Ano II • Nº 6Fevereiro de 2010

ANS - nº 34.480-0

D

ALVORECER – ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS,pelo seu presidente do Conselho de Administração, e

atendendo às disposições estatutárias (Art. 23, § 1º - letra“a”), convoca a todos(as) os(as) Associados(as) para a As-sembléia Geral Ordinária a ser realizada no dia 27 de marçode 2010, à Rua Viri 425 – Clube Escola Jardim São Paulo,às 08:30 horas em 1ª convocação, com a presença de 1/3dos associados, ou às 09:00 horas em 2ª convocação, comqualquer número (Art. 23 do Estatuto), tendo como pau-ta os seguintes:

a) Leitura da Ordem do Dia;b) Composição da Mesa (Presidente e Secretaria);c) Leitura, discussão e votação da Ata da Assembléia

Geral anterior;d) Leitura, discussão e votação das contas e relatórios

do Conselho de Administração e Diretoria, relativo ao exer-cício findo de 2009;

e) Debater e votar o cumprimento das exigências cons-tantes da R.N 206, da A.N.S. Esta RN encontra-se disponí-vel na íntegra junto ao site www.ans.gov.br;

f) Demais assuntos de interesse da ALVORECER.Participação de associados maiores de 18 (dezoito) anos

de idade e em dia com suas obrigações estatutárias.

DR. SILVIO JOSÉ FERRAZ TAVARESPresidente do Conselho de Administração

AlvorecerAssociação de

Socorros MútuosCNPJ. (MF) nº 62.511.019/0001-50

Assembléia Geral Ordinária

Aiversas pessoas lembramde usar o protetor solar

somente quando vão à praiaou com a chegada do verão.Mas, a proteção deve aconte-cer durante o ano todo, inclu-sive nos dias nublados.

De maneira geral, a luz so-lar pode trazer mais benefíci-os do que malefícios à saúde.Entretanto, é preciso não seexpor aos raios entre 10 e 16h,já que nesse período ocorremaior incidência de raios UVB,que são agressivos à epiderme.Além disso, o excesso de ex-posição pode causar proble-mas como queimaduras, rea-ções fototóxicas, catarata, en-velhecimento e câncer de pele.

Algumas dicas para evitarmanchas, queimaduras, desi-dratação e outras doenças

mais graves provenientes doexcesso de exposição ao Sol eda falta de proteção:• Evite os horários mais quentes;• Quando for à praia, além doprotetor, utilize óculos escuros,boné ou chapéu e camiseta, quepode parecer ‘fora de moda’,mas é preciso criar esse hábito,principalmente nas crianças.• Não esqueça o guarda-sol.• A aplicação do bloqueadorsolar deve ser feita pelo menos30 minutos antes de se bron-zear, especialmente em locaissensíveis como os lábios e asorelhas; é indicado reaplicá-loa cada duas horas ou quandotranspirar em excesso.• Cuide-se para evitar aque-las sensações de ardência e oincômodo das queimadurassolares.

MÓVEIS PARA ESCRITÓRIOS Santa Eulá l iaSanta Eulá l iaSanta Eulá l iaSanta Eulá l iaSanta Eulá l ia• COMPLETA LINHA DE MÓVEIS P/ ESCRITÓRIOS E INFORMÁTICA

• AUDITÓRIOS • CADEIRAS • ARTE EM VIDROS E MÁRMORES

NÃO COBRAMOS FRETE PARA A GRANDE SÃO PAULO • Tel.: 2221-1660

Trabalhamos tambémcom a linha econômica

SedePrópria

Loja Virtual: www.santaeulalia.com.br

• 2 •

ANS - nº 34.480-0

Coordenação Editorial - U. Oliveira • Produção Gráfica - Camila Barreiros

Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores.A Revista da Alvorecer não autoriza a reprodução total ou parcial de

suas matérias, sem que haja consulta prévia e menção da fonte.

Fundada em 03/04/1924

Av. Leôncio de Magalhães, nº 751 • Jd. São Paulo • SPCEP: 02042-010 • Fax: 2959-3199 • Tel/Pabx: 2976-1704

www.alvorecer.org.br • alvorecer@alvorecer.org.br

Depoimento

• Clínica Médica – Dr. Silvio José Fer-raz Tavares - Segunda-feira a Sexta-feira 08:00 às 15:30, não sendo preci-so agendamento, apenas confirmaçãoda presença do profissional.

• Ginecologia e Obstetrícia - Dra.Darlene Paula Nunes - Sexta-feira13:00 às 16:40

• Psicologia (Adulto) – Márcia Apa-recida Paviani - Terça-feira das 08:00às 15:30

• Psicologia (Adulto/Infantil) – Nel-cy Lopes - Sexta-feira 08:00 às 11:20

• Fisioterapia e Acupuntura – MariaÂngela Borges Ferraz - Segunda-fei-ra e Quarta-feira 08:00 às 11:00

• Fisioterapia – Concilia Marinelli -Terça-feira e Quinta-feira das 15:00às 16:00

• Fisioterapia – Geovana Talarico -Terça-feira e Quinta-feira das 13:00às 14:00

• Acupuntura – Magaly Lopes - Se-gunda-feira e Quarta-feira 15:00 às16:40 e Quinta-feira 08:00 às 10:30

• Nutrição – Clarissa Moutinho Bru-gugnoli - Terça-feira 13:30 às 16:50e Quinta-feira 08:00 às 11:20

• Ultrassonografia – Dr. Antonio JoséGomes Junior - Segunda-feira 12:00às 13:50 e Sexta-feira 09:30 às 10:40

• Análises Clínicas – Laboratório Ehr-lich (CDA) - Segunda-feira a Sexta-feira 08:00 às 11:00

EspecialidadesAtendidas na Sede

Agendar Horário

Av. Leôncio de Magalhães, 751Jardim São Paulo - Zona Norte

(11) 2976-1704

Gente Nossa

or intermédio de seu já falecido pai,Antônio Batista é associado da Al-

vorecer há mais de meio século. Aos exa-tos 51 anos de convênio médico, nuncateve uma preocupação ou algo de quereclamar. Lembra-se de quando a famo-sa Avenida Tucuruvi ainda era de terrabatida e conta sobre sua infância e ado-lescência, quando começou a ajudar seupai com a arte da marcenaria e iniciou-se na função de torneiro mecânico.

