuais do gênero; Utilizar paragrafação, preocupando-se com a pontuação, bem como coesão e coerência; Preocupar-se com as regularidades ortográficas e gramaticais (plural, concordância); Resolver as situações problema envolvendo as quatro operações em diferentes contextos; Resolver situações problema envolvendo a multiplicação; Resolver situações problema envolvendo a divisão por um número na chave. Ampliar o vocabulário com relação a geometria; Iniciar o trabalho com fração através de representação e leitura. Ampliar o conceito de sistema de medida.

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1º A

NO

CIC

LO

II

Ler e interpretar, com independência, os textos dos gêneros trabalhados. Localizar informações explícitas em diferentes textos. Conhecer a finalidade dos textos lidos e discutidos. Produzir relatos pessoais preocupando-se com: - paragrafação; pontuação e coerência. Reescrever textos de gêneros trabalhados considerando suas características. Compreender e utilizar o sistema de numeração decimal. Ampliar os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, Aproximado. Resolver situações problema que envolva adição com recurso, subtração com reserva, multiplicação e divisão simples Incentivar a leitura de textos e a discussão de forma crítica e argumentativa.

Ler e interpretar, com independência, diferentes portadores textuais (verbais e não verbais) a fim de: localizar informações implícitas, conhecer as características do gênero; refletir sobre elementos gramaticais. Produzir e reescrever textos trabalhados utilizando: coerência, coesão, pontuação, paragrafação e regularidades ortográficas. Revisar o próprio texto a fim de aprimorá-los. Resolver situações problema que envolva as quatro operações em diferentes conteúdos: sistema monetário brasileiro, unidades de medidas padronizadas, tabelas e gráficos.

Ler e compreender por si mesmo, bem como, localizar informações explícitas e implícitas em textos de diferentes gêneros; Reescrever e produzir bons textos de diferentes gêneros com coerência e coesão, empregando os sinais de pontuação e ortografia adequadamente; Resolver situações problema envolvendo o sistema monetário brasileiro e medidas padronizadas fazendo uso do cálculo de adição, subtração, multiplicação e divisão; Identificar semelhançase diferenças entre polígonos; Ler e interpretar tabelas e gráficos. Incentivar a leitura de textos e a discussão de forma crítica e argumentativa.

2º A

NO

CIC

LO

II

Os alunos deverão ler e compreender os diversos gêneros textuais,localizando informações explicitas e implícitas. Produzir bons textos de diferentes gêneros com coerência e coesão empregando as regularidades ortográficas e gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo e recursos de pontuação. Resolver situações problema utilizando as quatro operações matemáticas. Ampliar o sistema de numeração decimale decompor os números (bilhões). Ler um texto e analisá-lo criticamente, argumentando e defendendo seu ponto de vista. Resolver situações problema utilizando as unidades usuais de medida tempo/massa.

Os alunos deverão ler e compreender os gêneros textuais distinguindo um fato de opinião relativa a este fato em diferentes tipos de texto. Produzir bons textos de diferentes gêneros com coerência e coesão empregando as regularidades ortográficas e gramaticais: pronomes, verbos e recursos da pontuação. Resolver as operações combinadas. Identificar as diferentes representações de um mesmo número racional (decimais e fracionários). Resolver situações problema utilizando as unidades usuais de medida (km, m, cm e mm). Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos e corpos redondos. Ler um texto e analisá-lo criticamente, argumentando e defendendo seu ponto de vista.

Os alunos deverão ler e compreender os gêneros inferindo a informação implícita no texto. Produzir bons textos de diferentes gêneros com coerência e coesão empregando as regularidades ortográficas e gramaticais: verbo, advérbio e recursos de pontuação. Ler um texto e analisá-lo criticamente, argumentando e defendendo seu ponto de vista. Resolver problemas que envolvam o calculo de perímetro e área de figuras planas. Resolver problemas com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição e subtração. Resolver problemas que envolvam porcentagem. Identificar e comparar figuras geométricas bi e tri dimensionais.

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LÍNGUA PORTUGUESA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Oralidade - Expressar oralmente seus desejos, sentimentos, ideias e pensamentos;

- Escutar atentamente os colegas em uma roda de conversa, respeitando opiniões e aguardando sua vez.

- Escuta ativa de uma exposição; - Relato de sentimentos, ideias e opiniões; - Momentos de conversas informais respeitando e acolhendo as opiniões e diferentes formas de falar; - Relato oral de histórias respeitando a sequência cronológica de fatos (d14);

- Rodas de conversa sobre temas cotidianos possibilitando a manifestação de opiniões; - Situações de comunicação com colegas de classe e adultos (recados); - Promover situações em que seja necessário compartilhar ideias para resolver um problema, definir produções orais, escritas ou representadas através de desenhos. Participação de situações orais em sala de aula, refletindo sobre o tema (D6) Através de roda de conversa e com intervenções orais, expor os diferentes significados de uma mesma palavra (D3); Através de roda de conversa e discussões em grupo analisar os textos oralmente, considerando as finalidades e características do gênero estudado, analisando onde há opinião (autor, narrador ou personagem) D11;

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Leitura Reconhecer as letras do alfabeto; Reconhecer e nomear as letras do próprio nome; Reconhecer o próprio nome; Reconhecer os nomes dos colegas; - Iniciar a conscientização fonológica (letras iniciais/finais) Localizar palavras em listas de um mesmo campo semântico; Participar de leituras coletivas de parlendas.

Leitura de palavras em listas de um mesmo campo semântico; Utilização e empréstimos de livros da BEI; Identificação das letras do alfabeto, do próprio nome e do nome de colegas; Leitura de textos previstos para o trimestre utilizando estratégias de leitura. Leitura de vários tipos de gêneros textuais (d14)

Propor a leitura diária do alfabeto; Propor leitura coletiva e individual da lista de nomes da turma, buscando ajustes, utilizando as diferentes estratégias e memória; Incentivar a leitura dos livros da BEI com empréstimo semanal pelo aluno, procurando valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e lazer; Atividades com letras móveis. Propor a leitura de textos previstos para o trimestre fazendo leitura com ajuste e ordenação. Ressaltar na leitura o sentido dos termos utilizados pelo autor denotando ironia ou humor (D13) Ressaltar na contação de história ou leitura, as marcas linguísticas e os efeitos contidos no texto, com entonação de voz, expressão corporal e recursos variados. (D10)

Escrita Escrever o primeiro nome sem apoio; Participar ativamente de situações de escrita coletiva; Grafar o alfabeto na sequência; Escrever o nome de alguns colegas; Recorrer aos cartazes da sala (alfabeto, listas diversas, músicas e parlendas) para usar em situações de escrita; Avançar na hipótese de escrita.

Escrita do nome próprio; Escrita do alfabeto; Lista do nome dos colegas da classe. Lista de palavras do mesmo campo semântico; Escrita de parlendas e cantigas.

Propor bingo com nomes dos colegas; Solicitar a escrita diária do próprio nome nas atividades. Propor a escrita de listas de palavras. Bingo com as letras do alfabeto. Propor situações de escrita de listas individuais, em duplas e coletivas;

Gêneros Discursivos (Linguagem oral e escrita) Parlendas; Cantigas.

Objetivos -memorizar ludicamente -conscientizar de modo fonológico (letras iniciais/ finais) -relacionar o falado ao escrito

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LÍNGUA PORTUGUESA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Oralidade

Relatar fatos do cotidiano ainda que com a ajuda da professora. Recitar textos de tradição oral tais como parlendas, quadrinhas, adivinhas, para brincar e jogar.

Participação nas rodas de conversa com os colegas; Disponibilidade para manifestar sentimentos, ideias e opiniões, e ouvir manifestações nesse sentido; Escuta ativa da exposição dos colegas e do professor durante as rodas de conversas e exposições. Antecipação de leitura através de imagens que levem a reflexão (D6)

Roda de conversa sobre temas cotidianos possibilitando a manifestação de opiniões; Situações de comunicação com colegas de classe e adultos (recados); Promover situações em que seja necessário compartilhar ideias para resolver um problema, definir produções orais, escritas ou representadas através de desenhos.

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Leitura Ajustar o falado ao escrito, a partir dos textos memorizados. Localizar palavras em textos memorizados; Reconhecer as características estruturais de parlendas e adivinhas. Reconhecer as características estruturais e função social do bilhete.

Leitura de textos de memória; Localização de palavras em textos memorizados; Participação de leituras coletivas dos textos previstos: lista, adivinhas e bilhetes; Utilização e empréstimos de livros da BEI;

Propor a leitura coletiva de textos de memória, bilhetes e quadrinhas buscando ajustes e utilizando as diferentes estratégias; Incentivar a leitura de livros da BEI com empréstimo semanal pelo aluno, procurando valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e lazer; Organização de parlendas e quadrinhas através de fichas contendo cada verso. Organização de jogos de adivinhas. Através da leitura de textos, fazer questionamentos a respeito do mesmo, levantando hipóteses sobre a opinião contida no texto. (D11) Questionamento do professor aos alunos sobre os textos trabalhados e o sentido dos termos utilizados pelo autor, denotando ironia ou humor. (D13) Observar nos textos, as marcas linguísticas e os efeitos contidos no texto, com entonação de voz, expressão corporal e recursos variados, enfatizando o jeito de falar, os termos utilizados, o público alvo (D10)

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Escrita Escrever o nome completo sem apoio. Escrever textos memorizados de acordo com sua hipótese de escrita. Escrever bilhete de acordo com sua hipótese de escrita.

Nome completo sem apoio; Escrita coletiva; Bilhetes, adivinhas, quadrinhas e parlendas. Sinais de pontuação em escritas coletivas; Reescritas coletivas.

Propor bingo com diversos nomes, cores, flores, animais, entre outros. Solicitar a escrita diária do próprio nome (completo) nas atividades; Propor a escrita de lista de palavras; Propor situações de escritas de listas individuais, em duplas e coletivas; Organização e escrita de textos de memória, quadrinhas, adivinhas e parlendas. Produção de texto coletivo. Reescrita coletiva de textos apresentando alguns sinais de pontuação (D14); Reescrita coletiva de textos com ênfase nos sentidos das palavras e/ou expressões (D3)

Gêneros Discursivos (Linguagem oral e escrita)

Parlendas; Bilhetes; Quadrinha; Adivinhas. Objetivos;

-memorizar ludicamente -conscientizar de modo fonológico (sílabas) -relacionar o falado ao escrito -perceber a funcionalidade da escrita.

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LÍNGUA PORTUGUESA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Oralidade

Recontar histórias conhecidas, recuperando algumas características do texto ouvido; Comentar notícias veiculadas em diferentes mídias (radio, internet, jornais, revistas, televisão, etc.) Identificar (oralmente) nos textos, as marcas linguísticas e os efeitos contidos no texto, com entonação de voz, expressão corporal e recursos variados, enfatizando o jeito de falar, os termos utilizados, o público alvo. (D10) Vivenciar nos textos trabalhados (oralmente), o sentido dos termos utilizados pelo autor denotando ironia ou humor. (d13). Analisar textos orais considerando o sentido das palavras; (D3); Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e as finalidades propostas (D3)

Reconto; Notícias. Participação de situações orais em sala de aula, refletindo sobre o tema. (D6)

Roda de conversa sobre temas cotidianos possibilitando a manifestação de opiniões; Situações de comunicação com colegas de classe e adultos (recados); Promover situações em que seja necessário compartilhar ideias para resolver um problema definir produções orais, escritas ou representadas através de desenhos. Reconto de histórias ouvidas respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos; Participação em rodas de conversas dirigidas e momentos informais respeitando e acolhendo as opiniões e diferentes formas de falar; Participação em diálogos sem fugir do assunto tratado.

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Leitura

Localizar palavras em um texto que se sabe de memória;

Realizar leitura de pequenos textos com autonomia; Compreender temas de diferentes textos. Realizar leituras de textos informativos buscando a finalidade do texto.

Leitura dos textos previstos (contos de fada) para o trimestre utilizando as estratégias de leitura; Busca de informações e consulta de diferentes tipos de textos com orientação do professor; Utilização e empréstimos de livros da BEI para pesquisas e leituras. Utilizar textos informativos.

Leitura coletiva de listas, textos e textos de memoria, buscando ajustes e utilizando as diferentes estratégias; Incentivar a leitura de livros da BEI com empréstimo semanal pelo aluno, procurando valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e lazer; Reconto de histórias (individual, coletivo e em sequencia). Com intervenção da professora, realizar a leitura, localizando as opiniões contidas no texto. (D11) Atividades com resolução de múltipla escolha.

Escrita

Avançar na hipótese de escrita; Produzir escritas em contextos necessários; Escrever textos memorizados, alfabeticamente; Produzir pequenos textos com revisão coletiva, enfocando alguns aspectos da pontuação (D14).

Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita; Escrita de pequenos textos e textos memorizados alfabeticamente; Compreensão das características dos contos de fadas; Produção e revisão de textos de forma coletiva

Produções de textos coletivas; Produções de textos memorizados; Organização e escrita de partes dos contos de fadas; Revisão de textos de forma coletiva, com uso de papel pardo e transparência; Iniciar, com os alunos alfabéticos, o uso da letra cursiva.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Textos memorizados; Contos de fadas.

Objetivos; Registrar pequenos textos (alfabeticamente) Reescrever partes de uma história Organizar ideias (cronologia dos fatos)

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MATEMÁTICA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Números e Operações

Realizar contagens orais de objetos, utilizando a sequência numérica; Reconhecer a utilização de números no contexto social; Reconhecer os numerais até dez; Fazer a relação número e numeral até dez. Realizar situações problema (sem o emprego dos números) utilizando estratégias pessoais.

Compreender o conceito dedezena (D21).

Sequência numérica. Escrita e oralidade, de números envolvidos no dia-a-dia. Situações – problema

Trabalhar o conceito de número até 10, explicando oralmente a transformação em dezena. (D13).

Jogos e brincadeiras que trabalham dezena. (D21)

Contagem diária dos alunos presentes pelos ajudantes do dia ou pela turma toda, coletivamente; Utilização de jogos em que seja necessário realizar a contagem, como de dado e objetos; Recitação da sequência numérica em brincadeiras que envolvam cantigas e parlendas; Registro dos resultados de jogos e parlendas; Ditado de numerais. Resolução de situações – problema envolvendo questões do cotidiano. Com apoio do calendário, ensinar o aluno a perceber os conceitos de unidade e dezena (D15).

Espaço e Forma

Identificar as formas geométricas círculo, quadrado, triângulo e retângulo; Relacionar as formas geométricas com objetos do cotidiano. Explicitar e representar informalmente as formas dos objetos, observando as semelhanças e diferenças (D3).

Formas geométricas no

ambiente.

Explorar materiais que ofereçam a

possibilidade de comparar as

formas geométricas.

Representação das formas

geométricas por meio de desenhos

e dobraduras.

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mcc2 73

Grandezas e Medidas

Identificar as unidades do tempo: dias da semana, dias, mês, ano e utilização de calendários.

Compreender a duração de cada atividade, observando que há um horário de início e término. (D9)

Entender o que é maior, menor, mais alto, mais baixo, em cima, embaixo.

Unidades de tempo

Através da rotina diária,

identificar unidades de tempo –

dia, semana, mês e ano

utilizando calendário. (D8).

Atividades significativas

(relacionadas a vida diária) para

o entendimento de unidades de

medida (D7)

Atividade permanente –

calendário.

A partir da rotina estabelecida

diariamente, observar a duração

de cada atividade (D9)

A partir de rodas de comentários,

resolver situações problema

coletivamente (D23)

Utilizar as medidas não

convencionais (barbante, palmo,

passos, etc) para medir altura e

peso. (D7)

Tratamento da Informação

Coletar e organizar informações por meio de registros pessoais (idade, familiares, meses de nascimento, preferências).

Tabelas

Propor situações em que os alunos coletem dados e elaborem tabelas com auxilio do professor.

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mcc2 74

MATEMÁTICA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Números e Operações

Comparar quantidades; Reconhecer a sequência numérica até 30. Realizar adição utilizando estratégias pessoais; Realizar subtração utilizando estratégias pessoais; Realizar situações problema utilizando estratégias pessoais. Conceituar a formação de dezena (D13) Compreender o conceito de metade e dúzia (D21).

Utilização da sequência numérica em situações de jogos e brincadeiras; Utilização, na escrita e na oralidade, de números envolvidos no dia-a-dia; Situações - problema envolvendo adição e subtração. Situações problema que envolvam os conceitos de dezena e unidade. D15 Situações problema que envolvam partes do inteiro D21

Contagem diária dos alunos presentes pelos ajudantes do dia ou pela turma toda, coletivamente; Utilização de jogos em que seja necessário realizar a contagem e a comparação de quantidades; Registro dos resultados de jogos; Ditado de numerais; Pesquisa no calendário; Resolução de situações problema envolvendo a adição, subtração e questões do cotidiano. Jogos (tapetinho – amarradinho/amarradão) D13 Utilizar o gênero receita para o trabalho com partes do inteiro D21 Jogos e brincadeiras que trabalham metade, dúzia e dezena. (D21)

Espaço e Forma

Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos, a partir de um ponto de referência.

Orientação e localização no espaço escolar. Por meio de exploração de figuras bidimensionais, realizar registros através de desenhos (D3)

Desenho de percurso, localização gráfica de posicionamentos. Registro de resultados de jogos que envolvam a localização dos jogadores.

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mcc2 75

Grandezas e Medidas

Compreender e utilizar as expressões que denotem altura e peso. Resolver situações problema sobre o sistema monetário brasileiro do cotidiano (D23) Observar o tempo entre as atividades, registrando o horário de início e término (D9) Compreender o processo de medição (D7) Estabelecer relações entre unidade de tempo (dia, semana, mês e ano) D8

Peso e altura. Atividades lúdicas (Mercadinho) para exploração de cédulas e moedas (D23 e D10) Utilizar instrumentos de medida convencionais (régua, fita métrica, balança) D7

Medição dos alunos; Medição convencional e não convencional de espaços; Experiências para observação do peso de diferentes objetos.

Tratamento da Informação

Fazer a leitura de gráficos.

Gráficos Construção coletiva de tabelas e gráficos para organizar as informações coletadas e compará-las.

Construção coletiva de gráficos, a partir de fatos do dia-a-dia e conteúdos trabalhados.

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mcc2 76

MATEMÁTICA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Números e Operações

Identificar números numa série, explicitando seu sucessor e antecessor; Desenvolver estratégias para lidar com problemas do dia a dia; Realizar a adição e a subtração utilizando estratégias convencionais;

Utilização da sequência numérica em situações de jogos e brincadeiras; Utilização, na escrita e na oralidade, de números envolvidos no dia a dia; Situações-problema envolvendo a adição e a subtração;

Construção de noções numéricas e sistema de numeração. Comparar, ordenar e registrar números convencionalmente; Uso de materiais concretos; Jogos pedagógicos; Utilização do livro didático; Propor situações problemas envolvendo situações do dia a dia. Através do jogo do tapetinho amarradinho/amarradão) conceituar a formação de centena D13 Utilizar o material dourado e jogos para compor e decompor os números naturais. D15

Espaço e Forma

Identificar os sólidos geométricos em objetos do cotidiano; Relacionar e distinguir as figuras planas e sólidas nos ambientes que frequentam, classificando as figuras mais simples. D3

Conhecimento de sólidos geométricos; Localização de objetos que assemelhem com sólidos geométricos

Construção dos sólidos geométricos, relacionando-os com brinquedos e objetos conhecidos.

Grandezas e Medidas

Levar o aluno a perceber o tempo utilizado em suas ações (manhã/tarde/noite) D9 Reconhecer as cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro) D10 Resolver situações do cotidiano envolvendo atividades lúdicas para que os alunos adquiram o conceito de medidas padronizadas. D7

Sistema monetário brasileiro e seu uso social Leitura de horas, compreendendo o funcionamento do relógio, através de atividades lúdicas.

Propor situações problemas envolvendo sistema monetário; Faz de conta mercado.

Tratamento da Informação

Fazer leitura e construção de tabelas

Tabelas

Elaborar tabelas a partir de pesquisas e opiniões pessoais.

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HISTÓRIA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer e socializar pontos de sua história de vida.

Quem sou eu; Minha família;

Pesquisa e relato de vivências próprias; Participação em conversas sobre vivências familiares, sociais e culturais. Rodas de conversa para relatos de experiências pessoais, para valorização das vivências compartilhadas. Pesquisa com familiares sobre fases do desenvolvimento; Registro através de imagens (desenhos, recortes, fotografias) de preferências pessoais (alimentação, brincadeiras, histórias etc.). Elaboração da árvore genealógica com pais e avós.

2º t

rim

estr

e

Desenvolver procedimentos de valorização e conhecimento do seu bairro;

Conhecimento e valorização de seu bairro. Desenvolver procedimentos de observação e valorização do patrimônio cultural de sua comunidade;

Registro através de imagens (desenhos, recortes, fotografias) de espaços públicos e de seu bairro; Pesquisa com os pais ou membros da comunidade sobre os aspectos importantes de seu bairro.

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mcc2 78

3º t

rim

estr

e

Conhecer a história de São Bernardo do Campo.

Apreciação de danças, músicas, artesanato e brincadeiras. Procedimentos de pesquisas sobre a história de São Bernardo do Campo.

Pesquisas em diferentes portadores; Confecção de brinquedos; Observação e elaboração de artesanato.

Vídeos didáticos;

Pesquisas na informática e na BEI;

Registros com desenhos e textos coletivos.

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mcc2 79

GEOGRAFIA – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Situar-se no espaço escolar com autonomia; Representar o espaço físico de sua casa e relatar sobre a utilização dos ambientes. Levar a criança a se reconhecer como cidadão compreendendo seus direitos e deveres.

Localização em relação aos espaços da escola; Locomoção com autonomia nos diferentes espaços da escola;

Direitos e deveres da criança e adolescente (ECA).

Deslocamento entre os diferentes espaços da escola durante as atividades de rotina; Propor desenhos representativos dos diferentes espaços da escola, de casa e de pequenos percursos. Vídeos didáticos; Pesquisas na informática e na BEI; Registros com desenhos e textos coletivos.

2º t

rim

estr

e

Observar as paisagens e suas transformações em decorrência dos fenômenos da natureza ou ações humanas; Conhecer e representar seu bairro, através de desenhos, recortes, fotografias, entre outros.

Paisagem natural; Paisagem cultural; Interferência do homem no meio ambiente; Conhecimento do espaço em que vive (bairro).

Rodas de conversa; Pesquisa em diferentes portadores; Recorte e colagem de diferentes paisagens; Registros de histórias envolvendo o tema.

3º t

rim

estr

e

Compreender as transformações nas paisagens da cidade no decorrer do tempo.

Apresentação e comparação de trabalhos.

Linha do tempo com aspectos da transformação da cidade (paisagem).

Rodas de conversa;

Pesquisa em diferentes portadores;

Recorte e colagem de diferentes paisagens;

Registros de histórias envolvendo o tema.

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mcc2 80

CIÊNCIAS NATURAIS – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Reconhecer a importância dos cuidados adequados com o próprio corpo, valorizando os bons hábitos de higiene na prevenção de doenças.

Hábitos de higiene.

Situações diárias de higiene pessoal das mãos e dentes, acompanhadas de conversas para sistematização sobre a importância de afastar os micro-organismos e as doenças, junto com a sujeira e resíduos. Atividades com músicas envolvendo a higiene corporal; Listagem escrita ou através de desenhos de objetos usados para higiene pessoal. Atividades de registro (escrito ou não) para sistematização dos conteúdos abordados em rodas de conversa. Roda de conversa para apresentar a importância em manter a higiene pessoal para a manutenção da saúde pessoal e coletiva; Jogos e brincadeiras.

2º t

rim

estr

e

Compreender as diferenças entre os seres vivos e não vivos; Compreender o processo de germinação; Reconhecer a importância das plantas na vida dos seres vivos; Despertar o interesse pela preservação do meio ambiente assim como as formas de vida e sua sobrevivência; Conhecer as necessidades básicas para a sobrevivência dos seres vivos; Identificar e nomear as partes das plantas.

Seres vivos e não vivos; Germinação das plantas; Utilidade das plantas (alimentação, medicinais e ornamentais); Preservação do meio ambiente; Partes das plantas.

Roda de conversa sobre os seres vivos e não vivos; Pesquisa com recorte e colagem, sobre seres vivos e não vivos; Registros através de escrita e desenhos Roda de conversa para levantamento de conhecimentos prévios, dúvidas e comentários sobre as plantas; Plantio de grãos de feijão (terra) e registro das etapas da germinação (desenho e escrita) . Ouvir músicas relacionadas ao tema; Montar um cartaz com desenho de uma planta (raiz, caule, folha, flor e fruto) e escrever legendas.

