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Ano 28 – nº 625 06/12/2017 Presidente Michel Temer vem ao Encontro Anual da Indústria Química nesta sexta-feira O presidente da República, Michel Temer confirmou presença no 22º Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ), que será realizado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), no dia 8 de dezembro, no WTC Events Center, na capital paulista. Temer participará da cerimônia de abertura do evento com o presidente do conselho diretor da Abiquim e diretor-presidente da Elekeiroz, Marcos De Marchi. Também está confirmada a participação do ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, que participará do painel “O Futuro do Gás Natural na América do Sul” e abordará as perspectivas para as políticas energéticas do Brasil incluindo o uso do gás natural. Além do ministro, o painel contará com a participação do deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Química, João Paulo Papa (PSDB/SP); e do vice- presidente do Conselho Diretor da Abiquim e presidente da Dow para a América Latina, Fabian Gil. A programação do ENAIQ também tem confirmada a apresentação do convidado internacional Wolfgang Falter, líder global do Setor de Químicos e Materiais Especiais da Deloitte, que fará a apresentação “Química 4.0 – crescimento por meio da inovação em um mundo em transformação”. O presidente da Braskem, Fernando Musa,

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Ano 28 – nº 625 06/12/2017

Presidente Michel Temer vem ao Encontro Anual da Indústria Química

nesta sexta-feira

O presidente da República, Michel Temer confirmou presença no 22º Encontro Anual da Indústria Química

(ENAIQ), que será realizado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), no dia 8 de dezembro, no

WTC Events Center, na capital paulista. Temer participará da cerimônia de abertura do evento com o presidente

do conselho diretor da Abiquim e diretor-presidente da Elekeiroz, Marcos De Marchi.

Também está confirmada a participação do ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, que

participará do painel “O Futuro do Gás Natural na América do Sul” e abordará as perspectivas para as políticas

energéticas do Brasil incluindo o uso do gás natural. Além do ministro, o painel contará com a participação do

deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Química, João Paulo Papa (PSDB/SP); e do vice-

presidente do Conselho Diretor da Abiquim e presidente da Dow para a América Latina, Fabian Gil.

A programação do ENAIQ também tem confirmada a apresentação do convidado internacional Wolfgang Falter,

líder global do Setor de Químicos e Materiais Especiais da Deloitte, que fará a apresentação “Química 4.0 –

crescimento por meio da inovação em um mundo em transformação”. O presidente da Braskem, Fernando Musa,

fará uma apresentação sobre o cenário petroquímico no Brasil. O coordenador do Comitê para o

Desenvolvimento Sustentável da Abiquim e presidente da Evonik, Weber Porto, fará a apresentará o “Estudo de

Materialidade da Indústria Química”.

No ENAIQ serão apresentados os dados referentes ao faturamento, participação no PIB e balança comercial do

setor químico industrial em 2017. Serão divulgados também os números do faturamento da indústria química por

grupos de produtos – químicos de uso industrial; produtos farmacêuticos, fertilizantes; higiene pessoal,

perfumaria e cosméticos; defensivos agrícolas; sabões e detergentes; tintas, esmaltes e vernizes; fibras artificiais

e sintéticas; outros.

A programação do ENAIQ também contemplará uma homenagem e entrega de medalhas aos alunos vencedores

das Olimpíadas de Química e a 16ª edição do Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia, o qual premia projetos que

demonstram a inventividade e a criatividade de empresas e pesquisadores, nas categorias: Empresas Nascentes

de Base Tecnológica (Startups), Empresa, e Pesquisador. Durante o ENAIQ será realizado o lançamento do livro

“Kurt Politzer: a inovação na indústria química brasileira”, biografia sobre o cientista e conselheiro da Abiquim,

falecido em 2010, escrita pela jornalista e sua sobrinha-neta, Claudia Martins.

As inscrições para o ENAIQ 2017 podem ser feitas no hotsite do evento. O ENAIQ tem patrocínio da Basf, Birla

Carbon, Braskem, Cesari, Clariant, Deten Química, Dow, Du Pont, Elekeiroz, Ingevity, Innova, Nitro Química,

Oxiteno, Rhodia Solvay, Unipar, Unigel, Ultracargo e White Martins.

Clique aqui para acessar o hotsite do ENAIQ 2017 e fazer sua inscrição.

Evento reúne mais de mil pessoas das redes de Plano de Auxílio Mútuo e Rede Integrada de Emergência

Crédito: Abiquim/Divulgação

O comandante do 11º Grupamento de Bombeiros, tenente-coronel Marcos Vicente de Paulo; a comandante do CPI-1, coronel Eliane Nikoluk Schachetti; o prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth; o presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo; o comandante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, coronel Cássio Roberto Armani; o coronel do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado

de São Paulo, Luiz Alberto Rodrigues da Silva; e o coordenador da Rinem do Vale (SP), Lucas Ribeiro.

O II Encontro Nacional PAM e RINEM reuniu cerca de mil profissionais que exercem atividades relacionadas à

segurança, saúde, prevenção e atendimento a emergências, entre bombeiros militares, bombeiros civis,

representantes do poder público e do setor privado. O evento, organizado pela Comissão de Preparação e

Atendimento a Emergências da Abiquim, foi realizado no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), no dia

30 de novembro.

O prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth, destacou na cerimônia de abertura, que o PAM e o Rinem

simbolizam de forma prática a interdependência que os seres humanos têm um com o outro. “O

compartilhamento de recursos gera resultados para todos os envolvidos”. Ramuth também agradeceu a

realização do segundo evento nacional do setor químico na cidade no período de dois meses (nos dias 19 e 20 de

outubro foi realizado o VII Encontro Nacional de Conselhos Comunitário Consultivos, na planta da Monsanto). O

prefeito Ramuth também agradeceu o trabalho prestado ao município pelo coronel Cássio Roberto Armani,

quando ocupou o Comando do Policiamento do Interior (CPI-1), e a coronel Eliane Nikoluk Schachetti atual

comandante do CPI-1, que coordena o Programa São José Unida – Segurança e Inteligência, que reúne as forças

policiais e os órgãos de prevenção.

O presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo, agradeceu a todos os participantes que arriscam suas

vidas para promover a segurança. Figueiredo ressaltou que o segmento químico se preocupa com a segurança e o

bem-estar de seus colaboradores e das pessoas que vivem no entorno das plantas químicas há anos. “Em abril de

1992 lançamos o Programa Atuação Responsável®, antes mesmo da realização da Rio 92, baseado no programa

canadense Responsible Care®, que é o comprometimento da indústria química com a segurança”. O executivo da

Abiquim também lembrou que em 1988 a associação lançou o Pró-Química, atualmente operado pela Suatrans

Emergência S.A., que é um serviço de utilidade pública gratuito, que opera 24 horas e fornece informações sobre

as primeiras ações em casos de emergência com produtos químicos. A cerimônia de abertura foi prestigiada pelos

vereadores de São José dos Campos: Fernando Petiti (PSDB/SP) e Dulce Rita (PSDB/SP) e pelo assessor

parlamentar, Júlio Pires dos Santos Júnior, que representou o deputado federal, Eduardo Cury (PSDB/SP).

Crédito: Abiquim/Divulgação

O coronel Cássio Roberto Armani

O comandante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, coronel Cássio Roberto Armani, realizou a

apresentação “A importância dos PAMs e Rinems no Contexto de Atendimento Emergencial pelo Corpo de

Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo” e afirmou que o município de São José dos Campos é um

dos que mais dá suporte à corporação e lembrou que a indústria química é um grande parceiro do Corpo de

Bombeiros. O coronel Armani destacou que apesar do preparo dos bombeiros não é possível atender grandes

emergências sem o auxílio de outros órgãos e empresas, ressaltou também a importância do treinamento e

preparo no atendimento a emergências que envolvam produtos químicos.

Armani explicou que em 2015 foi criado o banco de dados para coletar as informações de todas as empresas que

integram os PAMs e Rinems no estado de São Paulo. “O objetivo é saber os equipamentos e recursos humanos

que cada região possui para que o grupamento do Corpo de Bombeiros da região possa planejar o atendimento

às emergências de maneira adequada. Se tivermos uma emergência de repercussão estadual, poderemos saber

que existem outras regiões do estado que possuem um suporte maior”.

O cadastramento deve ser feito pelas empresas no site www.corpodebombeiros.sp.gov.br, onde está disponível o

ícone “PAM e Rinem”, deverá ser preenchido um questionário pelo representante da empresa no PAM ou Rinem.

As informações inseridas serão armazenadas pela coordenadoria operacional do Corpo de Bombeiros. O coronel

Armani destacou que caso exista algum recurso que o representante da empresa não saiba se poderá ser

disponibilizado, poderão ser inseridas apenas as informações dos recursos que o operador sabe que a empresa

poderá liberar. “O representante pode ficar com receio de preencher. É um banco de dados para saber a

infraestrutura das empresas, e até hoje apenas um terço das empresas cadastradas como integrantes de PAMs ou

Rinems preencheu as informações. Precisamos do apoio das empresas para melhorarmos o banco de dados e

torna-lo confiável”.

Crédito: Abiquim/Divulgação

O gerente do setor de Atendimento a Emergências da Cetesb, Jorge Luiz Nobre Gouveia

O gerente do setor de Atendimento a Emergências da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb),

Jorge Luiz Nobre Gouveia, fez a apresentação “Atuação compartilhada na Coordenação de Emergências Químicas

com Demais Entidades Públicas e Privadas”, na qual ressaltou: “a comunicação da ocorrência de uma emergência

pode ser um atenuante em uma eventual condenação”. Um importante avanço para o melhorar o atendimento

às emergências foi a assinatura do “Protocolo Unificado de Atendimento a Emergências Químicas no Estado de

São Paulo”, em 2012, que determina o papel de cada um dos órgãos públicos. “Isso foi muito importante para que

todos pudessem saber sua área de atuação”. O químico da Cetesb também ressaltou a importância do

treinamento das equipes de atendimento em emergência das empresas e do envolvimento das comunidades do

entorno na preparação e nos treinamentos de evacuação para que todos saibam como proceder em uma situação

real.

