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Press Release Braskem

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Braskem foi de R$ 15,2 bilhões em 2009, 18% abaixo da receita de R$ 18,5 bilhõesregistrada no ano anterior. Essa redução é explicada principalmente pelo patamar de preçosde resinas e de petroquímicos básicos significativamente inferiores ao apresentado no anoanterior, quando a escalada dos preços de matéria-prima impulsionou os preçosinternacionais desses produtos.

Em 2009 a receita líquida com exportações foi de US$ 2,1 bilhões (27% da receita líquidatotal), registrando uma queda de 7% em relação ao ano anterior. Mais uma vez, a quedados preços internacionais influenciou tal desempenho, visto que os volumes exportados deresinas e petroquímicos básicos aumentaram, respectivamente, 67% e 29% entre osperíodos.

O lucro líquido da Braskem em 2009 alcançou R$ 917 milhões, um aumento de 3,4 bilhõescom relação ao prejuízo de R$ 2,5 bilhões de 2008. Ainda que a adesão ao Refis tenhaimpactado negativamente o lucro líquido em cerca de R$ 638 milhões no 4T09, o bomdesempenho operacional e a apreciação do real perante o dólar proporcionaram arecuperação dos resultados da Companhia.

 A Braskem, mantendo seu compromisso com a disciplina de capital e com a realização deinvestimentos com retorno acima de seu custo de capital, realizou investimentosoperacionais que totalizaram R$ 894 milhões em 2009. Desse montante, R$ 183 milhõesforam destinados ao projeto de PE Verde, na implantação da unidade de eteno a partir deetanol (matéria-prima renovável), que permitirá a produção em escala industrial de 200 kt/ade Polímero Verde. As obras estão avançadas em relação ao cronograma e a planta estáprogramada para entrar em operação no 3T10.

Outro destaque é o investimento realizado na conversão da Unidade de MTBE para ETBE daUnidade de Petroquímicos Básicos da Bahia, na ordem de R$ 43 milhões, que têm suaimportância ampliada face à utilização de matéria-prima renovável (etanol). Esta plantaentrou em operação em junho de 2009.

No plano estratégico, a incorporação da Petroquímica Triunfo no primeiro semestre e asaquisições da Quattor e da norte-americana Sunoco Chemicals no início de 2010 ampliarama competitividade e o porte da Braskem. A compra da Quattor fortaleceu a petroquímicabrasileira e elevou a Companhia à oitava posição entre as maiores empresas globais dosetor, enquanto a aquisição da Sunoco a posicionou como a terceira maior produtoramundial de polipropileno.

Dentro do programa de internacionalização da Braskem, cabe ressaltar ainda a decisão dedesenvolver no México, em associação com o Grupo Idesa, uma das principais empresaspetroquímicas daquele país, um novo projeto integrado para produção de 1 milhão de

toneladas/ano de eteno e polietileno. Com investimentos previstos de US$ 2,5 bilhões, oprojeto deverá iniciar operações em 2015.

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Com relação aos investimentos em estudo na Venezuela, Braskem e Pequiven decidiramavaliar uma nova modelagem para os projetos petroquímicos das  joint ventures Propilsur ePolimerica, devido à nova realidade do mercado internacional de crédito e alternativasmelhores para o fornecimento de matérias-primas. No caso do projeto de polipropileno, daempresa mista Propilsur, a estatal petrolífera da Venezuela, PDVSA, apresentou alternativade fornecimento de matéria-prima, propeno, a partir do Complexo de Refino de Paraguaná,no Estado Falcón. Diante desta proposta, Pequiven e Braskem estão avaliando a viabilidadede mudança na concepção e no local do projeto. Da mesma forma, concordaram em adiarpor um ano os desenvolvimentos relacionados ao projeto de polietilenos, da empresa mistaPolimérica, com o objetivo de avaliar alternativas ainda mais competitivas para o projeto.

