PRELIMINARES DE MANUTENÇÃO EM LINHAS DE … · Linha Morta: Qualquer serviço onde exista interação com o condutor, com a linha desenergizada. Também são considerados os serviços

PRELIMINARES DE MANUTENÇÃO

EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE

ALTA TENSÃO

GRUPO 1-400

Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - GSST

VERSÃO 2015

ÍNDICE

PRELIMINARES DE MANUTENÇÃO EM LINHAS EM DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO GRUPO 1-400 INSTRUÇÕES .......................................................................................................................................................................................................... 1

PADRÃO 1-401 – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO....................................................................................................................................... 2

PADRÃO 1-402 – INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS.............................................................................................................................. 6

PADRÃO 1-403 – ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO OPERACIONAL.......................................................................................................... 8

PADRÃO 1-404 – SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO.......................................................................................... 10

PADRÃO 1-405 – TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO....................................... 12

PADRÃO 1-406 – INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM ESTRUTURAS............................................. 14

PADRÃO 1-407 – RETIRADA DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM ESTRUTURAS.................................................. 16

PADRÃO 1-408 – OPERAÇÃO DE GUINDAUTO................................................................................................................................................ 18

PADRÃO 1-409 – LIMPEZA DE BASTÕES DE LINHA VIVA............................................................................................................................ 20

PADRÃO 1-410 – LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS................................................................................................................................. 22

PADRÃO 1-411 – CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAIS E FERRAMENTAL.................................................................. 24

PADRÃO 1-412 – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE LINHA VIVA............................................................................................................ 26

PADRÃO 1-413 – OPERAÇÃO DE HIDROELEVADOR ISOLADO................................................................................................................... 28

PADRÃO 1-414 – DESLOCAMENTO EM SOLO.................................................................................................................................................. 30

PADRÃO 1-415 – DESLOCAMENTO VEICULAR............................................................................................................................................... 32

PADRÃO 1-416 – MANUTENÇÃO DE FERRAMENTAL.................................................................................................................................... 34

PADRÃO 1-417 – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ESCALADA................................................................................................................. 36

PADRÃO 1-418 – LIMPEZA DE CORDAS DE LINHA VIVA............................................................................................................................. 38

PADRÃO 1-419 – RESTAURAÇÃO DE BASTÃO ISOLADO............................................................................................................................. 40

PADRÃO 1-420 - INSPEÇÃO E ENSAIO DE ROUPA CONDUTIVA................................................................................................................. 42

PADRÃO 1-421 – MONTAGEM DE ESCADA ISOLANTE................................................................................................................................. 44

PADRÃO 1-422 – ESCALADA EM ESTRUTURA METÁLICA.......................................................................................................................... 46

PADRÃO 1-423 – SAÍDA NO CABO CONDUTOR............................................................................................................................................... 48

PADRÃO 1-424 – MONTAGEM DE ANDAIME.................................................................................................................................................... 50

PADRÃO 1-425 – INSTALAÇÃO DE ESCADA EXTENSÍVEL........................................................................................................................... 52

PADRÃO 1-426 – SAÍDA DO CESTO AÉREO PARA ESTRUTURA ................................................................................................................. 54

PADRÃO 1-427 – DETERMINAÇÃO DE NÚMERO MÍNIMO DE FUNCIONÁRIOS PARA REALIZAR ATIVIDADES ............................. 56

PADRÃO 1-428 - LIBERAÇÃO DE LDAT PARA TRABALHOS DESERNEGIZADOS....................................................................................59

PADRÃO 1-429 - LIBERAÇÃO DE LDAT PARA REENERGIZAÇÃO...............................................................................................................61

ANEXO 01 - TREINAMENTOS................................................................................................................................................................................63

ANEXO 02 - EPI.........................................................................................................................................................................................................65

ANEXO 03 - MODELO ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO...............................................................................................................................68

REFERÊNCIAS..........................................................................................................................................................................................................69

CONTROLE DE REVISÕES.....................................................................................................................................................................................70

1

GSST-TAREFAS PADRONIZADAS

GRUPO 1-400 PRELIMINARES EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE

ALTA TENSÃO

INSTRUÇÕES

Estas tarefas destinam-se ao uso das equipes de MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE

ALTA TENSÃO.

O grupo de tarefas são compreendidas:

1-400 – PRELIMINRES EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO

5-800 – MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO COM LINHA

MORTA

5-900 - MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO COM LINHA VIVA

Nomenclatura:

Linha Viva: Qualquer serviço onde exista interação com o condutor, com a linha energizada. A interação

pode ser feita pelo método ao potencial ou pelo método a distância. Casos especiais ou omissos devem ser

estudados previamente, sendo que os riscos e os meios de bloqueio devem constar na APR.

Linha Morta: Qualquer serviço onde exista interação com o condutor, com a linha desenergizada. Também

são considerados os serviços onde não exista interação com o condutor e a linha permaneça energizada.

Casos especiais ou omissos devem ser estudados previamente, sendo que os riscos e os meios de bloqueio

devem constar na APR.

Uniforme padrão: É composto por calça anti-chama classe 2, camiseta branca de algodão, camisa anti-

chama classe2, coturno ou bota de cano longo.

EPI´s: É composto por capacete, óculos de proteção e luvas. Todos homologados e fornecidos pela COPEL.

Conjunto de segurança para trabalho em altura: É composto no mínimo por cinto paraquedista com 5

pontos de ancoragem e com fechamento no peitoral em “Y”, talabarte de posicionamento, trava-quedas,

talabarte de ascensão em “Y” com ganchos de 110mm.

Observações:

Durante a utilização do balde de lona, não exceder a capacidade de carga impressa no mesmo.

A sigla NA nos tempos médios de execução significa que este parâmetro não se aplica para a tarefa

indicada.

Casos especiais e/ou omissos, que não são contemplados nas tarefas GSST, deverão ser avaliados em

conjunto pelo STMLST e VEM responsável pela atividade.

2


GRUPO 1-400 PRELIMINARES EM MANUTENÇÃO EM

LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO N.º PADRÃO PÁGINA

TAREFA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO 1-401 01 de 04

VERSÃO EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS

SETEMBRO/2015 01 pessoa PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS

Ver Anexo 01 Ver Anexo 01

EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS REFERÊNCIA

Realizar Análise Preliminar de Risco de forma segura e

padronizada.

NAC – 040412 e IAP – 040412-1

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Acessar a localização da

estrutura

1.1 - Em vias publicas,

atropelamento

1.2 - Em área rural, animais

peçonhentos e queda em nível

1.1 - Atenção no transito de veículos

1.2 - Atenção ao local, se afastando de áreas com

potenciais riscos

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS

Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.

