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[ 2 ]
PREPARE-SE
Aslan Messenger
[ 3 ]
INTRODUÇÃO ...................................................................... 5
CAPÍTULO 1: O QUE VOCE PRECISA ENTENDER
SOBRE TUDO ISSO .............................................................. 9
DESFAZENDO EQUÍVOCOS COMUNS ........................................ 10 FORA CRISTÃOS! ESSE PAIS NÃO É DE VOCÊS ....................... 15 PASSANDO AS CRUZADAS A LIMPO ............................................. 17 A GRANDE DEFENSORA DO ISLÃ ............................................... 27
CAPÍTULO 2: A PERSEGUIÇÃO JÁ COMEÇOU ............. 32
O PACTO DE OMAR .............................................................................. 33 FERIADO CRISTÃO, TERROR ISLÂMICO ..................................... 39 O ISLÃ, SENDO O ISLÃ, AO REDOR DO MUNDO ................... 54 INDONÉSIA .............................................................................................. 55 EGITO ......................................................................................................... 57 ARGÉLIA .................................................................................................... 58 ETIÓPIA...................................................................................................... 59 ÍNDIA .......................................................................................................... 61 CAXEMIRA ................................................................................................ 62 PAQUISTÃO .............................................................................................. 64 TUNÍSIA ...................................................................................................... 66 TANZÂNIA ................................................................................................ 68 NIGÉRIA ..................................................................................................... 71 QUÊNIA ...................................................................................................... 74 SUDÃO ........................................................................................................ 76 TAMBÉM NO OCIDENTE ................................................................... 79
CAPÍTULO 3: A TOMADA SILENCIOSA
DO OCIDENTE ................................................................... 83
A TOMADA SILENCIOSA DO OCIDENTE ................................... 84 E QUANTO AO BRASIL? .................................................................... 100
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................105
[ 4 ]
BIBLIOGRAFIA .................................................................. 112
NOTAS ................................................................................. 115
Introdução
Algo esta vindo. Um grande desafio à fé cristã no
ocidente. Algo que grande parte de nossos irmãos no oriente já
está enfrentando, agora mesmo, enquanto você lê essas linhas.
Algo que apenas a igreja comprometida e fiel a nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo terá condições de enfrentar e sair
vitoriosa. Sinto informar que muitos dos que estão lendo esse
livro irão presenciar o despertar dessa ameaça. A bolha de
segurança que temos desfrutado por séculos tem diminuído ano
após ano, silenciosamente, enquanto grande parte da igreja tem
dormido o sono do materialismo e do egocentrismo, hipnotizada
pela programação da TV e as ultimas novidades das redes
sociais.
Mas do que estou falando, afinal ? Que ameaça é essa?
Estou falando de uma religião que se espalhou por países, antes,
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 6 ]
baluartes do cristianismo histórico e mundial, perseguindo e
quase extinguindo o evangelho nesses países. Uma religião que
no passado se propagou forçando a entrada pela espada, mas que
na era moderna tem encontrado a porta aberta por uma geração
que deu as costas à sua cultura judaico-cristã.
De qual religião estou falando? O Islamismo.
Talvez expressões como “intolerância” e “discurso de
ódio” tenham surgido em sua mente. Mencionar os fatos e a
verdade sobre o islamismo é considerado politicamente
incorreto nos dias de hoje. Por mais louco que possa parecer, a
simples menção das atrocidades cometidas pelos muçulmanos é
classificada como discurso de ódio em alguns círculos. Mas
peço a você um pouco de paciência. Quando estiver munido da
informação deste livro você vai se convencer de que “Ameaça”
é uma palavra que nem começa a descrever o que o islã
representa. Vai descobrir que, ao contrário do que tem sido
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 7 ]
entregue pela mídia, o problema não esta apenas em uns poucos
radicais, mas no DNA da própria religião.
Esqueça o que pensa que sabe sobre o Islã. Esqueça
aquela áurea de religião equivalente a outras, que deseja apenas
coabitar em paz com as demais. De fato, esse é um dos
primeiros enganos. Para o islamismo, coabitar pacificamente
com outras religiões é algo tolerado apenas temporariamente,
enquanto estiverem em desvantagem numérica. E por falar em
números, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo.
Estudos apontam que irá passar o cristianismo em numero de
adeptos nas próximas décadas. 1 É necessário, portanto, que todo
cristão entenda o que acontece quando o islamismo deixa de ser
minoria em um pais.
O que você, caro leitor, imagina que aconteça? Que sua
fé pode ser exercida com liberdade (como fazem os
muçulmanos no ocidente)? Que a liberdade de expressão e
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[ 8 ]
igualdade sociais são respeitadas ? Infelizmente não precisamos
supor o que acontece. Basta olhar para o que se tornaram os
países que já chegaram lá depois de serem gradualmente
transformados pelo islã.
A mesma transformação esta em curso agora mesmo na
Europa e até nos Estados Unidos. Quanto tempo ainda resta até
que tenhamos que lidar com o problema em nosso próprio pais ?
As evidencias são de que não muito.
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CAPÍTULO 1: O QUE VOCE PRECISA ENTENDER SOBRE TUDO ISSO
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[ 10 ]
Desfazendo equívocos comuns
A maioria das pessoas enxerga o islamismo como uma
religião similar a outras como cristianismo, judaísmo ou
budismo. Uma religião onde se crê em Deus mas tem alguns
radicais que as vezes cometem atos de terrorismo. Fanáticos,
que não representam o verdadeiro islamismo. Afinal, podemos
encontrar loucos em qualquer lugar, não é mesmo?
Errado.
Se você imagina que esses chamados radicais pegam em
armas para defender seu pais do imperialismo do ocidente, você
errou de novo. Se acha que pode exercer sua filosofia de vida ou
sua fé livremente em uma sociedade muçulmana, desculpe, você
errou novamente. Se aposta que se não mexerem com eles
haverá paz, lamento dizer, você errou mais uma vez.
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[ 11 ]
A primeira coisa que você precisa entender sobre o
islamismo é que todo não muçulmano é um infiel. E é
mandamento da religião que o muçulmano faça guerra (Jihad)
até que todo infiel se converta ao Islã, ou seja subjugado, ou
morra. A Jihad deve ocorrer até que o mundo inteiro se torne
adorador de Alá. Quando um muçulmano diz que o islamismo é
uma religião de paz ele quer dizer, uma religião que busca a paz,
que virá apenas quando todos no mundo forem muçulmanos ou,
no mínimo, estiverem submissos ao islã. 1
Mais adiante você vai ler relatos de conversões forçadas
pela violência. Parte dos esforços para a “paz” muçulmana. No
ocidente, esses relatos chegam como atos de terror de
extremistas. Os atos são, sim, de terror, mas não de extremistas.
São muçulmanos fazendo exatamente o que seu livro sagrado
manda.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
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Outro equivoco freqüente é de que Alá e o Deus da
bíblia são o mesmo. Se você perguntar a um muçulmano, ele
dirá que sim, sem sombra de dúvida. Muitos cristãos também
pensam o mesmo. Mas isso simplesmente não é verdade. Alá
não é a palavra genérica para Deus em árabe, conforme eles
querem nos fazer crer (e também a igreja católica, com seu
discurso ecumênico conciliador). Alá é, na verdade, o nome de
um deus especifico dentre os muitos deuses árabes adorados
antes da ascensão de Maomé. Alá é uma contração de al-llah, o
nome do deus lua da tribo de Maomé. 2
Outro ponto não entendido corretamente por muitos
cristãos é com relação a Jesus. Se você perguntar a um
muçulmano se ele crê em Jesus, ele dirá que sim. Se você
perguntar se ele acredita que Jesus voltará, ele também
responderá que sim, e posso imaginar a conversa seguindo entre
sorrisos de ambos os lados, até que o mal entendido seja
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 13 ]
desfeito. Como você já deve ter desconfiado, o Jesus pregado no
islamismo não tem nada a ver com o Jesus dos evangelhos. O
Jesus dos evangelhos é o Senhor de tudo, o Filho de Deus, O
Salvador da humanidade, Cujo nome é sobre todos os nomes.
No islamismo, no entanto, Jesus é apenas um profeta, no mesmo
nível de outros, como Ismael, por exemplo, que a religião
também considera um profeta. Mas, fica ainda pior. O Jesus
referido pelo pelos muçulmanos é conhecido como Isa al-Masih;
não é filho de Deus; não morreu por nossos pecados; e só
voltará no fim dos tempos para fazer uma coisa: dar testemunho
do Islã e do Madhi, que é o messias aguardado pelos
muçulmanos. 3
Alias, falando em escatologia, os muçulmanos também
tem uma, e vale abrir um parêntese aqui e mencionar um pouco
sobre o tema, que por si só merece um livro inteiro (que de fato
foi escrito. O Anti-Cristo Islâmico. Escrito por Joel Richardson).
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
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A escatologia islâmica tem um messias, o Madhi. Tem
também um ser sobrenatural que dará testemunho dele, o
Isa al-Masih (o falso Jesus do Islã). O vilão da escatologia
islâmica é chamado Dajjal, um ser sobrenatural que aparecerá
no fim dos tempos para guerrear a favor do povo Judeu e contra
o Madhi e seus seguidores. 4
A escatologia bíblica por outro lado, tem o anti-cristo
(Madhi), que terá como testemunha o falso profeta (Isa), que
terão de lutar contra o Senhor Jesus (Dajjal) no armagedom.
Correlação interessante, não?
Conclamo você a ler o livro de Joel Richardson.
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[ 15 ]
Fora cristãos! Esse pais não é de vocês.
