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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Nacional PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 Brasília, fevereiro de 2018

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Nacional

PRESTAÇÃO DE CONTAS

ORDINÁRIAS ANUAL

2017

Brasília, fevereiro de 2018

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SUMÁRIO

I – ROL DE RESPONSÁVEIS ................................................................................................ 5

II – RELATÓRIO DE GESTÃO .......................................................................................... 35

III - RELATÓRIOS E PARECERES ................................................................................. 175

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I – ROL DE RESPONSÁVEIS

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I - Rol de Responsáveis

UNIDADE JURISDICIONADA: Departamento Nacional do SENAI – 389348

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Robson Braga de Andrade CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Brasília UF: DF CEP:

Telefone: (61) 3317-9528 Fax: (61) 3317-9889 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 28/10/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Brasília UF: DF CEP:

Telefone: (61) 3317-9040 Fax: (61) 3317-9190 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada

Nome do Cargo ou Função: Diretor Geral

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria Conjunta

01/2011

07/02/2011 Portaria Conjunta

01/2011 -

01/01/2017

23/01/2017

15/05/2017

02/01/2017

01/05/2017

31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Tadeu de Siqueira CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Brasília UF: DF CEP:

Telefone: (61) 3317-9050 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Diretor Geral substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 04/2017 28/04/2017 Portaria nº 04/2017 28/04/2017 02/05/2017 14/05/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Gustavo Leal Sales Filho CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Brasília UF: DF CEP:

Telefone: (61) 3317-9760 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Diretor Geral Substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 09/2017 01/12/2016 Portaria nº 09/2017 01/12/2016 03/01/2017 22/01/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Adriano Ribeiro da Silva CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:

Telefone: (68) 3212-4202 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Estado do Acre

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 01/07/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: JOSÉ CARLOS LYRA DE ANDRADE CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Maceió UF: AL CEP:

Telefone: (82) 21213003 Fax: (82) 21213022 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Alagoas

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 22/05/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Joziane Araújo Nascimento Rocha CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Macapá UF: AP CEP:

Telefone: (96) 3084-8906 Fax: (96) 3084-8905 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional do Amapá

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Eleição 20/1/2013 - - * *

* De 01/01/2017 a 31/12/2017, de acordo com a Resolução nº 37/2013, Resolução nº 50/2013, Resolução nº

09/2014, Resolução nº 40/2014, Resolução nº24/2015, Resolução nº 42/2015, Resolução nº 13/2016, Resolução

23/2016, Resolução 36/2016, Resolução nª 07/2017 e Resolução nº 44/2017 foram suspensas as atividades do

Conselho Regional, passando à esfera direta do Conselho Nacional as atribuições do colegiado regional.

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antônio Carlos da Silva CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Manaus UF: AM CEP:

Telefone: (92) 99152-6453 Fax: (92) 3232-9949 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Amazonas

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 28/09/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Salvador UF: BA CEP:

Telefone: (71) 3343-1207 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional da Bahia

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 06/11/2014 - -

01/01/2017

07/03/2017

23/10/2017

22/02/2017

12/10/2017

31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: CARLOS HENRIQUE JORGE GANTOIS CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Salvador UF: BA CEP:

Telefone: (71) 3343-1209 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional da Bahia

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria: PT-

PR.0.024/2017 21/02/2017 - - 23/02/2017 06/03/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: JOSAIR SANTOS BASTOS CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Salvador UF: BA CEP:

Telefone: (71) 3343-1209 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional da Bahia

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria: PT-

PR.0.091/2017 11/10/2017 - - 13/10/2017/ 22/10/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: JORGE ALBERTO VIEIRA STUDART GOMES CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP:

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular - Departamento Regional do Ceará

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 - -

01/01/2017

06/03/2017

25/03/2017

13/05/2017

29/07/2017

07/11/2017

22/02/2017

19/03/2017

07/05/2017

18/07/2017

30/10/2017

31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: HÉLIO PERDIGÃO VASCONCELOS CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ----------------------------------

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente - Departamento Regional do Ceará

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 - -

23/02/2017

19/07/2017

05/03/2017

28/07/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ROBERTO SÉRGIO OLIVEIRA FERREIRA CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ----------------------------------

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente - Departamento Regional do Ceará

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 - -

20/03/2017

08/05/2017

24/03/2017

12/05/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ALEXANDRE PEREIRA SILVA CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP:

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail:

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente - Departamento Regional do Ceará

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 - - 31/10/2017 06/11/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Jamal Jorge Bittar CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Brasília UF: DF CEP:

Telefone: (61) 99983-8570 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Distrito Federal

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 09/09/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: MARCOS GUERRA CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Colatina UF: ES CEP:

Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional do Espírito Santo

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 30/07/2014 - - 11/01/2017

05/05/2017

27/04/2017

29/07/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: EGIDIO MALANQUINI CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Vila Velha UF: ES CEP:

Telefone: (27) 3260-1825 Fax: - E-mail: egidiomalanquini@cafevistalinda.

com.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Vice-Presidente, em substituição temporária ao Presidente da FINDES e

Presidente do Conselho Regional do SENAI/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termos de

Transmissão de Cargo 02/01/2017 - - 02/01/2017 10/01/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

SEBASTIÃO CONSTANTINO DADALTO CPF:

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Vitória UF: ES CEP:

Telefone: (27) 3434-2076

(27) 3232-9555 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Vice-Presidente – em substituição temporária ao Presidente da FINDES e

Presidente do Conselho Regional do SENAI/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transmissão

de Cargo 27/04/2017 - - 28/04/2017 04/05/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: LEONARDO DE SOUZA ROGÉRIO DE CASTRO CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Vitória UF: ES CEP:

Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-mail: [email protected],

[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Espírito Santo

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 27/07/2017 - - 30/07/2017

23/10/2017

11/10/2017

31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: JOSÉ CARLOS ZANOTELLI CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Vitória UF: ES CEP:

Telefone: (27) 3218-5750 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria

Nome do Cargo ou Função: 1º Vice-Presidente – em substituição temporária ao Presidente da FINDES e

Presidente do Conselho Regional do SENAI/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 11/10/2017 - - 12/10/2017 22/10/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: PEDRO ALVES DE OLIVEIRA CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP:

Telefone: 3219-1368 Fax: 32292975 E-mail: presidê[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Goiás

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transferência 01/01/2017 - - 01/01/2017 23/02/2017

Termo de Transferência 08/03/2017 - - 08/03/2017 06/09/2017

Termo de Transferência 15/09/2017 - - 15/09/2017 11/10/2017

Termo de Transferência 25/10/2017 - - 15/10/2017 31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: WILSON DE OLIVEIRA CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: ANÁPOLIS UF: GO CEP: ----------------------------------

Telefone: (62) 99974.9876 Fax: (62) 3324.5997

(62) 3324.5768 E-mail:

fieg.regionalanapolis@sistemafieg.

org.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro do Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional de Goiás

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transferência 24/02/2017 - - 24/02/2017 07/03/2017

Termo de Transferência 07/09/2017 - - 07/09/2017 14/09/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ANTÔNIO DE SOUSA ALMEIDA CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP:

Telefone: (62) 99971.1787 Fax: (62) 3229.2975 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro do Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional de Goiás

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transferência

12/10/2017

- -

12/10/2017

14/10/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edílson Baldez das Neves CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: São Luís UF: MA CEP:

Telefone: 98 3235-8532 Fax: - E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Em conformidade com o art. 10 da IN 63/2010 do TCU

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional do Maranhão

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 20/06/2013 Termo de Posse 20/06/2017 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Jandir José Milan CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP:

Telefone: (65) 3611-1503 Fax: (65) 3611-1547 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Mato Grosso

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

Ata nº 02/2015 27/11/2015 - -

01/01/2017

03/03/2017

15/02/2017

31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edgar Teodoro Borges CPF: =--------------------------------

Endereço Residencial:

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP:

Telefone: (65) 3632-6800 Fax: (65) 3632-6800 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Mato Grosso

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

Portaria FIEMT

002/2017

15/02/2017 - - 16/02/2017 02/03/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: SERGIO MARCOLINO LONGEN CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP:

Telefone: (67) 3389-9001 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do MS

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 25/05/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: OLAVO MACHADO JUNIOR CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial:

Cidade: BELO HORIZONTE UF: MG CEP:

Telefone: 31 3344-7791 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Minas Gerais

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 25/05/214 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: JOSÉ CONRADO AZEVEDO SANTOS CPF:

Endereço Residencial:

Cidade: BELÉM UF: PA CEP:

Telefone: (91) 40094888 Fax: (91) 40094888 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Pará

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 19/08/2013 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 20: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

20

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: FRANCISCO DE ASSIS BENEVIDES GADELHA CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial:

Cidade: Campina Grande UF: PB CEP:

Telefone: 83 21015326 Fax: 83 33216141 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro do Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Estado da Paraíba

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 25/09/2015 - -

01/01/2017

18/08/2017

24/10/2017

13/08/2017

12/10/2017

31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: MAGNO CÉSAR ROSSI CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: --------------------------------

Telefone: (83) 3044.1400 Fax: (83) 3233.1029 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Em conformidade com o art. 10 da IN 63/2010 do TCU

Nome do Cargo ou Função: PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL SUBSTITUTO

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transferência

de Poderes 14/08/2017 - - 14/08/2017 17/08/2017

Termo de Transferência

de Poderes 13/10/2018 - - 13/10/2017 23/10/2017

Page 21: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

21

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edson Luiz Campagnolo CPF: ----------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Curitiba UF: PR CEP: -------------------------------

Telefone: 41 3271-7770 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Paraná

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 30/9/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Ricardo Essinger CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Recife UF: PE CEP: ------------------------------

Telefone: (81)3412-8467 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Pernambuco

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 20.06.2016 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 22: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

22

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ANTÕNIO JOSÉ DE MORAIS SOUZA FILHO CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Teresina UF: PI CEP: --------------------------------

Telefone: (86) 3218-5700 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Piauí

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 01/01/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: AMARO SALES DE ARAÚJO CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: NATAL UF: RN CEP: ---------------------------------

Telefone: (84) 3204-6262 Fax: (84) 3204-6278 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio Grande do Norte

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 31/10/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 23: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

23

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Heitor José Müller CPF: --------------------------------

Endereço Residencial:

Cidade: Montenegro UF: RS CEP: ------------------------------

Telefone: (51) 3347-8711 Fax: (51) 3347-8711 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de órgão colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio Grande do Sul

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 18/07/2014 - - 01/01/2017 17/07/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: GILBERTO PORCELLO PETRY CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: ------------------------------

Telefone: 51 3347-8711 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio Grande do Sul

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse - - - 18/07/2017 31/12/2017

Page 24: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

24

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: EDUARDO EDUGENIO GOUVÊA VIEIRA CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: --------------------------------

Telefone: (21) 2535-6363 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio de Janeiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 10/10/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: MARCELO THOMÉ DA SILVA DE ALMEIDA CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Porto Velho UF: RO CEP: --------------------------------

Telefone: (69) 3216 3457 Fax: (69) 3216 3458 E-mail:

[email protected]

[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Rondônia

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse - - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 25: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

25

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: GLAUCO JOSÉ CÔRTE CPF: --------------------------------

Endereço Residencial:

Cidade: Florianópolis UF: SC CEP: -------------------------------

Telefone: 48 3231-4116 Fax: 48 3334-5623 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional de SC

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse - - -

01/01/2017

12/03/2017

06/05/2017

23/10/2017

03/03/2017

28/04/2017

12/10/2017

31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rivaldo Fernandes Neves CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Boa Vista UF: RR CEP: ------------------------------

Telefone: (95)3224-2720 Fax: (95)3224-4523 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Roraima

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse s/n 16/04/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 26: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

26

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ASTOR KIST CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São Miguel do Oeste UF: SC CEP: -------------------------------

Telefone: 49 3622-3428 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (Vice-Presidente Regional da FIESC –

Região Extremo Oeste)

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo Posse.

Portaria 0245/2017

15/08/2014

01/03/2017 - -

04/03/2017

08/03/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: ISRAEL JOSÉ MARCON CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Lages UF: SC CEP: --------------------------------

Telefone: 49 3224-5460 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (Vice-Presidente Regional FIESC – Região

Serra Catarinense)

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo Posse.

Portaria 0246/2017

15/08/2014

01/03/2017 - -

09/03/2017

11/03/2017

Page 27: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

27

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: MARIO CEZAR DE AGUIAR CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Joinville UF: SC CEP: ---------------------------------

Telefone: 47 3028-7473 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (1º Vice-Presidente da FIESC)

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo Posse.

(Estatuto FIESC – Art.

24).

15/08/2014

- -

29/04/2017

13/10/2017

05/05/2017

22/10/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: RONALDO BAUMGARTEN JUNIOR CPF: --------------------------------

Endereço Residencial:

Cidade: Blumenau UF: SC CEP: ---------------------------------

Telefone: 49 3224-5460 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (Vice-Presidente Regional FIESC – Região

Vale do Itajaí)

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo Posse

Portaria 1171/2017

15/08/2014

30/10/2017 - -

05/11/2017

08/11/2017

Page 28: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

28

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Paulo Antonio Skaf CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------- --------------

Cidade: São Paulo UF: SP CEP: ---------------------------------

Telefone: 11-3549-4399 Fax: 11-3549-4537 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de São Paulo

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse da

Diretoria da FIESP

Ata da Assembleia Geral

Extraordinária do

Conselho de

Representantes da FIESP

27/09/2011

24/11/2014

- - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Eduardo Prado de Oliveira CPF: __________________

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Aracaju UF: SE CEP: --------------------------------

Telefone: (79) 3226-7472 Fax: (79) 3226-7472 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Sergipe

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 09/05/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 29: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

29

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Roberto Magno Martins Pires CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

Município Palmas UF: TO CEP: --------------------------------

Telefone: (63)3229-5747/5720 Fax: E-mail:

presidê[email protected]

r /

[email protected].

br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Tocantins

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse/2016 10/03/2016 Não preencher - Não preencher 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antônio Correia de Almeida CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: --------------------------------

Telefone: (61) 2031-6561 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Ministério do Trabalho e Previdência Social

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 16/11/2016 - - 01/01/2017 08/09/2017

Page 30: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

30

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Eline Neves Braga Nascimento CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Recife UF: PE CEP: -------------------------------

Telefone: (61) 9 9339-2015 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Secretária de Educação Profissional e Tecnológica - Ministério da Educação

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria N° 1.267 - Art.

1º 11/11/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: OSVALDO OLAVIO MAFRA CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: ITAJAÍ UF: SC CEP: ----------------------------------

Telefone: 47 997497777 Fax: - E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Força Sindical

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 31: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

31

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: GUARULHOS UF: SP CEP: ----------------------------

Telefone: (11)97148-1395 Fax: (11)4965-9352 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Força Sindical

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Aprígio Guimarães CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------

Telefone: (61) 3448-9900 Fax: (61) 3274-4150 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 32: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

32

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA FILHIO CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: SÃO PAULO UF: SP CEP: ---------------------------------

Telefone: 11-99986-4848 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – UGT – UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Loricardo de Oliveira CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Campo Bom UF: RS CEP: ----------------------------------

Telefone: 11976080827 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular - CUT

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017

Page 33: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Page 34: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Page 35: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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II – RELATÓRIO DE GESTÃO

Page 36: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

36

Page 37: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

37

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO NACIONAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Brasília, fevereiro de 2018

Page 38: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Page 39: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

39

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO NACIONAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Relatório de Gestão do exercício de 2017 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como

Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está

obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da

IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013 e Decisão

Normativa TCU nº 161/2017, nº 163/2017 e Portaria

nº 65/2018.

Brasília, fevereiro de 2018

Page 40: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Page 41: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Lista de siglas e abreviações

Sigla Identificação

ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

ABED Associação Brasileira de Educação a Distância

AC Acre

AM Amazonas

AP Amapá

APEX Agência Brasileira de Promoção de Exportações e

Investimentos

ARH Área de Recursos Humanos

BA Bahia

BI Business Intelligence

BNCC Base Nacional Comum Curricular

BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social

CE Ceará

CETIQT Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil

CGU Controladoria Geral da União

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNI Confederação Nacional da Indústria

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas

CPF Cadastro de Pessoa Física

CRM Customer Relationship Management

DF Distrito Federal

DIRET Diretoria de Educação e Tecnologia

DJ Diretoria Jurídica

DN Departamento Nacional

DN Decisão Normativa

DR Departamento Regional

EAD Ensino a Distância

Embrapii Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

ES Espírito Santo

ETD Educação, Treinamento e Desenvolvimento

FIEC Federação das Indústrias do Estado de Ceará

GEPEO Gerência Executiva de Planejamentos, Estudos e

Orçamento

GII Global Innovation Index

GO Goiás

IEL Instituto Euvaldo Lodi

IES Instituição de Ensino Superior

IN Instrução Normativa

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

ISIs Implantação da Rede de Institutos SENAI de Inovação

MBA Master of Business Administration

MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

MEC Ministério da Educação

MEI Movimento Empresarial pela Inovação

MG Minas Gerais

MS Mato Grosso do Sul

MSEP Metodologia SENAI de Educação Profissional

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social

NBC T Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica

NC Núcleo Central

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Sigla Identificação

NZN Plataforma de Pesquisa e Inteligência

OCI Órgão de Controle Interno

OMPI Organização Mundial da Propriedade Intelectual

P&D Pesquisa e Desenvolvimento

PD&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

PDF Portable Document Format

PE Pernambuco

PI Piauí

PR Paraná

PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego

PSAI Programa SENAI de Ações Inclusivas

PSCD Programa SENAI de Capacitação Docente

PSEAD Programa SENAI de Educação a Distância

RA Relatório de Auditoria

RG Relatório de Gestão

RJ Rio de Janeiro

SAC Serviço de Atendimento ao Cliente

SAEP Sistema de Avaliação da Educação Profissional e

Tecnológica

SC Santa Catarina

SCAE Sistema de Consolidação de Ações Educativas

SCAP Sistema de Conversão e Validação de Arquivos para o

Protheus

SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SESI Serviço Social da Indústria

SGE Sistema de Gestão Escolar

SGF/SAPF Sistema de Gestão de Apoio Financeiro – Sistema de

Apuração da Produção para Fomentos

SIG Sistema Integrado de Gestão

SNA's Serviços Nacionais de Aprendizagem

STI Serviços de Tecnologia e Inovação

SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats

TCE Tomada de Contas Especial

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia de Informação

UF Unidades da Federação

UG Unidade Gestora

UN Unidade de Medida

UNESCO Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e

Cultura

UNIEP Unidade de Educação Profissional e Tecnológica

UNIEPRO Unidade de Estudos e Prospectivas

UNIGEST Unidade de Gestão Estratégica

UNIMERCADO Unidade de Relações com Mercado

UNINTER Unidade de Relações Internacionais

UNIPRE Unidade de Projetos Especiais

UNITEC Unidade de Inovação e Tecnologia

UPC Unidade Prestadora de Contas

VOIP Voz sobre Protocolo Internet

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Lista de quadros e tabelas

Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SENAI ............................................................. 64

Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SENAI .......................... 71

Quadro 3 – Conjunto Estratégico ......................................................................................... 78

Quadro 4 – Sistema de Governança SENAI ...................................................................... 129

Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade ....................... 142

Quadro 6 – Principais Receitas ........................................................................................... 147

Quadro 7 – Principais Despesas .......................................................................................... 148

Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores .................................................. 149

Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento .................. 150

Quadro 10 – Transferências para federações e confederações ......................................... 151

Quadro 11 – Convênios e congêneres ................................................................................. 152

Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de

Gratuidade ................................................................................................................ 157

Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória ................................ 158

Tabela 3: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por

Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial) .............................. 159

Tabela 4: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por

Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD) ....................................... 160

Tabela 5: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento

Regional e Modalidade de Curso (Presencial) ....................................................... 161

Tabela 6: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento

Regional e Modalidade de Curso (EAD) ................................................................ 163

Tabela 7: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por

Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial) .............................. 164

Tabela 8: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por

Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD) ....................................... 165

Quadro 12 – Demonstrações contábeis ............................................................................... 166

Quadro 13 – Relação de bens imóveis ................................................................................. 170

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SUMÁRIO

1- Apresentação ................................................................................................................... 47

2- Visão geral da Unidade prestadora de contas ............................................................... 49 2.1- Identificação da unidade ................................................................................................ 49

2.2- Finalidade e competências institucionais ..................................................................... 70

2.3- Ambiente de atuação ..................................................................................................... 74

3- Planejamento organizacional e desempenho orçamentário e operacional ....................... 77 3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos ....................................................... 77

3.2- Informações sobre a gestão ......................................................................................... 111

3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico ............................................ 125

4- Governança .................................................................................................................... 129 4.1- Descrição das estruturas de governança ..................................................................... 129

4.2- Gestão de riscos e controles internos ......................................................................... 135

5- Relacionamento com a sociedade ............................................................................. 139 5.1- Canais de acesso do cidadão ....................................................................................... 139

5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade.......................................... 142

5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários ...................................... 145

6- Desempenho financeiro e informações contábeis ............................................................ 146 6.1- Desempenho financeiro do exercício ......................................................................... 146

6.2- Principais contratos firmados ...................................................................................... 149

6.3- Transferências, convênios e congêneres .................................................................... 151

6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................ 153

6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à

gratuidade dos cursos Senai ................................................................................................. 154

6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas ................ 166

6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com legislação específica

............................................................................................................................................ 166

7- Áreas especiais da gestão............................................................................................ 166 7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados ............................................. 166

7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros .................................................. 169

7.3- Gestão de patrimônio imobiliário ............................................................................... 170

7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade ........................................................................... 171

8- Conformidade da gestão e demandas de órgãos de controle ...................................... 172 8.1- Tratamento de deliberações do TCU .......................................................................... 172

9- Apêndices ........................................................................................................................ 173 9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema ............................ 173

9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema ................................................... 173

9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares ................................................................ 173

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1- Apresentação

O Relatório de Prestação de Contas de 2017, do Departamento Nacional do SENAI, foi

estruturado, levando-se em consideração a Instrução Normativa – TCU nº 63, de 1º de setembro

de 2010; a Instrução Normativa – TCU nº 72, de 15 de maio de 2013; a Decisão Normativa –

TCU nº 161 de 01 de novembro de 2017; a Decisão Normativa – TCU nº 163 de 06 de dezembro

de 2017 e a Portaria nº 65/2018.

Em adição, constituem itens não aplicáveis à Entidade:

- Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna;

- Apresentação de lista de todos os bens do Sistema SENAI;

- Gestão ambiental e sustentabilidade;

- Tratamento de recomendações da Auditoria Interna;

- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema S.

A atuação do Departamento nacional do SENAI baseia-se nos elementos contidos no

Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022. Constituído a partir da

identificação das necessidades do setor industrial e da capacidade de contribuição das entidades,

seu conteúdo orienta a atuação anual do SESI, do SENAI e do IEL, estabelecendo desafios e

metas a serem alcançados, por meio dos esforços coletivos das entidades nacionais e regionais.

De forma similar, seu conteúdo norteia a gestão regional, a qual poderá incluir, se necessário,

desafios próprios, garantindo aderência à realidade local ou às características e necessidades do

setor industrial estadual.

A crise econômica de 2015 e 2016 impactou de forma contundente a capacidade das indústrias

de manterem o patamar de investimento e de contratação de serviços. Apesar de apresentar sinais

de recuperação, a economia brasileira, em 2017, manteve o cenário inóspito ao crescimento

industrial, impondo ao SENAI desafios para o cumprimento de suas metas estratégicas,

especialmente as relacionadas ao foco Tecnologia e Inovação.

Apesar do cenário desfavorável, o SENAI reforçou sua atuação por meio dos Institutos SENAI

de Tecnologia, com soluções adequadas às demandas dos setores industriais. Com o mesmo

propósito, os Institutos SENAI de Inovação consolidam sua fase operacional, desenvolvendo

projetos de inovação e pesquisa aplicada para as indústrias. Segundo o Global Innovation Index

(2015), os ISIs são apontados como uma das iniciativas desenvolvidas no Brasil que tem ajudado

no avanço dos indicadores de inovação brasileira.

No foco Educação, a qualidade representou um importante vetor de contribuição do SENAI para

a indústria, por constituir um dos principais aspectos influenciadores para a sua competitividade

e para o aumento da produtividade dos trabalhadores. Nesse sentido, a Entidade obteve

importantes resultados, destacando-se a preferência de 95,5% das empresas pelos egressos do

SENAI e o índice de 81,7% dos alunos no nível “adequado” ou avançado” no Sistema de

Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica – SAEP. No que tange o desafio de ampliar o

percentual de matrículas em educação a distância, os resultados anuais foram negativamente

afetados pelas condicionantes econômicas do país, além da aparente resistência à modalidade

para cursos de educação à distância, por parte do público alvo.

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Além das iniciativas específicas, o Departamento Nacional do SENAI considerou, em seu

conjunto, ações que promovam a melhoria da gestão institucional, com vistas a aumentar as

probabilidades de sucesso em relação aos resultados esperados.

Trata-se de atuar com qualidade, eficiência e impacto compatível com os desafios da indústria,

tendo como objetivo alcançar a excelência na gestão das ações estratégicas, táticas e

operacionais.

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2- Visão geral da Unidade prestadora de contas

2.1- Identificação da unidade

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)

Poder e órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de vinculação: MTE - Ministério do Trabalho

Identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ)

Natureza jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 33.564.543/0001-90

Principal atividade: vide tabela CNAE/IBGE Código CNAE: 85.99-6-99

Contatos

Telefones/fax: (061) 3317-9040 / (061) 3317-9190

Endereço postal: Setor Bancário Norte – Quadra 01 – Bloco C – Edifício Roberto Simonsen - Brasília/DF –

CEP: 70.040-903

Endereço eletrônico: [email protected]

Página na internet: http://www.portaldaindustria.com.br/senai/

Identificação dos administradores

Cargo Nome CPF Período de gestão

Administrador da Entidade Robson Braga de Andrade xxxxxxxxxxxx 01/01/2017 a 31/12/2017

Diretor Geral Rafael Esmeraldo Lucchesi

Ramacciotti

xxxxxxxxxxxx 01/01/2017 – 02/01/2017

23/01/2017 – 01/05/2017

15/05/2017 – 31/12/2017

15/05/2017 – 31/12/2017

Diretor Geral Substituto

Diretor Geral Substituto

Marcos Tadeu de Siqueira

Gustavo Leal Sales Filho

xxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxx

02/05/2017 a 14/05/2017

03/01/2017 a 22/01/2017

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Conselho Nacional do SENAI

Diretoria Geral do SENAI

Áreas de Serviços Corporativos 1

Planejamento, Estudos e

Orçamento

Tecnologia da Informação

Desenvolvimento humano

Finanças

Administração, Documentação e

Informação

Diretoria de Operações

Inovação e Tecnologia

Projetos Especiais

Olimpíadas do Conhecimento

Educação Profissional e Tecnologica

Diretoria Adjunta2

Gestão Estratégica

Relações Internacionais

Relações com Mercado

Universidade Corporativa

Estudos e Prospectiva

Organograma

Notas:

1 - As Áreas de Serviços Corporativos atendem a CNI, SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC. 2 - As

unidades relacionadas à Diretoria Adjunta atendem ao SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC.

a. Conselho Nacional do SENAI

Atribuições:

Conforme artigo 19º do regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

b. Diretoria Geral

Finalidade:

Liderar a formulação e execução de políticas, estratégias e ações, voltadas ao cumprimento da

missão do SENAI, em articulação com os Departamentos Regionais e entidades do Sistema

Indústria, garantindo a observância do regimento e fazendo cumprir, sob sua responsabilidade, as

resoluções emanadas do Conselho Nacional.

Atribuições:

promover a unidade e coordenação do Sistema SENAI;

promover a articulação institucional do Sistema SENAI;

propor políticas, prioridades e estratégias de ação, em articulação com os Departamentos

Regionais, e assegurar o seu cumprimento;

gerir os recursos financeiros da entidade com responsabilidade por resultados;

acompanhar a execução dos processos financeiros dos Departamentos Regionais visando a

conformidade determinada pelo Conselho Nacional do SENAI;

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realizar a interface com as entidades do Sistema Indústria;

apoiar a obtenção dos resultados institucionais dos Departamentos Regionais visando a

sustentabilidade política, financeira e social do SENAI;

fazer observar os aspectos regimentais primordialmente aqueles relacionados ao artigo 30.

Titular: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti

Cargo: Diretor Geral

Data de Nomeação: 07/02/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 02/01/2017

23/01/2017 – 01/05/2017

15/05/2017 – 31/12/2017

Titular: Marcos Tadeu de Siqueira

Cargo: Diretor Geral Substituto

Data de nomeação: 28/04/2017

Período de atuação:

02/05/2017 – 14/05/2017

Titular: Gustavo Leal Sales Filho

Cargo: Diretor Geral Substituto

Data de nomeação: 01/12/2016

Período de atuação:

03/01/2017 – 22/01/2017

c. Diretoria de Operações

Finalidade:

Exercer a direção técnica e gestão de políticas, estratégicas, atribuições e ações das unidades do

Departamento Nacional, em articulação com os Departamentos Regionais e entidades do Sistema

Indústria, visando o cumprimento da missão do SENAI.

Atribuições:

coordenar as ações de caráter técnico do Departamento Nacional;

assessorar o Diretor-Geral na gestão e articulação entre as gerências executivas do

Departamento Nacional;

prover suporte e representar a Direção Geral nas ações de articulação externa junto aos órgãos

governamentais e de fomento;

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assessorar o Diretor-Geral na proposição de políticas, prioridades e estratégias de ação, em

articulação com os Departamentos Regionais;

identificar oportunidades e formular ações articuladas entre as entidades que compõem o

Sistema Indústria;

articular com os Departamentos Regionais as ações de educação profissional, tecnologia e de

inovação tecnológica;

identificar fontes de alternativas de recursos para financiamento de programas e projetos do

Sistema SENAI.

Titular: Gustavo Leal Sales Filho

Cargo: Diretor de Operações

Data de Nomeação: 16/05/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

d. Unidade de Inovação e Tecnologia – UNITEC

Finalidade:

Planejar e estabelecer políticas e estratégias para o desenvolvimento, uso e transferência de

tecnologias voltadas para o fortalecimento da competitividade industrial por meio da inovação.

Atribuições:

identificar demandas tecnológicas voltadas para os setores industriais, promovendo o seu

atendimento por meio de soluções tecnológicas;

fomentar ações de geração e difusão da inovação tecnológica com aplicações industriais por

meio da implantação dos Institutos SENAI de Inovação;

fomentar ações para atendimento às demandas industriais por meio da prestação de serviços

técnicos e tecnológicos por meio da implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia;

promover o acesso de técnicos às instituições internacionais na área de inovação e tecnologia

por meio da implantação e gerenciamento do programa Ciência sem Fronteiras;

articular parcerias junto aos órgãos representativos responsáveis pelas definições das políticas

e estratégias do país na área de Inovação e tecnologia por meio da participação com assento

permanente em fóruns estratégicos na área de inovação e tecnologia;

identificar oportunidades de financiamentos para prestação de serviços na área de tecnologia

por meio da articulação com órgãos de financiamento e do governo para captação de recursos

destinados a financiamento de ações voltadas para atendimentos industriais;

fomentar ações de inovação incremental por meio do Edital de Inovação;

apoiar os DRs no processo de padronização dos serviços técnicos e tecnológicos;

apoiar os DRs na implantação da gestão de processos na área de Inovação e tecnologia.

Titular: Marcelo Fabrício Prim

Cargo: Gerente Executivo

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Data de Nomeação: 01/04/2015

Período de atuação

01/01/2017 – 31/12/2017

e. Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP

Finalidade:

Estabelecer políticas, diretrizes, estratégias, normas, orientações gerais, processos, produtos e

serviços de educação profissional e tecnológica e de certificação profissional, em sintonia com as

políticas de formação e inclusão dos trabalhadores, visando à competitividade da indústria

brasileira.

Atribuições:

assessorar os Departamentos Regionais no desenvolvimento de estratégias, metodologias e

tecnologias de educação profissional e tecnológica;

propor e formular políticas, diretrizes, normas e referenciais da educação profissional e

tecnológica;

realizar a gestão do Sistema SENAI de certificação de pessoas e dos processos de certificação

profissional;

promover e coordenar ações e programas de educação continuada para o desenvolvimento de

docentes e gestores de educação profissional e tecnológica;

promover intercâmbios e parcerias entre os Departamentos Regionais e entre as Unidades

Operacionais para desenvolver e disseminar experiências formativas bem sucedidas;

identificar oportunidades e formular ações articuladas com as entidades do Sistema Indústria

em campos de interesse para a educação profissional;

definir parâmetros nacionais para a avaliação da qualidade pedagógica e tecnológica dos

processos, produtos e serviços

desenvolver e promover ações afirmativas de educação profissional e tecnológica e de

certificação profissional inclusivas;

coordenar e implantar metodologias e formas de avaliação de cursos, currículos, programas

educacionais e dos egressos do SENAI, incluindo a gestão da olimpíada do conhecimento;

desenvolver programa de padronização de recursos didáticos para o Sistema SENAI;

organizar estratégias, diretrizes e projetos de educação a distância de base nacional;

promover e apoiar estratégias formativas flexíveis voltadas a oferta de programas

educacionais em regiões sem presença de unidades fixas do SENAI;

promover a articulação e cooperação com instituições e órgãos públicos e privados em

assuntos de educação e certificação profissional;

identificar fontes alternativas de recursos para apoiar a gestão de projetos estratégicos do

Sistema SENAI;

elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da unidade;

elaborar plano de desenvolvimento da equipe da unidade.

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Titular: Felipe Esteves Pinto Morgado

Cargo: Gerente Executivo

Data de Nomeação: 01/08/2013

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

f. Unidade de Projetos Especiais - UNIPRE

Finalidade:

Estabelecer políticas, estratégias, normas, orientações gerais e processos para implantação de

Projetos de Expansão da infraestrutura física do Programa SENAI de Apoio à competitividade da

Indústria Brasileira.

Atribuições:

fazer a gestão do contrato de financiamento com o BNDES;

assessorar os Departamentos Regionais na execução e controle das obras de expansão da

infraestrutura e na obtenção dos recursos financeiros do BNDES;

fazer o acompanhamento dos contratos de financiamento com o BNDES, visando a liberação

de recursos nas datas programadas;

fazer o acompanhamento das obras de implantação para cumprimento dos prazos

compromissados;

fazer relatórios sistemáticos de acompanhamento para divulgação para a direção do SENAI.

fazer o acompanhamento da execução orçamentária das obras;

fazer o acompanhamento da evolução da produção dos Departamentos Regionais com a

implantação do Programa SENAI de Apoio à competitividade da Indústria Brasileira;

elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da gerência executiva;

elaborar plano de desenvolvimento da equipe da gerência executiva.

Titular: Paulo Rech

Cargo: Gerente Executivo

Data de Nomeação: 05/05/2014

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

g. Unidade Organizadora das Olimpíadas do Conhecimento

Finalidade:

Disponibilizar a infraestrutura necessária para a realização da Olimpíada do Conhecimento,

alinhado às áreas técnicas do SESI e SENAI, garantindo a ação proativa e coordenada dos

setores envolvidos, inclusive os Departamentos Regionais, seguindo as diretrizes estabelecidas

pelas Entidades Nacionais do Sistema Indústria, bem como que sejam seguidas as regras e

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regulamentos internos, elaborando estudos de viabilidade técnica e financeira, planejando,

controlando e monitorando as ações e subsidiando a tomada de decisão da alta direção.

Atribuições:

desenvolver os estudos de viabilidade técnica e financeira, em conjunto com as áreas técnicas

do SENAI e do SESI, mediante diretrizes estabelecidas pela Presidência e pela Diretoria

Geral do SENAI, com vistas à programação e ao processo de planejamento para a realização

da Olimpíada do Conhecimento - Etapa Nacional;

promover o processo de gestão e de coordenação corporativa das ações do SENAI, SESI e do

IEL, sempre que necessários, inerentes à infraestrutura para realização da Olimpíada do

Conhecimento - Etapa Nacional, ampliando-se a sinergia e a melhoria dos resultados,

mediante diretrizes estratégicas e operacionais estabelecidas pela Diretoria;

desenvolver e monitorar as atividades de controle, de planejamento e de orientação sobre

processos de gestão da Olimpíada do Conhecimento, inclusive com indicação de atividades e

de responsabilidades setoriais e na formação de comitês técnicos e administrativos,

previamente aprovados pelas instâncias competentes;

assessorar as instâncias superiores competentes, sempre que necessário, fornecendo

informações e subsídios inerentes às ações de coordenação e dos projetos especiais, com o

apoio das áreas técnicas e administrativas envolvidas, bem como do seu processo de

planejamento e de execução;

assegurar o processo de mobilização de equipes técnicas e administrativas, de controles e de

monitoramentos dos processos de gestão e de planejamento envolvidos, contribuindo para a

coordenação das agendas e de promoção de eventos previstos, devidamente aprovados pelas

instâncias competentes;

apoiar os Departamentos Regionais do SENAI e do SESI, sempre que necessário, em

conjunto com as áreas técnicas das entidades, no processo de planejamento, de execução e de

gestão, fortalecendo a participação nas competições regionais e nacionais;

coordenar e monitorar as ações administrativas necessárias e inerentes à infraestrutura técnica

para a realização da Olimpíada do Conhecimento - Etapa Nacional, inclusive seus eventos

especiais, previamente elaborados pelas áreas técnicas envolvidas, mediante diretrizes

aprovadas pela Diretoria;

acompanhar os processos administrativos referentes a compras e licitações afetos, inclusive na

gestão dos respectivos contratos de fornecimento, previamente autorizados, em consonância

ao Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI e do SESI;

assessorar as instâncias competentes, na identificação de oportunidades técnicas e financeiras

na captação de recursos econômicos e financeiros, bem como no intercâmbio técnico e de

parcerias, com vistas ao apoio e suporte para a realização da Olimpíada do Conhecimento -

Etapa Nacional, mediante diretrizes estabelecidas;

coordenar e elaborar, com o apoio da Diretoria Jurídica e das áreas técnicas, sempre que

necessário, o estabelecimento de orientações e de recomendações com o objetivo de

adequações dos processos técnicos e administrativos afetos à área, inclusive nos contratos de

patrocínios e parcerias, dentre outros;

interagir-se com as áreas técnicas do SENAI e do SESI no processo de planejamento e de

gestão do programa de visitação à Olimpíada do Conhecimento, estabelecendo padrões

técnicos necessários de viabilidade e de segurança;

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interagir-se com as unidades corporativas de comunicação, relações públicas e de publicidade

e propaganda das entidades nacionais, com vistas à ampliação da divulgação das ações

técnicas e institucionais desenvolvidas pelo SENAI e do SESI;

fazer o processo de acompanhamento orçamentário das ações afetas à área, executando e

monitorando o plano de ação setorial, previamente aprovado;

elaborar o plano de desenvolvimento e de capacitação da equipe da Unidade, executando o

planejamento anual de processos administrativos e de projetos;

interagir-se com os gestores das unidades organizacionais do SESI e do SENAI, sempre que

necessário, na execução de projetos, programas e atividades afetos, mediante diretrizes

estabelecidas pelas instâncias superiores.