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mcc2 81

3º t

rim

estr

e

Demonstrar atitudes de respeito à natureza e aos animais; Conhecer diferentes espécies de animais, seus hábitos e habitat; Participar de procedimentos de pesquisas: formulação de questões, levantamento de hipóteses, busca localização, seleção de informações e socialização dos mesmos.

Compreensão de atitudes favoráveis a manutenção de diferentes espécies da fauna e da flora, como forma de prevenção e equilíbrio da natureza. Conhecimento de diferentes espécies animais, seus hábitos e habitat; Participação de procedimentos de pesquisa.

Registros através de escrita e desenhos; Roda de conversa para levantamento de conhecimentos prévios, dúvidas e comentários sobre as plantas;

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EDUCAÇÃO FÍSICA – 1ºANOS INICIAIS

Objetivos Conteúdos Estratégias

1º t

rim

estr

e

Desenvolver:

-Equilíbrio tônico postural.

-Orientação espacial.

-Esquema corporal.

-Capacidades físicas.

-Habilidades motoras.

-Respeito / Amizade.

-Brincadeiras

-Brinquedos

-Atividades lúdicas

-Atividades rítmicas

-Musica

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

2º t

rim

estr

e

-Brincadeiras

-Brinquedos

-Atividades lúdicas

-Atividades rítmicas

-Musica

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

3º t

rim

estr

e -Brincadeiras

-Brinquedos

-Atividades lúdicas

-Atividades rítmicas

-Musica

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

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mcc2 83

ARTE – 1º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Identificar e nomear as cores e formas geométricas; Desenvolver a percepção sensível e da imaginação criadora. Desenvolver o pensamento simbólico Conhecer e identificar cores primárias e secundárias; Explorar linguagem corporal; Conhecer artistas nacionais e internacionais e suas obras.

Cores primárias e secundárias; Cores quentes e frias; Bibliografia e obras dos artistas estudados; Jogos cênicos.

Diversas produções explorando diferentes materiais e suportes; Promover jogos e exercícios teatrais e corporais que explorem as capacidades criativas e dinâmicas do aluno.

2º t

rim

estr

e

Experimentar combinações na utilização de diferentes materiais nos planos bi e tridimensionais; Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas. Conhecer artistas nacionais e internacionais e suas obras;

Exploração de diferentes materiais, suportes e instrumentos para a realização de produções artísticas; Uso de formas geométricas nas produções artísticas; Leitura e contação de historias para utilização nos jogos; Bibliografias e obras dos artistas estudados.

Propor produções artísticas utilizando diversos materiais em situações contextualizadas. Promover jogos e exercícios teatrais e corporais que explorem a contação e criação de historias.

3º t

rim

estr

e

Conhecer artistas nacionais e internacionais e suas obras; Experimentar diversos suportes a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva e motora através da arte aprendizagem. Expressar-se utilizando a voz, o corpo e materiais sonoros na exploração de produção musical;

Utilização da voz, do corpo e de materiais sonoros para a exploração e produção musical; Apreciação, improvisação, composição, confecção de instrumentos e objetos sonoros; Bibliografia e obras dos artistas estudados. Apreciação de temas diferenciados em desenhos como referência criativa.

Propor a elaboração de desenhos, brinquedos e objetos utilizando diversos materiais em situações contextualizadas. Promover jogos e exercícios que utilizem o corpo e a voz como elementos de criação.

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mcc2 84

LÍNGUAPORTUGUESA – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Oralidade Conversar em grupo, adequando à linguagem oral às situações comunicativas. Participar de diferentes situações de comunicação oral.

Participação oral em rodas tematizadas de discussões, comentários e momentos informais; Assembleias;

Rodas de conversas sobre temas cotidianos possibilitando a manifestação de opiniões;

Leitura Participar de leituras coletivas ou individuais de nomes próprios, listas, bilhetes, receitas e parlendas.

Leitura dos textos previstos para o trimestre: nomes próprios, listas, bilhetes simples, receitas e parlendas utilizando as estratégias de leitura. Leitura de livros. Leitura e interpretação oral de textos a fim de que as crianças façam oralmente inferências através das informações implícitas e explícitas no texto. Leitura e interpretação oral para identificar a ideia central através das informações explícitas do texto. D6 Leitura de narrativas, discussão oral a fim de estabelecer a diferença entre o fato relatado e a opinião (do autor, do narrador ou da personagem) faz sobre esse texto. D11 Leitura de gêneros diversos, dando oportunidade para as crianças inferirem oralmente o sentido de uma palavra ou expressão considerando os seus conhecimentos prévios. D3

Leitura diária de livros. Empréstimo de livros na biblioteca escolar interativa semanalmente. Atividades de leitura de acordo com os gêneros elencados para o trimestre. Atividades envolvendo interpretação de histórias em quadrinhos, refletindo sobre os efeitos de ironia ou humor. D13 Leitura de diversos gêneros textuais (pela professora e pelas crianças), para que percebam as funções dos sinais de pontuação (paragrafação) e outras notações (letra maiúscula e minúscula) como elementos importantes na construção de sentidos; D14

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mcc2 85

Escrita Registrar nomes dos colegas. Escrever o nome completo sem apoio. Produzir listas e bilhetes de acordo com a hipótese de escrita. Avançar na hipótese de escrita. Produzir bilhetes simples. Reescrever um texto do trimestre: listas diversas, bilhetes simples, parlenda,receitas.

Lista do nome dos colegas da classe. Nome completo dos alunos. Listas diversas. Bilhetes simples. Parlendas. Receitas. Diálogos orais e escritos enfatizando o locutor (aquele que fala, que emite e/ou apresenta) e o interlocutor (qualquer pessoa que fala com outra) e suas marcas linguísticas. D10

Escrita de diversas listas: nomes dos colegas, de animais, de alimentos, de brinquedo, dentre outras. Escrita de bilhetes simples. Escrita de parlendas; Escrita de receitas; Placa com o nome completo dos alunos para pesquisa. Cartaz de nome dos alunos para conferência. Produção coletiva e individual de bilhetes. Reescrita de pequenos trechos observando a pontuação e outras notações. D14 Dar continuidade, com os alunos alfabéticos, ao uso da letra cursiva.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e Escrita Bilhetes simples, Receitas simples, Parlendas, Objetivos: -Diferenciar letras de desenhos; -Diferenciar letras de números -Diferenciar letras, umas das outras -A quantidade de letras usadas para escrever cada nome; -Função da escrita dos nomes :para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula(função de memoria da escrita) etc -Orientação de escrita ; da esquerda para direita -O nome das letras; -Uma fonte de consulta para escrever outras palavras Leitura e escrita de nomes próprios -Realizar antecipações e interpretações durante a leitura -Ajustar o texto falado ao escrito durante a leitura -Desenvolver habilidades de expressão escrita e oral -Desenvolver a atitude de colaboração -Desenvolver o interesse e o habito pela leitura -Desenvolver a oralidade -Estimular o desenvolvimento social e emocional -Desenvolver a leitura e a escrita convencional -Estimular o ato de escutar -Aprender a se comunicar utilizando a função social do bilhete

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LÍNGUAPORTUGUESA - 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Oralidade

Acolher e respeitar as opiniões e as diferentes formas de falar;

Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo); Narrar histórias conhecidas mantendo a sequência cronológica dos acontecimentos.

Narrar acontecimentos vividos.

Narração de fatos e/ou histórias conhecidas, expressando sua opinião.

Rodas de conversa sobre temas cotidianos possibilitando manifestações de opiniões;

Reconto de textos lidos observando a sequência cronológica dos acontecimentos.

Socialização de pesquisas com os pais sobre momentos da infância.

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mcc2 87

Leitura

Ler textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando as estratégias de leitura (seleção, antecipação, inferência e verificação); Demonstrar interesse pelo empréstimo de livros do acervo da BEI, apropriando-se das regras de utilização; Apreciar a leitura de textos literários, realizada por ele e por outros e comentar suas preferências, ampliando gradativamente seu repertório de leitura;

Participação de leituras coletivas dos textos previstos para o ano ciclo; Utilização e empréstimos de livros da BEI, para pesquisas e leituras; Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências; Versões diferenciadas de anedotas contadas pela professora para fazer um paralelo comoutros gêneros textuais (D13);

Ler e identificar, no texto, um fato relatado e diferenciá-lo do comentário do autor, do narrador ou da personagem. D11

Ler e interpretar, compreendendo o sentido de palavra ou expressão em textos diversos. D3

Leitura diária realizada pela professora e por outros; Empréstimo de livros da BEI; Leitura individual de textos diversos Apresentação de textos onde o aluno identifique o locutor; D10 Leitura e interpretação de textos demonstrando compreensão para identificar a ideia central através das informações explícitas e implícitas do texto. (D6)

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mcc2 88

Escrita

Reescrever convencionalmente histórias conhecidas, considerando as ideias principais do texto, fonte e algumas características da linguagem escrita; Escrever utilizando-se da forma de segmentação convencional de palavras; Produzir textos dos gêneros previstos para trimestre. Produzir pequenos relatos pessoais. Reescrita, produção e revisão de textos utilizando os sinais de pontuação (ponto final e vírgula) e notações. D14

Reescrita de textos conhecidos com intervenção da professora ou dupla produtiva; Partes de um conto de fadas; Pequenos relatos pessoais; A separação entre as palavras; Escrita de legendas; Contos de repetição; .

Reescrita coletiva e em duplas dos contos de fada trabalhados no trimestre; Correção coletiva dos textos feitos pelas duplas e ou individualmente; (segmentação e ortografia). Revisão individual e coletiva Escrita coletiva de legendas

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Contos de fadas Legendas Relato pessoal Objetivos: -Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura; -Desenvolver a oralidade; -Estimular o desenvolvimento social e emocional; -Desenvolver a leitura e a escrita convencional; -Estimular o ato de escutar; -Identificar no cotidiano o gênero textual; -Utilizar conhecimentos prévios na elaboração de textos; -Compreender a estrutura de um texto instrucional; -Aprender a dispor e ordenar o texto obedecendo as convenções gráficas do sistema de escrita, como segmentação de palavras e pontuação ; -Revisar produções escritas; -Aprender a narrar textos escritos na primeira pessoa; -Desenvolver a escrita convencional; -Revisar produções escritas;

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mcc2 89

LÍNGUAPORTUGUESA - 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Oralidade

Planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores (professor, funcionários da escola e colegas) em situações comunicativas do cotidiano. Comentar notícias veiculadas nos meios de comunicação, estabelecendo conexões com seus próprios conhecimentos, vivências, crenças e valores. Compreender instruções orais para poder participar de jogos e brincadeiras.

Participação oral em rodas deconversas dirigidas e em momentos informais; Relatos de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada; Narração de fatos e/ou histórias conhecidas, expressando sua opinião.

Rodas de conversa sobre temas do cotidiano, possibilitando manifestações de opiniões; Reconto de textos lidos observando a sequência lógica dos acontecimentos.

Leitura

Ler textos de gêneros previstos para o trimestre utilizando estratégias de leitura (seleção, antecipação, inferência e verificação); Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos: jornais, livros, revistas e sites. Apropriar-se das práticas sociais de leitura dos gêneros estudados; Familiarizar-se com os recursos multimídia no desenvolvimento da leitura de textos digitais.

Utilização de estratégias de leitura que permitam ler ou descobrir o que está escrito; Tentar ler, antes de saber ler convencionalmente; Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências; Participação de leituras coletivas dos textos previstos para o trimestre; Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos de textos com orientação do professor; Utilização e empréstimos de livros da BEI para pesquisas e leituras. Leitura e reflexão de textos identificando o locutor e o interlocutor. D10

Leitura diária realizada pela professora e por outros; Empréstimos de livros da BEI; Leitura individual de textos diversos (por prazer e para pesquisa); Indicação de leitura á outras turmas

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mcc2 90

Escrita

Reescrever textos previstos para o trimestre;Fábulas, Poemas e Convites. Produzir textos de gênero previsto para o trimestre utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão e os elementos que garantam a coerência; Revisar textos coletivamente, com a ajuda do professor ou em parceria com colegas; Escrever utilizando-se da forma de segmentação convencional de palavras; Empregar letras maiúsculas na escrita convencional de nomes próprios. Escrever frases buscando termos diversos para reflexão sobre seus diversos sentidos. D3 Reescrever tirinhas de histórias em quadrinhos em forma de narrativa. D13

Produção de texto considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; A separação entre as palavras, a preocupação com elementos que garantam a coerência e o uso de letras maiúsculas em nomes próprios e a preocupação com a ortografia adequada; Reescrita de textos previstos para o trimestre. Reescrever um texto expressando sua opinião sobre um fato. D11 Reescrita de textos discorrendo sobre o tema principal D6

Reescrita, produção e revisão de textos com ajuda do professor e/ou em parceria com outro colega observando a paragrafação (ponto final) D14

Produção no coletivo e individualmente; Reescrita de poemas, no coletivo, individual e em duplas; Revisão das produções e reescritas dos textos previstos, no coletivo, individualmente, com autonomia e com auxílio da professora. Revisar os textos reescritos e produzidos visando a ortografia adequada, a coerência, a segmentação de palavras e a utilização das letras maiúsculas em nomes próprios.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Fábulas Objetivos: - Ouvir e recontar fatos ocorridos no cotidiano; -Estimular o ato de ler e escutar; -Estimular o ato de escutar, cantar e reescrever; -Desenvolver a escrita convencional; -Revisar produções escritas.

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MATEMÁTICA – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Números e Operações

Recitar a sequência numérica até 50. Registrar através de numerais as quantidades até 50. Compreender o conceito de adição. Compreender o conceito de subtração. Resolver situações-problema de:- adição e subtração simples. Identificar a localização de números naturais na reta.

Registro através de numerais as quantidades até 50. Recitação das sequências numéricas até 50. Associação da adição às diversas situações-problema.

Jogo Nunca 10, jogo das trocas (atividades envolvendo o material dourado) D15

Propor atividades de situações de contagem de grupos. Desenhar cenas com números determinados de flores, pessoas. Observar os números da régua. Propor atividades com numerais de zero a 50 onde o aluno possa concretizar a adição juntando os dedos da mão. Identificação e localização de números naturais numa reta numérica. Utilizar-se de ilustrações para representar os conhecimentos adquiridos (parte do inteiro) D21

Através do jogo do tapetinho (amarradinho/amarradão) conceituar a formação de centena. D13

Espaço e Forma

Diferenciar algumas formas geométricas básicas (círculos, quadrados, triângulos e retângulos). Observação das figuras bidimensionais contando os seus lados. D3

Diferenciação de algumas formas básicas (círculos, quadrados, triângulos e retângulos).

Iniciar a abordagem de padrões e exemplos visuais de percepção mais fácil (forma de organização das figuras e cores), atividades usando círculos, quadrados, triângulos e retângulos do livro didático. Uso do tangran.

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Grandezas e Medidas

Identificar as unidades do tempo.

Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês) e utilização do calendário. Atividades estabelecendo relações entre dias da semana, mês e ano (D8)

Medir os alunos (medida convencional). Que tamanho tem um metro? Construir uma fita métrics com os alunos. D7

Observar os números da régua. Propor atividades com pilhas de caderno e outros objetos. Propor atividades com numerais de zero a 10 onde o aluno possa concretizar a adição juntando os dedos da mão; Localizar determinadas datas no calendário, bem como dias da semana e associar às atividades da sala de aula. Observar o intervalo de tempo (início e término) de uma atividade de rotina, realizando o cálculo da duração. (D9) Utilizar panfletos de supermercados e jogos para desenvolver habilidades de trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores. D10 Apresentar o material pedagógico para o reconhecimento dosistema monetário brasileiro D23

Tratamento da Informação

Identificar gráficos de barras e tabelas simples.

Identificação de gráficos e tabelas simples (situações cotidianas dos alunos). Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; Coleta de dados e elaboração de formas e registro pessoais para comunicação das informações coletadas.

Propor atividades de contagem do grupo de meninos e meninas da sala de aula e registrar em forma de gráfico e tabela.

Cartaz de aniversariantes, fazendo um gráfico com os dados do mês.

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MATEMÁTICA – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Números e Operações

Interpretar e produzir escritas numéricas até 100, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros formais e da linguagem matemática; Resolver situações-problema Utilizar a técnica operatória da adição com recurso Utilizar a técnica operatória da subtração

Registro através de numerais as quantidades até 100; Recitação da sequência numérica até 100; Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares; Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas; Cálculo de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e técnicas convencionais. Noções de multiplicação. Atividades envolvendo uma parte do inteiro e metade. D21

Trabalhar o sistema decimal Escrita e leitura de numerais Resolução de situações-problema utilizando técnicas operatórias, cálculo mentale outras estratégias. Por meio de jogos, resolver situações problema que envolvam os conceitos de unidade, dezena e centena. D15

Espaço e Forma

Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças;

Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem, nas formas artísticas e suas características; Explorar características de figuras planas. (quadrado e retângulo) D3

Observação e comparação de formas geométricas existentes na natureza e no seu cotidiano

Grandezas e Medidas

Conhecer o Sistema Monetário Brasileiro e seu uso social.

Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função dos seus valores. Resolver situações problema que envolvam as medidas dentro do contexto social (cm, m) D7

Propor atividades que envolvam o Sistema Monetário Brasileiro. Utilizar o dinheirinho para representar o mesmo valor de diferentes formas.D23

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Tratamento da Informação

Utilizar gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações.

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; Coleta de dados e elaboração de formas e registro pessoais para comunicação das informações coletadas.

Leitura, observação e comparação de gráficos e tabelas;

Coleta de dados para elaboração de gráficos e tabelas.

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MATEMÁTICA – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Números e Operações

Interpretar e produzir escritas numéricas acima de 100 levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática; Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem. Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas. Utilizar a técnica operatória da adição com recurso, subtração com reserva e multiplicação.

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares; Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos, contagem e estimativa; Cálculo de adição, subtração e multiplicação por meio de estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais; Interpretação e resolução de situações problema por meio de diferentes linguagens. Noções de divisão.

Trabalhar o sistema decimal; Escrita e leitura de numerais; Resolução de situações problema utilizando técnica operatória, cálculo mental e outras estratégias. Atividades de decomposição de dezenas e centenas D15 Utilizar atividades em que o todfo seja dividido em partes iguais. D21

Espaço e Forma

Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas; Perceber diferenças entre corpos redondos e poliedros; Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas. Explorar características de figuras planas (quadrado, retângulo e triângulo) D3

Conhecimento de sólidos geométricos; Localização de objetos que assemelhem com sólidos geométricos; Observação de fotos e paisagens que remetam a elementos geométricos.

Construção dos sólidos geométricos, relacionando-os com brinquedos e objetos conhecidos.

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Grandezas e Medidas

Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não de medida de comprimento e massa. Resolver propostas de compra e venda, com a utilização do dinheirinho, utilizando-se do registro em números decimais.

Comparação de grandezas por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos: palmos, passos, fita métrica e balança. Dramatização de um mercado D23

Medir e pesar os alunos para comparação de grandezas. Resolver situações problema que envolvam as medidas dentro do contexto social (c, m)

Tratamento da Informação

Utilizar gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações.

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; Coletas de dados elaboração de formas e registros pessoais para comunicação das informações coletadas.

Leitura, observação, e comparação de gráficos e tabelas; Coleta de dados para elaboração de gráficos e tabelas.

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CIÊNCIAS NATURAIS – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Identificar as partes do corpo Conhecer as fases da vida do ser humano Identificar os órgãos dos sentidos. Conhecer e valorizar os hábitos de higiene.

Corpo humano Fases da vida do ser humano Órgãos do sentido. Hábitos de higiene

Utilizar o livro didático para realizar atividades. Pesquisa Registro das observações feitas. Aula expositiva e roda de conversa sobre higiene.

2º t

rim

estr

e

Perceber diferenças de acontecimentos e fenômenos da natureza que ocorrem durante o dia e a noite. Conhecer hábitos de animais diurnos e noturnos. Valorizar atitudes científicas para verificar a previsão do tempo

Os órgãos do sentido

O sol, a lua e as estrelas no espaço dia e noite; Os hábitos dos seres vivos diurnos e noturnos; Os meteorologistas e a previsão do tempo.

Leitura de livros sobre os órgãos dos sentidos. Pesquisar alguns instrumentos de medida de tempo; Observação das características dos animais nos diferentes habitats; Pesquisar alguns fenômenos naturais. Produção de listas, legendas e cartazes.

3º t

rim

estr

e

Compreender algumas invenções da ciência para o bem estar do homem; Ter noções de como alguns objetos são feitos para facilitar a vida do homem; Conhecer os estados da água e misturas feitas com esse mineral.

Algumas invenções humanas, para facilitar a visão e a audição; A ciência e a tecnologia na criação de alguns objetos; Estados da água (sólido líquido e gasoso); Água e algumas misturas possíveis e não possíveis.

Assistir a vídeos que mostrem invenções tecnológicas a serem estudadas; Leitura do livro Lolo Barnabé, promovendo discussões em rodas de conversa; Promover a participação dos alunos em experimentos com misturas da água e certos elementos a fim de que possam vivenciar atitudes científicas; Produção de listas, legendas e cartazes e pequenos textos.

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HISTÓRIA – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Identificar os padrões de medidas do tempo. Reconhecer as noções de anterioridade e posterioridade do cotidiano. Reconhecer a passagem do tempo no cotidiano: dias, meses e anos.

Reconhecer como membro de uma família.

Noções de tempo. Calendário e passagem do tempo. Família e suas diferentes organizações. Identidade

Registro diário do calendário. Aula expositiva e roda de conversa sobre o uso do tempo. Uso de livro didático e suas atividades sobre o conteúdo. Pesquisa. Registro das observações

2º t

rim

estr

e

Identificar sua casa como um espaço de convivência e construção de vínculos Compreender as diferentes realidades de moradias, respeitando as diversas culturas; Perceber outros espaços de convivência nos quais se desenvolvem outras relações sociais.

A casa como espaço de convivência Os tipos de moradias; Diferentes espaços de convivência.

Leitura de textos diversos Roda de conversa Pesquisa em diferentes fontes (Google Earth, jornais, revistas, músicas, Dvd, filmes) Produção de listas, legendas e cartazes.

3º t

rim

estr

e

Reconhecer seus direitos e deveres; Valorizar atitudes cidadãs. Conhecer parte da diversidade cultural da cidade em que se vive.

Estatuto da Criança e do Adolescente; Direitos e deveres; O respeito aos direitos humanos; Respeito à diversidade cultural.

Leitura de textos sobre os conteúdos; Roda de conversa; Pesquisa em diferentes fontes: jornais, revistas, livros, músicas, Dvds, filmes, interrnet). Produção de listas, legendas e cartazes.

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GEOGRAFIA – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Compreender que as pessoas são diferentes umas das outras. Favorecer a construção da identidade. Perceber que o nome permite a identificação das pessoas e das coisas. Perceber-se como parte integrante de uma família.

Eu Família Casa e escola Pessoas diferentes, jeitos diferentes (diversidade).

Acompanhar em diversas passagens do livro didático as diferenças entre as crianças, bem como desenvolver a sequência literária sobre diferenças. Identificar semelhanças e diferenças entre os alunos. Pesquisar dados pessoais. Pesquisa em diversas fontes: livros, sites, revistas entre outros.

2º t

rim

estr

e

Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos; Identificar os diferentes tipos de trabalho, no campo, na cidade e no litoral.

Paisagens locais e transformações provocadas por: ações humanas e fenômenos naturais; O trabalho no campo, na cidade e no litoral.

Leitura de textos Roda de conversa Pesquisa em diferentes fontes (Google Earth, jornais, revistas, músicas, Dvds, filmes) Produção de listas, legendas e cartazes.

3º t

rim

estr

e

Reconhecer as mudanças no ser humano e no meio ambiente ao longo do tempo. Compreender a relação sociedade-natureza. Reconhecer atitudes que ajudem a preservar a natureza.

Mudanças que ocorrem no ser humano e no meio ambiente ao longo do tempo. Preservação do meio ambiente O lixo e o meio ambiente.

Leitura de textos Roda de conversa Pesquisa em diferentes fontes (Google Earth, jornais, livros, revistas, músicas, Dvds, filmes, internet) Produção de listas, legendas e cartazes.

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ARTE – 2º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer artistas nacionais e internacionais e suas obras; Realizar leitura sensível as diferentes manifestações artístico-culturais. Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas.

Apreciação e análise de produções de artes visuais coletivas; Exploração de linha, formas e texturas; Produção de retratos e autorretratos; Apresentação da bibliografia e obras dos artistas trabalhados;

Apreciação de obras; Produções diversas explorando diferentes materiais e suportes; Promover jogos e exercícios teatrais que explorem a contação de historias.

2º t

rim

estr

e

Conhecer diversos artistas, nacionais e internacionais; Experimentar diversos suportes a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva e motora atreves da arte aprendizagem.

