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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Nacional
PRESTAÇÃO DE CONTAS
ORDINÁRIAS ANUAL
2017
Brasília, fevereiro de 2018
SUMÁRIO
I – ROL DE RESPONSÁVEIS ................................................................................................ 5
II – RELATÓRIO DE GESTÃO .......................................................................................... 35
III - RELATÓRIOS E PARECERES ................................................................................. 175
5
I – ROL DE RESPONSÁVEIS
6
I - Rol de Responsáveis
UNIDADE JURISDICIONADA: Departamento Nacional do SENAI – 389348
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Robson Braga de Andrade CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Brasília UF: DF CEP:
Telefone: (61) 3317-9528 Fax: (61) 3317-9889 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 28/10/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Brasília UF: DF CEP:
Telefone: (61) 3317-9040 Fax: (61) 3317-9190 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada
Nome do Cargo ou Função: Diretor Geral
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria Conjunta
01/2011
07/02/2011 Portaria Conjunta
01/2011 -
01/01/2017
23/01/2017
15/05/2017
02/01/2017
01/05/2017
31/12/2017
7
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Tadeu de Siqueira CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Brasília UF: DF CEP:
Telefone: (61) 3317-9050 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Diretor Geral substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 04/2017 28/04/2017 Portaria nº 04/2017 28/04/2017 02/05/2017 14/05/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Gustavo Leal Sales Filho CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Brasília UF: DF CEP:
Telefone: (61) 3317-9760 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Diretor Geral Substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 09/2017 01/12/2016 Portaria nº 09/2017 01/12/2016 03/01/2017 22/01/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: José Adriano Ribeiro da Silva CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:
Telefone: (68) 3212-4202 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Estado do Acre
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 01/07/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
8
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: JOSÉ CARLOS LYRA DE ANDRADE CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Maceió UF: AL CEP:
Telefone: (82) 21213003 Fax: (82) 21213022 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Alagoas
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 22/05/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Joziane Araújo Nascimento Rocha CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Macapá UF: AP CEP:
Telefone: (96) 3084-8906 Fax: (96) 3084-8905 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional do Amapá
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Eleição 20/1/2013 - - * *
* De 01/01/2017 a 31/12/2017, de acordo com a Resolução nº 37/2013, Resolução nº 50/2013, Resolução nº
09/2014, Resolução nº 40/2014, Resolução nº24/2015, Resolução nº 42/2015, Resolução nº 13/2016, Resolução
23/2016, Resolução 36/2016, Resolução nª 07/2017 e Resolução nº 44/2017 foram suspensas as atividades do
Conselho Regional, passando à esfera direta do Conselho Nacional as atribuições do colegiado regional.
9
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antônio Carlos da Silva CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Manaus UF: AM CEP:
Telefone: (92) 99152-6453 Fax: (92) 3232-9949 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Amazonas
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 28/09/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Salvador UF: BA CEP:
Telefone: (71) 3343-1207 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional da Bahia
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 06/11/2014 - -
01/01/2017
07/03/2017
23/10/2017
22/02/2017
12/10/2017
31/12/2017
10
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: CARLOS HENRIQUE JORGE GANTOIS CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Salvador UF: BA CEP:
Telefone: (71) 3343-1209 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional da Bahia
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria: PT-
PR.0.024/2017 21/02/2017 - - 23/02/2017 06/03/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: JOSAIR SANTOS BASTOS CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Salvador UF: BA CEP:
Telefone: (71) 3343-1209 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional da Bahia
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria: PT-
PR.0.091/2017 11/10/2017 - - 13/10/2017/ 22/10/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: JORGE ALBERTO VIEIRA STUDART GOMES CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP:
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular - Departamento Regional do Ceará
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 - -
01/01/2017
06/03/2017
25/03/2017
13/05/2017
29/07/2017
07/11/2017
22/02/2017
19/03/2017
07/05/2017
18/07/2017
30/10/2017
31/12/2017
11
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: HÉLIO PERDIGÃO VASCONCELOS CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ----------------------------------
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente - Departamento Regional do Ceará
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 - -
23/02/2017
19/07/2017
05/03/2017
28/07/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ROBERTO SÉRGIO OLIVEIRA FERREIRA CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ----------------------------------
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente - Departamento Regional do Ceará
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 - -
20/03/2017
08/05/2017
24/03/2017
12/05/2017
12
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ALEXANDRE PEREIRA SILVA CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP:
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-mail:
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente - Departamento Regional do Ceará
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 - - 31/10/2017 06/11/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Jamal Jorge Bittar CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Brasília UF: DF CEP:
Telefone: (61) 99983-8570 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Distrito Federal
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 09/09/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017
13
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: MARCOS GUERRA CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Colatina UF: ES CEP:
Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional do Espírito Santo
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 30/07/2014 - - 11/01/2017
05/05/2017
27/04/2017
29/07/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: EGIDIO MALANQUINI CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Vila Velha UF: ES CEP:
Telefone: (27) 3260-1825 Fax: - E-mail: egidiomalanquini@cafevistalinda.
com.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Vice-Presidente, em substituição temporária ao Presidente da FINDES e
Presidente do Conselho Regional do SENAI/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termos de
Transmissão de Cargo 02/01/2017 - - 02/01/2017 10/01/2017
14
DADOS DO RESPONSÁVEL
SEBASTIÃO CONSTANTINO DADALTO CPF:
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Vitória UF: ES CEP:
Telefone: (27) 3434-2076
(27) 3232-9555 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Vice-Presidente – em substituição temporária ao Presidente da FINDES e
Presidente do Conselho Regional do SENAI/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transmissão
de Cargo 27/04/2017 - - 28/04/2017 04/05/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: LEONARDO DE SOUZA ROGÉRIO DE CASTRO CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Vitória UF: ES CEP:
Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-mail: [email protected],
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Espírito Santo
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 27/07/2017 - - 30/07/2017
23/10/2017
11/10/2017
31/12/2017
15
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: JOSÉ CARLOS ZANOTELLI CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Vitória UF: ES CEP:
Telefone: (27) 3218-5750 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria
Nome do Cargo ou Função: 1º Vice-Presidente – em substituição temporária ao Presidente da FINDES e
Presidente do Conselho Regional do SENAI/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 11/10/2017 - - 12/10/2017 22/10/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: PEDRO ALVES DE OLIVEIRA CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP:
Telefone: 3219-1368 Fax: 32292975 E-mail: presidê[email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Goiás
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transferência 01/01/2017 - - 01/01/2017 23/02/2017
Termo de Transferência 08/03/2017 - - 08/03/2017 06/09/2017
Termo de Transferência 15/09/2017 - - 15/09/2017 11/10/2017
Termo de Transferência 25/10/2017 - - 15/10/2017 31/12/2017
16
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: WILSON DE OLIVEIRA CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: ANÁPOLIS UF: GO CEP: ----------------------------------
Telefone: (62) 99974.9876 Fax: (62) 3324.5997
(62) 3324.5768 E-mail:
fieg.regionalanapolis@sistemafieg.
org.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro do Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional de Goiás
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transferência 24/02/2017 - - 24/02/2017 07/03/2017
Termo de Transferência 07/09/2017 - - 07/09/2017 14/09/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ANTÔNIO DE SOUSA ALMEIDA CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP:
Telefone: (62) 99971.1787 Fax: (62) 3229.2975 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro do Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional de Goiás
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transferência
12/10/2017
- -
12/10/2017
14/10/2017
17
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edílson Baldez das Neves CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: São Luís UF: MA CEP:
Telefone: 98 3235-8532 Fax: - E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Em conformidade com o art. 10 da IN 63/2010 do TCU
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional do Maranhão
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 20/06/2013 Termo de Posse 20/06/2017 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Jandir José Milan CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP:
Telefone: (65) 3611-1503 Fax: (65) 3611-1547 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Mato Grosso
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
Ata nº 02/2015 27/11/2015 - -
01/01/2017
03/03/2017
15/02/2017
31/12/2017
18
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edgar Teodoro Borges CPF: =--------------------------------
Endereço Residencial:
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP:
Telefone: (65) 3632-6800 Fax: (65) 3632-6800 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Mato Grosso
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
Portaria FIEMT
002/2017
15/02/2017 - - 16/02/2017 02/03/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: SERGIO MARCOLINO LONGEN CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP:
Telefone: (67) 3389-9001 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do MS
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 25/05/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
19
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: OLAVO MACHADO JUNIOR CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial:
Cidade: BELO HORIZONTE UF: MG CEP:
Telefone: 31 3344-7791 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Minas Gerais
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 25/05/214 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: JOSÉ CONRADO AZEVEDO SANTOS CPF:
Endereço Residencial:
Cidade: BELÉM UF: PA CEP:
Telefone: (91) 40094888 Fax: (91) 40094888 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Pará
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 19/08/2013 - - 01/01/2017 31/12/2017
20
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: FRANCISCO DE ASSIS BENEVIDES GADELHA CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial:
Cidade: Campina Grande UF: PB CEP:
Telefone: 83 21015326 Fax: 83 33216141 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro do Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Estado da Paraíba
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 25/09/2015 - -
01/01/2017
18/08/2017
24/10/2017
13/08/2017
12/10/2017
31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: MAGNO CÉSAR ROSSI CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: --------------------------------
Telefone: (83) 3044.1400 Fax: (83) 3233.1029 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Em conformidade com o art. 10 da IN 63/2010 do TCU
Nome do Cargo ou Função: PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL SUBSTITUTO
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transferência
de Poderes 14/08/2017 - - 14/08/2017 17/08/2017
Termo de Transferência
de Poderes 13/10/2018 - - 13/10/2017 23/10/2017
21
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edson Luiz Campagnolo CPF: ----------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: -------------------------------
Telefone: 41 3271-7770 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Paraná
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 30/9/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Ricardo Essinger CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Recife UF: PE CEP: ------------------------------
Telefone: (81)3412-8467 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Pernambuco
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 20.06.2016 - - 01/01/2017 31/12/2017
22
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ANTÕNIO JOSÉ DE MORAIS SOUZA FILHO CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Teresina UF: PI CEP: --------------------------------
Telefone: (86) 3218-5700 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Piauí
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 01/01/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: AMARO SALES DE ARAÚJO CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: NATAL UF: RN CEP: ---------------------------------
Telefone: (84) 3204-6262 Fax: (84) 3204-6278 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio Grande do Norte
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 31/10/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
23
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Heitor José Müller CPF: --------------------------------
Endereço Residencial:
Cidade: Montenegro UF: RS CEP: ------------------------------
Telefone: (51) 3347-8711 Fax: (51) 3347-8711 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro de órgão colegiado
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio Grande do Sul
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 18/07/2014 - - 01/01/2017 17/07/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: GILBERTO PORCELLO PETRY CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: ------------------------------
Telefone: 51 3347-8711 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio Grande do Sul
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse - - - 18/07/2017 31/12/2017
24
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: EDUARDO EDUGENIO GOUVÊA VIEIRA CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: --------------------------------
Telefone: (21) 2535-6363 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional do Rio de Janeiro
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 10/10/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: MARCELO THOMÉ DA SILVA DE ALMEIDA CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Porto Velho UF: RO CEP: --------------------------------
Telefone: (69) 3216 3457 Fax: (69) 3216 3458 E-mail:
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Rondônia
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse - - - 01/01/2017 31/12/2017
25
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: GLAUCO JOSÉ CÔRTE CPF: --------------------------------
Endereço Residencial:
Cidade: Florianópolis UF: SC CEP: -------------------------------
Telefone: 48 3231-4116 Fax: 48 3334-5623 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro – Departamento Regional de SC
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse - - -
01/01/2017
12/03/2017
06/05/2017
23/10/2017
03/03/2017
28/04/2017
12/10/2017
31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Rivaldo Fernandes Neves CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Boa Vista UF: RR CEP: ------------------------------
Telefone: (95)3224-2720 Fax: (95)3224-4523 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Roraima
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse s/n 16/04/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017
26
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ASTOR KIST CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São Miguel do Oeste UF: SC CEP: -------------------------------
Telefone: 49 3622-3428 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (Vice-Presidente Regional da FIESC –
Região Extremo Oeste)
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo Posse.
Portaria 0245/2017
15/08/2014
01/03/2017 - -
04/03/2017
08/03/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: ISRAEL JOSÉ MARCON CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Lages UF: SC CEP: --------------------------------
Telefone: 49 3224-5460 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (Vice-Presidente Regional FIESC – Região
Serra Catarinense)
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo Posse.
Portaria 0246/2017
15/08/2014
01/03/2017 - -
09/03/2017
11/03/2017
27
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: MARIO CEZAR DE AGUIAR CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Joinville UF: SC CEP: ---------------------------------
Telefone: 47 3028-7473 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (1º Vice-Presidente da FIESC)
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo Posse.
(Estatuto FIESC – Art.
24).
15/08/2014
- -
29/04/2017
13/10/2017
05/05/2017
22/10/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: RONALDO BAUMGARTEN JUNIOR CPF: --------------------------------
Endereço Residencial:
Cidade: Blumenau UF: SC CEP: ---------------------------------
Telefone: 49 3224-5460 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria da FIESC. (Vice-Presidente Regional FIESC – Região
Vale do Itajaí)
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SENAI-SC, interino.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo Posse
Portaria 1171/2017
15/08/2014
30/10/2017 - -
05/11/2017
08/11/2017
28
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Paulo Antonio Skaf CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------- --------------
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: ---------------------------------
Telefone: 11-3549-4399 Fax: 11-3549-4537 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de São Paulo
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse da
Diretoria da FIESP
Ata da Assembleia Geral
Extraordinária do
Conselho de
Representantes da FIESP
27/09/2011
24/11/2014
- - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Eduardo Prado de Oliveira CPF: __________________
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Aracaju UF: SE CEP: --------------------------------
Telefone: (79) 3226-7472 Fax: (79) 3226-7472 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Sergipe
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 09/05/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
29
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Roberto Magno Martins Pires CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Município Palmas UF: TO CEP: --------------------------------
Telefone: (63)3229-5747/5720 Fax: E-mail:
presidê[email protected]
r /
br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Departamento Regional de Tocantins
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse/2016 10/03/2016 Não preencher - Não preencher 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antônio Correia de Almeida CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: --------------------------------
Telefone: (61) 2031-6561 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro - Ministério do Trabalho e Previdência Social
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 16/11/2016 - - 01/01/2017 08/09/2017
30
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Eline Neves Braga Nascimento CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Recife UF: PE CEP: -------------------------------
Telefone: (61) 9 9339-2015 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Secretária de Educação Profissional e Tecnológica - Ministério da Educação
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria N° 1.267 - Art.
1º 11/11/2016 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: OSVALDO OLAVIO MAFRA CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: ITAJAÍ UF: SC CEP: ----------------------------------
Telefone: 47 997497777 Fax: - E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Força Sindical
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
31
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: GUARULHOS UF: SP CEP: ----------------------------
Telefone: (11)97148-1395 Fax: (11)4965-9352 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Força Sindical
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no
exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Aprígio Guimarães CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------
Telefone: (61) 3448-9900 Fax: (61) 3274-4150 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
32
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA FILHIO CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: SÃO PAULO UF: SP CEP: ---------------------------------
Telefone: 11-99986-4848 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – UGT – UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Loricardo de Oliveira CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Campo Bom UF: RS CEP: ----------------------------------
Telefone: 11976080827 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro Conselho Deliberativo
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular - CUT
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 10/11/2015 - - 01/01/2017 31/12/2017
33
34
35
II – RELATÓRIO DE GESTÃO
36
37
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
DEPARTAMENTO NACIONAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017
Brasília, fevereiro de 2018
38
39
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
DEPARTAMENTO NACIONAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017
Relatório de Gestão do exercício de 2017 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo como
Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da
IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013 e Decisão
Normativa TCU nº 161/2017, nº 163/2017 e Portaria
nº 65/2018.
Brasília, fevereiro de 2018
40
41
Lista de siglas e abreviações
Sigla Identificação
ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ABED Associação Brasileira de Educação a Distância
AC Acre
AM Amazonas
AP Amapá
APEX Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos
ARH Área de Recursos Humanos
BA Bahia
BI Business Intelligence
BNCC Base Nacional Comum Curricular
BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social
CE Ceará
CETIQT Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil
CGU Controladoria Geral da União
CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNI Confederação Nacional da Indústria
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
CPF Cadastro de Pessoa Física
CRM Customer Relationship Management
DF Distrito Federal
DIRET Diretoria de Educação e Tecnologia
DJ Diretoria Jurídica
DN Departamento Nacional
DN Decisão Normativa
DR Departamento Regional
EAD Ensino a Distância
Embrapii Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
ES Espírito Santo
ETD Educação, Treinamento e Desenvolvimento
FIEC Federação das Indústrias do Estado de Ceará
GEPEO Gerência Executiva de Planejamentos, Estudos e
Orçamento
GII Global Innovation Index
GO Goiás
IEL Instituto Euvaldo Lodi
IES Instituição de Ensino Superior
IN Instrução Normativa
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
ISIs Implantação da Rede de Institutos SENAI de Inovação
MBA Master of Business Administration
MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
MEC Ministério da Educação
MEI Movimento Empresarial pela Inovação
MG Minas Gerais
MS Mato Grosso do Sul
MSEP Metodologia SENAI de Educação Profissional
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social
NBC T Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica
NC Núcleo Central
42
Sigla Identificação
NZN Plataforma de Pesquisa e Inteligência
OCI Órgão de Controle Interno
OMPI Organização Mundial da Propriedade Intelectual
P&D Pesquisa e Desenvolvimento
PD&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
PDF Portable Document Format
PE Pernambuco
PI Piauí
PR Paraná
PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego
PSAI Programa SENAI de Ações Inclusivas
PSCD Programa SENAI de Capacitação Docente
PSEAD Programa SENAI de Educação a Distância
RA Relatório de Auditoria
RG Relatório de Gestão
RJ Rio de Janeiro
SAC Serviço de Atendimento ao Cliente
SAEP Sistema de Avaliação da Educação Profissional e
Tecnológica
SC Santa Catarina
SCAE Sistema de Consolidação de Ações Educativas
SCAP Sistema de Conversão e Validação de Arquivos para o
Protheus
SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SESI Serviço Social da Indústria
SGE Sistema de Gestão Escolar
SGF/SAPF Sistema de Gestão de Apoio Financeiro – Sistema de
Apuração da Produção para Fomentos
SIG Sistema Integrado de Gestão
SNA's Serviços Nacionais de Aprendizagem
STI Serviços de Tecnologia e Inovação
SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats
TCE Tomada de Contas Especial
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia de Informação
UF Unidades da Federação
UG Unidade Gestora
UN Unidade de Medida
UNESCO Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e
Cultura
UNIEP Unidade de Educação Profissional e Tecnológica
UNIEPRO Unidade de Estudos e Prospectivas
UNIGEST Unidade de Gestão Estratégica
UNIMERCADO Unidade de Relações com Mercado
UNINTER Unidade de Relações Internacionais
UNIPRE Unidade de Projetos Especiais
UNITEC Unidade de Inovação e Tecnologia
UPC Unidade Prestadora de Contas
VOIP Voz sobre Protocolo Internet
43
Lista de quadros e tabelas
Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SENAI ............................................................. 64
Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SENAI .......................... 71
Quadro 3 – Conjunto Estratégico ......................................................................................... 78
Quadro 4 – Sistema de Governança SENAI ...................................................................... 129
Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade ....................... 142
Quadro 6 – Principais Receitas ........................................................................................... 147
Quadro 7 – Principais Despesas .......................................................................................... 148
Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores .................................................. 149
Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento .................. 150
Quadro 10 – Transferências para federações e confederações ......................................... 151
Quadro 11 – Convênios e congêneres ................................................................................. 152
Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de
Gratuidade ................................................................................................................ 157
Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória ................................ 158
Tabela 3: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por
Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial) .............................. 159
Tabela 4: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por
Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD) ....................................... 160
Tabela 5: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento
Regional e Modalidade de Curso (Presencial) ....................................................... 161
Tabela 6: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento
Regional e Modalidade de Curso (EAD) ................................................................ 163
Tabela 7: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por
Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial) .............................. 164
Tabela 8: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por
Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD) ....................................... 165
Quadro 12 – Demonstrações contábeis ............................................................................... 166
Quadro 13 – Relação de bens imóveis ................................................................................. 170
44
45
SUMÁRIO
1- Apresentação ................................................................................................................... 47
2- Visão geral da Unidade prestadora de contas ............................................................... 49 2.1- Identificação da unidade ................................................................................................ 49
2.2- Finalidade e competências institucionais ..................................................................... 70
2.3- Ambiente de atuação ..................................................................................................... 74
3- Planejamento organizacional e desempenho orçamentário e operacional ....................... 77 3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos ....................................................... 77
3.2- Informações sobre a gestão ......................................................................................... 111
3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico ............................................ 125
4- Governança .................................................................................................................... 129 4.1- Descrição das estruturas de governança ..................................................................... 129
4.2- Gestão de riscos e controles internos ......................................................................... 135
5- Relacionamento com a sociedade ............................................................................. 139 5.1- Canais de acesso do cidadão ....................................................................................... 139
5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade.......................................... 142
5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários ...................................... 145
6- Desempenho financeiro e informações contábeis ............................................................ 146 6.1- Desempenho financeiro do exercício ......................................................................... 146
6.2- Principais contratos firmados ...................................................................................... 149
6.3- Transferências, convênios e congêneres .................................................................... 151
6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................ 153
6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à
gratuidade dos cursos Senai ................................................................................................. 154
6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas ................ 166
6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com legislação específica
............................................................................................................................................ 166
7- Áreas especiais da gestão............................................................................................ 166 7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados ............................................. 166
7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros .................................................. 169
7.3- Gestão de patrimônio imobiliário ............................................................................... 170
7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade ........................................................................... 171
8- Conformidade da gestão e demandas de órgãos de controle ...................................... 172 8.1- Tratamento de deliberações do TCU .......................................................................... 172
9- Apêndices ........................................................................................................................ 173 9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema ............................ 173
9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema ................................................... 173
9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares ................................................................ 173
46
47
1- Apresentação
O Relatório de Prestação de Contas de 2017, do Departamento Nacional do SENAI, foi
estruturado, levando-se em consideração a Instrução Normativa – TCU nº 63, de 1º de setembro
de 2010; a Instrução Normativa – TCU nº 72, de 15 de maio de 2013; a Decisão Normativa –
TCU nº 161 de 01 de novembro de 2017; a Decisão Normativa – TCU nº 163 de 06 de dezembro
de 2017 e a Portaria nº 65/2018.
Em adição, constituem itens não aplicáveis à Entidade:
- Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna;
- Apresentação de lista de todos os bens do Sistema SENAI;
- Gestão ambiental e sustentabilidade;
- Tratamento de recomendações da Auditoria Interna;
- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema S.
A atuação do Departamento nacional do SENAI baseia-se nos elementos contidos no
Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022. Constituído a partir da
identificação das necessidades do setor industrial e da capacidade de contribuição das entidades,
seu conteúdo orienta a atuação anual do SESI, do SENAI e do IEL, estabelecendo desafios e
metas a serem alcançados, por meio dos esforços coletivos das entidades nacionais e regionais.
De forma similar, seu conteúdo norteia a gestão regional, a qual poderá incluir, se necessário,
desafios próprios, garantindo aderência à realidade local ou às características e necessidades do
setor industrial estadual.
A crise econômica de 2015 e 2016 impactou de forma contundente a capacidade das indústrias
de manterem o patamar de investimento e de contratação de serviços. Apesar de apresentar sinais
de recuperação, a economia brasileira, em 2017, manteve o cenário inóspito ao crescimento
industrial, impondo ao SENAI desafios para o cumprimento de suas metas estratégicas,
especialmente as relacionadas ao foco Tecnologia e Inovação.
Apesar do cenário desfavorável, o SENAI reforçou sua atuação por meio dos Institutos SENAI
de Tecnologia, com soluções adequadas às demandas dos setores industriais. Com o mesmo
propósito, os Institutos SENAI de Inovação consolidam sua fase operacional, desenvolvendo
projetos de inovação e pesquisa aplicada para as indústrias. Segundo o Global Innovation Index
(2015), os ISIs são apontados como uma das iniciativas desenvolvidas no Brasil que tem ajudado
no avanço dos indicadores de inovação brasileira.
No foco Educação, a qualidade representou um importante vetor de contribuição do SENAI para
a indústria, por constituir um dos principais aspectos influenciadores para a sua competitividade
e para o aumento da produtividade dos trabalhadores. Nesse sentido, a Entidade obteve
importantes resultados, destacando-se a preferência de 95,5% das empresas pelos egressos do
SENAI e o índice de 81,7% dos alunos no nível “adequado” ou avançado” no Sistema de
Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica – SAEP. No que tange o desafio de ampliar o
percentual de matrículas em educação a distância, os resultados anuais foram negativamente
afetados pelas condicionantes econômicas do país, além da aparente resistência à modalidade
para cursos de educação à distância, por parte do público alvo.
48
Além das iniciativas específicas, o Departamento Nacional do SENAI considerou, em seu
conjunto, ações que promovam a melhoria da gestão institucional, com vistas a aumentar as
probabilidades de sucesso em relação aos resultados esperados.
Trata-se de atuar com qualidade, eficiência e impacto compatível com os desafios da indústria,
tendo como objetivo alcançar a excelência na gestão das ações estratégicas, táticas e
operacionais.
49
2- Visão geral da Unidade prestadora de contas
2.1- Identificação da unidade
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)
Poder e órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de vinculação: MTE - Ministério do Trabalho
Identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ)
Natureza jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 33.564.543/0001-90
Principal atividade: vide tabela CNAE/IBGE Código CNAE: 85.99-6-99
Contatos
Telefones/fax: (061) 3317-9040 / (061) 3317-9190
Endereço postal: Setor Bancário Norte – Quadra 01 – Bloco C – Edifício Roberto Simonsen - Brasília/DF –
CEP: 70.040-903
Endereço eletrônico: [email protected]
Página na internet: http://www.portaldaindustria.com.br/senai/
Identificação dos administradores
Cargo Nome CPF Período de gestão
Administrador da Entidade Robson Braga de Andrade xxxxxxxxxxxx 01/01/2017 a 31/12/2017
Diretor Geral Rafael Esmeraldo Lucchesi
Ramacciotti
xxxxxxxxxxxx 01/01/2017 – 02/01/2017
23/01/2017 – 01/05/2017
15/05/2017 – 31/12/2017
15/05/2017 – 31/12/2017
Diretor Geral Substituto
Diretor Geral Substituto
Marcos Tadeu de Siqueira
Gustavo Leal Sales Filho
xxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxx
02/05/2017 a 14/05/2017
03/01/2017 a 22/01/2017
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Conselho Nacional do SENAI
Diretoria Geral do SENAI
Áreas de Serviços Corporativos 1
Planejamento, Estudos e
Orçamento
Tecnologia da Informação
Desenvolvimento humano
Finanças
Administração, Documentação e
Informação
Diretoria de Operações
Inovação e Tecnologia
Projetos Especiais
Olimpíadas do Conhecimento
Educação Profissional e Tecnologica
Diretoria Adjunta2
Gestão Estratégica
Relações Internacionais
Relações com Mercado
Universidade Corporativa
Estudos e Prospectiva
Organograma
Notas:
1 - As Áreas de Serviços Corporativos atendem a CNI, SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC. 2 - As
unidades relacionadas à Diretoria Adjunta atendem ao SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC.
a. Conselho Nacional do SENAI
Atribuições:
Conforme artigo 19º do regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
b. Diretoria Geral
Finalidade:
Liderar a formulação e execução de políticas, estratégias e ações, voltadas ao cumprimento da
missão do SENAI, em articulação com os Departamentos Regionais e entidades do Sistema
Indústria, garantindo a observância do regimento e fazendo cumprir, sob sua responsabilidade, as
resoluções emanadas do Conselho Nacional.
Atribuições:
promover a unidade e coordenação do Sistema SENAI;
promover a articulação institucional do Sistema SENAI;
propor políticas, prioridades e estratégias de ação, em articulação com os Departamentos
Regionais, e assegurar o seu cumprimento;
gerir os recursos financeiros da entidade com responsabilidade por resultados;
acompanhar a execução dos processos financeiros dos Departamentos Regionais visando a
conformidade determinada pelo Conselho Nacional do SENAI;
51
realizar a interface com as entidades do Sistema Indústria;
apoiar a obtenção dos resultados institucionais dos Departamentos Regionais visando a
sustentabilidade política, financeira e social do SENAI;
fazer observar os aspectos regimentais primordialmente aqueles relacionados ao artigo 30.
Titular: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Cargo: Diretor Geral
Data de Nomeação: 07/02/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 02/01/2017
23/01/2017 – 01/05/2017
15/05/2017 – 31/12/2017
Titular: Marcos Tadeu de Siqueira
Cargo: Diretor Geral Substituto
Data de nomeação: 28/04/2017
Período de atuação:
02/05/2017 – 14/05/2017
Titular: Gustavo Leal Sales Filho
Cargo: Diretor Geral Substituto
Data de nomeação: 01/12/2016
Período de atuação:
03/01/2017 – 22/01/2017
c. Diretoria de Operações
Finalidade:
Exercer a direção técnica e gestão de políticas, estratégicas, atribuições e ações das unidades do
Departamento Nacional, em articulação com os Departamentos Regionais e entidades do Sistema
Indústria, visando o cumprimento da missão do SENAI.
Atribuições:
coordenar as ações de caráter técnico do Departamento Nacional;
assessorar o Diretor-Geral na gestão e articulação entre as gerências executivas do
Departamento Nacional;
prover suporte e representar a Direção Geral nas ações de articulação externa junto aos órgãos
governamentais e de fomento;
52
assessorar o Diretor-Geral na proposição de políticas, prioridades e estratégias de ação, em
articulação com os Departamentos Regionais;
identificar oportunidades e formular ações articuladas entre as entidades que compõem o
Sistema Indústria;
articular com os Departamentos Regionais as ações de educação profissional, tecnologia e de
inovação tecnológica;
identificar fontes de alternativas de recursos para financiamento de programas e projetos do
Sistema SENAI.
Titular: Gustavo Leal Sales Filho
Cargo: Diretor de Operações
Data de Nomeação: 16/05/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
d. Unidade de Inovação e Tecnologia – UNITEC
Finalidade:
Planejar e estabelecer políticas e estratégias para o desenvolvimento, uso e transferência de
tecnologias voltadas para o fortalecimento da competitividade industrial por meio da inovação.
Atribuições:
identificar demandas tecnológicas voltadas para os setores industriais, promovendo o seu
atendimento por meio de soluções tecnológicas;
fomentar ações de geração e difusão da inovação tecnológica com aplicações industriais por
meio da implantação dos Institutos SENAI de Inovação;
fomentar ações para atendimento às demandas industriais por meio da prestação de serviços
técnicos e tecnológicos por meio da implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia;
promover o acesso de técnicos às instituições internacionais na área de inovação e tecnologia
por meio da implantação e gerenciamento do programa Ciência sem Fronteiras;
articular parcerias junto aos órgãos representativos responsáveis pelas definições das políticas
e estratégias do país na área de Inovação e tecnologia por meio da participação com assento
permanente em fóruns estratégicos na área de inovação e tecnologia;
identificar oportunidades de financiamentos para prestação de serviços na área de tecnologia
por meio da articulação com órgãos de financiamento e do governo para captação de recursos
destinados a financiamento de ações voltadas para atendimentos industriais;
fomentar ações de inovação incremental por meio do Edital de Inovação;
apoiar os DRs no processo de padronização dos serviços técnicos e tecnológicos;
apoiar os DRs na implantação da gestão de processos na área de Inovação e tecnologia.
Titular: Marcelo Fabrício Prim
Cargo: Gerente Executivo
53
Data de Nomeação: 01/04/2015
Período de atuação
01/01/2017 – 31/12/2017
e. Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Finalidade:
Estabelecer políticas, diretrizes, estratégias, normas, orientações gerais, processos, produtos e
serviços de educação profissional e tecnológica e de certificação profissional, em sintonia com as
políticas de formação e inclusão dos trabalhadores, visando à competitividade da indústria
brasileira.
Atribuições:
assessorar os Departamentos Regionais no desenvolvimento de estratégias, metodologias e
tecnologias de educação profissional e tecnológica;
propor e formular políticas, diretrizes, normas e referenciais da educação profissional e
tecnológica;
realizar a gestão do Sistema SENAI de certificação de pessoas e dos processos de certificação
profissional;
promover e coordenar ações e programas de educação continuada para o desenvolvimento de
docentes e gestores de educação profissional e tecnológica;
promover intercâmbios e parcerias entre os Departamentos Regionais e entre as Unidades
Operacionais para desenvolver e disseminar experiências formativas bem sucedidas;
identificar oportunidades e formular ações articuladas com as entidades do Sistema Indústria
em campos de interesse para a educação profissional;
definir parâmetros nacionais para a avaliação da qualidade pedagógica e tecnológica dos
processos, produtos e serviços
desenvolver e promover ações afirmativas de educação profissional e tecnológica e de
certificação profissional inclusivas;
coordenar e implantar metodologias e formas de avaliação de cursos, currículos, programas
educacionais e dos egressos do SENAI, incluindo a gestão da olimpíada do conhecimento;
desenvolver programa de padronização de recursos didáticos para o Sistema SENAI;
organizar estratégias, diretrizes e projetos de educação a distância de base nacional;
promover e apoiar estratégias formativas flexíveis voltadas a oferta de programas
educacionais em regiões sem presença de unidades fixas do SENAI;
promover a articulação e cooperação com instituições e órgãos públicos e privados em
assuntos de educação e certificação profissional;
identificar fontes alternativas de recursos para apoiar a gestão de projetos estratégicos do
Sistema SENAI;
elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da unidade;
elaborar plano de desenvolvimento da equipe da unidade.
54
Titular: Felipe Esteves Pinto Morgado
Cargo: Gerente Executivo
Data de Nomeação: 01/08/2013
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
f. Unidade de Projetos Especiais - UNIPRE
Finalidade:
Estabelecer políticas, estratégias, normas, orientações gerais e processos para implantação de
Projetos de Expansão da infraestrutura física do Programa SENAI de Apoio à competitividade da
Indústria Brasileira.
Atribuições:
fazer a gestão do contrato de financiamento com o BNDES;
assessorar os Departamentos Regionais na execução e controle das obras de expansão da
infraestrutura e na obtenção dos recursos financeiros do BNDES;
fazer o acompanhamento dos contratos de financiamento com o BNDES, visando a liberação
de recursos nas datas programadas;
fazer o acompanhamento das obras de implantação para cumprimento dos prazos
compromissados;
fazer relatórios sistemáticos de acompanhamento para divulgação para a direção do SENAI.
fazer o acompanhamento da execução orçamentária das obras;
fazer o acompanhamento da evolução da produção dos Departamentos Regionais com a
implantação do Programa SENAI de Apoio à competitividade da Indústria Brasileira;
elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da gerência executiva;
elaborar plano de desenvolvimento da equipe da gerência executiva.
Titular: Paulo Rech
Cargo: Gerente Executivo
Data de Nomeação: 05/05/2014
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
g. Unidade Organizadora das Olimpíadas do Conhecimento
Finalidade:
Disponibilizar a infraestrutura necessária para a realização da Olimpíada do Conhecimento,
alinhado às áreas técnicas do SESI e SENAI, garantindo a ação proativa e coordenada dos
setores envolvidos, inclusive os Departamentos Regionais, seguindo as diretrizes estabelecidas
pelas Entidades Nacionais do Sistema Indústria, bem como que sejam seguidas as regras e
55
regulamentos internos, elaborando estudos de viabilidade técnica e financeira, planejando,
controlando e monitorando as ações e subsidiando a tomada de decisão da alta direção.
Atribuições:
desenvolver os estudos de viabilidade técnica e financeira, em conjunto com as áreas técnicas
do SENAI e do SESI, mediante diretrizes estabelecidas pela Presidência e pela Diretoria
Geral do SENAI, com vistas à programação e ao processo de planejamento para a realização
da Olimpíada do Conhecimento - Etapa Nacional;
promover o processo de gestão e de coordenação corporativa das ações do SENAI, SESI e do
IEL, sempre que necessários, inerentes à infraestrutura para realização da Olimpíada do
Conhecimento - Etapa Nacional, ampliando-se a sinergia e a melhoria dos resultados,
mediante diretrizes estratégicas e operacionais estabelecidas pela Diretoria;
desenvolver e monitorar as atividades de controle, de planejamento e de orientação sobre
processos de gestão da Olimpíada do Conhecimento, inclusive com indicação de atividades e
de responsabilidades setoriais e na formação de comitês técnicos e administrativos,
previamente aprovados pelas instâncias competentes;
assessorar as instâncias superiores competentes, sempre que necessário, fornecendo
informações e subsídios inerentes às ações de coordenação e dos projetos especiais, com o
apoio das áreas técnicas e administrativas envolvidas, bem como do seu processo de
planejamento e de execução;
assegurar o processo de mobilização de equipes técnicas e administrativas, de controles e de
monitoramentos dos processos de gestão e de planejamento envolvidos, contribuindo para a
coordenação das agendas e de promoção de eventos previstos, devidamente aprovados pelas
instâncias competentes;
apoiar os Departamentos Regionais do SENAI e do SESI, sempre que necessário, em
conjunto com as áreas técnicas das entidades, no processo de planejamento, de execução e de
gestão, fortalecendo a participação nas competições regionais e nacionais;
coordenar e monitorar as ações administrativas necessárias e inerentes à infraestrutura técnica
para a realização da Olimpíada do Conhecimento - Etapa Nacional, inclusive seus eventos
especiais, previamente elaborados pelas áreas técnicas envolvidas, mediante diretrizes
aprovadas pela Diretoria;
acompanhar os processos administrativos referentes a compras e licitações afetos, inclusive na
gestão dos respectivos contratos de fornecimento, previamente autorizados, em consonância
ao Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI e do SESI;
assessorar as instâncias competentes, na identificação de oportunidades técnicas e financeiras
na captação de recursos econômicos e financeiros, bem como no intercâmbio técnico e de
parcerias, com vistas ao apoio e suporte para a realização da Olimpíada do Conhecimento -
Etapa Nacional, mediante diretrizes estabelecidas;
coordenar e elaborar, com o apoio da Diretoria Jurídica e das áreas técnicas, sempre que
necessário, o estabelecimento de orientações e de recomendações com o objetivo de
adequações dos processos técnicos e administrativos afetos à área, inclusive nos contratos de
patrocínios e parcerias, dentre outros;
interagir-se com as áreas técnicas do SENAI e do SESI no processo de planejamento e de
gestão do programa de visitação à Olimpíada do Conhecimento, estabelecendo padrões
técnicos necessários de viabilidade e de segurança;
56
interagir-se com as unidades corporativas de comunicação, relações públicas e de publicidade
e propaganda das entidades nacionais, com vistas à ampliação da divulgação das ações
técnicas e institucionais desenvolvidas pelo SENAI e do SESI;
fazer o processo de acompanhamento orçamentário das ações afetas à área, executando e
monitorando o plano de ação setorial, previamente aprovado;
elaborar o plano de desenvolvimento e de capacitação da equipe da Unidade, executando o
planejamento anual de processos administrativos e de projetos;
interagir-se com os gestores das unidades organizacionais do SESI e do SENAI, sempre que
necessário, na execução de projetos, programas e atividades afetos, mediante diretrizes
estabelecidas pelas instâncias superiores.
