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REV. DATA MODIFICAÇÃO APROVAÇÃO Danny Dalberson Oliveira CREA : 0600495622 Nº PMJ: DATA: FOLHA: Nº ENGECORPS: REVISÃO: VERIFICAÇÃO ELABORADO: APROVADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Plano Municipal de Saneamento Básico de Joinville - SC PMSB – COMPONENTES ÁGUA E ESGOTO PLANO DE AÇÃO TOMO III - CUSTOS E MODELAGEM FINANCEIRA 1022-PMJ-PMS-RT-P008 1 J.M.M.J. L.C.F. VERIFICADO COORDENADOR GERAL: M.B.S.S. 18/04/2011 CODEV

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE · de custos das obras e das despesas de exploração. No Tomo I foi apresentada a "Síntese do Plano". O Tomo II abordou a evolução de populações,

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REV. DATA MODIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Danny Dalberson Oliveira CREA : 0600495622Nº PMJ: DATA: FOLHA:

Nº ENGECORPS: REVISÃO:

VERIFICAÇÃO

ELABORADO: APROVADO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Plano Municipal de Saneamento Básico de Joinville - SC

PMSB – COMPONENTES ÁGUA E ESGOTO

PLANO DE AÇÃO

TOMO III - CUSTOS E MODELAGEM FINANCEIRA

1022-PMJ-PMS-RT-P008 1

J.M.M.J. L.C.F.VERIFICADO COORDENADOR GERAL:

M.B.S.S.

18/04/2011

CODEV

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Plano Municipal de Saneamento Básico de Joinville - SC

PMSB – ÁGUA E ESGOTO

PLANO DE AÇÃO

TOMO III - CUSTOS DE INVESTIMENTOS E

DESPESAS DE EXPLORAÇÃO

ENGECORPS - CORPO DE ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA

1022-PMJ-PMS-RT-P008

Junho/2011

Rev. 1

-ii-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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SUMÁRIO

TOMO I – SÍNTESE DO PLANO

TOMO II – PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS

TOMO III – CUSTOS DE INVESTIMENTOS E DESPESAS DE EXPLORAÇÃO

TOMO IV – CADERNO DE DESENHOS

VOLUME 1

VOLUME 2

NOTA TÉCNICA – MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA

-iii-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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ÍNDICE

TOMO III

PÁG.

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1

2. ESTIMATIVA DE CUSTOS ........................................................................................................ 2

2.1 CURVAS PARAMÉTRICAS .............................................................................................................. 2

2.1.1 Curvas de Custo da Companhia Águas de Joinville .................................................................... 2

2.1.2 Curvas de Custo do Atlas do Abastecimento de Água .............................................................. 13

2.2 ANÁLISE ECONÔMICA ............................................................................................................... 20

2.2.1 Premissas Adotadas ................................................................................................................ 20

2.2.2 Despesas Unitárias de Exploração do Sistema de Abastecimento de Água ................................ 21

2.2.3 Despesas Unitárias de Exploração do Sistema de Esgotamento Sanitário .................................. 22

2.2.4 Alternativas para o Sistema de Abastecimento de Água ........................................................... 23

2.2.5 Alternativas para o Sistema de Esgotamento Sanitário .............................................................. 34

2.3 ESTIMATIVA DE CUSTO DAS OBRAS ............................................................................................ 42

2.3.1 Estimativa de Custo das Obras para atender a Hipótese I de Planejamento .............................. 42

2.3.2 Estimativa de Custo das Obras para Atender a Hipótese II de Planejamento ............................ 47

2.4 DESPESAS DE EXPLORAÇÃO ........................................................................................................ 51

2.4.1 Despesas de Exploração para Atender a Hipótese I de Planejamento ....................................... 51

2.4.2 Despesas de Exploração para Atender a Hipótese II de Planejamento ...................................... 60

-iv-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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ÍNDICE DE FIGURAS

PÁG.

Figura 2.1 - Implantação de Adutoras em Pavimento Primário ................................................................. 2

Figura 2.2 – Implantação de Adutoras em Paralelepípedo........................................................................ 3

Figura 2.3 – Implantação de Adutoras em Lajota Sextavada ..................................................................... 3

Figura 2.4 – Implantação de Adutoras em Asfalto .................................................................................... 4

Figura 2.5 – Implantação de Reservatórios de Água Tratada ..................................................................... 5

Figura 2.6 – Implantação de Coletores no Passeio em Grama .................................................................. 6

Figura 2.7 – Implantação de Coletores no Passeio em Lajota Sextavada/Paver .......................................... 6

Figura 2.8 – Implantação de Coletores no Passeio em Cimentado ............................................................ 7

Figura 2.9 – Implantação de Coletores no Passeio em Pavimento Primário ............................................... 7

Figura 2.10 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Pavimento Primário ....................................... 8

Figura 2.11 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Paralelepípedo .............................................. 8

Figura 2.12 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Lajota Sextavada/Paver ................................... 9

Figura 2.13 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Asfalto ........................................................... 9

Figura 2.14 – Custos de Implantação da Estação Elevatória de Esgoto .................................................... 13

Figura 2.15 – Captação por Canal de Derivação .................................................................................... 15

Figura 2.16 - Estações Elevatórias com Potência Instalada > 200 CV ..................................................... 15

Figura 2.17 - Implantação de Adutoras de Ferro Fundido 800 mm≤ DN≤ 1200 mm ........................... 16

Figura 2.18 - Implantação de Adutoras de Aço DN > 1200 mm ........................................................... 17

Figura 2.19 – Custo de Implantação de Estação de Tratamento de Água ................................................ 18

Figura 2.20 - Coletores, Interceptores e Emissários ................................................................................ 19

Figura 2.21 – Emissários de Esgotos por Recalque ou em Conduto Forçado DN < 450 mm ................... 19

-v-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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ÍNDICE DE QUADROS

PÁG.

Quadro 2.1 – Custos de Implantação de Reservatórios ............................................................................ 4

Quadro 2.2 – Custos de Implantação dos Coletores ............................................................................. 10

Quadro 2.3 – Extensão de Ruas Pavimentadas por Tipo de Pavimentação .............................................. 10

Quadro 2.4 – Custo Médio de Implantação de Rede Coletora por Diâmetro ......................................... 11

Quadro 2.5 –Participação Percentual e Determinação do Valor Médio .................................................. 11

Quadro 2.6 – Fator de Atualização de Custos ....................................................................................... 11

Quadro 2.7 – Custo de Estações Elevatórias Projetadas Pela Caj ............................................................ 12

Quadro 2.8 – Variação de Custos Médios Unitários............................................................................... 14

Quadro 2.9 – Custos Unitários Considerados ........................................................................................ 20

Quadro 2.10 – Custos Unitários de Operação e Manutenção de ETEs ................................................... 22

Quadro 2.11 – Evolução do Consumo Faturável – Sistema Produtor Piraí .............................................. 23

Quadro 2.12 – Evolução do Volume Incremental Faturável – Sistema Produtor Piraí .............................. 23

Quadro 2.13 – Resultado da Análise Econômica ................................................................................... 24

Quadro 2.14 – Custos de Investimentos de Adução de Água Bruta Para A Eta Piraí ................................ 25

Quadro 2.15 – Energia Anual Consumida por Alternativa – Médio e Longo Prazo .................................. 25

Quadro 2.16 – Custo Anual de Energia por Alternativa – Médio e Longo Prazo ..................................... 26

Quadro 2.17 – Evolução das Despesas com Energia Elétrica por Alternativa ........................................... 26

Quadro 2.18 – Evolução Incremental do Volume Produzido .................................................................. 27

Quadro 2.19 – Evolução das Despesas Anuais com Tratamento de Água .............................................. 27

Quadro 2.20 – Evolução do Consumo Faturável – Sistema Produtor Cubatão ....................................... 28

Quadro 2.21 – Evolução do Volume Faturável – Sistema Produtor Cubatão ........................................... 28

Quadro 2.22 – Resultado da Análise Econômica ................................................................................... 29

Quadro 2.23 – Investimentos na Ampliação do Sistema Produtor Cubatão ............................................ 30

Quadro 2.24 - Energia Anual Consumida – Médio e Longo Prazo .......................................................... 32

Quadro 2.25 – Evolução das Despesas com Energia Elétrica .................................................................. 33

Quadro 2.26 – Evolução das Despesas com Tratamento de Água .......................................................... 33

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ENGECORPS

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Quadro 2.27 – Evolução das Despesas com Pessoal .............................................................................. 34

Quadro 2.28 – Evolução de Volume Faturável ....................................................................................... 38

Quadro 2.29 – Resultado da Análise Econômica .................................................................................. 38

Quadro 2.30 – Resumo dos Investimentos da Alternativa 1 ................................................................... 39

Quadro 2.31 – Custo Anual de Energia Elétrica – EEE Vl-01 – Alternativa 1 ............................................ 39

Quadro 2.32 –Custo Anual de Energia – EEE Vl – 02 – Alternativa 1 ...................................................... 39

Quadro 2.33 – Evolução dos Investimentos e das Despesas de Exploração – Alternativa 1 ..................... 40

Quadro 2.34 – Resumo dos Investimentos da Alternativa 2 ................................................................... 40

Quadro 2.35 – Custo Anual de Energia Elétrica – EEE Vl-01 – Alternativa 2 ............................................ 41

Quadro 2.36 – Custo Anual de Energia – EEE Vl-02 – Alternativa 2 ........................................................ 41

Quadro 2.37 – Custo Anual de Energia – EEE Vl – 03 – Alternativa 2 ..................................................... 41

Quadro 2.38 – Evolução dos Investimentos e das Despesas de Exploração – Alternativa 2 ..................... 42

Quadro 2.39 - Ampliação da Oferta de Água Bruta do Sistema Produtor Piraí ....................................... 42

Quadro 2.40 - Ampliação da Reservação de Água Tratada do Sistema Produtor Piraí ............................. 42

Quadro 2.41 - Ampliação do Sistema Produtor Cubatão ....................................................................... 43

Quadro 2.42 - Ampliação da Reservação de Água Tratada do Sistema Produtor Cubatão ....................... 43

Quadro 2.43 - Ampliação da Oferta de Água Bruta do Sistema Produtor Cubatão ................................. 43

Quadro 2.44 - Ampliação da Cobertura da Coleta de Esgotos ............................................................... 44

Quadro 2.45 - Ampliação do Tratamento do Esgoto Coletado ............................................................... 45

Quadro 2.46 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Cachoeira ............................... 45

Quadro 2.47 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Vertente Sul ............................. 45

Quadro 2.48 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Vertente Leste ......................... 46

Quadro 2.49 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Piraí ........................................ 46

Quadro 2.50 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Cubatão .................................. 46

Quadro 2.51 - Ampliação da Oferta de Água Bruta do Sistema Produtor Piraí ....................................... 47

Quadro 2.52 - Ampliação da Reservação de Água Tratada do Sistema Produtor Piraí ............................. 47

Quadro 2.53 - Ampliação do Sistema Produtor Cubatão ....................................................................... 47

Quadro 2.54 - Ampliação da Reservação de Água Tratada do Sistema Produtor Cubatão ....................... 47

-vii-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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Quadro 2.55 - Ampliação da Cobertura da Coleta de Esgotos ............................................................... 48

Quadro 2.56 - Ampliação do Tratamento do Esgoto Coletado ............................................................... 49

Quadro 2.57 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Cachoeira ................................ 49

Quadro 2.58 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Vertente Sul ............................. 50

Quadro 2.59 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Vertente Este ........................... 50

Quadro 2.60 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Piraí ........................................ 50

Quadro 2.61 - Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da UPE Cubatão .................................. 51

Quadro 2.62 - Despesas com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Água – Sistema Produtor

Cubatão ............................................................................................................................................... 51

Quadro 2.63 - Despesas com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Água – Sistema Produtor Piraí ... 52

Quadro 2.64 - Despesas Totais com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Água ............................... 53

Quadro 2.65 - Despesas com Tratamento de Água – Produtos Químicos e Energia Elétrica – Sistema

Produtor: Cubatão e Piraí ..................................................................................................................... 54

Quadro 2.66 - Despesas Totais com Tratamento de Água ..................................................................... 55

Quadro 2.67 - Despesas com Mão-de-Obra ......................................................................................... 56

Quadro 2.68 - Despesas com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Esgotos ..................................... 57

Quadro 2.69 - Despesas com Energia Elétrica – Estações de Tratamento de Esgotos ............................... 57

Quadro 2.70 - Despesas com Operação e Manutenção – Estações de Tratamento de Esgotos................ 58

Quadro 2.71 - Despesas com Mão-de-Obra ......................................................................................... 59

Quadro 2.72 - Despesas com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Água – Sistema Produtor

Cubatão ............................................................................................................................................... 60

Quadro 2.73 - Despesas com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Água – Sistema Produtor Piraí ... 61

Quadro 2.74 - Despesas Totais com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Água ............................... 62

Quadro 2.75 - Despesas com Tratamento de Água – Produtos Químicos e Energia Elétrica – Sistema

Produtor Cubatão ................................................................................................................................. 62

Quadro 2.76 - Despesas com Tratamento de Água – Produtos Químicos e Energia Elétrica – Sistema

Produtor Piraí ....................................................................................................................................... 63

Quadro 2.77 - Despesas Totais com Tratamento de Água ..................................................................... 63

Quadro 2.78 - Despesas com Mão-de-Obra ......................................................................................... 64

Quadro 2.79 - Despesas com Energia Elétrica – Estações Elevatórias de Esgotos ..................................... 65

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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Quadro 2.80 - Despesas com Energia Elétrica – Estações de Tratamento de Esgotos ............................... 65

Quadro 2.81 - Despesas com Operação e Manutenção – Estações de Tratamento de Esgotos................ 66

Quadro 2.82 - Despesas com Mão-de-Obra ......................................................................................... 67

-1-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento corresponde ao Tomo III do “Relatório RA-07 – Plano de Ação”

referente ao contrato n° 283/2009 para a elaboração do “Plano Municipal de Saneamento

Básico – Água e Esgoto – PMSB do Município de Joinville-SC, firmado entre a ENGECORPS e a

Prefeitura Municipal de Joinville – PMJ, através da Secretária de Administração, com supervisão

das Secretarias de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPLAN e da Secretaria de

Infraestrutura Urbana - SEINFRA.

O RA-07 foi estruturado em 4 tomos e uma Nota Técnica – Modelagem Econômico-Financeira,

sendo que este Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração apresenta as

curvas paramétricas de custo utilizadas, as análises econômicas de alternativas, as estimativas

de custos das obras e das despesas de exploração. No Tomo I foi apresentada a "Síntese do

Plano".

O Tomo II abordou a evolução de populações, consumos, demandas de água, contribuições de

esgotos, capacidade das unidades existentes, critérios de planejamento e resultado do pré-

dimensionamento. O Tomo IV, subdividido em 2 (dois) volumes), reúne os desenhos das

soluções propostas para os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário para

as hipóteses I e II de planejamento.

A Nota Técnica – Modelagem Econômico-Financeira reúne num único documento os cálculos

e análises efetuadas para as duas hipóteses de planejamento tendo em vista atender no

horizonte do Plano (2035) a 1 milhão de habitantes (Hipótese I) ou atender a 750 mil

habitantes (Hipótese II) buscando identificar o valor econômico que os planos poderão agregar

à Companhia Águas de Joinville (CAJ).

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2. ESTIMATIVA DE CUSTOS

2.1 CURVAS PARAMÉTRICAS

2.1.1 Curvas de Custo da Companhia Águas de Joinville

Quando disponível, foi dada preferência às curvas paramétricas disponibilizada pela CAJ. No

seguimento são apresentadas essas curvas.

2.1.1.1 Implantação de Adutoras de Água Bruta e Tratada

Como padrão, adotou-se a implantação destas redes no eixo da via, em quatro tipos básicos de

pavimento: primário, paralelepípedo, lajota sextavada e asfalto. As Figuras 2.1 a 2.4

apresentam as curvas paramétricas resultantes.

Foram considerados os seguintes materiais para cada diâmetro:

DN 50, DN 75 e DN 100: tubulação de PVC rígido linha PBA;

DN 150, DN 200, DN 250, DN 300 e DN 400: tubulação de PVC rígido linha DEFºFº;

DN 450, DN 500, DN 600 e DN 700: tubulação de ferro fundido dúctil.

Figura 2.1 - Implantação de Adutoras em Pavimento Primário

71,98

77,94

92,92117,24

184,19235,33

297,95

472,69

595,97

687,95

903,88

1.232,70

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1.000,00

1.200,00

1.400,00

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Cu

sto

Tota

l d

e Im

pla

nta

ção

(R

$/m

)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Adutoras em Pavimento Primário

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ENGECORPS

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Figura 2.2 – Implantação de Adutoras em Paralelepípedo

Figura 2.3 – Implantação de Adutoras em Lajota Sextavada

94,90

100,87

115,84

140,64

208,06

223,65

324,75

501,82

624,99

719,76

939,80

1.270,74

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1.000,00

1.200,00

1.400,00

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Cust

o To

tal

de Im

plan

taçã

o (R

$/m

)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Adutoras em Paralelepípedo

91,30

97,26

112,24

137,03

204,26256,97

320,57

497,27

620,44

714,83

934,30

1.264,67

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1.000,00

1.200,00

1.400,00

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Cust

o To

tal

de Im

plan

taçã

o (R

$/m

)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Adutoras em Lajota Sextavada

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Figura 2.4 – Implantação de Adutoras em Asfalto

2.1.1.2 Implantação de Reservatórios de Água Tratada

A curva paramétrica para estimar custos de implantação de reservatórios foi construída tendo

como base custos de implantação de reservatórios da CAJ conforme apresentado no Quadro

2.1.