Observação das expressões faciais na criação artística; Bibliografia e obras dos artistas trabalhados; Percepção corporal e sonora e sua apropriação.

Apreciação de obras; Produções bidimensionais diversas explorando diferentes materiais e suportes; Utilização de jogos que explorem as diferentes sonoridades e movimentos corporais.

3º t

rim

estr

e

Produzir obras tridimensionais com diferentes materiais; Conhecer diversos artistas e suas obras; Realizar jogos teatrais.

Produzir obras tridimensionais respeitando e conhecendo suas etapas processuais; Apresentação da bibliografia dos artistas trabalhados e suas obras; Participação em jogos teatrais.

Apreciar obras de arte e em roda de conversa expor suas impressões e opiniões; Produção tridimensional, explorando diferentes matérias e suportes; Utilização de jogos teatrais para criações coletivas.

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EDUCAÇÃO FÍSICA –2º ANOS INICIAIS

Objetivos Conteúdos Estratégias

1º t

rim

estr

e

Desenvolver:

-Equilíbrio tônico postural.

-Orientação espacial.

-Esquema corporal.

-Capacidades físicas.

-Habilidades motoras.

-Respeito / Amizade.

-Brincadeiras

-Brinquedos

-Atividades lúdicas

-Atividades rítmicas

-Musica

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

2º t

rim

estr

e

-Brincadeiras

-Brinquedos

-Atividades lúdicas

-Atividades rítmicas

-Musica

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

3º t

rim

estr

e

-Brincadeiras

-Brinquedos

-Atividades lúdicas

-Atividades rítmicas

-Musica

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

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mcc2 102

LÍNGUAPORTUGUESA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Oralidade

Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas; Recontar fábulas, mantendo a coerência dos fatos.

Relatos de experiência, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada; Interpretação textual de forma oral, conversando sobre o texto trabalhado.

Conversas informais;

Propor situações em que os alunos possam expor suas ideias; Contação de histórias na BEI e na sala de aula.

Leitura

Demonstrar interesse pelo empréstimo de livros do acervo da BEI, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca. Socializar as experiências de leitura; Ler com compreensão o gênero fábula.

Praticar o empréstimo de livros da BEI, estimulando-os a praticar a leitura e socializando o que leram; Interesse em ler e ouvir histórias.

Leitura diária para e com os alunos; Leitura silenciosa; Leitura e voz alta. Leitura e vídeos de fábulas no Laboratório de Informática.

Escrita

Reescrita e produção de textos dos gêneros previstos para o trimestre, fábulas e bilhetes, preocupando – se com a segmentação e coerência. Fazer uso da escrita alfabética na produção de pequenos textos; Produzir listas.

Reescrita de fábulas, focando estrutura e pontuação; Produção de bilhetes; Produção de listas contextualizadas.

Produção de textos: Coletivo, dupla e individual; Interpretação textual; Pesquisa de palavras em diversas fontes (revistas, jornais e livros); Produção de listas contextualizadas; Aprimorar, de forma pontual, o uso da letra cursiva.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e Escrita

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Fábulas, texto instrucional.

Objetivos:

Compreender a estrutura, desenvolver a sequencia dos fatos e a interpretação; Reescrita; Desenvolver a coerência e a estrutura-texto de autoria.

LÍNGUAPORTUGUESA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Oralidade

Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de narrações e descrições coesas e coerentes; Realizar indicações literárias aos colegas expondo sua opinião sobre o texto lido e os critérios de escolha; Expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si mesmo;

Relatos de experiência, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada; Interpretação textual de forma oral, conversando sobre os gêneros propostos para o trimestre; Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;

Rodas de conversa; Indicação literária dos livros lidos na BEI;

Leitura

Ler por si mesmo atribuindo sentido ao texto. Identificar as ideias principais de um texto; Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;

Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído; Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda;

Leitura diária para e com os alunos; Leitura silenciosa; Leitura e voz alta; Leitura pelo professor e pelo aluno;

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Escrita Reescrever e produzi textos dos gêneros previstos para o trimestre preocupando – se com a segmentação e coerência. Produzir textos de criação própria, utilizando recursos da linguagem escrita de acordo com o gênero trabalhado; Revisar textos coletivamente com ajuda do professor ou colegas em parceria. Segmentar corretamente a palavra na passagem de uma linha para outra. Segmentar o texto em parágrafos, em vista das características do gênero estudado.

Produção e reescrita de textos (Lendas do folclore brasileiro, anúncio, texto instrucional), considerando: - O destinatário, a finalidade do texto, as características do gênero; - Revisão do próprio texto com ajuda utilizando rascunhos como recurso para aprimorá-lo.

Produção de textos: Coletivo, dupla e individual; Interpretação textual escrita e oral no coletivo; Pesquisa de palavras em diversas fontes (revistas, jornais e livros); Intervenção individual com o professor;

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Contos de fadas; Cartas; Relato pessoal. Objetivos: Compreender os usos dos elementos coesivos por meio de reescritas; Desenvolver a coerência e a estrutura-texto de autoria; Relatar e descrever fatos pessoais

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LÍNGUAPORTUGUESA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Oralidade Comentar acontecimentos em destaque nos meios de comunicação; Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas; Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores

Respeito aos diferentes modos de falar; Planejamento de exposição oral a fim de organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor; Adequação da linguagem às situações comunicativas.

Roda de conversa; Interpretação oral dos textos; Discussão, reflexão e opiniões de temas abordados; Intervenção pontual da professora nas manifestações orais do aluno;

Leitura Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Socializar as experiências de leitura; Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano ciclo; Demonstrar interesse pelo empréstimo de livros do acervo da BEI, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca

Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências; Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído; Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda; Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos de textos, com orientação do professor; Utilização e empréstimos de livros da BEI, apropriando-se das suas regras.

Investir em atividades de leitura (contos assombração e esperteza, textos jornalísticos, poemas e textos informativos). Leitura compartilhada de diversos gêneros textuais; Leitura silenciosa e individual dos gêneros abordados. Leitura realizada pela professora; Promover interesse pelo acervo da BEI; Ler para se informar e por prazer.

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Escrita Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Produzir textos dos gêneros previstos para o ano ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com elementos que garantam a coerência, coesão, segmentação e com a forma ortográfica; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.

Produção de textos e reescrita considerando: o destinatário, a finalidade do texto, as características do gênero; a divisão do texto em frases, utilizando os recursos do sistema de pontuação; O estabelecimento das regularidades ortográficas, Revisão do próprio texto com ajuda utilizando rascunhos como recurso para aprimorá-lo.

Levantamento das características dos textos narrativos, (estrutura, personagens, apresentação, desenvolvimento e desfecho da história); Produção e reescrita de textos: Coletivo; Duplas produtivas; Individual. Uso do dicionário para consulta da grafia das palavras; Bingo de palavras (ortografia) Revisão coletiva e individual dos textos trabalhados.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Lendas do folclore brasileiro, conforme as regiões brasileiras; Notícia; Texto instrucional.

Objetivos:

Reescrever considerando as características do gênero, ampliando o repertorio e a capacidade de interpretação;

Produzir textos coerentes com intencionalidade.

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MATEMÁTICA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Números e Operações

Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico e social; Escrever e nomear números naturais relacionando-os com as quantidades; Compreender o sistema de Numeração Decimal (unidade,dezena e centena) Adição simples e com reagrupamento e Subtração simples e com recurso; Situações-problema simples envolvendo adição, subtração, multiplicação e divisão.. Utilizar a técnica operatória damultiplicação e divisão de unidade e dezena.

Reconhecimento dos números naturais no cotidiano; Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas através de diferentes linguagens; Cálculo de adição simples e com reagrupamento e subtração simples e com recurso;

Cálculo de adição, subtração, multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais;

Atividades para o reconhecimento e comparação de quantidades; Atividades dedecomposição de dezenas e centenas nas suas diversas ordens, utilizandomaterial concreto. Propor situações – problemas envolvendo adição simples e com reagrupamento e subtração simples e com recurso, multiplicação e divisão; resolução de situação-problema individual ou em dupla utilizando estratégias pessoais e convencionais. Utilizar material dourado e demais jogos envolvendo adição e subtração; multiplicação e divisão. Desafios.

Espaço e Forma

Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções, e representações.

Reconhecimento de formas geométricas

Atividades quem envolvam a observação e registro do espaço que os rodeiam, relacionando-os com as formas geométricas;

Grandezas e Medidas

Identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano e utilização de calendários.

Identificação de unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano e utilização de calendários.

Atividades que envolvam o uso diário do calendário e leitura da rotina escolar. Reconhecera importância social dos instrumentos de medida do tempo -calendário e relógio. Realizar atividades que envolvam situações de horas exatas e hora meia.

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Tratamento da Informação

Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de registro para comunicar informações coletadas.

Compreensão e resolução de situações-problema que envolva tabelas e gráficos.

Atividades individuais e coletivas para interpretação de dados em tabelas e gráficos simples.

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MATEMÁTICA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Números e Operações Escrever e nomear números naturais relacionando-os com as quantidades; Compreender o sistema de unidade, dezena, centena e milhar; Resolver a técnica operatória de adição e subtração com reagrupamento; Situações- problema envolvendo adição e subtração com reagrupamento; Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios; Resolver a técnica operatória de multiplicação simples. Resolver a técnica operatória de divisão simples.

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas através de diferentes linguagens; Cálculo de adição e subtração com reagrupamento; Situações-problema com adição com reagrupamento e subtração com recurso; Escrita sequenciada de números naturais até a ordem do milhar, antecessores e sucessores e escrita por extenso dos números naturais e ordinais; Resolução da técnica operatória da multiplicação simples. Resolução da técnica operatória da divisão simples.

Propor situações – problemas envolvendo adição com reagrupamento e subtração com recurso, resolução de situação-problema individual ou em dupla; Utilizar material dourado e demais jogos envolvendo adição e subtração; Jogo de cartas para assimilação da tabuada (Adivinha Multiplicação e Divisão).

Espaço e Forma Identificar as formas geométricas, reconhecendo semelhanças e diferenças entre elas.

Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como: número de faces, vértices e arestas.

Utilizar caixas de embalagens diversas, para verificar a planificação e o surgimento de figura de três dimensões. Incentivar os alunos a comprovarem a exatidão do número de faces das caixas de embalagens, bem como as arestas e vértices.

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Grandezas e Medidas Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos de medida convencionais ou não;

Identificação de unidades de comprimento e peso; Situações-problema que envolvam grandezas de comprimento e peso;

Intervenção coletiva na resolução das situações-problema; Medir (comparar): quanto é um litro? Fazer experiências em copos, jarras, bacias, diversos recipientes. Medir (comparar) quanto é o quilo? Pesar os alunos, pesardiversas massas (leve/pesado).

Tratamento da Informação Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de registro para comunicar informações coletadas;

Tabelas e gráficos que envolvam as medidas de comprimento e peso e situações convencionais.

Intervenção e correção coletiva com ajuda da professora;

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MATEMÁTICA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Números e Operações Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios; Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas;

Estratégias pessoais na resolução de situações-problema através de diferentes linguagens; Cálculo de adição com reagrupamento e subtração com recurso; Cálculo de multiplicação e divisão simples; Situações-problema envolvendo as quatro operações.

Propor situações – problema envolvendo as quatro operações; Propor a resolução individual ou em duplas, e em seguida socializar os raciocínios para que os alunos percebam que um mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações; Realizar atividades com material concreto; permitir que o aluno trabalhe por meio de verbalizações(explicar o que foi feito e como) e registros de modo que utilize estratégias para compreender os processos das operações; Explorar situações-problema envolvendo situações do cotidiano, como folhetos ou anúncios de estabelecimentos comerciais.

Espaço e Forma

Identificação de semelhanças e diferenças dos eixos de simetria.

Identificar os eixos de simetria.

Auxiliar o desenvolvimento das habilidades espaciais dos alunos e a percepção de posição e formas de atividades.

Grandezas e Medidas

Conhecer o Sistema Monetário Brasileiro e seu uso social.

Leitura e interpretação de situações-problema envolvendo o Sistema Monetário Brasileiro.

Estabelecer trocas entre cédulas e moedas em função dos seus valores, em atividades escritas. Propor situações concretas, utilizando-se de dinheiro fictício focando na quantidade de cédulas e moedas.

Tratamento da Informação

Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de registro para comunicar informações coletadas;

Leitura e interpretação de dados; Resolução de situações-problema.

Construir tabelas e gráficos com Sistema Monetário para promover leitura, interpretação e resolução de situações-problema.

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CIÊNCIAS NATURAIS – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem; Identificar as diferenças básicas entre os ambientes aquáticos e terrestres, bem como os seres vivos que os habitam;

O ambiente dos seres vivos; Características dos animais; Desenvolver ficha técnica de animais.

Atividades em conjunto com o laboratório de informática, trabalhando imagens, textos, pesquisas sobre características dos animais vertebrados e dos invertebrados, reinos vegetal e animal; Recursos visuais como vídeos, livros e revistas.

2º t

rim

estr

e

Compreender a importância dos cuidados com a saúde no que se refere à alimentação; Identificar as transformações de alguns materiais ao longo do tempo.

Vegetais na alimentação; Como é a estrutura de um vegetal; Analisando refeições. Produtos e substâncias; Substâncias químicas; Alimentos e transformações; Quando os alimentos estragam; Do natural ao sintético.

Atividades em conjunto com o laboratório de informática, trabalhando imagens, textos, pesquisas sobre o reino vegetal; Recursos visuais como vídeos, livros e revistas. Prática diária de atitudes que se relacione à alimentação e reflexão da mesma. Leitura de textos e pesquisas sobre as transformações dos materiais.

3º t

rim

estr

e

Conhecer invenções e transportes..

Meios de transporte; Engenharia dos movimentos corporais; Tecnologia por trás da bicicleta; Força e movimento.

Utilizar recursos áudio visuais para apresentação dos animais e elaboração das fichas de descrição; Pesquisas em revistas e jornais. Roda de conversa. Propor debates, registros( desenhos, relatos escritos) sobre o que foi discutido.

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HISTÓRIA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer a ideia de tempo histórico como objeto social construído pelos povos; Conhecer diferentes culturas de outros tempos e espaços; Conhecer a importância da transmissão de conhecimentos de várias culturas, ao longo da História.

Aprendendo com os mais velhos; Uma história, muitas fontes; Medir o tempo, localizar os acontecimentos.

Atividades com pesquisas em livros,ilustrações, fotos e utilização do laboratório de informática para pesquisa sobre os conteúdos relacionados.

2º t

rim

estr

e

Estimular nos alunos a capacidade de distinguir diferentes condições sociais através do estudo das moradias no tempo e no espaço; Levar os alunos a identificar a rua como espaço social e cultural; Reconhecer o respeito mútuo e a necessidade de regras como condição necessária ao convívio social.

Tipos de moradias construídas no Brasil e em outros países. Moradias de acordo com a História. Diferenças e transformações ocorridas nas ruas no decorrer do tempo. História e cultura dos povos indígenas; Convivência no bairro e espaço escolar; Direito de brincar (lazer, cotidiano e escola) Respeito mútuo; Regras e combinados

Atividades de acordo com o livro didático, ilustrações, fotos e utilização do laboratório de informática para pesquisa sobre os conteúdos relacionados. Roda de conversa; Leitura compartilhada de textos; Recursos áudio visuais; Registros escritos e por meio de desenhos

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3º t

rim

estr

e

Conhecer o mundo do trabalho e suas transformações ao longo do tempo; Conhecer as transformações do meio ambiente, influenciadas pela ação do homem.

As pessoas e o trabalho; Enquanto uns dormem, outros trabalham; O trabalho ao longo do tempo; Crianças trabalhando ontem e hoje O trabalho nas comunidades indígenas Imagens do trabalho escravo; As mulheres no mundo do trabalho; A história do livro; Falando de Comunicação; Os meios de transporte também se modificaram; O ser humano modifica o ambiente.

Roda de conversa; Leitura compartilhada de textos; Recursos áudio visuais; Registros escritos e por meio de desenhos.

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GEOGRAFIA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer a paisagem local e refletir sobre as condições de habitações; Reconhecer no cotidiano os referenciais espaciais de localização, orientação e distância. Desenvolver a capacidade de representação do espaço, utilizando fontes de informação escritas e gráficas. Desenvolver a capacidade de observar e ler a paisagem. Reconhecer e valorizar os elementos que definem a paisagem.

Lugar e paisagem; O município e suas paisagens; Relação entre as pessoas e lugares; Condições de vida; Relações afetivas com onde vivem; Características de bairros brasileiros. Tipos de construções predominantes em cada bairro. Representação de bairros através de visão oblíqua e vertical.

Pesquisas em livros, revistas e internet; Atividades de acordo com o livro didático, ilustrações, fotos e utilização do laboratório de informática para pesquisa sobre os conteúdos relacionados.

2º t

rim

estr

e

Conhecer a história de um município e quais mudanças ocorreram ao longo do tempo; Conhecer a composição da população do município;

Todo município tem uma história; A representação do município; Orientando-se no município; Quem vive no município; Gente que chega, gente que vai; As atividades da população do município; Que direção tomar para se divertir; O mundo que queremos

Atividades de acordo com o livro didático, ilustrações, fotos e utilização do laboratório de informática para pesquisa sobre os conteúdos relacionados.

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3º t

rim

estr

e

Conhecer os meios de transporte de pessoas e mercadorias e sua evolução; Identificar as regras e os sinais que organizam o trânsito; Reconhecer as tecnologias como ferramentas para o avanço da Comunicação.

De um lugar a outro; O trânsito; A Comunicação; Comunicação e Tecnologia.

Leitura e interpretação oral e escrita de textos informativos. Utilização do livro didático, pesquisas realizadas no Laboratório de Informática e na Biblioteca; Roda de conversa.

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ARTE – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Ter contato com diferentes estéticasmusicais; Conhecer diferentes artistas, nacionais e internacionais e suas obras. Desenvolver a percepção sensível e da imaginação criadora. Desenvolver o pensamento simbólico.

Conhecer a bibliografia e obras dos artistas estudados; Uso de diferentes elementos no fazer artístico.

Produções diversas explorando diferentes materiais e suportes. Utilização de recursos áudio visuais para a apresentação dos conteúdos.

2º t

rim

estr

e

Produção tridimensional com diversos meios e suportes. Conhecer diferentes artistas, nacionais e internacionais e suas obras; Experimentar diversos suportes e materiais a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva e motora através da arte aprendizagem.

Experimentação em suas produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais; Conhecer bibliografia e obras dos artistas estudados; Produção de esculturas com materiais diversos; Jogos coletivos teatrais e musicais.

Pintura, desenhos e colagem. Utilização de materiais reciclados em produções tridimensionais; Utilização de recursos áudio visuais.

3º t

rim

estr

e

Conhecer diferentes artistas nacionais e internacionais e suas obras; Produção bi e tridimensional; Experimentar diversos suportes e materiais a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva e motora atreves da arte aprendizagem. Desenvolver a motricidade para que possa executar traços contínuos, observando limites e espaços.

Biografia e obra dos artistas estudados; Explorar técnicas de recorte e colagem, bem como modelagem; Nomear os instrumentos e reconhecer seus respectivos sons.

Roda de conversa; Utilização de materiais diversos para as produções artísticas; Utilização de recursos áudio visuais para a apresentação dos conteúdos.

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EDUCAÇÃO FÍSICA – 3º ANO INICIAL

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Desenvolver:

-Equilíbrio tônico postural.

-Orientação espacial.

-Esquema corporal.

-Capacidades físicas.

-Habilidades motoras.

-Respeito / Amizade.

-Jogos

-Brincadeiras

- Brinquedos

-Jogos cooperativos.

-Jogos Sensoriais.

-Jogos de tabuleiro

-Brincadeiras e jogos: Auto-organizados

-Atividades Rítmicas

Jogos e brincadeiras, discussão da ação das atividades propostas.

Elaborar e discutir as regras dos jogos de acordo com a finalidade

da atividade proposta pelos alunos.

Atividades com linguagem corporal;

Em sala de aula, utilizar

brinquedos, jogos e jogos de tabuleiros.

Propor brincadeiras que estimulem a oralidade e consequentemente o respeito às regras e a participação

de todos.

Promover jogos cooperativos para valorização da cooperação mútua e

da socialização/interação.

2º t

rim

estr

e

3º t

rim

estr

e

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LÍNGUAPORTUGUESA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Oralidade Manifestar suas ideias oralmente com fluência; Utilizar a linguagem oral para expressar as ideias de um texto lido.

Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir. Narração de histórias conhecidas e relatos acontecidos.

Roda de conversas; Reconto de historias e acontecimentos; Interpretação oral de textos; Discussão, reflexão e opiniões de temas abordados.

Leitura Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre: Poemas, piadas e charges, contos de aventura. Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da biblioteca escolar

Escuta de textos lidos pelo Professor e colegas; Leitura para informação e revisão; Leitura de livros da BEI ou acervo da sala;

Leitura compartilhada de diversos gêneros textuais; Leitura silenciosa em duplas e individuais de contos diversos, poemas. Escuta de leitura realizada por outra pessoa ou professor; Ler para se informar, por prazer.

Escrita

Produzir textos dos gêneros previstos para o Ano Ciclo( Contos de aventura) utilizando a escrita alfabética preocupando-se com:

- Paragrafação. - Coerência - Pontuação - Segmentação - Regularidades ortográficas

Produção e reescrita de contos de aventura, considerando a segmentação do texto em frases e a organização das ideias de acordo com as características textuais do gênero.

Produção e reescrita de textos: coletivo e individual; Elaborar textos coletivos explorando a estrutura, pontuação e coerência.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e Escrita

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Poemas, contos de aventura.

Objetivos: Conhecer as características do gênero; Desenvolver estrutura textual (paragrafação e pontuação) Produzir e reescrever narrativas.

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LÍNGUAPORTUGUESA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Oralidade

Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e manifestando opiniões sobre os assuntos tratados; Fazer considerações sobre um tema exposto ; Expor um assunto pesquisado, apoiando-se em ilustração ou pequeno esquema.

Utilização de linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir; Narração de histórias conhecidas e relatos acontecidos; Roda de conversa; Reconto de histórias e acontecimentos; Interpretação oral de textos.

Discussão, reflexão e opiniões de temas abordados;

Intervenção pontual da professora nas manifestações orais do aluno.

Leitura

Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc. Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para busca de informações; Interpretar textos de diferentes gêneros textuais.

Escuta de textos lidos pelo professor e colegas; Leitura para informação e revisão; Leitura de livros da BEI ou acervos de sala.

Investir nas atividades de leitura de texto individual e coletiva; Leitura compartilhada de diversos gêneros textuais; Promover interesse pelo acervo da BEI e da sala de aula.

Escrita

Produzir textos dos gêneros previstos considerando suas características; (contos modernos) Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos; Reescrever textos dos gêneros contos modernos, preocupando-se em utilizar procedimentos de escritor tais como:

- Paragrafação - Pontuação - Segmentação - Regularidades ortográficas

Produção e reescritas de contos modernos, considerando a segmentação do texto e a organização das ideias de acordo com as características do gênero; Utilização dos recursos ortográficos; Estrutura textual (paragrafação e pontuação)

Levantamento das características dos textos nos gêneros trabalhados (contos modernos); Produção e reescrita de textos no coletivo,e individuais; Revisão coletiva e individual de textos produzidos, observando-se a estrutura, coerência e pontuação; Uso de dicionário para consulta da ortografia e gramática das palavras.

Gêneros Discursivos

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Linguagem oral e escrita

Relatos de experiências vividas; Divulgação científica; Contos modernos (contos de fadas com novas versões)

Objetivos: Conhecer as características do gênero; Desenvolver a estrutura textual (paragrafação e pontuação); Produzir e reescrever narrativas Ler por deleite; Ampliar o vocabulário; Desenvolver a observação das rimas; Estimular a oralidade, a criatividade e a reflexão dos fatos da vida; Exercitar a reflexão; Ler, interpretar e criar.

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LÍNGUAPORTUGUESA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Oralidade

Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas; Formular e responder perguntas sobre um assunto, justificando suas respostas; Realizar indicações literárias aos colegas justificando sua opinião sobre o texto lido.

Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir; Narração conhecida de histórias conhecidas e relatos acontecidos;

Roda de conversa; Reconto de histórias e acontecimentos; Interpretação oral de textos; Discussão, reflexão e opiniões de temas abordados; Intervenção pontual da professora nas manifestações orais do aluno.

Leitura

Buscar informações, com autonomia, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.); Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Utilizar sites de pesquisa realizando procedimentos de seleção, na busca de informações sobre um conteúdo tratado. Localizar, com autonomia, informações nos textos, apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como: copiar a informação que interessa, grifar, fazer anotações (em enciclopédias, informações veiculadas pela internet e revistas).

Escuta de textos lidos pelo professor e colegas; Leitura para informação e revisão; Leitura de livros da BEI ou acervos de sala.