COORDENADOR DO GRUPO DE PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

3








Nota:

1- Tempo médio de execução: 15 min 2- Ver Anexo 3 – Modelo de Análise Preliminar de Risco - APR 3- O profissional deve manter distância de segurança nas instalações energizadas quando desprovido de equipamentos de proteção

individual e coletivo (isolantes). 4- Para trabalhos em plano elevado, cumprir o disposto no Padrão 1-4xx Resgate em Ambiente Vertical

Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva. COORDENADOR DO GRUPO DE

PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO

TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

4








INDIVÍDUO/FATORES PESSOAIS MATERIAL/FERRAMENTA/EQUIPAMENTO

Fatores orgânicos

Deficiência física (visual, auditiva, olfato, tato, percepção,

altura incompatível, sem força física, sem coordenação)

Doenças (muscular, bronquite, asma, obesidade, cardíaca,

gripe, outras doenças)

Biótipo (porte físico inadequado).

Fatores de Qualificação

Falta ou pouco treinamento,

Falta ou pouca experiência,

Falta ou pouca habilidade,

Falta ou pouco conhecimento,

Deficiência em analisar o processo.

Fatores psicológicos

Estresse,

Desatenção,

Negligência,

Desajustamento emocional,

Insociabilidade,

Emotividade,

Nervosismo,

Ansiedade,

Medo,

Imprudência,

Indisciplina,

Excesso de confiança,

Angústia.

Ferramenta inadequada

Equipamento pesado

Material abrasivo

Equipamento energizado

Equipamento pressurizado

Material / ferramenta perfuro cortante

Equipamento danificado

Equipamento defeituoso

Equipamento / material emissor de radiação

Equipamento / material emissor de calor

Equipamento / ferramenta inseguro

Produto / material/ equipamento sem instrução de uso

Falta de equipamento adequado

Equipamento / ferramenta mal dimensionada

Equipamento em número insuficiente

Equipamento sem condições de uso

Equipamento com possibilidade de falha no isolamento

Equipamento potencialmente perigoso

Equipamentos de tracionamento (talha de alavanca, guincho

de alavanca, moitão, guincho elétrico, etc.)


PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

5








AMBIENTE PROCESSO/MÉTODO

Ambiente inadequado

Ambiente escorregadio

Ambiente úmido

Ambiente a céu aberto

Ambiente com radiação

Ambiente com risco de colisão

Ambiente apertado, baixo ou restrito

Ambiente com partes sem proteção

Ambiente com risco de descarga elétrica

Ambiente com cantos vivos

Ambiente espaço confinado

Ambiente com risco de contaminação

Ambiente com risco de asfixia

Ambiente com risco de explosão

Ambiente com risco de incêndio

Ambiente com risco de atrito ou abrasão

Ambiente com risco de inundação

Ambiente com risco de vazamento

Ambiente com risco de queda a mesmo nível

Ambiente com risco de queda por diferença de nível

Ambiente com risco de projeção de partícula

Ambiente com risco de queda de material

Ambiente com risco de abalroamento

Ambiente propício ao prensamento de membros

Ambiente com risco de batida contra

Ambiente com risco de corte

Ambiente com risco ligado ao trânsito

Ambiente com risco ergonômico

Ambiente com ruído

Ambiente com temperaturas diversas

Ambiente com risco de vibração

Ambiente com poluição do ar

Ambiente com risco de ataque de ser vivo

Ambiente com acesso perigoso

Ambiente com piso irregular

Ambiente com vapores perigosos ou irritantes

Ambiente sem orientação de riscos

Ambiente não favorece a comunicação

Ambiente chuvoso

Exige levantamento ou transporte de peso

Exige frequente presença de energia elétrica

Exige postura inadequada

Exige concentração

Exige atenção

Exige postura estática

Exige sobrecarga em parte do corpo

Exige muito movimento

Exige profissional qualificado (com experiência)

Exige a colocação perigosa de partes do corpo

Exige colocação perigosa de materiais ou produto

Exige supervisão / acompanhamento direto

Exige movimentação de peças suspensas

Exige a operação de equipamentos especiais

Tarefa nova

Tarefa desconhecida

Tarefa sem guia de procedimento

Tarefa sem projeto

Adoção de método ou procedimento perigoso

Sem referência de tempo para a execução


PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

6


GRUPO 1-400 PRELIMINARES EM MANUTENÇÃO

EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA

TENSÃO N.º PADRÃO PÁGINA

TAREFA INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS 1-402 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Verificar as condições do veículo e acessórios

necessários para a execução dos trabalhos de

forma segura e padronizada.

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Abertura/fechamento das

tampas e caixas do veículo;

2- Abertura do capô do veículo;

3- Soltar/recolher o cabo do

guincho.

1- Lesão corporal devido tampa fechar

acidentalmente;

2.1- Lesão corporal devido capô cair

após abertura;

2.2- Impacto do capô contra

equipamentos ou objetos que fiquem

sobre o capô(escadas, pau de carga);

3- Corte, perfurações e prensamento dos

dedos.

1- Utilizar trava após abrir a tampa;

2.1- Utilizar trava após abrir o capô;

2.2- Atenção aos objetos que estão acima do

capô no momento da abertura;

3.1- Utilização de EPIs, além de luvas de raspa

ou vaqueta e óculos;

3.2- Atenção na condução do cabo.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Problemas no veículo;

2- Falta ou má conservação de EPI's , EPC's e

materiais.

1- Providenciar regularização dos itens que comprometam a

segurança.

2- Providenciar reposição e/ou substituição dos itens.


COORDENADOR DO GRUPO DE

PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

7




TAREFA INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS 1-402 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 15min 2- Uma inspeção completa deve ser feita no máximo a cada 60 dias ou 5000km 3- Quando manusear equipamentos/ferramentais, fazer uso de EPI's específicos 4- Solicitar apoio de outro colaborador para verificação de luzes em geral e manuseio do cabo do guincho



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

8





TAREFA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO

OPERACIONAL 1-403 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Estacionar o veículo de forma segura e

padronizada.

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Manobrar veiculo próximo a

área energizada;

2- Manobrar veículo próximo a

estruturas;

3- Manobrar veículo em área

com desnível;

4- Posicionamento veículo

próximo a área de trabalho.

1- Choque elétrico;

2- Colisão do veiculo;

3.1- Tombamento do veiculo;

3.2- Colisão com obstáculos ou outros

veículos;

4- Queda de objetos.

1- Manter distância de segurança e solicitar

auxilio de outro colaborador para manobrar

veículo;

2- Manobrar com auxilio de um colaborador;

3.1- Manobrar com auxilio de um colaborador;

3.2- Em caso de estar só, fazer inspeção no

local antes de manobras;

4- Não posicionar sob e/ou próximo da área de

trabalho.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Problemas no veículo;

2- Falta ou má conservação de EPI's , EPC's e

materiais.

1- Providenciar regularização dos itens que comprometam a

segurança.

2- Providenciar reposição e/ou substituição dos itens.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

9




TAREFA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO

OPERACIONAL 1-403 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 15min 2- Sempre solicitar ajuda de outro colaborador durante o estacionamento, observando as distância de segurança. 3- Veículos com equipamento acoplado, guindauto e cesto aéreo, devem ser calçados. (Guincho não é considerado equipamento

acoplado). Demais veículos devem ser calçados conforme APR 4- Preferencialmente deixar o veículo em condições de saída emergencial. 5- Engrenar 1ª marcha em aclives ou declives. 6- Ao estacionar veículos de grande porte, preferencialmente executar a atividade com o auxílio de outro colaborador.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

10





TAREFA SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA

ÁREA DE TRABALHO 1-404 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Evitar trânsito ou permanência de veículos e

pessoas não envolvidas com a tarefa .

