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Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Regulamento da 5 a Edição

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Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Regulamento da 5a Edição

Presidente do Conselho Deliberativo NacionalAdelmir Santana Diretor-presidente Paulo Tarciso Okamotto

Diretor TécnicoLuiz Carlos Barboza Diretor de Administração e FinançasCarlos Alberto dos Santos Gerente da Unidade de Políticas PúblicasBruno Quick Colaboração técnicaAfonso Marcondes e Sandro Salvatore Giallanza

DiagramaçãoFormatos Design Gráfico Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae SEPN 515 - Bloco C - Lote 03. CEP 70770-900. Brasília (DF) Fone: 61-3348 7100 www.sebrae.com.br

Prêmio Sebrae Prefeito EmpreendedorRegulamento da 5a Edição - 2007

SUMÁRIO

PRÊMIO SEBRAE PREFEITO EMPREENDEDOR

REGULAMENTO DA 5a EDIÇÃO

1. Do objeto 2

2. Das inscrições 2

3. Da habilitação 3

4. Do projeto 4

5. Da apresentação do projeto 4

6. Dos projetos de médias e grandes cidades 5

7. Da pontuação 5

8. Da premiação 6

9. Da composição e das atribuições das Coordenações e das Comissões Julgadoras

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10. Das etapas estaduais de julgamento 9

11. Do julgamento nacional 10

12. Dos critérios de julgamento 11

13. Das disposições gerais 11

Anexo 1 - Endereços do Sebrae nos estados 12

Anexo 2 - Documentação obrigatória 13

Anexo 3 - Declaração de terceiros 14

Anexo 4 - Termo de cessão de direitos 15

Anexo 5 - Natureza das ações 16

Anexo 6 - Setores econômicos 20

Anexo 7 - Critérios de pontuação 22

Anexo 8 - Destaques nacionais temáticos 24

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PRÊMIO SEBRAE PREFEITO EMPREENDEDOR

REGULAMENTO DA 5a EDIÇÃO

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, doravante denominado Sistema Sebrae, torna pú­bli-co, para conhecimento dos interessados, que estará recebendo, nas suas unidades estaduais e do Distrito Federal, doravante denominados Sebraes estaduais, as inscrições de prefeituras e administrações regionais que deseja-rem participar do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, nas condições estabelecidas neste Regulamento.

1. DO OBJETO O Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor será concedido a prefeitos e administradores regionais do

Distrito Federal que tenham implantado projetos com resultados mensuráveis de estímulo ao surgimento e ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas (MPEs), contribuindo assim para o crescimento econô-mico e social de seus municípios.

Entende-se como micro e pequenas empresas (MPEs) aquelas enquadradas no artigo 3o do Estatuto Nacional das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar no 123/06), mais conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

Nesta edição, as naturezas das ações, as categorias e os parâmetros de julgamento focarão premissas estabelecidas na Lei. O objetivo é sensibilizar os municípios brasileiros para a importância de sua implanta-ção em âmbito local e valorizar projetos que já tenham incorporado essas premissas.

2. DAS INSCRIÇÕES 2.1. As inscrições para a 5a Edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ocorrerão no decorrer

de 2007 em datas e locais a serem divulgados pelos Sebraes estaduais. 2.2. O regulamento completo está publicado no endereço eletrônico www.sebrae.com.br 2.3. Formulário de inscrição deverá ser preenchido no endereço eletrônico www.pspe.sebrae.com.br. 2.3.1 Após acessar o endereço www.pspe.sebrae.com.br a prefeitura deverá clicar no link “NOVO

USUÁRIO” para fazer o seu cadastramento no sistema. em seguida, ele o informará por e-mail o seu login e senha de acesso ao formulário de inscrição. Caso a prefeitura não faça o preenchimento total do formulário em um ú­nico acesso, ela poderá salvar e terminar o seu preenchimento posteriormente. Quando finalizar o preenchimento total do formulário a prefeitura deverá clicar link “CONCLUIR E ENVIAR” e em seguida em “IMPRIMIR”, cumprindo o anexo 2 deste regulamento.

OBS.: É ncessário ter a versão Internet Explorer 6.0 ou superior. O Internet Explorer deverá ser configurado para não bloquear janelas pop-ups. Para tanto, basta clicar em “FERRAMENTAS” e em seguida no ítem “DESATIVAR BLOQUEADOR DE POP-UPS”.

2.4. As inscrições são gratuitas. 2.4.1 A critério dos prefeitos de capitais estaduais, estes poderão inscrever 1 (um) projeto por sub-

prefeitura ou grupo de subprefeituras. Todos os projetos inscritos passarão pelos procedimentos de

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habilitação e pré-seleção, ao final dos quais será escolhido somente 1 (um) dos projetos – aquele que obtiver a maior pontuação – para representar o município da capital estadual, nas etapas estadual e nacional do Prêmio.

2.5. Somente será permitida a inscrição de 1 (um) projeto por prefeitura ou administração regional. Cada projeto, por sua vez, poderá contemplar até 10 (dez) ações.

2.6. Após o preenchimento e impressão do formulário de inscrição, este deverá ser entregue junto com a documentação obrigatória no escritório estadual do Sebrae mais próximo, conforme intruções detalhadas no Anexo 2. Todo o material deverá ser entregue em (duas) embalagens, lacradas e endereçadas à Coordenação Estadual do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor – 5a Edição, contendo as seguintes informações de identificação: dados cadastrais da prefeitura (nome da pre-feitura, nome do projeto, 5a Edição, endereço, bairro, cidade, estado, CEP). Nenhum material será devolvido pelo Sistema Sebrae.

3. DA HABILITAÇÃO 3.1. Poderá se habilitar ao Prêmio toda e qualquer administração municipal do Brasil ou, no caso

específico do Distrito Federal, administrações regionais, desde que gozem, na comunidade local, de prestígio pela seriedade e pela ética na gestão, sejam responsáveis e compromissadas com o interesse da sociedade, com o patrimônio pú­blico e com o meio ambiente.

3.2. Para comprovação de prestígio, os candidatos deverão apresentar um mínimo de 3 (três) decla-rações que atestem os critérios básicos acima referidos. Os documentos devem ser assinados por dirigentes de entidades ou instituições da sociedade civil, tais como associações e sindicatos em-presariais, conselhos de classe ou profissionais, universidades ou qualquer outra instituição de destaque local, obedecendo ao modelo do Anexo 3. No caso de subprefeituras de municípios de capitais estaduais, as declarações devem partir de entidades da região pertinente da subprefeitura proponente.

OBS.: Não serão aceitas declarações firmadas por instituições que mantenham com a prefeitura ou administração Regional, vínculos que possam tirar-lhes a desejada condição de imparcialida-de.

3.3. Se, por alguma razão, não for possível reunir o nú­mero mínimo de declarações solicitadas, o can-didato deverá apresentar justificativa por escrito, que será avaliada pelos técnicos da Coordenação Estadual quando da visita técnica. Caso o projeto se classifique, caberá à comissão manter ou não o projeto na competição.