Crédito: Abiquim/Divulgação

O gerente da Asiquim A.G., Pablo Pinochet

O gerente da Asociación Gremial de Industriales Químicos de Chile (Asiquim A.G.), Pablo Pinochet, realizou a

apresentação “Ajuda Mútua no Chile” e explicou que as condições geográficas e geológicas do Chile com

ocorrências de terremotos, tsunamis e atividades vulcânicas obriga toda a população e empresas a estarem

preparados para emergências. Pinochet contou que o Chile foi cenário do maior terremoto registrado na História

mundial, na cidade de Valdívia, em 1960. O histórico de ocorrências motiva os chilenos a serem resilientes e a

estarem preparados. “Dos 40 mil bombeiros do país 30 mil são voluntários. O Chile tem um bombeiro para cada

414,3 habitantes, sendo que a Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda 1 bombeiro para cada 1 mil

habitantes. Os chilenos não acreditam que seja necessário ser remunerado para se tornar um profissional de

atendimento a emergências”, afirmou. Pinochet, que também é gerente geral da Suatrans, no Chile, destacou que

o Encontro foi positivo por sua capacidade de juntar órgãos públicos e a iniciativa privada o que aumenta a

comunicação entre os stakeholders, essencial na resposta às emergências.

O II Encontro Nacional PAM e RINEM também contou em sua programação com: o comandante do 5º

Grupamento de Bombeiros de Guarulhos, tenente-coronel da Policia Militar, Jefferson de Mello, que fez a

apresentação “Credenciamento do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo no Insarag (International Search

and Rescue Advisory Group)”, na qual explicou como funciona o Insarag, grupo vinculado à ONU e que realiza a

busca e resgates em grandes desastres e a participação do Brasil no grupo; o representante do Corpo de

Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, tenente-coronel Maurício Genero, que fez a apresentação

“Experiência do Corpo de Bombeiros na Explosão do Navio Vicuña no Porto de Paranaguá” e destacou a

importância do comprometimento dos profissionais de segurança das empresas para tornar efetiva a operação

dos PAMs e Rinems; o gerente de Segurança da Cia Docas do Estado de São Paulo, coronel Eduardo Nocetti

Holms, que realizou a apresentação “Baixada Santista Integração e Atendimentos dos PAMs nas Emergências

Metropolitanas”, e explicou como é a atuação conjunta do Plano Integrado de Emergência (PIE), do PAM do Porto

de Santos, do PAMQ – Plano de Auxílio Mútuo do Guarujá e do PAM de Cubatão com os órgãos públicos no

atendimento a emergências; o comandante do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos (GOPP) do Rio

de Janeiro, Fábio Andrade, que fez a apresentação “Integração Bilateral GOPP-PAM” e abordou a parceria entre o

grupamento e o PAM de Campos Elíseos.

Crédito: Abiquim/Divulgação

O gerente comercial da Cesari e vice-presidente da Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Sérgio Sukadolnick, apresenta equipamentos para transporte de cloro ao gerente do setor de Atendimento a Emergências da Cetesb, Jorge Luiz

Nobre Gouveia; à diretora de Assuntos Técnicos da Abiquim, Andréa Carla Barreto Cunha; e ao gerente de Gestão Empresarial da Abiquim, Luiz Shizuo Harayashiki.

A programação ainda teve a apresentação “Juntos Somos Mais Fortes” do palestrante motivacional Maurício

Louzada; do coordenador da Rinem do Vale (SP), Lucas Ribeiro, que fez a apresentação “Atuação da Rinem no

Vale do Paraíba”, em que abordou a formação e o trabalho desenvolvido pelo Rinem; do coordenador do PAM

Rio Grande (RS), Golbery Chaves, que fez a apresentação “A importância do PAM e sua integração entre as

empresas”, na qual contou sobre a evolução do PAM e a importância da realização constante de simulados; da

gerente de Segurança & Saúde Ocupacional da consultoria Intertox, Camila Colasso, que fez a apresentação

“Armas Químicas”, na qual mostrou as características de alguns produtos de uso industrial, que podem ser usados

indevidamente como precursores de armas químicas além de ter apresentado também algumas formas de

antídoto nos casos de usos indevidos e ou acidentes.

Crédito: Abiquim/Divulgação

O Encontro teve a participação de mil pessoas e foram representados 20 PAMs e Rinems

O Encontro também teve a exposição de equipamentos e veículos para preparação, prevenção e atendimento a

emergências. Participaram do evento representantes dos seguintes PAMs e Rinems: PAM Alto Tietê (SP), PAM

Araras (SP), PAM Camaçari (BA), PAM Capuava (SP), PAM da Região das Agulhas Negras (RJ), PAM da Zona Leste

de São Paulo (SP), PAM de Cubatão (SP), PAM de Guarujá (SP), PAM de São Bernardo (SP), PAM do Mato Grosso

do Sul, PAM do Porto de Santos (SP), PAM ETI - Embu das Artes, Taboão da Serra e Itapecirica da Serra (SP), PAM

Rio Grande (RS), PAM Serra da Mantiqueira (SP), PAME-AR (Plano de Auxílio Mútuo em Emergência da Região de

Araraquara (SP), Rinem Bauru (SP), Rinem Campinas (SP), Rinem de Jundiaí e Região (SP), Rinem do Vale (SP), SIEG

- Sistema Integrado de Emergência de Guarulhos e Região (SP).

Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, recebe o presidente da Frente Parlamentar da Química, deputado João Paulo Papa, e Abiquim

O ministro de Estado das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira Filho, recebeu o presidente da Frente

Parlamentar da Química, deputado João Paulo Papa (PSDB/SP); o presidente-executivo da Abiquim, Fernando

Figueiredo; e a diretora de Assuntos de Comércio Exterior da associação, Denise Mazzaro Naranjo, no dia 28 de

novembro de 2017. A audiência teve por objetivo tratar das negociações do Mercosul com a União Europeia,

tendo em vista os recentes anúncios dos negociadores chefes das delegações dos dois blocos econômicos dando

conta de que se aproxima de sua fase final a negociação em um cenário ainda bastante incerto das condições de

acesso a mercados, de regras de origem, entre outros temas igualmente decisivos.

Nessa oportunidade, o presidente executivo da Abiquim registrou que a entidade não é contra o acordo de

associação com os europeus, reconhecendo ser indiscutível que existem vantagens estratégicas de integração

entre os blocos, contudo é patente a incerteza e a insegurança de toda a indústria com relação aos benefícios

para o País nas dimensões comerciais e de investimentos já no curto prazo, inclusive. Destacou que a abertura

comercial por meio de acordos preferenciais em tarifas realmente é o caminho que outras nações líderes do

comércio global acertadamente escolheram e que igualmente é a opção mais adequada para o Brasil e para o

Mercosul, entretanto, esse processo de inserção ao comércio internacional deve refletir o nível de

competitividade e estrutura da indústria, do comércio, dos serviços e do agronegócio da região, permitindo seu

desenvolvimento sustentável tanto no curto, quanto nos médios e longos prazos e, para tanto, é imperativo que

as disciplinas estejam bem ajustadas.

Com o objetivo de avançar negociando para atrair investimentos e garantir a sustentabilidade para as produções

existentes no Mercosul, que tanto sofrem pela ausência de políticas industriais eficientes e adequadas à realidade

do Brasil e da região, a Abiquim solicitou ao Ministério das Relações Exteriores a defesa intransigente dos

seguintes requisitos fundamentais: a inclusão do mecanismo de Drawback no escopo do acordo; Regras de

Origem justas que garantam produção e investimentos no Mercosul, proibindo o uso de operações industriais

mínimas para caracterização de origem; e a abordagem de gestão de risco (fundamentação científica) e não em

ilações praticamente fantasioso-folclóricas amparadas em princípio de precaução, que na prática só representam

um argumento para validar barreiras não tarifárias.

RECE – Déficit em produtos químicos deve chegar a US$ 23,2 bilhões em 2017

Após três anos com queda a recuperação econômica gera aumento nas importações

De acordo com projeções da Abiquim, até o final do ano deverá ser registrado um déficit comercial em produtos

químicos de US$ 23,2 bilhões, revertendo a série dos últimos três anos em que consecutivamente foram

verificadas reduções desse indicador (em 2014, de US$ 31,2 bilhões; em 2015, de US$ 25,4 bilhões; e em 2016, de

US$ 22,0 bilhões).

De janeiro a outubro deste ano as importações somaram US$ 30,9 bilhões e as exportações chegaram a US$ 11,3

bilhões, respectivamente aumentos de 8,2% e de 13,3% na comparação com igual período de 2016. Como

resultado, o déficit na balança comercial de produtos químicos, entre janeiro e outubro, somou US$ 19,6 bilhões,

o que representa um crescimento de 5,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Até dezembro, as importações deverão totalizar US$ 36,8 bilhões, ao passo que as vendas externas US$ 13,6

bilhões, aumentos respectivamente de 7,6% e de 11,7% em relação ao ano de 2016. Em termos de volumes, por

sua vez, deverão ser registradas movimentações de 43,2 milhões de toneladas importadas e de 16,5 milhões de

toneladas exportadas, aumentos de 15,2% e de inexpressivos 0,8%, na mesma comparação.

Os intermediários para fertilizantes permaneceram, até outubro, como o principal item da pauta de importações

químicas, respondendo por 16,9% do total das importações em valor e por 60,2% das quantidades importadas. De

janeiro a outubro, as compras desses produtos somaram US$ 5,2 bilhões, registrando expansão de 23,9% em

relação ao valor importado em igual período de 2016.

Para a diretora de assuntos de comércio exterior da Abiquim, Denise Naranjo, os resultados da balança comercial

retratam que a tímida recuperação econômica do País não está se traduzindo em ganhos de competitividade para

a indústria química brasileira. “A retomada das compras internas, fato que deveria ser motivo de comemoração, é

hoje um dos principais vetores de preocupação setorial. Ao mesmo tempo em que estamos confiantes de que o

próximo ano deverá ser marcado pela melhora geral do quadro macroeconômico nacional, em linha com os

vários prognósticos econômicos para 2018, preocupa ser crescente a apropriação do aumento das quantidades

vendidas pelo produto importado, agravando o déficit na balança comercial brasileira de produtos químicos, que

deverá ser de US$ 23,2 bilhões em 2017, enquanto se espera recorde do saldo comercial brasileiro neste ano, de

US$ 70 bilhões, segundo projeções do próprio Governo”, destaca Denise.