Todos concordam que o oriente médio é um desafio para
o evangelho. Missionários podem morrer lá. Afinal, são países
muçulmanos e estamos ameaçando a cultura deles levando a
nossa cultura judaico-cristã ocidental, não é mesmo?
Não.
Isso é o que nos acostumamos a acreditar no ocidente.
Essa é a historia que a imprensa mundial deixa subentendida
quando relata as atrocidades do islã. Alguns podem ficar
surpresos ao saberem que à séculos existiam cristãos no oriente
médio (isso não deveria gerar surpresa, já que o oriente médio é
o berço do cristianismo). Os países hoje considerados
muçulmanos, eram, na verdade, países cristãos. 1
Longe de serem invasores do ocidente, os cristãos
presentes lá são comunidades antigas que já foram maioria antes
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[ 16 ]
do advento do islamismo. Através dos séculos, e até os dias de
hoje, o Islã tem oprimido essas comunidades fazendo-as
diminuírem gradualmente. 2
Quando muçulmanos explodem igrejas no Egito, não
estão matando ocidentais em sua religião ocidental. Estão
matando compatriotas em sua religião ancestral, o cristianismo.
Não se trata de uma guerra política. Centenas de fieis reunidos
para as celebrações de ano novo não são um alvo militar. 3
Exceto se a motivação dessa guerra for religiosa. E de fato é.
Toda essa jihad é o esforço mandado no alcorão para que
o mundo se torne muçulmano. Esforço esse que os levou a
seguir invadindo terras cristãs até que o papa urbano II chamou
as cruzadas 4.
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Passando as cruzadas a limpo.
Você deve ter aprendido que as cruzadas são uma
mancha vergonhosa para o cristianismo. Que nós, cristãos,
devemos desculpas por elas.
Quando ouvimos a palavra “Cruzadas”, quase que
automaticamente já sabemos apontar o vilão: a igreja católica.
Será, mesmo ?
Porque as cruzadas aconteceram, em primeiro lugar ?
450 anos antes dos cruzados, Maomé lançou uma
ameaça velada a todos os vizinhos não muçulmanos: “abraçai o
islã, e estareis a salvos”. Depois, ainda séculos antes dos
cruzados, os muçulmanos tomaram a força terras cristãs que
somavam dois terços do mundo cristão. Em 638 invadiram
Jerusalém (nas sessões adiante vamos expor como é a vida para
os não muçulmanos sob o jugo do islã). Reproduzo a aqui o
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[ 18 ]
texto de Robert Spencer, que resume as agressões muçulmanas
que levaram às cruzadas em 1095. 1
A conquista de Jerusalém em 638 marca o início de
séculos de agressão muçulmana. Entravam os cristãos da Terra
Santa num torvelinho persecutório cada vez mais brutal. Alguns
exemplos: no começo do século VIII, sessenta peregrinos
cristãos de Amório foram crucificados; pela mesma época, o
governante muçulmano de Cesaréia aprisionou um grupo de
peregrinos de Cônia e mandou executar todos eles por
espionagem, exceto uns poucos que se converteram ao
islamismo; muçulmanos exigiam dinheiro aos peregrinos,
ameaçando pilhar a Igreja da Ressurreição caso eles não
pagassem. Mais adiante, ainda no século VIII, um regedor
muçulmano baniu exibições da cruz em Jerusalém; além disso,
aumentou o imposto anti-religioso cobrado aos cristãos (a jízia)
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[ 19 ]
e proibiu-os de dar orientação religiosa, mesmo aos próprios
filhos.
O truculento rebaixamento dos cristãos virou norma
geral na Terra Santa. Em 722 o califa Almancor ordenou
estampar a mão dos cristãos e judeus de Jerusalém com um
símbolo distintivo. Cuidou-se das conversões ao cristianismo
com particular severidade. Em 789 os muçulmanos decapitaram
um monge convertido do Islã e fizeram a limpa no monastério
belemita de São Teodosio, matando aí mais uma porção de
monges. Outros monastérios da região sofreram o mesmo
destino. Em inícios do século IX as perseguições agravaram-se
tanto, que enormes quantidades de cristãos fugiram para
Constantinopla e outras cidades cristãs. No ano 923 os
muçulmanos procederam à destruição de igrejas, e no Domingo
de Ramos de 937, para prestar seu respeito à data, fizeram um
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[ 20 ]
quebra-quebra em Jerusalém, pilhando e depredando a Igreja
do Calvário e a da Ressurreição.
Em reação contra a perseguição anticristã, os bizantinos
passaram da postura defensiva ante os muçulmanos para a
ofensiva, na tentativa de reaver alguns dos territórios perdidos.
Durante a década de 960, o general Nicéforo Focas (futuro
imperador bizantino) comandou uma série de bem-sucedidas
campanhas contra os muçulmanos, recuperando Creta, Cilícia,
Chipre e partes da Síria; retomou ainda, em 969, a antiga
cidade cristã de Antioquia. Na década seguinte, os bizantinos
estenderam essa campanha a toda a Síria.
Na teologia islâmica, qualquer terra que chegou algum
dia a pertencer à Casa do Islã lhe pertence para sempre,
cabendo aos muçulmanos guerrear até reassumir o controle
sobre ela. No ano 974, em Bagdá, confrontado com uma
seqüência de derrotas para os bizantinos, o califa abássida
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(sunita) declarou jihad. Isto vinha em seguida a campanhas
jihadistas anuais lançadas contra os bizantinos por Ceife
Aldaula, soberano da dinastia xiita hamdanida em Alepo de 944
a 967. Ceife Aldaula solicitou aos muçulmanos que
combatessem os bizantinos sob o pretexto de que eles estariam
ocupando terras pertencentes à Casa do Islã. Tão eficaz foi o
apelo, que acorreram às jihades guerreiros muçulmanos vindos
de terras tão remotas quanto a Ásia Central.
Todavia a desunião entre sunitas e xiitas acabou dificultando as
jihades islâmicas, e em 1001 o imperador bizantino Basílio 11
assinou um armisticio de dez anos com o califa fatímida (xiita).
Basílio, porém, logo descobriria como era em vão
assinar tais acordos de paz. Em 1004 o sexto califa fatímida,
Alaqueme (985–1021), a todo pulso se voltou contra a fé cristã,
que era a de sua mãe e de seus tios (dois deles patriarcas),
ordenando a depredação de igrejas, a queima de cruzes e o
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[ 22 ]
confisco de bens eclesiásticos. Os judeus, acossou-os com
ferocidade similar. No período dos dez anos seguintes trinta mil
igrejas foram destruídas e um número incalculável de cristãos
converteram-se ao Islā pelo exclusivo motivo de salvar a
própria vida. Em 1009 o califa dá a mais espetacular das suas
ordens anticristās: manda destruir a Igreja do Santo Sepulcro,
em Jerusalém junto com outras tantas, inclusive a Igreja da
Ressurreição. A Igreja de Santo Sepulcro, reconstruída pelos
bizantinos no século VII depois de ter sido incendiada pelos
persas, é a que encerra o tradicional sitio do sepultamento de
Jesus (além disso, serviu de modelo para a Mesquita de Al-
Aqsa). O califa Alaqueme ordenou triturar o túmulo la dentro
até virar pó. Decretou que os cristãos usassem, pendurada ao
pescoço, uma pesada cruz — e os judeus, uma pesada peça de
madeira em forma de bezerro. Foi expedindo um decreto mais
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[ 23 ]
humilhante que o outro, até culminar na determinação de que
eles aceitassem o Islā, ou então deixassem aquelas terras”.
Mais tarde, o errático califa terminou por abrandar a
perseguição aos não-muçulmanos, chegando mesmo a restituir
à Igreja muitos dos bens que lhe confiscara. Essa mudança de
atitude provavelmente se explica pelo cada vez mais tênue
vínculo do califa com a ortodoxia islâmica. Em 1021 ele
desapareceu sob circunstâncias misteriosas; alguns dos seus
seguidores proclamaram-no divino e fundaram uma seita
baseada no mistério do desaparecimento e outros ensinamentos
esotéricos de um clérigo muçulmano, Muhammad ibn Isma'il al-
Darazi (a quem a denominação da seita drusa homenageia).Foi
graças à mudança política de Aláqueme, continuada após sua
morte, que os bizantinos tiveram permissão para reconstruir a
Igreja do Santo Sepulcro em 1027.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 24 ]
Ainda assim permaneciam os cristãos em condição
precária, e os peregrinos sob ameaça. Em 1056 os muçulmanos
expulsaram trezentos cristãos de Jerusalém e proibiram a
entrada de cristãos europeus na Igreja do Santo Sepulcro.
Quando os ferozes e fanáticos turcos seljúcidas vieram levando
tudo de roldão desde a Ásia Central impuseram um novo rigor
islâmico por onde passaram, tornando mais e mais árdua a vida
tanto dos cristãos nativos como dos peregrinos (cujas
peregrinações iam sendo bloqueadas). Após esmagarem a
bizantinos na Batalha de Manziquerta e aprisionarem o
imperador Romano IV Diógenes em 1071, a Asia Menor inteira
se lhes abriu, e o avanço deles foi implacável. Em 1076
conquistaram a Síria; em 1077, Jerusalém. O emir seljúcida
Atsiz bin Uwaq prometeu não fazer mal aos habitantes de
Jerusalém, mas os seus homens, tão logo adentraram cidade,
assassinaram nada menos do que três mil pessoas. No mesmo
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[ 25 ]
ano os seljúcidas instauraram o sultanato de Rum (Roma,
em referência : Nova Roma, isto é, Constantinopla) na cidade
de Nicéia, perigosamente perto da própria Constantinopla. Daí
em diante não cessaram de ameaçar os bizantinos e molestar os
cristãos por toda a extensão do seus novos domínios.