3.4. Sem ônus para os realizadores do Prêmio, os candidatos deverão apresentar, para efeito de habi-litação, termo de cessão de direitos de divulgação de suas ações, de imagem e som, em quaisquer meios de comunicação e eventos, incluindo nome, imagem e voz dos profissionais envolvidos nos projetos, conforme modelo do Anexo 4.

3.5. A critério das Coordenações Estaduais e Nacional, também poderá ser solicitada, durante todo o tempo, documentação adicional comprobatória de responsabilidade administrativa pela execução da ação. Em caso de não-atendimento desse item, a inscrição poderá ser cancelada em qualquer etapa da premiação.

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4. DO PROJETO

4.1. Um projeto compõe-se de uma ou mais ações complementares, realizadas de forma planejada e integrada para alcançar um ou mais objetivos predeterminados. Este Regulamento permite o relato de até 10 (dez) ações conectadas a naturezas empreendedoras.

4.2. As ações estabelecidas por este Prêmio podem ter as seguintes naturezas, sempre voltadas para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas (MPEs):

• planejamento e estruturação para o desenvolvimento; • estímulo à formalização; • desburocratização da abertura, do funcionamento e da baixa de empresas; • desoneração tributária; • disponibilização e/ou melhoria de infra-estrutura; • estímulo às compras governamentais e à exportação; • estímulo ao crédito e à capitalização; • estímulo à tecnologia; • estímulo à capacitação dos recursos humanos e de empreendedores; • estímulo à representação, à cooperação e ao associativismo; • políticas de apoio às micro e pequenas empresas (MPEs) com foco na sustentabilidade ambien-

tal. No Anexo 5, cada natureza de ação é mais bem detalhada. 4.3. Cada ação será avaliada se realmente: • tem foco principal nas MPEs; • está enquadrada nas naturezas descritas anteriormente; • apresenta resultados mensuráveis; • é replicável para outros municípios. 4.4. Uma mesma ação, mesmo registrada em administrações anteriores, pode ser inscrita em edições

subseqüentes do Prêmio, desde que apresente avanços e novos resultados. Aliás, ações iniciadas em gestão anterior são critério positivo de pontuação e julgamento, por estimular a continuidade, por novas administrações, de iniciativas positivas implantadas marcadas pelo sucesso.

5. DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O projeto deverá ser descrito no Formulário de Inscrição, disponível no site www.pspe.sebrae.com.br

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1. Identificação do município proponente

2. Dados estatísticos do município

3. Relato pessoal do prefeito

4. Fichas de descrição das ações

OBS.: Podem ser descritas até 10 (dez) ações por projeto.

No Anexo 6, encontra-se a lista de setores econômicos para classificação dos projetos.

6. DOS PROJETOS DE MÉDIAS E GRANDES CIDADES

6.1. Enquadramento Cidades com população a partir de 150 mil habitantes.6.2. Abrangência Municípios e regiões administrativas de todo o Brasil.6.3. Projetos As médias e as grandes cidades/regiões administrativas que vierem a participar do Prêmio deverão

inscrever projetos com ações implantadas em sua área territorial, isto é, bairros e subprefeituras que tenham gerado impacto relativo sobre a realidade local.

Ex.: Projeto inscrito pela Prefeitura de São Paulo, cuja ação foi realizada no bairro da Mooca e gerou resultados mensuráveis para a população do local onde foi implantado.

6.4. Indicadores do projeto Deverão ser inseridos, dentre outros, quando da descrição de cada ação, os seguintes dados: • população total alcançada pelo projeto; • empregos gerados; • nú­mero de empreendimentos abertos; e • renda gerada pelo projeto x renda média na localidade.

7. DA PONTUAÇÃO

O projeto será analisado como um todo e receberá a pontuação segundo os seguintes critérios: • Abrangência sistêmica 15 pontos • Impacto relativo na economia local 15 pontos • Relação custo/benefício 15 pontos • Continuidade/extensão 15 pontos • Participação e governança local 15 pontos

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• Qualidade técnica 15 pontos • Criatividade/inovação 10 pontos Total máximo 100 pontosOs critérios de pontuação estão detalhados no Anexo 7.A divulgação dos critérios objetiva informar aos interessados como seus projetos serão avaliados. Pre-

tende-se, com isso, fortalecer o entendimento das premissas norteadoras. No entanto, a pontuação alcan-çada pelos projetos não será divulgada sob qualquer pretexto, nem mesmo a dos ganhadores. Evitam-se, assim, comparações que prejudiquem o objetivo básico do Prêmio, que é valorizar os prefeitos e suas ações com foco no desenvolvimento das MPEs no seu município.

8. DA PREMIAÇÃO

8.1. O Prêmio será disputado pelos ganhadores (apenas o 1o lugar) dos certames estaduais, divididos pelas suas respectivas regiões:

• 1 (um) Prêmio Região Norte, 1 (um) Prêmio Região Nordeste, 1 (um) Prêmio Região Cen-tro-Oeste, 1 (um) Prêmio Região Sudeste e 1 (um) Prêmio Região Sul, a serem entregues ao projeto mais bem pontuado, isto é, o vencedor (1o lugar) de cada uma das cinco regiões brasileiras em certame realizado pelo Sebrae Nacional.

• 5 (cinco) Destaques Nacionais Temáticos, a serem concedidos, um por tema, às ações temáti-cas que se destacarem como experiências importantes para divulgação em âmbito nacional.

8.2. Os projetos aptos a receber os Prêmios Regionais deverão apresentar ações integradas e sistêmi-cas e proporcionar resultados mensuráveis no que tange à sustentabilidade socioeconômica das micro e pequenas empresas (MPEs) locais. Entende-se como resultados mensuráveis a abertura de novos empreendimentos, a geração de empregos, a geração de renda e o aumento na arrecadação municipal.

8.3. Entende-se por ação temática a parte ou o todo de uma ação específica de um dos temas selecio-nados. Será escolhida, em certame nacional, dentre as ações temáticas indicadas pelas Comissões Julgadoras Estaduais, encaminhadas ao Sebrae Nacional, 1 (uma) ação por categoria, representan-do cada estado.

Para a 5a Edição, foram selecionados os seguintes temas que concorrerão aos Destaques Nacionais Temáticos, temas estes que englobam ações voltadas ao desenvolvimento das MPE focando na implantação da Lei Geral no município:

• desburocratização e desoneração tributária; • acesso ao crédito; • compras governamentais; • royalties e compensações financeiras; • estímulo à formalização. O detalhamento dos temas é apresentado no Anexo 8. 8.4. Para serem indicados aos 5 Destaques Nacionais Temáticos e ao Prêmio Regional, o projeto/

ações deverão apresentar, de forma contundente, uma ou mais das seguintes características: • exemplaridade – que, pelas suas características, sirva de exemplo para outros municípios;

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• criatividade – que, na solução proposta, se destaque pela inventividade, pela inteligência e pelo talento;

• originalidade – que seja uma solução inovadora, até então desconhecida; • superação – que tenha exigido grandes esforços de implantação; • longevidade – que exista há anos.8.5. Serão concedidos, aos prefeitos escolhidos, os seguintes Prêmios Sebrae Prefeito Empreendedor: • Em âmbito estadual: certificado e troféu entregues em solenidades em seus respectivos estados. • Em âmbito nacional: viagem internacional, certificado e troféu, entregues em solenidade de

caráter nacional, em Brasília-DF, cuja data será oportunamente comunicada. Na ocasião, será in-formado o roteiro da viagem técnica para os 10 (dez) vencedores da 5a Edição.