QUADRO 2.1 – CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DE RESERVATÓRIOS

Reservatório de Água Tratada Volume de Reservação (m3) Custo de Implantação (R$)

R-05 – Vila Nova 2.000 1.396.000,00

R-10 – São Marcos 6.000 2.651.404,15

R-08 – Bom Retiro 8.000 3.384.282,97

A Figura 2.5 a seguir apresenta a curva de custos unitários utilizada para cálculo dos custos de

implantação de reservatórios em função do volume de reservação.

162,76

168,72

183,69

207,92

279,92336,93

404,62

591,41

714,57

817,36

1.050,53

1.395,76

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1.000,00

1.200,00

1.400,00

1.600,00

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Adutoras em Asfalto

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ENGECORPS

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Figura 2.5 – Implantação de Reservatórios de Água Tratada

2.1.1.3 Implantação de Rede Coletora de Esgotos

Os gráficos referentes aos custos de implantação de coletores de esgotos estão apresentados na

sequência. Foram consideradas tubulações de PVC corrugado, nos diâmetros: DN 150, DN

200, DN 250, DN 300, DN 350 e DN 400.

Os custos foram estimados para assentamento no passeio (pavimento primário, lajota

sextavada/paver, grama e passeio cimentado) e no eixo da via (pavimento primário, asfalto,

paralelepípedo e lajota sextavada), e incluem o custo de ligações prediais. As figuras 2.6 a 2.13

apresentam as curvas resultantes.

1.396.000,00

2.651.404,15

3.384.282,97

y = 0,0088x2 + 243,73x + 873475R² = 1

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

3000000

3500000

4000000

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000

Cu

sto

de

Im

pla

nta

ção

de

Re

srva

tóri

os

(R$

)

Volume de Reservação (m3)

Custo de Implantação de Reservatórios (R$)

-6-

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Figura 2.6 – Implantação de Coletores no Passeio em Grama

Figura 2.7 – Implantação de Coletores no Passeio em Lajota Sextavada/Paver

90,71

146,00

180,72204,44

241,49

285,11

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

Tota

l d

e Im

pla

nta

ção

(R

$/m

)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Passeio em Grama

133,39

171,20

207,98

231,71

271,44

315,06

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Passeio em Lajota Sextavada/Paver

-7-

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Figura 2.8 – Implantação de Coletores no Passeio em Cimentado

Figura 2.9 – Implantação de Coletores no Passeio em Pavimento Primário

276,35

261,59295,60

319,33

355,45399,06

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Passeio em Cimentado

119,98

146,35 180,94

204,67

241,78

285,92

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Passeio em Pavimento Primário

-8-

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Figura 2.10 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Pavimento Primário

Figura 2.11 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Paralelepípedo

209,79

254,38291,55

316,21

360,68

398,70

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Eixo da Via em Pavimento Primário

226,81

293,57

333,39 358,04

406,30

443,81

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

500,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

Tota

l d

e Im

pla

nta

ção

(R

$/m

)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Eixo da Via em Paralelepípedo

-9-

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Figura 2.12 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Lajota Sextavada/Paver

Figura 2.13 – Implantação de Coletores no Eixo da Via em Asfalto

224,64

291,19

330,67355,32

403,03

440,54

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

500,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Eixo da Via em Lajota Sextavada/Paver

310,63

382,88429,39

454,04

514,50

552,51

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o (

R$

/m)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Implantação de Coletores no Eixo da Via em Asfalto

-10-

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Para efeito de estimativa de custo de implantação de rede coletora ao longo do período de

planejamento foram consideradas as seguintes hipóteses:

Implantação dos coletores no eixo da via;

Extensão de vias com pavimentação por tipo e sem pavimentação;

Participação percentual de cada diâmetro na extensão de rede coletora existente;

Composição de custo médio de rede coletora em R$/m.

O custo de implantação dos coletores no eixo da via por tipo de pavimentação está

apresentado no Quadro 2.2, a seguir.

QUADRO 2.2 – CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DOS COLETORES

DN (mm)

Custo de implantação no eixo da via (R$/m)

Asfalto Lajota/Paver Paralelepípedo Pavimento primário

150 310,63 224,64 226,81 209,79

200 382,88 291,19 293,57 254,38

250 429,39 330,67 333,39 291,55

300 454,04 355,32 358,04 316,21

350 514,50 403,03 406,30 360,68

400 552,51 440,54 443,81 398,70

A extensão de ruas pavimentadas por tipo de pavimentação e sem pavimentação, em

dezembro de 2008 é apresentada no Quadro 2.3, a seguir.

QUADRO 2.3 – EXTENSÃO DE RUAS PAVIMENTADAS POR TIPO DE PAVIMENTAÇÃO

Extensão total de vias (m) 1.675.843 %

Extensão de vias asfaltadas (m) 719.034 42,91%

Extensão de vias calçadas (m) 208.169 12,42%

Extensão de vias pavimentadas (m) 927.203 55,33%

Extensão de vias sem pavimentação (m) 748.641 44,67%

O custo médio de implantação de cada diâmetro de tubulação foi obtido aplicando um

percentual de 43% para asfalto, 12% para lajota/paver e 45% para pavimento primário,

resultando nos valores apresentados no Quadro 2.4.

-11-

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QUADRO 2.4 – CUSTO MÉDIO DE IMPLANTAÇÃO DE REDE COLETORA POR DIÂMETRO

DN (mm) Custo Médio (R$/m)

150 254,93

200 314,05

250 355,52

300 380,17

350 431,90

400 469,86

A participação percentual de cada diâmetro na extensão de rede coletora existente e a

determinação do valor médio estão apresentadas no Quadro 2.5, a seguir.

QUADRO 2.5 –PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL E DETERMINAÇÃO DO VALOR MÉDIO

DN (mm) Participação R$/m Valor Médio (R$/m)

100 7,41%

125 0,53%

150 85,75% 254,93 238,86

200 3,01% 314,05 9,45

250 1,51% 355,52 5,38

300 1,46% 380,17 5,54

350 0,33% 431,90 1,40

Média 260,63

Assim a estimativa de custo da implantação de rede coletora ao longo do período de

planejamento foi feita aplicando-se à extensão de rede a implantar o valor unitário de R$

260,63.

2.1.1.4 Implantação de Estação Elevatória de Esgotos

Para estabelecimento de curvas de custo de implantação de estações elevatórias de esgoto

foram coletadas informações de projetos recentes elaborados para as bacias 4.1, 4.2, 5, Vila

Nova (1ª e 2ª etapa) e Paranaguamirim (2ª etapa) abrangendo 54 (cinqüenta e quatro)

unidades de recalque com vazões variando entre 0,3 l/s e 123,9 l/s.

Os custos dos orçamentos originais foram atualizados para Junho de 2010 aplicando-se a

variação do índice nacional de preços do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e

Índices da Construção Civil conforme apresentado no Quadro 2.6 a seguir, reduzida pela

relação entre os custos médios de Santa Catarina e Brasil (0,99 em Jun/2010).

QUADRO 2.6 – FATOR DE ATUALIZAÇÃO DE CUSTOS

Projeto de EEE da CAJ Data-Base – I0

Custo médio (R$/m2) Variação

Brasil

Fator de

Atualização Santa Catarina Brasil

Bacias Vila Nova Jun/08 638,71 644,23 1,1600 1,1485

Bacias Paranaguamirim Mai/09 695,21 699,15 1,0690 1,0583

Bacias 4.1, 4.2 e 5 Out/09 699,49 710,15 1,0524 1,0419

Jun/10 739,92 747,36

-12-

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Uma parcela significativa das elevatórias (50%) representavam vazões bombeadas inferiores a 5

l/s (correspondendo a elevatórias de rede coletora) e não foram consideradas para definir uma

linha de tendência que permitisse estimar custos de implantação de elevatórias de maior porte.

No Quadro 2.7 a seguir apresentam-se os dados de vazão e de custos utilizados

QUADRO 2.7 – CUSTO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS PROJETADAS PELA CAJ

Bacia EEE Q (l/s) Total (R$)

Vila Nova J 123,90 468.276,13

Vila Nova K 98,10 438.132,51

Vila Nova G-1 92,10 414.269,42

5 A-4 52,78 200.981,41

Vila Nova B-2 51,00 158.662,75

Vila Nova H 32,00 146.274,29

Vila Nova C-1 29,00 145.404,08

4.1 e 4.2 C 24,00 247.250,08

Vila Nova I-3 22,00 141.677,86

Vila Nova E 21,00 124.839,19

Vila Nova I-1 16,00 126.069,00

4.1 e 4.2 G-5 14,60 108.279,70

Vila Nova D 14,00 35.050,81

Vila Nova O 13,00 35.308,28

4.1 e 4.2 D-2 12,00 109.030,04

Paranaguamirim I 12,00 56.705,98

4.1 e 4.2 A-1 11,00 109.793,90

4.1 e 4.2 G-1 9,00 87.970,29

5 B-1 8,50 30.655,32

Vila Nova A-1 8,00 32.846,91

Vila Nova F 7,40 30.311,83

Vila Nova B-1 6,20 29.547,77

Paranaguamirim J 6,00 55.786,58

Paranaguamirim D-3 6,00 31.195,83

4.1 e 4.2 G-3 5,90 76.418,82

Vila Nova LM 5,50 27.010,13

Vila Nova C-2 5,00 26.266,19

-13-

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Figura 2.14 – Custos de Implantação da Estação Elevatória de Esgoto

A linha de tendência que melhor representou esse universo de dados está representada pela

equação: y = 3.839,8 x + 29.008, onde y é o valor do custo em R$ e x o valor da vazão

máxima bombeada.

2.1.2 Curvas de Custo do Atlas do Abastecimento de Água

Também foram utilizadas curvas de custo desenvolvidas no âmbito dos estudos: "Revisão e

Atualização do Atlas do Abastecimento de Água - Nordeste" e "Atlas do Abastecimento de Água

das Regiões Metropolitanas", elaborados pela ANA – Agência Nacional de Águas, sendo que o

das Regiões Metropolitanas incluiu municípios com mais de 250 mil habitantes.

O Atlas do Abastecimento de Água identificou as necessidades, propôs soluções e apropriou os

investimentos necessários para aumento da oferta d’água, ampliação dos sistemas de produção

de água e implantação de estações de tratamento de esgotos, constituindo documento

extremamente atual também no tocante ao emprego de curvas paramétricas em estudos de

macroplanejamento.

As curvas de custo elaboradas abrangeram quase todas as estruturas de saneamento tanto de

água quanto de esgoto. Considerando os sistemas de abastecimento de água foram compostas

curvas para os seguintes componentes de obras: captações; adutoras de água bruta e tratada;

estações elevatórias de água bruta e tratada e estações de tratamento de água.

As curvas de custo para os sistemas de esgotamento de esgotos foram compostas para os

seguintes componentes de obras: estações de tratamento de esgotos; coletores e emissários.

Foram utilizadas as bases históricas encontradas na literatura e, nos casos necessários, foram

y = 3839,8x + 29008R² = 0,9031

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00

Cu

sto

de

Im

pla

nta

ção

(1

.00

0 R

$)

Vazão Máxima Bombeada (l/s)

Custos de Implantação de Estação Elevatória de Esgoto

-14-

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produzidos dados através de pesquisas com fornecedores de equipamentos e pela “Tabela de

Custos Unitários de Serviços – Habitação, Saneamento e Infraestrutura” do SINAPI e da revista

Guia da Construção – Custos, Suprimentos e Soluções Técnicas da Editora PINI.

As curvas de custo produzidas consideraram os valores de mercado a preços de venda final dos

serviços e insumos, incluindo impostos e BDI de empresas. A data base dos estudos foi o mês

de julho de 2008 e referente ao índice Brasil de custo de obras da tabela SINAPI.

Embora tenha tido como universo de trabalho o Brasil as estimativas de custos desenvolvidas

no âmbito desse estudo consideraram um fator de correção para adequação à estrutura de

custos unitários praticados em cada estado tendo como base o índice nacional de preços do

SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, conforme

variação apresentada no Quadro 2.8, a seguir.

QUADRO 2.8 – VARIAÇÃO DE CUSTOS MÉDIOS UNITÁRIOS

Data

Custo médio (R$/m2)

Santa Catarina Brasil

jul/08 638,71 644,23

jul/09 696,31 704,97

jun/10 739,92 747,36

Assim os valores obtidos a partir da curva paramétrica foram multiplicados por 1,148534

resultante da variação do custo médio Brasil entre Jul/2008 e Jun/2010 (16%) reduzida pela

relação entre os custos médios de Santa Catarina e Brasil (0,99 em Jun/2010).

O Io

= junho de 2010 permite considerar outras curvas de custos revisadas pela ANA no

âmbito da versão atual do Atlas que tem como data-base junho de 2010. No seguimento estão

apresentadas apenas as curvas paramétricas de interesse para este PMSB – Água e Esgoto

Joinville.

2.1.2.1 Curvas de Custo para Implantação de Captações

O gráfico apresentado na Figura 2.15 mostra a curva de custo e a equação resultante desta

para projetos de captação por canal de derivação em função da capacidade nominal instalada.

O orçamento considerou a dimensão da calha com 6000 m² de área de concretagem

impermeabilizante, remoção de terra, transporte e disposição para uma profundidade do canal

em até 5 m, comporta e gradeamento compatíveis.

-15-

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Figura 2.15 – Captação por Canal de Derivação

Portanto, para as captações por canal de derivação a equação para o custo total obtida foi

y = 730825 x0,1618

. Os valores obtidos pela aplicação dessas funções lineares foram atualizados

para Junho/2010 aplicando-se o fator 1,148534.

2.1.2.2 Curvas de Custo para Implantação de Estações Elevatórias de Água Bruta e Tratada

No gráfico apresentado na Figura 2.16 as curvas de custo são demonstradas segundo os valores

desagregados por obras civis e materiais/equipamentos eletromecânicos, apresentando-se,

também, uma curva geral (correspondente à obra completa).

Figura 2.16 - Estações Elevatórias com Potência Instalada > 200 CV

Curva de Custo para captação por canal de derivação

y = 730825x0,1618

R2 = 0,9116

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Capacidade Nominal Instalada (l/s)

Investi

men

to R

$(J

ul/2008)

EE maior que 200cv

y = 15122x0,756

R2 = 0,8369

y = 4009,8x0,9078

R2 = 0,8582

y = 6721x0,6627

R2 = 0,7581

0,00

1.000.000,00

2.000.000,00

3.000.000,00

4.000.000,00

5.000.000,00

6.000.000,00

0 500 1000 1500 2000 2500

Potência (cv)

Inv

es

tim

en

to R

$ (

jul/

20

08

)

Obra Civil

Eletromecânica

Obra Completa

-16-

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ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

2.132,16

2.422,14

2.802,07

3.290,98

3.781,96

1.500,00

2.000,00

2.500,00

3.000,00

3.500,00

4.000,00

700 800 900 1000 1100 1200 1300

Cu

sto

to

tal

de

imp

lan

taçã

o -

Jun

20

10

(R

$/m

)

Diâmetro da tubulação (mm)

Custo de implantação de tubulações de ferro fundido

A equação para a obra completa de estações elevatórias com potência instalada superior a

200 CV é representada por y = 15122 x0,756

. A equação apenas para a parte eletromecânica é

y = 4009,8 x0,9078

. A equação para as obras civis de prédio para a estação elevatória é

y = 6721 x0,6627

. Os valores obtidos pela aplicação dessas funções foram atualizados para

Junho/2010 aplicando-se o fator 1,148534.

2.1.2.3 Curvas de Custo para Implantação de Adutoras

No caso das adutoras de ferro fundido com 800 mm ≤ diâmetro ≤ 1200 mm foram utilizadas

as curvas de custos revisadas pela ANA, apresentadas na Figura 2.17.

Figura 2.17 - Implantação de Adutoras de Ferro Fundido 800 mm≤ DN≤ 1200 mm

No caso das adutoras em aço com diâmetro > 1.200 mm foram utilizadas as curvas de custos

revisadas pela ANA, apresentadas na Figura 2.18.

-17-

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Figura 2.18 - Implantação de Adutoras de Aço DN > 1200 mm

2.1.2.4 Curvas de Custo para Implantação de Estações de Tratamento de Água

As curvas elaboradas correspondem à estação de tratamento de água convencional e estão

apresentadas na Figura 2.19. A equação para a construção de uma ETA convencional completa

é representada pela equação y=11.999x + 3.000.000,00. Em se tratando de ampliação de

ETA existente o custo foi obtido subtraindo do custo para a nova vazão nominal o valor relativo

ao custo relativo à capacidade nominal atual.

4.648,74

5.839,64

10.092,52

12.999,10

0,00

2.000,00

4.000,00

6.000,00

8.000,00

10.000,00

12.000,00

14.000,00

1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500

Cu

sto

To

tal

de

Imp

lan

taçã

o R

$/m

(ju

n2

01

0)

Diâmetro da Tubulação (mm)

Custo de Implantação de Adutora em Aço (PN16)

-18-

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Figura 2.19 – Custo de Implantação de Estação de Tratamento de Água

2.1.2.5 Curvas de Custo para Implantação de Coletores-Tronco, Interceptores e Emissários

A curva, apresentada na Figura 2.20 foi elaborada para tubulações funcionando por gravidade

com lâmina livre, considerando tubulação de PVC rígido para esgoto para os diâmetros entre

75 mm e 400 mm e concreto armado para esgotos nos diâmetros acima de 400 mm. As

especificações de escoramento utilizadas foram, para os coletores tronco, de 150 mm a 500

mm de diâmetro, profundidade em Hm=3,00 e escoramento contínuo; os interceptores e os

emissários, entre 600 mm e 1000 mm de diâmetro, Hm=4,00 e escoramento especial, e; os

interceptores e emissários, entre 1200 mm e 1500 mm de diâmetro, com Hm=5,00 e

escoramento metálico-madeira.

Os custos de assentamento de tubulação de esgoto por metro linear são representados pela

equação y = 0,6248 x1,1274

. A equação que considera apenas as obras civis é y = 0,2644 x1,221

.

A equação que considera apenas aquisição de material hidráulico é y = 0,01 x1,5357

.