O império cristão de Bizâncio, que antes das guerras
expansionista do Islã havia governado vastíssimo território,
incluindo Itália, África setentrional, Oriente Médio e Arábia,
ficou reduzido a pouco mais que a Grécia, e a sua morte nas
mãos dos seljúcidas parecia iminente. A Igreja Ortodoxa de
Constantinopla considerava os papas cismáticos e vinha
peguilhando com eles já fazia séculos, mas o novo imperador
Aleixo I Comneno (1081–1118) engoliu o orgulho e suplicou
ajuda. Assim surgiu a Primeira Cruzada: foi um atendimento ao
pedido de socorro do imperador bizantino.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 26 ]
Apesar de a idéia de que as cruzadas são “culpa dos
cristãos” ser bastante difundida hoje e tomada como verdade
irrefutável, ela simplesmente não faz sentido. As cruzadas foram
a resposta às agressões e invasões muçulmanas, que se não
encontrassem resistência, seguiriam em frente (como de fato
tentaram) até subjugar a Europa (e depois seriam eles os
navegadores que desembarcariam no continente americano).
Lembre-se, o que motiva a jidha é, e sempre foi, o mandamento
de tornar o mundo todo muçulmano, pela força, se necessário. 2
Os muçulmanos não são vitimas das cruzadas, mas os
motivadores. Assim como um ladrão não é vitima do dono que
tentar impedi-lo de entrar em sua casa.
Mas quem são os propagadores dessa idéia (islã = vítima
das cruzadas), além é claro dos próprios muçulmanos?
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 27 ]
A grande defensora do Islã.
Apesar de todos os seus crimes o Islã segue protegido.
Não vemos a anistia internacional condenando abertamente as
atrocidades do Islã. Não vemos movimentos feministas
criticando a situação de mulheres nos países muçulmanos (nem
queimando o alcorão em praça pública, como fazem com a
bíblia). Também não vemos uma leitura franca dos ataques
terroristas por parte da imprensa.
Quem é esse protetor que pinta o Islã como vítima,
mesmo sendo ele o agressor, e ainda acusa de islamofobia as
poucas e heróicas vozes que expõem seus crimes ?
A esquerda mundial.
Sua influência permeia a política, a imprensa e as vezes
até os meios cristãos. Eles se esforçam a todo custo para
preservar a narrativa de que o Islã é o perseguido e que cristãos
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 28 ]
e judeus — os inimigos da esquerda e do Islã — são os
perseguidores. Qualquer coisa que fuja dessa narrativa será
omitida ou apresentada vagamente. Um exemplo disso são os
twits de Hillary Clinton e Barak Obama sobre os ataques
terroristas no Sri Lanka em 2019, precedidos pelo ataque a uma
mesquita na Nova Zelândia no mesmo ano.
Ben Shapiro observa o que deve ter passado
despercebido por muitos que leram esses twits.1
Os grifos nas citações são meus.
Sobre o ataque à mesquita na Nova Zelândia que deixou
50 mortos Hillary escreveu:
Meu coração se parte pela Nova Zelândia e pela
comunidade muçulmana global. Devemos continuar a combater
a perpetuação e a normalização da islamofobia e do racismo
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 29 ]
em todas as suas formas. Terroristas supremacistas brancos
devem ser condenados por líderes em toda parte. Seu ódio
assassino deve ser interrompido.
Sobre os ataques coordenados às igrejas cristãs que
deixaram 290 mortos no Sri Lanka Hilary escreveu:
Neste fim de semana sagrado para muitas religiões,
devemos permanecer unidos contra o ódio e a violência. Estou
orando por todos os afetados pelos terríveis ataques de hoje
contra os adoradores e viajantes da Páscoa no Sri Lanka.
Sobre o ataque à mesquita, as vitimas (comunidade
muçulmana) e o atacante (terroristas supremasistas brancos)
foram claramente nomeados, bem como a “islamofobia” que o
motivou. Por outro lado, em referencia aos ataques no Sri
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 30 ]
Lanka, as vitimas eram “adoradores e viajantes da páscoa” ?
Porque não dizer cristãos ? E porque não declarar
explicitamente que os atentados foram orquestrados por
terroristas muçulmanos, motivados pela cristofobia ?
Obama aborda os dois ataques de forma semelhante.
Sobre a Nova Zelandia ele escreve:
Michelle e eu enviamos nossas condolências ao povo da
Nova Zelândia. Nós lamentamos com você e a comunidade
muçulmana. Todos nós devemos resistir ao ódio em todas as
suas formas.
Já sobre os ataques no Sri Lanka ele escreve:
Os ataques a turistas e adoradores da Páscoa no Sri
Lanka são um ataque à humanidade. Em um dia dedicado ao
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 31 ]
amor, redenção e renovação, oramos pelas vítimas e ficamos
com o povo do Sri Lanka
Ben Shapiro fez a pergunta que não quis calar: “É
proibido dizer cristãos?”.
A resposta deve ser “Sim”, já que cristãos como vitimas
foge à agenda da esquerda e do Islã.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 32 ]
CAPÍTULO 2: A PERSEGUIÇÃO JÁ COMEÇOU
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 33 ]
O pacto de Omar.
Os casos de perseguição a cristãos são numerosos,
acontecem a tempos e não param. Separei alguns aqui, mas você
pode conferir muito mais no trabalho de Raymond Ibrahim, em
seu livro Crucified Again, no site do autor e do Portas Abertas,
que reportam o sofrimento do povo de Deus em países onde o
islamismo governa ou onde a população muçulmana é
significativa e já pode por em prática as ações de terror e
intimidação usadas costumeiramente. 1
Para entender o porquê da perseguição, primeiro é
necessário entender que o Islã dá a um individuo não
muçulmano subjugado três opções: conversão, submissão ou
morte. Como Dhimmi (não muçulmano sob a lei islâmica)
sobrevive-se em condição humilhante. Para o cristão essas
condições são descritas no Pacto de Omar.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 34 ]
Em seu livro Crucified Again, Raymond Ibrahim explica
que o pacto, que leva o nome do califa Omar bin al-Khattab, que
reinou de 634 a 644, teria sido acordado entre ele e uma
comunidade de cristãos conquistados por invasores muçulmanos
(possivelmente em Jerusalém sob o patriarca Sophronius). 2
No texto, reproduzido abaixo, os cristãos conquistados
parecem estar falado, jurando, as imposições dadas a eles no
pacto.
Quando você veio aos nossos países, solicitamos segurança
para nós e para as pessoas da nossa comunidade, sobre as
quais impusemos as seguintes condições por você:
Não construir uma igreja em nossa cidade — nem um mosteiro,
convento ou célula de monges nas áreas circundantes — e não
reparar aquelas que caem em ruínas ou estão em quarteirões
muçulmanos;
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 35 ]
Não impedir que os muçulmanos se alojem em nossas igrejas,
de dia ou de noite, e manter as portas abertas para transeuntes
e viajantes [muçulmanos];
Não abrigar neles (igrejas, mosteiros) ou em nossas casas um
espião, nem ocultar qualquer engano dos muçulmanos;
Não tocar nossos sinos, exceto levemente e nos recônditos mais
íntimos de nossas igrejas;
Não mostrar uma cruz sobre elas [igrejas], nem elevar nossas
vozes durante a oração ou leituras em nossas igrejas em
qualquer lugar perto dos muçulmanos;
Não mostrar uma cruz ou livro (cristão) nos mercados dos
muçulmanos;
Não nos reunir ao ar livre para a Páscoa ou o Domingo de
Ramos, nem elevar nossas vozes [em lamentação] por nossos
mortos, nem exibir velas acesas perto dos mercados dos
muçulmanos;
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 36 ]
Não aproximar de muçulmanos porcos ou bebida alcoólica;
Não mostrar nenhum sinal de politeísmo, nem tornar nossa
religião atraente, nem chamar ou proselitizar ninguém;
Não levar nada (ou "se envolver") com o escravo conquistado
pelos muçulmanos;
Não impedir nenhum de nossos parentes que desejem se
converter ao Islã;
Distinguir-nos onde quer que estejamos e não parecer com
muçulmanos em trajes — seja em chapéus, turbantes, sandálias,
penteados ou meios de transporte;
Não falar como eles [muçulmanos], nem adotar seus
sobrenomes;
Cortar o cabelo sobre a testa e não dividir nossas mechas;
Apertar o zunanir [um tipo de cinto em volta da cintura] e não
gravar nossos anéis de sinete em árabe, nem andar em selas;
Não possuir nem portar armas, nem nos cingir com espadas;
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 37 ]
Para homenagear os muçulmanos, mostrar-lhes o caminho e se
levantar de nossos assentos, se quiserem se sentar;
Não os abordarmos em suas casas, nem ensinar aos nossos
filhos o Alcorão;
Nenhum de nós deve negociar com um muçulmano, a menos que
o muçulmano o ordene;
Hospedar todo muçulmano viajante por três dias e alimentá-lo
adequadamente;
Garantimos tudo isso a você, sobre nossos descendentes, nossos
cônjuges e nossos vizinhos. Se mudarmos ou contradizermos
essas condições impostas a nós mesmos para obter segurança,
perderemos nosso aliança com vocês e nos tornaremos
responsáveis pelo mesmo tratamento que você inflige às pessoas
que resistem e causam sedição.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 38 ]
Embora os defensores do mito do Islã tolerante
argumentem que o Pacto de Omar não é usado nos dias atuais,
ele esta bem vivo e sendo empregado, conforme veremos nos
relatos adiante, onde muitos dos ataques tem como
“justificativa” esse pacto.
Vale lembrar novamente que os problemas não ocorrem
apenas quando o islamismo é maioria ou governa o pais, mas
podem começar tão logo a população muçulmana atinja um
numero significativo.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 39 ]
Feriado cristão, terror islâmico.