CBT – Código Brasileiro de Transito

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Sinalizar próximo a áreas

energizadas;

2- Sinalização de via pública.


2- Atropelamento, abalroamento.

1- Manter distância de segurança;

2.1- Solicitar apoio de autoridades de transito;

2.2- Atenção na instalação de cones e

sinalizadores;

2.3- Seguir recomendação de sinalização

padrão.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Pessoas adentrarem a área delimitada. 1- Interromper o serviço e alertar as pessoas sobre o risco



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

11




TAREFA SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE

TRABALHO 1-404 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 10min 2- Em via pública, utilizar cones com distância em passos longos, tanto quanto for a velocidade permitida. Exemplo: Via de 40km/h em

dia de tempo bom, mínimo de 4 cones distribuídos a 40 passos. Em via de 40km/h durante a noite (ou com chuva ou neblina), mínimo de 8 cones distribuídos ao longo de 80 passos.

3- Em vias de acesso definidas, utilizar o mínimo de 4 cones para veículos leves e 8 cones para caminhões.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

12





TAREFA TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM

LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA

TENSÃO

1-405 01 de 02


SETEMBRO/2015 03 pessoas PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS



Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Fazer teste de ausência de tensão em LTs de

forma segura e padronizada.

IAP 40412-1

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Execução do teste 1.1- Choque e arco elétrico;

1.2- Quedas e entorses.

1.3- Queda do equipamento.

1.1.1- Identificar corretamente o nível de

tensão de operação da LT e utilizar o

equipamento com a escala adequada;

1.1.2- Verificar as baterias antes da medição;

1.2.1- Posicionar-se adequadamente;

1.2.2- Utilizar técnicas de escalada segura.

1.3.1- Utilização de corda de serviço e balde de

lona para elevação do equipamento;

1.3.2- Estar atento durante o içamento e o

teste.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Falha no detector de tensão. 1- Substituir a bateria ou detector.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

13




TAREFA TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM LINHAS

DE DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO 1-405 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 10min

2- Quando ocorrer desligamento geral programado, se possível, fazer teste prévio do detector no circuito energizado.

3- Caso não seja possível medir as fases em sequencia, fazer o teste do detector antes de verificar cada fase.

4- Nos casos em que a comunicação com o COS-D não for possível, procurar fazer ponte de comunicação pelo COD.

5- O detector de tensão sempre deve ter bateria de reserva.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

14





TAREFA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE

ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM

ESTRUTURAS

1-406 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Instalar conjunto de aterramento temporário em

LTs de forma segura e padronizada.

IAP 40412-1

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Trabalhar em plano elevado;

2- Elevar o cabo unipolar de

aterramento.

3- Instalação do aterramento

temporário em linha energizada.

1- Queda fator 1 e 2;

2.1- Choque elétrico;

2.2- Queda do cabo.


1- Fixar o ponto de ancoragem individual.

Preferencialmente acima da linha de cintura;

2.1- Durante a instalação, evitar tocar no cabo

de aterramento;

2.2- Verificar se está bem encaixado o olhal do

grampo ao cabeçote da vara de manobra.

3.1- Assegurar-se que o detector de tensão esta

funcionado corretamente;

3.2- Durante a instalação, evitar tocar no cabo

de aterramento;

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Desconexão acidental de uma perna do

conjunto de aterramento temporário da

estrutura.

1- Instalar nova perna do conjunto de aterramento temporário e

somente após, retirar a anterior.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

15




TAREFA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE


ESTRUTURAS

1-406 02 de 02




Nota:


2- Após o aterramento instalado, as conexões não podem ser manuseadas em hipótese alguma.

3- Antes do ponto de conexão do aterramento na estrutura, o cabo de aterramento deve ser enrolado (formando uma laçada) no montante da estrutura para evitar o esforço mecânico indevido no ponto de conexão e o desprendimento do aterramento.

4- Na instalação da primeira perna do aterramento, o eletricista não pode tocar no conjunto de aterramento. Além disso, deve procurar se afastar do ponto de conexão do aterramento na estrutura.

5- A conexão das fases do aterramento temporário devem ser instaladas na estrutura o mais próximo possível uma da outra.

6- Nas estruturas piramidais, a instalação da primeira perna do aterramento deverá ser feita na fase 2 ou 3. Nas estruturas de circuito duplo deverá ser feito na fase 3. Nas estruturas delta, deverá ser feito na fase do meio.

7- As pernas de aterramento poderão ser sinalizadas com bandeirolas, para facilitar a sinalização.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

16





TAREFA RETIRADA DE CONJUNTO DE


ESTRUTURAS

1-407 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Retirar conjunto aterramento temporário em LTs

de maneira segura e padronizada

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Trabalhar em plano elevado;

2- Desconectar aterramento.

1- Queda fator 1 e 2;

2- Energização acidental.

1- Fixar o ponto de ancoragem individual.

Preferencialmente acima da linha de cintura;

2.1- Posicionar-se corretamente na estrutura,

não tocando o corpo nos condutores manter

distância de segurança;

2.2- Sempre desconectar primeiramente nos

condutores e por fim na estrutura;

2.3- Ao retirar a perna conectada no condutor,

observar qual a base (conector no lado da

estrutura) correspondente a esta perna para sua

desconexão;

2.4- Durante a retirada, evitar tocar o cabo de

aterramento.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

17




TAREFA RETIRADA DE CONJUNTO DE


ESTRUTURAS

1-407 02 de 02




Nota:


2- Quando os aterramentos estiverem instalados em estruturas de circuito duplo, nos dois circuitos e um deles for desaterrado, retirar somente a ponta do aterramento dos cabos. O ponto de conexão da estrutura não deve ser retirado até o desaterramento do segundo circuito.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

18





TAREFA OPERAÇÃO DE GUINDAUTO 1-408 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Utilizar guindauto de forma segura e padronizada. MIT 161004 – REC-010 SEGURANÇA

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Baixar/recolher os

estabilizadores;

2- Manobrar a lança do

guindauto;

3- Levantar carga;

4- Estender lança auxiliar;

5- Movimentar cargas;

1- Lesão corporal, esmagamento de

partes do corpo;

2.1- Energização acidental;

2.2- Colisão, abalroamento

2.3- Queda de lança, cesto aéreo ou

equipamentos auxiliares

3.1- Queda da carga;

3.2- Afundamento do estabilizador no

solo;

4- Lesão corporal;

5.1- Queda da carga ou parte da mesma;

5.2- Lesão corporal;

1.1- Manter os componentes da equipe

afastados dos estabilizadores durante a

operação;

1.2- O operador deve solicitar o auxilio de um

colaborador para observar a atividade,

mantendo distancia segura;

2.1- Manter distância de segurança e aterrar o

veículo;

2.2.1- Avaliação previa do local;

2.2.2- Fazer teste de movimentação antes do

uso na atividade;

2.3- Verificar travamento dos contra-pinos;

3.1.1- Utilizar linga compatível com o peso da

carga (conforme recomendações do

fabricante);

3.1.2- Utilizar ponto de fixação da linga

adequado ao ponto de equilíbrio da carga;

3.2.1- Usar calços adicionais;

3.2.2- Observar a tabela peso/distância;

4- Realizar a tarefa com atenção e em duas

pessoas, além do operador;

5.1- Manter a área sob o curso da carga livre

de pessoas;

5.2.1- Estabelecer correta comunicação entre

os componentes da equipe;

5.2.2- efetuar movimentos suaves com o

equipamento;

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Gancho do guindauto sem trava;

2- Perda de pressão no sistema hidráulico;

3- Falta de pino e contra-pino com trava.