• Todos os projetos que obtiverem 50% ou mais da pontuação total máxima receberão ainda o Selo de Prefeito Empreendedor.

8.6. O Sistema Sebrae empreenderá esforços para que as solenidades de premiação e as ações dos premiados sejam amplamente divulgadas em mídia estadual e/ou nacional. Os projetos vencedores serão divulgados com destaque nas edições estaduais e nacionais do Sistema Sebrae.

9. DA COMPOSIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DAS COORDENAÇÕES E DAS COMISSÕES JULGADORAS

9.1. Coordenação Nacional É responsável pela realização e pela coordenação-geral do Prêmio. É a instância máxima, responsá-

vel pela deliberação dos casos omissos neste Regulamento. Com exceção das atribuições específicas da Comissão Julgadora Nacional, é responsável por todas as demais atividades operacionais do Prêmio em nível nacional. Tem ascendência operacional sobre as Coordenações Estaduais e as Co-missões Julgadoras Estaduais. É indicada e nomeada pelo diretor-presidente do Sebrae Nacional.

Terá a seguinte composição: • 1 (um) presidente – gerente da Unidade de Políticas Pú­blicas e/ou técnico da Unidade de Políticas

Pú­blicas do Sebrae Nacional; • 4 (quatro) técnicos do Sebrae Nacional.9.2. Coordenações Estaduais Uma por estado, são responsáveis pela: • realização e coordenação-geral do Prêmio em nível estadual; • indicação das Comissões Estaduais de Pré-Seleção; • indicação da Comissão Julgadora Estadual; • realização da etapa de habilitação, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamen-

to. Com exceção das atribuições específicas das Comissões Julgadoras Estaduais e das Comissões

Estaduais de Pré-Seleção, cumpre-lhes realizar as demais atividades operacionais da premiação em nível estadual. É a instância máxima na fase estadual, indicada e nomeada pelo diretor-supe-rintendente do Sebrae Estadual.

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Terão a seguinte composição: • 1 (um) presidente – gerente ou técnico da Unidade de Políticas Pú­blicas do Sebrae Estadual; • técnicos do Sebrae Estadual, em nú­mero suficiente para atender ao volume de projetos inscri-

tos. 9.3. Comissões Estaduais de Pré-Seleção Uma por estado, são responsáveis pela pré-seleção dos projetos previamente habilitados, de acor-

do com os critérios previstos neste Regulamento, definindo os que deverão seguir para a próxima etapa. São responsáveis ainda pela identificação e pela indicação, para a Comissão Julgadora Estadual, de ações aptas a serem selecionadas e posteriormente encaminhadas à Comissão Julga-dora Nacional para concorrer aos Destaques Nacionais Temáticos e aos Prêmios Regionais. Os membros das Comissões Estaduais de Pré-Seleção serão indicados pela Coordenação Estadual e nomeados pelo diretor-superintendente do Sebrae Estadual.

Terão a seguinte composição: • 1 (um) presidente – gerente ou técnico da Unidade de Políticas Pú­blicas do Sebrae Estadual; • técnicos (funcionários do Sebrae estadual e/ou consultores externos e/ou representantes de

outras instituições reconhecidas localmente como capazes de realizar esse tipo de julgamento) em nú­mero suficiente para atender ao volume de projetos a serem analisados e julgados.

9.4. Comissão Nacional de Pré-Seleção É responsável pela pré-seleção dos projetos estaduais vencedores encaminhados a concorrerem na

etapa nacional, definindo os que deverão seguir para a próxima etapa – o julgamento nacional. Os membros serão indicados pela Coordenação Nacional e nomeados por seu presidente.

Terá a seguinte composição: • 1 (um) presidente – técnico da Unidade de Políticas Pú­blicas do Sebrae Nacional; • técnicos (funcionários do Sebrae Nacional e/ou consultores externos) em nú­mero suficiente para

atender ao volume de projetos a serem analisados e julgados.9.5. Comissões Julgadoras Estaduais Uma por estado, são responsáveis pelo julgamento final dos projetos pré-selecionados e sua apro-

vação, bem como pela indicação dos projetos e das ações que deverão ser encaminhados à Comis-são Julgadora Nacional para concorrer aos Destaques Nacionais Temáticos e ao Prêmio Regional, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento. São responsáveis ainda pela solici-tação das visitas técnicas aos projetos finalistas. Os membros das Comissões Julgadoras Estaduais serão indicados pelas Coordenações Estaduais e nomeados pelo diretor-superintendente do Sebrae estadual. É facultado às Coordenações Estaduais atribuir as funções da Comissão Estadual de Pré-Seleção à Comissão Julgadora Estadual, atuando assim em uma ú­nica etapa.

Terão a seguinte composição: • 1 (um) presidente – gerente da Unidade ou 1 (um) técnico da Unidade de Políticas Pú­blicas do

estado; • no mínimo, 4 (quatro) técnicos (funcionários do Sebrae Estadual e/ou consultores externos e/ou

representantes de outras instituições reconhecidas localmente como capazes de realizar esse tipo de julgamento), nú­mero variável em função do volume de inscrições realizadas.

9.6. Comissão Julgadora Nacional É responsável pelo julgamento dos projetos enviados pelas Comissões Julgadoras Estaduais e tria-

dos pela pré-seleção nacional, os quais concorrerão ao Prêmio Regional e aos Destaques Na-

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cionais Temáticos, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento. Os membros da Comissão Julgadora Nacional serão indicados pela Coordenação Nacional e nomeados pelo diretor-presidente do Sebrae Nacional.

Terá a seguinte composição: • 1 (um) presidente – gerente da Unidade de Políticas Pú­blicas e/ou técnico da Unidade de Políticas

Pú­blicas do Sebrae Nacional; • no mínimo, 4 (quatro) personalidades de renomado conhecimento pú­blico e/ou técnicos exter-

nos, nú­mero variável em função do volume de projetos finalistas. Poderão ainda compor a Comissão Julgadora: • representantes de cada uma das empresas apoiadoras da 5a Edição.

10. DAS ETAPAS ESTADUAIS DE JULGAMENTO

10.1. O processo de seleção e julgamento estadual ocorrerá em 4 (quatro) etapas:Etapa 1 – Habilitação Será realizada pelas Coordenações Estaduais dentre os candidatos locais. Tem como objetivo: • analisar os projetos inscritos para identificar eventuais não-conformidades com este Regula-

mento; • encaminhar, aos responsáveis pelos projetos com pendências, solicitação para que sejam feitas

as alterações necessárias segundo prazo preestabelecido; • habilitar somente projetos que atendam a todos os requisitos deste Regulamento; • encaminhar os projetos habilitados para as Comissões Estaduais de Pré-Seleção. Etapa 2 – Pré-Seleção Esta etapa ficará a cargo da Comissão Estadual de Pré-Seleção. Após o primeiro julgamento com-

pleto dos projetos, o colegiado estabelecerá nota de corte de classificação para a próxima fase que atenda a três critérios:

• que todos os projetos classificados sejam reconhecidos pela própria comissão como de boa qua-lidade;

• que o nú­mero de projetos pré-selecionados por estado seja de, no máximo, 20 (vinte); • que a nota estabelecida seja de, no mínimo, 50% da nota total máxima. Os projetos pré-selecionados serão enviados às Comissões Julgadoras Estaduais, acompanhados da

sú­mula de julgamento dessa etapa. Caberá ainda à Comissão Estadual de Pré-Seleção a eventual identificação dos projetos julgados e a

indicação, para as Comissões Julgadoras Estaduais, de ações aptas a serem encaminhadas à Comissão Julgadora Nacional para concorrer aos 5 Destaques Nacionais Temáticos e ao Prêmio Regional.