Um dos objetivos desse livro é tirar a visão comum que
nós do ocidente temos quando ouvimos falar em ataques a
cristãos em países dominados pelo islã. Automaticamente,
racionalizamos que são “países muçulmanos” reagindo a uma
invasão cristã ocidental. Mas isso esta longe da verdade. São
países originalmente cristãos que foram invadidos pelo islã em
sua jihad histórica ou que tiveram o crescimento de minorias
muçulmanas no decorrer dos anos. Esses cristãos perseguidos
não são estrangeiros tentando exercer sua fé estrangeira em
território islâmico. São compatriotas de seus perseguidores
tentando exercer sua religião ancestral, o cristianismo, em seu
próprio pais, que se tornou ou esta no processo de se tornar
refém do islã. Peço que você tenha isso em mente enquanto lê os
relatos.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 40 ]
O que você vai ler a seguir é um extrato do livro Crufied
Again (Crucificado de novo) de Abrahan Ibrahim, narrando um
pouco dos numerosos ataques a cristãos (católicos ou
protestantes) em países onde a população islâmica é dominante
ou apenas significativa. 1
Os grifos são meus.
Os cristãos no mundo islâmico de hoje estão sofrendo
ataques motivados pelo mesmo animo diabólico de mil anos
atrás, sob Hakim. Prova disso é que alguns dos ataques mais
terríveis ocorrem precisamente nos feriados cristãos. Natal,
Páscoa e véspera de Ano Novo (que é um dos principais dias da
igreja no Oriente Médio). E não é de admirar, considerando
que alguns clérigos muçulmanos insistem que "dizer Feliz Natal
é pior que fornicação ... ou matar alguém".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 41 ]
Depois de catorze séculos de ataques à igreja e outras
perseguições — pontuadas por uma breve era cristã de ouro —
os coptas do Egito começaram o ano novo de 2011 mais uma
vez sob ataque, em uma de suas maiores igrejas: durante a
missa da meia-noite, nas primeiras horas de 1º de janeiro,
2011, a Igreja Copta dos Dois Santos em Alexandria, lotada
com centenas de fiéis cristãos, foi explodida, deixando pelo
menos 23 mortos e aproximadamente cem feridos. Segundo
testemunhas oculares, “partes de corpos estavam espalhadas
por toda a rua do lado de fora da igreja. Os pedaços de corpos
foram cobertos com jornais até serem trazidos para dentro da
igreja depois que muçulmanos começaram a pisar neles e
entoar cânticos "jihadistas", incluindo "Allahu Akbar!".
Testemunhas atestam ainda que “as forças de segurança se
retiraram uma hora antes da explosão da igreja”.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 42 ]
Um ano antes, os muçulmanos mataram seis cristãos que
deixavam a igreja depois de celebrar a missa copta da meia-
noite em Nag Hammadi.
---
25 de dezembro de 2011 foi chamado de "Natal mais
negro da Nigéria". Em várias operações coordenadas de
jihadistas, informou a Reuters, terroristas islâmicos explodiram
várias igrejas durante as cerimônias de Natal, matando pelo
menos trinta e oito pessoas, “a maioria morrendo nos degraus
de uma igreja católica depois de celebrar a missa de Natal
enquanto sangue se misturava à poeira da explosão". Corpos
carbonizados e membros amputados estavam espalhados pela
igreja destruída. Esse ataque foi simplesmente uma repetição da
véspera de Natal um ano antes, em 2010, quando várias outras
igrejas foram incendiadas e cristãos foram atacados, deixando
também quase trinta e oito mortos. Não houve indulgência para
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 43 ]
os cristãos da Nigéria quando o próximo feriado religioso
chegou; cerca de cinqüenta cristãos foram mortos “quando
explosivos escondidos em dois carros explodiram perto da
igreja Assembléia de Deus durante os cultos do domingo de
Páscoa" em abril de 2012 em uma região predominantemente
muçulmana. De acordo com o pastor, “estávamos no serviço da
Santa Ceia e eu estava exortando os irmãos e, de repente,
ouvimos um barulho alto que abalou tudo, nossas janelas e
portas”. Em 25 de dezembro de 2012, houve uma repetição dos
últimos natais: em dois ataques separados, atiradores
muçulmanos atiraram e mataram doze fiéis cristãos que se
reuniram para os cultos da véspera de Natal, incluindo o pastor
de uma igreja.
---
A violência na Indonésia, que tem a maior população
muçulmana do mundo, não foi tão sangrenta, mas a hostilidade
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 44 ]
dos muçulmanos era igualmente clara. Em dezembro de 2012,
mais de duzentos muçulmanos jogaram ovos podres em quase
cem cristãos que desejavam realizar um culto de Natal em um
terreno vazio nos arredores de Jacarta, desde que sua igreja, a
Igreja Protestante da Filadélfia Batak, havia sido ilegalmente
fechada. Um fotógrafo viu muçulmanos irritados — homens,
mulheres usando o hijab (o lenço muçulmano) e crianças
bloqueando a estrada e jogando ovos podres nos cristãos que
tentavam cultuar. De acordo com o reverendo Palti Panjaitan, o
incidente ocorreu após um ataque na véspera de Natal quando
"pessoas intolerantes" jogaram não apenas ovos podres, mas
também "sacos de plástico cheios de urina e esterco de vaca"
contra os cristãos. "Tudo aconteceu enquanto a polícia estava
lá. Estavam apenas assistindo sem fazer nada para impedi-los
de nos atacar. "
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 45 ]
O ataque foi uma repetição do que aconteceu vários
meses antes durante um culto na Igreja do Dia da Ascensão em
maio de 2012. Seiscentos muçulmanos jogaram sacos de urina,
pedras e ovos podres na mesma congregação. A multidão
também ameaçou matar o pastor. Nenhuma prisão foi feita. A
igreja havia pedido uma permissão para construir seu templo
cinco anos atrás. Pressionada por muçulmanos locais, a
administração local ordenou que a igreja fosse fechada em
dezembro de 2009 — embora a Suprema Corte tenha anulado
recentemente sua decisão, dizendo que a igreja era elegível
para a autorização. Independentemente disso, muçulmanos e
autoridades locais exigem que a igreja deixe de existir.
---
Nas Filipinas, durante a missa no dia de Natal de 2010,
uma bomba explodiu dentro de uma igreja católica lotada na
ilha de Jolo, "dominada pelos muçulmanos", ferindo seis fiéis,
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 46 ]
incluindo o padre. A bomba foi plantada pelo grupo Abu
Sayyaf, ligado a al-Quaeda, que de acordo com o Daily Mail
"foi responsabilizado por vários ataques a bomba na catedral
católica romana em Jolo desde o início dos anos 2000 e por
seqüestrar padres e freiras".
---
Embora muitos outros exemplos de ataques à igreja nos
feriados cristãos possam ser dados, os quatro exemplos acima
demonstram um ponto importante. Egito, Nigéria, Indonésia e
Filipinas têm muito pouco em comum. Esses países não
compartilham o mesmo idioma, raça ou cultura. O que, então,
eles têm em comum que explica esse padrão semelhante de
ataques à igreja durante os dias santos dos cristãos? A resposta
é o Islamismo. Todos os quatro países têm grandes populações
muçulmanas.
---
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 47 ]
Se os jihadistas islâmicos atacam igrejas durante os
feriados cristãos, os governos islâmicos exploram a lei para
oprimir a adoração cristã durante esses mesmos feriados. Por
exemplo, em dezembro de 2011 no Irã, vários relatos
apareceram indicando “um aumento acentuado de atividades
contra cristãos antes do Natal pelos centros de segurança do
Estado da República Islâmica”. As igrejas locais foram
“ordenadas a cancelar as celebrações de Natal e Ano Novo
como uma amostra de sua observância e apoio às "atividades
de luto de dois meses dos muçulmanos xiitas" (atividades que
culminam com uma sangrenta exibição de automutilação e
flagelação durante Ashura). Dois dias antes do Natal de 2011, a
força de segurança do estado invadiu uma igreja Assembléia de
Deus. A maioria dos presentes, incluindo crianças da escola
dominical, foi presa e interrogada. Centenas de livros cristãos
foram apreendidos. Como um repórter disse, “Os ataques e
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 48 ]
detenções durante a época do Natal não são incomuns no Irã,
um país de maioria xiita que é visto como um dos piores
perseguidores de minorias religiosas ".
---
De fato, essa opressão dos cristãos durante o Natal não
é incomum em grande parte do mundo islâmico. No Iraque,
alguns professores muçulmanos das escolas primárias e
secundárias de Mosul marcaram exames em 25 de dezembro de
2012, forçando estudantes cristãos a ir a escola no dia de Natal
e a faltar à missa de Natal, “mesmo que as autoridades tenham
identificado o dia 25 de dezembro como feriado oficial para os
cristãos”.
---
Em dezembro de 2011, na Malásia supostamente
moderada, os padres e líderes de jovens da igreja eram
obrigados a obter "permissões para canto" enviando seus
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 49 ]
nomes completos e números de carteiras de identidade para as
delegacias de polícia — sempre uma experiência angustiante —
simplesmente para visitar sua igreja e irmãos e cantar canções
como "Alegria para o mundo" e "Noite feliz".
---
No Paquistão, em 2011, os cristãos lamentaram que "a
falta extrema de energia se tornou rotina durante as épocas de
Natal e Páscoa".