RAC – Vendas internas recuam e produtos químicos importados

continuam a tomar conta do mercado brasileiro

Produção e consumo, no entanto, cresceram em 2017

Segundo apuração da Abiquim, de janeiro a outubro de 2017, sobre igual período do ano passado, o índice de

produção cresceu 0,79%, o de vendas internas recuou 0,89%, enquanto a demanda interna, medida pelo

consumo aparente nacional (CAN), teve alta de 6,6%. No mesmo período, o volume de produtos químicos

importados cresceu 26,2%, quase quatro vezes mais do que o ritmo de elevação da demanda, enquanto as

exportações, também em volume, subiram 0,7%.

Em outubro, o índice de produção subiu 9,22% sobre o mês anterior, enquanto o índice de vendas internas caiu

2,09% também na comparação com setembro. No entanto, em relação a igual mês de 2016, a produção exibe

melhora de 2,91% e as vendas internas de 2,27%, demonstrando, portanto, o quadro de recuperação gradativa da

atividade econômica, iniciada em julho. “É de se destacar que a produção média mensal de outubro de 2017

alcançou o melhor resultado da série iniciada em janeiro de 2007”, afirma a diretora de Economia e Estatística da

Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira.

Ainda segundo Fátima, diversos segmentos clientes da química vêm mostrando melhora e recuperação nos

indicadores de atividade, destacando-se a indústria automobilística, embalagens, construção civil (mais para

reformas e pavimentação), produtos químicos para exploração e produção de petróleo, dentre outros, embora

essa performance ainda não possa ser generalizada.

Nos últimos 12 meses, de novembro de 2016 a outubro de 2017, o índice de produção foi positivo em 1,09%,

sobre os 12 meses anteriores, enquanto o de vendas internas subiu 0,99%. “Apesar de positivas, as taxas anuais

apresentam trajetória de declínio, uma vez que a alta era de 4,7% no caso da produção, nos doze meses

encerrados em maio, e de +5,5% para as vendas internas, na mesma comparação. Os níveis atuais de produção e

de vendas internas estão ainda distantes daqueles que haviam sido alcançados em 2007”, analisa Fátima.

Na comparação anualizada, o consumo aparente nacional (CAN), que mede a demanda nacional, teve elevação de

7,8%, enquanto o volume de importações cresceu 28,3% e o de exportações apresentou alta de 2,9% em igual

período de tempo. “Nos últimos 12 meses, as importações representaram 38% do CAN, novo recorde histórico do

setor. O consumo cresce, mas as importações correm cada vez mais rápido”, explica Fátima.

A diretora da Abiquim explica que é importante continuar em busca de medidas que deem condições para as

empresas brasileiras competirem com suas congêneres internacionais. A química é supridora de diversas cadeias,

mas também totalmente dependente de matérias-primas e energia, ligadas ao setor de petróleo e gás, as ações

recentes do governo nessa área são absolutamente importantes. “Nesse contexto, destacam-se os Programas que

estão sendo tocados pelo Ministério de Minas e Energia (MME): Gás para Crescer, Combustível Brasil, Reate,

RenovaBio, entre outros. A volta dos leilões de áreas de petróleo e gás também são fundamentais para o retorno

dos investimentos no setor e que terão o poder, se corretamente conduzidos, de alavancar outros setores

industriais, em especial, a química”, analisa.

Políticas de precificação de carbono em diversos setores e países são debatidas em evento do World Bank Group

Crédito: Abiquim/Divulgação

O vice-presidente de Saúde, Segurança e Meio-Ambiente da Tata Steel Limited, Sanjiv Paul; o CEO do grupo Dalmia Cement, Mahendra Singhi; a diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Abiquim, Marina Mattar; o presidente do Grupo CTO, Ulhas Yargop;

e o executivo-chefe de Políticas Climáticas do International Finance Corporation, Thomas Kerr

O International Finance Corporation (IFC), do World Bank Group, realizou nos dias 29 e 30 de novembro, em Nova

Délhi, na Índia, o “2017 Climate Business Forum”. O evento reuniu profissionais que trabalham com políticas e

negócios de setores industriais e financeiro para debaterem assuntos como energia renovável, construções

sustentáveis, gerenciamento de recursos hídricos, agricultura sustentável, cidades sustentáveis e precificação de

carbono.

A convite do World Bank a Abiquim foi representada no Fórum pela diretora de Relações Institucionais e

Sustentabilidade, Marina Mattar, que também é co-chair do grupo setor privado da Carbon Pricing Leadership

Coalition (CPLC) do World Bank. Marina foi uma das palestrantes do painel “The Business of Carbon Princing: A

Tool to Navigate a Climate-Constrained Future”, realizado no dia 30 de novembro. O painel foi moderado pelo

executivo-chefe de Políticas Climáticas do IFC, Thomas Kerr; também participaram o vice-presidente de Saúde,

Segurança e Meio-Ambiente da Tata Steel Limited, Sanjiv Paul; o presidente do Grupo CTO, Ulhas Yargop; e o CEO

do grupo Dalmia Cement, Mahendra Singhi.