Investir em atividades de leitura (textos jornalísticos, biografias, resenhas, história em quadrinhos); Leitura compartilhada de diversos gêneros textuais; Leitura silenciosa e individual dos gêneros citados e outros; Promover interesse pelo acervo da BEI; Escuta de leitura realizada por outra pessoa ou professor; Ler para se informar e por prazer.

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Escrita

Produzir textos dos gêneros previstos para o trimestre considerando suas características; Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia ( regularidades/irregularidades ) nas produções escritas; Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com o auxílio do professor / em parceria com colegas e com autonomia , do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor.

Produção e reescrita de textos, contos de assombração considerando a segmentação do texto em frases e a organização das ideias de acordo com as características do gênero; Utilização dos recursos ortográficos; Coerência e coesão textual; Estrutura textual (paragrafação e pontuação).

Produção de textos no coletivo, e individual; Uso do dicionário para consulta da grafia das palavras; Revisão de textos após produção com a intervenção do professor; Revisão coletiva de textos; Elaboração de textos coletivos explorando a estrutura, pontuação e coerência.

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Textos jornalísticos (carta leitor, notícia, entrevistas); Histórias em quadrinhos; Contos populares; Contos de assombração.

Objetivos:

Conhecer as características dos gêneros; Desenvolver a estrutura textual (paragrafação e pontuação); Produzir e reescrever narrativas Ler por deleite; Ampliar o vocabulário; Desenvolver a observação das rimas; Estimular a oralidade, a criatividade e a reflexão dos fatos da vida; Exercitar a reflexão; Ler, interpretar e criar.

.

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mcc2 125

MATEMÁTICA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Números e Operações

Compreender e utilizar o sistema de numeração decimal; Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos. Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais.

Relação entre unidade, dezena, centena, unidade de milhar e dezena de milhar; Reconhecimento de números naturais no contexto diário; Ampliação do significado de número natural por seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais.

Atividades que reforçam o SND – valor posicional

Utilização de desenhos que representam material dourado; Atividades de composição e decomposição numérica.

Espaço e Forma

Identificar e comparar figuras geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;

Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas; Representação de figuras geométricas;

Comparação de figuras geométricas; Identificar e utilizar em desenho as formas geométricas.

Grandezas e Medidas

Utilizar o Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema.

Utilização do Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema.

Situações-problema envolvendo situações cotidianas que utilizem o sistema monetário. Uso de folhetos de mercado para elaboração de situações –problema.

Tratamento da Informação

Identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações

Utilização de tabelas e gráficos.

Situações-problema envolvendo a utilização de tabelas e gráficos.

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MATEMÁTICA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Números e Operações

Compreender que o todo pode ser dividido em partes iguais; Utilizar as técnicas operatórias

- Adição com reagrupamento;

- Subtração com recurso;

- Multiplicação com dois algarismos;

- Divisão simples Interpretar situações-problema que estimulem o raciocínio lógico, bem como a utilização das quatro operações.

Identificação de frações como um fragmento de um todo, sua representação gráfica e suas aplicações no cotidiano. Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem as quatro operações; Técnicas operatórias com:

- Adição com reagrupamento;

- Subtração com recurso; - Multiplicação com dois

algarismos; - Divisão simples

Investir em desafios de cálculo mental; Desafios de raciocínio lógico; Utilização de material concreto (jogos, material dourado).

Espaço e Forma

Descrever procedimentos e resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando diversas formas de linguagem.

Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos.

Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas. Representação de figuras geométricas.

Grandezas e Medidas

Construir o significado das medidas de massa a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social

Utilizar as medidas padronizadas KG, G, em situações – problema. Utilizar as medidas padronizadas L, ML, em situações – problema. Identificar as medidas de tempo como milênio, século, década, ano, mês, quinzena, semana, dia, hora, minuto e segundo. Resolver situações problema que envolvam horas e minutos. Resolver situações problema que envolvam milênio, século, década, ano, mês, quinzena, semana, dia, hora, minuto e segundo

Explorar situações-problema envolvendo situações do cotidiano utilizando folhetos ou anúncios de estabelecimentos comerciais. Situações-problema envolvendo envolvam milênio, século, década, ano, mês, quinzena, semana, dia, hora, minuto e segundo. Reconhecer hora digital e analógica.

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mcc2 127

Tratamento da Informação

Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.

Utilização de tabelas e gráficos.

Pesquisa de tabelas e gráficos em diferentes suportes (internet, textos, livros, etc.)

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MATEMÁTICA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Números e Operações

Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais; Compreender que o todo pode ser dividido em partes iguais;

Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais; Resolução de situações-problema envolvendo frações; Interpretação e resolução de situações-problema envolvendo os conceitos das quatro operações básicas,

Investir em desafios de cálculo mental (situação real); Desafios de raciocínio logico; Utilização de material concreto (jogos e material dourado); Explorar situações-problema contextualizadas envolvendo as quatro operações; Propor a resolução de situações problema individualmente ou em dupla e em seguida socializar os raciocínios para que os alunos percebam que um mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações.

Espaço e Forma

Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos.

Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos usando critérios como número de lados, faces, arestas, e simetria, etc.

Utilizar caixas de embalagens diversas para verificar a planificação e o surgimento de uma figura em três dimensões; Incentivar os alunos a comprovarem a exatidão do número de faces das caixas de embalagem bem como arestas e vértices.

Grandezas e Medidas

Construir o significado das medidas de capacidade a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social;

Utilizar as medidas padronizadas KM, M, CM, MM em situações – problema.

Explorar atividades envolvendo KM, M, CM, MM

Tratamento da Informação

Produzir tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.

Leitura e interpretação de dados e resolução de situações-problema a partir dos dados coletados.

Construção de tabelas e gráficos com medidas de massa e números obtidos na resolução de situações-problema para promover a leitura e interpretação de dados.

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mcc2 129

CIÊNCIAS NATURAIS – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Reconhecer a importância da água e a necessidade de sua preservação; Reconhecer o saneamento básico como condição necessária à preservação da saúde, do meio ambiente e garantia de melhoria da qualidade de vida; Reconhecer que algumas atividades humanas interferem de modo negativo nos ecossistemas, prejudicando seus elementos;

Água para consumo como recurso natural finito; Preservação da água; Saneamento básico como direito que contribui para a qualidade de vida.

Leitura de textos científicos, informativos e poéticos sobre vários temas que envolvam a água no planeta e realização das discussões em roda de conversa; Pesquisa em sites e apresentação de vídeos; Pesquisa e coleta de informações a respeito do tema.

2º t

rim

estr

e

Observar as alterações que acontecem em decorrência da ocupação desordenada do solo; Compreender como a vegetação protege o solo dos fenômenos naturais; Identificar os recursos renováveis ou não; Compreender a importância da reciclagem para a preservação dos recursos naturais.

O solo e a sua ocupação; Solo e erosão; Protegendo o solo. Recursos renováveis e não renováveis; Os “Rs” da reciclagem;

Leitura de textos científicos, informativos sobre vários temas que envolvam o solo; Propor debates e registros sobre o que foi compreendido; Rodas de conversa; Pesquisa e coleta de informações a respeito do tema.

3º t

rim

estr

e

Entender as diferentes formas de produção de energia; Compreender a necessidade do uso consciente da energia.

As diferentes formas de se produzir energia; Os diferentes condutores de energia; A importância do uso consciente de energia;

Pesquisa em livros, internet, textos informativos e científicos; Rodas de conversa sobre as pesquisas realizadas; Registro das pesquisas em textos, desenhos, etc.

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GEOGRAFIA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Desenvolver noções de cartografia (mapas, maquetes, desenhos) para representar e interpretar informações; Reconhecer o Brasil como parte da América do Sul; Identificar e reconhecer a organização política do Brasil; Identificar as regiões brasileiras.

Localização do Brasil dentro das Américas; Leitura de imagens de paisagens e mapas; Divisão política e administrativa do Brasil;

Leitura, interpretação oral e escrita de textos informativos; Roda de conversa; Leitura e comparação entre paisagens; Leitura e interpretação de mapas; Pesquisa em vídeos, imagens e textos;

2º t

rim

estr

e

Compreender a ação humana como agente transformador do relevo; Refletir sobre o impacto das ações humanas no relevo; Conhecer as principais características do relevo brasileiro; Conhecer as principais características da hidrografia do Brasil; Conhecer as principais regiões hidrográficas brasileiras.

Diferentes formas de relevo e sua formação; Ação humana na transformação do relevo; Rios brasileiros e suas características; As principais bacias hidrográficas;

Pesquisa em diferentes documentos (fotos, objetos, textos, obras culturais, mapas, filmes, etc); Rodas de conversa; Leitura de diferentes textos; Leituras e interpretação de mapas das bacias hidrográficas e de relevo.

3º t

rim

estr

e

Distinguir recursos naturais renováveis e não renováveis; Compreender o trabalho humano transformando os recursos naturais; Refletir sobre formas conscientes e racionais de utilização dos recursos naturais. Compreender a formação da população brasileira; Identificar as principais contribuições dos portugueses, dos indígenas, dos africanos e dos diversos povos imigrantes na formação da cultura brasileira.

O que é recurso natural: renovável e não renovável; A transformação dos recursos naturais; Explorar os recursos naturais sem destruir; Formação inicial da população brasileira; Contribuição dos diversos povos; Diversidade cultural brasileira.

Leitura, interpretação oral e escrita de textos informativos; Pesquisas em vídeos, imagens, textos e internet; Rodas de conversa; Produção de textos coletivos e individuais.

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HISTÓRIA – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer e compreender o que é história e que é parte integrante da mesma; Identificar a importância dos documentos, relatos, fotografias para a história; Conhecer a história do município onde vive (São Bernardo do Campo).

O que é História; Documentos como fonte histórica; O município presente e passado; Zona urbana e rural do município;; Movimentos migratórios dentro do município.

Leitura e interpretação oral e escrita de textos informativos; Pesquisas em diversas fontes documentais; Discussão para desenvolvimento do senso crítico; Filmes; Leitura de jornais;

2º t

rim

estr

e

Compreender por meio do processo histórico, a formação e a atual constituição do povo brasileiro.

Formação do povo brasileiro Leitura de textos científicos, informativos e poéticos sobre vários temas que envolvam a cultura africana; Propor debates e registros sobre o que foi compreendido; Rodas de conversa; Leitura de contos, lendas e mitos africanos.

3º t

rim

estr

e

Compreender a relação do homem com a terra e os reflexos dessa relação dos grupos sociais de diferentes épocas e lugares; Entender que em sociedade todos têm direitos e deveres.

Como as diferentes culturas trabalham a terra; Entender o que são direitos e deveres do cidadão;

Leitura de textos científicos, informativos e poéticos sobre vários temas que envolvam as diferentes culturas; Propor debates e registros sobre o que foi compreendido; Rodas de conversa; Leitura de contos, lendas e mitos.

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ARTE – 1º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Explorar temas diferenciados e atípicos dentro das produções artísticas; Conhecer diferentes artistas nacionais e internacionais e suas obras; Explorar elementos que compõem o teatro, a dança, música e artes visuais.

Ilustração bidimensional; Conhecer bibliografias dos artistas estudados e suas obras; Realização de produções artísticas teóricas e práticas sobre as quatro linguagens artísticas.

Roda de conversa; Material didático – Livro de Arte; Utilização de materiais diversos para as produções artísticas; Utilização dos recursos áudio visuais para apresentação dos conteúdos.

2º t

rim

estr

e

Conhecer diferentes artistas nacionais e internacionais e suas obras; Explorar obras tridimensionais; Criar cenas autorais baseadas nos elementos das linguagens artísticas.

Produção de esculturas e modelagens com diversas técnicas; Conhecer bibliografia e obras dos artistas trabalhados; Realização de produções artísticas, teóricas e praticas baseado nas quatro linguagens artísticas.

Roda de conversa; Material didático- Livro de Arte; Utilização de materiais diversos para a produção artística; Utilização de recursos áudio visuais.

3º t

rim

estr

e

Apreciar as obras de diferentes artistas, a fim de apreender elementos que a compõem; Conhecer produções artistas e culturais em diferentes regiões brasileiras;

Conhecer bibliografia e obras dos artistas estudados; Conhecer técnicas predominantes nas produções regionais; Aprender a organizar processualmente as etapas de criação artista das diferentes linguagens estudadas.

Exposição das obras criadas pelos alunos; Roda de conversa; Material didático- Livro de Arte; Materiais diversos para as produções artísticas; Utilização de recursos áudio visuais.

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EDUCAÇÃO FÍSICA – 1ºANOS DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Estratégias

1º t

rim

estr

e

Desenvolver:

-Coordenação Motora

-Lateralidade.

-Orientação Espaço-Temporal

-Habilidades motoras

combinadas.

-Capacidades físicas.

-Respeito / Cooperação.

-Jogos Pré-Desportivos

-Jogos de Tabuleiro

-Brincadeiras e Jogos Auto

Organizado

-Jogos Cooperativos

-Atividades Rítmicas

-Música

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

2º t

rim

estr

e

-Jogos Pré-Desportivos

-Jogos de Tabuleiro

-Brincadeiras e Jogos Auto

Organizado

-Jogos Cooperativos

-Atividades Rítmicas

-Música

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

3º t

rim

estr

e

-Jogos Pré-Desportivos

-Jogos de Tabuleiro

-Brincadeiras e Jogos Auto

Organizado

-Jogos Cooperativos

-Atividades Rítmicas

-Música

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

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LÍNGUAPORTUGUESA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Oralidade

Utilizar a linguagem oral com fluência expressando e defendendo seu ponto de vista; Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor. Incentivar a participação nas rodas de conversa para análise de diferentes gêneros textuais.

Relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos; Elaboração de resumos oralmente a partir dos textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais.

Explorar os textos com perguntas antecedendo a leitura e após, conduzindo o aluno a expressar seu pensamento por frases ou textos orais completos, elaborados, evitando respostas por monossílabas. Solicitar o reconto oral dos textos lidos com o objetivo de ampliar e enriquecer o vocabulário. Propor rodas de conversa onde o aluno possa emitir seu ponto de vista, respeitando as diferentes opiniões revendo a sua, quando necessário.

Leitura

Ler autonomamente textos de diversos gêneros, sabendo identificar e compreender mensagens explícitas e implícitas contidas em alguns textos; Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se.

Leitura de textos instrucionais, narrativos, biografias e textos de opinião compreendendo o sentido e identificando as características do gênero;

Leitura e interpretação de vários suportes de textos; realizar comparações entre os textos; leitura interrompida com perguntas como qual é o tipo de texto, qual é o assunto, para quem foi escrito. Propor empréstimo de livros da BEI. Levar textos de diferentes gêneros (banco de textos) para sala de aula, que possibilitem discussão e análisede diferentes descritores (advérbios, pronomes, adjetivos, temas, títulos, ideia principal, opinião do autor, etc).

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mcc2 135

Escrita

Produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros propostos para o trimestre; Construir coletivamente as regras ortográficas; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. Trabalhar as diferentes estruturas dos gêneros textuais; Ampliar o vocabulário, incentivando o uso de novas palavras na produção individual;

Produção de texto: relatos de memória e científicos; Reescrita de lendas e mitos (mitologia grega); Diferentes gêneros para análise da linguagem; Considerar: -A finalidade do texto e as características do gênero; - Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação, como maiúscula inicial, ponto final; - A organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; - O estabelecimento das regularidades ortográficas; - A utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação.

Leitura compartilhada e individual (feita pelo professor ou aluno); Produzir textos coletivos dos gêneros trabalhados a partir das sugestões dos alunos e com o encaminhamento do professor com algumas questões: - Como vamos começar? - E agora como vamos continuar? - Como vai terminar o texto? - Será que não está faltando nada? - Será que o leitor vai compreender o que estamos querendo dizer? Propor a produção de textos em duplas e individualmente considerando as características estruturais e linguísticas desses tipos de textos; Mural com as dúvidas ortográficas; Propor o planejamento do texto cuidando do tema, das regularidades ortográficas, da pontuação e das características textuais do gênero; Incentivar o uso do rascunho para aprimorar o texto; Correção individual e coletiva revisando os textos prontos até que estejam bem escritos para o momento. Levar textos de diferentes gêneros (banco de textos) para sala de aula, que possibilitem discussão e análise de diferentes descritores (advérbios, pronomes, adjetivos, temas, títulos, ideia principal, opinião do autor, etc).

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e Escrita

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Relatos; Lendas e mitos gregos; Diferentes gêneros textuais para análise; Textos de relatos científicos;

Objetivos:

Utilizar a linguagem oral e escrita para transmitir a mensagem com desenvoltura, procurando adequá-la à intenções e situações comunicativas;

Produzir e reproduzir textos orais e escritos observando a ordem cronológica dos fatos e o assunto tratado, observando a relação tempo/causa dos fatos;

Defender seu ponto de vista enumerando fatos ou argumentos que comprovem sua opinião; Compreender as características dos textos de cada gênero e sua finalidade.

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LÍNGUAPORTUGUESA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Oralidade

Utilizar a linguagem oral para expressar sentimentos e ideias. Utilizar a linguagem com fluência expressando e defendendo o seu ponto de vista. Incentivar a participação nas rodas de conversa para análise de diferentes gêneros textuais.

Planejamento e organização do discurso com a finalidade da disposição oral, considerando os saberes do interlocutor. Participação nas rodas de conversa.

Conversas informais: diálogos diretos e indiretos; Perguntas antecedendo a leitura e após; Incentivar a leitura com textos diversificados; Propiciar situações onde o aluno possa defender o seu ponto de vista.

Leitura

Ler autonomamente textos de diversos gêneros apresentados no trimestre, sabendo identificar e compreender as mensagens contidas. Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisas, estudar e deleitar-se.

Leitura de textos: - Textos informativos; -carta de solicitação e de argumentação; -artigos de opinião; -diferentes gêneros textuais.

Leitura e interpretação de vários suportes de textos; realizar comparações entre os textos; leitura interrompida com perguntas como qual é o tipo de texto, qual é o assunto, para quem foi escrito. Realizar empréstimo de livros da BEI. Buscar informações com ajuda em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, internet, etc.). Leitura em voz alta feita pelo professor possibilitando que os alunos se familiarizem com o padrão e composição dos gêneros. Levar textos de diferentes gêneros (banco de textos) para sala de aula, que possibilitem discussão e análisede diferentes descritores (advérbios, pronomes, adjetivos, temas, títulos, ideia principal, opinião do autor, etc).

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mcc2 138

Escrita

Produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros propostos para o trimestre: Notícias; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. Trabalhar as diferentes estruturas dos gêneros textuais; Ampliar o vocabulário, incentivando o uso de novas palavras na produção individual;

Produção e reescrita de texto dos gêneros trabalhados: - artigo de opinião; - textos informativos. Divisão do texto em parágrafos, utilizando recursos do sistema de pontuação, como maiúscula inicial, ponto final e vírgula. A organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; O estabelecimento das regularidades ortográficas; A utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação. Diferentes gêneros para análise da linguagem;

Produzir textos coletivos dos gêneros trabalhados a partir das sugestões dos alunos e com o encaminhamento do professor com algumas questões: Propor a produção de textos em duplas e individualmente considerando as características estruturais e linguísticas desses tipos de textos; Propor o planejamento do texto cuidando do tema, das regularidades ortográficas, da pontuação e das características textuais do gênero; Incentivar o uso do rascunho para aprimorar o texto; Mural com as dúvidas ortográficas Correção individual e coletiva revisando os textos prontos até que estejam bem escritos para o momento. Levar textos de diferentes gêneros (banco de textos) para sala de aula, que possibilitem discussão e análisede diferentes descritores (advérbios, pronomes, adjetivos, temas, títulos, ideia principal, opinião do autor, etc).

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e escrita

Notícias, relatos de experiências científicas, lendas, textos informativos e publicitários.

Objetivos:

- Compreender e interpretar textos escritos que circulam na sociedade e perceber as diferentes dimensões da leitura: o dever, a necessidade e o prazer de ler;

- Produzir e reproduzir textos orais e escritos observando a ordem cronológica dos fatos e o assunto tratado, observando a relação tempo/causa dos fatos;

- Compreender as características dos textos de cada gênero e sua finalidade.

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mcc2 139

LÍNGUAPORTUGUESA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Oralidade

Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos; Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas. Incentivar a participação nas rodas de conversa para análise de diferentes gêneros textuais.

Defesa do seu ponto de vista, respeitando as diferentes opiniões e revendo a sua; Participação nas rodas de conversa.

Propiciar situações onde o aluno possa defender o seu ponto de vista; Conversas informais: diálogos diretos e indiretos; Debates e argumentações.

Leitura

Ler com autonomia e compreender os diversos tipos de textos apresentados. Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informa-se, comunicar ideias, argumentar, pesquisar, estudar, deleitar-se etc. Utilizar sites de pesquisa realizando procedimentos de seleção, na busca de informações sobre um assunto; Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura.

Leitura dos textos: artigo de opinião crônicas, diferentes gêneros textuais; Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para o publico; Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos: jornais, revistas, internet etc, com orientação do professor.

Momentos de leitura diariamente Discussão das diferentes interpretações de um mesmo texto, levando-se em conta a compreensão e argumentação do grupo; Leitura interrompida (o que o autor pretendeu passar para o leitor?) Utilizar os espaços da BEI e Laboratório de informática para realização deleituras Levar textos de diferentes gêneros (banco de textos) para sala de aula, que possibilitem discussão e análisede diferentes descritores (advérbios, pronomes, adjetivos, temas, títulos, ideia principal, opinião do autor, etc).

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Escrita

Produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros proposto para o trimestre: contos de assombração e resenhas; Reescrever textos dos gêneros propostos para o trimestre: crônicas, contos de assombração e divulgação científica; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor; Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos; Utilizar os programas de processador textual do computador para produzir e formatar textos, de acordo com suas funções comunicativas.

Trabalhar as diferentes estruturas dos gêneros textuais; Ampliar o vocabulário, incentivando o uso de novas palavras na produção individual;

Produção e reescrita dos gêneros trabalhados: crônicas e artigos de opinião, considerando: - Divisão do texto em frases - Utilização dos recursos de pontuação: ponto final, vírgula, travessão ponto de exclamação, ponto de interrogação; - Acentuação das palavras - Coesão e coerência - Organização de ideias de acordo com as características textuais de cada gênero - Estabelecimento das regularidades e irregularidades ortográficas Revisão do próprio texto considerando a utilização do rascunho como recurso para organizá-lo. Diferentes gêneros para análise da linguagem;

Discussões sobre as dificuldades encontradas por todos durante o processo de produção de um texto Pesquisa em dicionário Mural com as dúvidas ortográficas Propor o planejamento do texto, cuidando do tema, das regularidades ortográficas, da pontuação e das características textuais do gênero. Levar textos de diferentes gêneros (banco de textos) para sala de aula, que possibilitem discussão e análisede diferentes descritores (advérbios, pronomes, adjetivos, temas, títulos, ideia principal, opinião do autor, etc).

Gêneros Discursivos

Linguagem oral e Linguagem escrita

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Resenhas / crônicas / textos de opinião

Objetivos:

Identificar que os contos de assombração têm origem na oralidade, expressão popular; Conhecer o enredo característico dos contos de assombração que retrata o suspense e o medo;

Identificar a resenha crítica como gênero textual da esfera jornalística cuja finalidade é orientar o leitor de uma revista, jornal ou internet sobre o lançamento de um objeto cultural: um livro, um filme, um espetáculo teatral ou música e etc.

Compreender as características dos textos de cada gênero e sua finalidade.

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MATEMÁTICA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Números e Operações

Interpretar e produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal; Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Identificar do valor posicional de números maiores. Resolver situações-problema utilizando as quatro operações com números naturais; Ampliar os procedimentos de cálculo mental e escrito. Ler, escrever e representar frações.

Leitura escrita, comparação e ordenação de números naturais no contexto diário; Ampliação do significado de número natural por seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Identificação do valor posicional de números maiores. Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, proporcionando a compreensão de diferentes significados das operações que envolvam números naturais; Desenvolvimento de estratégias de verificação pelo uso do cálculo mental e escrito; Operações: adição, subtração com recurso; multiplicação, multiplicação com reagrupamento e divisão.

Leitura, escrita, ordenação, comparação, composição e decomposição de numerais; Retomar o conceito de unidade, dezena, centena e milhar; analisar números, classes e ordens; Utilizar o material dourado e ábaco para compreender o sistema de numeração; Trabalhar o conceito de milhão identificando-o em diversas situações do cotidiano; Propor situações-problema envolvendo as quatro operações buscando interação com o cotidiano do aluno; Utilizar jogos e a partir deles, elaborar situações-problema incentivando o cálculo mental. Situações práticas e Quadro de valor posicional de números maiores. Situações práticas com frações. Situações problema que envolvam frações. Transformar frações em números decimais e vice-versa (ler, escrever e representar)

Espaço e Forma

Identificar o conceito e a representação de ponto, reta, semirreta e segmento de reta; Reconhecer e diferenciar retas paralelas e perpendiculares.