---
Na Indonésia, dezembro de 2011, depois que os
"vândalos" decapitaram a estátua da Virgem Maria em uma
pequena gruta dias antes do Natal, a igreja "em apuros" de GKI
Bogor, outra igreja cristã que os muçulmanos locais querem
eliminar, foi forçada a mudar suas orações de Natal para a
casa de um membro depois que grupos islâmicos alertaram os
cristãos para não se encontrarem no local da igreja.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 50 ]
---
A maioria dos ataques muçulmanos às igrejas hoje em
dia pode ser classificada em três categorias gerais, que às vezes
se cruzam:
1. Igrejas assediadas pelos governos muçulmanos, muitas
vezes negando-lhes as permissões necessárias para existir e
funcionar como igrejas, o tipo de permissão que é
rotineiramente emitida para a construção de mesquitas. Essa
jihad “burocrática” trabalha para manter as condições de
Omar para as igrejas, especificamente para que novas igrejas
não sejam construídas e igrejas antigas não sejam renovadas.
Até mesmo as igrejas que existem há décadas são às
vezes fechadas com a recusa de renovar suas permissões,
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 51 ]
enquanto outras são multadas e penalizadas por simplesmente
reparar seus banheiros sem permissão.
2. Igrejas atacadas por multidões muçulmanas. Isso
explica a maioria dos ataques da igreja. Multidões muçulmanas
atacam igrejas por muitas e variadas razões, incluindo a idéia
de que as igrejas de alguma forma transgridem as Condições de
Omar, por exemplo, instalando sinos ou cruzes (ofensivos para
os muçulmanos) e "retaliação" pelos crimes atribuídos a
cristãos individuais. Tais ataques são freqüentemente motivados
por pregadores muçulmanos locais, que regularmente incitam
seus seguidores em frenesis anticristãos. Multidões muçulmanas
também usam o pretexto de permissão para atacar igrejas e
assediar suas congregações.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 52 ]
3. Igrejas atacadas por jihadistas muçulmanos, cujo hiper-
Islã simplesmente não pode suportar a presença do cristianismo
e seus locais de culto, e buscam ativamente expressar seu ódio
profundo — como tipificado, por exemplo, nos ataques
terroristas do feriado cristão acima. Por causa de sua natureza
premeditada, esses ataques geralmente são mais mortais que os
ataques de multidões muçulmanas, que geralmente são
improvisados.
Os defensores do mito do islã tolerante insistem que esse
assedio mortal contra cristãos são obras de “extremistas”, que
não representam o verdadeiro islã. No entanto esses atos brutais
estão perfeitamente de acordo com o que as Condições de Omar
(reproduzido na sessão anterior) e o alcorão determinam que
seja feito.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 53 ]
Alcorão 9:29
Combatei aqueles que não crêem em Allah e no Dia do
Juízo Final, nem se abstêm do que Allah e Seu Mensageiro
proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que
receberam o Livro, até que paguem de bom grado a Jizya (taxa
ou tributo pago pelos não-muçulmanos dentro do Estado
Islâmico) e se sintam submissos.
O versículo acima não restringe lugar, época ou meio
para esse combate e o direciona a todo não muçulmano “até que
se sintam submissos” (Condições de Omar). Então
perguntamos: os autores dos atos de perseguição (e assassinatos)
descritos acima e nas sessões a seguir são “extremistas que não
representam o verdadeiro islã”, ou verdadeiros muçulmanos
fazendo o que seu livro sagrado manda?
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 54 ]
O Islã, sendo o Islã, ao redor do mundo.
Nas sessões seguintes inclui mais relatos de perseguição
de cristãos pelos muçulmanos. Um livro é pouco para descrever
todos os casos. De fato, seriam necessários muitos volumes para
descrever toda injustiça, humilhações, assassinatos, estrupos e
crueldades em geral cometidos pelo islã na atualidade (isso
deixando de fora a perseguição histórica). A perseguição vai
desde a esfera legal — onde cristãos não tem chance frente a
seus perseguidores muçulmanos, apoiados por autoridades
muçulmanas — até a agressão física e assassinato (mesmo de
crianças e incapazes). Devido ao grande numero de relatos,
escolhi apenas um ou dois de cada pais apenas para ilustrar a
cristofobia que se repete em países quem não tem nada em
comum, exceto o islã.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 55 ]
Os relatos a seguir foram extraídos do livro Crufied
Again (Crucificado de novo) de Abrahan Ibrahim. 1
Indonésia.
Mais recentemente, na Indonésia, as coisas só pioraram.
Em outubro de 2012, "invasores desconhecidos" incendiaram a
Igreja Pentecostal Madele, na cidade de Poso, derramando
gasolina sobre uma caixa de coleta e incendiando-a. Semanas
antes na mesma região, casas cristãs foram atacadas e
explodidas. E dois agentes da lei que estavam investigando um
ataque recente à comunidade cristã foram assassinados, seus
corpos descartados perto de um “campo de treinamento de
grupos muçulmanos extremistas”. Como Poso tem uma grande
população cristã, ataques muçulmanos são freqüentes, um dos
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 56 ]
incidentes mais notórios sendo o de 2005, a decapitação de três
meninas cristãs a caminho da escola.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 57 ]
Egito.
Em julho de 2011, outra multidão muçulmana entrou em
uma onda violenta, atacando cristãos, incluindo uma mulher
grávida de cinco meses que foi “espancada com barras de ferro
e canos. . . A verdadeira razão por trás desse ataque era o sino
da igreja, que irritou muito os muçulmanos na vila ... "Esta é a
primeira vez que um incidente desse tipo ocorre nesta vila '',
disse o padre Estephanos, "com 60-75% de cristãos, e a razão é
definitivamente a presença do sino da igreja". De acordo com
as condições de Omar, os sinos da igreja são proibidos. 101
A perseguição muçulmana contra cristãos no Egito (terra
natal de Abrahan Ibraim, que é cristão copta) é numerosa e
brutal.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 58 ]
Argélia.
Homens armados invadiram e saquearam a Igreja
Protestante de Ouargla, na Argélia (formalmente reconhecida
desde 1958), desmantelando o crucifixo acima das instalações.
O pastor e sua família, presos no interior, temiam que "eles
pudessem nos matar". O pastor foi repetidamente ameaçado e
atacado desde que foi ordenado pastor em 2007. No verão de
2009, sua esposa foi espancada e gravemente ferida por um
grupo de homens desconhecidos. Depois, no final de 2011,
jogaram pilhas de lixo sobre as paredes do complexo enquanto
uma multidão enfurecida gritava “morte!”.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 59 ]
Etiópia.
Em março de 2011, depois que um cristão foi acusado de
profanar um exemplar do Alcorão, milhares de cristãos foram
forçados a fugir de suas casas no oeste da Etiópia, quando a
maioria muçulmana incendiou cerca de cinqüenta igrejas e
muitos lares cristãos. Fontes afirmam que pelo menos um
cristão foi morto, muitos outros foram gravemente feridos e de
três a dez mil foram deslocados pelos ataques e motins
muçulmanos. E em novembro de 2011 quinhentos estudantes
muçulmanos, auxiliados pela polícia muçulmana, queimaram a
Igreja Ortodoxa St. Arsema aos gritos de "Allahu Akbar!"
Embora a igreja tenha sido construída em terras que foram
usadas pelos cristãos por mais de seis décadas, um tribunal
acabou por decidir que "foi construída sem permissão", dando
aos muçulmanos locais uma desculpa para incendiá-lo.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 60 ]
A expressão ”Allahu Akbar” significa "Alá é grande".
Um grito de guerra muçulmano geralmente usado em ataques.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 61 ]
Índia.
Em abril de 2012, os muçulmanos invadiram e
aterrorizaram uma igreja doméstica na Índia, onde estava
sendo realizada uma reunião de oração cristã, espancando os
cristãos, incluindo uma viúva de 65 anos. Os muçulmanos "os
chamavam de pagãos quando chutavam, batiam e empurravam
os cristãos... Os cristãos estavam correndo em todas as direções
por suas vidas, incluindo as crianças que estavam morrendo de
medo, enquanto um muçulmano, brandindo uma foice, os
perseguiam, jogando todo tipo de insultos e tentando matá-
los... Quinhentos muçulmanos haviam se reunido e estavam
assistindo, divertidos, enquanto os extremistas perseguiam e
assediavam os cristãos por cerca de 90 minutos".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 62 ]
Caxemira.
Em maio de 2012, os muçulmanos incendiaram uma
igreja da Caxemira de 119 anos. O bispo local disse que "os
fundamentalistas muçulmanos querem que os cristãos deixem o
estado...". Ele disse que a igreja havia aberto um caso à polícia,
mas havia sido aconselhada a não "aprontar" tais incidentes.
As minorias cristãs "estão sob crescente ameaça da maioria
muçulmana da Caxemira". Um grupo cristão dos direitos
humanos na Índia disse que mais de 400 cristãos foram
deslocados como resultado. Na mesma época, uma igreja
católica feita inteiramente de madeira foi parcialmente
destruída depois que invasores puseram fogo. "O que
aconteceu não é um caso isolado", disse o presidente do
Conselho Global de Cristãos Indianos, após a perseguição de
um pastor que batizou os muçulmanos: "Com esses gestos, a
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 63 ]
comunidade muçulmana está tentando intimidar a minoria
cristã".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 64 ]
Paquistão.
Em janeiro de 2012 no Paquistão, enfurecido pelas
vozes de crianças cantando canções cristãs na Igreja
Pentecostal da Filadélfia, os muçulmanos, que estavam orando
em uma mesquita próxima, decidiram silenciá-los usando um
machado: "As crianças estavam se preparando para o culto a
ser celebrada no dia seguinte, que era um domingo. Os gritos
altos tornaram-se gemidos aterrorizados quando, de repente,
quatro homens, um deles com um machado, invadiram a igreja.