Etapa 3 – Julgamento estadual De responsabilidade da Comissão Julgadora Estadual, tem como objetivos: • escolher, dentre os projetos pré-selecionados, o ganhador do Prêmio Sebrae Prefeito Empreen-

dedor Estadual, representante do estado na categoria de melhor projeto regional (conforme trata o item 8.1);

• avaliar e aprovar, dentre as ações indicadas pela Comissão Estadual de Pré-Seleção, aquelas

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aptas a serem encaminhadas para a Comissão Julgadora Nacional para concorrer aos Destaques Nacionais Temáticos, respeitando o limite de uma indicação por tema e por estado;

• solicitar as visitas técnicas aos municípios; • o estado poderá, a seu critério, estabelecer premiação para o 2o e o 3o colocados. A Comissão Julgadora Estadual poderá solicitar à sua respectiva Coordenação Estadual documen-

tação ou informação complementar de qualquer projeto em julgamento. A Comissão Julgadora Estadual obedecerá às seguintes subetapas de julgamento: • julgar integralmente todos os projetos recebidos da Comissão Estadual de Pré-Seleção; • encaminhar os melhores projetos e ações temáticas à Coordenação Estadual para que se proce-

dam às visitas técnicas aos respectivos municípios, visando a assegurar a veracidade e a precisão das informações recebidas;

• receber e avaliar os relatórios das visitas técnicas; • finalizar o julgamento, definindo os ganhadores estaduais: 1 (um) concorrente ao Prêmio Regio-

nal e 1 (um) por categoria temática nacional, totalizando até 6 (seis) projetos, caso disponha, a serem encaminhados à Comissão Julgadora Nacional.

10.2. Caberá às Coordenações Estaduais determinar se os nomes dos ganhadores serão divulgados pre-viamente ou, a exemplo da premiação nacional, apenas no dia da solenidade.

Etapa 4 – Visita técnica Consiste na visita aos projetos/ações finalistas estaduais apontados pela Comissão Julgadora Es-

tadual com a finalidade de atestar sua autenticidade. Com base em relatório posterior, a Comissão Julgadora Estadual poderá referendar sua avaliação ou até mesmo reclassificar suas posições.

Na visita técnica haverá entrevistas com os responsáveis pelo projeto, pelas micro e pequenas empresas beneficiadas, com cidadãos do município, personalidades locais e parceiros envolvidos. Haverá também a verificação da documentação formal, conforme roteiro-padrão preparado pela Coordenação Nacional, fazendo parte do dossiê do projeto julgado.

A visita, obrigatória, caberá a uma equipe da qual deverão fazer parte: • 1 (um) técnico do Sebrae Estadual; • 1 (um) ou mais integrantes da Comissão Julgadora Estadual.

11. DO JULGAMENTO NACIONAL

11.1. Será realizado pela Comissão Julgadora Nacional e tem como objetivos: • escolher o melhor projeto por região que será identificado como vencedor do Prêmio Sebrae

Prefeito Empreendedor; • escolher o melhor projeto para os Destaques Nacionais Temáticos, 1 (um) para cada tema.11.2. A Comissão Julgadora Nacional obedecerá às seguintes subetapas de julgamento: • julgar integralmente todos os projetos recebidos da Comissão Nacional de Pré-Seleção; • solicitar maiores informações dos integrantes da visita técnica que venham a elucidar sua decisão; • requisitar documentos que venham a facilitar o julgamento de um projeto/ação; • finalizar o julgamento, definindo 1 (um) vencedor por região e 1 (um) vencedor em cada cate-

goria temática nacional, totalizando até 10 (dez) projetos vencedores.

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12. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO As Comissões Estaduais e Nacional de Pré-Seleção e as Comissões Julgadoras Estaduais e Nacional

deverão obedecer aos seguintes critérios de julgamento:• cada comissão procederá ao julgamento dos primeiros projetos em sessões conjuntas, com a par-

ticipação de todos os membros. Deverão ser julgados nestas sessões tantos projetos quantos se fizerem necessários, até que se estabeleça, entre seus membros, senso comum de como proceder à pontuação, contribuindo para uma uniformização do processo;

• em seguida, os projetos ainda não julgados deverão ser distribuídos entre os membros das Comis-sões, segundo critérios acordados entre os próprios membros;

• cada julgador deverá, então, julgar os projetos sob sua responsabilidade, fazendo o lançamento de sua pontuação com clareza nos campos específicos da sú­mula de julgamento;

• ao término do trabalho de pontuação individual, toda a Comissão, em reunião conjunta, deverá avaliar todos os resultados e, atendendo à indicação de seus membros, escolher os ganhadores, podendo reavaliar as notas dadas aos projetos individualmente;

• as Comissões só poderão divulgar a relação alfabética dos projetos julgados e os ganhadores dos certames, não podendo, em nenhuma hipótese, divulgar as notas concedidas;

• no caso dos Destaques Temáticos, os julgadores em âmbito estadual deverão, durante o julga-mento, selecionar e encaminhar suas indicações individuais para a Comissão Julgadora Estadual, que, em reunião específica, definirá quais ações serão encaminhadas para a Comissão Julgadora Nacional, respeitado o limite de 1 (uma) indicação por categoria de premiação e por estado;

• sempre que necessário, as Comissões deverão dirimir dú­vidas e divergências entre seus membros por meio de votação, cabendo ao presidente o voto de qualidade, caso se faça necessário;

• as decisões das Comissões são soberanas, definitivas e irrecorríveis;

13. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

• As datas de ocorrência das etapas de inscrição, habilitação, pré-seleção e classificação, incluindo a solenidade de premiação estadual, serão definidas pelos Sebraes Estaduais, tendo como data-limite para o encerramento de todo o processo o dia 25 de fevereiro de 2008.

• Fica a critério de cada Sebrae Estadual homenagear ou não alguma personalidade de seu estado, inserindo seu nome como referência da presente edição do Prêmio. Em caso da opção pela home-nagem, a manutenção dessa prerrogativa nas próximas edições do prêmio estadual não é obriga-tória.

• A associação de idéias, ações, imagens ou qualquer tipo de referência de terceiros com os relatos inscritos neste certame é de inteira responsabilidade das prefeituras declarantes.

• A simples inscrição para concorrer a esta premiação implica a prévia e integral concordância com as normas deste Regulamento.