Segundo Thomas Kerr, os países da América Latina têm implementado políticas de precificação de carbono

especialmente em países como a Argentina, Chile, Colômbia e México. A implantação dessas políticas também

tem crescido na Ásia, em países como China, Coréia do Sul, Singapura e Vietnã. Além disso, atualmente 140

grandes companhias já possuem ou estão em fase de implantação de precificação de carbono interna.

A diretora da Abiquim explicou que o setor químico por ser a “indústria das indústrias”, cria soluções para o

desenvolvimento sustentável, pois produz plásticos que tornam os veículos mais leves e diminuem o consumo de

combustíveis, ajuda a agricultura a ser mais eficiente na produção de alimentos, por meio de sementes mais

eficientes e produzindo defensivos agrícolas, entre diversos tantos exemplos.

Segundo Marina, a precificação de carbono é uma ferramenta importante para ajudar as empresas a se tornarem

mais competitivas e eficientes de forma sustentável. “Apesar de não termos uma política precificação de carbono

no Brasil a discussão está crescendo no governo e empresas”, explicou. Marina também disse que no Brasil o

setor químico foi o primeiro setor industrial a ter uma posição sobre a precificação de carbono. Neste

posicionamento é defendido que haja o reconhecimento dos esforços do setor, que reduziu voluntariamente em

29% as emissões de CO2 de 2006 a 2015. O setor também defende a aplicação de um mercado de carbono, mas

se o governo optar por uma implantação de taxação de carbono como outros países da região, que exista uma

neutralidade tributária, que mantenha o princípio da concorrência leal. Marina ainda defendeu a integração com

as universidades e citou o trabalho desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas e outras quase 50 empresas de

diversos segmentos econômicos que estão fazendo uma simulação de precificação de carbono interna.

O presidente do grupo CTO, Ulhas Yargop, contou que a empresa investe em sua estrutura interna para reduzir

seu impacto ao meio ambiente, incluindo o uso de energia solar em suas plantas industriais, o que colaborou para

que a empresa reduzisse seu consumo de energia em 63%.

O CEO da Dalmia Cement, Mahendra Singhi, disse que além de investir em sementes verdes, o grupo investe em

ações para o reuso de água e no uso de combustíveis alternativos como o biogás. O uso de energia obtida por

meio de fontes renováveis também é importante para a companhia e até 2020 sua meta é usar apenas energia

obtida por meio de fontes renováveis.

O vice-presidente de Saúde, Segurança e Meio-Ambiente da Tata Steel Limited, Sanjiv Paul, explicou como a

empresa está investindo em tecnologias que permitam a redução de emissões de CO2 durante a produção do aço

carbono.

Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul debate iniciativas para valorização do Programa Atuação Responsável® com equipe da Abiquim

O Programa de Valorização do Atuação Responsável®, teve mais uma etapa no dia 29 de novembro por meio de

uma reunião entre representantes da Abiquim e do Sindiquim (Sindicato das Indústrias Químicas do Estado do Rio

Grande do Sul) com a secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Sul e presidente

da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (FEPAM), Ana Pellini e a engenheira química

Fabiani Vitti. Na ocasião foram apresentados os requisitos do programa e discutidas as ações voltadas para a

segurança e para a proteção ambiental desenvolvidas pelo setor químico.

Estiveram presentes na reunião o gerente Administrativo do Sindiquim, Jonior Von Wurmb; o gerente de Gestão

Empresarial da Abiquim, Luiz Shizuo Harayashiki, a assessora da Abiquim Yáskara Barrilli; e o coordenador do

Núcleo de Multiplicação do RS e representante da Du Pont, Eduardo M. Francisco. A presidente do Fepam, Ana

Pellini, informou sobre os avanços no processo de licenciamento ambiental que foram implementados este ano

no Rio Grande do Sul e propôs o desenvolvimento de um trabalho conjunto para 2018 visando facilitar o processo

de renovação do licenciamento para as empresas certificadas no Atuação Responsável.

Mais informações sobre o Programa de Valorização do Atuação Responsável® com a assessora técnica da

Abiquim, Yáskara Barrilli, no e-mail: [email protected].

Complexo Carboquímico do Rio Grande do Sul deverá gerar oportunidades de investimento no estado

Crédito: Abiquim/Divulgação

Mina de exploração de carvão na cidade de Butiá

Os impactos positivos da implantação do Polo Carboquímico no Rio Grande do Sul foram temas do evento

“Alternativas Sustentáveis do Uso do Carvão: Oportunidades do Complexo Carboquímico no Brasil”, organizado e

sediado pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), nos dias 29 e 30 de novembro.

A criação dos complexos é resultado da Lei 15047 de 29 de novembro de 2017, que cria a Política Estadual do

Carvão Mineral, institui o Polo Carboquímico do Rio Grande do Sul e dá outras providências, aprovado pela

Assembleia Legislativa do estado no dia 24 de outubro e sancionado pelo governador José Ivo Sartori durante o

evento.

O projeto prevê que o polo seja formado pelo Complexo Carboquímico da Região Carbonífera, que abrangerá as

cidades de Arroio dos Ratos, Barão do Triunfo, Butiá, Charqueadas, Eldorado do Sul, General Câmara, Minas do

Leão, São Jerônimo e Triunfo. E pelo Complexo Carboquímico da Campanha, que abrangerá os municípios de

Aceguá, Caçapava do Sul, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul.