 “A Braskem tem dado passos importantes para realizar sua visão estratégica de estar entreas 5 principais petroquímicas globais, sempre comprometida com o desenvolvimentosustentável, impulsionando uma dinâmica que traz oportunidades de valorização para todacadeia produtiva do setor e favorece os investimentos necessários para acompanhar ocrescimento da economia brasileira previsto para os próximos anos”, conclui Gradin.

A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 29 plantas

industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos, a empresa produz anualmente mais de 15

milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.

03/03/2010

Para esclarecimentos adicionais, favor contatar:

Fernanda Zanichelli / CL-A ComunicaçõesFone: 11 3082-3977 R. 27 [email protected] 

Marcelo Xavier Fone: 11 3576-9099 / 11 [email protected]  

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EBITDA DA BRASKEM ALCANÇA R$ 2,5 BILHÕES EM 2009

Lucro líquido no período atingiu R$ 917 milhões 

 A Braskem ocupou posição de destaque entre as empresas petroquímicas que, em 2009, sevaleram das oportunidades de crescimento proporcionadas pela crise econômica global.Demonstrando ter adequado sua estrutura de custos e de capital para enfrentar o ciclo debaixa do setor, a Braskem foi capaz de aproveitar o cenário de crise para fazer aquisições

relevantes. Além da agenda estratégica, o foco na manutenção da eficiência operacionalpermitiu à Braskem uma evolução significativa em seu desempenho, atingindo um EBITDAde R$ 2,5 bilhões e uma margem EBITDA superior a 16%, uma das mais altas dapetroquímica global no período.

Depois de um período inicial marcado por forte retração do consumo doméstico einternacional em razão da crise econômica, que levou a Braskem a operar suas fábricas com55% de sua capacidade nominal até o final de janeiro, o mercado brasileiro de resinastermoplásticas fechou 2009 com um crescimento de demanda de 1% em relação ao anoanterior. A recuperação foi intensificada durante o segundo semestre, com um crescimento

de 18% na comparação com o primeiro semestre. As importações continuaram a ter umaparticipação relevante no mercado brasileiro, 22%, devido à volatilidade de preços nomercado internacional e à menor demanda dos países desenvolvidos, além da apreciação doreal ao longo do ano.

Diante desse cenário, as vendas domésticas de PP da Braskem cresceram 9% em relação aoano anterior, impulsionadas pela recuperação de alguns setores da economia, como oautomobilístico, linha branca, descartáveis, brinquedos, etc. Já as vendas domésticas de PE ePVC apresentaram redução de 2 e 8%, respectivamente. No agregado das resinastermoplásticas, o volume vendido no mercado doméstico ficou praticamente em linha com2008, atingindo 2,2 milhões de toneladas. Considerando também o mercado de exportação,o volume total de resinas vendidas aumentou 10%.

  “A recuperação do mercado brasileiro em 2009 e as perspectivas de forte crescimento daeconomia doméstica para 2010 traçam um cenário favorável para o desenvolvimento dosnegócios da Braskem neste ano. Mantida a normalidade econômica, a expectativa para aindústria petroquímica nos primeiros meses de 2010 é positiva, mas vale ainda lembrar que oanúncio de entrada de novas capacidades, principalmente no Oriente Médio e Ásia, é bemsuperior ao crescimento da demanda mundial, o que deverá pressionar novamente arentabilidade do setor”, diz Bernardo Gradin, presidente da Braskem.

 A receita bruta consolidada da Braskem foi de R$ 19,5 bilhões em 2009, comparada a R$23,8 bilhões em 2008, com queda de 18%. Da mesma forma, a receita líquida consolidada da

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Braskem foi de R$ 15,2 bilhões em 2009, 18% abaixo da receita de R$ 18,5 bilhõesregistrada no ano anterior. Essa redução é explicada principalmente pelo patamar de preçosde resinas e de petroquímicos básicos significativamente inferiores ao apresentado no anoanterior, quando a escalada dos preços de matéria-prima impulsionou os preçosinternacionais desses produtos.

