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Processo Administrativo nº 50600.070930/2014-43
1
Folha _______
Rubrica: _____
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO PARÁ
SERVIÇO DE CADASTRO E LICITAÇÕES
EDITAL
PREGÃO Nº 0275/2017-02 OBJETO: GESTÃO, SUPERVISÃO, GERENCIAMENTO AMBIENTAL,
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS E ELABORAÇÃO DE PROJETO E
PLANOS AMBIENTAIS NA RODOVIA BR-308/PA; TRECHO:
ENTRONCAMENTO DA BR-010(A)/316(A)(BELÉM) – DIV. PA/MA;
SUBTRECHO: ENTRONCAMENTO DA BR-316(B)/PA-124/242
(CAPANEMA) – RIO PIRIÁ; SEGMENTO: KM 203,27 ao km 239,27.
EXTENSÃO: 36,0 KM E SUBTRECHO: ENTRONC. PA-462(VILA PATAL)
- VIZEU; SEGMENTO: KM 239,27 AO KM 318,90. EXTENSÃO: 79,63 KM.
DADOS DO PREGÃO
DATA: 16/11/2017 às 10h (Horário de Brasília)
CRITÉRIO DE JULGAMENTO: Menor Preço
VALOR ESTIMADO: R$ 14.265.495,22 (Quatorze milhões, duzentos e sessenta e
cinco mil, quatrocentos e noventa e cinco reais e vinte e dois centavos)
(Fevereiro/2017)
PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: 180 dias
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO PARÁ SERVIÇO DE CADASTRO E LICITAÇÕES
BR-316, KM ZERO, S/Nº - CASTANHEIRA – BELÉM – PA. CEP: 66.645-000 http://www.dnit.gov.br e e-mail:[email protected]
Processo Administrativo nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
MINUTA DO EDITAL Nº 0275/2017-02
1. DO OBJETO ................................................................................................................................................ 1
2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS ................................................................................................... 2
3. DO CREDENCIAMENTO ......................................................................................................................... 2
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ......................................................................................................... 2
5. DO ENVIO DA PROPOSTA ...................................................................................................................... 4
6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES ............................................................................. 5
7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA. ..................................................................... 7
8. DA HABILITAÇÃO .................................................................................................................................. 10
9. DOS RECURSOS ...................................................................................................................................... 19
10. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO ........................................................................................... 19
11. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO ........................................................................................................... 20
12. DO TERMO DE CONTRATO ................................................................................................................. 21
13. DO REAJUSTE .......................................................................................................................................... 22
14. DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO ............................... 23
15. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA ................................................... 23
16. DO PAGAMENTO .................................................................................................................................... 24
17. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS .................................................................................................. 27
18. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO .................................. 28
19. DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS......................................................................................................25
20. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 28
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Folha _______
Rubrica: _____
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, mediante o pregoeiro designado pela Portaria nº 1.498, de 23/08/2016, publicada na Seção 2 do DOU, de 24/08/2016, torna público para conhecimento dos interessados que realizará licitação na modalidade Pregão, na forma eletrônica, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, do Decreto 2.271, de 7 de julho de 1997, das Instruções Normativas SLTI/MPOG nº 2, de 30 de abril de 2008 e nº 02, de 11 de outubro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto nº 8.538 de 06 de outubro de 2015, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as exigências estabelecidas neste Edital.
Data da sessão: 16/11/2017
Horário: 10h (horário de Brasília)
Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br
Constituem anexos do edital e dele fazem parte integrante:
Anexo I – Termo de Referência;
Anexo II – Licença de Instalação – LI Nº 1937/2015;
Anexo III – Folha de Dados;
Anexo IV – Propostas de Preço a ser apresentada pela empresa;
Anexo V – Planilhas de Composições de Custos do Orçamento Referencial;
Anexo VI – Cronograma Físico-Financeiro;
Anexo VII – Modelo do curriculum vitae
Anexo VIII - Carta de Fiança Bancária;
Anexo IX – Minuta de Contrato.
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1. DO OBJETO
O objeto da presente licitação a contratação de empresa de consultoria especializada em
Gestão Ambiental, abrangendo os serviços de Supervisão Ambiental, Gerenciamento
Ambiental, execução de Programas Ambientais, Elaboração de Projeto de Plantio
Compensatório, Elaboração de Plano de Ação de Emergência Direcionado ao
Transporte de Produtos Perigosos e Plano de Atendimento a Emergências Ambientais
na Fase de Obras, referente às obras de pavimentação da rodovia BR 308/PA, com
extensão de 115,63 km, conforme discriminado a seguir:
LOTE DE GESTÃO, SUPERVISÃO, GERENCIAMENTO AMBIENTAL, EXECUÇÃO DE PROGRAMAS E ELABORAÇÃO DE PROJETO E PLANOS AMBIENTAIS
LOTE ÚNICO
LOTE DE OBRA 01
TRECHO Entr. BR-010(A)/316(A)(Belém)-Div.PA/MA
SUBTRECHO Entr. BR-316(B)/PA-124/242(Capanema)-Rio Piriá
SEGMENTO Km 203,27 - Km 239,27
EXTENSÃO 36,00 km
CÓDIGO PNV 308BPA0200 / 308BPA0240
LOTE DE OBRA 02
TRECHO Entr. BR-010(A)/316(A)(Belém)-Div.PA/MA
SUBTRECHO Entr. PA-462(Vila Patal) - Vizeu
SEGMENTO Km 239,27 - Km 318,90
EXTENSÃO 79,63 Km
CÓDIGO PNV 308BPA0240 / 308BPA0260
JURISDIÇÃO Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará
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1.1. O local de prestação dos serviços está descrito no item 1.1 do Anexo I – Termo de Referência
1.2. A licitação será realizada pelo regime de empreitada por preço global, sagrando-se vencedor o licitante que ofertar o menor preço.
2. DOS CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS
2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2016-2019, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 393016/39252
Fonte: 0100
Programa de Trabalho: 2087.7S62.0015
Elemento de Despesa:
3. DO CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a participação dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no sítio www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou de seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes a este Pregão.
3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema, ou ao órgão ou entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverá ser comunicada imediatamente ao provedor do sistema para imediato bloqueio de acesso.
3.6. No caso de participação de empresas com consórcio, o credenciamento e a operação do sistema eletrônico deve ser realizada pela empresa líder do consórcio.
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO
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4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo 8º da IN SLTI/MPOG nº 2, de 2010.
4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:
4.2.1. Proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da legislação vigente; tais como:
4.2.1.1. Empresário declarado inidôneo por órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação;
4.2.1.2. Empresário suspenso de participar de licitação e impedido de contratar com o DNIT, durante o prazo da sanção aplicada;
4.2.1.3. Empresário impedido de licitar e contratar com a União, durante o prazo da sanção aplicada;
4.2.1.4. Sociedade estrangeira não autorizada a funcionar no país;
4.2.1.5. Empresário cujo estatuto ou contrato social não seja compatível com o objeto deste Edital;
4.2.1.6. Empresário que esteja proibido de contratar com a Administração Pública, em razão de sanção restritiva de direito decorrente de infração administrativa ambiental, nos termos do artigo 72, § 8º, inciso V, da Lei nº 9.605, de 1998;
4.2.2. Estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.2.3. Que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;
4.2.4. Que estejam sob falência, concurso de credores, concordata ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
4.2.5. Sociedade empresária constituída com o mesmo objeto e por qualquer um dos sócios e/ou administradores de empresas declaradas inidôneas, após a aplicação dessa sanção e no prazo de suas vigências, nos termos do art. 43 da Lei nº 8.443/1992, observado o contraditório e a ampla defesa a todos os interessados;
4.2.6. Entidades empresariais qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, nos termos da Lei 9.790 de 1999, atuando nesta condição.
4.3. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não” em campo próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:
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4.3.1. Que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar nº 123, de 2006, estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus artigos 42 a 49.
4.3.1.1. A assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o licitante não ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, mesmo que microempresa ou empresa de pequeno porte;
4.3.2. Que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos, bem como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
4.3.3. Que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
4.3.4. Que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de aprendiz, nos termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituição.
4.3.5. Que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 16 de setembro de 2009.
5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e horário marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de recebimento de propostas.
5.2. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.3. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.
5.4. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas apresentadas.
5.5. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos seguintes campos:
5.5.1. Valor global;
5.5.2. Descrição detalhada do objeto. Não serão aceitas descrições como: “CONFORME EDITAL” ou “DESCRIÇÃO CONTIDA NO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO”, etc.
5.6. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a contratada.
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5.7. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na prestação dos serviços.
5.8. O prazo de validade da proposta não será inferior a 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua apresentação, conforme item 5, alínea “g” do Anexo I – Termo de Referência.
6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES
6.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, na data, horário e local indicados neste Edital.
6.2. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, contenham vícios insanáveis ou não apresentem as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência.
6.2.1. A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento em tempo real por todos os participantes.
6.2.2. A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo em sentido contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
6.3. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que somente estas participarão da fase de lances.
6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagem entre o Pregoeiro e os licitantes.
6.5. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances exclusivamente por meio de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor consignado no registro.
6.5.1. O lance deverá ser ofertado pelo valor global;
6.6. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital.
6.7. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo sistema.
6.8. O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a vinte (20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos
6.9. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar.
6.10. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
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6.11. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances.
6.12. Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos participantes.
6.13. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.
6.14. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na hipótese de desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele ofertado, para efeito de ordenação das propostas.
6.15. Encerrada a etapa de lances, será efetivada a verificação automática, junto à Receita Federal, do porte da entidade empresarial. O sistema identificará em coluna própria as microempresas ou empresas de pequeno porte participantes, procedendo à comparação com os valores da primeira colocada, se esta for empresa de maior porte, assim como das demais classificadas, para o fim de aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 8.538, de 2015.
6.16. Nessas condições, as propostas de microempresas ou empresas de pequeno porte que se encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão consideradas empatadas com a primeira colocada.
6.17. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar uma última oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo sistema, contados após a comunicação automática para tanto.
6.18. Caso a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes microempresa ou empresa de pequeno porte que se encontrem naquele intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação, para o exercício do mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
6.19. No caso de equivalência dos valores apresentados pela microempresa, empresa de pequeno porte e equiparados que se encontrem em situação de empate, será realizado sorteio para que se identifique a primeira que poderá apresentar melhor oferta.
6.20. Eventual empate entre propostas, o critério de desempate será aquele previsto no art. 3º, § 2º, da Lei nº 8.666, de 1993, assegurando-se a preferência, sucessivamente, aos serviços:
6.20.1. Prestados por empresas brasileiras;
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6.20.2. Prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.
6.21. Persistindo o empate, o critério de desempate será o sorteio, em ato público para o qual os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.
7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.
7.1. Encerrada a etapa de lances e depois da verificação de possível empate, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua exequibilidade, bem como quanto ao cumprimento das especificações do objeto.
7.2. Será desclassificada a proposta que:
7.2.1. Não estiver em conformidade com os requisitos estabelecidos neste edital;
7.2.2. Contiver vícios ou ilegalidades, for omissa ou apresentar irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento;
7.2.3. Não apresentar as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência e/ou anexos;
7.2.4. Contiver oferta de vantagem não prevista neste edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, ou apresentar preço ou vantagem baseada nas ofertas dos demais licitantes;
7.2.5. Apresentar, na composição de seus preços:
7.2.5.1. Taxa de Encargos Sociais ou taxa de BDI. inverossímil;
7.2.5.2. Custo de insumos em desacordo com os preços de mercado;
7.2.5.3. Quantitativos de mão-de-obra, materiais ou equipamentos insuficientes para compor a unidade dos serviços.
7.3. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor nos quais se verifique que qualquer um dos seus custos unitários supera o correspondente custo unitário de referência fixado pela Administração, em conformidade com os projetos anexos a este edital.
7.4. Será igualmente desclassificada a proposta manifestamente inexequível. Considera-se inexequível a proposta de preços ou menor lance que comprovadamente, for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação, apresente preços unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração.
7.5. O exame da inexequibilidade observará a fórmula prevista no art. 48, §§ 1º e 2º da Lei nº 8.666, de 1993.
7.6. Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências, na
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forma do § 3° do artigo 43 da Lei n° 8.666, de 1993, a exemplo das enumeradas no §3º, do art. 29, da IN SLTI/MPOG nº 2, de 2008.
7.7. Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média dos preços ofertados para o mesmo item, não sendo possível a sua imediata desclassificação por inexequibilidade, será obrigatória a realização de diligências para o exame da proposta.
7.8. Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a exequibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios que fundamentam a suspeita.
7.9. O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital, por meio de funcionalidade disponível no sistema, estabelecendo no “chat” prazo mínimo de 04 (quatro) horas, sob pena de não aceitação da proposta.
7.9.1. O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicitação escrita e justificada do licitante, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e formalmente aceita pelo Pregoeiro.
7.10. A proposta, ajustada ao lance vencedor, a ser encaminhada após solicitação do Pregoeiro, deverá ser emitida por computador ou datilografada, redigida em língua portuguesa, com clareza, sem emendas, rasuras, acréscimos ou entrelinhas, devidamente datada e assinada, como também rubricadas todas as suas folhas pelo licitante ou seu representante, deverá conter:
7.10.1. Especificações do objeto de forma clara, observadas as especificações constantes dos projetos elaborados pela Administração;
7.10.2. Preços unitários e valor global da proposta, em algarismo, expresso em moeda corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no mercado, considerando o modelo de Planilha Orçamentária anexo ao Edital;
7.10.2.1. Na composição dos preços unitários o licitante deverá apresentar discriminadamente as parcelas relativas à mão de obra, materiais, equipamentos e serviços;
7.10.2.2. Nos preços cotados deverão estar incluídos todos os insumos que os compõem, tais como despesas com impostos, taxas, fretes, seguros e quaisquer outros que incidam na contratação do objeto;
7.10.2.3. Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir com fidelidade os custos especificados e a margem de lucro pretendida;
7.10.2.4. Não se admitirá, na proposta de preços, custos identificados mediante o uso da expressão “verba” ou de unidades genéricas.
7.10.3. Cronograma físico-financeiro, conforme modelo Anexo ao Edital;
7.10.3.1. O cronograma físico-financeiro proposto pelo licitante deverá observar o cronograma de desembolso máximo por período constante do Projeto Básico, bem como indicar os serviços pertencentes ao caminho crítico da obra.
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7.10.4. Benefícios e Despesas Indiretas - BDI, detalhando todos os seus componentes, inclusive em forma percentual, conforme modelo anexo ao Edital;
7.10.4.1. Os custos relativos a administração local, mobilização e desmobilização e instalação de canteiro e acampamento, bem como quaisquer outros itens que possam ser apropriados como custo direto da obra, não poderão ser incluídos na composição do BDI, devendo ser cotados na planilha orçamentária.
7.10.4.2. As alíquotas de tributos cotadas pelo licitante não podem ser superiores aos limites estabelecidos na legislação tributária;
7.10.4.3. Os tributos considerados de natureza direta e personalística, como o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Sobre o Lucro Líquido - CSLL, não deverão ser incluídos no BDI;
7.10.4.4. As licitantes sujeitas ao regime de tributação de incidência não-cumulativa de PIS e COFINS devem apresentar demonstrativo de apuração de contribuições sociais comprovando que os percentuais dos referidos tributos adotados na taxa de BDI correspondem à média dos percentuais efetivos recolhidos em virtude do direito de compensação dos créditos previstos no art. 3º das Leis 10.637/2002 e 10.833/2003, de forma a garantir que os preços contratados pela Administração Pública reflitam os benefícios tributários concedidos pela legislação tributária.
7.10.4.5. As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão apresentar os percentuais de ISS, PIS e COFINS, discriminados na composição do BDI, compatíveis as alíquotas a que estão obrigadas a recolher, conforme previsão contida no Anexo IV da Lei Complementar 123/2006.
7.10.4.6. A composição de encargos sociais das empresas optantes pelo Simples Nacional não poderá incluir os gastos relativos às contribuições que estão dispensadas de recolhimento (Sesi, Senai, Sebrae etc.), conforme dispões o art. 13, § 3º, da referida Lei Complementar;
7.10.4.7. Nos casos de aditivos contratuais incluindo novos serviços, será utilizada a taxa de BDI do orçamento base da licitação, sempre que a taxa de BDI adotada pela contratada for injustificadamente elevada, com vistas a garantir o equilíbrio econômico-financeiro do contrato e a manutenção do percentual de desconto ofertado pelo contratado, em atendimento ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e ao art. 14 do Decreto 7.983/2013;
7.10.5. Em nenhuma hipótese poderá ser alterado o teor das propostas apresentadas, seja quanto ao preço ou quaisquer outras condições que importem em modificações de seus termos originais, ressalvadas apenas as alterações absolutamente formais, destinadas a sanar evidentes erros materiais, sem nenhuma alteração do conteúdo e das condições referidas, desde que não venham a causar prejuízos aos demais licitantes.
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7.10.6. Erros formais no preenchimento da planilha não são motivo suficiente para a desclassificação da proposta, quando a planilha puder ser ajustada sem a necessidade de majoração do preço ofertado, atendidas as demais condições de aceitabilidade.
7.11. Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a proposta ou lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.
7.12. Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
7.13. O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de melhor preço, vedada a negociação em condições diversas das previstas neste Edital.
7.13.1. Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e passar à subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.
7.13.2. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos demais licitantes.
7.14. Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso.
8. DA HABILITAÇÃO
8.1. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das condições de participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
8.1.1. SICAF;
8.1.2. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS, mantido pela Controladoria-Geral da União www.portaldatransparencia.gov.br/ceis
8.1.3. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php;
8.1.4. Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU - https://contas.tcu.gov.br;
8.1.5. Lista de empresas sancionadas pelo DNIT http://www.dnit.gov.br/licitacoes/empresas-penalizadas;
Processo nº 50600.070930/2014-43
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8.1.6. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
8.1.7. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de condição de participação.
8.2. O SICAF será utilizado para aferição da habilitação jurídica e da regularidade fiscal federal e trabalhista por meio de consulta “online”.
8.3. Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões, especialmente quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao SICAF.
8.4. Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente através do sítio oficial, ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sistema, o licitante será convocado a encaminhar, no prazo de 04 (quatro) horas, documento válido que comprove o atendimento das exigências deste Edital, sob pena de inabilitação, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade fiscal das microempresas ou empresas de pequeno porte, conforme estatui o art. 43, § 1º da LC nº 123, de 2006.
8.5. Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores – SICAF além do nível de credenciamento exigido pela Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte documentação relativa à Habilitação Jurídica e à Regularidade Fiscal e trabalhista, nas condições seguintes:
8.6. Habilitação jurídica:
8.6.1. No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo da Junta Comercial da respectiva sede;
8.6.2. No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus administradores;
8.6.3. No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus administradores;
8.6.4. No caso de microempresa ou empresa de pequeno porte: certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, que comprove a condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos do artigo 8° da Instrução Normativa n° 103, de 30/04/2007, do Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC;
Processo nº 50600.070930/2014-43
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8.6.5. No caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto de autorização;
8.6.6. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva;
8.7. Regularidade fiscal e trabalhista:
8.7.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
8.7.2. Prova de regularidade com a Fazenda Nacional (certidão conjunta, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, quanto aos demais tributos federais e à Dívida Ativa da União, por elas administrados, conforme artigos 1º da Portaria n. 358, de 5 de setembro de 2014, do Ministério da Fazenda, e 1º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2 de outubro de 2014);
8.7.3. Prova de regularidade com a Seguridade Social (INSS);
8.7.4. Prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
8.7.5. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a justiça do trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da consolidação das leis do trabalho, aprovada pelo decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
8.7.6. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
8.7.7. Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do licitante;
8.7.8. Caso o fornecedor seja considerado isento de tributos relacionados ao objeto licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração emitida pela correspondente Fazenda do domicílio ou sede do fornecedor, ou outra equivalente, na forma da lei;
8.7.9. Caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação.
8.8. Qualificação Econômico-Financeira:
8.8.1. Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores – SICAF no nível da Qualificação Econômico-Financeira, conforme Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte documentação:
8.8.1.1. Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede do licitante, ressalvado o disposto nos subitens abaixo.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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8.8.1.1.1. Caso a empresa esteja em recuperação judicial ou extrajudicial, deverá ser juntada a documentação:
8.8.1.1.1.1 Certidão emitida pela instância judicial competente, que ateste que a interessada está apta econômica e financeiramente a participar de procedimentos licitatório nos termos da Lei 8.666/93;
8.8.1.1.1.2 Comprovação do acolhimento judicial do plano de recuperação, nos termos do art. 58 da Lei nº. 11.101/2005, em caso de recuperação judicial; ou da homologação judicial do plano de recuperação no caso de recuperação extrajudicial;
8.8.1.1.1.3 Os licitantes que se encontravam em recuperação judicial ou extrajudicial devem demonstrar todos os demais requisitos para habilitação econômico-financeira, como qualquer licitante.
8.8.1.2 Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;
8.8.1.2.1 No caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de existência da sociedade;
8.8.1.2.2 Em se tratando de licitação para locação de materiais, não se exigirá da microempresa ou empresa de pequeno porte a apresentação de balanço patrimonial do último exercício social;
8.8.1.2.3 A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço patrimonial ou apurados mediante consulta “on line” (online), no caso de empresas inscritas no SICAF:
Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
LG = ---------------------------------------------------------;
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Ativo Total
SG = ----------------------------------------------------------;
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Ativo Circulante
LC = -----------------------; e
Passivo Circulante
8.8.1.3 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado inferior ou igual a 1(um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido não inferior a 10% do valor estimado da contratação ou do item pertinente.
8.9 Qualificação Técnica:
8.9.1 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão comprovar a qualificação técnica, por meio de:
8.9.1.1 Registro ou inscrição da empresa licitante na Entidade de Classe competente, conforme as áreas de atuação previstas no subitem 6.1 do Anexo I – Termo de Referência, em plena validade;
8.9.2 Capacidade Técnico-Operacional:
8.9.2.1 Apresentação de um ou mais atestados de capacidade técnica operacional, fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado devidamente identificada, em nome da licitante, relativo à execução de obra de engenharia, compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da presente licitação, envolvendo as parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, conforme o disposto na Portaria nº 108/2008 do DNIT.
8.9.2.2 Os atestados de técnica operacional, deverão ser fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado devidamente identificada, em nome da licitante, relativo à execução de obra de engenharia, compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da presente licitação, envolvendo as parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, conforme o disposto na Portaria nº 108/2008 do DNIT, conforme abaixo:
Tipo de Atestado Quantidades de
Projeto (km) Quantidade de
atestados a serem apresentados
Extensão Mínima a ser comprovada
(km)
Supervisão Ambiental de Obras executada em contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária.
115,63
01
Ext. ≥ 57,815
Execução de Programas Ambientais em contrato de consultoria especializada na
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8.9.3 Capacidade Técnico-Profissional:
8.9.3.1 A Comprovação da capacitação técnico-profissional, mediante apresentação de Atestado e sua respectiva Certidão de Acervo Técnico – CAT ou documento equivalente, expedida pela Entidade Profissional, nos termos da legislação aplicável, em nome dos responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica que participarão da execução do objeto, conforme especificado no item 5, Anexo I do Termo de Referência.
COORDENADOR GERAL
FATOR TIPO DE ATESTADO/DOCUMENTO FUNÇÃO
DESEMPENHADA
QUANTIDADE A SER
APRESENTADA
Supervisão Ambiental de Obras em contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária.
01
Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental em contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária
01
Execução de Programas Ambientais em contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária.
01
b.1.1.2
Curriculum Vitae, demonstrando experiência requerida para o cargo, conforme modelo ANEXO deste Termo de Referência
01
b.1.1.3
Diploma de graduação emitido por uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC
01
b.1.1.4 Registro no Conselho de Classe competente da
sua área de graduação 01
b.1.1.5 Comprovação do vínculo empregatício
01
área ambiental rodoviária. 115,63 01 Ext. ≥ 57,815
Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental em contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária.
115,63
01
Ext. ≥ 57,815
Desenvolvimento, Implantação e Operacionalização de Sistema Informatizado de Gestão Ambiental, com georreferenciamento em obras rodoviárias
115,63
01
Ext. ≥ 57,815
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental
Fator Tipo de Atestado/documento
Função Desempenhada
Quantidade de a ser
apresentada
Supervisão Ambiental de Obras executada em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade
Técnica
02
Execução de Programas Ambientais em contrato
de consultoria especializada na área ambiental
rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade
Técnica
01
b.1.2.2 Curriculum Vitae, demonstrando experiência requerida para o cargo, conforme modelo ANEXO deste Termo de Referência
01
b.1.2.3 Diploma de graduação emitido por uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC
01
b.1.2.4 Registro no Conselho de Classe competente da sua área de graduação
01
b.1.2.5 Comprovação do vínculo empregatício 01
8.9.3.2 Os responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica acima elencados deverão pertencer ao quadro permanente da licitante, na data prevista para entrega da proposta.
8.9.3.3 Entende-se, para os fins deste Edital, como pertencente ao quadro permanente:
8.9.3.3.1 Sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;
8.9.3.3.2 Diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou cópia da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;
8.9.3.3.3 Empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou Contrato de Trabalho em vigor;
8.9.3.3.4 Responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pela Entidade Profissional competente da Sede ou Filial da Licitante onde consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos seguintes documentos:
8.9.3.3.4.1 Ficha de Registro do Empregado - FRE, devidamente registrada no Ministério do Trabalho; ou
8.9.3.3.4.2 Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, em nome do profissional; ou
8.9.3.3.4.3 Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
Processo nº 50600.070930/2014-43
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8.9.3.3.4.4 Contrato de prestação de serviço futuro, sem vínculo empregatício.
8.9.3.3.5 Profissional contratado: contrato de prestação de serviço.
8.9.4 Os responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica acima elencados deverão pertencer ao quadro permanente da licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se como tal, para fins deste Edital, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de contrato social/estatuto social; o administrador ou o diretor; o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social; e o prestador de serviços com contrato escrito firmado com o licitante, ou com declaração de compromisso de vinculação contratual futura, caso o licitante se sagre vencedor do certame.
8.9.4.1 No decorrer da execução do serviço, os profissionais de que trata este subitem poderão ser substituídos, nos termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de 1993, por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que a substituição seja aprovada pela Administração.
8.9.5 Declaração formal de que disporá, por ocasião da futura contratação, das instalações, aparelhamento e pessoal técnico considerados essenciais para a execução contratual,
8.9.6 Atestado de Visita, emitido nas condições previstas no Anexo I – Termo de Referência;
8.9.7 A empresa licitante, a seu critério, poderá declinar da visita, nos casos de visita facultativa determinada no Termo de Referência, sendo, neste caso, necessário apresentar, em substituição ao Atestado de Visita, declaração formal assinada pelo responsável técnico, sob as penalidades da lei, de que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do serviço, assumindo total responsabilidade por esta declaração e ficando impedida, no futuro, de pleitear, por força do conhecimento declarado, quaisquer alterações contratuais de natureza técnica ou financeira.
8.10 Os documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima, deverão ser apresentados pelos licitantes após o encerramento da etapa de lances e enviada por meio do sistema COMPRASGOVERNAMENTAIS– opção enviar anexo no prazo de até 04 (quatro) horas, após convocação do Pregoeiro e em conformidade com o melhor lance ofertado. Somente mediante autorização do pregoeiro e em caso de indisponibilidade será aceito o envio da documentação por meio do fac-símile (91) 3250.2650 ou do e-mail [email protected]. Posteriormente, serão remetidos em original, por qualquer processo de cópia reprográfica, autenticada por tabelião de notas, ou por servidor da Administração, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados a partida da data de encerramento da fase de aceitação das propostas e convocado pelo pregoeiro.
8.11 O endereço para envio das propostas originais é Superintendência Regional no Estado do Pará, Rodovia BR-316, km zero – s/nº - Castanheira. Belém – PA. CEP: 66.645-000
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8.12 Se a menor proposta ofertada for de microempresa ou empresa de pequeno porte e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que tange à regularidade fiscal, a mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período.
8.12.1 A não regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, sendo facultada a convocação dos licitantes remanescentes, na ordem de classificação. Se, na ordem de classificação, seguir-se outra microempresa ou empresa de pequeno porte com alguma restrição na documentação fiscal, será concedido o mesmo prazo para regularização.
8.12.2 Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
8.13 As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão apresentar, além dos demais documentos exigidos neste Edital, compromisso de constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, discriminando a empresa líder e estabelecendo responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados pelo consórcio.
8.14 Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, deixar de apresentar quaisquer dos documentos exigidos para a habilitação, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital.
8.15 O pregoeiro, auxiliado pela equipe de apoio, consultará os sistemas de registros de sanções SICAF, LISTA DE INIDÔNEOS DO TCU, CNJ E CEIS, visando aferir eventual sanção aplicada à licitante, cujo efeito torne-a proibida de participar deste certame.
8.16 No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
8.17 Como condição para a aplicação do tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n. 123/2006, a Comissão de Licitação poderá realizar consultas e diligências para verificar se o somatório dos valores das ordens bancárias recebidas pela ME/EPP/COOP, no exercício anterior, extrapola o limite previsto no artigo 3°, inciso II, da referida Lei, ou o limite proporcional de que trata o artigo 3°, §2°, do mesmo diploma, em caso de início de atividade no exercício considerado.
8.17.1 Para a microempresa ou empresa de pequeno porte, a consulta também abrangerá o exercício corrente, para verificar se o somatório dos valores das ordens bancárias por ela recebidas, até o mês anterior ao da sessão pública da licitação,
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extrapola os limites acima referidos, acrescidos do percentual de 20% (vinte por cento) de que trata o artigo 3°, §§ 9°-A e 12, da Lei Complementar n° 123, de 2006;
8.17.2 A participação em licitação na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, sem que haja o enquadramento nessas categorias, ensejará a aplicação das sanções previstas em Lei e a exclusão do regime de tratamento diferenciado.
8.18 Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.
9 DOS RECURSOS
9.8 Declarado o vencedor e decorrida a fase de regularização fiscal de microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, será concedido o prazo de no mínimo vinte minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada, isto é, indicando contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do sistema.
9.9 Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência de motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso, fundamentadamente.
9.9.1 Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará as condições de admissibilidade do recurso.
9.9.2 A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de recorrer importará a decadência desse direito.
9.9.3 Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo de três dias para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também pelo sistema eletrônico, em outros três dias, que começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses.
9.10 O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.
9.11 Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no endereço constante neste Edital.
9.12 O recurso contra a decisão da Comissão não terá efeito suspensivo.
10 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
10.8 O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos recursos apresentados.
10.9 Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade superior, homologará o procedimento licitatório.
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11 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO
11.1. O adjudicatário, como condição para assinatura do Termo de Contrato, prestará garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato, que será liberada de acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações contratuais.
11.2. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período de mais 3 (três) meses após o término da vigência contratual.
11.3. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
11.3.1 Prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas;
11.3.2 Prejuízos causados à Contratante ou a terceiro, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do contrato;
11.3.3 As multas moratórias e punitivas aplicadas pela Contratante à Contratada;
11.3.4 Obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias de qualquer natureza, não adimplidas pela Contratada;
11.4 A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes modalidades:
11.4.1 Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
11.4.2 Seguro garantia;
11.4.3 Fiança Bancária.
11.5 A garantia em dinheiro deverá ser efetuada na Caixa Econômica Federal em conta específica com correção monetária, em favor do contratante;
11.6 No caso de caução com títulos da dívida pública estes deverão estar acompanhados de laudo de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual este informará sobre a exequibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização e condições de resgate.
11.7 No caso da opção pelo seguro garantia, esta será feita mediante entrega da competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome do DNIT, cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de notificação do DNIT/Sede, sob pena de rescisão contratual.
11.7.1 A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados no item 11.3;
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11.8 No caso de fiança bancária, esta deverá ser, a critério do licitante, fornecida por um banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de notificação do DNIT/Sede, sob pena de rescisão contratual.
11.9 A garantia prestada pelo licitante vencedor lhe será restituída ou liberada 60 (sessenta) dias consecutivos após o Recebimento Definitivo dos Serviços.
11.10 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.
11.11 A Contratante não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das seguintes hipóteses:
11.11.1 Caso fortuito ou força maior;
11.11.2 Alteração, sem prévia anuência da seguradora ou do fiador, das obrigações contratuais;
11.11.3 Descumprimento das obrigações pela contratada decorrentes de atos ou fatos praticados pela Contratante;
11.11.4 Atos ilícitos dolosos praticados por servidores da Contratante.
11.12 Caso o valor global da proposta da Adjudicatária seja inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do § 1º do artigo 48 da Lei n° 8.666, de 1993, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, igual à diferença entre o menor valor referido no citado dispositivo legal e o valor da correspondente proposta.
11.13 Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que não as previstas acima.
11.14 Será considerada extinta a garantia:
11.14.1 Com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;
11.14.2 No prazo de três meses após o término da vigência, caso a Contratante não comunique a ocorrência de sinistros.
12 DO TERMO DE CONTRATO
12.1 Após a homologação da licitação, em sendo realizada a contratação, será firmado Termo de Contrato. O prazo de vigência da contratação é de 750 (setecentos e cinquenta) dias consecutivos contados da assinatura prorrogável na forma dos arts. 57, §1° e 79, §5º, da Lei n° 8.666/93.
12.2 Previamente à contratação, será realizada consulta ao SICAF, pela contratante, para identificar possível proibição de contratar com o Poder Público.
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12.2.1 O adjudicatário terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato ou aceitar o instrumento equivalente, conforme o caso, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.
12.2.2 Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a assinatura do Termo de Contrato ou aceite do instrumento equivalente, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura ou aceite do Adjudicatário, mediante correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado ou aceito no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de seu recebimento.
12.2.3 O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período, por solicitação justificada do Adjudicatário e aceita pela Administração.
12.3 Antes da assinatura do Termo de Contrato, a Administração realizará consulta “online” ao SICAF e ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados - CADIN, cujos resultados serão anexados aos autos do processo. Tão-somente a inscrição no CADIN não determina a impossibilidade de contratar.
12.3.1 Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar a sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação das penalidades previstas no edital e anexos.
12.3.2 Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato ou aceite do instrumento equivalente, não comprovar que mantém as mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à assinatura ou aceite, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de classificação, para, após a verificação da aceitabilidade da proposta, negociação e comprovados os requisitos de habilitação, celebrar a contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e das demais cominações legais.
13 DO REAJUSTE
13.1 Decorrido período de um ano, contado a partir da data-base do orçamento, o reajuste será aplicado pelos índices setoriais pertinentes, com base nos valores dos índices do 1º mês de cada período subsequente de 12 (doze) meses.
13.2 Os preços contratuais, em Reais, serão reajustados da seguinte forma:
13.2.1 Execução das Obras: pelo índice de reajustamento fornecido pela Fundação Getúlio Vargas - FGV e disponibilizado no site do DNIT;
13.2.2 O Projeto Básico e Executivo: pelo índice de reajustamento de consultoria, disponibilizado no site DNIT.
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13.3 O valor da parcela de reajustamento deverá ser calculado conforme regra definida abaixo.
Onde: IR = Índice de reajuste das parcelas, arredondado até a quarta casa decimal I0= Índice de preço verificado no mês do orçamento do DNIT ou no mês do reajustamento anterior Ii= Índice de preço referente ao mês de reajustamento V = Valor atual da parcela R = Valor reajustado da parcela
13.4 Somente ocorrerá este reajuste para as parcelas cuja previsão de execução no cronograma esteja além da data-base considerada.
13.5 Não se admitirá como encargo financeiro juros, despesas bancárias e ônus semelhantes.
13.6 Para as etapas do cronograma com previsão de conclusão anterior à data-base considerada, mas que não estejam concluídas, não será aplicado reajuste.
13.7 No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, será pago à Contratada a importância calculada pelo índice anual vigente, liquidando a diferença correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo.
13.8 Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição, mediante aditamento do Contrato, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.
13.9 Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.
14 DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO
14.1 Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no item 7 do Anexo I – Termo de Referência.
15 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
15.1 As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas nos itens 11 e 10, respectivamente do Termo de Referência.
15.2 É obrigação da Contratada manter todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, durante a execução contratual.
R
iR
IVR
I
II
0
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16 DO PAGAMENTO
16.1 O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 30 (trinta) dias, contados da apresentação da Nota Fiscal/Fatura contendo o detalhamento dos serviços executados e dos materiais empregados, através de ordem bancária, para crédito em banco, agência e conta corrente indicados pelo contratado.
16.2 Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de 1993.
16.3 A apresentação da Nota Fiscal/Fatura deverá ocorrer no prazo de 05 (cinco) dias, contado da data final do período de adimplemento da parcela da contratação a que aquela se referir.
16.4 A Nota Fiscal/Fatura será emitida pela Contratada de acordo com os seguintes procedimentos:
16.4.1 Ao final de cada etapa da execução contratual, conforme previsto no Cronograma Físico-Financeiro, a Contratada apresentará a medição prévia dos serviços executados no período, através de planilha e memória de cálculo detalhada.
16.4.2 Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos para aquela etapa, no Cronograma Físico-Financeiro, estiverem executados em sua totalidade.
16.4.3 Juntamente com a primeira medição de serviços, a Contratada deverá apresentar comprovação de matrícula da obra junto à Previdência Social.
16.4.4 A Contratada também apresentará, a cada medição, os documentos comprobatórios da procedência legal dos produtos e subprodutos florestais utilizados naquela etapa da execução contratual, quando for o caso.
16.5 A aprovação da medição prévia apresentada pela Contratada não a exime de qualquer das responsabilidades contratuais, nem implica aceitação definitiva dos serviços executados.
16.6 O fiscal terá o prazo de 05 (cinco) dias, contados a partir da data da apresentação da medição para comprovar ou rejeitar, no todo ou em parte, a medição prévia relatada pela CONTRATADA, bem como para avaliar a conformidade dos serviços executados, inclusive quanto à obrigação de utilização de produtos e subprodutos florestais de comprovada procedência legal. Findo esse prazo, o fiscal encaminhará a medição, acompanhada da respectiva Nota Fiscal devidamente atestada, à Autoridade Competente, para sua aprovação, que deverá ocorrer no prazo de 05 (cinco) dias, conforme regulado pela INTRUÇÃO DE SERVIÇOS CONJ./DG/DIREX/DNIT/Nº 01 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2014.
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16.7 A aprovação da medição prévia apresentada pela Contratada não a exime de qualquer das responsabilidades contratuais, nem implica aceitação definitiva dos serviços executados.
16.8 Após a aprovação, a Contratada emitirá Nota Fiscal/Fatura no valor da medição definitiva aprovada, acompanhada da planilha de medição de serviços e de memória de cálculo detalhada.
16.9 O pagamento somente será efetuado após o “atesto”, pelo servidor competente, da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela Contratada, acompanhada dos demais documentos exigidos neste Edital.
16.10 O “atesto” da Nota Fiscal/Fatura fica condicionado à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela Contratada com os serviços efetivamente executados, bem como às seguintes comprovações, que deverão obrigatoriamente acompanhá-la:
16.10.1 Do pagamento das contribuições sociais (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Previdência Social) e da regularidade trabalhista, correspondentes ao mês da última nota fiscal ou fatura vencida, quanto aos empregados diretamente vinculados à execução contratual, quando não for possível a verificação da regularidade dos mesmos no Sistema de Cadastro de Fornecedores - SICAF;
16.10.2 Da regularidade fiscal, constatada através de consulta “on-line” ao SICAF, ou na impossibilidade de acesso ao referido Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no artigo 29 da Lei n° 8.666, de 1993;
16.11 Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará sobrestado até que a Contratada providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Contratante.
16.12 Nos termos do artigo 36, § 6°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02, de 2008, será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à irregularidade verificada, sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que a Contratada:
16.12.1 Não produziu os resultados acordados;
16.12.2 Deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a qualidade mínima exigida;
16.12.3 Deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à demandada.
16.13 Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento.
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16.14 Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
16.15 Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, regularize sua situação ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério da contratante.
16.16 Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante deverá comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal quanto à inadimplência da contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que sejam acionados os meios pertinentes e necessários para garantir o recebimento de seus créditos.
16.17 Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão contratual nos autos do processo administrativo correspondente, assegurada à contratada a ampla defesa.
16.18 Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até que se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao SICAF.
16.19 Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da contratante, não será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICAF.
16.20 Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, em especial a prevista no artigo 31 da Lei n. 8.212, de 1993.
16.20.1 A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional não sofrerá a retenção tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele regime. No entanto, o pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar.
16.20.2 Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será observado o disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação municipal aplicável.
16.21 Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da parcela, é calculada mediante a aplicação da seguinte fórmula:
EM = I x N x VP, sendo:
EM = Encargos moratórios;
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N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da parcela a ser paga.