Em seu discurso o govenador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, ressaltou que o polo carboquímico é um

grande passo para “superarmos preconceitos e visualizarmos oportunidades”. O governador prevê um

incremento de 80% na produção do carvão no Rio Grande do Sul, que detém 90% das reservas do mineral no País.

“O Estado vai estimular o setor e reduzir a nossa dependência externa do insumo, aliando crescimento econômico

com cuidado com o meio ambiente”, afirmou.

Segundo o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Décio Oddone, o Brasil vive um momento de

transformação no setor de energia, e que a sociedade deve debater com transparência e sem preconceitos temas

como carvão mineral. Com o desenvolvimento tecnológico, a sua extração e produção não é mais agressiva ao

meio ambiente.

O consultor da ChemVision, Manuel Quintela, realizou a apresentação “Polo Carboquímico Integrado no Rio

Grande do Sul – A Gaseificação do Carvão Mineral como uma Oportunidade Competitiva e de Desenvolvimento

para o Estado”. Quintela, que também presta consultoria à Abiquim, destacou a importância da indústria química

para o desenvolvimento de um país sendo que as matérias-primas com preços competitivos são essenciais para o

desenvolvimento da indústria química. A Abiquim foi representada no evento pela assessora técnica de Economia

e Estatística, Elaine Andreata Azeituno.

No dia 30 de novembro os participantes realizaram uma visita técnica à área prevista para receber o Complexo

Carboquímico da Região Carbonífera e às instalações da mina de exploração de carvão na cidade de Butiá.

Clique aqui para ler a Lei 15047, que cria a Política Estadual do Carvão Mineral, institui o Polo Carboquímico do

Rio Grande do Sul e dá outras providências.

Comissão Tripartite Temática da NR 20 define agenda de trabalho para 2018 em reunião com participação da Abiquim

Crédito: Abiquim/Divulgação

O gerente de Gestão Empresarial da Abiquim, Luiz Shizuo Harayashiki,

representante da CNI na Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 20

A última reunião do ano da Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 20 (CNTT NR 20) foi realizada nos dias 23

e 24 de novembro, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. A principal conquista da

Comissão em 2017 foi a Regulamentação da Portaria de EAD (ensino à distância), sendo que a regulamentação

permite a utilização da modalidade de ensino à distância e semipresencial para as capacitações previstas na NR

20. Ressaltando que além dos benefícios agregados, a utilização da ferramenta EAD no momento econômico atual

é um recurso de extrema importância.

Na última reunião foram estabelecidas a agenda de reuniões de 2018 e o plano de trabalho que irá contemplar

discussões sobre as instalações com gases inflamáveis; o tanque de líquidos inflamáveis no interior de edifícios; a

recuperação de vapores em postos de gasolina; a equipe de resposta a emergências; a elaboração de um Manual

da NR 20, entre outros.

A Comissão Tripartite é formada por representantes de confederações industriais, centrais sindicais e

representantes do governo, sendo que a CNI é representada pelo gerente de Gestão Empresarial da Abiquim, Luiz

Shizuo Harayashiki. O objetivo da CNTT NR 20 é acompanhar a implantação da nova regulamentação, discutir

implementações, revisões e produzir material para que a Norma seja implementada corretamente. O trabalho

conjunto tripartite (bancada de governo, trabalhadores e empregadores) busca a melhoria contínua, abordando

as dificuldades levantadas, debatidas à exaustão com participação de especialistas de entidades com

conhecimento no assunto para tomada de decisão.

A NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis estabelece os requisitos mínimos para a

gestão da segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de

extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos

combustíveis.

Mais informações sobre a CNTT NR 20 com o gerente de Gestão Empresarial da Abiquim, Luiz Shizuo Harayashiki,

no e-mail: [email protected].

Instituto Senai de Inovação em Biomassa será inaugurado no dia 15 de dezembro em Três Lagos/MS

O Instituto Senai de Inovação em Biomassa (ISI Biomassa) será inaugurado oficialmente no dia 15 de dezembro,

em Três Lagoas/MS. O ISI Biomassa oferece soluções em processamento de biomassa para agregação de valor

como melhoria e aumento da eficiência para processos de transformação de biomassa em combustíveis; emprego

e desenvolvimento de tecnologias para fabricação sustentável; impactos ambientais nos processos de produção

de base biológica.

O instituto ainda atua na área de biotecnologia industrial e engenharia de bioprocessos, na utilização de resíduos

e engenharia de processos, seleção e cultivo de microrganismos produtores de enzimas, entre outros.

A cerimônia de inauguração do ISI Biomassa será iniciada às 11 horas e o Instituto está localizado na Rua Angelina

Tebet, nº 777, no bairro Santa Luzia. Confirmação de presença pelo tel: (67) 3389-9091 ou pelo e-mail:

[email protected].