Em 2009 a receita líquida com exportações foi de US$ 2,1 bilhões (27% da receita líquidatotal), registrando uma queda de 7% em relação ao ano anterior. Mais uma vez, a quedados preços internacionais influenciou tal desempenho, visto que os volumes exportados deresinas e petroquímicos básicos aumentaram, respectivamente, 67% e 29% entre osperíodos.

O lucro líquido da Braskem em 2009 alcançou R$ 917 milhões, um aumento de 3,4 bilhõescom relação ao prejuízo de R$ 2,5 bilhões de 2008. Ainda que a adesão ao Refis tenhaimpactado negativamente o lucro líquido em cerca de R$ 638 milhões no 4T09, o bomdesempenho operacional e a apreciação do real perante o dólar proporcionaram arecuperação dos resultados da Companhia.

 A Braskem, mantendo seu compromisso com a disciplina de capital e com a realização deinvestimentos com retorno acima de seu custo de capital, realizou investimentosoperacionais que totalizaram R$ 894 milhões em 2009. Desse montante, R$ 183 milhõesforam destinados ao projeto de PE Verde, na implantação da unidade de eteno a partir deetanol (matéria-prima renovável), que permitirá a produção em escala industrial de 200 kt/ade Polímero Verde. As obras estão avançadas em relação ao cronograma e a planta estáprogramada para entrar em operação no 3T10.

Outro destaque é o investimento realizado na conversão da Unidade de MTBE para ETBE daUnidade de Petroquímicos Básicos da Bahia, na ordem de R$ 43 milhões, que têm suaimportância ampliada face à utilização de matéria-prima renovável (etanol). Esta plantaentrou em operação em junho de 2009.

No plano estratégico, a incorporação da Petroquímica Triunfo no primeiro semestre e asaquisições da Quattor e da norte-americana Sunoco Chemicals no início de 2010 ampliarama competitividade e o porte da Braskem. A compra da Quattor fortaleceu a petroquímicabrasileira e elevou a Companhia à oitava posição entre as maiores empresas globais dosetor, enquanto a aquisição da Sunoco a posicionou como a terceira maior produtoramundial de polipropileno.

Dentro do programa de internacionalização da Braskem, cabe ressaltar ainda a decisão dedesenvolver no México, em associação com o Grupo Idesa, uma das principais empresaspetroquímicas daquele país, um novo projeto integrado para produção de 1 milhão de

toneladas/ano de eteno e polietileno. Com investimentos previstos de US$ 2,5 bilhões, oprojeto deverá iniciar operações em 2015.

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Com relação aos investimentos em estudo na Venezuela, Braskem e Pequiven decidiramavaliar uma nova modelagem para os projetos petroquímicos das  joint ventures Propilsur ePolimerica, devido à nova realidade do mercado internacional de crédito e alternativasmelhores para o fornecimento de matérias-primas. No caso do projeto de polipropileno, daempresa mista Propilsur, a estatal petrolífera da Venezuela, PDVSA, apresentou alternativade fornecimento de matéria-prima, propeno, a partir do Complexo de Refino de Paraguaná,no Estado Falcón. Diante desta proposta, Pequiven e Braskem estão avaliando a viabilidadede mudança na concepção e no local do projeto. Da mesma forma, concordaram em adiarpor um ano os desenvolvimentos relacionados ao projeto de polietilenos, da empresa mistaPolimérica, com o objetivo de avaliar alternativas ainda mais competitivas para o projeto.

 “A Braskem tem dado passos importantes para realizar sua visão estratégica de estar entreas 5 principais petroquímicas globais, sempre comprometida com o desenvolvimentosustentável, impulsionando uma dinâmica que traz oportunidades de valorização para todacadeia produtiva do setor e favorece os investimentos necessários para acompanhar ocrescimento da economia brasileira previsto para os próximos anos”, conclui Gradin.

A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 29 plantas

industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos, a empresa produz anualmente mais de 15

milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.

03/03/2010

Para esclarecimentos adicionais, favor contatar:

Fernanda Zanichelli / CL-A ComunicaçõesFone: 11 3082-3977 R. 27 [email protected] 

Marcelo Xavier Fone: 11 3576-9099 / 11 [email protected]