1- Solicitar substituição do gancho ou instalação de trava;

2- Solicitar manutenção;

3- Solicitar aquisição de pino e contra-pino com trava.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

19




TAREFA OPERAÇÃO DE GUINDAUTO 1-408 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: NA

2- Dimensões mínimas dos calços: 30x50x5 cm.

3- As sapatas devem estar abertas e apoiadas de forma homogênea.

4- Quando houver risco de adentrar a área de risco, não executar a tarefa.

5- Para uso do cesto aéreo deve ser observado as determinações do MIT 161004.

6- Somente subir ou descer do cesto aéreo quando o mesmo estiver apoiado no solo.

7- É vedada a operação do guindauto por empregado sem capacitação em curso específico.

8- Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar.

9- Para trabalhos utilizando a caçamba, é obrigatório o uso do cinto paraquedista e talabarte.

10- Toda operação do guindauto deve ser precedida de uma comunicação clara dos membros da equipe.

11- Caso possua estabilizador auxiliar, o mesmo deverá ser utilizado quando o peso da carga comprometer o equilíbrio do veículo.

12- Considerar como área energizada, todos os níveis de tensão (BT, MT e AT)



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

20





TAREFA LIMPEZA DE BASTÕES DE LINHA VIVA 1-409 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar a limpeza adequada de bastões de linha

viva de forma segura e padronizada.

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Limpeza dos Bastões 1- Alergia a álcool isopropilico e

detergente neutro

1.1- Utilizar EPI´s adequados (óculos e luva)

1.2- Manusear o álcool isopropilico e/ou

detergente neutro em locais bem arejados

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Queda do bastão de linha viva.

2- Encontrado anomalia no bastão.

1- Executar processo de limpeza.

2- Inspecionar equipamento conforme padrão 1-412.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

21




TAREFA LIMPEZA DE BASTÕES DE LINHA VIVA 1-409 02 de 02




Nota:




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

22





TAREFA LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS 1-410 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar lubrificação de equipamentos de forma

segura e padronizada.

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Aplicação do Lubrificante 1.1- Alergia, intoxicação;

1.2- Uso de Lubrificante fora de

Especificação do fabricante.

1.1- Usar luvas de PVC e avental;

1.2- Verificar em manual ou junto ao

fabricante qual lubrificante é o recomendado

para aplicação.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

23




TAREFA LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS 1-410 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: NA 2- Na lubrificação de elementos condutores, utilizar graxa a base de grafite ou cobre. Não utilizar a base de sódio.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

24





TAREFA CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAIS E FERRAMENTAL 1-411 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar carregamento, transporte e

descarregamento de equipamentos, materiais e

ferramental de forma segura e padronizada.

Resolução CONTRAN Nº 441 de 28 de maio de 2013

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Manuseio de materiais,

equipamentos e ferramental.

2- Transporte de materiais.

3- Transporte de materiais a

granel (resíduo de poda)

1- Risco de queda, perfurações, entorses

e escoriações.

2.1- Queda da carga e/ou dano/lesão a

pessoas.

2.2- Colisão de outro veículo em cargas

que ultrapassem o limite do veículo

3- Queda de materiais

1.1- Manter materiais organizados;

1.2- Manusear os materiais com postura

adequada;

1.3- Utilizar EPIs;

1.4 Não transportar objetos cortantes sem

proteção.

2.1.1- Acondicionar e fixar a carga de maneira

que não haja risco de queda ou deslocamento

da mesma durante o transporte.

2.1.2- Verificar se o ponto de ancoragem da

carroceria é compatível com a carga.

2.2- Usar sinalização compatível com a carga e

se necessário utilizar batedor.

3- Cumprir as determinações da resolução

CONTRAN




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

25




TAREFA CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAIS E FERRAMENTAL 1-411 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: NA 2- Os empregados não deverão levantar e/ou transportar materiais ou equipamentos com peso superior a 40kg para homens e 25kg para

mulheres. Acima disto, deverão buscar auxílio de companheiros para realizar a atividade.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

26





TAREFA INSPECAO DE EQUIPAMENTOS DE

LINHA VIVA 1-412 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar Inspeção de Equipamentos utilizados

em Linha Viva de forma segura e padronizada.

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Manuseio de materiais,

equipamentos e ferramental de

Linha Viva.

1.1- Risco de queda, perfurações,

entorses e escoriações;

1.2- Queda de ferramental.

1.1.1- Manter materiais organizados;

1.1.2- Manusear os materiais com postura

adequada;

1.1.3- Utilizar EPIs;

1.2- Atenção no manuseio.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Ferramentas com avarias 1- Providenciar reparo ou substituição.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

27




TAREFA INSPECAO DE EQUIPAMENTOS DE LINHA

VIVA 1-412 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 15min 2- Os equipamentos de Linha Viva devem ser acondicionados em local seco e apropriado.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

28





TAREFA OPERAÇÃO DE HIDROELEVADOR

ISOLADO 1-413 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar Operação de Cesto Aéreo de forma

segura e padronizada.


estabilizadores;

2- Manobrar a lança;

3- Usar cesto aéreo.

1- Esmagamento de partes do corpo;

2.1- Energizamento acidental;


3.1- Esmagamento/prensamento de

partes do corpo;

3.2- Queda do eletricista;

3.3- Travamento da lança por desnível.



operação;


membro da equipe para observar a atividade,



veículo;



uso na atividade;

3.1- Estabelecer correta comunicação entre os

componentes da equipe e efetuar movimentos

suaves com o equipamento;

3.2- Usar conjunto de segurança para trabalhos

em altura;

3.3.1- Em solos desnivelados utilizar

pranchões ou cruzetas para reforçar a base das

sapatas;

3.3.2- Atentar para o curso da abertura das

sapatas em função do equipamento.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

29




TAREFA OPERAÇÃO DE HIDROELEVADOR ISOLADO 1-413 02 de 02




Nota:


2- Dimensões mínimas dos calços das sapatas: 30x50x5 cm.