• Pela inscrição, pela apresentação da documentação solicitada ou pela visita técnica realizada em seu município, os prefeitos que se candidatarem não terão direito a auferir vantagens, remunera-ção ou indenização de qualquer espécie.

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• As situações não previstas neste Regulamento serão resolvidas pela Coordenação Nacional.• A Coordenação Nacional poderá fazer alterações neste Regulamento no sentido de garantir ou

ampliar seu alcance, desde que não prejudique a igualdade de participação entre os municípios.• O Sistema Sebrae e seus parceiros neste certame não poderão ser responsabilizados por qualquer

dano ou prejuízo – material, autoral ou de qualquer natureza – reclamado por quem quer que seja, sob justificativa decorrente de interpretação ou aplicação das normas deste Regulamento.

ANEXO 1 - ENDEREÇOS DO SEBRAE NOS ESTADOS

Sebrae/ACRua Rio Grande do Sul, 109 – CentroFone: (68) 3216-2167. CEP: 69903-420. Rio Branco-AC

Sebrae/ALRua Dr. Marinho de Gusmão, 46 – CentroFone: (82) 3216-1670. CEP: 57020-560.. CEP: 57020-560.57020-560.. Maceió-AL

Sebrae/AMRua Leonardo Malcher, 924 – CentroFone: (92) 2121-4981. CEP: 69010-170. Manaus-AM. CEP: 69010-170. Manaus-AM69010-170. Manaus-AM. Manaus-AMManaus-AM

Sebrae/APAv. Ernestino Borges, 740 – LaguinhoFone: (96) 3312-2824. CEP: 68908-010. Macapá-AP

Sebrae/BATravessa Horácio César, 64. Largo dos Aflitos – CentroFone: (71) 3320-4441. CEP: 40060-350. Salvador-BA

Sebrae/CEAv. Monsenhor Tabosa, 777 – Praia de Iracema Fone: (85) 3255-6679. CEP: 60165-011. Fortaleza-CE

Sebrae/DFSIA Trecho 3, Lote 1.580Fone: (61) 3362-1609. CEP: 71200-030. Brasília-DF

Sebrae/ESRua Gerônimo Monteiro, 935 – CentroFone: (27) 3331-5686. CEP: 29010-003. Vitória-ES

Sebrae/GOAv. T- 3, no 1.000 – Setor BuenoFone: (62) 3250-2221. CEP: 74210-240. Goiânia-GO

Sebrae/MAAv. Prof. Carlos Cunha, s/no – JaracatyFone: (98) 3216-6193. CEP: 65076- 820. São Luís-MA

Sebrae/MGAv. Barão Homem de Melo, 329 – Nova SuíçaFone: (31) 3371-9152. CEP: 30460-090. Belo Horizonte-MG

Sebrae/MSAv. Mato Grosso, 1.661 – CentroFone: (67) 2106-5411. CEP: 79002-950. Campo Grande-MS

Sebrae/MTAv. Rubens de Mendonça, 3.999 – CPAFone: (65) 3648-1290. CEP: 78055-500. Cuiabá-MT

Sebrae/PARua Municipalidade, 1.461 – UmarizalFone: (91) 3181-9017. CEP: 66050-350. Belém-PA

Sebrae/PBAv. Maranhão, 983 – Bairro dos EstadosFones: (83) 3218-1060. CEP: 58030-261. João Pessoa-PB

Sebrae/PERua Tabaiares, 360 – Ilha do RetiroFone: (81) 2101-8430. CEP: 50750-230. Recife-PE

Sebrae/PIAv. Campos Salles, 1.046 – Centro Fone: (86) 3216-1300. CEP: 64000-300. Teresina-PI

Sebrae/PRRua Caeté, 150 – Prado Velho Fone: (41) 3330-5810. CEP: 80220-300. Curitiba-PR

Sebrae/RJRua Santa Luzia, 685 - 9o andar – Centro Fone: (21) 2212-7982. CEP: 20030-041. Rio de Janeiro-RJ

Sebrae/RNAv. Lima e Silva, 76 – Lagoa NovaFone: (84) 3616-7914. CEP: 59075-970. Natal-RN

Sebrae/ROAv. Campos Sales, 3.421 – Olaria. Caixa Postal 1.372Fone: (69) 3217-3882. CEP: 78902-080. Porto Velho-RO

Sebrae/RRAv. Major Williams, 578 – São PedroFone: (95) 3623-1700. CEP: 69301-110. Boa Vista-RR

13

Sebrae/RSRua Sete de Setembro, 555 – CentroFone: (51) 3216-5250. CEP: 90010-190. Porto Alegre-RS

Sebrae/SCAv. Rio Branco, 611 – CentroFone: (48) 3221-0879. CEP: 88015-203. Florianópolis-SC

Sebrae/SEAv. Tancredo Neves, 5.500 – AméricaFone: (79) 2106-7754. CEP: 49080-480. Aracaju-SE

Sebrae/SPRua Vergueiro, 1.117 – ParaísoFone: (11) 3177-4910. CEP: 01504-001. São Paulo-SP

Sebrae/TOACSU NE 10, Conjunto 2, Lote 1, Av. LO4 – CentroFone: (63) 3223-3352. CEP: 77000-006. Palmas-TO

ANEXO 2 - DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA

Para o acatamento em definitivo da inscrição, o interessado deve obrigatoriamente apresentar, em dois envelopes, o seguinte conjunto de documentos:

Toda a documentação deverá ser colocada em 2 (dois) envelopes, lacrados, com a prefeitura claramente identificada, contendo, cada um, as seguintes informações:

• ENVELOPE 1• Formulário de Inscrição – 1 (uma) cópia impressa e assinada pelo prefeito;• Declarações de Terceiros – mínimo de 3 (três), vide Anexo 3, e assinadas pelo representante legal da entidade/instituição declaradora;• Termo de Cessão de Direitos – 1 (uma) via impressa e assinada pelo prefeito – vide Anexo 4;

• ENVELOPE 2• anexos não obrigatórios;• material ilustrativo.

O Formulário de Inscrição deverá ser apresentado de acordo com as orientações presentes em cada etapa de seu preenchimento.

Apesar de não serem considerados anexos obrigatórios, fotos digitalizadas do prefeito e das ações do projeto inscrito servirão para:

• inserção em publicações do Sistema Sebrae;• melhor entendimento da dimensão da iniciativa, podendo servir como oportunidade de referência

quando do julgamento do projeto. Os requisitos satisfatórios de recebimento das fotografias são:• CD com 5 (cinco) fotos digitalizadas do prefeito, sendo 3 (três) na posição vertical e 2 (duas) na

posição horizontal, ao lado da bandeira do município. A resolução mínima deverá ser de 300 dpi no tamanho 10x15 cm, em formato jpg, captadas por máquina digital de 4.0 Megapixels.

• CD com 5 (cinco) fotos digitalizadas de ações desenvolvidas do projeto inscrito, com resolução

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mínima de e 300 dpi no tamanho 10x15 cm, em formato jpg, captadas por máquina digital de 4.0 Megapixels. É importante a identificação do nome de cada ação nas fotos.