I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:
I = (TX)
I = (6/100)
365
I = 0,00016438
TX = Percentual da taxa anual = 6%.
17 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
17.1 Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o licitante/adjudicatário que:
17.1.1 Não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento equivalente, quando convocado dentro do prazo de validade da proposta;
17.1.2 Apresentar documentação falsa;
17.1.3 Deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
17.1.4 Ensejar o retardamento da execução do objeto;
17.1.5 Não mantiver a proposta;
17.1.6 Cometer fraude fiscal;
17.1.7 Comportar-se de modo inidôneo;
17.2 Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.
17.3 A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento;
17.4 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.
17.5 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
17.6 Sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal a que pode ficar sujeito, o rol das penalidades administrativas a que o licitante, adjudicatário ou contratado pode ser submetido, assim como o rito do procedimento administrativo para sua aplicação, estão dispostos na IN nº 04/2015 do DNIT publicada no DOU nº 255, Seção I, Págs 62/65 do dia 25 de novembro de 2015.
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18 DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
18.1 Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar este Edital.
18.2 A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail: [email protected] ou por petição dirigida ou protocolada no endereço Rodovia BR-316, km zero – s/nº - Castanheira – Belém-PA. CEP: 66.645-000, no protocolo do DNIT/SR/PA.
18.3 Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até 24 (vinte e quatro horas).
18.4 Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do certame.
18.5 Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser enviados ao Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via internet, no e-mail indicado no item 18.2.
18.6 As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no certame.
18.1. As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão entranhados nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por qualquer interessado, nos endereços eletrônicos http://www.dnit.gov.br/licitacoes/editais-das-superintendencias e www.comprasgovernamentais.gov.br.
19 DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS
19.1 Será permitida a participação de pessoas jurídicas organizadas em consórcio.
19.2 As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão apresentar, além dos demais documentos exigidos neste Edital, compromisso de constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, discriminando a EMPRESA líder, estabelecendo responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados pelo consórcio;
19.3 Na documentação referida no item precedente deverá haver indicação expressa da pessoa jurídica responsável pelo consórcio, que deverá atender às condições de liderança fixadas no instrumento convocatório;
19.4 O consórcio deverá apresentar os documentos exigidos no instrumento convocatório quanto a cada consorciado, admitindo-se, para efeito de qualificação técnica, o somatório dos quantitativos de cada consorciado;
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19.5 A comprovação de qualificação econômico-financeira, dar-se-á mediante:
19.6 Apresentação do somatório dos valores de cada consorciado, na proporção de sua respectiva participação.
19.7 Demonstração, por cada consorciado, do atendimento aos requisitos contábeis definidos no instrumento convocatórios.
19.8 Fica vedada a participação de pessoa jurídica consorciada em mais de um consórcio ou isoladamente, bem como de profissional em mais de uma EMPRESA, ou em mais de um consórcio;
19.9 A pessoa jurídica ou consórcio deverá assumir inteira responsabilidade pela inexistência de fatos que possam impedir a sua habilitação na presente licitação e, ainda, pela autenticidade de todos os documentos que forem apresentados;
19.10 No consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras, a liderança caberá, obrigatoriamente, à empresa brasileira;
19.11 O prazo de duração do consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo de conclusão do objeto licitatório, até sua aceitação definitiva;
19.12 Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não alterarão a constituição ou composição do consórcio, visando manter válidas as premissas que asseguram a sua habilitação, salvo quando expressamente autorizado pelo DNIT;
19.13 Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não se constituem nem se constituirão, para fins do consórcio, em pessoa jurídica e de que o consórcio não adotará denominação própria, diferente de seus integrantes;
19.14 Os consorciados deverão comprometer-se a apresentar, antes da assinatura do contrato decorrente desta licitação, o Instrumento de Constituição e o registro do Consórcio, aprovado por quem tenha competência em cada uma das EMPRESAS. O Contrato de consórcio deverá observar, além dos dispositivos legais e da cláusula de responsabilidade solidária, as cláusulas deste Edital;
20 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
20.1 Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o horário de Brasília – DF.
20.2 Para visita ao local de execução dos serviços, o interessado deverá observar o item 6.2 do Anexo I – Termo de Referência.
20.3 Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido, desde que não haja comunicação em contrário, pelo Pregoeiro.
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20.4 No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.
20.5 A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.
20.6 As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
20.7 Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.
20.8 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na Administração.
20.9 O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público.
20.10 Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais peças que compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.
20.11 O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrônico www.dnit.gov.br, e também poderão ser lidos e/ou obtidos no endereço constante no item 18.2, no Serviço de Cadastro e Licitação nos dias úteis, no horário das 08:0 às12:00 e 14:00 as 18:00 horas, mesmo endereço e período no qual os autos do processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos interessados.
Belém – PA, 24 de outubro de 2017
(Original assinado)
João Cláudio Cordeiro da Silva Júnior
Superintendente Regional no Estado do Pará
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ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
1. OBJETO/DEFINIÇÕES/INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
1.1 OBJETO
Este Termo de Referência tem como objeto a contratação de empresa de consultoria especializada em Gestão Ambiental, abrangendo os serviços de Supervisão Ambiental, Gerenciamento Ambiental, execução de Programas Ambientais, Elaboração de Projeto de Plantio Compensatório, Elaboração de Plano de Ação de Emergência Direcionado ao Transporte de Produtos Perigosos e Plano de Atendimento a Emergências Ambientais na Fase de Obras, referente às obras de pavimentação da rodovia BR 308/PA, com extensão de 115,63 Km, conforme discriminado a seguir:
LOTE DE GESTÃO, SUPERVISÃO,
GERENCIAMENTO AMBIENTAL, EXECUÇÃO DE
PROGRAMAS E ELABORAÇÃO DE PROJETO E
PLANOS AMBIENTAIS
LOTE ÚNICO
LOTE DE OBRA 01
TRECHO Entr. BR-010(A)/316(A)(Belém)-Div.PA/MA
SUBTRECHO Entr. BR-316(B)/PA-124/242(Capanema)-Rio
Piriá
SEGMENTO Km 203,27 - Km 239,27
EXTENSÃO 36,00 Km
CÓDIGO PNV 308BPA0200 / 308BPA0240
LOTE DE OBRA 02
TRECHO Entr. BR-010(A)/316(A)(Belém)-Div.PA/MA
SUBTRECHO Entr. PA-462(Vila Patal) - Vizeu
SEGMENTO Km 239,27 - Km 318,90
EXTENSÃO 79,63 Km
CÓDIGO PNV 308BPA0240 / 308BPA0260
JURISDIÇÃO Superintendência Regional do DNIT no
Estado do Pará
ORÇAMENTO R$ 14.265.495,22 (Fevereiro/2017)
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Os serviços deverão ser executados obedecendo aos preceitos do desenvolvimento sustentável
e princípios estabelecidos na Política Ambiental do Ministério dos Transportes, políticas
ambientais e diretrizes ambientais estabelecidas pelo DNIT, bem como à legislação e normas
ambientais vigentes e atendendo, ainda, as disposições deste Termo de Referência, do referido
processo de Licenciamento Ambiental, do Plano Básico Ambiental - PBA elaborado para este
empreendimento, da Licença Instalação Nº 1937/2015 - SEMAS-PA (ANEXO II –
LICENÇA DE INSTALAÇÃO), bem como demais recomendações e condicionantes
estabelecidas pelo órgão licenciador, IPHAN e demais órgãos envolvidos.
Figura 1 - Localização
1.2 DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
1) Rodovia: BR-308/PA
2) Trecho: Entr. BR-010(A) / 316(A)(Belém) – Div. PA/MA
3) Subtrecho: Conforme discriminado no subitem 1.1 acima
4) Segmento: Conforme discriminado no subitem 1.1 acima
5) Extensão: 115,63 km
6) Grupos: Não
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7) Justificativa de Agrupamento: Não se aplica
8) Permite Consórcio: Sim
JUSTIFICATIVA: Nesta licitação será admitida a possibilidade de Consórcio
limitado a 02 (duas) empresas, considerando que essa contratação abrange uma
diversidade de serviços a serem executados e os consórcios em sua constituição
terão a participação de empresas com conhecimentos multidisciplinares, bem
como proporcionando maior disponibilidade de equipamento e pessoal
especializado, assim como a participação de empresas regionais com aumento na
competividade.
9) Permite subcontratação: Sim
JUSTIFICATIVA: Permite subcontratação para execução de programas
ambientais, pois estes possuem campanhas, produtos, periodicidade específicos,
até o limite de 30% do valor de seu orçamento, conforme as condições
estabelecidas no Subitem 9.2 (Subcontratação) deste Termo de Referência.
Já para a execução de Gestão e Supervisão Ambiental é vedada a subcontratação,
devendo ser executado por profissionais do quadro permanente da empresa uma
vez que a execução deste serviço constitui o objeto do contrato propriamente dito.
10) Tipo de Licitação: Menor Preço.
11) Modalidade: Pregão Eletrônico.
12) Regime de Execução: Empreitada por Preço Global
13) Referência de Preços (Fevereiro/2017): A metodologia aplicada para estimar o
valor desta contratação tomou como referência a Tabela de Preços de Consultoria
do DNIT, mês de referência Fevereiro/2017 (índice-base: 214,391), constante no
site do DNIT. A Tabela de Preços de Consultoria do DNIT foi aprovada por meio
do Relato nº 35/2012, de 05 de março de 2012, Ata nº 09 de 06/03/12, oficializada
pela Instrução de Serviço/DG nº 03, de 07 de março de 2012, publicada no
Boletim Administrativo nº 010 de 05 a 09 de março de 2012, cujo índice base que
atualizou os valores e alíquotas constantes do anexo à Instrução de Serviço Nº
07/DG, de 24/12/2008, publicado no BA nº 050/08. Os valores para Custos e
Pagamentos, constam no ANEXO III – FOLHA DE DADOS.
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O referido índice-base foi aplicado aos custos unitários que compõem as planilhas
orçamentárias para os seguintes itens: salários da equipe técnica, locação de
veículos sedan e utilitário, locação de escritório, locação de mobiliários para
escritório, locação de alojamento, locação de mobiliários para alojamento conforme
demonstrado nas planilhas orçamentárias.
Para profissionais requeridos na execução de alguns programas ambientais, os
salários foram estimados em obediência ao Item 6 das OBSERVAÇÕES
constantes na Tabela de Consultoria do DNIT, bem como orientações constantes
no Memorando nº 999/2016/CGMAB/DPP de 26/08/2016, e encontram-se
detalhados no ANEXO III – FOLHA DE DADOS em tabela denominada
REFERÊNCIAS PARA SALÁRIOS PROFISSIONAIS DA ÁREA
AMBIENTAL.
14) Relação de índices contábeis previstos na minuta de edital padrão do DNIT
(qualificação econômico-financeira: aplicável em atendimento ao § 2º do Art. 6º
da Instrução Normativa nº 01/MT, de 04 de outubro de 2007, para os devidos
efeitos, declaro que concordo com a utilização desta Relação de índices Contábeis
exigidas para fins de qualificação econômico-financeira.
15) Exclusividade/Benefício ME– Micro Empresa/EPP – Empresa de Pequeno Porte
(Art. 48, Lei Complementar 123/2006): Não se aplica. A participação de
Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte não se enquadra no objeto deste
Termo de Referência, em face do valor a ser contratado, e por não se tratar de
aquisição de bens e serviços de natureza divisível.
16) Condição de Serviço/Bem comum: Os serviços objeto da presente licitação são
classificados como sendo comuns por terem padrões de desempenho e qualidade
definidos objetivamente neste Termo de Referência, por meio de especificações e
normas usuais praticadas pelo DNIT, especificando detalhadamente os trabalhos
que a empresa de consultoria deverá realizar conforme determina o Item nº 9.2.3
do ACÓRDÃO Nº 1.947/2008 – TCU – Plenário, e se enquadra no estabelecido
pelo Acórdão nº 2.932 do TCU, respectivamente.
17) Sustentabilidade Ambiental: Conforme subitem 4.9 deste Termo de Referência.
18) Serviço contínuo: Não se aplica.
19) Indicação da fonte de recursos para a contratação: As despesas decorrentes da
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contratação ocorrerão por conta da RUBRICA ORÇAMENTÁRIA RP (2) –
PAC - 26.782.2087.7S62.0015 - CONSTRUÇÃO DE TRECHO
RODOVIÁRIO – VISEU – BRAGANÇA NA BR-308/PA, do Programa de
Aceleração do Crescimento.
20) Contato do responsável: [email protected] (91) 32502602
2. JUSTIFICATIVA
Durante o processo de licenciamento ambiental, o órgão ambiental verifica a viabilidade
ambiental do empreendimento, sendo exigidos para isso, a elaboração de estudos ambientais
específicos. São esses estudos que identificam os impactos ambientais provenientes das
atividades, de localização, implantação, manutenção, melhoramento e operação das rodovias e
propõem as medidas mitigadoras e compensatórias, dentro de programas ambientais, a serem
adotadas para minimizar esses impactos.
Para execução das obras de engenharia da Rodovia Federal BR-308/PA, com extensão de
115,63 Km, faz-se necessário realizar o devido licenciamento ambiental, procedimento
administrativo pelo qual o órgão ambiental licencia o empreendimento considerado
potencialmente poluidor, estabelecendo condições, especificações, restrições e medidas de
controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo DNIT implantar o empreendimento.
Nesse contexto, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS/PA,
determinou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) deve
executar programas de mitigação e compensação de impactos ambientais provocados pelo
empreendimento. Com objetivo de cumprir essa determinação do órgão ambiental que o
DNIT realizará licitação para contratação de empresa especializada na prestação de serviços
de gestão ambiental, visando atender todas as condicionantes estabelecidas no devido
processo de licenciamento ambiental, bem como as condições estabelecidas no Plano Básico
Ambiental – PBA, aprovado para este empreendimento.
A Supervisão Ambiental desempenha um papel fundamental para que o processo de
licenciamento ocorra de forma fluida, de acordo com a legislação e minimizando danos
ambientais. Dessa forma a implantação do empreendimento será norteada por ações que
assegurarão a qualidade ambiental da região, sendo contempladas em vários programas
ambientais.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Quanto à contratação de terceiros para a execução dos serviços ora a serem licitados, cumpre
informar que se trata da execução de serviços para os quais o DNIT não dispõe de um quadro
de profissionais suficiente para a execução direta, tanto para a gestão, supervisão quanto para
a execução de programas ambientais com caráter de conhecimento multidisciplinar, sendo
usual, a execução de forma indireta mediante contratação de empresa especializada de
consultoria para subsidiá-lo e auxiliá-lo nessa atividade, em decorrência da transitoriedade
desses serviços. No Art. 13, Inciso IV da Lei 8.666/93 (Fiscalização, supervisão ou
gerenciamento de obras ou serviços), percebe-se que a Lei disciplina as licitações e contratos
administrativos no âmbito da administração pública, admite a contratação de empresas de
consultoria para estes casos.
3. DESCRIÇÃO DO ESCOPO DOS SERVIÇOS
O escopo dos serviços envolverá as seguintes macroatividades:
3.1 Gerenciamento Ambiental do Empreendimento e de todos os Programas
Ambientais
3.2 Supervisão Ambiental de Obra (supervisão das atividades a serem
executadas pela Construtora)
Plano Ambiental da Construção – PAC.
Programa de Controle de Processos Erosivos.
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.
Programa de Recuperação de Passivos Ambientais.
Programa de Atendimento a Emergências Ambientais – Fase de Obras.
3.3 Consultoria
Produtos Específicos do Processo de Licenciamento Ambiental.
3.4 Execução dos Programas Ambientais
Monitoramento Ambiental da Obra – Programa de Gestão Ambiental.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Programa de Monitoramento, Conservação e Recuperação de Corpos Hídricos.
Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibração.
Programa de Acompanhamento e Deslocamento da Fauna Silvestre.
Programa de Monitoramento de Fauna.
Programa de Monitoramento da Flora.
Programa de Monitoramento da Fauna Atropelada.
Programa de Educação Ambiental.
Programa de Comunicação Social para as Populações do Entorno do
Empreendimento.
Programa de Controle de Supressão da Vegetação.
3.5 Execução do Programa de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural
Programa de Monitoramento Arqueológico
Programa de Educação Patrimonial.
3.6 Elaboração de Planos
Plano de Ação de Emergência Direcionado ao Transporte de Produtos Perigosos
3.7 Elaboração de Projeto
Projeto de Plantio Compensatório.
4. DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS/QUANTITATIVOS/ORÇAMENTO
REFERENCIAL
4.1 Gerenciamento Ambiental do Empreendimento e de todos os Programas
Ambientais
4.1.1 Objetivo
Realizar as análises e ações necessárias ao gerenciamento ambiental do empreendimento,
analisando a documentação técnica e ambiental do empreendimento, realizando vistorias e
Processo nº 50600.070930/2014-43
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levantamentos necessários com o objetivo de propor soluções, produzindo documentos
técnicos para subsidiar o atendimento as demandas dos órgãos envolvidos e de controle,
relacionadas ao processo de licenciamento ambiental do empreendimento, e atendimento as
outras demandas do DNIT relacionadas ao processo de licenciamento ambiental.
4.1.2 Atividades do Gerenciamento Ambiental
(a) Gerenciamento junto aos órgãos ambientais e apoio institucional junto a
outros atores
Na execução dos serviços de gestão ambiental, a empresa deverá manter-se atualizada quanto
às informações do processo de licenciamento ambiental, contrato (uma vez que o
Gerenciamento é atribuição da contratada). As proposições deverão ser encaminhadas à
SR/DNIT/PA logo após a ciência da empresa em devendo buscá-las junto à SR/DNIT/PA em
periodicidade não superior a 02 (dois) dias.
De posse das informações, a empresa deverá propor soluções à SR/DNIT/PA de forma a
antecipar a resolução de eventuais problemas que possam comprometer o andamento da obra
ou do prazo não superior a 10 (dez) dias, caso a resposta não necessite de levantamento de
campo; ou 30 (trinta) dias, caso necessite de levantamento de campo, podendo ser
prorrogados em casos devidamente justificados, desde que solicitada a prorrogação antes do
vencimento do prazo e sejam aceitas as justificativas pelo fiscal do contrato, que analisará a
conveniência e oportunidade da prorrogação.
Para resolução dos problemas relacionados ao processo de licenciamento ambiental da obra a
empresa contratada deverá elaborar os documentos solicitados pelo fiscal de contrato em
conformidade com os prazos estabelecidos no parágrafo anterior.
Os documentos produzidos pela contratada no atendimento das demandas provenientes do
programa de gerenciamento ambiental, como relatórios ou estudos específicos, deverá ser
elaborado por profissionais técnicos habilitados e deverão ser subscritos por todos os
profissionais responsáveis pela sua elaboração, devendo, sempre que couber
(profissionais que possuam conselho de classe), ser acompanhado de anotação de
responsabilidade técnica ou documento equivalente.
A contratada é responsável, inclusive, quanto aos encaminhamentos necessários junto aos
demais setores do DNIT, aos órgãos intervenientes e a todo e qualquer setor que interfira no
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processo de licenciamento. O atendimento de tais demandas deverá ser sempre autorizado e
supervisionado pela SR/DNIT/PA.
Os Coordenadores Geral e Setorial de Gerenciamento deverão se reunir com o fiscal do
contrato em intervalos não superiores a 15 (quinze) dias, oportunidade na qual o fiscal será
atualizado sobre a situação das atividades previstas no contrato e quanto ao andamento dos
encaminhamentos que a contratada está dando às demandas da SR/DNIT/PA e dos órgãos
intervenientes. Caso não seja possível, o fato deverá ser justificado pela Contratada.
(b) Elaboração e implantação de um Sistema de Gestão Ambiental
específico para este empreendimento
A contratada deverá implantar um sistema de informação que permita o acompanhamento, por
parte da fiscalização do contrato, das atividades realizadas dentro de cada um dos programas
ambientais e da evolução da obra.
Este sistema deverá estar em funcionamento no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da
publicação da ordem de início.
A inclusão dos dados no sistema deverá ser realizada em períodos não superiores a 7 (sete)
dias.
A contratada deverá providenciar acesso imediato ao Sistema de Gestão Ambiental para fiscal
de contratos e a outros usuários apontados pela fiscalização do contrato ou pela
Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará - SR/DNIT/PA.
O sistema deverá ser ajustado as determinações da fiscalização do contrato.
O sistema deverá disponibilizar os dados, determinados pela fiscalização do contrato, do
Gerenciamento Ambiental do Empreendimento na Rede Mundial de Computadores (internet).
(c) Avaliação e revisão de toda documentação técnica e ambiental do
empreendimento, incluindo os quantitativos e custos, objetivando a
atualização dos programas ambientais
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Consiste na análise de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento, como
estudos ambientais, licenças, programas ambientais, autorizações, projetos, portarias e outros
documentos relacionados ao processo de licenciamento ambiental.
Esta análise visa atualização periódica dos programas ambientais e deverá, sempre que
necessário, propor adequações para execução dos programas a serem propostas ao órgão
ambiental.
(d) Verificar a conformidade da obra e dos programas ambientais com
os requisitos da legislação ambiental vigente e do corpo normativo do DNIT,
bem como todas as condições referentes às licenças e autorizações impostas
ao Projeto pelos órgãos ambientais
Consiste na análise dos dados gerados pelas equipes responsáveis pelo gerenciamento
ambiental, pela supervisão ambiental e pela execução dos outros programas ambientais com o
objetivo de verificar se o empreendimento está sendo instalado de acordo com a legislação
ambiental e com as condicionantes das licenças e autorizações do empreendimento.
(e) Apoio e gerenciamento de convênios através de proposição de termos de
contratos e convênios a serem celebrados com empresas especializadas ou
instituições de pesquisa para implementação e desenvolvimento das
atividades previstas no PBA
Consiste em ações de identificação de demandas para as quais hajam a necessidade de
contratação de empresa especializada ou celebração de convênios, com indicação de
instituições compatíveis, elaboração de orçamentos, elaboração de outros documentos
necessários para contratação de empresa especializada ou celebração de convênios,
acompanhamento da execução de atividades previstas em convênios ou contratos celebrados
pelo DNIT para execução de atividades previstas no PBA ou outras relacionadas ao processo
de licenciamento ambiental, análise de estudos e projetos resultantes dos contratos e
convênios e participação em reuniões relacionadas ao processo de licenciamento ambiental,
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acompanhamento dos convênios, subsidiando a fiscalização do DNIT nesses convênios,
efetivando vistorias técnicas, laudos e outras ações que se façam necessárias.
(f) Monitorar a implementação dos acordos ambientais, programas de
mitigação e gestão ambiental do Projeto
Consiste em ações de monitoramento da implementação dos acordos e programas ambientais
celebrados ou estabelecidos durante o processo de licenciamento ambiental.
Na execução dessas ações, a contratada deverá verificar a adequação das atividades
desenvolvidas por todos os responsáveis pela implementação do programa e acordos,
informando ao DNIT a sua conformidade, ou, se não conforme, propor as medidas necessárias
à sua adequação.
(g) Examinar e avaliar estudos e/ou relatórios elaborados no âmbito do
licenciamento ambiental do empreendimento
Essa atividade consiste na análise e emissão de pareceres de todos estudos e relatórios
produzidos no processo de licenciamento ambiental e aqueles relacionados ao licenciamento
ambiental produzidos durante a execução da obra.
(h) Elaborar e apresentar relatórios periódicos e especiais de
acompanhamento dos programas ambientais
Consiste na elaboração dos relatórios estabelecidos neste termo de referência, bem como
outros relatórios específicos, referente ao processo de licenciamento ambiental, definidos pela
fiscalização do contrato.
(i) Website do empreendimento
A gestão ambiental deverá prover um website, com a abrangência de um portal vertical, a fim
de divulgar dados e informações do empreendimento.
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O website deverá ser de domínio comercial nacional (.com.br).
No website serão veiculadas:
Dados completos e descrição explicativa dos programas ambientais em execução,
inclusive no tocante a matriz de impactos, medidas mitigadoras e textos explicativos e
didáticos a respeito da gestão e suas atividades.
O website deverá ser pensado, escrito e desenhado visando atingir a maior quantidade
de camadas de público possível.
As informações deverão ser disponibilizadas em três níveis de profundidade, segundo
o modelo de casca de cebola “onion skining”.
Relatórios semestrais de andamento deverão ser disponibilizados no website da forma
preconizada no item (m).
Formas criativas e inovadoras, bem como mashups e outras intervenções idealizadas
como formas de melhor apresentar os dados dos relatórios são bem vindas e podem
ser propostas a qualquer tempo por parte da Gestão Ambiental.
O website deverá atender às recomendações de acessibilidade recomendadas pela
W3C.
(j) Demais responsabilidades da equipe de gerenciamento ambiental
A equipe de gerenciamento ambiental fica responsável pela revisão de português, projeto
gráfico e diagramação de todos os relatórios mensais, com o auxílio do designer do Programa
de Gestão Ambiental.
Os relatórios mensais, após aprovados pelo DNIT devem ser disponibilizados de duas formas:
Relatório completo, com correções, mapas e quaisquer anexos em arquivo único,
formato PDF para web, a ser disponibilizado, de forma organizada e cronológica, na
página do empreendimento. Outra cópia deverá ser entregue em mídia digital (cd-rom)
para disponibilização no site do DNIT.
Dados abertos: deverão ser organizados todos os dados dos relatórios dos programas
em tabelas a serem padronizadas pelo DNIT a fim de se disponibilizá-los na internet
Processo nº 50600.070930/2014-43
43
por meio do portal Dados Abertos do Governo Federal, do Portal do DNIT e no site da
Gestão Ambiental. Os dados abertos são obrigatoriamente divulgados sob a licença
CC.
4.1.3. Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada no orçamento referencial desta SR/DNIT/PA, visando a
execução deste programa, que funcionará em escritório em Belém/Pa, teve a seguinte
composição mínima:
01 (um) Coordenador Geral;
01 (um) Coordenador Setorial (Gerenciamento);
01 (um) Especialista Ambiental (Gerenciamento);
01 (um) Especialista Ambiental (Apoio Direto à SR/DNIT/PA);
01 (um) Especialista Ambiental (Comunicação Social/Educação Ambiental);
01 (um) Web Designer;
01 (um) Analista de Sistemas;
01 (uma) Secretária;
01 (um) Auxiliar Administrativo;
01 (um) Motorista.
Esta equipe está inserida na planilha de Gerenciamento Ambiental, devendo estar presente
durante todo o prazo exclusiva para as atividades do Gerenciamento Ambiental do
empreendimento.
Observação 1: Os custos do Especialista Ambiental (Gerenciamento – Apoio Direto à
SR/DNIT/PA, em Belém/Pa), bem como os demais integrantes da equipe de Gerenciamento
Ambiental serão de inteira responsabilidade da Contratada, devendo os profissionais estarem
disponíveis para atendimento das demandas oriundas desta SR/DNIT/PA.
O Analista de Sistemas e o Web Designer desenvolverão suas atividades em uma jornada de
trabalho de 04 (quatro) horas diárias, a ser distribuída durante toda a vigência do Contrato,
assegurando a efetiva execução das atividades atribuídas a cada profissional.
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Observação 2: Conforme item 9.3.2. deste Termo de Referência, a Contratada deverá manter
01 (um) escritório para o Gerenciamento Ambiental, em Belém/PA, cujos custos de
implementação serão de inteira responsabilidade da Contratada.
(a) Atribuições do Coordenador-Geral
Avaliar e revisar de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento.
Acompanhar todas as informações referentes ao licenciamento ambiental do
empreendimento, tais como prazos e condicionantes das licenças e autorizações
ambientais, status de execução dos programas ambientais, inclusive coletando
informações junto à SR/DNIT/PA referente ao andamento das ações de
desapropriação.
Responsabilizar-se por todas as notas, documentos técnicos e pareceres emitidos pela
equipe técnica do contrato de providências e encaminhamentos para quaisquer
demandas provenientes de solicitações dos órgãos partícipes do processo de
licenciamento ambiental do empreendimento, bem como seu acompanhamento.
Assessorar à SR/DNIT/PA em quaisquer assuntos pertinentes ao licenciamento
ambiental do empreendimento.
Coletar informações sobre o andamento das ações de desapropriação junto à
SR/DNIT/PA e fazê-las constar nos relatórios de gerenciamento para
acompanhamento pelo órgão licenciador;
Participar de reuniões técnicas e/ou institucionais com a SR/DNIT/PA, DNIT, órgãos
licenciadores, órgãos envolvidos e demais partícipes do processo de licenciamento
ambiental do empreendimento.
Revisar todos os relatórios, notas técnicas, pareceres, estudos e documentos
produzidos no âmbito do contrato.
Verificar a conformidade dos documentos produzidos as determinações contidas neste
documento, bem como às determinações da SR/DNIT/PA.
Acompanhar o físico-financeiro do contrato, mantendo atualizadas as planilhas de
controle de mobilização de equipe técnica, veículos e despesas com viagens, planilhas
de medição etc.
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Elaborar as planilhas de medição integrantes dos relatórios mensais de andamento do
contrato.
Acompanhar e fiscalizar a execução dos programas ambientais integrantes do PBA do
empreendimento.
Acompanhar o desenvolvimento da atividade de supervisão ambiental do
empreendimento e do avanço das obras.
Realizar reuniões periódicas com a SR/DNIT/PA e DNIT, quando demandada, para
avaliação da execução física do contrato e dos programas ambientais, bem como para
definição de procedimentos a serem adotados em caso de não atendimento às não-
conformidades expedidas.
Elaborar os atestados parciais e total de execução de serviços do contrato.
Acompanhar as vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,
órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc., sempre que
necessário.
Apoiar a elaboração de defesas técnicas em caso de questionamento de órgãos de
controle, autos de infração ambiental, etc.
Apoiar a elaboração de termos de cooperação, convênios, termos de parceria e demais
ajustes referentes ao licenciamento ambiental do empreendimento.
Articular institucionalmente junto à(s) Supervisora(s) de Obras, Construtora(s),
Superintendência do DNIT, Unidade(s) Local(is) do DNIT, e outros partícipes.
Apoiar processos de Certificação Ambiental do empreendimento.
Estabelecer procedimentos e fluxograma de documentos referentes ao gerenciamento
e à supervisão ambiental.
Elaborar o “AS BUILT” ambiental e de parecer técnico para subsidiar o DNIT quando
do recebimento da obra.
Identificar possíveis problemas e a não execução de ações por parte do DNIT e ou das
construtoras de forma preventiva que possam resultar em multas e embargos,
apresentando antecipadamente um Plano de Ação para a resolução do problema.
(b) Atribuições do Coordenador Setorial de Gerenciamento Ambiental
Avaliar e revisar de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento.
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Acompanhar todas as informações referentes ao licenciamento ambiental do
empreendimento, tais como prazos e condicionantes das licenças e autorizações
ambientais, status de execução dos programas ambientais, bem como do
licenciamento das áreas de apoio.
Acompanhar a execução dos programas ambientais integrantes do PBA do
empreendimento;
Consolidar e fechar os relatórios Mensais, de Andamento da Execução do PBA,
Específicos e Final.
Analisar todos os estudos e relatórios produzidos no âmbito do licenciamento
ambiental do empreendimento.
Elaborar e/ou consolidação de Notas Técnicas, Pareceres, Laudos etc. referentes ao
licenciamento ambiental do empreendimento.
Sugerir providências e encaminhamentos para quaisquer demandas provenientes de
solicitações dos órgãos partícipes do processo de licenciamento ambiental do
empreendimento, bem como seu acompanhamento.
Participar de reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos licenciadores,
órgãos envolvidos e demais partícipes do processo de licenciamento ambiental do
empreendimento.
Participar de reuniões periódicas com a SR/DNIT/PA para avaliação da execução
física do contrato e dos programas ambientais, bem como para definição de
procedimentos a serem adotados em caso de não atendimento às não-conformidades
expedidas.
Participar de vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,
órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.
Acompanhar a alimentação do Sistema de Gerenciamento Ambiental.
(c) Atribuições do Especialista Ambiental – Gerenciamento
Elaborar os Relatórios Mensais de Andamento da Execução do PCA, Específicos e
Final;
Avaliar e revisar toda documentação técnica e ambiental do empreendimento;
Acompanhar e/ou executar os programas ambientais integrantes do PBA do
empreendimento. Elaborar estudos e relatórios oriundos de demandas dos órgãos
licenciadores e envolvidos ou do DNIT;
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Elaborar Notas Técnicas, Pareceres, Laudos etc. referentes ao licenciamento ambiental
do empreendimento;
Participar de reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos licenciadores,
órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento ambiental do
empreendimento;
Participar de vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,
órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.;
Elaborar planilhas de controle de prazos de vigência e de atendimento às
condicionantes das licenças e autorizações ambientais expedidas para o
empreendimento, bem como das atividades executadas no âmbito de cada programa
ambiental do PBA;
Acompanhar protocolos de documentação, gerenciando a informação junto ao DNIT e
aos órgãos licenciadores e envolvidos;
4.1.4 Período de Execução
Será de 25 (vinte e cinco) meses.
4.1.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.2.
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
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EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
EA
RMAG
EA = Execução de Atividades
RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
4.2 Supervisão Ambiental
Dentre os programas descritos no Plano Básico Ambiental – PBA, elaborados para este
empreendimento, serão supervisionados os seguintes:
Plano Ambiental da Construção – PAC.
Programa de Controle de Processos Erosivos.
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.
Programa de Recuperação de Passivos Ambientais.
Programa de Atendimento a Emergências Ambientais – Fase de Obras.
4.2.1 Objetivos
A supervisão ambiental deve ser entendida como o controle ambiental sistemático das
atividades inerentes às obras definidas no projeto de engenharia, bem como dos programas
ambientais de responsabilidade da construtora a fim de garantir que sejam observados os
cuidados ambientais especificados nos projetos, nas licenças ambientais e nos estudos
ambientais em especial o plano básico ambiental, nas normas da legislação ambiental e
normas do DNIT.
As ações constantes da atividade de supervisão são de fiscalização e orientação, in loco,
garantindo, assim, que as ações de engenharia sejam realizadas de forma adequada, bem como
dando condições para que as obras sejam implantadas de acordo com as boas práticas de
execução, obedecendo ao previsto nas condicionantes e nos programas ambientais integrantes
do processo de licenciamento, permitindo a execução da obra com qualidade.
A supervisão ambiental envolve a orientação e fiscalização com indicação de soluções
técnicas junto às supervisoras de obra, ao DNIT e às construtoras para que a realização das
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obras se dê em conformidade com os padrões, critérios e diretrizes ambientais e com as
licenças ambientais expedidas para o empreendimento.
A equipe de supervisão ambiental tem a função de realizar vistorias de campo com o objetivo
de verificar o cumprimento das normas ambientais vigentes, estudos, programas e
condicionantes das licenças ambientais, com posterior elaboração de relatórios mensais, os
quais têm por função informar ao DNIT sobre a situação ambiental na condução das obras e
demais serviços de engenharia.
Como parte do escopo de atuação, a supervisão deve acompanhar a implantação e qualidade
do componente ambiental do projeto de engenharia e de suas obrigações estipuladas no Plano
Básico Ambiental, verificando o atendimento das exigências dos órgãos ambientais e o
cumprimento das normas ambientais do DNIT, em tudo o que for pertinente aos serviços
executados pelas construtoras, dos quais se destacam:
a) Implantação das medidas mitigadoras e de proteção ambiental exigidas no projeto, em
particular os quantitativos do componente ambiental e do monitoramento ambiental e da
supressão de vegetação.
b) Implantação do projeto executivo ambiental de recuperação das áreas degradadas e do
passivo ambiental, de acordo com o projeto e boas práticas.
c) Implementação das medidas de proteção ambiental, adotadas em função dos padrões
ambientais estabelecidos, em especial aqueles relacionados aos mananciais que abastecem
núcleos urbanos, quanto à qualidade da água, e dos processos erosivos desenvolvidos na faixa
de domínio.
d) Submissão à anuência da supervisora ambiental as medições dos serviços ambientais das
obras, para avaliação e emissão do atestado de conformidade. Nos casos em que sejam
detectados problemas e demandas ambientais não solucionadas pelas construtoras, as
medições pertinentes aos serviços com pendências deverão ser retidas até que todas as
questões sejam equacionadas.
e) Elaboração de pareceres técnicos específicos nos casos em que sejam detectados problemas
graves e demandas ambientais de alta relevância não solucionadas pelas construtoras no prazo
especificado, de maneira a subsidiar a SR/DNIT/PA na adoção das providências cabíveis.
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Cabe ressaltar que é de responsabilidade das empresas construtoras o licenciamento ambiental
de suas áreas de uso (tais como: pedreiras, jazidas, acampamentos, áreas industriais, canteiro
de obra) conforme prevê a Instrução de Serviço nº 03/2011 - Responsabilidade Ambiental das
Construtoras (RAC), tendo a Gestora Ambiental a obrigação de orientar as construtoras e
acompanhar todo o processo informando sistematicamente ao DNIT o seu andamento.