Os valores obtidos pela aplicação dessas funções foram atualizados para Junho/2010 aplicando-

se o fator 1,148534.

4.142.094,05

6.139.454,08

9.379.350,38

14.802.962,05

0,00

2.000.000,00

4.000.000,00

6.000.000,00

8.000.000,00

10.000.000,00

12.000.000,00

14.000.000,00

16.000.000,00

0 250 500 750 1000 1250

Cu

sto

de

Im

pla

nta

ção

-R

$ (

Jun

20

10

)

Capacidade (l/s)

Custo de Implantação de Estação de Tratamento de Água

-19-

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ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

337,93

416,18

490,96

577,24

768,66

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

700,00

800,00

900,00

100 150 200 250 300 350 400 450

Cust

o de

Impl

anta

ção

Tota

l -

R$/m

(ju

n201

0)

Diâmetro Nominal (mm)

Custo de implantação de tubulação de ferro fundido

Figura 2.20 - Coletores, Interceptores e Emissários

2.1.2.6 Curvas de Custo para Implantação de Emissários de Esgotos

No caso dos emissários de recalque de esgotos ou de emissários em conduto forçado, com

diâmetro entre 450 mm e 700 mm foram utilizadas as curvas de custo fornecidas pela CAJ para

tubulações de ferro fundido (Figuras 2.1 a 2.4). Para diâmetros maiores que 700 mm foram

utilizadas as curvas de custo revisadas pela ANA para tubulações de ferro fundido (Figura 2.17)

Para diâmetros menores que 450 mm foi empregada tubulação de ferro fundido e utilizada a

curva de custo de tubulação em ferro fundido revisada pela ANA e apresentada na Figura 2.21.

Figura 2.21 – Emissários de Esgotos por Recalque ou em Conduto Forçado DN < 450 mm

Curva de Custo para o Transporte de Efluentes Líquidos

y = 0,6248x1,1274

R2 = 0,9395

y = 0,2644x1,221

R2 = 0,955

y = 0,01x1,5357

R2 = 0,981

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Diâmetro da Tubulação (mm)

Cu

sto

po

r m

etr

o lin

ear

R$/m

(Ju

l/2008)

Material Hidráulico

Obra Civil

Preço Total

-20-

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ENGECORPS

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2.1.2.7 Curvas de Custo para Implantação de Estações de Tratamento de Esgotos

As curvas de custo para estações de tratamento foram elaboradas por dados secundários1

compilados em conjunto e corrigidos para o mês de julho de 2008. Os dados foram obtidos

originalmente em R$/habitante. Dessa forma, os gráficos produzidos resultaram em funções

lineares de custo.

A função obtida pela distribuição de custos de um sistema de tratamento primário corresponde

a Y=50 x. A metodologia considerada para cálculo do orçamento e produção da função de

custo foi o UASB por ser a mais eficiente, ocupar pequena área, precisar de pouco tempo de

retenção, ser modular capaz de atender populações de diversos tamanhos e ser atualmente

aplicada nas novas instalações.

A função obtida pela distribuição de custos de um sistema de tratamento secundário

corresponde a Y=125 x. A metodologia considerada para cálculo do orçamento e produção da

função de custo foi o Lodos Ativados Convencional por ser a mais eficiente que a Lagoa

Aerada. Não foram consideradas variações da metodologia como batelada, aerado, aeração

prolongada, etc.

A função obtida pela distribuição de custos de um sistema de tratamento terciário corresponde

a Y=170 x. A metodologia considerada para cálculo do orçamento e produção da função de

custo foi a expansão do sistema de lodos ativados por ser a possibilidade mais conservadora em

termos de custos e mais comumente utilizada.

Os valores obtidos pela aplicação dessas funções lineares foram atualizados para Junho/2010

aplicando-se o fator 1,148534. Em resumo foram considerados os custos unitários apresentados

no Quadro 2.9, apresentado no seguimento.

QUADRO 2.9 – CUSTOS UNITÁRIOS CONSIDERADOS

Processo R$/habitante Atualização R$/habitante

ETE secundária R$ 125,00 1,148534 R$ 143,57

ETE terciária R$ 170,00 1,148534 R$ 195,25

Up-grade R$ 45,00 1,148534 R$ 51,68

2.2 ANÁLISE ECONÔMICA

2.2.1 Premissas Adotadas

A análise econômica foi elaborada empregando o método do custo marginal levando em conta

as despesas com investimentos e despesas de exploração incrementais anuais (energia elétrica,

produtos químicos e mão-de-obra) e os volumes incrementais. O valor presente dos

1 NUNES, C.M.; LIBÂNIO, P.A.C.; SOARES, S.R.A. Custos Unitários de Implantação de Estações de Tratamento de Esgotos a partir da Base de

Dados do Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas – PRODES. In: 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental,

2005, Campo Grande – MS, 2005.

SOBRINHO, P.A. Tratamento de Esgoto – Concepções básicas, geração de lodo, consumo de energia e custos de implantação, 2005.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, 3ª Ed., Belo Horizonte: Departamento de Engenharia

Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.

-21-

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ENGECORPS

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investimentos, das despesas de exploração e dos volumes incrementais foi obtido admitindo

uma taxa de desconto de 12% (doze por cento) ao ano.

As despesas com investimentos foram calculadas utilizando-se as curvas paramétricas

apresentadas no item 2.1. Os custos de implantação das unidades comuns às alternativas estão

apropriados para permitir a estimativa de custo global para efeito da modelagem, ainda que

para a escolha da alternativa, não sejam necessários.

Quando necessário foram concebidas alternativas para a hipótese I de planejamento e uma vez

feita a identificação da solução de menor custo marginal esta foi dimensionada também para a

hipótese II de planejamento.

2.2.2 Despesas Unitárias de Exploração do Sistema de Abastecimento de Água

As despesas com energia elétrica nas estações elevatórias de água bruta e de água tratada

foram calculadas computando-se o custo de demanda e o custo de energia consumida a partir

dos seguintes valores de tarifa estabelecidos pela CELESC e vigentes desde agosto de 2010:

Tarifa convencional de demanda (subgrupo A-4)= R$ 32,53 / kW instalado;

Tarifa de energia = R$ 0,18218 / kWh consumido;

Desconto água, esgotos e saneamento (grupo A) = 15% (quinze por cento);

Tarifa de demanda considerada = R$ 27,65/kW instalado;

Tarifa de energia considerada = R$ 0,15485/kWh consumido.

As despesas com tratamento de água, incluindo gastos com produtos químicos e com energia

elétrica no processo, foram estimadas em função do volume incremental de água tratada tendo

como referência o custo unitário médio de: R$ 0,223 / m3

para a ETA Cubatão e R$ 0,119 / m3

para a ETA Piraí obtidos a partir dos dados operacionais disponibilizados pela CAJ para o ano

de 2009.

Para estimar a despesa com mão-de-obra foi admitido que a adequação e a ampliação dos

sistemas produtores irão requerer, a partir do ano 2013, gastos adicionais calculados em função

do incremento anual de economias atendidas e do custo unitário anual de R$ 30,40 /

economia atendida.

A despesa anual para atender 170.246 economias em 2009 com água tratada foi igual a

R$ 5.175.476,51, envolvendo 49 pessoas na produção de água tratada, 11 pessoas na

operação e manutenção e uma equipe terceirizada com 110 funcionários.

O crescimento anual de economias atendidas foi obtido considerando a evolução da

população atendida pelo sistema de abastecimento de água em cada hipótese de

planejamento e uma relação de 2,94 habitantes/economia. O incremento resultou da diferença

entre o número de economias a serem atendidas em cada ano e as 170.246 economias atuais.

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2.2.3 Despesas Unitárias de Exploração do Sistema de Esgotamento Sanitário

2.2.3.1 Despesas com Energia Elétrica

No caso das estações elevatórias de esgoto principais do sistema de esgotamento sanitário

foram calculadas as potências, instalada e consumida, em função da vazão bombeada e da

altura manométrica. A potência para aeração nas estações de tratamento de esgoto foi

estimada a partir de valores médios per capita citados na bibliografia especializada2

:

Potência instalada = 3,2 W/habitante;

Potência consumida3 = 18,5 kWh/habitante.ano.

As despesas com energia elétrica foram calculadas usando os valores unitários de tarifa de

demanda e de energia consumida adotados para as elevatórias de água bruta e água tratada.

2.2.3.2 Despesas com Operação e Manutenção

A evolução de despesas com mão de obra foi estimada de forma similar ao sistema de

abastecimento de água considerando um custo médio de R$ 30,40/economia atendida. O

incremento anual resultou da diferença entre o número de economias a serem atendidas em

cada ano e a estimativa de economias atendidas em 2016 pela ampliação atual do sistema de

esgotamento sanitário (68.610 na hipótese I e 64.317 na hipótese II de planejamento).

Adicionalmente admitiu-se um custo específico para O&M de estações de tratamento de

esgotos. Segundo Von Sperling, M as despesas anuais com operação e manutenção de estações

de tratamento de esgotos variam entre 10% e 12,5% do custo de implantação, no caso do

tratamento secundário, e entre 11,5% e 13%, no caso do tratamento terciário. Considerando

12,5% para o secundário e 13,0% para o terciário obteve-se os custos unitários4

de operação e

manutenção das estações de tratamento de esgotos apresentados no Quadro 2.10, a seguir.

QUADRO 2.10 – CUSTOS UNITÁRIOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ETE´S

Processo R$/hab.ano Atualização R$/hab.ano

ETE secundária R$ 15,63 1,148534 R$ 17,95

ETE terciária R$ 22,10 1,148534 R$ 25,38

2 VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, 3ª Ed., Belo Horizonte: Departamento de Engenharia

Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais, 2005." - Características típicas dos principais sistemas de tratamento de esgotos,

revisadas por Von Sperling.

3

Dados operacionais da CAESB - Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal apontam para um valor médio variando entre

14,24 e 23,22 kWh/hab.ano ( "SIESG – Sinopse do Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito Federal" de Dezembro de 2008 - Diretoria de

Produção e Comercialização).

4 Dados operacionais da CAESB - Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal relativos a 17 (dezessete) estações de tratamento

de esgotos (sendo duas em nível terciário avançado, oito em nível terciário e sete em nível secundário) apontam para um valor médio de R$

31,38/hab.ano ("SIESG – Sinopse do Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito Federal" de Dezembro de 2008 - Diretoria de Produção e

Comercialização).

-23-

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2.2.4 Alternativas para o Sistema de Abastecimento de Água

2.2.4.1 Sistema de Adução de Água Bruta até a ETA Piraí

Para a determinação do custo marginal de cada alternativa foi calculado o volume anual

faturável incremental referente ao Sistema Produtor Piraí a partir da evolução do consumo

faturável correspondente à diferença entre o consumo efetivo e as perdas aparentes.

O volume anual faturado pela CAJ em 2009 foi igual a 27.528.170 m3

. Desse total 18%

correspondem ao Piraí, ou seja 4.955.071 m3

. Foi admitido que as obras de ampliação da

oferta de água bruta estejam concluídas em 2012 e comecem gerar volumes incrementais

faturáveis a partir de 2013. A evolução do consumo e do volume incremental faturável é

apresentada a seguir nos quadros 2.11 e 2.12.

QUADRO 2.11 – EVOLUÇÃO DO CONSUMO FATURÁVEL – SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

UPA

Consumo faturável (l/s)

2009/2010 Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

ALFA 64,73 95,34 124,60 174,37

RES-R00 46,04 70,45 93,68 134,13

RES-R05 48,44 70,78 92,44 130,74

Sistema Produtor Piraí 159,22 236,57 310,73 439,25

QUADRO 2.12 – EVOLUÇÃO DO VOLUME INCREMENTAL FATURÁVEL – SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

Ano Volume faturável incremental (m3)

2013 1.111.510

2014 1.459.983

2015 1.808.455

2016 2.156.928

2017 2.505.401

2018 2.895.186

2019 3.284.971

2020 3.674.756

2021 4.064.541

2022 4.454.326

2023 4.844.111

2024 5.181.861

2025 5.519.612

2026 5.857.362

2027 6.195.113

2028 6.532.863

2029 6.870.614

2030 7.208.365

2031 7.546.115

2032 7.883.866

2033 8.221.616

2034 8.559.367

2035 8.897.117

Valor Presente (m3) 104.343.037

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Foram consideradas na análise econômica de sistema de adução de água bruta até a ETA Piraí

as seguintes alternativas pré-dimensionadas no item anterior:

Alternativa1: aproveitamento da adutora de água tratada existente de DN 450

complementada por uma nova adutora de Fº Fº de DN 500, com 2.332 m de extensão,

interligando com o local da captação. Esta solução exigiu a implantação de duas estações

elevatórias, uma na captação e outra intermediária;

Alternativa 2: aproveitamento das duas adutoras de água tratada existente: de DN 350 e de

DN 450, sendo esta última complementada pela nova tubulação de de Fº Fº de DN 500,

com 2.332 m de extensão. Esta solução exigiu a implantação de estação elevatória na

captação;

Alternativa 3: aproveitamento da adutora de água tratada existente de DN 450

complementada por uma nova tubulação de Fº Fº de DN 500, com 2.332 m de extensão,

e implantação de nova adutora em paralelo de Fº Fº com DN 300 e 5.800,00 m de

extensão. Esta solução exigiu a implantação de estação elevatória na captação;

Alternativa 4: aproveitamento da adutora de água tratada existente de DN 350 e execução

de nova adutora em paralelo de Fº Fº de DN 500 com 6.500 m de extensão. Esta solução

exigiu a implantação de estação elevatória na captação.

Todas as alternativas analisadas pressupõem a implantação de nova adutora de água tratada,

por gravidade, de DN 700 promovendo a adução desde a ETA Piraí até as UPAs R00, RAlfa e

R05. No seguimento é apresentado no Quadro 2.13 o resultado da análise econômica.

QUADRO 2.13 – RESULTADO DA ANÁLISE ECONÔMICA

Alternativa Valor Presente Investimentos (R$) Valor Presente Despesas de Exploração (R$)

1 8.656.612,65 18.782.420,23

2 7.859.208,94 18.129.970,89

3 9.575.217,63 18.151.725,09

4 10.184.639,44 17.192.238,92

Alternativa Valor Presente Total (R$) Custo marginal (R$/m3)

1 27.439.032,89 0,263

2 25.989.179,83 0,249

3 27.726.942,72 0,266

4 27.376.878,36 0,262

Como era de se esperar a análise econômica revelou que a Alternativa 2 (aproveitamento das

duas adutoras existentes) apresentou o menor custo marginal, bem como o menor

investimento.

Caso se considere o aproveitamento de apenas uma das adutoras existentes as alternativas 3 e

4 se revelaram equivalentes viabilizando tanto o aproveitamento da adutora de DN 350

quanto da adutora de DN 450.

-25-

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Para efeito de macroplanejamento foi selecionada a Alternativa 2, de menor custo marginal,

que consiste no aproveitamento das duas adutoras de água tratada existentes, complementada

por uma nova tubulação de Fº Fº de DN 500, com 2.332 m de extensão que interliga a nova

captação com a adutora existente de DN 450. Apresentam-se nos quadros 2.14 a 2.19 as

planilhas de cálculo dessa análise econômica.

QUADRO 2.14 – CUSTOS DE INVESTIMENTOS DE ADUÇÃO DE ÁGUA BRUTA PARA A ETA PIRAÍ

Alternativa

Investimentos (R$)

Estação Elevatória de Água Bruta

Identificação

Construção Civil Equipamentos

2011-2012 2011-2012 2017-2020

1

EEAB-01 474.444,23 816.577,19 1.298.349,27

EEAB-02 474.444,23 816.577,19 1.298.349,27

2 EEAB 751.065,39 1.179.920,88 2.435.939,89

3 EEAB 751.065,39 1.179.920,88 2.435.939,89

4 EEAB 647.821,69 1.179.920,88 1.989.260,49

Alternativa

Investimentos (R$) Total (R$)

Captação Adução de Água Bruta 2011-2012 2017-2020

1 2.076.595,50 1.604.276,08 6.262.914,42 2.596.698,54

2 2.076.595,50 1.604.276,08 5.611.857,86 2.435.939,89

3 2.076.595,50 3.332.386,08 7.339.967,86 2.435.939,89

4 2.076.595,50 4.471.610,00 8.375.948,07 1.989.260,49

Ano

Investimentos por Alternativa (R$)

1 2 3 4

2.012 6.262.914 5.611.858 7.339.968 8.375.948

2.020 2.596.699 2.435.940 2.435.940 1.989.260

Total (R$) 8.859.613 8.047.798 9.775.908 10.365.208

Valor Presente (R$) 8.656.613 7.859.209 9.575.218 10.184.639

QUADRO 2.15 – ENERGIA ANUAL CONSUMIDA POR ALTERNATIVA – MÉDIO E LONGO PRAZO

Alternativa Q (l/s) H (mca) Pcons (CV) Pcon (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

1

140 58,22 135,85 99,98 287.951,46

140 65,09 151,88 111,78 321.929,93

609.881,40

2 140 118,17 275,73 202,94 584.459,37

3 140 118,50 276,50 203,50 586.091,52

4 140 116,34 271,46 199,79 575.408,33

Alternativa Q (l/s) H (mca) Pcons (CV) Pcon (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

1

270 72,81 327,65 241,15 694.502,55

270 78,02 351,09 258,40 744.198,45

1.438.701,00

2 270 131,99 593,96 437,15 1.258.994,53

3 270 132,87 597,92 440,07 1.267.388,47

4 270 124,95 562,28 413,83 1.191.843,07

-26-

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QUADRO 2.16 – CUSTO ANUAL DE ENERGIA POR ALTERNATIVA – MÉDIO E LONGO PRAZO

Alternativa

Potência unitária

instalada (kW)

Demanda mensal

de energia (kW)