3- As sapatas devem estar abertas e apoiadas de forma homogênea.

4- Quando houver risco de adentrar a área de risco, não executar a tarefa.

5- Somente subir ou descer do cesto aéreo quando o mesmo estiver apoiado no solo.

6- É vedada a operação do equipamento por empregado sem capacitação em curso específico.

7- Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar.

8- Para trabalhos utilizando a caçamba, é obrigatório o uso do cinto e talabarte.

9- Toda operação do equipamento deve ser precedida de uma comunicação clara dos membros da equipe.

10- Caso possua estabilizador auxiliar, o mesmo deverá ser utilizado quando o peso da carga comprometer o equilíbrio do veículo. Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.


PADRONIZAÇÃO Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

30





TAREFA DESLOCAMENTO EM SOLO 1-414 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Deslocar-se em solos irregulares e em regiões

com pouca visibilidade de forma segura

NAC 040403

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Deslocamento no solo. 1.1- Lesão corporal;

1.2- Ataque de animais e insetos.

1.3- Deslocamento noturno

1.4- Deslocamento de um único

colaborador

1.1.1- Inspeção do terreno no local do trabalho;

1.1.2– Atenção ao movimentar no local do

trabalho;

1.1.3- Utilizar luvas de proteção;

1.2.1- Utilizar polaina ou bota cano longo;

1.2.2- Não sair da base de trabalho sem

calçado adequado

1.3 – Utilizar lanterna ou equipamentos de

iluminação;

1.4- Utilizar rádio transceptor entre o

colaborador e o restante da equipe;

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Presença de insetos e animais no acesso. 1- Providenciar a retirada ou remanejamento.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

31




TAREFA DESLOCAMENTO EM SOLO 1-414 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: NA 2- Na área urbana e SEs o uso da meia bota é permitido. Na área rural somente utilizar bota cano longo ou coturno.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

32





TAREFA DESLOCAMENTO VEICULAR 1-415 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Deslocar-se com veículo em solos irregulares e

em regiões com pouca visibilidade de forma

segura

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Deslocamento com veiculo;

2- Estacionamento no local de

trabalho;

3- Transporte de materiais.

1- Acidente no trajeto;

2- Colisão;

3- Acidente com ferramental dentro do

veiculo.

1.1- Atenção no transito;

1.2- Utilizar técnicas de direção segura;

1.3- Utilizar as técnicas de condução 4x4;

2- Sinalizar e delimitar a área de trabalho

conforme padrão 1-404;

3.1- Transportar materiais conforme padrão

1-411;




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

33




TAREFA DESLOCAMENTO VEICULAR 1-415 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: NA 2- Esta atividade de deslocamento veicular destina-se única e exclusivamente para atividades de manutenção em LINHAS DE

DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

34





TAREFA MANUTENÇÃO DE FERRAMENTAL 1-416 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar manutenção padronizada de

ferramental.

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1 –Movimentação de

ferramental;

2 – Limpeza do ferramental;

3 – Manuseio de objetos e

ferramental.

1.1- Lesões por esforço físico ou

ergonômico;

1.2- Lesão e corte por queda de objeto

ou indivíduo;

2- Reação alérgica ou intoxicação;

3.1- Lesões por cortes ou perfurações;

3.2- Esmagamento de partes do corpo.

1.1- Posicionamento correto, pedir apoio dos

colegas;

1.2- Movimentar-se com cuidado e atenção;

2 – Utilizar EPIs específicos (máscara, avental,

óculos transparente, luvas de PVC);

3.1 – Utilizar EPIs específicos luvas de raspa,

óculos de proteção e protetor facial;

3.2 – Manter atenção na atividade.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

35




TAREFA MANUTENÇÃO DE FERRAMENTAL 1-416 02 de 02




Nota:




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

36





TAREFA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE

ESCALADA 1-417 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Fazer inspeção de equipamento de escalada de

Forma Segura e Padronizada

NR-35 e MIT 164209

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

37




TAREFA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ESCALADA 1-417 02 de 02




Nota:




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

38





TAREFA LIMPEZA DE CORDAS DE LINHA VIVA 1-418 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar limpeza de corda de linha viva de

forma padronizada

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1 – Limpeza da corda 1.1- Lesões por esforço físico ou

ergonômico;

1.2- Reação alérgica por produto

químico;

1.3- Queda no mesmo nível.

1.1- Posicionamento correto, pedir apoio dos

colegas;

1.2- Utilizar EPIs;

1.3- Atenção com piso escorregadio.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

39




TAREFA LIMPEZA DE CORDAS DE LINHA VIVA 1-418 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 4h



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

40





TAREFA RESTAURAÇÃO DE BASTÃO ISOLADO 1-419 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Restauração dos bastões isolados para linha viva

de forma segura e padronizada

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Restauração dos Bastões 1- Alergia ao álcool isopropílico, verniz,

resina e componentes químicos.

2- Inalar partículas no momento de lixar

os bastões.

1.1- Utilizar máscara adequada, luvas de PVC

e óculos de segurança;

1.2- Manusear o álcool em locais bem

arejados.

2.1- Utilizar máscara adequada.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

41




TAREFA RESTAURAÇÃO DE BASTÃO ISOLADO 1-419 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 16h 2- Ao executar a tarefa, procurar manter uma postura corporal ergonomicamente correta. 3- Manter a atenção e cuidados ao manipular produtos quimicamente perigosos.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

42





TAREFA INSPEÇÃO E ENSAIO DE ROUPA

CONDUTIVA 1-420 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Realizar a inspeção de roupa condutiva de forma

segura e padronizada

ABNT NBR 16135 -2012

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

43




TAREFA INSPEÇÃO E ENSAIO DE ROUPA CONDUTIVA 1-420 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 10min 2- Os valores de resistência elétrica da roupa deve ser inferior a 7 Ω/m², não podendo ultrapassar 10 Ω/m². Conforme ABNT NBR 16135

2012. O método de ensaio é detalhado na NBR.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

44





TAREFA MONTAGEM DE ESCADA ISOLADA

EXTENSÍVEL 1-421 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Montar escada isolante de forma segura e

padronizada

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Preparativo do local;

2- Transporte da escada ;

3- Instalação da escada

extensível;

4- Amarração da escada na parte

superior próximo a área

energizada;

5- Escalar a escada. Trabalhar

em plano elevado;

6- Estaiamento da escada.

1- Tropeços, queda ao nível do solo;

2.1- Proximidade de partes energizadas;

2.2- Ergonômicos;

3- A escada extensível pode cair;


5- Lesão corporal por queda;

6- Lesão corporal por queda da escada.

1- Atenção com o local;

2.1- Ficar atento para respeitar as distâncias de

segurança, conforme IAP 040412;

2.2- Distribuir o peso uniformemente entre os

colaboradores.

3- Manusear sempre em equipe;

4- Manter distância segura entre áreas com

diferentes potenciais.