Até hoje a urgência médica mais gra-

Joaquim Batista Ramosve de que se lembrafoi uma cólica renalque o deixou inter-nado por mais de 24horas com doresagudas e em obser-vação. Para ele, a Al-vorecer tem um sig-nificado familiar (suas filhas comemo-raram suas festas de debutantes nossalões da associação) e histórico e é deextrema importância em sua vida.

P

V ocê está tomando a devida quantida-de de água diariamente? Você sabia

que o mecanismo da sensação de sede é tãofraco, que com frequência, 37% dos sereshumanos o confunde com a fome? Aindamais, uma desidratação imperceptível re-tardará o metabolismo em aproximadamen-te 3%. Um copo de água aliviará a fome àmeia noite, em quase 100% dos casos, sobdieta redutora, segundo um estudo realiza-do na Universidade de Washington.

A água tem tal importância que umaredução de somente 2% de água no cor-po pode causar perda momentânea dememória, dificuldade em fazer contas ma-temáticas básicas e problemas de focar avisão sobre uma tela de computador ousobre uma página impressa?

Novas pesquisas confirmam que be-ber um mínimo de 8 copos de água pordia diminui o risco de câncer de cólon em45%, além de baixar o risco de câncer demama em 79% e reduzir à metade a pro-babilidade de se desenvolver câncer na be-xiga. E, se estamos estressados, devemosaumentar a quantidade para 16 copos deágua por dia! Isso porque 90 % do volu-

Planeta ÁguaSeres Humanos Também!

me de nosso cérebro é composto por água,que é o principal veiculo das transmissõeseletroquímicas.

As pessoas normalmente NÃO bebem talquantidade para evitar de ter que urinarseguidamente; um inconveniente menor emtroca de uma melhoria em sua saúde.

A cor de sua urina deve ser de umamarelo muito fraco ou incolor, casocontrário você não está ingerindo sufi-ciente água (isto não é válido se vocêesta tomando vitaminas do complexo B,que produzem uma cor amarela naturalà urina). Ao falar de beber água, não nosreferimos à água contida no café, noschás ou nos refrigerantes. A água engar-rafada ou de fontes naturais é a melhor.

Estudos preliminares indicam que em80% das pessoas, beber de 8 a 10 copos deágua por dia, pode aliviar significativamen-te muitas indisposições.

Esperamos tê-los feito refletir sobre seushábitos em relação a água. Lembre-se quea água será o ouro do futuro, em breve te-remos escassez de água em muitos paísesdo globo terrestre e, desde já isso deve seruma preocupação de cada um de nós.

• 3 •

ANS - nº 34.480-0Medicina Alternativa

T rata-se de um modelo prático decomunicação e conduta, desenvol-

vido nos EUA por Richard Bandler e JohnGrinder, na década de 70. Apesar de pa-recer uma prática nova, fundamenta-se nos mais remotos modelos de curada antigüidade e soma-se aos traba-lhos de Virgínia Satir, Milton Ericsone outros reconhecidos terapeutas.

A PNL objetiva proporcionar ex-celência em comunicação pessoal esocial, partindo da análise de dife-rentes pontos de vista de uma mes-ma questão. Isso gera nova consci-ência e, consequentemente, novosresultados. É o conhecido processochamado “mudança de paradigmas”,

Muita pesquisa proporcionou aBandler e Grinder este modelo, espéciede “guia da mente humana”. Eles se dis-puseram a mapear, etapa por etapa, “ocaminho” percorrido pela mente, desdeas originárias sensações, até o comandode realização de um comportamento.Descobriram assim, o processo do “comofazemos o que fazemos”.

A partir de então, foram entrevistan-do pessoas bem sucedidas, explorandoe especificando cada vez mais, a pontode estabelecerem “um modelo de exce-lência”, ou seja, um roteiro que propor-cionasse a quem o seguisse, resultadosequivalentes aos obtidos pelo indivíduode sucesso, entrevistado.

Queriam saber como essas mentes“funcionavam” para darem certo na vida.Após exaustivo trabalho, quando já ti-nham “o mapa” do caminho mental queleva ao sucesso, passaram a delinear umtreinamento modelado nos passos fun-damentados pela pesquisa. Passaram a“programar” pessoas que também alme-javam aqueles resultados e que, até en-tão, não haviam obtido êxito.

Programação Neurolinguística (PNL)Noções Básicas sobre a eficácia de resultados da Terapia Breve

0 primeiro passo foi fazê-las imagi-nar (técnica denominada “visualizaçãocriativa”), uma situação de sucesso al-mejado, fornecendo-lhes dados percep-tivos/sensoriais equivalentes àqueles le-vantados na pesquisa.

No tempo adequado a cada treina-mento, iam sendo programadas, lingu-ísticamente, a neurologia de cada trei-nando, com as sensações visuais, audi-tivas, olfativas, gustativas e táteis, fa-voráveis ao objetivo final.

Deu certo !

Novas percepções, novas consciên-cias e “o gostinho” do sucesso, foi sen-do experimentado pelos primeiros trei-nandos: ganharam autoconfiança e....estava comprovada a teoria da PNL, pro-posta por Bandler e Grinder.

Hoje consagrada, na prática terapêu-tica, consegue-se, através da PNL, ex-celentes e rápidos resultados com a curade hábitos limitantes e dispensáveis,como: comer em excesso, fumar, dro-

gar-se, automedicar-se, sentir medosaparentemente infundados, ou pelomenos de origem desconhecida.