Os homens deram tapas nas crianças, destruíram os móveis,
esmagaram o microfone no chão e chutaram o altar.
" Vocês estão atrapalhando nossas orações. Não podemos orar
apropriadamente. Como vocês ousam usar microfone e alto-
falantes?". Como afirmam claramente as condições de Omar, os
cristãos não devem "tocar nossos sinos, exceto levemente e nos
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 65 ]
recantos mais íntimos de nossas igrejas... nem elevar nossas
vozes durante orações ou leituras em nossas igrejas em
qualquer lugar perto dos muçulmanos".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 66 ]
Tunísia.
Em maio de 2012, na Tunísia, o país onde a "Primavera
Árabe" começou — um país tradicionalmente visto como uma
das nações árabes mais moderadas — foi revelado que a Igreja
Ortodoxa Cristã em Tunis, uma das poucas igrejas do país,
estava sendo "assediada" e recebendo "mensagens
ameaçadoras". Os membros da igreja foram descritos como
"vivendo em estado de terror", de modo que o embaixador russo
em Túnis solicitou especificamente ao Ministério do Interior do
país que "protegesse a igreja". O abuso chegou ao ponto em
que "os salafistas cobriram a cruz da igreja com sacos de lixo,
dizendo aos membros da igreja que não desejam ver a cruz em
nenhum lugar do estado islâmico da Tunísia". Em um incidente
separado, um muçulmano invadiu outra igreja para apresentar
uma mensagem de um partido islâmico "convidando o padre a
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 67 ]
se converter ao islamismo ou derrubar as cruzes da igreja e
pagar jizya, o tributo que a lei islâmica exige de não-
muçulmanos subjugados". E em setembro de 2011, cerca de
vinte muçulmanos tentaram transformar uma basílica cristã em
uma mesquita, em um sinal da crescente ameaça à pequena
Igreja do país após a revolução. A polícia os dispersou, mas
"eles foram convidados a fazer um pedido oficial ao ministério
da fé" para transformar a igreja em uma mesquita.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 68 ]
Tanzânia.
Na ilha de Zanzibar, com 99% de muçulmanos, parte da
República Unida da Tanzânia, as poucas igrejas que servem
aos cristãos, que representam apenas 1% da população, estão
sob ataque. No final de 2011, os muçulmanos destruíram duas
igrejas — uma foi incendiada e a outra destruída — aos gritos
de "Allahu Akbar". A primeira igreja, a Irmandade Evangélica
Pentecostal da África, foi "reduzida a cinzas" pelo fogo.
Quando os agressores muçulmanos fugiram do local, eles
puderam ser ouvidos dizendo: "Não queremos uma igreja nesta
área!".
Nenhuma prisão foi feita. O pastor da igreja disse: "Os
muçulmanos estão queimando nossos edifícios com bastante
freqüência aqui em Zanzibar, mas o governo não está fazendo
nada contra isso". A outra igreja, a Igreja de Siloé, foi demolida
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 69 ]
por uma multidão de mais de cem muçulmanos, que entraram
no prédio da igreja com tacos, martelos, tochas e espadas,
gritando "Allahu Akbar" e a demoliram em cerca de três horas.
Antes, um muçulmano foi ouvido dizendo: "Não estamos
confortáveis com a existência da Igreja de Siloé — esta igreja
está crescendo...".
Segundo a Reuters, em maio de 2012, centenas de
muçulmanos incendiaram mais duas igrejas durante protestos,
depois que membros de um grupo conhecido como Associação
para a Mobilização e Propagação islâmicas foram presos. Em
julho de 2012, os muçulmanos queimaram mais duas igrejas,
aos gritos de "fora com a igreja. Não queremos que os infiéis
estraguem nossa comunidade" e juras de não serem amigáveis
com "infiéis". O pastor de uma das igrejas, Assembléia de Deus,
disse: "Amanhã é domingo, e minha congregação, que tem
quarenta anos de existência, não terá lugar para adorar". Com
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 70 ]
"medo na voz", acrescentou o pastor, "informamos o caso à
delegacia. Espero que seja feita justiça". Da mesma forma, o
pastor da Igreja Pentecostal Evangélica Livre na África — onde
quarenta e cinco assentos foram destruídos pelo fogo — disse:
“Eu tenho trinta e seis membros, e será muito difícil para eles
se reunirem amanhã. Os membros têm medo, não sabendo que
outros planos os muçulmanos estão fazendo. Pedimos orações
neste momento difícil".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 71 ]
Nigéria.
Mas nenhuma região é mais representativa da jihad
contra as igrejas do que a África subsaariana, especialmente a
Nigéria — quase metade cristã e metade muçulmana — onde os
cristãos estão sob severo ataque no norte de maioria
muçulmana. Vários milhares morreram nas mãos do grupo
jihadista "Povo da Sunnah para Propagação Islâmica e Jihad"
— melhor conhecido como Boko Haram, que significa: "A
educação ocidental é proibida". O ódio do Boko Haram pelo
cristianismo e pelos cristãos é tal que busca limpar as regiões
de maioria muçulmana da Nigéria de todos os cristãos. Em
março de 2012, um porta-voz disse: "Vamos colocar em ação
novos esforços para causar medo aos cristãos do poder do Islã,
seqüestrando suas mulheres". Outros planos para acabar com
os cristãos incluem envenenamento.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 72 ]
O ódio absoluto do Boko Haram pelos cristãos se
manifesta em freqüentes ataques assassinos. Em outubro de
2012, cerca de trinta estudantes universitários cristãos foram
abatidos quando homens armados do Boko Haram invadiram a
faculdade e "separaram os estudantes cristãos dos estudantes
muçulmanos, abordaram cada vítima pelo nome, os
interrogaram e depois começaram a atirar ou cortar a
garganta. Antes de serem massacrados, provavelmente foram
perguntados se eram muçulmanos e, se não, se estavam
dispostos a se converter. Foi o que aconteceu em setembro de
2011, quando militantes muçulmanos "foram a lojas
pertencentes a cristãos em um mercado por volta das 20h,
ordenando que recitassem versos do Alcorão". Se eles não
pudessem fazê-lo, os atiradores os matavam. O Boko Haram
também não tem nenhum remorso por mulheres, crianças e
idosos. Muitas crianças e mulheres grávidas estão entre os
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 73 ]
milhares de cristãos retalhados até a morte, assim como uma
idosa cristã de setenta e nove anos que teve sua garganta
cortada em sua casa.
Em 4 de novembro de 2011, muçulmanos gritando
"Allahu Akbar" realizaram ataques coordenados a igrejas e
delegacias, em um caso abrindo fogo contra uma congregação
de "principalmente mulheres e crianças", matando 150 pessoas.
A culpa por esses ataques não recaiu inteiramente sobre o Boko
Haram. Às vezes, muçulmanos locais — que podem ter vivido
em paz na vizinhança com os cristãos na mesma vila há anos,
de repente, expressem violentamente seus sentimentos
anticristãos.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 74 ]
Quênia.
Principalmente um país cristão, o Quênia é apenas 12%
muçulmano. No entanto, faz fronteira com a Somália, onde a
organização terrorista islâmica al-Shabaab ("a Juventude")
acabou com o cristianismo e agora tem como alvo as igrejas do
vizinho Quênia, com a ajuda dos próprios muçulmanos do
Quênia. O Quênia demonstra ainda como a linha que diferencia
a multidão muçulmana dos jihadistas pode se tornar
extremamente confusa.
Durante apenas os quatro meses entre abril de 2012 e
agosto de 2012, pelo menos catorze igrejas no Quênia foram
atacadas. Em outubro, uma granada foi lançada no prédio da
Escola Dominical da Igreja Anglicana de St. Polycarp. Ela
explodiu do telhado, matou um garoto e feriu outras oito
crianças que freqüentavam a Escola Dia de Sol — algumas
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 75 ]
requerendo cirurgia. Segundo a mãe de uma das crianças,
"Estamos em Eastleigh, a área de Nairobi conhecida por sua
população em grande parte somaliana... Muitos cristãos,
inclusive eu, imaginavam que algo poderia acontecer".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 76 ]
Sudão.
Desde que o Sudão do Sul conquistou sua
independência do Sudão em junho de 2011, depois de sofrer
décadas de genocídio pelo governo islâmico em Cartum, que
declarou uma jihad contra os cristãos e outros não muçulmanos
do sul, o governo de Cartum tornou a vida ainda mais difícil
para os cristãos que permanecem sob sua autoridade no
próprio Sudão, especialmente aqueles nas montanhas de Nuba.
O Sudão representa o caso da jihad apoiada pelo
governo, um estado islâmico que está travando uma guerra
contra igrejas cristãs dentro de suas próprias fronteiras. De
fato, em 1992, o governo islâmico de Cartum declarou uma
jihad formal sobre todos os do sul e de Nuba que rejeitaram a
sharia. Esta declaração foi justificada por uma fatwa emitida
pelas autoridades islâmicas do Sudão, decretando: "Um
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[ 77 ]
insurgente que anteriormente era muçulmano agora é apóstata;
e um não-muçulmano infiel permanece como um baluarte
contra a propagação do Islã, e o Islã concedeu a liberdade de
matar ambos".
No final de 2011, o presidente Bashir confirmou planos
de adotar uma constituição inteiramente islâmica para
"fortalecer a lei da Sharia". Logo depois, muçulmanos
"encorajados" começaram a atacar cristãos tentando construir
uma igreja, "alegando que o cristianismo não era mais uma
religião aceita no país", e as autoridades começaram a
ameaçar demolir edifícios da igreja "como parte de uma
tentativa antiga de livrar o Sudão do cristianismo", de acordo
com o World Watch Monitor. Na mesma época, pelo menos dez
líderes de igrejas em Cartum receberam mensagens de texto
dizendo coisas como: "Queremos que este país seja puramente
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[ 78 ]
um estado islâmico, por isso devemos matar os infiéis e destruir
suas igrejas em todo o Sudão".