Jornadas Latino-Americanas de Tecnologia da Borracha recebem mais de 400 profissionais para debater sobre tendências do setor

Crédito: ABTP/Divulgação

Apresentação do diretor do Instituto Alemão de Tecnologia de Borracha, professor Ulrich Giese

A 14ª edição das Jornadas Latino-Americanas de Tecnologia da Borracha foi realizada de 8 a 10 de novembro, no

Hotel Deville, em Porto Alegre (RS). O evento, que teve apoio institucional da Abiquim, recebeu mais de 400

participantes entre palestrantes, profissionais do setor, e estudantes. O principal destaque desta edição foram as

apresentações realizadas pelos convidados internacionais: o ex-diretor do Instituto Alemão de Tecnologia de

Borracha (DIK), professor Robert Schuster; o diretor do Instituto Alemão de Tecnologia de Borracha (DIK),

professor Ulrich Giese; o professor da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, Tim Oswald; o professor da

Universidade de Tecnologia Lodz, na Polônia, Dariuz Bielinski; e do consultor Esteban Friedenthal.

O evento internacional, que já é realizado há 20 anos em diferentes países da América Latina, também teve em

sua programação mais de 50 palestras sobre matérias-primas, equipamentos, vulcanização, látex, simulação e

misturas. A jornada ainda contou com uma feria com 16 empresas e exposição de trabalhos de estudantes das

seguintes instituições: Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal do Rio

Grande do Sul (UFRGS).

Também foi realizada a 14ª edição das Pré-Jornadas, que aconteceram no Instituto SENAI de Inovação em

Engenharia de Polímeros, na cidade de São Leopoldo (RS), nos dias 6 e 7 de novembro, que teve em sua

programação a realização dos cursos: Tecnologia da Borracha - do Conhecimento à Aplicação; A Borracha: Um

Material com Propriedades Especiais Amplie os seus conhecimentos sobre a mesma; Introdução ao

desenvolvimento de formulações de compostos Elastoméricos; e Tecnologia do Látex.

As Pré-Jornadas e as Jornadas Latino-Americanas em Tecnologia da Borracha foram organizadas conjuntamente

pela Sociedade Latino-Americana de Tecnologia da Borracha (SLTC) e Associação Brasileira da Tecnologia da

Borracha (ABTB), com o apoio do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do

Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros.

Na preparação de uma mistura moldável de plástico, além das resinas plásticas, podem ser utilizados aditivos como: plastificantes, cargas, corantes e pigmentos, estabilizantes, modificadores de impacto e lubrificantes. Após o processo de produção, os plásticos que são gerados em forma de grãos são enviados para as indústrias transformadoras, que irão transformar a resina em produtos por meio dos seguintes processos: extrusão, sopro e injeção. *Fonte Plastivida

O Povo – Importação de produtos químicos cresce 8,2% no ano até outubro para US$ 30,9 bi

IstoÉ Dinheiro – Importação de produtos químicos cresce 8,2% no ano até outubro para US$ 30,9 bi

Jornal de Brasília – Importação de produtos químicos cresce 8,2% no ano até outubro para US$ 30,9 bi

Valor Econômico – Abiquim prevê alta de déficit comercial no ano após sequência de baixa

Notícias das associadas

Press releases distribuídos pelas empresas

Braskem apresenta ferramenta gratuita para cálculo de redes de drenagem

Evonik recebe prêmio pela apresentação das informações em seus relatórios

Dr. Thomas Toepfer é o novo Chief Financial Officer da Covestro

Henkel vê aumento de mercado com carros elétricos e autônomos

Em 10 anos, mais de 35 mil toneladas de isopor® reciclado

Peróxidos do Brasil coloca em operação no País a MyH2O2, a primeira planta satélite de peróxido de

hidrogênio do mundo

Evonik e Lilly renovam contrato de fornecimento de longo prazo

CALENDÁRIO DE CURSOS E EVENTOS ABIQUIM

Novembro

Dezembro

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 3 4

1 2

5 6 7 8 9 10 11

3 4 5 6 7 8 9

12 13 14 15 16 17 18

10 11 12 13 14 15 16

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02 - Dia de Finados 08 - 22º Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ)

06 e 07 - Formação de Auditores Internos do SASSMAQ - Módulo Rodoviário (3ª Edição 2014)

12 - Indicadores do Atuação Responsável: esclarecendo as dúvidas sobre o preenchimento dos indicadores

06 - Segurança em Laboratório 23 a 07 - Recesso Abiquim

10 - Introdução ao SASSMAQ 25 - Natal

10 - Uso do Manual de Emergências com Produtos Perigosos (Salvador/BA)

15 - Proclamação da República

AGENDA DE REUNIÕES DAS COMISSÕES

Reuniões programadas nos dias 07 a 11 de dezembro:

07 de dezembro

09h00 – Comissão Temática de Assuntos Aduaneiros e de Facilitação de Comércio Exterior (Cofac)

13h30 – Comissão Setorial de Insumos para Borracha

14h00 – Comissão Setorial de Poliuretano

14h00 – Comissão Temática de Comércio Exterior

11 de dezembro

09h00 – Comissão Temática de Diálogo com a Comunidade

PRÓXIMOS CURSOS COM INSCRIÇÕES ABERTAS

12/12 – Indicadores do Atuação Responsável: esclarecendo as dúvidas sobre o preenchimento dos indicadores

Confira a grade completa de cursos em www.abiquim.org.br/curso-e-evento/lista-de-curso

Expediente ABIQUIM INFORMA - É livre a transcrição, desde que citada a fonte. Edição: Ricardo Ueno E-mails: [email protected]

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