5.1- Fazer inspeção visual na escada;

5.2- Escalar conforme padrão 1-422;

6.1- Atenção na movimentação das cordas da

escada;

6.2- Manter boa comunicação entre os

colaboradores e constante supervisão da

atividade.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

45




TAREFA MONTAGEM DE ESCADA ISOLADA

EXTENSÍVEL 1-421 02 de 02




Nota:


2- As cordas deverão ser de polipropileno.

3- Observar distância de segurança para serviços em L.V. Conforme IAP 0404012 (69kV = 1,10m / 138kV = 1,80m).

4- As atividades de L.V. Devem sempre respeitar a Umidade Relativa do Ar inferior a 70%.

5- A corrente de fuga máxima permitida para atividades de L.V., deve ser inferior a 20microA para 69kV e 40microA para 138kV.

6- Verificar a validade da aferição dos instrumentos (micro-amperímetro e termo-higrômetro)



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

46





TAREFA ESCALADA EM ESTRUTURA METÁLICA 1-422 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Subir/descer estruturas de transmissão de forma

segura e padronizada

IAP 040412, MIT 164209

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Instalação da Linha de Vida

2- Escalada em estrutura

3- Escalada em estrutura

molhada

4- Escalada com linha energizada

1- Lesão por queda

2.1- Lesão por queda

2.2- Ataque de insetos e/ou animais

peçonhentos

3- Lesão por queda

4- Choque elétrico

1- Conforme procedimento de escalada segura,

o eletricista deve utilizar o talabarte de

posicionamento antes de manusear/instalar a

Linha de vida.

2.1.1- Utilizar os talabartes de progressão “Y”

mantendo sempre o ponto de fixação mais alto

possível.

2.1.2- Se já instalada a linha de vida,

recomenda-se utilizá-la para escalar a

estrutura.

2.2.1- Inspeção visual prévia e atenção.

2.2.2- Se necessário, remoção dos insetos e/ou

uso da roupa de apicultor

3- Redobrar a atenção na escalada e limpeza de

calçado.

4- Respeitar as distâncias de segurança,

conforme IAP 040412;

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS 1- Peças Soltas no ponto de ancoragem 1- Observar o local de fixação da Linha de Vida.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

47




TAREFA ESCALADA EM ESTRUTURA METÁLICA 1-422 02 de 02




Nota:


2- No uso do trava quedas para linha de vida, observar a posição correta de instalação na corda. O mesmo deve estar travado durante a subida.

3- Mesmo escalando com o trava-quedas, o colaborador deve estar munido do talabarte de progressão “Y”, para deslocamento horizontal.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

48





TAREFA SAÍDA NO CABO CONDUTOR 1-423 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Deslocar-se no cabo condutor de forma segura e

padronizada

MIT 164209

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Manusear escada;

2- Manuseio do acessório para

deslocamento no condutor;

3- Posicionamento e

deslocamento no condutor sem a

utilização de acessórios;

1.1- Lesão por esforço físico;

1.2- Lesão por queda de material ou

ferramental;

2- Lesão por esmagamento de membros

no transporte com uso do acessório;

3- Lesão corporal por fadiga ou queda

1.1- Executar a atividade com, no mínimo, 2

colaboradores;

1.2.1- Alertar os colaboradores do risco de

queda de material / ferramental;

1.2.2- Evitar o trânsito de pessoas sob o local

de trabalho;

1.2.3- Utilizar baldes de lona para transportar

as ferramentas e materiais;

1.2.4- Utilizar bolsa de lona para deslocamento

com ferramentas.;

2- Usar sistema de freio no acessório para

manuseio do mesmo.

3.1- Utilizar conjunto anti-queda completo;

3.2- Sair no cabo somente se estiver em boas

condições físicas e psicológicas;




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

49




TAREFA SAÍDA NO CABO CONDUTOR 1-423 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: NA 2- É considerado saída no cabo, serviços que ultrapassem o amortecedor de vibração em estruturas de suspensão. 3- Nas estruturas de ancoragem, se não for utilizado a escada, é necessário utilização de linha de vida integrada.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

50





TAREFA MONTAGEM DE ANDAIME 1-424 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Montagem de andaime de forma segura e

padronizada

NBR 6494:1990

MIS 1801 – Trabalho e segurança em altura

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Preparação do local;

2- Transporte e elevação dos

módulos do andaime;

3- Escalar o andaime. Trabalhar

em plano elevado;

4- Montagem do andaime.



2.2- Lesão por esmagamento ou entorses

3- Lesões corporais por queda;

4.1- Choque elétrico.

1- Atenção ao deslocar;

2.1- Atenção para as distâncias de segurança,

conforme IAP 040412;

2.2- Atenção no manuseio dos módulos e

trabalho em equipe;

3.1- Escalar o andaime c/ atenção. Utilizar

conjunto anti-queda;

3.2 Estaiar o andaime, conforme MIS 1801;

4.1- Manter distância de segurança das partes

energizadas ou aterradas, conforme IAP

040412;

4.2- Nivelar o terreno no momento da

preparação do local.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

51




TAREFA MONTAGEM DE ANDAIME 1-424 02 de 02




Nota:


2- Movimentar os módulos do andaime tomando cuidado para não danifica-los

3- Se necessário utilizar a plataforma para auxiliar a montagem/desmontagem do andaime

4- Observar as distâncias de estaiamento do andaime conforme MIS 1801

5- Quando do reparo em OPGW deve-se equalizar os potenciais

6- A equipe mínima de 4 pessoas é para até 10m de altura. Acima de 11m, é necessário o mínimo de 6 pessoas.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

52





TAREFA INSTALAÇÃO DE ESCADA EXTENSÍVEL 1-425 01 de 03





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Montagem de escada extensível de forma segura

e padronizada

MIT 161615, MIT 161613, MIT 164209

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Preparativo do local;

2- Transporte da escada;

3- Escalar a escada. Trabalhar

em plano elevado;

4- Montagem da escada.



2.2- Ergonômico

3- Lesões corporais por queda;

4.1- Choque elétrico.

4.2- Queda da escada ou afundamento

do pé da escada;

1- Atenção ao deslocar;

2.1- Atenção. Atentar para distâncias de

segurança, conforme IAP 040412;

2.2- Transportar e montar preferencialmente

em equipe;

3.1- Escalar a escada com atenção. Utilizar

conjunto anti-queda completa;

3.2- Estaiar a escada, caso seja necessário;

3.3- Amarrar a escada;

4.1- Manter distância de segurança das partes

energizadas ou aterradas, conforme IAP

040412;

4.2- Montar em solo firme e nunca sobre

tampas de canaletas;




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

53








Nota:


2- Utilizar cordas adequadas para amarração e estai

3- Observar distância de segurança para instalação da escada conforme IAP 040412

4- Evitar a montagem sobre canaletas

5- Escalar a escada conforme MIT161615



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

54








Nota:


2- Utilizar cordas adequadas para amarração e estai

3- Observar distância de segurança para instalação da escada conforme IAP 040412

4- Evitar a montagem sobre canaletas

5- Escalar a escada conforme MIT161615



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

55





TAREFA SAÍDA DO CESTO AÉREO PARA

ESTRUTURA 1-426 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Transposição do cesto aéreo para estrutura


estabilizadores;

2- Manobrar a lança;

3- Usar cesto aéreo.