(a) São atribuições específicas da Supervisão Ambiental
a) Acompanhamento das atividades de obras – a Supervisão Ambiental deverá, sempre
que possível, agir preventivamente, orientando as empresas construtoras de modo a minimizar
a ocorrência de danos ambientais ou, em caso de ocorrências ambientais deflagradas, orientar
e participar das ações juntamente com as construtoras e as Supervisoras de Obras para que
estas sejam sanadas.
b) Verificação do atendimento ao PAC, PRAD e PSST - A verificação do cumprimento
das diretrizes estabelecidas no Plano Ambiental para Construção e no Programa de Segurança
e Saúde dos Trabalhadores, nas inspeções das atividades em andamento na obra. Dado que
esses Programas remetem às Especificações de Serviço, Normas de Procedimento,
Especificações Ambientais Complementares e Particulares do DNIT e Normas
Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego, a verificação do atendimento
de suas diretrizes implica o conhecimento do referido corpo normativo. Para verificação da
execução do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas pelas empresas construtoras,
faz-se necessário o conhecimento in loco pelo Supervisor Ambiental de todos os passivos
ambientais cadastrados no PRAD e das soluções propostas para cada um destes, bem como do
cronograma de execução de obras.
c) Acompanhamento da recuperação dos passivos ambientais causados pela obra além dos
passivos ambientais existentes previamente ao início das obras, inventariados no PRAD, é
prevista a geração de áreas degradadas a partir das atividades de obra e de apoio (tais como
jazidas e canteiros). Indicação das atividades de construção com erro de procedimento,
método construtivo inadequado ou não implantação tempestiva dos dispositivos de proteção
previstos em projeto, as quais deverão ser devidamente caracterizadas em parecer técnico
devidamente assinado pelo Coordenador de Supervisão, para subsidiar a correção e
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saneamento pelas empresas construtoras, cabendo exclusivamente a estas o ônus de sua
recuperação. De posse das licenças ambientais da área de apoio, a Supervisão Ambiental
deverá proceder à verificação do atendimento às diretrizes desses Planos de Recuperação e da
conformidade das ações de recuperação com o corpo normativo ambiental pertinente.
d) Acompanhamento dos demais Programas Ambientais do PBA executados em campo - a
verificação da efetiva realização das atividades de campo previstas nos demais Programas
Ambientais do PBA, que possuem interface direta com as atividades de obras, demandará o
seu acompanhamento pelos Supervisores Ambientais, remetendo ao Gerenciamento
Ambiental as informações comprobatórias necessárias.
e) Acompanhamento das atividades de supressão de vegetação - A supressão de vegetação
deverá ser acompanhada para verificação dos seguintes aspectos: (i) Método de derrubada; (ii)
Seccionamento das árvores; (iii) Estocagem e destinação do material suprimido; (iv)
Armazenamento de solo orgânico e serrapilheira; (v) Presença de espécies protegidas por lei.
f) Acompanhamento do cumprimento de condicionantes das Autorizações de Supressão de
Vegetação – ASV - A Supervisão Ambiental também deverá solicitar às empresas
construtoras que informem os quantitativos volumétricos do material suprimido, obtidos pela
cubagem do material empilhado em metros estéreos. Tais informações deverão constar dos
Relatórios Mensais de Andamento e Relatórios de Acompanhamento do PBA, bem como
demais condicionantes estabelecidas pelo órgão competente.
g) Elaboração dos Registros de Supervisão Ambiental - Constituem instrumentos de
registro e orientação da Supervisão Ambiental às construtoras os Registros de Orientação, os
Registros de Ocorrência e os Registros de Não Conformidade, documentos sequencialmente
expedidos em caso de não atendimento tempestivo das solicitações feitas nas primeiras
instâncias ou conforme forem detectadas, respectivamente, faltas leves, médias ou graves. Os
registros feitos são, então, encaminhados ao DNIT, que procederá às ações cabíveis no âmbito
de sua competência. Deverão sempre constar dos registros expedidos a sua numeração, a
ocorrência deflagrada, recomendação de ações ambientais para correção da mesma, a
localização da ocorrência por coordenadas UTM, estaca, quilometragem e lote de construção,
a construtora responsável pelo lote, a(s) norma(s) de referência que orienta(m) o atendimento
à solicitação feita, registro fotográfico detalhado e de boa qualidade, data de expedição, prazo
dado para o cumprimento e assinaturas e carimbos do Supervisor Ambiental, da Coordenação
Setorial de Supervisão, da Construtora, da Supervisora de Obras e do representante da
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52
Unidade Local (UL) do DNIT. Juntamente com o relatório de mobilização a gestora deverá
apresentar o Manual de Supervisão Ambiental que indicará o procedimento especifico que
será adotado pela empresa, que semestralmente deverá ser revisado.
h) Cumprimento de rotina de trabalho. A equipe de supervisão deve estar disponível aos
trabalhos cotidianamente vistoriando diariamente o trecho das obras devendo ser intercalado
com atividades de escritório visando a elaboração e organização dos registros expedidos
(agendamento dos prazos, conferência de prazos a vencer), a elaboração de relatórios
semanais, contendo a descrição das atividades executadas na semana, registros feitos,
fechamento de caixa, etc., bem como elaboração das agendas semanais de follow-up dos
registros emitidos.
i) Acompanhamento dos Registros de Supervisão Ambiental expedidos (Follow-up) –
Constitui condição indispensável para o exercício da atividade de Supervisão Ambiental a
organização do trabalho em uma agenda a ser cumprida, para verificação do atendimento das
solicitações feitas nos Registros de Supervisão Ambiental dentro dos prazos definidos. Assim,
deve-se estar atento para o vencimento dos prazos, procedendo à baixa do registro, em caso de
regularização da situação objeto da autuação, ou ao registro subsequente (Registro de
Orientação, Informe de Ocorrência e Registro de Não Conformidade, nesta ordem), em caso
de não atendimento do solicitado. Caso se tenha chegado ao nível de registro de Não
Conformidade e a ocorrência não tenha sido solucionada dentro do prazo acordado, este
Registro de Não Conformidade deverá ser encaminhado à Coordenação Geral da
Gerenciadora Ambiental para que informe a SR/DNIT/PA sobre a ocorrência não
solucionada.
j) Participação em reuniões com a Supervisora de Obras dos lotes sob sua supervisão -
Deverá ser buscada uma relação de parceria com a Supervisora de Obras, visando propor
soluções em conjunto com a mesma e garantir o atendimento pelas construtoras das
solicitações feitas nos registros expedidos.
k) Verificação do atendimento das condicionantes de licenciamento do empreendimento e
das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV – acompanhamento das condicionantes
constantes nas licenças ambientais do empreendimento relacionadas ao método construtivo a
ser adotado ou a elementos de projeto, devendo seu atendimento ser verificado em campo.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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l) Acompanhamento do licenciamento, implantação, operação e desmobilização das áreas
de apoio - Caberá ao Supervisor Ambiental a observância do cumprimento pelas construtoras
de todas as condicionantes postuladas nas licenças ambientais das áreas de apoio, nas suas
fases de implantação, operação e desmobilização, e no caso do não cumprimento elaborar
relatório que deverá ser submetido ao DNIT para conhecimento e providencias.
m) Acompanhar o avanço das obras e a abertura de novas frentes de trabalho - A
Supervisão Ambiental deverá registrar o avanço das obras, informando nos relatórios
periódicos o status de andamento das mesmas. Da mesma forma, faz-se necessário o
acompanhamento da abertura de novas frentes de trabalho, verificando o avanço coordenado
das atividades de obra, isto é, evitando-se o avanço excessivo de serviços como supressão de
vegetação e terraplenagem, por exemplo, sem que os demais serviços (sub-base, base,
revestimento, drenagem, proteção vegetal, etc.) as sucedam tempestivamente, prevenindo-se a
instalação de impactos ambientais como erosão e assoreamento.
n) Acompanhar a implantação de passagens de fauna - É atribuição do supervisor
ambiental acompanhar a implantação de passagens de fauna na rodovia, de modo a assegurar
que as mesmas estejam sendo instaladas conforme as especificações do Plano Básico
Ambiental e recomendações e condicionantes do órgão licenciador.
o) Apoio ao registro de atropelamento de animais silvestres - o supervisor ambiental
deverá registrar as ocorrências de atropelamento de fauna silvestre no trecho rodoviário
detectados durante o desenvolvimento de seu trabalho em campo, sob sua responsabilidade,
por meio de registro fotográfico e georreferenciamento, para posterior identificação do animal
pela equipe de técnicos responsável pelo monitoramento.
p) Orientar sobre soluções de aspectos não previstos no projeto ou no PBA, sempre que
solicitado pelo DNIT.
q) Participar das atividades de interação com terceiros e comunidades lindeiras, em apoio
ao DNIT (Superintendência Regional) e empresas supervisoras de obras.
r) Elaborar “AS BUILT” relativo às soluções ambientais implementadas, encaminhando
ao DNIT as providências pertinentes, emitindo parecer técnico acerca das questões ambientais
para subsidiar o DNIT quanto ao recebimento das obras de engenharia.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(b) São atribuições do Coordenador Setorial de Supervisão Ambiental
Orientar os Supervisores Ambientais quanto às suas atribuições.
Coordenar os trabalhos dos Supervisores Ambientais.
Realizar vistorias periódicas aos trechos em obras e respectivas áreas de apoio, em
separado ou em conjunto com os Supervisores Ambientais, Gestores de Contratos de
Obras, Supervisores de Obras, Técnicos da Unidade Local do DNIT, Superintendência
Regional do DNIT e/ou Sede.
Acompanhar vistorias realizadas pelos órgãos licenciadores / fiscalizadores.
Analisar e sistematizar a documentação enviada pelos Supervisores Ambientais,
elaborando relatórios mensais e de Acompanhamento da Execução do PBA, a serem
encaminhados à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental.
Assessorar o Coordenador Geral do contrato na execução da Gestão Ambiental do
empreendimento.
Atuar juntamente com o Coordenador de Gerenciamento Ambiental no
desenvolvimento das atividades dos Programas Ambientais integrantes do Plano
Básico Ambiental – PBA.
Discutir providências e prover apoio técnico à Superintendência Regional do
DNIT/PA e à CGMAB/DPP/DNIT.
Elaborar comunicações internas para ciência das atividades e providências quanto aos
trabalhos desenvolvidos pela Supervisão Ambiental.
Elaborar relatórios especiais, pareceres técnicos, notas técnicas, encaminhando-os,
conforme o caso, à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental, à Unidade Local
do DNIT, às Supervisoras de Obras ou às empresas construtoras.
Acompanhar o processo de licenciamento ambiental das áreas de apoio.
Verificar o cumprimento das condicionantes de licenciamento relativas às obras e das
Autorizações de Supressão de Vegetação, bem como da obtenção e dos prazos de
vigência das licenças das áreas de apoio.
Promover reuniões técnicas periódicas com os Supervisores Ambientais sobre as
providências e encaminhamentos a serem tomados no âmbito dos trabalhos de
Supervisão Ambiental, bem como para elaboração das agendas de trabalho.
Processo nº 50600.070930/2014-43
55
Reunir-se periodicamente, ou sempre que algum fato relevante o exigir, com as
Supervisoras de Obras, Supervisor da Unidade Local do DNIT, Gestores de Contrato e
técnicos de meio ambiente das empreiteiras.
Comunicar à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental, ao Supervisor da
Unidade Local do DNIT e à Supervisora de Obras o não cumprimento dos prazos
estipulados nos Registros de Não Conformidade emitidos ou qualquer outra situação
que demande providências superiores.
Acompanhar a alimentação do Sistema de Supervisão Ambiental.
(c) São atribuições do Especialista Ambiental de Supervisão Ambiental
O quadro a seguir apresenta o resumo das ações da supervisão ambiental relacionadas aos
impactos ambientais potenciais em cada atividade de obra e estabelece a periodicidade para
sua execução.
Implantação e Operação de Canteiros de Obra
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Verificar se o canteiro possui a devida Licença de Instalação (LI)
Verificar o prazo de validade da LI
Verificar o atendimento a todas as condicionantes das LI
Verificar se o canteiro possui a devida Licença de Operação (LO)
Verificar o prazo de validade da LO e recomendar a sua tempestiva renovação
Verificar o atendimento a todas as condicionantes da LO
Verificar a disposição correta de resíduos sólidos
Verificar as condições de instalação das áreas de descarte de resíduos sólidos em relação aos seguintes aspectos:
Distância de pelo menos 200m de corpos hídricos;
Em função das características do material de descarte, o terreno destinado a execução de bota-foras será objeto de compactação prévia e / ou outro tipo de preparo que se fizer necessário (concretagem, revestimento plástico ou outros)
Observar a susceptibilidade da área à instalação de processos erosivos e, quando necessário, verificar e/ou recomendar a implantação de um sistema de contenção de erosão específico e/ou de estabilização, dentre outros
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Implantação e Operação de Canteiros de Obra
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Verificar a instalação de sistemas de drenagem específicos para cada local
Verificar a aspersão de água sobre os caminhos de serviço e estradas de acesso em épocas de geração de poeira
Verificar a manutenção das usinas de concreto, devidamente reguladas com utilização de filtros de pó
Observar a emissão das descargas dos veículos e máquinas
Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores
Verificar a correta destinação dos efluentes provenientes da lavagem e manutenção de máquinas e equipamentos (óleos, graxas, etc.) a uma caixa separadora, para o devido tratamento no sistema específico do canteiro de obras
Observar se as redes de coleta de efluentes líquidos estão sendo implantadas distintamente, uma para os efluentes domésticos e sanitários e outra para os industriais, sem interligação com os sistemas de drenagem de águas pluviais
Observar se as áreas de abastecimento e estocagem de combustíveis, óleos e graxas possuem piso em concreto e estão devidamente envolvidas por sistema de diques e sistema de drenagem com canaletas de concreto, de modo a conter vazamentos
Checar as condições das áreas de tancagem, usinas de asfalto, abastecimento e lavagem de máquinas quanto à existência de vazamentos de óleos, graxas, materiais betuminosos ou combustíveis para fora dos limites dos dispositivos de contenção (piso impermeabilizado, muretas de contenção, sistemas separadores de água e óleo)
Verificar a ausência de vazamentos nos sistemas de coleta de efluentes líquidos industriais e de esgotamento sanitário
Checar a colocação de proteção dos refeitórios por telas e a instalação de sistema de ventilação
Verificar as condições gerais dos alojamentos (leitos, ventilação, lotação por cômodo, aspectos sanitários) em conformidade com as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego
Checar as condições de conservação de telas protetoras e o funcionamento dos sistemas de ventilação dos refeitórios
Observar as condições gerais dos alojamentos, instalações sanitárias, refeitórios e equipamentos para dessedentação quanto à conformidade com as NR do Ministério do Trabalho
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Implantação e Operação de Canteiros de Obra
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Geração de doenças nos trabalhadores
Verificar oscilações no contingente de trabalhadores
Verificar as condições de captação e abastecimento de água e coleta de efluentes sanitários
Danos ao patrimônio histórico e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Verificar o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual – EPI
Checar a existência de Planos de Prevenção contra incêndio
Verificar o funcionamento de equipamentos de segurança (extintores)
Implantação e Operação de Jazidas
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Verificar se a jazida encontra-se devidamente licenciada (LI)
Verificar o prazo de validade da LI
Verificar o atendimento a todas as condicionantes da LI
Verificar se a jazida possui a devida Licença de Operação (LO)
Verificar o prazo de validade da LO e recomendar a sua tempestiva renovação
Verificar o atendimento a todas as condicionantes da LO
Verificar a movimentação de máquinas e caminhões para identificação da operação de jazidas sem licenciamento
Danos ao patrimônio histórico e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Observar as áreas em exploração para identificação de processos erosivos
Acusar a presença de lençol freático aflorante
Verificar a execução de medidas de prevenção de processos erosivos em áreas de jazidas e caixas de empréstimo (terraceamento, drenagem, amenização da declividade de taludes, hidrossemeadura, manejo e
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Implantação e Operação de Jazidas
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
compactação do solo, etc.)
Verificar a execução de taludes das áreas exploradas como fonte de material de construção (caixas de empréstimo, jazidas e bota-foras) com inclinação compatível com as características geotécnicas dos solos locais (conforme Projeto Executivo de Engenharia)
Poluição do ar Observar a emissão das descargas dos veículos e máquinas
Checar a implantação e efetividade de dispositivos de drenagem
Verificar a execução de gradiente de declividade suficiente para promover o escoamento das águas pluviais
Verificar a susceptibilidade das áreas de jazidas a cheias e inundações
Verificar a ocorrência de empoçamento de água e proliferação de vetores
Acidentes Exigir o uso obrigatório de lonas sobre os caminhões que saem das jazidas e áreas de empréstimo, a fim de evitar o despejo de material sobre a pista, gerando condições propícias a acidentes, notadamente em caso de chuvas
Áreas degradadas
Obter, junto às empresas construtoras, os Planos de Recuperação das Áreas Degradadas para as áreas de apoio, submetidos ao órgão ambiental licenciador na ocasião do licenciamento, para posterior verificação do seu cumprimento na reabilitação dessas áreas
Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental
Verificar a destinação correta de solo inservível para bota-foras localizados em local apropriado (sem presença de espécies protegidas por lei, fora de áreas protegidas e não sujeitas a instabilidades físicas) e em conformidade com o Projeto Executivo aprovado para licenciamento da obra
Verificar a compactação dos bota-foras
Verificar a ocorrência ou susceptibilidade dos terraplenos a processos erosivos e de assoreamento de corpos hídricos
Checar a existência de dispositivos provisórios de contenção de materiais nos aterros localizados nas proximidades de corpos hídricos
Verificar a instalação de dispositivos de drenagem provisória nos locais de maior susceptibilidade a processos erosivos
Verificar a execução de taludes com inclinação compatível com as características geotécnicas dos solos locais (prescrita no Projeto
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental
Executivo de Engenharia)
No entorno da linha de off-set dos bota-foras verificar a construção de aterro-barreira com material compactado de acordo com as Especificações de Serviço do DNIT
Nas proximidades de cursos d'água, verificar a proteção do aterro-barreira com enrocamento.
Verificar a execução de drenagem entre a saia do aterro e a crista dos bota-foras
Após o término das atividades de movimentação de solo, verificar a implantação de sistema de drenagem definitivo e cobertura vegetal adequada em todos os taludes de corte e aterro e áreas desprovidas de vegetação
Danos ao
patrimônio
histórico e
cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Orientar as empresas construtoras quanto ao correto manejo de solos moles resultantes das escavações, de modo a constituírem material de base para os plantios visando à recuperação de passivos ambientais e das áreas utilizadas para apoio às obras
Verificar a reconformação das áreas de bota-fora de modo a permitir usos alternativos posteriores, a partir da reabilitação ambiental das mesmas
Verificar a adequação e suficiência da sinalização de segurança
Exigir a regulamentação e o controle da velocidade de operação dos equipamentos e veículos de obras, de modo a assegurar a segurança rodoviária
Determinar a aspersão de água e/ou a remoção da lama, no caso da formação de nuvens de poeira e/ou de áreas enlameadas
Exigir o uso obrigatório de lonas sobre os caminhões que realizam o transporte de material terroso
Poluição do ar Observar a emissão das descargas dos veículos e máquinas
Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores
Verificar o uso correto de EPI
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental
dentes de trabalho Nos serviços móveis e situações emergenciais, tais como: serviços de medição, topografia, sinalização de obras, controle de tráfego, etc., verificar a utilização obrigatória do colete sinalizador
Frentes de supressão de vegetação
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Verificar o cumprimento de todas as condicionantes das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV
Observar a correta disposição do material do desmatamento e da limpeza do terreno, o qual não deverá ser lançado dentro de talvegues e de corpos d'água
No desmatamento e limpeza de terrenos nas proximidades de corpos d'água verificar a implantação de dispositivos que impeçam o carreamento de sedimentos (enleiramento do material removido, valetas para condução das águas superficiais, valetas paralelas ao corpo d'água etc.)
Determinar a limitação do desmatamento ao estritamente necessário à implantação das obras na faixa estradal (pista + acostamento + aceiros)
Determinar a limitação da abertura de novas frentes, sem que as já abertas (terraplenagem do corpo estradal) tenham os elementos de proteção estabelecidos (drenagem, cobertura vegetal de proteção, bacias de sedimentação etc.)
Áreas degradadas
Verificar a remoção da camada vegetal (solo de topo), oriunda das operações de desmatamento, limpeza e preparo do terreno para estocagem em áreas previamente escolhidas e utilização futura na recuperação ambiental das áreas afetadas pelas obras
Poluição
atmosférica e
risco de incêndio
Acusar a queima de restos de vegetação
Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores
Poluição
atmosférica
Observar a emissão das descargas dos veículos e máquinas
Orientar os executores da supressão de vegetação para priorização do
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Frentes de supressão de vegetação
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
dentes sentido longitudinal de derrubada (paralelamente à pista) de maneira a se evitarem derrubadas sobre o leito estradal ou sobre a vegetação remanescente
Verificar a sinalização de segurança nas áreas de derrubada de espécimes arbóreos de maior porte
Verificar a correta utilização de equipamentos de Proteção Individual – EPI
Danos ao
patrimônio
histórico e
cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Supressão de
espécimes imunes
ao corte
Observar a presença de espécies protegidas por lei (castanheira, seringueira e mogno), e acompanhar a adoção das medidas estabelecidas pela Legislação Federal e Estadual e pelas condicionantes das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV do empreendimento
Para os espécimes vegetais com DAP > 10 cm verificar a realização do corte seletivo com moto-serra e empilhamento da madeira para posterior transporte
Realizar a aferição dos quantitativos volumétricos do material suprimido, obtidos pela cubagem do material empilhado, para repasse dessas informações pelo DNIT ao órgão licenciador através dos Relatórios Trimestrais de Acompanhamento do PBA
Elaborar Relatórios Finais de Supressão de Vegetação
Construção de OAC
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Verificar a remoção para local previamente definido de todo o material excedente de escavação das proximidades dos dispositivos de drenagem e das obras de arte, evitando que este material seja conduzido para os cursos d’água
Verificar a correta deposição do material de escavação a ser utilizado para reaterro, de maneira que o mesmo não seja carreado para o interior do curso d’água
Na execução de corta-rios, para que se evite assoreamento, assegurar que seja primeiramente aberto o novo canal por onde passará o curso d’água, para que, somente então, seja bloqueado o curso d’água original, promovendo-se o desvio do mesmo
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Erosão e assoreamento
Nos alargamentos de aterro para construção de OAC, verificar a execução de compactação do alargamento com a mesma energia do aterro principal
Verificar a proteção da saia do aterro com enrocamento, de modo a evitar assoreamento do corpo hídrico
Acúmulo de resíduos sólidos em APP, talvegues e OAC
Observar a correta disposição dos resíduos de construção (formas, escoras, sacos de cimento, etc.) os quais jamais devem permanecer dentro das Áreas de Proteção Permanente (APP)
Construção de OAE
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Erosão e assoreamento
Verificar a execução de aterros de encontros de pontes e aterros que apresentem faces de contato com o corpo hídrico de modo que estes sejam realizados contemplando medidas de proteção contra processos erosivos e desmoronamentos, até a cota de máxima cheia (terra armada, enrocamento, pedra argamassa, etc.)
Utilização de madeira ilegal
Na execução de escoramento para a construção de obras de arte, verificar a utilização de madeiras com a licença ambiental para exploração
Poluição de águas superficiais e assoreamento
Verificar a execução de dispositivos e medidas de contenção de sedimentos e nata de cimento, objetivando evitar seu carreamento para o interior do corpo hídrico
Observar a correta disposição dos resíduos de construção (formas, escoras, sacos de cimento, etc.) os quais jamais devem permanecer dentro das Áreas de Proteção Permanente (APP)
Verificar a correta destinação do material resultante do descimbramento para área pré-definida, não podendo este ser lançado nos cursos d’água ou disposto de modo aleatório
Degradação de áreas protegidas
Verificar a instalação de áreas de apoio (acampamentos, depósito de materiais inertes) fora dos limites das APP
Caminhos de Serviço
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Supressão de vegetação fora dos limites da faixa de domínio
Verificar se as áreas selecionadas para a abertura de trilhas, caminhos de serviço e estradas de acesso estão situadas dentro da faixa de domínio da rodovia (à exceção dos acessos a jazidas, caixas de empréstimo e bota-foras)
Danos ao patrimônio histórico e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Supressão de espécies imunes ao
Verificar a não interferência dos caminhos de serviço e estradas de acesso
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Caminhos de Serviço
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
corte e interferência em APP
com fisionomias vegetais e espécies protegidas por lei
Verificar a susceptibilidade dos caminhos de serviço a instabilidades físicas passíveis de ocorrência em cotas superiores (escorregamentos, deslizamentos, depósitos de tálus, etc.)
Nas transposições de cursos d'água / linhas de drenagem por caminhos de serviço, observar o dimensionamento de OAC provisórias de modo a garantir o livre escoamento das águas, evitando-se a concentração dos fluxos a jusante (formação de processos erosivos / assoreamentos) e represamentos a montante
Áreas degradadas Verificar a demolição e retirada das obras provisórias, desimpedindo o fluxo dos talvegues
Desmontes de rocha dentro da faixa de domínio
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Verificar a implantação de medidas de prevenção de carreamento de materiais desagregados
Verificar a implantação de drenagem de serviço
Verificar a vigilância contínua dos paióis
Não permitir o transporte de explosivos em veículos inadequados
Verificar a manutenção de caminhos de serviço em segurança
Exigir o controle da velocidade dos veículos e máquinas
Verificar a superfície dos caminhos de serviço e pista de rolamento com relação à presença de resíduos
Verificar a localização segura dos paióis
Não permitir o estoque conjunto de materiais explosivos distintos
Verificar a devida comunicação com a população local
Verificar a evacuação da região lindeira à área de detonação
Exigir a cobertura com lona dos caminhões que realizarem o transporte de sobras de material
Verificar o atendimento ao método de extração projetado e licenciado
Proliferação de vetores de doenças
Orientar para que não haja depressões na praça da pedreira, evitando-se alagamentos
Poluição atmosférica
Observar a emissão das descargas dos veículos e máquinas
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Áreas degradadas Verificar a recuperação da área explorada
Drenagem superficial e profunda
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Erosão, assoreamento e alagamento
Verificar a tempestiva implantação do sistema de drenagem definitivo assim que as condições de avanço da obra o permitir (conclusão da pavimentação / atingimento do greide)
Nos pontos de deságue dos dispositivos de drenagem, verificar a execução de obras de proteção (ex. dissipadores de energia), a fim de impedir a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água
Verificar a ocorrência de processos erosivos paralelos ao sistema de drenagem e à rodovia (eficiência do sistema de drenagem)
Verificar o entupimento de bueiros e talvegues
Áreas degradadas
Impactos Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental
Orientar as empresas construtoras para que o avanço longitudinal das obras de implantação ao longo da pista coincida, em todas as etapas, com o avanço longitudinal dos serviços de recuperação das áreas degradadas, de sorte que, para cada segmento, a conclusão das obras deverá corresponder, igualmente, à conclusão dos serviços de recuperação das áreas degradadas identificadas nos respectivos segmentos
Verificar a reabilitação ambiental das áreas do canteiro de obras, caixas de empréstimo, jazidas, bota-foras, caminhos de serviço e estradas de acesso, de áreas de disposição de resíduos sólidos e de outras áreas de apoio alteradas
4.2.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada no orçamento referencial desta SR/DNIT/PA, visando a
execução deste programa é a seguinte:
01 (um) Coordenador Setorial (Supervisão);
01 (um) Especialista Ambiental (Supervisão) - Lote 1;
01 (um) Auxiliar Técnico – Lote 1;
01 (um) Especialista Ambiental (Supervisão) – Lote 2;
Processo nº 50600.070930/2014-43
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01 (um) Auxiliar Técnico – Lote 2;
01 (um) Especialista Ambiental (Passivos Ambientais/PRAD);
01 (um) Técnico Pleno (Passivos Ambientais/PRAD);
01 (um) Auxiliar Técnico (Passivos Ambientais/PRAD).
Esta equipe está inserida na planilha de Supervisão Ambiental, devendo estar presente durante
toda a execução da obra exclusiva para as atividades de Supervisão Ambiental, com exceção
da equipe técnica para as ações de passivos ambientais/PRAD que serão mobilizados por um
período não superior a 12 (doze) meses.
O Especialista Ambiental, Técnico Pleno e Auxiliar Técnico (Passivos Ambientais/PRAD)
foram inseridos na Equipe de Supervisão, por um período de 12 meses, cuja mobilização será
feita, sob demanda, pela Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará -
SR/DNIT/PA, visando executar o escopo do serviço a seguir, que integrará o relatório mensal
de andamento da supervisão ambiental:
Identificação de Passivos Ambientais e Áreas Degradadas.
Cadastramento georreferenciado da área, com respectivo levantamento topográfico
planialtimétrico.
Definição do escopo dos serviços a serem executados, visando plena recuperação,
incluindo memoriais de cálculo e notas de serviços.
Elaboração de orçamento, com preços unitários extraídos da Tabela SICRO II. Em
caso de insumos, materiais, equipamentos e serviços que não estejam
contemplados no SICRO II, deverá se fazer pesquisa de mercado com, no mínimo,
03 (três) cotações formais, para apreciação e aprovação da CGCIT, conforme
estabelecido na alínea “D”, subitem 1.4.1.4.2., da IS Nº 15/2006.
Elaboração de Termo de referência/Projeto Básico, com todos os documentos
técnicos necessários à contratação por meio de licitação pública.
No que se refere apresentação de Relatório Mensal de Andamento de
Supervisão, quando a SR/DNIT/PA demandar a Equipe Técnica para Passivos
Ambientais/PRAD, os produtos deverão integrar o citado Relatório.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Para executar a supervisão ambiental será montado um escritório no trecho do
empreendimento cuja instalação será na cidade de Bragança-PA.
4.2.3 Período de Execução
Será de 25 (vinte e cinco) meses.
4.2.4 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.3.
EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
EA
RMAG
EA = Execução de Atividades
RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
4.3 Produtos Específicos - Consultoria
(a) Objetivos
Atender demandas específicas no decorrer da execução dos serviços contratados.
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAG
EA
RMAG
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
Os profissionais a seguir foram definidos na composição do orçamento referencial desta
SR/DNIT/PA para elaboração dos produtos específicos de consultoria:
01 (um) Consultor.
(c) Período de Execução
O período será determinado conforme execução dos produtos específicos, não superior a 06
(seis) meses, por cada período de 12 (doze) meses, podendo se estender de 1 até 6 meses.
O período de execução dos serviços de consultoria para elaboração de produtos específicos
será previamente definido pela fiscalização do contrato, em conformidade com a
complexidade do produto a ser elaborado.
(d) Produtos a serem entregues
Produtos específicos desenvolvidos no âmbito do processo de licenciamento ambiental, que
deverão ser entregues e protocolados, conforme o que for acordado mediante demanda do
DNIT, contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.6 (Relatório dos Produtos do
Serviço de Consultoria).
4.4 Execução dos Programas Ambientais
Os Programas Ambientais a serem executados deverão estar em estrita concordância com as
atividades detalhadas e recomendadas no Plano Básico Ambiental – PBA.
4.4.1. Programa de Monitoramento Ambiental da Obra – Programa de Gestão
Ambiental
(a) Objetivos
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Dotar o empreendimento de mecanismos eficientes que garantam a execução e o
controle das ações planejadas nos programas e planos ambientais, além da adequada
condução do ponto de vista ambiental das obras.
Definir diretrizes gerais, visando estabelecer a base ambiental para a contratação das
obras e dos serviços relativos aos programas e planos ambientais.
Estabelecer procedimentos técnico-gerenciais, para garantir a implantação dos
programas e planos ambientais.
Estabelecer mecanismos de acompanhamento, por profissionais especializados, quanto
à execução e obtenção dos resultados dos programas e planos ambientais.
Os serviços deverão ser executados buscando obediência aos preceitos do desenvolvimento
sustentável e princípios estabelecidos na Política Ambiental do DNIT e atendendo ainda as
disposições do Plano Básico Ambiental – PBA.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada, no orçamento referencial, para execução deste programa
encontra-se definida no subitem 4.1.3 – Gerenciamento Ambiental e subitem 4.2.2 –
Supervisão Ambiental.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental, elaborado para este empreendimento, e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador para as ações de Supervisão e Gerenciamento Ambiental.
(d) Período de Execução
Será de 25 (vinte e cinco) meses.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado nos itens
4.1.5 – Gerenciamento Ambiental e 4.2.4. – Supervisão Ambiental, contendo a estrutura
mínima descrita respectivamente nos subitens 20.1.2. – Gerenciamento Ambiental e 20.1.3 –
Supervisão Ambiental.
4.4.2. Programa de Monitoramento, Conservação e Recuperação de Corpos
Hídricos
(a) Objetivos
Identificar alteração da atual qualidade das águas dos rios e igarapés durante a
execução das obras.
Propor se necessário, a implantação de medidas mitigadoras, caso sejam observadas
alteração da atual qualidade das águas dos rios e igarapés durante as obras.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica a seguir constante na composição do orçamento referencial desta
SR/DNIT/PA, visando a execução deste Programa:
01 (um) Especialista Ambiental;
02 (dois) Auxiliares Técnicos.
Pontos de Monitoramento da Qualidade da Água
Serão realizadas amostragens a montante, obra e jusante das interceptações dos corpos
hídricos que estão sob influência do traçado da rodovia, num total de 11 pontos.
Para a realização do monitoramento deverá ser coletada 01 (uma) amostra (montante, obra e
jusante) em cada ponto de monitoramento nos seguintes corpos hídricos selecionados, a fim
de representar a malha hídrica existente na região que se insere a BR-308/PA, seguindo a
distribuição abaixo:
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a) rio Caeté
* Ponto 1 – rio Caeté (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a montante da
ponte existente (Coordenada de Referência 01°04'15.63"S/46°45'17.75"O).
* Ponto 2 – rio Caeté (obras) – na região da ponte existente (Coordenada de Referência
01°03'46.68"S/46°45'21.05"O).
* Ponto 3 – rio Caeté (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante da ponte
existente (Coordenada de Referência 01°03'16.91"S/46°45'34.09"O).
b) igarapé Engenho
* Ponto 1 – igarapé Engenho (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
montante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°03º30,2”S/46º42’25,0”O.
* Ponto 2 – igarapé Engenho (obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada na
Coordenada de Referência01°03º30,2”S/46º42’25,0”O.
* Ponto 3 – igarapé Engenho (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante da
ponte existente, localizada na Coordenada de Referência 01°03º30,2”S/46º42’25,0”O.
c) igarapé Patal
* Ponto 1 – igarapé Patal (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a montante da
ponte existente (Coordenada de Referência 01°04'48.64"S/46°38'31.73"O).
* Ponto 2 – igarapé Patal (obras) – na região da ponte existente (Coordenada de Referência
01°04'31.77"S/46°38'10.51"O).
* Ponto 3 – igarapé Patal (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante da
ponte existente (Coordenada de Referência 01°04'14.01"S/46°37'48.77"O.
d) igarapé Recreio
* Ponto 1 – igarapé Recreio (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a montante
da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência 01°07'46.90"S/46°37'38.46"O.
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* Ponto 2 – igarapé Recreio (obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada na
Coordenada de Referência 01°07'46.90"S/46°37'38.46"O.
* Ponto 3 – igarapé Recreio (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante da
ponte existente, localizada na Coordenada de Referência 01°07'46.90"S/46°37'38.46"O.
e) igarapé Boa Esperança
* Ponto 1 – igarapé Boa Esperança (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
montante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°07'56.45"S/46°37'9.00"O.
* Ponto 2 – igarapé Boa Esperança (obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada
na Coordenada de Referência 01°07'56.45"S/46°37'9.00"O.
* Ponto 3 – igarapé Boa Esperança (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
jusante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°07'56.45"S/46°37'9.00"O.
f) igarapé Emboraizinho
* Ponto 1 – igarapé Emboraizinho (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
montante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°15'11.49"S/46°35'20.10"O.
* Ponto 2 – igarapé Emboraizinho (obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada
na Coordenada de Referência 01°15'11.49"S/46°35'20.10"O.
* Ponto 3 – igarapé Emboraizinho (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
jusante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°15'11.49"S/46°35'20.10"O.
g) igarapé Emboraí Grande
* Ponto 1 – igarapé Emboraí Grande (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
montante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°18'18.34"S/46°34'27.71"O.
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* Ponto 2 – igarapé Emboraí Grande(obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada
na Coordenada de Referência 01°18'18.34"S/46°34'27.71"O.
* Ponto 3 – igarapé Emboraí Grande (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
jusante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°18'18.34"S/46°34'27.71"O.
h) igarapé Sem Nome 1
* Ponto 1 – igarapé Sem Nome 1 (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
montante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°22'3.25"S/46°31'22.51"O.
* Ponto 2 – igarapé Sem Nome 1 (obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada
na Coordenada de Referência 01°22'3.25"S/46°31'22.51"O.
* Ponto 3 – igarapé Sem Nome 1 (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante
da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência 01°22'3.25"S/46°31'22.51"O.
i) rio Piriá
* Ponto 1 – rio Piriá (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a montante da
ponte existente (Coordenada de Referência 01°26'17.32"S/46°27'46.64"O).
* Ponto 2 – rio Piriá (obras) – na região da ponte existente (Coordenada de Referência
01°26'3.35"S/46°28'7.71"O).
* Ponto 3 – rio Piriá (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante da ponte
existente (Coordenada de Referência 01°26'17.32"S/46°27'46.64"O).
j) igarapé Piquioira
* Ponto 1 – igarapé Piquioira (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a
montante da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência
01°26'41.67"S/46°25'21.22"O.
* Ponto 2 – igarapé Piquioira (obras) – (obras) – na região da ponte existente localizada na
Coordenada de Referência 01°26'41.67"S/46°25'21.22"O.
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* Ponto 3 – igarapé Piquioira 1 (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante
da ponte existente, localizada na Coordenada de Referência 01°26'41.67"S/46°25'21.22"O.
k) igarapé Bastião
* Ponto 1 – igarapé Bastião (montante) – distante aproximadamente 1.000 metros a montante
da ponte existente (Coordenada de Referência 01°27'3.12"S/46°23'27.36"O).
* Ponto 2 – igarapé Bastião (obras) – na regiãoda ponte existente (Coordenada de Referência
01°26'39.73"S/46°23'14.31"O).
* Ponto 3 – igarapé Bastião (jusante) – distante aproximadamente 1.000 metros a jusante da
ponte existente (Coordenada de Referência 01°26'24.83"S/46°22'58.97"O).
Parâmetros Básicos a serem Utilizados
Os parâmetros selecionados para o monitoramento atendem o disposto na Resolução
CONAMA Nº 357/2005:
Cloreto (mg/L)
Coliforme Fecal (NMP/100mL)
Coliforme Total (NMP/100mL)
Condutividade Eletrolítica (µS/cm)
Cor Aparente (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio – DBO5 (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio – DQO (mg/L)
Fenóis Totais (mg/L)
Fosfato Total (mg/L)
Nitrato (N-NO3) (mg/L)
Nitrogênio Amoniacal Total (mg/L)
Oxigênio Dissolvido – OD (mg/L)
Óleos e Graxas
Potencial Hidrogeniônico – pH
Sólido Sedimentável (mg/L)
Sólido Total Dissolvido (mg/L)
Temperatura (ºC)
Turbidez (NTU)
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida
no Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado
pelo órgão licenciador.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de 01 (uma) campanha no primeiro mês, 01 (uma)
campanha no terceiro mês e mais 07 (sete) campanhas trimestrais de 10 (dez) dias cada,
totalizando 09 (nove) campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro)
meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade inicial, bimestral e trimestral conforme
demonstrado abaixo, contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.3. Programa de Monitoramento da Flora
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(a) Objetivos
Realizar o monitoramento da vegetação para avaliar a ocorrência do efeito de borda
sobre os fragmentos florestais interceptados pela rodovia, nas formações florestais
interceptadas pelo empreendimento.
Estabelecer dados comparativos acerca do: Incremento periódico (Acumulado),
Incremento Periódico (IPA), quantificar as espécies antes não incluídas na primeira
medição por não atingirem DAP suficiente (15 cm) e analisar o crescimento destas
(Ingrowth) e a mortalidade.
Identificar o aparecimento, crescimento de espécies invasoras no interior dos
fragmentos florestais e verificar se as mesmas ocasionam o efeito de borda nos
fragmentos florestais e se ocorrente até que ponto o referido efeito, afeta os
fragmentos florestais a serem monitorados.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica constante na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA,
visando execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Engenheiro Florestal;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais, de 10 dias cada, totalizando
08 campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro) meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
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REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.4. Programa de Monitoramento de Fauna
(a) Objetivos
Dimensionar quali-quantitativamente os impactos causados pela implantação da obra
nas comunidades de vertebrados presentes na região.
Estabelecer um quadro do atual estado de conservação dos rios e fragmentos florestais
atravessados pela rodovia, baseado em espécies bioindicadoras de mamíferos, aves,
répteis, anfíbios e peixes, priorizando aquelas endêmicas, raras, ameaçadas de
extinção, espécies cinegéticas e espécies sinantrópicas.
Selecionar áreas prioritárias para implantação de medidas de controle ambiental
durante a fase de operação e acompanhar possíveis variações sobre as populações da
fauna local, principalmente, das espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Coordenador Biólogo;
01 (um) Biólogo (Mastofauna);
01 (um) Biólogo (Herpetofauna);
Processo nº 50600.070930/2014-43
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01 (um) Biólogo (Ictiofauna);
01 (um) Biólogo (Avifauna);
04 (quatro) Auxiliares Técnicos.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
Para execução deste Programa a Contratada deverá elaborar, as suas expensas, Plano de
Trabalho de Fauna, destinado a obtenção da Autorização de Coleta e Captura de Animais
Silvestres, junto ao órgão licenciador estadual.
O Plano de Trabalho de Fauna deverá ser apresentado à Superintendência Regional do DNIT
no Estado do Pará junto com o Relatório de Mobilização e Planejamento de Atividades.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais, de 22 dias cada, totalizando
08 campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro) meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
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REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.5. Programa de Acompanhamento e Deslocamento da Fauna Silvestre
(a) Objetivos
Evitar/minimizar o número de animais silvestres feridos ou mortos durante as
atividades de supressão de vegetação.
Propiciar o deslocamento seguro dos animais silvestres presentes na região das obras
para fora de seus limites.
Realizar, quando necessária, a captura dos animais silvestres presentes na região das
obras e realocá-los para áreas de ambientes semelhantes fora da região das obras.
Evitar acidentes envolvendo trabalhadores e animais silvestres.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica constante na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Biólogo;
01 (um) Médico Veterinário;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de 12 campanhas mensais, de 22 (vinte e dois) dias
cada, para um período de 12 (doze) meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.6. Programa de Monitoramento da Fauna Atropelada
(a) Objetivos
Identificar os principais pontos em que ocorrem os atropelamentos.
Identificar os principais grupos faunísticos atropelados.
Identificar as principais espécies atropeladas.
Identificar atropelamentos com espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção.
Propor se necessário, a implantação de medidas mitigadoras para redução de
atropelamentos a fauna silvestre ao término das atividades de monitoramento para a
implementação na fase de operação.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica constante na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Biólogo;
01 (um) Auxiliar Técnico.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas mensais, de 10 (dez) dias cada,
totalizando 24 campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro) meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.7. Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibração
(a) Objetivos
Reduzir as emissões de ruídos e vibrações produzidos pelas atividades da obra e
minimizar seu impacto nas comunidades lindeiras e aos trabalhadores, na fase de obra.
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
Processo nº 50600.070930/2014-43
81
Fiscalizar e monitorar a emissão de ruídos e vibrações nos acampamentos/canteiros de
obra e em outras estruturas de apoio.
Fiscalizar e monitorar o planejamento para o transporte de materiais e equipamentos,
evitando-se os horários de pico e o período noturno no trecho urbanizado das cidades
de Bragança e Viseu.
Fiscalizar a utilização de equipamentos de segurança ligados a proteção contra ruídos
e vibrações pelos trabalhadores nas obras.
Após as atividades por campanha em campo, nos dias restantes, a equipe será a responsável
pelas atividades de escritório referentes ao programa, visando a elaboração e organização dos
dados coletados em campo, fazendo interface de comunicação à equipe de supervisão
ambiental para o caso da necessidade de emissão de registros (agendamento dos prazos,
conferência de prazos a vencer), quando forem detectados níveis de ruídos decorrentes das
atividades da obra em desconformidade com a normas ambientais, bem como, preparação dos
relatórios do programa.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA
para a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Especialista Ambiental;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a
definida no Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente
aprovado pelo órgão licenciador.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas semestrais, de 10 dias cada, totalizando
04 campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro) meses.