Traz benefícios às pessoas flexíveis,dispostas a aceitar suas propostas.Quem espera grandes conceituaçõescientíficas ou técnicas mirabolan-tes, acaba se surpreendendo, poisos treinamentos são simples, ób-vios e profundamente eficazes.

0 melhor conselho é não jul-gar e experimentar, uma vez que,para usufruir de seus benefíci-os, não é preciso acreditar naPNL. Basta QUERER melhorar re-sultados, ACEITAR o novo e SUB-

METER-SE ao treinamento, condu-zido por profissional confiável, mu-

nido de três quesitos:• Coragem para enxergar a vida sob

outro ponto de vista (mudança de pa-radigmas);

• Determinação para seguir o pro-cesso com disciplina, mantendo vivo oseu propósito e,

• Paciência, com você e com os ou-tros. Com você, pois, cada um tem umritmo e, na comparação, pode ser que aansiedade por um resultado mais ime-diato proporcione “recaídas” de ânimoe/ou de autoconfiança. Com os outros,pois quem está de fora, geralmente nãoconhece o processo e tende a fazer co-mentários e/ou sugestões irônicas, afi-nal, já estão acostumados com “aquelevocê de sempre - na mesmice” (área deconforto).

Importante relembrar: Não julgue àscegas. Experimente !

Selma Hortaeducadora neurolinguísta, a serviçoda Harmonização, Desenvolvimento eValorização de Talentos HumanosContatos: estudosespeciaisdaraluz@ig.com.br

• 4 •

ANS - nº 34.480-0Qualidade de Vida

I nício de ano é uma época maravilho-sa para escrevermos nossas metas e

dentro de nossas possibilidades coloca-lasem prática. E para isso podemos somarnossos dias com muito mais entusiasmofazendo muita diferença!

O que é entusiasmo? É algo misterio-so que transforma uma pessoa comum emindivíduo excepcional. Entusiasmo - Apalavra vem de duas palavras gregas “en”e “theos”. Literalmente traduzida signi-fica, “Deus em mim”. Falamos de tais pes-soas como inspiradas. Pessoas entusias-madas têm como frase: “Eu posso! É pos-sível! Nós o faremos!” Entusiasmo é afonte da eterna juventude, procuradahá tanto tempo. O entusiasmo não ad-mite senão o sucesso. O entusiasmo abri-rá uma porta quando as outras chavesfalharem. E falando nisso... Como andaseu entusiasmo?

Como anda seu entusiasmo pela suafamília, pelos seus filhos, pelo sucesso deseus amigos, por viver? Criar coisas no-vas, pela sua saúde?

Se você é daqueles que acham impos-sível entusiasmar-se com as condiçõesatuais, acredite - jamais sairá dessa situa-ção. É preciso acreditar em você. Acredi-tar na sua capacidade de vencer, de teruma boa saúde, de transformar realida-de, de iniciar projetos, realizar sonhos.Deixe de lado o negativismo. Deixe de ladoo ceticismo. Abandone a descrença e sejaentusiasmado com sua vida e principal-mente, entusiasmado com você. Você veráa diferença. Não importa a fase da vidaem que você se encontre! A esperança éalgo que traz o sol às sombras das nossasvidas. É nosso vínculo com um amanhãmelhor. Quando a esperança se vai, tam-bém se vai nossa força vital. Enquanto aesperança permanece viva, também per-manece nossa determinação de prosse-guir. “(Yitta Halberstam) ·”.

Lembre-se: não é o sucesso que trazo entusiasmo. . É o entusiasmo que trazo sucesso. O fato é que a maioria daspessoas tem ótimas intenções quantoaos resultados que desejam obter, massão poucos aqueles que conseguem

O Poder do Entusiasmotransformar intenção em ação. São aspessoas que tem o poder de acreditarum pouco mais do que a maioria, e me-lhor do que isso; são aqueles que fazemacontecer... Eles não se limitam a ficarsonhando ou pedindo aos céus que avida mude, eles mudam a vida porqueacreditam que se não for dessa forma,ninguém fará isso por eles. Seu entusi-asmo é tão inabalável que nem mesmoo mais pessimista dos seres consegueinfluenciá-los, pelo contrário, são elesque conseguem com seu brilho influ-enciar as pessoas e o ambiente a suavolta. Não existe uma fórmula exatapara se tornar uma pessoa entusiasma-da, mas uma boa estratégia é ficar pró-xima de pessoas entusiasmadas.

Instrumentos mentais para o Entu-siasmo: A capacidade de formar quadrosmentais é uma maneira de criar em suamente, imagens positivas, imagens de su-cesso, de cura...

A imaginação é um instrumento fortepara nós formarmos quadros mentais po-sitivos. Podemos repetir constantementepalavras de ordem, vencedoras, positivas,geradoras de motivação! Precisamosaprender a relaxar e praticar o relaxamen-to diário.

Relaxando o corpo, relaxa a mente evice-versa.

Dicas para se viver Entusiasmado!1- Afaste-se das pessoas negativas e

das situações negadoras. Evite pessoaspessimistas, carrancudas, baixo-astral.Não entre no clima das desgraças. O sub-consciente introjeta esses maus sentimen-tos dentro da pessoa e ela acaba sendomedrosa, insegura, infeliz.

2- Acredite nos seus insights positi-vos. São as boas idéias que aparecem re-pentinamente em nossa cabeça. Acreditenessas idéias-coloque em prática!

3- Pare de reclamar! Há pessoas quereclamam praticamente de tudo! Quantomais reclamamos, mais nos habituamos areclamar, tornando um ciclo vicioso. Tor-nando-nos pessoas amargas, azedas. É in-suportável ficar ao lado de pessoas que

só reclamam que nada presta, nada é per-feito, nada é bom.