Demanda

Anual (kW)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

1

74 221 2.650 73.261 44.589 117.851

74 221 2.650 73.261 49.851 123.112

442 5.299 146.523 94.440 240.963

2 110 331 3.974 109.892 90.504 200.396

3 110 331 3.974 109.892 90.756 200.648

4 110 331 3.974 109.892 89.102 198.994

Alternativa

Potência unitária

instalada (kW)

Demanda mensal

de energia (kW)

Demanda

Anual (kW)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

1

92 368 4.416 122.102 107.544 229.646

92 368 4.416 122.102 115.239 237.342

736 8.832 244.205 222.783 466.988

2 184 736 8.832 244.205 194.955 439.160

3 184 736 8.832 244.205 196.255 440.460

4 147 589 7.066 195.364 184.557 379.921

QUADRO 2.17 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA POR ALTERNATIVA

Ano

Despesas com Energia Elétrica por Alternativa (R$)

1 2 3 4

.013 240.963 200.396 200.648 198.994

2.014 263.565 224.272 224.630 217.087

2.015 286.168 248.149 248.611 235.179

2.016 308.770 272.025 272.592 253.272

2.017 331.373 295.901 296.573 271.365

2.018 353.975 319.778 320.554 289.457

2.019 376.578 343.654 344.535 307.550

2.020 399.180 367.531 368.516 325.643

2.021 421.783 391.407 392.498 343.735

2.022 444.385 415.284 416.479 361.828

2.023 466.988 439.160 440.460 379.921

2.024 466.988 439.160 440.460 379.921

2.025 466.988 439.160 440.460 379.921

2.026 466.988 439.160 440.460 379.921

2.027 466.988 439.160 440.460 379.921

2.028 466.988 439.160 440.460 379.921

2.029 466.988 439.160 440.460 379.921

2.030 466.988 439.160 440.460 379.921

2.031 466.988 439.160 440.460 379.921

2.032 466.988 439.160 440.460 379.921

2.033 466.988 439.160 440.460 379.921

2.034 466.988 439.160 440.460 379.921

2.035 466.988 439.160 440.460 379.921

Valor Presente (R$) 8.613.251 7.960.802 7.982.556 7.023.070

-27-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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QUADRO 2.18 – EVOLUÇÃO INCREMENTAL DO VOLUME PRODUZIDO

Ano DMD (m3/s)

Volume produzido (m3)

Anual Atual Incremental

2011 0,34 10.722.240,00 10.722.240,00 0,00

2012 0,36 11.195.280,00 10.722.240,00 473.040,00

2013 0,37 11.668.320,00 10.722.240,00 946.080,00

2014 0,39 12.141.360,00 10.722.240,00 1.419.120,00

2015 0,40 12.614.400,00 10.722.240,00 1.892.160,00

2016 0,41 12.929.760,00 10.722.240,00 2.207.520,00

2017 0,42 13.245.120,00 10.722.240,00 2.522.880,00

2018 0,44 13.875.840,00 10.722.240,00 3.153.600,00

2019 0,46 14.506.560,00 10.722.240,00 3.784.320,00

2020 0,47 14.821.920,00 10.722.240,00 4.099.680,00

2021 0,48 15.137.280,00 10.722.240,00 4.415.040,00

2022 0,49 15.452.640,00 10.722.240,00 4.730.400,00

2023 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2024 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2025 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2026 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2027 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2028 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2029 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2030 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2031 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2032 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2033 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2034 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

2035 0,50 15.768.000,00 10.722.240,00 5.045.760,00

QUADRO 2.19 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ANUAIS COM TRATAMENTO DE ÁGUA

Ano Volume produzido incremental (m³) Despesas com tratamento (R$)

2013 946.080,00 112.583,52

2014 1.419.120,00 168.875,28

2015 1.892.160,00 225.167,04

2016 2.207.520,00 262.694,88

2017 2.522.880,00 300.222,72

2018 3.153.600,00 375.278,40

2019 3.784.320,00 450.334,08

2020 4.099.680,00 487.861,92

2021 4.415.040,00 525.389,76

2022 4.730.400,00 562.917,60

2023 5.045.760,00 600.445,44

2024 5.045.760,00 600.445,44

2025 5.045.760,00 600.445,44

2026 5.045.760,00 600.445,44

2027 5.045.760,00 600.445,44

2028 5.045.760,00 600.445,44

2029 5.045.760,00 600.445,44

Continua...

-28-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

Continuação.

QUADRO 2.19 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ANUAIS COM TRATAMENTO DE ÁGUA

Ano Volume produzido incremental (m3) Despesas com tratamento (R$)

2030 5.045.760,00 600.445,44

2031 5.045.760,00 600.445,44

2032 5.045.760,00 600.445,44

2033 5.045.760,00 600.445,44

2034 5.045.760,00 600.445,44

2035 5.045.760,00 600.445,44

Valor Presente (R$) 10.169.169,21

2.2.4.2 Sistema de Produção de Água Tratada ETA Cubatão

Para a determinação do custo marginal de cada alternativa foi calculado o volume anual

faturável incremental referente ao Sistema Produtor Cubatão a partir da evolução do consumo

faturável correspondente à diferença entre o consumo efetivo e as perdas aparentes.

O volume anual faturado pela CAJ em 2009 foi igual a 27.528.170 m³. Desse total 82%

correspondem ao Cubatão, ou seja, 22.573.099 m³. Foi admitido que as obras de ampliação

do sistema produtor estejam concluídas em 2016 e comecem gerar volumes incrementais

faturáveis a partir de 2017. A evolução do consumo e do volume incremental faturável estão

apresentadas nos quadros 2.20 e 2.21 no seguimento.

QUADRO 2.20 – EVOLUÇÃO DO CONSUMO FATURÁVEL – SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

UPA

Consumo faturável (l/s)

2009/2010 Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

RES-R01 131,08 163,53 191,56 234,47

RES-R02 126,87 196,84 265,15 387,15

RES-R03 17,59 24,11 30,04 39,74

RES-R04 85,89 149,90 212,71 326,11

RES-R06 40,31 69,98 99,40 152,99

RES-R07 128,95 160,75 188,34 230,97

RES-R11 62,24 123,86 185,00 297,07

RES-R12 131,54 194,74 254,84 358,97

Cubatão 724,48 1.083,70 1.427,04 2.027,46

QUADRO 2.21 – EVOLUÇÃO DO VOLUME FATURÁVEL – SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Ano Volume faturável incremental (m3)

2017 11.602.331

2018 13.406.937

2019 15.211.544

2020 17.016.150

2021 18.820.756

2022 20.625.362

2023 22.429.969

2024 24.007.885

2025 25.585.802

Continua...

-29-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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Continuação.

QUADRO 2.21 – EVOLUÇÃO DO CONSUMO E DO VOLUME INCREMENTAL

Ano Volume faturável incremental (m³)

2026 27.163.718

2027 28.741.635

2028 30.319.551

2029 31.897.468

2030 33.475.384

2031 35.053.301

2032 36.631.217

2033 38.209.134

2034 39.787.050

2035 41.364.967

Valor Presente (m3) 454.619.597

Foi considerada na análise econômica da ampliação do sistema produtor Cubatão as seguintes

alternativas pré-dimensionadas no item anterior:

Alternativa 1: Ampliação das unidades de produção existente (captação, adução e

elevatória de água bruta, estação de tratamento de água e estação elevatória de água

tratada) e reforço da adução aos reservatórios da área de abrangência do sistema produtor

Cubatão;

Alternativa 2: Ampliação das unidades de produção existente (captação, adução e

elevatória de água bruta, estação de tratamento de água); desativação da estação elevatória

de água tratada existente, adução por gravidade sob pressão com implantação de nova

adutora em paralelo às existentes até atingir a área urbana onde foi previsto um centro de

recalque a partir do qual é feita a adução para os reservatórios da área de abrangência do

sistema produtor Cubatão.

As duas alternativas analisadas pressupõem a implantação de "booster" para o R Alfa no longo

prazo para reforço do sistema produtor Piraí. No Quadro 2.22, a seguir, é apresentado o

resultado da análise econômica.

QUADRO 2.22 – RESULTADO DA ANÁLISE ECONÔMICA

Alternativa Valor Presente Investimentos (R$) Valor Presente Despesas de Exploração (R$)

1 173.895.187,84 224.681.240,55

2 203.373.466,11 250.932.557,98

Alternativa Valor Presente Total (R$) Custo marginal (R$/m3)

1 398.576.428,40 0,877

2 454.306.024,09 0,999

A análise econômica demonstrou que a desativação da estação elevatória de água tratada e a

implantação de uma nova elevatória (alternativa 2) não apresentaram economia tanto no que

se refere aos investimentos quanto às despesas de exploração.

-30-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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Para efeito de macroplanejamento foi selecionada a Alternativa 1, de menor custo marginal,

que consiste no aproveitamento e ampliação da estação elevatória de água tratada existente e

adução para os centros de reservação desde a área da ETA Cubatão.

Apresentam-se nos quadros 2.23 a 2.27 as planilhas de cálculo dessa análise econômica.

QUADRO 2.23 – INVESTIMENTOS NA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Alternativa

Adutora de Água Bruta Custo Unitário

Investimento (R$)

DN Material L (m) R$/m

1 e 2 1.000 Fº Fº 120,00 2.802,07 336.248,40

Alternativa

Adutoras de Água Tratada Custo Unitário

Investimento (R$)

DN Material L (m) R$/m

1

400 Fº Fº 400,00 591,41 236.564,00

600 Fº Fº 8.570,00 1.050,53 9.003.042,10

700 Fº Fº 13.448,00 1.395,76 18.770.180,48

1.200 Fº Fº 9.600,00 3.781,96 36.306.816,00

1.300 Aço 13.743,00 4.648,74 63.887.633,82

Total 45.761,00 128.204.236,40

Alternativa

Adutoras de Água Tratada Custo Unitário

Investimento (R$)

DN Material L (m) R$/m

2

400 Fº Fº 400,00 591,41 236.564,00

600 Fº Fº 4.370,00 1.050,53 4.590.816,10

700 Fº Fº 15.200,00 1.395,76 21.215.552,00

800 Fº Fº 4.193,00 2.132,16 8.940.146,88

900 Fº Fº 1.100,00 2.422,14 2.664.354,00

1.200 Fº Fº 9.600,00 3.781,96 36.306.816,00

1.300 Aço 13.743,00 4.648,74 63.887.633,82

Total 48.606,00 137.841.882,80

Alternativa

Estação Elevatória de Água Bruta

Identificação Horizonte Pcons (CV) Conjuntos Punit (CV) Ptotal (CV)

1 e 2

EEAB - ETA Cubatão Médio prazo 173,77 3 (1 reserva) 100 300

Longo prazo 393,90 4 (1 reserva) 150 600

Alternativa

Estações Elevatórias de Água Tratada

Identificação Horizonte Pcons (CV) Conjuntos Punit (CV) Ptotal (CV)

1

EEAT - 02 Nova Médio prazo 1551,80 5 (1reserva) 400 2000

EEAT - 02 Nova Longo prazo 3138,63 5 (1reserva) 800 4000

2

EEAT R-2/R-7

Médio prazo 735,12 4 (1reserva) 250,00 1.000,00

Longo prazo 1.843,62 5 (1 reserva) 500,00 2.500,00

EEAT R-1/R-3

Médio prazo 392,10 3 (1 reserva) 250,00 750,00

Longo prazo 930,95 4 (1 reserva) 350,00 1.400,00

EEAT R-4/R-11/R-12

Médio prazo 1.308,56 5 (1 reserva) 350,00 1.750,00

Longo prazo 3.144,63 5 (1 reserva) 800,00 4.000,00

Continua...

-31-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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Continuação.

QUADRO 2.23 – INVESTIMENTOS NA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Alternativa

Investimentos na elevatória de água bruta (R$)

Construção Civil Equipamentos Total

2 EEAT R-6

Médio prazo 88,70 2 (1 reserva) 100,00 200,00

Longo prazo 141,65 3 (1 reserva) 100,00 300,00

EEAT - R Alfa Longo prazo 310,39 3 (1 reserva) 175,00 525,00

1 e 2

466.138,24 710.973,46 1.177.111,69

1.333.915,80 1.333.915,80

Alternativa

Investimentos na elevatória de água tratada (R$)

Construção Civil Equipamentos Total

1

1.638.773,95 3.979.218,08 5.617.992,03

0,00 7.465.738,46 7.465.738,46

Alternativa

Investimentos na elevatória de água tratada (R$)

Construção Civil Equipamentos Total

2

1.200.186,50 2.120.912,30 3.321.098,81

0,00 4.872.733,41 4.872.733,41

817.283,90 1.633.440,53 2.450.724,43

0,00 2.878.576,28 2.878.576,28

1.638.773,95 3.524.947,49 5.163.721,44

0,00 7.465.738,46 7.465.738,46

294.457,18 492.036,98 786.494,16

0,00 262.254,36 262.254,36

426.661,51 1.181.634,95 1.608.296,46

Alternativa

Captação de Água Bruta

2013-2016 2021 a 2024 Total (R$)

1 2.632.629,38 0,00 2.632.629,38

2 2.632.629,38 0,00 2.632.629,38

Alternativa

Estação Elevatória de Água Bruta

2013-2016 2021 a 2024 Total (R$)

1 1.351.952,80 1.532.047,65 2.884.000,45

2 1.351.952,80 1.532.047,65 2.884.000,45

Alternativa

Adução de Água Bruta

2013-2016 2021 a 2024 Total (R$)

1 351.370,80 0,00 351.370,80

2 351.370,80 0,00 351.370,80

Alternativa

Estação de Tratamento de Água

2013-2016 2021 a 2024 Total (R$)

1 17.138.550,00 11.304.150,00 28.442.700,00

2 17.138.550,00 11.304.150,00 28.442.700,00

Continua...

-32-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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Continuação.

QUADRO 2.23 – INVESTIMENTOS NA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Alternativa

Estação Elevatória de Água Tratada

2013-2016 2021 a 2024 Total (R$)

1 6.452.454,86 8.574.654,46 15.027.109,32

2 14.815.112,95 21.157.736,03 35.972.848,99

Alternativa

Investimentos Totais (R$)

2013-2016 2021 a 2024 Total (R$)

1 156.116.071,84 21.410.852,11 177.526.923,95

2 174.116.376,34 33.993.933,68 208.110.310,02

Ano

Investimentos por Alternativa (R$)

1 2

2.013 156.116.071,84 174.116.376,34

2.021 21.410.852,11 33.993.933,68

Valor Presente (R$) 173.895.187,84 203.373.466,11

QUADRO 2.24 - ENERGIA ANUAL CONSUMIDA – MÉDIO E LONGO PRAZO

Alternativa Horizonte Estação Elevatória Q (l/s) H (mca) Pcons (CV) Pcons (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

1

MP

AB ETA Cubatão 520 20,05 173,77 127,89 1.104.989,18

AT ETA Cubatão 773 120,45 1.551,80 1.142,12 9.867.942,37

LP

AB ETA Cubatão 1.170 20,20 393,90 289,91 2.504.825,86

AT ETA Cubatão 1.703 110,58 3.138,63 2.310,03 19.958.667,36

Alternativa Horizonte Estação Elevatória Q (l/s) H (mca) Pcons (CV) Pcons (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

2

MP

AB ETA Cubatão 520 20,05 173,77 127,89 1.104.989,18

R-2/R-7 727 60,67 735,12 541,05 4.674.645,83

R-1/R-3 363 64,81 392,10 288,59 2.493.382,76

R-4/R-11/R-12 1.056 74,35 1.308,56 963,10 8.321.185,38

R-6 158 33,65 88,61 65,22 563.485,13

LP

AB ETA Cubatão 1.170 20,31 396,05 291,49 2.518.466,00

R-2/R-7 983 112,53 1.843,62 1.356,90 11.723.631,07

R-1/R-3 446 125,24 930,95 685,18 5.919.952,53

R-4/R-11/R-12 1.561 120,87 3.144,63 2.314,45 19.996.856,57

R-6 240 35,34 141,36 104,04 898.913,89

R-Alfa 215 86,62 310,39 228,45 1.973.771,83

Alternativa

Potência total

instalada (CV)

Demanda mensal

de energia (kW)

Demanda Custo Anual de Energia (R$)

Anual (kW) Demanda Consumo Total

1 2.300,00 1.692,80 20.313,60 561.671,04 1.699.158,45 2.260.829,49

2 4.000,00 2.944,00 35.328,00 976.819,20 2.656.868,03 3.633.687,23

Alternativa

Potência total

instalada (CV)

Demanda mensal

de energia (kW)

Demanda

Anual (kW)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

1 4.600,00 3.385,60 40.627,20 1.123.342,08 3.478.471,92 4.601.814,00

2 8.725,00 6.421,60 77.059,20 2.130.686,88 6.663.442,00 8.794.128,88

-33-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.25 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA

Ano

Despesas com Energia Elétrica (R$)

Alternativa 1 Alternativa 2

2.017 322.976 519.098

2.018 645.951 842.074

2.019 968.927 1.165.049

2.020 1.291.903 1.488.025

2.021 1.614.878 1.811.001

2.022 1.937.854 2.133.976

2.023 2.260.829 3.630.446

2.024 2.449.232 3.933.253

2.025 2.654.762 4.263.588

2.026 2.860.292 4.593.924

2.027 3.065.822 4.924.259

2.028 3.271.352 5.254.594

2.029 3.476.882 5.584.929

2.030 3.682.412 5.915.264

2.031 3.887.942 6.245.600

2.032 4.093.472 6.575.935

2.033 4.299.002 6.906.270

2.034 4.504.531 7.236.605

2.035 4.603.926 8.783.061

Valor Presente (R$) 45.889.403 72.140.721

QUADRO 2.26 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM TRATAMENTO DE ÁGUA

Ano Volume produzido incremental (m3) Despesas com tratamento (R$)

2017 12.299.040,00 2.742.685,92

2018 14.348.880,00 3.199.800,24

2019 16.398.720,00 3.656.914,56

2020 18.369.720,00 4.096.447,56

2021 20.340.720,00 4.535.980,56

2022 22.311.720,00 4.975.513,56

2023 24.282.720,00 5.415.046,56

2024 26.726.760,00 5.960.067,48

2025 29.170.800,00 6.505.088,40

2026 31.614.840,00 7.050.109,32

2027 34.058.880,00 7.595.130,24

2028 36.502.920,00 8.140.151,16

2029 38.946.960,00 8.685.172,08

2030 41.391.000,00 9.230.193,00

2031 43.835.040,00 9.775.213,92

2032 46.279.080,00 10.320.234,84

2033 48.723.120,00 10.865.255,76

2034 51.167.160,00 11.410.276,68

2035 53.611.200,00 11.955.297,60

Valor Presente (R$) 120.723.511,92

-34-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.27 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM PESSOAL

Ano Volume produzido incremental (m3) Despesas com pessoal (R$)

2017 12.299.040,00 1.319.239,11

2018 14.348.880,00 1.539.112,30

2019 16.398.720,00 1.758.985,48

2020 18.369.720,00 1.970.402,00

2021 20.340.720,00 2.181.818,53

2022 22.311.720,00 2.393.235,05

2023 24.282.720,00 2.604.651,58

2024 26.726.760,00 2.866.808,07

2025 29.170.800,00 3.128.964,56

2026 31.614.840,00 3.391.121,05

2027 34.058.880,00 3.653.277,54

2028 36.502.920,00 3.915.434,03

2029 38.946.960,00 4.177.590,52

2030 41.391.000,00 4.439.747,01

2031 43.835.040,00 4.701.903,50

2032 46.279.080,00 4.964.059,99

2033 48.723.120,00 5.226.216,47

2034 51.167.160,00 5.488.372,96

2035 53.611.200,00 5.750.529,45

Valor Presente (R$) 58.068.325,39

2.2.5 Alternativas para o Sistema de Esgotamento Sanitário

Foram estudadas duas alternativas para a ampliação sistema de esgotamento sanitário da UPE

Vertente Leste em função de distintas locações para a nova estação de tratamento de esgotos:

Alternativa 1 - ETE Vertente Leste - situada na rua Helena Casagrande de Ramos, em

posição central da UPE;

Alternativa 2 – ETE Vertente Leste – situada às margens do rio do Ferro no final da Rua

Aristides da Veiga Coutinho no Bairro Aventureiro.