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(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade semestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.8. Programa de Comunicação Social para as Populações do Entorno do
Empreendimento
O programa de Comunicação Social é uma medida mitigadora sempre presente nos termos de
referência elaborados pelo licenciamento federal em infraestrutura de transportes.
O objetivo geral do programa é transmitir informações de interesse público (processo definido
como comunicação pública) e, secundariamente, construir e estabelecer relacionamento (via
bidirecional de comunicação) com as comunidades do entorno do empreendimento e os
usuários. Salienta-se que não cabe ao programa de comunicação social a distribuição de
publicidade das empresas ou consórcios de empresas.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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A produção e disponibilização de informações devem ser contínuas, não havendo necessidade
de provocação pelos interessados. Os canais de comunicação ativa devem estar sempre
divulgando novas informações à medida que se tornarem disponíveis.
O programa deve atender os princípios da administração pública, principalmente nos termos
da supremacia do interesse público, da indisponibilidade do interesse público, da
impessoalidade, da publicidade, da razoabilidade, da transparência e da isonomia.
A supremacia do interesse público é atendida pelo programa de comunicação social
quando este responde, na medida da demanda, os anseios da população na busca de
informações. É de interesse público a divulgação de dados e informações,
principalmente as de caráter ambiental, haja vista o meio ambiente, segundo nossa
constituição, é “bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida”.
Assim sendo, a supremacia do interesse público, sobretudo o primário, caracteriza-se
como um dos fins cuja tutela encontra-se sob Estado: a promoção do bem estar social.
A indisponibilidade do interesse público está adstrita ao fato de que o programa de
comunicação social é apenas gestor – e não proprietário - das informações e do direito
de transmiti-las. As informações são públicas e a população / usuários deve sempre ser
mantida informada dos aspectos das obras que alterem seus modos e hábitos
cotidianos. Não cabe ao executor do programa cesurar ou fazer julgamento de valor a
respeito de o que e quando divulgar: o programa é, per se, objetivado para a promoção
da transparência do processo de licenciamento ambiental.
A impessoalidade é marcada pelo fato de que não é a empresa ou o consórcio de
empresas quem executa as ações públicas de comunicação social. O gestor público
também não é seu executor. Quem é o ator de fato e de meio (ou seja, quem tem
interesse, produz os estudos ambientais, materializa o PBA e, por fim, contrata uma
empresa privada para a execução dos programas ambientais é única e exclusivamente
o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Desse modo, em
atendimento ao princípio da impessoalidade é vedado ao contratado o uso de marcas,
logos, tipos ou ícones que identifiquem a empresa ou consórcio de empresas como
executores do programa. Em textos, notícias, notas e quaisquer outras vinculações, o
sujeito da execução dos programas deve ser sempre ou “o DNIT” (forma preferencial)
Processo nº 50600.070930/2014-43
84
ou como “O DNIT, por meio da Gestão Ambiental da Rodovia BR-000/UF” (forma
secundária).
O programa de comunicação ambiental atende ao princípio da publicidade quando o
mesmo produz, veicula e divulga dados e informações públicas, produzidas a partir de
recursos públicos de forma coerente e contínua. O princípio da publicidade visa,
principalmente: dar legitimidade às ações dos programas ambientais desenvolvidos,
dar informações e subsídios aos cidadãos para a tomada de decisões e ações, promover
o interesse público e propiciar ampla divulgação de informações ambientais, em
fomento à cultura da transparência.
O princípio da razoabilidade é atendido quando, na medida em que se produz,
seleciona, e edita dados e informações, se verifica no processo a relação entre a
origem e a finalidade de tais dados, a fim de se averiguar a pertinência de sua
divulgação. O princípio da razoabilidade não é um censor ou filtro de informações: ele
atua diretamente na origem do processo, avaliando se é razoável ou não a publicação
de determinados dados ou informações por meio de canais institucionais. A
publicidade, no sentido de marketing direto da empresa ou consórcio de empresas, por
exemplo, não seria razoável.
O princípio da transparência fomenta a divulgação direta, sem filtros prévios, de
quaisquer informações relevantes do ponto de vista do interesse público. Consoante a
Lei Nº 12.527/2011, “a publicidade é o preceito geral, o sigilo é a exceção” (art. 3º,
inciso I).
O programa de comunicação social atende ao princípio da isonomia quando, ao
realizar seu trabalho de identificação, produção, edição, seleção, publicação e
divulgação de dados e informações trata as pessoas (naturais ou não) de maneira igual.
Há, por óbvio, diferenças socioculturais e educacionais nos diversos públicos aos
quais os esforços do programa são direcionados. Assim sendo, também se trata
isonomicamente os indivíduos quando se provê meios de forma diferenciada para que
todas as pessoas consigam compreender o que está sendo divulgado.
O principal foco de atenção do programa é a população diretamente afetada. A mesma tem o
direito de ser alertada sobre todos os assuntos a respeito das obras, com a antecedência
Processo nº 50600.070930/2014-43
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suficiente para que possam assimilar e processar a informação e buscar alternativas para sua
vida quotidiana.
Quanto às comunidades do entorno, o foco da comunicação deve ser dirigido com ênfase nos
próprios moradores atingidos, compreendendo, além destes, as escolas, as universidades, as
associações comunitárias e os trabalhadores das obras. A informação dos atingidos é essencial
durante todo o processo de implantação do empreendimento e deve primar-se por responder:
O que está ocorrendo ou virá a ocorrer?
Quando está ocorrendo ou virá a ocorrer?
Por que está ocorrendo ou virá a ocorrer?
Quem está promovendo a ocorrência e qual sua competência para isso?
Os meios comunicacionais mais adequados a serem utilizados na veiculação da mensagem
devem ser identificados por meio de pesquisas amplas e diretas ao público (pesquisas
qualitativa e quantitativa, amostragem, público alvo, survey, entrevistas, grupos focais), de
forma a se otimizar o uso dos recursos públicos na busca pelo resultado: manter o público
informado.
Além das comunidades diretamente atingidas, a imprensa, as entidades empresariais, os
clubes de serviços e as instituições públicas cumprem o importante papel por serem
formadores de opinião e constituírem as forças indiretas influenciadoras do sistema. Dessa
forma, deve-se fornecer a essas instituições informações acerca das obras da mesma forma
que se fornece às comunidades.
A comunicação visa a produção e disponibilização contínua de informações, através de canais
e diversas ferramentas de comunicação, para a interação e diálogo entre o empreendedor e a
sociedade, com o objetivo de mitigar os eventuais atritos e desgastes, oriundos dos inevitáveis
transtornos causados pela implementação das obras.
São duas as linhas de ação a serem executadas pelo programa:
Linha 01 – tem como público alvo os grupos sociais que são impactados diretamente
pelo empreendimento seja em sua fase de implantação ou na sua fase de operação;
constitui-se da ADA diagnosticada no meio socioeconômico nos Estudos Ambientais
do empreendimento apresentados ao órgão licenciador.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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Linha 02 – Tem como público alvo a população das áreas de influência direta e
indireta; constitui-se da AID e AII diagnosticadas no meio socioeconômico Estudos
Ambientais do empreendimento apresentados ao órgão licenciador.
(a) Objetivos
Repassar informações sobre as mais importantes etapas e ações das obras e dos
programas e planos ambientais, estabelecendo um canal de comunicação permanente
entre o empreendedor, usuários da rodovia e as comunidades dos municípios
interceptados pela obra.
Reduzir ao máximo os conflitos e problemas relacionados à obra, sendo dada uma
ênfase maior às localidades próximas as obras em função das questões sociais que
envolvem trabalhadores e a comunidade.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Comunicador;
01 (um) Jornalista;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
Outras orientações relevantes podem partir da Fiscalização do contrato e da Coordenação
Geral de Meio Ambiente desta Autarquia.
Na superveniência de fatos relevantes a respeito do empreendimento, medidas especiais de
comunicação social poderão ser tomadas.
Todos os livros, folders, cartilhas, informes, jornais, cartazes ou quaisquer outras publicações
devem possuir ficha catalográfica, terem cópias depositadas na Biblioteca Nacional e possuir
Processo nº 50600.070930/2014-43
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código ISBN ou ISSN e devem ser solicitados ao DNIT, que figurará como editor e autor,
com seu próprio código editorial.
Durante o período eleitoral o programa de comunicação social não é interrompido, sendo suas
ações adaptadas às restrições da justiça eleitoral.
(d) Normatização
São de observância obrigatória os seguintes documentos, entre outros:
Manual de Redação da Presidência da República.
Cartilha Técnica para Publicação de Dados Abertos no Brasil v1.0.
Cartilha de Redação Web (webwriting) do Portal do Governo Eletrônico -ePWG-
Padrões Web em Governo Eletrônico.
eMAG - Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico.
Manual de Orientação para Atuação em Redes Sociais / SECOM / PR.
Manual de Conduta em Mídias Sociais / Embrapa.
(e) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas mensais, de 22 dias cada, totalizando
24 campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro) meses.
(f) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
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REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.9. Programa de Educação Ambiental
(a) Objetivos
Criar e estabelecer mecanismos para possibilitar ao indivíduo e à coletividade se
perceberem como sujeitos sociais capazes de compreenderem a complexidade da
relação com a natureza, no sentido de gerar discussões críticas sobre os impactos
socioambientais gerados pela obra, bem como as interferências desta no cotidiano e
na qualidade de vida da população.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial desta SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa envolvendo os dois temas afins é a seguinte:
01 (um) Agente de Educação;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no
Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas mensais, de 22 dias cada, totalizando
24 campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e quatro) meses.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.4.10. Programa de Controle de Supressão da Vegetação
(a) Objetivos
Organizar e analisar informações preliminares a respeito das áreas objeto de remoção
da cobertura vegetal.
Determinar as premissas e critérios para a estruturação das operações de supressão da
vegetação.
Delinear diretrizes pertinentes à execução do controle da supressão da vegetação das
áreas necessárias para a implantação das obras.
Executar dentro dos limites necessários a supressão de vegetação mediante
procedimentos ambientais, adotando medidas de controle e monitoramento eficazes
para execução da atividade.
Processo nº 50600.070930/2014-43
90
Realizar o levantamento das áreas de vegetação nativa, passíveis de supressão, em
função das obras.
Identificar a ocorrência de espécies protegidas de corte e propor medidas para sua
preservação, caso seja realmente necessária a supressão de vegetação nativa;
Estimar o volume do material lenhoso a ser retirado.
Quantificar a vegetação efetivamente suprimida por fitofisionomia, visando ao
controle do material lenhoso, obtido pelas atividades de supressão da vegetação, se
houver.
Possibilitar o aproveitamento econômico da lenha e da madeira oriunda das ações de
supressão de vegetação.
Possibilitar o direcionamento da migração da fauna terrestre para as áreas florestais
remanescentes, reduzindo, assim, a mortalidade e o “stress” causados pela
manipulação dos animais durante ações de resgate.
Propiciar o aproveitamento científico do material botânico disponível na área e o
aproveitamento do germoplasma (sementes, mudas, rizomas e estacas) para os
trabalhos de recuperação de áreas degradadas pelas obras, inclusive nas áreas que
possuem vegetação ciliar.
Subsidiar a solicitação de ASV junto ao órgão licenciador. De acordo com o PBA e a
IN nº 02, de 06 de julho de 2015, SEMAS/PA.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial da SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Engenheiro Florestal;
01 (um) Biólogo;
01 (um) Médico Veterinário;
02 (dois) Auxiliares Técnicos.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
Processo nº 50600.070930/2014-43
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A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a
definida no Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente
aprovado pelo órgão licenciador.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas, de 22 dias cada,
totalizando 24 campanhas, correspondente ao período de supressão de vegetação, para o prazo
previsto de execução obra que é de 24 (vinte e quatro) meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme
demonstrado abaixo, contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.4.
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
Processo nº 50600.070930/2014-43
92
4.5 Programa de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural
O Programa de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural deverá ser executado em
conformidade com a legislação federal. A saber:
Decreto-Lei nº 25, de 30/11/1937, que organiza a proteção do patrimônio histórico e
artístico nacional.
Lei nº 3.924, de 26/07/1961, que proíbe a destruição ou mutilação, para qualquer fim,
da totalidade ou parte das jazidas arqueológicas (considerado crime contra o patrimônio
nacional).
Constituição Federal de 1988 (artigo 225, parágrafo IV), que considera os sítios
arqueológicos como patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua guarda e proteção, de
acordo com o que estabelece o artigo 216.
Decreto nº 3551/2000, que institui o registro de bens culturais de natureza imaterial.
Resolução CONAMA 01/1986, especificamente em seu Artigo 6º, inciso I, alínea C,
onde são destacados os sítios e monumentos arqueológicos como elementos a serem
considerados nas diferentes fases de planejamento e implantação do Empreendimento
(Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação.
Portaria SPHAN/MinC 07, de 01/12/1988, que normatiza e regulamenta as ações de
intervenção junto ao patrimônio arqueológico nacional, bem como define o
acompanhamento e aprovação dos trabalhos.
Portaria IPHAN nº 230, de 17/12/2002, que define as ações a serem desenvolvidas nas
diferentes fases de licenciamento ambiental.
4.5.1 PROJETO DE PESQUISA
Para a execução dos serviços Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial, deve ser
elaborado um projeto de pesquisa a ser submetido ao IPHAN para obtenção de autorização de
pesquisa (portaria) para execução das ações previstas.
O projeto de pesquisa deverá conter, no mínimo:
Objetivos.
Conceituação e proposta de metodologia.
Sequência exata das operações a serem realizadas.
Processo nº 50600.070930/2014-43
93
Indicação da área abrangida pelo projeto (com mapa mostrando as áreas de influência
do empreendimento).
Cronograma de execução dos trabalhos.
Equipe técnica (com currículos assinados e atualizados).
Proposta de utilização futura da pesquisa (fins científicos, culturais e educacionais).
Endosso institucional (curadoria permanente dos achados).
Atenção: O projeto deverá ser elaborado em até 30 (trinta) dias, conforme
demonstrado abaixo, e apresentado previamente à Superintendência Regional do DNIT no
Estado do Pará - SR/DNIT/PA, para anuência, antes de ser encaminhado ao IPHAN. A
elaboração do projeto para permissão de pesquisa não será remunerada com recursos do
DNIT.
EPE
EPE = Entrega do Produto Específico
4.5.2. Programa de Monitoramento Arqueológico
(a) Objetivos
O monitoramento arqueológico é uma ação complementar exigida pelo IPHAN para a fase de
obras. Seu objetivo é propiciar o acompanhamento especializado das obras de instalação do
empreendimento, procurando garantir que não haja danos aos bens acautelados identificados
anteriormente e buscando encontrar novos vestígios arqueológicos.
Durante os trabalhos deve-se atentar para as atividades de supressão de vegetação,
terraplanagem, drenagens, ou qualquer outra movimentação de terra necessária à viabilização
das obras da rodovia.
Nas áreas indicadas como bens acautelados (principalmente no caso de sítios arqueológicos) e
em suas proximidades, o monitoramento deve ser intensificado, observando-se a ação do
maquinário e dos trabalhadores para que estes não provoquem impactos ao patrimônio
cultural.
Processo nº 50600.070930/2014-43
94
Caso sejam identificados vestígios arqueológicos, a obra deverá ser imediatamente paralisada
nas imediações do achado e a área de dispersão do material arqueológico deverá ser
delimitada. Posteriormente, deverá ser elaborado um Relatório de Caracterização do achado
com descrição contextualizada dos vestígios encontrados. Esse relatório deverá ser
encaminhado ao contratante para anuência, e posteriormente ao IPHAN, para tomada de
decisão.
Serviços técnicos:
Acompanhamento sistemático dos serviços de engenharia, movimentação de terra,
supressão de vegetação, circulação de maquinário e de trabalhadores.
Coleta controlada, estudo e curadoria do material que por ventura seja identificado
(limpeza, catalogação e armazenamento) - em laboratório.
Elaboração de relatórios técnicos.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial da SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Arqueólogo – Coordenador;
01 (um) Auxiliar Técnico.
Atenção: o Arqueólogo Coordenador será o responsável pela apresentação do projeto para
elaboração o Monitoramento Arqueológico e a Educação Patrimonial, visando à obtenção de
portaria de autorização de pesquisa junto. O Arqueólogo Coordenador será considerado o
responsável legal por essa pesquisa, e deverá acompanhar toda tramitação do processo
referente ao Monitoramento Arqueológico e à Educação Patrimonial do empreendimento
junto ao IPHAN, desde a emissão da portaria até a aprovação do Relatório de Encerramento.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
Processo nº 50600.070930/2014-43
95
A equipe técnica contratada deverá escolher a metodologia de pesquisa e as estratégias que
melhor se aplicam ao objeto de estudo, desde que obedecidos os requisitos mínimos
estabelecidos nas normas do IPHAN. Deverá ser respeitada a obrigatoriedade de
acompanhamento presencial pelo arqueólogo de todas as obras de engenharia potencialmente
causadoras de danos ao patrimônio arqueológico, bem como a necessidade de um registro
detalhado, tanto escrito quanto fotográfico, das obras de engenharia monitoradas.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas mensais de 22 (vinte e dois) dias,
totalizando 24 (vinte e quatro) campanhas, para o prazo previsto de execução de 24 (vinte e
quatro) meses.
(e) Produtos a serem entregues
Os produtos a serem entregues são Relatórios de Monitoramento Arqueológico (parciais), a
cada 03 (três) meses, e o Relatório de Encerramento, no último mês. Ademais, caso sejam
identificados vestígios arqueológicos durante a realização do Monitoramento, deverão ser
elaborados “Relatórios de Caracterização”.
Os Relatórios de Monitoramento Arqueológico têm por objetivo comprovar a presença do
arqueólogo em campo no acompanhamento da obra, devendo ser utilizadas prioritariamente
informações visuais, tais como fotografias, croquis, mapas, etc.
Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.5.1
EC EC
REEP
EC
EC EC
REEP
EC
EC EC
REEP
EC
EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
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EC EC
REEP
EC
EC EC
REEP
EC
EC EC
REEP
EC
EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
4.5.3. Programa de Educação Patrimonial
(a) Objetivos
As ações educativas no contexto da arqueologia se apresentam como
possibilidade de reconstituição do período pré-histórico, e com ela o resgate e fortalecimento
da identidade local por meio da construção coletiva do conhecimento científico.
Por meio dessas ações é possível também fortalecer o processo de conscientização em torno
da preservação do patrimônio que cerca as comunidades, estimulando-as a repensar atitudes
de depredação.
No âmbito da contratação indicada neste Termo de Referência as ações devem ser iniciadas
pela elaboração de um diagnóstico, que deve prever minimamente a elaboração de material
didático adequado para cada público, palestras e oficinas lúdico-pedagógicas. Os
pesquisadores deverão identificar nos municípios da ADA o público-alvo e as práticas
educativas mais interessantes para a implantação do Programa. É recomendável o
estabelecimento de contatos prévios com as prefeituras, instituições de ensino, organizações
sociais locais e empresas envolvidas na obra a fim de agendar as atividades.
Devem ser considerados como público-alvo as comunidades escolares lindeiras (alunos, pais e
professores), funcionários envolvidos nas obras do empreendimento e comunidade em geral.
Atenção: É imprescindível que os trabalhos desenvolvidos contextualizem a construção do
empreendimento e, portanto, o esforço do DNIT em prol da proteção do patrimônio
arqueológico/cultural. Todo material impresso deverá seguir as normas federais de exposição
das logomarcas oficiais e ser submetido à anuência prévia da SR/DNIT-PA antes de seguir
para impressão final e distribuição.
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Serviços técnicos
Elaboração de diagnóstico
Elaboração e impressão dos materiais educativos que serão utilizados nas atividades.
Execução das atividades previstas (palestras, oficinas lúdico-pedagógicas, reuniões
com a comunidade, esclarecimento à população).
Avaliação, sistematização e apresentação dos resultados por meio de relatórios.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial da SR/DNIT/PA,
visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Pedagogo ou profissional graduado na área de ciências humanas / sociais com
licenciatura plena;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
O coordenador tem a liberdade de escolha da metodologia de trabalho e das estratégias que
melhor se aplicam a cada público, desde que obedecidos os requisitos mínimos estabelecidos
nas normas do IPHAN, respeitada a necessidade de atividades periódicas com as
comunidades envolvidas e justificada a escolha da metodologia no projeto de pesquisa.
(d) Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas mensais de 22 (vinte e dois) dias,
durante 06 (seis) meses totalizando 06 (seis) campanhas, para o prazo previsto de execução de
06 (seis) meses.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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(e) Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com a seguinte periodicidade: 01 (um) diagnóstico
para as ações de educação patrimonial, no primeiro mês, 04 (quatro) relatórios mensais, e 01
(um) relatório de consolidação da execução do programa de educação patrimonial.
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EEP
EC
EC
RCEPA
EC = Execução de Campanhas
REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
RCEPA = Relatório de Consolidação da Execução do Programa de Educação Patrimonial
A estrutura mínima do diagnóstico para as ações de educação patrimonial foi
evidenciada no item 20.1.5.2.
4.6. Elaboração de Planos
4.6.1. Plano de Ação de Emergência Direcionado ao Transporte de
Produtos Perigosos e de atendimento a emergências ambientais na fase de obras
(a) Objetivos
Proporcionar aos trabalhadores da obra a preparação para uma resposta rápida,
eficiente e segura em situações de emergência.
Responder a uma emergência, priorizando a proteção efetiva da vida, a segurança e
bem estar do público, a preservação do meio ambiente e a proteção das instalações.
Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergência.
Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle e extinção da
emergência.
Processo nº 50600.070930/2014-43
99
Estabelecer relacionamento com órgãos específicos para auxílio mútuo no
atendimento de uma emergência.
Monitorar e fiscalizar a implementação de medidas estruturais de segurança, de caráter
preventivo.
Monitorar e fiscalizar a execução de medidas corretivas.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
A equipe técnica dimensionada na composição do orçamento referencial da
SR/DNIT/PA, visando a execução deste Programa é a seguinte:
01 (um) Especialista Ambiental;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste plano ação de
emergência direcionado ao transporte de produtos perigosos e atendimento a emergências
ambientais na fase de obras deverá ser a definida no Plano Básico Ambiental elaborado para
este empreendimento e devidamente aprovado pelo órgão licenciador.
(d) Período de Execução
O período de execução será de 04 (quatro) meses.
(e) Produto a ser entregue
O produto será entregue após 04 (quatro) meses conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.9.
EPE
Processo nº 50600.070930/2014-43
100
EPE = Entrega do Produto Específico
4.7. Elaboração de Projeto de Plantio Compensatório
O Projeto de Plantio Compensatório será elaborado, após a emissão da
Autorização de Supressão de Vegetação para este empreendimento que norteará todo
desenvolvimento do projeto.
(a) Objetivos
Implantar o plantio compensatório numa área com tamanho de até 21,0 hectares a ser
localizado nas Áreas de Preservação Permanente dos corpos hídrico atingidos pelas
obras de melhoria e pavimentação da BR-308/PA.
Selecionar áreas para realização dos plantios de mudas vegetais de espécies nativas e
matas ciliares.
Obter anuência dos proprietários das áreas selecionadas para o plantio.
Realização do plantio nas áreas selecionadas.
Acompanhamento do crescimento e a realização de tratos culturais das mudas pelo
período de seis meses, no mínimo, após a realização do plantio.
(b) Dimensionamento da Equipe Técnica e definição de Custos
Os profissionais a seguir foram definidos na composição do orçamento referencial da
SR/DNIT/PA para elaboração deste projeto:
01 (um) Engenheiro Florestal ou Biólogo;
01 (um) Auxiliar Técnico.
(c) Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a
definida no Plano Básico Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente
aprovado pelo órgão licenciador.
Processo nº 50600.070930/2014-43
101
(d) Período de Execução
O período de execução será de 04 (quatro) meses.
(e) Produto a ser entregue
O produto será entregue após quatro meses conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 20.1.10.
EPE
EPE = Entrega do Produto Específico
4.8. Organização Requerida da Gestora Ambiental
A Gestora Ambiental deverá considerar em sua estrutura para execução dos serviços os
seguintes aspectos:
a) Constituição de equipe multidisciplinar, responsável pelo
acompanhamento técnico dos programas e das exigências, pela articulação e integração de
programas afins.
b) A efetiva mobilização da equipe, veículos, equipamentos e instalações
da empresa contratada deverão ser compatíveis com o cronograma do projeto.
c) Manutenção, em local próprio, no escritório responsável pelos serviços
de campo.
d) Implantação e operacionalização de um sistema de Gestão Ambiental
utilizando técnicas informatizadas com base de dados digitais georreferenciados para o
controle do Projeto e de sua área de influência, por meio da definição de rotinas e de
procedimentos, com vistas ao acompanhamento físico dos serviços rodoviários e dos estudos
Processo nº 50600.070930/2014-43
102
e projetos relativos às questões ambientais, desde o licenciamento ambiental até a conclusão
das obras. Esse sistema deverá conter também os pontos de controle, áreas críticas, situação
ambiental do lote de obra, mapeando-se também as áreas mais sensíveis em relação ao
andamento das obras, tais como: áreas de proteção ambiental, unidades de conservação, áreas
de mananciais destinados ao abastecimento ou de importância estratégica para manutenção
dos ecossistemas regionais, entre outras. O Sistema de Gestão Ambiental deverá conter,
ainda, um módulo de acompanhamento das atividades de supervisão ambiental, estruturado de
modo que se bem organize a memória do empreendimento como um todo e que se visualize
fácil e rapidamente:
O conjunto dos indicadores ambientais das obras (fase inicial e fase final).
O controle do atendimento às condicionantes dos licenciamentos e autorizações
específicas emitidas pelos órgãos ambientais e demais órgãos competentes.
A análise dos registros de ocorrências, subsidiando, portanto, as providências a cargo
do DNIT.
A rotina dos trabalhos executados.
4.9. Critérios de Sustentabilidade Ambiental a serem adotados na execução dos
serviços
Os serviços deverão ser executados respeitando-se os critérios de sustentabilidade ambiental
indicados abaixo:
a) Use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que
obedeçam às classificações e especificações da ANVISA.
b) Adote práticas que evitem desperdícios de água potável.
c) Implemente um programa de treinamento de seus empregados visando o uso racional de
consumo de energia elétrica e água, bem como redução de resíduos sólidos.
d) Promova a classificação e destinação adequada dos resíduos recicláveis produzidos
durante a execução dos serviços. Especificamente para papéis e latas de alumínio deve-se
contatar as Associações e/ou Cooperativas locais de catadores de materiais recicláveis.
e) Implemente práticas de redução de consumo de papel, utilizando o padrão frente-verso
na impressão de relatórios e outros documentos, bem como utilize a fonte ecológica
recomendada pela Advocacia Geral da União, que encontra-se disponível para download no
seguinte endereço eletrônico: www.agu.gov.br/ecofont.
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103
f) Adote o uso preferencialmente de papel não clorado na impressão de documentos e
relatórios.
g) Adote práticas de substituição de copos descartáveis por copos definitivos.
h) Adote prática de destinação final das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo a
Resolução CONAMA Nº 257/1999.
i) Considere os padrões indicados pela Resolução CONAMA Nº 20/1994 quando da
aquisição e utilização de equipamentos de limpeza que gerem ruídos em seu funcionamento.
j) Forneça aos empregados os equipamentos de segurança necessários para execução dos
serviços (EPI’s).
k) Considere nas pesquisas de preços para aquisições e serviços contemplados no escopo
da contratação empresas que tenham certificação ambiental.
l) Estimule a troca de informações entre as equipes envolvidas por meio de ferramentas
digitais e/ou virtuais.
4.10. Orçamento Referencial
A metodologia aplicada para estimar o valor desta contratação tomou como referência a
Tabela de Preços de Consultoria, mês de referência Fevereiro/2017 (índice-base: 214,391),
constante no site do DNIT aprovada por meio do Relato nº 35/2012, de 05 de março de 2012,
Ata nº 09 de 06/03/12, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03, de 07 de março de
2012, publicada no Boletim Administrativo nº 010 de 05 a 09 de março de 2012, que
atualizou os valores e alíquotas constantes do anexo à Instrução de Serviço Nº 07/DG, de
24/12/2008, publicado no BA nº 050/08, cujos valores para Custos e Pagamentos, constam no
ANEXO III – FOLHA DE DADOS.
O referido índice-base foi aplicado aos custos unitários que compõem as planilhas
orçamentárias para os seguintes itens: salários da equipe técnica, locação de veículos sedan e
utilitário, locação de escritório, locação de mobiliários para escritório, locação de alojamento,
locação de mobiliários para alojamento conforme demonstrado nas planilhas orçamentárias.
Para profissionais requeridos na execução de alguns programas ambientais, os salários foram
estimados em obediência ao Item 6 das OBSERVAÇÕES constantes na Tabela de
Consultoria do DNIT, bem como orientações constantes no Memorando nº
Processo nº 50600.070930/2014-43
104
999/2016/CGMAB/DPP de 26/08/2016, e encontram-se detalhados no ANEXO III –
FOLHA DE DADOS, em tabela denominada REFERÊNCIAS PARA SALÁRIOS
PROFISSIONAIS DA ÁREA AMBIENTAL.
Os custos atribuídos para os demais itens do orçamento (insumos) foram estimados com base
nas últimas contratações feitas pela CGMAB/DPP/DNIT, para serviços similares.
O valor total estimado para a contratação é de R$ R$ 14.265.495,22 (Catorze Milhões,
Duzentos e Setenta e Cinco Mil, Quatrocentos e Noventa e Cinco Reais e Vinte e Dois
Centavos), conforme planilha orçamentária a seguir, cujos custos unitários encontram-se
detalhados no ANEXO V – PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS DO
ORÇAMENTO REFERENCIAL.
A Tabela a seguir contém as informações essenciais para o lançamento do item no sítio do
COMPRASNET:
ITEM CATMAT
CATSER
ESPECIFICAÇÃO
UN
QT
VALOR
UNITÁRIO
(R$)
VALOR
TOTAL
(R$)
1 817
Contratação de
empresa de consultoria
especializada para a execução dos
Serviços de Gestão Ambiental,
abrangendo a Supervisão
Ambiental e Gerenciamento
Ambiental, a Execução de
Programas Ambientais, a
Elaboração de Projeto de Plantio
Compensatório, a Elaboração de
Plano de Ação de Emergência
direcionado ao Transporte de
Produtos Perigosos e Plano de
Atendimento a Emergências
Ambientais na Fase de Obras,
das Obras de Implantação e
Pavimentação da Rodovia BR-
308/PA, com Extensão de 115,63
km
v 14.265.495,22 14.265.495,22
Processo nº 50600.070930/2014-43
105
5. PROPOSTA DE PREÇOS
Com base nos orçamentos apresentados pelo DNIT no Edital de Licitação, as consultoras
apresentarão suas propostas de preços por meio de orçamento detalhado, contendo todos os
itens previstos nos respectivos orçamentos referenciais.
A proposta de preços deverá ser elaborada observando-se os itens a seguir descritos:
a) A licitante será responsável por todas as informações constantes em sua proposta de
preços.
b) A licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome
no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas.
c) A proposta de preços a ser apresentada deverá conter preço unitário e total para cada
item descrito no ANEXO IV – PROPOSTA DE PREÇOS A SER
APRESENTADA PELA EMPRESA, em algarismos arábicos, fixos e
irreajustáveis durante o prazo de validade da proposta.
d) A proposta de preços deverá vir acompanhada, obrigatoriamente, pelas planilhas de
composição de custos do orçamento referencial, conforme modelo constante do
ANEXO V – PLANILHAS DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS DO
ORÇAMENTO REFERENCIAL.
e) Na proposta deverão estar previstos todos os custos diretos e indiretos pertinentes à
formação dos preços para execução dos serviços contratados, incluindo despesas
com tributos, taxas e demais encargos, não sendo lícita à cobrança posterior de
qualquer ônus.
f) Na proposta deverá estar discriminada a composição dos itens de cada percentual
atribuído para as seguintes despesas: encargos sociais, custos administrativos,
remuneração da empresa e despesas fiscais.
g) O prazo de validade da proposta será de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data
de sua assinatura.
h) A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte da licitante, das
condições estabelecidas no Edital e seus Anexos.
i) A licitante vencedora fica obrigada a apresentar na proposta de preços declaração
formal de ciência e adoção, quando couber, dos critérios de sustentabilidade
ambiental descritos no subitem 4.9 na execução dos serviços.
j) Demais condições estabelecidas no Edital.
Processo nº 50600.070930/2014-43
106
k) Quadro de Quantidades e Valores - O quadro seguir deverá ser preenchido
com as informações essenciais para o lançamento dos itens no sítio do
COMPRASNET:
TEM CATMAT
CATSER
ESPECIFICAÇÃO UN QT
VALOR
UNITÁRIO
(R$)
VALOR
TOTAL
R$)
01 809
6. HABILITAÇÃO
6.1. Atestados de Capacidade Técnica
a) Qualificação Técnica da Licitante
A experiência específica da proponente para habilitação técnica da empresa estará
condicionada à comprovação da seguinte exigência:
Relacionar os serviços compatíveis com objeto da licitação executados a qualquer tempo pela
empresa e anexar comprovação destes por intermédio de atestados ou certidões emitidos por
pessoas jurídicas de direito público ou privado, em nome da mesma.
As empresas deverão comprovar sua qualificação técnica mediante apresentação dos
documentos exigidos a seguir:
Processo nº 50600.070930/2014-43
107
Observações Gerais:
1. A exigência para comprovação da Qualificação Técnica da licitante se deve ao fato de
que uma parcela relevante das obras executadas em rodovias federais nas quais foram
realizados serviços Supervisão, Gerenciamento, Execução de Programas Ambientais diversos,
bem como um sistema informatizado de gestão ambiental do empreendimento e que requerem
conhecimentos operacionais e profissionais suficientes para cumprir plenamente todas as
exigências deste Termo de Referência, possuem extensões bastante superiores à exigida,
permitindo dessa forma a obtenção de atestados com extensões iguais ou superiores ao
exigido.
2. A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais
empreendimentos lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras
de implantação e pavimentação de rodovia, com forte interferência em comunidades
existentes, com usuários da rodovia em operação e com a infraestrutura local/regional,
Tipo de Atestado
Quantidades
de Projeto
(km)
Quantidade de
atestados a
serem
apresentados
Extensão
Mínima a ser
comprovada
(km)
Supervisão Ambiental de Obras
executada em contrato de consultoria
especializada na área ambiental
rodoviária.
1
115,63
01
Ext. ≥ 57,815
Execução de Programas Ambientais
em contrato de consultoria
especializada na área ambiental
rodoviária.
1
115,63
01
Ext. ≥ 57,815
Assessoria Ambiental ou
Gerenciamento Ambiental em
contrato de consultoria especializada
na área ambiental rodoviária.
1
115,63
01
Ext. ≥ 57,815
Processo nº 50600.070930/2014-43
108
situação diferenciada de obras de implantação de novos empreendimentos como os acima
citados (ferrovias e demais lineares), que não resultam nas interferências socioeconômicas
presentes no caso das obras da rodovia em questão BR-308/PA, Trecho Bragança – Viseu/Pa.
3. Para cada um dos serviços executados e relacionados acima a título de qualificação da
empresa deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos mesmos,
devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber,
neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos
serviços.
4. Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra
(órgão ou ente público), deverá ser juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa – FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
5. Sob pena de inabilitação, os documentos acima referenciados deverão estar em nome da
licitante e conter o mesmo número do CNPJ, que deverá corresponder ao CNPJ constante da
proposta da licitante. Se a licitante for da matriz, todos os documentos deverão estar em
nome na matriz; e se a licitante for da filial, todos os documentos deverão estar em nome da
filial, exceto aqueles documentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem
emitidos somente em nome da matriz.
6. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em
substituição aos documentos requeridos acima.
Processo nº 50600.070930/2014-43
109
7. Todos os documentos apresentados ficarão anexados ao processo, sendo vedada sua
retirada ou substituição.
8. Cada Responsável Técnico só poderá representar uma única empresa, sob pena de
inabilitação das Licitantes.
9. A não apresentação de qualquer documento solicitado acima ou sua apresentação em
desacordo com a forma e quantidades estipuladas, implicará na automática inabilitação da
licitante.
10. É obrigatória a apresentação de Declaração Formal emitida pela licitante de que os
equipamentos/veículos necessários para a execução dos serviços de que trata o objeto desta
licitação estarão disponíveis em perfeitas condições de uso quando da contratação, sob pena
de inabilitação da proposta.
11. Estes equipamentos estarão sujeitos a vistoria “in loco” pelo DNIT, por ocasião da
contratação e sempre que necessário.
b) Qualificação da Equipe Técnica
Somente serão avaliados os profissionais indicados para as funções de:
Coordenador Geral (P0).
Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental (P2).
De acordo com os serviços relacionados e comprovados, será avaliado o nível de experiência
da equipe para execução dos serviços.
Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de
qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos
mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional
esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,
Processo nº 50600.070930/2014-43
110
quando couber, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e
discriminação dos serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
b.1 Os profissionais indicados para as atividades serão avaliados da forma a seguir:
b.1.1 Para o Coordenador Geral (P0):
Para o Coordenador Geral (P0), somente serão aceitos atestados e/ou certidões em que o
profissional indicado, tenha formação de Nível Superior, que comprove experiência de no
mínimo 10 (dez) anos, na execução de serviços compatíveis com o objeto a ser contratado,
conforme qualificação técnica exigível para o Nível Funcional P0 prevista na Tabela de
Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de
março de 2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de
Referência.
A qualificação do Coordenador Geral será verificada mediante apresentação dos seguintes
atestado/documentos:
Processo nº 50600.070930/2014-43
111
FATOR TIPO DE ATESTADO/
DOCUMENTO
FUNÇÃO
DESEMPENHA
DA
QUANTIDADE
A SER
APRESENTADA
Supervisão Ambiental de Obras em
contrato de consultoria especializada na
área ambiental rodoviária.
01
Assessoria Ambiental ou Gerenciamento
Ambiental em contrato de consultoria
especializada na área ambiental
rodoviária
01
Execução de Programas Ambientais em
contrato de consultoria especializada na
área ambiental rodoviária.