4- Cultive a alegria e o bom humor!Cultive a alegria e o sorriso. Transmita ale-gria. Não fale da vida dos outros... Habi-tua-se a sorrir mais, a rir, a achar graça desi mesmo, a zombar dos próprios erros. Osorriso tem um efeito poderoso em nossaquímica, em nosso corpo em nossa mente!

5- Ilumine seu ambiente! A escuridãotraz a depressão. Devemos deixar janelasabertas, ambientes claros, com cores cla-ras. Ambientes claros são mais estimulan-tes, dão mais entusiasmo e energia, au-mentam a produtividade.

6- Seja alguém disposto a colaborar!Surpreenda as pessoas com momentosmágicos, é aquilo que o outro nunca ima-ginou que você fosse capaz de fazer. Le-var uma bala a uma criança que não es-teja esperando, um favor, a solução de umproblema para quem não espera. Surpre-enda os outros com sua alegria, com seubem estar, com suas idéias, com seu en-tusiasmo! Quando uma pessoa entusias-mada entra em um ambiente, todos sen-tem, pois é contagiante!

7- Faça tudo com boa vontade! Pro-cure fazer bem feito e com carinho, nãofaça pela metade, de má vontade. Tenhadesejo de acertar, criar, capriche!

8- Preocupe-se com sua aparência Épreciso que você se olhe no espelho, gos-te de si mesmo, aceite sua imagem. Nin-guém vai investir em você, se você mes-mo não se dispuser a isso!

9- Aja prontamente! Faça agora! Nãoespere, não protele, não adie. Não fiquefazendo as coisas sem sentir. Faça já. Sin-ta viva! Não espere condições ideais parao entusiasmo ocorrer!

Marcia Paviani - PsicólogaTexto baseado no livro: O Poder do EntusiasmoNorman - Vincent Peale

• 5 •

ANS - nº 34.480-0Comportamento

Dra. Maria Angela BorgesDra. Maria Angela BorgesDra. Maria Angela BorgesDra. Maria Angela BorgesDra. Maria Angela Borgesde Souza Ferrazde Souza Ferrazde Souza Ferrazde Souza Ferrazde Souza Ferraz - Crefito F.36.401

Rua Ítala, 44 - Vila Izolina MazzeiCEP - 02079-010 - São Paulo - SPFone: (11) 2909-4113 / 2901-4027

Cel.: 7891-1490

Fisioterapia - R.P.G.Educadora Física

Especialização em Fisiologiado Esporte pela “USP”

Acupuntura - Pilates

Reuniões

Terça a Sexta às 19h30Sábado às 18h30

Domingo às 9h30

Av. Guapira, 2005 - Jaçanã

(ao lado da Igreja de Santa Terezinha)

Fone 24h: 3315-9333

Comemoração do Aniversário de 33anos do Grupo AA em março de 2010

Simbologia das Emoções no CorpoM ente e corpo não se separam.

Mas, muitas vezes, consideramoso corpo apenas como uma máquina defazer as coisas que queremos e não en-xergamos a conexão com a mente, comos nossos pensamentos e, principalmen-te, emoções.

Nosso corpo, que tem funções de lo-comoção, também recebe impressões doque passamos na vida. Portanto, depen-dendo do tipo de lubrificante que usa-mos, ora engolimos e não reagimos, oranos deixamos levar pelo que os outrosquerem e não pelo que necessitamos. Ouseja, dependendo de como lidamos comas situações da vida, isso deixa o nossocorpo marcado. E essas fissuras, quandonão tratadas adequadamente, se tornamsímbolos de que algo não está bem, e,consequentemente, se transformam emdoenças físicas ou emocionais. Afinal, nocorpo nada é esquecido. Cada aconte-

cimento, sofrimento da infância ou davida adulta deixa sua marca profunda.

Quando nascemos, necessitamos decuidados, amparos e, principalmente,carinho e acolhimento. Qualquer mani-festação por parte de quem nos cuidaque seja diferente do esperado deixa emnosso corpo a marca de que algo falhoue faltou. Durante toda vida, outras mar-cas se acumulam e, em algum momen-to, aparecem as doenças. Por isso paratodos os estudiosos do comportamentohumano, as doenças tanto emocionaiscomo físicas, não são apenas sintomas,mas símbolos que podem nos mostrarum caminho de crescimento.

Podemos sim, em uma depressão, tersintomas físicos e alterações bioquími-cas. A depressão pode ser uma doençaocasionada por um acontecimento ex-terno difícil de lidar, como uma perdaou decepção, ou por uma necessidade

interna não atendida. De qualquer for-ma, ambas as situações são decorrentesde fatores emocionais que, sem dúvida,afetam e alteram o corpo físico.

Outro exemplo são as alergias, quepodem ser decorrentes de fatores exter-nos como poluição, poeira e medicamen-tos, mas temos que admitir que existe umapré-disposição interna que faz com que aalergia se torne um sintoma. E a alergia éuma defesa, uma reação excessiva, forteagressividade inconscientes que se mani-festa com esse sintoma. Ao se diagnosti-car as pessoas com alergias percebemosquestões ligadas a aceitação de outraspessoas, às diferenças de conduta ou opi-nião, e relação com a agressividade conti-da em várias situações de vida.

Enfim, a intenção deste texto é aler-tar sobre a simbologia presente nas do-enças e o quanto elas podem significarum caminho de mudança e evolução.