A alternativa 1 consiste na implantação de sistema de coletores-tronco e interceptores que

coletam e interceptam as contribuições das sub-bacias dos rios do Ferro, Iririú – Mirim,

Guaxanduva e Comprido, e ao longo do canal de contenção do mangue e as encaminham

para uma estação de tratamento de esgotos - ETE Vertente Leste - situada na rua Helena

Casagrande de Ramos, em posição central da UPE.

As sub-bacias dos rios Comprido e Guaxanduva e do canal de contenção do mangue

convergem para uma estação elevatória de esgotos EEE – VL-01, situada na rua Barra do Piraí,

através dos seguintes coletores:

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ENGECORPS

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Coletor-tronco da sub-bacia do rio Comprido – desenvolve-se ao longo da rua Professora

Ivete Rocha da Silva Miano até encontrar o ramo Sul do interceptor do canal de contenção

do mangue na rua Roraima.

Coletor-tronco da sub-bacia do rio Guaxanduva – tem inicio no cruzamento com a rua

Nelson Cavaquinho e desenvolve-se ao longo da rua Monsenhor Boleslau até atingir a rua

João Ebert, prosseguindo por esta até encontrar o ramal Sul do interceptor do canal de

contenção do mangue na rua Divina Providência.

Interceptor da sub-bacia do canal de contenção do mangue – ramo Norte – inicia no

cruzamento da rua Coronel Vieira com a avenida Arnaldo Lucio de Oliveira prosseguindo

por esta até o cruzamento com a rua Janaúba, prosseguindo a partir deste ponto pela rua

Professora Eliema Koppe até encontrar a rua Vilmar Costa acessando a estação elevatória de

esgotos no cruzamento com a rua Barra do Piraí.

Interceptor da sub-bacia do canal de contenção do mangue – ramo Sul – desenvolve-se no

seu trecho inicial pela rua Agostinho dos Santos a partir do cruzamento com a rua Prefeito

Baltazar Buschle e prossegue em traçado paralelo ao canal até alcançar a rua Roraima onde

recebe as contribuições coletadas pelo coletor-tronco do rio Comprido, prosseguindo pela

rua Divina Providência, com travessia inferior do rio Comprido, até atingir a rua João Ebert

onde recebe as contribuições do coletor-tronco do rio Guaxanduva. A partir deste ponto o

interceptor tem um pequeno trecho na rua João Ebert e efetua a travessia do rio

Guaxanduva lançando em um poço de visita da rua Vilmar Costa por onde prossegue até

acessar a EEE-VL-01 no cruzamento com a rua Barra do Piraí.

O emissário que parte da EEE-VL-01 e recalca para a área da ETE Vertente Leste possui traçado

através das seguintes vias: Barra do Piraí, do Porto, Martinho Van Biene – cruzando o rio Iririú

– Alemar de Paula e Helena Casagrande Ramos.

As sub-bacias dos rios Iririú-Mirim e do Ferro contribuem diretamente para a estação elevatória

de esgotos EEE-VL-02 à entrada da ETE Vertente Leste, através dos seguintes coletores:

Interceptor da sub-bacia do rio Iririú-Mirim – inicia no cruzamento da rua Vice-Prefeito

Ivan com a rua Guaíra, prossegue por esta até encontrar a rua Gregório Leite, por onde se

desenvolve até o cruzamento com a rua Willy Schossland, caminhando por esta até a rua

José Severino, prosseguindo por esta até atingir a rua Ernesto Bachtold, defletindo na rua

Rogério Pereira até atingir finalmente a rua Helena Casagrande de Ramos, quando então se

desenvolve até alcançar a EEE-VL-02 na área da ETE;

Coletor-tronco da sub-bacia do rio do Ferro – tem início no cruzamento da rua Bonito

Lindo com rua do Prado e se desenvolve através das seguintes vias: Prado, Hilário Teixeira,

Rogério Pereira, Dilma Virgilina Garcia, Pedro Silvestre de Santiago Filho, Alois Finder,

Edmilson Cardoso, Henriqueta Brieba e Ivon Cury onde encontra o interceptor;

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

Interceptor da sub-bacia do rio do Ferro – inicia na rua José Voltolini, prossegue pela rua

Atílio Domingos Sdricotti até atingir a rua Ivon Cury onde recebe as contribuições do

coletor-tronco, atravessa um afluente do rio do Ferro e se desenvolve até atingir a rua

Carlos Roberto Vilpert prosseguindo por esta e pela rua Frederico Guilherme Jahn até

atingir finalmente a rua Helena Casagrande de Ramos, quando então se desenvolve até

alcançar a EEE – VL-02 na área da ETE.

A alternativa 2 consiste na implantação de sistema de esgotamento que coleta e intercepta as

contribuições das sub-bacias dos rios do Ferro, Iririú – Mirim, Guaxanduva e Comprido, e ao

longo do canal de contenção do mangue e as encaminham para a estação de tratamento de

esgotos - ETE Vertente Leste - situada às margens do rio do Ferro em área adquirida pela CAJ

para essa finalidade.

As sub-bacias dos rios Comprido e Guaxanduva e do canal de contenção do mangue

convergem para uma estação elevatória de esgotos EEE – VL-01, situada na rua Barra do Piraí,

através dos seguintes coletores:

Coletor-tronco da sub-bacia do rio Comprido – desenvolve-se ao longo da rua Professora

Ivete Rocha da Silva Miano até encontrar o ramo Sul do interceptor do canal de contenção

do mangue na rua Roraima.

Coletor-tronco da sub-bacia do rio Guaxanduva – tem inicio no cruzamento com a rua

Nelson Cavaquinho e desenvolve-se ao longo da rua Monsenhor Boleslau até atingir a rua

João Ebert, prosseguindo por esta até encontrar o ramal Sul do interceptor do canal de

contenção do mangue na rua Divina Providência.

Interceptor da sub-bacia do canal de contenção do mangue – ramo Norte – inicia no

cruzamento da rua Coronel Vieira com a avenida Arnaldo Lucio de Oliveira prosseguindo

por esta até o cruzamento com a rua Janaúba, prosseguindo a partir deste ponto pela rua

Professora Eliema Koppe até encontrar a rua Vilmar Costa acessando a estação elevatória de

esgotos no cruzamento com a rua Barra do Piraí.

Interceptor da sub-bacia do canal de contenção do mangue – ramo Sul – desenvolve-se no

seu trecho inicial pela rua Agostinho dos Santos a partir do cruzamento com a rua Prefeito

Baltazar Buschle e prossegue em traçado paralelo ao canal até alcançar a rua Roraima onde

recebe as contribuições coletadas pelo coletor-tronco do rio Comprido, prosseguindo pela

rua Divina Providência, com travessia inferior do rio Comprido, até atingir a rua João Ebert

onde recebe as contribuições do coletor-tronco do rio Guaxanduva. A partir deste ponto o

interceptor tem um pequeno trecho na rua João Ebert e efetua a travessia do rio

Guaxanduva lançando em um poço de visita da rua Vilmar Costa por onde prossegue até

acessar a EEE-VL-01 no cruzamento com a rua Barra do Piraí.

O emissário que parte da EEE-VL-01 e recalca para a área da ETE Vertente Leste possui traçado

através das seguintes vias: Barra do Piraí, do Porto, Martinho Van Biene, Rogério Pereira e

Aristides da Veiga Coutinho.

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

A sub-bacia do rio Iririú-Mirim contribui diretamente para a estação elevatória de esgotos EEE-

VL-02 situada na rua Helena Casagrande de Ramos, através do:

Interceptor da sub-bacia do rio Iririú-Mirim – inicia no cruzamento da rua Vice-Prefeito

Ivan com a rua Guaíra, prossegue por esta até encontrar a rua Gregório Leite, por onde se

desenvolve até o cruzamento com a rua Willy Schossland, caminhando por esta até a rua

José Severino, prosseguindo por esta até atingir a rua Ernesto Bachtold, defletindo na rua

Rogério Pereira até atingir finalmente a rua Helena Casagrande de Ramos, quando então se

desenvolve até alcançar a EEE-VL-02.

O emissário que parte da EEE-VL-02 e recalca para a área da ETE Vertente Leste se desenvolve

através das seguintes vias: Helena Gasagrande Ramos, Renato César de Oliveira, Rogério

Pereira e Aristides da Veiga Coutinho.

A sub-bacia do rio do Ferro contribui diretamente para a estação elevatória de esgotos EEE-VL-

03 situada na área da ETE, através dos seguintes coletores:

Coletor-tronco da sub-bacia do rio do Ferro – tem início no cruzamento da rua Bonito

Lindo com rua do Prado e se desenvolve através das seguintes vias: Prado, Hilário Teixeira,

Rogério Pereira e Aristides da Veiga Coutinho até alcançar a EEE – VL - 03;

Interceptor da sub-bacia do rio do Ferro – inicia na rua José Voltolini, prossegue pela rua

Atílio Domingos Sdricotti, atravessa um afluente do rio do Ferro e se desenvolve até atingir

a rua Renato César de Oliveira prosseguindo por esta até atingir finalmente a rua Aristides

da Veiga Coutinho, quando então se desenvolve até alcançar a EEE – VL-03.

Na análise econômica foi considerada a evolução de volume faturável de esgotos na Vertente

Leste apresentada no Quadro 2.28, a seguir.

-38-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.28 – EVOLUÇÃO DE VOLUME FATURÁVEL

Ano Volume faturável (m3) Volume incremental (m

3)

2.012 121.862 0

2.013 243.723 0

2.014 365.585 0

2.015 487.447 0

2.016 609.309 0

2.017 731.170 0

2.018 1.852.042 0

2.019 2.972.913 2.851.051

2.020 4.093.785 3.971.923

2.021 5.214.656 5.092.794

2.022 6.335.527 6.213.666

2.023 7.456.399 7.334.537

2.024 7.921.308 7.799.446

2.025 8.386.217 8.264.356

2.026 8.851.127 8.729.265

2.027 9.316.036 9.194.174

2.028 9.780.945 9.659.083

2.029 10.245.854 10.123.993

2.030 10.710.764 10.588.902

2.031 11.175.673 11.053.811

2.032 11.640.582 11.518.721

2.033 12.105.492 11.983.630

2.034 12.570.401 12.448.539

2.035 13.035.310 12.913.448

Valor Presente (m³) 132.412.457,41

No Quadro 2.29 é apresentado o resultado da análise econômica.

QUADRO 2.29 – RESULTADO DA ANÁLISE ECONÔMICA

Alternativa Valor Presente Investimentos (R$) Valor Presente Despesas de Exploração (R$)

1 16.056.874,87 3.906.955,71

2 15.125.056,06 4.761.020,20

Alternativa Valor Presente Total (R$) Custo marginal (R$/m3)

1 19.963.830,59 0,1508

2 19.886.076,25 0,1502

A análise econômica demonstrou que as alternativas locacionais consideradas para a ETE

Vertente Leste são equivalentes do ponto de vista econômico, pois resultaram em custo

marginal muito próximo entre si. Para efeito de macroplanejamento foi selecionada a

Alternativa 2 levando em consideração que a CAJ já adquiriu a área às margens do rio do Ferro

para implantar a estação.

Apresentam-se no seguimento as planilhas de cálculo dessa análise econômica.

-39-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.30 – RESUMO DOS INVESTIMENTOS DA ALTERNATIVA 1

Obra Q (l/s) Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m R$ 1.000 R$

Coletor-tronco 400 PVC 3.655 398,70 1.457.248,50 1.457,25

Interceptores

500 C.A. 2.074 791,96 1.642.526,60 1.642,53

600 C.A. 2.297 972,69 2.234.259,39 2.234,26

700 C.A. 1.931 1.157,31 2.234.758,93 2.234,76

800 C.A. 1.813 1.345,33 2.439.081,61 2.439,08

EEE VL-01 436,40 1.691.152,96 1.691,15

Emissário de Recalque VL-01 600 Fº Fº 4.216 903,88 3.810.758,08 3.810,76

EEE VL-02 431,04 1.670.844,46 1.670,84

Emissário de Recalque VL-02 600 Fº Fº 50 903,88 45.194,00 45,19

Total 16.036 17.225.824,53 17.225,82

QUADRO 2.31 – CUSTO ANUAL DE ENERGIA ELÉTRICA – EEE VL-01 – ALTERNATIVA 1

Horizonte Conjuntos

Punitária

(CV)

Ptotal

(CV)

Demanda

mensal (kW)

Médio Prazo 2 (1 reserva) 100 200 147,20

Longo Prazo 3 (1 reserva) 150 450 331,20

Horizonte

Vazão

(l/s)

Hman.

(mca)

Pcons

(CV)

Pcons

(kW)

Médio Prazo 229,40 18,30 74,62 54,92

Longo Prazo 436,40 36,11 280,13 206,18

Horizonte

Demanda

Anual (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Médio Prazo 1.766,40 474.479,95 48.840,96 73.473,22 122.314,18

Longo Prazo 3.974,40 1.781.383,07 109.892,16 275.847,17 385.739,33

QUADRO 2.32 –CUSTO ANUAL DE ENERGIA – EEE VL – 02 – ALTERNATIVA 1

Horizonte Conjuntos

Punitária

(CV)

Ptotal

(CV)

Demanda

mensal (kW)

Médio Prazo 2 (1 reserva) 40 80 58,88

Longo Prazo 3 (1 reserva) 40 120 88,32

Horizonte

Vazão

(l/s)

Hman.

(mca)

Pcons

(CV)

Pcons

(kW)

Médio Prazo 232,43 8,40 34,72 25,55

Longo Prazo 431,04 9,36 71,70 52,77

Horizonte

Demanda

Anual (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Médio Prazo 706,56 220.766,19 19.536,38 34.185,64 53.722,03

Longo Prazo 1.059,84 455.921,04 29.304,58 70.599,37 99.903,95

-40-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.33 – EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS E DAS DESPESAS DE EXPLORAÇÃO –

ALTERNATIVA 1

Ano

Investimentos

(R$)

Despesas com

Energia elétrica (R$)

Total

(R$)

2.021 17.225.824,53 0,00 17.225.824,53

2.022 0,00 156.476,63 156.476,63

2.023 0,00 176.036,21 176.036,21

2.024 0,00 201.836,80 201.836,80

2.025 0,00 227.637,39 227.637,39

2.026 0,00 253.437,98 253.437,98

2.027 0,00 279.238,57 279.238,57

2.028 0,00 305.039,15 305.039,15

2.029 0,00 330.839,74 330.839,74

2.030 0,00 356.640,33 356.640,33

2.031 0,00 382.440,92 382.440,92

2.032 0,00 408.241,51 408.241,51

2.033 0,00 434.042,10 434.042,10

2.034 0,00 459.842,69 459.842,69

2.035 0,00 485.643,28 485.643,28

Valor Presente (R$) 16.056.874,87 3.906.955,71 19.963.830,59

QUADRO 2.34 – RESUMO DOS INVESTIMENTOS DA ALTERNATIVA 2

Obra Q (l/s) Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m R$ 1.000 R$

Coletor-tronco 400 PVC 1.854 398,70 739.189,80 739,19

Interceptores

500 C.A. 2.309 791,96 1.828.637,38 1.828,64

600 C.A. 4.195 972,69 4.080.417,13 4.080,42

700 C.A. 1.574 1.157,31 1.821.600,49 1.821,60

800 C.A. 124 1.345,33 166.820,81 166,82

EEE VL-01 - Alt. 2 436,40 1.691.152,96 1.691,15

Emissário de Recalque VL-01 - Alt. 2 600 Fº Fº 3.750 903,88 3.389.550,00 3.389,55

EEE VL-02 - Alt. 2 146,92 594.342,19 594,34

Emissário de Recalque VL-02 - Alt. 2 350 Fº Fº 1.840 385,32 708.988,80 708,99

EEE VL-03 - Alt. 2 284,62 1.116.073,72 1.116,07

Emissário de Recalque VL-03 - Alt. 2 450 Fº Fº 150 595,97 89.395,50 89,40

Total 15.796 16.226.168,77 16.226,17

-41-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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QUADRO 2.35 – CUSTO ANUAL DE ENERGIA ELÉTRICA – EEE VL-01 – ALTERNATIVA 2

Horizonte Conjuntos

Punitária

(CV)

Ptotal

(CV)

Demanda

mensal (kW)

Médio Prazo 2 (1 reserva) 75 150 110,40

Longo Prazo 3 (1 reserva) 150 450 331,20

Horizonte

Vazão

(l/s)

Hman.