Em abril de 2012, um complexo cristão em Cartum foi
invadido "por uma multidão de extremistas muçulmanos
armados com paus, barras de ferro, uma escavadeira e fogo".
No dia anterior, um líder muçulmano havia chamado os
muçulmanos a destruir "a igreja dos infiéis". Gritando "Allahu
Akbar!" e "Não há mais cristianismo a partir de hoje e não há
mais igreja a partir de hoje", os muçulmanos também invadiram
a livraria da escola bíblica, queimando Bíblias e ameaçando
matar quem resistisse. "O que aconteceu não podia ser
imaginado — foi terrível", disse uma testemunha ocular. "Eles
queimaram todos os móveis da escola e da igreja também".
Como sempre, "A polícia recuou e não fez nada para impedir
que a multidão vandalizasse o complexo".
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[ 79 ]
Também no ocidente.
Os ataques muçulmanos às igrejas não se limitam ao
mundo muçulmano. Eles estão ocorrendo cada vez mais onde os
muçulmanos têm uma grande presença, principalmente na
Europa. A França, o país da Europa Ocidental com a maior
população muçulmana, também é a nação ocidental que mais
testemunhou ataques a igrejas cristãs, símbolos religiosos e até
cemitérios. Por exemplo, no início de dezembro de 2012, a
capela na base militar naval de Toulon foi profanada. Na
capela, cujo acesso é altamente controlado, " três símbolos
principais da fé católica foram derrubados e destruídos: o
tabernáculo, o batistério e o ambo (o púlpito onde repousa a
Bíblia, que também foi pisoteada)".
Três meses antes, uma igreja na cidade de Chassieu foi
vandalizada com uma pichação que dizia: "O Islã está
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[ 80 ]
crescendo em poder". Embora as pichações às mesquitas
atraiam grande atenção da mídia e dos políticos nacionais, que
condenam veementemente essa intolerância, os ataques às
igrejas são abafados, mesmo quando a esmagadora maioria dos
locais de culto profanados na França são igrejas.
Em outros ataques, muçulmanos na França lançaram
pedras contra cristãos e interromperam os cultos da igreja:
• Em outubro de 2011, muçulmanos atiraram pedras nos
Cristãos durante um festival católico, mas a mídia ignorou em
grande parte.
• Em maio de 2012, antes da celebração da missa, "quatro
jovens, de 14 a 18 anos, invadiram a Igreja de São João em
Carcassone, antes de lançar um punhado de pedras em 150 fiéis
presentes no culto". Embora eles tenham sido expulsos "os
paroquianos, muitos dos quais idosos, ficaram muito chocados
com o ato desrespeitoso dos jovens de origem norte-africana".
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[ 81 ]
• Em setembro de 2012, jovens muçulmanos jogaram pedras e
castanhas no pátio e nas janelas da igreja Elisabeth de la
Trinité, na cidade de Dijon. A missa foi interrompida duas
vezes. Há temores de que a igreja possa enfrentar profanação
ou pior dano no futuro, devido à alta população muçulmana na
área.
A França também não é a única nação européia que
sofre esses ataques. Na Macedônia, por exemplo, uma igreja
cristã de dois séculos famosa por seus valiosos ícones foi
incendiada em resposta a "um carnaval em que homens cristãos
ortodoxos se vestiam de burkas e zombavam do Alcorão". Antes,
"os agressores atacaram uma igreja na aldeia vizinha de
Labunista, destruindo uma cruz do lado de fora" e "também
desfiguraram uma bandeira da Macedônia do lado de fora da
prefeitura de Struga, substituindo-a por uma bandeira verde
representando o Islã". Em setembro de 2012 na Catalunha,
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[ 82 ]
Espanha, para dar um exemplo do outro lado da Europa, uma
igreja católica foi atacada por muçulmanos marroquinos que
foram detidos e acusados de vários assaltos e roubos, incluindo
aterrorizar e espancar espanhóis com porretes e roubá-los.
Os ataques às igrejas cristãs chegaram à América do
Norte. No Canadá, no final de outubro de 2012, um coquetel
molotov foi jogado na janela de uma igreja copta perto de
Toronto — exatamente como acontece regularmente no Egito.
Ao contrário do Egito, no entanto, os bombeiros chegaram
rapidamente. Foi relatado que "a polícia não tem suspeitos ou
motivos para o incidente". É desnecessário dizer que os coptas
estão familiarizados com os suspeitos e os motivos desse tipo de
ataque há séculos. Enquanto os cristãos do Egito fogem de sua
terra natal procurando adorar em paz, segue-se a jihad nas
igrejas.
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[ 83 ]
CAPÍTULO 3: A TOMADA SILENCIOSA DO OCIDENTE
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[ 84 ]
A tomada silenciosa do ocidente.
O padrão muçulmano é claro: Enquanto minoria, se
posicionar como uma comunidade que supostamente quer
apenas ter seus direitos garantidos como os demais cidadãos,
lutando contra a "intolerância" e a "islamofobia". Tão logo essa
comunidade cresça e, conseqüentemente, sua influência, as
demandas do alcorão começam a ser empurradas de forma sutil
à sociedade que os hospedou. Com a onda migratória em todo
mundo, é de se esperar que esse padrão se repita em várias
partes com maior rapidez.
De fato é isso que tem acontecido. Em seu livro No Go
Zones (Zonas Proibidas), Raheem Kassam chama a atenção para
um fenômeno que tem se repetido nas últimas décadas no
ocidente, especialmente na Europa. O crescimento de redutos
muçulmanos. Bairros onde policiais não podem aparecer, senão
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[ 85 ]
com viaturas adicionais, bombeiros não podem entrar sem
escolta. Locais onde mulheres, mesmo não sendo mulçumanas,
são assediadas se não estiverem usando o hijab. Verdadeiras
sociedades paralelas onde a Sharia é colocada acima das leis do
país.
Você tem territórios na França, como Roubaix, como o
norte de Marselha, onde a polícia não pisará, onde a
autoridade do Estado está completamente ausente, onde mini
Estados islâmicos foram formados. 1
Nesses locais não existe gratidão pelo pais que abriu as
portas e se tornou um novo lar. Muito pelo contrario, a cultura
ocidental é desprezada e o pensamento anti-ocidental é
promovido. 2
Tampouco as liberdades as quais estamos acostumados
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[ 86 ]
no ocidente encontram espaço nessas áreas, mas o modo de
vida islâmico continua a oprimir as mulheres, como se faz nos
paises de maioria muçulmana.
Na Suécia somos bastante liberais sobre a igualdade
entre homens e mulheres. Mas quando você chega a essas
áreas, você se depara com forças tentando empurrar a visão
islâmica sobre as mulheres: elas devem cobrir os cabelos, ficar
em casa, e assim por diante. Tivemos uma série de crimes
relacionados à honra, meninas, mulheres vindas do Oriente
Médio ou do Norte África onde eles têm esta cultura da honra.
Abbas Rezai foi espancada com um taco de beisebol e
uma barra de ferro antes de ser escaldada com óleo quente e
esfaqueada até a morte em um crime de honra.
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[ 87 ]
Subhi Othman esfaqueou sua filha cinqüenta e três vezes
após acusá-la de levar uma vida “indecente”.
Um menino de dezessete anos de origem iraquiana
foi condenado a oito anos de prisão após esfaquear sua irmã
107 vezes em um assassinato de honra.
Um professor iraniano cortou os lábios da esposa e os
comeu depois de suspeitar que ela estava tendo um caso.
Esses são apenas alguns dos casos que receberam a
atenção da mídia. Mas como Elofsson me disse: “As pessoas
dizem que a imprensa está encobrindo as histórias, que eles
não dizem a verdade e se você falar sobre isso, será
considerado um racista ou algo parecido. Isso tende a silenciar
a discussão”. 3
Lembrando que esses relatos não são de "países
islâmicos". Estamos falando de bairros em cidades suecas.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 88 ]
O fato é que o islã esta tomando o ocidente. Está
crescendo silenciosamente em países tradicionalmente cristãos.
A história está se repetindo. Isso aconteceu no passado como,
Raymond Ibrahim nos lembra (Grifo meu). 4
Esta é a história do norte da África, da Líbia ao
Marrocos, onde os cristãos, que antes eram a maioria — Santo
Agostinho, um pilar do cristianismo ocidental, era argelino —
atualmente representa menos de 1% da população. Agora que a
“democracia” e a “Primavera Árabe” chegaram ao Iraque e à
Síria, as populações cristãs que vivem nesses países desde o
tempo dos discípulos de Jesus estão agora a caminho da
extinção...
...Esta é a verdadeira história da "propagação" do Islã. Muitas
vezes esquecido é que, na época das conquistas islâmicas do
século VII até o final do século XI, metade da população cristã
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 89 ]
do mundo vivia exatamente naquelas nações subjugadas pelo
Islã, incluindo Síria, Líbano, Egito, Turquia, Líbia, Argélia ,
Tunísia e Marrocos.
A diferença é que agora o islã não esta precisando usar a
espada. O ocidente esta abrindo as portas, negando sua cultura
judaico-cristã, abraçando e protegendo o islã, ignorando seu
caráter destrutivo e ignorando que nas zonas proibidas nós
somos o inimigo.
Nesse ponto talvez você diga: "Aslan, espere um pouco!
Não vamos generalizar. Deixe os imigrantes em paz. Você não
pode dizer que cada mulçumano é um homem bomba em
potencial que esta querendo matar 'infiéis ocidentais'".