Geometria plana: ponto, reta, semirreta, segmento de reta; Retas paralelas e perpendiculares.

Compreender algumas noções de ângulo reto, paralelas e perpendiculares a partir da observação da própria sala de aula: a junção de uma parede com o chão determina uma linha reta horizontal; o canto formado por duas paredes determina uma linha vertical; as duas linhas dão um exemplo de retas perpendiculares. Diversos outros exemplos serão usados para explorar o assunto com a turma.

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Grandezas e Medidas

Utilizar as medidas convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medida de comprimento em diferentes contextos; Compreender e utilizar medidas de tempo em diferentes momentos; Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;

Reconhecimento e utilização de unidades de medidas usuais como centímetro, metro e quilômetro; Compreensão e utilização de medidas de tempo em situações problema. Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades.

Utilização de situações-problemas que envolvam medidas de comprimento. Aplicar os símbolos adequadamente (comprimento). Utilização de fita métrica, trena, régua. Calcular perímetro e área de diferentes superfícies. Desafios matemáticos e situações-problema envolvendo o sistema monetário; Situações-problema que envolva o Sistema Monetário Brasileiro, em situações de compra e vendaconsiderando-se uma determinada quantia de dinheiro distribuídas em cédulas e moedas em determinados valores. Utilização de folhetos de propaganda para simular situações de compra, venda e troco; Situações práticas com as medidas de tempo:

Utilização do calendário;

Atividades representativas das unidades de medidas de tempo, oservadas no cotidiano dos alunos, desafiando-os a refletirem sobre o seu uso em unidades maiores e menores (tempo);

Utilização de gráficos e tabelas abordando as unidades de medidas de tempo;

Tratamento da Informação

Compreender e resolver situações-problema que envolva gráficos e tabelas.

Leitura e interpretação de dados apresentados por meio de gráficos e tabelas; Compreensão e resolução de situações-problema que envolva tabelas e gráficos.

Propor a construção de gráficos e tabelas após coleta de dados; Situações-problema envolvendo gráficos e tabelas.

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MATEMÁTICA – 2º ANO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

2º t

rim

estr

e

Números e Operações

Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Resolver situações-problema utilizando as quatro operações com números naturais; Utilizar a técnica operatória e o cálculo mental para realizar cálculos convencionais; Construir o significado do número racional e de suas representações, (fracionárias e decimais) a partir de seus diferentes usos no contexto social. Ler, escrever e representar frações.

Leitura escrita, comparação e ordenação de números naturais no contexto diário; Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvam números naturais; Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e escrito; Operações: adição, subtração com recurso; multiplicação, multiplicação com reagrupamento, multiplicação por dois algarismos, divisão e divisão por dois algarismos; Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da escrita e da comparação, nas formas decimais e fracionárias e em situações-problema.

Leitura, escrita, ordenação, comparação, composição e decomposição de numerais (com classes e ordens); Trabalhar o conceito de milhão identificando-o em diversas situações do cotidiano. Utilização de quadro de valor posicional (classe de milhão). Propor situações-problema envolvendo as quatro operações buscando interação com o cotidiano do aluno e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios; Utilizar jogos e a partir deles, elaborar situações-problema incentivando o cálculo mental; Situações práticas com frações. Situações problema que envolvam frações. Transformar frações em números decimais e vice-versa, ler, escrever e representar)

Espaço e Forma

Identificar o conceito e a representação dos polígonos; Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares); Compreender retas paralelas e concorrentes; Identificar medidas de ângulos.

Geometria plana Losango, paralelogramos, trapézios, retângulos, quadrados, triangulo e circulo.

Compreender algumas noções de polígonos. Diversos exemplos serão usados para explorar o assunto. Fazer análiseentre retas paralelase retas concorrentes. Observar nos objetos concretos váriaselementos e medidas de ângulos.

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Grandezas e Medidas

Reconhecer e utilizar unidades usuais de medida de massa como grama, miligrama e quilograma e tonelada; Compreender e utilizar medidas de tempo em diferentes momentos; Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problemas.

Grama, quilograma, miligrama e tonelada. Compreensão e utilização de medidas de tempo em situações problema. Utilização do Sistema Monetário Brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades.

Discutir como fazer “pesagens” de

massas que não podemos trazer para sala de aula e quais as unidades mais convenientes para serem usadas nesses casos.Transformar tonelada emkilo e grama. Analisar e comparar pesos. Situações práticas com as medidas de massa. Utilização da balança. Construir problemas. Analisar pesos de embalagens. Situações práticas com as medidas de tempo: - Utilização do calendário;

- Atividades representativas das unidades de medidas de tempo, oservadas no cotidiano dos alunos, desafiando-os a refletirem sobre o seu uso em unidades maiores e menores (tempo);

- Utilização de gráficos e tabelas abordando as unidades de medidas de tempo;

- Utilizar cronometro, programação de TV estabelecendo relações entre as unidades de medida de tempo.

Situações-problema que envolva o Sistema Monetário Brasileiro, em situações de compra e vendaconsiderando-se uma determinada quantia de dinheiro distribuídas em cédulas e moedas em determinados valores. Proporcionar situações onde o aluno reflita sobre os sistema monetário brasileiro e as trocas entre as cédulas. Escolha de objetos para compra obedecendo a limites e critérios para os valores envolvidos.

Tratamento da Informação

Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.

Leitura e interpretação de dados apresentados por meio de gráficos e tabelas; Compreensão e resolução de situações-problema que envolva tabelas e gráficos.

Propor a construção de gráficos e tabelas após coleta de dados; Situações-problema envolvendo gráficos e tabelas.

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MATEMÁTICA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

3º t

rim

estr

e

Números e Operações

Compreender o significado do numero racional e suas representações fracionarias e decimais a partir de seus diferentes usos no contexto social Resolver situações problema utilizando as quatro operações com números naturais e racionais Resolver situações problema envolvendo o cálculo de porcentagem Criar e resolver situações problemas que envolvam troca na base 10 e valor posicional.

Ler, escrever e representar frações.

Leitura e escrita, comparação e ordenação de números naturais, fracionários e decimais no contexto diário; Análise, interpretação, formulação e resolução de situações problema envolvendo as quatro operações; Operações: adição, subtração com recurso, multiplicação com reagrupamento, divisão por dois algarismos; Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário.

Trabalhar com leitura e escrita de números, composição e decomposição, equivalência, sequência e arredondamento. Exercícios individuais e coletivos. Situações problema e desafios envolvendo as quatro operações e números decimais. Calculo mental e resultado aproximado. Atividades diversas com porcentagens e comparações. Situações- problema com frações. Construção de situações problema. Resolver as 4 operações com frações. Utilização da reta numérica.

Espaço e Forma

Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais presentes nos objetos estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas.

Composição e decomposição de figuras tridimensionais; Exploração das planificações de algumas figuras geométricas.

Propor a confecção de formas geométricas para que possam analisá-las, relacionando o estudo da geometria com o senso artístico.

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mcc2 147

Grandezas e Medidas

Compreender e utilizar o cálculo de perímetro e área de figuras Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações problemas Compreender e utilizar medidas de tempo em diferentes momentos;

Calculo de perímetro e área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas; Comparação de perímetro e área de duas figuras; Análise, interpretação, formulação e resolução de situações problema envolvendo o sistema monetário brasileiro. Compreensão e utilização de medidas de tempo em situações problema.

Compreender e resolver situações problemas que envolvam o calculo de perímetro e áreas de figuras Situações práticas com as medidas de tempo:

Utilização do calendário;

Atividades representativas das unidades de medidas de tempo, oservadas no cotidiano dos alunos, desafiando-os a refletirem sobre o seu uso em unidades maiores e menores (tempo);

Utilização de gráficos e tabelas abordando as unidades de medidas de tempo;

Propor situações problema envolvendo o sistema monetário ( ganhos e gastos, compra e venda, a vista e a prazo, pagamento e troco). Utilizaçãofolhetos de propaganda para simular situações de compra, venda e troco. Criação de situações problema que envolvam preços de produtos, incluindo números decimais nas suas diversas complexidades.

Tratamento da Informação

Compreender e resolver situações problemas que envolva gráficos e tabelas

Leitura e interpretação de dados apresentados por meio de gráficos e tabelas Compreensão e resolução de situações problema que envolva tabelas e gráficos

Propor a construção de gráficos e tabelas após coletas de dados Situações problema envolvendo gráficos e tabelas

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CIÊNCIAS NATURAIS – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Reconhecer que a Terra faz parte do Sistema Solar e este da Via Láctea; Perceber que os planetas do Sistema solar orbitam ao redor do Sol; Concluir que toda a energia que utilizamos provém do Sol; Relacionar rotação da Terra com a sucessão dos dias e das noites; Relacionar a translação da Terra e a inclinação do seu eixo com a sucessão das estações do ano; Reconhecer o globo terrestre e o planisfério, identificando as principais linhas imaginárias. Conhecer as conquistas e inovações tecnológicas na Astronomia.

A terra e o Universo; Sistema Solar; O Sol e a energia na Terra; Os movimentos de translação e rotação; Paralelos e meridianos; Avanços tecnológicos na Astronomia: Bússola, imã, foguete, telescópio;

Observar imagens e fotos; Comparar imãs e bússolas; Leitura e análise de textos informativos de fontes variadas, utilização das aulas na BEI e no laboratório de informática para pesquisas e sistematização do conhecimento através de desenhos, registros de textos coletivos ou individuais; Visita virtual ao Estelarium;

2º t

rim

estr

e

Desenvolver hábitos relacionados aos cuidados com o corpo; Incentivar o uso de bons hábitos alimentares; Desenvolver estilos de vida que favoreçam uma boa saúde; Conhecer e explorar as estruturas do corpo humano; Estudar reprodução humana.

Atividade física e higiene; Alimentos e hábitos alimentares, estilo de vida; Corpo humano: - Aparelho respiratório, - Aparelho digestório, - Aparelho reprodutor.

Leitura e análise de textos informativos de fontes variadas, utilização das aulas na BEI e no laboratório de informática para pesquisas para reflexão e discussão em rodas de conversa; Produção de listas, tabelas e gráficos sobre hábitos alimentares; Analisar informações existentes nas embalagens de alimentos;

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mcc2 149

3º t

rim

estr

e

Reconhecer as transformações do corpo humano na adolescência; Identificar as mudanças do corpo humano relacionando às mudanças na sociedade; Compreender a importância do conhecimento científico e tecnológico na transformação do mundo.

Desenvolvimento humano – adolescência, puberdade; Nosso corpo, nossa sociedade; Invenções: máquinas, combustível, ar, poluição combustão;

Leitura e análise de textos informativos de fontes variadas; Análise crítica sobre informações veiculadas na mídia acerca de preconceito relacionado ao sexo; Conhecer diferentes opiniões sobre o sexo oposto e obter informações sobre a adolescência por meio de leitura de textos didáticos, entrevistas; Vídeos didáticos, entrevistas, leitura de jornais e revistas; Ler pesquisas sobre como ocorreram algumas invenções; Ler textos, completar esquemas e fazer pesquisas sobre poluição do ar.

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HISTÓRIA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no continente, contextualizando-os nos diferentes momentos históricos; Reconhecer permanências e transformações no modo de vida por meio de comparação entre o passado e o presente; Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e conteúdos históricos.

Os deslocamentos populacionais para a América: - A gente que veio pelo gelo; - A gente que veio pelo mar. Os primeiros habitantes do Brasil. A colonização portuguesa.

Leitura e análise de diferentes textos informativos, observação, representação, problematização, comparação, reflexão, expressão oral e escrita; Compreender que um mesmo fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos por meio de discussões; Fazer um paralelo com textos de Geografia utilizando o planisfério para identificar os países; Leitura e análise de textos informativos para reflexão; Vídeos; Rodas de conversa; Pesquisas na BEI.

2º t

rim

estr

e

Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura critica na interpretação dos fatos e conteúdos históricos. Conhecer a cultura dos povos africanos trazida para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas.

Brasil Colônia O trabalho escravo no Brasil As expedições para o interior do país; O trabalho nas minas.

Leitura e análise de diferentes textos informativos de diferentes fontes de informações para reflexão Discussões sobre os fatos de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes Vídeos; Rodas de conversa; Pesquisas na BEI.

3º t

rim

estr

e

Estabelecer relações entre os fatos históricos e suas consequências na formação da sociedade brasileira; Reconhecer as permanências e transformações no modo de vida por meio de comparação entre o passado e o presente

A República O Brasil de hoje

Leitura, análise e interpretação de textos informativos de diferentes fontes; Discutir sobre os fatos de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes; Debater e refletir sobre os temas estudados.

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GEOGRAFIA – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Utilizar procedimentos de observação, descrição e comparação como forma de entender a paisagem; Conhecer e saber utilizar a linguagem gráfica para interpretar informações em linguagem cartográfica, observando a necessidade de indicações de direção, orientação e distância;

As diferentes paisagens brasileiras: Conhecendo o Brasil: A população; Cultura. Contrastes sociais. A divisão política e regional do Brasil; Região Norte: Apresentar a flora e a fauna; Apresentar relevo e hidrografia da região.

Explorar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o local onde vivem rua, bairro, cidade, estado e país; Explicar que o espaço é contínuo e que o lugar onde ele vive faz parte de um espaço maior, que é o planeta Terra; Roda de conversa propondo uma reflexão sobre o lugar no qual moram, expandindo para a ideia de país, continente e planeta; Explorar procedimentos de observação e comparação entre os países do mundo no planisfério; Leitura e análise de textos informativos comparando as paisagens naturais de ontem e de hoje; Pesquisa; Leitura e análise de textos informativos; Pesquisas (BEI).

2º t

rim

estr

e

Desenvolver noções de cartografia (mapas, maquetes, desenhos) para representar, interpretar e localizar informações. Conhecer as Regiões Nordeste e Centro-oeste sob diversos enfoques: físico natural, socioeconômico e cultural; Conhecer a história da construção de Brasília e como a cidade está organizada.

A construção do espaço brasileiro Divisão Regional Estudo das diferentes paisagens regionais, encontradas no Brasil, seus habitantes, costumes, culturas e organizações sociais e ecônomicas das Regiões Nordeste e Centro Oeste.

Leitura e análise de textos informativos de diferentes fontes de informação Elaboração de textos coletivos Debate e discussão sobre os temas trabalhados Estudo de mapas Pesquisa na BEI e no laboratório de informática

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3º t

rim

estr

e

Conhecer as Regiões Sudeste e Sul sob diversos enfoques: físico natural, socioeconômico e cultural; Identificar as diferentes manifestações culturais e artísticas de cada região; Compreender que o Brasil participa das relações mundiais em várias esferas.

Estudo das diferentes paisagens encontradas nas Regiões Sul e Sudeste, seus habitantes, costumes, culturas e organizações sociais; O Brasil no Mundo

Leitura, análise e interpretação de textos informativos de diferentes fontes de informações; Debate e discussão sobre os temas estudados; Leitura, análise e interpretação de textos informativos sobre o resultado da ação humana nas paisagens, destacando os aspectos positivos e negativos; Leitura de imagens, paisagens e mapas destacando as características das regiões.

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ARTE – 2º ANO DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Intervenções didáticas

1º t

rim

estr

e

Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de artes visuais, teatrais e musicais, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador e próprio; Conhecer diferentes artistas nacionais e internacionais e suas obras;

Exploração de elementos da linguagem artística em produções próprias de diferentes modalidades: desenho, pintura, gravura e colagem, jogos teatrais e musicais; Conhecer bibliografia e obras dos artistas estudados.

Material didático- Livro de Arte; Diferentes materiais e suportes para produção artística; Utilização de recursos áudio visuais.

2º t

rim

estr

e

Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, respeitando as singularidades de cada aluno; Conhecer diferentes artistas nacionais e internacionais e suas obras; Criar produções próprias em pinturas, considerando suas várias possibilidades expressivas.

Experimentações de movimentos corporais, explorando os elementos que compõem a dança. Conhecer bibliografias e obras dos artistas estudados. Criação de pinturas, a partir de pesquisas e apreciação.

Utilizar o percurso criador para o fazer artístico explorando vários materiais, tintas, papeis, lápis de cor, giz de cera. Material didático- Livro de Arte; Explorara diferentes materiais e suportes; Utilização de recursos áudio visuais.

3º t

rim

estr

e

Criar produções próprias explorando vários meios e suportes tendo como referência produções artísticas nacionais e internacionais; Organização de portfolio com as produções das diferentes linguagens artísticas.

Conhecer a bibliografias e obras dos artistas estudados; Produção artísticas com diferentes técnicas; Aprender a organizar processualmente as etapas de criação artista das diferentes linguagens estudadas.

Expor os trabalhos realizados. Uso de diferentes materiais e suportes na produção artística; Material didático- Livro de Arte. Uso de recursos áudio visuais.

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EDUCAÇÃO FÍSICA –2ºANOS DO CICLO II

Objetivos Conteúdos Estratégias

1º t

rim

estr

e

Desenvolver:

-Coordenação Motora

-Lateralidade.

-Orientação Espaço-Temporal

-Habilidades motoras

combinadas.

-Capacidades físicas.

-Respeito / Cooperação.

-Jogos Pré-Desportivos

-Jogos de Tabuleiro

-Brincadeiras e Jogos Auto

Organizado

-Jogos Cooperativos

-Atividades Rítmicas

-Música

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

2º t

rim

estr

e

-Jogos Pré-Desportivos

-Jogos de Tabuleiro

-Brincadeiras e Jogos Auto

Organizado

-Jogos Cooperativos

-Atividades Rítmicas

-Música

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

3º t

rim

estr

e

-Jogos Pré-Desportivos

-Jogos de Tabuleiro

-Brincadeiras e Jogos Auto

Organizado

-Jogos Cooperativos

-Atividades Rítmicas

-Música

-Rodas de conversa

-Utilização dos espaços da escola

(quadra, sala de aula, biblioteca,

laboratório de informática,

emborrachado.)

-Recursos multimídias

-Materiais esportivos

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SEÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL EMEB MAURÍCIO CAETANO DE CASTRO II

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EMEB MAURÍCIO CAETANO DE CASTRO II

Planejamento semestral – 1º semestre 2017 MULTISSERIADA

EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS

Linguagem oral

- Respeitar as opiniões diversas e diferentes variações linguísticas; - Participar de diferentes situações comunicativas orais, reconhecendo suas especificidades e ajustando seu discurso; - Participar das rodas de oralidade, socializando saberes de forma coerente com os assuntos discutidos; - Expor seus trabalhos com intencionalidade.

- Características e especificidades dos gêneros: palestra, debate, discussão argumentativa, defesa de ponto de vista, comentários, depoimentos, relatos, etc. - Práticas de oralidade para a ampliação do vocabulário e desenvolvimento de diversas formas de expressão; - Diferenciação entre oralidade e fala; - Procedimentos de apresentação (pesquisa, planejamento, postura, entonação, interlocutor).

Linguagem escrita

- Aprimorar gradativamente a escrita dentro dos gêneros previstos; - Fazer uso de estratégia de leitura - Identificar e reconhecer a função social dos gêneros estudados; - Ter repertório para produção de textos de acordo com o gênero selecionado; - Avançar na hipótese de escrita - Produzir textos preocupando-se com a coerência, acentuação e ortografia; - Revisar as produções considerando os conhecimentos linguísticos discutidos; - Utilizar estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com ou sem orientação da professora. - Participar de diferentes situações comunicativas escritas, reconhecendo suas especificidades; - Ampliar a competência leitora; - Ler com autonomia e em voz alta; - Interpretar textos lidos; - Valorizar a leitura como fonte de prazer e busca de informação;

- Leitura deleite; - Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais; - Características e especificidades dos gêneros (artigo de opinião, leis, anúncios, currículos, enunciados...) - Leitura de textos pertencentes aos gêneros, levantar expectativas do autor, do título, do tema, das imagens e procurar confirmar inferências realizadas durante a leitura; - Compreensão dos textos lidos, esclarecer o sentido das palavras desconhecidas; - Base alfabética do sistema de escrita; - Produções textuais (coletivo, dupla, individual) com e sem suporte para apoio; - Revisão textual com foco nas dificuldades apresentadas; - Procedimentos de revisão, edição e publicação; - Variações linguísticas.

Linguagem tecnológica

- Utilizar gradativamente equipamentos tecnológicos necessários ao acesso e uso da informação; - Realizar atividades de forma autônoma e responsável com o uso da internet como ferramenta de pesquisa e trabalho; - Acessar sites/softwares e jogos para realizar atividades; - Digitar documentos, preencher fichas online, se comunicar e construir conhecimentos. Realizar pesquisas com direcionamento.

- Recursos tecnológicos e suas diversas funções; - Pesquisa e seleção de informações - Segurança e responsabilidade da informação. - Produção e revisão de textos dos gêneros propostos utilizando recursos como Word, jogos e outros programas. - Ferramentas tecnológicas e função a social;

- Reconhecer os números naturais e seu uso

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Linguagem matemática

no cotidiano; - Identificar sequência numérica e valor posicional; - Realizar cálculo mental; - Realizar técnica operatória das quatro operações; - Interpretar e resolver problemas em situações de uso social fazendo uso de técnicas operatórias, estimativa e cálculo mental; - Utilizar tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações; - Resolver situações problema com o sistema monetário - Construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas; - Participar de situações problemas para uso do sistema monetário para analisar créditos, débitos e lucros.

- Situações problema convencionais e não convencionais com utilização de informações e dados do cotidiano; - Cálculos utilizando procedimentos para desenvolvimento das técnicas operatórias dos campos aditivos e multiplicativos; - Socialização das possibilidades de resolução de situações problema para validação e sistematização das aprendizagens. - Leitura e interpretação de dados einformações contidas em e gráfico e tabelas; - Coleta, organização e descrição de dados; - Sistema de numeração decimal; - Sistema monetário brasileiro;

Memória e territorialidade

- Reconhecer e valorizar suas lembranças, memórias e costumes; - Identificar alguns registros pessoais como fontes de informações e documentos pessoais e históricos; - Utilizar ferramentas/softwares para visualizar sua cidade natal e cidade atual analisando as mudanças que a tecnologia trouxe para o atual cenário; - Discutir o contexto histórico e as demandas que promoveram o surgimento das leis.

- Identificação da trajetória de vida dos alunos por meiodo autoconhecimento e reconhecimento como sujeito das histórias pessoal e social; - Comparação de informações de como se vive e se percebe a paisagem no contexto atual; - Estudo de imagens e fotografias, da região nordeste observando avanços tecnológicos e as influências na sociedade; - Panorama histórico da história do município de São Bernardo do Campo; - A Constituição; - ECA.

Meio ambiente e saúde

- Reconhecer formas de conservação do meio; - Reconhecer a importância da reciclagem e o conceito dos 5R’s; - Analisar os efeitos da ação humana, do uso da tecnologia e do consumismo avaliando os impactos ambientais; - Conhecer a importância de alguns recursos para economizar e reutilizar a água; - Cuidar do ambiente para evitar proliferação de pragas e doenças; - Conhecer os alimentos e suas propriedades para ter uma boa saúde e qualidade de vida.

- Paisagem humana; - Estudo cartográfico; - Tratamento e uso racional da água; - Consumo, consumismo e desperdício; - Conceitos dos 5R’s; - Relação de causa e efeito da produção, acúmulo e descarte do lixo; - Principais doenças relacionadas à poluição ambiental; - Prevenção de doenças; - O consumismo ao longo da história - Consumo consciente; - Reconhecimento de que a saúde é um bem pessoal, social e ambiental; - Leis ambientais; - Estatuto do Idoso; - Direitos humanos.

Cultura e Trabalho

- Conhecer a história da origem do trabalho e a atual crise de desemprego; - Identificar as diferenças entre trabalho, emprego e profissão; - Identificar as condições de emprego formal e informal e sua relação com os fatos históricos e as realidades sociais e

- Adequação do uso da língua oral e escrita relacionada ao trabalho; - Legislação; - Trabalho formal e informal; - Emprego, trabalho e profissão; - Desenvolvimento desenfreado; - Direitos e principais leis trabalhistas.

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culturais; - Conhecer o processo de conquista dos direitos trabalhistas, e as principais leis que regem o trabalhador; - Analisar a relação entre degradação ambiental e desenvolvimento industrial.