• 6 •

ANS - nº 34.480-0Divirta-se

• Acades vulgaris. Apelido para acadê-mico de medicina, usado principalmen-te por internos e residentes.• Bagrinho. Apelido para acadêmico demedicina ou médico recém-formado.• Doutorite. Síndrome caracterizadapela adoção precoce, inusitada ouexagerada de atitudes ou responsa-bilidades propriamente médicas peloacadêmico de medicina, na percep-ção dos colegas.Dr. Au-Au. Diz-se de médico que cos-tuma encaminhar o paciente a outrasenfermarias ou outras especialidades,sobretudo quando deixa a impressão detentar livrar-se do paciente: “aqueledoutor me encaminhou ao cardiologis-ta, depois ao neurologista, depois aoserviço social...”.• Embromed. Nome de plano de saúdefictício. Do verbo embromar, ou “prote-lar a resolução de um negócio por meiode embustes” associado ao sufixo -med.• Empurroterapia. Definida pela Soci-edade Brasileira de Medicina e Cirurgiacomo “auto-medicação”. Traz a duplaconotação de “empurrar com a barriga”(ou adiar a solução de um problema) ereceber medicação “empurrada” porbalconista de farmácia.• Enfermesa. Segundo um médico en-trevistado, “enfermeira burocrata, desaúde pública, que fica sentada atrás deuma mesa”.

Rir, é o Melhor Remédio?Pequeno Glossário de Chistes Médicos

• Enfermosa. Epíteto machista para en-fermeira bonita.• Enfernagem. Apelido usado eventu-almente por médicos para a equipe deenfermagem, a título de provocação.Entretanto, de acordo com uma enfer-meira entrevistada, “é difícil saber aocerto quem inferniza quem”.• Hospitalismo. Usado ironicamente parasíndrome que acomete pacientes commúltiplas internações, cuja necessidadeé questionada pela equipe de saúde.• Hospital pilantrópico. Oxímoro for-mado a partir de pilantra, aquele que“gosta de apresentar-se bem, mas nãotem recursos para isso” e filantrópico,“relativo à filantropia, ou inspirado nela,isto é, com amor à humanidade”. Defi-nido assim por um médico entrevista-do: “no fundo, eles dizem que hospitalpilantrópico não tem finalidade lucra-tiva, mas acaba tendo, né? Esse ‘sem finslucrativos’ deles é muito relativo. Tãosempre lá defendendo o dinheiro deles”.• Lei da Fubacilina. Referência irônicaà Lei 8.666 ou das licitações baseadasno critério de menor preço. Segundo ahistória que deu origem a esta gíria, umalicitação pública para compra de anti-bióticos teria sido ganha por uma em-presa cujo produto consistia em cápsu-las de amido de milho.• Mulambo. Paciente pobre, de ambu-latório ou hospital público.

• Mulambulatório. Trocadilho para hos-pital em condições precárias, formadopor mulambo e ambulatório.• Plano Pafúncio. Plano de saúde (sic)definido por um médico entrevistadocomo “procedimentos realizados no hos-pital público, e por serem parentes defuncionário, são atendidos com maisagilidade e rapidez. Aí, nós costumamosdizer, em termos jocosos, que aqueleplano de saúde é Pafúncio! Parente defuncionário”. Do personagem Pafúncio,anti-herói bufo da história em quadri-nhos Pafúncio e Marocas.• Rebocoterapia. Transferência de paci-ente para nível ou unidade de saúde commaior resolutividade. Do verbo rebocar:“puxar embarcação ou veículo com cor-da, cabo etc., a fim de levá-lo a determi-nado destino, ou auxiliá-lo em manobrade atracação, desatracação etc.”• Trambiclínica. Clínica de qualidadeduvidosa em termos técnicos e éticos.Trocadilho derivado de trambique, ou“negócio fraudulento” e clínica, “lugarde repouso”, “prática da medicina”. Aetimologia remonta também ao tram-polim, figurativamente uma “coisa, que(...) impulsiona alguém; degrau”, cono-tando portanto o eventual lugar de ini-ciação profissional do acadêmico. Àsvezes o termo é encurtado para trambi.• Vírus É-bala. Trocadilho com “vírusEbola”, usado por um pneumologista pe-diátrico para se referir ao agente etioló-gico de uma ferida por projétil de armade fogo (“bala perdida”) na região cervi-cal de uma criança de dezoito meses. Riode Janeiro, anos 90. Também conhecidocomo intoxicação aguda por chumbo.

• 7 •

ANS - nº 34.480-0Volta às Aulas

PROMOÇÕES:• Na compra de 1 par de lentes multifocal, GANHE uma armação

selecionada pela loja ou Tratamento Anti-reflexo.

• Lentes acrílicas grátis (até +/- 4,00 DE e -2,00 DC, visão simples, CR 39 incolor)

Av. Gal. Ataliba Leonel, 2526 - Parada Inglesa - Fone: 2959-3989*Exceto para promoções.

Desconto especial

de até 15% para

conveniados

Alvorecer*

Nunca tome

medicamentos

sem consultar

o seu médico

A s aulas estão começando e vocêvai estar em uma nova sala com

professores e, às vezes, até colegas di-ferentes. Aí bate um medo: “Será quevou me dar bem este ano? Será que vouter amigos? Será que vou ficar commeus amiguinhos na mesma classe?Como será?”

É normal sentirmos medo nestesmomentos de mudança, uns mais e ou-tros menos. Mas não fique preocupado,lembre-se que todos os colegas - e atémesmo os professores - também estãocom medo; e que podemos vencer logo.

Veja algumas dicas paracomeçar o ano bem:

- Chegue um pouco mais cedo naescola no primeiro dia de aula, assimvocê terá mais tempo para observar aspessoas e se aproximar de alguém;

- Aproxime-se de outra criança.Lembre-se que ela também está sen-tindo as mesmas coisas que você;

- Puxe conversa com ela, comeceperguntando o que ela fez nas férias;

- Procure sua nova professora. Elavai te ajudar muito nos primeirosdias.