(mca)

Pcons

(CV)

Pcons

(kW)

Médio Prazo 229,40 17,12 69,81 51,38

Longo Prazo 436,40 34,64 268,72 197,78

Horizonte

Demanda

Anual (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Médio Prazo 1.324,80 443.948,32 36.630,72 68.745,40 105.376,12

Longo Prazo 3.974,40 1.708.813,72 109.892,16 264.609,80 374.501,96

QUADRO 2.36 – CUSTO ANUAL DE ENERGIA – EEE VL-02 – ALTERNATIVA 2

Horizonte Conjuntos

Punitária

(CV)

Ptotal

(CV)

Demanda

mensal (kW)

Médio Prazo 2 (1 reserva) 30 60 44,16

Longo Prazo 3 (1 reserva) 50 150 110,40

Horizonte

Vazão

(l/s)

Hman.

(mca)

Pcons

(CV)

Pcons

(kW)

Médio Prazo 78,95 16,31 22,89 16,84

Longo Prazo 146,92 32,75 85,55 62,96

Horizonte

Demanda

Anual (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Médio Prazo 529,92 145.533,15 14.652,29 22.535,81 37.188,10

Longo Prazo 1.324,80 544.010,17 36.630,72 84.239,97 120.870,69

QUADRO 2.37 – CUSTO ANUAL DE ENERGIA – EEE VL – 03 – ALTERNATIVA 2

Horizonte Conjuntos

Punitária

(CV)

Ptotal

(CV)

Demanda

mensal (kW)

Médio Prazo 2 (1 reserva) 40 80 58,88

Longo Prazo 3 (1 reserva) 50 150 110,40

Horizonte

Vazão

(l/s)

Hman.

(mca)

Pcons

(CV)

Pcons

(kW)

Médio Prazo 153,46 13,10 35,73 26,30

Longo Prazo 284,62 16,08 81,37 59,89

Horizonte

Demanda

Anual (kW)

Energia anual

consumida (kWh)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Médio Prazo 706,56 227.206,98 19.536,38 35.183,00 54.719,38

Longo Prazo 1.324,80 517.448,45 36.630,72 80.126,89 116.757,61

-42-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.38 – EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS E DAS DESPESAS DE EXPLORAÇÃO –

ALTERNATIVA 2

Ano

Investimentos

(R$)

Despesas com

Energia elétrica (R$)

Total

(R$)

2.021 16.226.168,77 0,00 16.226.168,77

2.022 0,00 175.363,20 175.363,20

2.023 0,00 197.283,60 197.283,60

2.024 0,00 231.854,15 231.854,15

2.025 0,00 266.424,71 266.424,71

2.026 0,00 300.995,27 300.995,27

2.027 0,00 335.565,82 335.565,82

2.028 0,00 370.136,38 370.136,38

2.029 0,00 404.706,93 404.706,93

2.030 0,00 439.277,49 439.277,49

2.031 0,00 473.848,05 473.848,05

2.032 0,00 508.418,60 508.418,60

2.033 0,00 542.989,16 542.989,16

2.034 0,00 577.559,72 577.559,72

2.035 0,00 612.130,27 612.130,27

Valor Presente (R$) 15.125.056,06 4.761.020,20 19.886.076,25

2.3 ESTIMATIVA DE CUSTO DAS OBRAS

2.3.1 Estimativa de Custo das Obras para atender a Hipótese I de Planejamento

2.3.1.1 Sistema de Abastecimento de Água

QUADRO 2.39 - AMPLIAÇÃO DA OFERTA DE ÁGUA BRUTA DO SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

Unidade Período Valor (R$) Investimento (1000 R$)

Captação 2011-2012 2.076.595,50 2.076,60

Estação Elevatória

2011-2012 1.930.986,28 1.930,99

2017-2020 2.435.939,89 2.435,94

Adutora 2011-2012 1.604.276,08 1.604,28

Total

2011-2012 5.611.857,86 5.611,86

2017-2020 2.435.939,89 2.435,94

8.047.797,75 8.047,80

QUADRO 2.40 - AMPLIAÇÃO DA RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA DO SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

UPA Centro de Reservação

Volume Proposto (m³) Investimento (1.000 R$)

2013-2016 2021 a 2024 2013-2016 2021 a 2024

ALFA R α - ALFA-GLÓRIA 0 1.250 0,00 1.191,89

RES R00 R 0 - CENTRO 0 3.150 0,00 1.728,54

RES R05 R 5 - VILA NOVA 2.215 1.725 1.456,51 1.320,09

Sistema Piraí 2.215 6.125 1.456,51 4.240,52

-43-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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QUADRO 2.41 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Unidade

Valor (R$)

Investimento (1000 R$)

2013-2016 2021 a 2024

Captação de Água Bruta 2.632.629,38 0,00 2.632,63

Estação Elevatória de Água Bruta 1.351.952,80 1.532.047,65 2.884,00

Adução de Água Bruta 336.248,40 0,00 336,25

Estação de Tratamento de Água 17.138.550,00 11.304.150,00 28.442,70

Estação Elevatória de Água Tratada 6.452.454,86 8.574.654,46 15.027,11

Adutora de Água Tratada 128.204.236,40 0,00 128.204,24

Total 156.116.071,84 21.410.852,11 177.526,92

QUADRO 2.42 - AMPLIAÇÃO DA RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA DO SISTEMA PRODUTOR

CUBATÃO

UPA Centro de Reservação

Volume Proposto (m³) Investimento (1.000 R$)

2013-2016 2021 a 2024 2013-2016 2021 a 2024

RES R01 R 1 - IRIRIU 8.000 3.700 3.384,28 1.895,75

RES R02 R 2 - SANTO ANTONIO 0 6.650 0,00 2.883,44

RES R03 R 3 - BOA VISTA 0 0 0,00 0,00

RES R04 R 4 - ITAUM 0 6.200 0,00 2.722,87

RES R06 R 6 - PIRABEIRABA 4.000 2.250 1.989,20 1.466,42

RES R07 R 7 - AVENTUREIRO 5.600 3.750 2.514,33 1.911,21

RES R11 R 11 - BOEHMERWALD 6.200 5.450 2.722,87 2.463,19

RES R12 R 12 - PARANAGUAMIRIM 9.200 5.800 3.860,62 2.583,14

Sistema Cubatão 33.000 33.800 14.471,30 15.926,02

Apresenta-se no seguimento os investimentos da solução proposta para aumento da oferta de

água para o Sistema Produtor Cubatão.

QUADRO 2.43 - AMPLIAÇÃO DA OFERTA DE ÁGUA BRUTA DO SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Captação

Estação Elevatória de Água Bruta Investimentos (R$)

Identificação Construção Civil Equipamentos Total

2.088.850,80 EEAB - Pirabeiraba 474.444,23 1.298.349,27 1.772.793,50

Adutora de Água Bruta

R$/m Investimento (R$)

Identificação DN Material L (m)

Trecho 1 - gravidade 600 Fº Fº 1.273,00 903,88 1.150.639,24

Trecho 2 - recalque 500 Fº Fº 10.926,00 687,94 7.516.432,44

Unidade Valor (R$) Investimento (1000 R$)

Captação 2.088.850,80 2.088,85

Adutora por gravidade 1.150.639,24 1.150,64

Estação Elevatória 1.772.793,50 1.772,79

Adutora por recalque 7.516.432,44 7.516,43

Total 12.528.715,98 12.528,72

-44-

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Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

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2.3.1.2 Investimentos no Sistema de Esgotamento Sanitário

Ampliação da cobertura da coleta de esgotos

A partir da evolução de rede coletora a implantar estabelecida no Tomo II foi calculado o custo

de implantação de rede coletora ano a ano para a hipótese I de planejamento, tendo como

referência o valor unitário de R$ 260,63 por metro de rede.

QUADRO 2.44 - AMPLIAÇÃO DA COBERTURA DA COLETA DE ESGOTOS

Ano Extensão de rede coletora a implantar (m) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

2.018 58.849,63 15.337.977,76 15.337,98

2.019 76.820,67 20.021.771,22 20.021,77

2.020 198.740,56 51.797.751,50 51.797,75

2.021 181.850,10 47.395.590,91 47.395,59

2.022 181.850,10 47.395.590,91 47.395,59

2.023 181.850,10 47.395.590,91 47.395,59

2.024 197.999,72 51.604.665,72 51.604,67

2.025 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.026 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.027 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.028 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.029 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.030 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.031 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.032 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.033 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.034 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

2.035 180.268,98 46.983.504,26 46.983,50

Total 3.060.919,64 797.767,49

Ampliação do tratamento do esgoto coletado

O custo de ampliação do tratamento do esgoto coletado foi estabelecido tendo como premissa

a implantação de estações em nível secundário no curto e médio prazo e com remoção de

nutrientes a longo prazo. Os processos implantados no curto e médio prazo seriam

complementados também no longo prazo para atingir um nível de tratamento terciário.

No seguimento são apresentados os valores referentes à estimativa de custo de implantação

dessas estações de tratamento de esgotos para a hipótese I de planejamento, tendo sido

descontado o recurso de R$ 18.000.000,00 com fonte de financiamento definida para a

ampliação da ETE Jarivatuba que atende à UPE Cachoeira e à UPE Vertente Sul.

-45-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.45 - AMPLIAÇÃO DO TRATAMENTO DO ESGOTO COLETADO

Horizonte UPE População (hab.) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

Curto Prazo

Cubatão 4.697 674.333,02 674,33

Palmital 0 0,00 0,00

Piraí 2.293 329.198,56 329,20

Vertente Leste 0 0,00 0,00

Cachoeira+Vertente Sul 157.909 4.670.481,93 4.670,48

164.899 5.674.013,51 5.674,01

Médio Prazo

Cubatão 9.580 1.375.369,47 1.375,37

Palmital 7.465 1.071.725,79 1.071,73

Piraí 41.278 5.926.148,31 5.926,15

Vertente Leste 111.156 15.958.305,66 15.958,31

Cachoeira+Vertente Sul 164.999 23.688.370,18 23.688,37

334.478 48.019.919,41 48.019,92

Longo Prazo

Cubatão 28.672 7.503.717,18 7.503,72

Palmital 7.107 1.773.468,58 1.773,47

Piraí 61.239 15.661.415,37 15.661,42

Vertente Leste 97.379 25.484.321,31 25.484,32

Cachoeira+Vertente Sul 281.598 71.907.818,66 71.907,82

475.995 122.330.741,10 122.330,74

QUADRO 2.46 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

DA UPE CACHOEIRA

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

400 PVC 3.585,00 398,70 1.429.339,50 1.429,34

500 C.A. 1.782,00 791,96 1.411.274,06 1.411,27

600 C.A. 5.305,00 972,69 5.160.098,42 5.160,10

800 C.A. 2.668,00 1.345,33 3.589.337,97 3.589,34

1000 C.A. 2.087,00 1.730,15 3.610.832,36 3.610,83

350 Fº Fº 2.914,00 385,32 1.122.822,48 1.122,82

600 Fº Fº 8.371,79 903,88 7.567.093,55 7.567,09

800 Fº Fº 2.476,35 2.132,16 5.279.963,97 5.279,96

1000 Fº Fº 1.115,61 2.802,07 3.126.017,64 3.126,02

Total 30.304,75 32.296.779,95 32.296,78

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE C-01 458,24 1.773.902,54 1.773,90

EEE C-02 574,12 2.212.960,27 2.212,96

EEE Bairro Boa Vista 166,45 668.327,20 668,33

Total 4.655.190,00 4.655,19

QUADRO 2.47 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE VERTENTE SUL

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

350 Fº Fº 3.787 385,32 1.459.207 1.459,21

400 Fº Fº 3.034 472,69 1.434.141 1.434,14

Total 6.821,00 2.893.348,30 2.893,35

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE VS-01 223,78 885.557,04 885,56

EEE VS-02 122,37 501.324,69 501,32

Total 1.386.881,74 1.386,88

-46-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.48 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA

UPE VERTENTE LESTE

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

400 PVC 1.854,00 398,70 739.189,80 739,19

500 C.A. 2.309,00 791,96 1.828.637,38 1.828,64

600 C.A. 4.195,00 972,69 4.080.417,13 4.080,42

700 C.A. 1.574,00 1.157,31 1.821.600,49 1.821,60

800 C.A. 124,00 1.345,33 166.820,81 166,82

350 Fº Fº 1.840,00 385,32 708.988,80 708,99

450 Fº Fº 150,00 595,97 89.395,50 89,40

600 Fº Fº 3.750,00 903,88 3.389.550,00 3.389,55

Total 15.796,00 12.824.599,91 12.824,60

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE VL-01 436,40 1.691.152,96 1.691,15

EEE VL-02 146,92 594.342,19 594,34

EEE VL-03 284,62 1.116.073,72 1.116,07

Total 3.401.568,87 3.401,57

QUADRO 2.49 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE PIRAÍ

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

150 Fº Fº 4.301,00 117,24 504.249,24 504,25

200 Fº Fº 2.217,00 184,19 408.349,23 408,35

300 Fº Fº 1.448,00 297,95 431.431,60 431,43

500 C. A. 2.441,00 791,96 1.933.176,20 1.933,18

Total 10.407,00 3.277.206,27 3.277,21

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE PI-01 45,90 211.587,51 211,59

EEE PI-02 106,68 441.876,85 441,88

EEE PI-03 22,41 122.586,25 122,59

EEE PI-04 20,28 114.515,89 114,52

EEE PI-05 61,2 269.557,68 269,56

EEE PI-06 61,2 269.557,68 269,56

Total 1.429.681,86 1.429,68

QUADRO 2.50 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE CUBATÃO

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

100 Fº Fº 1.300 92,92 120.796 120,80

80 Fº Fº 1.230 77,94 95.866 95,87

Total 2.530,00 216.662,20 216,66

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE CB-01 4,2 53.590,38 53,59

EEE CB-02 11,89 82.727,02 82,73

Total 136.317,40 136,32

-47-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

2.3.2 Estimativa de Custo das Obras para Atender a Hipótese II de Planejamento

2.3.2.1 Sistema de Abastecimento de Água

QUADRO 2.51 - AMPLIAÇÃO DA OFERTA DE ÁGUA BRUTA DO SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

Unidade Período Valor (R$) Investimento (1000 R$)

Captação 2011-2012 2.076.595,50 2.076,60

Estação Elevatória

2011-2012 1.930.986,28 1.930,99

2017-2020 2.435.939,89 2.435,94

Adutora 2011-2012 1.604.276,08 1.604,28

Total

2011-2012 5.611.857,86 5.611,86

2017-2020 2.435.939,89 2.435,94

8.047.797,75 8.047,80

QUADRO 2.52 - AMPLIAÇÃO DA RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA DO SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

UPA Centro de Reservação

Volume Proposto (m³) Investimento (1.000 R$)

2013-2016 2021 a 2024 2013-2016 2021 a 2024

RES R00 R 0 - CENTRO 0 890 0,00 1.097,37

RES R05 R 5 - VILA NOVA 1.355 860 1.219,89 1.089,59

Sistema Piraí 1.355 1.750 1.219,89 2.186,96

QUADRO 2.53 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Unidade

Valor (R$) Investimento

2013-2016 2017-2020 2021 a 2024 (R$) (1000 R$)

Captação de Água Bruta 0,00 2.308.907,81 0,00 2.308.907,81 2.308,91

Estação Elevatória de Água Bruta 0,00 1.351.952,80 0,00 1.351.952,80 1.351,95

Adução de Água Bruta 0,00 336.248,40 0,00 336.248,40 336,25

Estação de Tratamento de Água 12.980.150,00 0,00 4.799.600,00 17.779.750,00 17.779,75

Estação Elevatória de Água Tratada 4.171.887,56 0,00 4.570.267,26 8.742.154,83 8.742,15

Adutora de Água Tratada 95.431.036,92 0,00 0,00 95.431.036,92 95.431,04

Total 112.583.074,48 3.997.109,01 9.369.867,26 125.950.050,76 125.950,05

QUADRO 2.54 - AMPLIAÇÃO DA RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA DO SISTEMA PRODUTOR

CUBATÃO

UPA Centro de Reservação

Volume Proposto (m³) Investimento (1.000 R$)

2013-2016 2021 a 2024 2013-2016 2021 a 2024

RES R01 R 1 - IRIRIU 6.300 1.600 2.758,25 1.285,97

RES R02 R 2 - SANTO ANTONIO 0 1.200 0,00 1.178,62

RES R03 R 3 - BOA VISTA 0 0 0,00 0,00

RES R04 R 4 - ITAUM 0 625 0,00 1.029,24

RES R06 R 6 - PIRABEIRABA 2.800 1.035 1.624,91 1.135,16

RES R07 R 7 - AVENTUREIRO 4.050 1.550 2.004,92 1.272,40

RES R11 R 11 - BOEHMERWALD 3.650 2.500 1.880,33 1.537,80

RES R12 R 12 - PARANAGUAMIRIM 6.600 2.600 2.865,42 1.566,66

Sistema Cubatão 23.400 11.110 11.133,83 9.005,86

-48-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

2.3.2.2 Investimentos no Sistema de Esgotamento Sanitário

Ampliação da cobertura da coleta de esgotos

Na hipótese II de planejamento os investimentos em rede coletora para ampliação da

cobertura da coleta de esgotos resultaram nos valores apresentados a seguir.