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Planejamento semestral – 1º semestre 2017

CAGECPM – MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS

Linguagem

Oral

- Expor posicionamentos e argumentar sobre diversos assuntos inerentes ao mundo do trabalho e demais temas do cotidiano; - Respeitar as opiniões e as diferentes formas de falar; - Expressar-se de forma clara e coerente de acordo com o tema em questão e com o interlocutor; - Relatar experiências, fatos e ideias; - Argumentar sobre seu ponto de vista, defende-os;

- Características e especificidades dos gêneros: rodas de comentários, debate, discussão argumentativa, defesa de ponto de vista, comentários, depoimentos, entrevistas, relato de experiências vivenciadas, palestras;

- Situações de usos da fala;

- Procedimentos para apresentação discursiva/ argumentativa (pesquisa, planejamento, postura, entonação, antecipação, interlocutor...); -Situações reais de exercício da oralidade de acordo com os usos (formal e informal) e especificidades.

- Ler para alcançar diferentes objetivos, como: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, lazer e esclarecer; - Buscar com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos;

- Leitura deleite; - Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais; - Análise das características e especificidades dos gêneros (artigo de opinião, entrevista, reportagens, notícias, currículos,

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Linguagem

Escrita

- Identificar e fazer o uso de diferentes gêneros (fontes); - Ler e revisar as produções pessoais e coletivas;

leis, estatutos); - Pesquisas direcionadas (autor, gênero, temática); - Pesquisas com autonomia; - Leitura de leis e estatutos (trechos).

- Utilizar de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com ou sem as orientações do professor;

- Pesquisa em diversas fontes e portadores com observação e diferenciação das modalidades. - Produções textuais (coletivo, dupla, individual) com e sem suporte para apoio; - Procedimentos escrita, revisão, edição e publicação.

- Reconhecer a função social dos diferentes gêneros e seus usos na comunicação;

- Troca de papéis para oportunidade de vivências; - Princípios da dialética; - Situações de oralidade (procedimentos).

Linguagem

tecnológica

- Conhecer e utilizar as ferramentas tecnológicas em situações cotidianas e de encaminhamentos voltados para o trabalho.

- Recursos tecnológicos e suas diversas funções; - Linguagens tecnológicas; - Procedimentos de pesquisa.

- Utilizar as redes sociais como forma de comunicação. - Reconhecer nos tempos atuais a importância das redes sociais como meio de comunicação, estabelecimento de redes e trabalho;

- Apresentação e utilização dos recursos nas diversas esferas; - Segurança e responsabilidade da informação.

Linguagem

Matemática

- Realizar pesquisas para análise e seleção de temas afins; - Utilizar informações do cotidiano para resolução de situações problema; -Ler e interpretar gráficos e tabelas para encaminhamentos de estudos; -Resolver problema a partir de interpretação de enunciados orais e escritos; - Produzire resolver situações

- Problematização e resolução de situações problema convencionais e não convencionais com utilização de informações e dados de uso no cotidiano; - Socialização da resolução de situações problema; - Educação Estatística; -Grandezas e medidas; -Sistemas de numeração decimal; -Números e operações; - Situações problema envolvendo

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problema com utilização de cálculo mental, uso de estimativa, técnicas operatórias;

técnicas operatórias: - Campo multiplicativo e aditivo - cálculo mental; - Porcentagem; - Direitos do consumidor.

Memória

e

territorialidade

- Coletar informaçõessobre o desenvolvimento e as transformações ambientais;

- Constituição Brasileira (trechos); - ECA

-Apontamentos sobre superação dos limites atuais de produção e consumo; - Relação entre paisagens e crescimento (histórico, econômico, social, demandas) para análise e resolução de situações problema referentes ao meio ambiente;

Meio

ambiente

e saúde

- Conhecer a organização do sistema solar; - Reconhecer alguns dos fenômenos da natureza; - Identificar os principais elementos que compreende a biodiversidade; - Conhecer as fases do ciclo da vida; - Reconhecer alguns dos impactos ambientais causados pelo não tratamento do lixo, esgotamento e poluição das águas. - Identificar quais as causas e consequências dos processos de migração e imigração na transformação do ambiente físico e das relações econômicas, sociais e históricas; - Estabelecer a relação entre produção e tratamento do lixo; - Reconhecer a emergência de adaptações para atendimento às novas tendências de consumo. - Estabelecer a relação entre as causas e consequências da utilização indiscriminada dos recursos naturais, em especial da água;

- Sistema solar; - ciclo da vida; - biodiversidade; - Impacto ambiental; - Atmosfera terrestre; - Origem da vida na terra; - Ciclo da água; - Corpo humano: sistemas; - Paisagem humanizada; - Relação de produção e consumo; - Novas tendências de produção considerando leis ambientais. - Relação de causa e efeito da produção de lixo e do esgotamento dos recursos naturais; - Principais doenças relacionadas ao acúmulo do lixo e à contaminação da água; - Prevenção de doenças; - Tratamento da água; - Programa de saúde pública - Humanos; - Ambientais; - Estatuto dos idosos; - Leis ambientais.

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- Reconhecer as principais doenças ocasionadas pelo acúmulo de lixo e contaminação da água.

Trabalho

e

Cultura

- Analisar de forma quantitativa e qualitativa as principais mudanças e consequências das ocorridas em virtude das demandas sociais; - Apontar propostas para estabelecimento de metas na resolução de situações problemas inerentes ao contexto social.

- Trabalho e emprego hoje; - Direitos e principais leis trabalhistas; - Trabalho formal e informal. - A evolução do trabalho humano; - O desenvolvimento das relações de trabalho; - O consumismo ao longo da história;

- Conhecer propostas de linguagem artística e suas intencionalidades;

- Conhecer os elementos que caracterizam obras de arte de diferentes artistas.

- Memória cultural; - Folclore; - Linguagens; - Memória individual e coletiva; - Criticidade.

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Intervenções Didáticas

- Levantamento de hipóteses (conhecimentos prévios, contextualização); - Problematização dos temas/conteúdos: rodas de discussão, comentários, debates, assembleias... - Pesquisas para ampliação dos conhecimentos; -Sequências Didáticas; - Agrupamento Pedagógico; - Intervenções individuais; - Uso de materiais manipulativos; - Atendimento individual; - Conferência; - Sistematização das aprendizagens.

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Quadro de Análise do Currículo

Fala Significativa

“A educação muda tudo, é fundamental e sem ela não temos nada”.

Superação da Fala

A escolarização é condição essencial para formação do sujeito, contudooexercíciolegítimo da cidadania está ligado ao grau de escolaridade?

PROBLEMATIZAÇÃO LOCAL Qual o grau de escolaridade de sua família? E dos familiares? Quais influências o estudo tem sobre sua vida? E a de seus familiares? Qual a concepção que tem sobre tudo/nada? E de direitos e deveres? Sempre existiu desigualdade? Qual o papel do homem e da mulher na garantia dos direitos? Qual conhecimento tem das leis que protegem/defendem os direitos humanos?

TEMAS A PARTIR DOS EIXOS

CONTEÚDOS ÁREAS DO CONHECIMENTO

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE - Desigualdades - Leis e estatutos: contexto histórico, desfechos; - Ética e Cidadania.

Direitos em questão: - A Constituição; - ECA - Identidade; - Indivíduo e Sujeito.

História Língua Portuguesa Geografia

MEIO AMBIENTE E SAÚDE -Saúde e qualidade de vida; - Ter em detrimento do Ser; - Consumismo e degradação ambiental; - Atuais relações de trabalho e saúde; - Doenças relacionadas ao trabalho;

Direitos: - Humanos - Ambientais -Estatuto dos idosos Relação de produção e consumo. Doenças relacionadas ao trabalho / prevenção de doenças. Consumismo e degradação ambiental. Responsabilidade ambiental.

Geografia Ciências Matemática Língua Portuguesa

LINGUAGEM ORAL

- Respeitar as opiniões diversas e diferentes variações linguísticas;

- Participar de diferentes situações comunicativas,argumentando e fundamentando suas próprias opiniões;

- Socializar saberes de forma coerente com os assuntos discutidos;

- Expor seus trabalhos com intencionalidade.

Gêneros e adequação da linguagem: -Gêneros orais - Estratégias de oralidade.

Língua Portuguesa Ciências Matemática História

LINGUAGEM ESCRITA - Gêneros: Função social; Diversidade;

- Gêneros textuais; - SEA; - Procedimentos de escrita;

Língua Portuguesa História Matemática

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Características - Produção: Reescrita; Autoria; - Contexto de comunicação; - Letramento.

- Revisão textual; - Aspectos que qualificam a língua escrita: - Gramatica, ortografia, coerência, coesão, pontuação e paragrafação -Variações linguísticas

LINGUAGEM MATEMÁTICA - Matemática no cotidiano; - Orçamento familiar, planilhas de rendimentos e gastos. - Cálculo de itens relacionados ao mundo do trabalho: holerite, descontos, salário líquido, bruto, lucro, prejuízo etc.

- História da Matemática; - Cálculo mental - Técnicas operatórias - Direitos doconsumidor - Leitura e interpretação de enunciados, gráficos e tabelas; - Cálculo de porcentagem. - Sistema decimal e monetário brasileiro; - Leitura e análise de holerite. - Cálculo de lucros / prejuízos / juros...

Língua Portuguesa Matemática Demais disciplinas

MICRO Que critérios podemos utilizar para analisar alguém que tem tudo? É possível que alguém não tenha nada? Quais conquistas são socialmente mais ou menos valorizadas? Por que isso ocorre? Sucesso profissional é o mesmo que salário alto? Quais critérios envolvem essa valorização? O que a vem ser direitos iguais? Cultura letrada – Unificação/ segregação de direitos MACRO Quais os principais direitos são assegurados ao trabalhador? Direitos previstos em leis precisam ser conquistados? Quais ações podem ser

LINGUAGEM CORPORAL - Linguagens do corpo; - Ginástica laboral; - Corporeidade; - Atividade física e exercício físico.

- Alongamento; - Ginástica laboral; - Postura corporal; - O trabalho e a domesticação do corpo; - Relação saúde e produtividade.

Educação física Ciências História Matemática Geografia

LINGUAGEM TECNOLÓGICA - Recursos tecnológicos a serviço do homem; - As máquinas podem substituir os homens? - Tecnologia e desigualdade social; - Tecnologia como fonte de pesquisa, formação e informação; - Redes sociais e mundo corporativo.

História da tecnologia; Procedimentos de pesquisa; Os recursos tecnológicos e suas utilizações em diversas esferas; Tecnologia e desigualdade; Tecnologia e humanização; Uso consciente das redes sociais e postura profissional;

Língua portuguesa História Geografia Matemática

CULTURA E TRABALHO - O trabalho ao longo da história; - Cultura capitalista; - Economia solidária; - Relações de trabalho: pressão cultural. - Cultura popular;

Diferentes sistemas econômicos e principais impactos (relações políticas e sociais); O ensino tecnicista – conceito e momento histórico; Conceito de trabalho, trabalho forma e

Arte Língua Portuguesa História Matemática

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fortalecidas para garantir que direitos sejam cumpridos? Qual a relação entre escolaridade e emprego no atual cenário do país? Qual nossa parcela de responsabilidade sobre o que pensamos e o que somos levados a pensar sobre sucesso e fracasso? Quais ameaças contra os direitos adquiridos estão se configurando no cenário nacional? Quando se iniciou o processo de dominação de uma classe sobre outra no Brasil?

- Os direitos representados pela arte; - Tecnicismo X Formação integral do ser; - O trabalho em diferentes sistemas econômicos; - Os direitos dos trabalhadores; - Trabalhar para viver ou viver para trabalhar? - População economicamente ativa e inativos; -Direitos garantidos; - A aposentadoria.

informal, emprego; Direitos e principais leis trabalhistas; O conceito de cultura; Linguagem artística e suas influências nos diferentes contextos históricos.

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PROJETO: REALIDADES E DIREITOS EM FOCO

TURMAS: CAGECPM E MULTISSERIADA

JUSTIFICATIVA:

Após diversas situações de diálogo (rodas de conversa e de comentários, pesquisas,

questionários, produções de texto, assembleias, dinâmicas...) realizadas para elaboração da

caracterização das turmas no sentido de melhor atende-los por meio do planejamento das

ações pedagógicas, algumas falas significativas despertaram a atenção para com as vivências

de não poucos educandos que de alguma forma se sentiam desprestigiados diante de fatos

constrangedores, “Quase perco o serviço, porque me mudaram de horário (para o turno

da noite), e queriam que eu saísse da escola, então eu puxei da internet a Lei do direito

do estudante trabalhador e levei na empresa, conversei com o advogado e consegui

voltar para a manhã. A gente não sabe ler, mas tem quem ajude a gente, só tenho medo

que me chamem para conversar e me dispensem”; "Eu só não perdi meu emprego

porque eu fingi que era cega na hora de preencher a ficha e uma pessoa me ajudou

porque disse que tinha esquecido o óculos. Na empresa eu escondo que não sei ler e já

trabalho lá há 24 anos, sou líder, respondo sempre pro meu chefe "sim senhor!” com

medo de falar errado. Além disso, eu sempre chegava atrasada porque pegava o busão

errado. Foi difícil."; "Eu perdi minha carta de motorista, quando fui renovar, já tinha a

nova lei, ai me pediram pra escrever umas palavras no ditado e eu não consegui, ai me

encaminharam para a escola, e olha que eu dirijo pra todo canto, Rio de Janeiro, Minas,

Santos, etc. Só usando a inteligência da minha cabeça."; “Formei minha filhas e agora é

a minha vez de estudar” , Assim, em meio as discussões houve confirmação de atribuição à

escolarização o papel de suficiência em detrimento de questões da ordem de direitos

(desconhecidos, negados ou até mesmo não reivindicados) que não lhe cabe “A educação

muda tudo, é fundamental e sem ela não temos nada.”. Diante dos fatos, surge a situação

limite que emerge mobilização de todos para reflexões sobre a relevância da compreensão

crítica do ato de ler o mundo, bem como da análise de alguns contextos históricos (incluindo o

contemporâneo) que elucidaram a necessidade do surgimento documentado de direitos rumo à

transformação da realidade.

OBJETIVOS GERAIS:

- Ampliar a importância da compreensão crítica do ato de ler o mundo; - Reconhecer-se como protagonista da história pessoal e coletiva;

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- Fortalecer o princípio de empoderamento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Reconhecer situações que ocasionam manipulação de informações; - Estabelecer relações entre texto e contexto; - Conhecer aspectos históricos do contexto de surgimento das leis; - Refletir sobre a participação popular na iniciativa das leis em favor da democracia; - Conhecer o conceito de sujeito de direitos com ênfase no princípio da dignidade da pessoa humana; - Distinguir princípios de equidade, ética e cidadania.

METODOLOGIA:

CONSTITUIÇÃO

Levantamento de conhecimentos: o que eu sei sobre a constituição? Qual a sua importância? Como surgiu?

VIDEO: Origem da constituição brasileira; Principais artigos da Constituição para serem analisados e discutidos; Vídeo sobre direitos garantidos e imagens que negam esses direitos; Relatos sobre situações onde os direitos foram negados/omitidos; O que fazer diante da negligência dos direitos?

DIREITOS HUMANOS

Vídeo explicativo do surgimento/necessidade dos direitos humanos; Seleção dos principais artigos; Construção de cartazes sobre esses direitos; Apresentação com utilização dos cartazes; Construção de texto coletivo sobre a importância dos direitos humanos.

CLT

Levantamento dos principais direitos trabalhistas que os alunos conhecem; Discussão dos principais artigos; Vídeo: como surgiu/histórico CLT; Crise atual? O que pode mudar? O que fazer diante do quadro atual?

AMBIENTAIS

Levantamento dos principais artigos; Transformações ambientais;

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Desenvolvimento industrial/tecnológico X degradação ambiental; Consumismo e capitalismo; 5 R's.

ECA

Vídeo: como surgiu?

Art. 60: trabalho; Levantamento de histórias/fatos: minha infância; Documentário sobre trabalho infantil; Debate argumentativo: contra X a favor do trabalho para menores de 16 anos.

Consumidor

Principais direitos do código do consumidor; Danos sofridos; Onde recorrer.

IDOSO

Histórico e contextualização; Análise dos principais direitos garantidos; Desrespeitos presenciados/vividos; Mudanças necessárias.

Ao longo das etapas as turma estarão realizando propostas em conjunto para estimular a integração e qualificar a proposta de passagem entre as modalidades.

AVALIAÇÃO

O processo se dará com participação dos educandos ao longo das etapas com vistas à qualificação do desenvolvimento para alcance dos objetivos.

PRODUTO FINAL

Ao longo do desenvolvimento do projeto os alunos juntamente com as professoras irão selecionar os artigos/direitos que consideram de fundamental importância para realizar uma pesquisa aprofundada e realizar um dia de plantão de esclarecimentos sobre direitos do cidadão.

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PROJETO COLETIVO – “Ler é poder! Uma viagem ao mundo dos escritores”

No início do ano, em Reunião Pedagógica com todos os segmentos, foi escolhido o tema ‘Escritores Brasileiros’ a ser desenvolvido com todos os alunos. Tal

escolha se deu para que possamos desenvolver o hábito da leitura na comunidade, bem como valorizar a cultura e literatura brasileira.

A equipe docente definiu a organização o desenvolvimento do tema com a escolha de três escritores por ano/ciclo, para possibilitar um trabalho mais diversificado e com uma linguagem mais próxima a cada fase de aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS: Aperfeiçoar a habilidade da leitura, Conhecer vários gêneros nas mais variadas modalidades da língua escrita e

falada, contribuindo para a superação das dificuldades de leitura; Reconhecer que a leitura e a escrita são fontes inesgotáveis de conhecimento

presentes no meio escolar e na sociedade em geral.

1º ano / Ciclo Inicial

Enfoque:

A partir das obras dos escritores Eva Furnari, Ruth Rocha e Vinícius de Moraes, pretendemos levar os alunos a ter contato com a leitura e apreciação de seus variados textos. Visamos incentivar o interesse pela leitura e apropriação do hábito de forma agradável e espontânea. –

Objetivos específicos:

Provocar a curiosidade e consequentemente, o gosto e o hábito pela leitura.

Promover a linguagem oral;

Ler, ainda que de forma não convencional;

Incentivar produções coletivas

Identificar títulos de histórias conhecidas;

Desenvolver o senso crítico e a criatividade.

Expressar-se por meio de desenhos, pinturas e colagens;

Produzir textos, tendo o professor como “escriba” ajustando o falado ao escrito,

refletindo sobre o sistema de escrita alfabético, adequando o aluno a norma culta.

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2º ano / Ciclo Inicial

Leitura e apreciação das obras dos autores Lucia Pimentel Góes, Ziraldo e Maurício de Souza

Objetivos específicos:

Provocar a curiosidade e consequentemente, o gosto e o hábito pela leitura.

Promover a linguagem oral;

Incentivar produções coletivas

Desenvolver o senso crítico e a criatividade.

Explorar as linguagens artísticas

3ºano / Ciclo Inicial

Leitura e apreciação das obras dos autores Cecília Meirelles, José Paulo Paes

Provocar a curiosidade e consequentemente, o gosto e o hábito pela leitura.

Promover a linguagem oral;

Incentivar produções coletivas

Desenvolver o senso crítico e a criatividade.

Explorar as linguagens artísticas

1º ano / Ciclo II

Enfoque:

Conhecer a biografia e parte das obras de Tatiana Belinky e Ana Maria Machado

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Incentivo à leitura;

Entendimento de textos;

Ampliar o repertório;

Explorar as linguagens artísticas

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2º ano / Ciclo II

Enfoque:

Leitura e apreciação das obras dos autores Ricardo Azevedo, Pedro Bandeira, Monteiro Lobato

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Estimular a participação dos alunos nas discussões literárias;

Estimular a leitura e formação do aluno leitor, aproximando-o do conhecimento amplo que os livros proporcionam.

Ampliar o conhecimento de mundo;

Contribuir no desenvolvimento do gosto e do prazer pela leitura;

Conhecer a vida e a obra de alguns escritores estudados (Monteiro Lobato, Ricardo Azevedo e Pedro Bandeira);

Proporcionar a integração entre as turmas na busca e na socialização dos conhecimentos;

Desenvolver habilidades leitoras.

Desenvolver a capacidade criativa dos educandos na produção de textos;

Divulgar as obras dos autores, envolvendo os alunos e a comunidade em contações de histórias;

Proporcionar variadas formas de expressão cultural: dança, teatro, painéis, e outros, vivenciando situações que despertem o interesse pela leitura.

O projeto será desenvolvido ao longo do ano, tendo dois momentos a serem desenvolvidos com a comunidade, em sábados letivos, onde serão expostos/socializados/apresentados os trabalhos desenvolvidos.

TURMAS: CAGECPM E MULTISSERIADA

Patativa do Assaré Cora Coralina Walcir Carrasco

ENFOQUE: Leitura e interpretação textual (diferentes linguagens); Qualificação da produção textualpor meio da análise dos estilos e dos aspectos

linguísticos (coletiva, autoria, individual, reescrita, resumo).

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OBJETIVOS GERAIS:

Aperfeiçoar a habilidade da leitura, Conhecer vários gêneros nas mais variadas modalidades da língua escrita e

falada, contribuindo para a superação das dificuldades de leitura; Reconhecer que a leitura e a escrita são fontes inesgotáveis de conhecimento

presentes no meio escolar e na sociedade em geral.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Ampliar o gosto pela leitura; Conhecer diferentes gêneros textuais; Reconhecer a leitura como fonte de informação, de prazer e de conhecimento; Refletir sobre as práticas de leituras no contexto escolar; Participar de vivências diversificadas de leitura (contextos, situações de

aprendizagem, ambientes); Ampliar o acesso ao livro como um bem cultural, direito de todo cidadão; Enriquecer o vocabulário; Ampliar o interesse pela leitura e escrita dentro da função social; Explorar o universo letrado por meio do manuseio de livros, observação das

imagens gráficas/ilustrações, do estabelecimento da relacionação entre o texto e a ilustração, da manifestação dos sentimentos, experiências, ideias e opiniões, com indicação de preferências e critérios próprios para selecionar o que irá ler;

Utilizar habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever. ETAPAS:

Roda, vídeo ou encenação para apresentação do projeto para a turma; Biografia dos escritores; Leitura silenciosa e compartilhada de diferentes tipos de textos; Problematizações (tema, cenário, contexto, estilo do autor, aspectos linguísticos,

características dos gêneros); Atividades escritas e produção de textos orais e escritos; Palestras e/ou debates dos temas; Biblioteca Itinerante ou Cantinho de leitura na sala; Exposição dos trabalhos realizados pelos educandos (na própria escola ou no

blog da escola); Assembleia para definir a obra que será dramatizada.

RECURSOS:

Obras literárias

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Revista/Livros do acervo da BEI CDs/Gravador Notebook/Data show DVD/Vídeo/TV

PRODUTO FINAL:

Momento Coletivo - Dramatização

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3. Avaliação das Aprendizagens dos alunos A avaliação é uma ação diagnóstica que tem como instrumentos o olhar, o

observar, o corrigir, o intervir. Em sua vida escolar o aluno expressa seus conhecimentos, ideias, pensamentos, dúvidas, o que constituem informações importantes para que o professor possa replanejar suas ações, e assim, auxiliar os alunos a superarem suas dificuldades.

Neste sentido, a avaliação inicial realizada através de sondagens, ajuda o professor a obter informações sobre o desenvolvimento de seu aluno, percebendo o que o aluno já sabe e aquilo que deverá aprender. É a partir desta primeira avaliação que o professor definirá propostas de intervenções e organização de situações de aprendizagem que possibilitará sucesso no rendimento dos alunos.

O processo de avaliação é contínuo e diário e visa o desenvolvimento global de cada aluno. Ao avaliar as atividades, o professor deve refletir sobre os acertos ou erros, observando não apenas os resultados, mas como o aluno pensou para chegar naquela resposta.

Neste processo são organizados portfólios (pastas de atividades) que têm por objetivo acompanhar a evolução da aprendizagem considerando as atividades mais significativas, além de atividades específicas e formas de registros que considerem importantes para os momentos de discussões no Conselho de Ano/Ciclo.

As reuniões de Conselho de ano/ciclo ocorrem ao final de cada trimestre e se organizam de forma a possibilitar que os professores, reunidos por ano/ciclo, possam apresentar o trabalho desenvolvido e discutir, juntamente com a Equipe Gestora, o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Neste momento, para subsidiar as discussões, a Coordenação Pedagógica promove reflexões sobre avaliação e aspectos pedagógicos e traz a fala de teóricos e profissionais conceituados na área e que constituem o universo educacional.

Segue-se com a leitura dos relatórios, onde ressalta-se a importância das ações desenvolvidas, os avanços e a interação dos alunos, os usos dos materiais nos diversos espaços, o desenvolvimento de projetos e a interdisciplinaridade. Realizamos a apreciação dos portfólios dos alunos que atingiram e dos que não atingiram os objetivos propostos, discussão e definição dos encaminhamentos para ajudar estes alunos a superarem suas dificuldades.