Agora confira dicas de comocomeçar bem o ano escolare se dar bem nas notas:

- Procure fazer amigos na sala, elesvão ajudar a tornar o ano mais alegre etambém ajudar em algumas tarefasmais difíceis;

- Aproveite aquele caderno e agen-da novinhos que dá mais vontade deusar pra começar a nos organizar des-de o começo. Anote tudo! Isso tem quevirar um hábito, é bem melhor sermosorganizados;

- Reserve um lugar em sua casa pravocê. Aquele será o seu cantinho, ondevocê fará suas lições e estudará. Não seesqueça, este cantinho tem que ser bemiluminado e silencioso;

- Comece desde já a ter um bomrelacionamento com seu professor. Aívocê poderá contar a ele tudo que sepassa com você, quando você não en-tender algo ou quando algum colegui-nha te aborrecer. Não tente resolver ascoisas sozinho, o professor está lá parate ajudar.

Aos paisIncentive seu filho a se organizar

desde os primeiros dias de aula colo-cando horários para tudo no dia a diada criança, isso o ajudará muito.

Bom começo de aula.

Nelcy LopesPsicóloga e psicopedagogaRua Domingos Calheiros, 308 - sala 12Fone: 2935-6320

Saiba como vencer o medodo primeiro dia de aula

• 8 •

ANS - nº 34.480-0Lesões Musculares

D esde os primórdiosdos nossos tempos,

a atividade física sempreconsagrou e envaideceu oser humano. As modalida-des esportivas diversifica-ram-se e vêm exigindomaior sofisticação para osseus praticantes. Hoje apreocupação com a pre-venção é notada em todaa parte, mas mesmo assimdeve-se enfatizar a neces-sidade de se utilizar umcalçado apropriado paracada modalidade esporti-va como, por exemplo, otênis de caminhada comamortecedor e até mesmoum modelo específicopara diminuir o desgasteirregular do solado provo-cado por um determinado tipo de pisa-da. As lesões no esporte estão relacio-nadas ao mau preparo físico, à escolhainadequada dos acessórios, como calça-dos específicos para cada atividade e ostraumatismos que podem ocorrer aci-dentalmente. Sendo assim, deve-se sem-pre realizar o alongamento e o aqueci-mento prévio a cada atividade física.

Das lesões mais comuns do pé e tor-nozelo, temos as rupturas do tendãocolcâneo (Aquiles), relacionadas a umprocesso degenerativo que ocorre dos30 aos 50 anos de idade, principalmente

Pé, Tornozelo e Atividade Física

quando estas pessoas de risco nãoaquecem e alongam adequadamente.Neste caso, a cirurgia acaba sendo amelhor forma de tratamento. Quandonão chegamos ao extremo - por exem-plo, uma ruptura -, teremos as lesõescrônicas que podem atingir os tendões,cujo tratamento inicial é fisioterápico,mas podem também evoluir para o tra-tamento cirúrgico. Outras condiçõesmuito frequentes são as lesões muscu-lares, como as rupturas localizadas, dis-tensões e estiramentos, sendo menosfrequente e mais comum nos pratican-

tes de alta performancee competidores. E as fra-turas de fadiga ou estres-se, quando o osso não su-porta o esforço, acabagerando uma trinca.

Os traumatismos exis-tem e são, muitas vezes,difíceis de se prevenir. Notornozelo e no pé temosas fraturas articulares, ouseja, que atingem a junta.Geralmente são de trata-mento cirúrgico e, quan-do não operadas, podemgerar sequelas graves,como desgaste prematu-ro desta articulação nofuturo (artrose). As demaissão geralmente tratadascom aparelhos gessadosou botas imobilizadoras.

Não podemos esquecer de citar oentorse de tornozelo, que é a lesão maiscomum de todas citadas e muitas vezesmenosprezada pelas pessoas. E depen-dendo da sua intensidade, pode escon-der uma lesão importante dos ligamen-tos e até mesmo de cartilagem. A avali-ação inicial muito detalhada sob o pontode vista clínico e o acompanhamentoperiódico são fundamentais, pois quan-do não bem conduzidas podem evoluirpara entorses de repetição e dor crôni-ca no tornozelo, culminada até com otratamento cirúrgico.

Nunca tomemedicamentos semconsultar o seu médico

• 9 •

ANS - nº 34.480-0Cidadania

O

Lugar de Pilhanão é em qualquer lixo

nde você elimina pilhas e bate-rias usadas? Descartadas inade-

quadamente ou despejadas no lixo,trazem grandes prejuízos, pois possu-em alguns componentes altamentenocivos ao meio ambiente, porque nãose decompõem.

Além de tóxicos, eles vazam quan-do expostos à umidade, calor e outrassubstâncias químicas e, em contatocom o solo, contaminam o lençol fre-ático, rios, animais, plantas e até mes-mo os humanos.

Alguns tipos têm em sua composi-ção metais pesados como mercúrio,chumbo, cádmio, níquel e outrassubstâncias tóxicas. Felizmente, aconsciência sobre a importância detratar adequadamente esse ma-terial aumentou muito, juntoa população.

Uma boa opção para evitar a de-gradação do meio ambiente é a uti-lização da pilha recarregável. Nãohá como determinar o número devezes que ela vai receber carga, po-rém pode ser usada no mínimo 100vezes. Mesmo assim, o usuário deveatentar à eliminação correta desteproduto.

Onde descartar?Verifique a embalagem das pilhas

e baterias. Alguns símbolos indicam seé permitido jogá-las no lixo domésti-

co. Para aquelas consideradasnocivas ao meio ambiente,há postos de coleta espalha-dos em estabelecimentos

como lojas de eletrôni-cos, drogarias, agên-

cias bancárias, se-guradoras e assis-tências técnicas.

Um problemaque dificulta aindamais a preservaçãoda natureza são osprodutos contra-bandeados que

chegam ao País semautorização e não cum-prem normas estabeleci-das pelo Conama - Con-selho Nacional do MeioAmbiente. Uma pesquisafeita pelo órgão revela que33% do material comer-cializado no Brasil, cercade 400 milhões, vêm deoutros países sem a ga-

rantia de que atendam às determina-ções da entidade.