01
b.1.1.2
Curriculum Vitae, demonstrando
experiência requerida para o cargo,
conforme modelo ANEXO deste Termo
de Referência
01
b.1.1.3
Diploma de graduação emitido por uma
instituição de ensino superior,
reconhecida pelo MEC
01
b.1.1.4
Registro no Conselho de Classe
competente da sua área de graduação 01
b.1.1.5 Comprovação do vínculo empregatício
01
A quantidade de atestados exigidos para a comprovação da Qualificação Técnica dos
Profissionais que serão habilitados, visa atender às exigências dispostas na Instrução de
Serviço/DG nº 03, de 07 de março de 2012, que atualizou valores e alíquotas constantes do
anexo à Instrução de Serviço nº 07/DG, de 24/12/2008, publicado no BA nº 050/08, de que
Processo nº 50600.070930/2014-43
112
estes tenham experiência na área de atuação, de no mínimo 10 (dez) anos para o Nível
Funcional P0.
b.1.1.1 Observações:
a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais
empreendimentos lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras
de implantação e pavimentação de rodovia, com forte interferência em comunidades
existentes, com usuários da rodovia em operação e com a infraestrutura local/regional,
situação diferenciada de obras de implantação de novos empreendimentos como os acima
citados (ferrovias e demais lineares), que não resultam nas interferências socioeconômicas
presentes no caso da duplicação da rodovia em questão BR-308/PA, Trecho
Bragança/Viseu/Pa.
b) Para cada um dos serviços executados e relacionados nos itens a seguir a título de
qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos
mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional
esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,
quando couber, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e
discriminação dos serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço,
todos esses com data referente ao período de execução do objeto do atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
Processo nº 50600.070930/2014-43
113
b.1.1.2 Curriculum Vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme constante do ANEXO VII – MODELO DE CURRICULUM VITAE deste Termo
de Referência, demonstrando experiência em atividades inerentes ao licenciamento ambiental
em empreendimentos de infraestrutura rodoviária, com a devida apresentação dos documentos
comprobatórios que poderão ser na seguinte forma:
a) Cópia autenticada da carteira profissional (CTPS); e/ou
b) Cópia autenticada da Ficha de Registro de Empresa – FRE; e/ou
c) Cópia autenticada do contrato de prestação de serviço; e/ou
d) Cópia autenticada dos atestados de capacidade técnica com a referida ART -
Anotação de Registro Técnico, quando couber; e/ou
e) Declaração Original da prestação de serviço, apresentada em papel timbrado da
emitente que comprove o profissional ter prestado os serviços, de maneira
satisfatória, compatíveis em características com as atividades inerentes ao
licenciamento ambiental em empreendimentos de infraestrutura, contendo as
seguintes informações:
Nome ou Razão Social, CNPJ e endereço completo do emitente;
Nome do profissional que prestou serviço ao emitente;
Data de emissão da declaração;
Assinatura e identificação do signatário (nome, telefone, cargo e função que
exerce junto à empresa emitente).
b.1.1.3 Diploma de graduação requerido para o cargo, emitido por uma instituição de ensino
superior, reconhecida pelo MEC.
b.1.1.4 Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando
couber.
b.1.1.5 A comprovação de vínculo empregatício do empregado designado para o referido
cargo, poderá ser das seguintes formas:
a) sócio;
b) diretor;
Processo nº 50600.070930/2014-43
114
c) empregado;
d) responsável técnico;
e) profissional contratado;
A comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos seguintes requisitos:
a) sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;
b) diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou
limitada ou cópia da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de
sociedade anônima;
c) empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência
Social – CTPS ou Contrato de Trabalho em vigor;
d) responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo CREA da Sede
ou Filial da licitante onde consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um
dos seguintes documentos:
d.1) ficha de registro do empregado - RE, devidamente registrada no Ministério do
Trabalho; ou
d.2) Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, em nome do profissional; ou
d.3) Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
d.4) Contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício.
e) profissional contratado: contrato de prestação de serviço.
b.1.2 Para o Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental (P2):
Para o Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental (P2), somente serão aceitos
atestados e/ou certidões em que o profissional indicado, tenha formação de Nível Superior,
que comprove experiência de no mínimo 05 (cinco) anos, na execução de serviços
compatíveis com o objeto a ser contratado, conforme qualificação técnica exigível para o
Nível Funcional P2 prevista na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela
Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III –
FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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A qualificação do Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental será
verificada mediante apresentação dos seguintes atestados/documentos:
Fator Tipo de
Atestado/documento
Função
Desempenhada
Quantidade
de a ser
apresentada
Supervisão Ambiental de Obras executada em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade
Técnica
02
Execução de Programas Ambientais em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade
Técnica
01
b.1.2.2
Curriculum Vitae, demonstrando experiência requerida para o cargo, conforme modelo ANEXO deste Termo de Referência
01
b.1.2.3
Diploma de graduação emitido por uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC
01
b.1.2.4
Registro no Conselho de Classe competente da sua área de graduação 01
b.1.2.5
Comprovação do vínculo empregatício 01
A quantidade de atestados exigidos para a comprovação da Qualificação Técnica dos
Profissionais que serão habilitados, visa atender às exigências dispostas na Instrução de
Serviço/DG nº 03, de 07 de março de 2012, que atualizou valores e alíquotas constantes do
anexo à Instrução de Serviço nº 07/DG, de 24/12/2008, publicado no BA nº 050/08, de que
estes tenham experiência na área de atuação, de no mínimo 05 (cinco) anos para o Nível
Funcional P2.
Processo nº 50600.070930/2014-43
116
b.1.2.1 Observações:
a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos
lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de implantação e
pavimentação de rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários
da rodovia em operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras
de implantação de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais
lineares), que não resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso das obras da
rodovia em questão BR-308/PA, Trecho Bragança/Viseu/Pa.
b) Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de
qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos
mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional
esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,
neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos
serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
b.1.2.2 Curriculum Vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este
cargo, conforme constante do ANEXO VII – MODELO DE CURRICULUM VITAE deste
Termo de Referência, demonstrando experiência em atividades inerentes ao licenciamento
Processo nº 50600.070930/2014-43
117
ambiental em empreendimentos de infraestrutura rodoviária, com a devida apresentação dos
documentos comprobatórios que poderão ser na seguinte forma:
a) Cópia autenticada da carteira profissional (CTPS); e/ou
b) Cópia autenticada da Ficha de Registro de Empresa – FRE; e/ou
c) Cópia autenticada do contrato de prestação de serviço; e/ou
d) Cópia autenticada dos atestados de capacidade técnica com a referida ART -
Anotação de Registro Técnico, quando couber; e/ou
e) Declaração Original da prestação de serviço, apresentada em papel timbrado da
emitente que comprove o profissional ter prestado os serviços, de maneira
satisfatória, compatíveis em características com as atividades inerentes ao
licenciamento ambiental em empreendimentos de infraestrutura, contendo as
seguintes informações:
Nome ou Razão Social, CNPJ e endereço completo do emitente;
Nome do profissional que prestou serviço ao emitente;
Data de emissão da declaração;
Assinatura e identificação do signatário (nome, telefone, cargo e função que
exerce junto à empresa emitente).
b.1.2.3 Diploma de graduação requerido para o cargo, emitido por uma instituição de ensino
superior, reconhecida pelo MEC.
b.1.2.4 Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando
couber.
b.1.2.5 A comprovação de vínculo empregatício do empregado designado para o referido
cargo, poderá ser das seguintes formas:
a) sócio;
b) diretor;
c) empregado;
d) responsável técnico;
e) profissional contratado;
Processo nº 50600.070930/2014-43
118
A comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos seguintes requisitos:
a) sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;
b) diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou
cópia da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade
anônima;
c) empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou
Contrato de Trabalho em vigor;
d) responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo CREA da Sede ou Filial da
licitante onde consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos
seguintes documentos:
d.1) ficha de registro do empregado - RE, devidamente registrada no Ministério do
Trabalho; ou
d.2) Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, em nome do profissional; ou
d.3) Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
d.4) Contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício.
e) profissional contratado: contrato de prestação de serviço.
6.2. Vistoria
As empresas interessadas, por intermédio de pelo menos 01 (um) de seus Responsáveis
Técnicos, do quadro permanente da empresa, poderão procurar o(s) Chefe(s) da Unidade
Local – Capanema/DNIT/PA, ou o local da execução dos serviços, para efetuar a visita
técnica do local dos serviços objeto deste Termo de Referência, para constatar as condições de
execução e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos.
Processo nº 50600.070930/2014-43
119
As visitas serão acompanhadas pelo(s) Engenheiro(s) Residente(s), que certificará a visita,
expedindo o necessário atestado de visita e informações técnicas. Esse atestado será juntado à
Documentação de Habilitação nos termos do inciso III do Artigo 30 da Lei 8.666/93 de
21/06/1993. Quaisquer informações quanto às visitas poderão ser obtidas junto à
Superintendência Regional do DNIT/PA, através dos telefones (91) 3250-2818 e (91) 3250-
2619
Nos casos em que a empresa não desejar realizar a visita técnica, esta deverá apresentar
Declaração de que tem pleno conhecimento das condições dos locais onde serão realizados os
serviços e das informações técnicas necessárias à elaboração de sua proposta a qual será
juntada à Documentação de Habilitação, nos termos do Inciso III, Artigo 30 da Lie 8.666/93
de 21/06/1993.
A licitante não poderá alegar à posterior, desconhecimento de quaisquer fatos.
7. LOCAL DE ENTREGA DOS SERVIÇOS / PRAZO DE EXECUÇÃO
7.1. Local de Entrega dos Serviços
Os serviços serão realizados nos locais estabelecidos nos programas ambientais e sua aferição
será realizada através dos produtos especificados no ANEXO VI – CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO a serem entregues na SR/DNIT/PA.
Obs. Os serviços referentes às participações em reuniões serão executadas nos locais onde as
reuniões forem realizadas.
Os produtos para aferição dos serviços realizados serão entregues na SR/DNIT/PA, conforme
os prazos especificados no ANEXO VI – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.
7.2. Prazo de Execução
Fica estabelecido o prazo de 25 (vinte e cinco) meses para a execução dos serviços ou seja,
750 (setecentos e cinquenta) dias.
Processo nº 50600.070930/2014-43
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8. GARANTIA DOS SERVIÇOS
A empresa vencedora da licitação será responsável pela garantia dos serviços executados, até
que estes sejam recebidos definitivamente pelo DNIT, conforme disposto no Art. 73 da Lei nº
8.666/93 de 21/06/1993 e suas alterações.
9. EQUIPE TÉCNICA BÁSICA, EQUIPAMENTOS E OUTROS
9.1. Equipe Técnica Básica
A Contratada deverá ter ampla base de conhecimento em regulamentações ambientais,
experiência em princípios de gestão ambiental e no tratamento de questões ambientais
envolvendo a implantação de obras de infraestrutura.
9.1.1. As possíveis alterações na composição da equipe técnica mobilizada para execução dos
serviços serão possíveis, mediante prévia solicitação pela Contratada e aprovação formal da
SR/DNIT/PA, ou ainda quando solicitado pela própria SR/DNIT/PA em função da
ineficiência ou necessidade de dar maior celeridade na execução dos trabalhos.
9.1.2 Perfis e Funções dos Profissionais da Equipe Técnica
A equipe de Gestão Ambiental e Supervisão Ambiental deverá contemplar, pelo menos,
profissionais com os seguintes perfis de qualificações e experiência:
a) Coordenador Geral (P0): Profissional de Nível Superior com experiência
profissional de no mínimo de 10 (dez) anos, na execução de serviços de Supervisão
Ambiental em contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária,
Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental em contrato de consultoria
Processo nº 50600.070930/2014-43
121
especializada na área ambiental rodoviária, Execução de Programas Ambientais em
contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária e Gerenciamento na
Execução de Projetos ou Programas de Obras de Infraestrutura. A comprovação será ser
feita por meio de atestados e/ou certidões, e curriculum vitae, em obediência à
qualificação técnica exigível para o Nível Funcional P0 prevista na Tabela de Preços de
Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de
2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência.
b) Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental (P1): Profissional de Nível
Superior, com experiência profissional na execução de serviços de consultoria
especializada na área ambiental rodoviária, ou assessoria ambiental ou gerenciamento
ambiental, em contratos de consultoria especializada na área ambiental rodoviária, ou
execução de programas ambientais em contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária, em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível
Funcional P1 prevista na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela
Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III –
FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A comprovação será feita conforme
item “Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior” deste Termo de
Referência.
c) Especialista Ambiental de Gerenciamento (P3): Profissional de Nível Superior, com
formação em uma das seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental,
Engenharia Florestal, Engenharia Agronômica, Geologia, com experiência profissional
no exercício das atividades pertinentes ao licenciamento ambiental e implementação dos
Programas Ambientais em empreendimentos rodoviários, em obediência à qualificação
técnica exigível para o Nível Funcional P3 prevista na Tabela de Preços de Consultoria
do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e
constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A
comprovação será feita conforme item “Documentos para Todas as Funções: De Nível
Superior” deste Termo de Referência.
d) Especialista Ambiental para Apoio direto à SR/DNIT/PA (P3): Profissional de
Nível Superior, com experiência profissional no exercício de atividades pertinentes ao
Processo nº 50600.070930/2014-43
122
licenciamento ambiental nos meios físico, biótico e socioeconômico e avaliação de
impacto ambiental de empreendimentos rodoviários, em obediência à qualificação técnica
exigível para o Nível Funcional P3 prevista na Tabela de Preços de Consultoria do
DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e
constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A
comprovação será feita conforme item “Documentos para Todas as Funções: De Nível
Superior” deste Termo de Referência.
e) Especialista Ambiental para Comunicação Social / Educação Ambiental (P3):
Profissional de Nível Superior, com formação em Comunicação Social, com experiência
profissional no exercício das atividades pertinentes às funções de implementação do
Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental em empreendimentos
rodoviários em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível Funcional P3
prevista na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de
Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE
DADOS deste Termo de Referência. A comprovação será feita conforme item
“Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior” deste Termo de Referência.
f) Web Designer (T2): Técnico de Nível Médio (2º Grau Completo), com experiência
profissional em atividades de criação, desenvolvimento de layouts, identidade visual,
desenhos vetoriais, edição de imagens, animações, criação de sites dinâmicos e estáticos,
bem como sua alimentação, em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível
Funcional T2 prevista na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela
Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III –
FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A comprovação será feita conforme
item “Documentos para Todas as Funções: De Nível Médio” deste Termo de
Referência.
g) Analista de Sistemas (P3): Profissional de Nível Superior, com formação em uma das
seguintes áreas Ciência da Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia da
Computação, com experiência Profissional em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
de Gestão, com vistas a exercer atividades pertinentes ao desenvolvimento de Sistema de
Gestão e Supervisão Ambiental, em obediência à qualificação técnica exigível para o
Processo nº 50600.070930/2014-43
123
Nível Funcional P3 previsto na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada
pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III
– FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A comprovação será feita conforme
item “Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior” deste Termo de
Referência.
h) Secretária: Profissional com 2º Grau Completo, com experiência profissional em
atividades de secretariado em geral, tais como: recepção, atendimento a clientes internos
e externos, registro de compromissos, informações e atendimento telefônico, em
obediência à qualificação técnica exigível para o Nível Funcional previsto na Tabela de
Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de
março de 2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de
Referência. A comprovação será feita conforme item “Documentos para Todas as
Funções: De Nível Médio” deste Termo de Referência.
i) Auxiliar Administrativo: Profissional com 2º Grau Completo, com experiência
profissional na área administrativa nos serviços de recebimento, organização e
distribuição de documentos e processos, arquivo, protocolo, conhecimento em
informática para elaboração de textos e planilhas, atendimento a clientes internos e
externos, em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível Funcional previsto
na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG
nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste
Termo de Referência. A comprovação será feita conforme item “Documentos para
Todas as Funções: De Nível Médio” deste Termo de Referência.
j) Motorista: habilitação para conduzir veículos sedan.
k) Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental (P2): Profissional de Nível
Superior, com experiência profissional de no mínimo 05 (cinco) anos na execução de
serviços de Supervisão Ambiental de Obras executadas em contrato de consultoria
especializada na área ambiental rodoviária e Execução de Programas Ambientais em
contrato de consultoria especializada na área ambiental rodoviária, em obediência à
Processo nº 50600.070930/2014-43
124
qualificação técnica exigível para o Nível Funcional P2 previsto na Tabela de Preços de
Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de
2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A
comprovação será feita conforme item “Documentos para Todas as Funções: De Nível
Superior” deste Termo de Referência.
l) Especialista Ambiental para Supervisão (P3): Profissional de Nível Superior, com
formação em uma das seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental,
Engenharia Florestal, Engenharia Agronômica, Geologia, com experiência profissional
no exercício das atividades pertinentes às funções de implementação dos Programas
Ambientais em empreendimentos rodoviários, em obediência à qualificação técnica
exigível para o Nível Funcional P3 previsto na Tabela de Preços de Consultoria do
DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e
constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A
comprovação será feita conforme item “Documentos para Todas as Funções: De Nível
Superior” deste Termo de Referência.
m) Auxiliar Técnico para Supervisão Ambiental (T4): Técnico de Nível Médio
(2º Grau Completo), com experiência profissional na implantação de obras e serviços
rodoviários e que tenha ampla visão das relações destas com o meio ambiente. Deverá ser
capaz de fiscalizar, supervisionar e/ou inspecionar os aspectos ambientais das atividades
de construção, especialmente aquelas que dizem respeito ao controle ambiental das obras,
conforme indicações do PBA, em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível
Funcional T4 previsto na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela
Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III –
FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A comprovação será feita conforme
item “Documentos para Todas as Funções: De Nível Médio” deste Termo de
Referência.
n) Especialista Ambiental para Passivos Ambientas/PRAD (P3): Profissional de Nível
Superior, com formação em Engenharia Civil ou Engenharia Florestal, com experiência
profissional em serviços de identificação, classificação e elaboração de diagnóstico na
Processo nº 50600.070930/2014-43
125
Recuperação de Áreas Degradadas, bem como Levantamento Topográfico
Planialtimétrico, em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível Funcional
P3 previsto na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de
Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE
DADOS deste Termo de Referência. A comprovação será feita conforme item
“Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior” deste Termo de Referência.
o) Técnico Pleno para Passivos Ambientais/PRAD (T2): Técnico de Nível Médio (2º
Grau Completo), com experiência profissional na execução de atividades topográficas,
em obediência à qualificação técnica exigível para o Nível Funcional T2 previsto na
Tabela de Preços de Consultoria do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº
03 de 07 de março de 2012, e constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste
Termo de Referência. A comprovação será feita conforme item “Documentos para
Todas as Funções: De Nível Médio” deste Termo de Referência.
p) Auxiliar Técnico para Passivos Ambientais/PRAD (T4): Técnico de Nível Médio
(2º Grau Completo), com experiência profissional em atividades de campo na execução
de serviços de apoio em Passivos Ambientais/PRAD, em obediência à qualificação
técnica exigível para o Nível Funcional T4 previsto na Tabela de Preços de Consultoria
do DNIT, oficializada pela Instrução de Serviço/DG nº 03 de 07 de março de 2012, e
constante no ANEXO III – FOLHA DE DADOS deste Termo de Referência. A
comprovação será feita conforme item “Documentos para Todas as Funções: De Nível
Médio” deste Termo de Referência.
q) Consultor: Profissional de nível superior com, no mínimo, Doutorado na área de
interesse e/ou experiência profissional para atender produtos específicos no decorrer da
execução dos serviços.
Observações Gerais:
1) A Contratada deverá apresentar no Relatório de Mobilização e Planejamento das
Atividades a comprovação do perfil e funções dos profissionais da Equipe Técnica, descritos
Processo nº 50600.070930/2014-43
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acima, mediante apresentação dos seguintes documentos:
1.1 Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior
1.1.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme modelo constante do ANEXO VII – MODELO DE CURRICULUM VITAE deste
Termo de Referência, demonstrando a experiência requerida para o cargo, com a devida
apresentação dos documentos comprobatórios que poderão ser da seguinte forma:
Cópia autenticada da carteira profissional (CTPS); e/ou
Cópia autenticada da Ficha de Registro de Empresa – FRE; e/ou
Cópia autenticada do contrato de prestação de serviço; e/ou
Cópia autenticada dos atestados de capacidade técnica com a referida ART –
Anotação de Registro Técnico, quando couber; e/ou
Declaração Original da prestação de serviço, apresentada em papel timbrado da
emitente que comprove o profissional ter prestado os serviços, de maneira
satisfatória, compatíveis em características com as atividades inerentes ao
licenciamento ambiental em empreendimentos de infraestrutura, contendo as
seguintes informações:
o Nome ou Razão Social, CNPJ e endereço completo do emitente;
o Nome do profissional que prestou serviço ao emitente;
o Data de emissão da declaração;
o Assinatura e identificação do signatário (nome, telefone, cargo e função
que exerce junto à empresa emitente).
1.1.2. Diploma de graduação requerido para o cargo, emitido por uma instituição de ensino
superior, reconhecida pelo MEC.
1.1.3. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando
couber.
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1.2. Documentos para Todas as Funções: De Nível Médio
1.2.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme modelo constante do ANEXO VII – MODELO DE CURRICULUM VITAE
deste Termo de Referência, demonstrando a experiência requerida para o cargo.
1.3 Documentos para as Funções de Coordenador Geral
1.3.1 Atestados e/ou certidões indicando que o profissional esteja listado entre os nomes
apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente
certificados/averbados pelo Conselho Profissional Competente, quando couber, neles
constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.
1.3.2 Apresentar documentação requerida nos itens b.1.1.1, b.1.1.2, b.1.1.3, b.1.1.4, b.1.1.5
deste Termo de Referência.
1.4. Documentos para as Funções de Coordenador Setorial para Gerenciamento
1.4.1 Apresentar os documentos requeridos no item “Documentos para Todas as Funções:
De Nível Superior” deste Termo de Referência.
1.5 Documentos para as Funções de Coordenador Setorial para Supervisão
1.5.1 Atestados e/ou certidões indicando que o profissional esteja listado entre os nomes
apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente
certificados/averbados pelo Conselho Profissional Competente, quando couber, neles
constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.
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1.5.2 Apresentar documentação conforme item b.1.2.1, b.1.2.2, b.1.2.3, b.1.2.4, b.1.2.5 deste
Termo de Referência.
9.2. Subcontratação
9.2.1. A critério exclusivo do DNIT, mediante prévia e expressa autorização da Diretoria
Colegiada do DNIT, sob proposta da Diretoria Setorial interessada, o contrato poderá, em
regime de responsabilidade solidária, sem prejuízo das suas responsabilidades contratuais e
legais, subcontratar parte das obras ou serviço, até o limite estabelecido de 30% do valor
contratado, desde que não alterem substancialmente as cláusulas pactuadas.
9.2.2. No caso de subcontratação, deverá ficar demonstrado e documentado que esta somente
abrangerá etapas dos serviços, ficando claro que a subcontratada apenas reforçará a
capacidade técnica da contratada, que executará, por seus próprios meios, o principal dos
serviços de que trata este Edital, assumindo a responsabilidade direta e integral pela qualidade
dos serviços contratados.
9.2.3. A assinatura do contrato caberá somente à empresa vencedora, por ser a única
responsável perante o DNIT, mesmo que tenha havido apresentação de empresa a ser
subcontratada para a execução de determinados serviços integrantes desta licitação.
9.2.4. A relação que se estabelece na assinatura do contrato é exclusivamente entre o DNIT e
a Contratada, não havendo qualquer vínculo ou relação de nenhuma espécie entre a Autarquia
e a subcontratada, inclusive no que concerne à medição e pagamento direto a subcontratada.
9.2.5. O DNIT se reserva o direito de, após a contratação dos serviços, exigir que o pessoal
técnico e auxiliar da empresa contratada e de suas subcontratadas, se submetam à
comprovação de suficiência a ser por ele realizada e de determinar a substituição de qualquer
membro da equipe que não esteja apresentando o rendimento desejado.
9.2.6. Somente serão permitidas as subcontratações regularmente autorizadas pela Diretoria
Colegiada, sendo causa de rescisão contratual aquela não devidamente formalizada por
aditamento.
Processo nº 50600.070930/2014-43
129
9.2.7. A Contratada ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços,
deverá comprovar perante a Administração a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua
subcontratada, respondendo, solidariamente com esta, pelo inadimplemento destas quando
relacionadas com o objeto do contrato.
9.2.8. A empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada no prazo máximo de
trinta dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente
subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena
de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a inviabilidade da substituição,
em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada.
9.2.9. A empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade,
gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação.
9.2.10. As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante o DNIT que estão
em situação regular, fiscal e previdenciária e que entre seus diretores, responsáveis técnicos
ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado no
DNIT.
9.3. Equipamentos e Outros
9.3.1. Instalações e equipamentos:
A Contratada deverá disponibilizar as instalações que serão utilizadas, escritório central e de
fiscalização, mobiliário para pessoal. É obrigatório, em respeito à legislação, o
estabelecimento de compromisso formal de disponibilidade das seguintes instalações e
equipamentos: instalações sanitárias completas, mobiliários completos para suprimento de
todas as instalações previstas, inclusive com linha telefônica com aparelho, material de
consumo, acesso a internet, computadores com softwares, scanners, plotters e copiadoras e
tudo mais o que se fizer necessário para o pleno e perfeito desenvolvimento dos serviços.
9.3.2. Escritório Sede e Regionais
A Contratada deverá dispor de 01 (um) escritório para os serviços de Supervisão Ambiental
próximo das obras, em Bragança/PA, bem como 01 (um) escritório para o Gerenciamento
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Ambiental, em Belém/PA, cujos custos de implementação deste último serão de inteira
responsabilidade da contratada.
9.3.3. Veículos
Deverão ser alocados veículos tipo sedan e utilitário para as atividades previstas, e ainda
eventuais veículos para o desenvolvimento de algumas atividades de execução de programas
ambientais, em concordância com os respectivos orçamentos.
10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
10.1. Executar os serviços com presteza e qualidade técnica e entregar os produtos em
concordância com os requisitos inerentes a cada atividade definida no Item 3 – Descrição dos
Serviços deste Termo de Referência.
10.2. A empresa vencedora da licitação será responsável pelo cumprimento integral das
exigências constantes do Edital, das normas e especificações de serviços do DNIT pertinentes
à contratos de consultoria, assim como pelas demais atribuições descritas neste Termo de
Referência.
10.3. Reparar, corrigir ou substituir às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do
contrato em que se verificarem defeitos, ou incorreções que forem detectadas durante a
vigência do contrato, cuja responsabilidade lhe seja atribuível, exclusivamente.
10.4. Apresentar relação contendo os nomes e respectivas funções dos profissionais indicados
para compor a equipe técnica indicada para Habilitação Técnica da licitante. Para cada
profissional indicado deverão ser relacionados os números das Certidões e dos respectivos
Atestados que comprovem sua capacidade técnica. A quantidade de Atestados e respectivas
certidões deverão se restringir ao exigido.
10.5. Manter, no quadro de pessoal, o(s) profissional(is) que comprovou(varam) ter(em)
capacidade técnica profissional para habilitar a empresa no procedimento licitatório
exclusivo(s) ao contrato, durante todo o período efetivo de execução do contrato, para os
quais foram habilitados.
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10.6. Somente será possível a substituição de integrantes da equipe técnica pontuada
(capacidade operacional e/ou capacidade profissional) da licitante, por outro(s) que na forma
deste Termo de Referência comprove(m) por meio de atestados ou certidões ou declarações e
respectivos acervos técnicos expedidos pelos conselhos regionais competentes, possuir
capacidade técnica igual ou superior à dos indicados para serem substituídos e formalmente
aprovados pela fiscalização do contrato.
10.7. Manter equipe de profissionais especializados para execução dos serviços, sem
interrupção, os quais não terão nenhum vínculo empregatício com a SR/DNIT/PA, sendo de
responsabilidade da Contratada as despesas com todos os encargos e obrigações sociais,
trabalhistas previstas na legislação social e trabalhista em vigor, pertinentes à execução dos
serviços.
10.8. Manter durante toda a execução dos serviços, o pessoal devidamente uniformizado, em
boas condições de higiene e segurança, identificados com crachás e usando quando for o caso,
equipamento de proteção individual ou coletivo (EPI/EPC) apropriados.
10.9. Não transferir a outrem, no todo ou em parte, a realização dos serviços contratados, sem
que haja prévia e expressa anuência da SR/DNIT/PA.
10.10. Responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à administração ou a terceiros,
decorrentes de sua culpa ou dolo, não excluindo, ou reduzindo essa responsabilidade à
fiscalização e ao acompanhamento da Contratante.
10.11. Manter o mais rigoroso sigilo sobre quaisquer dados, informações, documentos e
especificações que a ela venham a ser confiados ou que venha a ter acesso em razão da
prestação dos serviços, não podendo, sob qualquer pretexto, revelá-los, divulgá-los,
reproduzi-los ou deles dar conhecimento a quaisquer terceiros.
10.12. Participar das reuniões solicitadas pela SR/DNIT/PA sempre que solicitada.
10.13. Assumir todos os encargos de possíveis demandas cíveis e penais relacionadas à
execução dos serviços, originariamente ou vinculada por prevenção, conexão ou continência.
10.14. Não veicular publicidade ou quaisquer informações acerca das atividades objetos deste
contrato, sem a prévia e expressa autorização da SR/DNIT/PA.
10.15. Garantir que todos os serviços sejam executados por profissionais habilitados.
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10.16. Elaborar o cronograma físico-financeiro detalhado de todas as etapas de execução da
obra dentro da metodologia que será adotada pela empresa, dentro dos prazos estabelecidos
para sua conclusão, para análise e aprovação da fiscalização do DNIT.
10.17. Providenciar junto ao CREA da Unidade da Federação onde serão realizados os
serviços, a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, relativas aos serviços
objeto da presente licitação, de acordo com a legislação vigente.
10.18. Sempre que solicitado pela fiscalização do contrato, comprovar a vinculação dos
funcionários ao contrato.
10.19. Manter durante todo o período da execução do contrato, as condições de habilitação e
qualificação exigidas na licitação.
10.20. Quando da contratação de profissionais pela licitante contratada para a execução dos
serviços objeto do contrato, a mesma deverá cumprir as exigências Sindicais e/ou de
Conselhos Profissionais, quanto aos valores mínimos de salários estabelecidos para a
categoria funcional correspondente.
11. OBRIGAÇÕES DO DNIT
11.1. Indicar representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das
atividades inerentes ao objeto contratado, conforme dispõe o Ar. 67 da Lei 8.666/93 de
21/06/1993 e suas alterações, assim como fazer cumprir todas as demais disposições legais
para a execução dos serviços.
11.2. Emitir Nota de Empenho e informar a Contratada sobre a sua emissão.
11.3. Atestar a Nota Fiscal apresentada pela Contratada, após receber e aprovar o serviço
contratado.
11.4. Efetuar o pagamento no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data de
apresentação e aceite da Nota Fiscal emitida pela Contratada.
11.5. Proporcionar à Contratada todas as condições necessárias ao cumprimento dos serviços
contratados, especificando o detalhamento necessário à sua perfeita execução.
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11.6. Prestar as informações e esclarecimentos necessários que possam vir a ser solicitados
pela empresa Contratada.
11.7. Rejeitar no todo ou em parte a prestação dos serviços, em desacordo com as condições
e especificações contratuais.
12. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
O andamento dos serviços contratados deverá ser sempre compatível tanto pela quantidade e
especialidade de profissionais tecnicamente habilitados para acompanhar o ritmo dos
trabalhos executados pela construtora, quanto pela quantidade de equipamentos de topografia,
de laboratórios e de veículos, assim como, quanto ao número de imóveis e de mobiliários
disponibilizados para os funcionários da consultora.
Os pagamentos durante a execução do contrato obedecerão ao Cronograma Físico-Financeiro
descrito no ANEXO VI – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
13. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
13.1. O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data
de aceitação dos produtos pela SR/DNIT/PA, conforme o cronograma físico-financeiro
descrito acima.
13.2. A análise para aceitação dos produtos será feita em até 30 dias, contados a partir da data
de entrega dos serviços e produtos (Relatórios) a SR/DNIT/PA.
13.3. Os produtos que forem objetos de prestação de serviços sequencias só serão analisados
após a aprovação do produto objeto da prestação de serviços do período imediatamente
anterior.
13.4. A aceitação dos produtos estará condicionada à aprovação pela fiscalização do contrato,
que emitirá parecer técnico aprovando ou reprovando, no todo ou em parte os produtos
apresentados e indicará quais serviços serão pagos, de acordo com a mão-de-obra
efetivamente alocada e utilizada para os serviços contratados.
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13.5. Serão considerados aceitos apenas os produtos que atendam às exigências estabelecidas
no edital e às recomendações da fiscalização do contrato, desde que previamente notificadas.
Não serão aceitos os produtos, em caso de:
a) Falta de informação sobre técnicos mobilizados: Declarações de
participação assinadas pelos técnicos envolvidos nas atividades do período, ART
quando for o caso, declaração, assinatura do responsável do programa.
d) Mudança na equipe técnica sem prévio comunicado e aprovação.
e) Fotos sem legenda, data e indicação do km/estaca.
f) Reuniões, vistorias e eventos sem registros e identificação de data,
participantes, pauta, resultados, etc., com registros fotográficos.
g) Apresentarem outras inconsistências.
Serão consideradas inconsistências:
h) Itemização do produto em desconformidade com o estabelecido no edital.
i) Apresentação de itens com informações incompletas.
j) A apresentação de dados de outros trabalhos cuja fonte de informação não seja
citada no documento.
k) As informações que estejam em desacordo com as determinações do DNIT,
desde que devidamente previamente.
13.6. O pagamento será creditado em conta corrente da Contratada, através de Ordem
Bancária contra qualquer instituição bancária indicada na proposta, devendo, para isto, ficar
explicitado o nome do banco, agência, localidade e número da conta corrente em que deverá
ser efetivado o crédito.
13.7. O reajustamento de preços do contrato da consultora, deverá ocorrer após decorrido o
prazo de 01 (um) ano do mês adotado como referência para o orçamento da proposta
vencedora, que deverá ser o mesmo do orçamento referencial da SR/DNIT/PA.
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135
14. MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS
14.1. Os serviços serão medidos na periodicidade estabelecida no ANEXO VI –
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.
14.2. As medições serão processadas após análise dos produtos, baseadas nos valores
acordados. Os preços serão os constantes da Proposta de Preços aprovada.
14.3. As medições serão realizadas com base nas informações constantes no produto
aprovado, sendo que só serão pagos os serviços realizados em cada período, desde que
aprovados pela fiscalização do contrato.
Não serão medidos os serviços, em caso de:
l) Não cumprimento das ações do cronograma físico-financeiro sem justificativa.
m) Alteração ou adequação de metodologia e/ou de cronograma sem prévia
autorização do DNIT.
n) Mudança na equipe técnica sem prévio comunicado e aprovação.
o) Ações sem desenvolvimento e sem justificativas.
14.4. As medições relativas ao objeto desta licitação constarão de folhas resumo contendo a
relação de serviços executados e demais comprovantes exigidos pela administração.
14.5. Caberá ao fiscal do contrato, verificar, a qualquer tempo a compatibilidade entre os
insumos previstos em contrato (mão-de-obra, veículos etc) com os efetivamente utilizados
pela contratada para a e execução das atividades objeto do contrato.
14.6. A cada processo de medição deverá ser anexada declaração individual firmada por
cada membro da equipe técnica da Contratada afirmando, formalmente e sob as penalidades
cabíveis, ter participado da execução dos serviços referentes ao período que está sendo
Processo nº 50600.070930/2014-43
136
medido. Estes técnicos deverão ser os mesmos que foram pontuados no julgamento da
proposta técnica da Contratada durante o processo licitatório, ou outros que, com autorização
expressa do DNIT, os tenham substituído na forma deste Edital.
15. FISCALIZAÇÃO
A fiscalização do contrato ficará a cargo da Superintendência Regional do DNIT no Estado do
Pará – SR/DNIT/PA.
A SR/DNIT/PA indicará por meio de Portaria, um representante da Administração para
acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao objeto contratado, conforme
dispões o Art. 67 da Lei nº 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações.
Ao fiscal do contrato compete autorizar formalmente a mobilização e/ou desmobilização de
técnicos, equipamentos, veículos, móveis, mobiliários etc., de forma que não haja ociosidade
de itens mobilizados e atenda plenamente ao ritmo de execução da(s) obras(s) e prazos de
atendimento de condicionantes do licenciamento ambiental.
Caberá ao fiscal do contrato, designado em portaria do Superintendente Regional do
DNIT/PA, fazer cumprir todas as exigências do DNIT e as responsabilidades da Contratada,
descritas neste Termo de Referência, assim como, o cálculo dos valores das respectivas
parcelas mensais a serem medidas, em conformidade com as regras disposta acima, bem
como no item 14.5. deste Termo de Referência.
16. VIGÊNCIA DO CONTRATO
O contrato deverá ter a duração de 25 (vinte e cinco) meses, ou seja 750 (Setecentos e
Cinquenta) dias.
O prazo definido para a vigência do contrato acrescentou 01 (um) mês após a vigência do
contrato da execução das obras, considerando que o Relatório Final da gestão ambiental do
empreendimento será apresentado após a conclusão das obras com o compilado de toda a
situação ambiental das mesmas e dos programas ambientais executados, a serem apresentados
à SR/DNIT/PA e que subsidiará a baixa da licença ambiental do empreendimento junto ao
órgão ambiental licenciador.
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137
O prazo de vigência contratual estabelecido para o contrato poderá ser prorrogado, dentro da
vigência do prazo anterior, desde que seja necessário se prorrogar o prazo de execução dos
serviços, em conformidade com o disposto no Art. 57, Inciso I da Lei n 8.666/93 de 21/03/93.
17. GARANTIA CONTRATUAL
Para assinar o contrato, deverá o vencedor prestar garantia de 5% (cinco por cento) do valor
deste, a preços iniciais, sob pena de decair o direito à contratação.
A caução inicial será reforçada durante a execução dos serviços contratados, de forma a
totalizar sempre 5% (cinco por cento) do valor vigente do contrato (preços iniciais mais
aditivos e reajustamentos se houver).
A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes modalidades:
Carta de Fiança Bancária, conforme minuta constante do edital;
Seguro-Garantia;
Caução em dinheiro ou Título da Dívida Pública.
a) No caso de Carta de Fiança Bancária, esta deverá ser a critério da licitante, fornecida
por um banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada
providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de notificação do
DNIT, sob pena de rescisão contratual ressalvado os casos em que a duração do contrato for
inferior ao prazo acima estipulado, quando deverá a caução ser feita pelo prazo contratual.
Além disso, a Carta de Fiança deverá ser devidamente registrada em cartório de registro de
títulos e documentos, conforme determinada na Lei nº 6.015/73, art. 129 e deverá vir
acompanhada de: cópia autenticada do estatuto social do banco; cópia autenticada da ata da
assembleia que elegeu a última diretoria do banco; cópia autenticada do instrumento de
procuração, em se tratando de procurador do banco e reconhecimento de firmas das
assinaturas constantes da Carta de Fiança.
b) No caso da opção pelo Seguro-Garantia o mesmo será feito mediante entrega da
competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome do DNIT,
cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato, devendo a
contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de
notificação do DNIT, sob pena de rescisão contratual.
Processo nº 50600.070930/2014-43
138
c) No caso de opção pelo Título da Dívida Pública deverá estar acompanhado de laudo
de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual esta informará sobre a
exequibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização, condições de resgate.
d) No caso de opção por Caução em dinheiro, o interessado deverá obrigatoriamente
efetuar o depósito na Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº. 1.737/79, art. 1º, Inciso IV),
pelo interessado, em conta de caução vinculada ao DNIT.
A garantia prestada pela licitante vencedora lhe será restituída ou liberada após o
Recebimento Definitivo do(s) serviço(s).
A contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros,
na forma do art. 70 da Lei nº 8.666/93. O contratado é responsável pelos encargos
trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato,
inclusive no caso de subcontratação, quando ficará solidariamente responsável com o
subcontratado pelo cumprimento dessas obrigações. A inadimplência do contratado ou do
subcontratado com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere ao
DNIT a responsabilidade sobre o seu pagamento, nem poderá onerar objeto do contrato ou
restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o registro de
imóveis, consoante o disposto no § 1º do Art. 71 da Lei 8.666/93.
No caso de consórcio, fica obrigada a empresa líder do consórcio ou o representante do
mesmo a oferecer caução garantia do contrato.
18. REAJUSTE
A parcela dos preços contratuais, em Reais, deverá ser reajustada pelos índices setoriais
utilizados pelo DNIT, apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, decorrido 01
(um) ano desde o mês base da proposta que deverá ser o mesmo do orçamento
preestabelecido no edital, nos termos do Art. 3º § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo o
índice do orçamento referente ao mês do orçamento do DNIT.
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19. SANÇÕES
O descumprimento total ou parcial das obrigações assumidas pela
CONTRATADA, sem justificativa aceita pela CONTRATANTE, resguardados os
preceitos legais pertinentes, poderá acarretar:
19.1. Por atraso ou inexecução total ou parcial do contrato ou instrumento
equivalente, bem como por execução de qualquer ato que comprometa o
bom andamento do procedimento licitatório, o DNIT poderá, garantido o
contraditório e a ampla defesa, aplicar as seguintes sanções, nos termos da IS/DG nº 04 de 23
de novembro de 2015:
19.1.1 ADVERTÊNCIA: É o aviso por escrito, emitido quando a Licitante
e/ou Contratada descumprir qualquer obrigação, e será expedido:
19.1.1.1. Pelo Setor responsável pelas licitações do Órgão, tanto na
Sede quanto nas Superintendências Regionais, quando o
descumprimento da obrigação correr no âmbito do procedimento
licitatório, sendo emitida por documento oficial do DNIT e
registrada no SICAF, nos seguintes casos:
19.1.1.1.1. quando a licitante deixar de entregar, no prazo
estabelecido no edital, os documentos e anexos exigidos, por
meio eletrônico, de forma provisória, ou, em original ou cópia
autenticada, de forma definitiva;
19.1.1.1.2. quando a licitante ofertar preço visivelmente
inexequível na formulação da proposta inicial ou na fase de
lances;
19.1.1.1.3. quando a licitante não honrar com o valor ofertado
durante a fase de lances e solicitar sua exclusão antes da
aceitação das propostas;
19.1.1.1.4. quando a licitante manifestar intenção de recurso e não
impetrá-lo;
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19.1.1.1.5. quando a licitante atrasar, sem justificativa pertinente
ao certame, qualquer fase da licitação.
19.1.1.2. Pelo Gestor/Fiscal do contrato ou servidor responsável pelo recebimento do
objeto da licitação, se o descumprimento da
obrigação ocorrer na fase de execução do objeto, entendida desde a recusa em retirar a
nota de empenho ou em assinar o
contrato, nos seguintes casos:
19.1.1.2.1. quando a licitante se recusar a retirar a nota de
empenho ou a assinar o contrato, por um período de 5
(cinco) dias úteis contados do vencimento do prazo para
retirada ou assinatura;
19.1.1.2.2. quando a licitante, convocada dentro do prazo de
validade de sua proposta, atrasar ou ensejar o retardamento
na execução do seu objeto, por um período de 5 (cinco) dias
úteis contados do vencimento do prazo para início da
execução do objeto;
19.1.1.2.3. quando a licitante descumprir qualquer outra obrigação
atinente ao objeto da licitação, sendo a advertência
registrada e fundamentada em documento específico.