4-Transposição do cesto para

estrutura.

1- Esmagamento de partes do corpo;

2.1- Energizamento acidental;


3.1- Esmagamento/prensamento de

partes do corpo;

3.2- Queda do eletricista;

3.3- Travamento da lança por desnível.

4.1- Queda do eletricista.



operação;


membro da equipe para observar a atividade,



veículo;



uso na atividade;

3.1- Estabelecer correta comunicação entre os

componentes da equipe e efetuar movimentos

suaves com o equipamento;

3.2- Usar conjunto de segurança para trabalhos

em altura;

3.3- Em solos desnivelados utilizar pranchões

ou cruzetas para reforçar a base das sapatas.

4.1- Utilizar técnica de ambiente vertical,

mantendo sempre um ponto de ancoragem.




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

56




TAREFA SAÍDA DO CESTO AÉREO PARA ESTRUTURA 1-426 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 3min 2- Realizar esta atividade, preferencialmente com linha morta. 3- Em locais sujeitos a indução no corpo do eletricista, recomenda-se o uso do liner de serviço de potencial, para equalização de

potenciais com a estrutura.



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

57





TAREFA INSTALAÇÃO ESCADA DE SERVIÇO EM

MÍSULA 1-427 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Instalar de forma segura e padronizada a escada

de serviço para acesso ao condutor

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Manusear escada;

2- Posicionamento e

deslocamento na escada sem a

utilização de acessórios;

1.1- Lesão por esforço físico;

1.2- Lesão por queda de material ou

ferramental;

2- Lesão corporal por fadiga ou queda

1.1- Executar a atividade com, no mínimo, 2

colaboradores;

1.2.1- Alertar os colaboradores do risco de

queda de material / ferramental;

1.2.2- Evitar o trânsito de pessoas sob o local

de trabalho;

1.2.3- Utilizar baldes de lona para transportar

as ferramentas e materiais;

1.2.4- Utilizar bolsa de lona para deslocamento

com ferramentas.;

2.1- Utilizar conjunto anti-queda completo;

2.2- Sair na escada somente com o ponto de

ancoragem na estrutura, utilizando talabarte

retrátil ou regulável;




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

58




TAREFA INSTALAÇÃO ESCADA DE SERVIÇO EM

MÍSULA 1-427 02 de 02




Nota:

1- Tempo médio de execução: 30min por fase



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

59





TAREFA LIBERAÇÃO DE LDAT PARA TRABALHOS

DESERNEGIZADOS 1-428 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Liberar para trabalhos na LDAT desenergizada

de forma segura e padronizada

IAP 040412

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Recebimento da linha;

1.1- Choque e arco elétrico pelo fato da

linha permanecer energizada;

1.2- Falha na comunicação com a

operação;

1.1.1- Confirmação da operação a

desenergização da linha;

1.1.2- Realizar teste de ausência de tensão;

1.2.1- Na elaboração da SISC, prever forma de

comunicação auxiliar, caso falhe o uso de

telefones;

1.2.2- Somente o responsável do serviço deve

receber a liberação da LDAT pela operação;




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

60




TAREFA LIBERAÇÃO DE LDAT PARA TRABALHOS

DESERNEGIZADOS 1-428 02 de 02




Nota:




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

61





TAREFA LIBERAÇÃO DE LDAT PARA

REENERGIZAÇÃO 1-429 01 de 02





Ver Anexo 2

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Liberar para operação a LDAT de forma segura

e padronizada

IAP 040412

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS 1- Liberação da linha;

1.1- Arco elétrico pelo fato da linha

permanecer aterrada;

1.2- Falha na comunicação entre a

equipe;

1.3- Falha na comunicação com a

operação;

1.1- Confirmação da retirada de todos os

aterramentos da linha;

1.2- Confirmar a liberação da LDAT por todas

as equipes envolvidas na atividade;

1.3- Somente o responsável do serviço deve

confirmar a liberação da LDAT com a

operação;




PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

62




TAREFA LIBERAÇÃO DE LDAT PARA

REENERGIZAÇÃO 1-429 02 de 02




Nota: 1- Tempo médio de execução: 40min



PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

63


GRUPO 1-400 PRELIMINARES EM MANUTENÇÃO EM LINHAS DE

DISTRIBUIÇÃO DE ALTA TENSÃO

ANEXO 01 – TREINAMENTOS

Sigla 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414

FBED O O O O O O O O O O O O O

TSC COMP O O O O O

NR10 O O O O O O O O O O O O

NR35 Linhas O O O O

4x4 R R R

Mamoto

Podatec

OGUI O R R

TET

CPRMLT R R R R R

BASOPHI R O

MABELHA

MLT

Topografia

OPGW

GDMASE

MLTDISPO R O

Operação cesto aéreo 138kV O

MBSE138

TESE para eletricistas

MLVSE R

O – Treinamento Obrigatório

R – Treinamento Recomendado

64




ANEXO 01 – TREINAMENTOS

Sigla 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429

FBED O O O O O O O O O O O O O O O

TSC COMP O R

NR10 O O O O O O O O O O O O O O

NR35 Linhas O O O O O R O O O O

4x4 R

Mamoto R

Podatec R

OGUI

TET

CPRMLT R R O R O O R R

BASOPHI O

MABELHA R

MLT R R R

Topografia

OPGW

GDMASE

MLTDISPO R O O O

Operação cesto aéreo 138kV R

MBSE138

TESE para eletricistas

MLVSE R R O

O – Treinamento Obrigatório

R – Treinamento Recomendado

65




ANEXO 02 – EPI

EPI ETS 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410

Luva Vaqueta 1014 R R O O O O O

Luva Nitrílica O O

Conjunto Segurança Trabalho Altura DIS 1019 O O O R

Meia bota 1020 R R O O

Coturno 1022 R R O O O O O O O O

Bota cano longo 1050 R R O O O O O O O O

Bota impermeável 1024

Óculos segurança (incolor e escuro) 1037 R R O O O O O O O

Capacete para eletricista 1015 R R R O O O O O R R

Vestimenta anti-chama 1055 R R O O O O O O O O

Conjunto Segurança Altura Cesta Aérea 1066

Jaqueta de Segurança 1081 R R R R R R

Vestimenta condutiva 1083

Coturno condutivo 1084

Capacete com protetor facial 1086

Balaclava proteção facial 1087 O O O R

Capuz segurança touca árabe 1088

Perneira de proteção 1089

Conjunto resgate MIT 164209 O O O

Camiseta manga curta e longa 1001 R R R R R R R R R R

Cones para sinalização 1031 R R

Detector de tensão 1034 O

Avental R

Protetor respiratório facial

O – EPI Obrigatório

R – EPI Recomendado

Observações: Para tarefas em linha viva, todos os colaboradores deverão utilizar o uniforme

padrão anti-chama classe 2 completo .