As baterias automotivas devem serdevolvidas ao fabricante; as portáteiscom medidas até 5x8 cm, assim comocarregadores e aparelhos celulares,precisam ser depositados em coleto-res. Empresas de telefonia móvel os re-colhem em suas redes de assistênciastécnica e revendedoras.

Em 2009, entre os meses de janei-ro e março, a cidade de São Paulo co-letou 8,6 toneladas de material. Fo-ram enviados ao centro de reciclagem95,6 toneladas no Estado de São Pau-lo e 178,8 em todo o Brasil.

Durante o processo, de reciclá-gem o produto é desencapado e osmetais queimados em fornos indus-triais - todos dotados de filtros queimpedem a emissão de gases polu-entes. Neste momento, são obtidossais e óxidos metálicos, que servemde matéria-prima para as indústriasde refratários, vidros, tintas, cerâmi-cas, entre outras.

Caso a embalagem tenha o símbolo acima,o material pode ser descartado em lixo doméstico

• 10 •

ANS - nº 34.480-0Próstata x Tabu

A

Toque sem FrescuraFalta de informação faz com que o câncer de próstata seja tabu entre os homens

tualmente, o câncer de próstata éum dos mais comuns entre os ho-

mens. As estatísticas apontam que essetipo é o segundo maior causador demortes no País e que boa parte dos por-tadores não tem ciência de que possui adoença. Geralmente, ela afeta homensacima dos 50 anos de idade e, nessa fase,os riscos de incidência e mortalidade seelevam consideravelmente. Nos últimosanos, houve um crescimento no núme-ro de casos de câncer, em geral, devidoao aumento da expectativa de vida dapopulação.

De acordo com dados do Inca - Ins-tituto Nacional de Câncer, em 2008,foram registradas no Brasil aproxima-damente 50 mil manifestações do pro-blema na próstata. Apenas no Estado deSão Paulo, a estimativa é de 64,3 casospara cada 100 mil habitantes.Riscos

Segundo estudos do Inca, indivíduoscom parentes próximos, como pais e ir-mãos, que apresentaram câncer de prós-tata têm, de três a 10 vezes, mais chancesde desenvolver a doença antes dos 60 anos,

quando comparado com a população emgeral. Nesses casos, a prevenção deve co-meçar a partir dos 40, já que nem sempreos fatores hereditários são decisivos parao surgimento da moléstia.

Estima-se que os hábitos alimenta-res também contribuam para a forma-ção do câncer, mas ainda não existecomprovação. Porém, os estudos cien-tíficos indicam que uma dieta balance-ada e rica em frutas, verduras, legumes,grãos, cereais integrais e com menosgordura, especialmente a de origem ani-mal, pode ser uma forma de evitar essae outras complicações ao longo da vida.

Ainda não há uma maneira compro-vada de prevenção, mas a prática deexercícios aliada a uma alimentaçãosaudável, sem abuso de álcool ou cigar-ro podem evitar a doença.Diagnóstico

Por ser um problema que, normal-mente, não apresenta sintomas no iní-cio, a detecção pode ser demorada. Hoje,é constatado que o paciente está comcâncer de próstata por meio de algunsmétodos. Exame de sangue (PSA): preci-

sa ser realizado anualmente após os 45anos; toque retal: deve ser feito uma vezpor ano por um urologista. O teste podeindicar alguma alteração mesmo com ní-veis normais do PSA; ultrassom transre-tal: aponta pequenos tumores em áreasnas quais o toque retal não alcança.

A biópsia é feita em último caso,apenas quando alguma anormalidade éencontrada nos exames. O tratamentovaria de acordo com o estágio do cân-cer. O método utilizado precisa ser in-dividualizado e discutido entre médicoe paciente.Tabu

Diversos homens ainda encaram oassunto com preconceito devido aosmitos relacionados aos exames. Paraconscientizar o sexo masculino, desde2004, a Sociedade Brasileira de Urolo-gia promove o Dia Nacional de Comba-te ao Câncer de Próstata, realizado em17 de novembro. A campanha consisteem alertar a população sobre os trata-mentos e sintomas e, principalmente,acabar com o preconceito em relaçãoao toque retal.

• 11 •

ANS - nº 34.480-0Fique atento

A Receita Federal decidiu fechar ocerco às pessoas físicas que utili-

zam recibos médicos para pagar menosImposto de Renda (IR). Foi publicada nodia 23/12/2009, no Diário Oficial daUnião, a Instrução Normativa (IN) 985que cria a Declaração de Serviços Mé-dicos (Dmed).

O documento será entregue por pro-fissionais da área de saúde, que infor-marão em detalhes quanto receberamde cada paciente num ano. Os dadosserão cruzados com as declarações doIR da pessoa física. A partir daí, a Recei-ta vai poder verificar se houve apresen-tação de despesas médicas falsas.

- O nosso objetivo é ter informaçõesque facilitem o trabalho de análise dasdeclarações. Isso reduz o número de pes-soas que caem na malha fina injustamen-te – explicou o subsecretário de Fiscali-zação da Receita, Marcos Vinícius Neder.

Ele afirmou que 12% das declaraçõesque caem na malha fina todos os anossão relacionadas a despesas médicassuspeitas. Somente em 2009, 1 milhãode pessoas físicas ficaram retidas, sen-do que 120 mil tiveram problemas comrecibos médicos.

Este ano, na análise da malha fina, aReceita já constatou que as tentativas

de aumentar artificialmente as restitui-ções do IR somaram R$ 472 milhões. Jáo imposto sonegado somou R$ 2,1 bi-lhões. Nestes casos, no entanto, as irre-gularidades incluem não apenas proble-mas com recibos médicos, mas tambémomissão de rendimentos e divergênciasde informações entre fontes pagadorase contribuintes.

A nova declaração deverá ser entre-gue a partir de 2011 com dados reuni-dos em 2010. O profissional que deixarde apresentar a Dmed pagará multa deR$ 5 mil por mês e de 5% por cada ren-dimento recebido não informado.