Titular: Osvaldo Borges Rego Filho
Cargo: Gerente Executivo
Data de Nomeação: 01/12/13
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
Nota: A “Unidade Organizadora das Olimpíadas do Conhecimento” alterou sua nomenclatura
em 29 de março de 2016, que antes era denominada “Unidade Organizadora da WorldSkills São
Paulo 2015”, criada em 27/11/13.
h. Áreas de Serviços Corporativos
Atribuições:
As Áreas de Serviços Corporativos realizarão, em seus âmbitos, os processos individuais e/ou
conjuntos das entidades, observando, no que couber, os respectivos estatutos e regulamentos
fundamentais, e procurando sempre identificar e desenvolver os processos de forma transparente,
harmônica, eficaz e eficiente, mediante a racionalização e otimização no emprego dos recursos e
a eliminação de eventuais superposições.
Titular: Fernando Augusto Trivellato de Andrade
Cargo: Diretor de Serviços Corporativos
Data de nomeação: 23/11/2010
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
i. Desenvolvimento Humano
Atribuições:
promover a Gestão de Pessoas, por meio da criação e implantação de modelo estratégico
e integrado de programas, ações e práticas de RH sinérgicas, de forma a contribuir para alcance
de resultados superiores das áreas de negócio das entidades e Órgãos Nacionais do Sistema
Indústria;
promover o aumento da produtividade das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema
Indústria, por meio da definição de metodologias e de processos relacionados ao
desenvolvimento de pessoas e a implementação de programas corporativos e específicos para as
57
áreas de negócio;
contribuir com as ações estratégicas de forma a assessorar os líderes das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, inclusive dos regionais, sobre políticas, ações e
processos de Gestão de Pessoas;
assessorar a liderança das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria nas
mudanças organizacionais, identificando, implementando e conduzindo processos de mudança.
assegurar a competitividade das políticas de Gestão de Pessoas, mediante programas
adaptados à cultura, às aspirações dos colaboradores e às constantes evoluções das Entidades e
Órgãos do Sistema Indústria e do país;
atrair talentos, recrutar e selecionar pessoas de forma a aumentar a competência
organizacional das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria;
estruturar processos de aprendizagem alinhados às necessidades organizacionais, assim
como promover programas de educação e desenvolvimento de empregados e líderes das
Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria;
contribuir para a melhoria do clima e a gestão da cultura organizacional das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, por meio do mapeamento e desenho de ações
corporativas;
desenvolver e aplicar estratégias e práticas de remuneração no âmbito das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, alinhadas aos objetivos organizacionais, oferecendo
pacote de remuneração (salário e benefícios) competitivo e atraente;
contribuir para a tomada de decisão das áreas de negócio das Entidades e Órgãos
Nacionais do Sistema Indústria, por meio da disponibilização de informações de pessoal sejam
elas referentes a equipe, contratação ou a práticas de mercado;
promover a saúde e a qualidade de vida dos profissionais das Entidades e Órgãos
Nacionais do Sistema Indústria, de forma a proporcionar um ambiente organizacional agradável,
saudável e motivador para se trabalhar;
executar atividades relativas a administração de pessoal, no âmbito das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, de acordo com a legislação vigente, assessorando os
gestores nas relações trabalhistas;
implementar a cultura de meritocracia, no âmbito as Entidades e Órgãos Nacionais do
Sistema Indústria, por meio da disponibilização de ferramentas e processos de medição de
desempenho, alinhada às outras práticas de gestão de pessoas;
apoiar o planejamento e acompanhamento do Quadro de Pessoal, no âmbito das
Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, com foco na eficiência organizacional;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais do SESI e do
SENAI e dos Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados à Gestão de Pessoas.
Titular: Renato Paiva
Cargo: Superintendente de Desenvolvimento Humano
Data de nomeação: 03/11/2009
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
j. Tecnologia da Informação
Atribuições:
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Tecnologia da
Informação;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
58
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de tecnologia da informação;
propor padrões tecnológicos;
desenvolver, implementar e manter sistemas aplicativos;
selecionar, implementar e manter pacotes de software;
gerir a infraestrutura de Tecnologia de Informação;
dar suporte aos usuários em sistemas e infraestrutura de Tecnologia da Informação;
relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Tecnologia da Informação;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e
Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Tecnologia da Informação;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Unidade Jurídica.
Titular: Marcos Pereira Borges
Cargo: Gerente Executivo de Tecnologia da Informação
Data de nomeação: 23/10/2012
Período de atuação:
01/01/2017 – 22/03/2017
Titular: Augusto Antônio Carelli Filho
Cargo: Superintendente de Tecnologia da Informação
Data de nomeação: 03/07/2013
Período de atuação:
03/07/2017 – 31/12/2017
k. Finanças
Atribuições:
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Finanças;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de finanças;
gerir o contas a pagar e a receber;
emitir e efetivar os pagamentos;
administrar os recursos financeiros;
propor a atualização do Plano de Contas Contábeis;
fazer a contabilidade;
dar suporte às demais áreas na tomada de decisão, sempre que houver implicações
financeiras relevantes para a entidade;
dar suporte ao planejamento, execução, monitoramento e prestação de contas dos convênios
celebrados pelas Entidades do Sistema, contribuindo para o alcance de altos padrões de
desempenho, mantendo a transparência das ações e buscando minimizar a exposição a riscos
financeiros e legais dos convênios celebrados;
relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Finanças;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e
Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Finanças;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Unidade Jurídica.
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Arrecadação;
59
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de arrecadação;
acompanhar e consolidar os dados da Arrecadação Direta e Indireta do Sistema CNI;
realizar projeções, para fins orçamentários e de fluxo de caixa, da receita de contribuição
compulsória de SESI e SENAI e das contribuições confederativa e sindical da CNI;
coordenar a ação de fiscalização da Contribuição Adicional do SENAJ e da Arrecadação
Direta de SESI e SENAI, através dos Pólos de Fiscalização, articulando-se com os
Departamentos Regionais de SESI e SENAI;
relacionar-se com Órgãos públicos, especialmente o INSS, envolvidos na arrecadação da
contribuição compulsória;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e
Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Arrecadação;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Unidade Jurídica.
Titular: José Mauro Telles Silva
Cargo: Superintendente de Finanças
Data de nomeação: 01/09/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
l. Administração, Documentação e Informação
Atribuições:
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos na sua área de
atuação;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;
gerir os processos de contratação e acompanhar a gestão administrativa dos mesmos;
administrar o almoxarifado;
controlar os bens patrimoniais;
gerir o protocolo, a expedição e recebimento de documentos e cargas;
prestar apoio logístico para o funcionamento das áreas, unidades e realização de eventos;
gerir os serviços de transporte, reprografia, restaurantes, copas, mensageiros, telefonia móvel
e fixa e os serviços de limpeza e segurança;
coordenar o processo para aquisição de passagens e demais processos relacionados a viagens
de interesse das entidades;
prover manutenção e conservação predial e dos bens patrimoniais de interesse das entidades;
administrar o condomínio de prédios quando de interesse das entidades;
identificar, organizar, arquivar e disponibilizar informações de interesse das entidades;
coletar, organizar, arquivar e disponibilizar o conhecimento produzido pelas entidades;
coordenar o acervo das entidades, visando à preservação da memória institucional;
coordenar a normalização e padronização de documentos institucionais;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais e Núcleos Regionais do
IEL;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Diretoria Jurídica.
60
Titular: Mauricio Vasconcelos de Carvalho
Cargo: Gerente Executivo de Administração, Documentação e Informação
Data de nomeação: 01/04/2013
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
m. Planejamento, Estudos e Orçamento
Atribuições:
propor, em conjunto com as demais áreas de planejamento e orçamento do Sistema Indústria,
o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de planejamento e orçamento
corporativos;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;
fortalecer a governança corporativa do Sistema Indústria;
apresentar à Presidência os resultados orçamentários consolidados das Entidades Nacionais do
Sistema Indústria;
definir o processo normativo de formulação e gestão orçamentária das Entidades Nacionais do
Sistema Indústria e liderar o processo corporativo de formulação orçamentária nas Áreas de
Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;
subsidiar com estudos, análise de tendência, projeções orçamentárias, definição e uso de
práticas adequadas de critérios de rateio, as Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica
e Diretoria de Comunicação;
contribuir na definição, implantação e disseminação de metodologias e práticas de gestão da
estratégia no Sistema Indústria;
promover o alinhamento das ações de planejamento das Áreas de Serviços Corporativos,
Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação às estratégias de negócios do Sistema
Indústria;
promover o alinhamento metodológico em gestão de processos, assim como mapear,
redesenhar e formalizar processos das Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e
Diretoria de Comunicação;
apoiar na disseminação de práticas de gestão para resultados, por meio da formulação de
indicadores, proposição de metas e análise dos resultados das Áreas de Serviços Corporativos,
Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;
garantir a atualização e utilização do Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema
Indústria;
conduzir o processo de apuração de custos e resultados no Sistema Indústria.
Titular: Elionara Gonçalves Dias Hoehne
Cargo: Gerente Executivo de Planejamento, Estudos e Orçamento
Data de nomeação: 01/08/2012
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
61
n. Diretoria Adjunta
Atribuições:
Coordenar o conjunto das unidades de Suporte ao Negócio.
Titular: Júlio Sérgio de Maya Pedrosa Moreira
Cargo: Diretor Adjunto
Data de nomeação: 25/04/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
o. Gestão Estratégica
Atribuições:
coordenar e monitorar os processos de planejamento, orçamento e gestão estratégica das
entidades nacionais de SESI, SENAI e IEL; (alterado pela OSC 03/2014)
promover o alinhamento estratégico, tático e operacional entre as entidades nacionais e
regionais de SESI, SENAI e IEL, com o objetivo de dar maior foco à atuação das entidades;
orientar e monitorar o planejamento e execução orçamentária dos Regionais;
coordenar o processo de acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas de
desempenho relativas à gratuidade;
coordenar o processo de Apoio Financeiro aos Regionais, com foco no alinhamento aos
direcionadores estratégicos institucionais; (alterado pela OSC 03/2014)
coordenar o processo de avaliação de desempenho institucional e da maturidade da gestão das
entidades nacionais;
orientar e apoiar os Regionais na estruturação, implantação e manutenção de Práticas de
Gestão, incluindo critérios necessários ao acompanhamento e avaliação do desempenho
institucional; (alterado pela OSC 03/2014);
coordenar e implementar o processo de desenvolvimento de metodologias que permitam
organizar a produção, consolidando e disponibilizando informações gerenciais e promover
ações de melhoria contínua para a qualidade dos processos de apuração, consolidação e
divulgação dos dados; (alterado pela OSC 03/2014);
coordenar, atualizar e disponibilizar as informações de infraestrutura física de atendimento e
recursos humanos das entidades; (alterado pela OSC 03/2014);
assistir os gestores em assuntos relacionados à elaboração e gestão de processos, de portfólios,
programas e projetos das entidades nacionais; (alterado pela OSC 03/2014);
coordenar o processo de gestão do conhecimento, com vista a identificar, reter e disseminar o
conhecimento gerado no âmbito das entidades nacionais. (Incluído pela OSC 06/2013).
Titular: Eliane Fernandes da Silva
Cargo: Gerente Executivo de Gestão Estratégica
Data de nomeação: 16/01/2012
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
p. Estudos e Prospectiva
Atribuições:
elaborar cenários de longo prazo para fornecer subsídios ao posicionamento estratégico e à
definição de estratégias de negociação com poderes públicos e grupos de interesse;
62
contribuir para maximizar o valor percebido das ações das entidades pelas empresas,
trabalhadores industriais e grupos de interesse, por meio da avaliação de impacto;
orientar processos de gestão do conhecimento, que possibilitem construir um modelo de
inteligência competitiva, com vista a subsidiar o posicionamento estratégico das entidades;
elaborar estudos e pesquisas de prospectiva e tendência, estruturar e disponibilizar bases de
dados secundários, com vista a subsidiar a formatação de produtos do SESI, SENAI e IEL,
preferencialmente articulados;
estabelecer interlocução com instituições de pesquisa, nacionais e internacionais, com o
objetivo de gerar novos conhecimentos que fortaleçam o posicionamento estratégico.
Titular: Luíz Antônio Cruz Caruso
Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva
Data de nomeação: 01/10/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 17/08/2017
Titular: Fábio Pires Silveira
Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva
Data de nomeação: 01/10/2011
Período de atuação:
02/10/2017 – 14/11/2017
q. Relações Internacionais
Atribuições:
propor políticas e estratégias de cooperação técnica e prestação de serviços de âmbito
internacional e coordenar os respectivos processos;
articular acordos, convênios, contratos e projetos internacionais de interesse do SESI,
SENAI e IEL;
articular, assessorar e desenvolver projetos de prestação de serviços em apoio à
internacionalização de empresas brasileiras;
propor políticas e estratégias de cooperação técnica do SESI, SENAI e IEL, em sintonia com
os interesses da indústria brasileira;
coordenar o processo de captação de recursos de fontes internacionais para a execução de
projetos no âmbito de SESI, SENAI e IEL.
Titular: Frederico Lamego de Teixeira Soares
Cargo: Gerente Executivo de Relações Internacionais
Data de nomeação: 01/08/2013
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
r. Relações com o Mercado
Atribuições:
fazer a gestão da inteligência mercadológica da Instituição analisando e disponibilizando
informações acerca de clientes, produtos e mercados, possibilitando diretrizes e
questionamentos que levem o SESI, o SENAI e o IEL à melhor tomada de decisão (alterado
pela OSC 01/2016);
contribuir, por meio de ações mercadológicas, para o alcance das metas corporativas e dos
63
programas institucionais (alterado pela OSC nº 01/2016);
orientar, com base em monitoramento de mercado, estratégias de posicionamento,
desenvolvimento e criação de produtos e serviços (alterado pela OSC nº 01/2016);
fortalecer e apoiar as unidades de mercado e a função mercado nos Regionais, nas dimensões
de estratégia, gestão, pessoas, processos e tecnologias (alterado pela OSC nº 01/2016);
identificar oportunidades de negócio e mobilizar os departamentos regionais para atendimento
uniforme e sistematizado à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);
propor e disseminar, alinhado com os departamentos regionais e Nacional, políticas e
diretrizes que uniformizem os procedimentos de mercado para relacionamento e atendimento
à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);
estimular o desenvolvimento de ações institucionais e promocionais de relacionamento com a
indústria e públicos de interesse (alterado pela OSC nº 01/2016).
Titular: Paulo Henrique Batista de Freitas
Cargo: Gerente Executivo de Relações com o Mercado
Data de nomeação: 01/09/2015
Período de atuação: 01/01/2017 – 31/12/2017
s. Universidade Corporativa
implantar um núcleo de inteligência em educação corporativa;
promover a qualificação dos profissionais dos Sistemas SESI e SENAI com foco no
desenvolvimento das competências necessárias ao alcance dos desafios estratégicos.
propor a racionalização das ações já existentes de educação corporativa para profissionais dos
Sistemas SESI e SENAI;
fomentar uma cultura organizacional baseada nos valores do mundo do trabalho e na inovação
permanente;
fomentar a criação de comunidades de aprendizagem e atuar em rede valorizando as
iniciativas dos regionais;
estabelecer parcerias nacionais e internacionais para execução do cumprimento do plano de
educação corporativa.
Titular: Marcio Guerra Amorim
Cargo: Gerente Executivo da Universidade Corporativa
Data de nomeação: 01/09/2015
Período de atuação: 01/01/2017 – 31/12/2017
64
Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SENAI
SENAI
DR Nome e cargo CPF Tel e mail
Endereço
AC
JOÃO CÉSAR DOTTO
Diretor Regional - (01/01/2017 a 01/01/2017; 24/01/2017 a
08/03/2017; 11/03/2017 a 25/04/2017; 28/04/2017 a 10/05/2017;
16/05/2017 a 02/08/2017; 08/08/2017 a 11/09/2017; 28/09/2017
a 31/12/2017
xxxxxxxxxx Telefone: (68) 99984-0907
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:
xxxxxxx
AC GISÉLIA BELMIRA BESERRA
Diretora Regional Substituta - (02/01/17 a 23/01/17) xxxxxxxxxxx
Telefone: (68) 99971-8699 Fax: (68) 3212-
4252
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:
xxxxxxx
AC
JORGE LUIZ ARAÚJO VILA NOVA
Diretor Regional Substituto - (09/03/17 a 10/03/17; 11/05/17 a
15/05/17; 03/08/17 a 07/08/17
xxxxxxxxxxx
Telefone: (68) 99984-5005 Fax: (68)
3212-4203
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:
xxxxxxx
AC
OSVALDO PIMENTEL
Diretor Regional Substituto - (26/04/17 a 27/04/17; 12/09/17 a
27/09/17)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (68) 3212-4244
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP:
xxxxxxx
AP JULIO SÉRGIO DE MAYA PEDROSA MOREIRA
Diretor Interventor (01/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (61) 3317-9915
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Brasília UF: DF CEP: xxxxxxx
AL MARBEN MONTENEGRO LOUREIRO
Diretor Regional - (1°/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxx
Telefone: (82) 2121-3040
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Maceió UF: AL
CEP: xxxxxxx
AM
ROGÉRIO AZEVEDO PEREIRA
Diretor Regional - (01.01.2017 a 19.02.2017; 07.03.2017 a
02.07.2017; 18.07.2017 a 31.12.2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (92) 3182-9911
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Manaus UF: AM CEP: xxxxxxx
AM
JOSÉ NABIR DE OLIVEIRA RIBEIRO
Diretor Regional Substituto - (20.02.2017 a 06.03.2017;
03.07.2017 a 17.07.2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (92) 3182-9966
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Manaus UF: AM
CEP: xxxxxxx
65
BA
LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS
Diretor Regional - (01/01/2017 a 01/03/2017; 04/03/2017 a
02/04/2017; 08/04/2017 a 01/05/2017; 08/05/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (75) 9.8890-8340
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Camaçari UF: Bahia
CEP: xxxxxxx
BA
EDMUNDO STIEBLER FRANCO NETO
Diretor Regional Substituto - (02/03/2017 a 03/03/2017;
03/04/2017 a 07/04/2017; 02/05/2017 a 07/05/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (75) 9.8844-4947
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Salvador UF: Bahia
CEP: xxxxxxx
CE
PAULO ANDRÉ DE CASTRO HOLANDA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 25/04/2017; 28/04/2017 a
11/05/2017; 13/05/2017 a 25/06/2017; 30/06/2017 a 16/07/2017;
21/07/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (85) 3421-5902
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Fortaleza UF: CE
CEP: xxxxxxx
CE
DEBORA CRISTINA CAPISTRANO DA COSTA
Diretor Regional Substituto - (26/04/2017 a 27/04/2017;
12/05/2017 a 12/05/2017; 26/06/2017 a 29/06/2017; 17/07/2017
a 20/07/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (85) 3421-5930
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Fortaleza UF: CE
CEP: xxxxxxx
DF MARCO ANTONIO ARREIAS SECCO
Diretor Regional - (04/04/2017 a 21/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (61) 3362-6175
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: BRASÍLIA UF: DF CEP:
xxxxxxx
DF ALBANO ESTEVES DE ABREU
Diretor Regional - (01/01/2017 a 03/04/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (61) 3362-6003
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: NÚCLEO BANDEIRANTE
UF: DF
CEP: xxxxxxx
ES LUIS CARLOS DE SOUZA VIEIRA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 17/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (27) 3334-5700
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Vila Velha UF: ES CEP:
xxxxxxx
ES JOÃO MARCO DE LOUREIRO DEL PUPPO
Diretor Regional Substituto - (18/12/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (27) 3334-5962
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxx
GO
PAULO VARGAS
Diretor Regional - (01/01/2017 a 15/01/2017; 31/01/2017 a
31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (62) 9971-2146
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx,
Cidade: Goiânia UF: GO
CEP xxxxxxx
66
GO ALMIR YANANURA BLESIO
Diretor Regional Substituto - (16/01/2017 a 30/01/2017) xxxxxxxxxxx
Telefone: (62) 99823-7756
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Aparecida de Goiânia UF: GO
CEP: xxxxxxx
MA
MARCO ANTÔNIO MOURA DA SILVA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 15/01/2017; 05/02/2017 a
17/10/2017; 28/10/2107 a 17/12/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (98) 9208-9008
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Luís UF: MA CEP:
xxxxxxx
MA ROSELI DE OLIVEIRA RAMOS
Diretora Regional Substituta - (16/01/2017 a 04/02/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (98) 9149-3581
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Luís UF: MA CEP:
xxxxxxx
MA MARCUS VINÍCIUS DE MATOS CHAVES
Diretor Regional Substituto - (18/10/2017 a 27/10/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (98) 9.9988-0140
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Luís UF: MA CEP:
xxxxxxx
MA ALBERTINO LEAL DE BARROS FILHO
Diretor Regional Substituto - (18/12/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (98) 9.9208-8988
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Paço do Lumiar UF: MA CEP:
xxxxxxx
MG
CLÁUDIO MARCASSA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 23/02/2017; 07/03/2017 a
15/10/2017; 13/11/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (31) 3344-0464
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Belo Horizonte UF: MG
CEP: xxxxxxx
MG
LUIZ EDUARDO NOTINI GREGO
Diretor Regional Substituto - (24/02/2017 a 06/03/2017;
16/10/2017 a 12/11/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (31) 3243-9346
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Belo Horizonte UF: MG
CEP: xxxxxxx
MS JESNER MARCOS ESCANDOLHERO
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (67) 3389-9088 Fax: (67)
3389-9050
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Campo Grande UF: MS
CEP: xxxxxxx
MT LÉLIA ROCHA ABADIO BRUN
Diretora Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (65) 3611-1505 (65) 3611-
1505
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: xxxxxxx
67
PA
DARIO ANTONIO BASTOS DE LEMOS
Diretor Regional - (01/01/2017 a 02/07/2017; 02/08/2017 a
31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (91) 4009-4790
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: BELÉM UF: PARÁ CEP:
xxxxxxx
PA LUIZ ALBERTO TEIXEIRA PINTO JÚNIOR
Diretor Regional Substituto - (03/07/2017 a 01/08/2017) xxxxxxxxxxxx
Telefone: (91) 9.9260-0919
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: BELÉM UF: PARÁ CEP:
xxxxxxx
PB
JOSÉ ARAGÃO DA SILVA
Diretor Regional Substituto - (01/01/2017 a 21/01/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (83) 9.9984-5456
E-mail: [email protected]
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: CAMPINA GRANDE UF:
PARAÍBA CEP: xxxxxxx
PB
PATRICIA GONÇALVES DE OLIVEIRA
Diretora Regional Substituta - (22/01/2017 a 17/04/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (83) 3077-4086
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: CAMPINA GRANDE UF:
PARAÍBA CEP: xxxxxxx
PB
MARINALDA ADJUTO LEITE
Diretora Regional - (18/04/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (83) 9.9984-4653
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: CAMPINA GRANDE UF:
PARAÍBA CEP: xxxxxxx
PE
SÉRGIO GAUDÊNCIO PORTELA DE MELO
Diretor do DR/PE - (01/01/2017 a 24/04/2017; 01/05/2017 a
04/07/2017; 15/07/2017 a 09/10/2017; 30/10/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (81) 3202-9317
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: RECIFE UF: PE CEP: xxxxxxx
PE
XISTÓFANES PESSOA DE LUNA
Diretor Regional Substituto - (25/04/2017 a 30/04/2017;
05/07/2017 a 14/07/2017; 10/10/2017 a 29/10/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (81) 3202-9332
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: RECIFE UF: PE CEP: xxxxxxx
PI
MARDÔNIO SOUZA DE NEIVA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (86) 9.9456.3190
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Teresina UF: Piauí CEP:
xxxxxxx
PR
JOSÉ ANTONIO FARES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (41) 9.9953-1016
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: CURITIBA UF: PR CEP:
xxxxxxx
68
RJ
ALEXANDRE DOS REIS
Diretor Regional - (01/01/2017 a 04/04/2017; 25/04/2017 a
31/12/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (21) 3701-0078
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: NITERÓI UF: RJ CEP:
xxxxxxx
RJ
ANDRÉA MARINHO DE SOUZA FRANCO
Diretora Regional Substituta - (05/04/2017 a 24/04/2017)
xxxxxxxxxxx Telefone: (21) 3648-6770
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
CEP: xxxxxxx
RN
ROSEANNE AZEVEDO DE ALBUQUERQUE
Diretora Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxx
Telefone: (84) 3204-6197 (84) 9.9971-
6765
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Natal UF: RN CEP: xxxxxxx
RO VALERIO DUARTE
Diretor Regional - (01/01/2017 a 18/12/2017) xxxxxxxxxxx
Telefone: (48) 99182-1308 (69) 3216-
3459
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Porto Velho UF: RO CEP:
xxxxxxx
RO PAULO MOACIR DA SILVA
Diretor Regional Interino - (19/12/2017 a 31/12/2017) xxxxxxxxxxx
Telefone: (69) 3216-4405 (41)
9.8424-3230
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
vxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Porto Velho UF: RO CEP:
xxxxxxx
RR
ARNALDO MENDES DE SOUZA CRUZ
Diretor Regional - (01/01/2017 a 24/04/2017; 28/04/2017 a
19/07/2017; 22/07/2017 a 23/08/2017; 04/09/2017 a 24/09/2017;
27/09/2017 a 12/10/2017; 24/10/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (95) 4009-5397 Fax:
(95) 4009-5398
E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Boa Vista UF: RR CEP:
xxxxxxx
RR
JAMILI RAFAELLA VASCONCELOS
Diretora Substituta - (25/04/2017 a 27/04/2017; 20/07/2017 a
21/07/2017; 24/08/2017 a 03/09/2017; 13/10/2017 a 23/10/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (95) 2121-5088 Fax: (95)
2121-5081
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Boa Vista UF: RR CEP:
xxxxxxx
RR
FRANCINAIRA DE MELO PAIXÃO
Diretora Substituta - (25.09.2017 a 26.09.2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (95) 2121-5059 Fax: (95)
2121-5081
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Boa Vista UF: RR CEP:
xxxxxxx
RS
CARLOS ARTUR TREIN
Diretor Regional - (01/01/2017 a 04/01/2017; 10/01/2017 a
25/02/2017; 07/03/2017 a 01/05/2017; 12/05/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (51) 3347-8820 Fax: (51)
3347-8864
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Estância Velha UF: RS CEP:
xxxxxxx
69
RS
SÉRGIO RICARDO MOYSÉS
Diretor Regional Substituto - (05/01/2017 a 09/01/2017;
26/02/2017 a 06/03/2017; 02/05/2017 a 11/05/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (51) 3347-8830 Fax: (51)
3347-8794
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP:
xxxxxxx
SC
JEFFERSON DE OLIVEIRA GOMES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 30/07/2017; 10/08/2017 a
17/12/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (48) 3231-4131 Fax: (48)
3231-4211
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Florianópolis UF: SC CEP:
xxxxxxx
SC
MAURICIO CAPPRA PAULETTI
Diretor Regional Interino - (31/07/2017 a 09/08/2017;
18/12/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (48) 3332-3251 Fax: (48)
3231-4211
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Florianópolis UF: SC CEP:
xxxxxxx
SE
PAULO SERGIO DE ANDRADE BERGAMINI
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx Telefone: (79) 3231.7547
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: ARACAJU UF: SERGIPE
CEP: xxxxxxx
SP
WALTER VICIONI GONÇALVES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 05/10/2017; 26/10/2017 a
31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (11) 3571-9387 Fax:
(11) 3146-7116
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Paulo UF: SP CEP:
xxxxxxx
SP
IGOR BARENBOIM
Diretor Regional Substituto - (06/10/2017 a 25/10/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (11) 3146-7103 Fax:
(11) 3146-7116
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Paulo UF: SP CEP:
xxxxxxx
TO
MÁRCIA RODRIGUES DE PAULA
Diretora Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
xxxxxxxxxxxx
Telefone: (63) 9.8415-5345; (63) 3229-5755
Fax: (63) 3229-5760
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Palmas UF: TO CEP: xxxxxxx
Fonte: Conselho Nacional do SENAI
70
2.2- Finalidade e competências institucionais
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, entidade de direito privado nos
termos da lei civil, foi criado a partir do Decreto-Lei nº 4.048 de 22 de janeiro de 1942,
organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, tendo como
objetivos: a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela instituição, ou sob forma de
cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias
econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação
ordinária; b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de
treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem
metódica ministrada no próprio emprego; c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18
anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho; d) conceder bolsas de estudo e de
aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas
contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio
SENAI; e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a
indústria e atividades assemelhadas.
MISSÃO VISÃO DE FUTURO VALORES
Promover a educação profissional
e tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias
industriais, contribuindo para
elevar a competitividade da
Indústria Brasileira.
Consolidar-se como a instituição líder
nacional em educação profissional e
tecnológica e ser reconhecido como
indutor da inovação e da transferência
de tecnologias para a indústria
brasileira, atuando com padrão
internacional de excelência.
a) Ética
b) Transparência
c) Satisfação dos Clientes
d) Alta Performance
e) Valorização das Pessoas
Fonte: Portal da Indústria
O Departamento Nacional do SENAI
Cabe ao departamento nacional do SENAI estabelecer as grandes linhas estratégicas que
permitem o fortalecimento do Sistema SENAI. Seu papel é representar o Sistema SENAI,
promover e coordenar ações que visem ao cumprimento dos objetivos estratégicos, bem como
articular, orientar, interagir, cooperar e, até mesmo, dar apoio financeiro aos Departamentos
Regionais.
Assim, o departamento nacional do SENAI busca exercer sua finalidade junto aos
Departamentos Regionais, prestando-lhes apoio e assessoria, em diversas áreas, por meio da
formulação de diretrizes técnicas e da promoção do desenvolvimento de tecnologias sociais
em suas tradicionais linhas programáticas – educação profissional, inovação e tecnologia.
Para tanto, o SENAI-DN adota um modelo organizacional que promove o desenvolvimento
das competências de seu corpo técnico e o aperfeiçoamento da cultura matricial existente,
tornando a empresa mais ágil às demandas provenientes dos DRs e das tendências do mercado
social. Por meio de Gerências Executivas, são desenvolvidas iniciativas que proporcionam um
diferencial competitivo aos Departamentos Regionais para oferta e prestação de serviços
sociais integrados pelo Sistema SENAI.
71
Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SENAI
Normas da UJ
Norma Endereço para acesso
Normativo de criação: Decreto Lei nº 4.048 de 22/06/42. http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional
/regulamento/
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial: atualizado pelo Decreto nº 6.635 de 05 de
novembro de 2008.
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional
/regulamento/
Outros documentos Endereço para acesso
Definição de competências e estrutura organizacional: Ato
resolutório nº 10/2016 de 29 de março de 2016; -
Plano de Ação Suplementado SENAI DN: aprovado pela
Resolução nº 27/2017 em 13 de dezembro de 2017. -
Plano de Ação Inicial SENAI DN: aprovado pela Resolução nº
31/2016 em 29 de novembro de 2016. -
Plano de Ação Suplementado SISTEMA SENAI: Portaria nº
1.284, em 26 de dezembro 2017;
http://www.imprensanacional.gov.br/web/guest/inici
o
Plano de Ação Inicial SISTEMA SENAI: Portaria nº 1.469, em
30 de dezembro 2016;
http://www.imprensanacional.gov.br/web/guest/inici
o
Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do
Sistema Indústria, aprovado pelo ato Resolutório nº 391/2009
do Conselho Nacional do SENAI em 28 de julho de 2009;
-
Descritivo do Plano de Centros de Responsabilidade do
Sistema Indústria: revisado pela Resolução nº 17/2015 do
conselho nacional do SENAI em 29 de julho 2015.
-
Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial – SENAI, aprovado por meio do Ato
Ad Referendum nº 03/1998 de 28 de agosto de 1998 e alterado
pelos seguintes documentos: Ato Ad Referendum nº 02/2001
de 24 de outubro de 2001; Ato Ad Referendum nº 03/2002 de
30 de outubro de 2002; Ato Ad Referendum nº 01/2006 de 21
de fevereiro de 2006; Resolução nº 473/2011 de 29 de março
de 2011; e Resolução nº 516/2011 de 29 de novembro de 2011;
http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/
Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção do
SENAI, aprovado pela Resolução 45/2016 do Conselho
Nacional do SENAI em 29 de novembro de 2016.
-
Nota: os documentos que não possuem endereço para acesso são distribuídos eletronicamente aos departamentos
regionais.
O Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022
A evolução produtiva e a nova configuração do comércio internacional e nacional têm trazido
desafios às indústrias brasileiras, principalmente em relação ao aumento de produtividade e da
competitividade na busca pela manutenção e criação de novos mercados. Esses desafios têm
gerado uma nova demanda de soluções, mais ampla e integrada, que obriga uma atuação nos
mesmos moldes. Esse foi o gatilho para o processo de formulação da estratégia integrada do
SESI, do SENAI e do IEL para o período de 2015 a 2022.
72
O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 define o
posicionamento das Entidades e reafirma seu compromisso de contribuir com a indústria
brasileira, em estreito alinhamento com os fatores-chave do Mapa Estratégico da Indústria.
Foi formulado com base em conceitos da gestão estratégica moderna, bem como nas
experiências passadas, internas e externas, tendo como ponto de partida as reflexões
específicas de cada realidade estadual e culminando em uma ambição coletiva de promover o
aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável do Brasil.
A Agenda Estratégica (2015-2022)
A Agenda Estratégica traduz os elementos base da estratégia corporativa, sendo composta
pelos seguintes fundamentos: Resultados Esperados, Focos Estratégicos e Diretrizes
Estratégicas, cujo horizonte de aplicação é 2015 a 2022. Esses elementos foram absorvidos da
estratégia anterior (2011-2014), reforçando o empenho na continuidade das ações assertivas,
tão importantes para os próximos anos quanto foram de 2011 a 2014.
Desse conjunto, a busca pela competitividade e inserção global da indústria brasileira
representa a visão do SENAI. Há mais de 7 décadas a entidade tem atuado para o aumento da
qualificação profissional, com estímulo à inovação e no desenvolvimento tecnológico por
meio das 27 unidades da federação, contribuindo em temas decisivos para a competitividade
das empresas brasileiras.
A seguir, é apresentado um quadro representativo da Agenda Estratégica.
Diagrama da Agenda Estratégia 2015-2022, conforme Planejamento Estratégico Integrado
SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição
Os Resultados Esperados representam as expectativas de impacto que se almeja pela
estratégia definida. São eles:
1. Competitividade e inserção global da indústria brasileira: busca pelo
reconhecimento das Entidades junto às partes interessadas da indústria (empresários e
trabalhadores), como peça contribuinte ao aumento da competitividade da indústria e à
inserção no mercado global.
2. Perenidade das entidades do Sistema Indústria: busca da atuação que fortaleça o
SESI, o SENAI e o IEL e que apoie a manutenção de sua relevância e sustentabilidade.
73
Para ampliar o alcance dos resultados foram definidos quatro Focos Estratégicos de atuação,
respeitando a trajetória, a vocação e a competência das diversas Entidades do Sistema:
Educação, Saúde e Segurança, Tecnologia e Inovação, Desempenho do Sistema.
3. Educação: foco em consolidar as Entidades como referência em educação para o
mundo do trabalho e para a indústria, priorizando a melhoria da qualidade do ensino
ofertado.
4. Saúde e Segurança: originalmente chamado de “Qualidade de Vida”, esse foco foi
renomeada para melhor refletir a atuação voltada a resultados finalísticos para a indústria,
com foco em aumento da competitividade por meio da redução de gastos com saúde e
diminuição dos índices de absenteísmo e presenteísmo.
5. Tecnologia e Inovação: foco na contribuição para ampliar a capacidade de inovação e
acelerar a modernização tecnológica da indústria.
6. Desempenho do Sistema: foco na manutenção e na perenidade do Sistema Indústria por
meio da melhoria em qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os
desafios da indústria.