19.1.2. MULTA: É a sanção pecuniária que será imposta à
Contratada, pelo Ordenador de Despesas do Órgão, tanto na Sede
quanto nas Superintendências Regionais, por atraso injustificado na
execução do objeto da licitação ou inexecução do mesmo, sendo esta
parcial ou total, e será aplicada nos seguintes percentuais:
19.1.2.1 Nos casos de atrasos:
19.1.2.1.1. 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na
entrega do objeto da licitação, calculado sobre o
valor correspondente à parte inadimplente, até o limite de
9,9% (nove, vírgula, nove por cento), que corresponde até 30
(trinta) dias de atraso;
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19.1.2.1.2. 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso, na
entrega do objeto da licitação, calculado, desde
o primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à
parte inadimplente, em caráter excepcional, e a critério do
DNIT, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;
19.1.2.1.3. 2% (dois por cento) sobre o valor total contratado, por
descumprimento do prazo de entrega objeto da licitação,
sem prejuízo da aplicação do disposto nos subitens 19.1.2.1.1 e 19.1.2.1.2;
19.1.2.2 Nos casos de recusa ou inexecução:
19.1.2.2.1. 15% (quinze por cento) em caso de recusa injustificada do
adjudicatário em assinar o contrato ou retirar o
instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pelo
DNIT ou inexecução parcial do objeto da licitação, calculado
sobre a parte inadimplente;
19.1.2.2.2. 20% (vinte por cento) sobre o valor total contratado,
pela inexecução total do objeto da licitação ou
descumprimento de qualquer cláusula do contrato, exceto
prazo de entrega.
19.1.3. A multa será formalizada por simples apostilamento, na forma
do artigo 65, parágrafo 8º, da Lei nº 8.666/93 e será executada após
regular processo administrativo, oferecido à Contratada a
oportunidade do contraditório e ampla defesa, no prazo de 05 (cinco)
dias úteis, a contar do recebimento da notificação, nos termos do
parágrafo 3º do artigo 86 da Lei nº 8.666/93, observada a seguinte
ordem:
19.1.3.1. Mediante desconto no valor da garantia depositada do
respectivo contrato;
19.1.3.2. Mediante desconto no valor das parcelas devidas à
contratada; e
19.1.3.3. Mediante procedimento administrativo ou judicial de
execução.
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19.1.4. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada,
além da perda desta, responderá à Contratada pela sua diferença,
devidamente atualizada pelo Índice Geral de Preços de Mercado –
IGPM ou equivalente, que será descontada dos pagamentos
eventualmente devidos pelo DNIT ou cobrados judicialmente. O
atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos,
a partir do dia seguinte ao do vencimento do prazo de entrega, se dia
de expediente normal na repartição interessada, ou no primeiro dia útil
seguinte;
19.1.5. Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser
relevado:
19.1.5.1. O atraso na execução do objeto da licitação não superior a 05 (cinco) dias; e
19.1.5.2. A execução de multa cujo montante seja inferior ao dos
respectivos custos de cobrança.
19.1.6. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras
sanções, segundo a natureza e a gravidade da falta cometida,
observados os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
19.1.7. Decorridos 30 (trinta) dias de atraso, será aberto Processo
Administrativo com o objetivo de anulação da nota de empenho e/ou
rescisão contratual, exceto se houver justificado interesse do DNIT em
admitir atraso superior a 30 (trinta) dias, sendo mantidas as
penalidades na forma do subitem 19.1.2.1.
19.1.8. SUSPENSÃO: É a sanção que impede temporariamente o
fornecedor de participar de licitações e de contratar com a
Administração, e suspende o registro cadastral da licitante e/ou
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143
contratada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF, de acordo com
os prazos a seguir:
19.1.8.1. Por até 90 (noventa) dias, quando a licitante deixar de
entregar, no prazo estabelecido no edital, os documentos e
anexos exigidos, por meio eletrônico, de forma provisória, ou, em
original ou cópia autenticada, de forma definitiva, ou ainda,
atrasar, sem justificativa pertinente ao certame, qualquer fase da
licitação.
19.1.8.2. Por até 2 (dois) anos, quando a licitante, convocada dentro do
prazo de validade de sua proposta, não celebrar o contrato,
ensejar o retardamento na execução do seu objeto, falhar ou
fraudar na execução do contrato.
19.1.8.3. Por até 5 (cinco) anos, quando a Contratada:
19.1.8.3.1. Apresentar documentos fraudulentos, adulterados ou
falsificados nas licitações, objetivando obter, para si ou para
outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da
licitação;
19.1.8.3.2. Tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os
objetivos da licitação; e
19.1.8.3.3. Receber qualquer das multas previstas no subitem 17.1.2 e não
efetuar o pagamento.
19.1.9. São competentes para aplicar a penalidade de suspensão:
19.1.9.1. O Setor responsável pelas licitações do Órgão, tanto na Sede quanto nas
Superintendências Regionais, quando o
descumprimento da obrigação ocorrer no âmbito do procedimento
licitatório; e
19.1.9.2. O Ordenador de Despesas do Órgão, tanto na Sede quanto nas
Superintendências Regionais, se o descumprimento da
obrigação ocorrer na fase de execução do objeto da licitação,
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entendida desde a recusa em retirar a nota de empenho ou
assinar o contrato ou qualquer documento hábil que venha
substituí-lo.
19.1.10. A penalidade de suspensão será publicada no Diário Oficial
da União e registrada no SICAF.
19.1.11. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE: A declaração de
inidoneidade será aplicada somente pelo Ministro de Estado dos
Transportes, à vista dos motivos informados na instrução processual
19.1.11.1. Será declarada inidônea a empresa que cometer ato
como os descritos nos arts. 90, 92, 93, 94, 95 e 97 da Lei nº
8.666/93.
19.2. Disposições Gerais:
19.2.1. As sanções previstas nos incisos 17.1.8 e 17.1.11 poderão
também ser aplicadas às empresas ou aos profissionais que, em
razão do contrato:
19.2.1.1. Tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por
meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer
tributos;
19.2.1.2. Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos
da licitação;
19.2.1.3. Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a
Administração em virtude de atos ilícitos praticados.
19.3. Do direito de defesa
19.3.1. É facultado à Contratada interpor recurso contra a aplicação
das penas de advertência, suspensão temporária ou de multa, no
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prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da respectiva
notificação.
19.3.2. O recurso será dirigido ao Ordenador de Despesas, por
intermédio da autoridade que aplicou a sanção, a qual poderá
reconsiderar sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse
caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis,
contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.
19.3.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste item, excluir-se-
á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os
dias consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em
contrário;
19.3.4. Assegurado o direito à defesa prévia e ao contraditório, e
após exaurida a fase recursal, a aplicação da sanção será formalizada
por despacho motivado, cujo extrato deverá ser publicado no Diário
Oficial da União, devendo constar:
19.3.4.1. A origem e o número do processo em que foi proferido o
despacho;
19.3.4.2. O prazo do impedimento para licitar e
contratar;
19.3.4.3. O fundamento legal da sanção aplicada; e
19.3.4.4. O nome ou a razão social do punido, com o número
de sua
inscrição no Cadastro da Receita Federal.
19.3.5. Após o julgamento do(s) recurso(s), ou transcorrido o prazo
sem a sua interposição, a autoridade competente para aplicação da
sanção comunicará imediatamente ao órgão competente que por sua
vez providenciará a imediata inclusão da sanção no SICAF, inclusive
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para o bloqueio da senha de acesso ao sistema em caso de
suspensão para licitar.
19.4. Do assentamento em registros
19.4.1. Ficam desobrigadas do dever de publicação no Diário Oficial
da União as sanções aplicadas com fundamento nos itens 17.1.1 e 17.1.2, as quais se
formalizam por meio de simples apostilamento e/ou
registro em sistema, na forma do artigo 65, parágrafo 8º, da Lei nº
8.666/93.
19.4.2. Os prazos referidos neste documento só se iniciam e vencem
em dia de expediente no órgão ou na entidade.
19.5. Da sujeição a perdas e danos
19.5.1. Independentemente das sanções legais cabíveis, previstas no
edital, a Contratada ficará sujeita, ainda, à composição das perdas e
danos causados ao DNIT pelo descumprimento das obrigações
licitatórias.
20. PRODUTOS / FORMA DE APRESENTAÇÃO
20.1. Produtos
Os serviços serão medidos de acordo com instrução vigente do DNIT sobre o
assunto, e a Gestora Ambiental elaborará e encaminhará relatórios periodicamente à
fiscalização da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará – SR/DNIT/PA. Serão
exigidos diferentes relatórios, conforme discriminado a seguir:
Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades.
Relatório Mensal de Andamento do Programa de Gerenciamento Ambiental.
Relatório Mensal de Andamento do Programa de Supervisão Ambiental.
Relatórios Específicos de Execução dos Programas.
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Relatórios Específicos de Execução do Programa de Arqueologia.
Relatórios de Produtos Específicos dos Serviços de Consultoria.
Relatórios de Semestrais.
Relatório Final.
Plano de Ação de Emergência direcionado ao Transporte de Produtos Perigosos.
Projeto de Plantio Compensatório.
No que se refere apresentação de Relatório Mensal de Andamento de
Supervisão, quando a SR/DNIT/PA demandar a Equipe Técnica para Passivos
Ambientais/PRAD, os produtos deverão integrar o citado Relatório.
20.1.1 Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades
O Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades tem como principal objetivo
detalhar a programação dos trabalhos e a equipe técnica mobilizada e a ser mobilizada,
devendo ser apresentado 20 (vinte) dias após a publicação do extrato do contrato no Diário
Oficial da União.
A estrutura do Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades conterá, no mínimo:
Descrição do Plano de Trabalho contendo todas as atividades e programas ambientais
a serem executados, supervisionados e/ou gerenciados.
Cronograma de atividades previstas, itemizado por programa ambiental e/ou
atividade, contendo a programação dos trabalhos mostrando, por meio do mesmo
cronograma, o inter-relacionamento entre as atividades previstas, constantes do
escopo dos serviços.
Cronograma Financeiro com a indicação dos desembolsos mensais durante o prazo
total de execução dos serviços, compatível com o plano de trabalho apresentado e
com a disponibilidade de recursos financeiros.
Relação da equipe mobilizada e a ser mobilizada, por nível de qualificação,
alocação e função, acompanhada do Curriculum Vitae dos profissionais, conforme
modelo constante do ANEXO VII – MODELO DE CURRICULUM VITAE deste
Termo de Referência.
Localização e atuação da equipe.
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Manual de Supervisão Ambiental
20.1.2 Relatório Mensal de Andamento do Programa de Gerenciamento Ambiental
20.1.2.1 Relatório Zero
O primeiro relatório de andamento será denominado relatório zero. Este relatório tem como
objetivo identificar os envolvidos no processo de execução das obras e a situação ambiental
da área do empreendimento antes do início da gestão ambiental, se possível antes do início
das obras, e deve ser elaborado com base nas informações constantes nos estudos ambientais
e campanhas previstas no PBA para serem desenvolvidas na etapa pré obras e ainda em
vistoria de campo no trecho.
Introdução;
Informações Contratuais;
Identificação do Contrato.
Escopo dos Serviços Contratados.
Recursos Mobilizados
Recursos humanos
Identificação do Empreendimento e Responsáveis pela Construção e Supervisão
das obras
Identificação das Construtoras e Supervisoras de Obras
Identificação dos Segmentos
Diagnóstico da situação ambiental do empreendimento antes do início das obras.
Descrição da situação ambiental do empreendimento. Este item deverá
ser elaborado com base nas informações contidas nos estudos
ambientais e nos dados gerados a partir da execução das campanhas do
PBA prévias ao início das obras.
Levantamento dos passivos ambientais antes do início das obras.
Relatório Fotográfico Antes do Início das Obras
Referências Bibliográficas
Anexos
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Este Relatório deve caracterizar muito bem o estágio da obra no momento do início da gestão
ambiental do empreendimento, de forma que no futuro sirva de balizamento para os serviços
de monitoramento ambiental.
20.1.2.2. Relatório Mensal de Andamento do Programa de Gerenciamento Ambiental
O Relatório Mensal de Andamento tem como finalidade acompanhar as atividades executadas
pela Gestora Ambiental, no período do mês anterior, e ainda subsidiar e gerar informações
contratuais para análise, fiscalização, acompanhamento. Este relatório deverá conter entre
seus anexos os relatórios, previstos para o período, dos programas ambientais executados pela
contratada.
Observações Gerais:
a) O pagamento da primeira parcela do Produto: Relatório Mensal de Andamento do
Programa de Gerenciamento e Supervisão Ambiental terá sua liberação condicionada,
mediante a apresentação e aprovação do Relatório de Mobilização e Planejamento das
Atividades, observadas as condições estabelecidas no subitem 20.1.1.
Desta maneira, este relatório deverá ser elaborado conforme a metodologia e orientações
descritas abaixo:
APRESENTAÇÃO
Este documento traz orientação às empresas contratadas pelo DNIT para apresentação dos
produtos necessários a aferição dos serviços de Gerenciamento Ambiental de obras de
infraestrutura de transporte sob responsabilidade do DNIT, que deverão elaborar seus
Relatórios Mensais de Atividades. Encontra-se dividido em “Estrutura Mínima, Observações
Gerais” e “Orientação para Uso da Marca”.
Processo nº 50600.070930/2014-43
150
I. ESTRUTURA MÍNIMA
CAPA E CONTRA CAPA
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO
INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
4.1 Identificação do contrato
4.2 Escopo dos serviços contratados
4.3 Identificação do produto
4.4 Recursos mobilizados
a. Recursos humanos
b. Infraestrutura
4.5 Acompanhamento contratual
4.6 Cronograma físico de execução contratual (papel A3)
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
5.1 Identificação da(s) Construtora (s)
5.2 Identificação da Supervisora de Obras
5.3 Situação das obras
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
6.1. Situação do Licenciamento Ambiental
ATIVIDADE DESENVOLVIDAS
GERENCIAMENTO AMBIENTAL
7.1 Descrição das atividades programadas, desenvolvidas e não desenvolvidas, para o
período e programadas para o próximo período. As atividades programadas e não
executadas deverão ser devidamente justificadas.
7.2 Planilha de acompanhamento das condicionantes das licenças ambientais do
empreendimento
ANDAMENTO DOS PROGRAMAS
Processo nº 50600.070930/2014-43
151
Deverão ser informadas, de forma sucinta, as atividades realizadas no período, no âmbito de
cada programa.
CONCLUSÕES
Resultados do período e recomendações para o próximo período.
ANEXOS
a. Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros
b. Declarações de participação assinadas pelos técnicos mobilizados para as
atividades do período
c. Fotos, figuras, ilustrações
d. Outros documentos necessários, produzidos ou utilizados no período
e. Relatório de Andamento do Programa de Supervisão
f. Relatório Semestral
g. Relatório de execução dos programas ambientais previstos para o período
h. Produtos específicos
Visando racionalizar o uso de recursos, o Relatório deverá ter a seguinte apresentação:
o O texto terá como fonte a letra Spranq eco sans 11 em espaçamento 1,0.
Esta fonte reduz em cerca de 30% o consumo de toner na impressão e pode
ser adquirida em:
http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/Ecofont/ecofont.aspx;
o Seja utilizada a impressão em frente e verso das folhas;
o Seja feito, preferencialmente, com uso de papel não clorado ou reciclado.
II. OBSERVAÇÕES GERAIS
Observar o estabelecido no subitem 21.2. a seguir.
Processo nº 50600.070930/2014-43
152
III. ORIENTAÇÃO PARA USO DA MARCA
Observar o estabelecido no subitem 21.3. a seguir.
20.1.3. Relatório Mensal de Andamento do Programa de Supervisão Ambiental
O Relatório Mensal de Andamento tem como finalidade acompanhar as atividades executadas
pela Gestora Ambiental, no período do mês anterior, e ainda subsidiar e gerar informações
contratuais para análise, fiscalização, acompanhamento. Este relatório deverá conter entre
seus anexos os relatórios, previstos para o período, dos programas ambientais executados pela
contratada.
O pagamento do primeiro relatório mensal de andamento do programa de supervisão
ambiental terá sua liberação condicionada a apresentação e aprovação do Relatório de
Mobilização e Planejamento das Atividades.
Desta maneira, este relatório deverá ser elaborado conforme a metodologia e orientações
descritas abaixo:
APRESENTAÇÃO
Este documento traz orientação às empresas contratadas pelo DNIT para apresentação dos
produtos necessários a aferição dos serviços de Supervisão Ambiental de obras de
infraestrutura de transporte sob responsabilidade do DNIT, que deverão elaborar seus
Relatórios Mensais de Atividades. Encontra-se dividido em “Estrutura Mínima”,
“Observações Gerais” e “Orientação para Uso da Marca”.
I. ESTRUTURA MÍNIMA
Processo nº 50600.070930/2014-43
153
CAPA E CONTRA CAPA
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO
INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
4.1 Identificação do contrato
4.2 Escopo dos serviços contratados
4.3 Identificação do produto
4.4 Recursos mobilizados
c.Recursos humanos
d. Infraestrutura
ATIVIDADE DESENVOLVIDAS
SUPERVISÃO AMBIENTAL
5.1 Descrição das atividades programadas, desenvolvidas e não desenvolvidas para o
período e programadas para o próximo período no acompanhamento da execução dos
Programas do PBA sob a responsabilidade das Construtoras.
5.2 Quadro-resumo das ocorrências identificadas
5.3 Registros expedidos no período, incluindo Declarações de Conformidade e Não
Conformidade
5.4 Diagrama unifilar da rodovia, dividido por lotes, identificando os avanços físicos das
obras, incluindo as áreas de apoio.
CONCLUSÕES: resultados do período e recomendações para o próximo relatório
ANEXOS
a. Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros
b. Declarações de participação nas atividades do período
c. Fotos, figuras, ilustrações
d. Outros documentos necessários, produzidos ou utilizados no período
Visando racionalizar o uso de recursos, o Relatório deverá ter a seguinte apresentação:
Processo nº 50600.070930/2014-43
154
o O texto terá como fonte a letra Spranq eco sans 11 em espaçamento 1,0.
Esta fonte reduz em cerca de 30% o consumo de toner na impressão e pode
ser adquirida em:
http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/Ecofont/ecofont.aspx;
o Seja utilizada a impressão em frente e verso das folhas;
o Seja feito uso de papel não clorado ou reciclado.
II. OBSERVAÇÕES GERAIS
Observar o estabelecido no subitem 21.2. a seguir.
III. ORIENTAÇÃO PARA USO DA MARCA
Observar o estabelecido no subitem 21.3. a seguir.
20.1.4. Relatórios Específicos de Execução dos Programas - REEP
Os Relatórios Específicos têm como finalidade detalhar as atividades referentes à execução
dos programas ambientais, conforme a periodicidade descrita no item, que deverá ser anexado
ao relatório mensal.
Para cada programa executado no período, apresentar a seguinte estrutura mínima:
Índice
Apresentação
Informações Contratuais
o Identificação do contrato
o Escopo dos serviços contratados
o Recursos mobilizados
Recursos humanos
Infraestrutura
Execução do Programa
o Objetivos
o Metodologia
o Resultados e análise
Processo nº 50600.070930/2014-43
155
Conclusões
o Conclusões e recomendações para o próximo relatório.
Anexos
o Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros;
o Declarações de participação assinadas pelos técnicos mobilizados para as
atividades do período;
o Fotos, figuras, ilustrações.
20.1.5. Relatórios Específicos de Execução do Programa de Proteção ao Patrimônio
Histórico e Cultural
Os Relatórios Específicos têm como finalidade detalhar as atividades referentes à execução
dos programas de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural, conforme periodicidade
especificada no item 5.5.
Para cada programa executado no período, os Relatórios deverão conter informações que
atendem totalmente à legislação vigente sobre o patrimônio cultural brasileiro e do IPHAN,
com relação aos serviços que serão executados, bem como apresentar a seguinte estrutura
mínima:
Capa e Contracapa
Índice
Apresentação
Informações Contratuais
o Identificação do contrato
o Escopo dos serviços contratados
o Recursos mobilizados
Recursos humanos
Infraestrutura
Execução do Programa
Objetivos
Processo nº 50600.070930/2014-43
156
Conceituação e Metodologia (sequência exata das operações a serem
realizadas nos sítios);
Indicação da área abrangida pelo projeto;
Cronograma de execução dos trabalhos;
Equipe técnica (com declarações de participação no trabalhos e currículos
assinados e atualizados);
Proposta de utilização futura da pesquisa (fins científicos, culturais e
educacionais);
Endosso institucional (curadoria permanente dos achados).
Conclusões
o Conclusões e recomendações para o próximo relatório.
Anexos
o Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros;
o Declarações de participação nas atividades do período;
o Fotos, figuras, ilustrações.
o Outras documentações exigidas pela legislação vigente sobre o patrimônio
cultural brasileiro e do IPHAN, com relação aos serviços executados.
20.1.5.1. Relatório de Monitoramento Arqueológico
Os Relatórios trimestrais de monitoramento arqueológico devem conter em sua estrutura
mínima o descrito abaixo:
Objetivos.
Indicação da área abrangida pelo projeto (com mapa evidenciando as áreas de
influência do empreendimento em escala compatível).
Relatório de andamento (relato das atividades desenvolvidas, descrição dos
vestígios arqueológicos encontrados, coordenadas dos sítios encontrados e sua
delimitação, cronograma das obras e do monitoramento).
Relatório fotográfico (Informações visuais que demonstrem o andamento das
obras e a presença do arqueólogo em campo e croqui com os pontos monitorados.
Todas as fotos devem ter legenda, data e coordenadas).
Equipe técnica (com declarações de participação nos trabalhos assinadas e
currículos atualizados).
Processo nº 50600.070930/2014-43
157
Considerações Finais (com assinatura do coordenador da pesquisa) evidenciando
possíveis dificuldades encontradas e estratégias de equacionamento das mesmas.
O relatório de encerramento das ações de monitoramento arqueológico deve conter em sua
estrutura mínima o descrito abaixo:
Objetivos.
Indicação da área abrangida pelo projeto (com mapa evidenciando as áreas de
influência do empreendimento em escala compatível).
Relatório de Campo (relato das atividades desenvolvidas, descrição dos vestígios
arqueológicos encontrados, coordenadas dos sítios encontrados e sua delimitação).
Relatório fotográfico (Informações visuais que demonstrem o andamento das
obras e a presença do arqueólogo em campo e croqui com os pontos monitorados.
Todas as fotos devem ter legenda, data e coordenadas).
Sugestão de medidas de proteção e/ou resgate arqueológico e de educação
patrimonial.
Equipe técnica (com declarações de participação nos trabalhos).
Proposta de utilização futura da pesquisa (fins científicos, culturais e
educacionais).
Endosso institucional (curadoria permanente dos achados).
Considerações Finais (com assinatura do coordenador da pesquisa) evidenciando
possíveis dificuldades encontradas e estratégias de equacionamento das mesmas.
20.1.5.2. Relatório de Educação Patrimonial
O relatório de Diagnóstico para as ações de educação patrimonial deverá conter em sua
estrutura mínima o descrito abaixo:
Objetivos.
Indicação da área abrangida pelo projeto (com mapa mostrando as áreas de
influência do empreendimento em escala compatível).
Contextualização da ADA do empreendimento (caracterização geral com ênfase
para os aspectos sociais).
Processo nº 50600.070930/2014-43
158
Metodologia (identificação do público-alvo, estratégias escolhidas, formas de
avaliação).
Equipe técnica (com currículos assinados e atualizados).
Considerações Finais (com assinatura do coordenador da pesquisa).
A estrutura mínima dos relatórios parciais das ações de educação patrimonial deve conter
ainda o seguinte:
Objetivos.
Indicação da área abrangida pelo projeto (com mapa, em escala compatível,
mostrando as áreas de influência do empreendimento e apontando os locais de
realização das atividades).
Relato das atividades desenvolvidas com a devida comprovação: listas de
presença e/ou de participantes; declaração assinada pela direção de instituição de
ensino; cópias das práticas desenvolvidas; ou outros documentos que comprovem
a atuação do profissional em campo. As fotografias devem ter data e legenda.
Equipe técnica (com declarações de participação nos trabalhos assinadas e
currículos atualizados).
Considerações Finais (com assinatura do coordenador da pesquisa e relato de
eventuais problemas e estratégias de equacionamento dos mesmos).
A estrutura mínima dos relatórios de encerramento das ações de educação patrimonial deve
conter ainda o seguinte:
Objetivos.
Indicação da área abrangida pelo projeto (com mapa, em escala compatível,
mostrando as áreas de influência do empreendimento e apontando os locais de
realização das atividades).
Consolidação das atividades desenvolvidas (análise quantitativa, evidenciando o
total de atividades realizadas e de pessoas envolvidas, e análise qualitativa dos
trabalhos realizados, com ênfase sobre a efetividade das atividades
desenvolvidas).
Equipe técnica (com declarações de participação nos trabalhos).
Processo nº 50600.070930/2014-43
159
Considerações Finais (com assinatura do coordenador da pesquisa) evidenciando
possíveis dificuldades encontradas e estratégias de equacionamento das mesmas.
20.1.6. Relatório de Produtos Específicos dos Serviços Consultoria
Estrutura definida pela fiscalização do contrato.
20.1.7. Relatório Semestral
Este documento traz orientação às empresas contratadas pelo DNIT para apresentação dos
produtos necessários para apresentação do relatório semestral e encontra-se dividido em
“Estrutura Mínima”, “Observações Gerais” e “Orientação para Uso da Marca”.
I. ESTRUTURA MÍNIMA
CAPA E CONTRA CAPA
ÍNDICE
INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
4.1 Identificação do contrato
4.2 Escopo dos serviços contratados
4.3 Recursos mobilizados
i.Recursos humanos
ii.Infraestrutura
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
5.1 Identificação da(s) Construtora (s)
5.2 Identificação da Supervisora de Obras
Processo nº 50600.070930/2014-43
160
5.3 Situação das obras
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
6.1 Histórico
6.2 Status de licenciamento da obra e áreas de apoio
GERENCIAMENTO AMBIENTAL
7.1 Acompanhamento do atendimento às condicionantes das licenças ambientais
do empreendimento
7.2 Acompanhamento de contratos, convênios e demais ajustes relacionados ao
cumprimento das condicionantes do licenciamento ou execução dos Programas do
Plano Básico Ambiental – PBA
7.3 Acompanhamento da Execução dos Programas do PBA
7.4 Cronograma físico das atividades de gestão ambiental (papel A3)
SUPERVISÃO AMBIENTAL
8.1 Acompanhamento da execução dos Programas do PBA sob a
responsabilidade das Construtoras
8.2 Quadro-resumo das ocorrências identificadas
8.3 Registros expedidos no período, incluindo Declarações de
Conformidade e Não Conformidade
EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS
9.1 Programas executados no período
a. Programas de execução direta/contínua (gerenciamento)
b. Programas de execução por campanhas (equipes próprias)
CONCLUSÕES: resultados do período e recomendações para o próximo relatório
ANEXOS
a. Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros
b. Declarações de participação nos trabalhos assinadas e currículos atualizados
dos técnicos envolvidos).
c. Fotos, figuras, ilustrações
Processo nº 50600.070930/2014-43
161
O Relatório poderá ser apresentado em dois volumes, sendo o Volume I constante dos itens
relativos ao Gerenciamento Ambiental, e o Volume II, às atividades de Supervisão
Ambiental.
Visando racionalizar o uso de recursos, o Relatório deverá ter a seguinte apresentação:
o O texto terá como fonte a letra Spranq eco sans 11 em espaçamento
1,0. Esta fonte reduz em cerca de 30% o consumo de toner na impressão e
pode ser adquirida em:
http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/Ecofont/ecofont.aspx;
o Seja utilizada a impressão em frente e verso das folhas;
o Seja feito, preferencialmente, uso de papel não clorado ou reciclado.
II. OBSERVAÇÕES GERAIS
Observar o estabelecido no subitem 21.2. a seguir.
III. ORIENTAÇÃO PARA USO DA MARCA
Observar o estabelecido no subitem 21.3. a seguir.
20.1.8. Relatório Final
O Relatório Final deverá ser apresentado 30 (trinta) dias após o término dos trabalhos,
consolidando os relatórios de cada atividade, devendo consubstanciar todas as informações
pertinentes ao Contrato
Deverão acompanhar as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à sua análise,
assim como especificações, quadros demonstrativos de quantidade, orçamento e demais
informações pertinentes, com a devida analise integrada de todos os dados gerados no âmbito
do contrato e propondo inclusive, quando couber, a revisão dos programas ambientais em
execução.
Processo nº 50600.070930/2014-43
162
Além disso, deverá informar para cada um dos programas realizados se:
as obras afetaram o meio ambiente;
os programas realizados foram eficientes para mitigar os efeitos negativos das
obras identificados nos Estudos Ambientais apresentados ao órgão licenciador
para obtenção da licença;
os objetivos discriminados para o programa no PBA foram atingidos;
houve ajustes na metodologia adotada em determinados programas tendo como
base o definido no PBA (inclusão/exclusão de objetivos/ações, alteração na
metodologia proposta etc.). Para cada caso que se enquadre nessa situação,
apresentar justificativas técnicas que as tenham motivado.
Deverão ser apresentadas ainda:
recomendações e orientações cabíveis para a Gestão Ambiental do
Empreendimento da próxima etapa, indicando, para tanto, a execução de serviços e
procedimentos que a equipe executora conclua ser necessários;
análise da situação atual da rodovia, das obras concluídas e em desenvolvimento,
projetos a serem elaborados ou executados, próximas etapas etc. Para essa análise,
deverá ser feita uma última vistoria técnica ambiental na rodovia, conjuntamente
com o DNIT, para levantamento, identificação e localização das não
conformidades decorrentes das obras e dos passivos ambientais existentes no
trecho supracitado.
20.1.9. Plano de Ação de Emergência direcionado ao Transporte de Produtos
Perigosos e Atendimento a Emergências Ambientais na Fase de Obras
O Plano de Ação de Emergência deverá ser entregue no prazo de 04 (quatro) meses, em
conformidade com todas as exigências definidas no Plano Básico Ambiental, aprovado para
esse empreendimento.
Processo nº 50600.070930/2014-43
163
20.1.10. Projeto de Plantio Compensatório
O Projeto de Plantio Compensatório deverá ser entregue no prazo de 04 (quatro) meses, após
a emissão da Autorização de Supressão de Vegetação – ASV, cumprindo todas as exigências
estabelecidas nesta Autorização.
20.2. Forma de Apresentação
Deverão ser entregues 02 jogos de cópias, impressas e encadernadas, e em
meio digital, para acompanhamento, avaliação e aceitação dos produtos.
21. ORIENTAÇÕES GERAIS / OBSERVAÇÕES GERAIS / ORIENTAÇÃO PARA
O USO DA MARCA
Para todos os relatórios a serem entregues deverão ser observados os itens a seguir, no que
couber, dentro da tipicidade:
21.1. ORIENTAÇÕES GERAIS
CAPA E CONTRA CAPA
As capas e contra capas dos relatórios devem, obrigatoriamente, conter os elementos gráficos
e informações indicados a seguir (Quadro 1):
o Logomarca do DNIT;
o Identificação da BR, trecho, subtrecho e segmento;
o Título: Fonte Spranq eco sans, Negrito, 28, caixa alto;
o Subtítulo: Fonte Spranq eco sans, 16;
o Data (mês e ano) Fonte Spranq eco sans, 12;
o Na contra capa deverão constar as logomarcas dos envolvidos, respeitando-
se a seguinte ordem: empresa contratada, DNIT, Ministério dos Transportes,
Governo Federal (consultar “Orientações para Uso da Marca”).
Quadro 1. Exemplo de capa e contra capa.
Processo nº 50600.070930/2014-43
164
ÍNDICE
O relatório deverá conter um índice com itens, subitens e paginação correspondente do texto
no documento. Deverão constar também:
o Lista de Abreviaturas e Siglas;
o Referências Bibliográficas;
o Anexos.
APRESENTAÇÃO
A apresentação do relatório deverá conter minimamente:
o Número, periodicidade e objetivo do relatório, conforme cada contrato (por exemplo,
1º Relatório Mensal de Gerenciamento e Supervisão Ambiental);
o Número do contrato;
o Mês e ano das atividades a que se refere o Relatório;
o Indicação do trecho, subtrecho, segmento e código PNV do empreendimento.
Processo nº 50600.070930/2014-43
165
1. INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
1.1. Identificação do contrato (ou ajuste):
o Processo administrativo (número);
o Edital (número e objeto);
o Publicação.
o Número do Contrato;
o Vigência;
o Objeto do Contrato;
o Prazo de execução;
o Valor e caução;
o Apostilas de reajustamento (quando houver) com valor e caução;
o Aditivos (quando houver).
1.2. Escopo dos serviços contratados
Detalhamento do objeto do contrato, contendo a descrição sucinta dos serviços, Programas do
PBA, cumprimento de condicionantes e outros.
No caso de Contratos de gestão ambiental cujos programas são executados por outras
empresas, deve ser incluída no item Gerenciamento Ambiental tabela contendo todos os
serviços a serem gerenciados, com respectivos coordenadores e executores.
1.3. Recursos mobilizados
a. Recursos Humanos
Relação dos profissionais alocados no contrato naquele período, especificando (Quadro 2):
o Nome;
o Formação;
o Função/Participação no contrato:
indicar a que serviço está vinculado (nível funcional no gerenciamento);
Processo nº 50600.070930/2014-43
166
indicar a que programa está vinculado (execução de programas);
o Lotação, no caso de mais de um escritório para a equipe;
b. Infraestrutura
Descrição da infraestrutura montada para execução dos serviços, composta
pelos escritórios de coordenação e escritórios regionais, especificando sua localização
(endereço completo) e composição da equipe neles lotada. A descrição dos recursos materiais
pode ser apresentada também de forma separada, conforme demonstrado a seguir (Quadro 3).
Os itens “Infraestrutura” e “Recursos Materiais” podem também ser tratados
separadamente, apresentando-se, neste caso, a relação completa dos materiais alocados no
contrato, se assim for considerado pertinente. Deve ser verificado o que estabelece cada
Contrato ou Edital quanto a este tema.
1.4. Acompanhamento Contratual
Apresentação de planilha cumulativa dos quantitativos do contrato e
respectivos valores (em reais e percentual), de forma a facilitar o acompanhamento da
evolução físico-financeira do Contrato (Quadro 4).
Processo nº 50600.070930/2014-43
167
Quadro 2. Exemplo de quadro de equipe mobilizada.
Nome Finalidade Localização Atividade Nível Funcional Formação
João da Silva Gestão Brasília Coordenador Geral P0 Biólogo
Maria de Souza Supervisão Rio de Janeiro Supervisor de Campo P2 Engenheiro Ambiental
Quadro 3. Exemplo de quadro de equipamentos alocados.
Número do item Tipo Descrição Quantidade Local
1 Computador Dell Optiplex 330 3 Brasília
2 GPS Portátil Garmim Etrex Vista 1 Rio de Janeiro
3
4
5
6
Processo nº 50600.070930/2013-43
168
Quadro 4. Exemplo de quadro de acompanhamento físico-financeiro do contrato.
Discriminação Unid.
Preço
Unit.
Contrato Previsão de medição 1º Aditivo (tipo)
Previsão de
medição pós
aditivo
Status do contrato
Quant. Meses Total R$ 1ª medição 2ª medição 3ª medição
Última medição
prevista no
contrato
Quant. Meses Total (R$)
(1º Aditivo)
Saldo Contratual
Quantitativo
Saldo
Contratual
(R$)
Total
acumulado
(contrato +
aditivo)
otal Acumulado
(Contrato+
Aditivos)
otal Acumulado
(R$) (Contrato+
Aditivos)
I - CUSTOS DIRETOS
A - Equipe técnica
Consultor /Mês
Coordenador Geral /Mês
Coordenador Setorial /Mês
Especialista Ambiental /Mês
Analista de Sistema /Mês
Supervisor Ambiental /Mês
Secretária /Mês
Auxiliar Administrativo /Mês
A - Subtotal Equipe Técnica
B - Encargos Sociais (88,04% de
A)
C - Custos Administrativos (46%
de A)
D - Veículo n/Mês
E - Monitoramento de Recursos
Hídricos ampanha
F¹ - Monitoramento de Fauna ampanha
Processo nº 50600.070930/2013-43
169
Discriminação Unid.
Preço
Unit.
Contrato Previsão de medição 1º Aditivo (tipo)
Previsão de
medição pós
aditivo
Status do contrato
Quant. Meses Total R$ 1ª medição 2ª medição 3ª medição
Última medição
prevista no
contrato
Quant. Meses Total (R$)
(1º Aditivo)
Saldo Contratual
Quantitativo
Saldo
Contratual
(R$)
Total
acumulado
(contrato +
aditivo)
otal Acumulado
(Contrato+
Aditivos)
otal Acumulado
(R$) (Contrato+
Aditivos)
G - Monitoramento da Flora ampanha
I - Total Custos Diretos
(A+...+G)
II - CUSTOS INDIRETOS
H - Remuneração da Empresa
(Custos Diretos)
L - Despesas Fiscais
(Custos Diretos + Remuneração)
II Total Custos Indiretos (K + I)
TOTAL GERAL
Processo nº 50600.070930/2013-43
170
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Este tópico deverá constar de:
o Identificação da(s) Construtora (s);
o Identificação da Supervisora de Obras;
o Situação da obra com Mapa de Localização georreferenciado;
o Descrição dos segmentos (rodovia, trecho, subtrecho, código PNV) e
respectivos lotes;
o Obras de Arte Especiais (relação com tipo e localização);
o Diagrama unifilar da rodovia, com a evolução das obras por atividade
(terraplanagem, drenagem, pavimentação e outros) com data da última
atualização.
3. LICENCIAMENTO AMBIENTAL
3.1. Situação do Licenciamento Ambiental por Lotes de Construção
Relação de licenças ambientais e autorizações de supressão de vegetação
expedidas para cada lote, com data, vigência e situação atual (em vigor, vencida, com
renovação requerida e, neste caso, data), conforme o Quadro 5.
Processo nº 50600.070930/2013-43
171
Quadro 5. Exemplo de quadro de status de licenciamento de lotes.
Lote Construtor Licença Emissão Validade Status
LI 001/12 01/11/12 30/10/14 Em vigor
ASV 001/12 01/11/12 30/10/13 Em vigor
ASV 003/11,
Renovação 01/11/10 30/10/13 Em vigor
ASV 003/11,
Renovação 01/11/10 30/10/11 Vencida
3.2. Status de licenciamento das áreas de apoio
A obtenção das licenças ambientais das áreas de apoio (canteiros, jazidas, pedreiras e outros)
é de responsabilidade das construtoras conforme preconiza a Instrução de Serviço/DG n. 3 de
4/02/2011. Entretanto, cabe à Gerenciadora o acompanhamento do status de licenciamento
destas áreas, bem como auxiliar e orientaras empresas acercados procedimentos para obtenção
das referidas licenças.
A emissão de Registros de Ocorrência ou de Não-conformidade, caso seja comprovada
conduta lesiva ao meio ambiente pelo não licenciamento das mesmas, dependerá, portanto,
deste acompanhamento (Quadro 6).
Processo nº 50600.070930/2013-43
172
Quadro 6. Exemplo de quadro de status de licenciamento de áreas de apoio.
Lote Construtor
Área de apoio Órgão licenciador Licença Emissão Validade Status
30º BEC Canteiro de obras IBAMA LO 001/12 01/11/12 0/10/14
Em vigor
Construtora A Cascalheira SEMA/PA LO 002/12,
Retificação 01/11/11
0/10/12
Vencida. Renovação
solicitada em 30/06/12
Consórcio X Pedreira Secretaria Municipal de
Meio Ambiente LO 003/12 01/11/12
0/10/13 Em vigor
Processo nº 50600.070930/2014-43
173
4. GERENCIAMENTO AMBIENTAL
Apresentação das atividades referentes ao Gerenciamento Ambiental, com a especificação de
todos os Programas do PBA do empreendimento. Deverão ser relatadas reuniões, vistorias e
demais encontros técnicos realizados no período, documentadas no Relatório por atas e
memórias de reunião, relatórios de vistoria, cartas expedidas, registros fotográficos, listas de
presença e outros.
4.1. Atividades Desenvolvidas no Acompanhamento do Atendimento às Condicionantes
das Licenças Ambientais do Empreendimento
Neste item deverá ser apresentado quadro de status de atendimento às condicionantes
específicas das licenças e autorizações ambientais vigentes por lote de obras, contendo
(Quadro 7):
o Tipo de licença vigente (LP, LI, LO ou ASV, renovação ou retificação);
o Número da licença;
o Datas de expedição e validade;
o Número e transcrição das condicionantes;
o Prazos específicos (quando houver);
o Ações realizadas;
o Status de atendimento e eventual documentação.