OBS.: Não encaminhar fotos escaneadas ou digitalizadas, pois sua resolução será de baixa quali-dade, comprometendo o uso em publicações.

ATENÇÃO: Os dois envelopes devem apresentar os seguintes dados para identificação: nome, endereço, bairro, cidade, estado, CEP e edição do Prêmio. Ambos devem estar lacrados.

ANEXO 3 - DECLARAÇÃO DE TERCEIROS

Declaramos, para fins de comprovação junto ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, que a Prefeitura do Município de: _______________________________________________________________________ está desenvolvendo ações que contribuem efetivamente para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas locais. Atestamos, também, que o(a) atual prefeito(a): ________________________________________________________________________________ é merecedor(a) da confiança nele(a) depositada pela população, pois, além de realizar uma administração ética e comprometida com o apoio às micro e pequenas empresas, desenvolve ações para ampliar a geração de trabalho e renda e para o desenvolvimento sustentável da comunidade local.

Por fim, declaramos ainda que, além das atitudes de boa governança, o prefeito realiza uma boa gestão do meio ambiente e dos recursos financeiros do município, preservando a qualidade de vida da localidade, não sendo de nosso conhecimento nada que desabone sua conduta.

Dados da instituição• Nome:

• Atuação:

• CNPJ:

• Endereço:

• CEP:

• Telefone:

• Fax:

• E-mail:

Dados do responsável• Nome:

• Cargo:

• Assinatura:

OBS.: A declaração deverá ser impressa em papel timbrado da instituição e assinada pelo prefeito.

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ANEXO 4 - TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS

Por este instrumento particular de Cessão de Direitos, a parte I abaixo nomeada e qualificada tem como justo e acertado ceder, como de fato tem cedido, à parte II, abaixo nomeada e qualificada, o direito de di-vulgação do nome e das ações inscritas e apresentadas para efeito de concorrer ao Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor – 5a Edição, mediante o uso de som e imagem, nas condições abaixo especificadas:

PARTE I

Nome: Prefeitura Municipal de

CNPJ:

Endereço:Neste ato representada por:

Nome:

Cargo: Prefeito Municipal

CPF:Doravante denominado CEDENTE, e:

PARTE II

SEBRAE - SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, sociedade civil sem fins lucrativos, transformado em serviço social autônomo pelo Decreto no 99.570, de 9 de outubro de 1990, com sede no SEPN, Quadra 515, Bloco C, Loja 32, Brasília (DF), inscrito no CNPJ/MF sob o no 00.330.845/0001-45, doravante denominado CESSIONÁRIO.

Cláusula Primeira: Ficam concedidos ao CESSIONÁRIO os direitos de veiculação na mídia impressa, televisiva, emissoras de rádio, sites na internet e demais meios de comunicação, notadamente feiras, semi-nários, cursos e quaisquer outros meios de reprodução e comercialização, inclusive publicação, em qualquer idioma e lugar, sem quaisquer restrições ou pagamentos adicionais a título de “mais-valia”, os direitos de divulgação das ações realizadas pelo CEDENTE, inscritas e apresentadas para efeito de concorrer ao Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor – 5a Edição.

Cláusula Segunda: A divulgação, tratada na cláusula anterior, pode ser tanto de imagem como de som, voz, nome, apelidos, materiais fornecidos, documentos, CDs, vídeos, dentre outros, e inclui a participação de pessoas envolvidas nas ações apresentadas pelo CEDENTE, cuja anuência a este termo de cessão o CEDENTE se obriga a solicitar e regularizar.

Cláusula Terceira: A cessão de direitos que ora se opera será não onerosa e por prazo indeterminado, podendo ser utilizada em qualquer tempo, lugar ou meio de comunicação que houver, pelo CESSIONÁRIO, prepostos ou a quem este autorizar expressamente.

Cláusula Quarta: Fica eleito o foro de Brasília-DF, em detrimento de qualquer outro por mais privilegia-do que seja, para dirimir quaisquer dú­vidas ou controvérsias oriundas do presente instrumento.

E por estar de acordo com os termos e as condições pactuadas, firma o presente em duas vias, na pre-

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sença das testemunhas abaixo.

Local:

Data:

CEDENTENome:

Assinatura:

TESTEMUNHA INome:

CPF:

RG:

Endereço:

TESTEMUNHA IINome:

CPF:

RG:

Endereço:

ANEXO 5 - NATUREZA DAS AÇÕES

A divisão das ações que compõem o projeto racionaliza o cadastramento, a busca em bancos de dados, além de favorecer o monitoramento estatístico e proporcionar melhor entendimento ao corpo de julgadores quando do julgamento do projeto. Todos os projetos devem apresentar cada uma de suas ações classificadas por uma das naturezas descritas a seguir:

Planejamento e estruturação para o desenvolvimentoSão ações com foco principal na preparação do município, em especial da própria prefeitura, para a

implantação de projetos de desenvolvimento econômico baseados nas MPEs. A observação de experiências em diversos municípios comprova que aqueles que conhecem melhor a realidade local e possuem parte da administração dedicada às questões ligadas ao desenvolvimento econômico conseguem planejar e implantar ações com mais sucesso. A essência desta natureza implica apresentação de um planejamento sistêmico e ordenado cronologicamente de todas as ações realizadas e a realizar, dos responsáveis, do orçamento total e por iniciativa dos parceiros envolvidos, dentre outros aspectos.

Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• estudos, pesquisas e diagnósticos do município;• criação de conselhos e fóruns de interlocução com a sociedade local;• elaboração de planos estratégicos;

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• estruturação física e de recursos humanos da prefeitura;• elaboração de plano-diretor;• implantação da Lei Geral Municipal.

Estímulo à formalizaçãoSão ações que têm como foco principal estimular empreendedores e empresários das micro e pequenas

empresas (MPEs) que se encontram na informalidade a partirem para a condição formal. Para isso, espera-se encontrar na descrição das ações a atenuação ou a eliminação, pela prefeitura, de problemas enfrentados pelas MPEs locais em relação aos elevados custos dos impostos e das taxas existentes na abertura, na manutenção e na expansão de suas atividades, bem como a oferta de atrativos para trazer as MPEs para a formalidade, abrangendo crédito, programas de capacitação, compras do poder pú­blico, associativismo e abertura de mercado.

Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• criação e distribuição de material explicativo sobre como proceder para a abertura e a manutenção

legal de uma empresa no município;• ampliação de prazos e condições para que as empresas se regularizem perante as exigências da

fiscalização;• implantação do conceito de fiscalização educativa antes da punitiva;• implantação de serviços de orientação empresarial;• celebração de convênios ou outras ações que facilitem às empresas locais o cumprimento das

exigências perante os governos estadual e federal;• elaboração de leis de incentivo fiscal;• acesso a crédito para as micro e pequenas empresas;• incentivo à criação de formas coletivas de associação;• incentivo às compras pú­blicas locais;• estímulo à capacitação das micro e pequenas empresas;• estímulo ao acesso à tecnologia pelas micro e pequenas empresas.