Titular: Osvaldo Borges Rego Filho

Cargo: Gerente Executivo

Data de Nomeação: 01/12/13

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

Nota: A “Unidade Organizadora das Olimpíadas do Conhecimento” alterou sua nomenclatura

em 29 de março de 2016, que antes era denominada “Unidade Organizadora da WorldSkills São

Paulo 2015”, criada em 27/11/13.

h. Áreas de Serviços Corporativos

Atribuições:

As Áreas de Serviços Corporativos realizarão, em seus âmbitos, os processos individuais e/ou

conjuntos das entidades, observando, no que couber, os respectivos estatutos e regulamentos

fundamentais, e procurando sempre identificar e desenvolver os processos de forma transparente,

harmônica, eficaz e eficiente, mediante a racionalização e otimização no emprego dos recursos e

a eliminação de eventuais superposições.

Titular: Fernando Augusto Trivellato de Andrade

Cargo: Diretor de Serviços Corporativos

Data de nomeação: 23/11/2010

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

i. Desenvolvimento Humano

Atribuições:

promover a Gestão de Pessoas, por meio da criação e implantação de modelo estratégico

e integrado de programas, ações e práticas de RH sinérgicas, de forma a contribuir para alcance

de resultados superiores das áreas de negócio das entidades e Órgãos Nacionais do Sistema

Indústria;

promover o aumento da produtividade das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema

Indústria, por meio da definição de metodologias e de processos relacionados ao

desenvolvimento de pessoas e a implementação de programas corporativos e específicos para as

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57

áreas de negócio;

contribuir com as ações estratégicas de forma a assessorar os líderes das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, inclusive dos regionais, sobre políticas, ações e

processos de Gestão de Pessoas;

assessorar a liderança das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria nas

mudanças organizacionais, identificando, implementando e conduzindo processos de mudança.

assegurar a competitividade das políticas de Gestão de Pessoas, mediante programas

adaptados à cultura, às aspirações dos colaboradores e às constantes evoluções das Entidades e

Órgãos do Sistema Indústria e do país;

atrair talentos, recrutar e selecionar pessoas de forma a aumentar a competência

organizacional das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria;

estruturar processos de aprendizagem alinhados às necessidades organizacionais, assim

como promover programas de educação e desenvolvimento de empregados e líderes das

Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria;

contribuir para a melhoria do clima e a gestão da cultura organizacional das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, por meio do mapeamento e desenho de ações

corporativas;

desenvolver e aplicar estratégias e práticas de remuneração no âmbito das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, alinhadas aos objetivos organizacionais, oferecendo

pacote de remuneração (salário e benefícios) competitivo e atraente;

contribuir para a tomada de decisão das áreas de negócio das Entidades e Órgãos

Nacionais do Sistema Indústria, por meio da disponibilização de informações de pessoal sejam

elas referentes a equipe, contratação ou a práticas de mercado;

promover a saúde e a qualidade de vida dos profissionais das Entidades e Órgãos

Nacionais do Sistema Indústria, de forma a proporcionar um ambiente organizacional agradável,

saudável e motivador para se trabalhar;

executar atividades relativas a administração de pessoal, no âmbito das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, de acordo com a legislação vigente, assessorando os

gestores nas relações trabalhistas;

implementar a cultura de meritocracia, no âmbito as Entidades e Órgãos Nacionais do

Sistema Indústria, por meio da disponibilização de ferramentas e processos de medição de

desempenho, alinhada às outras práticas de gestão de pessoas;

apoiar o planejamento e acompanhamento do Quadro de Pessoal, no âmbito das

Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, com foco na eficiência organizacional;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais do SESI e do

SENAI e dos Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados à Gestão de Pessoas.

Titular: Renato Paiva

Cargo: Superintendente de Desenvolvimento Humano

Data de nomeação: 03/11/2009

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

j. Tecnologia da Informação

Atribuições:

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Tecnologia da

Informação;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

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58

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de tecnologia da informação;

propor padrões tecnológicos;

desenvolver, implementar e manter sistemas aplicativos;

selecionar, implementar e manter pacotes de software;

gerir a infraestrutura de Tecnologia de Informação;

dar suporte aos usuários em sistemas e infraestrutura de Tecnologia da Informação;

relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Tecnologia da Informação;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e

Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Tecnologia da Informação;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Unidade Jurídica.

Titular: Marcos Pereira Borges

Cargo: Gerente Executivo de Tecnologia da Informação

Data de nomeação: 23/10/2012

Período de atuação:

01/01/2017 – 22/03/2017

Titular: Augusto Antônio Carelli Filho

Cargo: Superintendente de Tecnologia da Informação

Data de nomeação: 03/07/2013

Período de atuação:

03/07/2017 – 31/12/2017

k. Finanças

Atribuições:

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Finanças;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de finanças;

gerir o contas a pagar e a receber;

emitir e efetivar os pagamentos;

administrar os recursos financeiros;

propor a atualização do Plano de Contas Contábeis;

fazer a contabilidade;

dar suporte às demais áreas na tomada de decisão, sempre que houver implicações

financeiras relevantes para a entidade;

dar suporte ao planejamento, execução, monitoramento e prestação de contas dos convênios

celebrados pelas Entidades do Sistema, contribuindo para o alcance de altos padrões de

desempenho, mantendo a transparência das ações e buscando minimizar a exposição a riscos

financeiros e legais dos convênios celebrados;

relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Finanças;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e

Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Finanças;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Unidade Jurídica.

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Arrecadação;

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59

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de arrecadação;

acompanhar e consolidar os dados da Arrecadação Direta e Indireta do Sistema CNI;

realizar projeções, para fins orçamentários e de fluxo de caixa, da receita de contribuição

compulsória de SESI e SENAI e das contribuições confederativa e sindical da CNI;

coordenar a ação de fiscalização da Contribuição Adicional do SENAJ e da Arrecadação

Direta de SESI e SENAI, através dos Pólos de Fiscalização, articulando-se com os

Departamentos Regionais de SESI e SENAI;

relacionar-se com Órgãos públicos, especialmente o INSS, envolvidos na arrecadação da

contribuição compulsória;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e

Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Arrecadação;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Unidade Jurídica.

Titular: José Mauro Telles Silva

Cargo: Superintendente de Finanças

Data de nomeação: 01/09/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

l. Administração, Documentação e Informação

Atribuições:

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos na sua área de

atuação;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;

gerir os processos de contratação e acompanhar a gestão administrativa dos mesmos;

administrar o almoxarifado;

controlar os bens patrimoniais;

gerir o protocolo, a expedição e recebimento de documentos e cargas;

prestar apoio logístico para o funcionamento das áreas, unidades e realização de eventos;

gerir os serviços de transporte, reprografia, restaurantes, copas, mensageiros, telefonia móvel

e fixa e os serviços de limpeza e segurança;

coordenar o processo para aquisição de passagens e demais processos relacionados a viagens

de interesse das entidades;

prover manutenção e conservação predial e dos bens patrimoniais de interesse das entidades;

administrar o condomínio de prédios quando de interesse das entidades;

identificar, organizar, arquivar e disponibilizar informações de interesse das entidades;

coletar, organizar, arquivar e disponibilizar o conhecimento produzido pelas entidades;

coordenar o acervo das entidades, visando à preservação da memória institucional;

coordenar a normalização e padronização de documentos institucionais;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais e Núcleos Regionais do

IEL;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Diretoria Jurídica.

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60

Titular: Mauricio Vasconcelos de Carvalho

Cargo: Gerente Executivo de Administração, Documentação e Informação

Data de nomeação: 01/04/2013

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

m. Planejamento, Estudos e Orçamento

Atribuições:

propor, em conjunto com as demais áreas de planejamento e orçamento do Sistema Indústria,

o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de planejamento e orçamento

corporativos;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;

fortalecer a governança corporativa do Sistema Indústria;

apresentar à Presidência os resultados orçamentários consolidados das Entidades Nacionais do

Sistema Indústria;

definir o processo normativo de formulação e gestão orçamentária das Entidades Nacionais do

Sistema Indústria e liderar o processo corporativo de formulação orçamentária nas Áreas de

Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;

subsidiar com estudos, análise de tendência, projeções orçamentárias, definição e uso de

práticas adequadas de critérios de rateio, as Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica

e Diretoria de Comunicação;

contribuir na definição, implantação e disseminação de metodologias e práticas de gestão da

estratégia no Sistema Indústria;

promover o alinhamento das ações de planejamento das Áreas de Serviços Corporativos,

Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação às estratégias de negócios do Sistema

Indústria;

promover o alinhamento metodológico em gestão de processos, assim como mapear,

redesenhar e formalizar processos das Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e

Diretoria de Comunicação;

apoiar na disseminação de práticas de gestão para resultados, por meio da formulação de

indicadores, proposição de metas e análise dos resultados das Áreas de Serviços Corporativos,

Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;

garantir a atualização e utilização do Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema

Indústria;

conduzir o processo de apuração de custos e resultados no Sistema Indústria.

Titular: Elionara Gonçalves Dias Hoehne

Cargo: Gerente Executivo de Planejamento, Estudos e Orçamento

Data de nomeação: 01/08/2012

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

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61

n. Diretoria Adjunta

Atribuições:

Coordenar o conjunto das unidades de Suporte ao Negócio.

Titular: Júlio Sérgio de Maya Pedrosa Moreira

Cargo: Diretor Adjunto

Data de nomeação: 25/04/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

o. Gestão Estratégica

Atribuições:

coordenar e monitorar os processos de planejamento, orçamento e gestão estratégica das

entidades nacionais de SESI, SENAI e IEL; (alterado pela OSC 03/2014)

promover o alinhamento estratégico, tático e operacional entre as entidades nacionais e

regionais de SESI, SENAI e IEL, com o objetivo de dar maior foco à atuação das entidades;

orientar e monitorar o planejamento e execução orçamentária dos Regionais;

coordenar o processo de acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas de

desempenho relativas à gratuidade;

coordenar o processo de Apoio Financeiro aos Regionais, com foco no alinhamento aos

direcionadores estratégicos institucionais; (alterado pela OSC 03/2014)

coordenar o processo de avaliação de desempenho institucional e da maturidade da gestão das

entidades nacionais;

orientar e apoiar os Regionais na estruturação, implantação e manutenção de Práticas de

Gestão, incluindo critérios necessários ao acompanhamento e avaliação do desempenho

institucional; (alterado pela OSC 03/2014);

coordenar e implementar o processo de desenvolvimento de metodologias que permitam

organizar a produção, consolidando e disponibilizando informações gerenciais e promover

ações de melhoria contínua para a qualidade dos processos de apuração, consolidação e

divulgação dos dados; (alterado pela OSC 03/2014);

coordenar, atualizar e disponibilizar as informações de infraestrutura física de atendimento e

recursos humanos das entidades; (alterado pela OSC 03/2014);

assistir os gestores em assuntos relacionados à elaboração e gestão de processos, de portfólios,

programas e projetos das entidades nacionais; (alterado pela OSC 03/2014);

coordenar o processo de gestão do conhecimento, com vista a identificar, reter e disseminar o

conhecimento gerado no âmbito das entidades nacionais. (Incluído pela OSC 06/2013).

Titular: Eliane Fernandes da Silva

Cargo: Gerente Executivo de Gestão Estratégica

Data de nomeação: 16/01/2012

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

p. Estudos e Prospectiva

Atribuições:

elaborar cenários de longo prazo para fornecer subsídios ao posicionamento estratégico e à

definição de estratégias de negociação com poderes públicos e grupos de interesse;

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62

contribuir para maximizar o valor percebido das ações das entidades pelas empresas,

trabalhadores industriais e grupos de interesse, por meio da avaliação de impacto;

orientar processos de gestão do conhecimento, que possibilitem construir um modelo de

inteligência competitiva, com vista a subsidiar o posicionamento estratégico das entidades;

elaborar estudos e pesquisas de prospectiva e tendência, estruturar e disponibilizar bases de

dados secundários, com vista a subsidiar a formatação de produtos do SESI, SENAI e IEL,

preferencialmente articulados;

estabelecer interlocução com instituições de pesquisa, nacionais e internacionais, com o

objetivo de gerar novos conhecimentos que fortaleçam o posicionamento estratégico.

Titular: Luíz Antônio Cruz Caruso

Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva

Data de nomeação: 01/10/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 17/08/2017

Titular: Fábio Pires Silveira

Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva

Data de nomeação: 01/10/2011

Período de atuação:

02/10/2017 – 14/11/2017

q. Relações Internacionais

Atribuições:

propor políticas e estratégias de cooperação técnica e prestação de serviços de âmbito

internacional e coordenar os respectivos processos;

articular acordos, convênios, contratos e projetos internacionais de interesse do SESI,

SENAI e IEL;

articular, assessorar e desenvolver projetos de prestação de serviços em apoio à

internacionalização de empresas brasileiras;

propor políticas e estratégias de cooperação técnica do SESI, SENAI e IEL, em sintonia com

os interesses da indústria brasileira;

coordenar o processo de captação de recursos de fontes internacionais para a execução de

projetos no âmbito de SESI, SENAI e IEL.

Titular: Frederico Lamego de Teixeira Soares

Cargo: Gerente Executivo de Relações Internacionais

Data de nomeação: 01/08/2013

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

r. Relações com o Mercado

Atribuições:

fazer a gestão da inteligência mercadológica da Instituição analisando e disponibilizando

informações acerca de clientes, produtos e mercados, possibilitando diretrizes e

questionamentos que levem o SESI, o SENAI e o IEL à melhor tomada de decisão (alterado

pela OSC 01/2016);

contribuir, por meio de ações mercadológicas, para o alcance das metas corporativas e dos

Page 63: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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programas institucionais (alterado pela OSC nº 01/2016);

orientar, com base em monitoramento de mercado, estratégias de posicionamento,

desenvolvimento e criação de produtos e serviços (alterado pela OSC nº 01/2016);

fortalecer e apoiar as unidades de mercado e a função mercado nos Regionais, nas dimensões

de estratégia, gestão, pessoas, processos e tecnologias (alterado pela OSC nº 01/2016);

identificar oportunidades de negócio e mobilizar os departamentos regionais para atendimento

uniforme e sistematizado à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);

propor e disseminar, alinhado com os departamentos regionais e Nacional, políticas e

diretrizes que uniformizem os procedimentos de mercado para relacionamento e atendimento

à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);

estimular o desenvolvimento de ações institucionais e promocionais de relacionamento com a

indústria e públicos de interesse (alterado pela OSC nº 01/2016).

Titular: Paulo Henrique Batista de Freitas

Cargo: Gerente Executivo de Relações com o Mercado

Data de nomeação: 01/09/2015

Período de atuação: 01/01/2017 – 31/12/2017

s. Universidade Corporativa

implantar um núcleo de inteligência em educação corporativa;

promover a qualificação dos profissionais dos Sistemas SESI e SENAI com foco no

desenvolvimento das competências necessárias ao alcance dos desafios estratégicos.

propor a racionalização das ações já existentes de educação corporativa para profissionais dos

Sistemas SESI e SENAI;

fomentar uma cultura organizacional baseada nos valores do mundo do trabalho e na inovação

permanente;

fomentar a criação de comunidades de aprendizagem e atuar em rede valorizando as

iniciativas dos regionais;

estabelecer parcerias nacionais e internacionais para execução do cumprimento do plano de

educação corporativa.

Titular: Marcio Guerra Amorim

Cargo: Gerente Executivo da Universidade Corporativa

Data de nomeação: 01/09/2015

Período de atuação: 01/01/2017 – 31/12/2017

Page 64: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

64

Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SENAI

SENAI

DR Nome e cargo CPF Tel e mail

Endereço

AC

JOÃO CÉSAR DOTTO

Diretor Regional - (01/01/2017 a 01/01/2017; 24/01/2017 a

08/03/2017; 11/03/2017 a 25/04/2017; 28/04/2017 a 10/05/2017;

16/05/2017 a 02/08/2017; 08/08/2017 a 11/09/2017; 28/09/2017

a 31/12/2017

xxxxxxxxxx Telefone: (68) 99984-0907

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:

xxxxxxx

AC GISÉLIA BELMIRA BESERRA

Diretora Regional Substituta - (02/01/17 a 23/01/17) xxxxxxxxxxx

Telefone: (68) 99971-8699 Fax: (68) 3212-

4252

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:

xxxxxxx

AC

JORGE LUIZ ARAÚJO VILA NOVA

Diretor Regional Substituto - (09/03/17 a 10/03/17; 11/05/17 a

15/05/17; 03/08/17 a 07/08/17

xxxxxxxxxxx

Telefone: (68) 99984-5005 Fax: (68)

3212-4203

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:

xxxxxxx

AC

OSVALDO PIMENTEL

Diretor Regional Substituto - (26/04/17 a 27/04/17; 12/09/17 a

27/09/17)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (68) 3212-4244

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:

xxxxxxx

AP JULIO SÉRGIO DE MAYA PEDROSA MOREIRA

Diretor Interventor (01/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (61) 3317-9915

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Brasília UF: DF CEP: xxxxxxx

AL MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO

Diretor Regional - (1°/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxx

Telefone: (82) 2121-3040

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Maceió UF: AL

CEP: xxxxxxx

AM

ROGÉRIO AZEVEDO PEREIRA

Diretor Regional - (01.01.2017 a 19.02.2017; 07.03.2017 a

02.07.2017; 18.07.2017 a 31.12.2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (92) 3182-9911

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Manaus UF: AM CEP: xxxxxxx

AM

JOSÉ NABIR DE OLIVEIRA RIBEIRO

Diretor Regional Substituto - (20.02.2017 a 06.03.2017;

03.07.2017 a 17.07.2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (92) 3182-9966

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Manaus UF: AM

CEP: xxxxxxx

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65

BA

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional - (01/01/2017 a 01/03/2017; 04/03/2017 a

02/04/2017; 08/04/2017 a 01/05/2017; 08/05/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (75) 9.8890-8340

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Camaçari UF: Bahia

CEP: xxxxxxx

BA

EDMUNDO STIEBLER FRANCO NETO

Diretor Regional Substituto - (02/03/2017 a 03/03/2017;

03/04/2017 a 07/04/2017; 02/05/2017 a 07/05/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (75) 9.8844-4947

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Salvador UF: Bahia

CEP: xxxxxxx

CE

PAULO ANDRÉ DE CASTRO HOLANDA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 25/04/2017; 28/04/2017 a

11/05/2017; 13/05/2017 a 25/06/2017; 30/06/2017 a 16/07/2017;

21/07/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (85) 3421-5902

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Fortaleza UF: CE

CEP: xxxxxxx

CE

DEBORA CRISTINA CAPISTRANO DA COSTA

Diretor Regional Substituto - (26/04/2017 a 27/04/2017;

12/05/2017 a 12/05/2017; 26/06/2017 a 29/06/2017; 17/07/2017

a 20/07/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (85) 3421-5930

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Fortaleza UF: CE

CEP: xxxxxxx

DF MARCO ANTONIO ARREIAS SECCO

Diretor Regional - (04/04/2017 a 21/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (61) 3362-6175

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: BRASÍLIA UF: DF CEP:

xxxxxxx

DF ALBANO ESTEVES DE ABREU

Diretor Regional - (01/01/2017 a 03/04/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (61) 3362-6003

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: NÚCLEO BANDEIRANTE

UF: DF

CEP: xxxxxxx

ES LUIS CARLOS DE SOUZA VIEIRA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 17/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (27) 3334-5700

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Vila Velha UF: ES CEP:

xxxxxxx

ES JOÃO MARCO DE LOUREIRO DEL PUPPO

Diretor Regional Substituto - (18/12/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (27) 3334-5962

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxx

GO

PAULO VARGAS

Diretor Regional - (01/01/2017 a 15/01/2017; 31/01/2017 a

31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (62) 9971-2146

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx,

Cidade: Goiânia UF: GO

CEP xxxxxxx

Page 66: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

66

GO ALMIR YANANURA BLESIO

Diretor Regional Substituto - (16/01/2017 a 30/01/2017) xxxxxxxxxxx

Telefone: (62) 99823-7756

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Aparecida de Goiânia UF: GO

CEP: xxxxxxx

MA

MARCO ANTÔNIO MOURA DA SILVA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 15/01/2017; 05/02/2017 a

17/10/2017; 28/10/2107 a 17/12/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (98) 9208-9008

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Luís UF: MA CEP:

xxxxxxx

MA ROSELI DE OLIVEIRA RAMOS

Diretora Regional Substituta - (16/01/2017 a 04/02/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (98) 9149-3581

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Luís UF: MA CEP:

xxxxxxx

MA MARCUS VINÍCIUS DE MATOS CHAVES

Diretor Regional Substituto - (18/10/2017 a 27/10/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (98) 9.9988-0140

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Luís UF: MA CEP:

xxxxxxx

MA ALBERTINO LEAL DE BARROS FILHO

Diretor Regional Substituto - (18/12/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (98) 9.9208-8988

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Paço do Lumiar UF: MA CEP:

xxxxxxx

MG

CLÁUDIO MARCASSA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 23/02/2017; 07/03/2017 a

15/10/2017; 13/11/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (31) 3344-0464

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Belo Horizonte UF: MG

CEP: xxxxxxx

MG

LUIZ EDUARDO NOTINI GREGO

Diretor Regional Substituto - (24/02/2017 a 06/03/2017;

16/10/2017 a 12/11/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (31) 3243-9346

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Belo Horizonte UF: MG

CEP: xxxxxxx

MS JESNER MARCOS ESCANDOLHERO

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (67) 3389-9088 Fax: (67)

3389-9050

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Campo Grande UF: MS

CEP: xxxxxxx

MT LÉLIA ROCHA ABADIO BRUN

Diretora Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (65) 3611-1505 (65) 3611-

1505

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: xxxxxxx

Page 67: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

67

PA

DARIO ANTONIO BASTOS DE LEMOS

Diretor Regional - (01/01/2017 a 02/07/2017; 02/08/2017 a

31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (91) 4009-4790

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: BELÉM UF: PARÁ CEP:

xxxxxxx

PA LUIZ ALBERTO TEIXEIRA PINTO JÚNIOR

Diretor Regional Substituto - (03/07/2017 a 01/08/2017) xxxxxxxxxxxx

Telefone: (91) 9.9260-0919

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: BELÉM UF: PARÁ CEP:

xxxxxxx

PB

JOSÉ ARAGÃO DA SILVA

Diretor Regional Substituto - (01/01/2017 a 21/01/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (83) 9.9984-5456

E-mail: [email protected]

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: CAMPINA GRANDE UF:

PARAÍBA CEP: xxxxxxx

PB

PATRICIA GONÇALVES DE OLIVEIRA

Diretora Regional Substituta - (22/01/2017 a 17/04/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (83) 3077-4086

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: CAMPINA GRANDE UF:

PARAÍBA CEP: xxxxxxx

PB

MARINALDA ADJUTO LEITE

Diretora Regional - (18/04/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (83) 9.9984-4653

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: CAMPINA GRANDE UF:

PARAÍBA CEP: xxxxxxx

PE

SÉRGIO GAUDÊNCIO PORTELA DE MELO

Diretor do DR/PE - (01/01/2017 a 24/04/2017; 01/05/2017 a

04/07/2017; 15/07/2017 a 09/10/2017; 30/10/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (81) 3202-9317

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: xxxxxxx

PE

XISTÓFANES PESSOA DE LUNA

Diretor Regional Substituto - (25/04/2017 a 30/04/2017;

05/07/2017 a 14/07/2017; 10/10/2017 a 29/10/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (81) 3202-9332

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: xxxxxxx

PI

MARDÔNIO SOUZA DE NEIVA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (86) 9.9456.3190

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Teresina UF: Piauí CEP:

xxxxxxx

PR

JOSÉ ANTONIO FARES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (41) 9.9953-1016

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: CURITIBA UF: PR CEP:

xxxxxxx

Page 68: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

68

RJ

ALEXANDRE DOS REIS

Diretor Regional - (01/01/2017 a 04/04/2017; 25/04/2017 a

31/12/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (21) 3701-0078

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: NITERÓI UF: RJ CEP:

xxxxxxx

RJ

ANDRÉA MARINHO DE SOUZA FRANCO

Diretora Regional Substituta - (05/04/2017 a 24/04/2017)

xxxxxxxxxxx Telefone: (21) 3648-6770

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ

CEP: xxxxxxx

RN

ROSEANNE AZEVEDO DE ALBUQUERQUE

Diretora Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxx

Telefone: (84) 3204-6197 (84) 9.9971-

6765

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Natal UF: RN CEP: xxxxxxx

RO VALERIO DUARTE

Diretor Regional - (01/01/2017 a 18/12/2017) xxxxxxxxxxx

Telefone: (48) 99182-1308 (69) 3216-

3459

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Porto Velho UF: RO CEP:

xxxxxxx

RO PAULO MOACIR DA SILVA

Diretor Regional Interino - (19/12/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxx

Telefone: (69) 3216-4405 (41)

9.8424-3230

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

vxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Porto Velho UF: RO CEP:

xxxxxxx

RR

ARNALDO MENDES DE SOUZA CRUZ

Diretor Regional - (01/01/2017 a 24/04/2017; 28/04/2017 a

19/07/2017; 22/07/2017 a 23/08/2017; 04/09/2017 a 24/09/2017;

27/09/2017 a 12/10/2017; 24/10/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (95) 4009-5397 Fax:

(95) 4009-5398

E-mail: [email protected]

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Boa Vista UF: RR CEP:

xxxxxxx

RR

JAMILI RAFAELLA VASCONCELOS

Diretora Substituta - (25/04/2017 a 27/04/2017; 20/07/2017 a

21/07/2017; 24/08/2017 a 03/09/2017; 13/10/2017 a 23/10/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (95) 2121-5088 Fax: (95)

2121-5081

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Boa Vista UF: RR CEP:

xxxxxxx

RR

FRANCINAIRA DE MELO PAIXÃO

Diretora Substituta - (25.09.2017 a 26.09.2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (95) 2121-5059 Fax: (95)

2121-5081

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Boa Vista UF: RR CEP:

xxxxxxx

RS

CARLOS ARTUR TREIN

Diretor Regional - (01/01/2017 a 04/01/2017; 10/01/2017 a

25/02/2017; 07/03/2017 a 01/05/2017; 12/05/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (51) 3347-8820 Fax: (51)

3347-8864

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Estância Velha UF: RS CEP:

xxxxxxx

Page 69: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

69

RS

SÉRGIO RICARDO MOYSÉS

Diretor Regional Substituto - (05/01/2017 a 09/01/2017;

26/02/2017 a 06/03/2017; 02/05/2017 a 11/05/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (51) 3347-8830 Fax: (51)

3347-8794

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP:

xxxxxxx

SC

JEFFERSON DE OLIVEIRA GOMES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 30/07/2017; 10/08/2017 a

17/12/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (48) 3231-4131 Fax: (48)

3231-4211

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Florianópolis UF: SC CEP:

xxxxxxx

SC

MAURICIO CAPPRA PAULETTI

Diretor Regional Interino - (31/07/2017 a 09/08/2017;

18/12/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (48) 3332-3251 Fax: (48)

3231-4211

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Florianópolis UF: SC CEP:

xxxxxxx

SE

PAULO SERGIO DE ANDRADE BERGAMINI

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx Telefone: (79) 3231.7547

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: ARACAJU UF: SERGIPE

CEP: xxxxxxx

SP

WALTER VICIONI GONÇALVES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 05/10/2017; 26/10/2017 a

31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (11) 3571-9387 Fax:

(11) 3146-7116

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Paulo UF: SP CEP:

xxxxxxx

SP

IGOR BARENBOIM

Diretor Regional Substituto - (06/10/2017 a 25/10/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (11) 3146-7103 Fax:

(11) 3146-7116

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Paulo UF: SP CEP:

xxxxxxx

TO

MÁRCIA RODRIGUES DE PAULA

Diretora Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

xxxxxxxxxxxx

Telefone: (63) 9.8415-5345; (63) 3229-5755

Fax: (63) 3229-5760

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Palmas UF: TO CEP: xxxxxxx

Fonte: Conselho Nacional do SENAI

Page 70: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

70

2.2- Finalidade e competências institucionais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, entidade de direito privado nos

termos da lei civil, foi criado a partir do Decreto-Lei nº 4.048 de 22 de janeiro de 1942,

organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, tendo como

objetivos: a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela instituição, ou sob forma de

cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias

econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação

ordinária; b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de

treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem

metódica ministrada no próprio emprego; c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18

anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional

parcialmente adquirida no local de trabalho; d) conceder bolsas de estudo e de

aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas

contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio

SENAI; e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a

indústria e atividades assemelhadas.

MISSÃO VISÃO DE FUTURO VALORES

Promover a educação profissional

e tecnológica, a inovação e a

transferência de tecnologias

industriais, contribuindo para

elevar a competitividade da

Indústria Brasileira.

Consolidar-se como a instituição líder

nacional em educação profissional e

tecnológica e ser reconhecido como

indutor da inovação e da transferência

de tecnologias para a indústria

brasileira, atuando com padrão

internacional de excelência.

a) Ética

b) Transparência

c) Satisfação dos Clientes

d) Alta Performance

e) Valorização das Pessoas

Fonte: Portal da Indústria

O Departamento Nacional do SENAI

Cabe ao departamento nacional do SENAI estabelecer as grandes linhas estratégicas que

permitem o fortalecimento do Sistema SENAI. Seu papel é representar o Sistema SENAI,

promover e coordenar ações que visem ao cumprimento dos objetivos estratégicos, bem como

articular, orientar, interagir, cooperar e, até mesmo, dar apoio financeiro aos Departamentos

Regionais.

Assim, o departamento nacional do SENAI busca exercer sua finalidade junto aos

Departamentos Regionais, prestando-lhes apoio e assessoria, em diversas áreas, por meio da

formulação de diretrizes técnicas e da promoção do desenvolvimento de tecnologias sociais

em suas tradicionais linhas programáticas – educação profissional, inovação e tecnologia.

Para tanto, o SENAI-DN adota um modelo organizacional que promove o desenvolvimento

das competências de seu corpo técnico e o aperfeiçoamento da cultura matricial existente,

tornando a empresa mais ágil às demandas provenientes dos DRs e das tendências do mercado

social. Por meio de Gerências Executivas, são desenvolvidas iniciativas que proporcionam um

diferencial competitivo aos Departamentos Regionais para oferta e prestação de serviços

sociais integrados pelo Sistema SENAI.

Page 71: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

71

Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SENAI

Normas da UJ

Norma Endereço para acesso

Normativo de criação: Decreto Lei nº 4.048 de 22/06/42. http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional

/regulamento/

Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial: atualizado pelo Decreto nº 6.635 de 05 de

novembro de 2008.

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional

/regulamento/

Outros documentos Endereço para acesso

Definição de competências e estrutura organizacional: Ato

resolutório nº 10/2016 de 29 de março de 2016; -

Plano de Ação Suplementado SENAI DN: aprovado pela

Resolução nº 27/2017 em 13 de dezembro de 2017. -

Plano de Ação Inicial SENAI DN: aprovado pela Resolução nº

31/2016 em 29 de novembro de 2016. -

Plano de Ação Suplementado SISTEMA SENAI: Portaria nº

1.284, em 26 de dezembro 2017;

http://www.imprensanacional.gov.br/web/guest/inici

o

Plano de Ação Inicial SISTEMA SENAI: Portaria nº 1.469, em

30 de dezembro 2016;

http://www.imprensanacional.gov.br/web/guest/inici

o

Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do

Sistema Indústria, aprovado pelo ato Resolutório nº 391/2009

do Conselho Nacional do SENAI em 28 de julho de 2009;

-

Descritivo do Plano de Centros de Responsabilidade do

Sistema Indústria: revisado pela Resolução nº 17/2015 do

conselho nacional do SENAI em 29 de julho 2015.

-

Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial – SENAI, aprovado por meio do Ato

Ad Referendum nº 03/1998 de 28 de agosto de 1998 e alterado

pelos seguintes documentos: Ato Ad Referendum nº 02/2001

de 24 de outubro de 2001; Ato Ad Referendum nº 03/2002 de

30 de outubro de 2002; Ato Ad Referendum nº 01/2006 de 21

de fevereiro de 2006; Resolução nº 473/2011 de 29 de março

de 2011; e Resolução nº 516/2011 de 29 de novembro de 2011;

http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/

Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção do

SENAI, aprovado pela Resolução 45/2016 do Conselho

Nacional do SENAI em 29 de novembro de 2016.

-

Nota: os documentos que não possuem endereço para acesso são distribuídos eletronicamente aos departamentos

regionais.

O Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022

A evolução produtiva e a nova configuração do comércio internacional e nacional têm trazido

desafios às indústrias brasileiras, principalmente em relação ao aumento de produtividade e da

competitividade na busca pela manutenção e criação de novos mercados. Esses desafios têm

gerado uma nova demanda de soluções, mais ampla e integrada, que obriga uma atuação nos

mesmos moldes. Esse foi o gatilho para o processo de formulação da estratégia integrada do

SESI, do SENAI e do IEL para o período de 2015 a 2022.

Page 72: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

72

O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 define o

posicionamento das Entidades e reafirma seu compromisso de contribuir com a indústria

brasileira, em estreito alinhamento com os fatores-chave do Mapa Estratégico da Indústria.

Foi formulado com base em conceitos da gestão estratégica moderna, bem como nas

experiências passadas, internas e externas, tendo como ponto de partida as reflexões

específicas de cada realidade estadual e culminando em uma ambição coletiva de promover o

aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável do Brasil.

A Agenda Estratégica (2015-2022)

A Agenda Estratégica traduz os elementos base da estratégia corporativa, sendo composta

pelos seguintes fundamentos: Resultados Esperados, Focos Estratégicos e Diretrizes

Estratégicas, cujo horizonte de aplicação é 2015 a 2022. Esses elementos foram absorvidos da

estratégia anterior (2011-2014), reforçando o empenho na continuidade das ações assertivas,

tão importantes para os próximos anos quanto foram de 2011 a 2014.

Desse conjunto, a busca pela competitividade e inserção global da indústria brasileira

representa a visão do SENAI. Há mais de 7 décadas a entidade tem atuado para o aumento da

qualificação profissional, com estímulo à inovação e no desenvolvimento tecnológico por

meio das 27 unidades da federação, contribuindo em temas decisivos para a competitividade

das empresas brasileiras.

A seguir, é apresentado um quadro representativo da Agenda Estratégica.

Diagrama da Agenda Estratégia 2015-2022, conforme Planejamento Estratégico Integrado

SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição

Os Resultados Esperados representam as expectativas de impacto que se almeja pela

estratégia definida. São eles:

1. Competitividade e inserção global da indústria brasileira: busca pelo

reconhecimento das Entidades junto às partes interessadas da indústria (empresários e

trabalhadores), como peça contribuinte ao aumento da competitividade da indústria e à

inserção no mercado global.

2. Perenidade das entidades do Sistema Indústria: busca da atuação que fortaleça o

SESI, o SENAI e o IEL e que apoie a manutenção de sua relevância e sustentabilidade.

Page 73: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

73

Para ampliar o alcance dos resultados foram definidos quatro Focos Estratégicos de atuação,

respeitando a trajetória, a vocação e a competência das diversas Entidades do Sistema:

Educação, Saúde e Segurança, Tecnologia e Inovação, Desempenho do Sistema.

3. Educação: foco em consolidar as Entidades como referência em educação para o

mundo do trabalho e para a indústria, priorizando a melhoria da qualidade do ensino

ofertado.

4. Saúde e Segurança: originalmente chamado de “Qualidade de Vida”, esse foco foi

renomeada para melhor refletir a atuação voltada a resultados finalísticos para a indústria,

com foco em aumento da competitividade por meio da redução de gastos com saúde e

diminuição dos índices de absenteísmo e presenteísmo.

5. Tecnologia e Inovação: foco na contribuição para ampliar a capacidade de inovação e

acelerar a modernização tecnológica da indústria.

6. Desempenho do Sistema: foco na manutenção e na perenidade do Sistema Indústria por

meio da melhoria em qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os

desafios da indústria.