Médicos, dentistas, hospitais, planosde saúde, clínicas médicas, fisiotera-peutas, psicólogos, terapeutas, fonoau-diólogos ou estabelecimentos geriátri-cos estão na lista das pessoas jurídicas“ou equiparadas” que terão que apre-sentar a Dmed.

Um médico que tem consultório econtrata auxiliares, por exemplo, deveprestar contas ao Fisco na categoria deempresário. Há cerca de 130 mil cadas-trados nessa categoria na Receita.

Fonte: Globo OnlineContador Prof. Ms. Manoel Luiz LopesMembro da diretoria

Pedra na Vesícula é um distúr-bio de saúde simples, mas caso

não seja tratado pode acarretar emgraves complicações.

Geralmente, os cálculos se formamdentro da vesícula biliar. Os sintomassão diversos, entre eles náuseas, vômitoe dores abdominais. Também há casosde pacientes assintomáticos, nos quaiso problema não se manifesta. Muitossentem dores nas costas que podem serdesencadeadas após uma refeição muitogordurosa.

O maior número de ocorrências éobservado nas mulheres e estima-seque há quatro casos femininos paracada masculino. Os cálculos biliaresafetam mais a elas por questões hor-monais, principalmente aquelas acimados 40 anos, que tiveram muitos fi-lhos e estão fora do peso.

TratamentoQuando o paciente não apresen-

ta sintomas, o problema é detectadoem exames de rotina como, porexemplo, o ultrassom ginecológico.Em casos de suspeita de infecção oupancreatite, a avaliação sanguínea épedida para que o médico possa ana-lisar melhor o quadro.

O tratamento é feito por interven-ção cirúrgica. Em alguns casos, os aco-metidos já estão em estágio avança-do. Não existe uma evolução gradati-va dos sintomas e a primeira manifes-tação pode ser a pancreatite aguda.

Ainda não há uma maneira cons-tatada de prevenção, porém mudan-ças de hábito e atitudes como não fu-mar, praticar atividades físicas e con-trolar o peso podem ajudar a inibir estae muitas outras moléstias.

Receita cria novo mecanismopara checar despesasmédicas na declaração de IR

A nova declaração deverá ser entreguea partir de 2011 com dados reunidos em 2010

Uma pedrano caminho

Estatísticas apontam que cercade 20% da população brasileira

tem cálculos na vesícula

A

Ano II • Nº 6Fevereiro de 2010ANS - nº 34.480-0

D urante o período dasGrandes Navegações e

Descobrimentos Marítimos,nos séculos 15 e 16, as es-peciarias eram extremamen-te valorizadas na Europa, lo-cal em que não havia culti-vo das mesmas por causa doclima, bastante frio. No en-tanto, o aumento da bur-guesia fez com que a de-manda por produtos consi-derados de luxo crescesseainda mais naquela época,como os condimentos.

Com a busca e procuraexcessiva pelos ingredien-tes, diversos comerciantescompravam as mercadoriasno Oriente, principalmentena China e na Índia, ven-dendo no mercado europeucom alta porcentagem delucro. As especiarias chega-vam na Europa através doMar Mediterrâneo e eramdisseminadas pelo conti-nente, na maioria das vezes, por comer-ciantes italianos.

No século 16, os navegadores portu-gueses descobriram uma outra rota parachegar ao Oriente com a navegação: umcaminho que contornava a costa africa-na. Foi assim que conseguiram compraras especiarias diretamente da fonte e ti-raram o monopólio dos italianos.

Hoje, com a extensa gama gastro-nômica de diversas culturas no Brasil, ainfinidade de temperos é uma verdadeirareferência na cozinha, já que colorem egarantem ainda mais sabor ao prato.

Temperos para exaltar as sensaçõesFortes, delicados, apimentados ou um

pouco ardidos, os temperos têm comoprincipal objetivo aguçar o paladar. Ouso das especiarias e dos condimentos éessencial, pois são a base de toda comi-da: dão perfume, cor, sabor, sensação edelicadeza para o alimento.

Especiarias & Condimentosessenciais para enriquecer a cozinha

Os brasileiros preferem alguns tem-peros regionais, apesar de não explora-rem tanto os ingredientes. Já em outrospaíses, com outros culturas, as pessoasutilizam as especiarias como forma deligação aos sentimentos, como na Índiae Tailândia. Aqui no Brasil costuma-se co-mer muito o manjericão, já que é umaerva utilizada em pizzas, saladas, molhose massas, mas há muitas outras que po-deriam ser mais bem utilizadas, comocheiro-verde - mistura de salsa e ceboli-nha, que é a rainha da cozinha brasileira.

Há também diversas ervas de extre-mo sabor e que são pouco conhecidasem nossa cozinha como o orégano fres-co, a salvia e o manjericão-limão.

Mas e na hora de cozinhar, qual in-grediente usar nos pratos? Para carneso alecrim, é o que mais combina. Empeixes é fabuloso usar o dill, que dá umsabor suave e agradável e o frango casamuito bem com o manjericão-limão.

Brasileiros anônimosAlém dos ingredientes citados há

outros pouco conhecidos no cenáriodos temperos nacionais. Eles são di-fíceis de se encontrar, mas, segundograndes chefes, valem a pena.

Vinagreira - É uma folha escurae suculenta típica do Maranhão, comsabor levemente azedo. Cai bem emmolhos para peixes e saladas.

Alfavaca - Lembra muito o man-jericão e é cultivada em todas asregiões do Brasil. Pode ser usadapara substituir o tradicional chei-ro-verde e confere muito sabor àsreceitas.

Pimenta-de-Cheiro - Típica daAmazônia e do Nordeste do País, ébem picante. Misturada à água e vi-nagre combina com carnes e aves.Quem gosta de pimenta pode adici-oná-la ao azeite para potencializaros efeitos.