Para tarefas de linha Morta, os colaboradores que desempenham trabalho em solo e

não interagem com o sistema elétrico, não possuem a obrigatoriedade de utilizar a

camisa anti-chama.

Para as demais atividades, é obrigatório a utilização do uniforme padrão anti-chama

classe 2 completo;

O capuz segurança touca árabe pode ser usado em atividades que não tenham

interferência no SEP;

66




ANEXO 02 – EPI

EPI ETS 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420

Luva Vaqueta 1014 O R O O R R

Luva Nitrílica R R O

Conjunto Segurança Trabalho Altura DIS 1019 R O O

Meia bota 1020 O O R O O

Coturno 1022 O O O O O O R O O O

Bota cano longo 1050 O O O O O O R O O O


Óculos segurança (incolor e escuro) 1037 O R O O R O R R O

Capacete para eletricista 1015 O R O O R R R

Vestimenta anti-chama 1055 O O O O O O R O O O


Jaqueta de Segurança 1081 R R R R R R R R R

Vestimenta condutiva 1083 O


Capacete com protetor facial 1086 R

Balaclava proteção facial 1087 R O R R

Capuz segurança touca árabe 1088 R


Conjunto resgate MIT 164209

Camiseta manga curta e longa 1001 R R R R R R R R R R

Cones para sinalização 1031 R R

Detector de tensão 1034

Avental R

Protetor respiratório facial O



67




ANEXO 02 – EPI

EPI ETS 421 422 423 424 425 426 427 428 429

Luva Vaqueta 1014 O O O O O O O O O

Luva Nitrílica

Conjunto Segurança Trabalho Altura DIS 1019 O O O O O O O O

Meia bota 1020

Coturno 1022 O O O O O O O O O

Bota cano longo 1050 O O O O O O O O O


Óculos segurança (incolor e escuro) 1037 O O O O O O O O O

Capacete para eletricista 1015 O O O O O O O O O

Vestimenta anti-chama 1055 O O O O O O O O O


Jaqueta de Segurança 1081 R R R R R R R R

Vestimenta condutiva 1083


Capacete com protetor facial 1086

Balaclava proteção facial 1087 O R O R R O O O O

Capuz segurança touca árabe 1088


Conjunto resgate MIT 164209 O O O O O O O O

Camiseta manga curta e longa 1001 R R R R R R R R R

Cones para sinalização 1031

Detector de tensão 1034 O O

Avental

Protetor respiratório facial



68




ANEXO 03 - MODELO ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva COORDENADOR DO GRUPO DE

PADRONIZAÇÃO

Data:

DIS/SGD/DSTD

Data:


TRABALHO

Data:

DIS/SGD/DGPD/VTRD

Data:

69

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 5410: 2004. Instalação elétrica em Baixa Tensão - Procedimento

ABNT. NBR 5456: 2010. Eletricidade Geral – Terminologia

ABNT. NBR 5460: 1992. Sistemas Elétricos de Potência - Terminologia

ABNT. NBR IEC 50 (826): 1997. Vocabulário Técnico Internacional

BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro (CTB), instituído pela Lei nº 9.503, de 23-9-97 - 3ª edição -

Brasília: DENATRAN, 2008. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm em 24//09/2015

BRASIL. Portaria Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Nº 598 de 07/12/2004. D.O.U. de 08/12/2004.

Norma Regulamentadora nº 10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade: 2004.

http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A38CF493C013906EC437E23BF/NR-10%20(atualizada).pdf em

24/09/2015

Norma Regulamentadora nº 35, Trabalho em Altura: 2012.

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808148EC2E5E014961BFB192220B/NR-

35%20(Atualizada%202014)%202.1b%20(prorroga).pdf em 24/09/2015

COPEL. NAC 040403: 1989. Equipamento de Segurança e Uniformes

COPEL. NAC 040414: 1986. Princípios Básicos de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

COPEL. NPC 0402: 2006. Política de Segurança do Trabalho - Copel

COPEL. NTC 903100: 2011. Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição

COPEL. REC 009: 2004. Recomendação de Segurança para Novos Eletricistas.

FILHO, Gil Branco. Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade – Edição Mercosul, Rio de

Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2000.

MIT 16.42.01 - Medição de Tração e Flechamento de Cabos

MIT 16.42.02 - Montagem de Estrutura de Emergência

MIT 16.42.03 - Atendimento Emergencial em Linhas de Subtransmissão

MIT 16.42.04 - Critérios para Manutenção de Linha Viva

MIT 16.42.05 - Manutenção em Componentes Aéreos de Estruturas Metálicas - Linha Morta

MIT 16.42.06 - Manutenção de Ferramental

MIT 16.42.07 - Desmatamento e limpeza de faixa em linhas de subtransmissão

MIT 16.42.08 - Manutenção em Estruturas Metálicas

MIT 16.42.09 - Procedimentos de acesso e resgate em linhas de subtransmissão

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm

http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A38CF493C013906EC437E23BF/NR-10%20(atualizada).pdf

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808148EC2E5E014961BFB192220B/NR-35%20(Atualizada%202014)%202.1b%20(prorroga).pdf

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808148EC2E5E014961BFB192220B/NR-35%20(Atualizada%202014)%202.1b%20(prorroga).pdf

70




CONTROLE DE REVISÕES

VERSÃO Início de

Vigência

Área e Pessoa

Responsável

pela Revisão

Descrição das Alterações

ABR/2009 30/04/2009

SED/DMEA

Ricardo Nunes

Wazen

Itens incluídos:

Itens modificados:

Revisão geral em todas as tarefas;

Item excluído:

JAN/2013 01/01/2013

SED/DMEA

Carlos Henrique

Arimatéia

Rodrigues

Itens incluídos:

Inclusão do campo: TREINAMENTOS

OBRIGATÓRIOS das equipes próprias e terceirizadas

para realização da tarefa.

Itens modificados:

Revisão geral em todas as tarefas;

Item excluído:

DEZ/2013 16/12/2013

DIS/SEO/DPMA Carlos Henrique

Arimatéia

Rodrigues

Itens modificados:

Revisão geral do número mínimo de funcionários em

todas as tarefas;

Item excluído:

Retirado o item 1-427 DETERMINAÇÃO DE

NÚMERO MÍNIMO DE FUNCIONÁRIOS PARA

REALIZAR ATIVIDADES;

SET/2015 23/09/2015 DIS/SGD/DSTD

Glória Maria Silva

da Rocha

Itens Incluídos:

Anexo 01 – TREINAMENTOS, Anexo 02 – EPI e

Anexo 03 – MODELO ANÁLISE PRELIMINAR DE

RISCO;

Padrões 1-428 e 1-429;

Itens modificados:

Retirado dos padrões as informações de treinamentos e

EPIs, remanejando as mesmas para os Anexos 1 e 2;

Documents

PRELIMINARES DE MANUTENÇÃO EM LINHAS DE … · Linha Morta: Qualquer serviço onde exista interação com o condutor, com a linha desenergizada. Também são considerados os serviços