É claro. Compreendo que, como acontece em todas as
religiões, não se pode dizer que todos conheçam sua religião, ou
sejam devotos, ou mesmo se importem. Entendo que muitos que
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[ 90 ]
se identificam como muçulmanos não concordam com as visões
destrutivas da religião. Entendo que muitos talvez não deixem o
islã apenas por medo da morte, já que segundo os escritos
sagrados do islã deixar a religião é punível com a morte.
Mas dê uma olhada nestes números levantados por
Raheem Kassam. Repare que o número de muçulmanos
alinhados com a face destrutiva da religião não é pequena e não
esta restrita a terroristas encapuzados. 5
Antes que você pergunte, há muitas evidências para
apoiar a alegação de que um grande número de muçulmanos no
Reino Unido tem visões abomináveis, assassinas e criminosas.
Vinte e sete por cento dos entrevistados no Reino Unido
disseram simpatizar com os ataques à revista francesa Charlie
Hebdo, com impressionantes 78% apoiando a punição para a
publicação de cartuns apresentando Maomé. Sessenta e oito por
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[ 91 ]
cento dos entrevistados disseram apoiar a prisão e julgamento
de britânicos que "insultam o Islã". Pesquisa pública do ICM
em 2006 revelou que 20% dos muçulmanos britânicos
simpatizam com os atentados de 7/7 que levaram o terror às
ruas da capital britânica, matando cinquenta e dois e ferindo
centenas. Esse número subiu para um em cada quatro
muçulmanos britânicos, de acordo com as descobertas do NOP
Research Group para o canal de televisão britânico Channel 4
Hoje, com uma população muçulmana britânica de mais de três
milhões, "um em cada quatro" muçulmanos se traduz em cerca
de 750.000 simpatizantes do terror ou, pelo menos, que
justificam o terror no reino unido.
Como observei em um artigo — exatamente um ano
antes do Ataque de Westminster, esse número aumenta para os
muçulmanos britânicos mais jovens — um sinal claro de que a
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[ 92 ]
radicalização em escolas, mesquitas e prisões (muitas vezes por
meio de grupos financiados pela Arábia Saudita) está criando
um problema de longo prazo na Europa. Trinta e um por cento
dos jovens muçulmanos britânicos endossaram ou justificaram
os atentados de 2005, e 18 por cento disseram que não
relatariam um ataque terrorista planejado se soubessem de um
complô. Essas estatísticas são repetidas em todo o mundo
ocidental. Em 2007, o Pew Research Center descobriu que 26%
dos jovens muçulmanos na América acreditavam que os ataques
suicidas eram justificados. Trinta e cinco por cento na Grã-
Bretanha, 42 por cento na França, 22 por cento na Alemanha e
29 por cento na Espanha concordaram.
Os muçulmanos devotos têm três vezes mais
probabilidade de acreditar que os atentados suicidas são
justificados. Isso é profundamente preocupante, especialmente
quando você considera que 86 por cento dos muçulmanos na
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 93 ]
Grã-Bretanha “sentem que a religião é a coisa mais importante
em suas vidas”. Em 2015, foi revelado que 45 por cento dos
muçulmanos britânicos pensam que os pregadores de ódio que
defendem a violência contra o Ocidente representam a
“corrente principal do Islã”. Os fatos devastadores continuam:
• Quarenta por cento dos muçulmanos britânicos dizem que
querem a lei Sharia no Ocidente, enquanto 41% se opõem a ela
• Um em cada cinco prisioneiros nas prisões de segurança
máxima do Reino Unido é agora muçulmano, um aumento de
23% em apenas seis anos atrás
• No total, um aumento de 20% na população carcerária na
Grã-Bretanha foi superado pelo aumento de presidiários
muçulmanos - até 122% em relação aos treze anos
• Trinta e seis por cento dos muçulmanos de 16 a 24 anos
acreditam que se um muçulmano se converte a outra religião,
ele deve ser punido com a morte
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 94 ]
• Trinta e cinco por cento dos muçulmanos dizem que
prefeririam enviar seus filhos para uma escola islâmica e 37
por cento dos jovens de dezesseis a vinte e quatro anos dizem
que querem escolas islâmicas financiadas pelo governo para
enviarem seus filhos.
• Setenta e quatro por cento dos alunos de dezesseis a vinte e
quatro anos preferem que mulheres muçulmanas usem o véu,
em comparação com apenas 28 por cento para aqueles com
mais de 55 ano.
Cruzando o atlântico, nos Estados Unidos, a situação não
é melhor.O islã também ganha espaço enquanto é defendido
pela esquerda e pelos desavisados.
Em são Bernardino, Califórnia, a mesquita freqüentada
pelos autores do atentado que matou 14 pessoas e feriu outras 21
mentiu sobre conhecer os atiradores, mesmo tendo os atiradores
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 95 ]
trocado inúmeras mensagens com um dos lideres da mesquita
meses antes do atentado (um dos lideres que também atendeu a
imprensa após o atentado para dizer que o islã "não ensina essas
coisas"). 6
Em Detroit, cidade de Michigan, o islã avança
construindo centros comunitários que depois se tornam
mesquitas (sem as devidas licenças) e a vizinhança tem que se
acostumar ao chamado às orações mulçumanas cinco vezes por
dia, 365 dias por ano, vindas dos auto falantes dessas mesquitas.
Quem se sentir incomodado, é claro, será rotulado como
islamofóbico intolerante — Mas você não ouvirá muçulmanos
sendo chamados de intolerantes e cristofóbicos quando proíbem
a cruz no topo de igrejas no oriente médio.7
Dearborn tem até mesmo um museu árabe custeado com
dinheiro publico que promove o ativismo anti-américa e
anti-israel. 8
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 96 ]
Além de redutos muçulmanos como os de Detroit, os
Estados Unidos abrigam ainda cidades inteiras de
muçulmanos...
O relatório de 2016 do Guardian sobre outro complexo
chamado Islamville na Carolina do Sul: "Ramadan Saeed
Shakir é o prefeito de Islamville, uma cidade totalmente
muçulmana de cerca de 300 pessoas localizada na floresta ao
norte da Carolina do Sul".
...e vastas propriedades, ou vilas, como as do grupo
Mulçumanos das Américas nos Estados Unidos. 9
“Eles se estabeleceram na década de 1980, quando
começaram. . . o que eles chamam de aldeias islâmicas nos
Estados Unidos. Compostos de dezenas de acres de propriedade
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 97 ]
privada, começando com o mais famoso que é a sede da
Islamberg em Hancock, Nova York. Tem cerca de 70 hectares ”
E antes que você pense que são apenas comunidades
privadas que estão tentando viver a vida à sua própria maneira
como os Amish, continue lendo. 10
O campo no Colorado, um dos primeiros a fechar em
1992. Tinha 101 acres quando as autoridades o invadiram. Eles
encontraram armas e túneis embaixo. A maioria das pessoas
não sabe que houve um verdadeiro campo de treinamento
terrorista invadido e fechado em solo dos EUA no Colorado em
1992. Mas o resto da rede permaneceu. O outro campo que foi
fechado — na verdade abandonado antes de ser invadido — foi
Baladullah (Terra de Allah) na Califórnia, que foi fechado em
2001.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 98 ]
Não esqueça o objetivo primário da religião expresso no
Alcorão 9:29
Combatei aqueles que não crêem em Allah e no Dia do
Juízo Final, nem se abstêm do que Allah e Seu Mensageiro
proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que
receberam o Livro, até que paguem de bom grado a Jizya (taxa
ou tributo pago pelos não-muçulmanos dentro do Estado
Islâmico) e se sintam submissos.
Não há restrição de lugar, época ou meio para esse
combate. Como mencionei no inicio dessa sessão, esse
combate, em principio, é sutil, usando nossas liberdades contra
nós mesmos, levantando a bandeira da islamofobia ao menor
sinal de objeção ou critica (adeus liberdade de expressão!). A
medida que a influência política cresce o combate fica mais
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 99 ]
aberto. Iremos do "respeite minha cultura" para "a sharia é o
melhor para o ocidente, goste você ou não".
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 100 ]
E quanto ao Brasil ?
Estima-se que há cerca 1,5 milhões de muçulmanos no
Brasil (apenas 1 milhão a menos que na Inglaterra), mas esses
números podem ser maiores dada a taxa mundial de crescimento
do islã. 1
Um documento do consulado americano em são Paulo
produzido em 2009 afirma que:
"Enquanto a maioria dos muçulmanos do Brasil é
moderada em orientação e a esmagadora maioria é moderada
em obras e ações, genuínos elementos radicais existem aqui,
alguns na área da Tríplice Fronteira em Foz do Iguaçu e outros
entre a forte população xiita orientada ao [grupo extremista
islâmico] Hizbollah em São Paulo, estimada em 20 mil pessoas.
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 101 ]
...há também um fluxo mais recente de imigrantes, também de
maioria libanesa e mais pobres e "muito mais xiitas". "A
[orientação] política deles é mais radical e eles freqüentemente
recorrem ao Hizbollah para liderança.
O documento também cita lideranças muçulmanas
locais, como o xeque Jihad Hammadeh, de São Bernardo do
Campo (Grande SP), descrito como promotor de linha islâmica
"fortemente fundamentalista". 2
Em janeiro de 2016 o Brasil recebeu a visita de um
conhecido jihadista (proibido de entrar em mais de 20 países).
Trata-se do xeique saudita Al-Arifi.
Reproduzo abaixo parte da reportagem da revista veja:
[Prepare-se] / [Aslan Messenger]
[ 102 ]
Em São Paulo, Al-Arifi visitou a Liga Juventude
Islâmica Mesquita do Pari, localizada na região central da
capital. Ele participou das orações e fez