De forma a sustentar os focos de atuação e garantir os Resultados Esperados, foram

estabelecidas cinco Diretrizes Estratégicas, transversais aos Direcionadores:

1. Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria

para promover o que é essencial.

2. Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes

e perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.

3. Escala: atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente (por meio da

mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.

4. Complementaridade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de

geração de resultados, inclusive e especialmente entre o SESI, o SENAI e o IEL para

que atuem de forma sistêmica e sinérgica. Trata-se de não substituir o governo, nem

concorrer com a iniciativa privada e tampouco comprometer a autonomia do Sistema

Indústria.

5. Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e no

alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia

entre o governo e o empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa

empreender para acompanhar o mundo em seu processo de transformação e

competitividade crescentes.

O Conjunto Estratégico, constituído pelos Direcionadores Estratégicos e os Grandes

Desafios, foi revisitado e passou a considerar o horizonte temporal de 2016 a 2019.

1. Direcionadores Estratégicos: são os balizadores do esforço para alcance da visão

futura da organização para cada um dos Focos Estratégicos.

2. Grandes Desafios: refletem as metas nacionais, alinhadas aos Direcionadores

Estratégicos. Definem o tamanho do desafio para alcance da visão futura.

O Conjunto Estratégico será apresentado nos itens 3.1 e 3.2 desse Relatório, divididos da

seguinte forma: no item 3.1 constarão os Direcionadores e Grandes Desafios dos Focos

Estratégicos Educação e Tecnologia e Inovação (finalísticos, no âmbito da atuação do

SENAI); no item 3.2 estará o conjunto relativo ao Foco Desempenho do Sistema (gestão).

Page 74: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

74

2.3- Ambiente de atuação

2.3.1- Ambiente de atuação da entidade

As informações constantes deste item estão alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos

estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado

na Portaria TCU nº 65 de 28/2/2018.

- Contexto Econômico e Social

Ambiente Macroeconômico

O ano de 2017 para o Brasil se caracterizou pelo início de um processo de recuperação

econômica, depois da crise econômica e política, do período 2015-2016, e que gerou grandes

incertezas para a sociedade, em geral, e mais particularmente para a indústria brasileira. De

acordo com o Boletim Focus, o PIB brasileiro encerrará 2017 com um crescimento de 1,0%,

enquanto que a CNI, prevê um crescimento praticamente idêntico (1,1%).

Mercado de Trabalho A PNAD contínua, para o período de agosto a outubro de 2017, apresentou uma taxa de

desocupação de 12,2%. Se comparado com o trimestre anterior (maio a julho), esta taxa

representa um recuo de 0,6 ponto percentual. A pesquisa aponta também, considerando o

mesmo período comparativo, que houve uma estabilidade do número de empregado com

carteira assinada (33, 3 milhões de pessoas), enquanto que os trabalhadores por conta própria

cresceram 1,4%.

Competitividade Brasileira A Fundação Dom Cabral considera a conjuntura política como um dos principais causadores

da perda da competitividade. Contudo a Instituição considerou que existem fatores estruturais

e sistêmicos que contribuem para a baixa competitividade do País. Como exemplos, pode-se

citar “o sistema regulatório e tributário inadequado, infraestrutura deficiente e poucos

acréscimos de produtividade, o que resultam em uma economia fragilizada e incapaz de

promover avanços na competitividade no mercado mundial". Dentre os pilares que compõem

o Índice Geral de Competitividade, podemos destacar o de disponibilidade tecnológica, que

caiu cinco posições, em relação ao relatório anterior (IGC 2015/2016), devido,

principalmente, à falta de um processo formal de transferência tecnológica junto aos

investimentos estrangeiros, o que dificulta a absorção tecnológica por empresas brasileiras.

Confiança e Expectativa dos Empresários Industriais As projeções de recuperação da economia têm permitido a melhora das expectativas,

principalmente junto aos empresários. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)

publicado pela CNI encerrou 2017 com valores que representam uma maior confiança por

parte desses empresários. O ICEI aumentou 1,8 ponto na passagem de novembro para

dezembro de 2017. Com isso, alcançou 58,3 pontos1. Esse é o melhor resultado desde

novembro de 2012, quando o índice registrou 58,4 pontos.

- Contexto Educacional

O ano de 2017 foi marcado pela concretização de políticas públicas educacionais, como a

Reforma do Ensino Médio.

1 Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais acima de 50 pontos, maior

e mais disseminada é a confiança.

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As matrículas na Educação Profissional apresentaram crescimento expressivo em 2015. No

entanto, a maior parte das matrículas correspondem ao ensino profissional subsequente.

Quanto ao contexto do Ensino Superior, houve uma grande expansão no número de

matrículas que saltaram de 4,6 milhões em 2005 para 8 milhões em 2015. Deste total, as

instituições públicas foram responsáveis por apenas 24,3% e as instituições privadas por

75,7%.

- Contexto Tecnologia e Inovação

O Índice Global de Inovação (IGI) 2017 apresentou o Brasil em uma posição intermediária no

ranking (69ª) dos países pesquisados (127). O País manteve sua posição em relação ao

IGI/2016.

No tocante à Infraestrutura, o destaque positivo para os canais online de serviço

governamental e E-participação na área de TICs (Tecnologia, Informação e Comunicação),

mas a infraestrutura geral é inferior ao constatado mundialmente.

Pelos dados da pesquisa pode-se considerar que a indústria de transformação continua

priorizando a melhoria em seus processos produtivos, o que pode ser considerada como parte

de um movimento estratégico para aumentar seus níveis de produtividade dos portfólios de

produtos permanentes.

- Público-alvo

A atuação do SENAI abrange como público alvo de seus serviços a indústria brasileira e a

sociedade civil. O relacionamento entre as unidades SENAI e tais públicos está fortemente

vinculado à oferta de serviços educacionais e de tecnologia e inovação, ambos continuamente

adequados às necessidades desses públicos.

- Concorrentes

Por se tratar de uma instituição que dispõe de amplo portfólio com foco educacional,

compreendem-se como instituições com oferta de serviços similares, com outras entidades do

“Sistema S”, Institutos Federais, Instituições de Ensino Superior, Instituições de Ensino

Médio e Escolas Profissionalizantes.

Quanto a entidades que atuam com Tecnologia de Inovação, compreendem-se as instituições

de pesquisa cientifica e tecnológica, públicas ou privadas sem fins lucrativos, com experiência

comprovada no desenvolvimento de projetos de inovação ou tecnologia em parceria com

empresas do setor industrial.

- Oportunidades e Ameaças – Contexto Externo

Podem ser consideradas oportunidades ao SENAI:

• reforma trabalhista: apoiar a indústria para manutenção de benefícios e cumprimento de

obrigações previstas na nova legislação;

• reforma da previdência: formar jovens trabalhadores para atuar na indústria já

considerando as exigências e a implantação da nova legislação;

• reforma do Ensino Médio: um número maior de jovens poderá optar por fazer o ensino

técnico durante a educação básica. A experiência acumulada do SESI/SENAI na oferta

do ensino médio integrado à Educação Profissional será um diferencial.

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Podem ser consideradas ameaças às Entidades:

• os baixos índices de desempenho dos estudantes brasileiros em ciências e matemática

impactam na qualidade da formação técnica-profissional ofertada pelo SENAI, uma vez

que o aluno não chega com conhecimento suficiente para acompanhamento de

disciplinas específicas;

• alterações não previstas em legislação que impactem diretamente na arrecadação e os

trabalhos da entidade;

• descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais que estejam

intrinsecamente vinculados à oferta de serviços específicos do SENAI (Ex.: Brasil Mais

Produtivo e Pronatec).

- Relacionamento com os principais clientes de seus produtos e serviços

Compreendem-se como principais clientes da unidade jurisdicionada, aqueles pertencentes ao

segmento industrial e contribuintes do Sistema Indústria em seus diversos setores, inclusive

optantes pelo simples. As ações de relacionamento são caracterizadas por meio de uma gestão

em rede, sistêmica, dinâmica e balizadas por processos corporativos de atendimento com foco

no âmbito corporativo em clientes caracterizados como Base Nacional2, além dos

atendimentos pontuais a nível local. As ações têm como foco na geração e manutenção de

negócios relacionados ao Sistema Indústria, de forma a objetivar a maior abrangência possível

de atuação e, por consequência, a sustentabilidade e apoio ao setor industrial.

2.3.2- Ambiente de negócios da unidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é um dos cinco maiores complexos

de educação profissional do mundo e o maior da América Latina.

A Entidade dispõe de dirigentes com perfis de liderança e foco na formulação e na execução

de ações, políticas e estratégias voltadas ao cumprimento da missão do SENAI em articulação

com os Departamentos Regionais e Entidades do Sistema Indústria, garantindo a observância

do regimento e fazendo cumprir as resoluções emanadas do Conselho Nacional.

Ambiente de negócios da unidade

Descrição geral

O Serviço de Aprendizagem Industrial SENAI tem atuação de forma sistêmica, com

capilaridade e abrangência em vários setores industriais. Todo o atendimento está direcionado

à demanda industrial e se adapta de acordo com a evolução das características industriais, do

contexto regional e dos setores trabalhados.

Em Educação Profissional e Tecnológica, o SENAI reforçou seu foco no aumento da

qualidade dos cursos oferecidos, e desenvolvimento de novos cursos técnicos e qualificações

na modalidade de Ensino a Distância (EAD).

Com objetivo de proporcionar soluções ágeis, inovadoras e sob medida para indústrias de

grande, médio e pequeno porte, os Institutos SENAI de Inovação desenvolvem pesquisa

aplicada, desde a fase pré-competitiva, de definição de conceitos e experimentações, até a

etapa final. Os Institutos SENAI de Tecnologia têm foco na prestação de serviços técnicos

especializados, de metrologia e consultoria.

2 Clientes de Base Nacional são caracterizados com aqueles que possuem atuação e estabelecimentos em mais de 1 estado.

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Adversidades

1. dificuldade no processo de migração de sistemas para uma solução integradora única;

2. falta de uniformidade no atendimento a indústria nacional.

Riscos

3. preço fora do valor praticado pelo mercado;

4. expansão do portfólio de atuação das Instituições de Ensino Superior por meio de

grandes grupos educacionais;

5. alterações não previstas em legislação que impactam diretamente os projetos da

entidade;

6. descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais que estejam

intrinsecamente vinculados à oferta de serviços específicos das entidades.

Estratégia de enfrentamento

7. ação junto aos Departamentos Regionais com foco no suporte às áreas de mercado e

negócio para a geração de oportunidades comerciais;

8. uso sistêmico de inteligência de mercado para mapeamento de tendências, além do

comportamento atual e futuro do mercado com foco em educação profissional com

intenção de incremento em qualidade de serviços ofertados;

9. iniciativas junto a indústrias pertencentes a grandes grupos econômicos com foco no

incremento de serviços ofertado, por meio de abordagem a nível nacional;

10. constante manutenção de projetos, programas e processos definidos e elaborados em

anos anteriores de execução.

Mudanças ocorridas

11. ampliação da oferta de serviços aderentes à indústria, por meio de projetos transversais

com foco no associativismo e geração de negócios.

12. maior entendimento e adequação a sazonalidades inerentes ao setor industrial que

impactam diretamente o atendimento.

3- Planejamento organizacional e desempenho orçamentário e operacional

3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos

Conforme descrito no item 2.2, a Agenda Estratégica define quatro Focos Estratégicos de atuação, sendo que dois deles são vinculados ao SENAI: (1) Educação e (2) Tecnologia e Inovação. Cada Foco contém os objetivos estratégicos previstos, nominados como Direcionadores Estratégicos, os quais são apresentados abaixo:

Foco Educação:

1. ampliar a qualidade da educação profissional e do ensino superior de acordo com a

necessidade da indústria, consolidando a metodologia SENAI de educação profissional.

Foco Tecnologia e Inovação:

2. prover soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para aumentar a competitividade

da indústria.

3. prover soluções de Serviços de Tecnologia e Inovação adequados às demandas e desafios

da indústria de forma sustentável. O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 reflete o sentido de urgência em relação às questões pertinentes à elevação da qualificação profissional e ao

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estímulo à inovação da indústria, aspectos decisivos para a competitividade das empresas brasileiras.

Além dos Direcionadores Estratégicos, o Conjunto Estratégico contém significativo rol de Grandes Desafios, que serão apresentados a seguir, relacionados por Foco Estratégico. Os itens 3.1 e 3.2 apresentarão cada Grande Desafio, seus resultados e respectivas análises de desempenho no exercício. Quadro 3 – Conjunto Estratégico

Foco Estratégico: Educação

FOCO

ESTRATÉGICO DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS (DE)

GRANDES DESAFIOS (GD)

EDUCAÇÃO

DE.03 | Ampliar a qualidade da educação profissional e do ensino superior de acordo

com a necessidade da indústria, consolidando a metodologia SENAI de educação

profissional.

GD.03 | Assegurar, no mínimo, 95% de preferência das empresas pelos

egressos dos cursos do SENAI, considerando os cursos técnicos de nível

médio.

GD.04 | Elevar para os níveis “adequado” ou “avançado”, no mínimo, 75%

dos concluintes na avaliação de desempenho de estudantes.

GD.05 | Implantar a estratégia de atuação do SENAI em 60% das

Instituições de Ensino Superior (IES).

GD.06 | Realizar 20% das matrículas dos cursos de qualificação profissional

e dos cursos técnicos de nível médio por meio de educação a distância.

GD.07 | Elevar a apropriação da Metodologia SENAI de Educação

Profissional pelos Departamentos Regionais, atingindo nota "9" na escala de

avaliação.

Foco Estratégico: Tecnologia e Inovação

TECNOLOGIA E

INOVAÇÃO

DE .08| Prover soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para aumentar a

competitividade da indústria.

GD.19 | Garantir 300 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de

produto e de processo para a indústria, em vigência, por meio dos Institutos

de Inovação.

DE.09 | Prover soluções de Serviços de Tecnologia e Inovação adequados às

demandas e aos desafios da indústria de forma sustentável.

GD.20 | Ampliar em 40% a prestação de serviço de metrologia.

GD.21 | Ampliar em 90% a prestação de serviço de consultoria em

tecnologia.

GD.22 | Garantir 70% de sustentabilidade na prestação de Serviços de

Tecnologia e Inovação.

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Foco Estratégico: Desempenho do Sistema

DESEMPENHO

DO SISTEMA

DE.10 | Desenvolver a atuação em rede(s), que possibilite a ampliação da oferta de

serviços.

GD.23 | Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos

industriais.

GD.24 | Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para

projetos de transferência de conhecimento em educação e inovação.

DE.11 | Prover o SESI e o SENAI das competências essenciais, por meio de

desenvolvimento de talentos.

GD.25 | Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores,

docentes e técnicos, aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI.

DE.12 | Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos, menores

custos e celeridade da tomada de decisão, com vistas a atender a indústria no escopo e

no tempo demandados.

GD.26 | Aprimorar a gestão dos processos críticos das Entidades Regionais

do SESI e do SENAI, atingindo 50% dos Regionais com padrão de

excelência.

GD.27 | Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das

informações de desempenho do SESI, do SENAI e do IEL.

GD.28 | Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de

negócio do SESI, do SENAI e do IEL, a partir do uso de informações

prospectivas.

Fonte: Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição

Os resultados da gestão e dos objetivos estratégicos, apresentados nos itens 3.1, 3.2 e 3.3 a seguir, estão alinhados ao escopo e entendimento emanados dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

O desdobramento da estratégica corporativa, no âmbito do DN, em projetos e processos

O desdobramento da estratégia no Departamento Nacional do SENAI é feito por meio de

processos e projetos. Em ambos casos, metas físicas e financeiras são definidas mediante

alinhamento prévio com a Direção, de forma a garantir a pactuação das entregas devidas, seu

recurso e prazo, bem como permitir o monitoramento de resultados parciais e final.

Em relação à gestão de projetos, as entidades nacionais dispõem de metodologia própria,

construída a partir da adaptação das melhores práticas de mercado às suas características e

necessidades. O método é aplicável indistintamente a projetos estratégicos ou não, variando

somente a intensidade do acompanhamento dos resultados por parte da gerência e direção.

Para garantir a devida aderência metodológica por parte dos gestores, são promovidas

capacitações periódicas para novos colaboradores ou de reciclagem aos demais gestores. As

entidades nacionais também dispõem de um sistema que contempla, de maneira

personalizada, as distintas etapas do processo de gestão de projetos, recurso que facilita a

estruturação e o acompanhamento de resultados pelas entidades.

De forma similar, a gestão de processos nas entidades nacionais adota um conjunto de

princípios e práticas extraídas a partir das melhores experiências de mercado. Para garantir o

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correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foram constituídas as Cadeias de

Valor das Unidades do SENAI, cuja estrutura contempla seus processos finalísticos e de

apoio, permitindo a priorização na alocação de recursos e de esforços.

3.1.1- Assegurar, no mínimo, 95% de preferência das empresas pelos egressos dos cursos do

SENAI, considerando os cursos técnicos de nível médio (GD.03)

i. Descrição

Descrição Geral

As transformações tecnológicas e organizacionais, pelas quais a indústria brasileira tem

passado, exigem um profissional altamente qualificado e apto para atuar de forma aderente à

difusão das novas tecnologias e mudanças na estrutura da organização da produção. Para

atender a tais demandas, o SENAI criou a Metodologia SENAI de Educação Profissional, que

considera não só as demandas atuais da indústria, mas também as futuras mudanças no mundo

do trabalho. Assegurar a preferência de 95% das empresas pelos egressos dos cursos do

SENAI é um desafio muito significativo levando em consideração o grande volume de

profissionais capacitados nos últimos cinco anos.

O índice revela a qualidade dos profissionais capacitados, o que contribui sobremaneira com a

melhoria da força de trabalho da indústria e, consequentemente, ganhos na produtividade do

trabalho.

Com o objetivo de retroalimentar o processo ensino-aprendizagem e verificar a eficácia e a

efetividade dos serviços educacionais, o SENAI instituiu a Pesquisa de Acompanhamento de

Egressos na expectativa de propiciar um panorama de inserção do egresso no mundo do

trabalho, possibilitando avaliar de modo significativo o perfil da formação oferecido por suas

Unidades de Ensino.

Assim, a Instituição tem aperfeiçoado a metodologia do Programa de Acompanhamento de

Egressos, com o objetivo de avaliar a adequação dos cursos às expectativas do mercado de

trabalho e assegurar a preferência de 95% das empresas pelos egressos dos cursos do SENAI.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco

nas metas propostas para o período.

A definição das metas para o período considerou o desafio de manter o resultado obtido no

painel da pesquisa do triênio 2013-2015, com margens de variação aceitáveis em pesquisas.

Manter o resultado de 95% de preferência pelos egressos do SENAI é um grande desafio para

o SENAI, que empenha esforços na atualização constante dos currículos e dos materiais

didáticos alinhados às demandas dos perfis profissionais exigidos pelas indústrias,

capacitando os docentes e realizando constante monitoramento dessas ações nos

departamentos regionais. O resultado alcançado na preferência das empresas pelos egressos

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de cursos técnicos de nível médio do SENAI, em 2017 foi de 95,5%, mantendo o mesmo

comportamento apresentado nos dois últimos anos e validando que os esforços empreendidos

estão no caminho certo.

PREFERÊNCIA PELA CONTRATAÇÃO DE EGRESSOS DO SENAI

Painel 2013-2015 Painel 2014-2016 Painel 2015-2017

Técnico de Nível Médio 93,5% 95,3% 95,5%

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: índice de preferência das empresas pelos egressos de cursos técnicos de nível médio do

SENAI.

Fórmula de Cálculo: resultado da pesquisa de acompanhamento de egressos do SENAI, no quesito

preferência das empresas por contratação de egressos do SENAI.

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 95%

Resultado Alcançado em 2017: 95,5%

Meta 2018: 95%

Análise dos resultados:

A avaliação e acompanhamento de egressos consolidou-se gradualmente, mediante crescente

parceria entre o Departamento Nacional e os Departamentos Regionais. O Sistema de

Acompanhamento Permanente de Egressos do SENAI – SAPES conta hoje com plena adesão

dos Regionais, e é um dos pilares do Sistema de Avaliação da Educação Profissional e

Tecnológica, que alimenta o planejamento estratégico da instituição.

O SAPES além de mensurar a preferência das empresas pelos egressos do SENAI permite

avaliar a empregabilidade, o desenvolvimento sócio/profissional e a satisfação e fidelização

dos ex-alunos com a instituição. O monitoramento desses indicadores permite que o SENAI

defina e reavalie ações estratégicas no desenvolvimento de suas políticas educacionais.

Em 2017, das 1.597 empresas entrevistadas, 95,5% têm como preferência contratar, os

egressos do SENAI, considerando os cursos técnicos de nível médio.

A estratégia do SENAI para atingir a meta de 95% de preferência das empresas pelos egressos

de cursos técnicos de nível médio do SENAI é elaborar Perfis Profissionais e Desenhos

Curriculares alinhados às demandas do mercado de trabalho. Os cursos do SENAI são

atualizados levando em conta as prospectivas tecnológicas aplicadas às indústrias.

Ainda para manter esse resultado, o SENAI participa da WorldSkills com o objetivo de ter

como referência os padrões internacionais de perfis profissionais formados por diferentes

instituições do mundo.

ii.c - Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

A pesquisa de acompanhamento de egressos do SENAI consolida sua posição entre os

grandes sistemas acompanhamento de egressos da educação profissional.

Os seus resultados contribuem para a melhoria dos processos educacionais do SENAI,

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principalmente no desenvolvimento e atualização do Perfil Profissional e Desenhos

Curriculares de seus cursos alinhados a demandas do Mercado de Trabalho.

Assim, o SENAI reafirma seu compromisso com a qualidade de um sistema educacional

capaz de apoiar a competitividade da indústria brasileira.

ii.d - Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementa

do Transposto Realizado Meta

Prev

isto Realizado

Unid.

medid

a

Top One -

WorldSkills

2017

20.193.000 20.193.000 29.116.569 29.116.569

•Classificar o Brasil

entre os 3 primeiros

colocados na

WorldSkills 2017;

1 1 UN.

•Participar da

WorldSkills 2017

em 50 ocupações;

50 50 UN.

Programa SENAI

de Apoio ao

Desenvolvimento

da Manufatura

Avançada

(Indústria 4.0)

400.000 900.000 900.000 829.439

•Identificar

capacidades

técnicas de 8

tecnologias

habilitadoras da

Manufatura

Avançada visando

subsidiar a

elaboração dos

Itinerários

Formativos;

8 8 UN.

•Desenvolver

material didático

para 4 cursos de

aperfeiçoamento;

4 4 UN.

•Desenvolver 200

multiplicadores em

competências para a

Indústria 4.0.

200 204 UN.

Observações:

A iniciativa Top One – WorldSkills 2017 realizou o seu orçamento acima do previsto em

função da definição tardia de insumos e ferramentas específicas por parte da Organização

Mundial, parte delas importadas, impactando o orçamento previsto. Foram adquiridas

ferramentas para utilização dos competidores, que após a definição da Organização, foram

substituídas. Outro fator que influenciou no acréscimo das despesas foi a não previsão dos

encargos dos salários dos técnicos dos Departamentos Regionais que participaram do evento.

ii.e - Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência

do Plano Estratégico.

O esforço nos próximos anos será de manter o índice assegurando constantes atualizações dos

seus cursos e dos recursos didáticos, capacitação dos docentes, realização de pesquisas

prospectivas e de tendências das áreas tecnológicas atendendo as demandas da indústria 4.0.

A continuidade de tais ações contribui para manter o índice de preferência das empresas pelos

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egressos de cursos técnicos de nível médio e consolida a qualidade da educação do SENAI.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

A pesquisa foi consolidada em parceria entre o SENAI/DN e os Departamentos Regionais.

Esse modelo participativo contribuiu para o alcance do Grande Desafio – GD. 03 que estava

previsto para 2017.

O resultado de 95,5% de preferência das empresas pelos egressos de cursos técnicos de nível

médio do SENAI, em 2017, reflete a avaliação positiva das empresas pelos ex-alunos do

SENAI e confirma a estratégia da instituição na formação de profissionais com perfis

exigidos pelo mercado de trabalho com foco no aumento da competitividade da indústria.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

No processo de melhoria continua, o Departamento Nacional, juntamente com os

Departamentos Regionais, manterá as estratégias de alcance da meta mas, também realizou

revisão da metodologia da pesquisa de egressos com o objetivo de reduzir custos, tempo e

esforço e calibrar a amostra. A nova metodologia iniciou sua implantação no ciclo de 2017-

2019 com a aplicação da Fase I – Concluinte, em fevereiro/2017. Conforme previsto as

próximas etapas serão executas em 2018 e 2019.

3.1.2 – Elevar para os níveis “adequado” ou “avançado”, no mínimo, 75% dos concluintes na

avaliação de desempenho de estudantes. (GD.04)

i. Descrição

Descrição Geral

O Departamento Nacional do SENAI é responsável pelo desenvolvimento, monitoramento e

avaliação dos programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica,

comprometendo-se socialmente com uma formação profissional de qualidade. Nesse sentido,

implantou o Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP) com o

objetivo de verificar o alcance dos perfis profissionais, o desenvolvimento de competências

para o mercado de trabalho e produzir diagnósticos que contribuam para os gestores e

docentes tomarem decisões que atendam aos propósitos estratégicos da Instituição.

A avaliação dos cursos técnicos propõe produzir diagnósticos com precisão científica dos

desempenhos dos estudantes concluintes e do alcance dos perfis profissionais, bem como, dar

visibilidade da formação profissional aos órgãos executivos e controladores da gestão federal,

ao setor industrial e sociedade de modo geral.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas

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propostas para o período.

A primeira etapa do processo de análise dos resultados do indicador estratégico é compreender os

dados da avaliação realizada em todo o país, e identificar a distribuição do percentual de estudantes

nos níveis de uma escala de desempenho de 0-1000.

Nível 1 – Abaixo do Básico: Maior que 0 e menor que 350

Nível 2 – Básico: Maior ou igual a 350 e menor que 450

Nível 3 – Adequado: Maior ou igual a 450 e menor que 650

Nível 4 – Avançado: Maior ou igual a 650

Nas últimas edições os resultados foram:

Percentual de estudantes nos

níveis “adequado” ou

“avançado”

2014 2015 2016 2017

60,8%

71,5%

77,6%

81,7%

O desafio de ampliar os esforços no desenvolvimento de ações que melhorariam a qualidade

da educação profissional e monitorar os seus resultados por meio do Sistema de Avaliação,

determinou a definição de uma rampa de crescimento da meta ao longo do período com um

crescimento de 15 pontos percentuais, passando de 60,8% para 75% (meta 2019).

Em 2017, o resultado do Grande Desafio-04 foi de 81,7% de estudantes nos níveis Adequado

e Avançado comparativamente a meta de 74%. Este resultado valida a qualidade da formação

profissional. Isso demonstra que os projetos e ações educacionais desenvolvidos pelo

SENAI/DN e apropriados pelos DRs como alinhamento do Itinerário Formativo e Diretrizes

Curriculares Nacionais, desenvolvimento de livros e recursos didáticos, simuladores,

laboratórios, práticas inovadoras, investimento em formação docente, gestão pedagógica,

infraestrutura, entre outros, têm contribuído para alavancar a qualidade da formação

profissional e consequentemente o perfil do trabalhador para a indústria brasileira.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: índice de alunos e egressos do SENAI avaliados nos níveis “adequado”

ou “avançado”.

Fórmula de Cálculo: [[Quantidade de alunos e egressos avaliados no nível “adequado” +

Quantidade de alunos e egressos avaliados no nível “avançado”] / quantidade total de alunos

aptos para avaliação (80% a 99% do curso) + Quantidade de egressos participantes do

processo avaliativo (100% do curso)] * 100.

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 74%

Resultado Alcançado em 2017: 81,7%

Meta 2018: 75%

Page 85: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

85

Análise dos resultados:

Na edição 2017, os 27 Departamentos Regionais e o CETIQT inscreveram 39.496 alunos para

participarem da Avaliação de Desempenho de Estudantes, dos quais 35.349 responderam os

testes. Participaram dessa grande ação 350 Unidades Escolares de todo o país e 5.260

docentes.

Os resultados mostram um avanço no percentual de alunos concluintes nos níveis “adequado”

ou “avançado”.

O resultado de 2017 foi superior aos anos anteriores e à meta estipulada para o período. Além

disso, trabalha-se para que esses esforços não sejam uma prática concentrada apenas em

medidas avaliativas, a fim de se garantir um bom índice dos dados quantitativos. Ela deve se

caracterizar como um elemento articulador, dinâmico, construtivo que não se finda com a

entrega dos resultados, no qual todos os atores envolvidos devem se mobilizar e tomar

conhecimento do seu papel em busca da qualidade da educação profissional e tecnológica do

SENAI.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

O processo de Avaliação Externa do SENAI tem se transformado e crescido

exponencialmente ao longo dos últimos anos, saindo de 1.709 estudantes de apenas um curso

avaliado em 2010 para cerca de 40 mil estudantes de cursos técnicos avaliados em 2017.

Inquestionavelmente, um dos fatores determinantes para o bom desempenho dos cursos, se

deve ao modelo estratégico de gestão adotado pelo DN. Esse modelo envolve desde os

especialistas dos cursos técnicos avaliados, que participam das etapas de elaboração das

matrizes de referência e itens de prova, assim como os técnicos e equipe pedagógica dos DRs

e das UOs, que são responsáveis por realizarem o cadastro dos estudantes, docentes e gestores

na avaliação, pela sensibilização dos participantes, assim como pela logística, segurança e

idoneidade nos procedimentos de aplicação das provas.

A cada edição da Avaliação de Desempenho de Estudantes, além da inclusão de novos cursos

são implementadas melhorias e processos inovadores. Na edição de 2017 além de melhorias

nos processos internos, o resultado tem impactado também nos macroprocessos do DN, na

identificação de cursos e escolas com baixo desempenho, visando implantação de estratégias

de uso dos resultados do indicador pelos DRs.

Os resultados da Avaliação de Desempenho de Estudante do SENAI vão além da

apresentação das médias e alcance do indicador estratégico. A partir da edição de 2015, é

possível comparar os resultados de um mesmo curso entre as Escolas dos Departamentos

Regionais (DRs), das regiões do país e a sua evolução ao longo do tempo por meio dos dados

longitudinais, ou seja, da série histórica da avaliação de um curso, escola ou DR.

Para melhor compreender os resultados, são exigidos das unidades escolares e dos DRs

esforços coletivos para que sejam feitas análises holísticas, dando significado pedagógico ao

desempenho, para que a nota não se torne o único dado de referência na construção de um

plano de ação.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas relacionados ao

objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Page 86: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

Programa

SENAI de

Ações

Inclusivas

602.684 1.102.684 1.102.684 996.870

• Disseminar boas

práticas para

formadores de

opinião por meio

do Seminário

Internacional

“Acessibilidade e

Inclusão:

expressão da

cidadania”;

1 1 UN.

• realizar a

adequação de 4

novos cursos para

atendimento a

pessoas com

deficiência

(visual, auditiva,

física e

intelectual)

contemplando as

situações de

aprendizagem e

adequação de

livros didáticos;

4 4 UN.

• realizar 2ª

rodada da

pesquisa do PSAI

visando o

diagnóstico do

grau de

maturidade da

inclusão nos

Departamentos

Regionais e

CETIQT.

1 1 UN.

Programa

SENAI de

Capacitação

Docente –

PSCD

2.747.065 2.747.065 2.747.065 2.462.031

• Ofertar 5 novas

capacitações do

eixo de ofertas

completares;

5 5 UN.

• desenvolver 200

coordenadores

pedagógicos;

200 200 UN.

• revisar 3 cursos

da dimensão

pedagógica,

conforme

atualização do

Itinerário

Nacional de

Capacitação

Docente;

3 5 UN.

• realizar

Segunda Jornada

Pedagógica

Nacional;

1 1 UN.

• desenvolver 6

novos cursos de

atualização

tecnológica

avançada;

6 7 UN.

• atualizar

conteúdo de 5 5 5 UN.

Page 87: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

cursos de

atualização

tecnológica, que

tiveram suas

áreas atualizadas

pelo IN em 2016

(v5).

Sistema de

Avaliação da

Educação

Profissional -

SAEP

3.835.323 3.835.323 3.860.261 3.860.261

• Desenvolver

processo de

avaliação online

para 50 cursos

técnicos nos

Regionais por

meio da avaliação

do desempenho

dos estudantes;

50 50 UN.

• implantar

avaliação prática

do estudante para

10 cursos

técnicos.

10 10 UN.

Programa

SENAI de

Tecnologias

Educacionais

1.684.000 1.684.000 1.426.604 1.386.604

• Disponibilizar

2ª versão do

Mundo SENAI

Docente.

1 1 UN.

Observações:

A realização orçamentária a menor da Iniciativa Programa SENAI de Tecnologias

Educacionais foi ocasionada pela redução do escopo do projeto - desenvolvimento de

situações de aprendizagem de 1 curso para óculos de realidade virtual, que foi cancelado.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.

Para o ciclo 2018 a 2019, o desafio vincula-se a manter a qualidade do ensino, e um

mecanismo utilizado é a Avaliação de Desempenho de Estudantes, uma das ações do Sistema

de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP) que fornece as evidências do

Grande Desafio (GD-04), entre outros indicadores relevantes para a tomada de decisão do

DN, DRs e Unidades. Pode-se apontar como desafios até a vigência do Plano Estratégico:

identificar os DRs que não alcançaram a meta de alunos nos níveis “adequado” e

“avançado” da escala de proficiência, diagnosticar os problemas e ajudá-los no alcance

do indicador;

monitorar os indicadores de desempenho das escolas

renovar as parcerias com os DRs para identificação e disponibilização de bons

especialistas das 28 áreas profissionais da indústria, para atuarem na elaboração dos

instrumentos de medidas (provas/testes);

reduzir os custos de operacionalização dos processos de avaliação;

garantir a qualidade dos processos avaliativos e resultados fidedignos de precisão

científica, como tem sido nos últimos anos.

Page 88: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

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iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Pode-se concluir o visível empenho do SENAI em alcançar o Grande Desafio (GD-04)

proposto no Plano Estratégico por meio do processo de Avaliação de Desempenho de

Estudantes, ou seja, um esforço nacional para a realização de todas as atividades físicas e

financeiras previstas no projeto, visando o alcance do Desafio.

Conforme mencionado no item “análise dos indicadores de resultados” os percentuais obtidos

demonstram um crescimento de alunos concluintes nos níveis “adequado” e “avançado”. Em

2017 a meta prevista era de 74% e o resultado nacional alcançado foi de 81,7%.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para alcançarmos a melhoria do Grande Desafio (GD-04) a instituição deve continuar com o

Programa SENAI de Padronização Educacional, implementando as ações de melhoria da

qualidade tais como:

investir em formação docente, alinhamento do Itinerário Formativo e Diretrizes

Curriculares Nacionais, desenvolvimento de livros e materiais didáticos, simuladores,

laboratórios, práticas inovadoras, gestão pedagógica, infraestrutura, entre outros;

avaliar todos os cursos técnicos ofertados para gerar diagnóstico da realidade e propor

ações de melhorias;

ampliar os espaços de discussão, debate e reflexão sobre o uso dos resultados dos

indicadores de avaliação pelos DRs e Unidades Escolares;

promover ações de inclusão: apoiar e incentivar a participação de alunos de projetos

especiais no processo de Avaliação de Desempenho de Estudantes (Pessoas com

Deficiência; Projetos governamentais; Educação a Distância; Educação Básica integrada

à Educação Profissional);

rever currículos e adequá-los à nova indústria 4.0;

implementar ações de tecnologias educacionais, desenvolvendo novas competências para

atuação do trabalhador no século XXI.

3.1.3 – Implantar a estratégia de atuação do SENAI em 60% das Instituições de Ensino

Superior (GD.05)

i. Descrição

Descrição Geral

De acordo com o Global Competitiveness Report 2015-2016, o Brasil ocupa a 84ª posição (de

140 países) em matrículas no ensino superior (taxa bruta).

No caso específico da indústria brasileira, o Mapa da Educação mostra que, apesar de ter

ocorrido nos últimos anos um aumento significativo da escolaridade do trabalhador da

indústria, o percentual desse público com nível superior completo é baixo e ao longo dos anos

essa participação não alcançou um aumento representativo.

No desafio de contribuir significativamente com a formação de profissionais com nível

superior que atendam às demandas industriais, o SENAI estabeleceu um conjunto de quatro

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critérios para atuação dos Instituição de Ensino Superior - IES distribuídos por todas as

regiões do país: número médio de cursos por IES, quantidade de cursos bem avaliados in loco

pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(Inep)/Ministério da Educação (MEC), participação do ensino a distância na carga horária

total dos cursos e aderência ao Itinerário Nacional.

A estratégia do SENAI leva em conta não apenas a busca pela qualidade dos cursos

oferecidos, mas também, a sustentabilidade das IES.

O SENAI/DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação

dos programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contempla

atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e

projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da

oferta.

Sendo assim, tendo em vista o alinhamento de ações em âmbito nacional, a otimização de

recursos, o investimento em capacitação de pessoas e a inovação de produtos e processos, o

SENAI busca o posicionamento de Instituição de Ensino Superior de referência para a

indústria.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco

nas metas propostas para o período.

O SENAI promoveu uma significativa expansão de quantidade de matrículas em educação

profissional no período de 2011 a 2014. A partir de 2015, além do desafio de manter a

qualidade de ensino, a gestão cada vez mais eficiente passou a ser também contemplada nas

ações estratégicas da instituição.