As discussões são registradas em ata. As aprendizagens dos alunos são registradas nas Fichas de Rendimento, sendo

este um documento oficial que é anexado ao histórico dos alunos. No contexto de Avaliação a escola realiza simulados em todos os anos-ciclo. O

objetivo deste trabalho é detectar defasagens de aprendizagem e atuar com assertividade, considerando o erro como norteador para o planejamento das ações pedagógicas. A aplicação do simulado traz aos educadores referenciais importantes

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para as intervenções junto aos alunos, de forma a colaborar para que eles superem suas dificuldades.

Outra ação desenvolvida pela escola quanto a Avaliação, diz respeito à Provinha Brasil que é aplicada às turmas do 2º Inicial; Avaliação Nacional de Aprendizagem (ANA) aplicada às turmas do 3º ano Inicial e Prova Brasil para as turmas do 2º Ciclo II com o objetivo de avaliar a qualidade da educação que a escola oferece aos seus alunos.

Provinha Brasil Trata-se de um instrumento que oferece aos professores e gestores escolares

um diagnóstico imediato do processo de aprendizagem e desenvolvimento da alfabetização dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental. É aplicada duas vezes ao ano.

Composta pelos testes de Língua Portuguesa e de Matemática, a Provinha Brasil permite aos professores e gestores obter mais informações que auxiliem o monitoramento e a avaliação dos processos de desenvolvimento da alfabetização e do letramento inicial e das habilidades iniciais em matemática, oferecidos nas escolas públicas brasileiras, mais especificamente, a aquisição de habilidades de Leitura e de Matemática.

http://inep.gov.br/provinha-brasil

Como vimos esta avaliação é direcionada aos alunos do 2º ano inicial e ocorre duas vezes por ano, todos os anos; é elaborada pelo MEC e aplicada por educadores da própria unidade escolar. A tabulação dos resultados é feita automaticamente através da inserção dos dados no site do MEC. Os alunos do 2º ano inicial de nossa escola apresentaram os seguintes resultados nos dois testes realizados em 2016 (última avaliação):

Teste 1 - 2016 Matemática Língua Portuguesa Nível 1 – até 3 acertos 1,41% 0% Nível 2 – de 4 a 9 acertos 0% 5,19% Nível 3 – de 10 a 14 acertos 21,13% 36,36% Nível 4 – de 15 a 16 acertos 54,93% 20,78% Nível 5 – de 17 a 20 acertos 22,54% 37,66%

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Após análise dos relatórios com base nos dados lançados no Sistema INEP, verificamos que os alunos dos 2ºs anos desta unidade encontravam-se, no 1º teste, no nível 4 de matemática e no nível 5 de leitura.

Teste 2 - 2016 Matemática Língua Portuguesa Nível 1 – até 3 acertos 0% 0% Nível 2 – de 4 a 9 acertos 0% 0% Nível 3 – de 10 a 14 acertos 4,82% 19,28% Nível 4 – de 15 a 16 acertos 24,10 9,64% Nível 5 – de 17 a 20 acertos 71,08% 71,08%

Após compilação dos dados do 2º teste concluiu-se que nossos alunos encontravam-se no nível 5 de matemática e no nível 5 de leitura. Com expressiva melhora percentual nestes níveis.

Avaliação Nacional de Aprendizagem (ANA) A ANA tem como objetivo aferir o nível de alfabetização e letramento em Língua

Portuguesa e alfabetização em Matemática, por meio de testes cognitivos. Além dos testes, a ANA oferece um conjunto de indicadores importantes para análise do contexto do trabalho realizado pela escola.

Esta avaliação ocorre uma vez ao ano, todos os anos. É uma prova aplicada a

alunos do 3º ano do Ensino Fundamental que avalia os conhecimentos do estudante em leitura, escrita e matemática.

É elaborada pelo MEC e aplicada por agentes externos. Os alunos do 3º ano

inicial de nossa escola apresentaram os seguintes resultados em 2014 (última avaliação):

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Língua Portuguesa:

LEITURA

Nível 1 6,31%

Nível 2 18,92%

Nível 3 49,55%

Nível 4 25,23%

ESCRITA

Nível 1 2,7%

Nível 2 5,41%

Nível 3 3,6%

Nível 4 58,56%

Nível 5 29,73

Matemática:

MATEMÁTICA

Nível 1 6,14%

Nível 2 17,54%

Nível 3 22,81%

Nível 4 53,51%

Os alunos dos 3ºs anos apresentaram:

Nível 3 (de 4) em Leitura. Nível 4 (de 5) em Escrita. Nível 4 (de 4) em Matemática.

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Prova Brasil Esta avaliação é direcionada aos alunos do 2º ano do ciclo II (5ºs anos) e ocorre

de dois em dois anos; é elaborada pelo MEC e aplicada por agentes externos. A tabulação dos resultados é disponibilizada pelo MEC onde, nesta ocasião, é determinado o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da escola.

O quadro abaixo mostra o desempenho da escola a partir de 2011, distribuído nos níveis de desempenho.

Ao observar o quadro acima, podemos perceber avanços nos níveis de

aprendizagem. A escola obteve nota 7,1 em sua última avaliação realizada no ano de 2015

(como mostra o quadro abaixo). Em 2017 os alunos dos 5ºs anos realizarão a Prova Brasil e a nota será

divulgada no 2º semestre de 2018.

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Pudemos perceber, através dos dados apresentados, que a escola vem

avançando na qualidade da educação oferecida a seus alunos. Esta é uma preocupação constante de toda a equipe: qualificar o serviço prestado à comunidade.

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Esta escola obteve, em 2015, a 6ª melhor nota do Município, isso demostra que as ações de aprimoramento e trabalho intensivo, priorizando a Educação de Qualidade, vêm mostrando resultados.

3.1. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

AVALIAÇÃO DOS EDUCANDOS

Na educação de jovens e adultos o primeiro instrumento de avaliação é a caracterização que apresenta informações importantes (individuais, sociais, culturais, históricas, cognitivas) sobre cada uma das turmas para planejamento de toda ação pedagógica inerente ao processo de ensino e aprendizagem.

Na modalidade a avaliação é realizada de forma contínua e processual por meio da realização de sondagens/ atividades, do acompanhamento das aprendizagens que norteiam intervenções de acordo as especificidades dos educandos, bem como de análises permanentes sobre a prática educativa no sentido de superação das dificuldades/ defasagens de aprendizagem tendo em vista o alcance dos objetivos propostos.

A cada bimestre e ao final do semestre a análise de todo o processo é realizada nos Conselhos de ciclo/módulo com participação de educandos. A organização se dá pela discussão conjunta com a coordenação, professores e equipe gestora com apresentação de portfólios e das atividades que demonstram saberes e dificuldades, do acompanhamento da frequência, dos registros reflexivos realizados pelas professoras sobre o trabalho realizado,das intervenções realizadas ao longo do semestre e demais ações de modo a promover ampla reflexão sobre aprendizagens significativas, objetivos imprescindíveis, atendimento à diversidade, à educação inclusiva e integral com indicações necessárias à qualificação do trabalho. Quando ocorre no bimestre este momento também é utilizado para indicação sobre as ações formativas para qualificação do trabalho ao longo do semestre.

No registro de Ata do Conselho constam as potencialidades, dificuldades de aprendizagem, além de encaminhamentos realizados e todos os pareceres discutidos nas reuniões de Conselho sobre os resultados finais.

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CAGECPM (Ciclo de Autogestão do Conhecimento Presencial e Modular)

A modalidade de Ensino da 5ª até 8ª série é organizada em módulos da seguinte maneira:

Matemática e Ciências. Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Arte. História e geografia.

O processo de avaliação é organizado pela somatória de todas as atividades totalizando 100 créditos para cada módulo que deverá ser dividido da seguinte forma:

Tipo de avaliação Valor Responsável pela elaboração

Avaliação presencial individual por área 60% Professor

Duas atividades em grupo em sala 20% Professor

Atividades de autogestão do conhecimento 20% Professor

4. ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS

No início do ano letivo são disponibilizados momentos para o planejamento anual com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar, partindo das análises dos dados realizada no ano anterior, sempre com o objetivo de reorientação da nossa prática pedagógica. O planejamento com o grupo de professores engloba as orientações sobre a primeira reunião com pais, a melhor forma de acolhimento aos alunos, estratégias adequadas para realização de sondagem inicial e atividades que serão desenvolvidas nas primeiras semanas de aula.

Os professores do Ensino Fundamental durante o mês de março, após conhecer sua turma, revisitam o PPP do ano anterior juntamente e planejam projetos que serão desenvolvidos durante o ano letivo discutindo coletivamente as alterações e ajustes necessários.

Os professores da Educação de Jovens e Adultos no início de cada semestre revisitam o PPP em relação a proposta de Planejamento para o seu segmento/ciclo, realizando coletivamente discussões e os ajustes necessários, considerando a diversidade e expectativas de sua turma, utilizam como apoio o documento Diretrizes

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Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos que apresenta a concepção desta modalidade.

No HTP semanal dos professores do Ensino Fundamental e no momento de interação e agrupamento por ano/ciclo em HTPC é garantida uma hora para planejarem as atividades que serão desenvolvidas no decorrer da semana, com o acompanhamento da Coordenação Pedagógica. Aos professores da EJA é garantida uma hora diária de planejamento para as ações educativas, exceto as quintas-feiras, pois estão na docência. 4.1 REGISTRO

No início do ano letivo, os professores recebem o Plano de Ação, no qual, o mesmo registra o desenvolvimento de projetos e conteúdos a serem trabalhados, organiza seu planejamento semanal, trabalho a ser desenvolvido no Laboratório de Informática, Biblioteca Escolar Interativa e demais espaços da Unidade Escolar.

Este instrumento é acompanhado pela Coordenadora Pedagógica quinzenalmente, onde a mesma realiza reflexões sobre a rotina organizada pelo professor.

4.1.1 ORGANIZAÇÃO DOS REGISTROS

Os momentos formativos em HTPC’s, Reuniões Pedagógicas, Conselhos de

Ano/Ciclo, Conselho de Escola, APM são registrados em livros específicos de ata devidamente assinados por todos. A escrita dos registros é dividida entre os professores de cada segmento, havendo um revezamento entre eles.

Todos os livros são atualizados tendo como base as diretrizes e normas da SE e legislação que regulamentam o ensino.

Quaisquer ocorrências que aconteçam são registradas em livro próprio que é disponibilizado para consulta a qualquer momento.

O registro dos atendimentos com a equipe de orientação técnica (EOT), com as orientadoras pedagógicas (OPs) e as intervenções de orientação e esclarecimento pedagógico com professores são arquivados na unidade escolar e possuem impresso próprio.

4.1.2 Educação de Jovens e Adultos

A Educação de Jovens e Adultos compreende uma aprendizagem ao longo de toda a vida, assentada no princípio de que a necessidade e o direito à educação não se esgotam em quaisquer fases do desenvolvimento humano.

A (re)organização do currículo por projetos de trabalho, é uma tentativa promissora para melhoria da qualidade do ensino, (re)significando o conhecimento para

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o aluno e propondo ações que exercitem sua cidadania, fazendo deste, um agente de transformação social através do conhecimento construído e acumulado ao longo do tempo que esteve na escola.

O currículo na EJA é organizado em eixos temáticos: Memória e Territorialidade, Linguagens (oral, escrita, matemática, corporal, tecnológica), Meio Ambiente, Cultura e Trabalho, nos quais perpassam as diferentes áreas de conhecimento, por meio do trabalho com projetos didáticos.

O acompanhamento dos instrumentos metodológicos será quinzenal, neste documento, se apresentam ações educacionais diárias, de forma a organizar e orientar a reflexão e ação do educador, temos ainda a formação continuada aos educadores nos HTPC’s, que é realizado semanalmente.

5. ROTINA

A rotina estrutura o cotidiano, possibilita a todos os envolvidos segurança e previsão do que vai acontecer, diminui a ansiedade a respeito do que é imprevisível ou desconhecido, organiza o espaço escolar e otimiza o tempo. Além disso, ao estruturar o tempo e o espaço, ela contribui para que crianças construam essas noções “de tempo e espaço” essências para que conquistem, gradativamente, independência e autonomia. (PROPOSTA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL – VOL.2 CADERNO 2 ,1998)

Visando otimizar a utilização dos espaços coletivos, foi organizado uma rotina para enriquecer as diferentes situações de aprendizagens proporcionadas aos educandos, como o uso do ateliê, do laboratório de informática, da biblioteca escolar interativa e do uso do pátio para o recreio dirigido e aulas de educação física.

5.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O Laboratório de informática foi desenvolvido pelo Programa Tecnologia da Informação da Secretaria da Educação e Cultura de São Bernardo do Campo e inaugurado no dia 29 de Novembro de 2004. O Laboratório é um espaço a mais, para construção de conhecimentos de acordo com os objetivos e planejamento do professor, sendo um espaço bastante atrativo e interessante para as crianças e adultos. Os professores contam com o apoio de um Professor de Apoio a Programas Pedagógicos (PAPP), atendendo assim, todas as turmas semanalmente nas diferentes modalidades de ensino oferecidas por essa U.E.

A Unidade Escolar possuí 140 netbooks, 2 carrinhos carregadores e 10 carrinhos para transporte dos netbooks.

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Todos os netbooks estão disponibilizados para uso de toda a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários, Programa Tempo de Escola). Os professores não têm horário fixo semanal para usá-los com os alunos, pois existe a possibilidade de 2 professores usá-los ao mesmo tempo, e mais de uma vez por semana.

A PAPP presta auxílio, quando necessário, aos professores durante as aulas com o uso dos netbooks.

Além do atendimento das turmas da escola, o Laboratório atende também à comunidade.

Segue abaixo, organização dos horários do Laboratório de Informática:

UA – USO AUTÔNOMO MEDIANTE AGENDANMENTO

5.1.1 Plano de ação – Laboratório de Informática

PROJETO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA A COMUNIDADE: INCLUSÃODIGITAL

JUSTIFICATIVA:

Horário Segunda-feira Terça- feira

feira

Quarta-feira

feira

Quinta-feira

feira

Sexta-feira

feira 7h às 8h

2º A 1ºA

8h às 9h

3º B 3º A

9h às 10h

2º CII A 1º CII B 1º CII A

10h às 11h COMUNIDAD

E 1ºB 2º B

11h às 12h

2º CII B UA

13h às 14h

3º C 1º C 2º CII C

14h às 15h

3º D 1º CII C 2º CII D

15h às 16h

COMUNIDADE

1º D 2º C

16h às 17h

2º D 1º CII D

17h às 18h

COMUNIDADE

EJA

19h30 às 20h30

MULTISSERIAD

A

20h30 às 21h30

CAGECPM

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Nos tempos atuais o computador e as novas tecnologias, estão sendo incorporadas no dia a dia até nas mais simples operações, como para movimentação de contas bancárias, recebimento de aposentadorias, controle de portarias de prédios, organização de cozinhas de restaurantes, etc.

A realidade de algumas comunidades do nosso município nos mostra que muitas só terão acesso a aprendizagem do uso do computador, se for oferecido por órgãos públicos. A nossa escola é um destes órgãos que ofereceesta oportunidade de contato com o computador de forma pedagógica porque não basta oferecer o contato com os equipamentos de tecnologia, é necessário que haja a intervenção do educador, para que se possa ter um entendimento do funcionamento e assim acessar qualquer outro tipo de equipamento semelhante ou que siga os mesmos princípios de funcionamento.

OBJETIVOS:

-Oferecer as noções básicas do uso do computador facilitando a inclusão digital.

-Oferecer o contato com os equipamentos de tecnologia com intervenção do educador.

-Conhecer e usar o programa MovieMaker.

DESCRIÇÃO:

São cursos e oficinaspara grupos de até 15pessoas, em horários que o laboratório não está sendo ocupado com alunos regulares da unidade escolar. As turmas são selecionadasatravés de inscrições e critérios estabelecidos pela equipe escolar,adequado a cada comunidade. O conteúdo trata-se da utilização das ferramentas do Windows, do Office,da internet e do programa MovieMaker ministrado pela PAPE .

AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorre no decorrer do curso pela observação do interesse e aproveitamento dos alunos, assim como também pelasuafrequência.

PLANO DE FORMAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E DA EJA: USO AUTÔNOMO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS NO LAB

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JUSTIFICATIVA

Devido a necessidade dos professores no uso autônomo do laboratório de informática, do preenchimento das fichas de rendimento, faz-se necessário desenvolver esta formação do grupo que viabilize conhecer e utilizar de forma significativa os recursos .

OBJETIVOS:

Conhecer e usar o programa MovieMaker; Fazer tabelas e gráficos no Excel; Usar o Laboratório de Informática sem a presença da PAPP.

CONTEÚDOS

Criação de um filme no MovieMaker; Criação detabelas e gráficos no Excel; Uso do laboratório de informática autonomamente. ETAPAS:

MovieMaker

Apresentação de um filme feito no MovieMaker; Criação de um filme, usando

o Título; o Efeitos; o Transições; o Trilha sonora.

Socialização. Uso do Excel

Apresentação de gráficos feitos no Excel por meio de dados de uma tabela.

Criação de um gráfico no Excel com dados de uma tabela. Uso do Laboratório de informática autonomamente

Explicação do funcionamento da rede lógica; Realização de tarefas usando o Office e o Paint, salvando-as na

rede; Encontrar na rede as tarefas realizadas, modificando-as e salvando

suas alterações.

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AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita por meio da socialização dos filmes realizados durante a formação, preenchimento da ficha de rendimento e do uso do laboratório de informática pelos professores sem a presença da PAPP.

5.2 ARTE

A escola dispõe de um espaço ambientado: o Ateliê de Arte, destinado à

promoção de ações que contribuam para a formação de cidadãos apreciadores, produtores e consumidores de arte. Os alunos frequentam o ateliê de arte duas vezes por semana, orientados pelos professores de área.

O aprendizado das diversas linguagens artísticas propicia para os alunos uma experiência que vai além da recreação.

A pioneira arte-educadora no Brasil, Ana Mae Barbosa dizia: “Como a

matemática, a história e as ciências, a arte tem domínio, uma linguagem e uma história.”

A arte na escola tem como premissa o desenvolvimento da percepção, da imaginação, da observação e do raciocínio utilizando as diferentes linguagens artísticas que são: teatro, música, dança e artes plásticas.

Manhã

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

07h00 às 08h00 3ºA 1ºB 1ºCII A 1ºB 2ºB

08h00 às 09h00 1ºCII A 2º CII A 3ºA 3ºB 1º CII B

09h00 às 10h00 2º CII B 2º CII B 2º CII B 2º CII A 3ºB

10h00 às 11h00 1ºA 2ºB 1ºA 2ºA 2º A

11h00 ÀS 12h00

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Tarde

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

13h00 às 14h00 1ºD 3ºD 1ºD 1º CII C 2º CII D

14h00 às 15h00 2º CII C 2º CII D 1º CII C 1º CII D 2º CII C

15h00 às 16h00 1ºC 2ºC 1º C 2º C 2º D

16h00 Às 17h00 1º CII D 3º C 2º D 3º D 3º C

17h00 às 18h00

Ateliê (foto: Viviane Araujo)

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5.3 BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA

A Biblioteca Escolar Interativa (BEI) Elias José foi inaugurada em 29 de Novembro de 2004 e funciona como um espaço que têm por finalidade, servir como um recurso para a aprendizagem. A utilização da BEI é organizada de forma que os alunos a frequentem uma vez por semana, e atenda a todas as turmas de todas as modalidades de ensino da escola.

Os alunos participam ativamente desse espaço, pois têm a oportunidade de realizar diversas leituras, ter contato com diferentes portadores textuais, ouvir histórias, fazer pesquisas e produzir peças teatrais utilizando fantoches, fantasias, entre outros.

Para a melhor utilização do espaço, contamos com um oficial de escola que tem em suas atribuições a organização dos livros, auxílio nas pesquisas sobre o acervo, preparo do espaço para atividades programadas pelos professores, disponibilização do espaço físico para receber eventos como saraus, palestras, formatura do PROERD, e também em momentos onde é utilizado por outros profissionais como o Programa Saúde na Escola, professores de Educação Física, etc.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA

MANHÃ

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

07h00 às 08h00

08h00 às 09h00 4ºB 2º A 3º A 3ºB

09h00 às 10h00 1º CII A 2º CII B

10h00 às 11h00 2º B 1º A

11h00 ÀS 12h00 2º CII A 1º B

TARDE

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

13h00 às 14h00 1º CII D COMUNIDADE 1º D 1º CII C

14h00 às 15h00 COMUNIDADE 3º C 3º D

15h00 às 16h00 COMUNIDADE 2ºC

16h00 Às 17h00 2º CII D 2º CII C COMUNIDADE 2º D 1º C

17h00 às 18h00

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NOITE

19:30 às 20:30 MULTISSERIADA

20:30 às 21:30 CAGECPM

5.4 EDUCAÇÃO FÍSICA

Quando falamos em atividades educacionais, referimo-nos a uma série de ações que compõem uma Proposta Pedagógica que possibilite ações conjuntas onde cada um traz sua contribuição. As aulas de Educação Física têm como objetivo introduzir e integrar os alunos na cultura corporal de movimento, contemplando o desenvolvimento motor, sócio afetivo e cognitivo. Nas aulas temos um momento importante para refletirmos sobre as dimensões de conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais sobre corpo e movimento e direcionar atividades educacionais para executá-las.

Cada turma possui em sua grade curricular 3 aulas semanais, sendo a quadra utilizada ao menos duas vezes na semana e outro espaço físico disponível uma vez ( sala de aula, pátio, gramado, emborrachado, BEI, etc)

O(a) professor(a) utiliza de diversos conteúdos (esportes, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicas e expressivas e conhecimentos sobre o corpo) e os aplicam de acordo com as necessidades de cada ano/ciclo.

Na Educação de Jovens e Adultos entendemos a Educação Física como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir de jogos, esportes, danças, lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.As aulas ocorrem uma vez por semana, na quadra ou no laboratório de informática os educandos juntamente com o professor em uma relação dialógica definem os conteúdos a serem trabalhados e os executam entre eles: esportes, jogos cooperativos e teatrais, atividade física voltada para a qualidade de vida, dança entre outros.

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MANHÃ

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

7h as 8h 2ºA – DANILO 1ºA – JUCÁ

3ºA – DANILO 1º CII A – JUCÁ

2ºA – DANILO 1ºB – JUCÁ 2º CII A – JUCÁ

1º CII B – JUCÁ

8h as 9h 3ºA – DANILO 1ºB – JUCÁ

2ºB – DANILO 2º CII B – JUCÁ

3ºB – DANILO 1ºCII B – JUCÁ

1º CII A – JUCÁ 2º CII B – JUCÁ

9h as 10h 3ºB – DANILO 1ºCII A – JUCÁ

3ºB – DANILO 2º CII A – JUCÁ

3ºA – DANILO 2º CII B – JUCÁ

1º CII B – JUCÁ 2º CII A – JUCÁ

10h as 11h 2ºB - JUCÁ 2ºA – DANILO 1ºA - JUCÁ

2º B - JUCÁ 1º A - JUCÁ 1º B – JUCÁ

11h as 12h

TARDE

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

13h as 14h 2ºC – VIVIANE 3ºD – DANILO

3ºC – DANILO 1ºCII C – VIVIANE

3ºD– DANILO 2ºC – VIVIANE

1º CII D – VIVIANE

1º CII D – VIVIANE

14h as 15h 3ºC – DANILO 2º CII D – VIVIANE

3ºD – DANILO 2ºCII C – VIVIANE

3ºC – DANILO 1ºCII D – VIVIANE

2º CII D – VIVIANE

2º CII D – VIVIANE

15h as 16h 2º D – DANILO 1ºC – VIVIANE

2º D – DANILO 1ºC – VIVIANE

2ºD – DANILO 1ºD – VIVIANE

1º C – VIVIANE 1º D – VIVIANE

16h as 17h 2ºCII C - VIVIANE 2ºC – DANILO 2ºCII D - VIVIANE

1ºCII C - VIVIANE 1º CII C - VIVIANE

2º CII C - VIVIANE

17h as 18h

NOITE

19h30 as 20h30 MULTISSERIADA

20h30 ÀS 21h30 CAGECPM

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5.5 RECREIO

5.5.1 Organização

O horário do recreio é organizado de tal forma que se possa propiciar a oferta tranquila no sistema self-service, oportunizando a construção da autonomia dos alunos. O recreio tem duração de vinte e cinco minutos para todas as turmas, exceto para o primeiro ano do Ciclo Inicial, que tem duração de trinta minutos, onde são destinados quinze minutos para refeição e dez minutos para brincadeira. Os brinquedos são alternados pelo grupo de inspetores para que sejam utilizados na hora do brincar.