QUADRO 2.55 - AMPLIAÇÃO DA COBERTURA DA COLETA DE ESGOTOS

Ano Extensão de rede coletora a implantar (m) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

2.018 44.111,16 11.496.692,28 11.496,69

2.019 52.365,77 13.648.091,29 13.648,09

2.020 65.220,71 16.998.474,30 16.998,47

2.021 118.946,59 31.001.048,67 31.001,05

2.022 140.669,27 36.662.630,75 36.662,63

2.023 140.669,27 36.662.630,75 36.662,63

2.024 116.585,19 30.385.599,26 30.385,60

2.025 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.026 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.027 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.028 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.029 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.030 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.031 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.032 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.033 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.034 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

2.035 118.148,97 30.793.167,25 30.793,17

Total 1.978.206,68 515.580.007,01 515.580,01

Ampliação do tratamento do esgoto coletado

O quadro a seguir apresenta os custos de ampliação do tratamento do esgoto coletado para a

hipótese II de planejamento, já descontado o recurso disponível para a ETE Jarivatuba.

-49-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.56 - AMPLIAÇÃO DO TRATAMENTO DO ESGOTO COLETADO

Horizonte UPE População (hab.) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

Curto Prazo

Cubatão 1.970 282.826,50 282,83

Palmital 0 0,00 0,00

Piraí 0 0,00 0,00

Vertente Leste 0 0,00 0,00

Cachoeira+Vertente Sul 137.699 1.768.926,12 1.769,00

Total 2.051.752,62 2.051,75

Médio Prazo

Cubatão 6.162 884.658,31 884,66

Palmital 5.732 822.924,61 822,92

Piraí 29.567 4.244.838,10 4.244,84

Vertente Leste 90.287 12.962.211,16 12.962,21

Cachoeira+Vertente Sul 120.547 17.306.541,01 17.306,54

Total 36.221.173,19 36.221,17

Longo Prazo

Cubatão 18.434 R$ 5.187.141,33 5.187,14

Palmital 4.221 R$ 1.120.406,40 1.120,41

Piraí 37.896 R$ 10.379.893,25 10.379,89

Vertente Leste 62.603 R$ 17.615.686,17 17.615,69

Cachoeira+Vertente Sul 173.822 R$ 47.522.477,85 47.522,48

Total 81.825.605,00 81.825,60

QUADRO 2.57 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE CACHOEIRA

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

400 PVC 3.650,00 398,70 1.455.255,00 1.455,26

500 C.A. 2.260,00 791,96 1.789.831,30 1.789,83

600 C.A. 4.058,00 972,69 3.947.159,17 3.947,16

700 C.A. 522,00 1157,31 604.114,01 604,11

800 C.A. 2.087,00 1345,33 2.807.701,78 2.807,70

300 Fº Fº 2.914,00 297,95 868.226,30 868,23

500 Fº Fº 5.406,00 687,95 3.719.057,70 3.719,06

600 Fº Fº 2.476,35 903,88 2.238.323,24 2.238,32

800 Fº Fº 1.115,61 2132,16 2.378.654,31 2.378,65

Total 24.488,96 19.808.322,81 19.808,32

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE C-01 313,49 1.232.746,90 1.232,75

EEE C-02 392,75 1.537.089,45 1.537,09

EEE Bairro Boa Vista 113,87 469.106,61 469,11

Total 3.238.942,96 3.238,94

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Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.58 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE VERTENTE SUL

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

300 Fº Fº 3.787,00 297,95 1.128.336,65 1.128,34

350 Fº Fº 3.034,00 385,32 1.169.060,88 1.169,06

Total 6.821,00 2.297.397,53 2.297,40

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE VS-01 156,67 630.589,47 630,59

EEE VS-02 88,59 369.175,88 369,18

Total 999.765,35 999,77

QUADRO 2.59 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE VERTENTE ESTE

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

400 PVC 3.928,00 398,70 1.566.093,60 1.566,09

500 C.A. 4.430,00 791,96 3.508.386,14 3.508,39

600 C.A. 1.574,00 972,69 1.531.007,52 1.531,01

700 C.A. 124,00 1.157,31 143.506,01 143,51

300 Fº Fº 1.840,00 297,95 548.228,00 548,23

400 Fº Fº 150,00 472,69 70.903,50 70,90

500 Fº Fº 3.750,00 687,95 2.579.812,50 2.579,81

Total 15.796,00 9.947.937,27 9.947,94

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE VL-01 322,94 1.269.033,01 1.269,03

EEE VL-02 108,34 445.011,93 445,01

EEE VL-03 210,61 837.708,28 837,71

Total 2.551.753,22 2.551,75

QUADRO 2.60 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE PIRAÍ

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

150 Fº Fº 4.301,00 117,24 504.249,24 504,25

200 Fº Fº 2.217,00 184,19 408.349,23 408,35

250 Fº Fº 1.448,00 235,33 340.757,84 340,76

400 PVC 2.441,00 398,70 973.226,70 973,23

Total 10.407,00 2.226.583,01 2.226,58

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE PI-01 32,90 162.331,81 162,33

EEE PI-02 76,67 328.171,96 328,17

EEE PI-03 15,81 97.579,51 97,58

EEE PI-04 14,31 91.896,16 91,90

EEE PI-05 43,64 203.024,60 203,02

EEE PI-06 43,64 203.024,60 203,02

Total 1.086.028,63 1.086,03

-51-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.61 - AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA UPE CUBATÃO

Diâmetro (mm) Material Extensão (m) R$/m Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

100 Fº Fº 1.300 92,92 120.796,00 120,80

80 Fº Fº 1.230 77,94 95.866,20 95,87

Total 2.530 216.662,20 216,66

Estação Elevatória Q (l/s) Investimento (R$) Investimento (1.000 R$)

EEE CB-01 3,11 49.460,48 49,46

EEE CB-02 8,79 70.981,43 70,98

Total 120.441,91 120,44

2.4 DESPESAS DE EXPLORAÇÃO

2.4.1 Despesas de Exploração para Atender a Hipótese I de Planejamento

2.4.1.1 Sistema de Abastecimento de Água

QUADRO 2.62 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA –

SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Sistema Produtor Cubatão Despesas com Energia Elétrica (R$)

Ano Ampliação Produção Ampliação Oferta

2.017 322.975,64 0,00

2.018 645.951,28 0,00

2.019 968.926,93 0,00

2.020 1.291.902,57 0,00

2.021 1.614.878,21 0,00

2.022 1.937.853,85 0,00

2.023 2.260.829,49 0,00

2.024 2.449.231,95 0,00

2.025 2.654.761,90 0,00

2.026 2.860.291,86 0,00

2.027 3.065.821,81 0,00

2.028 3.271.351,76 0,00

2.029 3.476.881,72 0,00

2.030 3.682.411,67 0,00

2.031 3.887.941,63 0,00

2.032 4.093.471,58 401.034,33

2.033 4.299.001,53 401.034,33

2.034 4.504.531,49 401.034,33

2.035 4.603.926,18 401.034,33

Total (R$) 51.892.943,05 1.604.137,34

-52-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.63 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA –

SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

Sistema Produtor Piraí Despesas com Energia Elétrica (R$)

Ano Ampliação Oferta

2.013 200.395,69

2.014 224.272,13

2.015 248.148,58

2.016 272.025,02

2.017 295.901,46

2.018 319.777,90

2.019 343.654,34

2.020 367.530,78

2.021 391.407,22

2.022 415.283,66

2.023 439.160,10

2.024 439.160,10

2.025 439.160,10

2.026 439.160,10

2.027 439.160,10

2.028 439.160,10

2.029 439.160,10

2.030 439.160,10

2.031 439.160,10

2.032 439.160,10

2.033 439.160,10

2.034 439.160,10

2.035 439.160,10

Total (R$) 8.787.478,12

-53-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.64 - DESPESAS TOTAIS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA

Ano Despesas Totais com Energia Elétrica (R$)

2.013 200.395,69

2.014 224.272,13

2.015 248.148,58

2.016 272.025,02

2.017 618.877,10

2.018 965.729,18

2.019 1.312.581,26

2.020 1.659.433,35

2.021 2.006.285,43

2.022 2.353.137,51

2.023 2.699.989,60

2.024 2.888.392,05

2.025 3.093.922,01

2.026 3.299.451,96

2.027 3.504.981,91

2.028 3.710.511,87

2.029 3.916.041,82

2.030 4.121.571,78

2.031 4.327.101,73

2.032 4.933.666,02

2.033 5.139.195,97

2.034 5.344.725,93

2.035 5.444.120,62

Total (R$) 62.284.558,51

-54-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.65 - DESPESAS COM TRATAMENTO DE ÁGUA – PRODUTOS QUÍMICOS E ENERGIA

ELÉTRICA – SISTEMA PRODUTOR: CUBATÃO E PIRAÍ

Sistema Produtor

Cubatão

Despesas com Tratamento de Água

(R$)

Sistema Produtor

Piraí

Despesas com Tratamento de Água

(R$)

Ano Ampliação Produção Ano Ampliação Produção

2013 0,00 2013 112.583,52

2014 0,00 2014 168.875,28

2015 0,00 2015 225.167,04

2016 0,00 2016 262.694,88

2017 2.742.685,92 2017 300.222,72

2018 3.199.800,24 2018 375.278,40

2019 3.656.914,56 2019 450.334,08

2020 4.096.447,56 2020 487.861,92

2021 4.535.980,56 2021 525.389,76

2022 4.975.513,56 2022 562.917,60

2023 5.415.046,56 2023 600.445,44

2024 5.960.067,48 2024 600.445,44

2025 6.505.088,40 2025 600.445,44

2026 7.050.109,32 2026 600.445,44

2027 7.595.130,24 2027 600.445,44

2028 8.140.151,16 2028 600.445,44

2029 8.685.172,08 2029 600.445,44

2030 9.230.193,00 2030 600.445,44

2031 9.775.213,92 2031 600.445,44

2032 10.320.234,84 2032 600.445,44

2033 10.865.255,76 2033 600.445,44

2034 11.410.276,68 2034 600.445,44

2035 11.955.297,60 2035 600.445,44

Total (R$) 136.114.579,44 Total (R$) 11.277.115,92

-55-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.66 - DESPESAS TOTAIS COM TRATAMENTO DE ÁGUA

Ano Despesas Totais com Tratamento de Água (R$)

2013 112.583,52

2014 168.875,28

2015 225.167,04

2016 262.694,88

2017 3.042.908,64

2018 3.575.078,64

2019 4.107.248,64

2020 4.584.309,48

2021 5.061.370,32

2022 5.538.431,16

2023 6.015.492,00

2024 6.560.512,92

2025 7.105.533,84

2026 7.650.554,76

2027 8.195.575,68

2028 8.740.596,60

2029 9.285.617,52

2030 9.830.638,44

2031 10.375.659,36

2032 10.920.680,28

2033 11.465.701,20

2034 12.010.722,12

2035 12.555.743,04

Total (R$) 147.391.695,36

-56-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.67 - DESPESAS COM MÃO-DE-OBRA

Ano

População

(habitantes)

Número de

Economias

Incremento anual de

Economias atendidas

Despesas com

Mão de Obra (R$)

2009 500.000 170.246 0,00 0,00

2010 515.625 175.566 0,00 0,00

2011 531.250 180.886 0,00 0,00

2012 546.876 186.207 0,00 0,00

2013 562.501 191.527 21.281 646.942,16

2014 578.126 196.847 26.601 808.677,70

2015 593.751 202.168 31.922 970.413,25

2016 609.376 207.488 37.242 1.132.148,79

2017 625.000 212.808 42.562 1.293.884,33

2018 645.835 219.902 49.656 1.509.526,65

2019 666.668 226.995 56.749 1.725.168,97

2020 687.501 234.089 63.843 1.940.811,29

2021 708.334 241.182 70.936 2.156.453,61

2022 729.167 248.276 78.030 2.372.095,93

2023 750.000 255.369 85.123 2.587.738,25

2024 770.833 262.463 92.217 2.803.380,58

2025 791.666 269.556 99.310 3.019.022,90

2026 812.499 276.650 106.404 3.234.665,22

2027 833.332 283.743 113.497 3.450.307,54

2028 854.165 290.837 120.591 3.665.949,86

2029 874.999 297.930 127.684 3.881.592,18

2030 895.832 305.024 134.778 4.097.234,50

2031 916.665 312.117 141.871 4.312.876,82

2032 937.498 319.211 148.965 4.528.519,15

2033 958.331 326.304 156.058 4.744.161,47

2034 979.164 333.398 163.152 4.959.803,79

2035 1.000.000 340.491 170.245 5.175.446,11

Total (R$) 65.016.821,05

-57-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

2.4.1.2 Sistema de Esgotamento Sanitário

QUADRO 2.68 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS

UPE Cachoeira Vertente Leste Vertente Sul Piraí Cubatão

Ano Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$)

2.015 145.466 0 14.349 8.923 0

2.016 290.931 0 28.698 17.847 0

2.017 436.397 0 43.047 26.770 0

2.018 581.863 0 57.396 35.693 0

2.019 727.329 0 71.745 44.617 0

2.020 872.794 0 86.094 53.540 0

2.021 1.018.260 0 100.443 62.463 0

2.022 1.163.726 175.363 114.792 71.387 0

2.023 1.309.191 197.284 129.141 80.310 3.494

2.024 1.497.423 231.854 159.523 99.091 5.756

2.025 1.685.654 266.425 189.904 117.871 8.018

2.026 1.873.886 300.995 220.285 136.652 10.280

2.027 2.062.118 335.566 250.666 155.432 12.542

2.028 2.250.349 370.136 281.048 174.212 14.804

2.029 2.438.581 404.707 311.429 192.993 17.066

2.030 2.626.812 439.277 341.810 211.773 19.328

2.031 2.815.044 473.848 372.191 230.554 21.590

2.032 3.003.275 508.419 402.573 249.334 23.852

2.033 3.191.507 542.989 432.954 268.115 26.114

2.034 3.379.739 577.560 463.335 286.895 28.376

2.035 3.567.970 612.130 493.716 305.675 30.638

QUADRO 2.69 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

UPE

População Urbana Atendida (habitantes) Potência Instalada (kW)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Cachoeira 145.531 272.764 506.285 465,70 872,84 1.620,11

Cubatão 27.288 36.868 65.540 87,32 117,98 209,73

Palmital 0 7.465 14.572 0,00 23,89 46,63

Piraí 30.397 71.675 132.914 97,27 229,36 425,32

Vertente Leste 12.378 125.203 222.582 39,61 400,65 712,26

Vertente Sul 16.952 54.718 102.795 54,25 175,10 328,94

Total 744,15 1.819,82 3.343,00

UPE

População Urbana Atendida (habitantes) Energia Consumida (kWh/ano)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Cachoeira 145.531 272.764 506.285 2.692.324 5.046.134 9.366.273

Cubatão 27.288 36.868 65.540 504.828 682.058 1.212.490

Palmital 0 7.465 14.572 0 138.103 269.582

Piraí 30.397 71.675 132.914 562.345 1.325.988 2.458.909

Vertente Leste 12.378 125.203 222.582 228.993 2.316.256 4.117.767

Vertente Sul 16.952 54.718 102.795 313.612 1.012.283 1.901.708

Total 4.302.101 10.520.821 19.326.728

Continua...

-58-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

Continuação.

QUADRO 2.69 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

UPE

Demanda

mensal

de energia

(kW)

Demanda

Anual (kW)

Energia

Consumida

(kWh/ano)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Cachoeira 465,70 5.588,39 2.692.323,50 154.518,99 416.906,29 571.425,29

Cubatão 87,32 1.047,86 504.828,00 28.973,31 78.172,62 107.145,92

Palmital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Piraí 97,27 1.167,24 562.344,50 32.274,32 87.079,05 119.353,36

Vertente Leste 39,61 475,32 228.993,00 13.142,47 35.459,57 48.602,03

Vertente Sul 54,25 650,96 313.612,00 17.998,96 48.562,82 66.561,77

Total em 2017 744,15 4.302.101,00 913.088,38

UPE

Demanda

mensal

de energia

(kW)

Demanda

Anual (kW)

Energia

Consumida

(kWh/ano)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Cachoeira 872,84 10.474,14 5.046.134,00 289.609,90 781.393,85 1.071.003,75

Cubatão 117,98 1.415,73 682.058,00 39.144,97 105.616,68 144.761,65

Palmital 23,89 286,66 138.102,50 7.926,04 21.385,17 29.311,21

Piraí 229,36 2.752,32 1.325.987,50 76.101,65 205.329,16 281.430,81

Vertente Leste 400,65 4.807,80 2.316.255,50 132.935,54 358.672,16 491.607,70

Vertente Sul 175,10 2.101,17 1.012.283,00 58.097,38 156.752,02 214.849,41

Total em 2023 1.819,82 10.520.820,50 2.232.964,53

Cachoeira 1.620,11 19.441,34 9.366.272,50 537.553,16 1.450.367,30 1.987.920,46

Cubatão 209,73 2.516,74 1.212.490,00 69.587,75 187.754,08 257.341,83

Palmital 46,63 559,56 269.582,00 15.471,97 41.744,77 57.216,74

Piraí 425,32 5.103,90 2.458.909,00 141.122,77 380.762,06 521.884,83

Vertente Leste 712,26 8.547,15 4.117.767,00 236.328,66 637.636,22 873.964,88

Vertente Sul 328,94 3.947,33 1.901.707,50 109.143,62 294.479,41 403.623,03

Total em 2035 3.343,00 19.326.728,00 4.101.951,76

QUADRO 2.70 - DESPESAS COM OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE

ESGOTOS

UPE

População Urbana Atendida (habitantes) Despesas anuais com O&M (R$)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Cachoeira 145.531 272.764 506.285 2.611.676,59 4.894.980,12 12.850.830,35

Cubatão 27.288 36.868 65.540 489.706,18 661.627,37 1.663.575,70

Palmital 0 7.465 14.572 0,00 133.965,72 369.875,27

Piraí 30.397 71.675 132.914 545.499,81 1.286.268,35 3.373.703,08

Vertente Leste 12.378 125.203 222.582 222.133,65 2.246.873,48 5.649.710,18

Vertente Sul 16.952 54.718 102.795 304.217,94 981.960,68 2.609.204,51

Total 4.173.234,18 10.205.675,72 26.516.899,09

-59-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.71 - DESPESAS COM MÃO-DE-OBRA

Ano

População

Urbana (hab.)