Desburocratização da abertura, do funcionamento e da baixa de empresasSão ações que têm como foco principal reduzir ou eliminar burocracias enfrentadas pelas micro e pe-

quenas empresas em relação aos procedimentos de abertura, funcionamento e baixa de atividades. A simples solução dos processos que envolvam as perspectivas anteriormente assinaladas tem o poder de atrair para o município empreendedores interessados em ali se instalar.

Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• facilidades na concessão do alvará;• eliminação da exigência de documentos e livros dispensáveis;• disponibilização e melhoria de infra-estrutura de atendimento aos empresários.

Desoneração tributáriaSão ações que têm como foco principal reduzir a incidência de impostos, contribuições e taxas para as

MPEs. O incentivo fiscal é uma das maneiras mais eficazes para sensibilização e atração de novos empreen-dimentos para o município.

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Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• redução da incidência do ISS e do IPTU;• redução da taxa de alvará, do licenciamento e da fiscalização.

Disponibilização e/ou melhoria de infra-estruturaSão ações que têm como foco principal a implantação de infra-estrutura e serviços pú­blicos adequados

ao desenvolvimento de atividades econômicas na localidade. Exemplos de ações que devem receber esta classificação:

• viabilização do acesso à internet pelas empresas locais;• melhoria ou implantação de mercados municipais;• construção ou ampliação de espaços para feiras e eventos;• implantação de distritos ou áreas empresariais;• implantação ou melhoria de vias de acesso;• melhoria do sistema de comunicação local;• revitalização de áreas comerciais degradadas;• implantação ou melhoria de armazéns e silos comunitários;• implantação ou apoio a programas de saú­de do trabalhador;• cessão de equipamentos e maquinários, facilitando o desenvolvimento das micro e pequenas em-

presas.

Estímulo às compras governamentais e à exportaçãoSão ações que visam a fortalecer a implantação de políticas pú­blicas municipais de aquisição de mer-

cadorias e serviços de micro e pequenas empresas pela prefeitura municipal ou que incentivem o segmento a realizar vendas de produtos e serviços para os mercados externos (vide Capítulo 5 da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas).

Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• preferência para as micro e pequenas empresas nas compras do município;• capacitação dos compradores pú­blicos municipais;• estímulo à capacitação de fornecedores locais;• divulgação de oportunidades para as micro e pequenas empresas locais;• estímulo à formação de consórcios de micro e pequenas empresas;• implantação do Capítulo 5 da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas;• estímulo à comercialização de produtos e serviços para os mercados externos;• incentivo à participação de micro e pequenas empresas em eventos nacionais e internacionais.

Estímulo ao crédito e à capitalizaçãoSão ações que têm como foco principal facilitar o acesso ao crédito para as micro e pequenas empresas

locais, com juros e prazos privilegiados e diferenciados, permitindo uma rápida expansão de suas atividades.Exemplos de ações que devem receber esta classificação:

• disponibilização de serviço permanente e atualizado de informações sobre crédito local, regional, estadual, nacional e/ou internacional;

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• disponibilização de serviço permanente e atualizado de informações sobre programas setoriais, regionais e tecnológicos com apoio creditício;

• apoio à criação ou à ampliação de cooperativas de crédito formadas por empresários locais e/ou de fora;

• apoio à criação ou à ampliação de fundos de aval local;• apoio à criação ou à ampliação de bancos do povo e outras instituições de microcrédito;• apoio à criação de linhas de crédito especiais para os empresários locais perante instituições de

crédito pú­blicas e privadas.

Estímulo à tecnologiaSão ações que têm como foco principal facilitar para as MPEs o acesso às tecnologias necessárias a

um melhor desenvolvimento de suas atividades e proporcionar ganhos de produtividade essenciais para a sustentabilidade do empreendimento.

Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• implantação de parcerias com instituições que dispõem de tecnologia de produção e gestão, como

entidades do Sistema S, Embrapa, Emater, universidades, centros de pesquisa, Finep, ONGs, etc.;• estímulo à implantação de incubadoras de empresas locais;• estímulo à implantação de programas que facilitem o acesso de setores econômicos locais a re-

cursos destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, seja com recursos próprios, seja de terceiros, como os de Secretarias Estaduais de Ciência e Tecnologia, do Ministério de Ciência e Tecnologia e de instituições de fomento à pesquisa;

• implantação de projetos coletivos de investimento em pesquisa e aquisição de equipamentos.

Estímulo à capacitação de recursos humanos e de empreendedoresSão ações que têm como foco principal facilitar, para as MPEs, o acesso a serviços de capacitação de

recursos humanos, no caso os próprios empresários e seus funcionários.Exemplos de ações que devem receber esta classificação:

• implantação de programas de capacitação em parceria com instituições como Sebrae, Senai, Senac, Senar, Senat, ONGs, etc.;

• estímulo à fixação no município de instituições pú­blicas ou privadas de capacitação;• realização continuada de palestras, seminários, cursos e workshops para o setor empresarial;• implantação da matéria Empreendedorismo em escolas locais;• integração do ensino com a produção;• estímulo à capacitação das instituições pú­blicas municipais para atenderem às novas exigências e

procedimentos de apoio à implantação da Lei Geral Municipal.

Estímulo à representação, à cooperação e ao associativismoSão ações que têm como foco principal o surgimento e o desenvolvimento de toda e qualquer forma de

associativismo no município, em especial aqueles com foco nas atividades produtivas de micro e pequenas empresas.

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Exemplos de ações que devem receber esta classificação:• apoio institucional às cooperativas, às associações e aos sindicatos que apresentem projetos para

aumentar a atividade econômica do município;• apoio institucional ao surgimento de novas cooperativas, associações, consórcios e sindicatos com

foco no desenvolvimento econômico e social local;• estímulo à criação de conselhos e fóruns com a participação de representantes de cooperativas,

associações e sindicatos;• organização de setores produtivos em torno de projetos específicos.

Políticas de apoio às micro e pequenas empresas (MPEs) com foco na sustentabilidade ambientalSão ações que têm como foco principal apoiar o desenvolvimento e o crescimento das MPEs pensando

na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente local.Exemplos de ações que devem receber esta classificação:

• aprovação de legislação que apóie a sustentabilidade do meio ambiente, valorizando o desenvol-vimento das micro e pequenas empresas;

• capacitação de empresários de micro e pequenas empresas em práticas e conceitos que fortaleçam a preservação ambiental;

• acesso a linhas de crédito internacionais, nacionais, estaduais e/ou municipais que permitam o enquadramento legal e adequado do empreendimento no campo ambiental.