Os recreios da manhã e da tarde são divididos a fim de garantir a segurança e organização das crianças, sendo de responsabilidade direta dos professores o seu planejamento e acompanhamento, contando com o auxilio dos inspetores. No decorrer do ano letivo são proporcionados momentos formativos em HTPC para estudo, discussão e planejamento das ações dirigidas pelos professores durante o recreio.

Manhã Tarde Noite

Horário Turma Horário Turma Horário Tu Turma

Refeitório 9h15 às 9h30 Pátio 9h30 às 9h45

1º inicial A 1º inicial B

Refeitório 14h15 às 14h30 Pátio 14h30 às 14h45

1º inicial C 1º inicial D

19h – 19h20

MULTISSERIADA

Refeitório 9h35 às 9h50 Pátio 9h50 às 10h

2º inicial A 2º inicial B

Refeitório 14h35 às14h50 Pátio 14h50 às15h

2º inicial D 2º inicial E

Refeitório 9h55 às 10h10 Pátio 10h10 às 10h20

3º inicial A 3º inicial B

Refeitório 14h55 às15h10 Pátio 15h10 às 15h20

3º inicial C 3º inicial D

CAGECPM

Refeitório 10h15 às 10h30 Pátio 10h30 às 10h40

1º ciclo II A 1º ciclo II B

Refeitório 15h15 às15h30 Pátio 15h30 às 15h40

1º ciclo II C 1º ciclo II D

Refeitório 10h35 às 10h50 Pátio 10h50 às 11h

2º Ciclo II A 2º Ciclo II B

Refeitório 15h35 às15h50 Pátio 15h50 às 16h

2º ciclo II B 2º ciclo II C

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5.5.2Alimentação

A alimentação fornecida na escola obedece a um cardápio elaborado por nutricionistas da Secretaria de Educação. Há alguns anos, a alimentação é balanceada, com alimentos integrais, frutas e legumes, incentivando uma alimentação saudável e que atenda as necessidades nutricionais dos educandos. O envio de alimentos é de responsabilidade da Secretaria de Educação, que possui um cronograma de entrega, orientações de armazenamento e descarte.

As funcionárias da cozinha recebem treinamento anualmente e são acompanhadas por uma supervisora da empresa terceirizada. Além disso, participam como educadoras nos momentos de alimentação, auxiliando na organização dos educandos, nas orientações sobre como servir-se, incentivando a degustação e orientando o porcionamento.

Os cardápios ficam expostos no pátio da escola, acessíveis à comunidade, pensando no bem estar dos educandos são oferecidos para o período da manhã: complementação, na entrada e almoço, no recreio; para o período da tarde: complementação, na entrada e lanche, no recreio.

Para os educandos da EJA, no período noturno, contamos com jantar e/ou lanche no sistema self-service, tendo um intervalo com duração de 20 minutos.

5.5.3 Higiene Bucal

Para garantir o ensino de procedimentos em relação aos cuidados com a saúde organizamos uma prática de escovação dental diária, após o recreio. O tema consta em planejamento anual e os professores orientam sobre a necessidade de escovação, bem como a maneira correta de fazê-lo. A escola também participa do Programa Saúde na Escola, em parceria com a Unidade Básica de Saúde Alves Dias com visitas periódicas e previamente agendadas, para diagnóstico, tratamento, acompanhamento e distribuição de kits contendo: pasta, escova e fio dental incentivando ações que garantam a manutenção da saúde bucal dos alunos do Ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos durante o ano letivo.

O Programa Saúde na Escola também contempla acompanhamento ao desenvolvimento infantil, com pesagem e medição dos(as) alunos(as) do fundamental e teste de acuidade visual que é realizado nas duas modalidades de ensino.

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5.6 HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA

Horários de entrada dos alunos

Entrada

A entrada é feita pelo portão principal, na abertura dos portões, os alunos entram e são aguardados na sala de aula pelos professores. É dada uma tolerância de 10 minutos, ultrapassada esta, os alunos entram pela secretaria. No período noturno, há uma flexibilização do horário de entrada, devido a especificidade do atendimento ao educando da EJA, que desloca-se do seu local de trabalho à escola.

Manhã Tarde Noite

07h 13h 19h

Saída

Na saída, os alunos do ensino Fundamental são retirados pelos responsáveis ou aqueles que possuem autorização dos responsáveis, vão embora sozinhos, conforme segue:

Manhã

11h45: Alunos que utilizam o Transporte Escolar; 11h50: Alunos que vão embora acompanhados dos responsáveis e/ou pessoas autorizadas; 12h: Alunos que possuem autorização para irem embora sozinhos.

Tarde

17h45: Alunos que utilizam o Transporte Escolar. 17h50: Alunos que vão embora acompanhados dos responsáveis e/ou pessoas autorizadas. 18h: Alunos que possuem autorização para irem embora sozinhos.

Noite 22h

Esclarecemos que nos horários de entrada e saída dos alunos há sempre um funcionário da escola responsável por acolher, orientar e zelar pelos alunos.

Pensando sempre na segurança de todos liberamos os alunos apenas com autorização prévia de seus responsáveis. Essa autorização é de extrema importância, pois permite que o aluno possa ir embora sozinho, com o transporte escolar ou somente acompanhado (nesse caso, devem constar os nomes e telefones das pessoas que podem retirar a criança da escola). Esta autorização é entregue na primeira reunião com pais, mas pode também ser solicitada na secretaria da escola. Contamos com a compreensão de todos, mas não aceitaremos bilhetes ou ligações telefônicas pedindo a liberação dos alunos na companhia de outra pessoa que não conste na autorização e nem tampouco autorização para ir embora sozinhos antes do horário de

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saída, ou seja, este aluno não poderá em hipótese alguma sair antes das 12h ou das 18h.

No período noturno o portão de entrada é aberto às 19h e fechado às 19h30min. Os educandos que chegam após esse horário, realizam a entrada pelo portão da secretaria. Os que precisam se ausentar por algum motivo antes do horário da saída assinam um documento relatando o motivo pelo qual estão deixando a unidade escolar.

A saída é realizada diariamente pela Coordenadora pedagógica e pela inspetora de alunos. 5.7 Estudo do Meio

Pensando na escola como um espaço privilegiado em oportunizar aos alunos experiências que enriqueçam seu repertório cultural e social, os estudos do meio são estratégias que favorecem e potencializam as aprendizagens.

Considerando os princípios de equidade e cooperação, a escola oportuniza a realização de estudos do meio relacionados ao conteúdo trabalhado da área de conhecimento, considerando a relevância para o desenvolvimento do projeto didático. A realização do estudo do meio está prevista no decorrer do ano.

Em 2017, a programação para locais de realização de Estudo do Meio será definida posteriormente de forma a contemplar todos os anos/ciclos inclusive a EJA.

5.8 Atendimento aos pais ou responsáveis e acompanhamento à família

O Atendimento aos pais ou responsáveis em geral, ocorre a qualquer momento

na secretaria da escola, onde há um acolhimento, registrado em impresso “Atendimento aos Pais”, possibilitando melhor direcionamento, ou seja, questões

administrativas (tratadas na própria secretaria) ou questões pedagógicas encaminhadas a Coordenação/EquipeGestão.

Havendo necessidade de atendimentos específicos por parte dos pais com os professores, os mesmos são agendados preferencialmente em horários de HTP, excepcionalmente em HTPC.

Há também um acompanhamento sistemático da frequência escolar e parceria com as famílias. O nome do(a) aluno(a) que apresenta um número superior a três faltas consecutivas ou cinco faltas intercaladas é encaminhado à vice direção, que faz o contato com a família e orientações quanto a importância da assiduidade. É feita uma devolutiva ao professor e o registro fica arquivado no prontuário do(a) aluno(a) e caso a situação persista, buscamos a parceria com órgãos como CRAS e Conselho Tutelar. Além disso, realizamos uma reunião com os responsáveis pelos alunos faltosos para conscientização da importância da assiduidade na garantia dodireito de aprendizagem.

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Se necessário, há uma segunda e sucessivas convocações diante do não comparecimento.

Há também um estreitamento com a equipe de saúde, para que possamos alinhar as informações relacionadas a acompanhamento médico clínico, em situações de dificuldades na aprendizagem e assiduidade que exigem tal atenção.

Sempre há um representante da Equipe de Gestão disponível para atendimento à comunidade. 6. AÇÕES SUPLEMENTARES

6.1ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (A.E.E.)

A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão, dentro e fora da escola. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão.

Neste sentido, a educação especial na perspectiva da Educação Inclusiva, a partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando numa mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um dos recursos de apoio para eliminação de barreiras, tendo como objetivo fortalecer o processo de inclusão.

O que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE)

Um serviço da educação especial desenvolvido na rede regular de ensino que: [...] tem como função complementar ou suplementar a formação do(a)aluno(a) por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidadee estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação nasociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Recursos deacessibilidade na educação são aqueles que asseguram condições de acessoao currículo dos(as) alunos(as) com deficiência ou mobilidade reduzida,promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dosespaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação einformação, dos transportes e dos demais serviços. (Resolução CNE/CEB nº04/2009)

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Na modalidade de Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional, as ações da educação especial na perspectiva da educação inclusiva possibilitam a ampliação de oportunidades de escolarização, formação para inserção no mundo do trabalho e efetiva participação social (Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/SEESP - 2007).

É público alvo do AEE, de acordo com a Política Educacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e o Decreto n. 6571, os alunos com deficiência (física, sensorial, intelectual e múltiplas), alunos com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação.

O professor de AEE elaborará Plano de Atendimento Individualizado, indicando recursos, equipamentos e apoios mais adequados para que possam eliminar barreiras que impedem o aluno de ter acesso ao que lhe é ensinado na sua turma da escola comum, garantindo-lhe a participação no processo escolar e na vida social em geral, segundo suas capacidades.

Esta escola oferece aos alunos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos o AEE da seguinte forma:

Contraturno– Para alunos com déficit intelectual. Nesta organização, priorizam-se ações em salas de recursos multifuncionais, no período contrário ao da aula da sala comum. Com o objetivo de garantir o acesso e qualificar o uso de recursos e apoios. Onde os atendimentos podem ser individuais ou em grupo, dependendo do plano de atendimento dos(as) alunos(as), para colaborar com o sucesso escolar destes alunos na sala de aula comum. Ação Colaborativa – Para alunos(as) autistas ou com transtorno do espectro autista. Consiste em planejamento e prática pedagógica conjunta como professor da sala de aula comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender os(as) alunos(as) público-alvo do AEE.

Durante o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), há troca de experiências e sugestões com os professores AEE e os professores das turmas que tem o público alvo do atendimento.

Sabendo que o espaço escolar é privilegiado para se propiciar condiçõesde liberdade para que os alunos possam construir seus conceitos de mundo dentro dos recursos intelectuais que lhe são disponíveis, tornando-se agentes capazes de produzir conhecimentos significativos, o AEE tem como objetivo:

Apoiar o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação.

Disponibilizar o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização.

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Oferecer, orientar, acompanhar e avaliar o uso de recursos de tecnologia assistiva (TA).

Adequar e produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos.

Oportunizar ampliação e suplementação curricular (para alunos com altas habilidades/ superdotação).

Em caso que se avaliar necessário, cabe ao professor do AEE também: Elaboração e confecção de materiais; Participar de reunião com pais; Participação na elaboração de ficha de rendimento adaptada; Parceria com a Equipe Gestora para formação em HTPC, pessoal do apoio,

inspetores e auxiliar em educação para o convívio com a diversidade.

Para suprir a demanda de atendimento, as professoras do AEE desta Unidade realizam atendimento nas EMEBsFlorestan Fernandes e Padre José Maurício.

Professora Naomi AlekssandraAnzai período: manhã Alunos Atendimento unidade 06 Ação colaborativa EMEB Florestan Fernandes 02 Ação colaborativa EMEB Padre José Maurício 03 Contraturno EMEB Maurício Caetano de Castro II 01 Ação colaborativa EMEB Maurício Caetano de Castro II

Professora Sueli Martins Baldenebroperíodo: tarde Alunos Atendimento unidade 08 Ação colaborativa EMEB Florestan Fernandes 01 Contraturno EMEB Florestan Fernandes 01 Ação colaborativa EMEB Padre José Maurício 01 Ação colaborativa EMEB Maurício Caetano de Castro II

6.2 ATENDIMENTO DOMICILIAR

O atendimento pedagógico domiciliar é uma ação educacional que apresenta algumas características específicas, com mudanças na organização do espaço e do tempo, bem como recursos disponíveis. O programa é amparado pela Lei 8069, de 13/07/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Decreto-Lei 1044/69 – Atendimento Domiciliar. O público alvo do Atendimento Pedagógico Domiciliar compõe-se por alunos(as) matriculados(as) na rede pública municipal, em idade escolar obrigatória, cuja condição clínica ou exigência de atenção integral à saúde, atestadas por médico, impedem a

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frequência ao espaço escolar, não sendo portanto, um atendimento exclusivo para os(as) alunos público da educação especial. O atendimento é realizado por professor(a) do quadro de magistério, Ao final do ano letivo o(a) aluno(a) que esteve nessa condição, não poderá sofrer prejuízos no processo de escolarização por baixa frequência. A escola oferece este tipo de atendimento desde 2013. Cabe a equipe gestora, professor(a) do ensino regular e professor(a) do atendimento pedagógico domiciliar a organização da grade de atendimento semanal, estabelecendo os critérios para avaliação do tempo de atendimento e periodicidade, respeitando a frequência de até 10 horas semanais, qual devem ser inseridos no Plano de Trabalho Pedagógico após discussão pela equipe gestora, professores e família e que garanta a qualidade e a continuidade do trabalho, bem como o acompanhamento e registro de modo a atender as necessidades e possibilidades de aprendizagem do aluno(a). Professora Rosana Maria Berto da Silva Atendimento domiciliar Terça, quarta e quinta, das 13h às 14h30 Planejamento quarta (14h30 – 17h), quinta (14h30 – 17h30min)

6.3 - PROGRAMA DE APOIO ÀAPRENDIZAGEM (P.A.A.)

Público Alvo:

Alunos com dificuldades de aprendizagem e defasagem no ano/ ciclo, não superadas pelas atividades de recuperação paralela ocorridas em sala de aula. Entendemos como atividades de recuperação paralela aquelas adaptadas ao nível de aprendizagem, com diferentes objetivos e grau de complexidade na resolução, bem como tempo diferenciado para concretização, atendendo as necessidades específicas de cada aluno, planejadas pelo professor e contextualizadas com o que está se realizando com toda a sala.

A inserção dos alunos no programa se deu a partir das discussões em Conselho realizado no último trimestre de 2016 e com base nas atividades diagnósticas realizadas no inicio do ano letivo de 2017.

Formas de Atendimento:

Grupo de estudo: reorganização dos alunos,em horário de aulas regulares, para atendimento das necessidades específicas, dentro do nível de aprendizagem, com atividades direcionadas, para proporcionar o avanço dos mesmos. O Grupo de Estudos será realizado no período de 1h30min, duas vezes por semana, em anos finais de ciclo (3º Inicial e 2º do Ciclo II) e uma vez por semana em anos intermediários (2º Inicial e 1º Ciclo II) prioritariamente em Língua Portuguesa.

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Professores em parceria: A parceria entre os professores do PAA e da classe, em horário regular, será desenvolvida para atender o aluno em seu processo individual, de modo a avançar em suas aprendizagens, dentro do contexto de sua sala de aula e através de intervenções e adaptações de acordo com a dificuldade apresentada. No planejamento serão considerados:

Trabalho coletivo com a classe possibilitando ao professor momentos individualizados com o aluno;

Trabalho individualizado com o aluno sob a orientação do professor da classe.

O trabalho em parceria ocorrerá com a entrada do professor parceiro, duas vezes por semana, por duas horas, na turma indicada.

Objetivo Geral: O PAA tem como objetivo auxiliar o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos para que possa buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo.

Professores indicados para o atendimento:

Período Manhã:

Mirtes Nunes da Silva Gomes, matrícula 35.574-1, indicação para jornada suplementar – PAA10h1;

Maria José da Silva, matrícula 42.302-7, indicação para jornada suplementar – PAA 10h1;

Período Tarde:

Rita de Cássia Almeida dos Santos, matrícula 28.141-9, indicação para jornada suplementar – PAA10h1;

Suelen Oliveira de Campos, matrícula 35.208-6, indicação para jornada suplementar – PAA 10h1.

Formas de acompanhamento e avaliação:

Acompanhamento da coordenação pedagógica na organização e planejamento

mensal em registro específico, momento de discussão e reflexão em Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (para os professores titulares desta escola) e em horário de planejamento de jornada suplementar.

Avaliação diagnóstica contínua para organização dos agrupamentos;

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Discussão em Conselho de ano/ciclo. O acompanhamento da frequência se faz pela caderneta de chamada, uma vez

que, os atendimentos se dão em horário regular de aulas. Obs.: 1 -Jornada suplementar PAA (8h de docência + 2h planejamento);

Docência Suplementar- EJA

No início do semestre ocorrem avaliações e são planejadas ações para superação das dificuldades de aprendizagem apresentadas. Feitas as análises de cada caso são realizados planejamentos específicos de propostas adaptadas às especificidades dos educandos em parceria com a coordenação pedagógica com acompanhamento periódico dos resultados com objetivo de realizar intervenções para qualificação do atendimento e avanço no processo de construção dos conhecimentos.

Para tanto, são feitas indicações dos educandos e posteriormente são devidamente esclarecidos sobre a proposta de trabalho e o acompanhamento, com vistas a estimular o comparecimento para desenvolvimento da co-responsabilidade do compromisso no alcance de resultados positivos.

Os agrupamentos foram organizados às sextas- feiras no horário das 18h às 19h.

6.4 MOMENTO CÍVICO

Às sextas-feiras é realizado o hasteamento das bandeiras do Brasil, do Estado

de São Paulo e a do Município de São Bernardo do Campo com todos os alunos nos dois períodos: manhã às 8h e tarde às 14h. O hasteamento é realizado com a entoação do hino Nacional Brasileiro e o hino do Município de São Bernardo do Campo.

No segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) este momento acontece também as sextas-feiras no horário das 20h30 com a participação de todos os educandos. Não é realizado o hasteamento das bandeiras do Brasil, do Estado de São Paulo e a do Município de São Bernardo do Campo, mas as mesmas são apreciadas pelos presentes, onde seis educandos voluntários asseguram enquantoa entoação do hino Nacional Brasileiro e o hino do Município de São Bernardo do Campo acontecem.

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ANEXO I – CALENDÁRIO 2017

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ANEXO II

Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência - PROERD

O PROERD cumpre a missão institucional de prevenção primária com fundamento na tríade: Família, Escola e Polícia. O programa trabalha na prevenção ao uso de drogas e incentiva a expansão da cultura de paz, abrangendo todas as classes sociais.

O programa está presente em todos os Estados brasileiros. Atualmente é aplicado em aproximadamente 400 municípios paulistas, formando mais de 600.000 alunos por ano, no sistema de ensino Estadual, Municipal e particular.

Trata-se de Programa Institucional e estratégico, que desempenha papel fundamental para aproximação da Polícia Militar com a sociedade, aspecto fundamental para a verdadeira Polícia Comunitária. O Policial Militar Instrutor PROERD atua fardado e durante 10 semanas transmite aos alunos e professores a confiança no trabalho policial, informando princípios e consequências das escolhas em todos os quadrantes da vida e desta forma, pauta-se pela busca da qualidade social, pelo respeito e a cooperação mútua sedimentada a sensação de segurança, reduzindo a violência e os delitos relacionados ao uso, abuso e tráfico de drogas.

OBJETIVOS DO PROGRAMA:

Prevenir o uso e abuso de drogas, através da orientação e conscientização dos efeitos provocados pela dependência de substâncias químicas, sejam elas lícitas ou ilícitas.

O PROERD desenvolve um conjunto de ações preventivas contra as drogas e a violência, apoiando iniciativas com a família, estudantes e professores, sendo aplicado aos alunos de forma dinâmica e divertida, além de oferecer uma variedade de atividades interativas, participação de grupos e aprendizado cooperativo, queforam projetados para estimularem os estudantes a resolverem seus conflitos de maneira pacífica. O intuito é encorajar as crianças, em idade escolar, a identificar e ampliar suas alternativas positivas para evitar o uso de drogas e a prática da violência. O Policial PROERD trabalha como facilitadorajudando a criança e o adolescente a compreender e desenvolver sua competência social, noções de cidadania, habilidades de comunicação, autoestima, tomada de decisões solução de conflitos e propósito de vida.

O Policial aponta o caminho para escolhas conscientes, estimula um estilo de vida saudável e fornece estratégias para resistir à pressão do grupo e como obter controle emocional mediante conflitos ideológicos.

HISTÓRICO PROERD:

O PROERD teve sua implantação na PMESP em 1993. No mundo teve início em 1983, em Los Angeles/EUA com o nome DARE – Drug Abuse ResistenceEducation e atualmente é aplicado em 44 países.

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As vivências do PROERD são estudadas há 25 anos pela Universidade Estadual da Pensilvânia, com pesquisadores do Kansas, Universidade Estadual Iowa e do Departamento de Medicina da Universidade do Texas, em especial para o novo currículo: “ Caindo na Real”, que passa a ser

implantado após as adaptações nacionais, em 2015, em São Paulo.

Esta filosofia faz com que o jovem tome decisões seguras e responsáveis, habilitadas que vão além da questão drogas e violência, atuando em todos os aspectos da vida do jovem.

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA PMESP:

Atendendo o descrito no Sistema de Gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo (GESPOL) o PROERD é a ferramenta disponibilizada pela PMESP com mais eficiência para tratar dos assuntos de prevenção primária fundamentada na excelência dos trabalhos ligados ao serviço operacional da instituição.

A prevenção primária pode ser definida como o conjunto de ações destinadas a evitar ou reduzir a ocorrência e a intensidade de infrações penais e perturbações da ordem. Isso é feito por meio da identificação, avaliação, remoção ou recondução das condições propícias ou fatores de riscos, visando minimizar o dano à vida e à integridade física da pessoa humana, à propriedade e ao ambiente, ampliando o leque protetivo para as pessoas em situação de vulnerabilidade.

ABRANGÊNCIA:

O PROERD é desenvolvido para crianças e adolescentes, sendo que a faixa etária aplica-se da seguinte maneira:

04 e 05 anos para os alunos da Pré-escola da Educação Infantil; 06 a 09 anos para os alunos do 1º, 2º, 3º e 4º ano da Educação Fundamental; 10 anos aos alunos do 5º ano da Educação Fundamental I; 12 e 13 anos aos alunos do 7º ano da Educação Fundamental I; Aos adultos pais ou responsáveis.

A abrangência e o prestígio do Programa ocorrem pelo comprometimento dos Policiais Instrutores e do apoio de seus comandantes. Alcançando assim, no ano de 2014, a marca superior a 08 milhões de crianças atendidas, desde que fora implantado no Estado de São Paulo.

A Polícia Militar alcança as mais remotas áreas de todo o estado de São Paulo, locais onde a única política que as crianças e seus genitores possuem são oriundasdo PROERD, incluindo também nessa magnitude algumas tribos indígenas, que também são vitimadas pelas drogas, sendo certo que, para este mal, não há fronteiras.

Na EMEB Maurício Caetano de Castro II contamos com a participação das quatro turmas do 2º ano do Ciclo II (5º ano do Ensino Fundamental I).

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LEI FEDERAL nº 9.394, 20 de Dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI FEDERAL nº 10.172, de 09 de Janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. LEI FEDERAL nº 11.274, de 06 de Fevereiro de 2006. Lei que altera a LDB redação do art.32 da Seção III do Ensino Fundamental. LEI FEDERAL nº 11.525, de 25 de Setembro de 2007. Lei que altera §5º do Art. 1º da LDB. LEI FEDERAL nº 11.645, de 10 de Março de 2008. Lei que altera Art. 1º da LDB no art. 26A. LEI FEDERAL nº 11.769, de 18 de Agosto de 2008. Art. 1º altera o Art 26º da LDB acrescenta §6º. LEI MUNICIPAL nº 5.309, de 2004. Art. 3º. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação para Jovens e Adultos. Proposta Curricular 1º segmento do Ensino Fundamental 1ª a 4ª série. Brasília, 1998. Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental. 3.ed. Brasília, 2001. PARECER nº11, de 2000. . Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. PROPOSTA CURRICULAR. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais- São Bernardo do Campo: SEC, 2007- volume 2. Resolução nº 1, de 2000. Art. 5º. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. “SULEANDO” PARÂMETROS NORTEADORES DA REDE MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Departamento de Ações Educacionais – São Bernardo do Campo: SE-1, 2011. DIRETRIZES CURRICULARES. Secretaria de Educação. Departamento de Ações Educacionais- Divisão de EJA e Educação Profissional – São Bernardo do Campo: SEC, 2012.