População Urbana

Atendida (hab.)

Número de

Economias

Economias

Atendidas

Incremento anual de

Economias atendidas

Despesas com

Mão de Obra (R$)

2009 471.824 75.723 160.484 25.756 0,00 0,00

2010 486.557 93.721 165.496 31.878 0,00 0,00

2011 501.290 111.720 170.507 38.000 0,00 0,00

2012 516.023 129.719 175.518 44.122 0,00 0,00

2013 530.756 147.717 180.529 50.244 0,00 0,00

2014 545.489 165.716 185.540 56.366 0,00 0,00

2015 560.222 183.715 190.552 62.488 0,00 0,00

2016 574.955 201.713 195.563 68.610 0,00 0,00

2017 589.685 219.710 200.573 74.732 6.122 186.108,80

2018 645.835 271.538 219.672 92.360 23.750 722.000,00

2019 666.668 323.365 226.758 109.988 41.378 1.257.891,20

2020 687.501 375.191 233.844 127.616 59.006 1.793.782,40

2021 708.334 427.017 240.930 145.244 76.634 2.329.673,60

2022 729.167 478.844 248.016 162.872 94.262 2.865.564,80

2023 707.547 530.660 240.662 180.497 111.887 3.401.364,80

2024 770.833 565.044 262.188 192.192 123.582 3.756.892,80

2025 791.666 599.428 269.274 203.887 135.277 4.112.420,80

2026 812.499 633.811 276.360 215.582 146.972 4.467.948,80

2027 833.332 668.194 283.446 227.277 158.667 4.823.476,80

2028 854.165 702.578 290.532 238.972 170.362 5.179.004,80

2029 874.999 736.961 297.619 250.667 182.057 5.534.532,80

2030 895.832 771.344 304.705 262.362 193.752 5.890.060,80

2031 916.665 805.728 311.791 274.057 205.447 6.245.588,80

2032 937.498 840.111 318.877 285.752 217.142 6.601.116,80

2033 958.331 874.494 325.963 297.447 228.837 6.956.644,80

2034 979.164 908.877 333.049 309.142 240.532 7.312.172,80

2035 943.276 943.273 320.842 320.841 252.231 7.667.822,40

Total (R$) 81.104.068,80

-60-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

2.4.2 Despesas de Exploração para Atender a Hipótese II de Planejamento

2.4.2.1 Sistema de Abastecimento de Água

QUADRO 2.72 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA –

SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Sistema Produtor Cubatão Despesas com Energia Elétrica (R$)

Ano Ampliação Produção

2.017 167.873,61

2.018 335.747,22

2.019 503.620,83

2.020 671.494,44

2.021 839.368,05

2.022 1.007.241,66

2.023 2.260.829,49

2.024 2.358.755,76

2.025 2.465.584,43

2.026 2.572.413,09

2.027 2.679.241,75

2.028 2.786.070,41

2.029 2.892.899,07

2.030 2.999.727,73

2.031 3.106.556,39

2.032 3.213.385,05

2.033 3.320.213,71

2.034 3.427.042,37

2.035 4.603.926,18

Total (R$) 42.211.991,25

-61-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.73 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA –

SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

Sistema Produtor Piraí Despesas com Energia Elétrica (R$)

Ano Ampliação Oferta

2.013 171.767,74

2.014 186.081,71

2.015 200.395,69

2.016 212.333,91

2.017 224.272,13

2.018 236.210,35

2.019 248.148,58

2.020 260.086,80

2.021 272.025,02

2.022 283.963,24

2.023 295.901,46

2.024 307.839,68

2.025 319.777,90

2.026 331.716,12

2.027 343.654,34

2.028 355.592,56

2.029 367.530,78

2.030 379.469,00

2.031 391.407,22

2.032 403.345,44

2.033 415.283,66

2.034 427.221,88

2.035 439.160,10

Total (R$) 7.073.185,32

-62-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.74 - DESPESAS TOTAIS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA

Ano Despesas Totais com Energia Elétrica (R$)

2.013 171.767,74

2.014 186.081,71

2.015 200.395,69

2.016 212.333,91

2.017 392.145,74

2.018 571.957,57

2.019 751.769,41

2.020 931.581,24

2.021 1.111.393,07

2.022 1.291.204,90

2.023 2.556.730,95

2.024 2.666.595,44

2.025 2.785.362,32

2.026 2.904.129,21

2.027 3.022.896,09

2.028 3.141.662,97

2.029 3.260.429,85

2.030 3.379.196,73

2.031 3.497.963,61

2.032 3.616.730,49

2.033 3.735.497,38

2.034 3.854.264,26

2.035 5.043.086,28

Total (R$) 49.285.176,57

QUADRO 2.75 - DESPESAS COM TRATAMENTO DE ÁGUA – PRODUTOS QUÍMICOS E ENERGIA

ELÉTRICA – SISTEMA PRODUTOR CUBATÃO

Ampliação Produção Sistema Produtor Cubatão

Ano Despesas com Tratamento de Água (R$)

2017 1.301.017,68

2018 1.529.574,84

2019 1.758.132,00

2020 1.969.107,84

2021 2.180.083,68

2022 2.391.059,52

2023 2.602.035,36

2024 2.830.592,52

2025 3.059.149,68

2026 3.287.706,84

2027 3.516.264,00

2028 3.762.402,48

2029 4.008.540,96

2030 4.254.679,44

2031 4.500.817,92

2032 4.729.375,08

2033 4.957.932,24

2034 5.186.489,40

2035 5.415.046,56

Total (R$) 63.240.008,04

-63-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.76 - DESPESAS COM TRATAMENTO DE ÁGUA – PRODUTOS QUÍMICOS E ENERGIA

ELÉTRICA – SISTEMA PRODUTOR PIRAÍ

Ampliação Produção Sistema Produtor Piraí

Ano Despesas com Tratamento de Água (R$)

2013 148.055,04

2014 160.392,96

2015 172.730,88

2016 178.899,84

2017 185.068,80

2018 197.406,72

2019 209.744,64

2020 215.913,60

2021 222.082,56

2022 228.251,52

2023 234.420,48

2024 240.589,44

2025 246.758,40

2026 259.096,32

2027 271.434,24

2028 277.603,20

2029 283.772,16

2030 296.110,08

2031 308.448,00

2032 314.616,96

2033 320.785,92

2034 326.954,88

2035 333.123,84

Total (R$) 5.632.260,48

QUADRO 2.77 - DESPESAS TOTAIS COM TRATAMENTO DE ÁGUA

Ano Despesas Totais com Tratamento de Água (R$)

2013 148.055,04

2014 160.392,96

2015 172.730,88

2016 178.899,84

2017 1.486.086,48

2018 1.726.981,56

2019 1.967.876,64

2020 2.185.021,44

2021 2.402.166,24

2022 2.619.311,04

2023 2.836.455,84

2024 3.071.181,96

2025 3.305.908,08

2026 3.546.803,16

2027 3.787.698,24

2028 4.040.005,68

2029 4.292.313,12

2030 4.550.789,52

2031 4.809.265,92

2032 5.043.992,04

2033 5.278.718,16

2034 5.513.444,28

2035 5.748.170,40

Total (R$) 68.872.268,52

-64-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.78 - DESPESAS COM MÃO-DE-OBRA

Ano

População

(habitantes)

Número de

Economias

Incremento anual de

Economias atendidas

Despesas com

Mão de Obra (R$)

2009 500.000 170.246 0 0,00

2010 515.625 175.566 0 0,00

2011 522.321 177.846 0 0,00

2012 529.017 180.126 0 0,00

2013 535.713 182.406 12.160 369.668,21

2014 542.410 184.686 14.440 438.979,10

2015 549.106 186.966 16.720 508.289,99

2016 555.802 189.246 19.000 577.600,87

2017 562.500 191.526 21.280 646.911,76

2018 572.915 195.073 24.827 754.740,52

2019 583.332 198.620 28.374 862.569,28

2020 593.750 202.167 31.921 970.398,05

2021 604.167 205.714 35.468 1.078.226,81

2022 614.584 209.261 39.015 1.186.055,57

2023 625.000 212.808 42.562 1.293.884,33

2024 635.418 216.355 46.109 1.401.705,49

2025 645.835 219.902 49.656 1.509.526,65

2026 656.251 223.448 53.202 1.617.347,81

2027 666.668 226.995 56.749 1.725.168,97

2028 677.084 230.542 60.296 1.832.990,13

2029 687.501 234.089 63.843 1.940.811,29

2030 697.917 237.635 67.389 2.048.632,45

2031 708.334 241.182 70.936 2.156.453,61

2032 718.750 244.729 74.483 2.264.274,77

2033 729.167 248.276 78.030 2.372.095,93

2034 739.583 251.822 81.576 2.479.917,09

2035 750.000 255.369 85.123 2.587.738,25

Total (R$) 32.623.986,94

-65-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

2.4.2.2 Sistema de Esgotamento Sanitário

QUADRO 2.79 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS

UPE Cachoeira Vertente Leste Vertente Sul Piraí Cubatão

Ano Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$) Energia elétrica (R$)

2.015 114.089 0 11.841 8.371 0

2.016 228.177 0 23.682 16.742 0

2.017 342.266 0 35.523 25.114 0

2.018 456.354 0 47.363 33.485 0

2.019 570.443 0 59.204 41.856 0

2.020 684.531 0 71.045 50.227 0

2.021 798.620 0 82.886 58.598 0

2.022 912.708 165.175 94.727 66.970 0

2.023 1.026.797 185.822 106.568 75.341 3.250

2.024 1.152.179 204.971 128.402 86.446 4.194

2.025 1.277.562 224.120 150.236 97.552 5.139

2.026 1.402.944 243.268 172.069 108.657 6.084

2.027 1.528.326 262.417 193.903 119.763 7.029

2.028 1.653.709 281.566 215.737 130.868 7.974

2.029 1.779.091 300.715 237.571 141.973 8.919

2.030 1.904.473 319.863 259.405 153.079 9.863

2.031 2.029.855 339.012 281.239 164.184 10.808

2.032 2.155.238 358.161 303.072 175.290 11.753

2.033 2.280.620 377.309 324.906 186.395 12.698

2.034 2.406.002 396.458 346.740 197.501 13.643

2.035 2.531.385 415.607 368.574 208.606 14.588

QUADRO 2.80 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

UPE

População Urbana Atendida (habitantes) Potência Instalada (kW)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Cachoeira 127.568,00 219.292,00 363.685,00 408,22 701,73 1.163,79

Cubatão 24.561,00 30.723,00 49.157,00 78,60 98,31 157,30

Palmital 0,00 5.732,25 9.953,00 0,00 18,34 31,85

Piraí 26.707,00 57.671,00 95.567,00 85,46 184,55 305,81

Vertente Leste 11.140,00 104.334,00 166.937,00 35,65 333,87 534,20

Vertente Sul 14.705,00 43.528,00 72.957,00 47,06 139,29 233,46

Total 654,98 1.476,10 2.426,42

UPE

População Urbana Atendida (habitantes) Energia Consumida (kWh/ano)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Cachoeira 127.568,00 219.292,00 363.685,00 2.360.008 4.056.902 6.728.173

Cubatão 24.561,00 30.723,00 49.157,00 454.379 568.376 909.405

Palmital 0,00 5.732,25 9.953,00 0 106.047 184.131

Piraí 26.707,00 57.671,00 95.567,00 494.080 1.066.914 1.767.990

Vertente Leste 11.140,00 104.334,00 166.937,00 206.090 1.930.179 3.088.335

Vertente Sul 14.705,00 43.528,00 72.957,00 272.043 805.268 1.349.705

Total 3.786.599 8.533.685 14.027.736

Continua...

-66-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

Continuação.

QUADRO 2.80 - DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

UPE

Demanda

mensal

de energia

(kW)

Demanda

Anual (kW)

Energia

Consumida

(kWh/ano)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Cachoeira 408,22 4.898,61 2.360.008,00 135.446,60 365.447,24 500.893,84

Cubatão 78,60 943,14 454.378,50 26.077,89 70.360,51 96.438,40

Palmital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Piraí 85,46 1.025,55 494.079,50 28.356,42 76.508,21 104.864,63

Vertente Leste 35,65 427,78 206.090,00 11.828,01 31.913,04 43.741,04

Vertente Sul 47,06 564,67 272.042,50 15.613,18 42.125,78 57.738,96

Total em 2017 654,98 3.786.598,50 803.676,88

UPE

Demanda

mensal

de energia

(kW)

Demanda

Anual (kW)

Energia

Consumida

(kWh/ano)

Custo Anual de Energia (R$)

Demanda Consumo Total

Cachoeira 701,73 8.420,81 4.056.902,00 232.835,47 628.211,27 861.046,75

Cubatão 98,31 1.179,76 568.375,50 32.620,45 88.012,95 120.633,40

Palmital 18,34 220,12 106.046,63 6.086,27 16.421,32 22.507,59

Piraí 184,55 2.214,57 1.066.913,50 61.232,76 165.211,56 226.444,32

Vertente Leste 333,87 4.006,43 1.930.179,00 110.777,67 298.888,22 409.665,89

Vertente Sul 139,29 1.671,48 805.268,00 46.216,29 124.695,75 170.912,04

Total em 2023 1.476,10 8.533.684,63 1.811.209,98

Cachoeira 1.163,79 13.965,50 6.728.172,50 386.146,19 1.041.857,51 1.428.003,70

Cubatão 157,30 1.887,63 909.404,50 52.192,94 140.821,29 193.014,22

Palmital 31,85 382,20 184.130,50 10.567,70 28.512,61 39.080,31

Piraí 305,81 3.669,77 1.767.989,50 101.469,22 273.773,17 375.242,39

Vertente Leste 534,20 6.410,38 3.088.334,50 177.247,03 478.228,60 655.475,63

Vertente Sul 233,46 2.801,55 1.349.704,50 77.462,82 209.001,74 286.464,57

Total em 2035 2.426,42 14.027.736,00 2.977.280,81

QUADRO 2.81 - DESPESAS COM OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE

ESGOTOS

UPE

População Urbana Atendida (habitantes) Despesas anuais com O&M (R$)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Cachoeira 127.568 219.292 363.685 2.289.315,40 3.935.379,97 9.231.271,39

Cubatão 24.561 30.723 49.157 440.767,87 551.350,16 1.247.732,54

Palmital 0 5.732 9.953 0,00 102.870,06 252.633,03

Piraí 26.707 57.671 95.567 479.279,65 1.034.954,75 2.425.739,07

Vertente Leste 11.140 104.334 166.937 199.916,70 1.872.361,66 4.237.295,33

Vertente Sul 14.705 43.528 72.957 263.893,63 781.146,69 1.851.838,45

Total

3.673.173,24 8.278.063,29 19.246.509,81

-67-

Plano Municipal de Saneamento Básico - Água e Esgoto – PMSB - Joinville

Plano de Ação – Tomo III – Custos de Investimentos e Despesas de Exploração

ENGECORPS

1022-PMJ-PMS-RT-P008

QUADRO 2.82 - DESPESAS COM MÃO-DE-OBRA

Ano

População

Urbana (hab.)

População Urbana

Atendida (hab.)

Número de

Economias

Economias

Atendidas

Incremento anual de

Economias atendidas

Despesas com

Mão de Obra (R$)

2009 471.824 75.723 160.484 25.756 0,00 0,00

2010 480.775 91.843 163.529 31.239 0,00 0,00

2011 489.726 107.963 166.573 36.722 0,00 0,00

2012 498.677 124.083 169.618 42.205 0,00 0,00

2013 507.628 140.203 172.663 47.688 0,00 0,00

2014 516.579 156.323 175.707 53.171 0,00 0,00

2015 525.530 172.443 178.752 58.654 0,00 0,00

2016 534.481 188.563 181.796 64.137 0,00 0,00

2017 543.432 204.679 184.841 69.619 5.482 166.652,80

2018 555.367 247.446 188.900 84.166 20.029 608.881,60

2019 567.302 290.213 192.960 98.713 34.576 1.051.110,40

2020 579.237 332.980 197.019 113.260 49.123 1.493.339,20

2021 591.172 375.747 201.079 127.807 63.670 1.935.568,00

2022 603.107 418.514 205.138 142.354 78.217 2.377.796,80

2023 615.040 461.280 209.197 156.898 92.761 2.819.934,40

2024 623.390 482.444 212.037 164.097 99.960 3.038.784,00

2025 631.740 503.607 214.878 171.296 107.159 3.257.633,60

2026 640.090 524.770 217.718 178.495 114.358 3.476.483,20

2027 648.440 545.933 220.558 185.694 121.557 3.695.332,80

2028 656.790 567.096 223.398 192.893 128.756 3.914.182,40

2029 665.140 588.259 226.238 200.092 135.955 4.133.032,00

2030 673.490 609.422 229.078 207.291 143.154 4.351.881,60

2031 681.840 630.585 231.918 214.490 150.353 4.570.731,20

2032 690.190 651.748 234.759 221.689 157.552 4.789.580,80

2033 698.540 672.911 237.599 228.888 164.751 5.008.430,40

2034 706.890 694.074 240.439 236.087 171.950 5.227.280,00

2035 715.242 715.242 243.280 243.280 179.143 5.445.947,20

Total (R$) 61.362.582,40