ANEXO 6 - SETORES ECONÔMICOS

A identificação das ações em setores econômicos beneficiados racionaliza o cadastramento e a busca em bancos de dados e favorece seu monitoramento estatístico. Todos os projetos devem ser identificados com um ou mais setores que beneficiam, utilizando-se, para isso, de tabela elaborada pelo IBGE, a seguir:

01 AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES

02 SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES

05 PESCA, AQÜICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES

10 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL

11 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E SERVIÇOS CORRELATOS

13 EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS

14 EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO METÁLICOS

15 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS

16 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO

17 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS

18 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS

19 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEF. DE COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS

20 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA

21 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL

21

22 EDIÇÃO, IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES

23 FABRICAÇÃO COQUE, REFINO PETRÓLEO, ELABOR. COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PROD. DE ÁLCOOL

24 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

25 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO

26 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS

27 METALURGIA BÁSICA

28 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCLUSIVE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

29 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

30 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

31 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

32 FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES

33 FABRICAÇÃO DE EQUIP. DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓPTICOS, EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, CRONÔMETROS E RELÓGIOS

34 FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS

35 FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

36 FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS

37 RECICLAGEM

40 ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE

41 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

45 CONSTRUÇÃO

50 COMÉRCIO E REPAR. DE VEÍC. AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS; E COM. VAREJO DE COMBUSTÍVEIS

51 COMÉRCIO POR ATACADO E INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO

52 COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS

55 ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO

60 TRANSPORTE TERRESTRE

61 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

62 TRANSPORTE AÉREO

63 ATIVIDADES ANEXAS E AUXILIARES DO TRANSPORTE E AGÊNCIAS DE VIAGEM

64 CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES

65 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, EXCLUSIVE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA

66 SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA

67 ATIVIDADES AUXILIARES DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

70 ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

71 ALUGUEL VEÍCULOS, MÁQ. E EQUIP. SEM COND./OPERADORES E DE OBJ. PESSOAIS/DOMÉSTICOS

72 ATIVIDADES DE INFORMÁTICA E CONEXAS

73 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

74 SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS

75 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL

80 EDUCAÇÃO

22

85 SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS

90 LIMPEZA URBANA E ESGOTO; E ATIVIDADES CONEXAS

91 ATIVIDADES ASSOCIATIVAS

92 ATIVIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS

93 SERVIÇOS PESSOAIS

95 SERVIÇOS DOMÉSTICOS

99 ORGANISMOS INTERN. E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS

ANEXO 7 - CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO

Abrangência sistêmica – 15 pontosPara aumentar suas chances de sucesso em longo prazo, bem como a qualidade de seus resultados, o

ideal é que cada uma das ações do projeto apresente uma série de características:• cobertura legal;• infra-estrutura;• inserção no mercado;• aporte de recursos financeiros;• acesso ao crédito e à capitalização;• acesso à inovação tecnológica;• acesso à capacitação de recursos humanos;• acesso a programas de infra-estrutura ambiental;• governança local;• estímulo a práticas de sustentabilidade ambiental com foco nas micro e pequenas empresas

(MPEs);• acesso à cooperação, à associação e a outras formas coletivas.

Muitas ações, com a cobertura de alguns desses pontos característicos, atingem a desejada abrangên-cia sistêmica. Assim, não é necessária qualquer descrição específica desses itens. Basta o preenchimento completo das Fichas de Descrição das Ações para que as Comissões Julgadoras saibam extrair os elementos necessários para fazer o correto julgamento.

Impacto relativo na economia local – 15 pontosOs nú­meros importantes são os relativos, ou seja, uma ação em uma pequena cidade que alcance 50

empresas é considerada de maior impacto que uma ação que atinja 100 empresas em uma cidade média. Daí a necessidade de se descrever o pú­blico-alvo e de se apresentarem os dados básicos da economia local. Destaques:

• identificação dos empregos gerados relativos às ações do projeto;• identificação do crescimento da receita municipal advinda dos impactos do projeto;• identificação da relatividade do pú­blico beneficiado sobre a população do município ou, no caso

de médias e grandes cidades, sobre a população da localidade onde o projeto foi implantado (ex.:

23

bairro);• identificação de ações que apresentem resultados consistentes para a sustentabilidade ambiental.

Relação custo/benefício – 15 pontosUma ação não deve ser implantada a qualquer custo. É preciso que apresente racionalidade entre o que

se investe e o que se obtém de retorno. Destaques:• custo da ação x benefícios gerados, isto é, baixo investimento x alta geração de benefícios;• ações ou programas realizados a baixo investimento com retorno pleno para o meio ambiente.

Continuidade/extensão – 15 pontosAções podem ser de curta ou longa duração, mas o desejável é que seus resultados sejam de longa

duração. Uma lei é naturalmente de longa duração, assim como um centro de treinamento que tenha expec-tativa de continuar funcionando por tempo indeterminado. Mas várias ações de curta duração podem deixar resultados permanentes, como campanhas de conscientização. O fato de uma ação vir de administrações anteriores é um importante critério de reconhecimento e pontuação. Destaques:

• a trajetória do projeto ao longo de sua duração apresentando resultados obtidos e o retorno por ano;

• ações oriundas de administrações anteriores;• correção de uma ação que ofereça risco para a sustentabilidade ambiental.

Qualidade técnica – 15 pontosQualquer ação deve incorporar conteú­do técnico adequado às suas pretensões, o que não significa

necessariamente ser inovadora e trabalhar com conhecimento de ponta. Muitas vezes, isso é inadequado. Destaques:

• apresentação do projeto de forma sistêmica e objetiva, com prazos definidos para cada etapa, participação de cada parceiro (financeiro, recursos humanos, cessão de infra-estrutura, etc.);

• inter-relação das ações do projeto;• contextualização consistente do projeto;• ações com apresentação sistêmica, transparente, concreta e coerente.

Participação e governança local – 15 pontosO engajamento de setores da sociedade civil organizada na governança local de uma administração

pú­blica municipal contribui favoravelmente para seu desenvolvimento e crescimento, agregando valores, fortalecendo e assegurando credibilidade na implantação dos projetos municipais. Destaques:

• fóruns de discussão local;• envolvimento de atores, entidades e instituições representativas da sociedade civil organizada em

programas, ações e no planejamento pú­blico da saú­de, da educação, do meio ambiente, dentre outros.

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Criatividade/inovação – 10 pontosA criatividade é o grande exercício a ser estimulado nas administrações pú­blicas. É ela que consegue

otimizar recursos, contornar imprevistos e achar soluções não convencionais. A inovação, nem sempre ne-cessária, é filha da criatividade. Às vezes pródiga. Destaques:

• formas de superação de obstáculos e desafios;• soluções inovadoras.

ANEXO 8 - DESTAQUES NACIONAIS TEMÁTICOS

Desburocratização e desoneração tributáriaSão ações que têm por objetivo reduzir ou eliminar problemas enfrentados pelas micro e pequenas

empresas (MPEs) locais, gerados pelo excesso de burocracia e por elevados custos de abertura, manutenção e expansão de suas atividades.

Acesso ao créditoSão ações que têm como foco principal facilitar a oferta de crédito em condições adequadas para as

MPEs.

Compras governamentaisSão ações que têm como foco principal a preparação, a estruturação e a consolidação, no município, de

políticas pú­blicas de fomento às compras pú­blicas junto às MPEs locais.

Royalties e compensações financeirasSão ações em que a prefeitura demonstra como os recursos recebidos de repasses realizados por empre-

sas pú­blicas e privadas que exploram riquezas minerais e recursos hídricos foram utilizados na implantação de projetos de fortalecimento e consolidação do desenvolvimento socioeconômico do município, com foco no fortalecimento das MPEs.

FormalizaçãoSão ações estruturadas pelo poder pú­blico municipal que têm como foco sensibilizar e/ou induzir os

empreendedores a se estabelecerem formalmente no município.