4.2. Atividades Desenvolvidas no Acompanhamento de Contratos, Convênios e demais
ajustes relacionados ao cumprimento das condicionantes do empreendimento ou
execução dos Programas do PBA
Neste item deve ser apresentado quadro de acompanhamento dos contratos, convênios,
Termos de Cooperação ou quaisquer outros instrumentos firmados para o cumprimento de
condicionantes das licenças ambientais do empreendimento e/ou execução dos programas
Processo nº 50600.070930/2014-43
174
ambientais indicados pelo PBA, caso os mesmos não sejam executados pela própria Gestão
Ambiental. Este quadro deve conter (Quadro 8):
o Tipo do instrumento;
o Número do instrumento (processo, contrato, convênio ou outros);
o Objeto;
o Metas e status de execução.
Processo nº 50600.070930/2014-43
175
Quadro 7. Exemplo de quadro de status de condicionantes específicas de licenças e autorizações dos lotes de obras.
LI 001/12: Atendimento a Condicionantes Específicas
Lote: 1 Emissão: 01/11/12 Renovação/Retificação: não se aplica Validade: 30/10/14
Observações: a condicionante 10 foi revista pelo IBAMA após solicitação do DNIT.
Condicionante razo
Ações realizadas Status
2.1 Licenciar em até 90 dias áreas de
apoio. 8/02/13
LO 001/12 obtida junto à SEMA para canteiro de obras e apresentada ao IBAMA pelo
Ofício 001/2012 de 10/11/12. LO 002/12 obtida junto à SEMA para cascalheira e
apresentada ao IBAMA pelo Ofício 002/2012 de 11/11/12. Pedreira com LO solicitada à
SEMA em 10/11/12 e em obtenção pelo Construtor.
Em atendimento
2.2
Contratar em até 120 dias
gerenciamento e supervisão
ambiental 30/03/13
Gerenciamento e Supervisão Ambiental contratados pelo Contrato PP-001/2012
apresentado ao IBAMA pelo Ofício 003/2012 de 10/11/12. Atendida
2.3
2.4
Quadro 8. Exemplo de quadro de status de contratos e convênios.
Processo nº 50600.070930/2014-43
176
Instrumento Número Objeto Metas e Status
Plano de Trabalho: aprovado
Elaboração dos estudos: em andamento a
campo.
ACCTMB: obtida em 20/11/12
Execução de campanhas: em
andamento em campo.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
177
Folha _______
Rubrica: _____
4.3. Acompanhamento da Execução dos Programas Ambientais
Neste item deverão ser relatadas as atividades executadas no âmbito de cada Programa,
obedecendo à seguinte estrutura:
o Nome do Programa e executor;
o Resumo: descrição sucinta dos objetivos, metas e etapas para a execução;
o Atividades previstas para o período: atividades previstas para o período, conforme
estabelecido no PBA e/ou cronograma contratual;
o Atividades executadas no período: detalhamento das atividades executadas no período do
relatório, incluindo todos os registros fotográficos e documentos, material produzido e
utilizado, e análise cumulativa dos resultados das ações implementadas;
o Atividades futuras: atividades a serem executadas no período subsequente, com
cronograma, incluindo a relação dos registros que terão seu cumprimento verificado pela
equipe de supervisão naquele período (follow up).
No caso de elaboração de relatórios especiais ou de consultoria,
independentemente da apresentação em separado do produto à SR/DNIT-PA, seu conteúdo deve
estar incluído no relatório de andamento, com resumo das atividades, resultados e registros.
5. SUPERVISÃO AMBIENTAL
Os itens específicos à Supervisão Ambiental devem constar de volume específico, como exposto
acima.
5.1. Acompanhamento da execução dos Programas Ambientais de responsabilidade das
construtoras
À Supervisão Ambiental compete o acompanhamento dos programas executados pelas
construtoras, e a sistematização das atividades desenvolvidas deve ser apresentada por programa,
também obedecendo à estrutura apresentada no item de Execução de programas. Os programas
acompanhados pela Supervisão Ambiental são, por exemplo:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
178
Folha _______
Rubrica: _____
o Plano Ambiental de Construção, PAC;
o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, PRAD;
o Programa de Segurança e Saúde dos Trabalhadores, PSST;
o Execução das Atividades de Supressão de Vegetação.
Para as imagens e registros fotográficos, devem-se observar:
o Descrição de todos os registros das ações desenvolvidas pelas construtoras em cada
programa, por lote de construção;
o Descrição das ocorrências identificadas pela equipe de supervisão ambiental, de acordo
com cada registro fotográfico produzido;
o Data, coordenadas UTM com fuso, km e estaca de localização das ocorrências e das
fotografias apresentadas no relatório;
As imagens devem ser apresentadas também em formato.jpg, em alta resolução e
em arquivos separados.
Todos os registros produzidos caracterizando a necessidade de alteração ou
adequação do processo, como correção, deverão ser devidamente acompanhados e registrados
nos relatórios subsequentes até que o problema seja sanado.
Reuniões, vistorias e demais encontros técnicos deverão também ser descritas e
registradas fotograficamente, devendo ser anexados ao relatório as atas de reunião, listas de
presença, memórias, relatórios de vistoria, cartas expedidas pela Coordenação de Supervisão e
demais documentos relativos à execução dos programas de responsabilidade das construtoras.
Pode ser usada, como referência, o exemplo a seguir para a descrição de
atividades do Programa Ambiental de Construção, PAC
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.
Pode ser usado, como referência, o exemplo a seguir para apresentação dos
registros fotográficos das ocorrências, com data e localização dos registros com coordenadas
UTM:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
Fonte: Relatório de Andamento da BR-158/MT.
Pode ser usado, como referência, o exemplo a seguir de registro de reunião:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.
Neste caso específico, a Ata de Reunião com data e assinaturas foi escaneada e
anexada ao Relatório do período correspondente como segue:
Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.
5.2. Quadro-resumo das ocorrências identificadas
Neste item deverá ser apresentada uma tabela contendo a relação de todos os
registros expedidos, por lote, contendo: o tipo da ocorrência, a data de expedição do registro, a
descrição da ocorrência, o prazo para a adoção das providências, status de atendimento do
registro e observações (Quadro 9).
Deverá ser apresentada a metodologia de avaliação e classificação das ocorrências
(falta grave, média, leve) bem como indicadas as ocorrências por classe nos
informes/notificações. Quando possível, a situação atual deve ser relacionada com a do mês
anterior, preferivelmente com registro fotográfico.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
182
Folha _______
Rubrica: _____
Quadro 9. Exemplo de quadro resumo de ocorrências ambientais.
Lote Construtora Data km Documento Ocorrência Status
1 Consórcio A 01/11/12 10+950 RNC
001/12
Carreamento de
sedimento para
APP
Enviado à SR e
CGCONT
2 Construtora B 10/11/12 25+150 IOA 001/12
Ponto de
drenagem
ineficiente em
caixa de
empréstimo
Em correção
2 Construtora B 20/11/12 120+050 Orientação
verbal
Barreira de
contenção com
demanda de
manutenção
Corrigido
3
Legenda: RNC: Registro de Não Conformidade / IOA: Informe de Ocorrência Ambiental.
5.3. Registros expedidos no período.
Neste item deverão ser anexados, escaneados, todos os registros expedidos no período, por lote
de construção, se houverem, devidamente assinados pelo Supervisor Ambiental, pelo Engenheiro
responsável pela obra e/ou atividade correlata e pelo Supervisor de Obras.
Deverá ser comprovado no Relatório Mensal o encaminhamento desses registros à Unidade
Local e à Superintendência do DNIT. Estes encaminhamentos deverão ser semanais, em caso de
não haver urgência que caracterize a necessidade imediata de comunicação.
Para períodos em que não houver registros de inconformidades, deve ser apresentada no
Relatório Mensal uma Declaração de Conformidade Ambiental da Obra (modelo anexo)
devidamente assinado pelo Supervisor Ambiental e Coordenador Setorial de Supervisão, que
deverá seguir os mesmos trâmites de comunicação dos registros de inconformidade.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
6. EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS
6.1. Programas de Execução Direta/Contínua (gerenciamento DNIT);
6.2. Programas de Execução por Campanhas (equipes próprias).
Para cada programa executado no período, apresentar minimamente:
o Ações e metodologia (conforme PBA e discussões técnicas).
o Identificação de pontos de amostragem em mapa e coordenadas UTM, método de coleta
e conservação das amostras, método de análise e discussão dos resultados obtidos.
Quando for o caso de análise laboratorial cópia dos laudos deverão ser anexadas.
o Resultados em dados brutos dispostos em gráfico, tabela ou similar para melhor
compreensão, correlacionando-os à etapa da obra, seguidos de análise.
o Avaliação histórica dos parâmetros e caracterização da situação do entorno, de modo a
segregar os impactos relacionados às obras daqueles causados por outras fontes que
possam estar presentes no entorno.
o Quando necessário, indicar medidas corretivas para possíveis problemas identificados
durante a execução dos programas (medidas de solução provisórias para serem adotadas
de imediato e definitivas para equacionar a situação).
o Encaminhamentos, sugestões e orientações para a próxima etapa.
o Conclusões (por programa):
a. Resultados do período: causas e efeitos e análise comparativa das atividades
executadas com as dos períodos anteriores.
b. Problemas constatados.
c. Recomendações para o próximo período.
7. CONCLUSÕES
Destacar os principais resultados do período e recomendações para o próximo, detalhando com
clareza as providências, medidas e encaminhamentos necessários a serem tomados pelo DNIT.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
184
Folha _______
Rubrica: _____
Incluem-se no item situações de compromissos firmados pelo DNIT junto aos órgãos
licenciadores ou intervenientes, término de convênios, paralisações de atividades ou execução de
programas, vencimento de licenças, reincidências ou não conformidades persistentes ao longo no
trecho, dentre outros itens que ensejam a tomada de decisão imediata.
Devem merecer destaque eventos e situações já apontados em vistorias realizadas pelo órgão
licenciador ou em relatórios enviados ao mesmo nos períodos anteriores.
8. ANEXOS
Deverão constar dos anexos pelo menos os itens a seguir:
a. Cópias de documentos produzidos no período:
o Cartas, ofícios, atas e outros.
o Novas licenças emitidas, e eventuais retificações ou renovações.
o Notificações emitidas, com registro fotográfico as devidas assinaturas.
o Anotação de responsabilidade técnica dos profissionais responsáveis pela execução
do programa.
b. Declarações de participação nas atividades do período
Neste item deverão ser apresentadas as declarações de participação de todos os profissionais
envolvidos nas atividades do período a que se refere o relatório, inclusive dos consultores,
contendo:
o Atividade desenvolvida.
o Indicação do programa, serviço prestado ou produto elaborado.
o Período ou horas trabalhadas.
o Local de execução dos serviços.
c. Declaração de Não-Ocorrências ou de Conformidade Ambiental, quando couber:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
185
Folha _______
Rubrica: _____
A emissão dessa Declaração se fará somente nos meses em que não houver registros de não
conformidade ou notificações que impliquem na correção de ocorrências ambientais. Uma vez
emitida, deve ser assinada pelo Coordenador de Supervisão Ambiental.
d. Fotos, figuras e ilustrações:
As fotos poderão ser apresentadas ao longo do relatório ou em separado, sempre com a descrição
da imagem, data e referência. No caso de ocorrências, o registro deve ter evidenciadas as
coordenadas UTM e o km e estaca onde se localizam, além de vincular a sua eventual correção
ao registro de meses anteriores. Deve-se salvar as imagens individualmente, em arquivo
digital.jpg e em alta resolução para uso do DNIT.
21.2. OBSERVAÇÕES GERAIS
Os Relatórios Mensais e demais produtos e documentos produzidos deverão ser encaminhados
por meio de expediente oficial, acompanhados dos documentos abaixo:
Na entrega dos Produtos:
o 02 (duas) vias originais da planilha de medição (uma dentro do produto e outra fora);
o 02 (duas) vias de cada declaração de equipe, ambas com assinaturas originais (uma
dentro do produto e outra fora);
o 02 (duas) vias das planilhas de equipe, especificando período e atividade realizada (uma
dentro do produto e outra fora).
o Anotação de responsabilidade técnica ou documento equivalente, quando couber.
Na entrega das Notas Fiscais:
o 02 (duas) vias da planilha de ISSQN;
o 01 (uma) via da Nota Fiscal e 3 (três) copias;
o 01 (uma) via da Declaração Trabalhista em atendimento ao Artigo nº 71 da Lei 8.666/93;
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
o 01 (uma) via da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, em atendimento ao Acórdão
nº. 1054-Plenário 4/2012-TCU.
Somente após a verificação da entrega de todos os itens, os Relatórios serão encaminhados à
análise.
Os profissionais da área técnica do DNIT avaliarão o Relatório quanto ao desenvolvimento dos
Programas Ambientais, considerando:
o Se as ações estão sendo realizadas em consonância com o que consta do Programa
Básico Ambiental, PBA.
o Se cada programa está de acordo com o objetivo proposto no PBA e no Contrato.
o Se as ações do cronograma físico executado estão sendo seguidas conforme o proposto.
o Para as atividades junto ao público, tais como palestras, seminários, cursos, entre outras,
será verificado o encaminhamento de lista de presença dos participantes, o resumo dos
conteúdos ministrados, a relação e cópia dos materiais distribuídos, os registros
fotográficos.
o Acerca dos materiais educativos e de divulgação tais como cartilhas, folders, cartazes,
entre outros, será verificado se o boneco do referido material foi encaminhado
previamente ao DNIT, para análise e aprovação.
Eventualmente, quando da entrega de cada Relatório mensal, poderá ser realizada reunião
técnica entre o analista do DNIT e a Gestora Ambiental, para discussão referente ao teor dos
relatórios e a definição de providências ou encaminhamentos.
A SR/DNIT/PA não aceitará o relatório, em caso de:
o Não cumprimento das ações do cronograma físico-financeiro sem justificativa.
o Alteração ou adequação de metodologia e/ou de cronograma sem prévia discussão.
o Falta de informação sobre técnicos mobilizados: ART, declaração, assinatura do
responsável do programa.
o Mudança na equipe técnica sem prévio comunicado e aprovação.
o Fotos sem legenda, data e indicação do km/estaca.
o Reuniões, vistorias e eventos sem registros e identificação de data, participantes, pauta,
resultados, etc., com registros fotográficos.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
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Folha _______
Rubrica: _____
o Ações sem desenvolvimento e sem justificativas ao longo de dois meses ou mais.
Orientamos que caso seja necessário aditivo ao instrumento de contratação firmado com o DNIT,
que a solicitação para realização desse seja efetuada com período mínimo de 60 (sessenta) dia
antes do prazo de vigência do mesmo. Esse prazo é necessário para que possam ser
providenciados os tramites para o atendimento da solicitação junto aos vários setores do DNIT.
21.3. ORIENTAÇÕES PARA USO DA MARCA
Todo boneco de material produzido pela Gestão Ambiental que envolva a imagem do DNIT,
como cartilhas, folder, cartazes, site, identidade visual, entre outros, deverá ser,
obrigatoriamente, encaminhado à SR/DNIT/PA para revisão e aprovação no mínimo 15 (quinze)
dias antes de sua publicação e distribuição. Desta forma deve-se:
o Encaminhar, por meio de expediente formal, o boneco do material educativo/divulgação
(folders, cartazes, site, identidade visual, entre outros), que deverá ser protocolado no
Apoio da SR/DNIT/PA.
o O material deverá ser aprovado pela equipe da SR/DNIT/PA e também pela Assessoria
de Comunicação do DNIT –ASCOM. Só a partir da resposta da SR/DNIT/PA, aprovando
o material é que o mesmo poderá ser publicado/divulgado.
O problema mais comum em relação ao uso de logomarcas do DNIT e do Governo Federal nas
publicações é a utilização de logomarcas desatualizadas, com fundo não apropriado ou em ordem
errada.
A logomarca do DNIT é grafada com a fonte Arial Itálico (Bold).
Outro problema comum é deformar a imagem, como no exemplo:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
188
Folha _______
Rubrica: _____
Outras configurações da logomarca do DNIT encontram-se disponíveis no site da
Autarquia.
As logomarcas devem ser dispostas em ordem hierárquica. Da esquerda para a direita:
Empresa Gestora; DNIT; Ministério dos Transportes; Governo Federal
Quando for necessário usá-las na forma vertical, obrigatoriamente, as assinaturas
devem ser apresentadas obedecendo a seguinte ordem:
Ministério dos
Transportes, Portos
e Aviação Civil
Ministério dos
Transportes, Portos
e Aviação Civil
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
189
Folha _______
Rubrica: _____
Cumpre lembrar que, durante períodos eleitorais não é permitida a utilização da
logomarca do Governo Federal, Governo Estadual e Municipal. A logomarca do
Governo Federal muda a cada nova gestão, por isso deve-se sempre atentar que a
marca utilizada é uma versão atualizada. Para maiores informações, cabe consultar o
Manual de Identidade Visual do DNIT.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
190
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO - Modelo de Declaração de Conformidade
Logomarca da
Supervisão
Ambiental
(identificar aqui a rodovia)
REGISTRO DE
CONFORMIDADE Nº XX/201x
Supervisão:
Lote/Construtora:
Este REGISTRO DE CONFORMIDADE deve ser preenchido em duas vias, sendo uma
para o Supervisor Ambiental e uma a anexar no Diário de Obras.
LOCALIZAÇÃO
Km Lado Estaca Coordenadas UTM Fuso
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
INFORME DE OCORRÊNCIA Nº XXX/201X
REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE Nº XXX/201X
OCORRÊNCIAS
Observações para preenchimento: para cada ocorrência, é emitido um RCO.Para os Informes de Ocorrência e Não
conformidade, são emitidos Registros de Conformidade. Apenas para Registros de Orientação não são emitidos Registros de
Conformidade. Assim que a empresa resolve o problema, é emitido o RC.
SITUAÇÃO ATUAL/ MEDIDAS ADOTADAS
ASSINATURAS
Supervisão
Ambiental Construtora
Supervisora
de Obras Fiscalização DNIT
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
191
Folha _______
Rubrica: _____
Logomarca da
Supervisão
Ambiental
(identificar aqui a rodovia)
REGISTRO DE CONFORMIDADE
Nº XX/201x
Registro Fotográfico
Foto 01. (incluir descrição, data e coordenadas) Foto 02. (incluir descrição, data e coordenadas)
Foto 03. (incluir descrição, data e coordenadas) Foto 04. (incluir descrição, data e coordenadas)
Foto 05. (incluir descrição, data e coordenadas) Foto 06. (incluir descrição, data e
coordenadas)
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
192
Folha _______
Rubrica: _____
22. ENTREGA DO PRODUTO
Os produtos deverão ser entregues, com a assinatura de no mínimo 01 (um) RT, responsável pela
execução e elaboração do mesmo. Mas, ainda, deverão ser observados os critérios e demais
condições estabelecidas pelo órgão licenciador, para aceitabilidade do produto.
Quando da entrega dos produtos caberá ao fiscal do contrato:
Verificar, no momento da entrega do produto, sua conformidade com o escopo do serviço
contratado, bem como o cumprimento do prazo estabelecido para entrega do mesmo.
Notificar a empresa contratada da necessidade de alterações e adequações no produto
recebido, o que para tanto será respeitado o seguinte prazo para a devida correção:
o 30 (trinta) dias contados do prazo do recebimento da notificação, quando a
correção exigir levantamento de dados em campo;
o 10 (dez) dias, contados do prazo do recebimento da notificação, para as
demais correções que não implicam atividades de campo.
O descumprimento na entrega dos produtos das condições estabelecidas pelo órgão licenciador
que poderá acarretar adequações e/ou complementações, por parte da contratada, ocorrerá sem
nenhum ônus para a Administração.
23. PLANEJAMENTO E CONTROLE
Todo o desenvolvimento do trabalho deverá obedecer a um sistema de
planejamento e controle, no âmbito da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará –
SR/DNIT/PA.
24. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS À CONTRATADA PELA
SR/DNIT/PA
O DNIT fornecerá cópia do Plano Básico Ambiental (PBA), bem como todo
material técnico necessário para subsidiar a adequada execução dos serviços descritos neste
Projeto Básico.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
193
Folha _______
Rubrica: _____
25. ASSINATURA
Declaro que sou responsável pela elaboração do presente Termo de Referência
(Anexo I) e Anexos III, IV, V, VI e VII, com base em TR da CGMAB/DPP e orientações
contidas no Processo 50600.SEI/009045/2017-13, referente às planilhas a que se refere o Art. 40,
§ 2º, inciso II, da Lei 8.666/93, em atendimento ao Art. 4º, parágrafo único, item II da IN/MT nº
001/2007, de 04/10/2007, bem como sua compatibilidade com o Presente Termo de Referência e
com os custos estabelecidos pela IS Nº 07/2008.
(Original assinado)
Eng. Selma Terezinha Coelho da Rocha Chefe do Serviço de Desapropriação, Reassentamento e Meio Ambiente –
DNIT/PA Mat. 4021-5/DNIT
De acordo com o Termo de Referência.
Belém, de de 2017
(Original assinado) Eng. Eurival Rego e Cunha
Coordenador de Engenharia - DNIT/PA Mat. 413-8
Aprovo o presente Termo de Referência, bem como estou de acordo com todas as
informações prestadas nas declarações e assinaturas acima.
Belém, de de 2017
(Original assinado)
Eng. João Cláudio Cordeiro da Silva Junior Superintendente Regional do DNIT no Estado do Pará
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
194
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO II – LICENÇA DE INSTALAÇÃO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
195
Folha _______
Rubrica: _____
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
196
Folha _______
Rubrica: _____
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
197
Folha _______
Rubrica: _____
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
198
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO III – FOLHA DE DADOS
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
199
Folha _______
Rubrica: _____
MÊS fev/10 fev/17 DIÁRIAS MÊS fev/10 fev/17
ÍNDICE 163,109 214,391 "1/40" ÍNDICE 163,109 214,391
k 1,31440 k 1,31440
NÍVEL R$ R$ R$/DIA TIPO MËS MËS DIA
CONSULTOR ESPECIAL CM 14.340,81 18.849,61 SEDAN - 71 A 115 CV 2.278,95 2.995,46 99,85
COORDENADOR P0 12.462,45 16.380,68 CAMINHONETE - 71A 115 CV 2.411,40 3.169,55 105,65
ENGENHEIRO/PROFISSIONAL SÊNIOR P1 9.819,94 12.907,36 CAMINHONETE - 140 A 165 CV 3.407,03 4.478,21 149,27
ENGENHEIRO/PROFISSIONAL PLENO P2 7.682,38 10.097,75 VAN - 120 A 140CV 4.468,55 5.873,48 195,78
ENGENHEIRO/PROFISSIONAL JÚNIORP3 6.320,35 8.307,49
CAMINHÃO PARA VIGA BENKELMAN
7.657,59 10.065,16 335,51
ENGENHEIRO/PROFISSIONAL AUXILIAR P4 4.590,00 7.964,50
TÉCNICO ESPECIAL T0 4.451,99 5.851,71
TÉCNICO SÊNIOR T1 3.395,63 4.463,23 TIPO MËS MËS DIA
TÉCNICO PLENO T2 2.567,95 3.375,32 INSTRUMENTAL DE TOPOGRAFIA 1.259,26 1.655,18 55,17
GPS 221,27 290,84 9,69
TÉCNICO JÚNIOR T3 2.061,13 2.709,16 VIGA BENKELMAN 1.154,81 1.517,89 50,60
TÉCNICO AUXILIART4 1.539,79 2.023,90
FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER - FWD
9.182,69 12.069,76 402,33
CHEFE DE ESCRITÓRIO A0 3.567,02 4.688,50 INTEGRADOR MAYSMETER 5.773,32 7.588,47 252,95
SECRETÁRIA A1 2.142,04 2.815,50 LABORATÓRIO DE SOLOS 1.786,38 2.348,02 78,27
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO/DE CAMPO, MOTORISTA
A2 1.383,94 1.819,06 LABORATÓRIO DE BETUME 2.760,76 3.628,75 120,96
SERVENTES/CONTÍNUOS A3 1.206,48 1.585,80 LABORATÓRIO DE CONCRETO 2.192,37 2.881,66 96,06
VIGIAS A4 1.229,62 1.616,22
FOLHA DE DADOS
ANEXO III - FOLHA DE DADOS
SALÁRIOS DA EQUIPE COM BASE NA TABELA DE CONSULTORIA
DNIT) VEÍCULOS (TABELA DE CONSULTORIA - DNIT - FEV/2017
EQUIPAMENTOS
FOLHA DE DADOS
DISCRIMINAÇÃO NOTAS
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
200
Folha _______
Rubrica: _____
DISCRIMINAÇÃO CATEGORIA PROFISSIONAL
NÍVEL (Experiê
ncia requerid
a)
Piso Categoria definido por Lei
Orientação Conselhos de Classe
Acordo Coletivo
Dados Agências Oficiais ou vinculados à órgãos públicos
NOTAS (tranferir para Nota Técnica)
BIÓLOGO (formação 3º grau completo) P4 - 5.622,00 - - Instrução CFBio nº 09/2010 (06 salários mínimos - ref. Jan/17)
BIÓLOGO ((Ictiofauna, Avifauna, Herpetofauna, Mastofauna) (3º grau completo com experiência prof issional ≥ 2 anos)
P3 - 5.864,11 - -
BIÓLOGO (formação 3º grau completo, com experiência profissional ≥ 5 anos)
P2 - 7.127,57 - -
MÉDICO VETERINÁRIO (formação 3º grau)
P4 5.622,00 - - - Lei Federal nº 4.950-A, de
22/04/1966 (06 salários mínimos - ref. Jan/17)
ARQUEÓLOGO (formação 3º grau completo com experiência prof issional ≥ 2 anos)
P3 - - - 3.552,68
Foi adotado como referencial para Arqueólogo Nível P4 (formação 3º
grau) e aplicado índice para o nível P3 conf. Memo.
999/2016/CGMAB/DPP
ARQUEÓLOGO (formação 3º grau completo)
P4 - - - 3.406,00
Foi adotada como referencial dados do CAGED/MT disponíveis
em Salariômetro - Fipe, para Arqueólogo Nível P4 (formação 3º
grau) Fev-17
COMUNICADOR (3º grau completo com experiência prof issional ≥ 2 anos)
P3 - - 2.713,01 -
JORNALISTA (formação 3º grau - Jornalismo)
P4 - - 2.178,56 -
AGENTE DE EDUCAÇÃO (formação 3º grau)
P4 - - - 3.962,44
PEDAGOGO (formação 3º grau: Pedagogo ou prof issional graduado na área de ciências humanas/sociais com licenciatura plena)
P4 - - - 3.962,44
Foi adotado dado vinculado à órgão público para prof isisonais do magistério público Fev/2017, conforme pago pelo Governo do
Estado do Pará (40h) )
Piso sugerido pela FENAJ em Fev/2017, embasado em Acordo
Coletivo SINJOR-PA e as ORM 2015-2016
ANEXO III - FOLHA DE DADOS
Memo. 999/2016/CGMAB/DPP: "i. Para definição dos salários dos profisisonais da área ambiental serão consdierados os pisos de cada categoria, estabelecidos por lei, ou por orientação de conselhos de classe ou por
convenção coletiva de trabalho, nesta ordem, e, na ausência de definição, com base em dados
de agências oficiais ou vinculadas a órgão publicos. A partir dos pisos nível P4, serão acrescidos os percentuais por experiência até o nível P0, da mesma forma que atualmente
ocorre na tabela de consultoria do DNIT para engenheiros civis."
REFERÊNCIAS PARA SALÁRIOS PROFISSIONAIS DA ÁREA AMBIENTAL (Orientações constantes do Memo. 999/2016/CGMAB/DPP de 26/08/2016) e Tabela de Consultoria do DNIT)
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
201
Folha _______
Rubrica: _____
TIPO R$
A4 0,23 C-Consultor Especial (Eng. Ou
Profissional com, no mínimo, Doutoradona área de interesse, e/ou ExperiênciaProfissional ≥ 15 anos
Projeto: A2 4,70
P0-Coordenador (Eng. ou Prof issional-Experiência Profissional ≥ 10 anos
A1/A3 2,13
P1-Eng./Profissional Sênior (ExperiênciaProfissional ≥ 8 anos)
P2-Eng./Prof issional Pleno (ExperiênciaProfissional ≥ 5 anos)
mês/ano fevereiro-17
P3-Eng./Prof issional Júnior (ExperiênciaProfissional ≥ 2 anos)
indice 214,391 TIPO MËS MËS DIA
P4-Eng./Prof issional Auxiliar (Formação3º grau)
ESCRITÓRIO - IMÓVEL 1.279,34 1.681,57
T0-Técnico Especial (2º grau completo-Experiência Profissional ≥ 10 anos)
CASA PARA ENGENHEIRO 1.467,32 1.928,65
T1-Técnico Sênior (2º grau completo-Experiência Profissional ≥ 8 anos)
ALOJAMENTO P/ PESSOAL 1.283,90 1.687,56
T2-Técnico Pleno (2º grau completo-Experiência Profissional ≥ 5 anos)
T3-Técnico Júnior (2º grau completo-Experiência Profissional ≥ 2 anos)
T4-Técnico Auxiliar (Formação-2º graucompleto)
TIPO MËS MËS DIA
A0-Chefe de Escritório (2º graucompleto-Experiência Prof issional ≥ 5anos)
ESCRITÓRIO - MOBILIÁRIO 550,22 723,21 24,11
DE ALOJAMENTO DE PESSOAL
458,53 602,29 20,08
TIPO MÊS MÊS DIAGPS 221,27 290,84 9,69
MOBILIÁRIO - TABELA CONSULTORIA DNIT - FEV/17
EQUIPAMENTOS - TABELA CONSULTORIA DNIT - FEV/17
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
ANEXO III - FOLHA DE DADOS Qualificação Exigida para a Equipe
SERVIÇOS GRÁFICOS - TAB. CONSULTORIA DNIT - FEV/17
IMÓVEIS - TABELA CONSULTORIA DNIT - FEV/17
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
202
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO IV – PROPOSTA DE PREÇOS À SER APRESENTADA PELA EMPRESA
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
203
Folha _______
Rubrica: _____
Rodovia:
Trecho 1:
Subtrecho 1:
Segmento 1:
Extensão 1:
Trecho 2:
Subtrecho 2:
Segmento 2:
Extensão 2:Prazo de Execução:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 251 Produtos do Gerenciamento Ambiental
Relatórios Mensais de Andamento do Programa deGerenciamento Ambiental
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,27
16
7.3
28
,26
16
7.3
28
,26
16
7.3
28
,26
16
7.3
28
,26
16
7.3
28
,26
4.183.206,70
2 Produtos da Supervisao Ambiental
Relatórios Mensais de Andamento do Programa deSupervisão Ambiental
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,88
12
2.2
19
,89
12
2.2
19
,89
12
2.2
19
,89
3.055.497,03
3 Produtos Específicos - Consultoria
Produtos Específicos - Consultoria
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
6
36
.93
0,4
5
36
.93
0,4
5
36
.93
0,4
5
443.165,49
4 Produtos de Execução dos Programas
4.1.Relatório do Programa de Gerenciamento de Ruídos eVibração
29
.45
5,9
4
29
.45
5,9
4
29
.45
5,9
4
29
.45
5,9
4
117.823,76
4.2.Relatório Programa de Monitoramento, Conservação eRecuperação de Corpos Hídricos
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
60
.01
2,7
8
540.115,02
4.3. Relatório Programa de Monitoramento de Flora
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
29
.87
3,9
5
238.991,60
4.4. Relatório Programa de Monitoramento de Fauna
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
12
1.0
72
,13
968.577,04
4.5.Relatório do Programa de Monitoramento da FaunaAtropelada
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
23
.45
1,6
6
562.839,84
4.6.Relatório Programa de Acompanhamento eDeslocamento da Fauna Silvestre
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
41
.38
1,9
8
496.583,76
4.7.Relatório Programa de Controle da Supressão deVegetação
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
69
.30
6,2
5
1.663.350,00
4.8. Relatório Programa de Comunicação Social
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
28
.25
2,3
3
678.055,92
4.9.Relatório Programa de Educação Ambiental
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
470.520,72
5 Produtos de Execução do Programa de Arqueologia
5.1. Relatório Programa de Monitoramento Arqueológico
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
19
.87
9,5
8
477.109,92
5.2. Relatório Programa de Educação Patrimonial
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
19
.60
5,0
3
117.630,18
6 Produtos Específicos - Plano
6.1.Plano de Ação de Emergência direcionado aoTransporte de Produtos Perigosos
12
3.1
73
,94
123.173,94
7 Produtos Específicos - Projeto
7.1. Projeto de Plantio Compensatório
12
8.8
54
,30
128.854,30
60
7.9
73
,25
54
7.9
60
,47
75
8.9
19
,33
79
9.9
88
,71
54
7.9
60
,47
78
8.3
75
,27
52
8.3
55
,44
52
8.3
55
,44
73
9.3
14
,30
52
8.3
55
,43
52
8.3
55
,43
76
8.7
70
,23
45
0.0
43
,00
45
0.0
43
,00
66
1.0
01
,86
45
0.0
43
,00
45
0.0
43
,00
69
0.4
57
,80
45
0.0
43
,00
45
0.0
43
,00
66
1.0
01
,85
45
0.0
42
,99
45
0.0
43
,00
69
0.4
57
,80
28
9.5
48
,15
14.265.495,22
km 203,27 – km 239,27
Entr. BR-010(A) / 316(A)(Belém) – Div. PA/MA Entr. PA-462 (Vila Patal) – Viseu
km 239,27 – km 318,90
79,63 km
36,00 km
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
PROPOSTA DE PREÇOS A SER APRESENTADA PELA EMPRESA
BR-308/PA
Entr. : BR-010(A) / 316(A)(Belém) – Div. PA/MA
Subtrecho : Entr. BR-316(B)/PA-124/242 (Capanema) – Rio Piriá
ÍNDICE BASEFEV/2017
25 meses
ProdutosMESES
Valor Total (R$)
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
204
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO V – PLANILHAS DE COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DO ORÇAMENTO
REFERENCIAL
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
205
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17
DescriçãoNível Func.
Qtd.Particip. Mensal Média
MesesQuant.
Homens Mês
Valor Unitário R$mês
Valor Total R$
(1) (%) (2) (3) (4) = (1*2*3) (5) (6) = (4*5)
1. PRODUTOS DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL
I - CUSTOS DIRETOSA - EQUIPE TÉCNICAEscritório em Belém - PACOORDENADOR GERAL P0 1 50% 25 12,5 16.380,68 204.758,50 COORDENADOR SETORIAL (Gerenciamento) P1 1 100% 25 25 12.907,36 322.684,00 ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciamento) P3 1 100% 25 25 8.307,49 207.687,25 ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/DNIT/PA) - P3 1 100% 25 25 8.307,49 207.687,25
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Comunicação Social/EducaçãoAmbiental)
P3 1 100% 25 25 8.307,49 207.687,25
WEB DESIGNER T2 1 50% 25 12,5 3.375,32 42.191,50 ANALISTA DE SISTEMAS P3 1 50% 25 12,5 8.307,49 103.843,63 SECRETÁRIA A1 1 100% 25 25 2.815,50 70.387,50 AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 1 100% 25 25 1.819,06 45.476,50 MOTORISTA A2 1 100% 25 25 1.819,06 45.476,50
SUBTOTAL ITEM A1 1.457.879,88
B - ENCARGOS SOCIAIS Taxas - 84,04% de A1 84,04% 1.457.879,88 1.225.202,25
SUBTOTAL ITEM B1 1.225.202,25
C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS Custos Administrativos de A1 30,00% 1.457.879,88 437.363,96
SUBTOTAL ITEM C1 437.363,96
D - DESPESAS GERAIS Qtd. Meses Quant. Valor Unit. Valor Total SERVIÇOS GRÁFICOS 1 82.268,70 82.268,70
SUBTOTAL ITEM D1 82.268,70
TOTAL DO ITEM I - CUSTOS DIRETOS (A1+...+D1) 3.202.714,79
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESATaxa de 12,00% dos subitens (A1+...+D1)B - DESPESAS FISCAIS 12,00% 3.202.714,79 384.325,77 Taxa de 16,62% dos subitens (A1+...+D1) + (A)
16,62% 3.587.040,56 596.166,14
TOTAL DO ITEM II - CUSTOS INDIRETOS 980.491,91
TOTAL DO ITEM 1 - PRODUTOS DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL 4.183.206,70
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
PLANILHA DE ORÇAMENTO REFERENCIAL PARA GESTÃO AMBIENTAL
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
206
Folha _______
Rubrica: _____
2. PRODUTOS DE SUPERVISÃO AMBIENTAL
I - CUSTOS DIRETOSA - EQUIPE TÉCNICAEscritório de Bragança - PACOORDENADOR SETORIAL (Supervisão) P2 1 100% 25 25 10.097,75 252.443,75
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Supervisão) - Lote 1 P3 1 100% 25 25 8.307,49 207.687,25 AUXILIAR TÉCNICO (Supervisão) - Lote 1 T4 1 100% 25 25 2.023,90 50.597,50 ESPECIALISTA AMBIENTAL (Supervisão) - Lote 2 P3 1 100% 25 25 8.307,49 207.687,25 AUXILIAR TÉCNICO (Supervisão) - Lote 2 T4 1 100% 25 25 2.023,90 50.597,50
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Passivos Ambientais/PRAD) P3 1 100% 12 12 8.307,49 99.689,88
TÉCNICO PLENO (Passivos Ambientais/PRAD) T2 1 100% 12 12 3.375,32 40.503,84
AUXILIAR TÉCNICO (Passivos Ambientais/PRAD) T4 1 100% 12 12 2.023,90 24.286,80
SUBTOTAL ITEM A2 933.493,77
B - ENCARGOS SOCIAIS Taxas - 84,04% de A2 84,04% 933.493,77 784.508,16
SUBTOTAL ITEM B2 784.508,16
C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS Custos Administrativos de A2 30,00% 933.493,77 280.048,13
SUBTOTAL ITEM C2 280.048,13
D - DESPESAS GERAIS Qtd. Meses Quant. Valor Unit. Valor Total CAMINHONETE - 140 A 165 CV 2 25 50 4.478,21 223.910,50 ESCRITÓRIO - IMÓVEL 1 25 25 1.681,57 42.039,25 ESCRITÓRIO - MOBILIÁRIO 1 25 25 723,21 18.080,25
Subtotal 284.030,00 ALOJAMENTO - IMÓVEL 1 25 25 1.687,56 42.189,00 ALOJAMENTO - MOBILIÁRIO 1 25 25 602,29 15.057,25
Subtotal 57.246,25 SUBTOTAL ITEM D2 341.276,25
TOTAL DO ITEM I - CUSTOS DIRETOS (A2+...+D2) 2.339.326,31
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESATaxa de 12,00% dos subitens (A2+...+D2)B - DESPESAS FISCAIS 12,00% 2.339.326,31 280.719,16 Taxa de 16,62% dos subitens (A2+...+D2) + (A)
16,62% 2.620.045,47 435.451,56
TOTAL DO ITEM II - CUSTOS INDIRETOS 716.170,72
TOTAL DO ITEM 2 - PRODUTOS DE SUPERVISÃO AMBIENTAL 3.055.497,03
3. PRODUTOS ESPECÍFICOS - CONSULTORIA
I - CUSTOS DIRETOSA - EQUIPE TÉCNICACONSULTOR (sob demanda da fiscalização) CM 1 100% 12 12 18.849,61 226.195,32
SUBTOTAL ITEM A3 226.195,32
B - ENCARGOS SOCIAIS Taxas - 20,00% Consultor 20,00% 226.195,32 45.239,06
SUBTOTAL ITEM B3 45.239,06
C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS Custos Administrativos de A3 30,00% 226.195,32 67.858,60
SUBTOTAL ITEM C3 67.858,60
339.292,98
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESATaxa de 12,00% dos subitens (A3+...+C3)B - DESPESAS FISCAIS 12,00% 339.292,98 40.715,16 Taxa de 16,62% dos subitens (A3+...+C3) + (A)
16,62% 380.008,14 63.157,35
TOTAL DO ITEM II - CUSTOS INDIRETOS 103.872,51
TOTAL DO ITEM 3 - PRODUTOS ESPECÍFICOS - CONSULTORIA 443.165,49
TOTAL DO ITEM I - CUSTOS DIRETOS PRODUTOS ESPECÍFICOS - CONSULTORIA (A3+...+C3)
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
207
Folha _______
Rubrica: _____
4. PRODUTOS DE EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
4.1 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÃO Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.1 4 29.455,94 117.823,76
4.2 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO, CONSERVAÇÃO ERECUPERAÇÃO DE CORPOS HÍDRICOS
Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.2 9 60.012,78 540.115,02
4.3 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FLORA Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.3 8 29.873,95 238.991,60
4.4 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.4 8 121.072,13 968.577,04
4.5 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FAUNAATROPELADA
Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.5 24 23.451,66 562.839,84
4.6 - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E DESLOCAMENTO DA FAUNA SILVESTRE
Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.6 12 41.381,98 496.583,76
4.7 - PROGRAMA DE CONTROLE DA SUPRESSÃO DAVEGETAÇÃO
Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.7 24 69.306,25 1.663.350,00
4.8 - PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.8 24 28.252,33 678.055,92
4.9 - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 4.9 24 19.605,03 470.520,72
5.736.857,66
5. PRODUTOS DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA DEARQUEOLOGIA
5.1 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 5.2 24 19.879,58 477.109,92
5.2 - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 5.3 6 19.605,03 117.630,18
594.740,10
6 - ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIADIRECIONADO AO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS EDE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NA FASE DEOBRAS
Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 6 1 123.173,94 123.173,94
123.173,94
7 - ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PLANTIO COMPENSATÓRIO Quant. Valor Unit. Valor Total
SUBTOTAL ITEM 7 1 128.854,30 128.854,30
128.854,30
TOTAL GERAL 14.265.495,22
RODOVIA: BR-308/PA
EXTENSÃO: 115,63 Km
Limite máximos admissíveis B=84,04% e 20,0% C=30% R=12,0% S=16,62%
TOTAL DO ITEM 4 - PRODUTOS DE EXECUÇÃO DE PROGRAMAS (4.1+...+4.9)
TOTAL DO ITEM 7 - PRODUTOS ESPECÍFICOS - ELABORAÇÃO DE PROJETO
TOTAL DO ITEM 5 - PRODUTOS DE EXECUÇÃO DE PROGRAMAS (5.1+5.2)
TOTAL DO ITEM 6 - PRODUTOS ESPECÍFICOS - ELABORAÇÃO DE PLANO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
208
Folha _______
Rubrica: _____
SERVIÇOS GRÁFICOS QUANT. Nº DE VIAS FORMATO NÚMERO DE FOLHAS
TIPO DE CÓPIA
CUSTO (MENOR PREÇO COTADO)
UNITÁRIO CUSTO TOTAL Relatório de Mobilização e Planejamento das
Atividades 1 3 A4 50 Xerox 0,23 34,50
A4 100 Xerox 0,23 1.725,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 7.987,50
A4 100 Xerox 0,23 1.725,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 7.987,50
A4 100 Xerox 0,23 7.521,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 34.825,50
A4 100 Xerox 0,23 1.656,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 7.668,00
A4 100 Xerox 0,23 276,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 1.278,00
A4 150 Xerox 0,23 -
A1/A3 70 Xerox 2,13 -
A4 100 Xerox 0,23 414,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 1.917,00
A4 100 Xerox 0,23 552,00
A1/A3 50 Xerox 2,13 2.556,00
A4 150 Xerox 0,23 414,00
A1/A3 70 Xerox 2,13 1.789,20
A4 500 Xerox 0,23 345,00
A1/A3 250 Xerox 2,13 1.597,50
82.268,70
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
DESPESAS GERAIS
fevereiro-17Gerenciamento Ambiental
SERVIÇOS GRÁFICOS
Relatórios Mensais de Andamento do Programade Gerenciamento Ambiental
25 3
Relatórios Mensais de Andamento do Programade Supervisão Ambiental
25 3
Relatórios Específicos de Execução dosProgramas Ambientais - Periodicidade Mensal
109 3
Relatórios Específicos de Execução dosProgramas Ambientais - Periodicidade Trimestral
24 3
Relatórios Específicos de Execução dosProgramas Ambientais - Periodicidade Semestral
4 3
Relatórios Específicos de Execução do Programade Arqueologia - Diagnóstico do PatrimônioCultural - Interventivo
0 3
3
Relatórios Específicos de Execução do Programade Arqueologia - Periodicidade mensal
6 3
Relatórios Específicos de Execução do Programade Arqueologia - Periodicidade trimestral
8 3
TOTAL
Relatórios Semestrais 4 3
Relatórios Finais 1
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
209
Folha _______
Rubrica: _____
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Engenheiro ambiental (formação 3º grau) P4 H X MÊS 1 1 1 7.964,50 7.964,50 Auxiliar Técnico (formação 2º grau) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90
9.988,40
B-ENCARGOS SOCIAISTaxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.988,40 8.394,25
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOSTaxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.988,40 2.996,52
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALSEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 99,85 998,50
Quant. Dias Total UNIT. TOTALEquipamento (decibelímetro/sonômetro) 1 1 1 174,16 174,16
22.551,83
12,00% 22.551,83 2.706,22
16,62% 25.258,05 4.197,89
6.904,11
29.455,94
a) Período da Obra: 24 meses
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTOA-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR 308/PA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÃO
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOS
B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
b) Nº de Campanhas: 04 (semestrais), com duração de 10 dias cada uma
c) Veículos: 01 Veículo Sedan
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÕES
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
210
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Eng. Ambiental (3º grau completo) P4 H X MÊS 1 1 1 7.964,50 7.964,50
Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 2 1 2 2.023,90 4.047,80 12.012,30
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 12.012,30 10.095,14
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 12.012,30 3.603,69
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALSEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 99,85 998,50 GPS 1 10 10 9,69 96,90
Serviços de Análise LaboratoriaisQtde
Parâmetros
Qtde Amostras
Qtde de Pontos Coletas
Total UNIT. TOTAL
Parâmetros Físico-Químicos (16 parâmetros) e Bacteriológicos (2 parâmetros) 18 3 11 33 380,00 12.540,00
Qtde Amostras
Qtde de Pontos Coletas
Total UNIT. TOTAL
Materiais para coleta e monitoramento 3 11 33 200,00 6.600,00
45.946,53
12,00% 45.946,53 5.513,58
16,62% 51.460,11 8.552,67
14.066,25
60.012,78
II - CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
OBSERVAÇÕES
b) Nº Campanhas: 01 campanha inicial (primeiro mês), outra no terceiro mês e mais 7 campanhas trimestrais, num total de 9 campanhas, sendo 10 dias para cada uma.