Sendo assim, o Grande Desafio 05, de implantar a estratégia de atuação do SENAI em 60%

da IES, foi constituído por uma composição de critérios qualitativos e quantitativos onde

contemplam as questões de sustentabilidade (gestão), qualidade de ensino (avaliação INEP),

outras modalidades de ensino (EAD) e aderência às ações nacionais (Itinerário Nacional).

Na apuração inicial do GD.05 em agosto de 2017, verificou-se o alcance de 30% das IES a

estratégia estabelecida, o qual corresponde a 12 faculdades. As ações em âmbito nacional

proporcionaram, ao final do ano de 2017, o alcance de 48,8% das faculdades (20 IES) à

estratégia do SENAI para o Ensino Superior.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: índice de adesão à estratégia de atuação do SENAI no ensino superior.

Fórmula de Cálculo: [número de Instituições de Ensino Superior (IES) com estratégia

implantada / total de Instituições de Ensino Superior (IES) ]*100

Para ter a estratégia implantada, a IES deve atingir índice 70 no resultado da composição dos

Page 90: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

90

critérios x peso, conforme abaixo:

Composição critérios x peso: [(a*4) + (b*3) + (c*1) + (d*2 ) / 10] * 100.

A = [quantidade média anual de cursos de graduação e pós-graduação / 10]

B = [quantidade de cursos de graduação e pós-graduação avaliados in loco do INEP/MEC

com conceito ≥ 4 / quantidade total de cursos de graduação e pós-graduação avaliados in loco

do INEP/MEC]

C = [quantidade de cursos presenciais de graduação, reconhecidos pelo MEC, com 20% da

carga horária operacionalizada em educação a distância (EaD) / quantidade de cursos

presenciais de graduação, reconhecidos pelo MEC]

D = [quantidade de cursos de graduação e pós-graduação aderentes ao itinerário nacional /

quantidade total de cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela IES padronizados no

Itinerário Nacional]

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 40%

Resultado Alcançado em 2017: 48,8%

Meta 2018: 50%

Análise dos resultados:

Durante o ano de 2017 foram realizadas ações integradas com o intuito de contemplar os

critérios estabelecidos no GD.05, isto é:

• a ampliação da verificação das demandas de cursos superiores de cada faculdade,

tendo em vista a otimização ou ampliação das ofertas de cursos de graduação e pós

graduação;

• a troca de experiências entre os Departamentos Regionais com o objetivo de elevar

a qualidades dos cursos das Faculdades SENAI e consequentemente elevar os

conceitos atribuídos pelas comissões de avaliação do INEP/MEC;

• incentivo à inserção da educação à distância nos cursos superiores reconhecidos

pelo MEC;

• o trabalho articulado entre o Departamento Nacional e os Departamentos

Regionais na padronização de curso e inserção aos itinerários formativos

nacionais.

Tendo em vista essas ações, destacamos a superação da meta estabelecida para o ano em 8

pontos percentuais.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Durante o ano de 2017 foram padronizados mais 06 cursos superiores (graduação e de pós-

graduação) que estão inseridos no “Sistema de Itinerários Nacionais”. Outro trabalho

desenvolvido foi a elaboração do Guia orientador para as IES receberem as comissões de

avaliação institucional do INEP/MEC. E também, foi realizada a atualização do Guia de

Autorização de Cursos e de Unidades de Ensino (Guia da Autonomia). Essas ações, aliadas

aos trabalhos realizados nos anos anteriores, somente foram possíveis com o trabalho

sinérgico entre os departamentos regionais e o departamento nacional contribuindo para o

alcance da meta estabelecida.

Page 91: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

91

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico

Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplement. Transposto Realizad

o Meta Previsto Realizado

Unid.

medida

Estratégia de

Atuação do

SENAI no

Ensino

Superior

- 140.400 41.127 32.127

• Atualizar Guia

de Autorização

de Cursos e

Criação de

Unidades de

Ensino (Guia da

Autonomia);

1 1 UN.

• elaborar

documento

orientador das

Instituições de

Ensino Superior

para a Avaliação

Institucional.

1 1 UN.

Observações:

O desvio apresentado deve-se ao fato da mudança de estratégia de trabalho de forma

presencial para EAD. Com isso, a elaboração do documento orientador das Instituições de

Ensino Superior para a Avaliação Institucional e, a atualização do Guia de Autorização de

Cursos e Criação de Unidades de Ensino (Guia da Autonomia) teve uma redução significativa

de recursos financeiros demandados.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência

do Plano Estratégico.

Nos exercícios 2018 e 2019, as faculdades SENAI terão que intensificar as ações de

marketing para captar alunos para os cursos superiores. Além disso, as mudanças futuras no

parque fabril nacional para atender os pressupostos da Indústria 4.0 e a melhoria do contexto

econômico impactarão no trabalho dos cursos superiores de graduação e pós-graduação.

Diante desse cenário, novas oportunidades de atuação das IES contribuirão para a conquista

dos desafios propostos.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

As ações em âmbito nacional realizadas para que as IES alcançassem o GD.05 foram: a

padronização nacional de cursos de graduação e pós-graduação e a busca constante da

eficiência em gestão, tendo como pano de fundo a atuação em rede e a inovação de produtos e

processos.

Com isso, o resultado obtido no exercício de 2017 foi a superação da meta estabelecida, ou

seja, 48,8% das faculdades SENAI estão inseridas na estratégia de atuação do SENAI no

Ensino Superior.

Page 92: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

92

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

O processo contínuo de melhoria das ações em âmbito nacional e local como o trabalho em

rede com as Faculdades SENAI; o treinamento das equipes (ex. capacitação de procuradores

institucionais – PI); a otimização de recursos; a gestão e a inovação de produtos e processos

serão fundamentais para a manutenção e alcance das metas para os anos de 2018 e 2019.

3.1.4 – Realizar 20% das matrículas dos cursos de qualificação profissional e dos cursos

técnicos de nível médio por meio de educação a distância (GD.06)

i. Descrição

Descrição Geral

Atualmente, observa-se que a oferta de cursos no formato a distância possui abrangência em

todas as regiões do país, por se tratar de um modelo educacional que promove ao aluno

grande flexibilidade de horário nos estudos, baixo custo e facilidade de acesso.

Outro fator importante que está atrelado à ascensão desse modelo são as mudanças ocorridas

nos últimos anos, como o barateamento dos computadores e do avanço das assinaturas de

banda larga, o crescimento em acesso à internet e o conhecimento na utilização da web para

busca do conhecimento. Tais fatores têm sido um facilitador para esse segmento no mercado.

Conforme censo (2015/2016) da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), há

uma crescente procura por cursos de formação profissional. Tal crescimento pode ser

justificado pelo relatório de pesquisa disponibilizado pela NZN Intelligence, plataforma de

pesquisa e inteligência da NZN, que revelou que 90% dos brasileiros usuários da internet

estão propensos a realizar algum tipo de cursos on-line, sendo que, entre eles, 61% já fizeram.

O nível de educação mais popular entre os usuários que fariam cursos pela internet foram os

cursos livres, com 58% das pessoas apontando essa preferência em uma pergunta que permitia

múltiplas respostas e, na sequência, apareceram os cursos técnicos (47%), cursos profissionais

(44%) e cursos de Ensino Superior (41%). É importante salientar que 46% dos cursos técnicos

EaD são semipresenciais e seus maiores ofertantes são instituições públicas e dos Serviços

Nacionais de Aprendizagem (SNAs).

O SENAI/DN é o responsável pelo desenvolvimento de cursos de qualificação profissional e

técnicos de nível médio a distância. Possui um portfólio de mais de 90 cursos padronizados

nacionalmente e que estão disponíveis para oferta. Os cursos são desenvolvidos em parceria

com os Departamentos Regionais que possuem a expertise na área tecnológica do curso.

O SENAI/DN também é responsável pelas atividades de prospecção de demanda,

transferência de conhecimento, suporte na implantação da educação a distância nos

Departamentos Regionais, monitoramento e avaliação de cursos.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

Page 93: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

93

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco

nas metas propostas para o período.

Considerando a expansão da oferta de cursos no formato à distância no Brasil, e a necessidade

cada vez maior da indústria de profissionais qualificados, o SENAI iniciou em 2011 o

Programa SENAI de Padronização Educacional, com o desenvolvimento de cursos de

qualificação e técnicos na modalidade EaD. Este programa desenvolveu ações para ampliação

da capacidade de atendimento, utilizando estrategicamente esta modalidade para uma maior

escalabilidade da oferta da educação profissional somada a viabilidade de custos. Dessa

forma, o SENAI decidiu pela criação de um grande desafio estratégico para o EaD, visando

seu fortalecimento e expansão. Como consequência disso, no período de 2013 a 2017, o

SENAI vem promovendo um crescimento significativo na quantidade de matrículas em

cursos à distância.

Somado ao desafio em expandir a educação a distância, busca-se a manutenção da qualidade

do ensino, que vem sendo demonstrado com o resultado da Avaliação de Desempenho dos

Estudantes (SAEP). Na análise de desempenho dos estudantes dos cursos técnicos a distância,

comparado com os mesmos cursos presenciais, em alguns dos cursos avaliados, o

desempenho foi melhor no formato a distância. Para 2018 e 2019 o desafio em aumentar as

matrículas em cursos a distância está mantido.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Percentual de matrículas em educação a distância.

Fórmula de Cálculo: [Quantidade de matrículas em educação a distância em cursos de

qualificação profissional + Quantidade de matrículas em educação a distância em cursos

técnicos de nível médio] / [Quantidade total de matrículas em cursos de qualificação

profissional + quantidade total de matrículas em cursos técnicos de nível médio ] * 100.

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 14%

Resultado Alcançado em 2017: 5,1%

Meta 2018: 18%

Análise dos resultados:

Em 2016 foram realizadas 11.833 matrículas em cursos de qualificação profissional e técnicos

de nível médio a distância, com o resultado de participação de 2,2% no total de matrículas.

Já em 2017 foram realizadas 24.215 matrículas em cursos de qualificação profissional e

técnicos de nível médio a distância, com o resultado de 5,1% quando a meta estabelecida era

realizar 14% das matrículas dos cursos de qualificação profissional e dos cursos técnicos de

nível médio por meio de educação a distância. O total de matrículas em EaD realizadas em

2017 representa um aumento de 104,6% com relação ao número de 2016.

Um dos fatores que podem ser condicionantes para o não atingimento da meta fixado para

2017 é a resistência à modalidade de educação a distância para a educação profissional, apesar

de resultados da avaliação de estudantes concluintes apontarem para um melhor desempenho

de alunos da modalidade a distância, em relação aos mesmos cursos na modalidade

presencial. Há ainda a crença de que o aluno da EaD estuda menos e que não desenvolve as

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competências técnicas necessárias comparados aos cursos presenciais.

Em 2017, várias ações foram realizadas pelo Departamento Nacional para apoiar os

Departamentos Regionais na realização da meta estabelecida no GD.06. Uma das ações foi a

implantação de um processo de apoio e assessoramento a ampliação da oferta de educação a

distância nos Departamentos Regionais.

O processo de apoio e assessoramento teve papel fundamental para o aumento de matrículas

nos cursos a distância, uma vez que trabalha em conjunto com as áreas de educação a

distância e mercado, os processos de planejamento, captação, matrícula e execução e pós-

venda de cursos a distância. Além disso foram desenvolvidos 15 novos cursos a distância para

que os Departamentos Regionais possam ofertar para seus alunos.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para o processo de apoio e assessoramento, foi elaborado um Guia de Opções Estratégicas

para Ampliação da Educação a Distância, destinado às equipes de Educação a Distância,

Mercado e demais envolvidos nos processos de planejamento, de captação, de matrícula, de

execução e de pós-venda, buscando aprimorar a atuação em rede. O Guia foi construído com

as equipes de educação a distância e mercado do departamento nacional, com a participação

de sete DRs (AC, AM, BA, DF, MS, RJ e SC), a partir do entendimento do contexto da EAD

no SENAI.

Durante a construção do guia foram realizadas pesquisas no SENAI e externas que buscaram

entender o contexto da educação a distância, a evolução das matrículas de educação

profissional (2013-2016), aspectos da concorrência e modelos de negócio referência em EaD.

Foi também identificado o perfil do aluno a distância dos cursos de qualificação profissional e

técnicos de nível médio do SENAI. Essa coleta e análise de informações foi fundamental para

entendimento do mercado dos cursos a distância.

Em 2017, o apoio e assessoramento foi ofertado a 5 Departamentos Regionais do SENAI (PE,

GO, SC, RJ e AM), por meio de Workshops customizados.

No processo de desenvolvimento de novos cursos a distância foram padronizados e

disponibilizados 13 cursos técnicos e 2 cursos de qualificação para que os Departamentos

Regionais possam realizar a oferta dos cursos.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplement. Transposto Realizado Meta Previsto Realizado

Unid.

medida

Programa

SENAI de

Educação

Profissional a

Distância –

PSEAD

10.630.500 18.352.073 19.709.347 19.709.347

• Finalizar o

desenvolvimen

to de 15 cursos

de qualificação

profissional a

distância da 3ª

etapa do

PSEAD;

15 0 UN.

Page 95: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

95

Físico Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplement. Transposto Realizado Meta Previsto Realizado

Unid.

medida

• desenvolver

guia de seleção

de tutor e

monitor;

1 1 UN.

• especificar

kits didáticos e

simuladores

para 2 cursos

técnicos da 3ª

etapa de

desenvolvimen

to do PSEAD;

2 8 UN.

• especificar

kits didáticos e

simuladores

para 5 cursos

de qualificação

da 3ª etapa de

desenvolvimen

to do PSEAD;

5 1 UN.

• desenvolver

plano de

implantação de

Rede de

Unidades

Móveis como

polos de EAD.

1 1 UN.

Observações:

As metas “Finalizar o desenvolvimento de 15 cursos de qualificação profissional a distância

da 3ª etapa do PSEAD” e “Especificar kits didáticos e simuladores para 5 cursos de

qualificação da 3ª etapa de desenvolvimento do PSEAD” não foram alcançadas devido a

mudança e priorização do desenvolvimento para “cursos técnicos”, considerando a grande

procura por esses cursos nos Departamentos Regionais na modalidade a distância e em

atendimento a reforma do ensino médio.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência

do Plano Estratégico.

Investir cada vez mais na mudança de cultura e reconhecimento que a educação profissional

pode ser ofertada por meio da modalidade de Educação à Distância. Significa dizer que

alunos que estudam em cursos à distância ou presenciais não possuem qualquer diferenciação

e que seu desempenho está diretamente ligado ao seu esforço/dedicação na aprendizagem e

não a modalidade de ensino adotada no curso. Destacar ainda que não há qualquer diferença

entre estilos de aprendizagem (modalidades de ensino) pois o desempenho/conhecimento é

comprovado por meio de testes ou avaliações que perpassam uma modalidade específica

aplicada a um curso.

Outro desafio é ampliar as ações de apoio e assessoramento para 10 novos Departamentos

Regionais em 2018. Além de aprimorar as ações de comunicação do projeto por meio de

melhorias no Web site da plataforma EaD do SENAI, implantação do sistema de oferta

descentralizada de matrículas e desenvolvimento de novos conteúdos para indústria 4.0.

Page 96: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

96

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

O aumento de 104,6%, com relação ao resultado alcançado em 2016, demonstra que os

esforços empreendidos no projeto, como citado no item ii.c, estão apresentando resultados

positivos. Em 2017 foram realizadas 24.215 matrículas em cursos de qualificação profissional

e técnicos de nível médio a distância, com o resultado de 5,1% quando a meta estabelecida era

realizar 14% das matrículas dos cursos de qualificação profissional e dos cursos técnicos de

nível médio por meio de educação a distância.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Serão realizadas ações de melhoria no site SENAI de Educação a Distância, tendo como

subsídio as pesquisas que foram realizadas em 2017 e continuidade do Workshop de Opções

Estratégicas para Ampliação da Educação a Distância em mais 10 Departamentos Regionais.

Também será realizada revisão da metodologia de desenvolvimento de conteúdo visando a

introdução de novas tecnologias para maior interatividade do aluno com os conteúdos.

3.1.5 – Elevar a apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional pelos

Departamentos Regionais, atingindo nota 9 na escala de avaliação (GD.07)

i. Descrição

Descrição Geral

O mundo do trabalho exige, cada vez mais, um profissional que domine não apenas o

conteúdo técnico específico da sua atividade, mas que, igualmente, detenha capacidade

crítica, autonomia para gerir seu próprio trabalho, habilidade para atuar em equipe e

solucionar criativamente situações desafiadoras em sua área profissional.

Para atender tais demandas, o SENAI orienta a atuação dos Departamentos Regionais por

meio da Metodologia SENAI de Educação Profissional – MSEP para subsidiar a formação

com base em competências. “Competência Profissional” é a mobilização de conhecimentos,

habilidades, e atitudes necessários ao desempenho de funções e atividades típicas de uma

ocupação, segundo padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do

trabalho.

Esta Metodologia tem como proposta uma mudança de paradigma onde o aluno deve ser

protagonista no processo de aprendizagem e o docente responsável pelo processo de ensino e

mediador dessa aprendizagem.

É imprescindível que os Regionais estejam aderentes à Metodologia para que haja estreito

alinhamento das práticas educacionais aos pilares estabelecidos pelo SENAI. Esse Grande

Desafio está diretamente alinhado ao Direcionador Estratégico que prevê a consolidação da

Metodologia na busca pela aderência dos egressos às necessidades de formação profissional

dos setores industriais brasileiros.

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97

O SENAI/DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação

dos programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contempla

atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e

projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da

oferta.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco

nas metas propostas para o período.

Em 1998 foi lançado o desafio de realizar a transição para a Metodologia SENAI de

Educação Profissional, com base no desenvolvimento de competências necessárias para o

mundo do trabalho. Em 2012, a proposta da nova Metodologia SENAI de Educação

Profissional (MSEP) foi ratificada pelos Diretores Regionais e iniciou-se o processo de

revitalização da Metodologia. Feito isso, verificou-se a necessidade do monitoramento da

Apropriação da MSEP com o intuito acompanhar a efetiva prática pedagógica alinhada com

os pressupostos da MSEP.

Para verificar o nível de apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional -

MSEP, foi realizado o segundo ciclo de pesquisa, com: Diretores Regionais, Gerentes de

Escola, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Técnicos, Docentes e Alunos de todos os

DRs e do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (CETIQT). Os questionários

foram aplicados em dezembro de 2016, e os resultados foram analisados no primeiro trimestre

de 2017, resultando 8,6 que corresponde a “Muito Bom” e superando a meta de 8,5 para o

exercício.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Índice de apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional.

Fórmula de Cálculo: Resultado da pesquisa de apropriação da Metodologia SENAI de

Educação Profissional.

Unidade de Medida: número.

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 8,5

Resultados Alcançados em 2017: 8,6

Meta 2018: 9,0

Análise dos resultados:

O resultado do Índice de Apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional de

2017 apresentou uma melhora passando de 8,15 (pesquisa aplicada em 2014) para 8,6.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Page 98: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

98

A pesquisa de apropriação de MSEP serve como um sinalizador da implementação das

práticas pedagógicas oferecidas pelo SENAI com foco no desenvolvimento das competências

requeridas pelo mundo do trabalho. Com isso, permite a revisão e atualização dos Itinerários

Nacionais de Educação Profissional, orienta continuamente ações de capacitação docente e

contribui para a aderência dos egressos às necessidades de formação profissional dos setores

industriais brasileiros.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico

Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

Sistema de

Gestão

Escolar -

SGE

4.720.000 3.579.600 3.579.600 2.071.685

• Concluir a

implantação do

SGE garantindo a

aplicação dos

parâmetros

definidos para o

template do SGE

para 4

Departamentos

Regionais: AM,

MS, MT e PI;

4 4 UN.

• concluir

integrações do

SGE aos sistemas

de Gestão do

Itinerário

Nacional e LMS.

1 1 UN.

Programa

SENAI de

Eficiência da

Gestão

Operacional

das Unidades

Operacionais

1.296.400 1.296.400 173.963 146.763

• Desenvolver

modelo de

eficiência

operacional nas

Unidades

Operacionais;

1 0 UN.

• estruturar base

de informações

para subsidiar

discussões

estratégicas.

1 1 UN.

Observações:

A iniciativa Sistema de Gestão Escolar – SGE teve o seu orçamento realizado a menor

principalmente em função de atraso no licenciamento e pelo impacto da necessidade de

customizações para integração com outros sistemas.

Em relação ao não atingimento da meta física e orçamentária do Programa SENAI de

Eficiência da Gestão Operacional das UOs, justifica-se pela contratação tardia da consultoria

para desenvolver modelo de eficiência operacional nas Unidades. Os trabalhos foram

iniciados somente em novembro/2017, com previsão de termino em março de 2018.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência

Page 99: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

99

do Plano Estratégico.

A apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional é um compromisso

institucional e o monitoramento desse Grande Desafio é essencial na busca da excelência da

educação oferecida pelo SENAI. Para 2018, o desafio é apoiar os Departamentos Regionais, por

meio dos projetos nacionais, a elevar a apropriação da MSEP.

Até 2019, o Desafio do SENAI é alcançar a excelência, obtendo o Índice 9 na escala de

avaliação utilizada na pesquisa, resultado esse sendo impactado diretamente pela continuidade e

expansão das ações de padronização dos Itinerários Nacionais de Educação Profissional, as

ações de capacitação docente, bem como o monitoramento da utilização do Sistema de Gestão

Escolar e, por fim, implementar o Programa de Eficiência da Gestão das Unidades Operacionais

que irá promover melhores condições de gestão dos processos nas escolas.

O monitoramento da apropriação é importante pois serve como um termômetro das práticas

pedagógicas oferecidas pelas Escolas, permitindo a reorientação da oferta com base nos

resultados apresentados.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Foi realizado, no ano de 2017, a análise dos resultados referentes a Pesquisa de Apropriação

da Metodologia SENAI de Educação Profissional e a sua divulgação aos Departamentos

Regionais. O resultado de tal estudo reforçou a qualidade da educação profissional oferecida

pela instituição com o avanço no Índice de Apropriação da MSEP de 8,15 na primeira

pesquisa para 8,6 em 2017, superando a meta proposta para o ano que era de 8,5 na escala da

pesquisa.

Entende-se que o resultado da Pesquisa de Apropriação da Metodologia SENAI de Educação

Profissional mostra o potencial de apropriação da MSEP, sendo retratado pelo melhor

resultado apresentado em cada ciclo de realização da Pesquisa. Isso se torna uma referência

para os demais DRs no sentido de buscarem melhorar a apropriação, tendo em vista o

potencial máximo de cada ciclo.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Todas as ações de educação promovidas pelo SENAI estão orientadas pelos pressupostos da

MSEP. Para o alcance da meta estabelecida é importante a continuidade dos programas de

capacitação docente, atualização dos Itinerários Nacionais e monitoramento da qualidade por

meio da avaliação de desempenho de estudantes e da pesquisa de egressos. A continuidade e

expansão de tais ações contribuem para a melhoria da apropriação da Metodologia e reforçam

a qualidade da formação profissional do SENAI.

3.1.6 – Garantir 300 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de produto e de

processo para a indústria, em vigência, por meio dos Institutos de Inovação (GD.19)

i. Descrição

Descrição Geral

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De acordo com o GII - Global Innovation Index (2015), o Brasil caiu nove posições no

ranking que mede a capacidade de inovação das economias. O país se encontra na 70ª

posição, 28 posições abaixo do Chile, que é o primeiro país latino posicionado no ranking

elaborado anualmente pela Cornell University, Insead e OMPI, a partir de pesquisas

realizadas em 141 países.

A capacidade de inovação e a qualidade das instituições de pesquisas científicas do país, no

Global Competitiveness Report 2015-2016, se posicionaram na 80ª posição, enquanto que a

colaboração universidade-empresa em P&D se posicionou na 54ª posição.

Esses números demonstram a necessidade de maior atenção e atuação das instituições de

pesquisas científicas na geração de P&D, junto às empresas privadas.

Diante do cenário apresentado, a Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para o

desenvolvimento de pesquisa aplicada que apoie as empresas a alcançarem novos patamares

tecnológicos, atuando com tecnologias de cenários pré-competitivos, além da oferta de

serviços de alto valor agregado e alta complexidade tecnológica.

O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos

programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contempla atividades

de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e projetos,

transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da oferta.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.

Em 2011, o SENAI, a partir de demanda da MEI (Movimento Empresarial pela Inovação),

iniciou a estruturação de Institutos SENAI de Inovação (ISI) com a missão de apoiar as

indústrias brasileiras no desenvolvimento de pesquisa aplicada de novos produtos ou

processos. Este esforço resultou no planejamento e implementação de 25 ISIs no território

nacional dos quais, em 2017, 21 já se encontravam operacionais. O resultado deste esforço se

reflete no aumento anual do número de projetos executado dentro destes ISIs e no aumento do

valor médio destes projetos, o que demonstra a crescente confiança da Indústria Brasileira nos

Institutos e a maior complexidade de projetos que estão sendo desenvolvidos dentro destes

ambientes.

Em 2017, no capítulo 7 da publicação do GII, os ISIs são apontados como uma das iniciativas

desenvolvidas no Brasil que tem ajudado no avanço dos indicadores de inovação brasileira.

Ainda, neste mesmo capítulo, a EMBRAPII também é apontada como uma das iniciativas que

agregam valor no ecossistema de inovação brasileiro. Resultado da qualidade do programa

dos ISIs é refletido dentro da própria EMBRAPII. Atualmente 11 ISIs são credenciados à

EMBRAPII, contribuindo para aumentar o apoio do SENAI às indústrias brasileiras a partir

do desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

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Indicador: Número de projetos de PD&I em execução para a indústria.

Fórmula de Cálculo: quantidade de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de

produto e de processo em execução nos institutos de inovação, realizados para indústrias.

Unidade de Medida: número.

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 250

Resultados Alcançados em 2017: 201

Meta 2018: 300

Análise dos resultados:

O SENAI atingiu o número de 201 projetos em execução ao final de 2017, resultando em

80,4% da meta proposta. O desempenho justifica-se pela crise econômica brasileira, que

reduziu os investimentos privados em pesquisa. Um indicador adicional (de acompanhamento

da gestão), relacionado ao tema, apresentou aumento em relação a 2016. Trata-se do aumento

do valor médio dos projetos, o que reflete a ampliação de competência dos Institutos e, ainda,

da confiança por parte das empresas. Para 2018, a meta é de 300 projetos em execução.

Atualmente está ocorrendo à implantação de um sistema de gestão onde os dados da apuração

do indicador estratégico estarão presentes. A operação deste sistema se iniciou em 2017 e será

aprimorado em 2018. Para a apresentação dos dados aqui demonstrados foi realizado um

processo de validação presencial, no formato de auditoria de gestão destes Institutos, de forma

a garantir a confiabilidade e precisão das informações. Este processo está estruturado em

documentos internos disponíveis para todos os Departamentos Regionais do SENAI e seus

Institutos de Inovação.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de

suporte aos Institutos. Os principais macroprocessos são:

- Avaliação de Maturidade dos Institutos: este processo é responsável por avaliar o nível de

maturidade dos institutos, baseado em metodologia desenvolvida em parceria com o

Instituto Fraunhofer da Alemanha. A finalidade desta ação é avaliar o grau de maturidade de

cada Instituto podendo, assim, definir planos de ação que os permitam se desenvolver e,

assim, atender melhor a indústria.

- Desenvolvimento de soluções avançadas: o objetivo deste processo é mapear as

necessidades de setores industriais e grandes empresas e, desta forma, propor modelos de

atuação e soluções que atendam à real necessidade das indústrias. Em 2017 esta ação foi

responsável por contratos com grandes empresas e a criação do Edital de Inovação para a

Indústria em parceria com o SEBRAE.

- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar o desenvolvimento dos

rojetos de inovação que são executados nos ISIs. O processo auxilia na identificação de

melhorias a serem realizadas para a gestão e execução de projetos de pesquisa aplicada e

permite a identificação de potenciais riscos aos projetos, permitindo o tratamento destes em

tempo hábil.

Page 102: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

102

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas relacionados ao

objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico

Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

Implantação

da Rede de

Institutos

SENAI de

Inovação (ISI)

8.360.000 8.360.000 12.109.373 12.109.373

• Finalizar o

planejamento

estratégico (plano de

negócios e de ação)

dos últimos 3 ISIs em

estado de

planejamento da

Rede ISI;

3 2 UN.

• implantar

plataforma para

prospecção

tecnológica e geração

de roadmaps de

tecnologia e

aplicações para a

Rede ISI, para

Grupos Tecnológicos

e para Alianças de

Mercado dos ISIs;

1 1 UN.

• executar um plano

de marketing &

comunicação para a

Rede ISI para

captação e

manutenção de

clientes, parceiros e

oportunidades de

fomento à Pesquisa,

Desenvolvimento e

Inovação - P&D&I;

1 1 UN.

validar modelo de

Avaliação Tenológica

para os ISIs.

1 3 UN.

Aliança de

Mercado de

Manufatura

Avançada

(Indústria 4.0)

1.800.000 1.800.000 915.285 915.285

•Executar 4 projetos

pilotos na temática de

"Indústria +

Avançada"

4 4 UN.

Observações:

A ação “Finalizar o planejamento estratégico (plano de negócios e de ação) dos últimos 3 ISIs

em estado de planejamento da Rede ISI” não foi totalmente realizada pois o DR de São Paulo

decidiu postergar a implantação do ISI de Biotecnologia. A realização deste planejamento está

postergada até que venha nova solicitação de apoio por parte do DR de São Paulo. A rede ISI

conta com 21 institutos já operacionais e possui mais de 550 profissionais em seu quadro.

Entre projetos concluídos e em execução, são mais de 400 projetos na carteira.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.

Para 2018, o principal desafio da rede ISI é o fortalecimento das alianças de mercados, ação

que irá identificar demandas setoriais de forma a orientar os projetos a serem realizados pelos

Page 103: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

103

Institutos. A ação impacta diretamente no resultado do GD 19.

A ampliação de ações com setores industriais e a customização de modelos de atuação com

grandes empresas, é outro desafio para garantir o alcance das metas estipuladas para o ano.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Em 2017 o DN celebrou um contrato de prestação de serviços com o SEBRAE para o

lançamento do Edital de Inovação para a Indústria, resultando em mais recurso para fomentar

a execução de projetos de pesquisa aplicada com pequenas e microempresas industriais. O

DN apoiou 07 ISIs a conseguirem o credenciamento junto a EMBRAPII além de criar um

novo modelo de atuação com grandes empresas em projetos de pesquisa aplicada, resultando

em um acordo de cooperação amplo com a SHELL, parceria esta que já resultou na assinatura

de 04 contratos de alta complexidade.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do indicador:

- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, a identificação, em tempo real, dos

indicadores de serviços de inovação e tecnologia, facilitando tomadas de decisão e correções de rota.

- Intensificação das ações de soluções avançadas, aproximando, ainda mais, os ISIs dos reais

problemas da indústria brasileira.

- Criação de comunidades de prática, ambientes físicos e virtuais que permite os pesquisadores dos

ISIs trocarem experiências entre eles, facilitando a difusão de boas práticas e a realização de projetos

complexos em rede.

- Criação de ambientes de testes controlados, o que facilitará o processo de desenvolvimento de

pesquisa aplicada com as empresas, permitido a estas que realizem os testes das novas soluções em

ambientes controlados, reduzindo os riscos e incertezas quando as soluções forem aplicadas no

processo produtivo.

3.1.7 – Ampliar em 40% a prestação de serviço de metrologia (GD.20)

i. Descrição

Descrição Geral

A necessidade de uma maior inserção dos setores industriais brasileiros no comércio

internacional, aproveitando o contexto de favorabilidade à exportação, se depara com as

exigências do mercado consumidor internacional, que exige da indústria adoção de padrões

normativos de aceitação global e adequação às exigências das normas internacionais.

Contudo, para que estes desafios sejam atendidos, é necessário investir em qualidade,

normalização e estabelecer uma base metrológica que transforme amostras, calibrações, e

ensaios em informações confiáveis para o processo de tomada de decisão. Na área de

metrologia, as empresas deverão, cada vez mais, buscar excelência por meio da qualificação e

certificação de instrumentos de medição, avaliação das efetivas condições de uso, e aplicação

dos resultados obtidos na forma de correção dos erros.

Com a implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia, o SENAI amplia sua infraestrutura

laboratorial, em sua maioria com serviços acreditados com órgãos regulamentadores, para

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oferta de serviços de ensaios, calibração, ensaios de proficiência, desenvolvimento de material

de referência e certificação de produtos, oferecendo às indústrias soluções que garantam a

qualidade e o padrão exigido por normas nacionais e, em alguns casos, internacionais.

O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos

programas, produtos e serviços de tecnologia e inovação. Contempla atividades de prospecção

de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e projetos, transferência de

conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da oferta.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.

Em 2011, o SENAI, a partir de demanda da MEI (Movimento Empresarial pela Inovação),

iniciou a estruturação de Institutos SENAI de Tecnologia (IST) no qual, uma das missões, era

a criação de laboratórios de metrologia com a missão apoiar as empresas na garantia de

qualidade de seus produtos e processos, facilitando, assim, a entrada de seus produtos em

mercados externos e no mercado interno. Atualmente, o SENAI possui a maior rede privada

de laboratórios acreditados pelo INMETRO no Brasil. O resultado deste esforço se reflete no

aumento anual do número análises, testes, ensaios e certificação de produtos industriais.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Percentual de aumento da receita com prestação de serviços de metrologia.

Fórmula de Cálculo: [(Receita realizada com serviços de metrologia prestados no período de

análise/receita realizada com serviços de metrologia prestados no mesmo período de 2015) *

100]-1.

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 20%

Resultados Alcançados em 2017: 9,4%

Meta 2018: 30%

Análise dos resultados:

O SENAI obteve um aumento de 9,4% na receita de serviços de Metrologia, em relação a

2015, dentro da rede nacional de laboratórios do SENAI. Apesar de superior ao ano de 2016,

a meta para 2017 não foi alcançada. O principal fator para o não alcance da meta foi a crise

econômica brasileira. As empresas priorizaram as análises e testes compulsórios, cortando os

gastos não compulsórios com metrologia. Para 2018, a meta é de 30% de aumento.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de

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105

suporte aos laboratórios. Os principais macroprocessos são:

- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar os atendimentos realizados

dentro dos laboratórios. O processo auxilia na identificação dos principais produtos que estão

sendo realizados, suas tendências de aumento ou queda, o que permite identificar as variações

do mercado e entender seus motivos e criar ações baseadas nestas análises.

- Acompanhamento das mudanças nas normas brasileiras e internacionais: este processo tem,

por objetivo, participar dos comitês que definem as normas nacionais e internacionais e, desta

forma, garantir sua aplicação nos laboratórios da rede.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Observações:

A execução orçamentária a menor da iniciativa “Programa SENAI de Gestão da Tecnologia” está relacionada ao atraso da entrega das melhorias do sistema por parte do fornecedor.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.

Para 2018, o principal desafio é padronizar os dados inseridos no sistema de gestão, que está

sendo implantado, de forma a garantir uma correta análise dos dados de produção, garantindo,

assim, uma análise mais precisa do mercado e, a partir disso, rediscutir o modelo de atuação

do SENAI com serviços de metrologia, e avaliar o portfólio de produtos.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

A principal ação realizada no ano de 2017, foi a participação nos comitês de discussões sobre

as normas nacionais e internacionais, garantindo, assim, a atualização dos laboratórios da rede

para manter o atendimento dos escopos que as empresas precisam atender.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do

indicador:

- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, uma análise mais precisa do mercado

e do portfólio.

- Participação nos comitês nacionais e internacionais de normas, garantindo a atualização e

manutenção dos escopos de atendimentos dentro dos laboratórios da rede.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

Programa

SENAI de

Gestão da

Tecnologia

251.360 451.360 292.424 292.424

•Realizar

Coaching em 6

DRs com SGT

implantado.

6 7 UN.

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106

3.1.8 – Ampliar em 90% a prestação de serviço de consultoria em tecnologia (GD.21)

i. Descrição

Na vertente de atuação dos Institutos SENAI de Tecnologia, as consultorias tecnológicas

visam apoiar as empresas no aumento de sua competitividade em um curto espaço de tempo,

por meio de soluções como: manufatura enxuta, eficiência energética, produção mais limpa,

boas práticas de fabricação, desenvolvimento de embalagens, consultorias específicas em

processos produtivos setoriais etc.

Por meio destas consultorias tecnológicas, os Institutos apoiam as empresas em um aumento

imediato da produtividade e eficiência de seus processos produtivos, demonstrando os

resultados por meio de indicadores de impacto medidos no chão de fábrica.

O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos

programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contemplam

atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e

projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da

oferta.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.

Em 2011, o SENAI, a partir de demanda da MEI (Movimento Empresarial pela Inovação), iniciou a

estruturação de Institutos de Tecnologia (IST) no qual, uma das missões, era o fortalecimento de ações

de consultoria com a missão apoiar as empresas no aumento de produtividade, eficiência produtiva e

adequação de seus produtos e processos, além da aplicação de novas tecnologias em produtos e

processos industriais. Atualmente, o SENAI possui uma rede de consultores presentes nos 26 Estados

brasileiros e Distrito Federal. O resultado deste esforço se reflete no atendimento de empresas

industriais de todos os portes em qualquer município brasileiro.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Percentual de aumento da receita com prestação de serviços de consultoria em tecnologia.

Fórmula de Cálculo: [(Receita realizada com serviços de consultoria em tecnologia prestados no

período de análise / Receita realizada com serviços de consultoria em tecnologia prestados no mesmo

período de 2015) * 100]-1.

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 50%

Resultado Alcançado em 2017: 40,8%

Meta 2018: 70%

Análise dos resultados:

A rede SENAI apresentou um aumento de 40,8% dos serviços de consultoria em 2017.

Apesar de superior ao ano de 2016, a meta para 2017 não foi atingida. O principal fator para o

Page 107: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

107

não alcance da meta foi a crise econômica brasileira que reduziu o investimento das empresas

nesta modalidade de serviço. Para 2018, a meta é de 70% de aumento.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de

suporte aos institutos. Os principais macroprocessos são:

- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar os atendimentos realizados

na rede SENAI. O processo auxilia na identificação dos principais produtos que estão sendo

realizados, suas tendências de aumento ou queda, o que permite identificar as variações do

mercado e entender seus motivos e criar ações baseadas nestas análises. Este processo

também ajuda no acompanhamento dos produtos de base nacional, garantindo a qualidade dos

atendimentos e o alcance das metas pactuadas com parceiros estratégicos.

- Desenvolvimento de produtos de base nacional: este processo tem, por objetivo, identificar

demandas das indústrias brasileiras, desenvolver metodologia própria que implemente uma

solução rápida e de alto impacto para estas demandas, e, por fim, capacitar, em todos os

Estados e Distrito Federal, consultores para implementar estas metodologias nas empresas de

suas regiões.

- Ação de Mercado: este processo tem, por objetivo, identificar Institutos de Tecnologia que

estejam passando por dificuldades de inserção no mercado e replicar as boas práticas

mercadológicas de outros Institutos de forma a aumentar o desempenho mercadológico da

rede.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico

Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

Brasil +

Produtivo 22.480.000 23.677.000 28.090.227 28.090.227

• Atender 3.000

empresas no escopo

do Brasil +

Produtivo por meio

do Sistema de

Gestão da

Tecnologia - SGT

3000 2918 UN.

Observações:

A meta física não foi atendida devido ao cancelamento de alguns atendimentos por parte das

empresas no final de 2017. Estes atendimentos foram repassados para outras empresas e serão

finalizados até abril de 2018.

A execução orçamentária a maior foi realizada devido ao desenvolvimento de novos produtos

que surgiram a partir das oportunidades geradas pelo Brasil mais Produtivo, como o Indústria

mais Eficiente, Indústria mais Exportadora e Indústria mais Avançada. ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.

Page 108: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

108

Para 2018, os principais desafios são:

- Padronizar os dados inseridos no sistema de gestão, que está sendo implantado, de forma a

garantir uma correta análise dos dados de produção, garantindo, assim, uma análise mais

precisa do mercado e, a partir disso, avaliar o portfólio de produtos.

- Replicar a ação de apoio mercadológico em todos os Institutos que estejam abaixo da meta

estabelecida no indicador.

- Desenvolver novos produtos de base nacional, em especial, produtos que ajudem as

indústrias brasileiras a se inserirem na quarta revolução industrial.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Ainda que não tenha sido atingido o percentual previsto de aumento da receita, o resultado de

40,8% representa uma significativa melhoria, em comparação a 2016, notadamente se

considerado o cenário econômico restritivo. O desempenho apresentado no GD baseou-se nas

seguintes ações:

- Realização do programa Brasil Mais Produtivo. O programa foi realizado em parceria com

MDIC, APEX, ABDI e SEBRAE, atendendo mais de 2.670 empresas em todo o território

nacional através da aplicação de recortes de ferramentas de Manufatura Enxuta. O programa

contribuiu para o resultado no indicador em 2017 além de ajudar as indústrias brasileiras a

aumentar, em média, 52% de produtividade nos processos tratados.

- Desenvolvimento do produto de base nacional, Indústria Mais Eficiente, programa este que

foi testado em 48 empresas e, com os resultados obtidos, garantiu a parceria com o programa

Procel para o atendimento de 300 empresas em 2018.

- Realização da Ação de Mercado que atendeu 05 Institutos resultando em R$1.100.000,00 de

novas contratações e no repasse de métodos para a gestão mercadológica para os Institutos

atendidos.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do

indicador:

- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, uma análise mais precisa do mercado

e do portfólio.

- Desenvolvimento de 03 novos produtos de base nacional, considerando os aprendizados dos

produtos desenvolvidos em 2017.

- Ampliação do apoio em mercado para Institutos que não estejam alcançando o indicador.

3.1.9 – Garantir 70% de sustentabilidade na prestação de serviços de tecnologia e inovação

(GD.22)

i. Descrição

Descrição Geral

A sustentabilidade financeira é fator primordial para a longevidade dos Institutos SENAI de

Tecnologia e de Inovação. Com ela, ampliam-se as condições para o desenvolvimento do

modelo de negócio proposto frente ao desafio do equilíbrio financeiro.

Page 109: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

109

Com a ampliação da maturidade em gestão dos Institutos, foi possível avaliar com mais

precisão o conjunto de variáveis que impactam o indicador estratégico. Assim, elaborou-se

um estudo que propôs revisão das metas propostas para os próximos anos.

Esse Grande Desafio é o compromisso do SENAI com o estímulo ao crescimento da

autossustentabilidade financeira da prestação de serviços de tecnologia e inovação, tornando o

tema uma das prioridades para o próximo ciclo.

A estratégia de sustentabilidade dos Institutos é reforçada pelo cenário de redução dos valores

da arrecadação compulsória e pela importância do modelo para o equacionamento do ponto de

vista das receitas e despesas.

O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos

programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contemplam

atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e

projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da

oferta.

Responsável

Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações

SENAI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.

Em 2011, o SENAI, a partir de demanda do Movimento Empresarial pela Inovação- MEI,

iniciou a estruturação de Institutos SENAI de Tecnologia (IST) e dos Institutos SENAI de

Inovação (ISI) que, juntos, possuem a missão de ajudar no aumento da competitividade da

indústria brasileira a partir do apoio na adesão e desenvolvimento de novas tecnologias. Esta

rede é composta de 25 ISIs e 57 ISTs que são especialistas em determinados setores

industriais, no caso dos ISTs, ou em determinada tecnologia, no caso dos ISIs. Esta

especialização tem, por objetivo, melhorar o processo de gestão dos Institutos e garantir

competências essenciais para a indústria brasileira. Esta orientação ajuda, também, a não

replicar esforços desnecessários dentro da rede o que ajuda na sustentabilidade dos Institutos,

fator fundamental para garantir o apoio permanente à indústria.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Percentual de sustentabilidade dos Serviços de Tecnologia e Inovação.

Fórmula de Cálculo: [Receita de serviços e convênios em STI + Receita de projetos

estratégicos em STI / Despesas correntes diretas em serviços de STI + Despesas correntes em

suporte ao negócio em STI] * 100.

Unidade de Medida: percentual (%).

Orientação: quanto maior, melhor.

Meta 2017: 60%

Resultados Alcançados em 2017: 51,3%

Metas 2018: 65%

Page 110: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

110

Análise dos resultados:

Em 2017 o SENAI atingiu 51,3% da sustentabilidade dos Serviços de Tecnologia e Inovação.

Apesar de superior ao ano de 2016, a meta para 2017 não foi alcançada. O principal fator

deve-se a não realização da receita prevista em função do impacto da crise econômica no

cenário planejado. Para 2018, a meta é 65%.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de

suporte aos Institutos. Os principais macroprocessos são:

- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar a execução financeira e

física na rede SENAI. O processo auxilia na identificação da sustentabilidade por linha de

produto de cada instituto, permitindo analisar o desempenho e tomar ações para a melhoria ou

encerramento de algum produto que, por ventura, esteja com mal desempenho.

- Avaliação de maturidade dos Institutos: um dos pilares do processo de avaliação de

maturidade dos Institutos é a sustentabilidade. Os Institutos recebem ações de

desenvolvimento baseado na sua posição dentro da régua de maturidade.

- Ação de Gestão: este processo tem, por objetivo, identificar Institutos de Tecnologia que

estejam com sustentabilidade abaixo da meta do indicador e realizar o repasse de boas

práticas de gestão de outros institutos de forma a melhorar o desempenho no indicador.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Físico

Orçamentário (R$)

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado

Unid.

medid

a

Implantação

dos Institutos

SENAI de

Tecnologia

(IST)

1.050.000 850.000 901.245 901.245

• Avaliar a

maturidade de 100%

dos Institutos

SENAI de

Tecnologia

financiados pelo

BNDES;

100 100 %

• realizar 1

workshop de

estratégia dos

Institutos SENAI de

Tecnologia;

1 1 UN.

• modular novo

produto padronizado

nacionalmente.

1 1 UN.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.

Para 2018, os principais desafios são:

- Padronizar os dados inseridos no sistema de gestão, que está sendo implantado, de forma a

garantir uma correta análise dos dados financeiros e físicos dos institutos, garantindo, assim,

uma análise mais precisa da sustentabilidade das linhas de produtos operados por cada

instituto.

Page 111: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

111

- Replicar a ação de apoio de gestão em todos os Institutos que estejam abaixo da meta

estabelecida no indicador.

- Realizar a avaliação de maturidade nos ISIs e nos ISTs operacionais que ainda não foram

avaliados.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Ainda que não tenha sido atingido o percentual previsto de sustentabilidade em STI, o

resultado de 51,3% representa uma significativa melhoria, em comparação a 2016,

notadamente se considerado o cenário econômico restritivo. O desempenho apresentado no

GD baseou-se nas seguintes ações:

- Realização de avaliação de maturidade em 25 Institutos de Inovação e 53 Institutos de

Tecnologia

- Realização da Ação de Gestão que atendeu 07 Institutos resultando em 26% de aumento de

sustentabilidade.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do

indicador:

- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, uma análise mais precisa dos

indicadores financeiros e físicos, facilitando a análise de sustentabilidade das linhas de

produtos de cada Instituto.

- Avaliar a maturidade dos Institutos que ainda não realizaram a ação.

- Ampliação do apoio em gestão para Institutos que não estejam alcançando o indicador.

3.2- Informações sobre a gestão

3.2.1- Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos industriais (GD.23)

i. Descrição

Descrição Geral

O Grande Desafio representa o esforço empreendido pelo SESI, pelo SENAI e pelo IEL para

que, ao atingirem seus objetivos estratégicos, contribuam para o desenvolvimento da indústria

brasileira com a oferta de seus produtos e serviços e, por consequência, para o aumento de sua

competitividade e produtividade.

Por meio da atuação em rede, as Entidades do Sistema Indústria se dedicam a aumentar a

cobertura de atendimento das indústrias do país. Ao ampliar sua participação de mercado e a

abrangência de atendimento às empresas industriais, fortalecem as relações institucionais e

comerciais do SESI, do SENAI e do IEL com as empresas dos 31 segmentos industriais.

A gestão e o monitoramento do indicador auxiliarão na elaboração de estratégias de

relacionamento com as empresas, considerando porte, Entidade e produto (prioritariamente

aqueles vinculados aos Grandes Desafios). Com isso, além de proporcionar subsídios para o

atingimento dos objetivos estratégicos do SESI, do SENAI e do IEL, também ampliarão as

possibilidades de alcance das soluções do Sistema Indústria – Educação, Saúde e Segurança,

Page 112: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

112

Tecnologia e Inovação e Gestão, contribuindo com o desenvolvimento do setor industrial

brasileiro.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número

xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Em relação as atividades desenvolvidas em 2017, destacam-se aquelas voltadas para a geração

de informação qualificada, análises de mercado, instrumentalização e capacitação dos

Departamentos Regionais e a promoção de ações com foco na geração de negócio por meio de

atuação articulada (Área de Mercado e Área de Negócio).

Destacam-se os avanços obtidos em 2017:

o aprimoramento de painéis estaduais, contemplando a atualização das bases de

informações, análises comparativas e de oportunidades de mercado;

o processo de harmonização de portfólio nacional;

ações junto aos Departamentos Regionais com uso do modelo de atuação articulada entre

área de mercado & área de negócio e área de mercado & área sindical;

capacitação de regionais em fase de implementação da ferramenta CRM;

realização de Sondagens de Mercado com foco na captura de informações qualificadas

junto a setores estratégicos.

Foram executadas com êxito, ações voltadas para levantamento de informações de mercado,

cliente e produtos. Compreende-se como boa prática o uso de métodos de coleta de

informação e sistematização de uso da informação dentro da área, assim proporcionando

ações escaláveis e melhoria contínua.

Foram reforçadas ações com foco no fortalecimento da rede de mercado e continuidade a

atividades iniciadas no ano de 2016.

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Número de estabelecimentos industriais atendidos.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de estabelecimentos industriais atendidos.

Unidade de Medida: Quantidade (unidade).

Orientação: Quanto mais, melhor.

Meta 2017: 87.235

Resultados Alcançados em 2017: 81.668

Meta 2018: 103.583

Análise dos resultados:

Os fatores que contribuíram para os resultados alcançados estão associados à sistematização

do uso e da coleta de informações e ao incremento da utilização de métodos para

fortalecimento da atuação em rede e ação articulada. Identifica-se evolução da maturidade na

execução das atividades advinda da continuidade das ações iniciadas em ciclos anteriores e do

Page 113: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

113

contínuo aprimoramento do processo.

Aspectos relativos a resultados em desconformidade podem estar associados a fatores

externos, uma vez que o ano de 2017 foi caracterizado como o início de um processo de

recuperação econômica. Entende-se também que o cumprimento de ações em escala não está

atrelado somente à parte executora do processo, uma vez que deve-se levar em consideração a

necessidade de disponibilidade dos demais atores envolvidos.

A definição da meta para 2018 tomou como base a proposição dos Departamentos Regionais

para cada ano do ciclo estratégico levando à uma pactuação entre as Entidades Regionais e o

Departamento Nacional acerca do desafio para o referido período.

Face ao apresentado, há uma definição clara do processo de auditoria das ações, visto que há

o recebimento de informação via dados de produção e CRM, assim ocorrendo a consolidação

de informações por meio de painéis estratégicos e, posteriormente a realização de

monitoramentos trimestrais e pontuais por videoconferências. Ressalta-se que, ao final de

cada ciclo anual de ações de mercado, há um evento com a participação de todas as áreas de

mercado dos Departamentos Regionais. Tal encontro tem o objetivo de apresentar os

resultados obtidos do ano corrente e pactuar ações estratégicas e diretrizes para novas ações

de mercado.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Diante de um contexto econômico desfavorável ao segmento industrial, em virtude da instabilidade

política e econômica, compreende-se que o resultado obtido está em paridade com a realidade

apresentada. Aspectos relativos a redução da quantidade de profissionais ocupados no segmento

industrial e considerável enxugamento de investimentos atrelados a tecnologia e inovação

desdobraram em resultados inferior ao previsto.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Ações para geração de negócio com foco em ações estratégicas com empresas de base

nacional.

Customização do relacionamento e atendimento a partir de segmentação por setor industrial e

porte da empresa.

Oportunizar cenários relativos a movimentações econômicas e políticas.

ampliação dos atendimentos com foco em projetos relativos a tecnologia e inovação (Brasil +

Produtivo, Industria +avançada; Industria Mais Produtiva).

Incrementar suporte técnico aos departamentos regionais com foco em atendimentos em rede;

Incrementar canais de comunicação com públicos estratégicos do Sistema Indústria com foco

na defesa institucional e geração de negócio.

Incrementar de ações com foco em iniciativas estratégicas, aplicáveis e escaláveis, aos

respectivos contextos dos Departamentos Regionais.

Revisão de indicadores com base em variáveis intangíveis e de impacto econômico.

Aprimorar atividades vinculadas aos processos articulados entre área de mercado e área de

negócio ou sindical.

Page 114: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

114

3.2.2- Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para projetos de

transferência de conhecimento em educação e inovação (GD.24)

i. Descrição

Descrição Geral

A competitividade de um país está diretamente relacionada à sua capacidade de adquirir,

absorver, adaptar, difundir e adotar conhecimento já existente, além de produzir e usar novos

conhecimentos. A decisão de buscar conhecimentos e tecnologias ainda não desenvolvidas no

país parte de uma análise estratégica de ciclo de vida tecnológico, risco de desenvolvimento e

valoração de tecnologias maduras em outros mercados. Na linguagem da inovação, trata-se de

desenvolver o processo de catching up (alcance tecnológico) e leapfroging (saltar etapas de

desenvolvimento).

Ao mesmo tempo, a inserção brasileira no mercado internacional abre a possibilidade de que

tecnologias consolidadas pelo Sistema Indústria sejam também levadas a outros países,

visando, sobretudo, apoiar indústrias brasileiras em suas operações no exterior, mas também

propiciar a nossos parceiros internacionais o acesso ao conhecimento e a tecnologias de

domínio do Sistema Indústria.

O desafio para a atuação internacional das Entidades é o de identificar e desenvolver projetos

que tenham grande potencial de impacto para a indústria brasileira. Para concretizar nossa

atuação internacional, é fundamental o esforço de captação de fundos e recursos financeiros,

técnicos ou tecnológicos, de instituições, governos e empresas de outros países.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número

xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Em 2017, as entidades nacionais do SESI, SENAI e IEL adotaram um novo Grande Desafio,

que é a captação de recursos internacionais, que passou a ser considerada de grande relevância

para o alcance dos objetivos estratégicos-institucionais do Sistema Indústria, especialmente no

apoio a projetos internacionais.

O objetivo de captar recursos para a atuação internacional decorre da necessidade de

financiamento externo tanto para atender demandas do Departamento Nacional e de

Regionais, como para viabilizar projetos e iniciativas em outros países.

Para alcançar a meta de captação de recursos, maior atenção foi conferida à prospecção ativa

de novas oportunidades internacionais que possibilitem a captação de recursos.

Os principais avanços obtidos, em comparação com 2016, foram: aumento do número de

contratos assinados de prestação de serviços internacionais, gerando maior captação de

recursos às Entidades (14 prestações executadas em 2017, enquanto que em 2016 foram

executadas 9 prestações); redução nos gastos com projetos de transferência de tecnologia à

indústria brasileira (R$ 50 milhões, em 2017, enquanto que em 2016 a redução foi da ordem

Page 115: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

115

de R$ 64 milhões). Isso contribuiu para ampliar a economia de recursos, além de fortalecer a

presença internacional das Entidades por meio do estabelecimento de mais parcerias

internacionais (presença em 38 países em 2017, enquanto que em 2016 eram 33).

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Recursos internacionais captados.

Fórmula de Cálculo: (Valor da carteira de projetos internacionais do SESI, do SENAI e do

IEL vigentes no ano) - (Desembolso financeiro do departamento nacional no ano).

Unidade de Medida: Monetária (R$).

Orientação: Quanto mais, melhor.

Meta 2017: R$ 120.000.000

Resultados Alcançados em 2017: R$ 135.000.000

Meta 218: R$ 135.000.000

Análise dos resultados:

Em 2017, foram captados R$ 135 milhões, o que equivale a um atingimento de 112,5% da

meta estabelecida, que era de R$ 120 milhões. O valor da carteira de projetos de janeiro a

dezembro de 2017 foi de R$ 185 milhões, enquanto que o desembolso financeiro do

Departamento Nacional, no mesmo período, foi de R$50 milhões, como mencionado acima.

Considerando a orientação do indicador “quanto maior melhor”, a captação de recursos foi

superada precisamente em R$ 15 milhões e a classificação do planejamento da unidade está

“conforme planejado”, ou “verde”.

Esse resultado reflete a melhoria de alguns indicadores. Em 2017, o Sistema Indústria, firmou,

executou ou concluiu um total de 33 projetos que se traduziram na atuação internacional de 16

Regionais das Entidades. Esses números representam um aumento de 20% no número de

projetos da carteira e de Regionais beneficiados, quando se considera a performance de 2016.

As prestações de serviços internacionais que mais contribuíram para a superação da meta de

captação de recursos decorreram de projetos de reformulação da educação profissional na

África e, do lado da cooperação técnica, de acordos com instituições europeias que

beneficiaram as Entidades, com parcerias na área de inovação para sustentabilidade industrial.

Com intuito de fortalecer o acompanhamento das unidades envolvidas, mensalmente, são

divulgados os indicadores e resultados por meio de relatório de atividades.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

O resultado da captação de recursos para projetos internacionais, em 2017, superou a

expectativa em R$ 15 milhões da meta inicial, resultado do fortalecimento do monitoramento

periódico dos resultados parciais, bem como de uma atuação mais focada na captação de

recursos para ampliação da atuação internacional das Entidades.

Page 116: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

116

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Em 2018 serão mantidas as ações de sucesso de 2017 e implementado um plano de

comunicação contínua com a partes interessadas dos projetos visando manter e ampliar o

portfólio para novas ações no âmbito internacional com o aporte de financiamento externo.

3.2.3- Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores, docentes e técnicos,

aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI (GD.25)

i. Descrição

Descrição Geral

Há quatro anos as entidades nacionais do SESI e do SENAI instituíram a Universidade

Corporativa – Unindústria, com o propósito de aprimorar as competências técnicas e

comportamentais dos seus colaboradores em todo o Brasil, por meio de cursos à distância,

presenciais, seminários on-line, palestras, oficinas, workshops, coaching e teambuilding.

Ter docentes, gestores e técnicos capacitados e atualizados é estratégico para que o SESI e o

SENAI possam prestar um serviço de qualidade e de impacto para a indústria brasileira.

Considerando-se, de um lado, a grande multiplicidade de competências, e de outro, a

dinâmica constante da realidade atual, que impõe novos desdobramentos e novos desafios aos

gestores, não se pode deixar de considerar como fundamental para a formação desses

profissionais, um processo de formação continuada, além de programas específicos e

customizados.

Esse Grande Desafio tem, ainda, o compromisso com a formação de técnicos, que apoiam a

gestão e realizam o atendimento às indústrias, com vistas a potencializar sua contribuição para

as mudanças no patamar de desempenho dos serviços prestados por SESI e SENAI.

Nesse sentido, os Regionais de SESI e SENAI têm envidado grandes esforços no sentido de

disseminar as ações da Unindústria junto a seus colaboradores, o que tem gerado um

alinhamento sistêmico da estratégia e da oferta de capacitação.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número

xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Para 2017, a Unindústria identificou a necessidade e oportunidade de ampliar sua atuação

para além dos gestores e docentes de SESI e SENAI. Por esse motivo, foram incluídos no GD

também os técnicos que promovem o atendimento à indústria.

Uma das ações de destaque desenvolvidas em 2017 foi o Programa de Aperfeiçoamento

Consultor SESI em Soluções de Saúde Corporativa, com a participação de 265 colaboradores,

Page 117: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

117

realizado virtualmente e complementado com um encontro presencial, em Brasília. A ideia do

programa foi capacitar os colaboradores para trabalharem com uma nova visão de ofertas de

produtos e serviços pelo SESI, produzindo soluções mais efetivas para questões de saúde e

segurança na indústria.

Também em 2017 foi realizada parceria com o Programa SENAI de Ações Inclusivas (PSAI),

para a promoção de uma série de capacitações destinadas aos técnicos, docentes e gestores das

unidades do SENAI, para o qual contou, também, com a participação das escolas da rede

SESI. Foram 6 temáticas distintas. O PSAI tem o intuito de habilitar a equipe técnica e

pedagógica na área de promoção do acesso, permanência e êxito do estudante com algum tipo

de deficiência ou necessidade específica.

Já com o objetivo de promover a atualização dos docentes do SENAI no campo tecnológico,

foram ofertados cursos em 10 diferentes áreas do conhecimento, bem como na oferta de

cursos introdutórios e de aperfeiçoamento pedagógico para aplicação da Metodologia SENAI

de Educação Profissional.

Além disso, a Unindústria disponibilizou em seu portfólio, com mais de 70 cursos, um

conjunto de cursos livres, de curta duração, focada em competências estratégicas e

comportamentais, de forma a apoiar a atuação dos gestores, técnicos e docentes do SESI e do

SENAI.

Visando fortalecer o seu propósito, a Unindústria criou o Programa de Incentivo ao

Engajamento e Desenvolvimento, que tem objetivo de reduzir os índices de evasão e

reprovação nas ações, além de incentivar os Regionais do SESI e do SENAI a ampliar as

ofertas de desenvolvimento a 100% de seus colaboradores. O Programa consiste em mensurar

a participação das Regionais e reconhecê-los com iniciativas em educação corporativa

específicas, exclusivas e customizadas.

Por fim, 2017 também foi dedicado à reformulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem da

Unindústria, dando origem a um novo portal, totalmente moderno, mais rápido e intuitivo,

compatível com tablets e smartphones.

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Número de gestores, docentes e técnicos certificados.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de gestores, docentes e técnicos que atuam diretamente nos

negócios do SESI e do SENAI que foram certificados em ações de educação corporativa

realizadas pela Unindústria.

Unidade de Medida: Quantidade (unidade).

Orientação: Quanto mais, melhor.

Meta 2017: 8.500

Resultado Alcançado em 2017: 10.264

Meta 2018: 11.000

Análise dos resultados:

Devido à diversificação do portfólio de cursos, bem como a implantação do Programa de

Incentivo ao Engajamento e Desenvolvimento, a meta, para 2017, de certificação de 8.500

colaboradores foi superada em 21%, ou seja, foram capacitados 10.264 colaboradores. Outro

ponto que acabou por incentivar a expansão do engajamento dos colaboradores, refletindo no

resultado do Grande Desafio, foi a queda de arrecadação e consequente restrição orçamentária

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118

de alguns Regionais, em relação à verba destinada a capacitação. Diante desse fenômeno,

percebe-se que alguns Regionais passam a incorporar as ações da Unindústria na sua

estratégia de desenvolvimento, o que acaba elevando o número de participantes em ações

educativas.

Além disso, cabe destacar o processo de desenvolvimento de cursos, baseado no

conhecimento interno das equipes das Entidades Nacionais e Regionais. Esta estratégia acaba

por fazer com que exista uma maior customização dos conteúdos, estimulando assim o

desenvolvimento aplicado às realidades de SESI e SENAI.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Considerando as ações realizadas e os resultados alcançados em 2017, o SESI e o SENAI

reafirmam o seu compromisso estratégico, seguindo o caminho de consolidação da

Universidade Corporativa como referência nacional no desenvolvimento dos colaboradores de

SESI e de SENAI.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Busca pela excelência e inovação das ações educativas ofertadas, bem como o esforço de

engajamento e fidelização do público alvo.

3.2.4- Aprimorar a gestão dos processos críticos das entidades regionais do SESI e do o

SENAI, atingindo 50% dos regionais com padrão de excelência (GD.26)

i. Descrição

O Programa Alinhar constitui uma ação de fortalecimento da gestão e do posicionamento

estratégico das Entidades Regionais e Nacionais do SESI e do SENAI, para assegurar maiores

e melhores resultados no atendimento às partes interessadas.

Foi estruturado a partir de iniciativa dos Departamentos Nacionais, com o objetivo de

responder a necessidades de melhoria na gestão dos macroprocessos Estratégia, Produção,

Orçamento e Desempenho, considerados de interesse crítico para os resultados institucionais

e a qualidade das informações para a tomada de decisão.

Customizado à realidade do SESI e do SENAI e com metodologia própria, o Alinhar

contempla a avaliação transversal da maturidade dos quatro macroprocessos por meio dos

pilares Pessoas, Processos, Projetos, Conhecimento e Clientes.

Entre os resultados esperados com o Programa, destacam-se: o aprimoramento contínuo e

estruturado da gestão, o alinhamento estratégico e operacional, uma melhor

instrumentalização do processo decisório e o aumento da sinergia intraorganizacional.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número

xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

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119

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Em 2017, o Alinhar teve seus modelos de avaliação e de monitoramento de projetos

aperfeiçoado, a partir das lições aprendidas na sua execução, recebendo a denominação de

Ciclo II do Programa.

Dentre os aperfeiçoamentos, destacam-se: melhorias no questionário de avaliação dos

macroprocessos e pilares; revisão da régua de medição e pontuação; introdução da avaliação

do desempenho nos indicadores pactuados nacionalmente; incorporação de visita técnica a

unidades operacionais no processo de validação in loco e revisão do processo de

monitoramento mensal dos projetos de melhorias, com apoio técnico ao Regional, presencial e

por videoconferência.

ii.b - Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Percentual de Regionais com padrão de excelência em gestão

Fórmula de Cálculo: [número de Entidades Regionais do SESI e do SENAI avaliadas com,

no mínimo, nível 3 de maturidade / número total de Entidades Regionais do SESI e do SENAI

participantes do programa Alinhar ] * 100.

Unidade de Medida: Percentual (%)

Orientação: Quanto maior, melhor

Meta 2017: 35% Resultados Alcançados em 2017: 17,9%

Metas 2018: 40%

Análise dos resultados:

Em dezembro de 2017, 20 Regionais do SESI e 19 Regionais do SENAI haviam finalizado

suas avaliações de maturidade, dos quais 7 dispunham do nível 3 de maturidade em gestão

(equivale a 18%), abaixo, portanto, da meta prevista (35%).

Importante destacar que, dado a metodologia singular do Programa, as Entidades Nacionais

estabeleceram a meta para esse Grande Desafio a partir de um alvo desejado e não com base

em dados históricos.

iii. Conclusão

iiia. Avaliação do resultado

A elevação do nível de maturidade em gestão decorre da implementação das entregas contidas

nos projetos de melhoria regional, estruturados com o apoio do DN, a partir das indicações

geradas pelo questionário de maturidade aplicado presencialmente nos regionais participantes.

Em 2017, em função da redução da arrecadação compulsória do Sistema, vários regionais

adotaram como estratégia o redimensionamento dos seus quadros de funcionários. Em

decorrência, um número expressivo de projetos em execução sofreu impactos negativos em sua

implementação dado a demissão de colaboradores envolvidos, determinando atraso em

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120

diversas entregas acordadas. Foi esse atraso, em última análise, que determinou o desempenho

inferior ao previsto.

Em adição, novos Regionais aderiram ao Programa no decorrer do ano, não tendo tido as

equipes regionais tempo hábil para estruturar e implementar as melhorias identificadas.

Há que se esclarecer que com a reconfiguração gradual das equipes regionais e por meio do

apoio do DN, o quadro de atraso nas entregas tenderá a se normalizar, revertendo, por

conseguinte, o resultado do indicador estratégico. Faz-se necessário complementar que todos

os regionais que finalizaram seus projetos de melhoria, elevaram seus níveis de maturidade em

gestão.

iiib. Ações para melhoria de desempenho

Para 2018, o DN implementará o monitoramento intensivo dos projetos regionais de melhoria,

com foco no cumprimento de prazos e na qualidade das entregas. Para atingir tal fim, prevê-se

ampliar a quantidade e a qualidade dos contatos, por meio do acompanhamento das

informações disponíveis no Sistema de Gestão dos Apoios Financeiros – SGF, realização de

videoconferências e visitas de equipes multidisciplinares, quando aplicável.

3.2.5 - Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das informações de

desempenho do SESI, do SENAI e do IEL (GD.27)

i. Descrição

Descrição Geral

Dispor de informações de qualidade, de forma tempestiva, constitui um dos pilares de um

processo de tomada de decisão seguro. Sobre as mesmas bases, apoia-se a necessidade do

SESI, do SENAI e do IEL de prestarem contas das suas atividades ao seu setor mantenedor e

à sociedade.

Ao fazer uma retrospectiva, verifica-se que o processo de geração de informação pelos

Regionais e sua subsequente consolidação pelas Entidades Nacionais sofreu significativo

amadurecimento. Novas ações encontram-se em curso. Como parte de um processo continuo,

ainda, podem surgir oportunidades de melhoria.

Com esse Grande Desafio, as Entidades trazem luz ao tema, garantindo, dessa forma, que

atenção e recursos sejam alocados para dar continuidade ao processo de aprimoramento da

gestão tanto no departamento nacional quanto nos regionais.

O SENAI Departamento Nacional tem entre suas atribuições institucionais e normativas a

gestão e manutenção do processo de apropriação da produção estatística. Por meio dos

Sistemas de Consolidação Nacional é possível realizar análise dos dados a fim de produzir

informações que suportam o acompanhamento dos resultados e a tomada de decisão da alta

direção. Essa análise permite, de forma sistemática e padronizada, a apropriação,

consolidação e divulgação dos resultados da atuação das entidades do Sistema Indústria. Além

disso, a entidade também é responsável por disponibilizar a infraestrutura tecnológica

adequada para o processo de processamento dos arquivos de carga no Departamento

Nacional, bem como por realizar suporte técnico especializado para mitigar os eventuais

problemas e dúvidas dos Regionais sobre esse processo.

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Responsável: Júlio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número

xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Diante do contexto apresentado no item anterior, uma das ações aplicadas em 2017 foi a

revisão do Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção aprovado pelo Conselho

Nacional do SENAI. Nesse Manual, foram incorporados os prazos e os procedimentos para

encaminhamento das metas físicas ao DN, nos seus respectivos movimentos orçamentárias, e

ainda o envio mensal da produção realizada, conforme padronização estabelecida pelo DN.

Esta iniciativa, além formalizar o cronograma anual para os registros das metas físicas e

orçamentárias (produção e orçamento), reiterou o compromisso dos Departamentos Regionais

no atendimento desses prazos.

Destaca-se também a realização de três videoconferências com o objetivo de esclarecer as

dúvidas sobre as principais críticas identificadas no processo de carga de dados para o

Departamento Nacional. Essa iniciativa envolveu as áreas de educação e os interlocutores

técnicos, responsáveis pelas tratativas dos erros de registros nos Regionais, melhorando a

qualidade dos dados apurados pelo DN.

Essas ações, além de impactar na otimização dos esforços dos regionais para o registro da

produção, foram relevantes para a garantia dos critérios de rastreabilidade e qualidade de

dados, e consequentemente estão alinhadas com as diretrizes deste Grande Desafio.

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Índice de tempestividade na apropriação de resultados regionais.

Fórmula de Cálculo: [Número de entidades regionais que atenderam o prazo de envio dos

dados / Número total de entidades regionais] * 100.

Unidade de Medida: Percentual (%).

Orientação: Quanto mais, melhor. Meta 2017: 85%

Resultados Alcançados em 2017: 91,7%

Meta 2018: 90%

Análise dos Resultados:

Diante das melhorias propostas e com a atuação dos Departamentos Regionais, identifica-se

que a meta definida para o período foi atingida conforme o planejado. Compreende-se que a

institucionalização do cronograma de registros, da realização orçamentária e física, trouxe

uma maior clareza para o processo promovendo melhorias significativas junto aos Regionais,

incluindo a atualização de sistemas e dos processos da gestão do negócio, como a implantação

do SGE, por exemplo, aumentando a atenção quanto à qualidade das informações

encaminhadas para o DN, sendo estes fatores importantes para o atendimento desta meta.

Considerando as ações previstas para 2018, novos desafios deverão ser superados, tais como,

a atualização de ferramentas tecnológicas que suportam o processo de registro das realizações

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122

físicas e financeiras, assim como a melhoria na integração com outros sistemas necessários.

Um dos principais macroprocessos envolvidos na consecução deste objetivo é o de

“consolidar Dados de Produção, infraestrutura e recursos humanos”. Mediante o portfólio de

produtos, as regras de negócios e os conceitos definidos pelas áreas de negócios do SENAI

Departamento Nacional em conjunto com seus respectivos Departamento Regionais. Os

sistemas de consolidação nacional são configurados para receber as informações de acordo a

realização dos atendimentos e das matrículas. Da mesma forma, críticas de validação são

implementadas nestes sistemas, promovendo assim, a conformidade dos dados apurados.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Conforme previsto, a estabilização da Solução Integradora em 2017 e as ações citadas

anteriormente promoveram melhorias no processo de gestão das informações e contribuíram

para o alcance da meta prevista para o período.

Entende-se que para manter o resultado alcançado ainda será necessário um esforço adicional

das partes envolvidas, principalmente quando consideramos questões como os desafios

comuns em toda implementação tecnológica e a capacidade de manter atualizadas as

orientações numa instituição com a capilaridade desta, bem como a manutenção e a

atualização desses processos e respectivas ferramentas.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Destaca-se, enfim, a importância de dar continuidade à melhoria dos processos, aprimorar as

orientações para as partes envolvidas no processo, mitigar as restrições técnicas identificadas

e buscar a constante superação das limitações tecnológicas encontradas nas ferramentas que

suportam os processos de gestão das informações. A efetividade da atualização dos sistemas,

a análise profunda da qualidade dos dados, a pactuação de novos mecanismos de

conformidade e integridade, bem como a implantação de novos recursos técnicos que

envolvem a evolução do Projeto de Sistematização e Desempenho estão entre as ações

previstas que deverão ser desenvolvidas no próximo período, impulsionando o alcance da

meta estabelecida e promovendo o aumento da maturidade do processo de gestão das

informações institucionais.

3.2.6 - Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de negócio do SESI, do

SENAI e do IEL, a partir do uso de informações prospectivas (GD.28)

i. Descrição

Descrição Geral

Ao longo das últimas décadas, o setor produtivo brasileiro tem experimentado significativas

mudanças nas suas estruturas de comercialização, produção e organização, bem como em seu

nível tecnológico. Tais mudanças têm provocado uma reestruturação significativa nos padrões

de competitividade, o que por sua vez gera novos e diversificados fluxos produtivos e

comerciais.

Este contexto tem influenciado consideravelmente o volume e a estruturação dos empregos, a

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demanda por novos perfis profissionais, técnicos e gerenciais bem como as necessidades de

serviços tecnológicos, de inovação e de saúde e segurança no trabalho.

Este quadro de constante mudança e elevado grau de incerteza obriga que os processos de

tomada de decisão dos gestores do SESI, do SENAI e do IEL considerem não só os cenários

atuais, mas também os possíveis cenários futuros. A ampliação dos contextos de análise

permite uma ampliação das percepções do tomador de decisão quanto às consequências

futuras de suas ações e diminui, consequentemente, o grau de incerteza das ações

estabelecidas.

Além da redução das incertezas, o objetivo das informações prospectivas é o de antecipar

demandas, de forma a estar à frente melhor atendendo a indústria e enfim contribuindo para

os avanços da competitividade do país, por meio da prestação de serviços educacionais,

tecnológicos e no campo da saúde e da segurança no trabalho.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número

xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

Para atendimento do GD, dispomos de 4 Observatórios (Educação, Saúde, Tecnologia e

Inovação e Trabalho) e das áreas de Pesquisa, Estruturação e Análise de Dados e Gestão do

Conhecimento. As principais atividades se relacionam à elaboração e análise de: estudos

temáticos e prospectivos; projeções; pesquisas primárias; indicadores temáticos e setoriais; e

informações customizadas para os tomadores de decisão. Essas atividades concentram-se em

três grupos principais de serviços, sendo que em 2017 desenvolveu-se, tanto sob demanda

como por meio de ações programadas, 27 prospectivas e projeções, 161 estudos e pesquisas e

175 informações customizadas.

Para o desenvolvimento desses serviços utiliza-se como principais metodologias prospectivas:

o Desenvolvimento e Monitoramento de Cenários Prospectivos, os Modelos de prospectiva

para a formação profissional (Modelo SENAI de Prospecção) e educação continuada (Modelo

SESI de Prospecção) e as Projeções de Demanda por Formação Profissional (Mapa do

Trabalho Industrial).

O Desenvolvimento e Monitoramento de Cenários Prospectivos auxilia o processo de

planejamento estratégico, gerando um contexto futuro possível, no qual os Departamentos

Regionais se baseiam para estabelecer ações estratégicas e tático-operacionais. O uso de

cenários nas discussões e reflexões estratégicas reduz o grau de incerteza, pois permite aos

tomadores de decisão do SESI, SENAI e IEL, um espectro mais amplo e relacionado de

eventos futuros.

Já os Modelos de prospectiva para formação profissional e educação continuada (Modelos

SENAI e SESI de Prospecção) buscam identificar as possíveis mudanças em perfis

profissionais e desenhos curriculares geradas pela evolução tecnológica e organizacional nos

próximos 5 e 10 anos de setores industriais, além de novas demandas por serviços

educacionais. Para isso, lança mão da ferramenta Painel de Especialistas que conta com a

participação de representantes técnicos de empresas industriais, bem como técnicos do SESI,

SENAI e IEL.

As Projeções de Demanda por Formação Profissional, mais conhecidas como Mapa do

Trabalho Industrial, são responsáveis por apresentar projeções quantitativas de demanda, de

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setores industriais, por formação profissional para os próximos 5 anos. As projeções alcançam

o nível de estado e auxilia os tomadores de decisão dos Departamentos Regionais na

adequação da oferta de cursos.

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016

Indicador: Percentual de unidades usuárias das informações prospectivas.

Fórmula de Cálculo: [Número de unidades usuárias das informações prospectivas no período

de apuração / Número total de unidades (121 unidades)] * 100, sendo:

• Educação profissional: 27 + CETIQT.

• Educação básica e continuada: 27.

• Tecnologia: 27 + CETIQT (SENAI) + 11 (IEL).

• Saúde e Segurança: 27.

Unidade de Medida: Percentual (%).

Orientação: Quanto mais, melhor.

Meta 2017: 30%

Resultados Alcançados em 2017: 45,0%

Meta 2018: 50%

Análise dos resultados:

Os resultados alcançados a partir de pesquisa realizada por empresa contratada (3ª parte),

onde verifica-se que 45% das unidades usuárias utilizam produtos informacionais que

possuem conteúdo Prospectivo e o fazem para subsídio de planejamento estratégico e/ou

tomada de decisão.

Tal resultado, superiora à meta, pode ser justificado pelas ações de disseminação dos produtos

prospectivos junto aos tomadores de decisão dos regionais, bem como a apresentação dos

resultados cada vez mais adequados/conectados aos negócios de SESI, SENAI e IEL.

Os resultados da pesquisa permitem um maior aprofundamento do grau de utilização por

temática e linha de produto, bem como sugestões, oportunidades de melhoria e novos

produtos informacionais. Tanto os dados, quanto a metodologia está disponível para eventuais

consultas e auditorias.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Em linhas gerais a utilização das informações prospectivas disponibilizadas para o SESI,

SENAI e IEL, tem grande relevância no processo decisório do negócio. O esforço de ampliar

o volume de estudos impactou positivamente no grau de utilização pelas unidades de negócio

dos Regionais. Adicionalmente, os resultados dessa primeira pesquisa permitirão ações

futuras mais customizadas a necessidade do público alvo.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Os resultados apresentados em 2017 foram positivos, entretanto deve-se fortalecer a agenda

estudos prospectivos afim de elevar o nível de utilização. Além disso, deve ser mantido o

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125

esforço de adaptar a entrega dos resultados a formas que otimizem o processo de tomada de

decisão das instituições.

3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico

3.3.1- Estágio de desenvolvimento

Desde 1996, o SENAI utiliza o planejamento estratégico como ferramenta de gestão. A partir

de 2010, o planejamento estratégico foi elaborado com vista a promover a atuação sinérgica do

SESI, do SENAI e do IEL com o objetivo de gerar os melhores resultados para a indústria. O

arcabouço estratégico relativo ao ciclo de 2011-2014 foi intitulado Novo Pacto Empresarial.

Com a aproximação do término do ciclo estratégico 2011-2014, promoveu-se uma nova

reflexão estratégica, orientada por Cenários Prospectivos elaborados para o período de 2013 a

2027, que fundamentou a proposição dos desafios da Entidade para o ciclo de 2015 a 2022 com

vista ao aumento da competitividade e à inserção da indústria brasileira no contexto mundial.

Em 2015, o monitoramento dos Cenários Prospectivos apontou significativa retração da

atividade industrial no país, impactando, por consequência, a projeção dos resultados previstos

na estratégia. Com isso, o SENAI atualizou seus desafios para os anos seguintes com vista ao

alinhamento ao novo cenário, preservando o compromisso com a elevação da produtividade do

seu setor mantenedor.

A revisão ocorreu no âmbito do Conjunto Estratégico e ficou restrita a quatro naturezas:

alteração da meta quantitativa com manutenção do conceito; alteração do teor e respectiva meta

quantitativa; inclusão de novos Grandes Desafios; e consolidação de Grandes Desafios. Outra

alteração foi a extensão do horizonte, passando de 2018 para 2019.

Os Grandes Desafios apresentam as metas a serem atingidas no ano de 2019, elaboradas a partir

do resultado de 2013 de cada Regional projetados para o ano-alvo. Os anos que antecedem

trazem uma meta gradativa, em base anual.

3.3.2- Metodologia de formulação, de avaliação e de revisão dos objetivos estratégicos

O Planejamento Estratégico Integrado é a contribuição das Entidades para o Mapa

Estratégico da Indústria e, portanto, além de definir o posicionamento, reafirma o compromisso

do SENAI de contribuir com a indústria brasileira. Foi formulado com base em conceitos da

gestão estratégica moderna, bem como nas experiências passadas, internas e externas, tendo

como ponto de partida as reflexões específicas de cada realidade estadual e culminando em

uma ambição coletiva de promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento

sustentável do Brasil.

Para o ciclo estratégico iniciado em 2015, o SENAI utilizou a metodologia de Cenários

Prospectivos, que permitiu uma maior compreensão acerca das incertezas do ambiente de

atuação, possibilitando mais assertividade nas ações propostas. Os Cenários apontaram que a

evolução produtiva e a nova configuração do comércio internacional e nacional trariam

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desafios às indústrias brasileiras, principalmente em relação ao aumento de produtividade e da

competitividade na busca pela manutenção e criação de novos mercados. Esse foi o gatilho para

o processo de formulação do Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-

2022.

Com o objetivo de potencializar o alcance das metas propostas e mitigar riscos que podem

impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos, as Entidades realizam o

monitoramento dos objetivos estratégicos por meio de reuniões que contam com a participação

de técnicos, gestores e dirigentes das Entidades Nacionais e Regionais.

O processo de monitoramento da execução do Planejamento Estratégico Integrado reduz as

chances de uma postura reativa em relação aos eventos imprevistos e permite à organização

atuar corretiva e preventivamente, em tempo hábil, perante as transformações nos ambientes

internos e externos. A ideia principal é analisar o desempenho da estratégia e, caso necessário,

realizar ajustes por meio de planos de melhoria, em ciclos curtos, com envolvimento das

Entidades Nacionais e Regionais.

Para disseminar o resultado do monitoramento da estratégia, as Entidades contam com os

seguintes instrumentos:

os resultados dos indicadores são disponibilizados aos Superintendentes e áreas de

planejamento regionais e Diretores e equipes do SENAI/DN por meio de relatórios de

acompanhamento periódico, intitulados Relatórios Executivos;

um recorte especial, contendo não somente os resultados mencionados no item anterior,

mas também as ações desenvolvidas pela entidade nacional no período, compõe o

documento intitulado Resultados e Desafios, distribuído aos Superintendentes e Diretores

Regionais e Nacionais e alta gerência do DN e publicado na extranet para acesso a equipe

técnica (nacional e regionais);

internamente (SENAI/DN), os resultados dos indicadores são periodicamente

acompanhamentos pela Diretoria e alta gerência, nas reuniões de Gestão e Resultados;

videoconferências são realizadas periodicamente, com a participação de gestores e

dirigentes Nacionais e Regionais, para o acompanhamento dos resultados.

A estratégia cumpre o papel de orientar a atuação de uma organização. No entanto, a

intensidade e a volatilidade das pressões externas muitas vezes impõem desafios que orientam

necessidades de ajustes do plano estratégico. A partir da adoção de métodos ágeis de interação

entre Unidades Nacionais e Regionais, o SENAI promoveu atualizações pontuais em seu

Conjunto Estratégico, restrito à redação de Grandes Desafios e à adequação de indicadores e

metas, preservando a essência de sua estratégia.

3.3.3- Indicadores de desempenho relacionados à gestão estratégica

Em 2015, o SENAI realizou o mapeamento do processo de gestão da estratégia. Desde

então, vem ocorrendo o monitoramento do processo por meio dos resultados dos objetivos

estratégicos.

Em 2017, com a elaboração da cadeia de valor da Unidade de Educação Profissional, da

Unidade de Inovação e Tecnologia e da Unidade de Gestão Estratégica, os processos foram

revisados. E, para a gestão da estratégia, o SENAI contará com o processo “Monitorar

estratégia, projetos, processos e orçamento” que passará a ser plenamente monitorado

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mediante a definição dos indicadores e seus atributos, prevista para o primeiro semestre de

2018.

3.3.4- Revisões ocorridas no planejamento estratégico, sua descrição e periodicidade

O arcabouço estratégico do SENAI não sofreu alteração no decorrer do exercício de 2017.

Conforme previsto no Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022, em 2017 passou a

vigorar o Grande Desafio relativo à apropriação da Metodologia SENAI de Educação

Profissional pelos Departamentos Regionais, bem como o Grande Desafio referente ao

Ensino Superior, revisado no ano de 2016 quando deixou de contabilizar número de

matrículas e passou a avaliar o grau de aderência das Instituições de Ensino Superior à

estratégia do SENAI para esse segmento.

Para 2018, não há previsão de ajuste no Conjunto Estratégico do SENAI.

Por fim, cabe destacar que, no contexto do ciclo estratégico, não está previamente definida

uma periodicidade de revisão da estratégia, a qual ocorre a partir de uma sinalização

indicada no resultado do monitoramento dos Cenários Prospectivos ou é desencadeada por

evento fortuito.

O movimento de discussão estratégica em âmbito mais amplo está prevista para período

que antecede o término do ciclo estratégico vigente.

3.3.5- Envolvimento da alta direção (Diretores)

O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 foi formulado de

maneira amplamente participativa e contemplou tanto a abrangência geográfica, quanto a

diversidade de áreas (planejamento, negócio, gestão, direção) e de níveis hierárquicos

(técnicos, gestores e dirigentes) envolvidos. No entanto, o papel da alta direção foi

identificado pelas seguintes medidas:

mapeamento e captura de tendências externas para subsidiar as discussões estratégicas

no âmbito da elaboração e das revisões do arcabouço estratégico;

aprovação do processo de construção ou revisão apontando pontos de atenção e

melhoria;

aprovação das propostas de alteração ou atualização da estratégia;

compartilhamento de resultados com dirigentes regionais diretamente envolvidos na

consecução dos objetivos;

representação perante partes interessadas;

valorização do macroprocesso “estratégia”, no Programa Alinhar, como importante

aspecto para o desenvolvimento da maturidade em gestão.

3.3.6- Alinhamento das unidades ao planejamento estratégico

Para implementar o Planejamento Estratégico Integrado foi essencial a participação ativa

de cada Unidade do SENAI, iniciada na formulação da estratégia e definição de indicadores

e processos de apuração, consolidada no desdobramento da estratégia em iniciativas e, por

fim, fortalecida no monitoramento da estratégia.

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O quadro abaixo apresenta o conjunto de critérios adotados no processo de avaliação da

Unidade acerca do seu envolvimento e contribuição para o planejamento estratégico.

O farol representa o status da Unidade em relação à sua contribuição em cada etapa da

implantação do planejamento estratégico, conforme a seguir:

SIM para 4 etapas – farol verde

SIM para 3 etapas – farol verde

SIM para 2 etapas – farol amarelo

SIM para 1 etapa – farol vermelho

3.3.7- Principais dificuldades e mudanças previstas

Conforme citado no item 3.3.3, em 2018, o processo “Monitorar estratégia, projetos, processos e

orçamento” passará a ser plenamente monitorado mediante a definição dos indicadores e seus atributos,

prevista para o primeiro semestre. Com isso, as variáveis que influenciam o desempenho do processo

serão acompanhadas, bem como mapeamento de dificuldades identificadas e respectivas medidas

corretivas.

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4- Governança

4.1- Descrição das estruturas de governança Quadro 4 – Sistema de Governança SENAI

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130

Serviço Social autônomo de direito privado e sem fins lucrativos não integrante da

Administração Pública, o SENAI possui uma estrutura de governança cuja administração

superior é exercida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) - vinculado ao sistema

confederativo sindical da indústria - de acordo com as disposições previstas no Decreto-lei nº

4.048, de 22/01/1942 e tendo o seu Regimento sido aprovado pelo Decreto nº 494, de

10/01/1962.

Para a realização das suas finalidades institucionais o SENAI dispõe de órgãos normativos e

órgãos de administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos normativos, de

natureza colegiada, o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país, e os Conselhos

Regionais, com jurisdição nos respectivos estados da federação. A entidade dispõe ainda em

sua estrutura de governança de órgãos de administração, tendo um Departamento Nacional,

com jurisdição em todo o país, e de 27 Departamentos Regionais, com jurisdição nos

respectivos estados da federação. As respectivas competências encontram-se definidas no

Regimento da entidade.

Fazem parte da estrutura de governança externa da entidade o Tribunal de Contas da União

(TCU) e os Ministério do Trabalho e Emprego como responsável pela aprovação do

orçamento da entidade, de acordo com o Decreto nº 715/1992. A entidade é considerada

Unidade Jurisdicionada ao Tribunal de Contas da União de acordo com os arts. 70 e 71 da

Constituição Federal de 1988 e com a sua Lei Orgânica nº 8.443/92 e presta contas de sua

gestão em linha aos expostos na Instrução Normativa nº 63 de 1º de setembro de 2010.

Órgãos Nacionais – Conselho e Departamento

Conselho Nacional

Com jurisdição em todo território brasileiro o Conselho Nacional exerce a função normativa

superior, em nível de planejamento, fixação de diretrizes, coordenação e controle das

atividades desenvolvidas pela entidade, ao lado do poder de inspecionar, fiscalizar e intervir,

em caráter de correição, em qualquer setor institucional, sendo integrado pelos seguintes

membros:

Presidente da Confederação Nacional da Indústria que será seu presidente nato;

Dos presidentes dos Conselhos Regionais, na qualidade de presidentes das federações

industriais, representando as categorias econômicas da indústria;

Diretor do Departamento Nacional do SENAI;

Diretor da diretoria de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura;

Um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado por seu

titular;

Seis representantes dos trabalhadores da indústria, e respectivos suplentes indicados

pelas confederações de trabalhadores da indústria e centrais sindicais, que

sindicalizados em relação ao número total de trabalhadores da indústria em âmbito

nacional.

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131

A indicação dos representantes dos trabalhadores será proporcional à representatividade das

entidades indicantes.

As competências do Conselho Nacional do SENAI encontram-se definidas no artigo 19, do

Regimento do SENAI, a saber:

estabelecer as diretrizes gerais que devem ser seguidas pela administração nacional e

pelas administrações regionais na educação profissional e tecnologia, incluída a

aprendizagem industrial, bem como regulamentar a questão da gratuidade tratada nos

§§ 2º e 3º do art. 10;

votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Nacional;

autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo Diretor

do Departamento Nacional, submetendo a matéria à autoridade competente, quando a

alteração for superior a 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba;

homologar os planos de contas do Departamento Nacional e dos Departamentos

Regionais, decidindo sobre quaisquer propostas de suas alterações;

deliberar sobre prestações de contas anuais do Diretor do Departamento Nacional, as

quais deverão ser previamente submetidas ao exame da Comissão de Contas a que se

referem os artigos 22 e 23;

determinar, depois de verificação realizada por comissão especial que designar, a

intervenção na administração regional que descumprir a disposição legal,

regulamentar, regimental, ou resolução plenária, ou em caso de comprovada

ineficiência;

estabelecer a designação e a forma de funcionamento de delegacias para administrar

os serviços da instituição nas unidades políticas onde não haja federação de indústria

reconhecida;

autorizar a realização de acordos com os órgãos internacionais de assistência técnica,

visando a formação de mão de obra e ao aperfeiçoamento do pessoal docente e

técnico do SENAI e das empresas contribuintes;

decidir sobre estudos e planejamentos da formação ou do aperfeiçoamento do pessoal

latino-americano, ou de outra procedência, quando decorrentes de acordos com

entidades internacionais;

deliberar sobre o relatório anual das atividades da instituição em todo o País; e

decidir, em última instância, as questões de ordem geral do interesse do SENAI, ex

ofício ou que lhe forem submetidas pelo Departamento nacional e pelas

administrações regionais.

Comissão de Contas

De acordo com as disposições previstas nos artigos 22 e 23 do Regimento do SENAI, o

Conselho Nacional designará três (3) dos seus membros para constituírem uma Comissão de

Contas que terá a incumbência de fiscalizar a execução orçamentária, bem como a

movimentação de fundos do Departamento Nacional. Ademais, para o desempenho de suas

atribuições a Comissão de Contas dispõe do auxílio de serviços técnicos especializados de

Auditoria Externa Independente.

Departamento Nacional

Em âmbito nacional a estrutura de governança da entidade dispõe ainda de um Departamento

Nacional, a quem compete promover, executivamente, os objetivos institucionais do SENAI

sejam esses nos setores técnico, operacional, econômico, financeiro, orçamentário e contábil,

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segundo os planos e diretrizes aprovados pelo Conselho Nacional.

As competências do Departamento Nacional do SENAI encontram-se definidas no artigo 28,

do Regimento do SENAI, a saber:

promover e realizar estudos e levantamentos de mão-de-obra;

colaborar com os departamentos regionais na elaboração de planos de escolas e

cursos;

assistir os Departamentos Regionais na implantação de cursos novos e no

aperfeiçoamento dos existentes;

elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático, diretamente ou em

colaboração com os departamentos regionais e editá-los quando conveniente;

estabelecer critérios e meios para avaliação do rendimento escolar;

assistir os Departamentos Regionais no planejamento de edificações, bem como no

exame e escolha de equipamentos escolares;

colaborar com as empresas contribuintes no estudo de planos de treinamento de mão-

de-obra no próprio emprego, promovendo entendimentos entre os Departamentos

Regionais e os empregados, para a realização;

orientar os serviços orçamentários e contábeis dos Departamentos Regionais, visando

à sua uniformidade;

verificar, quando determinado pelo Conselho Nacional, a execução orçamentária e as

contas dos Departamentos Regionais;

submeter ao Conselho Nacional o plano de contas do Departamento Nacional e dos

Departamentos Regionais;

fixar as diretrizes para a estatística relativa à aprendizagem ministrada pelo SENAI e

pelas empresas, receber os dados coletados pelos Departamentos Regionais e realizar

as análises necessárias;

promover reuniões de diretores, chefes de serviços, professores, instrutores,

supervisores e técnicos dos Departamentos Regionais e das empresas, para exame de

problema de formação e treinamento de mão-de-obra;

elaborar relatório anual sobre a formação e treinamento de mão-de-obra no SENAI e

nas empresas;

organizar ou realizar cursos de aperfeiçoamento e de especialização do pessoal

docente, técnico e administrativo do SENAI;

realizar estudos e pesquisas de natureza técnica e administrativa, de interesse da

Instituição;

opinar sobre os recursos interpostos sobre penas aplicadas pelos Departamentos

Regionais aos infratores das leis pertinentes do SENAI.

submeter à aprovação do Conselho Nacional proposta de regras de desempenho a ser

seguida pelos órgãos do SENAI nas ações de gratuidade, cujo teor deverá observar o

princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base em

indicadores qualitativos e quantitativos;

acompanhar e avaliar o cumprimento das regras de desempenho e das metas físicas e

financeiras relativas às ações de gratuidade.

O Departamento Nacional será dirigido por um diretor, nomeado e demissível ad-nutum pelo

presidente do Conselho Nacional, conforme disposição do Art. 29 do Regimento do SENAI.

Ao Diretor do Departamento Nacional compete, dentre outras responsabilidades:

fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do

Conselho e encaminhadas pelo seu presidente;

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organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços a

cargo do Departamento Nacional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias

praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;

apresentar ao Conselho Nacional as propostas orçamentárias, os balanços e as

prestações de contas anuais do Departamento Nacional, encaminhando

posteriormente essa documentação ao órgão competente;

apresentar, anualmente, ao Conselho Nacional o relatório das atividades do

Departamento Nacional;

cumprir qualquer missão de natureza técnica ou funcional que lhe seja atribuída pelo

Conselho Nacional ou pelo seu presidente.

Integram ainda a estrutura do Departamento Nacional do SENAI uma Superintendência de

Controle de Processos com objetivos de auxiliar os administradores na gestão e

implementação de boas práticas de controles internos e gestão de riscos e um Comitê de Ética

que cuida da disseminação dos princípios e valores de integridade considerados pela

administração, bem como uma Ouvidoria que tem como o Ouvidor um dos integrantes do

Comitê de Ética com a função receber as manifestações, analisá-las previamente e dar o

devido encaminhamento.

Órgãos Regionais – Conselho e Departamento

Com autonomia definida em seu Regimento, o SENAI dispõe de 27 Conselhos e

Departamentos Regionais. Assim, a estrutura de governança regional é composta por um

Conselho, cujo modelo de gestão administrativa superior é exercido pela Federação das

Indústrias Estaduais através de seu presidente com as competências previstas no artigo 34 do

Regimento. Compõe também a estrutura de governança um Departamento Regional, cuja

direção é exercida por diretor nomeado e demissível “ad-nutum” (disposição dada pelo artigo

39 do Regimento) pelo presidente do Conselho Nacional considerando o entendimento

firmado com o presidente do Conselho Regional.

O Departamento Nacional não dispõe de poder de gestão direta na administração e na gestão

dos recursos orçamentários dos Departamentos Regionais.

Conselho Regional

Integram a estrutura dos Conselhos Regionais, conforme previsto no artigo 32 do Regimento:

do presidente da federação de indústrias, que será o seu presidente nato, ou seu

representante;

de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de

Representantes da entidade federativa;

do diretor do Departamento Regional;

de um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo

titular da pasta;

de um representante do Ministério da Educação e Cultura, designado pelo seu titular;

de um representante, e respectivo suplente, dos trabalhadores da indústria, indicado

pela organização dos trabalhadores mais representativa da região.

As competências do Conselho Regional encontram-se dispostas no artigo 34 do Regimento do

SENAI, a saber, dentre outras:

votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao

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poder competente;

autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor

do Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade

competente quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de

cada verba;

deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá

ser previamente submetida ao exame de uma Comissão de Contas a que se referem

os artigos ;

deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele

ao Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste

órgão;

fazer cumprir, sob suas responsabilidades administrativas, todas as resoluções

emanadas do Conselho Regional.

Comissão de Contas

Assim como no Conselho Nacional, de acordo com as disposições previstas nos artigos 35 e

36 do Regimento do SENAI, o Conselho Regional designará três (3) dos seus membros para

constituírem uma Comissão de Contas que terá a incumbência de fiscalizar a execução

orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional. Ademais,

para o desempenho de suas atribuições a Comissão de Contas dispõe do auxílio de serviços

técnicos especializados de Auditoria Externa Independente.

Departamento Regional

A direção e gestão administrativa dos Departamentos Regionais são exercidas por um diretor

nomeado pelo presidente do Conselho Nacional do SENAI, mediante entendimentos com o

presidente da Federação das Indústrias Estaduais, através de seu presidente, a quem compete a

gestão Conselho Regional. As competências do Departamento Regional encontram-se

definidas no artigo 40 do Regimento, dentre outras a saber:

submeter ao Conselho Regional o plano para a realização da aprendizagem na região;

estabelecer, mediante aprovação do Conselho Regional, a localização e os planos de

instalação de escolas, cursos de aprendizagem e cursos extraordinários para operários

maiores de 18 anos;

cooperar, com as empresas contribuintes, na realização da aprendizagem e

treinamento de mão-de-obra no próprio emprego, elaborando planos e programas;

complementar, quando conveniente, o treinamento de pessoal realizado nas empresas

contribuintes; - elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático,

sempre que possível em colaboração com o Departamento Nacional;

verificar o rendimento escolar dos diversos cursos e adotar medidas para o seu

aprimoramento, de maneira a assegurar a eficiência do ensino ministrado nas escolas

do SENAI, na região;

expedir certificados de aproveitamento, certificados de aprendizagem e cartas de

ofícios;

elaborar a proposta orçamentária, em verbas globais, e preparar a prestação de contas

anual do Departamento Regional;

elaborar o relatório anual das atividades do Departamento Regional.

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Nesse contexto, as competências do Diretor Regional, dentre outras, conforme art. 41 do

Regimento são:

fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do

Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;

organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do

Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e

praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;

apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de

contas anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao

órgão competente;

apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do

Departamento Regional.

A entidade dispõe ainda, qual seja em âmbito nacional ou regional, de unidades

administrativas e de apoio à gestão, bem como de assessoramento e de controle, as quais

competem auxiliar os administradores no cumprimento da sua missão institucional, cujas

atribuições setoriais são definidas de acordo com a sua estrutura organizacional.

4.2- Gestão de riscos e controles internos

4.2.1- Avaliação da qualidade e da suficiência dos controles internos

Para a apresentação das informações inerentes às avaliações do sistema de controles internos,

utilizamos os seguintes pilares:

a) Ambiente de controle;

b) Avaliação de risco;

c) Atividades de controle;

d) Informação e Comunicação;

e) Monitoramento.

A entidade possui uma estrutura de controles internos corporativos e integrados a processos

de gestão que, implantados de forma gradativa e aprimorados de forma permanente, na visão

do SENAI, são capazes de atender às premissas gerenciais e de transparência, cuja concepção

e implantação considerou ainda premissas próprias e decorrentes de sua modelagem

institucional. Conforme descrito no capítulo “Governança”, levou-se em consideração a

natureza privada da entidade, a sua missão e a finalidade da contribuição a que faz jus, o fato

de não fazer parte da Administração Pública, a estrutura descentralizada e autônoma dos seus

departamentos, a sua vinculação à administração superior exercida pela Confederação

Nacional da Indústria (CNI), além do controle finalístico decorrente do dever de prestar

contas ao Tribunal de Contas da União (TCU).

a) Ambiente de Controle

A administração do SENAI tem a preocupação de disseminar e conscientizar, em todos os

níveis da organização, acerca das políticas e processos de gestão que refletem o compromisso

do cumprimento e da evolução de sua missão institucional, suportada pela adoção de políticas

e processos de controle considerados eficientes e adequados.

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Paralelamente à implantação de estruturas de divulgação de dados da gestão disponibilizados

para a sociedade, iniciados há vários anos, o SENAI vem dando cumprimento desde 2016, em

âmbito nacional, ao seu “Programa de Transparência” em atendimento às recomendações do

Tribunal de Contas da União (TCU) contidas no Acórdão nº 699/2016-Plenário, que teve por

objeto avaliar o nível de transparência dos Serviços Sociais Autônomos.

A densidade e a legitimidade institucional do ambiente de controle adotadas pela entidade,

conforme descrito, leva em consideração de forma satisfatória o exercício pleno das

competências regimentais dos colegiados normativos e órgãos de administração, de âmbito

nacional e regional, dentro de suas respectivas jurisdições, bem como das estruturas de

governança dos órgãos de administração, conforme apresentado no capítulo “Governança”.

A administração adota como prática de gestão há vários anos a contratação regular de serviços

técnicos especializados de auditoria externa independente, com o rodízio periódico entre

empresas contratadas, o que permite a avaliação permanente dos controles internos adotados,

bem como da avaliação de suas demonstrações contábeis e financeiras, aderência e aplicação

de normas e procedimentos técnicos, bem como da observância de dispositivos legais, dentre

outros, o que permite conferir maior segurança do processo de gestão institucional.

Respeitada a autonomia administrativa e de gestão dos Departamentos Regionais, adota ainda

em âmbito nacional um “Plano de Contas Padronizado”, o que confere racionalidade ao

processo de gestão contábil, bem como do necessário alinhamento sistêmico.

O ambiente de controle adotado pelo SENAI, objetivando garantir o necessário alinhamento

sistêmico e gerencial dos “pilares” dos seus processos de controle são:

1. Estrutura Organizacional: paralelamente aos órgãos de natureza regimental,

contempla unidades administrativas e de gestão executiva, por áreas de negócio e de gestão;

2. Comunicação Institucional: contempla processos e produtos de gestão das áreas de

negócio e administrativas, bem como dos projetos das áreas de negócio, suportados por um

“Programa de Transformação Digital” em constante evolução;

3. Documentação e Padronização Institucional: adoção de manuais e guias de gestão

corporativos e de processos, bem como de ferramenta de gestão eletrônica de documentos;

4. Desenvolvimento Humano: adoção de ferramentas de gestão executiva balizados em

práticas de mercado e aderentes a entidades de direito privado, consolidados no “Programa

Evolua”;

5. Tecnologia da Informação: adoção de sistemas informatizados e integrados de gestão

corporativa, objetivando segurança das informações e integridade da base de dados,

suportados por uma política de tecnologia da informação em constante aperfeiçoamento;

6. Competências Delegadas e Originárias: instrumento de gestão regulamentar e

executiva, contempla de forma gerencial as competências e níveis de responsabilidade e a

prática de atos de gestão de acordo com nível hierárquico, conferindo maior agilidade ao

processo decisório;

7. Atos Normativos: adoção de políticas de processos normativos e gerenciais,

contemplando todos os níveis da organização;

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8. Auditoria Externa Independente: serviços adotados permanente pela entidade,

visando conferir maior segurança ao processo de gestão, conforme descrito anteriormente;

9. Compliance: revisão e aprimoramento dos processos e procedimentos de gestão e de

controle, sempre que necessário, suportados por instrumentos normativos e informatizados

integrados;

10. Melhores Práticas e Melhores Resultados: aplicação dos princípios basilares e

institucionais definidos e priorizados, a saber: transparência, ética, transformação digital e de

desburocratização, dentre outros.

b) Avaliação de Riscos

Reflete como a administração identifica e avalia os riscos inerentes ao seu ambiente

institucional e de mercado, bem como adota práticas de gestão que permitam a sua

minimização, sempre que necessário. Neste contexto, a administração entende que devem ser

criteriosamente observadas especificidades e particularidades que tenham aderência à

realidade institucional do seu ambiente de negócio, bem como da sua natureza privada.

Em linhas gerais, o mercado considera como boa e satisfatória aquela avaliação de riscos que

considera o grau e a percepção de como a administração de determinado negócio ou

organização, acompanham e monitoram aquilo que é considerado risco para o seu negócio,

sejam eles de natureza operacional, financeiro, de gestão, tributário, político, dentre outros.

Consequentemente, a avaliação de riscos deve considerar o seu ambiente de negócio em geral.

Ao longo dos últimos anos foram promovidas mudanças estruturais no processo de gestão da

entidade, paralelamente ao exercício regular das atribuições dos órgãos regimentais e de

gestão. A definição, conceituação e aplicação dos pilares do ambiente de controle

anteriormente descritos, visam minimizar eventuais riscos ao ambiente de negócio, ao passo

em que são monitoradas, permanentemente, as orientações, decisões e recomendações do

Tribunal de Contas da União – TCU.

No plano operacional e de gestão de negócios a entidade aprovou em âmbito nacional,

mediante amplo debate e participação dos diversos níveis da organização, o seu “Mapa

Estratégico”, com definição clara de diretrizes, metas e índices de atingimento a serem

perseguidos, com a necessária interlocução com os agentes externos que integram o seu

processo de governança.

c) Atividades de Controle

As atividades de controle são o conjunto de procedimentos que direcionam as ações

individuais na implementação das políticas da Entidade objetivando a mitigação dos riscos,

diretamente ou mediante a aplicação de tecnologia de gestão, a fim de assegurar que as

respostas à mitigação dos riscos sejam executadas. Por isso, é necessário perceber a diferença

entre o que é a avaliação destas ações individuais nos diferentes âmbitos dentro do SENAI,

quais sejam ao nível de Entidade ou ao nível operacional. Nesse sentido, em face dos

objetivos da construção do Relatório de Gestão, nosso foco está voltado a alguns aspectos ao

nível de Entidade.

As atividades a nível de Entidade são aquelas que refletem, em relação ao plano de gestão de

negócios e não operacional, que existem práticas de controle que sejam respostas efetivas

quanto a existência de riscos. Nessa linha, alguns aspectos devem ser observados:

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Tecnologia da Informação

A Entidade investe substancialmente em tecnologia da informação para a manutenção da

segurança das suas informações. A estrutura tecnológica da Entidade possui um sólido

conjunto de políticas, procedimentos e atividades que visam garantir que os objetivos

estratégicos sejam cumpridos. São alguns dos aspectos considerados pela política de

Tecnologia da Informação, com exemplos práticos de evidenciação de existência:

sistemas integrados e governança de tecnologia da informação: adoção de sistemas

informatizados e integrados de gestão corporativa, objetivando segurança das

informações e integridade da base de dados, suportados por uma política de tecnologia

da informação em constante aperfeiçoamento;

gestão da atividade de segurança da informação: gestão de senhas e impossibilidade de

instalação de softwares não autorizados nos computadores;

diagnósticos dos sistemas: periodicamente é realizado um diagnóstico dos sistemas de

tecnologia de informação quanto a eficiência gerada por estes nos processos do

SENAI;

reestruturação da Área: a estrutura da área de tecnologia da informação foi migrada

para uma superintendência visando a adequação do seu modelo de gestão antigo às

novas necessidades da organização como um todo.

Porém, a manutenção da sólida estrutura de controles internos requer atividades inerentes

outros aspectos importantes da Entidade e não somente relacionados à tecnologia da

informação. Por isso, o SENAI conta, de forma sistêmica, com uma série políticas que

denotam a existência da elevada importância de controles para a organização. Cumpre

salientar, assim, que as atividades de controles internos são descentralizadas e o conjunto

destas ferramentas formam o Sistema de Controles Internos abrangente aos níveis estratégico,

tático e operacional, haja vista a consideração dos pilares comentados na (Ambiente de

Controles).

Cumpre salientar, que as políticas e ações, sejam elas preventivas ou de detecção, nos

auxiliam a diminuir a existência dos riscos e nos auxiliam claramente no alcance da missão

institucional do SENAI. Cumpre salientar também que as atividades de controle adotadas pelo

SENAI são consideradas adequadas e funcionam de acordo com um plano de longo prazo.

Demais exemplos de atividades de controles adotados pelo SENAI:

revisões da Alta Administração: a alta direção compara o desempenho atual em

relação ao orçado, às previsões e aos períodos anteriores;

administração Funcional Direta ou de Atividade: gerentes, no exercício de suas

funções ou atividades examinam relatórios de desempenho. Tal prática é realizada

com o acompanhamento da Superintendência de Recursos Humanos;

controles Físicos: os equipamentos, mobiliários e outros bens são protegidos

fisicamente e controlados periodicamente;

indicadores de Desempenho – relacionar diferentes conjuntos de dados, sejam eles

operacionais finalísticos, sejam financeiros; e

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segregação de funções – as obrigações são atribuídas ou divididas entre pessoas

diferentes com a finalidade de reduzir o risco de erro. Por exemplo, as

responsabilidades de autorização de transações, do registro de solicitação de compras

e aprovação são divididas. O gerente que autoriza a efetivação de compras e licitações

não é o responsável por manter os registros de contas a pagar e realização dos

pagamentos.

d) Informação e Comunicação

As informações pertinentes são identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no

prazo, a fim de permitir que os colaboradores cumpram as suas responsabilidades e de que as

partes externas tenham um nível elevado de transparência e prestação de contas.

A comunicação eficaz também ocorre ao fluir em todos os níveis da organização. No

momento em que o colaborador é contratado este fica 1 dia de trabalho em treinamento onde

recebe além dos valores do SENAI, instruções de condutas éticas e de integridade de valores.

A Superintendência de Recursos Humanos possui um canal de comunicação de fatos e dados

importantes e informações significativas da Alta Administração aos demais colaboradores

(Comunicação Interna).

O SENAI possui também uma rede de comunicação considerada eficaz com os seus

stakeholders, tais como os Órgãos de Controle externo e para com a sociedade em geral.

e) Monitoramento

O processo de gerenciamento de riscos adotado pela entidade contempla uma série de

ferramentas e instrumentos de gestão, que vão desde a reavaliação periódica do seu

planejamento estratégico (construção do Mapa Estratégico), com ampla participação de todos

os setores em nível nacional, estabelecendo-se ainda canais permanentes de interlocução com

os diversos atores previstos no mapa de governança da entidade. A entidade promoveu ainda

ao longo do exercício de 2017 alterações substanciais em sua estrutura organizacional, sejam

elas em nível de autoridade e de responsabilidade setorial, bem como da revisão de

instrumentos de gestão corporativa de processos com vistas ao alcance de maior eficiência e

eficácia no cumprimento de sua missão institucional e finalística, conforme definido pela

própria Suprema Corte no dever da entidade de prestar contas ao TCU.

4.2.2- Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de Auditoria Interna.

5- Relacionamento com a sociedade

5.1- Canais de acesso do cidadão

5.1.1- Ouvidoria: estrutura e resultados

Em 2017 foi elaborado um projeto de implantação da Ouvidoria com apoio de interlocutores

de todos os Regionais, contendo recomendações técnicas passíveis de serem usadas por todas

as entidades envolvidas.

O prazo para implantação da Ouvidoria no Departamento Nacional, Departamentos Regionais

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e Conselho Nacional do SESI foi 31/01/18, conforme Plano de Trabalho referente ao Acórdão

699 do TCU.

Ao longo de 2017, foram realizadas as seguintes ações:

A. visitas de benchmarking em empresas de vários segmentos;

B. pesquisa de diagnóstico sobre Ouvidoria nos DRs,

C. videoconferências com interlocutores dos DRs (Grupo de Trabalho SAC e Ouvidoria) para apresentação de cases, discussão e validação de todos os detalhes do Projeto de Implantação da Ouvidoria;

D. elaboração do Projeto de Implantação da Ouvidoria com apoio de consultoria externa, representantes dos DRs e de áreas internas como Comunicação, Jurídico, Recursos Humanos e outros;

E. apresentação do Projeto de Implantação da Ouvidoria para Superintendentes do SESI e Diretores do SENAI de todo o Brasil;

F. 1º Capacitação de Ouvidores em parceria com a Associação Brasileira de Ouvidores/Ombusman (ABO) em 29/11/17 e 01/12/17 com 28 participantes, incluindo representantes do DN e DRs;

G. elaboração do Manual de orientação aos Regionais para implantação da página da Ouvidoria no Site da Transparência visando à padronização de leiaute e conteúdo em todo o país.

5.1.2- Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) – Estrutura e resultados

Portal da Indústria e o site do SENAI

O Portal da Indústria (www.portaldaindustria.com.br) nasceu com o propósito de representar o Sistema Indústria na internet. Com foco no público externo, é a principal porta de entrada para quem procura informações sobre as quatro instituições que formam o Sistema Indústria: Confederação Nacional da Indústria – CNI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Serviço Social da Indústria – SESI e Instituto Euvaldo Lodi – IEL. Hoje, 72 sites fazem parte do portal. São mais de 12.000 páginas divididas entre as quatro instituições.

O www.senai.br traz como temas principais educação profissional e inovação na indústria. As páginas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial detalham os principais projetos da instituição, como Educação Profissional, Educação a Distância, Edital SENAI de Inovação, SENAI CETIQT, Institutos de Inovação e Tecnologia, Unidades Móveis, Aprendendo a Construir, Unindústria, Você na Indústria e outros. Em 2017, o site do SENAI alcançou os

seguintes números: 8.656.593 visualizações de páginas, 2.079.729 usuários únicos e 2.749.451 visitas.

Redes Sociais

Com o objetivo de fortalecer o relacionamento com o público de interesse do Sistema Indústria e prestar serviços para a população de forma geral, o SENAI possui perfis e páginas que oferecem conteúdos sobre as instituições, informações exclusivas e relevantes sobre os temas de interesse de alunos, funcionários da indústria e comunidade.

O SENAI possui uma página no Facebook, com 165 mil seguidores; no Twitter, com mais de 6 mil; e no Instagram, com 19 mil. Os principais assuntos são educação profissional e inovação, tratados por meio de mais de 200 publicações por mês. Em todas as redes sociais do SENAI, há interação direta com o público, com perguntas e respostas que chegam diariamente, e ainda

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141

Base: 1.964 Atendimentos

pelo estímulo à participação (enquetes, bate-papos em tempo real, transmissões de vídeo ao

vivo e outros formatos).

Todas as redes sociais do Sistema Indústria estão listadas no Portal da Indústria: https://noticias.portaldaindustria.com.br/.

Além das informações divulgadas no site e nas redes sociais, as entidades nacionais do Sistema Indústria possuem um Serviço de Atendimento ao Cliente para solucionar dúvidas por telefone, e-mail ou pelo Fale Conosco do Portal da Indústria e sites institucionais, além do atendimento presencial, em sua sede em Brasília. Os dados de contatos estão em destaque no rodapé de todas as páginas do Portal da Indústria. A seguir está o endereço específico da página do Fale Conosco do SENAI:

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/fale-conosco/

O acesso ao SAC também pode ser feito pelo Site da Transparência do SENAI, conforme link abaixo:

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transparencia/integridade/ouvidoria/

Para facilitar a busca por informações, as páginas do SAC citadas acima possuem uma relação das principais dúvidas apresentadas pelo público externo e suas respectivas respostas (Frequently Asked Questions - FAQ), além dos dados de contato das federações e das unidades do SENAI em todo o Brasil.

Em 2017, o SAC recebeu 1.964 manifestações referentes ao SENAI enviadas por e-mail, pelo Fale Conosco do Portal da Indústria ou pela página do SAC no Site da Transparência. Conforme apresentado no gráfico abaixo, os principais temas de interesse do público externo são: informações sobre cursos, jovem aprendiz, pedidos diversos (apoio à inovação nas empresas, solicitações de contatos de escolas etc) e dúvidas sobre acesso à plataforma de educação a distância.

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142

Melhorias no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC)

No Plano de Trabalho elaborado pelo Sistema Indústria referente ao Acórdão 699 do Tribunal de Contas da União (TCU), constam duas etapas para implantação de melhorias no SAC.

A primeira fase deste projeto consistiu em implantar o SAC no Departamento Nacional, SENAI Cetiqt e Departamentos Regionais, considerando atendimento presencial e remoto (telefone, email, site e correspondência), além da criação da página do SAC no Site da Transparência do SENAI, seguindo um manual nacional de padronização de leiaute e conteúdo. Essa etapa foi concluída com sucesso por todos os envolvidos em 31/05/18.

A segunda fase prevê melhorias no SAC, principalmente, em relação à informatização do processo de atendimento ao cliente e ao monitoramento das solicitações e respectivos prazos de resposta. Ela foi implantada em dezembro de 2017 no DN e será concluída nos DRs e no SENAI Cetiqt até junho de 2018. Dessa forma desde o final do ano passado, o SAC do DN conta com as seguintes melhorias:

a) Informatização de todo o processo de atendimento do SAC utilizando CRM Dynamics integrado com o Portal da Indústria, Site da Transparência e Site do SENAI. Ou seja, as mensagens enviadas pelo Fale Conosco são registradas automaticamente no sistema de informações, gerando um número de protocolo e um cadastro com informações segmentadas sobre o cliente (nome, email, UF etc) e de cada solicitação (data de abertura, assunto, prazos, status etc).

b) Definição do fluxo de atendimento ao cliente com definição de etapas e prazos de atendimento para cada tipo de solicitações (1 dia útil para demandas de baixa complexidade que já possuem resposta padrão, 7 dias úteis para demandas de média complexidade e 20 dias úteis para demandas de alta complexidade como denúncias);

c) Transferência das ligações telefônicas para uma equipe de call center com scripts pré-definidos de atendimento e sistema informatizado para mensuração das solicitações recebidas e do volume e tempo de atendimento.

d) Alinhamento do fluxo de atendimento ao cliente com a equipe da Superintendência de Jornalismo responsável pela gestão das redes sociais, compartilhando scripts, modelos e prazos de resposta com referida equipe.

e) Criação de relatórios periódicos consolidados com dados de atendimento por canal (telefone, email e redes sociais), instituição, tema etc.

5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade

Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade

Acesso às informações da Entidade

Outros documentos Endereço para acesso Periodicidade de

atualização

Missão, Visão e Valores http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/mi

ssao-e-visao/

Sempre que houver

alterações

Regimento do SENAI http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/re

gulamento/

Execução Orçamentária 2017

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/execucao-

orcamentaria/

Trimestral

Orçamento Aprovado 2018 https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2f/93/2f931220-

1c4f-4b75-b69e-

f670c012ad61/relatorio_receita_e_despesa_-

_senai_dn_2018.pdf

Anual

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143

Execução Orçamentária do

Departamento Nacional 2016

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/86/0c/860cf3c4-

cd76-4506-9f73-

bea3a87582fb/orcamentoldo_4tri_2016_senai.pdf

Anual

Execução Orçamentária do

Departamento Nacional 2015

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/dd/f0/ddf0aa60-

661e-4ac1-bff7-

a7cd87c7c921/orcamentoldo_4tri_2015_senai.pdf

Anual

Execução Orçamentária do

Departamento Nacional 2014

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2e/ef/2eef6b2f-

8fd4-4302-859c-

3c9d4cb3c748/orcamentoldo_4tri_2014_senai.pdf

Anual

Orçamento Aprovado do

Sistema SENAI para 2018

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/ff/4d/ff4d7819-

7dbe-4dd2-aa54-

0c9e477b9292/relatorio_receita_e_despesa_-

_sistema_senai_2018.pdf

Anual

Estrutura Remuneratória http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/estrutura-

remuneratoria/

Trimestral

Relação de Dirigentes http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/dirigentes-conselho-

nacional-senai/

Trimestral

Relação dos Membros do

Corpo Técnico

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/membros-corpo-

tecnico-senai/

Trimestral

Demonstrações Contábeis

2016

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/demonstracoes-contabeis/

Anual

Licitações e Editais http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/ Permanente

Regulamento de Licitações e

Contratos

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/f8/b0/f8b05e3a-

bc88-4257-9e48-044d07b3a138/rlc_do_senai.pdf

Sempre que houver

alterações

Contratos http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/contratos-e-convenios/

Permanente

Convênios http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/contratos-e-convenios/

Permanente

Gratuidade http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/gratuidade/

Sempre que houver

alterações

Relatório de Gestão 2016 https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/5d/28/5d282caa-

dc88-4ea3-b388-ba7ba9874b9c/prestacao_contas-_2016-

senai_20170630151805.pdf

Anual

Auditoria Independente 2016 https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/74/d5/74d51f40-

c78e-4a32-8bb1-

e9f40f08a404/parecer_auditoria_independente_senai_-

_2016.pdf

Anual

Código de Ética https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/dc/41/dc415951-

ffbe-43c2-9281-f2d3973a2eaa/codigo-de-etica-final-

web.pdf

Sempre que houver

alterações

Comitê de Ética https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2e/7a/2e7a24ec-

d205-46b9-8a17-

1de399dd9d9c/portaria_conjunta_01_2016___comite_de_

etica_1_1.pdf

Sempre que houver

alterações

Dados de Infraestrutura http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/dados-de-infraestrutura/

Permanente

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144

Dados de Atendimento Social http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/dados-de-atendimento-social/

Trimestral

SAC http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar

encia/fale-conosco/

Anual

Em 2016, o Conselho Nacional do SENAI aprovou, respectivamente, a Resolução nº 25/2016

estabelecendo, dentre outras diretrizes, que a busca da transparência deve ser princípio

sistêmico e orgânico das entidades, materializado por meio de processos de desenvolvimento

permanente em todos os seus órgãos.

A propósito do tema, a administração superior do Sistema Indústria, sob coordenação do

Departamento Nacional do SENAI e em alinhamento com os respectivos Departamentos

Regionais e Conselho Nacional do SENAI, elaborou Plano de Ação definindo parâmetros,

conteúdos, sistemas de informatização e cronograma de implantação, o qual foi entregue ao

Tribunal de Contas da União, em solenidade realizada no dia 9 de novembro de 2016.

Considerando as recomendações do Acordão 699/2016 – TCU Plenário, combinadas com as

disposições da LDO, as resoluções do Conselho Nacional, bem como as avaliações internas

realizadas pelo Comitê de Transparência, a capacidade dos Departamentos, dentre outros

pontos, a Entidade está implantando o Site da Transparência do SENAI com a seguinte

estrutura de módulos:

MÓDULOS DO SITE

Espera-se, afinal, que o modelo padrão das informações e o acesso centralizado às páginas de

transparência dos Departamentos, contidos neste Plano de Ação, quando incrementados,

atinjam os objetivos esperados e evidenciem que o aprimoramento da gestão é um processo

contínuo e permanente do SENAI, inerente a sua responsabilidade social.

Page 145: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

145

Para acesso direto às páginas da Transparência do SENAI seguem os links:

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transparencia/

Seguem alguns destaques da Transparência:

governança Corporativa: Instâncias Nacional e Regionais;

modelo Sistêmico, preservada a autonomia dos Departamentos;

plano de Trabalho e Cronograma Nacionais;

equipes multidisciplinares;

interação entre as Equipes Nacionais e Regionais;

sistema de Monitoramento Centralizado;

fiscalização – TCU, CGU e Congresso.

5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários

5.3.1- Satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes

A Pesquisa de Satisfação de Clientes do Sistema Indústria é uma importante iniciativa com o

intuito de mensurar a percepção de satisfação dos clientes do Sistema Indústria com seus

serviços; para, com esses indicadores, evoluir e poder enfrentar os desafios da indústria

brasileira.

A Pesquisa tem como objetivo medir e avaliar o nível de satisfação dos estabelecimentos

atendidos por SESI, SENAI e IEL e a percepção de imagem destes.

Para isso realizamos contratação de empresa especializada na prestação de serviços na área

de pesquisa de mercado, em âmbito nacional, para coleta, tabulação, processamento de dados,

análise de conteúdo, além de análise estatística descritiva e inferencial dos dados da indústria

brasileira.

Com o intuito de abordar as questões diretamente relacionadas aos objetivos do projeto, foram

entrevistados profissionais de gestão em um nível tático, ou seja, cargos que estejam

diretamente ligados ao processo decisório da contratação dos produtos e serviços SESI,

SENAI e IEL, como Diretor/Gerente da área de Recursos Humanos ou responsável geral pela

parte de Operações e Tecnologia.

A pesquisa é bianual e é realizada em abrangência nacional, com estabelecimentos industriais

que já adquiriram produtos e serviços do SESI, SENAI e IEL.

Com um grau de confiança de 95%, a pesquisa realizada em 2016 identificou que mais de

80% dos clientes estão muito satisfeitos ou satisfeitos com os serviços de SESI, SENAI e IEL.

Para 90% dos clientes entrevistados o SENAI é essencial para a indústria brasileira.

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146

Além disso, de acordo com os clientes, a incidência de problemas não é uma tônica na

prestação dos serviços.

Os resultados gerais da pesquisa por entidade foram:

SENAI

Índice Geral de Satisfação

(Muito Satisfeito +

Satisfeito)

88%

Recomendação

(NPS: Clientes Promotores -

Clientes Detratores)

72%

5.3.2- Avaliação dos impactos dos produtos e serviços para os beneficiários

No exercício de 2017 não houve avaliação de impacto dos produtos e serviços para os

beneficiários.

6- Desempenho financeiro e informações contábeis

6.1- Desempenho financeiro do exercício

No exercício examinado, a Entidade contou com um orçamento total de R$ 849.377.891,46 devidamente aprovado, tendo na sua composição dotações iguais para Receita e Despesa.

Principais Receitas - 2017

Fonte: Sistema Protheus

Page 147: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

147

Quadro 6 – Principais Receitas

A receita total auferida em 2017 foi de 10% superior ao orçamento previsto para o exercício, decorrente, principalmente, do aumento das contribuições compulsórias.

Principais Despesas – 2017

Fonte: Sistema Protheus

Principais Receitas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**

Receitas Correntes 908.119 934.345 895.803

Receitas de Contribuições 825.527 842.012 778.532

Receita Patrimonial 67.801 55.464 65.015

Receitas de Serviços 2.120 30.138 25.811

Outras Receitas Correntes 12.671 6.731 26.445

Receitas de Capital 3.499 2.434 6.709

Operaçõoes de Crédito 2.433 - -

Outras Receitas de Capital 1.066 2.434 6.709

Total 911.618 936.779 902.512

Fonte: Sistema Protheus

*Receitas Realizadas

**Receitas Previstas

Page 148: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

148

Quadro 7 – Principais Despesas

Em 2017 ocorreu um crescimento de 5% na realização em relação a 2016. As variações mais expressivas das despesas correntes ocorreram em Aplicações Diretas, com aumento de 7,4%,

sendo Passagens e Despesas com locomoção (22,3%) e Serviços de Consultoria (30,3%), os principais responsáveis. A despesa de capital apresentou crescimento de 45%, tendo como principal variação, em relação a 2016, o elemento de despesa Auxílios, que compõe o grupo de Investimentos, com variação de 47,5%.

Principais Despesas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**

Pessoal e Encargos Sociais 73.219 76.572 77.507

Contribuicao a Ent. Fechadas de Previden 2.476 2.916 3.305

Outros Beneficios Assistenciais 6.775 6.763 7.491

Vencimentos e Vantagens Fixas 39.059 43.133 46.076

Obrigacoes Patronais 24.909 23.761 20.635

Juros e Encargos da Dívida - - 50.121

Juros sobre a Divida por Contrato - - 50.121

Transferências a Instituições Privadas 523.972 525.476 497.957

Contribuicoes 130.424 130.745 117.836

Subvencoes Sociais 393.547 394.731 380.121

Aplicações Diretas 151.394 162.651 218.207

Diarias 4.163 5.224 3.782

Material de Consumo 7.149 5.575 6.416

Material de Distribuicao Gratuita 875 873 913

Passagens e Despesas com Locomocao 17.216 21.060 20.744

Servicos de Consultoria 12.339 16.073 31.608

Outros Servicos de Terceiros - P.F. 3 20 12

Outros Servicos de Terceiros - P.J. 109.649 113.825 154.731

Total Despesas Correntes 748.585 764.699 843.792

Investimentos 53.294 77.081 1.871

Auxilios 51.056 75.309 -

Equipamentos e Material Permanente 2.238 1.772 1.871

Inversões Financeiras 51 42 41

Depositos Compulsorios 51 42 41

Amortização da Dívida - - 56.808

Principal da Divida Contratual Resgatado - - 56.808

Total Despesas de Capital 53.345 77.123 58.720

Total 801.931 841.822 902.512

Fonte: Sistema Protheus

*Despesas Realizadas

**Despesas Previstas

Page 149: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

6.2- Principais contratos firmados

Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores

Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento de Despesa

Valor Total

C913 Serviços de Propaganda e Publicidade (duas empresas contratadas).

Artplan Comunicação S/A; e Lowfat Comunicação Ltda.

33.673.286/0001-25 06.301.500/0001-40

Concorrência T&P

31/05/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros

R$ 40.000.000,00

C1985 Prestação de serviços de impressão, cópia e digitalização.

Stoque Soluções Tecnológicas Ltda 05.388.674/0001-29 Pregão

Invertido 18/10/2017 Ativo Normal Ordinária

Serviços de Terceiros

R$3.599.998,93

C901 Consultoria para realização de avaliação de desempenho dos estudantes por dois anos

Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de

Promoção de Eventos 18.284.407/0001-53 Dispensa 18/05/2017 Ativo Normal Ordinária

Serviços de Terceiros

R$2.971.002,14

C662 Serviços de projeto gráfico e diagramação.

Editorar Multimidia Ltda-ME e Comunicação Integrada Eireli-Epp

12.500.313/0001-98 05.033.844/0001-52

Concorrência T&P

18/01/2017 Ativo

Prorrogado Ordinária

Serviços de Terceiros

R$4.000.000,00

C919

Consultoria para elaboração

dos planos estratégicos do

SESI – SST e realização de

benchmark de boas práticas

junto aos DRs e Núcleos

Regionais do SESI, SENAI

e IEL.

Macroplan Prospectiva Estratégia & Gestão S/S Ltda

02.990.717/0001-53 Inexigibilidade 10/07/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros

R$1.043.900,00

C2015 Serviços de mão de obra temporária

A3 Gestão de Pessoas Eireli – EPP 14.010.744/0001-00 Concorrência 29/11/2017 Ativo Normal Ordinária Pessoal e Encargos

R$1.000.000,00

C903 Fornecimento de refeições aos competidores e do projeto TOP ONE.

SESI/DF 03.803.317/0001-54 Dispensa 20/03/2017 Ativo

Encerrado Ordinária

Serviços de Terceiros

R$890.032,00

C911 Realização de obras de construção civil no 2º e 5º andares do EAMN.

Tecnicall Engenharia Ltda 07.345.434/0001-57 Concorrência 07/07/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros

R$837.569,49

C1908 Desenvolvimento do Sistema Superjuris.

Join Tecnologia da Informática Ltda - Me

11.914.229/0001-58 Concorrência 16/05/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros

R$809.000,00

C922 Aquisição de mobiliário para as novas salas de reunião do 2º e 5º andares do EAMN.

Axxio Brasil Ltda Me 03.324.130/0001-37 Pregão 04/07/2017 Ativo

Encerrado Ordinária Bens Móveis R$689.000,00

Page 150: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento

Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento de Despesa

Valor Total Valor Pago

C913 Serviços de Propaganda e Publicidade (duas empresas contratadas).

Artplan Comunicação S/A; e

Lowfat Comunicação Ltda.

33.673.286/0001-25 06.301.500/0001-40

Concorrência T&P

31/05/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de Terceiros

R$ 40.000.000,00 R$ 9.053.864,54

C901

Consultoria para realização de avaliação de desempenho dos estudantes por dois anos

Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação

e Seleção e de Promoção de Eventos

18.284.407/0001-53 Dispensa 18/05/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de Terceiros

R$2.971.002,14 R$ 2.228.251,61

C903

Fornecimento de refeições aos competidores e do projeto TOP ONE.

SESI/DF 03.803.317/0001-54 Dispensa 20/03/2017 Ativo

Encerrado Ordinária

Serviços de Terceiros

R$890.032,00 R$ 769.336,60

C911 Realização de obras de construção civil no 2º e 5º andares do EAMN.

Tecnicall Engenharia Ltda

07.345.434/0001-57 Concorrência 07/07/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de Terceiros

R$837.569,49 R$ 376.906,29

C922

Aquisição de mobiliário para as novas salas de reunião do 2º e 5º andares do EAMN.

Axxio Brasil Ltda Me 03.324.130/0001-37 Pregão 04/07/2017 Ativo

Encerrado Ordinária Bens Móveis R$689.000,00 R$ 340.244,39

C919

Consultoria para

elaboração dos planos

estratégicos do SESI –

SST e realização de

benchmark de boas

práticas junto aos DRs

e Núcleos Regionais do

SESI, SENAI e IEL.

Macroplan Prospectiva Estratégia & Gestão

S/S Ltda 02.990.717/0001-53 Inexigibilidade 10/07/2017

Ativo Normal

Ordinária Serviços de Terceiros

R$1.043.900,00 R$ 185.560,00

C662 Serviços de projeto gráfico e diagramação.

Editorar Multimidia Ltda-ME e

Comunicação Integrada Eireli-Epp

12.500.313/0001-98 05.033.844/0001-52

Concorrência T&P

18/01/2017 Ativo

Prorrogado Ordinária

Serviços de Terceiros

R$4.000.000,00 R$ 47.252,46

C1908 Desenvolvimento do Sistema Superjuris.

Join Tecnologia da Informática Ltda - Me

11.914.229/0001-58 Concorrência 16/05/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de Terceiros

R$809.000,00 R$ 21.631,18

C1985 Prestação de serviços de impressão, cópia e digitalização.

Stoque Soluções Tecnológicas Ltda

05.388.674/0001-29 Pregão

Invertido 18/10/2017

Ativo Normal

Ordinária Serviços de Terceiros

R$3.599.998,93 R$ 10.693,57

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Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento de Despesa

Valor Total Valor Pago

C2015 Serviços de mão de obra temporária

A3 Gestão de Pessoas Eireli – EPP

14.010.744/0001-00 Concorrência 29/11/2017 Ativo

Normal Ordinária

Pessoal e Encargos

R$1.000.000,00 R$ 0,00

6.3- Transferências, convênios e congêneres

6.3.1- Transferências para federações e confederações

Quadro 10 – Transferências para federações e confederações

Transferência Instrumento Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da Contrapartida

Data da firmatura

Sit. Nat. Valor total

26991 Convênio

Fortalecer a inovação empresarial de priorizar os pequenos negócios de forma a aumentar a produtividade e competitividade das empresas brasileiras.

Confederação Nacional da Indústria

33.665.126/0001-34

R$ 49.811.445,23 23/10/2014 Ativo-Prorrogado (P)

Ordinária (O)

R$ 52.969.324,87

S/N Transferência Regimental

Contribuição CNI anual Confederação Nacional da Indústria

33.665.126/0001-34

R$ - - Ativo-Normal (A)

Ordinária (O)

R$ 68.340.122,37

Total R$ 49.811.445,23 R$ 121.309.447,24

Observações: (1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.

(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes. (3) Para as transferências regimentais foi considerado o regime de competência.

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6.3.2- C onvênios e congêneres

Quadro 11 – Convênios e congêneres

Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da Contrapartida

Data da firmatura

Sit. Nat. Valor total

6563 Conjunção de esforços das entidades e da Fundação na manutenção de um Canal Educativo.

Fundação Roberto Marinho

29.527.413/0001-00 R$ - 17/07/2013 Encerrado (E) Ordinária (O) R$ 5.090.480,98

24038

Execução de atividades conjuntas a fim de proporcionar o desenvolvimento e continuidade dos Projetos Estratégicos para o Setor da Construção.

Câmara Brasileira da Indústria da Construção

33.947.128/0001-16 R$ 591.753,00 02/09/2016 Encerrado (E) Ordinária (O) R$ 6.291.753,00

9452

Execução de atividades conjuntas a fim de proporcionar o desenvolvimento e continuidade dos Projetos Estratégicos para o Setor da Construção.

Câmara Brasileira da Indústria da Construção

33.947.128/0001-16 R$ 656.720,00 22/08/2017 Ativo-Normal (A)

Ordinária (O) R$ 6.739.720,00

Total R$ 1.248.473,00 R$ 18.121.953,98

Observações:

(1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.

(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes.

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6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

O Departamento Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial segue as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público conforme previsto em seu Manual de Padronização Contábil, aprovado em 28.07.2009, por meio da Resolução nº 391/2009. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as Normas Contábeis aplicadas ao Setor Público (NBCT 16.6), segundo a padronização e as peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do

Serviço Social da, em consonância com a Lei nº 4.320/64, de 17 de março de 1964 e da Lei Complementar nº 101/2000.

Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos.

O Departamento Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial aplica a NBC T 16.9 e NBC T 16.10.

O imobilizado está demonstrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido por reavaliações efetuadas em exercícios anteriores, deduzido da correspondente depreciação acumulada e perda por redução ao valor recuperável acumulada.

A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais, levando em consideração a vida útil estimada dos bens. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Os terrenos e os bens cedidos não são

depreciados.

As vidas úteis estimadas para o exercício corrente e respectivas taxas de depreciação são as seguintes:

Em 31 de outubro de 2017, a Entidade procedeu ao teste de impairment, de seu ativo imobilizado. De acordo com o laudo técnico da empresa contratada AVM Avaliações, Consultoria e Projetos, os bens registrados contabilmente, estão em condições de funcionamento. A empresa contratada realizou pesquisas de preço no mercado, considerando a natureza e condições desses bens e concluiu não ser necessário proceder justes por redução ao valor recuperável para esses ativos.

Tipo de Bem Vida Útil Taxa de Depreciação

Prédios 600 meses 2% a.a.

Mobiliário em geral 120 meses 10% a.a

Biblioteca 120 meses 10% a.a.

Instrumentos musicais 120 meses 10% a.a.

Veículos 60 meses 20% a.a.

Máquinas e equipamentos em geral 120 meses 10% a.a.

Equip. Médicos cirúrgicos Odonto. e laborato. 120 meses 10% a.a

Equipamentos de informátiva 60 meses 20% a.a.

Equipamentos esportivos e artísticos 120 meses 10% a.a.

Equipamentos de comunicação 120 meses 10% a.a.

Outros bens móveis 120 meses 10% a.a.

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Os ativos e passivos são reconhecidos inicialmente na data da negociação, que é a data na qual a Entidade se torna uma das partes das disposições contratuais de um instrumento. As principais práticas contábeis adotadas pela entidade estão descritas em Nota Explicativa publicada no Portal da Transparência conforme link indicado no item 6.6.

6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à

gratuidade dos cursos Senai

Em 2008 foram incorporados, ao Regimento do SENAI, dispositivos normativos para ampliação

gradual da oferta de vagas gratuitas nos Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada sendo, a

partir de 2014, a meta de 66,66% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória Geral.

De acordo com o Art. 68 §1º do Regimento do SENAI3, entende-se como Receita Líquida de

Contribuição Compulsória Geral, o valor correspondente a 92,5% (noventa e dois inteiros e cinco

décimos por cento) da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral.

Para apuração da gratuidade regimental, são utilizadas as despesas realizadas com custeio,

investimento e gestão, vinculadas à educação profissional e tecnológica, conforme estabelecido no

Art. 10, §3º Regimento do SENAI4.

Assim, o SENAI, com o intuito de aumentar a comparabilidade e a integridade das informações,

busca constantemente aprimorar o monitoramento dos seus indicadores. Tendo isso em vista, as

Entidades Nacionais e Regionais, definiram a padronização de conceitos para apuração do gasto

médio aluno-hora, de forma a assegurar a consistência dos resultados e, por conseguinte, o

aperfeiçoamento da gestão da gratuidade.

Neste sentido, visando a melhoria continua dos processos e a conformidade das informações

disponibilizadas, optou-se por adotar a metodologia custeio por absorção para apuração do gasto

médio aluno-hora, e consequentemente, da despesa total com a gratuidade regimental.

As informações apresentadas neste item estão amparadas na metodologia acordada com o Ministério

da Educação (MEC) e, portanto, alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos estudos,

informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-

TCU nº 65, de 28/2/2018.

6.5.1- Informações gerais

Para a apuração da gratuidade regimental, utiliza-se o gasto médio aluno-hora, o qual considera todas

as despesas de custeio, investimento e gestão, vinculadas à educação profissional e tecnológica,

conforme estabelecido no Art.10, §3º Regimento do SENAI5, sem distinção entre os cursos de

gratuidade regimental e os demais cursos.

Com o objetivo de assegurar que as unidades, nacional e regionais, adotem o mesmo procedimento

para a apropriação física e financeira, o SENAI se utiliza de um Plano de Centros de

Responsabilidade único, o qual é aprovado pelo Conselho Nacional, e mantém a compatibilização

com a árvore de produtos, proporcionando a apropriação de forma padronizada nacionalmente.

3 Alteração proposta pelo Conselho de Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de

agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008, publicado no DOU de 06 de novembro de 2008. 4 Vide nota nº 1. 5 Vide nota nº 1.

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Quanto a contabilização financeira, é realizada conforme o Plano de Contas Contábil do Sistema

Indústria, alinhado a Lei 4.320/64, que institui normas gerais de direito financeiro para elaboração e

controle dos orçamentos e balanços, bem como segue as recomendações das Normas Brasileiras de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, baseado ainda nas Normas Brasileiras de

Contabilidade Técnicas - NBCT, como referencial sem perder o foco nas boas práticas de mercado.

A apuração dos resultados com a gratuidade regimental é realizada pela Unidade de Gestão

Estratégica, em conjunto com a Unidade de Educação do SENAI-DN e pelos Departamentos

Regionais do SENAI, com base nos dados de produção e de realização orçamentária. Para assegurar,

além da padronização, a sistematização, as informações são consolidadas por meio dos sistemas

consolidadores do Departamento Nacional (Solução Integradora-DN e Protheus-DN), utilizando a

metodologia de custeio por absorção, que permite alocar aos produtos, todas as despesas de

fabricação, quer fixas ou variáveis. Isso significa que todos os valores despendidos para a

produção/prestação do serviço, serão devidamente incorporados ao produto/serviço.

6.5.1.1 - Metodologia de apuração

Os resultados da gratuidade são acompanhados por meio do percentual da Receita Líquida de

Contribuição Compulsória Geral, destinado a realização de cursos e programas de educação

profissional, conforme previsto no Artigo 68 do Regimento do SENAI6. De acordo com o Regimento

do SENAI (§1º do Art. 68), entende-se como Receita Líquida de Contribuição Compulsória Geral, o

valor correspondente a 92,5% (noventa e dois inteiros e cinco décimos por cento) da Receita Bruta de

Contribuição Compulsória Geral, demonstrado abaixo:

Para se chegar ao percentual de Receita Líquida de Contribuição Compulsória Geral destinada à

Gratuidade Regimental são levantadas todas as despesas com gratuidade, utilizando como base de

cálculo o gasto médio aluno-hora. Para essa apuração são consideradas as despesas de custeio,

investimento e gestão, vinculadas à educação profissional e tecnológica, conforme estabelecido no

Art.10, §3º do Regimento do SENAI7, e ainda sem fazer distinção entre cursos de gratuidade

regimental e os demais.

O gasto médio aluno-hora é apurado por modalidade de educação profissional. Para tanto, deve-se

considerar as Despesas do Negócio e mais uma parte das demais despesas, de forma proporcional ao

6 Vide nota nº 1. 7 Vide nota nº 1.

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negócio, definida por meio de rateio por absorção, conforme ilustração abaixo:

Gasto AH =

Despesas de Negócio + Demais Despesas (proporcional ao

negócio)

Aluno Hora Fase Escolar

Para efeito de apuração das chamadas “Despesas de Negócio”, as despesas são separadas em diretas e

indiretas do negócio. As despesas diretas do negócio são aquelas destinadas a uma única finalidade,

ou seja, exclusivamente para uma determinada modalidade de educação profissional e tecnológica,

como por exemplo: material didático dos cursos de qualificação profissional, salário de professores

dos cursos técnicos, etc. As despesas indiretas do negócio, referem-se à dispêndios também com o

negócio de educação profissional e tecnológico, que ocorrem de forma transversal para diversas

modalidades, como por exemplo: gestão da educação, gestão técnica das unidades

operacionais/escolar, despesas com telefone, água, energia elétrica, vigilância, etc.

As “Demais Despesas” estão relacionadas à Gestão Institucional das Entidades Regionais, as quais

são rateadas proporcionalmente para cada segmento de negócio (Educação, Tecnologia e Inovação)

e, ainda, pelas modalidades de educação profissional e tecnológica.

Quanto ao aluno-hora, são utilizadas somente as horas referentes a fase escolar, que corresponde a

soma das horas-aulas efetivamente ministradas e assistidas pelos alunos. Essas horas são

contabilizadas por matrícula, em cada modalidade de educação profissional e tecnológica.

A partir do gasto médio aluno-hora, calcula-se o montante de recursos destinado à gratuidade

regimental, o qual compreende as despesas de custeio, investimento e gestão, comprometidas com a

realização dos programas de Formação Inicial e Continuada e de Formação Técnica de Nível Médio,

conforme fórmula abaixo:

Despesa Total em

gratuidade

regimental

= Gasto Médio Aluno Hora x Aluno-Hora

realizado em gratuidade regimental

6.5.1.2 – Monitoramento

A partir das definições de cálculo e padronização da apropriação, os resultados da gratuidade

regimental são monitorados mensalmente tanto pelo Departamento Nacional, quanto pelos

Departamentos Regionais do SENAI. Esse acompanhamento é realizado com base nos dados

acumulados no período, os quais são tratados como preliminares ao longo do exercício.

Os resultados apurados pelo Departamento Nacional são compartilhados com os Departamentos

Regionais por meio de Relatórios Executivos, que são apresentados e debatidos presencialmente nas

reuniões de Diretores e Superintendentes Nacionais e Regionais, como parte do aprimoramento dos

processos de monitoramento, amparando a transparência e a fidedignidade dos resultados.

Também faz parte das ações de monitoramento a disponibilização mensal, pelo SENAI-DN para os

Departamentos Regionais, por meio da extranet, dos resultados parciais acumulados no período.

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Além disso, como forma de mitigar os riscos de não cumprimento da meta regimental, o SENAI-DN

realiza comunicações frequentes para os Regionais com resultados parciais abaixo da meta, por meio

de carta aos Diretores Regionais.

6.5.2- Cálculos do cumprimento das obrigações da entidade em relação à gratuidade

Em 2017, o SENAI aplicou 67,2% dos recursos da sua Receita Líquida de Contribuição Compulsória

em vagas para a gratuidade regimental, resultando na realização de 378 mil matrículas, que totalizam

110,5 milhões de alunos-horas.

Cabe destacar que, para apuração da gratuidade, são utilizadas as despesas realizadas com custeio,

investimento e gestão vinculadas à educação profissional e tecnológica, conforme estabelecido no

Art.10, §3º do Regimento do SENAI, atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.

Na tabela abaixo, são apresentados os resultados alcançados pelo Sistema SENAI, no exercício de

2017, em relação ao cumprimento das metas de aplicação da Receita Líquida de Contribuição

Compulsória em gratuidade regimental.

Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de Gratuidade

RECEITAS 2017

Receita Bruta de Contribuição Compulsória (RBCC) 3.021.201.338,91

Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC) 2.794.611.238,49

Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade 1.862.887.851,58

DESPESAS

Total em Educação 3.491.488.551,14

em Gratuidade 1.878.200.615,65

ALUNO-HORA

Aluno-hora realizado (Fase Escolar) 210.630.396

Aluno-hora realizado em Gratuidade (Fase Escolar) 110.486.964

Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade 15.312.764,07

Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Gratuidade 67,2%

Fonte: SENAI-DN, Protheus/DN, Solução Integradora/DN, em 06/02/2018.

Observações:

• Receita Líquida de Contribuição Compulsória: De acordo com Art. 68, §1º do Regimento do SENAI, alterado pela proposta do

Conselho de Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada

pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008, publicado no DOU de 06 de novembro de 2008, entende-se como receita líquida

da contribuição compulsória geral do SENAI o valor correspondente a noventa e dois inteiros e cinco décimos por cento da receita

bruta da contribuição compulsória geral.

• Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde à 66,66% da Receita Líquida de Contribuição

Compulsória (RLCC).

• Aluno-hora: Considera a soma do aluno-hora realizado na fase escolar pelas unidades operacionais.

• Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde ao resultado (positivo ou negativo), da

aplicação de recursos da receita líquida de contribuição compulsória destinada para a gratuidade, em relação ao compromisso de

66,66%.

Observa-se na Tabela 1, que o compromisso de aplicação da Receita Líquida de Contribuição

Compulsória em gratuidade regimental, para o exercício de 2017, foi de 66,66%, o equivalente a R$

1,863 bilhão. O resultado alcançado pelo SENAI foi de 67,2%, totalizando R$ 1,878 bilhão, gerando

um superávit de R$ 15,3 milhões para o exercício.

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Na tabela abaixo são apresentados os resultados da receita de contribuição compulsória do exercício

de 2017, por Departamento Regional.

Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória

DR´s

Receita Bruta de Contribuição

Compulsória

(RBCC)

Receita Líquida de

Contribuição Compulsória

(RLCC)

AC 13.963.364 12.916.112

AL 28.565.498 26.423.086

AM 43.549.171 40.282.983

AP 11.527.100 10.662.568

BA 105.787.075 97.853.044

CE 55.641.065 51.467.986

DF 42.014.036 38.862.984

ES 51.252.870 47.408.904

GO 69.365.342 64.162.941

MA 29.241.736 27.048.606

MG 235.638.884 217.965.968

MS 35.490.741 32.828.935

MT 35.313.831 32.665.294

PA 49.028.416 45.351.285

PB 34.223.688 31.656.912

PE 63.992.408 59.192.977

PI 28.171.204 26.058.363

PR 167.224.261 154.682.442

RJ 289.641.856 267.918.717

RN 29.938.092 27.692.735

RO 21.666.801 20.041.791

RR 10.457.554 9.673.238

RS 167.644.437 155.071.104

SC 145.452.213 134.543.297

SE 29.763.726 27.531.447

SP 992.155.923 917.744.228

TO 23.892.519 22.100.580

DN 210.597.527 194.802.712

SOMA 3.021.201.338,91 2.794.611.238,49

Fonte: SENAI-DN, Protheus/DN, Solução Integradora/DN, em 06/02/2018.

Observação: • Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 92,5% da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral,

conforme Art. 68, §1º do Regimento do SENAI, alterado pela proposta do Conselho de Representantes da Confederação Nacional da

Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008,

publicado no DOU de 06 de novembro de 2008. Sendo assim, as colunas referentes as transferências foram suprimidas da tabela.

• No Total da Receita Bruta de Contribuição Compulsória do Departamento Nacional, foram deduzidos os valores referentes aos

auxílios mínimos e especial repassados aos Departamentos Regionais, por estes já estarem embutidos nas receitas dos DRs.

Nas demais tabelas a seguir, serão detalhados os valores referentes ao gasto médio aluno-hora, ao

aluno-hora da gratuidade regimental e ao total de despesas em gratuidade regimental, por

Departamento Regional, Modalidade e Tipo de Ação (Presencial e EaD).

Assim, a fim de subsidiar a interpretação das tabelas, esclarecemos que a gratuidade regimental

ocorre nas modalidades de Formação Inicial e Continuada e de Cursos Técnicos de Nível Médio,

conforme Art. 68 do Regimento do SENAI8, portanto, os cursos vinculados às modalidades de

Iniciação Profissional e Educação Superior não são considerados para a apuração dos resultados da

gratuidade regimental.

8 Vide nota nº 1.

Page 159: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

159

Tabela 3: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial)

DR’s

Educação

para o Mundo

do Trabalho

Formação Inicial Educação Técnica de

Nível Médio

Educação

Superior Formação Continuada

Total de aluno-

hora realizado

(Presencial)

Valor Total dos

Gastos

(Presencial) Iniciação

Profissional

Aprendizage

m Industrial

Qualificaçã

o

Profissional

Aprendizage

m Industrial

Técnica

Habilitaçã

o Técnica

Graduação e

Pós-

Graduação

Aperfeiçoament

o Profissional

Especialização

Profissional

AC 17,59 15,78 18,94 17,41 18,20 - 757.147 12.857.837,42

AL 13,98 21,16 12,69 17,17 18,69 - 2.009.134 32.815.973,25

AM 26,82 25,01 - 17,08 18,68 24,69 2.201.786 48.999.011,37

AP 32,75 24,18 - 26,88 25,74 - 436.227 11.887.354,09

BA 12,33 9,88 20,29 10,54 14,58 - 12.913.233 163.728.914,05

CE 21,31 25,57 301,36 24,93 25,38 - 3.484.994 80.836.407,36

DF 30,86 25,31 17,09 26,04 28,59 - 1.760.307 46.659.552,26

ES 16,75 28,44 10,38 20,42 17,79 - 3.450.715 67.142.414,10

GO 17,52 12,89 5,79 11,46 11,59 5,79 6.630.787 89.503.846,07

MA 14,88 17,19 12,36 15,93 16,15 - 3.213.000 51.398.372,25

MG 13,21 20,44 - 12,79 22,37 5,01 19.235.042 265.024.812,56

MS 22,23 25,68 20,02 23,36 28,56 - 2.343.723 55.604.860,95

MT 16,76 17,92 - 18,81 17,41 - 4.650.591 104.252.725,18

PA 18,50 17,78 12,65 14,87 19,75 - 3.361.326 59.958.504,22

PB 23,47 38,79 17,68 25,47 22,31 - 1.547.617 38.232.142,60

PE 13,99 12,91 12,71 14,98 13,05 - 4.904.977 68.183.641,84

PI 35,94 48,02 31,85 35,91 39,51 - 810.239 35.970.112,31

PR 27,60 12,50 - 15,33 15,14 - 11.649.986 218.115.599,76

RJ 16,10 18,11 - 16,17 20,96 - 18.066.853 308.976.078,56

RN 28,70 35,25 29,20 28,61 26,30 - 1.375.227 42.039.309,45

RO 36,85 31,90 24,09 31,85 26,06 - 953.386 30.637.810,17

RR 22,49 15,82 - 31,46 14,47 19,79 467.109 8.369.554,52

RS 12,84 14,82 - 18,60 17,35 - 11.549.921 161.020.630,39

SC 7,91 14,73 24,81 11,23 12,92 - 17.527.369 171.088.697,83

SE 10,06 16,73 - 11,20 24,39 5,90 2.372.145 29.621.935,22

SP 20,60 16,09 8,27 22,62 19,52 17,14 57.346.135 1.098.573.903,73

TO 27,31 22,92 - 23,68 24,90 - 1.319.573 31.599.620,13

Total 16,07 17,82 18,18 16,61 18,58 17,23 196.338.549 3.333.099.621,63

Fonte: SENAI-DN, Simulador da Gratuidade - UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.

Observações: • Foram consideradas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regimento do SENAI, Art.10, §3º, atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.

Page 160: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

160

• Gasto Médio Aluno-Hora Presencial: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e do Aluno-Hora realizado por DR e Modalidade de Curso.

Fórmula: Gasto Médio AH Presencial = (Despesa Total Realizada / Aluno-hora Realizado).

• Na linha “Total”, são apresentados o gasto médio aluno-hora Brasil.

• Nas colunas “Total de aluno-hora realizado” e “Valor Total dos Gastos “, são apresentados a soma dos valores realizados pelos regionais, com a respectiva soma na linha “Total”, considerando

todas as modalidade de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive Iniciação Profissional e Ensino Superior.

• A correlação das colunas “Total de aluno-hora realizado (Presencial)” e “Valor Total dos Gastos (Presencial)” geram o gasto médio aluno-hora do regional e não a média das modalidades.

Tabela 4: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD)

DR’s

Educação para

o Mundo do

Trabalho

Formação Inicial Educação Técnica de Nível

Médio

Educação

Superior Formação Continuada Total de

aluno-hora

realizado

(EAD)

Valor Total

dos Gastos

(EAD) Iniciação

Profissional

Aprendizage

m Industrial

Básica

Qualificação

Profissional

Aprendizage

m Industrial

Técnica

Habilitação

Técnica

Graduação e

Pós-

Graduação

Aperfeiçoamen

to Profissional

Especialização

Profissional

AC - 18,73 - 21,62 10,32 - 107.449 1.559.903,63

AL - - - 12,93 9,44 - 348.859 3.648.040,94

AM 14,32 16,81 - 13,01 12,98 - 204.855 2.678.720,69

AP - 19,19 - - 18,30 - 74.045 1.423.096,62

BA - 6,61 - 12,98 - - 103.819 1.322.924,54

CE 16,61 - - 15,40 190,85 - 14.322 282.756,84

DF - 17,93 - 16,76 - - 136.384 2.306.290,80

ES - - - - - - 1.225.798 12.442.048,70

GO 6,09 6,97 - 6,32 6,38 - 2.080.581 12.950.530,30

MA - 14,04 - 14,86 - - 502.113 6.431.191,34

MG - - - - 47,45 - 83.575 563.306,61

MS - 21,07 - 18,34 22,90 - 879.814 15.654.435,17

MT - 16,17 - 16,32 - - 1.150.051 18.384.585,55

PA - 24,94 - - 10,42 - 291.164 3.241.173,99

PB - 17,70 - 17,68 - - 137.157 2.413.532,52

PE - 10,79 - 11,98 13,30 - 245.005 2.869.740,57

PI - - - - - - 322 12.265,37

PR 9,23 42,43 - 9,72 9,23 - 364.822 4.550.170,90

RJ - 13,61 - 13,53 14,60 - 242.418 3.314.123,14

RN - - - 23,58 22,22 - 329.201 7.312.844,70

RO - 26,45 - 24,66 - - 173.816 4.198.227,25

RR - 14,07 - 22,16 13,58 - 122.305 1.793.365,46

RS - 27,70 - 11,51 14,03 - 740.979 7.599.797,00

SC 8,05 7,64 - 9,53 6,51 - 420.402 3.925.202,06

SE - 5,88 - 6,94 - - 143.018 966.165,17

Page 161: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

161

SP 8,27 9,28 - 8,82 10,87 - 3.966.883 33.161.195,68

TO - 18,63 - 19,31 - - 202.690 3.383.293,95

TOTAL 8,51 14,50 - 11,66 8,56 - 14.291.847 158.388.929,51

Fonte: SENAI-DN, Simulador da Gratuidade - UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.

Observações:

• Foram consideradas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regimento do SENAI, Art.10, §3º, atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.

• Gasto Médio Aluno-Hora EAD: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e do Aluno-Hora realizado por DR e Modalidade de Curso.

Fórmula: Gasto Médio AH EAD= (Despesa Total Realizada / Aluno-hora Total Realizado).

• Na linha “Total”, são apresentados o gasto médio aluno-hora Brasil.

• Nas colunas “Total de aluno-hora realizado” e “Valor Total dos Gastos “, são apresentados a soma dos valores realizados pelos regionais, com a respectiva soma na linha “Total”, considerando

todas as modalidade de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive Iniciação Profissional e Ensino Superior.

• A correlação das colunas “Total de aluno-hora realizado (EAD)” e “Valor Total dos Gastos (EAD)” geram o gasto médio aluno-hora do regional e não a média das modalidades.

Tabela 5: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial)

DR’s

Educação

para o Mundo

do Trabalho

Formação Inicial Educação Técnica de Nível

Médio

Educação

Superior Formação Continuada

Aluno Hora

Realizado

em

gratuidade

regimental

(Presencial)

Iniciação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Básica

Qualificação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Técnica

Habilitação

Técnica

Graduação e

Pós-Graduação

Aperfeiçoamento

Profissional

Especialização

Profissional

AC

290.732 116.907 15.786 216

64.455 - 488.096

AL

999.764 2.981 146.877 122.648

340 - 1.272.610

AM

577.495 359.727 - 30.219

140.425 - 1.107.866

AP

107.524 139.301 - 38.147

21.080 - 306.052

BA

3.849.044 415.816 462.403 687.926

440 - 5.415.629

CE

1.987.271 15.267 3.987 78.778

9.560 - 2.094.863

DF

287.693 363.412 67.157 261.104

484 - 979.850

ES

907.600 39.787 420.143 556.439

252 - 1.924.221

GO

1.592.765 333.028 1.224 771.955

10.016 - 2.708.988

MA

429.492 7.992 17.218 827.176

- - 1.281.878

MG

9.500.524 232.305 - 1.406.098

100.541 - 11.239.468

MS

357.990 202.639 249.524 174.968

- - 985.121

MT

586.179 616.822 - 79.816

- - 1.282.817

PA

1.099.573 435.838 39.337 -

113.492 - 1.688.240

PB

468.080 4.784 340.566 226.441

1.625 - 1.041.496

PE

1.132.278 575.181 305.192 519.062

430.245 - 2.961.958

PI

89.685 465.351 3.789 105.770

9.275 - 673.870

PR

3.150.521 708.105 - 1.033.915

45.068 - 4.937.609

RJ

5.990.066 3.422.640 - 1.872.228

134.831 - 11.419.765

Page 162: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

162

RN

203.390 208.284 365.305 27.730

2.445 - 807.154

RO

215.336 9.775 72.124 111.572

1.058 - 409.865

RR

143.001 120.984 - -

51.037 4.912 319.934

RS

8.846.533 12.305 - 7.704

- - 8.866.542

SC

9.768.032 195.541 170 929.868

4.099 - 10.897.710

SE

738.098 381.133 - 573.039

194 - 1.692.464

SP

16.523.072 4.066.886 101.374 11.120.588

48.520 215.081 32.075.521

TO

250.450 347.142 - 108.741

3.326 - 709.659

Total 70.092.188 13.799.933 2.612.176 21.672.148 1.192.808 219.993 109.589.246

Fonte: SENAI-DN, Solução Integradora/DN, UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.

Observação:

• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.

Page 163: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

163

Tabela 6: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD)

DR’s

Educação para o

Mundo do

Trabalho

Formação Inicial Educação Técnica de Nível

Médio

Educação

Superior Formação Continuada

Aluno Hora

Realizado em

gratuidade

regimental

(EAD) Iniciação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Básica

Qualificação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Técnica

Habilitação

Técnica

Graduação e Pós-

Graduação

Aperfeiçoamento

Profissional

Especialização

Profissional

AC

- 33.682 - -

192 - 33.874

AL

- - - -

- - -

AM

2.492 9.983 - -

853 - 13.328

AP

- 6.307 - -

- - 6.307

BA

- - - 32.007

- - 32.007

CE

4.977 - - -

- - 4.977

DF

- 170 - -

- - 170

ES

- - - -

- - -

GO

10.032 - - 348.864

- - 358.896

MA

- - - -

- - -

MG

- - - -

- - -

MS

- - - -

- - -

MT

- 4.876 - -

- - 4.876

PA

- - - -

- - -

PB

- 1.539 - 11.895

- - 13.434

PE

- 56.528 - 71.311

- - 127.839

PI

- - - -

- - -

PR

1.844 16.120 - 2.495

- - 20.459

RJ

- 25.290 - 93.136

- - 118.426

RN

- - - 346

- - 346

RO

- - - -

- - -

RR

- 50.734 - -

- - 50.734

RS

- 2.109 - -

- - 2.109

SC

29.396 - - -

- - 29.396

SE

- - - -

- - -

SP

76.478 - - -

- - 76.478

TO

- 4.062 - -

- - 4.062

Total 125.219 211.400 - 560.054 1.045 - 897.718

Fonte: SENAI-DN, Solução Integradora/DN, UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.

Observação:

• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.

Page 164: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

164

Tabela 7: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial)

DR’s

Educação para o

Mundo do

Trabalho

Formação Inicial Educação Técnica de Nível

Médio

Educação

Superior Formação Continuada

Valor Total

Investido em

gratuidade

regimental

(Presencial) Iniciação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Básica

Qualificação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Técnica

Habilitação

Técnica

Graduação e

Pós-Graduação

Aperfeiçoament

o Profissional

Especialização

Profissional

AC

5.113.488,73 1.844.482,43 298.912,75 3.760,92

1.173.121,61 - 8.433.766,45

AL

13.979.124,02 63.066,88 1.863.793,00 2.105.845,43

6.354,96 - 18.018.184,29

AM

15.490.967,37 8.997.292,31 - 516.160,81

2.623.776,87 - 27.628.197,37

AP

3.521.803,59 3.368.600,41 - 1.025.374,46

542.599,63 - 8.458.378,10

BA

47.470.029,83 4.108.451,14 9.380.713,27 7.252.089,41

6.414,20 - 68.217.697,84

CE

42.349.985,32 390.342,43 1.201.541,02 1.963.860,09

242.675,51 - 46.148.404,37

DF

8.877.740,31 9.197.906,69 1.147.822,65 6.798.025,17

13.835,96 - 26.035.330,77

ES

15.201.863,60 1.131.575,76 4.359.605,36 11.360.675,50

4.484,33 - 32.058.204,56

GO

27.899.868,34 4.292.786,91 7.083,09 8.850.094,44

116.056,39 - 41.165.889,17

MA

6.389.446,95 137.357,16 212.765,24 13.176.481,06

- - 19.916.050,41

MG

125.535.299,69 4.747.473,31 - 17.989.584,13

2.248.779,73 - 150.521.136,86

MS

7.958.424,97 5.203.107,78 4.996.137,16 4.087.149,43

- - 22.244.819,35

MT

9.822.972,66 11.055.970,38 - 1.501.338,87

- - 22.380.281,91

PA

20.339.029,25 7.748.273,71 497.682,99 -

2.241.899,86 - 30.826.885,82

PB

10.984.127,70 185.553,38 6.021.558,90 5.768.465,57

36.248,28 - 22.995.953,84

PE

15.839.389,22 7.428.019,51 3.880.016,62 7.776.275,37

5.616.835,80 - 40.540.536,53

PI

3.223.532,60 22.345.026,75 120.689,91 3.797.925,07

366.443,27 - 29.853.617,60

PR

86.940.280,27 8.853.505,11 - 15.851.621,43

682.371,16 - 112.327.777,97

RJ

96.460.502,22 61.987.444,15 - 30.283.182,28

2.826.630,13 - 191.557.758,78

RN

5.836.774,21 7.341.980,42 10.666.234,55 793.483,54

64.313,01 - 24.702.785,73

RO

7.934.737,40 311.812,91 1.737.285,05 3.553.991,19

27.569,72 - 13.565.396,27

RR

3.215.402,88 1.913.975,89 - -

738.496,33 97.190,17 5.965.065,26

RS

113.617.404,69 182.374,86 - 143.268,49

- - 113.943.048,04

SC

77.268.607,46 2.880.856,96 4.217,31 10.440.478,86

52.967,21 - 90.647.127,80

SE

7.423.823,07 6.375.859,86 - 6.419.227,94

4.732,14 - 20.223.643,01

SP

340.384.999,78 65.436.761,75 838.812,51 251.505.831,03

947.055,92 3.685.525,83 662.798.986,81

TO

6.840.278,53 7.957.950,35 - 2.574.728,63

82.831,44 - 17.455.788,93

Total 1.125.919.904,65 255.487.809,24 47.234.871,38 415.538.919,10 20.666.493,46 3.782.715,99 1.868.630.713,83

Fonte: Tabelas 3 e 5 apresentadas anteriormente.

Observações:

• Despesa total realizada em gratuidade regimental = gasto médio aluno-hora x aluno-hora realizado em gratuidade regimental.

• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.

Page 165: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

165

Tabela 8: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD)

DR’s

Educação para o

Mundo do

Trabalho

Formação Inicial Educação Técnica de Nível

Médio

Educação

Superior Formação Continuada

Valor Total

Investido em

gratuidade

regimental

(EAD) Iniciação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Básica

Qualificação

Profissional

Aprendizagem

Industrial

Técnica

Habilitação

Técnica

Graduação e Pós-

Graduação

Aperfeiçoamento

Profissional

Especialização

Profissional

AC

- 630.724,54 - -

1.981,51 - 632.706,05

AL

- - - -

- - -

AM

35.694,78 167.850,21 - -

11.073,52 - 214.618,51

AP

- 121.026,77 - -

- - 121.026,77

BA

- - - 415.438,74

- - 415.438,74

CE

82.678,29 - - -

- - 82.678,29

DF

- 3.047,45 - -

- - 3.047,45

ES

- - - -

- - -

GO

61.113,83 - - 2.203.825,67

- - 2.264.939,50

MA

- - - -

- - -

MG

- - - -

- - -

MS

- - - -

- - -

MT

- 78.862,91 - -

- - 78.862,91

PA

- - - -

- - -

PB

- 27.232,63 - 210.316,69

- - 237.549,32

PE

- 610.088,30 - 854.304,77

- - 1.464.393,08

PI

- - - -

- - -

PR

17.014,85 683.895,00 - 24.259,96

- - 725.169,81

RJ

- 344.203,40 - 1.259.813,77

- - 1.604.017,17

RN

- - - 8.158,89

- - 8.158,89

RO

- - - -

- - -

RR

- 713.884,47 - -

- - 713.884,47

RS

- 58.422,69 - -

- - 58.422,69

SC

236.512,94 - - -

- - 236.512,94

SE

- - - -

- - -

SP

632.812,19 - - -

- - 632.812,19

TO

- 75.663,05 - -

- - 75.663,05

Total 1.065.826,87 3.514.901,43 - 4.976.118,49 13.055,03 - 9.569.901,82

Fonte: Tabelas 4 e 6 apresentadas anteriormente. Observações:

• Despesa total realizada em gratuidade regimental = gasto médio aluno-hora x aluno-hora realizado em gratuidade regimental.

• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.

Page 166: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

166

6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas

Quadro 12 – Demonstrações contábeis

Demonstração contábil/notas explicativas Endereço para acesso

• Balanço Patrimonial;

• Balanço Orçamentário;

• Balanço Financeiro;

• Demonstração das Variações Patrimoniais;

• Demonstração dos Fluxos de Caixa;

• Notas Explicativas.

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/t

ransparencia/

Considerações gerais: Os demonstrativos contábeis do exercício de 2017 serão publicados oportunamente no endereço acima informado, após exame e opinião da auditoria independente sobre as demonstrações, bem como, após a aprovação pelo Conselho da entidade.

6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com legislação

específica

Considerações gerais: Não se aplica

7- Áreas especiais da gestão

7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados

a) Demonstração da força de trabalho;

b) Demonstração da distribuição da força de trabalho, discriminando efetivos e temporários;

Informações da força de trabalho – Itens “a” e “b”

Exercício 2016

Tipologias dos Cargos Força de

Trabalho

Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício

Celetistas 204 15 32

Temporários 1 2 1

Total de Servidores 205 17 33

Exercício 2017

Tipologias dos Cargos Força de

Trabalho

Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício

Celetistas 209 25 20

Temporários 1 2 2

Total de Servidores 210 27 22

Fonte: Área de Desenvolvimento Humano

c) Conclusões de eventuais estudos realizados para avaliar a distribuição do pessoal no âmbito da unidade jurisdicionada, especialmente no contexto da execução da sua atividade-fim.

Não houve estudo da distribuição de pessoal.

Page 167: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

167

d) Qualificação da força de trabalho

Qualificação da força de trabalho

Exercício 2016

Exercício 2017

e) Descrição das iniciativas da unidade jurisdicionada para capacitação e treinamento dos servidores nela

lotados;

Informações de ETD SENAI

O objetivo é estabelecer diretrizes e procedimentos para o desenvolvimento de pessoas a partir de ações de educação, treinamento e desenvolvimento com foco em competências, visando uma melhor qualificação dos empregados das Entidades Nacionais do Sistema Indústria, contribuindo assim para o alcance dos objetivos estratégicos.

A capacitação para novas competências profissionais, o desenvolvimento de equipes de trabalho e a cultura de educação continuada são elementos diferenciais no cumprimento dos objetivos estratégicos das Entidades Nacionais do Sistema Indústria.

7%

40%

37%

12% 4%

ATÉ O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO COMPLETO

DOUTORADO COMPLETO

7%

39%

37%

12% 5%

ATÉ O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO COMPLETO

DOUTORADO COMPLETO

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168

As ações de Educação, Treinamento e Desenvolvimento (ETD) são desenvolvidas segundo três pilares:

a) Desenvolvimento individual: ações de desenvolvimento específico, atendendo às necessidades de cada empregado separadamente, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.

b) Desenvolvimento de equipe: ações que envolvem um grupo de pessoas, da mesma área ou não, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.

c) Desenvolvimento profissional corporativo: ações que atendem a necessidades comuns, transversais a todas as áreas, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.

As ações de ETD devem atender aos objetivos individuais e organizacionais com foco nos resultados do negócio. O desenvolvimento profissional deve estar vinculado às competências requeridas para cada cargo ou função exercida, ao

desenvolvimento para novos desafios e ao desempenho do empregado.

Participações Empregados Carga

Horária

Carga

horária por

pessoa

(Média)

Tipo de Curso

Curta Média Longa

267 150 13.442,00 89,61 205 12 50

f) Os custos associados à manutenção dos recursos humanos;

Remuneraçã

o e

Vantagens

Fixas

Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Total

2017 38.679.108 1.663.683 1.208.133 9.702.713 9.940.599 61.194.237

2016 38.491.335 1.716.340 2.158.108 9.273.982 5.350.588 58.048.203

2015 40.434.650 1.964.477 979.341 9.121.893 8.409.766 61.008.929

g) Descrever os principais riscos identificados na gestão de pessoas da unidade jurisdicionada e as providências adotadas para mitigá-los;

Riscos de gestão de pessoas são sempre um grande desafio para as organizações. O fortalecimento de modelos de governança e a existência instrumentos que visem orientar, regrar e disciplinar processos e procedimentos, devem ser muito bem elaborados.

Por isso, optou-se por trabalhar de forma preventiva estabelecendo algumas orientações: O SESI/DN e SENAI/DN contam com algumas ferramentas, a saber:

código de Ética e regras de funcionamento do Comitê de Ética;

programa de Integração de novos colaboradores, quando são orientados a respeito dos seus direitos e deveres;

políticas de Segurança da Informação – que orientam quanto ao uso dos sistemas de comunicação, computadores e outros equipamentos disponíveis para realização do trabalho;

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169

quadro de Competências, ferramenta de gestão que padroniza rotinas e procedimentos, definindo alçadas e delegando competências e atribuições aos gestores;

o Quadro de Competências fixa responsabilidades delegadas aos diversos níveis hierárquicos referentes aos procedimentos de rotina;

há ainda a Pesquisa de clima e a gestão do ambiente organizacional. Anualmente é realizada uma pesquisa de clima para avaliação das percepções dos empregados e estagiários a respeito do ambiente organizacional. Desses resultados são produzidos dois planos de ação:

o Plano de Ação de Melhoria do Clima Corporativo que atente a toda a organização;

o Plano de Ação de Melhoria do Clima da Unidade, este mais específico para área.

h) Indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas;

o acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais;

O SENAI teve um acidente de trabalho em 2017.

o rotatividade (turnover).

Entidade Entrada Saída Rotatividade Global

SENAI 25 20 10,77%

Política de Contratação de Estágios

O Programa de Estágio do Sistema Indústria objetiva proporcionar - respeitando as exigências legais:

preparação para o trabalho produtivo, em complementação ao conhecimento teórico adquirido na instituição de ensino;

desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional;

aperfeiçoamento técnico-cultural e científico;

participam do Programa de Estágio os estudantes regularmente matriculados em instituições públicas ou privadas de ensino superior credenciadas pelo órgão competente e conveniadas com o Agente de Integração.

Abaixo quadro com a quantidade de estagiários no exercício.

Tipologias dos

Cargos

Estagiário

s

Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício

Estagiário 13 12 16

7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros

No que tange ao SENAI, no âmbito dos órgãos normativos, os membros dos conselhos nacional e regionais e, quanto aos órgãos administrativos, o Diretor do Departamento Nacional (art. 29) e os

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170

diretores regionais (art. 39).

O Presidente do Conselho do SENAI e os Conselheiros não recebem salário. O cargo de Diretor do SENAI/DN que também compõe o Conselho é de natureza técnica e ocupado por empregado (art. 29).

7.3- Gestão de patrimônio imobiliário

Relação patrimonial e descrição de todos os imóveis pertencentes ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Nacional.

Nos bens imóveis relacionados estão localizados a sua estrutura organizacional, onde são utilizados para alcançar os objetivos e negocio do SENAI/DN.

Quadro 13 – Relação de bens imóveis

Exercício 2015/2016/2017

Imóvel (1)

Valor (2) - 2015

Valor (2) - 2016

Valor (2) - 2017

Uso (3)

SENAI/DN

Edifício Roberto Simonsen

- SBN Quadra 1 Bloco C -

1º ao 5º andar - Brasília/DF

R$ 2.529.341,87 R$ 2.452.905,95 R$

2.376.470,03 Uso da entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I -

Sobreloja - Brasília/DF

R$ 3.919.144,67 R$ 3.842.079,68 R$

3.765.014,69

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I - 1º andar

- Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I - 12º

andar - Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I -

Sobreloja, 13º -

Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I -

Sobreloja, 14º -

Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I -

Sobreloja, 15º -

Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I -

Sobreloja, 16º -

Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

Page 171: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

171

Exercício 2015/2016/2017

Imóvel (1)

Valor (2) - 2015

Valor (2) - 2016

Valor (2) - 2017

Uso (3)

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I -

Sobreloja, 17º andar -

Brasília/DF

R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$

5.671.392,08

Uso da

entidade

SENAI/DN

Edifício Armando

Monteiro Neto - SBN

Quadra 1 Bloco I - 58

vagas autônomas de

garagem - Brasília/DF

R$ 6.304.837,88 R$ 6.180.861,27 R$

6.056.884,67

Uso da

entidade

SENAI/DN

CETIQT - Centro de

Tecnologia da Indústria

Química e Têxtil - Rua

Doutor Manuel Cotrin, 195

- Riachuelo - Rio de

Janeiro/RJ

R$ 9.771.524,44 R$ 9.475.546,12 R$

9.179.567,80

Sede da

Unidade

Operacional

TOTAL (Bens Imóveis) R$

63.849.798,40

R$

62.463.740,08

R$

61.077.681,76

Total - Patrimônio Imobilizado (Bens

Moveis + Imóveis)

R$

119.233.191,54

R$

109.349.903,51

R$

89.093.183,68

Percentual sobre o Patrimônio

Imobilizado 53,55% 57,12% 68,55%

A não apresentação de análise sobre os resultados / ações dos departamentos regionais quanto à

razoabilidade do patrimônio imobiliário está sustentada no escopo e entendimento emanado dos

estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na

Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas, com base no Decreto

7.746/2012 e IN SLTI/MPOG 10/2012, que tratam da promoção do desenvolvimento nacional

sustentável nas contratações realizadas pela administração pública.

Page 172: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

172

8- Conformidade da gestão e demandas de órgãos de controle

8.1- Tratamento de deliberações do TCU

Deliberação Nº do

item Descrição sucinta do item da deliberação Providências adotadas/Ações

implementadas Acórdão

1067/2017 9.1

9.1.1

9.1. recomendar:

9.1.1. à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

do Ministério da Educação (Setec/MEC), ao

Departamento Nacional do Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Departamento

Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem

Comercial (Senac) que compatibilizem os prazos de

definição das vagas a serem oferecidas por meio do

Acordo de Gratuidade e da Bolsa-Formação, de modo que,

posteriormente à definição das vagas do Acordo, haja

definição daquelas a serem ofertadas por intermédio da

Bolsa-Formação, como forma de gerar eficiência na

alocação das vagas e na utilização de recursos

orçamentários;

Conforme Ofício nº

109/2018/GAB/SETEC/SETEC-

MEC de 14/02/2018, o MEC

constituirá um Grupo de

Trabalho com representantes do

SENAI/DN para análise e

providências ao que recomenda

o Acórdão 1067/2017.

9.3

9.3.1

9.3. determinar à Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), ao

Departamento Nacional do Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Departamento

Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem

Comercial (Senac) , tendo em vista o que dispõem os itens

1.1 – Senai e 1.2 – Senac, dos Protocolos de

Compromisso, ratificados por meio do art. 2º dos Decretos

6.633/2008 e 6.635/2008, que, na metodologia a ser

normatizada:

9.3.1. apresentem e apropriem: despesas diretas, por

eixo tecnológico ou conceito análogo que, inequívoca e

demonstrativamente, represente o gasto real com

Gratuidade, sendo que, no caso do Senac, as despesas

indiretas não relacionadas à execução do Acordo, a

exemplo da educação superior, sejam apartadas, de modo

a não haver rateio dessas despesas para efeito de

apropriação dos gastos do acordo;

Os critérios utilizados para a

apropriação dos investimentos

são apresentados no documento

“Descritivo do Plano de Centros

de Responsabilidade”, sendo as

suas revisões aprovadas pelo

Conselho Nacional (PCR 2018 -

Resolução nº 47/2017).

9.3.2

9.3.2. apresentem o custo hora-aula/aluno aplicado à

execução do acordo de gratuidade, no mínimo, por eixo

tecnológico ou conceito análogo; e

O Senai/DN interpôs Pedido de

Reexame contra este item por

entender equivocada a

referência à

apresentação de informações

sobre o "custo hora-aula/aluno,

quando na realidade

deveria se referir ao "gasto

aluno-hora", pela necessidade de

considerar as

despesas de custeio,

investimento e gestão, conforme

previsto no §3° do artigo 10

do Regimento Interno do

SENAI.

9.3.3 9.3.3. explicitem os critérios de apropriação dos

investimentos, que devem levar em consideração a

natureza da operação (despesa direta ou indireta);

O SENAI explicita os critérios

utilizados para a apropriação dos

investimentos no documento

“Descritivo do Plano de Centros

Page 173: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata e

173

Deliberação Nº do

item Descrição sucinta do item da deliberação Providências adotadas/Ações

implementadas de Responsabilidade”, sendo as

suas revisões aprovadas pelo

Conselho Nacional (PCR 2018 -

Resolução nº 47/2017). Acórdão

2504/2017 9.2 9.2. encaminhar cópia desta deliberação aos conselhos

nacionais e às entidades nacionais do Sebrae, do Senac,

do Senai, do SENAI, do Sesc, do Senar e do Sescoop

para que levem os resultados ao conhecimento das

entidades regionais a eles vinculadas e estabeleçam

diretrizes para implantar, manter, monitorar e revisar

controles internos institucionais, tendo por base a

identificação, a avaliação e o gerenciamento de riscos que

possam impactar a consecução dos objetivos

estabelecidos, com vistas a assegurar eficiência na

prestação dos serviços de interesse público ou social

financiados com contribuições parafiscais;

Pedido de Reexame contra este

item, por entender que o TCU

emitiu um comando cogente aos

SSA, sem ter conferido prévia

oportunidade de manifestação e,

ainda, que estaria por imiscuir-

se na gestão interna e privada do

Senai.

8.2- Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

Não se aplica.

8.3 - Tratamento de recomendações da Auditoria Interna

Não há na Unidade Prestadora de Contas, uma Unidade de Auditoria Interna.

9- Apêndices

9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema

Item não aplicável ao Departamento Nacional do SENAI, em alinhamento ao escopo e

entendimento emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC

034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema

Item não aplicável ao Departamento Nacional do SENAI, em alinhamento ao escopo e

entendimento emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC

034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares

Não se aplica.

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174

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175

III - RELATÓRIOS E PARECERES

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176

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177

III - Relatórios e pareceres

Item

RELATÓRIOS E PARECERES

1 PARECER OU RELATÓRIO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma Unidade de Auditoria Interna.

2 PARECER DE COLEGIADO

3 RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de correição.

4 RELATÓRIO DE AUDITOR INDEPENDENTE

5

DECLARAÇÕES DE INTEGRIDADE

o Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de

Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas.

O Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (Sisac) é

derivado da Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, dirigido à autoridade administrativa

responsável por ato de admissão ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão,

para fins de registro. Dessa forma, a declaração sobre o Sistema de Apreciação e

Registro dos Atos de Admissão e Concessões não é aplicável ao SENAI, tendo em vista

a natureza privada das entidades.

o Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto

à entrega das declarações de bens e rendas

A declaração de bens e rendas não consta no anexo da Prestação de Contas, devido ao

prazo de envio da declaração para Receita Federal. No entanto, após o envio para

Receita ficará arquivada na Área responsável e enviada via e-contas.