De forma a sustentar os focos de atuação e garantir os Resultados Esperados, foram
estabelecidas cinco Diretrizes Estratégicas, transversais aos Direcionadores:
1. Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria
para promover o que é essencial.
2. Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes
e perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.
3. Escala: atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente (por meio da
mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.
4. Complementaridade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de
geração de resultados, inclusive e especialmente entre o SESI, o SENAI e o IEL para
que atuem de forma sistêmica e sinérgica. Trata-se de não substituir o governo, nem
concorrer com a iniciativa privada e tampouco comprometer a autonomia do Sistema
Indústria.
5. Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e no
alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia
entre o governo e o empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa
empreender para acompanhar o mundo em seu processo de transformação e
competitividade crescentes.
O Conjunto Estratégico, constituído pelos Direcionadores Estratégicos e os Grandes
Desafios, foi revisitado e passou a considerar o horizonte temporal de 2016 a 2019.
1. Direcionadores Estratégicos: são os balizadores do esforço para alcance da visão
futura da organização para cada um dos Focos Estratégicos.
2. Grandes Desafios: refletem as metas nacionais, alinhadas aos Direcionadores
Estratégicos. Definem o tamanho do desafio para alcance da visão futura.
O Conjunto Estratégico será apresentado nos itens 3.1 e 3.2 desse Relatório, divididos da
seguinte forma: no item 3.1 constarão os Direcionadores e Grandes Desafios dos Focos
Estratégicos Educação e Tecnologia e Inovação (finalísticos, no âmbito da atuação do
SENAI); no item 3.2 estará o conjunto relativo ao Foco Desempenho do Sistema (gestão).
74
2.3- Ambiente de atuação
2.3.1- Ambiente de atuação da entidade
As informações constantes deste item estão alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos
estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado
na Portaria TCU nº 65 de 28/2/2018.
- Contexto Econômico e Social
Ambiente Macroeconômico
O ano de 2017 para o Brasil se caracterizou pelo início de um processo de recuperação
econômica, depois da crise econômica e política, do período 2015-2016, e que gerou grandes
incertezas para a sociedade, em geral, e mais particularmente para a indústria brasileira. De
acordo com o Boletim Focus, o PIB brasileiro encerrará 2017 com um crescimento de 1,0%,
enquanto que a CNI, prevê um crescimento praticamente idêntico (1,1%).
Mercado de Trabalho A PNAD contínua, para o período de agosto a outubro de 2017, apresentou uma taxa de
desocupação de 12,2%. Se comparado com o trimestre anterior (maio a julho), esta taxa
representa um recuo de 0,6 ponto percentual. A pesquisa aponta também, considerando o
mesmo período comparativo, que houve uma estabilidade do número de empregado com
carteira assinada (33, 3 milhões de pessoas), enquanto que os trabalhadores por conta própria
cresceram 1,4%.
Competitividade Brasileira A Fundação Dom Cabral considera a conjuntura política como um dos principais causadores
da perda da competitividade. Contudo a Instituição considerou que existem fatores estruturais
e sistêmicos que contribuem para a baixa competitividade do País. Como exemplos, pode-se
citar “o sistema regulatório e tributário inadequado, infraestrutura deficiente e poucos
acréscimos de produtividade, o que resultam em uma economia fragilizada e incapaz de
promover avanços na competitividade no mercado mundial". Dentre os pilares que compõem
o Índice Geral de Competitividade, podemos destacar o de disponibilidade tecnológica, que
caiu cinco posições, em relação ao relatório anterior (IGC 2015/2016), devido,
principalmente, à falta de um processo formal de transferência tecnológica junto aos
investimentos estrangeiros, o que dificulta a absorção tecnológica por empresas brasileiras.
Confiança e Expectativa dos Empresários Industriais As projeções de recuperação da economia têm permitido a melhora das expectativas,
principalmente junto aos empresários. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)
publicado pela CNI encerrou 2017 com valores que representam uma maior confiança por
parte desses empresários. O ICEI aumentou 1,8 ponto na passagem de novembro para
dezembro de 2017. Com isso, alcançou 58,3 pontos1. Esse é o melhor resultado desde
novembro de 2012, quando o índice registrou 58,4 pontos.
- Contexto Educacional
O ano de 2017 foi marcado pela concretização de políticas públicas educacionais, como a
Reforma do Ensino Médio.
1 Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais acima de 50 pontos, maior
e mais disseminada é a confiança.
75
As matrículas na Educação Profissional apresentaram crescimento expressivo em 2015. No
entanto, a maior parte das matrículas correspondem ao ensino profissional subsequente.
Quanto ao contexto do Ensino Superior, houve uma grande expansão no número de
matrículas que saltaram de 4,6 milhões em 2005 para 8 milhões em 2015. Deste total, as
instituições públicas foram responsáveis por apenas 24,3% e as instituições privadas por
75,7%.
- Contexto Tecnologia e Inovação
O Índice Global de Inovação (IGI) 2017 apresentou o Brasil em uma posição intermediária no
ranking (69ª) dos países pesquisados (127). O País manteve sua posição em relação ao
IGI/2016.
No tocante à Infraestrutura, o destaque positivo para os canais online de serviço
governamental e E-participação na área de TICs (Tecnologia, Informação e Comunicação),
mas a infraestrutura geral é inferior ao constatado mundialmente.
Pelos dados da pesquisa pode-se considerar que a indústria de transformação continua
priorizando a melhoria em seus processos produtivos, o que pode ser considerada como parte
de um movimento estratégico para aumentar seus níveis de produtividade dos portfólios de
produtos permanentes.
- Público-alvo
A atuação do SENAI abrange como público alvo de seus serviços a indústria brasileira e a
sociedade civil. O relacionamento entre as unidades SENAI e tais públicos está fortemente
vinculado à oferta de serviços educacionais e de tecnologia e inovação, ambos continuamente
adequados às necessidades desses públicos.
- Concorrentes
Por se tratar de uma instituição que dispõe de amplo portfólio com foco educacional,
compreendem-se como instituições com oferta de serviços similares, com outras entidades do
“Sistema S”, Institutos Federais, Instituições de Ensino Superior, Instituições de Ensino
Médio e Escolas Profissionalizantes.
Quanto a entidades que atuam com Tecnologia de Inovação, compreendem-se as instituições
de pesquisa cientifica e tecnológica, públicas ou privadas sem fins lucrativos, com experiência
comprovada no desenvolvimento de projetos de inovação ou tecnologia em parceria com
empresas do setor industrial.
- Oportunidades e Ameaças – Contexto Externo
Podem ser consideradas oportunidades ao SENAI:
• reforma trabalhista: apoiar a indústria para manutenção de benefícios e cumprimento de
obrigações previstas na nova legislação;
• reforma da previdência: formar jovens trabalhadores para atuar na indústria já
considerando as exigências e a implantação da nova legislação;
• reforma do Ensino Médio: um número maior de jovens poderá optar por fazer o ensino
técnico durante a educação básica. A experiência acumulada do SESI/SENAI na oferta
do ensino médio integrado à Educação Profissional será um diferencial.
76
Podem ser consideradas ameaças às Entidades:
• os baixos índices de desempenho dos estudantes brasileiros em ciências e matemática
impactam na qualidade da formação técnica-profissional ofertada pelo SENAI, uma vez
que o aluno não chega com conhecimento suficiente para acompanhamento de
disciplinas específicas;
• alterações não previstas em legislação que impactem diretamente na arrecadação e os
trabalhos da entidade;
• descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais que estejam
intrinsecamente vinculados à oferta de serviços específicos do SENAI (Ex.: Brasil Mais
Produtivo e Pronatec).
- Relacionamento com os principais clientes de seus produtos e serviços
Compreendem-se como principais clientes da unidade jurisdicionada, aqueles pertencentes ao
segmento industrial e contribuintes do Sistema Indústria em seus diversos setores, inclusive
optantes pelo simples. As ações de relacionamento são caracterizadas por meio de uma gestão
em rede, sistêmica, dinâmica e balizadas por processos corporativos de atendimento com foco
no âmbito corporativo em clientes caracterizados como Base Nacional2, além dos
atendimentos pontuais a nível local. As ações têm como foco na geração e manutenção de
negócios relacionados ao Sistema Indústria, de forma a objetivar a maior abrangência possível
de atuação e, por consequência, a sustentabilidade e apoio ao setor industrial.
2.3.2- Ambiente de negócios da unidade
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é um dos cinco maiores complexos
de educação profissional do mundo e o maior da América Latina.
A Entidade dispõe de dirigentes com perfis de liderança e foco na formulação e na execução
de ações, políticas e estratégias voltadas ao cumprimento da missão do SENAI em articulação
com os Departamentos Regionais e Entidades do Sistema Indústria, garantindo a observância
do regimento e fazendo cumprir as resoluções emanadas do Conselho Nacional.
Ambiente de negócios da unidade
Descrição geral
O Serviço de Aprendizagem Industrial SENAI tem atuação de forma sistêmica, com
capilaridade e abrangência em vários setores industriais. Todo o atendimento está direcionado
à demanda industrial e se adapta de acordo com a evolução das características industriais, do
contexto regional e dos setores trabalhados.
Em Educação Profissional e Tecnológica, o SENAI reforçou seu foco no aumento da
qualidade dos cursos oferecidos, e desenvolvimento de novos cursos técnicos e qualificações
na modalidade de Ensino a Distância (EAD).
Com objetivo de proporcionar soluções ágeis, inovadoras e sob medida para indústrias de
grande, médio e pequeno porte, os Institutos SENAI de Inovação desenvolvem pesquisa
aplicada, desde a fase pré-competitiva, de definição de conceitos e experimentações, até a
etapa final. Os Institutos SENAI de Tecnologia têm foco na prestação de serviços técnicos
especializados, de metrologia e consultoria.
2 Clientes de Base Nacional são caracterizados com aqueles que possuem atuação e estabelecimentos em mais de 1 estado.
77
Adversidades
1. dificuldade no processo de migração de sistemas para uma solução integradora única;
2. falta de uniformidade no atendimento a indústria nacional.
Riscos
3. preço fora do valor praticado pelo mercado;
4. expansão do portfólio de atuação das Instituições de Ensino Superior por meio de
grandes grupos educacionais;
5. alterações não previstas em legislação que impactam diretamente os projetos da
entidade;
6. descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais que estejam
intrinsecamente vinculados à oferta de serviços específicos das entidades.
Estratégia de enfrentamento
7. ação junto aos Departamentos Regionais com foco no suporte às áreas de mercado e
negócio para a geração de oportunidades comerciais;
8. uso sistêmico de inteligência de mercado para mapeamento de tendências, além do
comportamento atual e futuro do mercado com foco em educação profissional com
intenção de incremento em qualidade de serviços ofertados;
9. iniciativas junto a indústrias pertencentes a grandes grupos econômicos com foco no
incremento de serviços ofertado, por meio de abordagem a nível nacional;
10. constante manutenção de projetos, programas e processos definidos e elaborados em
anos anteriores de execução.
Mudanças ocorridas
11. ampliação da oferta de serviços aderentes à indústria, por meio de projetos transversais
com foco no associativismo e geração de negócios.
12. maior entendimento e adequação a sazonalidades inerentes ao setor industrial que
impactam diretamente o atendimento.
3- Planejamento organizacional e desempenho orçamentário e operacional
3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos
Conforme descrito no item 2.2, a Agenda Estratégica define quatro Focos Estratégicos de atuação, sendo que dois deles são vinculados ao SENAI: (1) Educação e (2) Tecnologia e Inovação. Cada Foco contém os objetivos estratégicos previstos, nominados como Direcionadores Estratégicos, os quais são apresentados abaixo:
Foco Educação:
1. ampliar a qualidade da educação profissional e do ensino superior de acordo com a
necessidade da indústria, consolidando a metodologia SENAI de educação profissional.
Foco Tecnologia e Inovação:
2. prover soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para aumentar a competitividade
da indústria.
3. prover soluções de Serviços de Tecnologia e Inovação adequados às demandas e desafios
da indústria de forma sustentável. O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 reflete o sentido de urgência em relação às questões pertinentes à elevação da qualificação profissional e ao
78
estímulo à inovação da indústria, aspectos decisivos para a competitividade das empresas brasileiras.
Além dos Direcionadores Estratégicos, o Conjunto Estratégico contém significativo rol de Grandes Desafios, que serão apresentados a seguir, relacionados por Foco Estratégico. Os itens 3.1 e 3.2 apresentarão cada Grande Desafio, seus resultados e respectivas análises de desempenho no exercício. Quadro 3 – Conjunto Estratégico
Foco Estratégico: Educação
FOCO
ESTRATÉGICO DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS (DE)
GRANDES DESAFIOS (GD)
EDUCAÇÃO
DE.03 | Ampliar a qualidade da educação profissional e do ensino superior de acordo
com a necessidade da indústria, consolidando a metodologia SENAI de educação
profissional.
GD.03 | Assegurar, no mínimo, 95% de preferência das empresas pelos
egressos dos cursos do SENAI, considerando os cursos técnicos de nível
médio.
GD.04 | Elevar para os níveis “adequado” ou “avançado”, no mínimo, 75%
dos concluintes na avaliação de desempenho de estudantes.
GD.05 | Implantar a estratégia de atuação do SENAI em 60% das
Instituições de Ensino Superior (IES).
GD.06 | Realizar 20% das matrículas dos cursos de qualificação profissional
e dos cursos técnicos de nível médio por meio de educação a distância.
GD.07 | Elevar a apropriação da Metodologia SENAI de Educação
Profissional pelos Departamentos Regionais, atingindo nota "9" na escala de
avaliação.
Foco Estratégico: Tecnologia e Inovação
TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO
DE .08| Prover soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para aumentar a
competitividade da indústria.
GD.19 | Garantir 300 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de
produto e de processo para a indústria, em vigência, por meio dos Institutos
de Inovação.
DE.09 | Prover soluções de Serviços de Tecnologia e Inovação adequados às
demandas e aos desafios da indústria de forma sustentável.
GD.20 | Ampliar em 40% a prestação de serviço de metrologia.
GD.21 | Ampliar em 90% a prestação de serviço de consultoria em
tecnologia.
GD.22 | Garantir 70% de sustentabilidade na prestação de Serviços de
Tecnologia e Inovação.
79
Foco Estratégico: Desempenho do Sistema
DESEMPENHO
DO SISTEMA
DE.10 | Desenvolver a atuação em rede(s), que possibilite a ampliação da oferta de
serviços.
GD.23 | Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos
industriais.
GD.24 | Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para
projetos de transferência de conhecimento em educação e inovação.
DE.11 | Prover o SESI e o SENAI das competências essenciais, por meio de
desenvolvimento de talentos.
GD.25 | Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores,
docentes e técnicos, aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI.
DE.12 | Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos, menores
custos e celeridade da tomada de decisão, com vistas a atender a indústria no escopo e
no tempo demandados.
GD.26 | Aprimorar a gestão dos processos críticos das Entidades Regionais
do SESI e do SENAI, atingindo 50% dos Regionais com padrão de
excelência.
GD.27 | Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das
informações de desempenho do SESI, do SENAI e do IEL.
GD.28 | Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de
negócio do SESI, do SENAI e do IEL, a partir do uso de informações
prospectivas.
Fonte: Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição
Os resultados da gestão e dos objetivos estratégicos, apresentados nos itens 3.1, 3.2 e 3.3 a seguir, estão alinhados ao escopo e entendimento emanados dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
O desdobramento da estratégica corporativa, no âmbito do DN, em projetos e processos
O desdobramento da estratégia no Departamento Nacional do SENAI é feito por meio de
processos e projetos. Em ambos casos, metas físicas e financeiras são definidas mediante
alinhamento prévio com a Direção, de forma a garantir a pactuação das entregas devidas, seu
recurso e prazo, bem como permitir o monitoramento de resultados parciais e final.
Em relação à gestão de projetos, as entidades nacionais dispõem de metodologia própria,
construída a partir da adaptação das melhores práticas de mercado às suas características e
necessidades. O método é aplicável indistintamente a projetos estratégicos ou não, variando
somente a intensidade do acompanhamento dos resultados por parte da gerência e direção.
Para garantir a devida aderência metodológica por parte dos gestores, são promovidas
capacitações periódicas para novos colaboradores ou de reciclagem aos demais gestores. As
entidades nacionais também dispõem de um sistema que contempla, de maneira
personalizada, as distintas etapas do processo de gestão de projetos, recurso que facilita a
estruturação e o acompanhamento de resultados pelas entidades.
De forma similar, a gestão de processos nas entidades nacionais adota um conjunto de
princípios e práticas extraídas a partir das melhores experiências de mercado. Para garantir o
80
correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foram constituídas as Cadeias de
Valor das Unidades do SENAI, cuja estrutura contempla seus processos finalísticos e de
apoio, permitindo a priorização na alocação de recursos e de esforços.
3.1.1- Assegurar, no mínimo, 95% de preferência das empresas pelos egressos dos cursos do
SENAI, considerando os cursos técnicos de nível médio (GD.03)
i. Descrição
Descrição Geral
As transformações tecnológicas e organizacionais, pelas quais a indústria brasileira tem
passado, exigem um profissional altamente qualificado e apto para atuar de forma aderente à
difusão das novas tecnologias e mudanças na estrutura da organização da produção. Para
atender a tais demandas, o SENAI criou a Metodologia SENAI de Educação Profissional, que
considera não só as demandas atuais da indústria, mas também as futuras mudanças no mundo
do trabalho. Assegurar a preferência de 95% das empresas pelos egressos dos cursos do
SENAI é um desafio muito significativo levando em consideração o grande volume de
profissionais capacitados nos últimos cinco anos.
O índice revela a qualidade dos profissionais capacitados, o que contribui sobremaneira com a
melhoria da força de trabalho da indústria e, consequentemente, ganhos na produtividade do
trabalho.
Com o objetivo de retroalimentar o processo ensino-aprendizagem e verificar a eficácia e a
efetividade dos serviços educacionais, o SENAI instituiu a Pesquisa de Acompanhamento de
Egressos na expectativa de propiciar um panorama de inserção do egresso no mundo do
trabalho, possibilitando avaliar de modo significativo o perfil da formação oferecido por suas
Unidades de Ensino.
Assim, a Instituição tem aperfeiçoado a metodologia do Programa de Acompanhamento de
Egressos, com o objetivo de avaliar a adequação dos cursos às expectativas do mercado de
trabalho e assegurar a preferência de 95% das empresas pelos egressos dos cursos do SENAI.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco
nas metas propostas para o período.
A definição das metas para o período considerou o desafio de manter o resultado obtido no
painel da pesquisa do triênio 2013-2015, com margens de variação aceitáveis em pesquisas.
Manter o resultado de 95% de preferência pelos egressos do SENAI é um grande desafio para
o SENAI, que empenha esforços na atualização constante dos currículos e dos materiais
didáticos alinhados às demandas dos perfis profissionais exigidos pelas indústrias,
capacitando os docentes e realizando constante monitoramento dessas ações nos
departamentos regionais. O resultado alcançado na preferência das empresas pelos egressos
81
de cursos técnicos de nível médio do SENAI, em 2017 foi de 95,5%, mantendo o mesmo
comportamento apresentado nos dois últimos anos e validando que os esforços empreendidos
estão no caminho certo.
PREFERÊNCIA PELA CONTRATAÇÃO DE EGRESSOS DO SENAI
Painel 2013-2015 Painel 2014-2016 Painel 2015-2017
Técnico de Nível Médio 93,5% 95,3% 95,5%
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: índice de preferência das empresas pelos egressos de cursos técnicos de nível médio do
SENAI.
Fórmula de Cálculo: resultado da pesquisa de acompanhamento de egressos do SENAI, no quesito
preferência das empresas por contratação de egressos do SENAI.
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 95%
Resultado Alcançado em 2017: 95,5%
Meta 2018: 95%
Análise dos resultados:
A avaliação e acompanhamento de egressos consolidou-se gradualmente, mediante crescente
parceria entre o Departamento Nacional e os Departamentos Regionais. O Sistema de
Acompanhamento Permanente de Egressos do SENAI – SAPES conta hoje com plena adesão
dos Regionais, e é um dos pilares do Sistema de Avaliação da Educação Profissional e
Tecnológica, que alimenta o planejamento estratégico da instituição.
O SAPES além de mensurar a preferência das empresas pelos egressos do SENAI permite
avaliar a empregabilidade, o desenvolvimento sócio/profissional e a satisfação e fidelização
dos ex-alunos com a instituição. O monitoramento desses indicadores permite que o SENAI
defina e reavalie ações estratégicas no desenvolvimento de suas políticas educacionais.
Em 2017, das 1.597 empresas entrevistadas, 95,5% têm como preferência contratar, os
egressos do SENAI, considerando os cursos técnicos de nível médio.
A estratégia do SENAI para atingir a meta de 95% de preferência das empresas pelos egressos
de cursos técnicos de nível médio do SENAI é elaborar Perfis Profissionais e Desenhos
Curriculares alinhados às demandas do mercado de trabalho. Os cursos do SENAI são
atualizados levando em conta as prospectivas tecnológicas aplicadas às indústrias.
Ainda para manter esse resultado, o SENAI participa da WorldSkills com o objetivo de ter
como referência os padrões internacionais de perfis profissionais formados por diferentes
instituições do mundo.
ii.c - Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
A pesquisa de acompanhamento de egressos do SENAI consolida sua posição entre os
grandes sistemas acompanhamento de egressos da educação profissional.
Os seus resultados contribuem para a melhoria dos processos educacionais do SENAI,
82
principalmente no desenvolvimento e atualização do Perfil Profissional e Desenhos
Curriculares de seus cursos alinhados a demandas do Mercado de Trabalho.
Assim, o SENAI reafirma seu compromisso com a qualidade de um sistema educacional
capaz de apoiar a competitividade da indústria brasileira.
ii.d - Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementa
do Transposto Realizado Meta
Prev
isto Realizado
Unid.
medid
a
Top One -
WorldSkills
2017
20.193.000 20.193.000 29.116.569 29.116.569
•Classificar o Brasil
entre os 3 primeiros
colocados na
WorldSkills 2017;
1 1 UN.
•Participar da
WorldSkills 2017
em 50 ocupações;
50 50 UN.
Programa SENAI
de Apoio ao
Desenvolvimento
da Manufatura
Avançada
(Indústria 4.0)
400.000 900.000 900.000 829.439
•Identificar
capacidades
técnicas de 8
tecnologias
habilitadoras da
Manufatura
Avançada visando
subsidiar a
elaboração dos
Itinerários
Formativos;
8 8 UN.
•Desenvolver
material didático
para 4 cursos de
aperfeiçoamento;
4 4 UN.
•Desenvolver 200
multiplicadores em
competências para a
Indústria 4.0.
200 204 UN.
Observações:
A iniciativa Top One – WorldSkills 2017 realizou o seu orçamento acima do previsto em
função da definição tardia de insumos e ferramentas específicas por parte da Organização
Mundial, parte delas importadas, impactando o orçamento previsto. Foram adquiridas
ferramentas para utilização dos competidores, que após a definição da Organização, foram
substituídas. Outro fator que influenciou no acréscimo das despesas foi a não previsão dos
encargos dos salários dos técnicos dos Departamentos Regionais que participaram do evento.
ii.e - Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência
do Plano Estratégico.
O esforço nos próximos anos será de manter o índice assegurando constantes atualizações dos
seus cursos e dos recursos didáticos, capacitação dos docentes, realização de pesquisas
prospectivas e de tendências das áreas tecnológicas atendendo as demandas da indústria 4.0.
A continuidade de tais ações contribui para manter o índice de preferência das empresas pelos
83
egressos de cursos técnicos de nível médio e consolida a qualidade da educação do SENAI.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
A pesquisa foi consolidada em parceria entre o SENAI/DN e os Departamentos Regionais.
Esse modelo participativo contribuiu para o alcance do Grande Desafio – GD. 03 que estava
previsto para 2017.
O resultado de 95,5% de preferência das empresas pelos egressos de cursos técnicos de nível
médio do SENAI, em 2017, reflete a avaliação positiva das empresas pelos ex-alunos do
SENAI e confirma a estratégia da instituição na formação de profissionais com perfis
exigidos pelo mercado de trabalho com foco no aumento da competitividade da indústria.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
No processo de melhoria continua, o Departamento Nacional, juntamente com os
Departamentos Regionais, manterá as estratégias de alcance da meta mas, também realizou
revisão da metodologia da pesquisa de egressos com o objetivo de reduzir custos, tempo e
esforço e calibrar a amostra. A nova metodologia iniciou sua implantação no ciclo de 2017-
2019 com a aplicação da Fase I – Concluinte, em fevereiro/2017. Conforme previsto as
próximas etapas serão executas em 2018 e 2019.
3.1.2 – Elevar para os níveis “adequado” ou “avançado”, no mínimo, 75% dos concluintes na
avaliação de desempenho de estudantes. (GD.04)
i. Descrição
Descrição Geral
O Departamento Nacional do SENAI é responsável pelo desenvolvimento, monitoramento e
avaliação dos programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica,
comprometendo-se socialmente com uma formação profissional de qualidade. Nesse sentido,
implantou o Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP) com o
objetivo de verificar o alcance dos perfis profissionais, o desenvolvimento de competências
para o mercado de trabalho e produzir diagnósticos que contribuam para os gestores e
docentes tomarem decisões que atendam aos propósitos estratégicos da Instituição.
A avaliação dos cursos técnicos propõe produzir diagnósticos com precisão científica dos
desempenhos dos estudantes concluintes e do alcance dos perfis profissionais, bem como, dar
visibilidade da formação profissional aos órgãos executivos e controladores da gestão federal,
ao setor industrial e sociedade de modo geral.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas
84
propostas para o período.
A primeira etapa do processo de análise dos resultados do indicador estratégico é compreender os
dados da avaliação realizada em todo o país, e identificar a distribuição do percentual de estudantes
nos níveis de uma escala de desempenho de 0-1000.
Nível 1 – Abaixo do Básico: Maior que 0 e menor que 350
Nível 2 – Básico: Maior ou igual a 350 e menor que 450
Nível 3 – Adequado: Maior ou igual a 450 e menor que 650
Nível 4 – Avançado: Maior ou igual a 650
Nas últimas edições os resultados foram:
Percentual de estudantes nos
níveis “adequado” ou
“avançado”
2014 2015 2016 2017
60,8%
71,5%
77,6%
81,7%
O desafio de ampliar os esforços no desenvolvimento de ações que melhorariam a qualidade
da educação profissional e monitorar os seus resultados por meio do Sistema de Avaliação,
determinou a definição de uma rampa de crescimento da meta ao longo do período com um
crescimento de 15 pontos percentuais, passando de 60,8% para 75% (meta 2019).
Em 2017, o resultado do Grande Desafio-04 foi de 81,7% de estudantes nos níveis Adequado
e Avançado comparativamente a meta de 74%. Este resultado valida a qualidade da formação
profissional. Isso demonstra que os projetos e ações educacionais desenvolvidos pelo
SENAI/DN e apropriados pelos DRs como alinhamento do Itinerário Formativo e Diretrizes
Curriculares Nacionais, desenvolvimento de livros e recursos didáticos, simuladores,
laboratórios, práticas inovadoras, investimento em formação docente, gestão pedagógica,
infraestrutura, entre outros, têm contribuído para alavancar a qualidade da formação
profissional e consequentemente o perfil do trabalhador para a indústria brasileira.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: índice de alunos e egressos do SENAI avaliados nos níveis “adequado”
ou “avançado”.
Fórmula de Cálculo: [[Quantidade de alunos e egressos avaliados no nível “adequado” +
Quantidade de alunos e egressos avaliados no nível “avançado”] / quantidade total de alunos
aptos para avaliação (80% a 99% do curso) + Quantidade de egressos participantes do
processo avaliativo (100% do curso)] * 100.
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 74%
Resultado Alcançado em 2017: 81,7%
Meta 2018: 75%
85
Análise dos resultados:
Na edição 2017, os 27 Departamentos Regionais e o CETIQT inscreveram 39.496 alunos para
participarem da Avaliação de Desempenho de Estudantes, dos quais 35.349 responderam os
testes. Participaram dessa grande ação 350 Unidades Escolares de todo o país e 5.260
docentes.
Os resultados mostram um avanço no percentual de alunos concluintes nos níveis “adequado”
ou “avançado”.
O resultado de 2017 foi superior aos anos anteriores e à meta estipulada para o período. Além
disso, trabalha-se para que esses esforços não sejam uma prática concentrada apenas em
medidas avaliativas, a fim de se garantir um bom índice dos dados quantitativos. Ela deve se
caracterizar como um elemento articulador, dinâmico, construtivo que não se finda com a
entrega dos resultados, no qual todos os atores envolvidos devem se mobilizar e tomar
conhecimento do seu papel em busca da qualidade da educação profissional e tecnológica do
SENAI.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
O processo de Avaliação Externa do SENAI tem se transformado e crescido
exponencialmente ao longo dos últimos anos, saindo de 1.709 estudantes de apenas um curso
avaliado em 2010 para cerca de 40 mil estudantes de cursos técnicos avaliados em 2017.
Inquestionavelmente, um dos fatores determinantes para o bom desempenho dos cursos, se
deve ao modelo estratégico de gestão adotado pelo DN. Esse modelo envolve desde os
especialistas dos cursos técnicos avaliados, que participam das etapas de elaboração das
matrizes de referência e itens de prova, assim como os técnicos e equipe pedagógica dos DRs
e das UOs, que são responsáveis por realizarem o cadastro dos estudantes, docentes e gestores
na avaliação, pela sensibilização dos participantes, assim como pela logística, segurança e
idoneidade nos procedimentos de aplicação das provas.
A cada edição da Avaliação de Desempenho de Estudantes, além da inclusão de novos cursos
são implementadas melhorias e processos inovadores. Na edição de 2017 além de melhorias
nos processos internos, o resultado tem impactado também nos macroprocessos do DN, na
identificação de cursos e escolas com baixo desempenho, visando implantação de estratégias
de uso dos resultados do indicador pelos DRs.
Os resultados da Avaliação de Desempenho de Estudante do SENAI vão além da
apresentação das médias e alcance do indicador estratégico. A partir da edição de 2015, é
possível comparar os resultados de um mesmo curso entre as Escolas dos Departamentos
Regionais (DRs), das regiões do país e a sua evolução ao longo do tempo por meio dos dados
longitudinais, ou seja, da série histórica da avaliação de um curso, escola ou DR.
Para melhor compreender os resultados, são exigidos das unidades escolares e dos DRs
esforços coletivos para que sejam feitas análises holísticas, dando significado pedagógico ao
desempenho, para que a nota não se torne o único dado de referência na construção de um
plano de ação.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas relacionados ao
objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
86
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
Programa
SENAI de
Ações
Inclusivas
602.684 1.102.684 1.102.684 996.870
• Disseminar boas
práticas para
formadores de
opinião por meio
do Seminário
Internacional
“Acessibilidade e
Inclusão:
expressão da
cidadania”;
1 1 UN.
• realizar a
adequação de 4
novos cursos para
atendimento a
pessoas com
deficiência
(visual, auditiva,
física e
intelectual)
contemplando as
situações de
aprendizagem e
adequação de
livros didáticos;
4 4 UN.
• realizar 2ª
rodada da
pesquisa do PSAI
visando o
diagnóstico do
grau de
maturidade da
inclusão nos
Departamentos
Regionais e
CETIQT.
1 1 UN.
Programa
SENAI de
Capacitação
Docente –
PSCD
2.747.065 2.747.065 2.747.065 2.462.031
• Ofertar 5 novas
capacitações do
eixo de ofertas
completares;
5 5 UN.
• desenvolver 200
coordenadores
pedagógicos;
200 200 UN.
• revisar 3 cursos
da dimensão
pedagógica,
conforme
atualização do
Itinerário
Nacional de
Capacitação
Docente;
3 5 UN.
• realizar
Segunda Jornada
Pedagógica
Nacional;
1 1 UN.
• desenvolver 6
novos cursos de
atualização
tecnológica
avançada;
6 7 UN.
• atualizar
conteúdo de 5 5 5 UN.
87
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
cursos de
atualização
tecnológica, que
tiveram suas
áreas atualizadas
pelo IN em 2016
(v5).
Sistema de
Avaliação da
Educação
Profissional -
SAEP
3.835.323 3.835.323 3.860.261 3.860.261
• Desenvolver
processo de
avaliação online
para 50 cursos
técnicos nos
Regionais por
meio da avaliação
do desempenho
dos estudantes;
50 50 UN.
• implantar
avaliação prática
do estudante para
10 cursos
técnicos.
10 10 UN.
Programa
SENAI de
Tecnologias
Educacionais
1.684.000 1.684.000 1.426.604 1.386.604
• Disponibilizar
2ª versão do
Mundo SENAI
Docente.
1 1 UN.
Observações:
A realização orçamentária a menor da Iniciativa Programa SENAI de Tecnologias
Educacionais foi ocasionada pela redução do escopo do projeto - desenvolvimento de
situações de aprendizagem de 1 curso para óculos de realidade virtual, que foi cancelado.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.
Para o ciclo 2018 a 2019, o desafio vincula-se a manter a qualidade do ensino, e um
mecanismo utilizado é a Avaliação de Desempenho de Estudantes, uma das ações do Sistema
de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP) que fornece as evidências do
Grande Desafio (GD-04), entre outros indicadores relevantes para a tomada de decisão do
DN, DRs e Unidades. Pode-se apontar como desafios até a vigência do Plano Estratégico:
identificar os DRs que não alcançaram a meta de alunos nos níveis “adequado” e
“avançado” da escala de proficiência, diagnosticar os problemas e ajudá-los no alcance
do indicador;
monitorar os indicadores de desempenho das escolas
renovar as parcerias com os DRs para identificação e disponibilização de bons
especialistas das 28 áreas profissionais da indústria, para atuarem na elaboração dos
instrumentos de medidas (provas/testes);
reduzir os custos de operacionalização dos processos de avaliação;
garantir a qualidade dos processos avaliativos e resultados fidedignos de precisão
científica, como tem sido nos últimos anos.
88
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Pode-se concluir o visível empenho do SENAI em alcançar o Grande Desafio (GD-04)
proposto no Plano Estratégico por meio do processo de Avaliação de Desempenho de
Estudantes, ou seja, um esforço nacional para a realização de todas as atividades físicas e
financeiras previstas no projeto, visando o alcance do Desafio.
Conforme mencionado no item “análise dos indicadores de resultados” os percentuais obtidos
demonstram um crescimento de alunos concluintes nos níveis “adequado” e “avançado”. Em
2017 a meta prevista era de 74% e o resultado nacional alcançado foi de 81,7%.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para alcançarmos a melhoria do Grande Desafio (GD-04) a instituição deve continuar com o
Programa SENAI de Padronização Educacional, implementando as ações de melhoria da
qualidade tais como:
investir em formação docente, alinhamento do Itinerário Formativo e Diretrizes
Curriculares Nacionais, desenvolvimento de livros e materiais didáticos, simuladores,
laboratórios, práticas inovadoras, gestão pedagógica, infraestrutura, entre outros;
avaliar todos os cursos técnicos ofertados para gerar diagnóstico da realidade e propor
ações de melhorias;
ampliar os espaços de discussão, debate e reflexão sobre o uso dos resultados dos
indicadores de avaliação pelos DRs e Unidades Escolares;
promover ações de inclusão: apoiar e incentivar a participação de alunos de projetos
especiais no processo de Avaliação de Desempenho de Estudantes (Pessoas com
Deficiência; Projetos governamentais; Educação a Distância; Educação Básica integrada
à Educação Profissional);
rever currículos e adequá-los à nova indústria 4.0;
implementar ações de tecnologias educacionais, desenvolvendo novas competências para
atuação do trabalhador no século XXI.
3.1.3 – Implantar a estratégia de atuação do SENAI em 60% das Instituições de Ensino
Superior (GD.05)
i. Descrição
Descrição Geral
De acordo com o Global Competitiveness Report 2015-2016, o Brasil ocupa a 84ª posição (de
140 países) em matrículas no ensino superior (taxa bruta).
No caso específico da indústria brasileira, o Mapa da Educação mostra que, apesar de ter
ocorrido nos últimos anos um aumento significativo da escolaridade do trabalhador da
indústria, o percentual desse público com nível superior completo é baixo e ao longo dos anos
essa participação não alcançou um aumento representativo.
No desafio de contribuir significativamente com a formação de profissionais com nível
superior que atendam às demandas industriais, o SENAI estabeleceu um conjunto de quatro
89
critérios para atuação dos Instituição de Ensino Superior - IES distribuídos por todas as
regiões do país: número médio de cursos por IES, quantidade de cursos bem avaliados in loco
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep)/Ministério da Educação (MEC), participação do ensino a distância na carga horária
total dos cursos e aderência ao Itinerário Nacional.
A estratégia do SENAI leva em conta não apenas a busca pela qualidade dos cursos
oferecidos, mas também, a sustentabilidade das IES.
O SENAI/DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação
dos programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contempla
atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e
projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da
oferta.
Sendo assim, tendo em vista o alinhamento de ações em âmbito nacional, a otimização de
recursos, o investimento em capacitação de pessoas e a inovação de produtos e processos, o
SENAI busca o posicionamento de Instituição de Ensino Superior de referência para a
indústria.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco
nas metas propostas para o período.
O SENAI promoveu uma significativa expansão de quantidade de matrículas em educação
profissional no período de 2011 a 2014. A partir de 2015, além do desafio de manter a
qualidade de ensino, a gestão cada vez mais eficiente passou a ser também contemplada nas
ações estratégicas da instituição.
Sendo assim, o Grande Desafio 05, de implantar a estratégia de atuação do SENAI em 60%
da IES, foi constituído por uma composição de critérios qualitativos e quantitativos onde
contemplam as questões de sustentabilidade (gestão), qualidade de ensino (avaliação INEP),
outras modalidades de ensino (EAD) e aderência às ações nacionais (Itinerário Nacional).
Na apuração inicial do GD.05 em agosto de 2017, verificou-se o alcance de 30% das IES a
estratégia estabelecida, o qual corresponde a 12 faculdades. As ações em âmbito nacional
proporcionaram, ao final do ano de 2017, o alcance de 48,8% das faculdades (20 IES) à
estratégia do SENAI para o Ensino Superior.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: índice de adesão à estratégia de atuação do SENAI no ensino superior.
Fórmula de Cálculo: [número de Instituições de Ensino Superior (IES) com estratégia
implantada / total de Instituições de Ensino Superior (IES) ]*100
Para ter a estratégia implantada, a IES deve atingir índice 70 no resultado da composição dos
90
critérios x peso, conforme abaixo:
Composição critérios x peso: [(a*4) + (b*3) + (c*1) + (d*2 ) / 10] * 100.
A = [quantidade média anual de cursos de graduação e pós-graduação / 10]
B = [quantidade de cursos de graduação e pós-graduação avaliados in loco do INEP/MEC
com conceito ≥ 4 / quantidade total de cursos de graduação e pós-graduação avaliados in loco
do INEP/MEC]
C = [quantidade de cursos presenciais de graduação, reconhecidos pelo MEC, com 20% da
carga horária operacionalizada em educação a distância (EaD) / quantidade de cursos
presenciais de graduação, reconhecidos pelo MEC]
D = [quantidade de cursos de graduação e pós-graduação aderentes ao itinerário nacional /
quantidade total de cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela IES padronizados no
Itinerário Nacional]
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 40%
Resultado Alcançado em 2017: 48,8%
Meta 2018: 50%
Análise dos resultados:
Durante o ano de 2017 foram realizadas ações integradas com o intuito de contemplar os
critérios estabelecidos no GD.05, isto é:
• a ampliação da verificação das demandas de cursos superiores de cada faculdade,
tendo em vista a otimização ou ampliação das ofertas de cursos de graduação e pós
graduação;
• a troca de experiências entre os Departamentos Regionais com o objetivo de elevar
a qualidades dos cursos das Faculdades SENAI e consequentemente elevar os
conceitos atribuídos pelas comissões de avaliação do INEP/MEC;
• incentivo à inserção da educação à distância nos cursos superiores reconhecidos
pelo MEC;
• o trabalho articulado entre o Departamento Nacional e os Departamentos
Regionais na padronização de curso e inserção aos itinerários formativos
nacionais.
Tendo em vista essas ações, destacamos a superação da meta estabelecida para o ano em 8
pontos percentuais.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Durante o ano de 2017 foram padronizados mais 06 cursos superiores (graduação e de pós-
graduação) que estão inseridos no “Sistema de Itinerários Nacionais”. Outro trabalho
desenvolvido foi a elaboração do Guia orientador para as IES receberem as comissões de
avaliação institucional do INEP/MEC. E também, foi realizada a atualização do Guia de
Autorização de Cursos e de Unidades de Ensino (Guia da Autonomia). Essas ações, aliadas
aos trabalhos realizados nos anos anteriores, somente foram possíveis com o trabalho
sinérgico entre os departamentos regionais e o departamento nacional contribuindo para o
alcance da meta estabelecida.
91
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico
Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplement. Transposto Realizad
o Meta Previsto Realizado
Unid.
medida
Estratégia de
Atuação do
SENAI no
Ensino
Superior
- 140.400 41.127 32.127
• Atualizar Guia
de Autorização
de Cursos e
Criação de
Unidades de
Ensino (Guia da
Autonomia);
1 1 UN.
• elaborar
documento
orientador das
Instituições de
Ensino Superior
para a Avaliação
Institucional.
1 1 UN.
Observações:
O desvio apresentado deve-se ao fato da mudança de estratégia de trabalho de forma
presencial para EAD. Com isso, a elaboração do documento orientador das Instituições de
Ensino Superior para a Avaliação Institucional e, a atualização do Guia de Autorização de
Cursos e Criação de Unidades de Ensino (Guia da Autonomia) teve uma redução significativa
de recursos financeiros demandados.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência
do Plano Estratégico.
Nos exercícios 2018 e 2019, as faculdades SENAI terão que intensificar as ações de
marketing para captar alunos para os cursos superiores. Além disso, as mudanças futuras no
parque fabril nacional para atender os pressupostos da Indústria 4.0 e a melhoria do contexto
econômico impactarão no trabalho dos cursos superiores de graduação e pós-graduação.
Diante desse cenário, novas oportunidades de atuação das IES contribuirão para a conquista
dos desafios propostos.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
As ações em âmbito nacional realizadas para que as IES alcançassem o GD.05 foram: a
padronização nacional de cursos de graduação e pós-graduação e a busca constante da
eficiência em gestão, tendo como pano de fundo a atuação em rede e a inovação de produtos e
processos.
Com isso, o resultado obtido no exercício de 2017 foi a superação da meta estabelecida, ou
seja, 48,8% das faculdades SENAI estão inseridas na estratégia de atuação do SENAI no
Ensino Superior.
92
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
O processo contínuo de melhoria das ações em âmbito nacional e local como o trabalho em
rede com as Faculdades SENAI; o treinamento das equipes (ex. capacitação de procuradores
institucionais – PI); a otimização de recursos; a gestão e a inovação de produtos e processos
serão fundamentais para a manutenção e alcance das metas para os anos de 2018 e 2019.
3.1.4 – Realizar 20% das matrículas dos cursos de qualificação profissional e dos cursos
técnicos de nível médio por meio de educação a distância (GD.06)
i. Descrição
Descrição Geral
Atualmente, observa-se que a oferta de cursos no formato a distância possui abrangência em
todas as regiões do país, por se tratar de um modelo educacional que promove ao aluno
grande flexibilidade de horário nos estudos, baixo custo e facilidade de acesso.
Outro fator importante que está atrelado à ascensão desse modelo são as mudanças ocorridas
nos últimos anos, como o barateamento dos computadores e do avanço das assinaturas de
banda larga, o crescimento em acesso à internet e o conhecimento na utilização da web para
busca do conhecimento. Tais fatores têm sido um facilitador para esse segmento no mercado.
Conforme censo (2015/2016) da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), há
uma crescente procura por cursos de formação profissional. Tal crescimento pode ser
justificado pelo relatório de pesquisa disponibilizado pela NZN Intelligence, plataforma de
pesquisa e inteligência da NZN, que revelou que 90% dos brasileiros usuários da internet
estão propensos a realizar algum tipo de cursos on-line, sendo que, entre eles, 61% já fizeram.
O nível de educação mais popular entre os usuários que fariam cursos pela internet foram os
cursos livres, com 58% das pessoas apontando essa preferência em uma pergunta que permitia
múltiplas respostas e, na sequência, apareceram os cursos técnicos (47%), cursos profissionais
(44%) e cursos de Ensino Superior (41%). É importante salientar que 46% dos cursos técnicos
EaD são semipresenciais e seus maiores ofertantes são instituições públicas e dos Serviços
Nacionais de Aprendizagem (SNAs).
O SENAI/DN é o responsável pelo desenvolvimento de cursos de qualificação profissional e
técnicos de nível médio a distância. Possui um portfólio de mais de 90 cursos padronizados
nacionalmente e que estão disponíveis para oferta. Os cursos são desenvolvidos em parceria
com os Departamentos Regionais que possuem a expertise na área tecnológica do curso.
O SENAI/DN também é responsável pelas atividades de prospecção de demanda,
transferência de conhecimento, suporte na implantação da educação a distância nos
Departamentos Regionais, monitoramento e avaliação de cursos.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
93
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco
nas metas propostas para o período.
Considerando a expansão da oferta de cursos no formato à distância no Brasil, e a necessidade
cada vez maior da indústria de profissionais qualificados, o SENAI iniciou em 2011 o
Programa SENAI de Padronização Educacional, com o desenvolvimento de cursos de
qualificação e técnicos na modalidade EaD. Este programa desenvolveu ações para ampliação
da capacidade de atendimento, utilizando estrategicamente esta modalidade para uma maior
escalabilidade da oferta da educação profissional somada a viabilidade de custos. Dessa
forma, o SENAI decidiu pela criação de um grande desafio estratégico para o EaD, visando
seu fortalecimento e expansão. Como consequência disso, no período de 2013 a 2017, o
SENAI vem promovendo um crescimento significativo na quantidade de matrículas em
cursos à distância.
Somado ao desafio em expandir a educação a distância, busca-se a manutenção da qualidade
do ensino, que vem sendo demonstrado com o resultado da Avaliação de Desempenho dos
Estudantes (SAEP). Na análise de desempenho dos estudantes dos cursos técnicos a distância,
comparado com os mesmos cursos presenciais, em alguns dos cursos avaliados, o
desempenho foi melhor no formato a distância. Para 2018 e 2019 o desafio em aumentar as
matrículas em cursos a distância está mantido.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Percentual de matrículas em educação a distância.
Fórmula de Cálculo: [Quantidade de matrículas em educação a distância em cursos de
qualificação profissional + Quantidade de matrículas em educação a distância em cursos
técnicos de nível médio] / [Quantidade total de matrículas em cursos de qualificação
profissional + quantidade total de matrículas em cursos técnicos de nível médio ] * 100.
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 14%
Resultado Alcançado em 2017: 5,1%
Meta 2018: 18%
Análise dos resultados:
Em 2016 foram realizadas 11.833 matrículas em cursos de qualificação profissional e técnicos
de nível médio a distância, com o resultado de participação de 2,2% no total de matrículas.
Já em 2017 foram realizadas 24.215 matrículas em cursos de qualificação profissional e
técnicos de nível médio a distância, com o resultado de 5,1% quando a meta estabelecida era
realizar 14% das matrículas dos cursos de qualificação profissional e dos cursos técnicos de
nível médio por meio de educação a distância. O total de matrículas em EaD realizadas em
2017 representa um aumento de 104,6% com relação ao número de 2016.
Um dos fatores que podem ser condicionantes para o não atingimento da meta fixado para
2017 é a resistência à modalidade de educação a distância para a educação profissional, apesar
de resultados da avaliação de estudantes concluintes apontarem para um melhor desempenho
de alunos da modalidade a distância, em relação aos mesmos cursos na modalidade
presencial. Há ainda a crença de que o aluno da EaD estuda menos e que não desenvolve as
94
competências técnicas necessárias comparados aos cursos presenciais.
Em 2017, várias ações foram realizadas pelo Departamento Nacional para apoiar os
Departamentos Regionais na realização da meta estabelecida no GD.06. Uma das ações foi a
implantação de um processo de apoio e assessoramento a ampliação da oferta de educação a
distância nos Departamentos Regionais.
O processo de apoio e assessoramento teve papel fundamental para o aumento de matrículas
nos cursos a distância, uma vez que trabalha em conjunto com as áreas de educação a
distância e mercado, os processos de planejamento, captação, matrícula e execução e pós-
venda de cursos a distância. Além disso foram desenvolvidos 15 novos cursos a distância para
que os Departamentos Regionais possam ofertar para seus alunos.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para o processo de apoio e assessoramento, foi elaborado um Guia de Opções Estratégicas
para Ampliação da Educação a Distância, destinado às equipes de Educação a Distância,
Mercado e demais envolvidos nos processos de planejamento, de captação, de matrícula, de
execução e de pós-venda, buscando aprimorar a atuação em rede. O Guia foi construído com
as equipes de educação a distância e mercado do departamento nacional, com a participação
de sete DRs (AC, AM, BA, DF, MS, RJ e SC), a partir do entendimento do contexto da EAD
no SENAI.
Durante a construção do guia foram realizadas pesquisas no SENAI e externas que buscaram
entender o contexto da educação a distância, a evolução das matrículas de educação
profissional (2013-2016), aspectos da concorrência e modelos de negócio referência em EaD.
Foi também identificado o perfil do aluno a distância dos cursos de qualificação profissional e
técnicos de nível médio do SENAI. Essa coleta e análise de informações foi fundamental para
entendimento do mercado dos cursos a distância.
Em 2017, o apoio e assessoramento foi ofertado a 5 Departamentos Regionais do SENAI (PE,
GO, SC, RJ e AM), por meio de Workshops customizados.
No processo de desenvolvimento de novos cursos a distância foram padronizados e
disponibilizados 13 cursos técnicos e 2 cursos de qualificação para que os Departamentos
Regionais possam realizar a oferta dos cursos.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplement. Transposto Realizado Meta Previsto Realizado
Unid.
medida
Programa
SENAI de
Educação
Profissional a
Distância –
PSEAD
10.630.500 18.352.073 19.709.347 19.709.347
• Finalizar o
desenvolvimen
to de 15 cursos
de qualificação
profissional a
distância da 3ª
etapa do
PSEAD;
15 0 UN.
95
Físico Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplement. Transposto Realizado Meta Previsto Realizado
Unid.
medida
• desenvolver
guia de seleção
de tutor e
monitor;
1 1 UN.
• especificar
kits didáticos e
simuladores
para 2 cursos
técnicos da 3ª
etapa de
desenvolvimen
to do PSEAD;
2 8 UN.
• especificar
kits didáticos e
simuladores
para 5 cursos
de qualificação
da 3ª etapa de
desenvolvimen
to do PSEAD;
5 1 UN.
• desenvolver
plano de
implantação de
Rede de
Unidades
Móveis como
polos de EAD.
1 1 UN.
Observações:
As metas “Finalizar o desenvolvimento de 15 cursos de qualificação profissional a distância
da 3ª etapa do PSEAD” e “Especificar kits didáticos e simuladores para 5 cursos de
qualificação da 3ª etapa de desenvolvimento do PSEAD” não foram alcançadas devido a
mudança e priorização do desenvolvimento para “cursos técnicos”, considerando a grande
procura por esses cursos nos Departamentos Regionais na modalidade a distância e em
atendimento a reforma do ensino médio.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência
do Plano Estratégico.
Investir cada vez mais na mudança de cultura e reconhecimento que a educação profissional
pode ser ofertada por meio da modalidade de Educação à Distância. Significa dizer que
alunos que estudam em cursos à distância ou presenciais não possuem qualquer diferenciação
e que seu desempenho está diretamente ligado ao seu esforço/dedicação na aprendizagem e
não a modalidade de ensino adotada no curso. Destacar ainda que não há qualquer diferença
entre estilos de aprendizagem (modalidades de ensino) pois o desempenho/conhecimento é
comprovado por meio de testes ou avaliações que perpassam uma modalidade específica
aplicada a um curso.
Outro desafio é ampliar as ações de apoio e assessoramento para 10 novos Departamentos
Regionais em 2018. Além de aprimorar as ações de comunicação do projeto por meio de
melhorias no Web site da plataforma EaD do SENAI, implantação do sistema de oferta
descentralizada de matrículas e desenvolvimento de novos conteúdos para indústria 4.0.
96
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
O aumento de 104,6%, com relação ao resultado alcançado em 2016, demonstra que os
esforços empreendidos no projeto, como citado no item ii.c, estão apresentando resultados
positivos. Em 2017 foram realizadas 24.215 matrículas em cursos de qualificação profissional
e técnicos de nível médio a distância, com o resultado de 5,1% quando a meta estabelecida era
realizar 14% das matrículas dos cursos de qualificação profissional e dos cursos técnicos de
nível médio por meio de educação a distância.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Serão realizadas ações de melhoria no site SENAI de Educação a Distância, tendo como
subsídio as pesquisas que foram realizadas em 2017 e continuidade do Workshop de Opções
Estratégicas para Ampliação da Educação a Distância em mais 10 Departamentos Regionais.
Também será realizada revisão da metodologia de desenvolvimento de conteúdo visando a
introdução de novas tecnologias para maior interatividade do aluno com os conteúdos.
3.1.5 – Elevar a apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional pelos
Departamentos Regionais, atingindo nota 9 na escala de avaliação (GD.07)
i. Descrição
Descrição Geral
O mundo do trabalho exige, cada vez mais, um profissional que domine não apenas o
conteúdo técnico específico da sua atividade, mas que, igualmente, detenha capacidade
crítica, autonomia para gerir seu próprio trabalho, habilidade para atuar em equipe e
solucionar criativamente situações desafiadoras em sua área profissional.
Para atender tais demandas, o SENAI orienta a atuação dos Departamentos Regionais por
meio da Metodologia SENAI de Educação Profissional – MSEP para subsidiar a formação
com base em competências. “Competência Profissional” é a mobilização de conhecimentos,
habilidades, e atitudes necessários ao desempenho de funções e atividades típicas de uma
ocupação, segundo padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do
trabalho.
Esta Metodologia tem como proposta uma mudança de paradigma onde o aluno deve ser
protagonista no processo de aprendizagem e o docente responsável pelo processo de ensino e
mediador dessa aprendizagem.
É imprescindível que os Regionais estejam aderentes à Metodologia para que haja estreito
alinhamento das práticas educacionais aos pilares estabelecidos pelo SENAI. Esse Grande
Desafio está diretamente alinhado ao Direcionador Estratégico que prevê a consolidação da
Metodologia na busca pela aderência dos egressos às necessidades de formação profissional
dos setores industriais brasileiros.
97
O SENAI/DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação
dos programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contempla
atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e
projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da
oferta.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco
nas metas propostas para o período.
Em 1998 foi lançado o desafio de realizar a transição para a Metodologia SENAI de
Educação Profissional, com base no desenvolvimento de competências necessárias para o
mundo do trabalho. Em 2012, a proposta da nova Metodologia SENAI de Educação
Profissional (MSEP) foi ratificada pelos Diretores Regionais e iniciou-se o processo de
revitalização da Metodologia. Feito isso, verificou-se a necessidade do monitoramento da
Apropriação da MSEP com o intuito acompanhar a efetiva prática pedagógica alinhada com
os pressupostos da MSEP.
Para verificar o nível de apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional -
MSEP, foi realizado o segundo ciclo de pesquisa, com: Diretores Regionais, Gerentes de
Escola, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Técnicos, Docentes e Alunos de todos os
DRs e do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (CETIQT). Os questionários
foram aplicados em dezembro de 2016, e os resultados foram analisados no primeiro trimestre
de 2017, resultando 8,6 que corresponde a “Muito Bom” e superando a meta de 8,5 para o
exercício.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Índice de apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional.
Fórmula de Cálculo: Resultado da pesquisa de apropriação da Metodologia SENAI de
Educação Profissional.
Unidade de Medida: número.
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 8,5
Resultados Alcançados em 2017: 8,6
Meta 2018: 9,0
Análise dos resultados:
O resultado do Índice de Apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional de
2017 apresentou uma melhora passando de 8,15 (pesquisa aplicada em 2014) para 8,6.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
98
A pesquisa de apropriação de MSEP serve como um sinalizador da implementação das
práticas pedagógicas oferecidas pelo SENAI com foco no desenvolvimento das competências
requeridas pelo mundo do trabalho. Com isso, permite a revisão e atualização dos Itinerários
Nacionais de Educação Profissional, orienta continuamente ações de capacitação docente e
contribui para a aderência dos egressos às necessidades de formação profissional dos setores
industriais brasileiros.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico
Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
Sistema de
Gestão
Escolar -
SGE
4.720.000 3.579.600 3.579.600 2.071.685
• Concluir a
implantação do
SGE garantindo a
aplicação dos
parâmetros
definidos para o
template do SGE
para 4
Departamentos
Regionais: AM,
MS, MT e PI;
4 4 UN.
• concluir
integrações do
SGE aos sistemas
de Gestão do
Itinerário
Nacional e LMS.
1 1 UN.
Programa
SENAI de
Eficiência da
Gestão
Operacional
das Unidades
Operacionais
1.296.400 1.296.400 173.963 146.763
• Desenvolver
modelo de
eficiência
operacional nas
Unidades
Operacionais;
1 0 UN.
• estruturar base
de informações
para subsidiar
discussões
estratégicas.
1 1 UN.
Observações:
A iniciativa Sistema de Gestão Escolar – SGE teve o seu orçamento realizado a menor
principalmente em função de atraso no licenciamento e pelo impacto da necessidade de
customizações para integração com outros sistemas.
Em relação ao não atingimento da meta física e orçamentária do Programa SENAI de
Eficiência da Gestão Operacional das UOs, justifica-se pela contratação tardia da consultoria
para desenvolver modelo de eficiência operacional nas Unidades. Os trabalhos foram
iniciados somente em novembro/2017, com previsão de termino em março de 2018.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência
99
do Plano Estratégico.
A apropriação da Metodologia SENAI de Educação Profissional é um compromisso
institucional e o monitoramento desse Grande Desafio é essencial na busca da excelência da
educação oferecida pelo SENAI. Para 2018, o desafio é apoiar os Departamentos Regionais, por
meio dos projetos nacionais, a elevar a apropriação da MSEP.
Até 2019, o Desafio do SENAI é alcançar a excelência, obtendo o Índice 9 na escala de
avaliação utilizada na pesquisa, resultado esse sendo impactado diretamente pela continuidade e
expansão das ações de padronização dos Itinerários Nacionais de Educação Profissional, as
ações de capacitação docente, bem como o monitoramento da utilização do Sistema de Gestão
Escolar e, por fim, implementar o Programa de Eficiência da Gestão das Unidades Operacionais
que irá promover melhores condições de gestão dos processos nas escolas.
O monitoramento da apropriação é importante pois serve como um termômetro das práticas
pedagógicas oferecidas pelas Escolas, permitindo a reorientação da oferta com base nos
resultados apresentados.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Foi realizado, no ano de 2017, a análise dos resultados referentes a Pesquisa de Apropriação
da Metodologia SENAI de Educação Profissional e a sua divulgação aos Departamentos
Regionais. O resultado de tal estudo reforçou a qualidade da educação profissional oferecida
pela instituição com o avanço no Índice de Apropriação da MSEP de 8,15 na primeira
pesquisa para 8,6 em 2017, superando a meta proposta para o ano que era de 8,5 na escala da
pesquisa.
Entende-se que o resultado da Pesquisa de Apropriação da Metodologia SENAI de Educação
Profissional mostra o potencial de apropriação da MSEP, sendo retratado pelo melhor
resultado apresentado em cada ciclo de realização da Pesquisa. Isso se torna uma referência
para os demais DRs no sentido de buscarem melhorar a apropriação, tendo em vista o
potencial máximo de cada ciclo.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Todas as ações de educação promovidas pelo SENAI estão orientadas pelos pressupostos da
MSEP. Para o alcance da meta estabelecida é importante a continuidade dos programas de
capacitação docente, atualização dos Itinerários Nacionais e monitoramento da qualidade por
meio da avaliação de desempenho de estudantes e da pesquisa de egressos. A continuidade e
expansão de tais ações contribuem para a melhoria da apropriação da Metodologia e reforçam
a qualidade da formação profissional do SENAI.
3.1.6 – Garantir 300 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de produto e de
processo para a indústria, em vigência, por meio dos Institutos de Inovação (GD.19)
i. Descrição
Descrição Geral
100
De acordo com o GII - Global Innovation Index (2015), o Brasil caiu nove posições no
ranking que mede a capacidade de inovação das economias. O país se encontra na 70ª
posição, 28 posições abaixo do Chile, que é o primeiro país latino posicionado no ranking
elaborado anualmente pela Cornell University, Insead e OMPI, a partir de pesquisas
realizadas em 141 países.
A capacidade de inovação e a qualidade das instituições de pesquisas científicas do país, no
Global Competitiveness Report 2015-2016, se posicionaram na 80ª posição, enquanto que a
colaboração universidade-empresa em P&D se posicionou na 54ª posição.
Esses números demonstram a necessidade de maior atenção e atuação das instituições de
pesquisas científicas na geração de P&D, junto às empresas privadas.
Diante do cenário apresentado, a Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para o
desenvolvimento de pesquisa aplicada que apoie as empresas a alcançarem novos patamares
tecnológicos, atuando com tecnologias de cenários pré-competitivos, além da oferta de
serviços de alto valor agregado e alta complexidade tecnológica.
O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos
programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contempla atividades
de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e projetos,
transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da oferta.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.
Em 2011, o SENAI, a partir de demanda da MEI (Movimento Empresarial pela Inovação),
iniciou a estruturação de Institutos SENAI de Inovação (ISI) com a missão de apoiar as
indústrias brasileiras no desenvolvimento de pesquisa aplicada de novos produtos ou
processos. Este esforço resultou no planejamento e implementação de 25 ISIs no território
nacional dos quais, em 2017, 21 já se encontravam operacionais. O resultado deste esforço se
reflete no aumento anual do número de projetos executado dentro destes ISIs e no aumento do
valor médio destes projetos, o que demonstra a crescente confiança da Indústria Brasileira nos
Institutos e a maior complexidade de projetos que estão sendo desenvolvidos dentro destes
ambientes.
Em 2017, no capítulo 7 da publicação do GII, os ISIs são apontados como uma das iniciativas
desenvolvidas no Brasil que tem ajudado no avanço dos indicadores de inovação brasileira.
Ainda, neste mesmo capítulo, a EMBRAPII também é apontada como uma das iniciativas que
agregam valor no ecossistema de inovação brasileiro. Resultado da qualidade do programa
dos ISIs é refletido dentro da própria EMBRAPII. Atualmente 11 ISIs são credenciados à
EMBRAPII, contribuindo para aumentar o apoio do SENAI às indústrias brasileiras a partir
do desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
101
Indicador: Número de projetos de PD&I em execução para a indústria.
Fórmula de Cálculo: quantidade de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de
produto e de processo em execução nos institutos de inovação, realizados para indústrias.
Unidade de Medida: número.
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 250
Resultados Alcançados em 2017: 201
Meta 2018: 300
Análise dos resultados:
O SENAI atingiu o número de 201 projetos em execução ao final de 2017, resultando em
80,4% da meta proposta. O desempenho justifica-se pela crise econômica brasileira, que
reduziu os investimentos privados em pesquisa. Um indicador adicional (de acompanhamento
da gestão), relacionado ao tema, apresentou aumento em relação a 2016. Trata-se do aumento
do valor médio dos projetos, o que reflete a ampliação de competência dos Institutos e, ainda,
da confiança por parte das empresas. Para 2018, a meta é de 300 projetos em execução.
Atualmente está ocorrendo à implantação de um sistema de gestão onde os dados da apuração
do indicador estratégico estarão presentes. A operação deste sistema se iniciou em 2017 e será
aprimorado em 2018. Para a apresentação dos dados aqui demonstrados foi realizado um
processo de validação presencial, no formato de auditoria de gestão destes Institutos, de forma
a garantir a confiabilidade e precisão das informações. Este processo está estruturado em
documentos internos disponíveis para todos os Departamentos Regionais do SENAI e seus
Institutos de Inovação.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de
suporte aos Institutos. Os principais macroprocessos são:
- Avaliação de Maturidade dos Institutos: este processo é responsável por avaliar o nível de
maturidade dos institutos, baseado em metodologia desenvolvida em parceria com o
Instituto Fraunhofer da Alemanha. A finalidade desta ação é avaliar o grau de maturidade de
cada Instituto podendo, assim, definir planos de ação que os permitam se desenvolver e,
assim, atender melhor a indústria.
- Desenvolvimento de soluções avançadas: o objetivo deste processo é mapear as
necessidades de setores industriais e grandes empresas e, desta forma, propor modelos de
atuação e soluções que atendam à real necessidade das indústrias. Em 2017 esta ação foi
responsável por contratos com grandes empresas e a criação do Edital de Inovação para a
Indústria em parceria com o SEBRAE.
- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar o desenvolvimento dos
rojetos de inovação que são executados nos ISIs. O processo auxilia na identificação de
melhorias a serem realizadas para a gestão e execução de projetos de pesquisa aplicada e
permite a identificação de potenciais riscos aos projetos, permitindo o tratamento destes em
tempo hábil.
102
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas relacionados ao
objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico
Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
Implantação
da Rede de
Institutos
SENAI de
Inovação (ISI)
8.360.000 8.360.000 12.109.373 12.109.373
• Finalizar o
planejamento
estratégico (plano de
negócios e de ação)
dos últimos 3 ISIs em
estado de
planejamento da
Rede ISI;
3 2 UN.
• implantar
plataforma para
prospecção
tecnológica e geração
de roadmaps de
tecnologia e
aplicações para a
Rede ISI, para
Grupos Tecnológicos
e para Alianças de
Mercado dos ISIs;
1 1 UN.
• executar um plano
de marketing &
comunicação para a
Rede ISI para
captação e
manutenção de
clientes, parceiros e
oportunidades de
fomento à Pesquisa,
Desenvolvimento e
Inovação - P&D&I;
1 1 UN.
validar modelo de
Avaliação Tenológica
para os ISIs.
1 3 UN.
Aliança de
Mercado de
Manufatura
Avançada
(Indústria 4.0)
1.800.000 1.800.000 915.285 915.285
•Executar 4 projetos
pilotos na temática de
"Indústria +
Avançada"
4 4 UN.
Observações:
A ação “Finalizar o planejamento estratégico (plano de negócios e de ação) dos últimos 3 ISIs
em estado de planejamento da Rede ISI” não foi totalmente realizada pois o DR de São Paulo
decidiu postergar a implantação do ISI de Biotecnologia. A realização deste planejamento está
postergada até que venha nova solicitação de apoio por parte do DR de São Paulo. A rede ISI
conta com 21 institutos já operacionais e possui mais de 550 profissionais em seu quadro.
Entre projetos concluídos e em execução, são mais de 400 projetos na carteira.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.
Para 2018, o principal desafio da rede ISI é o fortalecimento das alianças de mercados, ação
que irá identificar demandas setoriais de forma a orientar os projetos a serem realizados pelos
103
Institutos. A ação impacta diretamente no resultado do GD 19.
A ampliação de ações com setores industriais e a customização de modelos de atuação com
grandes empresas, é outro desafio para garantir o alcance das metas estipuladas para o ano.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Em 2017 o DN celebrou um contrato de prestação de serviços com o SEBRAE para o
lançamento do Edital de Inovação para a Indústria, resultando em mais recurso para fomentar
a execução de projetos de pesquisa aplicada com pequenas e microempresas industriais. O
DN apoiou 07 ISIs a conseguirem o credenciamento junto a EMBRAPII além de criar um
novo modelo de atuação com grandes empresas em projetos de pesquisa aplicada, resultando
em um acordo de cooperação amplo com a SHELL, parceria esta que já resultou na assinatura
de 04 contratos de alta complexidade.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do indicador:
- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, a identificação, em tempo real, dos
indicadores de serviços de inovação e tecnologia, facilitando tomadas de decisão e correções de rota.
- Intensificação das ações de soluções avançadas, aproximando, ainda mais, os ISIs dos reais
problemas da indústria brasileira.
- Criação de comunidades de prática, ambientes físicos e virtuais que permite os pesquisadores dos
ISIs trocarem experiências entre eles, facilitando a difusão de boas práticas e a realização de projetos
complexos em rede.
- Criação de ambientes de testes controlados, o que facilitará o processo de desenvolvimento de
pesquisa aplicada com as empresas, permitido a estas que realizem os testes das novas soluções em
ambientes controlados, reduzindo os riscos e incertezas quando as soluções forem aplicadas no
processo produtivo.
3.1.7 – Ampliar em 40% a prestação de serviço de metrologia (GD.20)
i. Descrição
Descrição Geral
A necessidade de uma maior inserção dos setores industriais brasileiros no comércio
internacional, aproveitando o contexto de favorabilidade à exportação, se depara com as
exigências do mercado consumidor internacional, que exige da indústria adoção de padrões
normativos de aceitação global e adequação às exigências das normas internacionais.
Contudo, para que estes desafios sejam atendidos, é necessário investir em qualidade,
normalização e estabelecer uma base metrológica que transforme amostras, calibrações, e
ensaios em informações confiáveis para o processo de tomada de decisão. Na área de
metrologia, as empresas deverão, cada vez mais, buscar excelência por meio da qualificação e
certificação de instrumentos de medição, avaliação das efetivas condições de uso, e aplicação
dos resultados obtidos na forma de correção dos erros.
Com a implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia, o SENAI amplia sua infraestrutura
laboratorial, em sua maioria com serviços acreditados com órgãos regulamentadores, para
104
oferta de serviços de ensaios, calibração, ensaios de proficiência, desenvolvimento de material
de referência e certificação de produtos, oferecendo às indústrias soluções que garantam a
qualidade e o padrão exigido por normas nacionais e, em alguns casos, internacionais.
O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos
programas, produtos e serviços de tecnologia e inovação. Contempla atividades de prospecção
de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e projetos, transferência de
conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da oferta.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.
Em 2011, o SENAI, a partir de demanda da MEI (Movimento Empresarial pela Inovação),
iniciou a estruturação de Institutos SENAI de Tecnologia (IST) no qual, uma das missões, era
a criação de laboratórios de metrologia com a missão apoiar as empresas na garantia de
qualidade de seus produtos e processos, facilitando, assim, a entrada de seus produtos em
mercados externos e no mercado interno. Atualmente, o SENAI possui a maior rede privada
de laboratórios acreditados pelo INMETRO no Brasil. O resultado deste esforço se reflete no
aumento anual do número análises, testes, ensaios e certificação de produtos industriais.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Percentual de aumento da receita com prestação de serviços de metrologia.
Fórmula de Cálculo: [(Receita realizada com serviços de metrologia prestados no período de
análise/receita realizada com serviços de metrologia prestados no mesmo período de 2015) *
100]-1.
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 20%
Resultados Alcançados em 2017: 9,4%
Meta 2018: 30%
Análise dos resultados:
O SENAI obteve um aumento de 9,4% na receita de serviços de Metrologia, em relação a
2015, dentro da rede nacional de laboratórios do SENAI. Apesar de superior ao ano de 2016,
a meta para 2017 não foi alcançada. O principal fator para o não alcance da meta foi a crise
econômica brasileira. As empresas priorizaram as análises e testes compulsórios, cortando os
gastos não compulsórios com metrologia. Para 2018, a meta é de 30% de aumento.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de
105
suporte aos laboratórios. Os principais macroprocessos são:
- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar os atendimentos realizados
dentro dos laboratórios. O processo auxilia na identificação dos principais produtos que estão
sendo realizados, suas tendências de aumento ou queda, o que permite identificar as variações
do mercado e entender seus motivos e criar ações baseadas nestas análises.
- Acompanhamento das mudanças nas normas brasileiras e internacionais: este processo tem,
por objetivo, participar dos comitês que definem as normas nacionais e internacionais e, desta
forma, garantir sua aplicação nos laboratórios da rede.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Observações:
A execução orçamentária a menor da iniciativa “Programa SENAI de Gestão da Tecnologia” está relacionada ao atraso da entrega das melhorias do sistema por parte do fornecedor.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.
Para 2018, o principal desafio é padronizar os dados inseridos no sistema de gestão, que está
sendo implantado, de forma a garantir uma correta análise dos dados de produção, garantindo,
assim, uma análise mais precisa do mercado e, a partir disso, rediscutir o modelo de atuação
do SENAI com serviços de metrologia, e avaliar o portfólio de produtos.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
A principal ação realizada no ano de 2017, foi a participação nos comitês de discussões sobre
as normas nacionais e internacionais, garantindo, assim, a atualização dos laboratórios da rede
para manter o atendimento dos escopos que as empresas precisam atender.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do
indicador:
- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, uma análise mais precisa do mercado
e do portfólio.
- Participação nos comitês nacionais e internacionais de normas, garantindo a atualização e
manutenção dos escopos de atendimentos dentro dos laboratórios da rede.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
Programa
SENAI de
Gestão da
Tecnologia
251.360 451.360 292.424 292.424
•Realizar
Coaching em 6
DRs com SGT
implantado.
6 7 UN.
106
3.1.8 – Ampliar em 90% a prestação de serviço de consultoria em tecnologia (GD.21)
i. Descrição
Na vertente de atuação dos Institutos SENAI de Tecnologia, as consultorias tecnológicas
visam apoiar as empresas no aumento de sua competitividade em um curto espaço de tempo,
por meio de soluções como: manufatura enxuta, eficiência energética, produção mais limpa,
boas práticas de fabricação, desenvolvimento de embalagens, consultorias específicas em
processos produtivos setoriais etc.
Por meio destas consultorias tecnológicas, os Institutos apoiam as empresas em um aumento
imediato da produtividade e eficiência de seus processos produtivos, demonstrando os
resultados por meio de indicadores de impacto medidos no chão de fábrica.
O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos
programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contemplam
atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e
projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da
oferta.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.
Em 2011, o SENAI, a partir de demanda da MEI (Movimento Empresarial pela Inovação), iniciou a
estruturação de Institutos de Tecnologia (IST) no qual, uma das missões, era o fortalecimento de ações
de consultoria com a missão apoiar as empresas no aumento de produtividade, eficiência produtiva e
adequação de seus produtos e processos, além da aplicação de novas tecnologias em produtos e
processos industriais. Atualmente, o SENAI possui uma rede de consultores presentes nos 26 Estados
brasileiros e Distrito Federal. O resultado deste esforço se reflete no atendimento de empresas
industriais de todos os portes em qualquer município brasileiro.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Percentual de aumento da receita com prestação de serviços de consultoria em tecnologia.
Fórmula de Cálculo: [(Receita realizada com serviços de consultoria em tecnologia prestados no
período de análise / Receita realizada com serviços de consultoria em tecnologia prestados no mesmo
período de 2015) * 100]-1.
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 50%
Resultado Alcançado em 2017: 40,8%
Meta 2018: 70%
Análise dos resultados:
A rede SENAI apresentou um aumento de 40,8% dos serviços de consultoria em 2017.
Apesar de superior ao ano de 2016, a meta para 2017 não foi atingida. O principal fator para o
107
não alcance da meta foi a crise econômica brasileira que reduziu o investimento das empresas
nesta modalidade de serviço. Para 2018, a meta é de 70% de aumento.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de
suporte aos institutos. Os principais macroprocessos são:
- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar os atendimentos realizados
na rede SENAI. O processo auxilia na identificação dos principais produtos que estão sendo
realizados, suas tendências de aumento ou queda, o que permite identificar as variações do
mercado e entender seus motivos e criar ações baseadas nestas análises. Este processo
também ajuda no acompanhamento dos produtos de base nacional, garantindo a qualidade dos
atendimentos e o alcance das metas pactuadas com parceiros estratégicos.
- Desenvolvimento de produtos de base nacional: este processo tem, por objetivo, identificar
demandas das indústrias brasileiras, desenvolver metodologia própria que implemente uma
solução rápida e de alto impacto para estas demandas, e, por fim, capacitar, em todos os
Estados e Distrito Federal, consultores para implementar estas metodologias nas empresas de
suas regiões.
- Ação de Mercado: este processo tem, por objetivo, identificar Institutos de Tecnologia que
estejam passando por dificuldades de inserção no mercado e replicar as boas práticas
mercadológicas de outros Institutos de forma a aumentar o desempenho mercadológico da
rede.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico
Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
Brasil +
Produtivo 22.480.000 23.677.000 28.090.227 28.090.227
• Atender 3.000
empresas no escopo
do Brasil +
Produtivo por meio
do Sistema de
Gestão da
Tecnologia - SGT
3000 2918 UN.
Observações:
A meta física não foi atendida devido ao cancelamento de alguns atendimentos por parte das
empresas no final de 2017. Estes atendimentos foram repassados para outras empresas e serão
finalizados até abril de 2018.
A execução orçamentária a maior foi realizada devido ao desenvolvimento de novos produtos
que surgiram a partir das oportunidades geradas pelo Brasil mais Produtivo, como o Indústria
mais Eficiente, Indústria mais Exportadora e Indústria mais Avançada. ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.
108
Para 2018, os principais desafios são:
- Padronizar os dados inseridos no sistema de gestão, que está sendo implantado, de forma a
garantir uma correta análise dos dados de produção, garantindo, assim, uma análise mais
precisa do mercado e, a partir disso, avaliar o portfólio de produtos.
- Replicar a ação de apoio mercadológico em todos os Institutos que estejam abaixo da meta
estabelecida no indicador.
- Desenvolver novos produtos de base nacional, em especial, produtos que ajudem as
indústrias brasileiras a se inserirem na quarta revolução industrial.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Ainda que não tenha sido atingido o percentual previsto de aumento da receita, o resultado de
40,8% representa uma significativa melhoria, em comparação a 2016, notadamente se
considerado o cenário econômico restritivo. O desempenho apresentado no GD baseou-se nas
seguintes ações:
- Realização do programa Brasil Mais Produtivo. O programa foi realizado em parceria com
MDIC, APEX, ABDI e SEBRAE, atendendo mais de 2.670 empresas em todo o território
nacional através da aplicação de recortes de ferramentas de Manufatura Enxuta. O programa
contribuiu para o resultado no indicador em 2017 além de ajudar as indústrias brasileiras a
aumentar, em média, 52% de produtividade nos processos tratados.
- Desenvolvimento do produto de base nacional, Indústria Mais Eficiente, programa este que
foi testado em 48 empresas e, com os resultados obtidos, garantiu a parceria com o programa
Procel para o atendimento de 300 empresas em 2018.
- Realização da Ação de Mercado que atendeu 05 Institutos resultando em R$1.100.000,00 de
novas contratações e no repasse de métodos para a gestão mercadológica para os Institutos
atendidos.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do
indicador:
- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, uma análise mais precisa do mercado
e do portfólio.
- Desenvolvimento de 03 novos produtos de base nacional, considerando os aprendizados dos
produtos desenvolvidos em 2017.
- Ampliação do apoio em mercado para Institutos que não estejam alcançando o indicador.
3.1.9 – Garantir 70% de sustentabilidade na prestação de serviços de tecnologia e inovação
(GD.22)
i. Descrição
Descrição Geral
A sustentabilidade financeira é fator primordial para a longevidade dos Institutos SENAI de
Tecnologia e de Inovação. Com ela, ampliam-se as condições para o desenvolvimento do
modelo de negócio proposto frente ao desafio do equilíbrio financeiro.
109
Com a ampliação da maturidade em gestão dos Institutos, foi possível avaliar com mais
precisão o conjunto de variáveis que impactam o indicador estratégico. Assim, elaborou-se
um estudo que propôs revisão das metas propostas para os próximos anos.
Esse Grande Desafio é o compromisso do SENAI com o estímulo ao crescimento da
autossustentabilidade financeira da prestação de serviços de tecnologia e inovação, tornando o
tema uma das prioridades para o próximo ciclo.
A estratégia de sustentabilidade dos Institutos é reforçada pelo cenário de redução dos valores
da arrecadação compulsória e pela importância do modelo para o equacionamento do ponto de
vista das receitas e despesas.
O DN é responsável pelo desenvolvimento colaborativo, monitoramento e avaliação dos
programas, produtos e serviços de educação profissional e tecnológica. Contemplam
atividades de prospecção de soluções, elaboração de propostas, estruturação do programa e
projetos, transferência de conhecimento, suporte à implantação, monitoramento e avaliação da
oferta.
Responsável
Gustavo Leal Sales Filho, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de Operações
SENAI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período.
Em 2011, o SENAI, a partir de demanda do Movimento Empresarial pela Inovação- MEI,
iniciou a estruturação de Institutos SENAI de Tecnologia (IST) e dos Institutos SENAI de
Inovação (ISI) que, juntos, possuem a missão de ajudar no aumento da competitividade da
indústria brasileira a partir do apoio na adesão e desenvolvimento de novas tecnologias. Esta
rede é composta de 25 ISIs e 57 ISTs que são especialistas em determinados setores
industriais, no caso dos ISTs, ou em determinada tecnologia, no caso dos ISIs. Esta
especialização tem, por objetivo, melhorar o processo de gestão dos Institutos e garantir
competências essenciais para a indústria brasileira. Esta orientação ajuda, também, a não
replicar esforços desnecessários dentro da rede o que ajuda na sustentabilidade dos Institutos,
fator fundamental para garantir o apoio permanente à indústria.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Percentual de sustentabilidade dos Serviços de Tecnologia e Inovação.
Fórmula de Cálculo: [Receita de serviços e convênios em STI + Receita de projetos
estratégicos em STI / Despesas correntes diretas em serviços de STI + Despesas correntes em
suporte ao negócio em STI] * 100.
Unidade de Medida: percentual (%).
Orientação: quanto maior, melhor.
Meta 2017: 60%
Resultados Alcançados em 2017: 51,3%
Metas 2018: 65%
110
Análise dos resultados:
Em 2017 o SENAI atingiu 51,3% da sustentabilidade dos Serviços de Tecnologia e Inovação.
Apesar de superior ao ano de 2016, a meta para 2017 não foi alcançada. O principal fator
deve-se a não realização da receita prevista em função do impacto da crise econômica no
cenário planejado. Para 2018, a meta é 65%.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para auxiliar no alcance das metas, o Departamento Nacional (DN), desenvolve processos de
suporte aos Institutos. Os principais macroprocessos são:
- Monitoramento e Controle: o objetivo deste processo é monitorar a execução financeira e
física na rede SENAI. O processo auxilia na identificação da sustentabilidade por linha de
produto de cada instituto, permitindo analisar o desempenho e tomar ações para a melhoria ou
encerramento de algum produto que, por ventura, esteja com mal desempenho.
- Avaliação de maturidade dos Institutos: um dos pilares do processo de avaliação de
maturidade dos Institutos é a sustentabilidade. Os Institutos recebem ações de
desenvolvimento baseado na sua posição dentro da régua de maturidade.
- Ação de Gestão: este processo tem, por objetivo, identificar Institutos de Tecnologia que
estejam com sustentabilidade abaixo da meta do indicador e realizar o repasse de boas
práticas de gestão de outros institutos de forma a melhorar o desempenho no indicador.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Físico
Orçamentário (R$)
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplementado Transposto Realizado Meta Previsto Realizado
Unid.
medid
a
Implantação
dos Institutos
SENAI de
Tecnologia
(IST)
1.050.000 850.000 901.245 901.245
• Avaliar a
maturidade de 100%
dos Institutos
SENAI de
Tecnologia
financiados pelo
BNDES;
100 100 %
• realizar 1
workshop de
estratégia dos
Institutos SENAI de
Tecnologia;
1 1 UN.
• modular novo
produto padronizado
nacionalmente.
1 1 UN.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico.
Para 2018, os principais desafios são:
- Padronizar os dados inseridos no sistema de gestão, que está sendo implantado, de forma a
garantir uma correta análise dos dados financeiros e físicos dos institutos, garantindo, assim,
uma análise mais precisa da sustentabilidade das linhas de produtos operados por cada
instituto.
111
- Replicar a ação de apoio de gestão em todos os Institutos que estejam abaixo da meta
estabelecida no indicador.
- Realizar a avaliação de maturidade nos ISIs e nos ISTs operacionais que ainda não foram
avaliados.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Ainda que não tenha sido atingido o percentual previsto de sustentabilidade em STI, o
resultado de 51,3% representa uma significativa melhoria, em comparação a 2016,
notadamente se considerado o cenário econômico restritivo. O desempenho apresentado no
GD baseou-se nas seguintes ações:
- Realização de avaliação de maturidade em 25 Institutos de Inovação e 53 Institutos de
Tecnologia
- Realização da Ação de Gestão que atendeu 07 Institutos resultando em 26% de aumento de
sustentabilidade.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para 2018, o DN prevê as seguintes ações de forma a garantir a melhoria contínua do
indicador:
- Estabilização do sistema de gestão, garantindo, assim, uma análise mais precisa dos
indicadores financeiros e físicos, facilitando a análise de sustentabilidade das linhas de
produtos de cada Instituto.
- Avaliar a maturidade dos Institutos que ainda não realizaram a ação.
- Ampliação do apoio em gestão para Institutos que não estejam alcançando o indicador.
3.2- Informações sobre a gestão
3.2.1- Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos industriais (GD.23)
i. Descrição
Descrição Geral
O Grande Desafio representa o esforço empreendido pelo SESI, pelo SENAI e pelo IEL para
que, ao atingirem seus objetivos estratégicos, contribuam para o desenvolvimento da indústria
brasileira com a oferta de seus produtos e serviços e, por consequência, para o aumento de sua
competitividade e produtividade.
Por meio da atuação em rede, as Entidades do Sistema Indústria se dedicam a aumentar a
cobertura de atendimento das indústrias do país. Ao ampliar sua participação de mercado e a
abrangência de atendimento às empresas industriais, fortalecem as relações institucionais e
comerciais do SESI, do SENAI e do IEL com as empresas dos 31 segmentos industriais.
A gestão e o monitoramento do indicador auxiliarão na elaboração de estratégias de
relacionamento com as empresas, considerando porte, Entidade e produto (prioritariamente
aqueles vinculados aos Grandes Desafios). Com isso, além de proporcionar subsídios para o
atingimento dos objetivos estratégicos do SESI, do SENAI e do IEL, também ampliarão as
possibilidades de alcance das soluções do Sistema Indústria – Educação, Saúde e Segurança,
112
Tecnologia e Inovação e Gestão, contribuindo com o desenvolvimento do setor industrial
brasileiro.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número
xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Em relação as atividades desenvolvidas em 2017, destacam-se aquelas voltadas para a geração
de informação qualificada, análises de mercado, instrumentalização e capacitação dos
Departamentos Regionais e a promoção de ações com foco na geração de negócio por meio de
atuação articulada (Área de Mercado e Área de Negócio).
Destacam-se os avanços obtidos em 2017:
o aprimoramento de painéis estaduais, contemplando a atualização das bases de
informações, análises comparativas e de oportunidades de mercado;
o processo de harmonização de portfólio nacional;
ações junto aos Departamentos Regionais com uso do modelo de atuação articulada entre
área de mercado & área de negócio e área de mercado & área sindical;
capacitação de regionais em fase de implementação da ferramenta CRM;
realização de Sondagens de Mercado com foco na captura de informações qualificadas
junto a setores estratégicos.
Foram executadas com êxito, ações voltadas para levantamento de informações de mercado,
cliente e produtos. Compreende-se como boa prática o uso de métodos de coleta de
informação e sistematização de uso da informação dentro da área, assim proporcionando
ações escaláveis e melhoria contínua.
Foram reforçadas ações com foco no fortalecimento da rede de mercado e continuidade a
atividades iniciadas no ano de 2016.
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Número de estabelecimentos industriais atendidos.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de estabelecimentos industriais atendidos.
Unidade de Medida: Quantidade (unidade).
Orientação: Quanto mais, melhor.
Meta 2017: 87.235
Resultados Alcançados em 2017: 81.668
Meta 2018: 103.583
Análise dos resultados:
Os fatores que contribuíram para os resultados alcançados estão associados à sistematização
do uso e da coleta de informações e ao incremento da utilização de métodos para
fortalecimento da atuação em rede e ação articulada. Identifica-se evolução da maturidade na
execução das atividades advinda da continuidade das ações iniciadas em ciclos anteriores e do
113
contínuo aprimoramento do processo.
Aspectos relativos a resultados em desconformidade podem estar associados a fatores
externos, uma vez que o ano de 2017 foi caracterizado como o início de um processo de
recuperação econômica. Entende-se também que o cumprimento de ações em escala não está
atrelado somente à parte executora do processo, uma vez que deve-se levar em consideração a
necessidade de disponibilidade dos demais atores envolvidos.
A definição da meta para 2018 tomou como base a proposição dos Departamentos Regionais
para cada ano do ciclo estratégico levando à uma pactuação entre as Entidades Regionais e o
Departamento Nacional acerca do desafio para o referido período.
Face ao apresentado, há uma definição clara do processo de auditoria das ações, visto que há
o recebimento de informação via dados de produção e CRM, assim ocorrendo a consolidação
de informações por meio de painéis estratégicos e, posteriormente a realização de
monitoramentos trimestrais e pontuais por videoconferências. Ressalta-se que, ao final de
cada ciclo anual de ações de mercado, há um evento com a participação de todas as áreas de
mercado dos Departamentos Regionais. Tal encontro tem o objetivo de apresentar os
resultados obtidos do ano corrente e pactuar ações estratégicas e diretrizes para novas ações
de mercado.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Diante de um contexto econômico desfavorável ao segmento industrial, em virtude da instabilidade
política e econômica, compreende-se que o resultado obtido está em paridade com a realidade
apresentada. Aspectos relativos a redução da quantidade de profissionais ocupados no segmento
industrial e considerável enxugamento de investimentos atrelados a tecnologia e inovação
desdobraram em resultados inferior ao previsto.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Ações para geração de negócio com foco em ações estratégicas com empresas de base
nacional.
Customização do relacionamento e atendimento a partir de segmentação por setor industrial e
porte da empresa.
Oportunizar cenários relativos a movimentações econômicas e políticas.
ampliação dos atendimentos com foco em projetos relativos a tecnologia e inovação (Brasil +
Produtivo, Industria +avançada; Industria Mais Produtiva).
Incrementar suporte técnico aos departamentos regionais com foco em atendimentos em rede;
Incrementar canais de comunicação com públicos estratégicos do Sistema Indústria com foco
na defesa institucional e geração de negócio.
Incrementar de ações com foco em iniciativas estratégicas, aplicáveis e escaláveis, aos
respectivos contextos dos Departamentos Regionais.
Revisão de indicadores com base em variáveis intangíveis e de impacto econômico.
Aprimorar atividades vinculadas aos processos articulados entre área de mercado e área de
negócio ou sindical.
114
3.2.2- Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para projetos de
transferência de conhecimento em educação e inovação (GD.24)
i. Descrição
Descrição Geral
A competitividade de um país está diretamente relacionada à sua capacidade de adquirir,
absorver, adaptar, difundir e adotar conhecimento já existente, além de produzir e usar novos
conhecimentos. A decisão de buscar conhecimentos e tecnologias ainda não desenvolvidas no
país parte de uma análise estratégica de ciclo de vida tecnológico, risco de desenvolvimento e
valoração de tecnologias maduras em outros mercados. Na linguagem da inovação, trata-se de
desenvolver o processo de catching up (alcance tecnológico) e leapfroging (saltar etapas de
desenvolvimento).
Ao mesmo tempo, a inserção brasileira no mercado internacional abre a possibilidade de que
tecnologias consolidadas pelo Sistema Indústria sejam também levadas a outros países,
visando, sobretudo, apoiar indústrias brasileiras em suas operações no exterior, mas também
propiciar a nossos parceiros internacionais o acesso ao conhecimento e a tecnologias de
domínio do Sistema Indústria.
O desafio para a atuação internacional das Entidades é o de identificar e desenvolver projetos
que tenham grande potencial de impacto para a indústria brasileira. Para concretizar nossa
atuação internacional, é fundamental o esforço de captação de fundos e recursos financeiros,
técnicos ou tecnológicos, de instituições, governos e empresas de outros países.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número
xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Em 2017, as entidades nacionais do SESI, SENAI e IEL adotaram um novo Grande Desafio,
que é a captação de recursos internacionais, que passou a ser considerada de grande relevância
para o alcance dos objetivos estratégicos-institucionais do Sistema Indústria, especialmente no
apoio a projetos internacionais.
O objetivo de captar recursos para a atuação internacional decorre da necessidade de
financiamento externo tanto para atender demandas do Departamento Nacional e de
Regionais, como para viabilizar projetos e iniciativas em outros países.
Para alcançar a meta de captação de recursos, maior atenção foi conferida à prospecção ativa
de novas oportunidades internacionais que possibilitem a captação de recursos.
Os principais avanços obtidos, em comparação com 2016, foram: aumento do número de
contratos assinados de prestação de serviços internacionais, gerando maior captação de
recursos às Entidades (14 prestações executadas em 2017, enquanto que em 2016 foram
executadas 9 prestações); redução nos gastos com projetos de transferência de tecnologia à
indústria brasileira (R$ 50 milhões, em 2017, enquanto que em 2016 a redução foi da ordem
115
de R$ 64 milhões). Isso contribuiu para ampliar a economia de recursos, além de fortalecer a
presença internacional das Entidades por meio do estabelecimento de mais parcerias
internacionais (presença em 38 países em 2017, enquanto que em 2016 eram 33).
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Recursos internacionais captados.
Fórmula de Cálculo: (Valor da carteira de projetos internacionais do SESI, do SENAI e do
IEL vigentes no ano) - (Desembolso financeiro do departamento nacional no ano).
Unidade de Medida: Monetária (R$).
Orientação: Quanto mais, melhor.
Meta 2017: R$ 120.000.000
Resultados Alcançados em 2017: R$ 135.000.000
Meta 218: R$ 135.000.000
Análise dos resultados:
Em 2017, foram captados R$ 135 milhões, o que equivale a um atingimento de 112,5% da
meta estabelecida, que era de R$ 120 milhões. O valor da carteira de projetos de janeiro a
dezembro de 2017 foi de R$ 185 milhões, enquanto que o desembolso financeiro do
Departamento Nacional, no mesmo período, foi de R$50 milhões, como mencionado acima.
Considerando a orientação do indicador “quanto maior melhor”, a captação de recursos foi
superada precisamente em R$ 15 milhões e a classificação do planejamento da unidade está
“conforme planejado”, ou “verde”.
Esse resultado reflete a melhoria de alguns indicadores. Em 2017, o Sistema Indústria, firmou,
executou ou concluiu um total de 33 projetos que se traduziram na atuação internacional de 16
Regionais das Entidades. Esses números representam um aumento de 20% no número de
projetos da carteira e de Regionais beneficiados, quando se considera a performance de 2016.
As prestações de serviços internacionais que mais contribuíram para a superação da meta de
captação de recursos decorreram de projetos de reformulação da educação profissional na
África e, do lado da cooperação técnica, de acordos com instituições europeias que
beneficiaram as Entidades, com parcerias na área de inovação para sustentabilidade industrial.
Com intuito de fortalecer o acompanhamento das unidades envolvidas, mensalmente, são
divulgados os indicadores e resultados por meio de relatório de atividades.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
O resultado da captação de recursos para projetos internacionais, em 2017, superou a
expectativa em R$ 15 milhões da meta inicial, resultado do fortalecimento do monitoramento
periódico dos resultados parciais, bem como de uma atuação mais focada na captação de
recursos para ampliação da atuação internacional das Entidades.
116
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Em 2018 serão mantidas as ações de sucesso de 2017 e implementado um plano de
comunicação contínua com a partes interessadas dos projetos visando manter e ampliar o
portfólio para novas ações no âmbito internacional com o aporte de financiamento externo.
3.2.3- Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores, docentes e técnicos,
aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI (GD.25)
i. Descrição
Descrição Geral
Há quatro anos as entidades nacionais do SESI e do SENAI instituíram a Universidade
Corporativa – Unindústria, com o propósito de aprimorar as competências técnicas e
comportamentais dos seus colaboradores em todo o Brasil, por meio de cursos à distância,
presenciais, seminários on-line, palestras, oficinas, workshops, coaching e teambuilding.
Ter docentes, gestores e técnicos capacitados e atualizados é estratégico para que o SESI e o
SENAI possam prestar um serviço de qualidade e de impacto para a indústria brasileira.
Considerando-se, de um lado, a grande multiplicidade de competências, e de outro, a
dinâmica constante da realidade atual, que impõe novos desdobramentos e novos desafios aos
gestores, não se pode deixar de considerar como fundamental para a formação desses
profissionais, um processo de formação continuada, além de programas específicos e
customizados.
Esse Grande Desafio tem, ainda, o compromisso com a formação de técnicos, que apoiam a
gestão e realizam o atendimento às indústrias, com vistas a potencializar sua contribuição para
as mudanças no patamar de desempenho dos serviços prestados por SESI e SENAI.
Nesse sentido, os Regionais de SESI e SENAI têm envidado grandes esforços no sentido de
disseminar as ações da Unindústria junto a seus colaboradores, o que tem gerado um
alinhamento sistêmico da estratégia e da oferta de capacitação.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número
xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Para 2017, a Unindústria identificou a necessidade e oportunidade de ampliar sua atuação
para além dos gestores e docentes de SESI e SENAI. Por esse motivo, foram incluídos no GD
também os técnicos que promovem o atendimento à indústria.
Uma das ações de destaque desenvolvidas em 2017 foi o Programa de Aperfeiçoamento
Consultor SESI em Soluções de Saúde Corporativa, com a participação de 265 colaboradores,
117
realizado virtualmente e complementado com um encontro presencial, em Brasília. A ideia do
programa foi capacitar os colaboradores para trabalharem com uma nova visão de ofertas de
produtos e serviços pelo SESI, produzindo soluções mais efetivas para questões de saúde e
segurança na indústria.
Também em 2017 foi realizada parceria com o Programa SENAI de Ações Inclusivas (PSAI),
para a promoção de uma série de capacitações destinadas aos técnicos, docentes e gestores das
unidades do SENAI, para o qual contou, também, com a participação das escolas da rede
SESI. Foram 6 temáticas distintas. O PSAI tem o intuito de habilitar a equipe técnica e
pedagógica na área de promoção do acesso, permanência e êxito do estudante com algum tipo
de deficiência ou necessidade específica.
Já com o objetivo de promover a atualização dos docentes do SENAI no campo tecnológico,
foram ofertados cursos em 10 diferentes áreas do conhecimento, bem como na oferta de
cursos introdutórios e de aperfeiçoamento pedagógico para aplicação da Metodologia SENAI
de Educação Profissional.
Além disso, a Unindústria disponibilizou em seu portfólio, com mais de 70 cursos, um
conjunto de cursos livres, de curta duração, focada em competências estratégicas e
comportamentais, de forma a apoiar a atuação dos gestores, técnicos e docentes do SESI e do
SENAI.
Visando fortalecer o seu propósito, a Unindústria criou o Programa de Incentivo ao
Engajamento e Desenvolvimento, que tem objetivo de reduzir os índices de evasão e
reprovação nas ações, além de incentivar os Regionais do SESI e do SENAI a ampliar as
ofertas de desenvolvimento a 100% de seus colaboradores. O Programa consiste em mensurar
a participação das Regionais e reconhecê-los com iniciativas em educação corporativa
específicas, exclusivas e customizadas.
Por fim, 2017 também foi dedicado à reformulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem da
Unindústria, dando origem a um novo portal, totalmente moderno, mais rápido e intuitivo,
compatível com tablets e smartphones.
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Número de gestores, docentes e técnicos certificados.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de gestores, docentes e técnicos que atuam diretamente nos
negócios do SESI e do SENAI que foram certificados em ações de educação corporativa
realizadas pela Unindústria.
Unidade de Medida: Quantidade (unidade).
Orientação: Quanto mais, melhor.
Meta 2017: 8.500
Resultado Alcançado em 2017: 10.264
Meta 2018: 11.000
Análise dos resultados:
Devido à diversificação do portfólio de cursos, bem como a implantação do Programa de
Incentivo ao Engajamento e Desenvolvimento, a meta, para 2017, de certificação de 8.500
colaboradores foi superada em 21%, ou seja, foram capacitados 10.264 colaboradores. Outro
ponto que acabou por incentivar a expansão do engajamento dos colaboradores, refletindo no
resultado do Grande Desafio, foi a queda de arrecadação e consequente restrição orçamentária
118
de alguns Regionais, em relação à verba destinada a capacitação. Diante desse fenômeno,
percebe-se que alguns Regionais passam a incorporar as ações da Unindústria na sua
estratégia de desenvolvimento, o que acaba elevando o número de participantes em ações
educativas.
Além disso, cabe destacar o processo de desenvolvimento de cursos, baseado no
conhecimento interno das equipes das Entidades Nacionais e Regionais. Esta estratégia acaba
por fazer com que exista uma maior customização dos conteúdos, estimulando assim o
desenvolvimento aplicado às realidades de SESI e SENAI.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Considerando as ações realizadas e os resultados alcançados em 2017, o SESI e o SENAI
reafirmam o seu compromisso estratégico, seguindo o caminho de consolidação da
Universidade Corporativa como referência nacional no desenvolvimento dos colaboradores de
SESI e de SENAI.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Busca pela excelência e inovação das ações educativas ofertadas, bem como o esforço de
engajamento e fidelização do público alvo.
3.2.4- Aprimorar a gestão dos processos críticos das entidades regionais do SESI e do o
SENAI, atingindo 50% dos regionais com padrão de excelência (GD.26)
i. Descrição
O Programa Alinhar constitui uma ação de fortalecimento da gestão e do posicionamento
estratégico das Entidades Regionais e Nacionais do SESI e do SENAI, para assegurar maiores
e melhores resultados no atendimento às partes interessadas.
Foi estruturado a partir de iniciativa dos Departamentos Nacionais, com o objetivo de
responder a necessidades de melhoria na gestão dos macroprocessos Estratégia, Produção,
Orçamento e Desempenho, considerados de interesse crítico para os resultados institucionais
e a qualidade das informações para a tomada de decisão.
Customizado à realidade do SESI e do SENAI e com metodologia própria, o Alinhar
contempla a avaliação transversal da maturidade dos quatro macroprocessos por meio dos
pilares Pessoas, Processos, Projetos, Conhecimento e Clientes.
Entre os resultados esperados com o Programa, destacam-se: o aprimoramento contínuo e
estruturado da gestão, o alinhamento estratégico e operacional, uma melhor
instrumentalização do processo decisório e o aumento da sinergia intraorganizacional.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número
xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
119
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Em 2017, o Alinhar teve seus modelos de avaliação e de monitoramento de projetos
aperfeiçoado, a partir das lições aprendidas na sua execução, recebendo a denominação de
Ciclo II do Programa.
Dentre os aperfeiçoamentos, destacam-se: melhorias no questionário de avaliação dos
macroprocessos e pilares; revisão da régua de medição e pontuação; introdução da avaliação
do desempenho nos indicadores pactuados nacionalmente; incorporação de visita técnica a
unidades operacionais no processo de validação in loco e revisão do processo de
monitoramento mensal dos projetos de melhorias, com apoio técnico ao Regional, presencial e
por videoconferência.
ii.b - Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Percentual de Regionais com padrão de excelência em gestão
Fórmula de Cálculo: [número de Entidades Regionais do SESI e do SENAI avaliadas com,
no mínimo, nível 3 de maturidade / número total de Entidades Regionais do SESI e do SENAI
participantes do programa Alinhar ] * 100.
Unidade de Medida: Percentual (%)
Orientação: Quanto maior, melhor
Meta 2017: 35% Resultados Alcançados em 2017: 17,9%
Metas 2018: 40%
Análise dos resultados:
Em dezembro de 2017, 20 Regionais do SESI e 19 Regionais do SENAI haviam finalizado
suas avaliações de maturidade, dos quais 7 dispunham do nível 3 de maturidade em gestão
(equivale a 18%), abaixo, portanto, da meta prevista (35%).
Importante destacar que, dado a metodologia singular do Programa, as Entidades Nacionais
estabeleceram a meta para esse Grande Desafio a partir de um alvo desejado e não com base
em dados históricos.
iii. Conclusão
iiia. Avaliação do resultado
A elevação do nível de maturidade em gestão decorre da implementação das entregas contidas
nos projetos de melhoria regional, estruturados com o apoio do DN, a partir das indicações
geradas pelo questionário de maturidade aplicado presencialmente nos regionais participantes.
Em 2017, em função da redução da arrecadação compulsória do Sistema, vários regionais
adotaram como estratégia o redimensionamento dos seus quadros de funcionários. Em
decorrência, um número expressivo de projetos em execução sofreu impactos negativos em sua
implementação dado a demissão de colaboradores envolvidos, determinando atraso em
120
diversas entregas acordadas. Foi esse atraso, em última análise, que determinou o desempenho
inferior ao previsto.
Em adição, novos Regionais aderiram ao Programa no decorrer do ano, não tendo tido as
equipes regionais tempo hábil para estruturar e implementar as melhorias identificadas.
Há que se esclarecer que com a reconfiguração gradual das equipes regionais e por meio do
apoio do DN, o quadro de atraso nas entregas tenderá a se normalizar, revertendo, por
conseguinte, o resultado do indicador estratégico. Faz-se necessário complementar que todos
os regionais que finalizaram seus projetos de melhoria, elevaram seus níveis de maturidade em
gestão.
iiib. Ações para melhoria de desempenho
Para 2018, o DN implementará o monitoramento intensivo dos projetos regionais de melhoria,
com foco no cumprimento de prazos e na qualidade das entregas. Para atingir tal fim, prevê-se
ampliar a quantidade e a qualidade dos contatos, por meio do acompanhamento das
informações disponíveis no Sistema de Gestão dos Apoios Financeiros – SGF, realização de
videoconferências e visitas de equipes multidisciplinares, quando aplicável.
3.2.5 - Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das informações de
desempenho do SESI, do SENAI e do IEL (GD.27)
i. Descrição
Descrição Geral
Dispor de informações de qualidade, de forma tempestiva, constitui um dos pilares de um
processo de tomada de decisão seguro. Sobre as mesmas bases, apoia-se a necessidade do
SESI, do SENAI e do IEL de prestarem contas das suas atividades ao seu setor mantenedor e
à sociedade.
Ao fazer uma retrospectiva, verifica-se que o processo de geração de informação pelos
Regionais e sua subsequente consolidação pelas Entidades Nacionais sofreu significativo
amadurecimento. Novas ações encontram-se em curso. Como parte de um processo continuo,
ainda, podem surgir oportunidades de melhoria.
Com esse Grande Desafio, as Entidades trazem luz ao tema, garantindo, dessa forma, que
atenção e recursos sejam alocados para dar continuidade ao processo de aprimoramento da
gestão tanto no departamento nacional quanto nos regionais.
O SENAI Departamento Nacional tem entre suas atribuições institucionais e normativas a
gestão e manutenção do processo de apropriação da produção estatística. Por meio dos
Sistemas de Consolidação Nacional é possível realizar análise dos dados a fim de produzir
informações que suportam o acompanhamento dos resultados e a tomada de decisão da alta
direção. Essa análise permite, de forma sistemática e padronizada, a apropriação,
consolidação e divulgação dos resultados da atuação das entidades do Sistema Indústria. Além
disso, a entidade também é responsável por disponibilizar a infraestrutura tecnológica
adequada para o processo de processamento dos arquivos de carga no Departamento
Nacional, bem como por realizar suporte técnico especializado para mitigar os eventuais
problemas e dúvidas dos Regionais sobre esse processo.
121
Responsável: Júlio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número
xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Diante do contexto apresentado no item anterior, uma das ações aplicadas em 2017 foi a
revisão do Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção aprovado pelo Conselho
Nacional do SENAI. Nesse Manual, foram incorporados os prazos e os procedimentos para
encaminhamento das metas físicas ao DN, nos seus respectivos movimentos orçamentárias, e
ainda o envio mensal da produção realizada, conforme padronização estabelecida pelo DN.
Esta iniciativa, além formalizar o cronograma anual para os registros das metas físicas e
orçamentárias (produção e orçamento), reiterou o compromisso dos Departamentos Regionais
no atendimento desses prazos.
Destaca-se também a realização de três videoconferências com o objetivo de esclarecer as
dúvidas sobre as principais críticas identificadas no processo de carga de dados para o
Departamento Nacional. Essa iniciativa envolveu as áreas de educação e os interlocutores
técnicos, responsáveis pelas tratativas dos erros de registros nos Regionais, melhorando a
qualidade dos dados apurados pelo DN.
Essas ações, além de impactar na otimização dos esforços dos regionais para o registro da
produção, foram relevantes para a garantia dos critérios de rastreabilidade e qualidade de
dados, e consequentemente estão alinhadas com as diretrizes deste Grande Desafio.
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Índice de tempestividade na apropriação de resultados regionais.
Fórmula de Cálculo: [Número de entidades regionais que atenderam o prazo de envio dos
dados / Número total de entidades regionais] * 100.
Unidade de Medida: Percentual (%).
Orientação: Quanto mais, melhor. Meta 2017: 85%
Resultados Alcançados em 2017: 91,7%
Meta 2018: 90%
Análise dos Resultados:
Diante das melhorias propostas e com a atuação dos Departamentos Regionais, identifica-se
que a meta definida para o período foi atingida conforme o planejado. Compreende-se que a
institucionalização do cronograma de registros, da realização orçamentária e física, trouxe
uma maior clareza para o processo promovendo melhorias significativas junto aos Regionais,
incluindo a atualização de sistemas e dos processos da gestão do negócio, como a implantação
do SGE, por exemplo, aumentando a atenção quanto à qualidade das informações
encaminhadas para o DN, sendo estes fatores importantes para o atendimento desta meta.
Considerando as ações previstas para 2018, novos desafios deverão ser superados, tais como,
a atualização de ferramentas tecnológicas que suportam o processo de registro das realizações
122
físicas e financeiras, assim como a melhoria na integração com outros sistemas necessários.
Um dos principais macroprocessos envolvidos na consecução deste objetivo é o de
“consolidar Dados de Produção, infraestrutura e recursos humanos”. Mediante o portfólio de
produtos, as regras de negócios e os conceitos definidos pelas áreas de negócios do SENAI
Departamento Nacional em conjunto com seus respectivos Departamento Regionais. Os
sistemas de consolidação nacional são configurados para receber as informações de acordo a
realização dos atendimentos e das matrículas. Da mesma forma, críticas de validação são
implementadas nestes sistemas, promovendo assim, a conformidade dos dados apurados.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Conforme previsto, a estabilização da Solução Integradora em 2017 e as ações citadas
anteriormente promoveram melhorias no processo de gestão das informações e contribuíram
para o alcance da meta prevista para o período.
Entende-se que para manter o resultado alcançado ainda será necessário um esforço adicional
das partes envolvidas, principalmente quando consideramos questões como os desafios
comuns em toda implementação tecnológica e a capacidade de manter atualizadas as
orientações numa instituição com a capilaridade desta, bem como a manutenção e a
atualização desses processos e respectivas ferramentas.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Destaca-se, enfim, a importância de dar continuidade à melhoria dos processos, aprimorar as
orientações para as partes envolvidas no processo, mitigar as restrições técnicas identificadas
e buscar a constante superação das limitações tecnológicas encontradas nas ferramentas que
suportam os processos de gestão das informações. A efetividade da atualização dos sistemas,
a análise profunda da qualidade dos dados, a pactuação de novos mecanismos de
conformidade e integridade, bem como a implantação de novos recursos técnicos que
envolvem a evolução do Projeto de Sistematização e Desempenho estão entre as ações
previstas que deverão ser desenvolvidas no próximo período, impulsionando o alcance da
meta estabelecida e promovendo o aumento da maturidade do processo de gestão das
informações institucionais.
3.2.6 - Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de negócio do SESI, do
SENAI e do IEL, a partir do uso de informações prospectivas (GD.28)
i. Descrição
Descrição Geral
Ao longo das últimas décadas, o setor produtivo brasileiro tem experimentado significativas
mudanças nas suas estruturas de comercialização, produção e organização, bem como em seu
nível tecnológico. Tais mudanças têm provocado uma reestruturação significativa nos padrões
de competitividade, o que por sua vez gera novos e diversificados fluxos produtivos e
comerciais.
Este contexto tem influenciado consideravelmente o volume e a estruturação dos empregos, a
123
demanda por novos perfis profissionais, técnicos e gerenciais bem como as necessidades de
serviços tecnológicos, de inovação e de saúde e segurança no trabalho.
Este quadro de constante mudança e elevado grau de incerteza obriga que os processos de
tomada de decisão dos gestores do SESI, do SENAI e do IEL considerem não só os cenários
atuais, mas também os possíveis cenários futuros. A ampliação dos contextos de análise
permite uma ampliação das percepções do tomador de decisão quanto às consequências
futuras de suas ações e diminui, consequentemente, o grau de incerteza das ações
estabelecidas.
Além da redução das incertezas, o objetivo das informações prospectivas é o de antecipar
demandas, de forma a estar à frente melhor atendendo a indústria e enfim contribuindo para
os avanços da competitividade do país, por meio da prestação de serviços educacionais,
tecnológicos e no campo da saúde e da segurança no trabalho.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número
xxxxxxxxxxxxxxxx, Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
Para atendimento do GD, dispomos de 4 Observatórios (Educação, Saúde, Tecnologia e
Inovação e Trabalho) e das áreas de Pesquisa, Estruturação e Análise de Dados e Gestão do
Conhecimento. As principais atividades se relacionam à elaboração e análise de: estudos
temáticos e prospectivos; projeções; pesquisas primárias; indicadores temáticos e setoriais; e
informações customizadas para os tomadores de decisão. Essas atividades concentram-se em
três grupos principais de serviços, sendo que em 2017 desenvolveu-se, tanto sob demanda
como por meio de ações programadas, 27 prospectivas e projeções, 161 estudos e pesquisas e
175 informações customizadas.
Para o desenvolvimento desses serviços utiliza-se como principais metodologias prospectivas:
o Desenvolvimento e Monitoramento de Cenários Prospectivos, os Modelos de prospectiva
para a formação profissional (Modelo SENAI de Prospecção) e educação continuada (Modelo
SESI de Prospecção) e as Projeções de Demanda por Formação Profissional (Mapa do
Trabalho Industrial).
O Desenvolvimento e Monitoramento de Cenários Prospectivos auxilia o processo de
planejamento estratégico, gerando um contexto futuro possível, no qual os Departamentos
Regionais se baseiam para estabelecer ações estratégicas e tático-operacionais. O uso de
cenários nas discussões e reflexões estratégicas reduz o grau de incerteza, pois permite aos
tomadores de decisão do SESI, SENAI e IEL, um espectro mais amplo e relacionado de
eventos futuros.
Já os Modelos de prospectiva para formação profissional e educação continuada (Modelos
SENAI e SESI de Prospecção) buscam identificar as possíveis mudanças em perfis
profissionais e desenhos curriculares geradas pela evolução tecnológica e organizacional nos
próximos 5 e 10 anos de setores industriais, além de novas demandas por serviços
educacionais. Para isso, lança mão da ferramenta Painel de Especialistas que conta com a
participação de representantes técnicos de empresas industriais, bem como técnicos do SESI,
SENAI e IEL.
As Projeções de Demanda por Formação Profissional, mais conhecidas como Mapa do
Trabalho Industrial, são responsáveis por apresentar projeções quantitativas de demanda, de
124
setores industriais, por formação profissional para os próximos 5 anos. As projeções alcançam
o nível de estado e auxilia os tomadores de decisão dos Departamentos Regionais na
adequação da oferta de cursos.
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016
Indicador: Percentual de unidades usuárias das informações prospectivas.
Fórmula de Cálculo: [Número de unidades usuárias das informações prospectivas no período
de apuração / Número total de unidades (121 unidades)] * 100, sendo:
• Educação profissional: 27 + CETIQT.
• Educação básica e continuada: 27.
• Tecnologia: 27 + CETIQT (SENAI) + 11 (IEL).
• Saúde e Segurança: 27.
Unidade de Medida: Percentual (%).
Orientação: Quanto mais, melhor.
Meta 2017: 30%
Resultados Alcançados em 2017: 45,0%
Meta 2018: 50%
Análise dos resultados:
Os resultados alcançados a partir de pesquisa realizada por empresa contratada (3ª parte),
onde verifica-se que 45% das unidades usuárias utilizam produtos informacionais que
possuem conteúdo Prospectivo e o fazem para subsídio de planejamento estratégico e/ou
tomada de decisão.
Tal resultado, superiora à meta, pode ser justificado pelas ações de disseminação dos produtos
prospectivos junto aos tomadores de decisão dos regionais, bem como a apresentação dos
resultados cada vez mais adequados/conectados aos negócios de SESI, SENAI e IEL.
Os resultados da pesquisa permitem um maior aprofundamento do grau de utilização por
temática e linha de produto, bem como sugestões, oportunidades de melhoria e novos
produtos informacionais. Tanto os dados, quanto a metodologia está disponível para eventuais
consultas e auditorias.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Em linhas gerais a utilização das informações prospectivas disponibilizadas para o SESI,
SENAI e IEL, tem grande relevância no processo decisório do negócio. O esforço de ampliar
o volume de estudos impactou positivamente no grau de utilização pelas unidades de negócio
dos Regionais. Adicionalmente, os resultados dessa primeira pesquisa permitirão ações
futuras mais customizadas a necessidade do público alvo.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Os resultados apresentados em 2017 foram positivos, entretanto deve-se fortalecer a agenda
estudos prospectivos afim de elevar o nível de utilização. Além disso, deve ser mantido o
125
esforço de adaptar a entrega dos resultados a formas que otimizem o processo de tomada de
decisão das instituições.
3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico
3.3.1- Estágio de desenvolvimento
Desde 1996, o SENAI utiliza o planejamento estratégico como ferramenta de gestão. A partir
de 2010, o planejamento estratégico foi elaborado com vista a promover a atuação sinérgica do
SESI, do SENAI e do IEL com o objetivo de gerar os melhores resultados para a indústria. O
arcabouço estratégico relativo ao ciclo de 2011-2014 foi intitulado Novo Pacto Empresarial.
Com a aproximação do término do ciclo estratégico 2011-2014, promoveu-se uma nova
reflexão estratégica, orientada por Cenários Prospectivos elaborados para o período de 2013 a
2027, que fundamentou a proposição dos desafios da Entidade para o ciclo de 2015 a 2022 com
vista ao aumento da competitividade e à inserção da indústria brasileira no contexto mundial.
Em 2015, o monitoramento dos Cenários Prospectivos apontou significativa retração da
atividade industrial no país, impactando, por consequência, a projeção dos resultados previstos
na estratégia. Com isso, o SENAI atualizou seus desafios para os anos seguintes com vista ao
alinhamento ao novo cenário, preservando o compromisso com a elevação da produtividade do
seu setor mantenedor.
A revisão ocorreu no âmbito do Conjunto Estratégico e ficou restrita a quatro naturezas:
alteração da meta quantitativa com manutenção do conceito; alteração do teor e respectiva meta
quantitativa; inclusão de novos Grandes Desafios; e consolidação de Grandes Desafios. Outra
alteração foi a extensão do horizonte, passando de 2018 para 2019.
Os Grandes Desafios apresentam as metas a serem atingidas no ano de 2019, elaboradas a partir
do resultado de 2013 de cada Regional projetados para o ano-alvo. Os anos que antecedem
trazem uma meta gradativa, em base anual.
3.3.2- Metodologia de formulação, de avaliação e de revisão dos objetivos estratégicos
O Planejamento Estratégico Integrado é a contribuição das Entidades para o Mapa
Estratégico da Indústria e, portanto, além de definir o posicionamento, reafirma o compromisso
do SENAI de contribuir com a indústria brasileira. Foi formulado com base em conceitos da
gestão estratégica moderna, bem como nas experiências passadas, internas e externas, tendo
como ponto de partida as reflexões específicas de cada realidade estadual e culminando em
uma ambição coletiva de promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento
sustentável do Brasil.
Para o ciclo estratégico iniciado em 2015, o SENAI utilizou a metodologia de Cenários
Prospectivos, que permitiu uma maior compreensão acerca das incertezas do ambiente de
atuação, possibilitando mais assertividade nas ações propostas. Os Cenários apontaram que a
evolução produtiva e a nova configuração do comércio internacional e nacional trariam
126
desafios às indústrias brasileiras, principalmente em relação ao aumento de produtividade e da
competitividade na busca pela manutenção e criação de novos mercados. Esse foi o gatilho para
o processo de formulação do Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-
2022.
Com o objetivo de potencializar o alcance das metas propostas e mitigar riscos que podem
impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos, as Entidades realizam o
monitoramento dos objetivos estratégicos por meio de reuniões que contam com a participação
de técnicos, gestores e dirigentes das Entidades Nacionais e Regionais.
O processo de monitoramento da execução do Planejamento Estratégico Integrado reduz as
chances de uma postura reativa em relação aos eventos imprevistos e permite à organização
atuar corretiva e preventivamente, em tempo hábil, perante as transformações nos ambientes
internos e externos. A ideia principal é analisar o desempenho da estratégia e, caso necessário,
realizar ajustes por meio de planos de melhoria, em ciclos curtos, com envolvimento das
Entidades Nacionais e Regionais.
Para disseminar o resultado do monitoramento da estratégia, as Entidades contam com os
seguintes instrumentos:
os resultados dos indicadores são disponibilizados aos Superintendentes e áreas de
planejamento regionais e Diretores e equipes do SENAI/DN por meio de relatórios de
acompanhamento periódico, intitulados Relatórios Executivos;
um recorte especial, contendo não somente os resultados mencionados no item anterior,
mas também as ações desenvolvidas pela entidade nacional no período, compõe o
documento intitulado Resultados e Desafios, distribuído aos Superintendentes e Diretores
Regionais e Nacionais e alta gerência do DN e publicado na extranet para acesso a equipe
técnica (nacional e regionais);
internamente (SENAI/DN), os resultados dos indicadores são periodicamente
acompanhamentos pela Diretoria e alta gerência, nas reuniões de Gestão e Resultados;
videoconferências são realizadas periodicamente, com a participação de gestores e
dirigentes Nacionais e Regionais, para o acompanhamento dos resultados.
A estratégia cumpre o papel de orientar a atuação de uma organização. No entanto, a
intensidade e a volatilidade das pressões externas muitas vezes impõem desafios que orientam
necessidades de ajustes do plano estratégico. A partir da adoção de métodos ágeis de interação
entre Unidades Nacionais e Regionais, o SENAI promoveu atualizações pontuais em seu
Conjunto Estratégico, restrito à redação de Grandes Desafios e à adequação de indicadores e
metas, preservando a essência de sua estratégia.
3.3.3- Indicadores de desempenho relacionados à gestão estratégica
Em 2015, o SENAI realizou o mapeamento do processo de gestão da estratégia. Desde
então, vem ocorrendo o monitoramento do processo por meio dos resultados dos objetivos
estratégicos.
Em 2017, com a elaboração da cadeia de valor da Unidade de Educação Profissional, da
Unidade de Inovação e Tecnologia e da Unidade de Gestão Estratégica, os processos foram
revisados. E, para a gestão da estratégia, o SENAI contará com o processo “Monitorar
estratégia, projetos, processos e orçamento” que passará a ser plenamente monitorado
127
mediante a definição dos indicadores e seus atributos, prevista para o primeiro semestre de
2018.
3.3.4- Revisões ocorridas no planejamento estratégico, sua descrição e periodicidade
O arcabouço estratégico do SENAI não sofreu alteração no decorrer do exercício de 2017.
Conforme previsto no Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022, em 2017 passou a
vigorar o Grande Desafio relativo à apropriação da Metodologia SENAI de Educação
Profissional pelos Departamentos Regionais, bem como o Grande Desafio referente ao
Ensino Superior, revisado no ano de 2016 quando deixou de contabilizar número de
matrículas e passou a avaliar o grau de aderência das Instituições de Ensino Superior à
estratégia do SENAI para esse segmento.
Para 2018, não há previsão de ajuste no Conjunto Estratégico do SENAI.
Por fim, cabe destacar que, no contexto do ciclo estratégico, não está previamente definida
uma periodicidade de revisão da estratégia, a qual ocorre a partir de uma sinalização
indicada no resultado do monitoramento dos Cenários Prospectivos ou é desencadeada por
evento fortuito.
O movimento de discussão estratégica em âmbito mais amplo está prevista para período
que antecede o término do ciclo estratégico vigente.
3.3.5- Envolvimento da alta direção (Diretores)
O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 foi formulado de
maneira amplamente participativa e contemplou tanto a abrangência geográfica, quanto a
diversidade de áreas (planejamento, negócio, gestão, direção) e de níveis hierárquicos
(técnicos, gestores e dirigentes) envolvidos. No entanto, o papel da alta direção foi
identificado pelas seguintes medidas:
mapeamento e captura de tendências externas para subsidiar as discussões estratégicas
no âmbito da elaboração e das revisões do arcabouço estratégico;
aprovação do processo de construção ou revisão apontando pontos de atenção e
melhoria;
aprovação das propostas de alteração ou atualização da estratégia;
compartilhamento de resultados com dirigentes regionais diretamente envolvidos na
consecução dos objetivos;
representação perante partes interessadas;
valorização do macroprocesso “estratégia”, no Programa Alinhar, como importante
aspecto para o desenvolvimento da maturidade em gestão.
3.3.6- Alinhamento das unidades ao planejamento estratégico
Para implementar o Planejamento Estratégico Integrado foi essencial a participação ativa
de cada Unidade do SENAI, iniciada na formulação da estratégia e definição de indicadores
e processos de apuração, consolidada no desdobramento da estratégia em iniciativas e, por
fim, fortalecida no monitoramento da estratégia.
128
O quadro abaixo apresenta o conjunto de critérios adotados no processo de avaliação da
Unidade acerca do seu envolvimento e contribuição para o planejamento estratégico.
O farol representa o status da Unidade em relação à sua contribuição em cada etapa da
implantação do planejamento estratégico, conforme a seguir:
SIM para 4 etapas – farol verde
SIM para 3 etapas – farol verde
SIM para 2 etapas – farol amarelo
SIM para 1 etapa – farol vermelho
3.3.7- Principais dificuldades e mudanças previstas
Conforme citado no item 3.3.3, em 2018, o processo “Monitorar estratégia, projetos, processos e
orçamento” passará a ser plenamente monitorado mediante a definição dos indicadores e seus atributos,
prevista para o primeiro semestre. Com isso, as variáveis que influenciam o desempenho do processo
serão acompanhadas, bem como mapeamento de dificuldades identificadas e respectivas medidas
corretivas.
129
4- Governança
4.1- Descrição das estruturas de governança Quadro 4 – Sistema de Governança SENAI
130
Serviço Social autônomo de direito privado e sem fins lucrativos não integrante da
Administração Pública, o SENAI possui uma estrutura de governança cuja administração
superior é exercida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) - vinculado ao sistema
confederativo sindical da indústria - de acordo com as disposições previstas no Decreto-lei nº
4.048, de 22/01/1942 e tendo o seu Regimento sido aprovado pelo Decreto nº 494, de
10/01/1962.
Para a realização das suas finalidades institucionais o SENAI dispõe de órgãos normativos e
órgãos de administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos normativos, de
natureza colegiada, o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país, e os Conselhos
Regionais, com jurisdição nos respectivos estados da federação. A entidade dispõe ainda em
sua estrutura de governança de órgãos de administração, tendo um Departamento Nacional,
com jurisdição em todo o país, e de 27 Departamentos Regionais, com jurisdição nos
respectivos estados da federação. As respectivas competências encontram-se definidas no
Regimento da entidade.
Fazem parte da estrutura de governança externa da entidade o Tribunal de Contas da União
(TCU) e os Ministério do Trabalho e Emprego como responsável pela aprovação do
orçamento da entidade, de acordo com o Decreto nº 715/1992. A entidade é considerada
Unidade Jurisdicionada ao Tribunal de Contas da União de acordo com os arts. 70 e 71 da
Constituição Federal de 1988 e com a sua Lei Orgânica nº 8.443/92 e presta contas de sua
gestão em linha aos expostos na Instrução Normativa nº 63 de 1º de setembro de 2010.
Órgãos Nacionais – Conselho e Departamento
Conselho Nacional
Com jurisdição em todo território brasileiro o Conselho Nacional exerce a função normativa
superior, em nível de planejamento, fixação de diretrizes, coordenação e controle das
atividades desenvolvidas pela entidade, ao lado do poder de inspecionar, fiscalizar e intervir,
em caráter de correição, em qualquer setor institucional, sendo integrado pelos seguintes
membros:
Presidente da Confederação Nacional da Indústria que será seu presidente nato;
Dos presidentes dos Conselhos Regionais, na qualidade de presidentes das federações
industriais, representando as categorias econômicas da indústria;
Diretor do Departamento Nacional do SENAI;
Diretor da diretoria de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura;
Um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado por seu
titular;
Seis representantes dos trabalhadores da indústria, e respectivos suplentes indicados
pelas confederações de trabalhadores da indústria e centrais sindicais, que
sindicalizados em relação ao número total de trabalhadores da indústria em âmbito
nacional.
131
A indicação dos representantes dos trabalhadores será proporcional à representatividade das
entidades indicantes.
As competências do Conselho Nacional do SENAI encontram-se definidas no artigo 19, do
Regimento do SENAI, a saber:
estabelecer as diretrizes gerais que devem ser seguidas pela administração nacional e
pelas administrações regionais na educação profissional e tecnologia, incluída a
aprendizagem industrial, bem como regulamentar a questão da gratuidade tratada nos
§§ 2º e 3º do art. 10;
votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Nacional;
autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo Diretor
do Departamento Nacional, submetendo a matéria à autoridade competente, quando a
alteração for superior a 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba;
homologar os planos de contas do Departamento Nacional e dos Departamentos
Regionais, decidindo sobre quaisquer propostas de suas alterações;
deliberar sobre prestações de contas anuais do Diretor do Departamento Nacional, as
quais deverão ser previamente submetidas ao exame da Comissão de Contas a que se
referem os artigos 22 e 23;
determinar, depois de verificação realizada por comissão especial que designar, a
intervenção na administração regional que descumprir a disposição legal,
regulamentar, regimental, ou resolução plenária, ou em caso de comprovada
ineficiência;
estabelecer a designação e a forma de funcionamento de delegacias para administrar
os serviços da instituição nas unidades políticas onde não haja federação de indústria
reconhecida;
autorizar a realização de acordos com os órgãos internacionais de assistência técnica,
visando a formação de mão de obra e ao aperfeiçoamento do pessoal docente e
técnico do SENAI e das empresas contribuintes;
decidir sobre estudos e planejamentos da formação ou do aperfeiçoamento do pessoal
latino-americano, ou de outra procedência, quando decorrentes de acordos com
entidades internacionais;
deliberar sobre o relatório anual das atividades da instituição em todo o País; e
decidir, em última instância, as questões de ordem geral do interesse do SENAI, ex
ofício ou que lhe forem submetidas pelo Departamento nacional e pelas
administrações regionais.
Comissão de Contas
De acordo com as disposições previstas nos artigos 22 e 23 do Regimento do SENAI, o
Conselho Nacional designará três (3) dos seus membros para constituírem uma Comissão de
Contas que terá a incumbência de fiscalizar a execução orçamentária, bem como a
movimentação de fundos do Departamento Nacional. Ademais, para o desempenho de suas
atribuições a Comissão de Contas dispõe do auxílio de serviços técnicos especializados de
Auditoria Externa Independente.
Departamento Nacional
Em âmbito nacional a estrutura de governança da entidade dispõe ainda de um Departamento
Nacional, a quem compete promover, executivamente, os objetivos institucionais do SENAI
sejam esses nos setores técnico, operacional, econômico, financeiro, orçamentário e contábil,
132
segundo os planos e diretrizes aprovados pelo Conselho Nacional.
As competências do Departamento Nacional do SENAI encontram-se definidas no artigo 28,
do Regimento do SENAI, a saber:
promover e realizar estudos e levantamentos de mão-de-obra;
colaborar com os departamentos regionais na elaboração de planos de escolas e
cursos;
assistir os Departamentos Regionais na implantação de cursos novos e no
aperfeiçoamento dos existentes;
elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático, diretamente ou em
colaboração com os departamentos regionais e editá-los quando conveniente;
estabelecer critérios e meios para avaliação do rendimento escolar;
assistir os Departamentos Regionais no planejamento de edificações, bem como no
exame e escolha de equipamentos escolares;
colaborar com as empresas contribuintes no estudo de planos de treinamento de mão-
de-obra no próprio emprego, promovendo entendimentos entre os Departamentos
Regionais e os empregados, para a realização;
orientar os serviços orçamentários e contábeis dos Departamentos Regionais, visando
à sua uniformidade;
verificar, quando determinado pelo Conselho Nacional, a execução orçamentária e as
contas dos Departamentos Regionais;
submeter ao Conselho Nacional o plano de contas do Departamento Nacional e dos
Departamentos Regionais;
fixar as diretrizes para a estatística relativa à aprendizagem ministrada pelo SENAI e
pelas empresas, receber os dados coletados pelos Departamentos Regionais e realizar
as análises necessárias;
promover reuniões de diretores, chefes de serviços, professores, instrutores,
supervisores e técnicos dos Departamentos Regionais e das empresas, para exame de
problema de formação e treinamento de mão-de-obra;
elaborar relatório anual sobre a formação e treinamento de mão-de-obra no SENAI e
nas empresas;
organizar ou realizar cursos de aperfeiçoamento e de especialização do pessoal
docente, técnico e administrativo do SENAI;
realizar estudos e pesquisas de natureza técnica e administrativa, de interesse da
Instituição;
opinar sobre os recursos interpostos sobre penas aplicadas pelos Departamentos
Regionais aos infratores das leis pertinentes do SENAI.
submeter à aprovação do Conselho Nacional proposta de regras de desempenho a ser
seguida pelos órgãos do SENAI nas ações de gratuidade, cujo teor deverá observar o
princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base em
indicadores qualitativos e quantitativos;
acompanhar e avaliar o cumprimento das regras de desempenho e das metas físicas e
financeiras relativas às ações de gratuidade.
O Departamento Nacional será dirigido por um diretor, nomeado e demissível ad-nutum pelo
presidente do Conselho Nacional, conforme disposição do Art. 29 do Regimento do SENAI.
Ao Diretor do Departamento Nacional compete, dentre outras responsabilidades:
fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do
Conselho e encaminhadas pelo seu presidente;
133
organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços a
cargo do Departamento Nacional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias
praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;
apresentar ao Conselho Nacional as propostas orçamentárias, os balanços e as
prestações de contas anuais do Departamento Nacional, encaminhando
posteriormente essa documentação ao órgão competente;
apresentar, anualmente, ao Conselho Nacional o relatório das atividades do
Departamento Nacional;
cumprir qualquer missão de natureza técnica ou funcional que lhe seja atribuída pelo
Conselho Nacional ou pelo seu presidente.
Integram ainda a estrutura do Departamento Nacional do SENAI uma Superintendência de
Controle de Processos com objetivos de auxiliar os administradores na gestão e
implementação de boas práticas de controles internos e gestão de riscos e um Comitê de Ética
que cuida da disseminação dos princípios e valores de integridade considerados pela
administração, bem como uma Ouvidoria que tem como o Ouvidor um dos integrantes do
Comitê de Ética com a função receber as manifestações, analisá-las previamente e dar o
devido encaminhamento.
Órgãos Regionais – Conselho e Departamento
Com autonomia definida em seu Regimento, o SENAI dispõe de 27 Conselhos e
Departamentos Regionais. Assim, a estrutura de governança regional é composta por um
Conselho, cujo modelo de gestão administrativa superior é exercido pela Federação das
Indústrias Estaduais através de seu presidente com as competências previstas no artigo 34 do
Regimento. Compõe também a estrutura de governança um Departamento Regional, cuja
direção é exercida por diretor nomeado e demissível “ad-nutum” (disposição dada pelo artigo
39 do Regimento) pelo presidente do Conselho Nacional considerando o entendimento
firmado com o presidente do Conselho Regional.
O Departamento Nacional não dispõe de poder de gestão direta na administração e na gestão
dos recursos orçamentários dos Departamentos Regionais.
Conselho Regional
Integram a estrutura dos Conselhos Regionais, conforme previsto no artigo 32 do Regimento:
do presidente da federação de indústrias, que será o seu presidente nato, ou seu
representante;
de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de
Representantes da entidade federativa;
do diretor do Departamento Regional;
de um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo
titular da pasta;
de um representante do Ministério da Educação e Cultura, designado pelo seu titular;
de um representante, e respectivo suplente, dos trabalhadores da indústria, indicado
pela organização dos trabalhadores mais representativa da região.
As competências do Conselho Regional encontram-se dispostas no artigo 34 do Regimento do
SENAI, a saber, dentre outras:
votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao
134
poder competente;
autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor
do Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade
competente quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de
cada verba;
deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá
ser previamente submetida ao exame de uma Comissão de Contas a que se referem
os artigos ;
deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele
ao Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste
órgão;
fazer cumprir, sob suas responsabilidades administrativas, todas as resoluções
emanadas do Conselho Regional.
Comissão de Contas
Assim como no Conselho Nacional, de acordo com as disposições previstas nos artigos 35 e
36 do Regimento do SENAI, o Conselho Regional designará três (3) dos seus membros para
constituírem uma Comissão de Contas que terá a incumbência de fiscalizar a execução
orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional. Ademais,
para o desempenho de suas atribuições a Comissão de Contas dispõe do auxílio de serviços
técnicos especializados de Auditoria Externa Independente.
Departamento Regional
A direção e gestão administrativa dos Departamentos Regionais são exercidas por um diretor
nomeado pelo presidente do Conselho Nacional do SENAI, mediante entendimentos com o
presidente da Federação das Indústrias Estaduais, através de seu presidente, a quem compete a
gestão Conselho Regional. As competências do Departamento Regional encontram-se
definidas no artigo 40 do Regimento, dentre outras a saber:
submeter ao Conselho Regional o plano para a realização da aprendizagem na região;
estabelecer, mediante aprovação do Conselho Regional, a localização e os planos de
instalação de escolas, cursos de aprendizagem e cursos extraordinários para operários
maiores de 18 anos;
cooperar, com as empresas contribuintes, na realização da aprendizagem e
treinamento de mão-de-obra no próprio emprego, elaborando planos e programas;
complementar, quando conveniente, o treinamento de pessoal realizado nas empresas
contribuintes; - elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático,
sempre que possível em colaboração com o Departamento Nacional;
verificar o rendimento escolar dos diversos cursos e adotar medidas para o seu
aprimoramento, de maneira a assegurar a eficiência do ensino ministrado nas escolas
do SENAI, na região;
expedir certificados de aproveitamento, certificados de aprendizagem e cartas de
ofícios;
elaborar a proposta orçamentária, em verbas globais, e preparar a prestação de contas
anual do Departamento Regional;
elaborar o relatório anual das atividades do Departamento Regional.
135
Nesse contexto, as competências do Diretor Regional, dentre outras, conforme art. 41 do
Regimento são:
fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do
Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;
organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do
Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e
praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;
apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de
contas anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao
órgão competente;
apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do
Departamento Regional.
A entidade dispõe ainda, qual seja em âmbito nacional ou regional, de unidades
administrativas e de apoio à gestão, bem como de assessoramento e de controle, as quais
competem auxiliar os administradores no cumprimento da sua missão institucional, cujas
atribuições setoriais são definidas de acordo com a sua estrutura organizacional.
4.2- Gestão de riscos e controles internos
4.2.1- Avaliação da qualidade e da suficiência dos controles internos
Para a apresentação das informações inerentes às avaliações do sistema de controles internos,
utilizamos os seguintes pilares:
a) Ambiente de controle;
b) Avaliação de risco;
c) Atividades de controle;
d) Informação e Comunicação;
e) Monitoramento.
A entidade possui uma estrutura de controles internos corporativos e integrados a processos
de gestão que, implantados de forma gradativa e aprimorados de forma permanente, na visão
do SENAI, são capazes de atender às premissas gerenciais e de transparência, cuja concepção
e implantação considerou ainda premissas próprias e decorrentes de sua modelagem
institucional. Conforme descrito no capítulo “Governança”, levou-se em consideração a
natureza privada da entidade, a sua missão e a finalidade da contribuição a que faz jus, o fato
de não fazer parte da Administração Pública, a estrutura descentralizada e autônoma dos seus
departamentos, a sua vinculação à administração superior exercida pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI), além do controle finalístico decorrente do dever de prestar
contas ao Tribunal de Contas da União (TCU).
a) Ambiente de Controle
A administração do SENAI tem a preocupação de disseminar e conscientizar, em todos os
níveis da organização, acerca das políticas e processos de gestão que refletem o compromisso
do cumprimento e da evolução de sua missão institucional, suportada pela adoção de políticas
e processos de controle considerados eficientes e adequados.
136
Paralelamente à implantação de estruturas de divulgação de dados da gestão disponibilizados
para a sociedade, iniciados há vários anos, o SENAI vem dando cumprimento desde 2016, em
âmbito nacional, ao seu “Programa de Transparência” em atendimento às recomendações do
Tribunal de Contas da União (TCU) contidas no Acórdão nº 699/2016-Plenário, que teve por
objeto avaliar o nível de transparência dos Serviços Sociais Autônomos.
A densidade e a legitimidade institucional do ambiente de controle adotadas pela entidade,
conforme descrito, leva em consideração de forma satisfatória o exercício pleno das
competências regimentais dos colegiados normativos e órgãos de administração, de âmbito
nacional e regional, dentro de suas respectivas jurisdições, bem como das estruturas de
governança dos órgãos de administração, conforme apresentado no capítulo “Governança”.
A administração adota como prática de gestão há vários anos a contratação regular de serviços
técnicos especializados de auditoria externa independente, com o rodízio periódico entre
empresas contratadas, o que permite a avaliação permanente dos controles internos adotados,
bem como da avaliação de suas demonstrações contábeis e financeiras, aderência e aplicação
de normas e procedimentos técnicos, bem como da observância de dispositivos legais, dentre
outros, o que permite conferir maior segurança do processo de gestão institucional.
Respeitada a autonomia administrativa e de gestão dos Departamentos Regionais, adota ainda
em âmbito nacional um “Plano de Contas Padronizado”, o que confere racionalidade ao
processo de gestão contábil, bem como do necessário alinhamento sistêmico.
O ambiente de controle adotado pelo SENAI, objetivando garantir o necessário alinhamento
sistêmico e gerencial dos “pilares” dos seus processos de controle são:
1. Estrutura Organizacional: paralelamente aos órgãos de natureza regimental,
contempla unidades administrativas e de gestão executiva, por áreas de negócio e de gestão;
2. Comunicação Institucional: contempla processos e produtos de gestão das áreas de
negócio e administrativas, bem como dos projetos das áreas de negócio, suportados por um
“Programa de Transformação Digital” em constante evolução;
3. Documentação e Padronização Institucional: adoção de manuais e guias de gestão
corporativos e de processos, bem como de ferramenta de gestão eletrônica de documentos;
4. Desenvolvimento Humano: adoção de ferramentas de gestão executiva balizados em
práticas de mercado e aderentes a entidades de direito privado, consolidados no “Programa
Evolua”;
5. Tecnologia da Informação: adoção de sistemas informatizados e integrados de gestão
corporativa, objetivando segurança das informações e integridade da base de dados,
suportados por uma política de tecnologia da informação em constante aperfeiçoamento;
6. Competências Delegadas e Originárias: instrumento de gestão regulamentar e
executiva, contempla de forma gerencial as competências e níveis de responsabilidade e a
prática de atos de gestão de acordo com nível hierárquico, conferindo maior agilidade ao
processo decisório;
7. Atos Normativos: adoção de políticas de processos normativos e gerenciais,
contemplando todos os níveis da organização;
137
8. Auditoria Externa Independente: serviços adotados permanente pela entidade,
visando conferir maior segurança ao processo de gestão, conforme descrito anteriormente;
9. Compliance: revisão e aprimoramento dos processos e procedimentos de gestão e de
controle, sempre que necessário, suportados por instrumentos normativos e informatizados
integrados;
10. Melhores Práticas e Melhores Resultados: aplicação dos princípios basilares e
institucionais definidos e priorizados, a saber: transparência, ética, transformação digital e de
desburocratização, dentre outros.
b) Avaliação de Riscos
Reflete como a administração identifica e avalia os riscos inerentes ao seu ambiente
institucional e de mercado, bem como adota práticas de gestão que permitam a sua
minimização, sempre que necessário. Neste contexto, a administração entende que devem ser
criteriosamente observadas especificidades e particularidades que tenham aderência à
realidade institucional do seu ambiente de negócio, bem como da sua natureza privada.
Em linhas gerais, o mercado considera como boa e satisfatória aquela avaliação de riscos que
considera o grau e a percepção de como a administração de determinado negócio ou
organização, acompanham e monitoram aquilo que é considerado risco para o seu negócio,
sejam eles de natureza operacional, financeiro, de gestão, tributário, político, dentre outros.
Consequentemente, a avaliação de riscos deve considerar o seu ambiente de negócio em geral.
Ao longo dos últimos anos foram promovidas mudanças estruturais no processo de gestão da
entidade, paralelamente ao exercício regular das atribuições dos órgãos regimentais e de
gestão. A definição, conceituação e aplicação dos pilares do ambiente de controle
anteriormente descritos, visam minimizar eventuais riscos ao ambiente de negócio, ao passo
em que são monitoradas, permanentemente, as orientações, decisões e recomendações do
Tribunal de Contas da União – TCU.
No plano operacional e de gestão de negócios a entidade aprovou em âmbito nacional,
mediante amplo debate e participação dos diversos níveis da organização, o seu “Mapa
Estratégico”, com definição clara de diretrizes, metas e índices de atingimento a serem
perseguidos, com a necessária interlocução com os agentes externos que integram o seu
processo de governança.
c) Atividades de Controle
As atividades de controle são o conjunto de procedimentos que direcionam as ações
individuais na implementação das políticas da Entidade objetivando a mitigação dos riscos,
diretamente ou mediante a aplicação de tecnologia de gestão, a fim de assegurar que as
respostas à mitigação dos riscos sejam executadas. Por isso, é necessário perceber a diferença
entre o que é a avaliação destas ações individuais nos diferentes âmbitos dentro do SENAI,
quais sejam ao nível de Entidade ou ao nível operacional. Nesse sentido, em face dos
objetivos da construção do Relatório de Gestão, nosso foco está voltado a alguns aspectos ao
nível de Entidade.
As atividades a nível de Entidade são aquelas que refletem, em relação ao plano de gestão de
negócios e não operacional, que existem práticas de controle que sejam respostas efetivas
quanto a existência de riscos. Nessa linha, alguns aspectos devem ser observados:
138
Tecnologia da Informação
A Entidade investe substancialmente em tecnologia da informação para a manutenção da
segurança das suas informações. A estrutura tecnológica da Entidade possui um sólido
conjunto de políticas, procedimentos e atividades que visam garantir que os objetivos
estratégicos sejam cumpridos. São alguns dos aspectos considerados pela política de
Tecnologia da Informação, com exemplos práticos de evidenciação de existência:
sistemas integrados e governança de tecnologia da informação: adoção de sistemas
informatizados e integrados de gestão corporativa, objetivando segurança das
informações e integridade da base de dados, suportados por uma política de tecnologia
da informação em constante aperfeiçoamento;
gestão da atividade de segurança da informação: gestão de senhas e impossibilidade de
instalação de softwares não autorizados nos computadores;
diagnósticos dos sistemas: periodicamente é realizado um diagnóstico dos sistemas de
tecnologia de informação quanto a eficiência gerada por estes nos processos do
SENAI;
reestruturação da Área: a estrutura da área de tecnologia da informação foi migrada
para uma superintendência visando a adequação do seu modelo de gestão antigo às
novas necessidades da organização como um todo.
Porém, a manutenção da sólida estrutura de controles internos requer atividades inerentes
outros aspectos importantes da Entidade e não somente relacionados à tecnologia da
informação. Por isso, o SENAI conta, de forma sistêmica, com uma série políticas que
denotam a existência da elevada importância de controles para a organização. Cumpre
salientar, assim, que as atividades de controles internos são descentralizadas e o conjunto
destas ferramentas formam o Sistema de Controles Internos abrangente aos níveis estratégico,
tático e operacional, haja vista a consideração dos pilares comentados na (Ambiente de
Controles).
Cumpre salientar, que as políticas e ações, sejam elas preventivas ou de detecção, nos
auxiliam a diminuir a existência dos riscos e nos auxiliam claramente no alcance da missão
institucional do SENAI. Cumpre salientar também que as atividades de controle adotadas pelo
SENAI são consideradas adequadas e funcionam de acordo com um plano de longo prazo.
Demais exemplos de atividades de controles adotados pelo SENAI:
revisões da Alta Administração: a alta direção compara o desempenho atual em
relação ao orçado, às previsões e aos períodos anteriores;
administração Funcional Direta ou de Atividade: gerentes, no exercício de suas
funções ou atividades examinam relatórios de desempenho. Tal prática é realizada
com o acompanhamento da Superintendência de Recursos Humanos;
controles Físicos: os equipamentos, mobiliários e outros bens são protegidos
fisicamente e controlados periodicamente;
indicadores de Desempenho – relacionar diferentes conjuntos de dados, sejam eles
operacionais finalísticos, sejam financeiros; e
139
segregação de funções – as obrigações são atribuídas ou divididas entre pessoas
diferentes com a finalidade de reduzir o risco de erro. Por exemplo, as
responsabilidades de autorização de transações, do registro de solicitação de compras
e aprovação são divididas. O gerente que autoriza a efetivação de compras e licitações
não é o responsável por manter os registros de contas a pagar e realização dos
pagamentos.
d) Informação e Comunicação
As informações pertinentes são identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no
prazo, a fim de permitir que os colaboradores cumpram as suas responsabilidades e de que as
partes externas tenham um nível elevado de transparência e prestação de contas.
A comunicação eficaz também ocorre ao fluir em todos os níveis da organização. No
momento em que o colaborador é contratado este fica 1 dia de trabalho em treinamento onde
recebe além dos valores do SENAI, instruções de condutas éticas e de integridade de valores.
A Superintendência de Recursos Humanos possui um canal de comunicação de fatos e dados
importantes e informações significativas da Alta Administração aos demais colaboradores
(Comunicação Interna).
O SENAI possui também uma rede de comunicação considerada eficaz com os seus
stakeholders, tais como os Órgãos de Controle externo e para com a sociedade em geral.
e) Monitoramento
O processo de gerenciamento de riscos adotado pela entidade contempla uma série de
ferramentas e instrumentos de gestão, que vão desde a reavaliação periódica do seu
planejamento estratégico (construção do Mapa Estratégico), com ampla participação de todos
os setores em nível nacional, estabelecendo-se ainda canais permanentes de interlocução com
os diversos atores previstos no mapa de governança da entidade. A entidade promoveu ainda
ao longo do exercício de 2017 alterações substanciais em sua estrutura organizacional, sejam
elas em nível de autoridade e de responsabilidade setorial, bem como da revisão de
instrumentos de gestão corporativa de processos com vistas ao alcance de maior eficiência e
eficácia no cumprimento de sua missão institucional e finalística, conforme definido pela
própria Suprema Corte no dever da entidade de prestar contas ao TCU.
4.2.2- Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de Auditoria Interna.
5- Relacionamento com a sociedade
5.1- Canais de acesso do cidadão
5.1.1- Ouvidoria: estrutura e resultados
Em 2017 foi elaborado um projeto de implantação da Ouvidoria com apoio de interlocutores
de todos os Regionais, contendo recomendações técnicas passíveis de serem usadas por todas
as entidades envolvidas.
O prazo para implantação da Ouvidoria no Departamento Nacional, Departamentos Regionais
140
e Conselho Nacional do SESI foi 31/01/18, conforme Plano de Trabalho referente ao Acórdão
699 do TCU.
Ao longo de 2017, foram realizadas as seguintes ações:
A. visitas de benchmarking em empresas de vários segmentos;
B. pesquisa de diagnóstico sobre Ouvidoria nos DRs,
C. videoconferências com interlocutores dos DRs (Grupo de Trabalho SAC e Ouvidoria) para apresentação de cases, discussão e validação de todos os detalhes do Projeto de Implantação da Ouvidoria;
D. elaboração do Projeto de Implantação da Ouvidoria com apoio de consultoria externa, representantes dos DRs e de áreas internas como Comunicação, Jurídico, Recursos Humanos e outros;
E. apresentação do Projeto de Implantação da Ouvidoria para Superintendentes do SESI e Diretores do SENAI de todo o Brasil;
F. 1º Capacitação de Ouvidores em parceria com a Associação Brasileira de Ouvidores/Ombusman (ABO) em 29/11/17 e 01/12/17 com 28 participantes, incluindo representantes do DN e DRs;
G. elaboração do Manual de orientação aos Regionais para implantação da página da Ouvidoria no Site da Transparência visando à padronização de leiaute e conteúdo em todo o país.
5.1.2- Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) – Estrutura e resultados
Portal da Indústria e o site do SENAI
O Portal da Indústria (www.portaldaindustria.com.br) nasceu com o propósito de representar o Sistema Indústria na internet. Com foco no público externo, é a principal porta de entrada para quem procura informações sobre as quatro instituições que formam o Sistema Indústria: Confederação Nacional da Indústria – CNI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Serviço Social da Indústria – SESI e Instituto Euvaldo Lodi – IEL. Hoje, 72 sites fazem parte do portal. São mais de 12.000 páginas divididas entre as quatro instituições.
O www.senai.br traz como temas principais educação profissional e inovação na indústria. As páginas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial detalham os principais projetos da instituição, como Educação Profissional, Educação a Distância, Edital SENAI de Inovação, SENAI CETIQT, Institutos de Inovação e Tecnologia, Unidades Móveis, Aprendendo a Construir, Unindústria, Você na Indústria e outros. Em 2017, o site do SENAI alcançou os
seguintes números: 8.656.593 visualizações de páginas, 2.079.729 usuários únicos e 2.749.451 visitas.
Redes Sociais
Com o objetivo de fortalecer o relacionamento com o público de interesse do Sistema Indústria e prestar serviços para a população de forma geral, o SENAI possui perfis e páginas que oferecem conteúdos sobre as instituições, informações exclusivas e relevantes sobre os temas de interesse de alunos, funcionários da indústria e comunidade.
O SENAI possui uma página no Facebook, com 165 mil seguidores; no Twitter, com mais de 6 mil; e no Instagram, com 19 mil. Os principais assuntos são educação profissional e inovação, tratados por meio de mais de 200 publicações por mês. Em todas as redes sociais do SENAI, há interação direta com o público, com perguntas e respostas que chegam diariamente, e ainda
141
Base: 1.964 Atendimentos
pelo estímulo à participação (enquetes, bate-papos em tempo real, transmissões de vídeo ao
vivo e outros formatos).
Todas as redes sociais do Sistema Indústria estão listadas no Portal da Indústria: https://noticias.portaldaindustria.com.br/.
Além das informações divulgadas no site e nas redes sociais, as entidades nacionais do Sistema Indústria possuem um Serviço de Atendimento ao Cliente para solucionar dúvidas por telefone, e-mail ou pelo Fale Conosco do Portal da Indústria e sites institucionais, além do atendimento presencial, em sua sede em Brasília. Os dados de contatos estão em destaque no rodapé de todas as páginas do Portal da Indústria. A seguir está o endereço específico da página do Fale Conosco do SENAI:
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/fale-conosco/
O acesso ao SAC também pode ser feito pelo Site da Transparência do SENAI, conforme link abaixo:
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transparencia/integridade/ouvidoria/
Para facilitar a busca por informações, as páginas do SAC citadas acima possuem uma relação das principais dúvidas apresentadas pelo público externo e suas respectivas respostas (Frequently Asked Questions - FAQ), além dos dados de contato das federações e das unidades do SENAI em todo o Brasil.
Em 2017, o SAC recebeu 1.964 manifestações referentes ao SENAI enviadas por e-mail, pelo Fale Conosco do Portal da Indústria ou pela página do SAC no Site da Transparência. Conforme apresentado no gráfico abaixo, os principais temas de interesse do público externo são: informações sobre cursos, jovem aprendiz, pedidos diversos (apoio à inovação nas empresas, solicitações de contatos de escolas etc) e dúvidas sobre acesso à plataforma de educação a distância.
142
Melhorias no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC)
No Plano de Trabalho elaborado pelo Sistema Indústria referente ao Acórdão 699 do Tribunal de Contas da União (TCU), constam duas etapas para implantação de melhorias no SAC.
A primeira fase deste projeto consistiu em implantar o SAC no Departamento Nacional, SENAI Cetiqt e Departamentos Regionais, considerando atendimento presencial e remoto (telefone, email, site e correspondência), além da criação da página do SAC no Site da Transparência do SENAI, seguindo um manual nacional de padronização de leiaute e conteúdo. Essa etapa foi concluída com sucesso por todos os envolvidos em 31/05/18.
A segunda fase prevê melhorias no SAC, principalmente, em relação à informatização do processo de atendimento ao cliente e ao monitoramento das solicitações e respectivos prazos de resposta. Ela foi implantada em dezembro de 2017 no DN e será concluída nos DRs e no SENAI Cetiqt até junho de 2018. Dessa forma desde o final do ano passado, o SAC do DN conta com as seguintes melhorias:
a) Informatização de todo o processo de atendimento do SAC utilizando CRM Dynamics integrado com o Portal da Indústria, Site da Transparência e Site do SENAI. Ou seja, as mensagens enviadas pelo Fale Conosco são registradas automaticamente no sistema de informações, gerando um número de protocolo e um cadastro com informações segmentadas sobre o cliente (nome, email, UF etc) e de cada solicitação (data de abertura, assunto, prazos, status etc).
b) Definição do fluxo de atendimento ao cliente com definição de etapas e prazos de atendimento para cada tipo de solicitações (1 dia útil para demandas de baixa complexidade que já possuem resposta padrão, 7 dias úteis para demandas de média complexidade e 20 dias úteis para demandas de alta complexidade como denúncias);
c) Transferência das ligações telefônicas para uma equipe de call center com scripts pré-definidos de atendimento e sistema informatizado para mensuração das solicitações recebidas e do volume e tempo de atendimento.
d) Alinhamento do fluxo de atendimento ao cliente com a equipe da Superintendência de Jornalismo responsável pela gestão das redes sociais, compartilhando scripts, modelos e prazos de resposta com referida equipe.
e) Criação de relatórios periódicos consolidados com dados de atendimento por canal (telefone, email e redes sociais), instituição, tema etc.
5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade
Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade
Acesso às informações da Entidade
Outros documentos Endereço para acesso Periodicidade de
atualização
Missão, Visão e Valores http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/mi
ssao-e-visao/
Sempre que houver
alterações
Regimento do SENAI http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/re
gulamento/
Execução Orçamentária 2017
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/execucao-
orcamentaria/
Trimestral
Orçamento Aprovado 2018 https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2f/93/2f931220-
1c4f-4b75-b69e-
f670c012ad61/relatorio_receita_e_despesa_-
_senai_dn_2018.pdf
Anual
143
Execução Orçamentária do
Departamento Nacional 2016
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/86/0c/860cf3c4-
cd76-4506-9f73-
bea3a87582fb/orcamentoldo_4tri_2016_senai.pdf
Anual
Execução Orçamentária do
Departamento Nacional 2015
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/dd/f0/ddf0aa60-
661e-4ac1-bff7-
a7cd87c7c921/orcamentoldo_4tri_2015_senai.pdf
Anual
Execução Orçamentária do
Departamento Nacional 2014
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2e/ef/2eef6b2f-
8fd4-4302-859c-
3c9d4cb3c748/orcamentoldo_4tri_2014_senai.pdf
Anual
Orçamento Aprovado do
Sistema SENAI para 2018
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/ff/4d/ff4d7819-
7dbe-4dd2-aa54-
0c9e477b9292/relatorio_receita_e_despesa_-
_sistema_senai_2018.pdf
Anual
Estrutura Remuneratória http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/estrutura-
remuneratoria/
Trimestral
Relação de Dirigentes http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/dirigentes-conselho-
nacional-senai/
Trimestral
Relação dos Membros do
Corpo Técnico
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/membros-corpo-
tecnico-senai/
Trimestral
Demonstrações Contábeis
2016
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/demonstracoes-contabeis/
Anual
Licitações e Editais http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/ Permanente
Regulamento de Licitações e
Contratos
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/f8/b0/f8b05e3a-
bc88-4257-9e48-044d07b3a138/rlc_do_senai.pdf
Sempre que houver
alterações
Contratos http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/contratos-e-convenios/
Permanente
Convênios http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/contratos-e-convenios/
Permanente
Gratuidade http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/gratuidade/
Sempre que houver
alterações
Relatório de Gestão 2016 https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/5d/28/5d282caa-
dc88-4ea3-b388-ba7ba9874b9c/prestacao_contas-_2016-
senai_20170630151805.pdf
Anual
Auditoria Independente 2016 https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/74/d5/74d51f40-
c78e-4a32-8bb1-
e9f40f08a404/parecer_auditoria_independente_senai_-
_2016.pdf
Anual
Código de Ética https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/dc/41/dc415951-
ffbe-43c2-9281-f2d3973a2eaa/codigo-de-etica-final-
web.pdf
Sempre que houver
alterações
Comitê de Ética https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2e/7a/2e7a24ec-
d205-46b9-8a17-
1de399dd9d9c/portaria_conjunta_01_2016___comite_de_
etica_1_1.pdf
Sempre que houver
alterações
Dados de Infraestrutura http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/dados-de-infraestrutura/
Permanente
144
Dados de Atendimento Social http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/dados-de-atendimento-social/
Trimestral
SAC http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transpar
encia/fale-conosco/
Anual
Em 2016, o Conselho Nacional do SENAI aprovou, respectivamente, a Resolução nº 25/2016
estabelecendo, dentre outras diretrizes, que a busca da transparência deve ser princípio
sistêmico e orgânico das entidades, materializado por meio de processos de desenvolvimento
permanente em todos os seus órgãos.
A propósito do tema, a administração superior do Sistema Indústria, sob coordenação do
Departamento Nacional do SENAI e em alinhamento com os respectivos Departamentos
Regionais e Conselho Nacional do SENAI, elaborou Plano de Ação definindo parâmetros,
conteúdos, sistemas de informatização e cronograma de implantação, o qual foi entregue ao
Tribunal de Contas da União, em solenidade realizada no dia 9 de novembro de 2016.
Considerando as recomendações do Acordão 699/2016 – TCU Plenário, combinadas com as
disposições da LDO, as resoluções do Conselho Nacional, bem como as avaliações internas
realizadas pelo Comitê de Transparência, a capacidade dos Departamentos, dentre outros
pontos, a Entidade está implantando o Site da Transparência do SENAI com a seguinte
estrutura de módulos:
MÓDULOS DO SITE
Espera-se, afinal, que o modelo padrão das informações e o acesso centralizado às páginas de
transparência dos Departamentos, contidos neste Plano de Ação, quando incrementados,
atinjam os objetivos esperados e evidenciem que o aprimoramento da gestão é um processo
contínuo e permanente do SENAI, inerente a sua responsabilidade social.
145
Para acesso direto às páginas da Transparência do SENAI seguem os links:
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/transparencia/
Seguem alguns destaques da Transparência:
governança Corporativa: Instâncias Nacional e Regionais;
modelo Sistêmico, preservada a autonomia dos Departamentos;
plano de Trabalho e Cronograma Nacionais;
equipes multidisciplinares;
interação entre as Equipes Nacionais e Regionais;
sistema de Monitoramento Centralizado;
fiscalização – TCU, CGU e Congresso.
5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários
5.3.1- Satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes
A Pesquisa de Satisfação de Clientes do Sistema Indústria é uma importante iniciativa com o
intuito de mensurar a percepção de satisfação dos clientes do Sistema Indústria com seus
serviços; para, com esses indicadores, evoluir e poder enfrentar os desafios da indústria
brasileira.
A Pesquisa tem como objetivo medir e avaliar o nível de satisfação dos estabelecimentos
atendidos por SESI, SENAI e IEL e a percepção de imagem destes.
Para isso realizamos contratação de empresa especializada na prestação de serviços na área
de pesquisa de mercado, em âmbito nacional, para coleta, tabulação, processamento de dados,
análise de conteúdo, além de análise estatística descritiva e inferencial dos dados da indústria
brasileira.
Com o intuito de abordar as questões diretamente relacionadas aos objetivos do projeto, foram
entrevistados profissionais de gestão em um nível tático, ou seja, cargos que estejam
diretamente ligados ao processo decisório da contratação dos produtos e serviços SESI,
SENAI e IEL, como Diretor/Gerente da área de Recursos Humanos ou responsável geral pela
parte de Operações e Tecnologia.
A pesquisa é bianual e é realizada em abrangência nacional, com estabelecimentos industriais
que já adquiriram produtos e serviços do SESI, SENAI e IEL.
Com um grau de confiança de 95%, a pesquisa realizada em 2016 identificou que mais de
80% dos clientes estão muito satisfeitos ou satisfeitos com os serviços de SESI, SENAI e IEL.
Para 90% dos clientes entrevistados o SENAI é essencial para a indústria brasileira.
146
Além disso, de acordo com os clientes, a incidência de problemas não é uma tônica na
prestação dos serviços.
Os resultados gerais da pesquisa por entidade foram:
SENAI
Índice Geral de Satisfação
(Muito Satisfeito +
Satisfeito)
88%
Recomendação
(NPS: Clientes Promotores -
Clientes Detratores)
72%
5.3.2- Avaliação dos impactos dos produtos e serviços para os beneficiários
No exercício de 2017 não houve avaliação de impacto dos produtos e serviços para os
beneficiários.
6- Desempenho financeiro e informações contábeis
6.1- Desempenho financeiro do exercício
No exercício examinado, a Entidade contou com um orçamento total de R$ 849.377.891,46 devidamente aprovado, tendo na sua composição dotações iguais para Receita e Despesa.
Principais Receitas - 2017
Fonte: Sistema Protheus
147
Quadro 6 – Principais Receitas
A receita total auferida em 2017 foi de 10% superior ao orçamento previsto para o exercício, decorrente, principalmente, do aumento das contribuições compulsórias.
Principais Despesas – 2017
Fonte: Sistema Protheus
Principais Receitas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**
Receitas Correntes 908.119 934.345 895.803
Receitas de Contribuições 825.527 842.012 778.532
Receita Patrimonial 67.801 55.464 65.015
Receitas de Serviços 2.120 30.138 25.811
Outras Receitas Correntes 12.671 6.731 26.445
Receitas de Capital 3.499 2.434 6.709
Operaçõoes de Crédito 2.433 - -
Outras Receitas de Capital 1.066 2.434 6.709
Total 911.618 936.779 902.512
Fonte: Sistema Protheus
*Receitas Realizadas
**Receitas Previstas
148
Quadro 7 – Principais Despesas
Em 2017 ocorreu um crescimento de 5% na realização em relação a 2016. As variações mais expressivas das despesas correntes ocorreram em Aplicações Diretas, com aumento de 7,4%,
sendo Passagens e Despesas com locomoção (22,3%) e Serviços de Consultoria (30,3%), os principais responsáveis. A despesa de capital apresentou crescimento de 45%, tendo como principal variação, em relação a 2016, o elemento de despesa Auxílios, que compõe o grupo de Investimentos, com variação de 47,5%.
Principais Despesas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**
Pessoal e Encargos Sociais 73.219 76.572 77.507
Contribuicao a Ent. Fechadas de Previden 2.476 2.916 3.305
Outros Beneficios Assistenciais 6.775 6.763 7.491
Vencimentos e Vantagens Fixas 39.059 43.133 46.076
Obrigacoes Patronais 24.909 23.761 20.635
Juros e Encargos da Dívida - - 50.121
Juros sobre a Divida por Contrato - - 50.121
Transferências a Instituições Privadas 523.972 525.476 497.957
Contribuicoes 130.424 130.745 117.836
Subvencoes Sociais 393.547 394.731 380.121
Aplicações Diretas 151.394 162.651 218.207
Diarias 4.163 5.224 3.782
Material de Consumo 7.149 5.575 6.416
Material de Distribuicao Gratuita 875 873 913
Passagens e Despesas com Locomocao 17.216 21.060 20.744
Servicos de Consultoria 12.339 16.073 31.608
Outros Servicos de Terceiros - P.F. 3 20 12
Outros Servicos de Terceiros - P.J. 109.649 113.825 154.731
Total Despesas Correntes 748.585 764.699 843.792
Investimentos 53.294 77.081 1.871
Auxilios 51.056 75.309 -
Equipamentos e Material Permanente 2.238 1.772 1.871
Inversões Financeiras 51 42 41
Depositos Compulsorios 51 42 41
Amortização da Dívida - - 56.808
Principal da Divida Contratual Resgatado - - 56.808
Total Despesas de Capital 53.345 77.123 58.720
Total 801.931 841.822 902.512
Fonte: Sistema Protheus
*Despesas Realizadas
**Despesas Previstas
6.2- Principais contratos firmados
Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento de Despesa
Valor Total
C913 Serviços de Propaganda e Publicidade (duas empresas contratadas).
Artplan Comunicação S/A; e Lowfat Comunicação Ltda.
33.673.286/0001-25 06.301.500/0001-40
Concorrência T&P
31/05/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros
R$ 40.000.000,00
C1985 Prestação de serviços de impressão, cópia e digitalização.
Stoque Soluções Tecnológicas Ltda 05.388.674/0001-29 Pregão
Invertido 18/10/2017 Ativo Normal Ordinária
Serviços de Terceiros
R$3.599.998,93
C901 Consultoria para realização de avaliação de desempenho dos estudantes por dois anos
Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de
Promoção de Eventos 18.284.407/0001-53 Dispensa 18/05/2017 Ativo Normal Ordinária
Serviços de Terceiros
R$2.971.002,14
C662 Serviços de projeto gráfico e diagramação.
Editorar Multimidia Ltda-ME e Comunicação Integrada Eireli-Epp
12.500.313/0001-98 05.033.844/0001-52
Concorrência T&P
18/01/2017 Ativo
Prorrogado Ordinária
Serviços de Terceiros
R$4.000.000,00
C919
Consultoria para elaboração
dos planos estratégicos do
SESI – SST e realização de
benchmark de boas práticas
junto aos DRs e Núcleos
Regionais do SESI, SENAI
e IEL.
Macroplan Prospectiva Estratégia & Gestão S/S Ltda
02.990.717/0001-53 Inexigibilidade 10/07/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros
R$1.043.900,00
C2015 Serviços de mão de obra temporária
A3 Gestão de Pessoas Eireli – EPP 14.010.744/0001-00 Concorrência 29/11/2017 Ativo Normal Ordinária Pessoal e Encargos
R$1.000.000,00
C903 Fornecimento de refeições aos competidores e do projeto TOP ONE.
SESI/DF 03.803.317/0001-54 Dispensa 20/03/2017 Ativo
Encerrado Ordinária
Serviços de Terceiros
R$890.032,00
C911 Realização de obras de construção civil no 2º e 5º andares do EAMN.
Tecnicall Engenharia Ltda 07.345.434/0001-57 Concorrência 07/07/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros
R$837.569,49
C1908 Desenvolvimento do Sistema Superjuris.
Join Tecnologia da Informática Ltda - Me
11.914.229/0001-58 Concorrência 16/05/2017 Ativo Normal Ordinária Serviços de Terceiros
R$809.000,00
C922 Aquisição de mobiliário para as novas salas de reunião do 2º e 5º andares do EAMN.
Axxio Brasil Ltda Me 03.324.130/0001-37 Pregão 04/07/2017 Ativo
Encerrado Ordinária Bens Móveis R$689.000,00
Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento de Despesa
Valor Total Valor Pago
C913 Serviços de Propaganda e Publicidade (duas empresas contratadas).
Artplan Comunicação S/A; e
Lowfat Comunicação Ltda.
33.673.286/0001-25 06.301.500/0001-40
Concorrência T&P
31/05/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de Terceiros
R$ 40.000.000,00 R$ 9.053.864,54
C901
Consultoria para realização de avaliação de desempenho dos estudantes por dois anos
Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação
e Seleção e de Promoção de Eventos
18.284.407/0001-53 Dispensa 18/05/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de Terceiros
R$2.971.002,14 R$ 2.228.251,61
C903
Fornecimento de refeições aos competidores e do projeto TOP ONE.
SESI/DF 03.803.317/0001-54 Dispensa 20/03/2017 Ativo
Encerrado Ordinária
Serviços de Terceiros
R$890.032,00 R$ 769.336,60
C911 Realização de obras de construção civil no 2º e 5º andares do EAMN.
Tecnicall Engenharia Ltda
07.345.434/0001-57 Concorrência 07/07/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de Terceiros
R$837.569,49 R$ 376.906,29
C922
Aquisição de mobiliário para as novas salas de reunião do 2º e 5º andares do EAMN.
Axxio Brasil Ltda Me 03.324.130/0001-37 Pregão 04/07/2017 Ativo
Encerrado Ordinária Bens Móveis R$689.000,00 R$ 340.244,39
C919
Consultoria para
elaboração dos planos
estratégicos do SESI –
SST e realização de
benchmark de boas
práticas junto aos DRs
e Núcleos Regionais do
SESI, SENAI e IEL.
Macroplan Prospectiva Estratégia & Gestão
S/S Ltda 02.990.717/0001-53 Inexigibilidade 10/07/2017
Ativo Normal
Ordinária Serviços de Terceiros
R$1.043.900,00 R$ 185.560,00
C662 Serviços de projeto gráfico e diagramação.
Editorar Multimidia Ltda-ME e
Comunicação Integrada Eireli-Epp
12.500.313/0001-98 05.033.844/0001-52
Concorrência T&P
18/01/2017 Ativo
Prorrogado Ordinária
Serviços de Terceiros
R$4.000.000,00 R$ 47.252,46
C1908 Desenvolvimento do Sistema Superjuris.
Join Tecnologia da Informática Ltda - Me
11.914.229/0001-58 Concorrência 16/05/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de Terceiros
R$809.000,00 R$ 21.631,18
C1985 Prestação de serviços de impressão, cópia e digitalização.
Stoque Soluções Tecnológicas Ltda
05.388.674/0001-29 Pregão
Invertido 18/10/2017
Ativo Normal
Ordinária Serviços de Terceiros
R$3.599.998,93 R$ 10.693,57
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento de Despesa
Valor Total Valor Pago
C2015 Serviços de mão de obra temporária
A3 Gestão de Pessoas Eireli – EPP
14.010.744/0001-00 Concorrência 29/11/2017 Ativo
Normal Ordinária
Pessoal e Encargos
R$1.000.000,00 R$ 0,00
6.3- Transferências, convênios e congêneres
6.3.1- Transferências para federações e confederações
Quadro 10 – Transferências para federações e confederações
Transferência Instrumento Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da Contrapartida
Data da firmatura
Sit. Nat. Valor total
26991 Convênio
Fortalecer a inovação empresarial de priorizar os pequenos negócios de forma a aumentar a produtividade e competitividade das empresas brasileiras.
Confederação Nacional da Indústria
33.665.126/0001-34
R$ 49.811.445,23 23/10/2014 Ativo-Prorrogado (P)
Ordinária (O)
R$ 52.969.324,87
S/N Transferência Regimental
Contribuição CNI anual Confederação Nacional da Indústria
33.665.126/0001-34
R$ - - Ativo-Normal (A)
Ordinária (O)
R$ 68.340.122,37
Total R$ 49.811.445,23 R$ 121.309.447,24
Observações: (1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.
(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes. (3) Para as transferências regimentais foi considerado o regime de competência.
6.3.2- C onvênios e congêneres
Quadro 11 – Convênios e congêneres
Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da Contrapartida
Data da firmatura
Sit. Nat. Valor total
6563 Conjunção de esforços das entidades e da Fundação na manutenção de um Canal Educativo.
Fundação Roberto Marinho
29.527.413/0001-00 R$ - 17/07/2013 Encerrado (E) Ordinária (O) R$ 5.090.480,98
24038
Execução de atividades conjuntas a fim de proporcionar o desenvolvimento e continuidade dos Projetos Estratégicos para o Setor da Construção.
Câmara Brasileira da Indústria da Construção
33.947.128/0001-16 R$ 591.753,00 02/09/2016 Encerrado (E) Ordinária (O) R$ 6.291.753,00
9452
Execução de atividades conjuntas a fim de proporcionar o desenvolvimento e continuidade dos Projetos Estratégicos para o Setor da Construção.
Câmara Brasileira da Indústria da Construção
33.947.128/0001-16 R$ 656.720,00 22/08/2017 Ativo-Normal (A)
Ordinária (O) R$ 6.739.720,00
Total R$ 1.248.473,00 R$ 18.121.953,98
Observações:
(1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.
(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes.
6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
O Departamento Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial segue as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público conforme previsto em seu Manual de Padronização Contábil, aprovado em 28.07.2009, por meio da Resolução nº 391/2009. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as Normas Contábeis aplicadas ao Setor Público (NBCT 16.6), segundo a padronização e as peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do
Serviço Social da, em consonância com a Lei nº 4.320/64, de 17 de março de 1964 e da Lei Complementar nº 101/2000.
Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos.
O Departamento Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial aplica a NBC T 16.9 e NBC T 16.10.
O imobilizado está demonstrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido por reavaliações efetuadas em exercícios anteriores, deduzido da correspondente depreciação acumulada e perda por redução ao valor recuperável acumulada.
A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais, levando em consideração a vida útil estimada dos bens. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Os terrenos e os bens cedidos não são
depreciados.
As vidas úteis estimadas para o exercício corrente e respectivas taxas de depreciação são as seguintes:
Em 31 de outubro de 2017, a Entidade procedeu ao teste de impairment, de seu ativo imobilizado. De acordo com o laudo técnico da empresa contratada AVM Avaliações, Consultoria e Projetos, os bens registrados contabilmente, estão em condições de funcionamento. A empresa contratada realizou pesquisas de preço no mercado, considerando a natureza e condições desses bens e concluiu não ser necessário proceder justes por redução ao valor recuperável para esses ativos.
Tipo de Bem Vida Útil Taxa de Depreciação
Prédios 600 meses 2% a.a.
Mobiliário em geral 120 meses 10% a.a
Biblioteca 120 meses 10% a.a.
Instrumentos musicais 120 meses 10% a.a.
Veículos 60 meses 20% a.a.
Máquinas e equipamentos em geral 120 meses 10% a.a.
Equip. Médicos cirúrgicos Odonto. e laborato. 120 meses 10% a.a
Equipamentos de informátiva 60 meses 20% a.a.
Equipamentos esportivos e artísticos 120 meses 10% a.a.
Equipamentos de comunicação 120 meses 10% a.a.
Outros bens móveis 120 meses 10% a.a.
Os ativos e passivos são reconhecidos inicialmente na data da negociação, que é a data na qual a Entidade se torna uma das partes das disposições contratuais de um instrumento. As principais práticas contábeis adotadas pela entidade estão descritas em Nota Explicativa publicada no Portal da Transparência conforme link indicado no item 6.6.
6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à
gratuidade dos cursos Senai
Em 2008 foram incorporados, ao Regimento do SENAI, dispositivos normativos para ampliação
gradual da oferta de vagas gratuitas nos Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada sendo, a
partir de 2014, a meta de 66,66% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória Geral.
De acordo com o Art. 68 §1º do Regimento do SENAI3, entende-se como Receita Líquida de
Contribuição Compulsória Geral, o valor correspondente a 92,5% (noventa e dois inteiros e cinco
décimos por cento) da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral.
Para apuração da gratuidade regimental, são utilizadas as despesas realizadas com custeio,
investimento e gestão, vinculadas à educação profissional e tecnológica, conforme estabelecido no
Art. 10, §3º Regimento do SENAI4.
Assim, o SENAI, com o intuito de aumentar a comparabilidade e a integridade das informações,
busca constantemente aprimorar o monitoramento dos seus indicadores. Tendo isso em vista, as
Entidades Nacionais e Regionais, definiram a padronização de conceitos para apuração do gasto
médio aluno-hora, de forma a assegurar a consistência dos resultados e, por conseguinte, o
aperfeiçoamento da gestão da gratuidade.
Neste sentido, visando a melhoria continua dos processos e a conformidade das informações
disponibilizadas, optou-se por adotar a metodologia custeio por absorção para apuração do gasto
médio aluno-hora, e consequentemente, da despesa total com a gratuidade regimental.
As informações apresentadas neste item estão amparadas na metodologia acordada com o Ministério
da Educação (MEC) e, portanto, alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos estudos,
informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-
TCU nº 65, de 28/2/2018.
6.5.1- Informações gerais
Para a apuração da gratuidade regimental, utiliza-se o gasto médio aluno-hora, o qual considera todas
as despesas de custeio, investimento e gestão, vinculadas à educação profissional e tecnológica,
conforme estabelecido no Art.10, §3º Regimento do SENAI5, sem distinção entre os cursos de
gratuidade regimental e os demais cursos.
Com o objetivo de assegurar que as unidades, nacional e regionais, adotem o mesmo procedimento
para a apropriação física e financeira, o SENAI se utiliza de um Plano de Centros de
Responsabilidade único, o qual é aprovado pelo Conselho Nacional, e mantém a compatibilização
com a árvore de produtos, proporcionando a apropriação de forma padronizada nacionalmente.
3 Alteração proposta pelo Conselho de Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de
agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008, publicado no DOU de 06 de novembro de 2008. 4 Vide nota nº 1. 5 Vide nota nº 1.
Quanto a contabilização financeira, é realizada conforme o Plano de Contas Contábil do Sistema
Indústria, alinhado a Lei 4.320/64, que institui normas gerais de direito financeiro para elaboração e
controle dos orçamentos e balanços, bem como segue as recomendações das Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, baseado ainda nas Normas Brasileiras de
Contabilidade Técnicas - NBCT, como referencial sem perder o foco nas boas práticas de mercado.
A apuração dos resultados com a gratuidade regimental é realizada pela Unidade de Gestão
Estratégica, em conjunto com a Unidade de Educação do SENAI-DN e pelos Departamentos
Regionais do SENAI, com base nos dados de produção e de realização orçamentária. Para assegurar,
além da padronização, a sistematização, as informações são consolidadas por meio dos sistemas
consolidadores do Departamento Nacional (Solução Integradora-DN e Protheus-DN), utilizando a
metodologia de custeio por absorção, que permite alocar aos produtos, todas as despesas de
fabricação, quer fixas ou variáveis. Isso significa que todos os valores despendidos para a
produção/prestação do serviço, serão devidamente incorporados ao produto/serviço.
6.5.1.1 - Metodologia de apuração
Os resultados da gratuidade são acompanhados por meio do percentual da Receita Líquida de
Contribuição Compulsória Geral, destinado a realização de cursos e programas de educação
profissional, conforme previsto no Artigo 68 do Regimento do SENAI6. De acordo com o Regimento
do SENAI (§1º do Art. 68), entende-se como Receita Líquida de Contribuição Compulsória Geral, o
valor correspondente a 92,5% (noventa e dois inteiros e cinco décimos por cento) da Receita Bruta de
Contribuição Compulsória Geral, demonstrado abaixo:
Para se chegar ao percentual de Receita Líquida de Contribuição Compulsória Geral destinada à
Gratuidade Regimental são levantadas todas as despesas com gratuidade, utilizando como base de
cálculo o gasto médio aluno-hora. Para essa apuração são consideradas as despesas de custeio,
investimento e gestão, vinculadas à educação profissional e tecnológica, conforme estabelecido no
Art.10, §3º do Regimento do SENAI7, e ainda sem fazer distinção entre cursos de gratuidade
regimental e os demais.
O gasto médio aluno-hora é apurado por modalidade de educação profissional. Para tanto, deve-se
considerar as Despesas do Negócio e mais uma parte das demais despesas, de forma proporcional ao
6 Vide nota nº 1. 7 Vide nota nº 1.
negócio, definida por meio de rateio por absorção, conforme ilustração abaixo:
Gasto AH =
Despesas de Negócio + Demais Despesas (proporcional ao
negócio)
Aluno Hora Fase Escolar
Para efeito de apuração das chamadas “Despesas de Negócio”, as despesas são separadas em diretas e
indiretas do negócio. As despesas diretas do negócio são aquelas destinadas a uma única finalidade,
ou seja, exclusivamente para uma determinada modalidade de educação profissional e tecnológica,
como por exemplo: material didático dos cursos de qualificação profissional, salário de professores
dos cursos técnicos, etc. As despesas indiretas do negócio, referem-se à dispêndios também com o
negócio de educação profissional e tecnológico, que ocorrem de forma transversal para diversas
modalidades, como por exemplo: gestão da educação, gestão técnica das unidades
operacionais/escolar, despesas com telefone, água, energia elétrica, vigilância, etc.
As “Demais Despesas” estão relacionadas à Gestão Institucional das Entidades Regionais, as quais
são rateadas proporcionalmente para cada segmento de negócio (Educação, Tecnologia e Inovação)
e, ainda, pelas modalidades de educação profissional e tecnológica.
Quanto ao aluno-hora, são utilizadas somente as horas referentes a fase escolar, que corresponde a
soma das horas-aulas efetivamente ministradas e assistidas pelos alunos. Essas horas são
contabilizadas por matrícula, em cada modalidade de educação profissional e tecnológica.
A partir do gasto médio aluno-hora, calcula-se o montante de recursos destinado à gratuidade
regimental, o qual compreende as despesas de custeio, investimento e gestão, comprometidas com a
realização dos programas de Formação Inicial e Continuada e de Formação Técnica de Nível Médio,
conforme fórmula abaixo:
Despesa Total em
gratuidade
regimental
= Gasto Médio Aluno Hora x Aluno-Hora
realizado em gratuidade regimental
6.5.1.2 – Monitoramento
A partir das definições de cálculo e padronização da apropriação, os resultados da gratuidade
regimental são monitorados mensalmente tanto pelo Departamento Nacional, quanto pelos
Departamentos Regionais do SENAI. Esse acompanhamento é realizado com base nos dados
acumulados no período, os quais são tratados como preliminares ao longo do exercício.
Os resultados apurados pelo Departamento Nacional são compartilhados com os Departamentos
Regionais por meio de Relatórios Executivos, que são apresentados e debatidos presencialmente nas
reuniões de Diretores e Superintendentes Nacionais e Regionais, como parte do aprimoramento dos
processos de monitoramento, amparando a transparência e a fidedignidade dos resultados.
Também faz parte das ações de monitoramento a disponibilização mensal, pelo SENAI-DN para os
Departamentos Regionais, por meio da extranet, dos resultados parciais acumulados no período.
Além disso, como forma de mitigar os riscos de não cumprimento da meta regimental, o SENAI-DN
realiza comunicações frequentes para os Regionais com resultados parciais abaixo da meta, por meio
de carta aos Diretores Regionais.
6.5.2- Cálculos do cumprimento das obrigações da entidade em relação à gratuidade
Em 2017, o SENAI aplicou 67,2% dos recursos da sua Receita Líquida de Contribuição Compulsória
em vagas para a gratuidade regimental, resultando na realização de 378 mil matrículas, que totalizam
110,5 milhões de alunos-horas.
Cabe destacar que, para apuração da gratuidade, são utilizadas as despesas realizadas com custeio,
investimento e gestão vinculadas à educação profissional e tecnológica, conforme estabelecido no
Art.10, §3º do Regimento do SENAI, atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.
Na tabela abaixo, são apresentados os resultados alcançados pelo Sistema SENAI, no exercício de
2017, em relação ao cumprimento das metas de aplicação da Receita Líquida de Contribuição
Compulsória em gratuidade regimental.
Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de Gratuidade
RECEITAS 2017
Receita Bruta de Contribuição Compulsória (RBCC) 3.021.201.338,91
Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC) 2.794.611.238,49
Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade 1.862.887.851,58
DESPESAS
Total em Educação 3.491.488.551,14
em Gratuidade 1.878.200.615,65
ALUNO-HORA
Aluno-hora realizado (Fase Escolar) 210.630.396
Aluno-hora realizado em Gratuidade (Fase Escolar) 110.486.964
Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade 15.312.764,07
Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Gratuidade 67,2%
Fonte: SENAI-DN, Protheus/DN, Solução Integradora/DN, em 06/02/2018.
Observações:
• Receita Líquida de Contribuição Compulsória: De acordo com Art. 68, §1º do Regimento do SENAI, alterado pela proposta do
Conselho de Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada
pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008, publicado no DOU de 06 de novembro de 2008, entende-se como receita líquida
da contribuição compulsória geral do SENAI o valor correspondente a noventa e dois inteiros e cinco décimos por cento da receita
bruta da contribuição compulsória geral.
• Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde à 66,66% da Receita Líquida de Contribuição
Compulsória (RLCC).
• Aluno-hora: Considera a soma do aluno-hora realizado na fase escolar pelas unidades operacionais.
• Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde ao resultado (positivo ou negativo), da
aplicação de recursos da receita líquida de contribuição compulsória destinada para a gratuidade, em relação ao compromisso de
66,66%.
Observa-se na Tabela 1, que o compromisso de aplicação da Receita Líquida de Contribuição
Compulsória em gratuidade regimental, para o exercício de 2017, foi de 66,66%, o equivalente a R$
1,863 bilhão. O resultado alcançado pelo SENAI foi de 67,2%, totalizando R$ 1,878 bilhão, gerando
um superávit de R$ 15,3 milhões para o exercício.
Na tabela abaixo são apresentados os resultados da receita de contribuição compulsória do exercício
de 2017, por Departamento Regional.
Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória
DR´s
Receita Bruta de Contribuição
Compulsória
(RBCC)
Receita Líquida de
Contribuição Compulsória
(RLCC)
AC 13.963.364 12.916.112
AL 28.565.498 26.423.086
AM 43.549.171 40.282.983
AP 11.527.100 10.662.568
BA 105.787.075 97.853.044
CE 55.641.065 51.467.986
DF 42.014.036 38.862.984
ES 51.252.870 47.408.904
GO 69.365.342 64.162.941
MA 29.241.736 27.048.606
MG 235.638.884 217.965.968
MS 35.490.741 32.828.935
MT 35.313.831 32.665.294
PA 49.028.416 45.351.285
PB 34.223.688 31.656.912
PE 63.992.408 59.192.977
PI 28.171.204 26.058.363
PR 167.224.261 154.682.442
RJ 289.641.856 267.918.717
RN 29.938.092 27.692.735
RO 21.666.801 20.041.791
RR 10.457.554 9.673.238
RS 167.644.437 155.071.104
SC 145.452.213 134.543.297
SE 29.763.726 27.531.447
SP 992.155.923 917.744.228
TO 23.892.519 22.100.580
DN 210.597.527 194.802.712
SOMA 3.021.201.338,91 2.794.611.238,49
Fonte: SENAI-DN, Protheus/DN, Solução Integradora/DN, em 06/02/2018.
Observação: • Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 92,5% da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral,
conforme Art. 68, §1º do Regimento do SENAI, alterado pela proposta do Conselho de Representantes da Confederação Nacional da
Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008,
publicado no DOU de 06 de novembro de 2008. Sendo assim, as colunas referentes as transferências foram suprimidas da tabela.
• No Total da Receita Bruta de Contribuição Compulsória do Departamento Nacional, foram deduzidos os valores referentes aos
auxílios mínimos e especial repassados aos Departamentos Regionais, por estes já estarem embutidos nas receitas dos DRs.
Nas demais tabelas a seguir, serão detalhados os valores referentes ao gasto médio aluno-hora, ao
aluno-hora da gratuidade regimental e ao total de despesas em gratuidade regimental, por
Departamento Regional, Modalidade e Tipo de Ação (Presencial e EaD).
Assim, a fim de subsidiar a interpretação das tabelas, esclarecemos que a gratuidade regimental
ocorre nas modalidades de Formação Inicial e Continuada e de Cursos Técnicos de Nível Médio,
conforme Art. 68 do Regimento do SENAI8, portanto, os cursos vinculados às modalidades de
Iniciação Profissional e Educação Superior não são considerados para a apuração dos resultados da
gratuidade regimental.
8 Vide nota nº 1.
159
Tabela 3: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial)
DR’s
Educação
para o Mundo
do Trabalho
Formação Inicial Educação Técnica de
Nível Médio
Educação
Superior Formação Continuada
Total de aluno-
hora realizado
(Presencial)
Valor Total dos
Gastos
(Presencial) Iniciação
Profissional
Aprendizage
m Industrial
Qualificaçã
o
Profissional
Aprendizage
m Industrial
Técnica
Habilitaçã
o Técnica
Graduação e
Pós-
Graduação
Aperfeiçoament
o Profissional
Especialização
Profissional
AC 17,59 15,78 18,94 17,41 18,20 - 757.147 12.857.837,42
AL 13,98 21,16 12,69 17,17 18,69 - 2.009.134 32.815.973,25
AM 26,82 25,01 - 17,08 18,68 24,69 2.201.786 48.999.011,37
AP 32,75 24,18 - 26,88 25,74 - 436.227 11.887.354,09
BA 12,33 9,88 20,29 10,54 14,58 - 12.913.233 163.728.914,05
CE 21,31 25,57 301,36 24,93 25,38 - 3.484.994 80.836.407,36
DF 30,86 25,31 17,09 26,04 28,59 - 1.760.307 46.659.552,26
ES 16,75 28,44 10,38 20,42 17,79 - 3.450.715 67.142.414,10
GO 17,52 12,89 5,79 11,46 11,59 5,79 6.630.787 89.503.846,07
MA 14,88 17,19 12,36 15,93 16,15 - 3.213.000 51.398.372,25
MG 13,21 20,44 - 12,79 22,37 5,01 19.235.042 265.024.812,56
MS 22,23 25,68 20,02 23,36 28,56 - 2.343.723 55.604.860,95
MT 16,76 17,92 - 18,81 17,41 - 4.650.591 104.252.725,18
PA 18,50 17,78 12,65 14,87 19,75 - 3.361.326 59.958.504,22
PB 23,47 38,79 17,68 25,47 22,31 - 1.547.617 38.232.142,60
PE 13,99 12,91 12,71 14,98 13,05 - 4.904.977 68.183.641,84
PI 35,94 48,02 31,85 35,91 39,51 - 810.239 35.970.112,31
PR 27,60 12,50 - 15,33 15,14 - 11.649.986 218.115.599,76
RJ 16,10 18,11 - 16,17 20,96 - 18.066.853 308.976.078,56
RN 28,70 35,25 29,20 28,61 26,30 - 1.375.227 42.039.309,45
RO 36,85 31,90 24,09 31,85 26,06 - 953.386 30.637.810,17
RR 22,49 15,82 - 31,46 14,47 19,79 467.109 8.369.554,52
RS 12,84 14,82 - 18,60 17,35 - 11.549.921 161.020.630,39
SC 7,91 14,73 24,81 11,23 12,92 - 17.527.369 171.088.697,83
SE 10,06 16,73 - 11,20 24,39 5,90 2.372.145 29.621.935,22
SP 20,60 16,09 8,27 22,62 19,52 17,14 57.346.135 1.098.573.903,73
TO 27,31 22,92 - 23,68 24,90 - 1.319.573 31.599.620,13
Total 16,07 17,82 18,18 16,61 18,58 17,23 196.338.549 3.333.099.621,63
Fonte: SENAI-DN, Simulador da Gratuidade - UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.
Observações: • Foram consideradas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regimento do SENAI, Art.10, §3º, atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.
160
• Gasto Médio Aluno-Hora Presencial: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e do Aluno-Hora realizado por DR e Modalidade de Curso.
Fórmula: Gasto Médio AH Presencial = (Despesa Total Realizada / Aluno-hora Realizado).
• Na linha “Total”, são apresentados o gasto médio aluno-hora Brasil.
• Nas colunas “Total de aluno-hora realizado” e “Valor Total dos Gastos “, são apresentados a soma dos valores realizados pelos regionais, com a respectiva soma na linha “Total”, considerando
todas as modalidade de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive Iniciação Profissional e Ensino Superior.
• A correlação das colunas “Total de aluno-hora realizado (Presencial)” e “Valor Total dos Gastos (Presencial)” geram o gasto médio aluno-hora do regional e não a média das modalidades.
Tabela 4: Demonstrativo do gasto Aluno-Hora dos cursos da Instituição Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD)
DR’s
Educação para
o Mundo do
Trabalho
Formação Inicial Educação Técnica de Nível
Médio
Educação
Superior Formação Continuada Total de
aluno-hora
realizado
(EAD)
Valor Total
dos Gastos
(EAD) Iniciação
Profissional
Aprendizage
m Industrial
Básica
Qualificação
Profissional
Aprendizage
m Industrial
Técnica
Habilitação
Técnica
Graduação e
Pós-
Graduação
Aperfeiçoamen
to Profissional
Especialização
Profissional
AC - 18,73 - 21,62 10,32 - 107.449 1.559.903,63
AL - - - 12,93 9,44 - 348.859 3.648.040,94
AM 14,32 16,81 - 13,01 12,98 - 204.855 2.678.720,69
AP - 19,19 - - 18,30 - 74.045 1.423.096,62
BA - 6,61 - 12,98 - - 103.819 1.322.924,54
CE 16,61 - - 15,40 190,85 - 14.322 282.756,84
DF - 17,93 - 16,76 - - 136.384 2.306.290,80
ES - - - - - - 1.225.798 12.442.048,70
GO 6,09 6,97 - 6,32 6,38 - 2.080.581 12.950.530,30
MA - 14,04 - 14,86 - - 502.113 6.431.191,34
MG - - - - 47,45 - 83.575 563.306,61
MS - 21,07 - 18,34 22,90 - 879.814 15.654.435,17
MT - 16,17 - 16,32 - - 1.150.051 18.384.585,55
PA - 24,94 - - 10,42 - 291.164 3.241.173,99
PB - 17,70 - 17,68 - - 137.157 2.413.532,52
PE - 10,79 - 11,98 13,30 - 245.005 2.869.740,57
PI - - - - - - 322 12.265,37
PR 9,23 42,43 - 9,72 9,23 - 364.822 4.550.170,90
RJ - 13,61 - 13,53 14,60 - 242.418 3.314.123,14
RN - - - 23,58 22,22 - 329.201 7.312.844,70
RO - 26,45 - 24,66 - - 173.816 4.198.227,25
RR - 14,07 - 22,16 13,58 - 122.305 1.793.365,46
RS - 27,70 - 11,51 14,03 - 740.979 7.599.797,00
SC 8,05 7,64 - 9,53 6,51 - 420.402 3.925.202,06
SE - 5,88 - 6,94 - - 143.018 966.165,17
161
SP 8,27 9,28 - 8,82 10,87 - 3.966.883 33.161.195,68
TO - 18,63 - 19,31 - - 202.690 3.383.293,95
TOTAL 8,51 14,50 - 11,66 8,56 - 14.291.847 158.388.929,51
Fonte: SENAI-DN, Simulador da Gratuidade - UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.
Observações:
• Foram consideradas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regimento do SENAI, Art.10, §3º, atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.
• Gasto Médio Aluno-Hora EAD: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e do Aluno-Hora realizado por DR e Modalidade de Curso.
Fórmula: Gasto Médio AH EAD= (Despesa Total Realizada / Aluno-hora Total Realizado).
• Na linha “Total”, são apresentados o gasto médio aluno-hora Brasil.
• Nas colunas “Total de aluno-hora realizado” e “Valor Total dos Gastos “, são apresentados a soma dos valores realizados pelos regionais, com a respectiva soma na linha “Total”, considerando
todas as modalidade de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive Iniciação Profissional e Ensino Superior.
• A correlação das colunas “Total de aluno-hora realizado (EAD)” e “Valor Total dos Gastos (EAD)” geram o gasto médio aluno-hora do regional e não a média das modalidades.
Tabela 5: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial)
DR’s
Educação
para o Mundo
do Trabalho
Formação Inicial Educação Técnica de Nível
Médio
Educação
Superior Formação Continuada
Aluno Hora
Realizado
em
gratuidade
regimental
(Presencial)
Iniciação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Básica
Qualificação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Técnica
Habilitação
Técnica
Graduação e
Pós-Graduação
Aperfeiçoamento
Profissional
Especialização
Profissional
AC
290.732 116.907 15.786 216
64.455 - 488.096
AL
999.764 2.981 146.877 122.648
340 - 1.272.610
AM
577.495 359.727 - 30.219
140.425 - 1.107.866
AP
107.524 139.301 - 38.147
21.080 - 306.052
BA
3.849.044 415.816 462.403 687.926
440 - 5.415.629
CE
1.987.271 15.267 3.987 78.778
9.560 - 2.094.863
DF
287.693 363.412 67.157 261.104
484 - 979.850
ES
907.600 39.787 420.143 556.439
252 - 1.924.221
GO
1.592.765 333.028 1.224 771.955
10.016 - 2.708.988
MA
429.492 7.992 17.218 827.176
- - 1.281.878
MG
9.500.524 232.305 - 1.406.098
100.541 - 11.239.468
MS
357.990 202.639 249.524 174.968
- - 985.121
MT
586.179 616.822 - 79.816
- - 1.282.817
PA
1.099.573 435.838 39.337 -
113.492 - 1.688.240
PB
468.080 4.784 340.566 226.441
1.625 - 1.041.496
PE
1.132.278 575.181 305.192 519.062
430.245 - 2.961.958
PI
89.685 465.351 3.789 105.770
9.275 - 673.870
PR
3.150.521 708.105 - 1.033.915
45.068 - 4.937.609
RJ
5.990.066 3.422.640 - 1.872.228
134.831 - 11.419.765
162
RN
203.390 208.284 365.305 27.730
2.445 - 807.154
RO
215.336 9.775 72.124 111.572
1.058 - 409.865
RR
143.001 120.984 - -
51.037 4.912 319.934
RS
8.846.533 12.305 - 7.704
- - 8.866.542
SC
9.768.032 195.541 170 929.868
4.099 - 10.897.710
SE
738.098 381.133 - 573.039
194 - 1.692.464
SP
16.523.072 4.066.886 101.374 11.120.588
48.520 215.081 32.075.521
TO
250.450 347.142 - 108.741
3.326 - 709.659
Total 70.092.188 13.799.933 2.612.176 21.672.148 1.192.808 219.993 109.589.246
Fonte: SENAI-DN, Solução Integradora/DN, UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.
Observação:
• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.
163
Tabela 6: Demonstrativo do Aluno-Hora Gratuito Regimental Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD)
DR’s
Educação para o
Mundo do
Trabalho
Formação Inicial Educação Técnica de Nível
Médio
Educação
Superior Formação Continuada
Aluno Hora
Realizado em
gratuidade
regimental
(EAD) Iniciação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Básica
Qualificação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Técnica
Habilitação
Técnica
Graduação e Pós-
Graduação
Aperfeiçoamento
Profissional
Especialização
Profissional
AC
- 33.682 - -
192 - 33.874
AL
- - - -
- - -
AM
2.492 9.983 - -
853 - 13.328
AP
- 6.307 - -
- - 6.307
BA
- - - 32.007
- - 32.007
CE
4.977 - - -
- - 4.977
DF
- 170 - -
- - 170
ES
- - - -
- - -
GO
10.032 - - 348.864
- - 358.896
MA
- - - -
- - -
MG
- - - -
- - -
MS
- - - -
- - -
MT
- 4.876 - -
- - 4.876
PA
- - - -
- - -
PB
- 1.539 - 11.895
- - 13.434
PE
- 56.528 - 71.311
- - 127.839
PI
- - - -
- - -
PR
1.844 16.120 - 2.495
- - 20.459
RJ
- 25.290 - 93.136
- - 118.426
RN
- - - 346
- - 346
RO
- - - -
- - -
RR
- 50.734 - -
- - 50.734
RS
- 2.109 - -
- - 2.109
SC
29.396 - - -
- - 29.396
SE
- - - -
- - -
SP
76.478 - - -
- - 76.478
TO
- 4.062 - -
- - 4.062
Total 125.219 211.400 - 560.054 1.045 - 897.718
Fonte: SENAI-DN, Solução Integradora/DN, UNIGEST/DIRET, em 06/02/2018.
Observação:
• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.
164
Tabela 7: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso (Presencial)
DR’s
Educação para o
Mundo do
Trabalho
Formação Inicial Educação Técnica de Nível
Médio
Educação
Superior Formação Continuada
Valor Total
Investido em
gratuidade
regimental
(Presencial) Iniciação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Básica
Qualificação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Técnica
Habilitação
Técnica
Graduação e
Pós-Graduação
Aperfeiçoament
o Profissional
Especialização
Profissional
AC
5.113.488,73 1.844.482,43 298.912,75 3.760,92
1.173.121,61 - 8.433.766,45
AL
13.979.124,02 63.066,88 1.863.793,00 2.105.845,43
6.354,96 - 18.018.184,29
AM
15.490.967,37 8.997.292,31 - 516.160,81
2.623.776,87 - 27.628.197,37
AP
3.521.803,59 3.368.600,41 - 1.025.374,46
542.599,63 - 8.458.378,10
BA
47.470.029,83 4.108.451,14 9.380.713,27 7.252.089,41
6.414,20 - 68.217.697,84
CE
42.349.985,32 390.342,43 1.201.541,02 1.963.860,09
242.675,51 - 46.148.404,37
DF
8.877.740,31 9.197.906,69 1.147.822,65 6.798.025,17
13.835,96 - 26.035.330,77
ES
15.201.863,60 1.131.575,76 4.359.605,36 11.360.675,50
4.484,33 - 32.058.204,56
GO
27.899.868,34 4.292.786,91 7.083,09 8.850.094,44
116.056,39 - 41.165.889,17
MA
6.389.446,95 137.357,16 212.765,24 13.176.481,06
- - 19.916.050,41
MG
125.535.299,69 4.747.473,31 - 17.989.584,13
2.248.779,73 - 150.521.136,86
MS
7.958.424,97 5.203.107,78 4.996.137,16 4.087.149,43
- - 22.244.819,35
MT
9.822.972,66 11.055.970,38 - 1.501.338,87
- - 22.380.281,91
PA
20.339.029,25 7.748.273,71 497.682,99 -
2.241.899,86 - 30.826.885,82
PB
10.984.127,70 185.553,38 6.021.558,90 5.768.465,57
36.248,28 - 22.995.953,84
PE
15.839.389,22 7.428.019,51 3.880.016,62 7.776.275,37
5.616.835,80 - 40.540.536,53
PI
3.223.532,60 22.345.026,75 120.689,91 3.797.925,07
366.443,27 - 29.853.617,60
PR
86.940.280,27 8.853.505,11 - 15.851.621,43
682.371,16 - 112.327.777,97
RJ
96.460.502,22 61.987.444,15 - 30.283.182,28
2.826.630,13 - 191.557.758,78
RN
5.836.774,21 7.341.980,42 10.666.234,55 793.483,54
64.313,01 - 24.702.785,73
RO
7.934.737,40 311.812,91 1.737.285,05 3.553.991,19
27.569,72 - 13.565.396,27
RR
3.215.402,88 1.913.975,89 - -
738.496,33 97.190,17 5.965.065,26
RS
113.617.404,69 182.374,86 - 143.268,49
- - 113.943.048,04
SC
77.268.607,46 2.880.856,96 4.217,31 10.440.478,86
52.967,21 - 90.647.127,80
SE
7.423.823,07 6.375.859,86 - 6.419.227,94
4.732,14 - 20.223.643,01
SP
340.384.999,78 65.436.761,75 838.812,51 251.505.831,03
947.055,92 3.685.525,83 662.798.986,81
TO
6.840.278,53 7.957.950,35 - 2.574.728,63
82.831,44 - 17.455.788,93
Total 1.125.919.904,65 255.487.809,24 47.234.871,38 415.538.919,10 20.666.493,46 3.782.715,99 1.868.630.713,83
Fonte: Tabelas 3 e 5 apresentadas anteriormente.
Observações:
• Despesa total realizada em gratuidade regimental = gasto médio aluno-hora x aluno-hora realizado em gratuidade regimental.
• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.
165
Tabela 8: Demonstrativo da Despesa Total em gratuidade regimental Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso (EAD)
DR’s
Educação para o
Mundo do
Trabalho
Formação Inicial Educação Técnica de Nível
Médio
Educação
Superior Formação Continuada
Valor Total
Investido em
gratuidade
regimental
(EAD) Iniciação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Básica
Qualificação
Profissional
Aprendizagem
Industrial
Técnica
Habilitação
Técnica
Graduação e Pós-
Graduação
Aperfeiçoamento
Profissional
Especialização
Profissional
AC
- 630.724,54 - -
1.981,51 - 632.706,05
AL
- - - -
- - -
AM
35.694,78 167.850,21 - -
11.073,52 - 214.618,51
AP
- 121.026,77 - -
- - 121.026,77
BA
- - - 415.438,74
- - 415.438,74
CE
82.678,29 - - -
- - 82.678,29
DF
- 3.047,45 - -
- - 3.047,45
ES
- - - -
- - -
GO
61.113,83 - - 2.203.825,67
- - 2.264.939,50
MA
- - - -
- - -
MG
- - - -
- - -
MS
- - - -
- - -
MT
- 78.862,91 - -
- - 78.862,91
PA
- - - -
- - -
PB
- 27.232,63 - 210.316,69
- - 237.549,32
PE
- 610.088,30 - 854.304,77
- - 1.464.393,08
PI
- - - -
- - -
PR
17.014,85 683.895,00 - 24.259,96
- - 725.169,81
RJ
- 344.203,40 - 1.259.813,77
- - 1.604.017,17
RN
- - - 8.158,89
- - 8.158,89
RO
- - - -
- - -
RR
- 713.884,47 - -
- - 713.884,47
RS
- 58.422,69 - -
- - 58.422,69
SC
236.512,94 - - -
- - 236.512,94
SE
- - - -
- - -
SP
632.812,19 - - -
- - 632.812,19
TO
- 75.663,05 - -
- - 75.663,05
Total 1.065.826,87 3.514.901,43 - 4.976.118,49 13.055,03 - 9.569.901,82
Fonte: Tabelas 4 e 6 apresentadas anteriormente. Observações:
• Despesa total realizada em gratuidade regimental = gasto médio aluno-hora x aluno-hora realizado em gratuidade regimental.
• As modalidades de Iniciação Profissional e de Ensino Superior, não são passíveis de gratuidade, conforme Regimento do SENAI, Art. 69.
166
6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas
Quadro 12 – Demonstrações contábeis
Demonstração contábil/notas explicativas Endereço para acesso
• Balanço Patrimonial;
• Balanço Orçamentário;
• Balanço Financeiro;
• Demonstração das Variações Patrimoniais;
• Demonstração dos Fluxos de Caixa;
• Notas Explicativas.
http://www.portaldaindustria.com.br/senai/canais/t
ransparencia/
Considerações gerais: Os demonstrativos contábeis do exercício de 2017 serão publicados oportunamente no endereço acima informado, após exame e opinião da auditoria independente sobre as demonstrações, bem como, após a aprovação pelo Conselho da entidade.
6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com legislação
específica
Considerações gerais: Não se aplica
7- Áreas especiais da gestão
7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados
a) Demonstração da força de trabalho;
b) Demonstração da distribuição da força de trabalho, discriminando efetivos e temporários;
Informações da força de trabalho – Itens “a” e “b”
Exercício 2016
Tipologias dos Cargos Força de
Trabalho
Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício
Celetistas 204 15 32
Temporários 1 2 1
Total de Servidores 205 17 33
Exercício 2017
Tipologias dos Cargos Força de
Trabalho
Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício
Celetistas 209 25 20
Temporários 1 2 2
Total de Servidores 210 27 22
Fonte: Área de Desenvolvimento Humano
c) Conclusões de eventuais estudos realizados para avaliar a distribuição do pessoal no âmbito da unidade jurisdicionada, especialmente no contexto da execução da sua atividade-fim.
Não houve estudo da distribuição de pessoal.
167
d) Qualificação da força de trabalho
Qualificação da força de trabalho
Exercício 2016
Exercício 2017
e) Descrição das iniciativas da unidade jurisdicionada para capacitação e treinamento dos servidores nela
lotados;
Informações de ETD SENAI
O objetivo é estabelecer diretrizes e procedimentos para o desenvolvimento de pessoas a partir de ações de educação, treinamento e desenvolvimento com foco em competências, visando uma melhor qualificação dos empregados das Entidades Nacionais do Sistema Indústria, contribuindo assim para o alcance dos objetivos estratégicos.
A capacitação para novas competências profissionais, o desenvolvimento de equipes de trabalho e a cultura de educação continuada são elementos diferenciais no cumprimento dos objetivos estratégicos das Entidades Nacionais do Sistema Indústria.
7%
40%
37%
12% 4%
ATÉ O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO COMPLETO
DOUTORADO COMPLETO
7%
39%
37%
12% 5%
ATÉ O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO COMPLETO
DOUTORADO COMPLETO
168
As ações de Educação, Treinamento e Desenvolvimento (ETD) são desenvolvidas segundo três pilares:
a) Desenvolvimento individual: ações de desenvolvimento específico, atendendo às necessidades de cada empregado separadamente, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.
b) Desenvolvimento de equipe: ações que envolvem um grupo de pessoas, da mesma área ou não, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.
c) Desenvolvimento profissional corporativo: ações que atendem a necessidades comuns, transversais a todas as áreas, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.
As ações de ETD devem atender aos objetivos individuais e organizacionais com foco nos resultados do negócio. O desenvolvimento profissional deve estar vinculado às competências requeridas para cada cargo ou função exercida, ao
desenvolvimento para novos desafios e ao desempenho do empregado.
Participações Empregados Carga
Horária
Carga
horária por
pessoa
(Média)
Tipo de Curso
Curta Média Longa
267 150 13.442,00 89,61 205 12 50
f) Os custos associados à manutenção dos recursos humanos;
Remuneraçã
o e
Vantagens
Fixas
Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Total
2017 38.679.108 1.663.683 1.208.133 9.702.713 9.940.599 61.194.237
2016 38.491.335 1.716.340 2.158.108 9.273.982 5.350.588 58.048.203
2015 40.434.650 1.964.477 979.341 9.121.893 8.409.766 61.008.929
g) Descrever os principais riscos identificados na gestão de pessoas da unidade jurisdicionada e as providências adotadas para mitigá-los;
Riscos de gestão de pessoas são sempre um grande desafio para as organizações. O fortalecimento de modelos de governança e a existência instrumentos que visem orientar, regrar e disciplinar processos e procedimentos, devem ser muito bem elaborados.
Por isso, optou-se por trabalhar de forma preventiva estabelecendo algumas orientações: O SESI/DN e SENAI/DN contam com algumas ferramentas, a saber:
código de Ética e regras de funcionamento do Comitê de Ética;
programa de Integração de novos colaboradores, quando são orientados a respeito dos seus direitos e deveres;
políticas de Segurança da Informação – que orientam quanto ao uso dos sistemas de comunicação, computadores e outros equipamentos disponíveis para realização do trabalho;
169
quadro de Competências, ferramenta de gestão que padroniza rotinas e procedimentos, definindo alçadas e delegando competências e atribuições aos gestores;
o Quadro de Competências fixa responsabilidades delegadas aos diversos níveis hierárquicos referentes aos procedimentos de rotina;
há ainda a Pesquisa de clima e a gestão do ambiente organizacional. Anualmente é realizada uma pesquisa de clima para avaliação das percepções dos empregados e estagiários a respeito do ambiente organizacional. Desses resultados são produzidos dois planos de ação:
o Plano de Ação de Melhoria do Clima Corporativo que atente a toda a organização;
o Plano de Ação de Melhoria do Clima da Unidade, este mais específico para área.
h) Indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas;
o acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais;
O SENAI teve um acidente de trabalho em 2017.
o rotatividade (turnover).
Entidade Entrada Saída Rotatividade Global
SENAI 25 20 10,77%
Política de Contratação de Estágios
O Programa de Estágio do Sistema Indústria objetiva proporcionar - respeitando as exigências legais:
preparação para o trabalho produtivo, em complementação ao conhecimento teórico adquirido na instituição de ensino;
desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional;
aperfeiçoamento técnico-cultural e científico;
participam do Programa de Estágio os estudantes regularmente matriculados em instituições públicas ou privadas de ensino superior credenciadas pelo órgão competente e conveniadas com o Agente de Integração.
Abaixo quadro com a quantidade de estagiários no exercício.
Tipologias dos
Cargos
Estagiário
s
Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício
Estagiário 13 12 16
7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros
No que tange ao SENAI, no âmbito dos órgãos normativos, os membros dos conselhos nacional e regionais e, quanto aos órgãos administrativos, o Diretor do Departamento Nacional (art. 29) e os
170
diretores regionais (art. 39).
O Presidente do Conselho do SENAI e os Conselheiros não recebem salário. O cargo de Diretor do SENAI/DN que também compõe o Conselho é de natureza técnica e ocupado por empregado (art. 29).
7.3- Gestão de patrimônio imobiliário
Relação patrimonial e descrição de todos os imóveis pertencentes ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Nacional.
Nos bens imóveis relacionados estão localizados a sua estrutura organizacional, onde são utilizados para alcançar os objetivos e negocio do SENAI/DN.
Quadro 13 – Relação de bens imóveis
Exercício 2015/2016/2017
Imóvel (1)
Valor (2) - 2015
Valor (2) - 2016
Valor (2) - 2017
Uso (3)
SENAI/DN
Edifício Roberto Simonsen
- SBN Quadra 1 Bloco C -
1º ao 5º andar - Brasília/DF
R$ 2.529.341,87 R$ 2.452.905,95 R$
2.376.470,03 Uso da entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I -
Sobreloja - Brasília/DF
R$ 3.919.144,67 R$ 3.842.079,68 R$
3.765.014,69
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I - 1º andar
- Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I - 12º
andar - Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I -
Sobreloja, 13º -
Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I -
Sobreloja, 14º -
Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I -
Sobreloja, 15º -
Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I -
Sobreloja, 16º -
Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
171
Exercício 2015/2016/2017
Imóvel (1)
Valor (2) - 2015
Valor (2) - 2016
Valor (2) - 2017
Uso (3)
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I -
Sobreloja, 17º andar -
Brasília/DF
R$ 5.903.564,22 R$ 5.787.478,15 R$
5.671.392,08
Uso da
entidade
SENAI/DN
Edifício Armando
Monteiro Neto - SBN
Quadra 1 Bloco I - 58
vagas autônomas de
garagem - Brasília/DF
R$ 6.304.837,88 R$ 6.180.861,27 R$
6.056.884,67
Uso da
entidade
SENAI/DN
CETIQT - Centro de
Tecnologia da Indústria
Química e Têxtil - Rua
Doutor Manuel Cotrin, 195
- Riachuelo - Rio de
Janeiro/RJ
R$ 9.771.524,44 R$ 9.475.546,12 R$
9.179.567,80
Sede da
Unidade
Operacional
TOTAL (Bens Imóveis) R$
63.849.798,40
R$
62.463.740,08
R$
61.077.681,76
Total - Patrimônio Imobilizado (Bens
Moveis + Imóveis)
R$
119.233.191,54
R$
109.349.903,51
R$
89.093.183,68
Percentual sobre o Patrimônio
Imobilizado 53,55% 57,12% 68,55%
A não apresentação de análise sobre os resultados / ações dos departamentos regionais quanto à
razoabilidade do patrimônio imobiliário está sustentada no escopo e entendimento emanado dos
estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na
Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas, com base no Decreto
7.746/2012 e IN SLTI/MPOG 10/2012, que tratam da promoção do desenvolvimento nacional
sustentável nas contratações realizadas pela administração pública.
172
8- Conformidade da gestão e demandas de órgãos de controle
8.1- Tratamento de deliberações do TCU
Deliberação Nº do
item Descrição sucinta do item da deliberação Providências adotadas/Ações
implementadas Acórdão
1067/2017 9.1
9.1.1
9.1. recomendar:
9.1.1. à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
do Ministério da Educação (Setec/MEC), ao
Departamento Nacional do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Departamento
Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial (Senac) que compatibilizem os prazos de
definição das vagas a serem oferecidas por meio do
Acordo de Gratuidade e da Bolsa-Formação, de modo que,
posteriormente à definição das vagas do Acordo, haja
definição daquelas a serem ofertadas por intermédio da
Bolsa-Formação, como forma de gerar eficiência na
alocação das vagas e na utilização de recursos
orçamentários;
Conforme Ofício nº
109/2018/GAB/SETEC/SETEC-
MEC de 14/02/2018, o MEC
constituirá um Grupo de
Trabalho com representantes do
SENAI/DN para análise e
providências ao que recomenda
o Acórdão 1067/2017.
9.3
9.3.1
9.3. determinar à Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), ao
Departamento Nacional do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Departamento
Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial (Senac) , tendo em vista o que dispõem os itens
1.1 – Senai e 1.2 – Senac, dos Protocolos de
Compromisso, ratificados por meio do art. 2º dos Decretos
6.633/2008 e 6.635/2008, que, na metodologia a ser
normatizada:
9.3.1. apresentem e apropriem: despesas diretas, por
eixo tecnológico ou conceito análogo que, inequívoca e
demonstrativamente, represente o gasto real com
Gratuidade, sendo que, no caso do Senac, as despesas
indiretas não relacionadas à execução do Acordo, a
exemplo da educação superior, sejam apartadas, de modo
a não haver rateio dessas despesas para efeito de
apropriação dos gastos do acordo;
Os critérios utilizados para a
apropriação dos investimentos
são apresentados no documento
“Descritivo do Plano de Centros
de Responsabilidade”, sendo as
suas revisões aprovadas pelo
Conselho Nacional (PCR 2018 -
Resolução nº 47/2017).
9.3.2
9.3.2. apresentem o custo hora-aula/aluno aplicado à
execução do acordo de gratuidade, no mínimo, por eixo
tecnológico ou conceito análogo; e
O Senai/DN interpôs Pedido de
Reexame contra este item por
entender equivocada a
referência à
apresentação de informações
sobre o "custo hora-aula/aluno,
quando na realidade
deveria se referir ao "gasto
aluno-hora", pela necessidade de
considerar as
despesas de custeio,
investimento e gestão, conforme
previsto no §3° do artigo 10
do Regimento Interno do
SENAI.
9.3.3 9.3.3. explicitem os critérios de apropriação dos
investimentos, que devem levar em consideração a
natureza da operação (despesa direta ou indireta);
O SENAI explicita os critérios
utilizados para a apropriação dos
investimentos no documento
“Descritivo do Plano de Centros
173
Deliberação Nº do
item Descrição sucinta do item da deliberação Providências adotadas/Ações
implementadas de Responsabilidade”, sendo as
suas revisões aprovadas pelo
Conselho Nacional (PCR 2018 -
Resolução nº 47/2017). Acórdão
2504/2017 9.2 9.2. encaminhar cópia desta deliberação aos conselhos
nacionais e às entidades nacionais do Sebrae, do Senac,
do Senai, do SENAI, do Sesc, do Senar e do Sescoop
para que levem os resultados ao conhecimento das
entidades regionais a eles vinculadas e estabeleçam
diretrizes para implantar, manter, monitorar e revisar
controles internos institucionais, tendo por base a
identificação, a avaliação e o gerenciamento de riscos que
possam impactar a consecução dos objetivos
estabelecidos, com vistas a assegurar eficiência na
prestação dos serviços de interesse público ou social
financiados com contribuições parafiscais;
Pedido de Reexame contra este
item, por entender que o TCU
emitiu um comando cogente aos
SSA, sem ter conferido prévia
oportunidade de manifestação e,
ainda, que estaria por imiscuir-
se na gestão interna e privada do
Senai.
8.2- Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
Não se aplica.
8.3 - Tratamento de recomendações da Auditoria Interna
Não há na Unidade Prestadora de Contas, uma Unidade de Auditoria Interna.
9- Apêndices
9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema
Item não aplicável ao Departamento Nacional do SENAI, em alinhamento ao escopo e
entendimento emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC
034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema
Item não aplicável ao Departamento Nacional do SENAI, em alinhamento ao escopo e
entendimento emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC
034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares
Não se aplica.
174
175
III - RELATÓRIOS E PARECERES
176
177
III - Relatórios e pareceres
Item
RELATÓRIOS E PARECERES
1 PARECER OU RELATÓRIO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma Unidade de Auditoria Interna.
2 PARECER DE COLEGIADO
3 RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de correição.
4 RELATÓRIO DE AUDITOR INDEPENDENTE
5
DECLARAÇÕES DE INTEGRIDADE
o Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de
Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas.
O Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (Sisac) é
derivado da Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, dirigido à autoridade administrativa
responsável por ato de admissão ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão,
para fins de registro. Dessa forma, a declaração sobre o Sistema de Apreciação e
Registro dos Atos de Admissão e Concessões não é aplicável ao SENAI, tendo em vista
a natureza privada das entidades.
o Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto
à entrega das declarações de bens e rendas
A declaração de bens e rendas não consta no anexo da Prestação de Contas, devido ao
prazo de envio da declaração para Receita Federal. No entanto, após o envio para
Receita ficará arquivada na Área responsável e enviada via e-contas.