c) Pontos de Coletas: 11, sendo três pontos em cada local (16 parâmetros).
d) Parâmetros Físico/Químicos: cloreto, condutividade eletrolítica, cor aparente, DBO, DQO, fenóis totais, fosfato total, nitrato, nitrogênioamoniacal, oxigênio dissolvido, óleos e graxas, pH, sólido sedimentável, sólido total dissolvido, temperatura, turbidez.
a) Período da Obra: 24 meses.
f) Veículos: 01 Veículo SEDANe) Parâmetros Bacteriológicos: coliforme fecal, coliforme total.
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
PROGRAMA DE MONITORAMENTO, CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE CORPOS HÍDRICOS
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
211
Folha _______
Rubrica: _____
Laboratório: ANALYTICAL
CENTER
Laboratório: ANALÍTICO
Laboratório: MULTIANÁLISES
(todos os 18 parâmetros)
Preço Unitário Preço Unitário Preço Unitário
Temperatura 5,00Oxigênio dissolvido 22,00PH 20,00Condutividade Elétrica 17,00Cor 22,00Fenóis Totais* 0,00Turbidez 22,00
Solidez (sedimentáveis, totais e frações) 53,00DBO 55,00
Óleos e Graxas 55,00
DQO 55,00
Nitrogênio Total 0,00
Nitrato e Amônia 93,00Fosfato 33,00
Cloretos 25,00
Coliformes Termotolerantes
Coliformes TotaisVALOR TOTAL R$ 1.110,00 R$ 572,00 R$ 380,00 R$ 380,00
b) Parâmetros Bacteriológicos
95,00
PLANILHA DE CUSTO MÉDIO - ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA (BR-308/PA)
DATA DAS COTAÇÕES: FEVEREIRO/2017
Tipo de Parâmetro MENOR PREÇO
a) Parâmetros Físico-Químicos
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
212
Folha _______
Rubrica: _____
UNIDADE
Profissional
Nível de experiência requerida Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Engenheiro Florestal (3º grau completo) P4 H X MÊS 1 1 1 7.964,50 7.964,50 Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90
9.988,40
B- ENCARGOS SOCIAISTaxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.988,40 8.394,25
C- CUSTOS ADMINISTRATIVOSTaxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.988,40 2.996,52
E- DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALCAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 10 10 149,27 1.492,70
22.871,87
12,00% 22.871,87 2.744,62
16,62% 25.616,49 4.257,46
7.002,08
29.873,95
Taxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÃO:
b) Nº Campanhas: 08 trimestrais, sendo 10 dias cada de trabalho de campo
a) Período da Obra: 24 meses.
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAIS
A- EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FLORA
fevereiro-17 DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
213
Folha _______
Rubrica: _____
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Biólogo (Coordenador) (experiênciaprofissional ≥ 5 anos) P2
H X MÊS 1 1 1 7.127,57 7.127,57
Biólogo (Ictiofauna) (experiência profissional ≥ 3 anos)
P3 H X MÊS 1 1 1 5.864,11 5.864,11
Biólogo (Avifauna) (experiência profissional ≥ 3 anos)
P3 H X MÊS 1 1 1 5.864,11 5.864,11
Biólogo (Herpetofauna) (experiência profissional ≥ 3 anos)
P3 H X MÊS 1 1 1 5.864,11 5.864,11
Biólogo (Mastofauna) (experiência profissional ≥ 3 anos)
P3 H X MÊS 1 1 1 5.864,11 5.864,11
Auxiliar Técnico (formação 2º grau) T4 H X MÊS 4 1 4 2.023,90 8.095,60
38.679,61
B-ENCARGOS SOCIAISTaxa de 84,04% dos salários 84,04% 38.679,61 32.506,34
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOSTaxa de 30,0% dos salários 30,00% 38.679,61 11.603,88
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALCAMINHONETE - 140 A 165 CV 2 22 44 149,27 6.567,88
Quant. Unid Total UNIT. TOTAL1 1 1 3.336,61 3.336,61
92.694,32
12,00% 92.694,32 11.123,32
16,62% 103.817,64 17.254,49
28.377,81
121.072,13
a) Período da Obra: 24 meses.
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÃO:
b) Nº Campanhas: 08 trimestrais, sendo 22 dias cada.
B - DESPESAS FISCAIS
Material para monitoramento
Taxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOS
-
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)
QUANTIDADE CUSTOA-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOSDESCRIÇÃO
d) Equipamentos e Materiais Diversos: 20 armadilhas fotográficas, 80 armadilhas para pequenos mamíferos, equipamentos de contenção, equipamentos de proteção (peneiras, luvas)
e) Salário de Biólogo Nível P3: Segue a orientação da Instrução CFBio nº09/2010, e adequado ao nível de experiência requerida
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
c) Veículos: 02 Veículos utilitários.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
214
Folha _______
Rubrica: _____
(Materiais e equipamentos dimensionados para as 08 campanhas) Programa de Monitoramento de Fauna
Quant. Total para 08
campanhasUnid P. UNIT. Custo/total
Custo/campanha
cotação fev/2017
20 1 699,99 13.999,80
com base nas últimas contratações do DNIT 699,99
80 1 46,00 3.680,00 cotação fev/2017 46
2 1 62,00 124,00 cotação fev/2017 62
16 1 32,00 512,00 324 1 68,90 275,60 cotação fev/2017 68,9
4 1 319,92 1.279,68 cotação fev/2017 319,92
704 diárias 9,69 6.821,76 Tabela Consultoria DNIT Fev/2017 - 10/02/2017Custo total 26.692,84 3.336,61
Perneira Couro Sintético com Velcro contra Picada Cobra e Escoriações certificada pelo Ministério do trabalho (08 Profissionais x 2 perneiras)
Armadilhas Fotográficas (qte. Estimada TR CGMAB)Armadilhas p/ pequenos mamíferos (qte. Estimada TR CGMAB)
Gancho p/ manejo de serpentes (Qtde. estimado SR/PA)
LanternaMáquina fotográfica (4 equipes x 1 máquina x 22 dias x 8 campanhas
GPS (4 unid x 22 dias x 8 campanhas = 704 dias)
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
215
Folha _______
Rubrica: _____
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Biólogo (formação 3º grau) P4 H X MÊS 1 1 1 5.622,00 5.622,00 Auxiliar Técnico (formação 2º grau) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90
7.645,90
B- ENCARGOS SOCIAISTaxa de 84,04% dos salários 84,04% 7.645,90 6.425,61
C- CUSTOS ADMINISTRATIVOSTaxa de 30,0% dos salários 30,00% 7.645,90 2.293,77
E- DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALCAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 10 10 149,27 1.492,70 GPS 1 10 10 9,69 96,90
17.954,88
12,00% 17.954,88 2.154,59
16,62% 20.109,47 3.342,19
5.496,78
23.451,66 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÃO:
II - CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)
a) Período da Obra: 24 meses.
A- EQUIPE
B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
d) O Salário mínimo do biólogo P4 (Formação 3º Grau) segue a orientação da Instrução CFBio nº09/2010.
b) Nº Campanhas: 24 mensais, sendo 22 dias cada.c) Veículos: 01 Veículo Sedan.
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FAUNA ATROPELADA
fevereiro-17 DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
216
Folha _______
Rubrica: _____
UNIDADE
Profissional
Nível de experiência requerida Unidade Prof. mês Total UNIT. TOTAL
Biólogo (3º grau completo) P4 H X MÊS 1 1 1 5.622,00 5.622,00
Médico Veterinário (3º grau completo)
P4 H X MÊS 1 1 1 5.622,00 5.622,00
Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90 13.267,90
B-ENCARGOS SOCIAISTaxa de 84,04% dos salários 84,04% 13.267,90 11.150,34
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOSTaxa de 30,0% dos salários 30,00% 13.267,90 3.980,37
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALCAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 22 22 149,27 3.283,94
31.682,55
12,00% 31.682,55 3.801,91
16,62% 35.484,46 5.897,52
9.699,43
41.381,98
d) O Salário mínimo do biólogo P4 (Formação 3º Grau) segue a orientação da Instrução CFBio nº09/2010. (06 salários
e) O Salário mínimo do médico veterinários P4 (Formação 3º Grau) segue a orientação da Lei Federal nº 4.950-A, de 22/04/1966 (06 salários mínimos - ref. Jan/17)
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÕES
a) Período da Obra: 24 meses.
b) Nº Campanhas: 12 (mensais), correspondente ao período de supressão de vegetação), com duração de 22 dias para cada uma.
c) Veículos: 01 Veículo Utilitário.
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR 308/PA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E DESLOCAMENTO DA FAUNA SILVESTRE
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOSDESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
217
Folha _______
Rubrica: _____
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Engenheiro Florestal (formação 3º grau) P4 H X MÊS 1 1 1 7.964,50 7.964,50
Biólogo (formação 3º grau) P4 H X MÊS 1 1 1 5.622,00 5.622,00 Médico Veterinário (formação 3º grau) P4 H X MÊS 1 1 1 5.622,00 5.622,00 Auxiliar Técnico (formação 2º grau) T4 H X MÊS 2 1 2 2.023,90 4.047,80
23.256,30
B-ENCARGOS SOCIAISTaxa de 84,04% dos salários 84,04% 23.256,30 19.544,59
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOSTaxa de 30,0% dos salários 30,00% 23.256,30 6.976,89
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALCAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 22 22 149,27 3.283,94
53.061,72
12,00% 53.061,72 6.367,41
16,62% 59.429,13 9.877,12
16.244,53
69.306,25
a) Período da Obra: 24 meses.
c) Veículos: 01 Veículo utilitário
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR 308/PA
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOSDESCRIÇÃO
PROGRAMA DE CONTROLE DA SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO
A-EQUIPE
b) Nº de Campanhas: 24 (mensais), com duração de 22 dias cada uma.
QUANTIDADE CUSTO
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
OBSERVAÇÕES
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
218
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Comunicador (3º grau completo - experiência profissional ≥ 2 anos) P3 H X MÊS 1 1 1 2.713,01 2.713,01
Jornalista (3º grau completo) P4 H X MÊS 1 1 1 2.178,56 2.178,56
Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90 6.915,47
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 6.915,47 5.811,76
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 6.915,47 2.074,64
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALSEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 99,85 2.196,70
F- SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Quant. Unid Total UNIT. TOTALInserções em rádio local/carro de som 1 1 1 1.650,00 1.650,00 Inserções em jornal local 1 1 1 1.303,68 1.303,68 Manutenção de site 1 1 1 900,00 900,00
G- MATERIAIS UNIT TOTALMaterais para comunicação social (programas interelacionados)
1 1 778,08 778,08
21.630,33
12,00% 21.630,33 2.595,64
16,62% 24.225,97 4.026,36
6.622,00
28.252,33
a) Período da Obra: 24 meses.
QUANTIDADE
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOS
PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
OBSERVAÇÃO:
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
CUSTO
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
DESCRIÇÃO
c) Veículos: 01 Veículo Sedan
b) Nº de Campanhas: 24 (mensais), com duração de 22 dias cada uma.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
219
Folha _______
Rubrica: _____
Quant.Valor Unit. (cotação Fev/17)
Valor Total Nº Campanhas TOTAL
Camisetas com arte estampada no formato A4(PCS)
10012,00 1.200,00
2450,00
Bonés com arte estampada 100 9,00 900,00 24 37,50 Cartazes A2 375 3,70 1.387,50 24 57,81 Folder A4 (frente e verso) 450 2,25 1.012,50 24 42,19 Revistinhas 5 folhas x A4 400 4,03 1.612,00 24 67,17 Lixeira TNT com arte estampada 600 2,29 1.374,00 24 57,25 Chaveiros com arte 0 4,50 - 24 - Boneco Tamanho 2 metros (preço CGMAB) 1 850,00 850,00 24 35,42 Adesivos para veículos 300 2,23 669,00 24 27,88 Boletins informativos 300 1,35 405,00 24 16,88 Cartilhas Formato A4 (4 páginas) 400 2,45 980,00 24 40,83 Placas 15 7,00 105,00 24 4,38 Máquina Fotográfica 1 379,00 379,00 24 15,79 Desenvolvimento de site 1 7.800,00 7.800,00 24 325,00
SUBTOTAL 18.674,00 778,08
MATERIAIS PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
d) Desenvolvimento de site: cotação Fev/2017)
b) Nº Campanhas: Campanhas mensais
c) Veículos: 01 veículo Sedan.
OBSERVAÇÃO:
a) Período da Obra: 24 meses.
Serviço Qdt. Mês P. Unit P. Total
Inserções em rádio local/carro de som - (texto de 60" com inserção ao vivo (testemunhal) (estimado em 2 x semana, ouseja 8 x por mês)
8 1 33,00 264,00
13 inserções gravadas diárias (7 x FM e 6 x AM por mês no total de 390 inserções
1 1 1.386,00 1.386,00
1.650,00
Inserções em jornal local 1 1 1.303,68 1.303,68
Custo mensal Manutenção de site 1 1 900,00 900,00 Cotação Fev/2017
Custo mensal Inserções rádio localCotação Rádio Pérola AM/FM -
Bragança/PA (08/FEV/2017)
Cotação: Estimado com média de preço pago pela SR/PA para
publicação de avisos no Jornal com logo em jornais locais
SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
220
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Agente de Educação (3º grau completo) P4 H X MÊS 1 1 1 3.962,44 3.962,44
Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90
5.986,34
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 5.986,34 5.030,92
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 5.986,34 1.795,90
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALSEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 99,85 2.196,70
15.009,86
12,00% 15.009,86 1.801,18
16,62% 16.811,04 2.793,99
4.595,17
19.605,03
a) Período da Obra: 24 meses.
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
DESCRIÇÃO
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
OBSERVAÇÃO:
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
c) Veículos: 01 Veículo Sedan
QUANTIDADE CUSTO
b) Nº de Campanhas: 24 (mensais), com duração de 22 dias cada uma.
II - CUSTOS INDIRETOS
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
221
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Arqueólogo - Coordenador (3º grau completo - experiência profissional ≥ 2 anos) P3 H X MÊS 1 1 1 3.552,68 3.552,68
Auxiliar Técnico ( 2º grau completo) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90 5.576,58
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 5.576,58 4.686,56
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 5.576,58 1.672,97
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT.CAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 22 22 149,27 3.283,94
15.220,05
12,00% 15.220,05 1.826,41
16,62% 17.046,46 2.833,12
4.659,53
19.879,58
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
b) Periodicidade: Mensal.
c) Veículos: 01 Veículo Utilitário
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
OBSERVAÇÃO:a) Período da Obra: 24 meses
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL – PROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
222
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
experiência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Pedagogo (ou profissional graduado na área deciências humanas / sociais com licenciaturaplena)
P4 H X MÊS 1 1 1 3.962,44 3.962,44
Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 1 1 2.023,90 2.023,90
5.986,34
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 5.986,34 5.030,92
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 5.986,34 1.795,90
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. SEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 99,85 2.196,70
15.009,86
12,00% 15.009,86 1.801,18
16,62% 16.811,04 2.793,99
4.595,17
19.605,03
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTOA-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
c) Veículos: 01 Veículo Sedanb) Periodicidade: 06 (seis) Campanhas Mensais.
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÃO:
a) Período da Obra: 24 meses
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
223
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
exepriência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Especialista Ambiental (3º grau completo, profisional habilitado para elaboração de Plano de Ação Emergencial) P4 H X MÊS 1 4 4 7.964,50 31.858,00 Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 4 4 2.023,90 8.095,60
39.953,60
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 39.953,60 33.577,01
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 39.953,60 11.986,08
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALSEDAN - 71 A 115 CV 1 88 88 99,85 8.786,80
94.303,49
12,00% 94.303,49 11.316,42
16,62% 105.619,91 17.554,03
28.870,45
123.173,94
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA DIRECIONADO AO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS E DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NA FASE DE OBRAS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + INDIRETOS
OBSERVAÇÃO:a) O plano de emergência será realizado em 04 (quatro) meses.
b) Veículos: 01 veículo Sedan.
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAISTaxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
224
Folha _______
Rubrica: _____
fevereiro-17I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
ProfissionalNível de
exepriência requerida
Unidade Prof. Mês Total UNIT. TOTAL
Engenheiro Florestal (3º grau completo) P4 H X MÊS 1 4 4 7.964,50 31.858,00 Auxiliar Técnico (2º grau completo) T4 H X MÊS 1 4 4 2.023,90 8.095,60
39.953,60
B-ENCARGOS SOCIAIS Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 39.953,60 33.577,01
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 39.953,60 11.986,08
E-DESPESAS GERAISVeículos Quant. Dias Total UNIT. TOTALCAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 88 88 149,27 13.135,76
98.652,45
12,00% 98.652,45 11.838,29
16,62% 110.490,74 18.363,56
30.201,85
128.854,30
Taxa de 16,62% dos subitens (A+...+E) + (A)
TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
II - CUSTOS INDIRETOSA - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12,00% dos subitens (A+...+E)B - DESPESAS FISCAIS
CUSTOA-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
OBSERVAÇÃO:a) O projeto de plantio compensatório será realizado em 04 (quatro) meses.
b) Veículos: 01 veículo Caminhonete
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PA
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANTIO COMPENSATÓRIO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
225
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO VI
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
226
Folha _______
Rubrica: _____
Rodovia:
Trecho 1:Subtrecho 1:Segmento 1:Extensão 1:Trecho 2:Subtrecho 2:Segmento 2:Extensão 2:Prazo de Execução:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
1 Produtos do Gerenciamento Ambiental
Relatórios Mensais de Andamento do Programa deGerenciamento Ambiental
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,27
167
.328
,26
167
.328
,26
167
.328
,26
167
.328
,26
167
.328
,26
4.183.206,70
2 Produtos da Supervisao Ambiental
Relatórios Mensais de Andamento do Programa deSupervisão Ambiental
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
88
122.
219,
89
122.
219,
89
122.
219,
89
3.055.497,03
3 Produtos Específicos - Consultoria
Produtos Específicos - Consultoria
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
6
36.9
30,4
5
36.9
30,4
5
36.9
30,4
5
443.165,49
4 Produtos de Execução dos Programas
4.1.Relatório do Programa de Gerenciamento de Ruídos eVibração
29.4
55,9
4
29.4
55,9
4
29.4
55,9
4
29.4
55,9
4
117.823,76
4.2.Relatório Programa de Monitoramento, Conservação eRecuperação de Corpos Hídricos
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
60.0
12,7
8
540.115,02
4.3. Relatório Programa de Monitoramento de Flora
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
29.8
73,9
5
238.991,60
4.4. Relatório Programa de Monitoramento de Fauna
121.
072,
13
121.
072,
13
121.
072,
13
121.
072,
13
121.
072,
13
121.
072,
13
121.
072,
13
121.
072,
13
968.577,04
4.5.Relatório do Programa de Monitoramento da FaunaAtropelada
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
23.4
51,6
6
562.839,84
4.6.Relatório Programa de Acompanhamento e Deslocamentoda Fauna Silvestre
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
41.3
81,9
8
496.583,76
4.7.
Relatório Programa de Controle da Supressão deVegetação
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
5
69.3
06,2
51.663.350,00
4.8. Relatório Programa de Comunicação Social
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
28.2
52,3
3
678.055,92
4.9.Relatório Programa de Educação Ambiental
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
470.520,72
5 Produtos de Execução do Programa de Arqueologia
5.2. Relatório Programa de Monitoramento Arqueológico
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
19.
879
,58
477.109,92
5.3. Relatório Programa de Educação Patrimonial
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
19.6
05,0
3
117.630,18
6 Produtos Específicos - Plano
6.1.Plano de Ação de Emergência direcionado ao Transportede Produtos Perigosos
123.
173,
94
123.173,94
7 Produtos Específicos - Projeto
7.1. Projeto de Plantio Compensatório
128.
854,
30
128.854,30
607.
973,
25
547.
960,
47
758.
919,
33
799.
988,
71
547.
960,
47
788.
375,
27
528.
355,
44
528.
355,
44
739.
314,
30
528.
355,
43
528.
355,
43
768.
770,
23
450.
043,
00
450.
043,
00
661
.00
1,86
450.
043,
00
450.
043,
00
690.
457,
80
450.
043,
00
450.
043,
00
661
.00
1,85
450.
042,
99
450.
043,
00
690.
457,
80
289.
548,
15
14.265.495,22
36,00 km
GESTÃO AMBIENTAL - BR-308/PACRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
BR-308/PAEntr. : BR-010(A) / 316(A)(Belém) – Div. PA/MA
Valor Total (R$)
km 203,27 – km 239,27
25 meses
ProdutosMESES
Subtrecho : Entr. BR-316(B)/PA-124/242 (Capanema) – Rio Piriá
Entr. BR-010(A) / 316(A)(Belém) – Div. PA/MA Entr. PA-462 (Vila Patal) – Viseu ÍNDICE BASE
FEV/2017km 239,27 – km 318,90 79,63 km
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
227
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO VII
MODELO DE CURRICULUM VITAE
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
228
Folha _______
Rubrica: _____
CURRÍCULO PADRÃO – todos os itens são de preenchimento obrigatório
1. DADOS PESSOAIS
Nome completo:
Endereço:
Cidade/ Estado CEP
Telefone celular: Telefone residencial:
E-mail: Data de nascimento: / /
1.1 DADOS DA SELEÇÃO
Edital para o qual se candidata:
Nome do cargo pretendido:
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA
Curso:
Tipo de Formação: ( ) Tecnólogo ( ) Graduação ( ) Outros
Instituição de Ensino:
Data início (dd/mm/aa): Data conclusão (dd/mm/aa):
3. PÓS-GRADUAÇÃO
3.1 Stricto Sensu:
Tipo ( ) Mestrado ( ) Doutorado
Área
Título
Instituição de Ensino
Data início (dd/mm/aa): Data conclusão (dd/mm/aa):
3.2 Lato Sensu:
Área
Instituição de Ensino
Data início (dd/mm/aa): Data conclusão (dd/mm/aa):
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
229
Folha _______
Rubrica: _____
4. VINCULO EMPREGATÍCIO ATUAL – preencher um item
( ) Servidor público ativo federal ( ) Servidor público ativo estadual
( ) Servidor público ativo municipal ( ) Servidor público inativo. Especificar:
Exoneração
(dd/mm/aa)
Aposentadoria
(dd/mm/aa)
( ) Consultor por meio de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais (PNUD, UNESCO, OEI, Unicef,
etc.) Especificar:
( ) Vigente Início (dd/mm/aa) Término (dd/mm/aa)
( ) Encerrado Início (dd/mm/aa) Término (dd/mm/aa)
( ) Funcionário de empresa estatal ( ) Funcionário de empresa privada
( ) Sem vínculo empregatício
( ) Outros. Especificar:
5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Específicas relacionadas com o edital:
Empregador 1:
Início
(dd/mm/aa):
Saída (dd/mm/aa): Tempo (nº de anos e
meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 2:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de anos e
meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
230
Folha _______
Rubrica: _____
Empregador 3:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de anos
e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 4:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de anos
e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 5:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de anos
e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 6:
Início
(dd/mm/AA):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de anos
e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
231
Folha _______
Rubrica: _____
6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Descrever, de forma clara e concisa, as 02 (duas) realizações profissionais mais
importantes/ com êxitos nas áreas mencionadas no item nº 5 (Experiências Profissionais). Limite 20
linhas.
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
232
Folha _______
Rubrica: _____
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
233
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO VIII - MINUTA DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA PARA GARANTIA DO CONTRATO
Ao
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT
_____Superintendência Regional do Estado de ____
____________________________________ (endereço)
_________________ (cidade/estado)
Brasil
Carta de fiança - R$.............
Pela presente, o Banco...............................com sede a rua ....................................... da cidade ...................... do Estado ................. por seus representantes infra-assinados, se declara fiador e principal pagador, com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827, do Código Civil Brasileiro, da Firma ...................... sediada à rua ......................................... da cidade ....................... do Estado ................... até o limite de R$ ................ (.......................................) para efeito de garantia para a execução do Contrato objeto do Edital nº 0000/00-_____.
Este Banco se obriga, obedecido o limite acima especificado a atender dentro de 24 horas as requisições de qualquer pagamento coberto pela caução, desde que exigidas pelo DNIT, sem qualquer reclamação, retenção ou ainda embargo ou interposição de recurso administrativo ou judicial com respeito ao DNIT.
Obriga-se ainda este Banco, pelo pagamento de despesas judiciais ou não, na hipótese de ser este Departamento compelido a ingressar em juízo para demandar o cumprimento de qualquer obrigação assumida por nossa afiançada.
Declaramos, outrossim, que só será retratável a fiança, na hipótese de a afiançada depositar ou pagar o valor da caução garantida pela presente Carta de Fiança Bancária ou por nova carta de fiança, que seja aceita por este Departamento.
Atestamos que a presente fiança está devidamente contabilizada no Livro nº ............ ou outro registro usado deste Banco e, por isso, é boa, firme e valiosa, satisfazendo, além disso, as determinações do Banco Central do Brasil ou das autoridades monetárias no país de origem.
Os signatários desta, estão regularmente autorizados a prestar fianças desta natureza por força de disposto no Artigo ..........dos Estatutos do Banco, publicado no Diário Oficial, em ......... do ano ..........., tendo sido (eleitos ou designados) pela Assembleia ................ realizada em ........... .
A presente fiança vigorará por um prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo dos serviços pelo DNIT.
............., ...... de .......... de ....
Banco .........................................
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
234
Folha _______
Rubrica: _____
ANEXO IX - MINUTA DO CONTRATO
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO ________
PROCESSO Nº. .................
CONTRATO Nº ......../20.....
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS Nº ......../...., QUE FAZEM ENTRE SI O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, POR INTERMÉDIO DO (A) .................................................... E A EMPRESA
.............................................................
O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, ente autárquico federal vinculado ao Ministério dos Transportes, com sede na capital do Distrito Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. ........................, neste ato representado pelo Diretor Geral (NOME DA AUTORIDADE E CARGO), nomeado pela Portaria nº. ....................., de ......./....../..........., e em conformidade com as atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº .................., de ......./....../..........., publicada em ......./....../..........., doravante denominado simplesmente CONTRATANTE, e a empresa .........................................., inscrita sob o CNPJ .............................., com sede na .............................., CEP ..................., no município de ....................., denominada CONTRATADA, neste ato representada pelo Senhor ................................, portador da Carteira de Identidade nº ..............................., e CPF nº ................................, tendo em vista o que consta no Processo nº ....................................., e o resultado final do Pregão nº ............/..............., com fundamento na Lei nº 10.520, de 2002 e, subsidiariamente à Lei n.º 8.666, de 1993, e demais legislações correlatas, resolvem celebrar o presente instrumento, mediante as cláusulas e condições seguintes:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
235
Folha _______
Rubrica: _____
1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a contratação de ..........................................................., conforme condições, quantidades, exigências e especificações discriminadas nos projetos e estabelecidas neste Edital, seus anexos e na proposta da Contratada.
1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão e seus anexos, identificado no preâmbulo acima, e à proposta vencedora, independentemente de transcrição.
2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA
2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é XX Meses, com início na data de .........../......../........ e encerramento em .........../........./..........
2.2. A vigência poderá ultrapassar o exercício financeiro, desde que as despesas referentes à contratação sejam integralmente empenhadas até 31 de dezembro, para fins de inscrição em restos a pagar, conforme Orientação Normativa AGU n° 39, de 13/12/2011.
2.3. A execução dos serviços será iniciada _________________ (indicar a data ou evento para o início dos serviços), cujas etapas observarão o cronograma fixado no Termo de Referência.
2.4. A prorrogação dos prazos de execução e vigência do contrato será precedida da correspondente adequação do cronograma físico-financeiro, bem como de justificativa e autorização da autoridade competente para a celebração do ajuste, devendo ser formalizada nos autos do processo administrativo.
3. CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR DO CONTRATO
3.1. O valor total da contratação é de R$.......... (.....)
3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, bem como taxas de licenciamento, administração, frete, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto da contratação.
3.3. O valor consignado neste Termo de Contrato é fixo e irreajustável, porém poderá ser corrigido anualmente mediante requerimento da contratada, observado o interregno mínimo de um ano, contado a partir da data limite para a apresentação da proposta, pela variação do índice ___________________ ou outro que vier a substituí-lo.
4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento da União, para o exercício de 20...., na classificação abaixo:
Gestão/Unidade:
Processo Adm. Nº 50600.070930/2014-43
236
Folha _______
Rubrica: _____
Fonte:
Programa de Trabalho:
Elemento de Despesa:
PI:
5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO
5.1. O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes encontram-se definidos no Edital e Termo de Referência.
6. CLÁUSULA SEXTA – GARANTIA DE EXECUÇÃO
6.1. A CONTRATADA, na assinatura deste Termo de Contrato, prestou garantia no valor de R$ ............ (...............................), na modalidade de ............................, correspondente a .5% (cinco por cento) de seu valor total, observadas as condições previstas no Edital.
6.2. O regime jurídico da garantia é aquele previsto em edital.
7. CLÁUSULA SÉTIMA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO
7.1. O regime de execução do presente contrato é ………….
7.2. A fiscalização a ser realizada pela CONTRATANTE está prevista no Termo de Referência, anexo do Edital.
8. CLÁUSULA OITAVA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
8.1. As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA são aquelas previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.
8.2. A CONTRATADA deverá manter durante toda a execução deste contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
9. CLÁUSULA NONA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
9.1. As sanções deste Contrato são advertência, multa, suspensão temporária de participação em licitação, impedimento de licitar e contratar e declaração de inidoneidade, nos termos do estabelecido no Edital, no CAPÍTULO IV da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, no art. 7º da Lei nº 10.520 de 17 de julho de 2002, no art. 28 do decreto 5.450 de 31 de maio de 2005, e nas Instruções Normativas da CONTRATANTE Nº 01/2013 e INº 04/2015 ou outra que a venha substituir, e nas demais disposições da legislação vigente.
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9.2. Com fundamento no artigo 7º da Lei nº 10.520/2002, ficará impedida de licitar e contratar com a União e será descredenciada do SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, garantida a ampla defesa, sem prejuízo da rescisão unilateral do contrato e da aplicação de multa de 15% (quinze por cento), sobre o valor total da contratação, conforme IN DNIT 04/2015, a CONTRATADA que:
9.2.1 apresentar documentação falsa;
9.2.2 retardar a execução do objeto;
9.2.3 falhar na execução do contrato;
9.24 fraudar a execução do contrato;
9.2.5 comportar-se de modo inidôneo;
9.2.6 fizer declaração falsa; ou
9.2.7cometer fraude fiscal.
9.3. Para os fins do item 11.2.5, reputar-se-ão inidôneos atos tais como os descritos nos artigos 92, parágrafo único, 96 e 97, parágrafo único, da Lei nº 8.666/1993.
9.4. Com fundamento nos artigos 86 e 87, incisos I a IV, da Lei nº 8.666, de 1993; e no art. 7º da Lei nº 10.520, de 17/07/2002, nos casos de retardamento, de falha na execução do contrato ou de inexecução total do objeto, garantida a ampla defesa, a CONTRATADA poderá ser apenada, isoladamente, ou juntamente com a multa, com as seguintes penalidades:
9.4.1 advertência;
9.4.2 multa;
9.4.3 suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
9.4.4 declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior;
9.4.5 impedimento de licitar e contratar com a União e descredenciamento no SICAF, ou nos sistemas de cadastramento de fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4º da Lei nº 10.520/2002, pelo prazo de até cinco anos.
9.5. Para os fins do item 11.2.5, reputar-se-ão inidôneos atos tais como os descritos nos artigos 92, parágrafo único, 96 e 97, parágrafo único, da Lei nº 8.666/1993.
9.6. Com fundamento nos artigos 86 e 87, incisos I a IV, da Lei nº 8.666, de 1993; e no art. 7º da Lei nº 10.520, de 17/07/2002, nos casos de retardamento, de falha na execução do contrato ou de inexecução total do objeto, garantida a ampla defesa, a CONTRATADA
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poderá ser apenada, isoladamente, ou juntamente com a multa, com as seguintes penalidades:
9.6.1. advertência;
9.6.2. multa;
9.6.3. suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
9.6.4. declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior;
9.6.5. impedimento de licitar e contratar com a União e descredenciamento no SICAF, ou nos sistemas de cadastramento de fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4º da Lei nº 10.520/2002, pelo prazo de até cinco anos.
9.7. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento.
9.8. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.
9.9. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.
9.10. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
9.11. O rito para o Processo Administrativo de Apuração de Responsabilidade – PAAR referente às infrações praticadas pelos fornecedores da CONTRATANTE é o previsto na IN 04/2015, ou outra que a venha substituir.
10. CLÁUSULA DÉCIMA– RESCISÃO
10.1. O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei nº 8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.
10.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à CONTRATADA o direito à prévia e ampla defesa.
10.3. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.
10.4. O termo de rescisão, sempre que possível, deverá indicar:
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10.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos em relação ao cronograma físico-financeiro, atualizado;
10.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;
10.4.3. Indenizações e multas.
11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – VEDAÇÕES
11.1. É vedado à CONTRATADA:
11.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
11.1.2. Interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.
12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DO REGIME DE EXECUÇÃO E DAS ALTERAÇÕES
12.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
12.2. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência não poderá ser reduzida em favor do contratado em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha orçamentária.
12.3. O contrato será realizado por execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global.
12.4. A assinatura do presente Contrato implica a concordância da Contratada com a adequação de todos os projetos anexos ao instrumento convocatório a que se vincula este ajuste, a qual aquiesce que eventuais alegações de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares dos projetos não poderão ultrapassar, no seu conjunto, a dez por cento do valor total do futuro contrato, nos termos do art. 13, II do Decreto n. 7.983/2013.
12.5. O contrato será realizado por execução indireta, sob o regime de empreitada por preço unitário.
12.6. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência poderá ser reduzida para a preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato em casos excepcionais e justificados, desde que os custos unitários dos aditivos contratuais não excedam os custos unitários do sistema de referência utilizado na forma do Decreto n. 7.983/2013, assegurada a manutenção da vantagem da proposta vencedora ante a da segunda colocada na licitação.
12.7. O serviço adicionado ao contrato ou que sofra alteração em seu quantitativo ou preço deverá apresentar preço unitário inferior ao preço de referência da administração pública divulgado por ocasião da licitação, mantida a proporcionalidade entre o preço global
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contratado e o preço de referência, ressalvada a exceção prevista no subitem anterior e respeitados os limites do previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – PUBLICAÇÃO
13.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.
14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – FORO
14.1. O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato será o da Seção Judiciária de .................. - Justiça Federal.
Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas) vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.
..........................................., .......... de.......................................... de 20.....
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Responsável legal da CONTRATANTE
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Responsável legal da CONTRATADA
TESTEMUNHAS: