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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012 Rio de Janeiro, Março/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITAL DO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012

Rio de Janeiro, Março/2013

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR NO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Portaria-TCU nº 150, de 3 de julho

de 2012, e está estruturado conforme solicitado no Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 119, de

18 de janeiro de 2012 .

Rio de Janeiro, Março/2013

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ANS Agência Nacional de Saúde

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

AP Área Programática

APH Adicional de Plantão Hospitalar

BE Boletim da Emergência

BSMS Boletim de Serviço do Ministério da Saúde

CAU Central de Atendimento ao Usuário

CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

CEAP Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa

CJU Consultoria Jurídica da União

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNES Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde

CTI Centro de Tratamento Intensivo

CTQ Centro de Tratamento de Queimados

DIAD Diretoria Administrativa

DATASUS Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde

DDC Divisão de Documentação Científica

DGH Departamento de Gestão Hospitalar

DMA Diretoria Médico Assistencial

DOU Diário Oficial da União

DRH Divisão de Recursos Humanos

DTI Departamento de Tecnologia da Informação

ESB Equipe de Saúde Bucal

ESF Equipe de Saúde da Família

FIOCRUZ Fundação Instituto Oswaldo Cruz

FUNASA Fundação Nacional de Saúde

GM Gabinete do Ministro

HEMOBRÁS Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia

HFB Hospital Federal de Bonsucesso

IAPETEC Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Empregados em

Transportes e Cargas

INAMPS Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência

Social

INCA Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva

INPS Instituto Nacional de Previdência Social

INTO Instituto Nacional de Traumatoortopedia Jamil Haddad

LOA Lei de Diretrizes Orçamentária

MEC Ministério da Educação

MS Ministério da Saúde

NERJ Núcleo Estadual do Rio de Janeiro

NIR Núcleo Interno de Regulação

PAAF Punção Aspirativa por Agulha Fina

RA Região Administrativa

RAIS Relação Anual de Informações Sociais

S/A Sociedade Anônima

SADT Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia

SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Emergência

SBA Sociedade Brasileira de Anestesiologia

SBOT Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia

SEPAT Serviço de Pessoal Ativo

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

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SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade

SINCOV Sistema de Gestão de Convênios de Repasse e Termos de

Parceria

SIORG Sistema de Informações Organizacionais

SIPAR Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo

SISAC Sistema de Controle de Ações de Comunicação

SISREG Sistema de Regulação – Módulo III

SMSDC Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

SUS Sistema Único de Saúde

TCU Tribunal de Contas da União

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

UI Unidade Coronariana

UJ Unidade Jurisdicionada

UPA Unidade de Pronto Atendimento

USE Unidade de Suporte de Emergência

UTI Unidade de Tratamento Intensivo

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SUMÁRIO

1. 1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 ............................................................. 8

2. 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ..................................................................................... 8 Relatório de Gestão Individual ....................................................................................................................................................... 8 1.2 F1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ................................................................. 10 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL ........................................................................................................................................ 14

NÚCLEO DE DADOS ESTATÍSTICOS ................................................................................................................................. 23 1.4 MACROPROCESSO FINALÍSTICOS ................................................................................................................................. 47 1. 5 MACROPROCESSOS DE APOIO ............................................................................................................................... 83 1. 6 PRINCIPAIS PARCEIROS ................................................................................................................................................ 117

7. 121 8. 2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ........................................................ 121 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA ........................................................................... 121 2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ........................................................... 125 2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES ................................................................................................... 126 2.4 INDICADORES................................................................................................................................................................... 138

9. 3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ......................................................... 142 3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ................................................................................................................................... 142 3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCINAMENTO DOS CONTROLE INTERNOS ........................................................................... 143 3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES ........................................................................................................ 145 3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO E 3.5. CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº.

1.043/2007 DA CGU ................................................................................................................................................................. 145

10. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ............................................................ 148 4.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ ................................................ 148 4.1.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS TEMÁTICOS DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................................... 148 4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA .................................. 149 4.2.2 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS ................................................................................................................................. 149 4.2.2.1 PROGRAMAS DE DESPESAS CORRENTES ............................................................................................................ 149 4.2.2.2 PROGRAMA DE DESPESAS DE CAPITAL .............................................................................................................. 149 4.2.24.2.2.3 RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA ........................... 150 4.2.2.2 ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................................................................... 151 4.2.3 MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS INTERNA E EXTERNA .................................................................................... 151 4.2.4. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA .......................................................................................................... 151 4.2.4.1 EXECUÇÃO DA DESPESA COM CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ................................................................................ 152 4.2.4.1.1 DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ...................... 152 4.2.4.1.2 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS...................................... 157 4.2.4.2 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ POR MOVIMENTAÇÃO .................... 158 4.2.4.2.1 DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO ........ 158 4.2.4.2.2 DESPESAS TOTAIS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO ......... 159 4.2.4.2.3 ANÁLISE CRÍTICA ................................................................................................................................................... 160

11. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ............................................................ 162 5.1. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS .............................................................................................................................. 162 5.1.1 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS ............................. 162 5.2 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES .......................... 162 5.2.1 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ....................... 162 5.2.2. ANÁLISE CRÍTICA ........................................................................................................................................................ 162 5.3 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ............................................................................................................................... 163 5.4 SUPRIMENTO DE FUNDOS ............................................................................................................................................. 163 5.4.1 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS .................................................................. 163 5.4.1.1 SUPRIMENTO DE FUNDOS – VISÃO GERAL ......................................................................................................... 163 5.4.1.2 SUPRIMENTO DE FUNDOS – CONTA TIPO “B” ................................................................................................... 164 5.4.1.3 SUPRIMENTO DE FUNDOS – CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (CPGF) ............................................... 164 5.4.1.4. UTILIZAÇÃO DA CONTA TIPO “B” E DO CARTÃO CRÉDITO CORPORATIVO PELA UJ ............................. 164 5.4.1.5 PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS ................................................................................ 164 5.4.1.6 ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................................................................... 165 5.5 RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB A GESTÃO DA UJ .................................................................................................. 165 5.6 GESTÃO DE PRECATÓRIOS ........................................................................................................................................... 165

12. 6 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ......................................................... 165 6.1. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS .......................................................................................... 166

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6.1.1. DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO À DISPOSIÇÃO DA UJ .............................................................. 166 6.1.1.1 SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO EFETIVA DA UNIDADE JURISDICIONADA ........ 166 6.1.2 QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ........................................................................................................... 166 6.1.2.1 QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................................. 167 6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade............................................. 167 6.1.3 DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA ................................................. 168 6.1.4 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS ................................................... 169 6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e

de Aposentadoria........................................................................................................................................................................ 169 6.1.4.2 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS DAS PENSÕES PAGAS PELA UNIDADE JURISDICIONADA .................. 169 6.1.5 ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS, FUNÇÕES E EMPREGOS PÚBLICOS ................................................ 169 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos .......................... 170 6.1.7.1 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação ................................................................. 171 6.1.7.2 Atos Sujeitos a Remessa ao TCU e meio físico ............................................................................................................ 172 6.1.7.3 Informações da Autuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos ............................................................. 173 6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ............................................................................................................ 173 6.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS .............................. 181 6.2.1 Informações Sobre Terceirização de Cargo e Atividade do Plano de Cargos do Órgão ................................................... 181 6.2.2 Informações Sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público ...................... 181 6.2.3 Autorização Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e gestão para Realização de Concursos Públicos

para Substituição de Terceirizados ............................................................................................................................................. 182 6.2.4 Informações Sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade

Jurisdicionada ............................................................................................................................................................................ 182 6.2.5 Informações Sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão............. 182 6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários ............................................................................................................................. 183

13. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ............................................................ 184 7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS ........................................... 184 7.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................................................................................................... 188 7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ................................................................................................. 188 7.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ........................................................................................ 188 7.2.3 Distribuição dos Bens Imóveis sob a Responsabilidade da UJ ......................................................................................... 188 8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) .................................................................................................. 189 8.2 Análise Crítica...................................................................................................................................................................... 191

14. 9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ......................................................... 193 9.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ............................................................................................ 193 9.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA ............................................................................................. 195

15. 10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ..................................................... 195 10.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício ................................................................................................... 195 10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ................................................................................................................ 195 10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ....................................................................... 195 10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício ............................................................................................................ 196 10.1.4 Recomendações do OCI NãoAtendidas no Exercício ..................................................................................................... 197 10.2 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ............................................... 198 10.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI N° 8.730/93 ......................................................... 198 10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ......................................................................... 199 ANEXO I ................................................................................................................................................................................... 200 ANEXO II .................................................................................................................................................................................. 201 ANEXO III................................................................................................................................................................................. 202

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LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ........................................................................................... 8 Quadro A.3.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ .......................................................................................... 143 Quadro A.4.1 – Programa de Governo constante do ppa – Temático ........................................................................................ 148 Quadro A.4.7 – Identificação das Unidades Orçamentárias da uj ............................................................................................. 149 Quadro A.4.8 – Programação de Despesas Correntes ................................................................................................................ 149 Quadro A.4.9 – Programação de Despesas de Capital ............................................................................................................... 149 Quadro A.4.10 – Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência............................................... 150 Quadro A.4.11 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ..................................................................................... 151 Quadro A.4.12 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários ................................................................. 152 Quadro A.4.14 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de movimentação ....................................................... 158 Quadro A.5.2 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores ....................................................................................... 162 Quadro A.5.8 – Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) ........................................................................ 163 Quadro A.5.10 - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador ............................................................ 164 Quadro A.5.11 – Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série

Histórica).................................................................................................................................................................................... 164 Quadro A.5.12 - Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) ................................................... 164 Quadro A.6.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12 ................................................................................... 165 Quadro A.6.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12 ........................................................... 166 Quadro A.6.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de

dezembro) .................................................................................................................................................................................. 166 Quadro A.6.4 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12 ............................................... 167 Quadro A.6.5 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12 ................................ 167 Fonte: SIAPE/R.H. ..................................................................................................................................................................... 168 Quadro A.6.6 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores .................................................. 168 Fonte: siape/R.H. ....................................................................................................................................................................... 168 Quadro A.6.7 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro.................................. 169 Quadro A.6.8 - Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12 ....................................................................................... 169 Quadro A.6.9 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) .................................................................... 171 Fonte: SISAC/controle interno/R.H. .......................................................................................................................................... 172 Quadro A.6.10 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ............................................................ 172 Fonte: sisac/controle interno/R.H. .............................................................................................................................................. 172 Quadro A.6.11 – Regularidade do cadastro dos atos no Sisac ................................................................................................... 172 Fonte: sisac/controle interno/R.H. .............................................................................................................................................. 172 Quadro A.6.12 – Atos sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) ............................................................ 172 Quadro A.6.13 – Atuação do OCI sobre os atos submetidos a registro ..................................................................................... 173 Fonte: Coordenação de gestão de Pessoas ................................................................................................................................. 175 Quadro A.6.14 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade jurisdicionada ........... 181 FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP ....................................................................................................................... 181 Quadro A.6.15 – Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou

de provimento adicional autorizados.......................................................................................................................................... 181 Quadro A.6.16 – Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para substituição de

terceirizados ............................................................................................................................................................................... 182 FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP ....................................................................................................................... 182 Quadro A.6.17 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ............................................. 182 FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP ....................................................................................................................... 182 Quadro A.6.18 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ................................................................... 182 Fonte: Coordenação de gestão de Pessoas ................................................................................................................................. 183 Quadro A.6.19 - Composição do Quadro de Estagiários ........................................................................................................... 183 Fonte: Coordenação de gestão de Pessoas ................................................................................................................................. 184 Quadro A.7.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ........................................ 188 Quadro A.7.3 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ ................................. 189 QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO do hospital federal de bonsucesso ........................... 189 Quadro A.9.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ..................................................................................................... 193 Quadro A.9.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .................................................................................................... 195 Quadro A.10.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ..................................................................... 195 Quadro A.10.2 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ....................... 195 Quadro A.10.3 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI .................................................................................. 196 Quadro A.10.4 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício ................... 197

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PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119/2012 – CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO

DE GESTÃO

1. 1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

2. 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Relatório de Gestão Individual

QUADRO A.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo / Ministério da Saúde / Secretaria de Atenção à Saúde

Órgão de Vinculação: Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de janeiro – DGH-RJ

Código SIORG: 14800

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Hospital Federal de Bonsucesso

Denominação Abreviada: HFB

Código SIORG: 14800 Código LOA: 12206217 Código SIAFI: 250042

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Administração direta vinculada ao Ministério da Saúde

CNPJ: 00394544/0202-91

Principal Atividade: Atividades de Atendimento Hospitalar e Ambulatorial

Código CNAE: 8610-1

Telefones/Fax de contato: (021) 3977-9500 (021) 3977-9745 (021) 3977-9501

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.hfb.rj.saude.gov.br

Endereço Postal: Avenida Londres, 616 – Bonsucesso – Rio de Janeiro – RJ CEP: 21041-030

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Decreto Nº 5.974 de 29/11/2006; DOU 30/11/2006; Portarias GM/MS nº 186, 187 e 188.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Não há

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Não há

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

250031 Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro - NERJ

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

RESPONSÁVEIS:

FLÁVIO ADOLPHO DA SILVEIRA - DIRETOR GERAL - CPF: 110.001.9815 / SIAPE: 6643112

MOYSÉS RECHTMAN - VICE-DIRETOR - CPF: 274.925.837-53 / SIAPE: 0647087

VIRLÁ BELLONIA REZENDE - DIRETORA ADMINISTRATIVA - CPF: 402.791.627-15 / SIAPE: 1221987

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INTRODUÇÃO

Este Relatório contempla os atos de gestão praticados pelo Hospital Federal de Bonsucesso

(HFB) no exercício de 2012, contendo os detalhamento das estratégias de atuação das atividades

desenvolvidas e os resultados alcançados. O documento foi elaborado de acordo com as disposições da

Portaria TCU nº 150 de 3 de julho de 2012 e está estruturado conforme solicitado no Anexo II da

Decisão Normativa TCU nº 119 de 18 de janeiro de 2012 .

A seguir estão indicados os itens requeridos pelo Anexo II da Decisão Normativa TCU nº

119/2012 que não constam do presente documento, assim como a correspondente justificativa:

Item 3.3 - Remuneração Paga a Administradores

Quadros: A.3.2; A.3.3; A.3.4

Justificativa: Inexistência de uma política de remuneração para os Administradores.

Item 5.1 - Informações sobre o reconhecimento de passivos recursos.

Justificativa: não existem passivos financeiros na Unidade.

Item 5.3 - Informações sobre Transferências de Recursos

Justificativa: os Itens 5.3.1; 5.3.2; 5.3.3; 5.3.4; 5.3.5; 5.6; e os Quadros A.5.5; A.5.6 e A.5.7 não se

aplicam a esta UJ por não haver repasse de recursos de outros órgãos.

Item 5.4 - Suprimentos de Fundos

Justificativa: o Item 5.4.1.2 e o Quadro A.5.5.9 não se aplicam a esta UJ porque não feitos saques em

espécie.

Item 5.5 - Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ

Justificativa: os Itens 5.5.1; 5.5.2; 5.5.3; 5.5.4; 5.5.5; 5.5.6; 5.5.7; 5.5.8; 5.5.9; 5.5.10 e os Quadros

A.5.13; A.5.14; A.5.15; A.5.16; A.5.17; A.5.18; A.5.19; A.5.20; A.5.21; A.5.22 e A.5.23. não se

aplicam por não haver renúncia tributária na Unidade.

Item 5.6 - Gestão de Precatórios

Justificativa: os Itens 5.6.1; 5.6.2; 5.63 e os quadros A.5.24 e A. 5.25 não se aplicam por não haver

precatórios na Unidade.

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10

1.2 F1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

Inaugurado em janeiro de 1948 pelo Presidente da República General Eurico Gaspar Dutra, nesta

época denominado Hospital General do Nascimento Vargas, subordinado ao Instituto de

Aposentadoria e Pensão dos Empregados em Transportes e Cargas (IAPETEC) que compreendia os

motoristas profissionais, estivadores e conferentes do cais do porto.

Na década de 60, com a fusão dos Institutos de Previdência, o Hospital Geral de Bonsucesso - HGB

passa a fazer parte do então criado Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) que era

responsável pela saúde, arrecadação e pagamento dos aposentados.

Em 1975 foram inaugurados o Ambulatório e a Emergência (apenas para atendimento de casos

clínicos). Do final da década de 70 até 1989, o HFB passou a ser gerido pelo Instituto Nacional de

Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS). Nesta época, teve início o estudo para viabilizar

a implantação do Serviço de Transplante Renal e da Clínica de Cirurgia Cardíaca. Em 1978 foi

realizada a primeira cirurgia cardíaca no hospital e em 1981 foi realizado o primeiro transplante renal.

Na década de 90 após incorporação da estrutura funcional do INAMPS pelo Ministério da Saúde, o

HGB integra como unidade hospitalar a rede do Sistema Único de Saúde – SUS no Estado do Rio de

Janeiro, subordinado à Coordenação Geral de Atenção Hospitalar, do Departamento de Atenção

Especializada, da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde. Este período é

marcado por intensos desafios relativos ao repasse de verbas, transferência de patrimônio e pessoal. Os

avanços estão marcados por iniciativas como o processo de informatização do sistema hospitalar e a

inauguração de um prédio com ambulatório para as especialidades clínicas. Na década seguinte, o

HGB implanta diversos canais de diálogo entre o poder público e o cidadão, como o serviço de

Ouvidoria e o Conselho de Gestão Participativa, ampliando também sua cesta de serviços assistenciais

especializados para a população como o serviço de Cirurgia Hepatobiliar, realizando transplante de

fígado, e os serviços de Psicologia, Fisioterapia e o Ambulatório de Genética Clínica.

Pelo Decreto n° 5.974, de 29 de novembro de 2006, a Unidade Hospitalar se integra de forma

hierárquica ao Departamento de Gestão Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro (DGH), subordinado à

SAS/MS, e através da última atualização do Organograma Funcional do Ministério da Saúde,

publicado em Portaria GM/MS n° 3.965 de 14 de dezembro de 2010, o HGB passa a ser nominado

como Hospital Federal de Bonsucesso – HFB.

O Hospital Federal de Bonsucesso tem como missão promover assistência de alta complexidade em

saúde, de forma referenciada, oferecendo serviços de qualidade à população, com atendimento

humanizado e multiprofissional, integrado ao SUS, com foco no desenvolvimento do ensino e da

pesquisa, participando da formação e desenvolvimento de recursos humanos e assegurando o acesso

exclusivamente público aos seus serviços.

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11

O HFB possui autonomia orçamentária na execução de despesas e está caracterizado no Cadastro

Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) como Hospital Geral de Bonsucesso com níveis

terciário e quaternário com atuação na média e alta complexidade.

Trata-se de um complexo hospitalar formado por seis prédios em uma área territorial de 42.242m²,

situado no bairro de Bonsucesso, Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro, próximo à confluência da

Avenida Brasil com as Linhas Amarela e Vermelha. Pertence a Área de Programática 3.1 (AP 3.1) do

Município do Rio de Janeiro, que engloba as seguintes regiões administrativas: Ramos, Penha, Ilha do

Governador, Complexo do Alemão, Maré e Vigário Geral. Mapa: Populações por bairro na AP 3.1,

IBGE 2010.Aproximadamente cerca de 70% dos atendimentos estão relacionados ao Município do

Rio de Janeiro e o restante distribuído por outros municípios, especialmente da Região Metropolitana

I.

Mapa: Populações por bairro na AP 3.1, IBGE 2010.

Fonte: http://cap31.blogspot.com.br/p/demografia.html

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Relação de Especialidades - Hospital Federal de Bonsucesso - Dezembro 2012

O Hospital conta com uma carteira de serviços com 36 Clínicas, 29 Serviços e disponibiliza 29 tipos

de métodos complementares de apoio diagnóstico e tratamento, distribuídos dentre os serviços de

Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Radiologia e Métodos Gráficos, conforme tabela a seguir.

ESPECIALIDADES CLÍNICAS

E CIRÚRGICAS ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS

OUTRAS

ESPECIALIDADES

1 Anestesiologia 1 Alergia 01 Enfermagem

2 Cardiologia 2 Cardiopediatria 02 Fisioterapia

3 Cirurgia de Cabeça e Pescoço 3 Endocrinologia 03 Fonoaudiologia

4 Cirurgia Cardíaca 4 Gastroenterologia 04 Nutrição

5 Cirurgia Geral 5 Nefrologia 05 Odontologia

6 Cirurgia Hepatobiliar 6 Neonatologia 06 Psicologia

7 Cirurgia Plástica e Reparadora 7 Neurocirurgia 07 Terapia Ocupacional

8 Cirurgia Torácica 8 Neurologia 08 Vacinação

9 Cirurgia Vascular 9 Ortopedia

10 Clínica Médica 10 Pediatria

11 Dermatologia 11 Puericultura

12 Endocrinologia 12 Pneumologia

13 Gastroenterologia 13 Transplante Hepático

14 Genética Médica 14 Urologia

15 Ginecologia 15 Cirurgia Pediátrica

16 Hematologia

17 Hepatologia

18 Nefrologia

19 Neurologia

20 Neurocirurgia

21 Obstetrícia

22 Oftalmologia

23 Oncologia

24 Ortopedia e Traumatologia

25 Otorrinolaringologia

26 Pneumologia

27 Psiquiatria

28 Urologia

Relação de Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - HFB/2012 SERVIÇOS

Patologia Clínica e

Anatomia Patológica Radiologia Imagens e Métodos Gráficos

Bioquímica por automação Radiologia Geral Ultrassonografia geral

Hematologia Radiologia Intervencionista Ultrassonografia com Doppler Colorido

Imunologia Colangiografiatranscutânea Ecocardiograma

Urinálise Fistulografia Eletrocardiograma

Parasitologia Histerossalpingografia Audiometria

Hormônios por automação Angiografias Ecobiometria Ocular

Bacteriologia Tomografias Computadorizadas Prova de Função Pulmonar

Histopatologia Mamografias Retinografia

Citopatologia Ultrassonografia Ocular

Endoscopia Digestiva Alta

Broncoscopia

Colonoscopia

Escleroterapias endoscópicas

Nos últimos dez anos, o HFB consolidou perfil de alta complexidade com destaque para as seguintes

áreas: Centro Transplantador (Transplante Renal e Hepático), Cirurgias Oncológicas especialmente de

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Cabeça e Pescoço, Aparelho digestivo, Urologia, Neurocirurgia e Cirurgia Torácica, Vídeo Cirurgias

Avançadas, Cirurgias Endócrinas, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Vascular, e Alto Risco Materno fetal.

O HFB é referência em Oncologia, habilitado com uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade

em Oncologia (UNACON), com Serviço de Hematologia.

É o maior centro de transplante renal e hepático do Estado e a única unidade no Estado com serviço

dialítico pediátrico e que realiza transplantes renais e hepáticos pediátricos.

Possui Serviço de Emergência não referenciada (“aberta”) que recebe afluxo de demandas (pacientes)

do Município do Rio de Janeiro, como também da Baixada Fluminense (Duque de Caxias, Nova

Iguaçu, São João de Meriti, Queimados, Belfort Roxo, entre outros). Não existe fluxo formalizado de

encaminhamento de outras unidades de saúde para a Emergência.

Dos pacientes que chegam à Emergência, 48,4% são da própria AP 3.1 e 18,4% são oriundos de outros

Municípios. No entanto, embora o percentual de usuários de outros Municípios seja menor do que os

da própria região, eles impactam na Unidade de Emergência, por se tratarem de pacientes que chegam

com maior grau de gravidade, o que leva à ocupação do leito da Emergência por mais tempo.

A estratégia do Acolhimento com Classificação de Risco encontra-se em fase de implementação. É

realizada pela equipe de enfermagem, utilizando como base o protocolo de Manchester, dispondo de

quatro cores para avaliação.

O hospital tem dificuldades em absorver os pacientes da Emergência em geral, principalmente os

pacientes clínicos e crônicos, refletindo no aumento do tempo de permanência neste serviço.

A Emergência do HFB está funcionando em estrutura tipo contêiner, com área física de 615 m²,

identificada como Unidade de Suporte a Emergência (USE), possui 29 leitos de capacidade instalada,

entretanto opera em média com 58 leitos operacionais.

A caracterização do Serviço de Emergência do HFB faz parte do diagnóstico preliminar elaborado por

apoiadores do DGH/MS, como parte do plano de reestruturação das emergências dos hospitais federais

no Rio de Janeiro, nos moldes do Projeto SOS Emergência. Este projeto de qualificação dos serviços

de emergência dos hospitais federais incluiu a constituição do Núcleo de Acesso e Qualidade

(intersetorial) e da elaboração de um Plano de Ação para identificação de oportunidades de melhoria.

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1.3 Organograma Funcional

Na Estrutura Organizacional do Ministério da Saúde, o Hospital Federal de Bonsucesso encontra-se

subordinado ao Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde no Estado do Rio de

Janeiro, conforme representado no organograma a seguir.

COORDENAÇÃO

FEDERAL DE

ADMINISTRAÇÃO E

RECURSOS HUMANOS

COORDENAÇÃO

FEDERAL DE

PLANEJAMENTO E

ORÇAMENTO

COORDENAÇÃO

FEDERAL DE

ASSISTÊNCIA

DEPARTAMENTO DE

GESTÃO HOSPITALAR

NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL FEDERAL

DO ANDARAÍ

HOSPITAL FEDERAL

CARDOSO FONTES

HOSPITAL FEDERAL

DA LAGOA

HOSPITAL FEDERAL

DE BONSUCESSO

HOSPITAL FEDERAL

DE IPANEMA

HOSPITAL FEDERAL

DOS SERVIDORES DO

ESTADO

O Hospital Federal de Bonsucesso segundo a normatização dos Regimentos Internos e Organograma

Básicos do Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Coordenação Geral de Inovação Gerencial. –

Brasília: Ministério da Saúde, 2010 é representado pela seguinte Estrutura Organizacional:

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ORGANOGRAMA DO HFB

DIVISÃO DE

EMERGÊNCIA

DIVISÃO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIVISÃO MÉDICO

ASSISTENCIAL

SERVIÇO DE

ENFERMAGEM

SERVIÇO DE APOIO

DIAGNÓSTICO

TERAPÊUTICO

HOSPITAL FEDERAL

DE

BONSUCESSO

AO HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMPETE:

1. Planejar, coordenar e orientar a execução de atividades de prestação de serviços médico-

assistenciais, em sistemas ambulatorial, hospitalar e de emergência;

2. Prover os recursos diagnósticos e terapêuticos para atendimento à clientela;

3. Promover treinamento, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos;

4. Fomentar estudos e pesquisas, visando à ampliação de conhecimentos e a produção científica; e

5. Estabelecer normas e padrões de atendimento e de qualidade dos serviços prestados.

AO SERVIÇO DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO COMPETE:

1. Executar as atividades referentes à realização de exames diagnósticos complementares;

2. Executar as atividades de apoio terapêutico aos pacientes em tratamento ambulatorial, hospitalar e

de emergência, nas áreas de Farmácia, Serviço Social, Nutrição e Dietética, Fisioterapia,

Reabilitação, Hemoterapia e outras;

3. Programar as atividades da área e provê-la dos recursos humanos, dos equipamentos e dos

materiais necessários ao desenvolvimento das ações;

4. Elaborar e propor normas técnicas para padronização e racionalização dos procedimentos

relacionados à execução das atividades; e

5. Emitir parecer técnico em assuntos de sua área de competência.

AO SERVIÇO DE ENFERMAGEM COMPETE:

1. Executar as atividades relacionadas à prestação de assistência de enfermagem a pacientes em

tratamentos hospitalar, ambulatorial e de emergência;

2. Prover os recursos humanos, materiais e equipamentos necessários ao funcionamento das

unidades;

3. Desenvolver atividades de ensino, treinamento e aperfeiçoamento do pessoal de Enfermagem, nos

vários tipos de atividade;

4. Elaborar e propor normas técnicas, rotinas e procedimentos para a padronização de atividades de

enfermagem, no âmbito do hospital;

5. Preparar e distribuir materiais e equipamentos para as salas de operação e demais unidades do

hospital;

6. Articular-se com as demais unidades organizacionais do hospital, objetivando o funcionamento

adequado das unidades de Internação, dos Ambulatórios e do Centro Cirúrgico;

7. Executar os programas de estágios e treinamentos em sua área de atuação; e

8. Realizar atividades de controle de infecção hospitalar, em conjunto com os demais componentes

da equipe de trabalho.

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À DIVISÃO MÉDICO-ASSISTENCIAL COMPETE :

1. Supervisionar e controlar as atividades referentes à prestação de serviços médico-assistenciais, em

regimes hospitalar, ambulatorial e de emergência;

2. Programar as atividades da área e prover os recursos humanos, os equipamentos e os materiais

necessários ao desenvolvimento das ações;

3. Supervisionar o trabalho das equipes de atendimentos hospitalar, ambulatorial e de emergência,

prestando o apoio técnico e administrativo necessário ao desenvolvimento de seus programas de

trabalho;

4. Realizar e propor estudos e pesquisas, visando à ampliação de conhecimentos e à produção

científica;

5. Elaborar e propor normas e padrões para o controle e a racionalização de procedimentos da área;

6. Supervisionar e avaliar o desenvolvimento de programas de estágios e treinamentos em execução,

nas unidades sob sua responsabilidade; e

7. Emitir parecer técnico em assuntos relacionados à sua área de atuação.

À DIVISÃO DE EMERGÊNCIA COMPETE:

1. Supervisionar e controlar a execução de atividades referentes à prestação de assistência de

emergência;

2. Programar as atividades da área e provê-la de recursos humanos, equipamentos e materiais

necessários ao desenvolvimento das ações;

3. Supervisionar o trabalho das equipes de atendimento de emergência, prestando o apoio técnico e

administrativo necessário à eficiência dos serviços;

4. Providenciar a realização dos exames laboratoriais, radiológicos e outros para elucidação dos

diagnósticos dos pacientes em situação de emergência, garantindo, assim, a rapidez no

atendimento;

5. Prover os recursos para o remanejamento de pacientes para outras unidades de emergência,

quando houver necessidade de complementação de diagnóstico ou tratamento; e

6. Analisar e emitir parecer técnico em assuntos de sua área de competência.

À DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO COMPETE:

1. Supervisionar e controlar a execução de atividades referentes à comunicação administrativa, à

administração de pessoal, ao orçamento e às finanças, ao patrimônio, material, às obras, às

instalações, à manutenção de equipamentos, limpeza, rouparia, vigilância e portaria;

2. Elaborar planos e programas de trabalho na área administrativa e técnica, em consonância com as

diretrizes e normas estabelecidas;

3. Prover os recursos humanos, equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento das ações

nas diversas áreas de sua atuação;

4. Supervisionar e controlar os serviços terceirizados pelo hospital;

5. Controlar e avaliar a execução dos contratos de manutenções preventiva, corretiva e de garantia

dos equipamentos adquiridos pelo hospital;

6. Promover medidas que visem à melhoria do ambiente, bem como da higiene e segurança dos

locais de trabalho;

7. Realizar estudos estatísticos sistemáticos das atividades realizadas pelas diversas áreas;

8. Fornecer os dados financeiros para subsidiar a tomada de decisão pela direção do hospital; e

9. Supervisionar e avaliar os estagiários em treinamento nas diversas áreas de sua atuação.

Considerando o porte da Unidade Hospitalar do HFB, a estrutura organizacional formalizada pelo

Ministério da Saúde não atende as reais necessidades de distribuição de autoridade e responsabilidade.

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Objetivando uma melhor organização dos trabalhos e distribuição compatível com os respectivos

níveis de autoridade e responsabilidade, o HFB se configura hoje pela seguinte Estrutura

Organizacional Funcional, aqui denominada de Funcionograma:

FUNCIONOGRAMA DO HFB

DIREÇÃO GERAL

DIVISÃO DE

PLANEJAMENTO

ASSESSORIA DE

COMUNICAÇÃO

GESTÃO

PARTICIPATIVA

OUVIDORIA

COMISSÕES

• CCIH

• Comitê Transfusicional

• Farmácia e Terapêutica

• Grupo Técnico de Humanização

• Hemoterapia

• Identificação de Morte Encefálica

• Núcleo de Qualidade e Segurança

• Óbito

• Padronização de Material

• Resíduos

• Revisão de Prontuários

• Corpo Clínico Médico

EMERGÊNCIA DIAD DMA DDC ENFERMAGEM CGPE

• Almoxarifado

• Conformidade

• Compras

• CPPM

• Engenharia

• Engenharia Clínica

• Farmácia

• Hotelaria

• Licitações

• Patrimônio

• SEMAT

• Zeladoria

• CASMCA

• Chefia de Serviços

• Coord. Ambulatório

• Coord. Transplantes

• Internação e Alta

• NIR

• SADT

• Faturamento

• Arquivo Médico

• Chefia Enfermagem

• Supervisão Enfermagem

GERÊNCIA DE

RISCO

CEAP

GABINETEDIREÇÃO GERAL

SUBSTITUTA

TECNOLOGIA DA

INFORMÇÃO

O HFB elaborou uma proposta de regimento interno que subsidiará a descrição das competências e/ou

atribuições, representadas pela Estrutura Organizacional Funcional - Funcionograma, indicando

sempre que possível, seus principais macroprocessos e produtos produzidos no Ano de 2012.

Cabe ressaltar que o Hospital Federal de Bonsucesso está desenvolvendo um Projeto de Reestruturação

Organizacional que tem por objetivo promover avanços na gestão e na modernização, proporcionando

mudanças na adequação dos processos produtivos e, consequentemente, na qualidade de seus produtos

e serviços. Sempre que o Projeto de Reestruturação Organizacional tiver contemplado a reestruturação

de alguma área esta apresentará sua nova organização e respectiva competência.

COMPETÊNCIAS GERAIS:

A todos os gestores responsáveis pela Direção, Coordenações, Departamentos, Divisões, Núcleos,

Assessorias e Ouvidoria, além de suas atribuições específicas, competem:

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Coordenar a elaboração do planejamento estratégico e operacional da unidade, em consonância

com a missão, o perfil assistencial, a visão de futuro, os princípios, as políticas e diretrizes

gerais do HFB, estabelecendo, acompanhando, avaliando e divulgando publicamente objetivos

e metas;

Coordenar e integrar as equipes de trabalho, promovendo o caráter multie interdisciplinar da

atuação dos profissionais da unidade;

Garantir o uso eficaz e eficiente dos recursos humanos, tecnológicos, financeiros e materiais da

unidade e do HFB, visando o cumprimento dos planos, objetivos e metas;

Gerenciar o desenvolvimento profissional da equipe de sua unidade com apoio do

Departamento de Apoio à Gestão de Pessoas;

Coordenar a implantação e execução, em sua unidade, dos programas e projetos institucionais

definidos pela Direção;

Garantir a qualidade e a confiabilidade da informação nas atividades sob a responsabilidade da

Unidade;

Comunicar, de forma sistemática e permanente, a todos os profissionais da unidade, a missão, o

perfil assistencial, a visão de futuro, os princípios, as políticas e diretrizes gerais do HFB, as

decisões, dos Colegiados e as portarias baixadas pelo Diretor Geral, além do disposto no

Regimento Interno e nas Normas Internas;

Zelar pelo cumprimento, por todos os profissionais da unidade, da missão, perfil assistencial,

visão de futuro, princípios, políticas e diretrizes gerais do HFB, decisões dos Colegiados e

portarias baixadas pelo Diretor Geral, além do disposto no Regimento Interno e nas Normas

Internas;

Zelar pelo controle e preservação do patrimônio do Hospital;

Encaminhar à respectiva Coordenação relatório anual, ou com periodicidade inferior, quando

necessário, detalhando as atividades, objetivos propostos e metas alcançadas pela unidade.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS:

À Direção Geral compete:

1. Coordenar a Diretoria Executiva;

2. Representar o HFB judicial e extrajudicialmente;

3. Baixar portarias necessárias à organização e funcionamento do Hospital;

4. Realizar os atos administrativos necessários à gestão financeira, material, patrimonial, de pessoal e

geral do Hospital;

5. Cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do Hospital, bem como todos os atos normativos e

decisórios internos;

6. Assinar acordos, contratos ou outros instrumentos do interesse do Hospital;

7. Autorizar o empenho de despesas,

8. Designar o Diretor Geral Substituto, Coordenadores e Chefes de Departamento;

9. Designar a composição e atribuições de Assessorias e Comissões criadas;

Ao Conselho de Gestão Participativa compete:

O Conselho de Gestão Participativa (CGP) criado, nos termos das Leis 8080/90, 8142/90 e Portaria

1270/GM de 05/08/2005, nesta Unidade Hospitalar, como um órgão colegiado de caráter consultivo e

permanente. Tem por finalidade assegurar a participação da população no acompanhamento e

fiscalização da execução das políticas públicas e ações de saúde, no âmbito de atuação da Unidade, em

conformidade com os Princípios e Diretrizes dispostas na Constituição da República Federativa do

Brasil e nas Leis 8080/90, 8142/90.

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O referido conselho tem a composição tripartite com 15 membros titulares e igual número de

suplentes, sendo composto do seguinte modo:

- 1/3 de representantes da Direção da Unidade;

- 1/3 de representantes dos profissionais da Unidade; e,

- 1/3 de representares de usuários.

Principais objetivos:

1. Implementar a gestão participativa no âmbito da gestão hospitalar;

2. Acompanhar a gestão garantindo que o mesmo seja compatível às funções e às responsabilidades

da Unidade Hospitalar no contexto do Sistema Local, Regional, Estadual ou Nacional de Saúde,

de acordo com os pactos construídos pelas Comissões Intergestoras e as proposições emanadas

pelas respectivas Conferências e Conselhos de Saúde;

3. Monitorar a implementação das políticas e diretrizes estabelecidas e o desenvolvimento das

atividades e programas de saúde no âmbito da Unidade.

4. Acompanhar a execução das prioridades e das metas estabelecidas no planejamento através dos

relatórios de atividades, produção e de desempenho da Unidade Hospitalar.

5. Garantir o encaminhamento das recomendações e deliberações dos Conselhos de Saúde,

acompanhando as providências relacionadas com os mesmos.

À Direção Geral Substituta compete:

1. Substituir o Diretor Geral em suas faltas e impedimentos;

2. Assistir ao Diretor Geral no planejamento, coordenação e controle das atividades do Hospital; e

3. Exercer as atividades que lhe forem delegadas pelo Diretor Geral.

O Gabinete tem as seguintes atribuições:

1. Coordenar as atividades administrativas de suporte à Direção Geral;

2. Controlar a agenda interna e externa da Direção Geral; e

3. Acompanhar o andamento de atividades e projetos de interesse da Direção Geral

A Assessoria de Comunicação Social – ACS tem as seguintes atribuições;

1. Contribuir para a transparência da gestão;

2. Consolidar da imagem da instituição no ambiente interno e externo;

3. Promover campanhas de prevenção a doenças e promoção à saúde; e

4. Prestar informações à população sobre saúde em geral. Destaca-se no exercício de 2012 o levantamento realizado pela ACS de matérias positivas e negativas

divulgadas na mídia sobre o HFB, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 01 – Levantamento de Matérias Positivas e Negativas na Mídia – HFB 2011 à 2012

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Fonte: Setor da Comunicação-HFB

Investimento em 2012 recebido pela ACS

Qt. Especificação do Equipamento Valor Unitário Valor Empenhado

1 CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL 1.930,00 1.930,00

1 GRAVADOR DE VOZ 554,80 554,80

2 PROJETOR MULTIMÍDIA 1.584,00 3.168,00

1 TELEVISÃO 32” 1.048,00 1.048,00

À Divisão de Planejamento - DIPLA compete:

Para atender a demanda de uma gestão focada na modernização administrativa e na qualidade dos

serviços prestados, a DIPLA passou por um processo de reestruturação em setembro de 2012,

caracterizando seu foco de trabalho na assessoria direta à Direção Geral do HFB.

Para atender as expectativas geradas pela reformulação das competências, foi incorporado à estrutura

funcional da DIPLA os Técnicos de Nível Superioros (CTU) das áreas de Gestão Hospitalar, Gestão

Logística e Materiais, Gestão Econômica, Financeira e Custo e Gestão do Trabalho, o Núcleo

Hospitalar de Epidemiologia e de Dados Estatísticos.

A Divisão de Planejamento é órgão de assessoramento direto à Direção Geral do Hospital Federal de

Bonsucesso – HFB, voltado para o desenvolvimento institucional em parceria com as Divisões

Assistencial e Administrativa, em consonância com as diretrizes governamentais, constituindo o

núcleo central do sistema de gestão estratégica, competindo-lhe, especialmente:

1. Prestar assessoria direta à Direção geral, nos aspectos relacionados às atividades de planejamento

hospitalar;

2. Coordenar e supervisionar o processo de elaboração do Plano Plurianual das diretrizes e da

Proposta Orçamentária Anual da Unidade, em conjunto com outras áreas, de forma integrada;

3. Coordenar a elaboração do Planejamento Estratégico da Unidade Hospitalar;

4. Assessorar a Direção da Unidade Hospitalar na elaboração, execução, acompanhamento e

avaliação dos planos e projetos voltados para a melhoria e para o desenvolvimento das atividades

assistenciais e administrativas;

5. Coordenar os trabalhos relativos ao planejamento institucional, contribuindo na implantação do

modelo de gestão da unidade Hospitalar;

6. Coordenar e supervisionar o processo de elaboração, acompanhamento, avaliação e atualização do

Plano Diretor da Unidade;

7. Acompanhar a execução da programação anual de despesas, em parceria com as áreas

competentes, do Orçamento Anual da unidade e do Plano plurianual;

8. Promover o acompanhamento sistemático dos indicadores gerenciais através da análise crítica

fornecida pelas áreas;

9. Acompanhar o desenvolvimento da estrutura organizacional da Unidade Hospitalar, procedendo

às ações que visam sua modernização e adequações;

10. Apoiar o acompanhamento, controle e avaliação, em conjunto com as outras Assessorias no

andamento dos processos assistenciais e administrativos;

11. Colaborar para a elaboração e/ou adequação de ferramentas de gestão que subsidiem novos

modelos de gestão;

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12. Colaborar com a área de Tecnologia da Informação na criação e adequação de formulários e

relatórios visando à melhoria da qualidade na gestão da informação;

13. Apoiar a implantação do Sistema de Custos;

14. Acompanhar e defender os projetos de interesse da unidade Hospitalar junto aos governos federal,

estadual e municipal;

15. Acompanhar e avaliar a execução dos instrumentos de planejamento: PPA e LOA;

16. Apresentar alternativas de solução para eventuais alterações dos instrumentos de planejamento:

PPA e LOA;

17. Analisar mensalmente estudos e interpretações da programação e execução orçamentária;

18. Emitir pareceres nos processos administrativos de sua competência;

19. Acompanhar a execução orçamentária da Unidade, desenvolvendo estudos voltados para o

gerenciamento das informações de sua programação e o processo de tomada de decisão;

20. Consolidar e emitir o relatório de gestão da Unidade;

21. Assessorar os demais órgãos, na área de sua competência; e

22. Executar outras tarefas correlatas determinadas pela Direção Geral.

Secretaria da DIPLA

Unidade de apoio operacional, responsável pelo desenvolvimento de atividades administrativas, de

organização, de manutenção e sociais, que tem como atribuição:

1. Assistir à Divisão de Planejamento em suas representações funcionais e sociais, encarregando-se

do despacho de seus expedientes e da publicação dos atos oficiais de sua competência;

2. Administrar a agenda da Divisão de Planejamento, mantendo-a informada sobre seus

compromissos e assuntos de seu interesse;

3. Organizar, manter e controlar agenda de ocupação de espaços para reuniões;

4. Recepcionar as autoridades, cidadãos e servidores;

5. Manter cadastro atualizado de autoridades, instituições e organizações;

6. Contatar as unidades administrativas e/ou assistenciais da Unidade Hospitalar, administração

indireta e funcional para suporte às demandas da Divisão de Planejamento;

7. Coordenar e controlar as atividades de apoio administrativo da Divisão de Planejamento;

8. Coordenar o recebimento e distribuição dos expedientes, identificando o nível de importância e

priorizando seu encaminhamento as respectivas áreas para análise e providências cabíveis;

9. Providenciar despacho dos documentos junto à hierarquia superior;

10. Minutar a correspondência oficial e os atos administrativos, quando solicitado;

11. Minutar, quando solicitado, convênios, regulamentos, portarias e outros atos administrativos;

12. Assessorar a hierarquia superior nas reuniões, emitindo atas e formalizando seus atos a serem

expedidos;

13. Manter dados dos membros da equipe, telefones e e-mail;

14. Solicitar material de consumo, mobiliário e, manutenção das instalações e equipamentos;

15. Solicitar a confecção de crachás, login e e-mail para os membros da equipe;

16. Organizar as atividades de informação e divulgação, em consonância com as políticas de

comunicação da Unidade Hospitalar;

17. Definir rotina de execução de backup, como de segurança dos trabalhos desenvolvidos pela

divisão de Planejamento;

18. Acompanhar e controlar a movimentação dos documentos de interesse da unidade Hospitalar e

manter atualizado os arquivos;

19. Executar outras tarefas correlatas determinadas pela hierarquia superior.

Núcleo Hospitalar de Epidemiologia

O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia – NHE, criado com a portaria/MS/HGB/nº221/05 de 20 de

junho de 2005, é uma unidade operacional responsável pelo desenvolvimento das atividades de

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epidemiologia no ambiente hospitalar conforme portaria nº 2.254, de 05 de agosto de 2010, que tem

como atribuição:

1. Elaborar e manter em operação um sistema de busca ativa para os pacientes internados e atendidos

em pronto-socorro e ambulatório da Unidade Hospitalar, para a detecção das doenças e agravos

constantes da portaria Nº 5/SVS/MS, de 2006;

2. Elaborar e manter em operação sistema de busca ativa para detecção e notificação de óbitos

ocorridos no ambiente hospitalar, prioritariamente dos óbitos maternos declarados, de mulher em

idade fértil, infantil, nos termos das Portarias Nº 1.119/GM/MS, de 5 de junho de 2008 e Nº

72/GM/MS, de 11 de janeiro de 2010, e dos óbitos por doença infecciosa e mal definidos;

3. Notificar ao primeiro nível hierárquico superior da vigilância epidemiológica as doenças e agravos

de notificação compulsória (DNC) detectados no âmbito hospitalar, de acordo com os

instrumentos e fluxos definidos pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS);

4. Realizar a investigação epidemiológica das doenças, eventos e agravos constantes da Portaria Nº

5/SVS/MS, de 2006, detectados no ambiente hospitalar, em articulação com a Secretaria

Municipal de Saúde (SMS) e com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), incluindo as de

interrupção da cadeia de transmissão de casos e surtos, quando pertinentes, segundo as normas e

procedimentos estabelecidos pela SVS/MS;

5. Participar da investigação de óbitos maternos declarados e de mulheres em idade fértil, ocorridos

no ambiente hospitalar, em conjunto com a comissão de análise de óbitos e em articulação com a

SMS e com a SES, nos termos da Portaria Nº 1.119/GM/MS, de 2008;

6. Participar da investigação dos óbitos infantis e fetais ocorridos no ambiente hospitalar, em

conjunto com a comissão de análise de óbitos e em articulação com a SMS e com a SES, nos

termos definidos na Portaria nº 72/GM/MS, de 2010;

7. Incentivar a realização de necropsias ou coleta de material e fragmentos de órgãos para exames

microbiológicos e anátomo–patológicos, em caso de óbitos por causa mal definida ocorridos no

ambiente hospitalar;

8. Desenvolver processo de trabalho integrado aos setores estratégicos da unidade hospitalar, para

fins de implementação das atividades de vigilância epidemiológica – tais como os Serviços de

Arquivo Médico e de Patologia; as comissões de Revisão de Prontuário, de Óbitos e de Controle

de Infecção Hospitalar; Gerência de Risco Sanitário Hospitalar; a farmácia e o laboratório – para

acesso às informações necessárias à detecção, monitoramento e encerramento de casos ou surtos

sob investigação;

9. Validar as Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) cujo código da Classificação

Internacional de Doenças (CID) indique tratar-se de internação por doença de notificação

compulsória, nos termos definidos na Portaria Nº 20/SAS/SVS/MS, de 25 de maio de 2005;

10. Propor treinamento continuado para os profissionais dos serviços, estimulando a notificação das

doenças no ambiente hospitalar;

11. Monitorar e avaliar o preenchimento das declarações de óbitos e de nascidos vivos;

12. Monitorar, avaliar e divulgar o perfil de morbimortalidade hospitalar, incluindo as DNC

detectadas nesse ambiente, subsidiando o processo de planejamento e a tomada de decisão dos

gestores do hospital, dos gestores estaduais e dos municipais dos sistemas de vigilância e de

atenção à saúde;

13. Realizar o monitoramento de casos hospitalizados por doenças e agravos prioritários para o

SNVS, de acordo com as prioridades definidas pela SVS/MS, com base na situação

epidemiológica e na viabilidade operacional;

14. Apoiar ou desenvolver estudos epidemiológicos ou operacionais complementares de DNC no

ambiente hospitalar, incluindo a avaliação de protocolos clínicos das DNC, em consonância com

as prioridades definidas pelos gestores do SNVS;

15. Elaborar, acompanhar e analisar o sistema de indicadores assistenciais relativos à prestação de

saúde oferecida na Unidade Hospitalar, em consonância com as atribuições definidas pela Portaria

nº 2.254, de 05 de Agosto de 2010;

16. Estabelecer e controlar o fluxo de informações, tabulando e analisando os dados;

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17. Controlar o fluxo, tabular, alimentar o Sistema de Informação do Ministério da Saúde vigente e

analisar os Boletins de Notificação Compulsória e as Fichas de Investigação Epidemiológica;

18. Propor ações de prevenção, promoção e controle de agravos;

19. Apoiar o planejamento do Sistema de Saúde, com ênfase na gestão do serviço de saúde hospitalar;

20. Emitir pareceres nos processos de sua competência;

21. Planejar, programar, acompanhar e controlar a execução orçamentária do Programa de Trabalho

10.305.1444.20AL.0001, referente ao incentivo financeiro do MS;

22. Emitir relatórios relativos aos indicadores e perfil epidemiológico, respectivos acompanhamentos

e evoluções na Unidade Hospitalar;

23. Assessorar os demais órgãos, na área de sua competência;

24. Executar outras tarefas correlatas determinadas pela hierarquia superior.

Núcleo de Dados Estatísticos

O Núcleo de Dados Estatísticos é uma unidade operacional responsável pelo desenvolvimento de

atividades voltadas para o tratamento e análise de dados relacionados aos fenômenos demográficos e

epidemiológicos no ambiente hospitalar, que tem como atribuição:

1. Planejar e desenvolver estudos, projetos, pesquisas e análises relacionadas aos fenômenos

demográficos e epidemiológicos;

2. Coordenar e apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas assistenciais de produção, custos,

entre outros visando a obtenção e atualização das informações, como mecanismo permanente de

implementação, revisão e atualização das ações na Unidade Hospitalar;

3. Desenhar amostras;

4. Desenvolver sistemas de codificação de dados;

5. Realizar levantamentos e controles estatísticos;

6. Organizar e manter atualizadas informações e dados estatísticos;

7. Calcular os indicadores de saúde referenciados pela Unidade hospitalar;

8. Emitir dados estatísticos para efeito de apuração de custos hospitalares;

9. Emitir relatórios estatísticos, mensais, trimestrais e anuais, de interesse da Unidade Hospitalar;

10. Emitir pareceres nos processos administrativos de sua competência;

11. Assessorar os demais órgãos, na área de sua competência;

12. Executar outras tarefas correlatas determinadas pela hierarquia superior.

Durante o ano de 2012, a DIPLA acompanhou o desenvolvimento e execução:

- Programação Anual de Despesas

- Indicadores Gerenciais

- PPA e LOA

- Projetos junto ao governo federal, estadual e municipal

A partir de setembro de 2012, a DIPLA atuou de uma forma mais intensa, baseada nas recomendações

do TCU, nas seguintes ações:

- Reorganização da Estrutura Organizacional através do controle e avaliação dos processos

administrativos e assistências

- Elaboração e/ou adequação de ferramentas de gestão

- Tecnologia da Informação na melhoria da qualidade da gestão da informação

- Elaboração da estrutura organizacional e competências e implantação da Assessoria de Controles

Internos como Núcleo central do sistema de normatização e acompanhamento processual,

preventivo e corretivo da Execução Financeira e Contábil

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- Acompanhamento de Incorporação de Novas Tecnologias e estruturação de um processo e fluxo de

trabalho composto por profissionais multidisciplinares voltados para padronização e avaliação

contínua da incorporação de novas tecnologias

- Plano diretor de obras, contemplando as seguintes etapas:

Levantamento das necessidades de reformas e construção de novas estruturas no HFB;

Apontamento e Priorização das obras de acordo com as necessidades dos serviços, norteada

pelos benefícios e atendimento à missão do HFB;

Elaboração de um planejamento que ordene a realização de tais obras, levando em conta o

interfaceamento entre as áreas a serem contempladas com foco na realocação dos leitos;

Elaboração do Plano de Obras.

A Ouvidoria tem como atribuições:

Atua no fortalecimento da cidadania e na garantia de direitos, estabelecendo um canal ágil e direto de

comunicação entre o usuário e a Direção da Unidade.

1. Receber, registrar, encaminhar e responder às reclamações, críticas, sugestões, elogios e denúncias

apresentadas pelos usuários e membros da comunidade do HFB;

2. Dar o encaminhamento adequado para cada caso, visando à melhoria das relações e dos processos

produtivos;

3. Avaliar a satisfação dos usuários do HFB quanto à qualidade da assistência e do atendimento,

divulgando os resultados para os gestores do HFB;

4. Apoiar a capacitação dos profissionais do HFB visando à melhoria da qualidade do atendimento

ao cidadão.

Gerência de Risco Sanitário Hospitalar

O HFB é credenciado como Hospital Sentinela, desta forma a Gerência de Risco Sanitário Hospitalar

(GR) atua nas áreas de acompanhamento dos procedimentos relacionados ao uso de sangue e

hemoderivados com notificação das reações adversas (hemovigilância), vigilância sobre o uso de

medicamentos, suspeitas de falha na qualidade assim como investigação de eventos adversos com

posterior notificação à ANVISA (farmacovigilância), utilização de equipamentos biomédicos,

materiais médico-hospitalares (tecnovigilância) e monitoramento da qualidade dos saneantes utilizados

na instituição e sua adequação às normas estabelecidas pela ANVISA (saneantes).

Todas as notificações recebidas pela Gerência de Risco são analisadas pela equipe de Coordenadores

com a Gerente de Risco e , quando julgadas procedentes , notificadas à ANVISA, através do sistema

NOTIVISA.

Ressalta-se que durante o ano de 2012, a GR teve perda de recursos humanos que foram remanejados

para outros setores por necessidade de serviço.

O Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa – CEAP

O Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa é responsável pela coordenação de todas as

atividades de ensino e desenvolvimento científico do HFB, promovendo iniciativas e práticas

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relacionadas ao ensino, da graduação e pós-graduação à residência médica; de estágios curriculares e

não curriculares á capacitações diversas, contemplando funcionários estatutários e terceirizados,

independentemente do nível ou das funções que realiza. Possui a seguinte Estrutura Organizacional:

COLEGIADO CEAP

ASSESSORIA À

PEDAGOGIA

SECRETARIA

ACADÊMICA

COMITÊ DE ÉTICA

EM PESQUISA

DEPARTAMENTO

DE ENSINO

CENTRO DE

ESTUDO, ENSINO E

PESQUISA

CEAP

DEPARTAMENTO

DE PESQUISA E

DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO

DEPARTAMENTO

DE EDUCAÇÃOBIBÇIOTECA

O Departamento de Pesquisa, criado em 2010, tem como objetivo apoiar integralmente pesquisadores

científicos e aqueles que desejam aprender pesquisar, qualificar e apoiar a produção científica,

capacitar profissionais de nível superior para ensino e pesquisa, estimular a formação de

pesquisadores.

O HFB está credenciado para receber 35 Programas de Residência Médica, tendo no momento 249

residentes de Medicina; Programas de residência em enfermagem e farmácia com 17 e 06 residentes

respectivamente. Estes profissionais são acompanhados por preceptores das Unidades Assistenciais em

parceria com o Departamento de Ensino.

Programas de Residência no HFB - Credenciadas pela CNRM 1. Anestesiologia

2. Cardiologia

3. Cardiologia - Ecocardiografia

4. Cardiologia – Hemodinâmica e

Intervencionista

5. Cirurgia geral

6. Cirurgia Geral - Videolaparoscopia

7. Cirurgia Plástica

8. Cirurgia Vascular

9. Cirurgia Vascular - Angiorradiologia e

Cirurgia Endovascular

10. Clínica Médica

11. Dermatologia

12. Endocrinologia

13. Gastroenterologia

14. Gastroenterologia - Hepatologia

15. Gastroenterologia - Endoscopia

18. Nefrologia - Transplante de rim

19. Neurocirurgia

20. Obstetrícia e Ginecologia

21. Oftalmologia

22. Ortopedia e Traumatologia

23. Otorrinolaringologia

24. Pediatria

25. Pediatria - Cardiologia Pediátrica

26. Pediatria - Endocrinologia Pediátrica

27. Pediatria - Gastroenterologia Pediátrica

28. Pediatria - Medicina Intensiva Pediátrica

29. Pediatria - Nefrologia Pediátrica

30. Pediatria - Neonatologia

31. Pediatria - Pneumologia Pediátrica

32. Pneumologia

33. Pneumologia - Endoscopia Respiratória

34. Radiologia e Diagnóstico por Imagem

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Digestiva

16. Medicina intensiva

17. Nefrologia

35. Urologia

Todos os profissionais do HFB e estudantes têm acesso à internet, em qualquer estação de trabalho

dentro do HFB, a realização de pesquisas bibliográficas na base de dados como BIREME, CAPES,

MEDLINE, PUBMED, Portal BVS, Up to date, portal de Área temática de alta Complexidade entre

outras, assim como é inserido no BIBLIOSUS do Ministério Saúde todos os trabalhos e teses de

mestrado e doutorado dos funcionários do HFB.

Destaca-se que através do CEAP o HFB tem como objetivo implantar programas de Educação

permanente a fim de proporcionar aprendizado no trabalho incorporado ao quotidiano da Instituição,

estimular o desenvolvimento de pesquisas científicas e desenvolver o ensino nas diversas áreas de

saúde existentes utilizando parcialmente o recurso financeiro do Plano Anual de Capacitação (PAC).

À Divisão de Tecnologia da Informação compete:

1. Assessorar a Direção na elaboração e execução da política de tecnologia de informação do

Estabelecer a manutenção e expansão de sistemas que compõem o Sistema Integrado de gestão

hospitalar;

2. Manter, e expandir a estrutura da rede corporativa de informática, garantindo a integridade das

informações da Unidade

3. Programar e supervisionar as atividades de desenvolvimento de sistemas e assegurar a

implantação e manutenção dos recursos tecnológicos

4. Garantir suporte técnico e manutenção dos equipamentos de informática da Unidade.

5. hospital em acordo com a portaria nº 349, de 17 de julho de 2008 da Secretaria Executiva do

Ministério da Saúde;

Investimento Tecnológico em 2012 recebido pela TI

QT ESPECIFICAÇÃO DO

EQUIPAMENTO

VALOR

UNITÁRIO VALOR EMPENHADO

5 IMPRESSORA

MULTIFUNCIONAL 249,90 1.249,50

28 IMPRESSORA LASER 580,00 16.240,00

143 MICROCOMPUTADOR 2.410,00 344.630,00

TOTAL DE RECURSOS 362.119,50

Desde 2011, o Ministério da Saúde, através do DATASUS e do DGH, está em processo de

substituição do HOSPUB - Sistema Integrado de Informações de Ambiente Hospitalar pelo e_SUS

Hospitalar, como o sistema de gestão dos hospitais federais do Rio de Janeiro.

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Para a implantação deste novo sistema, está sendo implantado no Hospital uma nova infraestrutura de

dados composta por uma sala segura e rede wireless com cobertura de 100% da área do HFB.

O processo de implantação do novo sistema de gestão e-SUS está em andamento, sendo os módulos do

HOSPUB sendo substituídos gradativamente.

Às Comissões na Unidade compete:

1. Assessorar a Direção Geral quanto aos aspectos e atividades a serem definidas por esta,

fornecendo subsídios para elaboração, execução, acompanhamento e avaliação dos mesmos.

2. As Comissões previstas por força de dispositivo legal superior têm suas atribuições definidas em

legislação própria.

3. As Comissões Permanentes criadas pelo interesse da Administração tem as atribuições definidas

pela Direção Geral em sua portaria de criação.

4. As Comissões Ad hoc têm suas atribuições e duração definidas em sua portaria de criação e se

destinam a atender a ações funcionais específicas.

- Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH - Portaria MS/HGB/761/08

- Comitê Transfusional - Portaria HFB nº 265/2011.

- Comissão de Ética e Pesquisa - Portaria HFB nº 473/2010.

- Comissão de Farmácia e Terapêutica – CFT -

- Grupo Técnico de Humanização – GTH -

- Núcleo de Qualidade e Segurança

- Comissão de Óbito - Portaria MS/HGB/167/2009.

- Comissão de Padronização de Material – CPPM -

- Resíduos

- Comissão de Revisão de Prontuário - Portaria HFB nº 482/2010.

- Corpo Clínico Médico

- Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional - Portaria MS/HGB/240/04

- Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos E TECIDOS PARA TRANSPLANTE - Portaria

MS/HGB/157/08

- Comissões de Mortalidade Materna e Mortalidade Neonatal - Portaria HFB nº 53/2011.

- Comissão de Ética Médica - Resolução CFM nº 1.657/02 - Ata de posse de 13/09/2011

Cabe ressaltar que houve um parcial retrocesso na estruturação das comissões, devido ao elevado

número de aposentadorias, licenças prêmios e dificuldade na reposição, devido a pouca aderência de

servidores, já que os trabalhos desenvolvidos nas áreas acima relacionadas exigem conhecimento

especifico e disponibilidade de tempo e em sua maioria são funções não gratificadas.

Destaca-se ainda a ausência uma assessoria jurídica interna, chamada, em outras Unidades, de

Assessoria Administrativa de Controle Processual (AACP), com a incumbência de receber,

guardar, analisar e orientar a Direção nas demandas jurídica e processual que dá entrada no Hospital,

fazendo a interface entre a Unidade e a Advocacia Geral da União (AGU), através da Consultoria

Jurídica da União no Rio de Janeiro (CJU/RJ) e da Procuradoria Regional da União, a quem

competem respectivamente assessorar e proceder aos recursos e formalidades jurídicas que se fizerem

necessárias.

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Atualmente para desenvolver este assessoramento interno, de forma parcial, conta-se com profissionais

lotados na Divisão Administrativa e Gabinete da Direção Geral.

Grupo Técnico de Humanização

O Grupo Técnico de Humanização encontra-se alinhado com a política de humanização participando

das seguintes ações:

Serviços

Assistenciais Ações Diretrizes

Cabeça e Pescoço Grupo Multidisciplinar de ressocialização de pacientes

laringectonizados total Clínica Ampliada

CTI Grupo com familiares de pacientes Clínica Ampliada

Cardiologia Sala de espera do ambulatório/ grupo de paciente de

cardiologia/ grupo de suporte dos pacientes cirúrgico pós alta Clínica Ampliada

CACVOL Biblioteca Comunitária/ Cuidando da higiene/ Paciente

Antenado/ Vestimenta Acolhedora/ e outros

Acolhimento / Dir.

Usuário

Comunic. Social Sinalização das áreas internas e externas/ campanhas

educativas

Ambiência / Dir.

Usuário

Prog. de Diabetes Educação em diabetes/ reuniões dos usuários e familiares e

apoio pedagógico/ visita da equipe aos usuários internatos Clínica Ampliada

Ginecologia Grupo com pacientes para planejamento familiar e

infertilidade Clínica Ampliada

Neonatologia Visitas dos avós/ visitas de irmãos/ grupos de pais de bebês

internados

Clínica Ampliada /

Acolhimento

Nefrologia Grupo de pais/ apoio pedagógico Clínica Ampliada

Obstetrícia Grupo de gestante e puérperas/ sala de espera do pré- natal e

consulta Clínica Ampliada

Oncologia Grupo de cuidadores dos pacientes oncológicos Clínica Ampliada

Ortop. / C. Vasc. Grupo de acompanhantes dos usuários Clínica Ampliada

Pediatria Grupo de adolescentes obesos/ brinquedoteca/ Fórum de

cuidados paliativos

Clín. Ampli. / Dir.

Usuário

Psicologia Suporte psicológico durante a internação de mulheres em

processo de abortamento Acolhimento

RH Projeto de parceria com academia instituição de ensino/

Atividades física e terapêutica

Valorização do

trabalhador

Serviço Social Grupo interativo de pacientes da Clínica Cirúrgica B Clínica Ampliada

Transp. Hepático Reunião com equipe, crianças e pais Acolhimento /Dir.

Usuário

Terap. Ocupacional Projeto de Acessibilidade dos banheiros Ambiência

Urologia Grupo de apoio aos disrafismo espinhal Clínica Ampliada

Núcleo da Qualidade e Segurança do Paciente - NQSP

Com o objetivo de estruturar e fortalecer ações sistemáticas que contribuam para a implementação da

cultura da qualidade em todo o Hospital, o Núcleo da Qualidade e Segurança do HFB foi estruturado.

O Núcleo da Qualidade e Segurança é um setor ligado à Direção Geral, com interlocução direta à

Assessoria de Planejamento para desenvolvimento dos Projetos de Melhoria, sendo composto,

minimamente, por um Coordenador, dois Assessores Técnicos e um Administrativo e tem como

objetivo:

1. Sensibilizar e criar estratégias para a implantação da cultura da qualidade no âmbito hospitalar;

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2. Catalisar a cultura da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e elaborar estratégias

para seu estabelecimento;

3. Estabelecer as diretrizes do Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança (PMQS),

submetendo-o à Direção Geral e dando conhecimento à Direção Médica, à Direção

Administrativa, ao Conselho de Gestão Participativa e aos colaboradores de forma geral;

4. Desenvolver e coordenar as atividades do Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança

(PMQS);

5. Deliberar, em conjunto, e acompanhar os trabalhos dos Comitês de Indicadores e de Segurança do

Paciente;

6. Elaborar e apresentar os relatórios semestrais de evolução do Programa de Melhoria da Qualidade

e Segurança (PMQS);

7. Representar a instituição em eventos internos e/ou externos relacionados com a temática da

Qualidade e do Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança (PMQS);

8. Desenvolver programas de capacitação e educação continuada, relacionados à Política da

Qualidade que resultem na melhoria dos processos institucionais;

- Supervisionar e apoiar as ações do Grupo Técnico da Qualidade e Segurança (GTQS).

- Implantar indicadores da qualidade

- Desenvolver ações alinhadas às diretrizes da PNH

- Trabalhar em consonância às diretrizes da CTQS

Ações Estratégicas

O Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança do HFB - Hospital Federal de Bonsucesso está

inserido em um contexto especialmente voltado à sensibilização e implementação da cultura da

qualidade e da segurança.

Entre as ações estratégicas planejadas para o período 2012/2013 constam:

2012

- Reestruturar o Grupo de Trabalho da Qualidade e Segurança - GTQS

- Implantar as Metas Internacionais de Segurança do Paciente.

- Definir Processos críticos prioritários.

- Implantar o Programa de Gerenciamento de Equipamentos

2013

- Implantar o gerenciamento do Risco Assistencial, em parceria com a Gerência de Risco

- Revisar o Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança do Hospital

- Rever os Indicadores de Qualidade, anteriormente definidos pelo Programa, e instituir

processos para sua implementação

- Revisar Norma Zero e implantar sistemática para criação, revisão, e controle dos documentos

institucionais do HFB.

Divisão Médica Assistencial (DIMEA)

A Divisão Médica Assistencial tem como função coordenar e integrar as diversas áreas e

especialidades de serviços assistenciais, de apoio ao diagnóstico, apoio terapêutico oferecidos pela

Unidade Hospitalar à população, zelando pelo cumprimento das normas e padrões técnicos ditados

pelos órgãos externos competentes em consonância com a Missão do HFB de forma a alcançar com

qualidade os avanços previstos em sua visão de futuro.

Sua estrutura organizacional é baseada por linha de cuidado, conforme pode ser observada no

Funcionograma a seguir:

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CLÍNICA MÉDICA

COORDENAÇÃO

DE CLÍNICAS

CIRURGICAS

SERVIÇO

DO CORAÇÃO

DIVISÃO MÉDICA

ASSISTÊNCIAL

COORDENAÇÃO

CENTRO DE ATENÇÃO

A SAÚDE DA MULHER,

CRIANÇA E

ADOLESCENTE

COORDENAÇÃO

DE TRANSPLANTE

COORDENAÇÃO

DO AMBULATÓRIO

• Anestesiologia

• Cirurgia de

Broncoesofagolaringologia

• Cirurgia Cardíaca

• Cirurgia Geral I

• Cirurgia geral II

• Cirurgia Hepatobiliar

• Cirurgia Plástica e

Reparadora

• Cirurgia Torácica

• Cirurgia Vascular

• Neurocirurgia

• Oftalmologia

• Traumato Ortopedia

• Otorrinilaringologia

• Urologia

• Dermatologia

• Endocrinologia

• Gastroenterologia

• Hematologia

• Reumatologia

• Pneumologia

NEFROLOGIA

• Hemodiálise Adulta e Pediátrica

• Diálise Peritonial Adulta e

Pediátrica

• Nefrologia Clínica

COORDENAÇÃO

DOS CENTROS

CIRÚRGICOS

• Centro Cirúrgico Prédio I

• Centro Cirúrgico Prédio II

• Centro Cirúrgico

Ambulatório

• Obstretícia

• Pediatria

• UI Neonatal

• UTI Neonatal Pediátrica

• Cirurgia Pediátrica

• Ginecologia

• Unidade Coronariana • Renal

• Hépático• Consulta de Clínicas

Assistenciais

• Central de Atendimento

ao Usuário - CAU

GENÉTICA MÉDICA

NEUROLOGIA ONCOLOGIA PSIQUIATRIA

FISIOTERAPIA

NÚCLEO INTERNO

DE REGULAÇÃO

NUTRIÇÃOODONTOLOGIA

PSICOLOGIA

TERAPIA

OCUPACIONALFARMÁCIA

FONOAUDIOLOGIA

• Internação e Alta

• Equipe de Apoio a

Desospilalização

SERVIÇO DE APOIO

DIAGNÓSTICO E

TERAPÊUTICO

SADT

• Centro de Diagnóstico

por Imagem

• Anatomia Patológica

• Hemodinâmica

• Hemoterapia

• Patologia Clínica

• Endoscopia

Tanto a Emergência quanto a Enfermagem estão intrinsicamente relacionadas à DIMEA por seu

caráter assistencial e finalístico, no entanto no organograma formal e no funcional estão

respectivamente caracterizadas em nível de Divisão e nível de Serviço, respectivamente, com

estruturas próprias.

À Divisão Médica Assistencial (DIMEA) compete:

1. Supervisionar e controlar as atividades referentes à prestação de serviços médico-assistenciais,

em regimes hospitalar, ambulatorial e de emergência;

2. Programar as atividades da área e prover os recursos humanos, os equipamentos e os materiais

necessários ao desenvolvimento das ações;

3. Supervisionar o trabalho das equipes de atendimento hospitalar, ambulatorial e de emergência,

prestando o apoio técnico e administrativo necessário ao desenvolvimento de seus programas

de trabalho;

4. Realizar e propor estudos e pesquisas, visando à ampliação de conhecimentos e à produção

científica;

5. Elaborar e propor normas e padrões para o controle e a racionalização de procedimentos da

área;

6. Supervisionar e avaliar o desenvolvimento de programas de estágios e treinamentos em

execução, nas unidades sob sua responsabilidade; e

7. Emitir parecer técnico em assuntos relacionados à sua área de atuação. Coordenar o

planejamento, acompanhamento e controle das atividades da Coordenação Assistencial;

Sob a Coordenação da DIMEA encontram-se os Serviços Assistenciais e de Apoio Diagnóstico e

Terapêutico, que terão os seus principais produtos referentes a 2012 descritos com maior amplitude no

Item 1.4 Macroprocessos Finalísticos.

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Às Coordenações e Serviços de Especialidades Assistenciais compete:

1. Prestar assistência clínica e cirúrgica aos pacientes com necessidades referentes às especialidades

desenvolvidas pelo Hospital Federal de Bonsucesso;

2. Promover a assistência médica integrada a ações multi e interdisciplinar;

3. Apoiar as atividades das demais áreas envolvidas no atendimento assistencial aos pacientes.

Aos Serviços de Apoio Terapêutico Interdisciplinar compete:

1. Executar as atividades especializadas de apoio terapêutico aos pacientes em tratamento

ambulatorial, hospitalar e de emergência, nas áreas de Farmácia, Serviço Social, Nutrição e

Dietética, Fisioterapia e Reabilitação, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia entre outras

especialidades;

2. Promover o caráter multi e interdisciplinar da prestação da assistência pelos profissionais do HFB;

3. Apoiar as atividades das demais áreas voltadas para o atendimento de pacientes com necessidades

de serviços especializados oferecidos pela Unidade.

4. Programar as atividades da área e provê-la dos recursos humanos, dos equipamentos e dos

materiais necessários ao desenvolvimento das ações;

5. Elaborar e propor normas técnicas para padronização e racionalização dos procedimentos

relacionados à execução das atividades; e

6. Emitir parecer técnico em assuntos de sua área de competência.

Ao Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico – SADT compete:

1. Executar as atividades referentes à realização de exames diagnósticos complementares;

2. Executar as atividades de apoio terapêutico aos pacientes em tratamento ambulatorial, hospitalar e

de emergência, nas áreas de Diagnóstico por Imagem, Anatomia Patológica, Hemoterapia,

Hemodinâmica, Patologia Clínica, Endoscopia, entre outras;

3. Programar as atividades da área e provê-la dos recursos humanos, dos equipamentos e dos

materiais necessários ao desenvolvimento das ações;

4. Elaborar e propor normas técnicas para padronização e racionalização dos procedimentos

relacionados à execução das atividades; e

5. Emitir parecer técnico em assuntos de sua área de competência.

Ao Núcleo Interno de Regulação compete;

1. Promover a equidade do acesso, integralidade da assistência, ajustar a oferta às necessidades

imediatas do cidadão de forma equânime, ordenada, oportuna e racional;

2. Realizar as transferências externas e internas;

3. Programar as internações de curta permanência;

4. Atualizar diariamente o Censo Hospitalar

5. Receber e encaminhar às clínicas solicitações externas;

6. Elaborar indicadores hospitalares mensais;

7. Elaborar indicadores de produção do NIR;

8. Regular exames de pacientes internados;

9. Confeccionar Mapa Hospitalar mensal;

10. Atualizar número e tipo de leitos no sistema de informação do HFB;

11. Mapear leitos para informação ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);

12. Identificar e planejar a utilização de leitos para surtos, como Influenza A e Dengue;

13. Elaborar planos de contingências;

14. Participar na elaboração de fluxos administrativos;

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Durante o ano de 2012 as chefias dos Serviços de Cirurgia Vascular, Emergência, Ginecologia,

Obstetrícia, Nutrição, NIR, CASMCA, SADT e Coordenação das Clínicas Cirúrgicas, se aposentaram

ou foram destituídas, sendo substituídas por outros servidores, com exceção dos dois últimos que até o

momento não possuem coordenadores. Acredita-se que durante o ano de 2013 será impactante o

número de aposentadorias, devido a elevada faixa etária prevalente, de chefias e coordenadores de

serviços, acarretando dificuldades na substituição tendo em vista os baixos salários e gratificações

pouco atraentes em função do elevado grau de responsabilidade inerente ao cargo.

O gráfico abaixo explicita a gravidade da situação.

Gráfico nº 02 – Recursos Humanos - Situação em dezembro de 2012 / HFB

Outro aspecto relevante e extremamente impactante na atividade assistencial desta Unidade é a falta

de profissionais em decorrência de tempo muito extenso em que ficamos sem a realização de

concursos públicos, a contratação de mão de obra temporária como medida imediata para amenizar o

grande número de vagas em aberto, o grande número de aposentadoria e os profissionais em abono

permanência, isto é, profissionais aptos a se aposentar, que no gráfico n° 02 em dezembro de 2012

eram 397 pessoas.

Informamos regularmente este cálculo de déficit de recursos humanos é encaminhado ao

Departamento de Gestão Hospitalar/MS/RJ e também a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas do

MS, solicitando providência junto ao MPOG.

É importante ressaltar que o processo de seleção não tem assegurado a fixação dos profissionais na

rede pública, além do adequado perfil para a complexidade assistencial desejada. Esta situação é um

dos exemplos atuais, dos motivos que levaram a migração das equipes de transplantes da unidade de

Bonsucesso para outras unidades assistenciais da Rede SUS.

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A Direção Geral da Unidade, assim como a DIMEA e DIGEP, tem se empenhado em tentar manter o

quadro atual de Contratos temporários até que estes sejam substituídos por concursados, porém

gradativamente este número tem sido reduzido, obviamente impactando na assistência, acrescido das

aposentadorias, readaptações funcionais e redução de carga horária por questão legal. Este tema será

aprofundado no Item 6 que trata da composição do quadro de servidores ativos.

Em 2012 a DIMEA atuou de forma intensa administrando em parceria com a DG e Recursos Humanos

a execução do Adicional de Plantão Hospitalar (APH), este trabalho é realizado mensalmente em

função da necessidade contínua de ajustes e remanejamento de APH entre os serviços. O APH é uma

ferramenta gerencial de grande valor para o HFB, sendo responsável por cobrir parte do déficit de

recursos humanos do hospital que por sua vez sofre uma carência muito grande de profissionais de

várias áreas.

O adicional de Plantão Hospitalar (APH) foi instituído pela lei nº. 11.907 de 02 de Fevereiro de 2009 e

regulamentado pelo decreto nº 6863, de 28 de maio de 2009, no entanto só começou a ser utilizado nos

hospitais federais do Rio de Janeiro após uma vitória judicial. Sua finalidade inicial deveu-se a

necessidade de recursos humanos para apoiar a continuidade do Programa de Transplantes realizados

no hospital.

A APH começou a ser implantado no Hospital no mês de junho de 2010. Inicialmente, apenas o

Transplante Hepático e Transplante Renal foram contemplados, mas a partir do mês de julho/2010

outras clínicas foram abrangidas. Demonstrativo de execução do APH por serviços conforme gráfico

n° 03 no ano de 2012.

Page 34: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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Gráfico 03 - Execução APH Exercício 2012 – Ênfase em Transplante Renal, Hepático,

Emergência e Anestesiologia.

Fonte: Divisão de Gestão de Pessoas / HFB

Divisão de Emergência

COORDENAÇÃO DE

CLÍNICA

CIRÚRGICA

DIVISÃO

DE EMERGÊNCIA

COORDENAÇÃO DE

ENFERMAGEM

COORDENAÇÃO DE

CLÍNICAS MÉDICA

CHEFIAS DE

PLANTÕES DIURNO

CHEFIAS DE

PLANTÕES

NOTURNO

COORDENAÇÃO

ADMINISTRATIVA

COORDENAÇÃO DE

SERVIÇO SOCIAL

À Divisão de Emergência compete:

1. Supervisionar o trabalho das equipes de atendimento de emergência, prestando o apoio técnico e

administrativo necessário à agilização e eficiência dos serviços;

2. Providenciar a realização dos exames laboratoriais, radiológicos e outros para elucidação dos

diagnósticos dos pacientes em situação de emergência, garantindo, assim, a rapidez no

atendimento;

3. Prover os recursos para o remanejamento de pacientes para outras unidades de emergência,

quando houver necessidade de complementação de diagnóstico ou tratamento; e

4. Analisar e emitir parecer técnico em assuntos de sua área de competência.

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Embora sob a gestão da Coordenação do Centro da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, dirigido

pela Divisão Médica Assistencial, cabe ressaltar que o Centro Obstétrico para Gestação de Alto Risco

– Unidade Materno Infantil, localizado no Prédio 2 também atende casos emergenciais durante 24

horas/dia, nas especialidades de clínica médica, ortopedia, pediatria, cirurgia geral e neurocirurgia.

No Item 1.4 Macroprocessos Finalísticos, será descrito com maior amplitude os produtos referentes a

2012 da Divisão de Emergência.

Divisão Administrativa (DA):

A Divisão Administrativa é o órgão que concentra as atividades meio e de infraestrutura necessárias à

consecução das atividades finalísticas da Unidade, composta pelos serviços como segue graficamente:

SERVIÇO DE

HOTELARIA

COMISSÃO

PERMANENTE DE

PADRONIZAÇÃO

SERVIÇO DE

ENGENHARIA

COMISSÃO

PERMANENTE DE

LICITAÇÃO

SERVIÇO DE

CONFORMIDADE

DIVISÃO DE

ADMINISTRAÇÃO

SERVIÇO DE

PROTOCOLO E

REPROGRAFIA

SERVIÇO DE

ORÇAMENTO E

FINANÇAS

SERVIÇO DE

CONTRATOS

• Engenharia Clínica

• Gasoterapia

• Intercomunicação

• Setor de Rouparia

SERVIÇO DE

MATERIAL

• Setor de Compras

• Setor de Almoxarifado

• Setor de Patrimônio

SERVIÇO DE

ZELADORIA

• Setor de Transporte

SETOR DE

NECROTÉRIO E

ÓBITO

À Divisão Administrativa (DA) compete:

1. Coordenar o planejamento, acompanhamento e controle das atividades da Coordenação

Administrativa;

2. Gerenciar os recursos financeiros necessários à consecução das finalidades do HFB, elaborando e

controlando a execução do orçamento;

3. Coordenar os processos de aquisição, estoque e manutenção dos insumos, equipamentos e

infraestrutura necessários às atividades de prestação da assistência.

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À Comissão Permanente de Padronização compete:

É nomeada por portaria por tempo determinado e, tem como principal finalidade atuar em processos

licitatórios de forma a garantir o cumprimento dos princípios legais e com isonomia visando a seleção

de propostas mais vantajosas para a administração pública.

Atualmente esta área está sendo reestruturada através do mapeamento de seus processos de trabalho, e

fluxos internos, respeitando as leis que norteiam as licitações e melhorando a qualidade e agilidade

necessária a execução de obras, a prestação de serviços e fornecimento de bens e materiais necessários

bom funcionamento da Unidade.

1. Atuar na formulação de especificações, padronizando e controlando a aquisição de materiais

permanentes e de consumo a serem utilizados na Unidade.

2. Incorporar e atualizar tecnologias através de metodologia e técnicas reconhecidas cientificamente,

reduzindo custos sem contudo, comprometer a qualidade.

3. Coordenar os testes em novas marcas e produtos, homologar os critérios e definir a destinação do

estoque de itens substituídos: decidir sobre a inclusão de novos códigos sob aspectos técnicos,

econômicos e logísticos;

4. Deliberar sobre novas aquisições de insumos propondo prioridades, métodos e estratégias para

incorporação à grade;

5. Criar, coordenar e supervisionar Comissões de pareceres técnicos;

6. Estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração de pareceres técnicos no âmbito

institucional em função dos princípios determinantes da Lei 8.666 de 21/06/1933 (melhor

qualidade pelo menor preço);

7. Definir fluxos de recebimento de materiais para análise qualitativa dos insumos;

8. Divulgar suas ações através dos diversos mecanismos de comunicação social;

9. Manifestar-se sobre todos os assuntos de sua competência;

10. Promover programas de Educação Continuada aos profissionais indicados como representantes de

cada serviço assistencial.

Ao Serviço de Protocolo e Reprografia compete:

1. Autuar processos;

2. Expedir e receber correspondência;

3. Expedir e receber malote;

4. Entregar correspondência recebida aos setores;

5. Tramitar documentos;

6. Realizar serviço de reprografia de documentos, formulários e outros para uso da Unidade.

Ao Serviço de Conformidade compete:

1. Verificar a conformidade dos processos financeiros em relação à legislação;

2. Verificar a conformidade dos processos financeiros em relação aos sistemas de gestão financeira

do HGB;

3. Solicitar a correção dos processos financeiros não conforme as unidades responsáveis;

4. Solicitar a correção dos processos financeiros não conforme as unidades responsáveis

Ao Serviço de Orçamento e Finanças compete:

1. Programar, supervisionar e elaborar a proposta orçamentária e financeira, para a Direção

Administrativa, e acompanhar sua execução;

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2. Controlar os recursos e a movimentação financeira, os recebimentos, empenhos e pagamentos

necessários ao funcionamento do Hospital;

3. Gerenciar o lançamento, controle e arquivamento dos registros contábeis;

4. Assessorar a Direção da unidade quanto utilização dos recursos;

5. Prestar contas aos diversos órgãos de controle sobre a utilização dos recursos pela Unidade.

Ao Serviço de Contratos compete:

3. Controlar e acompanhar os pleitos de contratos, convênios, acordos e instrumentos similares;

4. Analisar solicitações de reformulação de planos de trabalho relacionados a contratos e convênios e

controlar os processos encaminhados às áreas técnicas para emissão de parecer;

5. Controlar a tramitação de pleitos de contratos e convênios junto às áreas técnicas do hospital; e

6. Manter atualizadas as informações pertinentes a contratos e convênios.

Ao Serviço de Engenharia compete:

1. Planejar, coordenar e fiscalizar as atividades atinentes às Obras, Engenharia Clínica, de

Manutenção Preventiva e Corretiva e de equipamentos biomédicos.

2. Supervisionar, orientar, acompanhar e executar as atividades de manutenção da infraestrutura

física do hospital, bem como aquelas referentes à instalação de centrais de telecomunicações, ar-

condicionado e proteção contra incêndio;

3. Fiscalizar, coordenar e controlar contratos de prestação de serviços de manutenção preventiva e

corretiva de equipamentos e instalações prediais da Unidade Hospitalar;

4. Propor medidas necessárias à conservação e funcionamento das diversas áreas que compõem as

instalações da Unidade Hospitalar;

5. Elaborar estudos e apresentar relatório gerencial sobre obras de construção, reformas, ampliação

ou adaptação, realizadas nas instalações físicas da Unidade Hospitalar;

6. Participar da elaboração do Plano Diretor de Obras da Unidade Hospitalar;

7. Coordenar as atividades relativas aos serviços de Engenharia Clínica

Ao Serviço de Hotelaria compete:

1. Planejar, coordenar, supervisionar e controlar a execução de atividades relativas à Higiene e

Limpeza, Rouparia, Controle de Pragas, Jardinagem, Recepção, Telefonia, Transporte de

pacientes, Ascensoristas, apoio à pequenas mudanças internas de bens patrimoniados e Gerência

de Resíduos.

2. Coordenar as atividades das centrais de recepção, identificação, orientação aos usuários,

profissionais e visitantes;

3. Ordenar fluxo de usuários e visitantes;

4. Organizar e controlar o transporte interno de usuários;

5. Fiscalizar, coordenar e controlar contratos de prestação de serviços de recepção, telefonia,

maqueiro e ascensorista;

6. Fiscalizar, coordenar e controlar contratos de prestação de serviços de higienização e limpeza;

7. Fiscalizar, coordenar e controlar contratos de prestação de serviços de lavanderia e rouparia;

8. Coordenar e supervisionar o recebimento, armazenamento e distribuição de roupas na Unidade;

9. Fiscalizar, coordenar e controlar contratos de prestação de serviços de controle de pragas;

10. Fiscalizar, coordenar e controlar contratos de prestação de serviços de jardinagem;

11. Garantir a substituição e/ou reparo de materiais e equipamentos deteriorados, pertinentes aos

serviços de hotelaria hospitalar;

12. Garantir conformidade dos ambientes e instalações hospitalares normatizadas pela Vigilância

Sanitária, em parceria com os serviços de engenharia e controle de infecção hospitalar;

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13. Promover e supervisionar capacitação continuada aos profissionais públicos e terceirizados, afetos

a área de atuação da Hotelaria

Aquisição para Hotelaria 2012

Qt. Especificação do Equipamento Valor

Unitário Valor Empenhado

20 CADEIRA DE RODAS 825,00 16.500,00

15 CARRO MACA HOSPITLAR 4.490,00 67.350,00

260 RELÓGIO DE PAREDE 18,93 4.921,80

Total de Recursos 88.771,80

Ao Serviço de Material compete:

Esta área está sendo reformulada com o objetivo de otimizar os processos de trabalho que abrangem

todas as atividades inerentes a suprimentos de bens e insumos e logística de abastecimento, definição

de fluxo processual, descrição de competências e atribuições e construção de um manual de

procedimentos padrão a ser implantado e implementado na Unidade.

1. Planejar, organizar, programar e controlar os planos e programas de gestão de suprimentos;

2. Manter a Unidade Hospitalar abastecida, garantindo a aquisição de materiais e bens permanentes e

de consumo de qualidade com economicidade;

3. Supervisionar, avaliar e controlar a execução das atividades de administração de material e de

controle de estoque físico e contábil dos materiais de consumo e de bens patrimoniais;

4. Coordenar a execução do planejamento de compras de materiais, equipamentos e insumos médico

hospitalares, fármacos e de bens patrimoniais e de consumo;

5. Instruir os interessados sobre a documentação necessária à inscrição no cadastro de fornecedores;

6. Estimar os custos dos produtos e serviços a serem adquiridos e contratados, a partir de pesquisa de

preços;

7. Efetuar a formalização dos processos de solicitação de compra de materiais e contratações de

serviços.

8. Gerenciar os processos de trabalho pertinentes ao Almoxarifado e ao Patrimônio.

Ao Serviço de Zeladoria compete:

1. Zelar pelo patrimônio institucional e do bem estar e segurança dos usuários e funcionários do

HFB;

2. Fiscalizar contratos de prestação de serviços de segurança;

3. Fiscalizar contratos de prestação de serviços de vigilância eletrônica;

4. Fiscalizar contratos de prestação de serviços de ambulâncias;

5. Fiscalizar contratos de prestação de serviços de transporte;

6. Acompanhar assuntos relativos a segurança externa da Unidade e de pacientes presos custodiados

com apoio da Delegacia da Região (21ª DP) e o 22º Batalhão da Polícia Militar;

7. Remover pacientes presos custodiados para o Hospital Penitenciário ou Delegacia, juntamente

com a Divisão Médica Assistencial;

8. Arrecadar e guardar pertences de valor de pacientes internados;

9. Controlar o uso do estacionamento da Unidade;

10. Apoiar a execução de mudanças internas de material patrimoniado, entre prédios.

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Ao Setor de Necrotério e Óbito compete:

1. Executar o transporte interno de pacientes em óbito para o necrotério da Unidade;

2. Identificar o obituário;

3. Registrar dados do óbito, obtidos através do prontuário, no Livro de Óbito e sistema

informatizado;

4. Comunicar a família do obituário o ocorrido e solicitar a presença na Unidade para tomar as

providências cabíveis ao sepultamento;

5. Recepcionar a família do obituário

Durante o ano de 2012, a Divisão Administrativa passou a ter uma nova Gerência que em parceria com

a Direção Geral e Divisão de Planejamento, diagnosticou em consonância com os órgãos de controle

externo uma fragilidade dos processos de trabalho administrativos e, a partir do mês de setembro, deu

inicio ao trabalho desenvolvido pela DIPLA de reorganização e adequação dos processos

administrativos às determinações legais. Este trabalho visou promover avanços na gestão e na

modernização administrativa, objetivando mudanças na adequação dos processos produtivos e,

consequentemente, na qualidade de seus produtos e serviços.

O projeto caracteriza-se pelas fases de Mapeamento dos Processos Produtivos e Reestrutura

Organizacional; Implantação e Monitoramento. Importante ressaltar que qualquer ação de reforma

administrativa é de natureza complexa, promovendo rupturas de paradigmas com a modificação do

trabalho historicamente aceito, realizado e cultivado, pois mexe com a zona de conforto de seus

integrantes.

Outro aspecto importante é que este trabalho servirá para instrumentalizar a Assessoria de Controle

Interno que será implantada em 2013 criando mecanismos eficazes para aferição, monitoramento e

controle das ações Permanente de Licitação, por profissionais com ampla experiência, o que permite

maior agilidade nos processos licitatórios e por adesão.

Também há de se destacar que foram revistos e renegociados alguns contratos que proporcionaram

uma economia substancial para a unidade que foi revertida para a aquisição de material de consumo.

Ressaltamos que tendo em vista a necessidade de revitalizar o parque tecnológico do HFB, utilizando

adequadamente os recursos disponibilizados para este fim, foi realizado um esforço dos profissionais

envolvidos no sentido de agilizar o fluxo para a aquisição de novas tecnologias institucionais.

Outro ponto a ser ressaltado diz respeito à substituição das chefias dos Serviços de Material e da

Comissão Permanente de Licitação.

No Item 1.5, Macroprocessos de Apoio, será descrito com maior amplitude os produtos referentes a

2012 da Divisão Administrativa.

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Divisão de Documentação Científica:

SECRETARIA

FATURAMENTO

INTERNAÇÕES

DIVISÃO DE

DOCUMENTAÇÃO

CIENTÍFICA

ARQUIVO MÉDICO

FATURAMENTO

AMBULATORIAL E

PROCEDIMENTOS

DIAGNÓSTICOS

ASSESSORIA

CONFORMIDADE,

CREDENCIAMENTO

E HABILITAÇÃO

À Divisão de Documentação Científica compete:

1. Receber documentos, com a finalidade de esclarecimentos de ordem judicial, de fornecimento de

documentos de clientes externos para diversos fins;

2. Responder solicitações internas e externas, observando-se as normas do Conselho Federal de

Medicina subsidiar a justiça, a pesquisa, formulação de laudos, etc;

3. Realizar tarefas pertinentes ao serviço de conformidade, considerados obrigatórios para a recepção

e arquivamento do prontuário no arquivo médico, identificando falhas e encaminhando às clínicas

para providências;

4. Executar o credenciamento e habilitação através da alimentação do Cadastro Nacional de

Estabelecimentos de Saúde (CNES), sistema de informação oficial do Ministério da Saúde

referente ao cadastro de profissionais, serviços e equipamentos existentes na unidade;

5. Garantir a guarda e resgate de prontuários ativos e inativos.

6. Alimentar o SISAIH01, sistema de informação oficial do Ministério da Saúde para informação da

produção de internação hospitalar, através dos prontuários que chegam à DDOC, desde que

tenham sido previamente cadastrados no SISREG, administrado pelo Serviço de Internação e Alta.

7. Alimentar o APAC/SIA, BPA-i e BPA-c, sistemas oficiais do Ministério da Saúde.

8. Alimentar o BPA, tanto em sua versão consolidada quanto na individualizada, através das

informações ambulatoriais produzidas em cada serviço e capturadas do Hospub/e-SUS.

9. Alimentar o APAC/SAI, através dos formulários de APAC emitidos pelas clínicas e enviados

mensalmente ao setor.

10. Alimentar aos sistemas SISCOLO e SISMAMA.

No Item 1.5 Macroprocessos de Apoio, será descrito com maior amplitude os produtos referentes à

2012 da Divisão de Documentação Científica

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COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS (CGPE)

SERVIÇO DE APOIO

ADMINISTRATIVO

SERAD

ASSESSORIA DE

LEGISLAÇÃO DE

PESSOAL

ASLEP

COORDENAÇÃO DE

PESSOAL ATIVO

COPAT

ASSESSORIA DE

PLANEJAMENTO

ASPLAN

COORDENAÇÃO DE

SEGURANÇA E SAÚDE

DO TRABALHADOR

CSST

COORDENAÇÃO DE

GESTÃO DE

PESSOAS

COORDENAÇÃO

GERAL DE CRECHE

ITÁLIA FRANCO

COCF

COORDENAÇÃO DE

DESENVOLVIMENTO

DE PESSOAS

CODEP

COORDENAÇÃO DE

APOSENTADORIAS E

PENSÕES

COAPE

• Cadastro

• Frequência

• Secretaria

• Administração de Pessoal

Cedido e Temporários

ARQUIVO DE

DOCUMENTAÇÃO

DE PESSOAL

• Avaliação de Pessoal

• Projetos e Atividades

Estratégicas

• Aposentadorias

• Pensões• Apoio Administrativo

• Equipe Técnica

• Coordenação Administrativa

• Coordenação Pedagógica

• Apoio Administrativo

• Segurança do Trabalho

• Saúde Ocupacional

• Promoção de Saúde e

Treinamento

SERVIÇO DE

DISCIPLINA

ADMINISTRATIVA

SEDAD

• Apoio Administrativo

Coordenação de Gestão de Pessoas (CGPE) compete:

1. Desenvolver programas e projetos relacionados à gestão de pessoas;

2. Coordenar todas as áreas a ela subordinada;

3. Promover interação entre as áreas da CGPE;

4. Interagir com os demais setores do HFB;

5. Assessorar as chefias no que concerne à gestão de pessoas dos serviços;

6. Buscar o alinhamento das ações de capacitação ao desenvolvimento das competências necessárias

aos objetivos do Hospital;

7. Promover a lotação e relotação dos profissionais, considerando as necessidades estratégicas do

Hospital, perfil desejado, bem como o interesse e satisfação do trabalhador;

8. Promover ações de valorização e promoção da saúde do profissional do HFB;

9. Propor e discutir junto à Direção os planos estratégicos do HFB.

À Assessoria de Planejamento compete:

1. Subsidiar a Coordenadora da Coordenação de Gestão de Pessoas na orientação e divulgação de

dados referentes a assuntos pertinentes a área de Planejamento;

2. Elaborar relatórios de gestão pautados nas diretrizes traçadas pela CGPE e no gerenciamento de

indicadores de produtividade e qualidade das atividades desenvolvidas por cada área;

3. Consolidar e quantificar a informações funcionais da força de trabalho existente na Unidade;

4. Estabelecer estudo do levantamento da real necessidade de profissionais por setor/área de atuação,

considerando os seguintes fatores, capacidade instalada, complexidade das atividades

desenvolvidas, parâmetros estabelecidos em portarias ministeriais, exigência dos conselhos em

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algumas categorias, avanço tecnológico, hospital multi-pavilhonar, dados históricos de

profissionais x leito (práticas aplicadas ao longo dos anos), afastamentos e reserva técnica.

À Assessoria de Legislação de Pessoal compete:

1. Atender às demandas judiciais, dando cumprimento às decisões ou prestando informações acerca

dos funcionários da unidade aos órgãos solicitantes, especialmente à Advocacia Geral da União,

colaborando para a defesa dos interesses da União, nos processos judiciais em que a mesma é

parte;

2. Incluir todas as ações judiciais no SICAJ (Sistema de Cadastramento de Ações Judiciais);

3. Elaborar parecer em processos/requerimentos administrativos, orientando a autoridade

responsável pelo parecer final dos mesmos, quanto à legislação pertinente ao assunto;

4. Conceder adicional de insalubridade aos servidores, com base em Laudo Técnico. Incluindo a

abertura dos processos e a publicação das portarias de concessão;

5. Analisar e elaborar análise técnica com base na legislação e publicação de parecer final em

processos de Acumulação de Cargos, declarando sua licitude ou ilicitude de acordo com o

Acórdão do TCU. Incluindo desde a abertura do processo até a publicação em BSE das portarias.

6. Proceder à análise de situações funcionais que estejam em desacordo com a legislação vigente,

propondo a ação específica em cada caso, conforme determina a Lei 8112/90;

7. Promover ações educativas e informativas aos servidores e colaboradores, relacionadas à

legislação de pessoal.

À Coordenação Geral de Creche Ítalia Franco compete:

1. Proporcionar condições adequadas de desempenhos físicos, emocionais, cognitivos e sociais da

criança em complementação à ação da família;

2. Estimular o desenvolvimento global da criança através da promoção de atividades adequadas aos

seus interesses, necessidades, potencialidades e faixa etária;

3. Admitir o acolhimento de crianças portadoras de necessidades especiais, sendo acompanhada pelo

técnico especializado, no intuito de total inclusão;

4. Promover o bem estar físico da criança, contribuindo para a sua estabilidade e segurança;

5. Incentivar a participação das famílias no processo educativo, através da comunicação mútua

permanente entre as partes e pela promoção de atividades envolvendo a necessária participação

dos encarregados de educação;

6. Assegurar o acolhimento de crianças entre 4 meses e os 5 anos e 11 meses;

7. Favorecer, individual ou coletivamente, as capacidades de expressão, comunicação, criação e

iniciativa;

8. Acompanhar a reflexão e o espírito crítico, despertando a curiosidade pelos outros e pelo seu meio

e;

9. Envolver a família na partilha de cuidados e na responsabilização por todo o processo evolutivo da

criança, através de uma comunicação e colaboração continuada.

À Coordenação de Segurança e Saúde do Trabalhador compete:

1. Fazer cumprir a NR32, nos termos do anexo I da portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005;

2. Elaborar e manter o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais);

3. Formar, treinar e apoiar permanentemente a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes);

4. Inspecionar ambientes de trabalho e equipamentos;

5. Investigar e analisar acidentes de trabalho;

6. Especificar e recomendar EPIs (Equipamento de Proteção Individual);

7. Recomendar medidas de controle em ambientes de trabalho;

8. Treinar funcionários em S&SO (Segurança e Saúde Ocupacional);

9. Atuar e colaborar nas campanhas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;

10. Elaborar Mapa de Riscos;

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11. Organizar a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho);

12. Instruir sobre medidas preventivas em S&SO;

13. Formar, treinar e apoiar permanentemente a Brigada de Incêndio;

14. Elaborar o Plano de Emergências;

15. Criar e implantar a sinalização em Prevenção e Combate a Incêndio;

16. Acompanhar, apoiar e adequar empresas terceirizadas às normas de S&SO;

17. Emitir documentos tais como Comunicação de Acidentes e Perfil Profissiográfico;

18. Elaborar Manual de Biossegurança;

19. Planejar programa de imunização ativa para os trabalhadores recomendadas pelo MS e

estabelecidos no PCMSO;

20. Elaborar, implantar e manter o Programa de Prevenção de Riscos Biológicos (PPRB)

relacionando-o com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de

Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);

21. Elaborar e manter o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com base no

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);

22. Convocar e agendar os servidores do HFB para os exames médicos periódicos;

23. Realizar os exames médicos periódicos na Unidade de Atendimento ao Servidor da CSST;

24. Levantar, identificar e relacionar principais causas de adoecimento/afastamento dos trabalhadores

da unidade;

25. Planejar, implementar e manter o Programa de Ergonomia;

26. Planejar, implementar e manter programas para promover de todas as formas a saúde dos

trabalhadores, independente de suas funções no HFB, conforme acórdão nº 921/2005 do MS/TCU.

À Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas compete:

1. Executar e controlar o processo de avaliação dos servidores públicos em estágio probatório e

servidores que possuem Função Comissionada Técnica;

2. Capacitar, executar e controlar a sistemática do processo de Avaliação de Desempenho dos

servidores ativos permanentes lotados no HFB;

3. Utilizar instrumentos para a prática da gestão e desenvolvimento dos Recursos Humanos do

Hospital Federal de Bonsucesso, segundo as diretrizes e normas estabelecidas pela Coordenação

Geral de Recursos Humanos;

4. Propor, desenvolver e orientar a execução das atividades de formação, treinamento, capacitação e

aperfeiçoamento de Recursos Humanos em todos os níveis em consonância com as diretrizes de

formação profissional para a área da saúde;

5. Promover ações e eventos comemorativos, com objetivo de valorizar os funcionários do Hospital

Federal de Bonsucesso;

6. Buscar parcerias com instituições de ensino e estabelecimentos comerciais que ofereçam

descontos aos funcionários do Hospital Federal de Bonsucesso;

7. Promover e orientar a celebração de convênios com entidades de ensino para fins de estágio

curricular e extracurricular;

8. Supervisionar e avaliar o desenvolvimento dos estagiários em treinamento nas diversas áreas de

atuação do Hospital Federal de Bonsucesso;

9. Desenvolver, coordenar, promover e acompanhar projetos que ofereçam atividades físicas,

terapêuticas e artísticas com objetivo de elevar a autoestima do trabalhador, reduzir o

sedentarismo e o estresse físico e mental dos funcionários do Hospital Federal de Bonsucesso.

À Coordenação de Aposentadorias e Pensões compete:

1. Acompanhar e executar as atividades de Cadastro e Pagamento dos servidores aposentados e

pensionistas;

2. Analisar e instruir os processos de concessão e revisão de aposentadoria e pensão dos servidores e

pensionistas;

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3. Expedir documentos relativos à vida funcional dos servidores aposentados e pensionistas;

4. Planejar, acompanhar e executar procedimento de recadastramento dos servidores aposentados e

pensionistas;

5. Atender, orientar e proceder às solicitações dos servidores aposentados e pensionistas;

6. Subsidiar a Coordenação de Gestão de Pessoas no planejamento das ações voltadas aos servidores

aposentados e pensionistas;

7. Acompanhar e aplicar as determinações legais advindas de órgãos ou leis que influenciem na vida

funcional dos servidores aposentados e pensionistas;

8. Atender as demandas judiciais, prestando informações ou cumprindo sentenças que envolvam

servidores aposentados e pensionistas.

À Coordenação de Pessoal Ativo compete:

1. Acompanhar e executar as atividades de controle e registro de Cadastro, Frequência e Pagamento

dos servidores ativos, residentes e estagiários;

2. Administrar benefícios em conformidade com a legislação específica;

3. Habilitar, instruir, analisar, proceder a pareceres e concluir processos diversos;

4. Disponibilizar informações referentes à Legislação em geral, benefícios e documentação;

5. Expedir documentos relativos à vida funcional dos servidores ativos;

6. Subsidiar a Coordenação de Gestão de Pessoas no planejamento das ações voltadas aos servidores

ativos;

7. Acompanhar e aplicar as determinações legais advindas de órgãos ou leis que influenciem na vida

funcional dos servidores ativos;

8. Atender as demandas judiciais, prestando informações ou cumprindo sentenças que envolvam

servidores ativos do Hospital Federal de Bonsucesso.

Ao Serviço de Disciplina Administrativa compete:

1. Promover ações educativas e preventivas relativas à ética e a disciplina funcionais de servidores

no âmbito do HFB;

2. Apreciar denuncias, representações e demais expedientes que tratem de irregularidades relativas à

atuação de servidores;

3. Instaurar, por determinação superior, Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares,

submetendo-os a decisão da Direção;

4. Promover, junto à Direção, Termo de Ajustamento de Conduta para servidores;

5. Solicitar ou realizar diligências, requisitar informações, processos e documentos necessários ao

exame de matéria na área de sua competência;

6. Prover orientação técnica a servidores encarregados da elaboração de Sindicâncias e Processos

Disciplinares;

7. Controlar, fiscalizar e avaliar os trabalhos das comissões disciplinares;

8. Manifestar-se em Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias encaminhando propostas

de decisão a Autoridade Instauradora;

9. Examinar e instruir as comissões sobre pedidos de reconsideração ou recursos disciplinares

submetidos ao HFB, bem como pedidos de revisão;

10. Acompanhar e verificar, junto a DIGEP, o cumprimento das penalidades disciplinares aplicadas;

11. Administrar as informações, coletar dados estatísticos e manter arquivos de relatórios referentes

aos feitos administrativo-disciplinares;

12. Acompanhar o andamento de ações judiciais relativas as atividades correcionais;

13. Promover estudos para elaboração de normas em suas áreas de atuação;

14. Orientar responsáveis e demais servidores no que tange as normas legais de conduta no âmbito da

Administração Pública.

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Ao Serviço de Apoio Administrativo compete:

1. Atender e orientar aos servidores quanto ao correto preenchimento de formulários pertinentes ao

serviço;

2. Confeccionar crachás e identidades funcionais;

3. Planejar, acompanhar e executar os procedimentos necessários à posse de novos servidores,

aplicando as orientações advindas da DMA e da CGPE quanto à lotação dos mesmos;

4. Acompanhar e executar procedimentos relativos à chegada de servidores removidos;

5. Acompanhar e executar procedimentos referentes ao fluxo de lotação e relotação dos servidores;

6. Atender, orientar, conferir documentos e dar autorizações para ingresso, reingresso e renovações

do Plano de Saúde, procedendo ao lançamento do ato no sistema SIARH;

7. Receber, conferir e lançar no banco de dados às solicitações de recebimento de auxílio-transporte,

encaminhando-as ao SEPAT para o efetivo pagamento ou suspensão;

8. Acompanhar o fluxo de chegada, saída e frequência dos servidores que ingressam na unidade

através de processo de cessão;

9. Planejar, acompanhar e executar os procedimentos necessários à solicitação de contratação,

desligamento e frequência dos servidores que ingressam na unidade através de contratação

emergencial (Decreto de Calamidade);

10. Apreciar e remeter ao TCU os atos de admissão e concessões de aposentadoria, pensões e

exonerações, através do lançamento dos mesmos no sistema SISAC (Sistema de Apreciação de

Atos de Admissões e Concessões).

Ao Arquivo de Documentação de Pessoal compete:

1. Promover a guarda das pastas funcionais dos servidores ativos, inativos e pensionistas de forma

ordenada;

2. Manter atualizado o inventário das pastas funcionais, através de um sistema informatizado;

3. Receber, selecionar e guardar documentos em geral e processos nas pastas funcionais;

4. Arquivar e desarquivar pastas funcionais quando solicitada pelos demais serviços da COGPE;

5. Manter um controle diário da entrada e saída de documentos e pastas funcionais;

6. Zelar pela guarda dos documentos sobre sua responsabilidade.

Aquisição para DGPE 2012

QT ESPECIFICAÇÃO DO

EQUIPAMENTO

VALOR

UNITÁRIO

VALOR

EMPENHADO

51 ARQUIVO DESLIZANTE 3.900,00 198.900,00

TOTAL DE RECURSOS 198.900,00

Divisão de Enfermagem:

Desenvolver ações de atenção integral à saúde para a população, com excelência e eficácia

organizacional, prestando assistência de enfermagem sistematizada de alta complexidade aos

pacientes ambulatoriais e hospitalizados, individualizando o cuidado, através de seus recursos

tecnológicos e humanos, programas de ensino e pesquisa, logo, propiciando melhor qualidade de vida

às pessoas e fortalecendo o Sistema Único de saúde.

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COORDENAÇÃO

DE PLANTÃO

ASSESSORIA

EM RH DE

ENFERMAGEM

ASSESSORIA

TÉCNICO-

ADMINISTRATIVA

SUPERVISÃO

DIVISÃO

DE ENFERMAGEM

SEÇÕES

NÚCLEO DE

EDUCAÇÃO

CONTINUADA

COORDENAÇÃO

DE SETOR

COMISSÃO DE

CURATIVOS

DIURNA NOTURNA

• Central de Esterelização

• Ambulatório

• Ambulatório Oncológico

• Coordenação de Transplante de Fígado

• Unidade Materno Infantil

• UTI Neonatal e Pediátrica

• Serviço do Coração

• Emergência

• Centro Cirúrgico

• Serviço de Nefrologia

• Unidade de Internação

• CTI

À Divisão de Enfermagem compete:

1. Participar das reuniões gerais com a Direção da Unidade discutindo, avaliando e propondo

medidas relativas ao planejamento das ações técnico-administrativas do hospital;

2. Organizar e dirigir as atividades de enfermagem, cumprindo e fazendo cumprir as normas

emanadas da direção geral;

3. Elaborar o plano anual de trabalho, em colaboração com os chefes das unidades competentes;

4. Elaborar com os chefes das unidades manuais específicos e mantê-los atualizados;

5. Prever, especificar material e dar parecer técnico, quando de sua aquisição; e

6. Colaborar nos estudos e projetos de reforma, adaptação e ampliação das áreas físicas das unidades.

À Assessoria em RH de Enfermagem compete:

1. Coordenar, distribuir e controlar lotação do pessoal de enfermagem nas unidades;

2. Identificar necessidades de treinamento de servidores e assistir os recém-admitidos na sua

integração ao serviço; e

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3. Realizar reuniões com o pessoal de enfermagem, para estudo de problemas e interpretação de

normas de trabalho.

À Coordenação de Seção compete:

1. Proceder à avaliação periódica dos servidores sob sua subordinação;

2. Elaborar as escalas mensais de serviço e programação de férias;

3. Elaborar relatórios periódicos das atividades de enfermagem desenvolvidas; e

4. Participar da elaboração, desenvolvimento e avaliação do fluxo dos processos de trabalho.

À Coordenação de Setor

1. Avaliar a assistência prestada na sua unidade;

2. Proceder à avaliação periódica dos servidores sob sua subordinação, nos aspectos éticos, técnicos e

administrativos; e

3. Prover os materiais e equipamentos necessários às atividades do setor.

À Coordenação de Plantão compete:

1. Elaborar planos de trabalho;

2. Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de enfermagem; e

3. Coordenar e supervisionar a atuação dos diversos profissionais dentro do setor.

À Educação Continuada em Enfermagem compete:

1. Garantir o acesso ao conhecimento da equipe de enfermagem;

2. Discutir a possibilidade de transformar a prática, tendo como referência padrões atualizados de

assistência de Enfermagem;

3. Orientar e realizar pesquisas no campo de enfermagem; e

4. Capacitar a equipe de enfermagem nos padrões assistenciais

À Supervisão de Enfermagem compete:

1. Difundir as orientações da Divisão de Enfermagem e Direção Geral;

2. Verificar a frequência dos integrantes da equipe de enfermagem e, providenciar a realocação;

3. Avaliar a assistência de enfermagem prestada aos clientes; e

4. Viabilizar o cumprimento das normas e rotinas existentes.

1.4 MACROPROCESSO FINALÍSTICOS

Sendo uma Unidade Assistencial, o HFB tem como atividade fim a prestação de serviços assistenciais

a população para isso, utiliza-se de uma estrutura hospitalar e de macroprocessos, conforme descritos

abaixo: Capacidade Instalada - HFB 2012:

Indicador Setor 2012

Nº de Leitos

Operacionais

Especialidades Cirúrgicas 159

Especialidades Clínicas 83

Transplante Renal 13

Obstetrícia 66

Pediatria 28

Emergência Pediátrica (U. Fechada) 6

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Emergência / Plantão (U. Fechada) 55

U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 72

U. de Cuidados Intensivos

UTI Adulto 10

UI Adulto -

UTI Neonatal 12

UI Neonatal 30

UTI Pediátrica 4

UI Pediátrica -

Unidade Coronariana 10

Unidade de Pacientes Graves -

Unidade de Pós-Operatório -

CTQ -

Transplante Hepático (U. Fechada) 6

Nº de Leitos

CNES

(Existentes)

Leitos Total 476

Leitos Cirúrgicos 209

Leitos Clínicos 81

Obstetrícia 61

Pediatria 31

Outras Especialidades -

Hospital Dia 29

Leitos Complementares 65

Nº de Leitos

CNES SUS

Leitos Total 476

Leitos Cirúrgicos 209

Leitos Clínicos 81

Obstetrícia 61

Pediatria 31

Outras Especialidades -

Hospital Dia 29

Leitos Complementares 65

Salas e

Consultórios

Nº salas Centro Cirúrgico Geral 11

Nº Salas de Maternidade 4

Nº salas p/ Cirurgias Ambulatoriais 3

Nº de Consultórios 80

Fonte: Cesta básica de indicadores HFB

Indicadores de Produção HFB 2012:

Indicador Setor 2012

Nº de Internações

Especialidades Cirúrgicas 5433

Especialidades Clínicas 1704

Transplante Renal 253

Obstetrícia 3286

Pediatria 619

Page 49: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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Emergência Pediátrica (U. Fechada) 207

Emergência / Plantão (U. Fechada) 2518

U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 1917

Nº de Consultas

Especialidades Cirúrgicas 73504

Especialidades Clínicas 61610

Transplante Renal -

Obstetrícia 3177

Pediatria 26449

Emergência Pediátrica (U. Fechada) -

Emergência / Plantão (U. Fechada) -

U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) -

Atendimentos de

Emergência

Nº de Atendimentos de Emergência /

Plantão 41774

Nº de Cirurgias

em Centro

Cirúrgico

Especialidades Cirúrgicas 6523

Especialidades Clínicas 198

Transplante Renal 155

Obstetrícia 1641

Pediatria 235

Emergência Pediátrica (U. Fechada) 0

Emergência / Plantão (U. Fechada) 285

U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 103

Nº de Cirurgias

Ambulatoriais

Especialidades Cirúrgicas 335

Especialidades Clínicas 4212

Fonte: Cesta básica de indicadores HFB

Indicadores por Especialidade HFB 2012

Tipo Indicadores - Hospital (Total) 2012

Indicadores de

Produção

Hospital (Total)

Nº de Internações 15.937

Nº de Consultas Ambulatoriais ou de

Emergência 264.343

Nº Total de Cirurgias 13.687

Nº de Cirurgias em Centro Cirúrgico 9.140

Nº de Cirurgias Ambulatoriais 4.547

Nº de Leitos

Hospital (Total)

Nº de Leitos Operacionais 480

Nº de Leitos Instalados 484

Indicadores

Assistenciais Tempo Médio de Permanência 9,0

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Hospital (Total) Índice de Giro de Leitos 2,8

Índice de Intervalo de Substituição 2,0

Taxa de Ocupação Hospitalar

81,4

Nº de pacientes-dia 142.647

Nº de leitos-dia 175.283

Nº de saídas 15.926

Nº de Cirurgias Suspensas 1.878

Nº de Cirurgias Programadas 7.884

% de Cirurgias Suspensas 23,8

Taxa de Mortalidade Hospitalar 7,7

Taxa de Mortalidade Institucional 6,0

Nº de óbitos 1242

Nº de óbitos (+ 24hs) 990

Nº de óbitos até 24h 252

Fonte: Cesta básica de indicadores HFB

Comparativo das Taxas Globais de Infecção Hospitalar. HFB 2011-2012

CCIH- TAXAS GLOBAIS DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Ano

CTI 2º

Andar UT.Hepático U.Coronariana UT.Neonatal

UTI

Pediátrica

2011 20,55 30,4 14,8 11,81 10,64

2012 15,68 30,56 9,94 11,17 17,42 Fonte: CCIH /HFB

Serviços Especializados Cadastrados no CNES

Serviços Especializados

Código Serviço Característica

150 Cirurgia vascular Próprio

148 Hospital dia Próprio

105 Serviço de assistência de

alta complexidade em

neurocirurgia

Próprio

saídas de total Nºimagem por odiagnóstic de exames de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 1º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 5º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x clínica por Saídasclínica por eshospitalar infecções de episódios de Nº100 x hospitalar infecção de episódios de Nºmicrobiano agente por casos de Nº saídas de total Nºimagem por odiagnóstic de exames de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 1º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 5º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x clínica por Saídasclínica por eshospitalar infecções de episódios de Nº100 x hospitalar infecção de episódios de Nºmicrobiano agente por casos de Nº100 x médicos de Nºtaespecialis de título com médicos de Nº leitos de Nºsenfermeiro de Nº leitos de Nºenfermagem de pessoal de Nº leitos de Nºterceiros de e scontratado osfuncionári de Nº100 x strabalhada mhoras/home de Nºausentes mhoras/home de Nº100 x scontratado osfuncionári de Nºtos desligamen de Nº100 x scontratado osfuncionári de Nºtrabalho de acidentes de Nº saídas de total Nºimagem por odiagnóstic de exames de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 1º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 5º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x clínica por Saídasclínica por eshospitalar infecções de episódios de Nº100 x hospitalar infecção de episódios de Nºmicrobiano agente por casos de Nº100 x médicos de Nºtaespecialis de título com médicos de Nº leitos de Nºsenfermeiro de Nº leitos de Nºenfermagem de pessoal de Nº leitos de Nºterceiros de e scontratado osfuncionári de Nº100 x strabalhada mhoras/home de Nºausentes mhoras/home de Nº100 x scontratado osfuncionári de Nºtos desligamen de Nº100 x scontratado osfuncionári de Nºtrabalho de acidentes de Nº saídas de total Nºimagem por odiagnóstic de exames de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 1º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x vivos nascidos de Nºminuto 5º no 7 que do maior Apgarcom snascimento de Nº100 x clínica por Saídasclínica por eshospitalar infecções de episódios de Nº100 x hospitalar infecção de episódios de Nºmicrobiano agente por casos de Nº100 x médicos de Nºtaespecialis de título com médicos de Nº leitos de Nºsenfermeiro de Nº leitos de Nºenfermagem de pessoal de Nº leitos de Nºterceiros de e scontratado osfuncionári de Nº100 x strabalhada mhoras/home de Nºausentes mhoras/home de Nº100 x scontratado osfuncionári de Nºtos desligamen de Nº100 x scontratado osfuncionári de Nºtrabalho de acidentes de Nº

Page 51: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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107 Serviço de atenção à

saúde auditiva

Próprio

108 Serviço de atenção à

saúde do trabalhador

Próprio

110 Serviço de atenção à

saúde reprodutiva

Próprio

112 Serviço de atenção ao

pré-natal parto e

nascimento

Próprio

115 Serviço de atenção

psicossocial

Próprio

116 Serviço de cirurgia

cardiovascular

Próprio

117 Serviço de cirurgia

reparadora

Próprio

118 Serviço de cirurgia

torácica

Próprio

120 Serviço de diagnóstico

por anatomia patológica e

ou citopato

Próprio

121 Serviço de diagnóstico

por imagem

Próprio

145 Serviço de diagnóstico

por laboratório clínico

Próprio

122 Serviço de diagnóstico

por métodos gráficos

dinâmicos

Próprio

142 Serviço de endoscopia Próprio

125 Serviço de farmácia Próprio

126 Serviço de fisioterapia Próprio

128 Serviço de hemoterapia Próprio

130 Serviço de nefrologia

urologia

Próprio

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131 Serviço de oftalmologia Próprio

132 Serviço de oncologia Próprio

133 Serviço de pneumologia Próprio

136 Serviço de suporte

nutricional

Próprio

155 Serviço de traumatologia

e ortopedia

Próprio

140 Serviço de urgências Próprio

146 Serviço de

videolaparoscopia

Próprio

141 Serviço de vigilância em

saúde

Próprio

144 Serviço posto de coleta de

materiais biológicos

Próprio

149 Transplante Próprio

Fontes: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -2012

Serviços e Classificação Cadastrados no CNES

Serviços e classificação

Código Serviço Característica

150 - 001 Cirurgia vascular Fistula arteriovenosa sem

enxerto

150 - 002 Cirurgia vascular Fistula arteriovenosa com

enxerto

148 - 005 Hospital dia Cirúrgico/diagnóstico

105 - 002 Serviço de assistência de alta

complexidade em

neurocirurgia

Coluna e nervos periféricos

105 - 001 Serviço de assistência de alta

complexidade em

neurocirurgia

Neurocirurgia do trauma e

anomalias do

desenvolvimento

105 - 004 Serviço de assistência de alta

complexidade em

Neurocirurgia vascular

Page 53: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

53

neurocirurgia

105 - 007 Serviço de assistência de alta

complexidade em

neurocirurgia

Tratamento endovascular

105 - 005 Serviço de assistência de alta

complexidade em

neurocirurgia

Tratamento neurocirúrgico

da dor funcional

105 - 003 Serviço de assistência de alta

complexidade em

neurocirurgia

Tumores do sistema nervoso

107 - 004 Serviço de atenção à saúde

auditiva

Diagnóstico em

audiologiaotologia

108 - 001 Serviço de atenção à saúde

do trabalhador

Atendimento

acompanhamento em saúde

do trabalhador

110 - 003 Serviço de atenção à saúde

reprodutiva

Laqueadura

110 - 004 Serviço de atenção à saúde

reprodutiva

Vasectomia

112 - 002 Serviço de atenção ao pré-

natal parto e nascimento

Acompanhamento do pré-

natal de alto risco

112 - 001 Serviço de atenção ao pré-

natal parto e nascimento

Acompanhamento do pré-

natal de baixo risco

112 - 004 Serviço de atenção ao pré-

natal parto e nascimento

Parto em gestação de alto

risco

112 - 003 Serviço de atenção ao pré-

natal parto e nascimento

Parto em gestação de baixo

risco

115 - 002 Serviço de atenção

psicossocial

Atendimento psicossocial

116 - 005 Serviço de cirurgia

cardiovascular

Cardiologia intervencionista

hemodinâmica

116 - 002 Serviço de cirurgia

cardiovascular

Cirurgia cardiovascular

adulto

116 - 003 Serviço de cirurgia Cirurgia cardiovascular

Page 54: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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cardiovascular criança

116 - 004 Serviço de cirurgia

cardiovascular

Cirurgia vascular

116 - 006 Serviço de cirurgia

cardiovascular

Endovascular extracardiaca

117 - 003 Serviço de cirurgia

reparadora

Tratamento da lipoatrofia

facial do portador de

HIV/AIDS

118 - 001 Serviço de cirurgia torácica Cirurgia torácica

120 - 001 Serviço de diagnóstico por

anatomia patológica e ou

citopatologia

Exames anatomopatológicos

120 - 002 Serviço de diagnóstico por

anatomia patológica e ou

citopatologia

Exames citopatológicos

121 - 012 Serviço de diagnóstico por

imagem

Mamografia

121 - 001 Serviço de diagnóstico por

imagem

Radiologia

121 - 006 Serviço de diagnóstico por

imagem

Radiologia intervencionista

121 - 003 Serviço de diagnóstico por

imagem

Tomografia computadorizada

121 - 002 Serviço de diagnóstico por

imagem

Ultrasonografia

145 - 003 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames sorológicos e

imunológicos

145 - 008 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames toxicológicos ou de

monetarização terapêutica

145 - 012 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames para triagem

neonatal

145 - 009 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames microbiológicos

145 - 013 Serviço de diagnóstico por Exames imunohematologicos

Page 55: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

55

laboratório clinico

145 - 006 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames hormonais

145 - 002 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames hematológicos e

hemostasia

145 - 010 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames em outros líquidos

biológicos

145 - 007 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames de vigilância

epidemiológica e ambiental

145 - 011 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames de genética

145 - 004 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames coprologicos

145 - 001 Serviço de diagnóstico por

laboratório clinico

Exames bioquímicos

122 - 003 Serviço de diagnóstico por

métodos gráficos dinâmicos

Exame eletrocardiográfico

122 - 001 Serviço de diagnóstico por

métodos gráficos dinâmicos

Teste ergométrico

122 - 002 Serviço de diagnóstico por

métodos gráficos dinâmicos

Teste de holter

142 - 002 Serviço de endoscopia Do aparelho respiratório

142 - 003 Serviço de endoscopia Do aparelho urinário

142 - 004 Serviço de endoscopia Do aparelho ginecológico

142 - 001 Serviço de endoscopia Do aparelho digestivo

125 - 006 Serviço de farmácia Farmácia hospitalar

126 - 007 Serviço de fisioterapia Assistência fisioterapeutica

126 - 005 Serviço de fisioterapia Assistência fisioterapeutica

nas disfunções músculo

esquelético

126 - 001 Serviço de fisioterapia Assistência fisioterapeutica

em alterações obstétricas

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56

neon

126 - 002 Serviço de fisioterapia Assistência fisioterapeutica

em alterações oncologicas

126 - 004 Serviço de fisioterapia Assistência fisioterapeutica

cardiovasculares e

pneumofuncionais

128 - 002 Serviço de hemoterapia Diagnóstico em hemoterapia

128 - 001 Serviço de hemoterapia Procedimentos destinados à

obtenção do sangue para fins

de assistência

128 - 003 Serviço de hemoterapia Procedimentos especiais em

hemoterapia

128 - 004 Serviço de hemoterapia Medicina transfusional

130 - 001 Serviço de nefrologia

urologia

Tratamento dialitico

130 - 002 Serviço de nefrologia

urologia

Litotripsia

130 - 003 Serviço de nefrologia

urologia

Confecção intervenção

130 - 004 Serviço de nefrologia

urologia

Tratamento em nefrologia

em geral

131 - 001 Serviço de oftalmologia Diagnóstico em oftalmologia

131 - 003 Serviço de oftalmologia Tratamento cirúrgico do

aparelho da visão

131 - 002 Serviço de oftalmologia Tratamento clinico do

aparelho da visão

132 - 002 Serviço de oncologia Hematologia

132 - 005 Serviço de oncologia Oncologia cirúrgica

132 - 003 Serviço de oncologia Oncologia clinica

133 - 001 Serviço de pneumologia Tratamento de doenças das

vias aéreas inferiores

136 - 001 Serviço de suporte Enteral

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57

nutricional

136 - 002 Serviço de suporte

nutricional

Enteral parenteral

155 - 003 Serviço de traumatologia e

ortopedia

Serviço de traumatologia e

ortopedia de urgência

155 - 002 Serviço de traumatologia e

ortopedia

Serviço de traumatologia e

ortopedia pediátrica (até 21

anos)

155 - 001 Serviço de traumatologia e

ortopedia

Serviço de traumatologia e

ortopedia

140 - 001 Serviço de urgências Pronto socorro geral

140 - 003 Serviço de urgências Pronto atendimento

146 - 001 Serviço de videolaparoscopia Diagnostica

146 - 002 Serviço de videolaparoscopia Cirúrgica

141 - 004 Serviço de vigilância em

saúde

Núcleo de vigilância

hospitalar

141 - 001 Serviço de vigilância em

saúde

Vigilância epidemiológica

144 - 001 Serviço posto de coleta de

materiais biológicos

Coleta realizada fora da

estrutura laboratorial

149 - 001 Transplante Rim

149 - 008 Transplante Retirada de órgãos

149 - 007 Transplante Pâncreas

149 - 006 Transplante Fígado

149 - 014 Transplante Acompanhamento de

paciente transplantado

149 - 015 Transplante Ações para doação e

captação de órgãos e tecidos

149 - 005 Transplante Córnea/esclera

Fontes: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -2012

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58

Habilitações Cadastradas no CNES Habilitações

Descrição Origem Competência

Inicial

Competência

Final

Portaria Data

Portaria

Leitos

Unidade de

Assistência de

Alta

Complexidade

Cardiovascular

Nacional Jan/08 --- SAS 80 08/02/2008 -

Cirurgia

Cardiovascular e

Procedimentos

em Cardiologia

Intervencionista

Nacional Jan/08 --- SAS 80 08/02/2008 -

Cirurgia

Cardiovascular

Pediátrica

Nacional Jan/08 --- SAS 80 08/02/2008 -

Cirurgia Vascular Nacional Jan/08 --- SAS 80 08/02/2008 -

Tratamento da

Lipoatrofia Facial

do Portador de

HIV/AIDS

Nacional Mar/11 --- PT SAS 117 28/03/2011 -

Referência

Hospitalar em

Atendimento

Terciário a

Gestação de Alto

Risco

Nacional Fev/02 --- MEMO CGCA

71 Trasferid

05/04/2007 -

Unidade de

Assistência de

Alta

Complexidade

em Nefrologia

(Serviço de

Nefrologia)

Nacional Nov/06 --- SAS 775 e

MEMO

DRAC164

03/11/2006 -

UNACON com

Serviço de

Hematologia

Nacional Mar/08 --- PT SAS 62 11/03/2009 -

Rim Nacional Jan/07 Jul/12 PT SAS 365 30/07/2010 -

Retirada de Nacional Dez/10 --- RP PT SAS 27/09/2010 -

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59

Órgãos e Tecidos 511

Unidade de

Assistência de

Alta

Complexidade

em Traumato-

Ortopedia

Nacional Out/08 --- SAS 90 RETF 30/03/2009 -

UTI II Adulto Nacional Mai/11 --- PT SAS 160 02/05/2011 17

UTI III Neonatal Nacional Mai/11 --- PT SAS 160 02/05/2011 12

UTI III Pediátrica Nacional Mai/11 --- PT SAS 2160 02/05/2011 4

UTI I Pediátrica Nacional Jul/10 --- OF SE 505 09/07/2010 4

Fontes: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -2012

Serviços em fase de Credenciamento:

Hospital dia - procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos.

cirurgia

UTI coronariana tipo II

– acromegalia

-parenteral

Serviços de Apoio Cadastrados no CNES

Código Serviço Característica

10 Ambulância Terceirizado

4 Central de esterilização

de materiais

Próprio e terceirizado

3 Farmácia Próprio

6 Lactario Próprio e terceirizado

8 Lavanderia Terceirizado

11 Necrotério Próprio

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60

5 Nutrição e dietética

(SND)

Próprio e terceirizado

1 SAME ou SPP (Serviço de

Prontuário de Paciente)

Próprio

9 Serviço de manutenção

de equipamentos

Próprio e terceirizado

2 Serviço social Próprio

Fontes: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -2012

Produção Assistencial 2012

Gráfico 04 – Comparativo do Número de Internações por Clínica.- HFB 2011 / 2012

Fonte: Cesta básica de indicadores HFB

Existe uma distorção no número de internações da Clínica Médica devido à troca do Sistema Hospub

pelo e-SUS. As Internações da Emergência foram computadas na Clínica Médica.

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Gráfico 05 - Total de Internações no Período de 2010 a 2012 - HFB

2010 1.473

2011 1.400

2012 1.355

TOTAL DE INTERNAÇÕES PERÍODO DE 2010 A 2012

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Médiamensal de InternaçõesAno 2010 = 1.473Ano 2011 = 1.400Ano 2012 = 1.355

Tx. Ocup. = 83,3%TMP = 9,3Giro = 3,1I.Subst. = 1,8Tx. Mort. = 8,2%

Tx. Ocup. = 83,9 %TMP = 8,9Giro = 2,9I.Subst. = 1,7Tx. Mort. = 8,8%

Tx. Ocup. = 84,5%TMP = 8,2Giro = 3,2I.Subst. = 1,5Tx. Mort. = 7,3%

Fonte: HOSPUB/HFB

Não houve alteração significativa no número de internações. A taxa de Ocupação (TX.Ocup.)

permaneceu em média de 83.9%, o tempo médio de permanência (TMP) se elevou em consequência

do aumento da gravidade dos pacientes internados e muitos para cuidados paliativos.

Nº de Óbitos - 2009/2012

Gráfico 06 – Comparativo do Nº de Óbitos de 2009 a 2012 - HFB

Fonte: Núcleo de epidemiologia e Comissão de Óbitos

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62

Gráfico 07 Perfil dos Óbitos por Tipo –HGB/ 2012

Fonte: Núcleo de Epidemiologia e Comissão de Óbitos

Houve redução no número de óbitos em 2012.

Centro Cirúrgico Hospitalar

Dividido em dois prédios diferentes (1 e 2). O centro cirúrgico A (CCA) possui 12 salas e realiza

cirurgias para todas as clínicas cirúrgicas do HFB, exceção feita ás clínicas que utilizam o centro

cirúrgico B (CCB). Dentre as 12 salas citadas, encontra-se a “Sala Inteligente”, projetada e equipada

para realizar todos os tipos de cirurgia, promovendo agilidade na agenda cirúrgica do hospital.

O centro cirúrgico B possui 4 salas cirúrgicas e realiza cirurgias pediátricas, plásticas, obstétricas e

ginecológicas.

Em cada centro cirúrgico duas salas são destinadas para cirurgias de emergência

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63

Comparativo da Produção cirúrgica 2010-2012

Gráfico 08 – Comparação da Produção Cirúrgica - HFB 2010 – 2012

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

2010 2011 2012

9.86210.399

9.140

HFB - TOTAL DE CIRURGIAS NO PERÍODO DE 2010 A 2012

Fonte: HOSPUB/HFB

A redução da Produção Cirúrgica em 2012 tem correlação com obras realizadas na Clínica Cirúrgica

A e Broncoesofago e com a diminuição do número de anestesistas.

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Gráfico 09 – Distribuição de Anestesistas por salas operatórias HFB 2013

Fonte: Mapa de distribuição de salas operatórias - 1ª quinzena de janeiro de 2013

Nota

Terça , Quinta e Sexta-Feira 1 sala vaga

As salas sem anestesistas são ocupadas com anestesistas com APH ou anestesia local

Todos os dias 4 anestesistas para salas de emergência

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

HFB - Distribuição de anestesiologistas por salas operatórias por dias da semana - Janeiro de 2013

Emergência Com Anestesista Sem Anestesista Sala Vaga

Os procedimentos realizados fora do Centro Cirúrgico não estão contemplados com Anestesista.

Comparativo do nº de Anestesistas Admitidos x Saídas no Quadro de RH

HFB de 2011 à 2012

Fonte: DIGEP/HFB

Observa-se no gráfico n° 10 a redução do número de anestesistas, sendo isto um agravante para o HFB

por ser um hospital iminentemente cirúrgico. Para amenizar este problema tem sido utilizado o APH

que é uma solução parcial, considerando o insuficiente número de anestesistas para executar o APH e

também a questão mercadológica de valores financeiros incompatíveis oferecidos pela iniciativa

privada.

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65

Estrutura do Serviço de Anestesiologia

O Serviço de Anestesiologia compõe-se médicos com formação especializada em anestesiologia,

capacitados para atendimento integral das atividades assistencial e educacional relativas a esta

unidade hospitalar.

O serviço presta assistência vinte e quatro horas por dia, em caráter eletivo e emergencial, atendendo

às necessidades de todas as clínicas cirúrgicas e para procedimentos diagnósticos .

Conta com ambulatório de avaliação pré-anestésica, em cinco horários semanais, onde os pacientes de

pré-operatório eletivo são avaliados, orientados e preparados para realização do procedimento

cirúrgico.

O Serviço possui um Programa de Residência Médica, com duração de três anos, com um total de

dezessete médicos em especialização, e ao término da Residência recebem titulação de especialista em

anestesiologia reconhecida pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), pelo Ministério da Saúde

(MS) e pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA).

Tabela 01 – Número de Procedimentos sob Anestesia por Tipo de Anestesia

HFB 2011 – 2012

Tipo de Anestesia Ano 2011 Ano 2012

Anestesia geral venosa + inalatória 2.219 2.076

Bloqueio 2.090 1.861

Anestesia geral venosa 756 981

Anestesia geral venosa + inalatória + bloqueio 532 415

Sedação 249 281

Anestesia geral inalatória 105 103

Bloqueio em Oftalmologia 70 0

Assistência anestésica monitorada 52 10

Anestesia geral inalatória + bloqueio 46 64

Anestesia geral venosa + bloqueio 43 99

Total 6.162 5.890

Fonte: Serviço de Anestesiologia – HFB

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66

Gráfico 11 – Produção Cirúrgica por Clínica. HFB 2011 – 2012

Fonte: Cesta básica de indicadores HFB

Ao analisar as informações do gráfico n° 11, destacamos o aumento do número de cirurgias na

especialidade de oftalmologia, o que se deve à incorporação e substituição de equipamentos

biomédicos obsoletos que dificultavam a realização de procedimentos cirúrgicos.

Houve uma queda no número de procedimentos nas clínicas que utilizam equipamentos de vídeo

laparoscopia. Durante o ano de 2012, tivemos dificuldades em realizar pregão para aquisição deste tipo

de equipamento, assim como, de licitar uma empresa para prestação deste serviço.

Suspensão de Cirurgias – Principais Motivos

Gráfico 12 – Principais Motivos de Suspensões de Cirurgia – HFB/2012

Fonte: Centro Cirúrgico – Prédio 1 - HFB

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67

Média de suspensões de Cirurgias: 23,8

Investimento tecnológico em áreas assistenciais de perfil clínico e cirúrgico

Durante o ano de 2012 realizou-se um elevado investimento em incorporação Tecnológica para

modernização e adequação nas áreas assistenciais clínicas e cirúrgicas.

SERVIÇO QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO DO

EQUIPAMENTO VALOR UNITÁRIO

VALOR

EMPENHADO

BRONCOESOFAGOLARINGOLOGIA

1 VIDEOBRONCOSCÓPIO 145.000,00 145.000,00

CARDIOLOGIA

1

EQUIPAMENTO DE ECOCARDIOGRAFIA

456.000,00 456.000,00

3

MONITOR MULTIPARÂMETROS

4.600,00 13.800,00

CENTRO CIRÚRGICO 2

INTENSIFICADOR DE IMAGEM USO RADIOLÓGICO

160.800,00 321.600,00

CENTRO CIRÚRGICO 10 MACA DE TRANSPOSIÇÃO 5.030,47 50.304,47

CENTRO CIRÚRGICO 11

FOCO CIRÚRGICO TIPO DE TETO

25.161,14 276.772,54

CENTRO CIRÚRGICO 3

FOCO CIRÚRGICO TIPO AUXILIAR

20.580,00 61.740,00

CENTRO CIRÚRGICO 2

INTENSIFICADOR DE IMAGEM USO RADIOLÓGICO

160.800,00 321.600,00

CTI ADULTO

1

MONITOR DE TRANSPORTE

9.616,00 9.616,00

ENFERMAGEM 100 ESFIGMOMANOMETRO

C/BRAÇADEIRA ADULTA 650,00 65.000,00

ENFERMAGEM 100 SUPORTE DE SORO 143,20 14.320,00

ENFERMAGEM 300 SUPORTE DE SORO ( 4KGS) 258,00 77.400,00

GINECOLOGIA 1

GERADOR PROJETADO PARA OPERAR 110-220V

210.000,00 210.000,00

GINECOLOGIA 45 CADEIRA GIRATÓRIA/FIXA 307,66 13.845,00

OFTALMOLOGIA 1

CAMPÍMETRO COMPUTADORIZADO

102.000,00 102.000,00

OFTALMOLOGIA 1 MICROSCÓPIO CIRÚRGICO 229.399,99 229.399,99

OFTALMOLOGIA 1 VITRÓGRAFO 275.500,00 275.500,00

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68

OFTALMOLOGIA 2

MESA CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA

48.950,00 97.900,00

OFTALMOLOGIA 1 TOPÓGRAFO CÓRNEA 36.240,00 36.240,00

OFTALMOLOGIA 2 REFRATORES 6.892,00 13.784,00

OFTALMOLOGIA 2 LESÔMETROS 2.287,00 4.574,00

OFTALMOLOGIA 1 OFTALMOSCÓPIO 70.600,00 70.600,00

OFTALMOLOGIA 1

FOTOCOAGULADOR TIPO RETINA A LASER

100.000,00 100.000,00

OFTALMOLOGIA 1 RETINÓGRAFO DIGITAL 87.900,00 87.900,00

ORTOPEDIA 2 SERRA DE CORTAR GESSO 823,00 1.646,00

ORTOPEDIA 2 PERFURADOR GIRATÓRIO 34.180,00 68.360,00

ORTOPEDIA 2

UNIDADE ELETRÔNICA DE ENERGIA ELÉTRICA

9.657,00 19.314,00

ORTOPEDIA 2

ESTOJO PARA GUARDA E ESTERILIZAÇÃO DE

MATERIAL 3.530,90 7.060,00

ORTOPEDIA 1

MESA CIRÚRGICA ORTOPÉDICA

122.888,45 122.888,45

OTORRINOLARINGOLOGIA 2

EQUIPAMENTO PARA TESTE DE EMISSÃO OTOACÚSTICA

29.130,00 58.260,00

OTORRINOLARINGOLOGIA 1 NASOFIBROSCÓPIO 102.146,06 102.146,06

TRANSPLANTE HEPÁTICO

1 ELETROCARDIÓGRAFO 4.000,00 4.000,00

SERVIÇOS DIVERSOS 55

CAMA FOWLER ELÉTRICA MOTORIZADA

12.850,00 706.750,00

SERVIÇOS DIVERSOS 18 CARDIOVERSOR 21.900,00 394.200,00

SERVIÇOS DIVERSOS 10

REFRIGERADOR DE LABORATÓRIO

6.800,00 68.000,00

SERVIÇOS DIVERSOS 21

VENTILADOR ARTIFICIAL ELETRÔNICO

30.760,00 645,960,00

UTI

NEONATAL,EMERGÊNCIA,AMBULATÓRIO

CENTRO CIRÚRGICO, RPA

12

MONITOR MULTIPARÂMETRO 10

POLEGADAS PARA ANÁLISE CLÍNICA

13.277,00 159.324,00

EMERGÊNCIA E RPA

23

MACA PARA TRANSPORTE E LONGA PERMANÊNCIA

8.808,00 202.584,00

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69

CARDIOLOGIA, ANESTESIOLOGIA E

TERAPIA INTENSIVA

5 VENTILADOR ARTIFICIAL

ELETRÔNICO 31.980,00 159.900,00

Fonte: Planejamento /HFB

Transplantes Renais e Hepáticos

Gráfico 13 – Comparativo do Nº de Transplantes Renais entre 2009 à 2012 – HFB

Fonte: HOSPUB/HFB Gráfico 14 – Comparativo do nº de Transplantes Renais Adulto e Pediátrico entre 2009-2012

HFB

Fonte: HOSPUB/HFB

No gráfico n° 14 se observa uma subida gradual do número de Transplantes Renais

Page 70: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

70

Gráfico 15 – Comparativo do nº de Transplantes Hepáticos entre 2009-2012

HFB

Fonte: HOSPUB/HFB

Gráfico 16 – Comparativo do nº de Transplantes Hepáticos Adultos e Pediátricos

2009-2012 HFB

Fonte: HOSPUB/HFB

No gráfico n° 16 se observa um aumento de aproximadamente 50% do número de Transplantes

Hepáticos em adultos.

Produção Ambulatorial

Ambulatório: contempla quarenta e oito especialidades e subespecialidades médicas e serviços não

médicos de nível superior, distribuídos em quatros andares no Prédio 6, que no ano de 2012 foram

realizadas obras, divididos da seguinte forma.

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71

80 consultórios;

10 salas de enfermagem;

03 salas de cirurgia ambulatorial

03 consultórios odontológicos;

02 consultórios de enfermagem;

02 salas de reidratação oral e nebulização

01 sala de imunização

01 sala de repouso/observação

Produção de Consultas Ambulatoriais

Gráfico 17 – Comparativo da Produção Anual de Atendimentos Ambulatoriais

Período de 2010 à 2012 – HFB.

Médicos Não Médicos Não Esp ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS NO PERÍODO DE 2010 A 20129.034 2.126 404

7.058 1.901 364

13.244 3.732 1.636

9.116 2.235 577

12.415 2.738 1.181

12.749 5.964 666

13.625 4.166 512

13.385 4.977 453

13.464 4.812 473

12.586 4.318 464

13.449 6.016 450

14.320 4.454 452

12.360 6.942 482

13.562 6.848 506 2010 12.037

14.868 10.407 567 2011 14.180

15.207 8.602 2.141 2012 13.857

16.054 10.812 7.417

15.179 11.831 1.269

13.949 8.159 1.017

15.707 11.059 1.254

13.403 8.628 940

13.260 7.011 676

13.818 7.673 796

12.787 5.269 449

13.738 5.597 512

11.131 4.755 360

15.784 8.425 733

13.629 7.529 905

15.219 9.438 2.944

12.122 6.593 1.903

15.330 8.465 852

14.980 8.686 900

13.302 7.496 518

15.070 8.088 813

12.122 7.838 514

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

Registro de consultas de enfermagem

Campanhas de Vacinação

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Houve uma redução do número de consultas devido ao fechamento, para obras, do 3º andar do

ambulatório.

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Produção de Cirurgias Ambulatoriais

Gráfico 18 – Produção Mensal de Cirurgias Ambulatoriais. HFB - 2011/2012

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

O Serviço de Dermatologia é o responsável por aproximadamente 90% dos procedimentos realizados

no Centro Cirúrgico ambulatorial.

Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico – SADT

Investimento Tecnológico nas áreas de Apoio Diagnóstico e Terapêutico – SADT

Durante o ano de 2012 realizou-se um elevado investimento em incorporação tecnológica para

modernização e adequação dos serviços que compõe o SADT.

SERVIÇO QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO DO

EQUIPAMENTO VALOR UNITÁRIO

VALOR

EMPENHADO

HEMODINÂMICA

1

EQUIPAMENTO DE HEMODINÂMICA COM

POLÍGRAFO 1.372.890,00 1.372.890,00

HEMOTERAPIA 2

IMPRESSORA DE CÓDIGO DE BARRAS COM IMPRESSÃO

TÉRMICA 3.118,80 6.237,60

HEMOTERAPIA 6

CADEIRA DE COLETA DE SANGUE MOTORIZADA

8.400,00 50.400,00

HEMOTERAPIA 1

CENTRÍFUGA DE BOLSA DE SANGUE

155.000,00 155.000,00

HEMOTERAPIA 1

CÂMARA DE CONSERVAÇÃO DE SANGUE

9.545,00 9.545,00

HEMOTERAPIA 2

CÂMARA DE CONSERVAÇÃO DE PLASMA

15.330,00 30.660,00

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HEMOTERAPIA 1

UNIDADE SELADORA ELÉTRICA

7.500,00 7.500,00

RADIOLOGIA 1 FOTOMETRO 3.118,80 11.800,00

RADIOLOGIA 1 ANALISADOR MULTIFUNÇÃO 129.000,00 129.000,00

RADIOLOGIA 3

APARELHO DE RAIO X PORTÁTIL

69.000,00 207.000,00

RADIOLOGIA 1

APARELHO COMPLETO RAIO X DIGITAL

390.000,00 390.000,00

RADIOLOGIA 1

APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA

110.000,00 110.000,00

RADIOLOGIA 3

LEITOR COMPUTED RADIOGRAPH PARA EXAMES

RAIO X 103.000,00 309.000,00

Serviço de Hemoterapia

O Serviço de Hemoterapia é uma Unidade de Coleta e Transfusão (UCT) que realiza coleta de sangue

total, processamento do sangue, teste imunohematológicos dos doadores e pacientes, transfusão,

doação autóloga e coleta de hemocomponentes por aférese.

Tabela 02 – Produção do Banco de Sangue – HFB 2011 / 2012

PRODUÇÃO BANCO DE SANGUE

ANO DOAÇÕES TRANSFUSÕES

ANO 2011 6.511 11.508

ANO 2012 5.937 10.603

Fonte: Cesta Básica dos Indicadores

Centro de Diagnóstico por Imagem

Realiza e fornece laudos de exames de radiologia convencional e contrastada, ultrassonografia,

mamografia, tomografia computadorizada, cobertura de plantões, além de treinamento de residentes e

especializandos.

Opera com sete aparelhos fixos de radiologia convencional, estando um no ambulatório de ortopedia e

sete aparelhos portáteis que atendem o Centro Cirúrgico, CTI’s, leitos de enfermaria e Emergência,

diariamente por 24 horas. Existe um aparelho de mamografia de alta resolução.

São realizados em média anualmente: 23.000 exames de radiologia convencional, 3.000 mamografias,

15.000 tomografias computadorizadas e 19.000 ultrassonografias.

Em 2012 foi feito um grande investimento no parque tecnológico visando iniciar o processo de

digitalização de todos os exames de imagem.

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Tabela 03 – Comparativo da Produção Anual do Centro de Diagnóstico por Imagem

HFB. 2011 – 2012

Tipo de Serviço Ano 2011 Ano 2012

Crânio e Face 5.559 4.246

Coluna Vertebral 3.943 3.115

Esq Tóracico e MMSS 8.335 7.170

Bacia e MMII 8.989 7.699

Org. Internos Tórax 33.616 31.250

Aparelho Digestivo 423 348

Aparelho Urinário 661 640

Abdômen 3.603 3.625

Procedimentos especializados 0 16

Ultrassonografia de mama 0 591

US Gin-Obst. e Transvaginal 3.010 2.906

US Geral 11.745 10.987

US Trans fontanela 723 776

US Dopller Colorido 1.338 1.353

Tomografias Computadorizadas 16.115 17.098

Hemodinâmica 680 824

Mamografias 1.502 1.595

Total 100.242 94.239

Fonte: Cesta básica de indicadores – HFB

Anatomia Patológica

A Anatomia Patológica realiza estudos histopatológicos e/ou citopatológicos de amostras colhidas de

tecidos, líquidos e secreções orgânicas, visando diagnóstico etiológico de diversas patologias. Na

investigação pormenorizada utiliza ferramentas como colorações especiais e os recursos de

imunopatologia.

Disponibiliza os seguintes exames:

Histopatológico: Biópsias, Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF), espécime cirúrgicos;

Citopatológicos: Colpocitologia, Citologias de líquidos, raspados e secreções para pesquisa de

neoplasia e processos infecciosos.

Imuno-histoquímica: para fenotipagem de neoplasias e apoio a rotina diagnóstica.

Tabela 04– Produção do Serviço de Anatomia Patológica - HFB 2011/2012

Serviço de Anatomia Patológica

Ano 2011 24.581

Ano 2012 25.017

Fonte: Cesta básica de indicadores – HFB

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Endoscopia

O serviço presta suporte diagnóstico através de Endoscopia Digestiva Alta e Endoscopia Digestiva

Baixa (colonoscopia) para diversas patologias localizadas no tubo digestivo ( esôfago, estômago,

duodeno, cólon, íleoterminal).

Realiza procedimentos terapêuticos para esclerose de varizes esofagianas, ligadura elástica de varizes

esofagianas, esclerose de lesões sangrantes não varicosas, cauterização de lesões vasculares com

cateter bipolar, dilatação esofagiana com velas de Savary-Gilliard ou balão TTS, dilatação de lesões

estenosantes com balão TTS, realização de gastrostomias endoscópicas, etc.

Tabela 05 – Produção do Serviço de Endoscopia - HFB. 2011/2012

PRODUÇÃO SERVIÇO DE

ENDOSCOPIA

Procedimentos Ano 2011

Ano

2012

Endoscopia 3.108 2.877

Colonoscopia 1.065

Biópsia 1.710

Bipolar 63 67

Polipectomia 235 1.337

Dilatação 50 1.390

Esclerose 92 84

Ligadura 167 198

Gastrostomia 26 39

Passagem de Sonda 90 126

Ret. de C. Estranho 1 24

Coloração 0 26

Total 6.607 6.484 Fonte: Fonte: Cesta básica de indicadores – HFB

Patologia Clínica

O Serviço de Patologia Clínica é de avançada tecnologia laboratorial disponível para atendimento ao

público. É referência para outros hospitais, inclusive os da esfera federal, realizando com frequência

exames para outras unidades da rede.

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Tabela 06 – Produção do Serviço de Patologia clínica - HFB. 2011/2012

PRODUÇÃO PATOLOGIA CLÍNICA

ANO 2011 1.642.468

ANO 2012 2.033.047 Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Hemodinâmica

Número de procedimentos diagnósticos e terapêuticos nas áreas de Cardiologia, Cirurgia Vascular,

Neurologia e Radiologia Intervencionista.

Em 2013 será instalado mais um equipamento de hemodinâmica com polígrafo.

Tabela 07 – Produção do Setor de Hemodinâmica - HFB. 2011/2012

Serviço de Hemodinâmica

Ano 2011 680

Ano 2012 824 Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Oncologia Clínica

Nº de atendimentos ambulatoriais e procedimentos quimioterápicos.

Tabela 08 – Produção do Serviço de Oncologia Clínica -. HFB 2011/2012

PRODUÇÃO DO SERVIÇO DE ONCOLOGIA

ANO 2011 ANO 2012

Atendimentos ambulatoriais 5.630 10.909

Atendimentos mensais 4.755 9.787

Média por turnos 124 230

Quimioterapias administrativas 3.909 8.247

Quimioterapias suspensas 143 283

Total 14.561 29.456

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Centro de Tratamento Intensivo para Adultos

Número de atendimento especializado aos pacientes graves, porém potencialmente de recuperação.

Conta atualmente com 10 leitos operacionais.

Tabela 09 – Produção Mensal do CTI Adulto - HFB 2011/2012

Mês ANO 2011 Ano 2012

Pacientes Óbitos Tx. Mortal. Pacientes Óbitos Tx. Mortal.

Janeiro 38 5 14,8 42 12 30,0

Fevereiro 33 3 12 37 7 20,0

Março 27 8 35,3 34 5 16,7

Abril 28 7 29,4 32 1

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Maio 29 3 11,1 45 9 21,2

Junho 41 8 22,6 35 4 16,0

Julho 22 4 25 46 8 17,1

Agosto 42 7 16,1 34 1 4,2

Setembro 39 6 14,8 37 6 16,0

Outubro 43 9 22,2 44 10 22,6

Novembro 36 7 16,7 36 7 23,1

Dezembro 44 9 21,2 27 6 29,4

Total 422 76 449 76

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Tabela 10 – Utilização Mensal de Unidades de Tratamento Intensivo/Semi-Intensivo

HFB 2011/2012

Serviço Ano 2011 Ano 2012

Total % Média Total % Média

UI NEONATAL 670 71,6% 56 707 43,3% 59

UTI NEONATAL 123 13,1% 10 127 7,8% 11

UNIDADE

CORONARIANA 90 9,6% 8 331 20,3% 28

UTI PEDIÁTRICA 42 4,5% 4 155 9,5% 13

UTI ADULTO 11 1,2% 1 314 19,2% 26

TOTAL 936 100,0% 78 1.634 100,0% 136

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Divisão de Emergência

O setor de Emergência promove atendimentos nas patologias de urgência de alta complexidade se

destacando no tratamento de pacientes com politrauma, doenças renais, hepáticas e oncológicas entre

outras. A Emergência atua através da procura espontânea da população e referenciada pelos setores de

regulação das esferas municipal e estadual.

Possui preferencialmente uma área de atuação geográfica compreendida em sete bairros da área

programática 3.1 (AP3.1). Devido a sua localização estratégica, do ponto de vista viário na cidade,

acaba por receber pacientes de outras regiões, inclusive de outros municípios.

O Hospital Federal de Bonsucesso integra o Programa SOS Emergência, desde fevereiro de 2012, que

é uma ação estratégica que visa a qualificação da gestão e do atendimento em grandes hospitais que

atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivamente no que diz respeito à adoção da

metodologia empregada pelos demais hospitais que estão inseridos neste Programa. Para tanto,

constituiu-se o Núcleo e Acesso e Qualidade Hospitalar (NAQ) visando a melhoria da gestão; realizou-

se um diagnóstico situacional e, a partir do mesmo, elaborou-se um Plano de Ações visando melhorar a

qualidade da assistência.

O NAQ/HFB se reúne semanalmente desde o dia 09/02/2013 (até a presente data) e promoveu alguns

avanços, tais como: a revitalização do Colegiado de Gestão da Emergência, a realização do

Acolhimento com Classificação de Risco, a agilização da realização e entrega de resultados dos

exames de laboratório (priorização dos pacientes da Emergência), a utilização de pulseiras de

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identificação nos pacientes atendidos/internados (em parceria com o Grupo de Qualidade), a abertura

de 52 leitos de retaguarda para a Emergência, além de vir discutindo a utilização de algumas

ferramentas de gestão da clínica, como por exemplo, o Kanban. Durante o ano de 2012 houve

substituição da chefia médica desta Divisão.

Tabela 11 – Número de Atendimentos na Emergência - HFB 2011/2012

Mês Mês Ano 2011 Ano 2012

Janeiro Jan 3.137 2.399

Fevereiro Fev 3.066 2.568

Março Mar 3.278 3.016

Abril Abr 1.823 2.899

Maio Mai 2.131 2.961

Junho Jun 1.914 2.250

Julho Jul 1.923 1.871

Agosto Ago 2.771 1.597

Setembro Set 3.026 1.774

Outubro Out 3.716 1.685

Novembro Nov 2.372 2.108

Dezembro Dez 2.083 2.565

Total 31.240 27.693

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Gráfico 19 - Número de Atendimentos na Emergência HFB – 2011/2012

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

No ano de 2012 foi intensificado a “Classificação de Risco”, pré-atendimento na Emergência dos

casos de menor complexidade, priorizando os casos de maior gravidade e não por ordem de chegada.

Os casos classificados como sem gravidade e urgência são encaminhados para unidades básicas de

saúde próximas a residência do paciente.

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Gráfico 20 – Comparativo do Número de Atendimentos na Emergência - HFB 2010/2012

2010 5.213

2011 2.602

2012 2.308

ATENDIMENTOS NO SETOR DE EMERGÊNCIA NO PERÍODO DE 2010 A 2012

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

Médiamensal de atendimentosAno 2010 = 5.213Ano 2011 = 2.602Ano 2012 = 2.308

fechamento da emergência (14/2/2011) para obras e abertura da USE para atendimentos dos pacientes

da região serrana ( enchente)

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

Gráfico 21 – Média de Óbitos diários da USE – HFB/2012

Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

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No período de outubro e novembro de 2012 foram feitas propostas para diminuir o número de

pacientes internados no setor de Emergência e regularizar os atendimentos. Essas mudanças

acarretaram numa diminuição das internações na Emergência e consequente queda no número de

óbitos nesse período.

Propostas em fase de implementação 2012 /2013:

Aumentar o número de médicos no setor;

Classificação de risco nas 24 horas;

Destinação de 30% de leitos das enfermarias para apoio a USE e monitorização da ocupação

dos leitos;

Entendimentos com a Central de Regulação de Leitos do Município;

Apoio dos Hospitais Federais.

Serviços de Apoio Terapêutico Interdisciplinar

Serviço de Fisioterapia e Reabilitação

Atua em nível ambulatorial e no atendimento às enfermarias e Unidade de Cuidados Intensivos, com

objetivo de contribuir para a prevenção, cura e recuperação à saúde e prevenir as inúmeras patologias

que se instalam em pacientes restritos ao leito.

Tabela 12 – Produção do Serviço de Fisioterapia - HFB 2011/2012

Produção Serviço de

Fisioterapia

Ano 2011 64.025

Ano 2012 143.510 Fonte: Cesta Básica de Indicadores – HFB

A partir do ano de 2012 passou a serem lançados diversos procedimentos que não eram lançados

anteriormente, o que explica a considerável diferença entre a produção de 2011 em relação à 2012.

Serviço de Nutrição e Dietética

Tem como objetivo proporcionar assistência nutricional especializada aos usuários internos e externos,

visando à manutenção e/ou recuperação do estado nutricional.

Fornece refeições balanceadas aos usuários internos, externos e profissionais, dentro dos padrões de

segurança alimentar e nutricionais.

Atua na área clínica, prestando assistência nutricional direta ao usuário interno, nos diversos níveis

assistenciais e atendimento ambulatorial; atua ainda nas áreas de terapia nutricional enteral, unidade de

manipulação asséptica, lactário e planejamento da produção.

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O serviço de nutrição trabalhava até o ano de 2011 em condições de insalubridade e de estrutura

funcional ineficiente, no subsolo do hospital. Compartilhando de tal preocupação e comprometida com

a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelo HFB, a Direção Geral, em 24/10/2011, celebra

junto à Superintendência de Vigilância Sanitária- RJ, um Termo de Compromisso e Ajustamento de

Conduta-TAC-. Nesse termo, são estipulados prazos para adequação às exigências da VISA e dentre

elas, a abertura de uma nova Unidade de Alimentação e Nutrição, em estrutura modular (contêineres)

para o preparo das pequenas refeições e disponibilização de um refeitório para funcionários e

acompanhantes de pacientes, que foi inaugurada em janeiro de 2012. Este fato permitiu que novamente

fossem introduzidos através de adequada manipulação, os itens não industrializados para as dietas

fornecidas nesta unidade. O serviço está localizado em container próprio, próximo das áreas

assistenciais, ao nível do solo e de acordo com as exigências técnicas estabelecidas pelo setor e pela

vigilância sanitária. Esta situação temporária e mais adequada, conforme objeto do TAC, permitiu a

construção do projeto para a nova área definitiva para o Serviço de Nutrição e Dietética, sendo este

projeto já encaminhado ao DGH para fins de aprovação e deliberação junto aos órgãos competentes,

conforme consta em planejamento do serviço de engenharia.

Serviço de Farmácia

Este setor adquiriu no ano de 2012 duas máquinas de unitarização de medicamentos. Este processo

permite a identificação do lote, validade e demais informações técnicas dos medicamentos,

contribuindo para a segurança da dispensação, rastreabilidade de todo o processo e do tratamento

medicamentoso ofertado e garantido pelo serviço. Além dessa aquisição tecnológica trazendo

melhorias para o processo assistencial e logístico, várias outras ações foram realizadas nos diversos

processos finalísticos e de controle sanitário, como: controle adequado do livro de medicamentos

sujeitos à Portaria nº 344/98; modernização das fichas de controle de estoque; monitorização do acesso

a central de abastecimento farmacêutico (CAF) e melhorias no processo de monitoramento assistencial

conforme citado acima.

Outro fator relevante para o ano de 2012 foi o incremento no processo de aquisição de medicamentos,

onde 34 pregões estão homologados e vigentes durante o ano de 2012/2013. Associado a este fato,

houve o aumento da provisão orçamentária para diversos insumos de áreas estratégicas como

transplante e a oncologia, assegurando a ampliação do número de assistidos e o tratamento integral

para o grupo de pacientes assistidos por essas especialidades, conforme orientação estratégica da

secretaria de atenção à saúde do Ministério da Saúde.

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Serviço de Psicologia

Tem como missão acompanhar, orientar e prestar assistência psicológica aos pacientes hospitalizados

ou em tratamento ambulatorial e a seus familiares.

O serviço planeja, desenvolve, coordena e avalia atividades técnico-científicas, programas e projetos

específicos da área de psicologia e sua inserção no contexto das diversas clínicas do hospital.

Tabela 13 – Produção do Serviço de Psicologia - HFB 2011 /2012

Fonte: Cesta Básica De Indicadores – HFB

O serviço de Psicologia engloba os atendimentos ambulatoriais e das enfermarias.

Serviço Social

Atua no ambulatório, serviço de emergência e nas diversas clínicas.

Realiza atendimento às demandas espontâneas dos usuários, demandas identificadas e solicitações de

parecer dos demais profissionais de saúde.

Serviço de Terapia Ocupacional

Compõe a equipe de saúde da instituição hospitalar desenvolvendo ações no trabalho

multiprofissional. Utiliza tecnologias orientadas para emancipação e autonomia das pessoas que, por

razões ligadas a problemas específicos, sejam físicos, sensoriais, cognitivos, emocionais, mentais ou

sociais, apresentam temporária ou definitivamente limitações funcionais e/ou dificuldades na inserção

e participação na vida social.

Desenvolve atividades como confecção de palmilhas para pés neuropáticos e trabalhos com prática

corporal, além de outros.

Produção - Serviço de

Psicologia

Ano 2011 12.155

Ano 2012 13.505

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83

1. 5 Macroprocessos de Apoio

Em consonância com a Missão do HFB - “Promover atenção integral à saúde, oferecendo serviços de

qualidade à população, com atendimento humanizado e multiprofissional, integrado ao SUS,

participando da formação e desenvolvimento de recursos humanos e assegurando o acesso

exclusivamente público aos seus serviços”, durante o ano de 2012 buscou-se aprimorar os

macroprocessos de apoio pertinentes à Divisão Administrativa que são vitais para a continuidade da

qualidade da atividade fim desta Instituição - a assistência de excelência.

A Divisão Administrativa dentro de suas competências é responsável por gerenciar os recursos

financeiros à consecução das finalidades do HFB, elaborar a execução do orçamento e coordenar os

processos de aquisição, estoque e manutenção de insumos, equipamentos e infraestrutura necessários

às atividades de prestação de assistência.

Durante o ano de 2012, a Divisão Administrativa passou a ter uma um novo Coordenador que em

parceria com a Direção Geral e Divisão de Planejamento, diagnosticou em consonância com os órgãos

de controle externos a fragilidade dos processos de trabalho administrativos, e a partir do mês de

setembro iniciou-se um trabalho, desenvolvido pela DIPLA, de reorganização e adequação dos

processos administrativos às determinações legais visando promover avanços na gestão e na

modernização administrativa, objetivando mudanças na adequação dos processos produtivos e,

consequentemente, na qualidade de seus produtos e serviços. O projeto caracteriza-se pelas fases de

Mapeamento dos Processos Produtivos e Reestrutura Organizacional; Implantação e Monitoramento.

Importante ressaltar que qualquer ação de reforma administrativa é de natureza complexa, promovendo

rupturas de paradigmas com a modificação do trabalho historicamente aceito, realizado e cultivado,

pois mexe com a zona de conforto de seus integrantes.

Reestruturação Organizacional do HFB

Destacamos os objetivos específicos:

Facilitar a compreensão da estrutura organizacional como ferramenta de gestão nas ações de

planejamento, organização, coordenação e controle dos recursos financeiros, humanos e

materiais para alcançar objetivos comuns.

Facilitar a compreensão da estrutura organizacional construindo com os gestores a descrição

das competências das unidades organizacionais distribuídas nas atividades pertinentes.

Adequar à estrutura organizacional vigente ao modelo de gestão voltado para resultados;

Apoiar na identificação dos objetivos, diretrizes, planos e metas, resultados esperados e

instrumentos de avaliação e controle.

Apoiar na descrição do perfil adequado e desejável à ocupação das posições de trabalho.

Apoiar o levantamento das necessidades do corpo técnico e operacional necessário à realização

das atividades e consecução de sua missão.

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Apoiar o mapeamento do perfil profissional existente e promover estudo sobre as necessidades

de capacitação para o desempenho cada vez mais adequado de suas atribuições.

Apoiar na capacitação corporativa e técnica-operacional, principalmente nas áreas de gestão,

atendimento ao usuário, administrativo e em outras que se mostrarem necessárias. Apoiar a identificação e definição de indicadores de resultados.

REESTRUTURA ORGANIZACIONAL - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Identificação da atual estrutura organizacional formal e funcional

Identificação e levantamento dos macro processos

Mapeamento dos processos de trabalho

Detalhamento das atividades

Fundamentação legal

Levantamento e avaliação dos fluxos atuais

Identificação do perfil profissional desejável

Desenho dos fluxos

Levantamento de capacitações necessárias

Redesenho da estrutura organizacional

Elaboração de metas em conjunto com as áreas

Apoiar a construção de instrumentos de aferição, monitoramento

e controle das ações institucionais

Implantação da nova estrutura organizacional

2012ATIVIDADES

DURAÇÃO

2013

Fonte: Divisão de Planejamento – HFB

Outro aspecto importante é que este trabalho servirá instrumentalizar a Assessoria de Controle Interno,

que se encontra em fase de estruturação, de mecanismos eficazes para aferição, monitoramento e

controle das ações institucionais.

Também ressaltamos a substituição das chefias dos Serviços de Material, e da Comissão Permanente

de Licitação, por profissionais com ampla experiência, levando a uma agilidade nos processos

licitatórios e por adesão. A chefia do Serviço de Material promoveu a implementação de modificações

nas etapas de aquisição de produtos, como a criação de um fórum para avaliar a prioridade e

oportunidade na aquisição de equipamentos, em parceira com a DIMEA e DIPLA, a adoção de novas

medidas para a pesquisa de preço, a imposição de critérios objetivos para desclassificação de amostras

e também os ajustes dos registros de estoque em relação ao sistema Hospub e às solicitações de

compras. No inicio de 2013 houve substituição da chefia do Setor de contratos.

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85

A nova chefia do Setor de material em parceria com chefia do almoxarifado, após um diagnóstico

preliminar e seguindo as recomendações órgãos de controle externos, iniciou uma série de

modificações nos processos de trabalho no Setor de Almoxarifado, entre eles destacamos:

1. Utilização de relatórios com histórico de consumo na determinação das quantidades solicitadas nos

memorandos com pedidos de aquisição de materiais para suprimento dos estoques do almoxarifado;

2. Suspensão das solicitações de antecipações de entrega de materiais pelos fornecedores sem

cobertura de empenhos;

3. Aplicação dos relatórios do HOSPUB de nível de reposição e de localização dos materiais

4. Acompanhamento do relatório de itens sem movimentação como, daqueles de baixo consumo,

identificados e priorizados com a base Curva ABC de estoques;

5. Emprego de empenhos com entrega do produto pelo fornecedor conforme necessidade para efetivo

uso, readequando níveis de estoque dos itens de elevado valor (como as órteses) de acordo com a real

utilização prevista;

6. Ações junto a DTI solicitando ajustes e desenvolvimentos no sistema HOSPUB para melhor

acuracidade das informações

7. Revisão e elaboração das grades de material específico e exclusivo

8. Implantação do novo sistema de Gestão de Estoques e-SUS hospitalar desde 2012. Este novo

sistema ainda encontra-se em fase de ajustes.

Panorama Geral da Execução Orçamentária x Impacto na Qualidade Assistencial

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Gráfico 22 – Comparativo do Orçamento Anual de 2010 à 2012 - HFB

Fonte: SIAFI

Na questão da execução orçamentária, não houve necessidade de verba suplementar para fechamento

das contas. Isto se deve a uma revisão dos valores contratuais em vigor que foram renegociados e

readequados levando a uma economia de aproximadamente de R$ 16.000.000,00 (dezesseis milhões

de reais), que foi remanejada para aquisição de material de consumo para laboratório, Farmácia e

materiais médico-hospitalares

Gráfico 23 - Execução Orçamentária 2012 - HFB

Fonte: SIAFI

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87

Material de consumo representou 36,90% de custeio, destacando-se as negociações desenvolvidas na

redução dos contratos continuados na ordem de R$16.000.000,00 que foram remanejados para as

contas do laboratório, farmácia e materiais médico-hospitalares.

Locação de Mão de obra representou 32,80% do custeio, sendo a conta de Apoio Administrativo,

Técnico e Operacional a de maior destaque.

Serviços de Terceirizados - Pessoa Jurídica representou 15,90 % do custeio tendo como destaque a

locação de máquinas e equipamentos.

Indenizações e Restituições representam 7% do custeio.

Equipamentos e Material Permanente representaram 6% do total empenhado.

Gráfico 24 - Comparativo da Execução Orçamentária para Material de Consumo 2010 a 2012

HFB

Fonte: SIAFI

Destaca-se no gráfico nº 24 uma redução da conta de laboratório em 2012 devido ao desmembramento

dos valores contidos do material de consumo, nos contratos continuados, pagando-se somente os

insumos consumidos.

Referente à Farmácia destacamos o investimento de R$ 19.452.539,61, sendo que desse valor foi

utilizado R$ 12.168.000,00 para aquisição de quimioterápicos em 2012, enquanto em 2011 o valor

gasto foi de R$ 3.309.000,00, este aporte de recursos em fármacos condiz com o perfil de alta

complexidade da Instituição e consequentemente no aumento do número de pacientes oncológicos.

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88

Gráfico 25 – Comparativo do Investimento em Quimioterápicos – HFB 2009 a 2012

Fonte: Serviço de Farmácia /HFB

Gráfico 26 – Comparativo de Investimentos em Parque Tecnológico 2010/2012 -HFB

Fonte: Divisão de Planejamento

Durante o ano de 2012 com maior ênfase no 2º semestre, investiu-se em incorporação tecnológica no

valor de R$ 9.715.616,09. A escolha dos serviços a serem contemplados foi acordada entre a Divisão

Médica Assistencial, Direção Geral, Divisão Administrativa e Divisão de Planejamento. Os critérios

adotados foram à obsolescência, necessidade ampliação nº de equipamentos, modernização e de

setores que oferecem suporte às Unidades assistências. A modalidade de aquisição mais utilizada foi a

de adesão.

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89

Gráfico 27 – Investimento em Parque Tecnológico por Área – HFB/ 2012

Destacamos a aquisição de um novo equipamento de hemodinâmica com polígrafo para o setor de Hemodinâmica, responsável por realizar

procedimentos diagnósticos e terapêuticos nas áreas de Cardiologia, Cirurgia Vascular, Neurologia e Radiologia Intervencionista. Esta nova tecnologia

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90

irá otimizar o número de procedimentos tendo impacto no tempo de permanência nas especialidades citadas. Também ressaltamos que o investimento

no setor de Radiologia foi no sentido de implantar o processo de digitalização de todos os exames de imagem. Este processo será concluído em 2013.

Tabela 14 - Listagem de Equipamentos contendo Unidade Solicitante, Especificação, Quantidade, Valor Unitário e Total, adquiridos em 2012 HFB

Data do

empenho

NOTA DE

EMPENHO Unidade Solicitante Especificação Quantidade

Valor

Unitário

(R$)

Estimativa

Valor Total

(R$)

Estimativa

27/2/2012 800292 OFTALMOLOGIA CAMPÍMETRO COMPUTADORIZADO 1

R$

102.000,00

R$

102.000,00

29/2/2012 800294 FISIOTERAPIA

MEDIDOR TIPO PRESSÃO DE CUFF EM

TUBO ENDOTRAQUEAL 8

R$

1.846,70 R$ 14.773,60

29/2/2012 800294 FISIOTERAPIA MANOVACUÔMETRO 6

R$

602,00 R$ 3.612,00

29/2/2012 800294 FISIOTERAPIA VENTILÔMETRO 2

R$

8.482,60 R$ 16.965,20

29/2/2012 800295 GINECOLOGIA

GERADOR PROJETADO PARA OPERAR

110-220V 1

R$

210.000,00

R$

210.000,00

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91

1/3/2012 800302 OFTALMOLOGIA MICROSCÓPIO CIRÚRGICO 1

R$

229.399,99

R$

229.399,99

1/3/2012 800303 OFTALMOLOGIA VITRÓFAGO 1

R$

275.500,00

R$

275.500,00

1/3/2012 800304 RADIOLOGIA FOTOMETRO 1

R$

11.800,00 R$ 11.800,00

1/3/2012 800304 RADIOLOGIA ANALISADOR MULTIFUNÇÃO 1

R$

129.000,00

R$

129.000,00

2/3/2012 800306 CENTRO CIRÚRGICO

INTENSIFICADOR DE IMAGEM USO

RADIOLÓGICO 2

R$

160.800,00

R$

321.600,00

2/3/2012 800307 OFTALMOLOGIA MESA CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA 2

R$

48.950,00 R$ 97.900,00

2/3/2012 800305 RADIOLOGIA APARELHO DE RAIO X PORTÁTIL 3

R$

69.000,00

R$

207.000,00

7/3/2012 800379 CIRURGIA PLÁSTICA APARELHO DERMÁTOMO 1

R$

52.950,00 R$ 52.950,00

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92

7/3/2012 800348 ENFERMAGEM

ESFIGMOMANOMETRO C/BRAÇADEIRA

ADULTA 100

R$

650,00 R$ 65.000,00

14/3/2012 800385 UTI NEONATAL INCUBADORA INFANTIL 6

R$

31.200,00

R$

187.200,00

14/3/2012 800385 UTI NEONATAL

APARELHO DE FOTOTERAPIA

REFLETIVA E REVERSA 5

R$

7.800,00 R$ 39.000,00

22/3/2012 800482 UTI NEONATAL INCUBADORA PARA RECÉM-NASCIDOS 10

R$

13.818,00

R$

138.180,00

22/3/2012 800482 UTI NEONATAL

INCUBADORA HOSPITALAR PARA

TRANSPORTE 3

R$

16.360,00 R$ 49.080,00

26/3/2012 800496 FISIOTERAPIA APARELHO RAIO INFRAVERMELHO 3

R$

475,39 R$ 1.426,17

10/4/2012 800642 CARDIOLOGIA DESFIBRILADOR TIPO CARDIOVERSOR 18

R$

21.900,00

R$

394.200,00

11/4/2012 800647

CARDIOLOGIA/ANESTESIOLOGIA/TERAPIA

INTENSIVA VENTILADOR ARTIFICIAL ELETRÔNICO 5

R$

31.980,00

R$

159.900,00

11/4/2012 800646 DIVERSOS

CAMA USO HOSPITALAR ELÉTRICA

MOTORIZADA 55

R$

12.850,00

R$

706.750,00

Page 93: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

93

19/4/2012 800701 OTORRINOLARINGOLOGIA

EQUIPAMENTO PARA TESTE DE

EMISSÃO OTOACÚSTICA 2

R$

29.130,00 R$ 58.260,00

26/4/2012 800739 INFORMÁTICA

TECLADO MICROCOMPUTADOR,MOUSE

TIPO ÓTICO,MOUSE TIPO USB,FONTE DE

ALIMENTAÇÃO E CABO USB R$ 4.121,50

30/4/2012 800767 INFORMÁTICA IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL 5

R$

249,90 R$ 1.249,50

30/5/2012 800930 CTI ADULTO MONITOR DE TRANSPORTE 2

R$

9.616,00 R$ 19.232,00

11/6/2012 800961 DIVERSOS CADEIRA GIRATÓRIA 47

R$

349,00 R$ 16.403,00

7/8/2012 801381 RADIOLOGIA APARELHO COMPLETO RAIO X DIGITAL 1

R$

390.000,00

R$

390.000,00

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7/8/2012 801382 RADIOLOGIA APARELHO ULTRASSONOGRAFIA 1

R$

110.000,00

R$

110.000,00

9/8/2012 801401 INFORMÁTICA IMPRESSORA LASER 28

R$

580,00 R$ 16.240,00

30/8/2012 801497 ENFERMAGEM SUPORTE DE SORO 100

R$

143,20 R$ 14.320,00

30/8/2012 801495 GINECOLOGIA CADEIRA GIRATÓRIA / FIXA 45

R$

307,66 R$ 13.845,00

6/9/2012 801545 TRANSPLANTE HEPÁTICO ELETROCARDIÓGRAFO 1

R$

4.000,00 R$ 4.000,00

28/9/2012 801717 FARMÁCIA

MÁQUINA UNITARIZADORA DE DOSES

DE MEDICAMENTOS 2

R$

95.999,00

R$

191.998,00

Page 95: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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25/10/2012 801867 HOTELARIA CADEIRA DE RODAS 20

R$

825,00 R$ 16.500,00

25/10/2012 801868 HOTELARIA

MACA DE TRANSPOSIÇÃO CENTRO

CIRÚRGICO 10

R$

5.030,47 R$ 50.304,70

25/10/2012 801868 HOTELARIA CARRO MACA HOSPITALAR 15

R$

4.490,00 R$ 67.350,00

29/10/2012 801896 UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA VENTILADOR ARTIFICIAL ELETRÔNICO 21

R$

30.760,00

R$

645.960,00

31/10/2012 801905 HEMOTERAPIA

IMPRESSORA DE CÓDIGOS DE BARRAS

COM IMPRESSÃO TÉRMICA 2

R$

3.118,80 R$ 6.237,60

31/10/2012 801903 ONCOLOGIA POLTRONA RECLINÁVEL Á GÁS 7

R$

906,24 R$ 6.343,68

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96

31/10/2012 801904 ORTOPEDIA SERRA DE CORTAR GESSO 2

R$

823,00 R$ 1.646,00

7/11/2012 801952 HEMOTERAPIA

CADEIRA COLETA DE SANGUE

MOTORIZADA 6

R$

8.400,00 R$ 50.400,00

13/11/2012 801964 ORTOPEDIA PERFURADOR GIRATÓRIO 2

R$

34.180,00

R$

68.360,00

13/11/2012 801964 ORTOPEDIA

UNIDADE ELETRONICA DE ENERGIA

ELÉTRICA 2

R$

9.657,00

R$

19.314,00

13/11/2012 801964 ORTOPEDIA

ESTOJO PARA GUARDA E

ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS 2

R$

3.530,00

R$

7.060,00

13/11/2012 801965 OTORRINOLARINGOLOGIA NASOFIBROSCÓPIO 1

R$

102.146,06

R$

102.146,06

21/11/2012 802000 FISIOTERAPIA RESPIRADOR BIPAP 2

R$

3.300,00

R$

6.600,00

21/11/2012 802002 RADIOLOGIA

LEITOR TIPO CR (COMPUTED

RADIOGRAPH) PARA EXAMES RAIO X 3

R$

103.000,00

R$

309.000,00

Page 97: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

97

26/11/2012 802039 UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA REFRIGERADOR DE LABORATÓRIO 10

R$

6.800,00

R$

68.000,00

27/11/2012 802086 CARDIOLOGIA ECOCARDIOGRAFIA 1

R$

456.000,00

R$

456.000,00

27/11/2012 802062 DIMEA

ARMÁRIO

DIRETOR/ARQUIVO/CADEIRAS 5

R$

7.042,80

R$

35.214,00

27/11/2012 802070 RH ARQUIVO DESLIZANTE 51

R$

3.900,00

R$

198.900,00

7/12/2012 802195 CARDIOLOGIA MONITOR MULTIPARÂMETROS 3

R$

4.600,00

R$

13.800,00

7/12/2012 802177 EMERGÊNCIA E RPA

MACA PARA TRANSPORTE E LONGA

PERMANÊNCIA 23

R$

8.808,00

R$

202.584,00

7/12/2012 802263 ENFERMAGEM SUPORTES DE SORO 300

R$

258,00

R$

77.400,00

7/12/2012 802193 HEMODINÂMICA

EQUIPAMENTO DE HEMODINÂMICA

COM POLÍGRAFO 1

R$

1.372.890,00

R$

1.372.890,00

Page 98: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

98

7/12/2012 802278 HEMOTERAPIA UNIDADE SELADORA ELÉTRICA 1

R$

7.500,00

R$

7.500,00

7/12/2012 802279 HEMOTERAPIA CÂMARA DE CONSERVAÇÃO DE SANGUE 1

R$

9.545,00

R$

9.545,00

7/12/2012 802279 HEMOTERAPIA

CÂMARA DE CONSERVAÇÃO DE

PLASMA 2

R$

15.330,00

R$

30.660,00

7/12/2012 802280 HEMOTERAPIA CENTRÍFUGA DE BOLSA DE SANGUE 1

R$

155.000,00

R$

155.000,00

7/12/2012 802281 HOTELARIA RELÓGIO DE PAREDE 260

R$

18,93

R$

4.921,80

7/12/2012 802221 INFORMÁTICA MICROCOMPUTADOR 143

R$

2.410,00

R$

344.630,00

7/12/2012 802182 ORTOPEDIA MESA CIRÚRGICA ORTOPÉDICA 1

R$

122.888,45

R$

122.888,45

7/12/2012 802208

UTI NEO/EMERGÊNCIA/AMBULATÓRIO

CC/RPA

MONITOR MULTIPARÂMETROS 10

POLEGADAS PARA ANÁLISE CLÍNICA 12

R$

13.277,00

R$

159.324,00

Page 99: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

99

17/12/2012 802318 COMUNICAÇÃO SOCIAL CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL 1

R$

1.930,00

R$

1.930,00

17/12/2012 802319 COMUNICAÇÃO SOCIAL GRAVADOR DE VOZ 2

R$

277,40

R$

554,80

17/12/2012 802320 COMUNICAÇÃO SOCIAL PROJETOR MULTIMÍDIA 2

R$

1.584,00

R$

3.168,00

17/12/2012 802321 COMUNICAÇÃO SOCIAL TELEVISÃO 32" 1

R$

1.048,00

R$

1.048,00

17/12/2012 802322 OFTALMOLOGIA

(2) REFRATORES

/(2)LESÔMETROS/(1)OFTALMOSCÓPIO 5

R$

17.791,60

R$

88.958,00

17/12/2012 802323 OFTALMOLOGIA

FOTOCOAGULADOR TIPO RETINA A

LASER 1

R$

100.000,00

R$

100.000,00

17/12/2012 802323 OFTALMOLOGIA RETINÓGRAFO TIPO DIGITAL 1

R$

87.900,00

R$

87.900,00

17/12/2012 802325 OFTALMOLOGIA TOPÓGRAFO 1

R$

36.240,00

R$

36.240,00

Page 100: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

100

21/12/2012 802365

CENTRO CIR

ÚRGICO FOCO CIRÚRGICO TIPO TETO 11

R$

25.161,14

R$

276.772,54

21/12/2012 802365 CENTRO CIRÚRGICO FOCO CIRÚRGICO TIPO AUXILIAR 3

R$

20.580,00

R$

61.740,00

26/12/2012 802368 Broncoesofagolaringologia VIDEOBRONCOSCÓPIO 1

R$

145.000,00

R$

145.000,00

TOTAL

R$

9.672.696,59

Fonte: Divisão de Planejamento/HFB

Tabela nº 14 consta os equipamentos adquiridos em 2012 para os serviços assistenciais, através de processos licitatórios e pela modalidade de adesão.

Contratos Continuados

Outro Macroprocesso de Apoio essencial para a continuidade dos Serviços Assistências, atividade fim desta Instituição, são os contratos de Serviços

Continuados.

O setor de contrato é responsável pelo acompanhamento dos contratos de serviços, observando os prazos de renovação, com a devida instrução

processual que os casos requeiram. Recebe notas fiscais e providencia a abertura dos processos para pagamento. Segue abaixo relação de alguns

contratos, seu objeto e justificativa.

Page 101: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

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Tabela 15 – Relação Parcial de Contratos Vigentes de Serviços Continuados 2012 –HFB

CONTRATOS VIGENTES DE SERVIÇOS CONTINUADOS 2012-2013 - HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

NÚMERO DO PROCESSO FORNECEDOR CONTRATO OBJETO

33374.011470/2007-94 TECNOTON APARELHOS MÉDICOS LTDA 21/2009

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.010935/2008-71 BERKELEY EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA 06/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.016647/2009-19 DRAGER IND COM LTDA 04/2012

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.007516/2007-71 AGL TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS LTDA 24/2009

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.016399/2009-06 HARDMED ENGENHARIA MÉDICA LTDA 10/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.014988/2011-66 PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA 02/2013

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.014872/2009-11 PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA 09/2011

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.018243/2009-51 RIO MED EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS LTDA 41/2009

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.016816/2009-11 MAQUET DO BRASIL EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA 24/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.006504/2010 OXIMAR ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE MÁQUINAS 25/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.004662/2010-40 NOVO HORIZONTE JACAREPAGUÁ - IMP E EXP 26/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

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102

250042.001212/2006 e 33374.002616/2006-20 ELEVADORES ELBO LTDA 19/2007

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.002781/2007-62 CCL RIOTECH COM E SERVIÇOS LTDA 18/2008

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.013611/2007-11 LABORMED APARELHAGEM DE PRECISÃO 46/2009

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.018243/2009-51 SIEMENS LTDA 17/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.005372/2010-13 BERKELEY EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA 29/2010

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

33374.006736/2011-63 STTR IND E COM 01/2012

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

333374.000281/2012-53 MIDAS M3 20/2012

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS

JUSTIFICATIVA O FATO RELEVANTE É QUE O HFB NÃO TEM EQUIPE TÉCNICA ESPECIALIZADA E NÃO POSSUI FERRAMENTAL

NECESSÁRIO PARA REALIZAR A MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS.

NÚMERO DO PROCESSO FORNECEDOR CONTRATO OBJETO

33374.020181/2010-81 AV FARMA 18/2012 FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS ANTINEOPLÁSICOS

JUSTIFICATIVA

EM ATENDIMENTOS A RDC/ANVISA Nº 220, DE 21/09/2004, QUE FIXA OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA. LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A NECESSIDADE

DO STA DO HFB EM RELAÇÃO ÁS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO, TORNA-SE NECESSÁRIO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PREPARAR OS MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS MANIPULADOS.

33374.001397/2006-09 EMBRATEL 21/2007

SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (STFC) NA MODALIDADE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL E INTERNACIONAL

JUSTIFICATIVA ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DO HFB, INERENTE AO STFC - LONGA DISTÂNCIA NACIONAL E INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DAS SUAS ATIVIDADES DIÁRIAS QUE SÃO CONSIDERADAS ESSENCIAIS.

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25001.021205/2012-91 CONFEDERAL RIO VIGILÂNCIA LTDA 14/2012

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA PATRIMONIAL E SEGURANÇA DESARMADA

JUSTIFICATIVA

A CONTRATAÇÃO VISA ATENDER AS NECESSIDADES DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA PATRIMONIAL E SEGURANÇA DESARMADA, DIURNA E NOTURNA, DE FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA DAS INTALAÇÕES DA UNIDADE, NÃO

PERMITINDO A DEPREDAÇÃO, VIOLAÇÃO, EVASÃO, APROPRIAÇÃO INDÉBITA E OUTRAS AÇÕES QUE REDUDEM EM DANO AO PATRIMÔNIO, E ASSEGURAR A INTEGRIDADE FÍSICA DOS PACIENTES, SERVIDORES, FUNCIONÁRIOS, BEM

COMO DOS QUE EVENTUALMENTE TRANSITAM NAS INSTALAÇÕES DAS UNIDADES.

33374.010453/2011-16 TECNOCOOMP INFORMÁTICA LTDA-ME BASTOS &BASTOS 12/2012 RECARGA DE CARTUCHO

JUSTIFICATIVA JUSTIFICA-SE A NECESSIDADE DE ABASTECER O ESTOQUE PARA O PERÍODO DE 6 MESES, O QUANTITATIVO NECESSÁRIO PARA O PERÍODO FOI CALCULADO UTILIZANDO A MÉDIA MENSAL DO CONSUMO.

33374.017684/2009-36 WA SIQUEIRA ENGENHARIA LTDA 05/2011

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DAS INSTALAÇÕES E DE EQUIPAMENTOS PREDIAIS.

JUSTIFICATIVA MANUTENÇÃO DO HFB POR PESSOAL TÉCNICO CAPACITADO, VISANDO CONSERVAR O PRÉDIO, SUAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO NAS CONDIÇÕES IDEAIS DE FUNCIONAMENTO

33374.010295/2010-13 AGM 3 - COMERCIO DE VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA -ME 04/2011 LOCAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES COM MOTORISTAS

JUSTIFICATIVA

EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE OPERACIONALIZAÇÃO DE TRANSPORTE DA CLIENTELA E SERVIDORES DO HOSPITAL, FICANDO SOB A RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA AS DESPESAS COM PESSOAL,

MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS, AQUISIÇÃO DE PEÇAS, MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES. EM TERMOS DE ECONOMICIDADE NÃO TEREMOS GASTOS COM MANUTENÇÃO, COMBUSTÍVEIS, ETC, E ESTAREMOS COM A FROTA SEMPRE RENOVADA PARA O PRONTO ATENDIMENTO SEM CUSTOS ADICIONAIS

33374.005605/2011-69 PREMIER COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA 04/2012 FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES - NORMAL E DIETÉTICA, LACTÁRIO E ENTERAL

JUSTIFICATIVA

APESAR DA EXISTÊNCIA DE ESTUDO PRÉVIO E PROJETO DE CONSTRUÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM ÁREA PRÓPRIA DO REFERIDO HOSPITAL, NO UNIVERSO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS

PELO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO, A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADOS POR MEIO DE ALIMENTAÇÃO TRANSPORTADA FAZ-SE HOJE IMPERIOSA E NECESSÁRIA POR NÃO HAVER NA UNIDADE HOSPITALAR

INFRAESTRUTURA PARA O ACOLHIMENTO DAS ATIVIDADES EM QUESTÃO, BEM COMO PELA INEXISTÊNCIA DE CRONOGRAMA DESTINADO AO INÍCIO DO PROJETO POR ESTE CITADO, SENDO ATUALMENTE CONSIDERADA A

REALIZAÇÃO DESTA ATIVIDADE IN SITU COMO DESAPROVADA EM TERMOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

33374.008829/2012-11 PRO-RAD CONSULTORES EM RADIOPROTEÇÃO LTDA 19/2012 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE DOSIMETRIA

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JUSTIFICATIVA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE DOSIMETRIA INDIVIDUAL, AMBIENTAL E COMPLEMENTAR, AS QUAIS

COMPÕEM O PROGRAMA GERAL DE DOSIMETRIA DO HFB. O SERVIÇO DE DOSIMETRIA É REGULAMENTANDO PELAS PORTARIAS 453/98 DO MINISTÉRIO DA SÁUDE E 485/05 MINISTÉRIO DE TRABALHO E EMPREGO

33374.005970/2010-92 VIVO S/A 13/2010 SERVIÇO DE TELEFONIA MÓVEL PESSOAL

JUSTIFICATIVA A CONTRATAÇÃO FAZ-SE NECESSÁRIA, TENDO EM VISTA QUE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO UM TODO SÃO INDISPENSÁVEIS PARA QUALQUER ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

33374.006628/2001-71 NUTRIENTE PRODUTOS E SERVIÇOS LTDA 13/2013

SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO E FORNECIMENTO DE SOLUÇÕES DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

JUSTIFICATIVA

A NECESSIDADE DE CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL (NPT) OCORRE EM VIRTUDE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA

HOSPITALAR DO HFB NÃO POSSUIR SALA SEGREGADA E DESTINADA PARA A MANIPULAÇÃO E ENVASE DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL, CONFORME PRECONIZADO PELOS REGULAMENTOS TÉCNICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE

VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) PORTARIA Nº 272/98, RDC Nº 50/2002 E RDC 67/2007 E SUAS AUTALIZAÇÕES, A FIM DE EVITAR O COMPROMETIMENTO DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.

33374.013883/2012-71 BIOXXI SERVIÇOS DE ESTERELIZAÇÃO LTDA ADESÃO

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ESTERELIZAÇÃO, REESTERELIZAÇÃOE REPROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICOS-CIRÚRGICOS-HOSPITALARES

JUSTIFICATIVA

O HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO NECESSITA TERCEIRIZAR SEUS SERVIÇOS DE REPROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-CIRÚRGICOS TERMOSENSSÍVEIS, FIRMANDO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DESTES SERVIÇOS COM

EMPRESA ESPECIALIZADA NO MÉTODO O ÓXIDO DE ETILENO, SENDO ESTE, O ÚNICO MÉTODO QUE ATENDE AS NECESSIDADES DESTA CENTRAL POR POSSUIR AS VANTAGENS DESCRITAS NA 5ª eD-2009 DE PRÁTICAS

RECOMENDADES - SOBECC ( SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICOS, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO) PÁG 264.

33374.000701/2007-34 NOVA RIO SERVIÇOS GERAIS LTDA 09/2008 SERVIÇO DE LIMPEZA E HIIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR

JUSTIFICATIVA

COM O OBJETIVO DE ATENDER OS PRECEITOS LEGAIS, ESPECIALMENTE O CONSTANTE NO INCISO III, DO ARTIGO 9º, DO DECRETO N° 5.450 DE 31 DE MAIO DE 2005 E, CONSIDERANDO A EXTREMA NECESSIDADE DO HFB MANTER A QUALIDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE SUAS DEPENDÊNCIAS DETERMINADAS PELA AGÊNCIA NACIONAL DE

VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA

33374.018975/2008-61 NOVA RIO SERVIÇOS GERAIS LTDA 40/2009

SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES, RECEPÇÃO E TELEFONIA, PARA USUÁRIOS EM GERAL, OBJETIVANDO A ADEQUAÇÃO NAS ÁREAS DE HOTELARIA E ZELADORIA

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JUSTIFICATIVA

DEVIDO A INEXISTÊNCIA DE SERVIDORES PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES DE APOIO TÉCNICO OPERACIONAL, CUJO DÉFICIT EXISTENTE NÃO FOI SUPRIDO NO ÚLTIMO CONCUROS, AGRAVADO PELA EXTINÇÃO DE DIVERSAS

CATEGORIAS FUNCIONAIS TAIS COMO: DATILÓGRAFO, AGENTE DE PORTARIA, AGENTE DE VIGILÂNCIA, ETC E UM NÚMERO CRESCENTE DE APOSENTADORIAS E AFASTAMENTOS POR LICENÇA MÉDICA.

33374.010677/2010-47 NOVA RIO SERVIÇOS GERAIS LTDA 11/2011 SERVIÇO DE APOIO OPERACIONAL E ATIVIDADES AUXILIARES

JUSTIFICATIVA

OS SERVIÇOS PROPOSTOS PARA TERCEIRIZAÇÃO DESTINAM-SE A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES MATERIAIS ADMNISTRATIVAS, INSTRUMENTAIS OU COMPLEMENTAIS AOS ASSUNTOS QUE CONSTITUEM A ÁREA DE

COMPETÊNCIA LEGAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, NECESSÁRIOS AO BOM FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS E NÃO INERENTES AS ATRIBUIÇÕES DE CARGOS DE SEU QUADRO DE SERVIDORES, UMA VEZ QUE PROPÕEM-SE A

TRANSFERÊNCIA PARA A INCIATIVA PRIVADA DA REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS EMINENTEMENTE ACESSÓRIOS E NÃO LIGADOS DIRETAMENTE A ATIVIDADE FIM.

33374.003432/2010-63 C M COUTO SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO LTDA 08/2011 SERVIÇO DE BRIGADA DE EMERGÊNCIA

JUSTIFICATIVA OS SERVIÇOS VISAM PREVINIR CONTRA INCÊNDIOS E SE ADEQUAR ÁS NORMAS DO CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA

INCÊNDIO E PÂNICO, NO QUAL AS AÇÕES DE SEGURANÇA DEVEM DIRECIONAR-SE PARA A PROTEÇÃO DAS VIDAS ( FUNCIONÁRIOS, PACIENTES,VISITANTES,...) E DOS ATIVOS (TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS ).

Fonte: Setor de contratos

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Gráfico 28 – Consolidado de Valores Contratuais com Empresas para Locação de Equipamentos e Prestação de Serviços na Área Assistencial

HFB/2012

O Gráfico 28 demonstra os valores pagos a Empresa Renal TEC que faz locação de equipamentos paras os setores de Nefrologia/Hemodiálise,

incluindo os serviços de manutenção preventiva e corretiva e fornecimento de insumos para realização dos procedimentos. Este contrato foi alvo de

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constatações e recomendações do CGU que orientou um novo processo licitatório. Ressaltamos que o serviço de Nefrologia do HFB é referencia no

Rio de Janeiro para hemodiálise de pacientes adultos e pediátricos

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A Empresa Microviem em 2012 foi responsável pelo fornecimento dos equipamentos

para a videolaparoscopia para as clínicas cirúrgicas das especialidades de ginecologia,

clínica geral e urologia desta Unidade. Este contrato foi alvo de constatações e

recomendações do CGU. No momento, o HFB trabalha na previsão de aquisição destes

equipamentos e instrumentais, que deverá ser realizada tão logo o SRP nº 016/2012 seja

finalizado e homologado para empenho, conforme diretriz do DGH e planejamento

desta Unidade.

Esclarecemos a importância para os serviços assistenciais da aquisição dos

equipamentos de videolaparoscopia ou licitação de empresa especializada no

fornecimento destes equipamentos e instrumental:

O Serviço de Urologia do HFB é referência para o estado do Rio de Janeiro no

tratamento de litíase urinária, sendo pioneiro na utilização da

ureterorenolitrotripsia flexível a laser e oncologia urológica. Tendo em vista que

o serviço não dispõe de equipamento de endoscopia e videocirurgia a

produtividade da clínica para o ano de 2011 incluiu entre seus procedimentos a

utilização de material endoscópio e vídeo, sendo realizados 1088 cirurgias e

exames diagnósticos, caracterizando um incremento em torno de 12% em

relação ao ano anterior;

O Serviço de Ginecologia é referência estadual para procedimentos de vídeo-

histeroscopia diagnóstica, com uma produtividade de 60 exames/mês e não

possui, no momento, equipamentos próprios que garantam o atendimento da

demanda.

O Serviço de Cirurgia Geral (Clínicas Cirúrgicas A e B) é referência estadual

para cirurgias e procedimentos por vídeo de Colecistectomia, Colectomia,

Esplenectomia, Adrenalectomia, Pancreatectomia, Adrenalectomia,

Reconstrução de trânsito, Herniorrafia, Apendicectomia, Laparoscopia

Diagnóstica, tendo realizado no ano de 2011 a marca de 464 cirurgias por vídeo

e até o mês de setembro de 2012 foram realizadas 437 cirurgias nesta

modalidade.

O contrato com a empresa AV FARMA visa atender a RDC/ANVISA Nº 220, DE

21/09/2004, que fixa os requisitos mínimos exigidos para o funcionamento dos serviços

de terapia antineoplásica. Levando-se em conta a necessidade do STA do HFB em

relação às exigências sanitárias para o funcionamento, foi necessária a contratação de

empresa especializada em preparar medicamentos antineoplásicos manipulados.

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109

Também destacamos o contrato com a Empresa NUTRIENTE PRODUTOS E

SERVIÇOS LTDA para prestação de serviço de manipulação de nutrição enteral e

parenteral total (NPT) que acontece em virtude do serviço de farmácia hospitalar do

HFB não possuir sala segregada e destinada para manipulação e envase de nutrição

parenteral total, conforme preconizado pelos regulamentos técnicos da ANVISA,

portaria nº 272/98, RDC nº 50/2002 e RDC 67/2007 e suas atualizações, a fim de evitar

o comprometimento do atendimento aos usuários do SUS.

Frisamos que os contratos firmados com estas empresas têm como objeto a prestação de

serviços para atendimento assistencial ao usuário do SUS.

Divisão de Engenharia

Conforme constatado em relatório de CGU de 2012, toda a estrutura física do Hospital

Federal de Bonsucesso necessita de reavaliação de suas instalações e funcionalidades.

Através do diagnóstico dessa situação, será efetuado um programa de necessidades e um

estudo preliminar da viabilidade técnica das adequações necessárias para manutenção

dos serviços prestados de forma segura e eficiente e a sustentabilidade de futuros

projetos estratégicos dessa unidade, conforme recomenda as etapas de execução de

projeto de obras segundo a RDC 50.

O planejamento para execução deste projeto compreende além dessas etapas, a

integração com as linhas estratégicas estabelecidas em um Plano Diretor que contemple

não só os aspectos físicos, como os gerenciais e operacionais da Instituição. Os

elementos que contribuem para a formulação do Plano Diretor estão dependentes e

inter-relacionados a dinâmica externa da política vigente e aos fatores internos da

organização.

Segundo memorando circular nº 60 enviado pela coordenação geral de administração do

DGH em 08 de novembro de 2012 foi elaborado um Projeto Básico de assessoria

técnica para elaboração de Plano Diretor Físico Hospitalar e Projetos de Arquitetura e

Engenharia especializados, visando à contratação de instituição para prestação de

serviços de pesquisa, consultoria, gerenciamento e elaboração de plano diretor de obras

e projetos para todos os hospitais da rede. Neste projeto consta o levantamento de dados

de toda a área do HFB, contemplando 50.868,00 m², estimando 10% de obras

prioritárias anteriores ao Plano diretor e 20% após as definições elencadas conforme o

Plano Diretor.

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Entre os 10% de obras prioritárias estão algumas das adequações necessárias

constatadas no citado relatório da CGU de 2012, referentes às obras do centro cirúrgico

e do ambulatório, segue o projeto em desenvolvimento estimado pela área de

engenharia para o período de 2013.

Tabela 16 - Projetos em Desenvolvimento na Área de Engenharia – HFB 2012/2013

Obras do Hospital Federal de Bonsucesso

Área Local Estimativa

(m²) Obs:

Cozinha e refeitório Antiga Caldeira

Está no DGH

Fase de análise pelo DGH e posterior encaminhamento aos órgaõs da vigilância sanitária e entidades públicas responsáveis pela licença de obras

Emergência Prédio Central ± 2.600,00 (m²)

Fase de análise pelo DGH e posterior encaminhamento aos órgaõs da vigilância sanitária e entidades públicas responsáveis pela licença de obras

Ampliação do centro cirúrgico principal Prédio Central

± 1.300,00 (m²)

Para essas prioridades estão sendo levantados e estudados os indicadores

de produção assistencial e as novas demandas existentes para a unidade, adequando os serviços existentes as

conformidades exigidas em legislação.

Unidade de Pós-Operatório Prédio Central

± 860,00 (m²)

Centro Cirúrgico Ambulatorial Prédio 06

± 455,00 (m²)

Fonte: Divisão de Engenharia/HFB

Divisão de Documentação Cientifica – DDOC

Em 2012 houve substituição da chefia do DDOC. Após um diagnóstico inicial e com

ciência da Direção Geral foi incrementado mudanças no processo de trabalho referente

ao faturamento de AIH. Segue abaixo as etapas desenvolvidas ao longo de 2012.

Análise da produção semestral dos anos 2011 e 2012. Hospital Federal de

Bonsucesso/HFB:

Em 2011, o HFB apresentou AIH referente a 60,5% das saídas registradas. No

primeiro semestre de 2012, esse percentual foi de 48%. No segundo semestre,

houve um incremento de 20%, passando para 68% o total de saídas faturadas.

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O Plano Operativo Anual - em discussão entre o HFB e a SMSDC/RJ -

estabelece como meta a apresentação de AIH referentes a 90% das saídas

hospitalares, a partir de sua assinatura.

Nos últimos dois meses de 2012, foram envidados esforços para que essa meta

seja alcançada mensalmente, com êxito relativo, conforme observado no

GRÁFICO nº 29

Em agosto, foram apresentadas AIH de 96% das saídas hospitalares. Em

setembro, foram digitadas 95% das saídas hospitalares, entretanto, 28% dessas

saídas não foram inseridas no SISREG, o que impediu que se adquirisse a

autorização para o faturamento. Somente foram apresentadas 67% das AIH

referentes às saídas do mês.

Estamos realizando intenso trabalho em conjunto com o Serviço de Internação e

Alta para estabelecimento do fluxo em que 100% das internações serão inseridas

no SISREG, já que a SMSDC/RJ informou que não mais fornecerá numeração

para faturamento de AIH que não seja através do SISREG.

Embora o HFB seja um hospital orçamentado, é importante quantificar, em termos de

valores brutos, e conforme a tabela única de procedimentos SUS, o quanto representou

o quantitativo de procedimentos realizados.

No primeiro semestre de 2012, o valor bruto das AIH aprovadas foi de

R$6.339.307,43, o que corresponde a R$1.056.551,23 mensais. Em julho, no

entanto, embora percentualmente tenha havido um aumento em relação ao

primeiro semestre na apresentação (de 48% para 85%), o valor mensal foi de

apenas R$ 649.166,39.

Em agosto de 2012, devido aos esforços não somente para o aumento da

quantidade de apresentações, mas, sobretudo para a qualificação destas, com

descrição de maior número de procedimentos realizados durante as internações,

o valor bruto as AIH aprovadas foram de R$1.836.995,73.

Em relação ao valor médio da AIH da internação, indicador considerado eficiente para

informar a complexidade do procedimento realizado, houve aumento relevante no

segundo semestre de 2012, considerado em relação ao primeiro:

No primeiro semestre de 2012, a AIH média do HFB era de R$994,13,

comparada a de hospitais de baixa complexidade. Em agosto, esse valor passou

para R$2.023,12 e, em novembro, alcançou o valor de R$ 2.657,48, indicando

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que o hospital realiza procedimentos de alta complexidade. Esse valor pode ser

maior quando forem informadas 100% das internações hospitalares, conforme

GRÁFICO nº 29.

Com relação à aprovação dos procedimentos realizados, houve aumento significativo,

passando de 80% de aprovação, no primeiro semestre de 2012, para 99% em outubro.

Isso se deve à diminuição dos erros de apresentação que, em termos percentuais, passou

de 22% de rejeição no primeiro semestre de 2012 para 13% ao fim do segundo semestre

de 2012.

Houve diminuição das glosas do seguinte teor:

AIH bloqueada por duplicidade – solicitação de visita do autorizador da

SMSDC/RJ, com auditoria de prontuário e desbloqueio da AIH;

AIH com data de processamento superior a 120 dias de apresentação –

Esforços da equipe no sentido de agilizar a apresentação, evitando o acúmulo

de prontuários no setor;

Procedimentos não habilitados – Atuação junto aos serviços no sentido de

agilizar documentos para solicitação de habilitação;

Esses e outros esforços ainda estão em desenvolvimento, no sentido de qualificar

ainda mais a informação sobre a produção hospitalar.

Gráfico 29 – Saídas Hospitalares e Apresentações de AIH – HFB 2011 e 2012

Fonte: SISAIH01

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Comp. 1º sem/2011 2º sem/2011 1º sem/2012 2º sem/2012

Saídas 8.012 7.644 8.177 7.749

AIH apresentadas 4.343 5.187 3.700 5.289

% apresentação 55 67 48 68

A partir da competência novembro a SMSDC limitou o fornecimento de numeração de

AIH à solicitação pelo SISREG. Isso fez com que a informação sobre a produção caísse,

pois o setor de internação em alta apresenta baixo percentual de inserção das

internações no SISREG. Reuniões envolvendo representantes do DGH, Internação e alta

e DDOC foram realizadas para exposição do problema, que ainda não foi solucionado.

Em dezembro de 2012, 21% das internações realizadas no HFB não foram inseridas no

SISREG e 11% foram inseridas, mas não receberam autorização da SMSDC até o

momento da apresentação da competência 12/12 (7 de janeiro de 2013). Esse fato fez

com que o valor da AIH média do HFB no final da competência referente ao mês de

dezembro ficasse em R$1.578,77, conforme mostra o GRÁFICO 31.

Gráfico 30 – Valor da AIH média (em R$) - HFB/2012

Fonte: SISAIH01. 2012

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Gráfico 31 – Valor Médio da AIH no primeiro e no segundo semestre de

2012 - HFB

Fonte: SISAIH01

Gráfico 32 – Aprovação das internações apresentadas. Número absoluto e

percentual HFB/ 2012

Fonte: SISAIH01

A Divisão de Documentação Científica do HFB vem envidando esforços no sentido de

melhor qualificar a informação sobre a produção hospitalar. Esses esforços podem ser

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notados na evolução do número de apresentações de AIH, quando comparado com os

demais hospitais selecionados para análise, no decorrer do ano de 2012.

No primeiro semestre, o HFB era o quinto em quantidade de AIH apresentada, embora

seja um dos que tem maior número de leitos. Ao fim do primeiro semestre, ele já é o

segundo em número de apresentações, não alcançando a liderança devido a situações

que fugiram a governabilidade da DDOC, como a baixa alimentação do SISREG, que se

tornou a via preferencial de liberação de numeração de AIH por parte da SMSDC.

(gráfico 33)

Gráfico 33 – Evolução do número de AIH apresentadas. Hospitais selecionados

Fonte: SISAIH01

Entretanto, a DDOC tem envidado esforços para informar o mais próximo possível da

realidade todos os procedimentos realizados na internação, nos casos inseridos no

SISREG. Isso faz com que o valor médio da AIH do HFB seja o maior em um conjunto

de hospitais selecionados para análise. (gráfico 34).

1º HUPE

6º HFB

Page 116: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

116

Gráfico 34 - Evolução do valor médio da AIH - Hospitais selecionados - 2012

Fonte: SISAIH01. 2012

Núcleo Interno de Regulação – NIR

Trata-se de uma instância de coordenação institucional, cujo objetivo é gerenciar os

leitos hospitalares e servir de interface entre Unidades de Saúde e Centrais de

Regulação correspondentes, buscando integralidade pactuada.

Atua na regulação interna dos leitos, na regulação de pacientes renais crônicos e no

monitoramento do movimento diário de internação, altas e óbitos.

Destacamos que em 2012 foi destituída a chefia ficando o cargo em vacância até

fevereiro de 2013.

Principais atividades:

Transferências externas e internas;

Programação das internações de curta permanência;

Censo Hospitalar;

Indicadores Hospitalares mensais;

Indicadores de produção do NIR;

Regulação de exames para pacientes internados;

Mapa Hospitalar mensal;

Atualização dos leitos no sistema Hospub (Bloqueio e desbloqueio de leitos);

Mapeamento de leitos para informação ao Cadastro Nacional de

Estabelecimentos de Saúde (CNES);

Planejamento da utilização de leitos para surtos, como Influenza A e Dengue;

Elaboração de planos de contingências;

1º HFB

2º HUPE

Page 117: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

117

Participação na elaboração de fluxos administrativos;

Destacamos a regulação interna dos leitos realizada pelo NIR, segue abaixo nº de leitos/

serviços:

Ortopedia – 04 leitos

Cirurgia Vascular – 05 leitos

Nefrologia Clinica – 2 leitos

Clinica Médica A– 02 leitos

Clínica Médica B – 02 leitos

Unidade Coronariana – 02 leitos

Urologia – 02 leitos

Clínica Cirúrgica A – 02 leitos

Clínica Cirúrgica B – 04 leitos

Pediatria – 06 leitos

Ginecologia – 7 leitos

CTI adulto– 8 leitos

CTI Pediátrico – 2 leitos

CTI Neonatal – 12 leitos

Curta Permanência – 09 leitos – No momento por motivo de obras estes leitos

estão sendo utilizados pelo serviço de Bronco esôfago

A unidade investe no fortalecimento do processo de trabalho do Núcleo Interno de

Regulação (NIR), tendo em vista a relevância deste setor para o gerenciamento de leitos

e inserção na regulação.

1. 6 Principais Parceiros

Parcerias com Projetos Locorregionais

Parcerias com projetos relacionados às políticas prioritárias locorregionais :

Rede Cegonha

SOS Emergência

Saúde da Mulher

Programa CRACK

Ressaltamos a participação do HFB nos mecanismos regulatórios locais através das

seguintes ações:

Inclusão de toda capacidade instalada (leitos) no Sistema de Centrais de

Regulação (SISREG) do Município do Rio de Janeiro para visualização e

movimentação da Autorização de Internação Hospitalar (AIH);

Page 118: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

118

Inserção na regulação estadual de 08 leitos de terapia intensivo adulto (80% da

capacidade instalada), 02 leitos de terapia intensivo pediátrico (50% da

capacidade instalada), 12 leitos de terapia intensiva neonatal (100% da

capacidade instalada) e 02 leitos de unidade coronariana (20% da capacidade

instalada);

Oferta de leitos de enfermaria para epidemia de Dengue (Central Municipal de

Regulação);

Inserção das consultas especializadas de 1º vez e de 61 exames, na regulação

municipal via SISREG.

Instituições de ensino com Convênios publicados

Baseado na Missão Institucional da qual faz parte o ensino, o HFB mantém convênio

com 13 instituições, através do tramite processual de convenio de concessão de estágio

tramitado junto ao CJU-RJ:

08 Instituições de ensino superior

01 Instituição de nível médio (que representa as escolas estaduais do RJ)

04 Instituições de cursos técnicos

Instituições de Ensino Superior Conveniadas

Estágio Não-Obrigatório 1

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR CURSO

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Administração

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Comunicação Social

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Publicidade

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Ciência da Informação /Ciência da

Computação

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Pedagogia

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Psicologia

1 Segundo a Lei 11.788 – “Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular e obrigatória” – Estes estagiários recebem bolsa no valor de R$520,00 (superior) e R$290,00 (médio).

Page 119: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

119

Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro

Serviço Social

UNIFESO Farmácia

UNIFESO Odontologia

UNIRIO Administração

UNIRIO Enfermagem

UNIRIO Ciência da Informação /Ciência da

Computação

UNIRIO Pedagogia

UNIRIO Serviço Social

Universidade Estácio de Sá - UNESA Administração

Universidade Estácio de Sá - UNESA Comunicação Social

Universidade Estácio de Sá - UNESA Fisioterapia

Universidade Estácio de Sá - UNESA Publicidade

Universidade Estácio de Sá - UNESA Educação Física

Universidade Estácio de Sá - UNESA Enfermagem

Universidade Estácio de Sá - UNESA Farmácia

Universidade Estácio de Sá - UNESA Pedagogia

Universidade Estácio de Sá - UNESA Ciência da Informação /Ciência da

Computação

Universidade Estácio de Sá - UNESA Psicologia

Universidade Estácio de Sá - UNESA Serviço Social

Universidade Estácio de Sá - UNESA Segurança do Trabalho

Universidade Federal do Rio de Janeiro Administração

Universidade Federal do Rio de Janeiro Comunicação Social

Universidade Federal do Rio de Janeiro Fisioterapia

Universidade Federal do Rio de Janeiro Farmácia

Universidade Federal do Rio de Janeiro Ciência da Informação /Ciência da

Computação

Universidade Federal do Rio de Janeiro Pedagogia

Universidade Federal do Rio de Janeiro Psicologia

Universidade Federal do Rio de Janeiro Serviço Social

Universidade Federal do Rio de Janeiro Publicidade

Universidade Federal do Rio de Janeiro Educação Física

Universidade Federal do Rio de Janeiro Enfermagem

Universidade Federal Fluminense Administração

Page 120: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

120

Universidade Federal Fluminense Educação Física

Universidade Federal Fluminense Enfermagem

Universidade Federal Fluminense Farmácia

Universidade Federal Fluminense Ciência da Informação /Ciência da

Computação

Universidade Federal Fluminense Pedagogia

Universidade Federal Fluminense Psicologia

Universidade Federal Fluminense Serviço Social

Universidade Veiga de Almeida Administração

Universidade Veiga de Almeida Comunicação Social

Universidade Veiga de Almeida Publicidade

Universidade Veiga de Almeida Educação Física

Universidade Veiga de Almeida Enfermagem

Universidade Veiga de Almeida Fisioterapia

Universidade Veiga de Almeida Ciência da Informação /Ciência da

Computação

Universidade Veiga de Almeida Pedagogia

Universidade Veiga de Almeida Psicologia

Universidade Veiga de Almeida Serviço Social

Faculdades Integradas SIMONSEN Administração

Faculdades Integradas SIMONSEN Tecnologia em Processamento de Dados

Faculdades Integradas SIMONSEN Pedagogia

As. Carioca de Ensino Superior -

UNICARIOCA

Administração

As. Carioca de Ensino Superior -

UNICARIOCA

Tec. em Redes de Computadores

Instituições de Ensino Superior Conveniadas

Estágio Obrigatório 2

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR CURSO

UNIFESO Medicina

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Enfermagem

Universidade Federal do Rio de Janeiro Fisioterapia

Universidade Federal do Rio de Janeiro Medicina

Instituições de Ensino Médio Conveniadas

Estágio Obrigatório

2 Segundo a Lei 11.788 – “Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga

horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.” – Não recebem bolsa.

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121

INSTITUIÇÃO DE ENSINO MEDIO TÉCNICO CURSO MÉDIO TÉCNICO

Escola Técnica CENIB Radiologia

Curso MITOS Técnico de Enfermagem

Curso MITOS Técnico de Radiologia

Curso MITOS Técnico em Instrumentação Cirúrgica

Centro Educacional Cozzolino Técnico em Análises Clinicas (Médio ou Pós

Médio)

Centro Educacional Cozzolino Técnico de Enfermagem (Médio ou Pós Médio)

FIOCRUZ - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Análises Clínicas

FIOCRUZ - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Vigilância em Saúde

FIOCRUZ - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Gerência de Saúde

7.

8. 2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA

Em setembro de 2012 foi alterada a estrutura de planejamento (DIPLA) do HGB,

definindo novas atribuições e funções para este setor. Esta Divisão tem como

atribuições, fornecer os dados da cesta de indicadores definidos e monitorados

mensalmente pelo DGH, contribuir como instância de assessoria da direção geral,

demais setores e divisões do hospital buscando fornecer elementos para novos projetos e

demandas burocráticas, assim como para a emissão de documentos desta instituição.

Esta nova equipe busca contribuir na atualização e elaboração do Planejamento

Estratégico Institucional, pois entende sua importância como ferramenta de análise da

ambiência interna e externa e para a definição de novos rumos e caminhos

institucionais. Para este objetivo é necessário o alinhamento com as demais esferas de

gestão do SUS, onde nossa unidade de serviços está instalada. As informações do

planejamento plurianual (PPA) do governo Dilma_ O Plano Mais Brasil_ possuem os

seguintes alvos estratégicos no âmbito desta instituição:

No atendimento a crescente demanda do número de transplantes e das redes de

assistência cardiovascular e oncológica;

Na ampliação e integração da rede de urgência e emergência com as UPAs;

Na ampliação dos leitos hospitalares - entre UTI, UCI, UTI neonatal, leitos

clínicos de retaguarda e leitos de reabilitação dentro da REDE de saúde,

principalmente como Hospital habilitado para alto risco obstétrico e de terapia

intensiva e intermediária neonatal.

Page 122: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

122

Para todo o sistema existe o desafio de estabelecer e qualificar os instrumentos de

execução direta, gerando ganhos de produtividade e eficiência para o SUS, incluindo

neste campo os diversos sistemas entre as diferentes esferas de gestão que compõem e

respondem pelos resultados do SUS.

Uma das propostas do Ministério da Saúde que reforçam o incremento as atividades da

gestão é o Programa de Avaliação para a Qualificação do Sistema Único de Saúde,

divulgado como consulta pública em 2011. Este projeto pretende apresentar uma cesta

de indicadores, permitindo a avaliação dos sistemas de saúde em suas potencialidades

de ação sobre os determinantes e condições de saúde da população.

Dentre os objetivos estratégicos do Ministério da Saúde para o ano de 2012, cinco são

relativos à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) onde estamos inseridos:

Objetivo Estratégico 1 Garantir acesso de qualidade em tempo adequado às

necessidades de saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção básica e a

atenção especializada;

Objetivo Estratégico 3 Promover atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementar a Rede Cegonha, com especial atenção a áreas e populações de maior

vulnerabilidade;

Objetivo Estratégico 4 Aprimorar a rede de urgência e emergência, com expansão e

adequação de UPAs, SAMU, PS e centrais de regulação, articulando-a com as outras

redes de atenção ;

Objetivo Estratégico 5 Fortalecer a rede de saúde mental, com ênfase no

enfrentamento da dependência de Crack e outras drogas; e

Objetivo Estratégico 6 Garantir atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos

portadores de doenças crônicas, estimulando o envelhecimento ativo e saudável e

fortalecendo as ações de promoção e prevenção.

O Hospital Federal de Bonsucesso no ano de 2012 buscou a construção do primeiro

contrato de gestão firmado entre o conjunto das unidades hospitalares federais no

Estado, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), com participação da

Secretaria de Estado de Saúde (SES), do COSEMS/RJ.

Page 123: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

123

O HFB participou nos mecanismos regulatórios locais, especialmente na sua área

programática, através da:

Inclusão de toda a capacidade instalada (leitos) no sistema de centrais de

regulação (SISREG) do Município do Rio de Janeiro, sendo visualizada pelo

sistema a movimentação das AIHs;

Inserção na regulação estadual de 08 leitos de terapia intensiva adulto (80%

da capacidade instalada), 02 leitos de terapia intensivo pediátrico (50%), 12

leitos de terapia intensiva neonatal (100%) e 02 leitos de unidade

coronariana (20%);

Oferta de leitos de enfermaria para epidemia de dengue;

Inserção de 777 consultas especializadas de 1ª vez e 61 exames via SISREG.

Em consonância com os objetivos estratégicos da SAS/MS, o Plano Operativo

estabelecido para o ano de 2012, engloba consultas e procedimentos de média e alta

complexidade, tanto diagnósticos como terapêuticos. Os atendimentos hospitalares de

média e alta complexidade, de natureza eletiva, serão disponibilizados aos usuários do

SUS que tiverem essa necessidade identificada nos serviços ambulatoriais.

No exercício do ano de 2012 foram estabelecidas várias metas em conjunto com o

CEAP no campo da pesquisa e ensino, direcionando aos objetivos estratégicos

estabelecidos.

A unidade estabeleceu um Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança do HFB

que está inserido em um contexto especialmente voltado à sensibilização e

implementação da cultura da qualidade e da segurança. Entre as ações estratégicas

planejadas para o período 2012 constam:

Reestruturar o Grupo de Trabalho da Qualidade e Segurança – GTQS

Implantar as Metas Internacionais de Segurança do Paciente.

Definir Processos críticos prioritários.

Implantar o Programa de Gerenciamento de Equipamentos

O Grupo de Trabalho da Qualidade e Segurança (GTQS) tem o objetivo de contribuir

para o planejamento e desenvolvimento dos processos de melhoria da qualidade e

segurança, foi proposta a estruturação dos GTQS para acompanhamento dos processos,

Page 124: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

124

constituído em células de trabalho, por profissionais multidisciplinares, familiarizados e

comprometidos com a instituição da cultura da qualidade e segurança no hospital. Entre

seus objetivos, é importante ressaltar:

Assegurar a uniformidade de conceitos e métodos, coerentes com os padrões de

qualidade;

Conhecer e disseminar conceitos da Qualidade e as metas Internacionais de

Segurança do Paciente;

Planejar, executar e auxiliar nas atividades relacionadas aos processos de

qualidade e implantação das Metas Internacionais de Segurança do Paciente;

Planejar, executar e auxiliar nas atividades de auto-avaliação;

Acompanhar e avaliar os procedimentos utilizados e os resultados obtidos nas

atividades de preparação da instituição;

Formar multiplicadores do processo;

Acompanhar o desenvolvimento das ações de melhoria e o desempenho dos

profissionais nelas envolvidos;

Contribuir para o desenvolvimento da cultura da avaliação como instrumento de

melhoria da qualidade e da educação continuada;

Discutir e desenvolver ações de melhoria alinhadas ao PMQS;

Contribuir para a execução das ações estabelecidas no Plano de Ação.

Para o ano de 2013, temos várias agendas que precisam estar integradas nos diversos

fins e propósitos dos serviços do hospital:

Definir nossa visão de futuro baseado nos cenários vigentes e construídos

através da dinâmica existente na REDE- SUS;

Apresentar nossa carta de serviços e propostas futuras para toda a comunidade e

para a gestão do SUS;

Fortalecer a gestão dessa unidade para resultados, buscando atender as

necessidades dos usuários desses serviços, com transparência, buscando a

sustentabilidade da organização.

Page 125: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

125

2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Apesar dos avanços para estabelecer o Primeiro Contrato entre gestores locais do SUS,

existem várias dificuldades que impedem o aprimoramento e controle deste processo. É

importante a integração de toda a rede aos sistemas de informação no SUS e a

qualificação da estrutura gerencial, permitindo a elaboração do Plano Diretor alinhado

aos objetivos estratégicos pactuados entre os três entes públicos responsáveis pelos

resultados e efetividade da assistência prestada no SUS, bem como refletir sobre as

mudanças que afetam os rumos estratégicos institucionais como: as alterações

demográficas, a influência de incorporação tecnológica, as alterações locais, a

influência das alterações constantes nas regulamentações que regem o sistema e as

mudanças no cenário político-institucional. Várias reuniões foram realizadas entre os

gestores envolvidos, mas o controle sobre este processo segue via banco de dados

construído internamente entre os entes envolvidos.

O HFB precisa incrementar o trabalho relativo às Comissões Técnicas e as linhas de

gestão do cuidado assistenciais, bem como acompanhar os resultados de produção da

gestão assistencial de forma mais sistemática e participativa, permitindo construir

planos de ação e revisão do processo ao longo do exercício vigente.

Foram realizadas reuniões periódicas com as lideranças das equipes dos serviços de

apoio- administrativos e assistenciais ao longo do ano de 2012, e que permitiram a

elaboração e apresentação de diversos projetos apresentados nos Itens 1.4 e 1.5 deste

documento. Algumas dessas ações estão vinculadas diretamente as metas, como a

implantação da agenda do centro cirúrgico, outras decorrentes das necessidades

internas, como o controle e segurança da movimentação de pessoal no HFB, como

exemplos. Entretanto, para o processo de incorporação tecnológica foi necessário

pactuar com o corpo clínico institucional, através de fórum específico deste assunto, as

prioridades de aquisição tecnológica, adequando os recursos existentes, de acordo com a

perspectiva deste fórum e as novas demandas existentes pela inserção do HFB nas

metas e indicadores estabelecidos no Planejamento Operativo. Este fato aponta para a

necessidade de estabelecer uma cultura institucional vinculando o Processo de

Avaliação de Desempenho as metas pactuadas ao nível Estratégico, fortalecendo o

direcionamento para os resultados desejados e para a reflexão contínua de melhoria da

qualidade dos serviços ofertados.

Page 126: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

126

2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012.

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇAO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE

2012

STATUS DO

OBJETIVO

Baixo percentual de AIHs

apresentadas, representando

uma média de 40% do total de

produção hospitalar e 60% da

real produção.

Aumentar o

faturamento das

AIHs

1) Solicitação de visita do

autorizador da SMSDC/RJ, com

auditoria de prontuário e

desbloqueio da AIH;

2) Capacitação e mobilização

da equipe do faturamento para

agilizar a apresentação,

evitando o acúmulo de

prontuários no setor

3)Atuação junto aos serviços

sensibilizando os mesmos para

a necessidade do correto

preenchimento das AIHs com

todos os procedimentos

realizados.

4)Atuação junto aos setores

responsáveis pela solicitação de

habilitações para agilização das

mesmas.

5) Capacitação e sensibilização

da central de Internação e Alta

para inserção de todas as

internações no SISREG

1) Apresentação de

AIH referentes a

90% das saídas

hospitalares, a

partir de sua

assinatura, como

prevê P.O.A.

2) Aumento do

valor médio da

AIH do HFB em

até 300%.

3) Inserção de

100% das AIHs e

procedimentos no

SISREG

Até

dezembro

de 2012

1) Valor médio da

AIH passou de

R$994,13,

comparada a de

hospitais de baixa

complexidade para

R$ 2.657,48,

indicando alta

complexidade real do

HFB.

2)Aumento

significativo,

passando de 80% de

aprovação, no

primeiro semestre de

2012, para 99% em

outubro com redução

dos erros de

preenchimento e

apresentação das

mesmas.

3) Redução de AIHs

rejeitadas de 22% no

primeiro semestre

para uma média de

1,5% a partir de

outubro de 2012.

Ações

permanentes

Baixa inserção das AIHs e

procedcimentos no SISREG.

AIHs bloqueada por

duplicidade

AIHs com data de

processamento superior a 120

dias de apresentação

Procedimentos realizados sem

habilitação.

Baixa inserção das AIHs e

procedcimentos no SISREG.

Page 127: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

127

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012.

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇAO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE

2012

STATUS DO

OBJETIVO

Parque técnológico

desatualizado e

insuficiente perante a

complexidade e demanda

Investimento em

atualização do parque

tecnológico com inserção

de novas tecnologias

atendendo às demandas

das unidades assistenciais

com priorização das

solicitações.

1) levantamento junto às

coordenações, das necessidades

de adequação e incremento

tecnológico.

2) Priorização das necessidades

levantadas.

3) Distribuição dos

investimentos priorização

realizada pelo colegiado de

gestão.segundo

Aquisição dos

equipamentos e

distribuição para

asa unidades

assistenciais até

dezembro de 2012

Dezembro

de 2012

Incremento

tecnológico passando

de R$3.034.000,00

em 2011 para

R$9.715.000,00 em

2012.

Concluído

Descontinuidade no

fornecimento de

medicamentos

quimioterápicos

Compra adequada de

medicamentos voltada

para a demanda

apresentada.

1) Revisão da grade de

medicamentos.

2) Estudo da demanda de

quimioterápicos junto a unidade

assistencial.

3) Revisão dos prazos de

aquisição de medicamentos.

Atendimento total a

demanda de

quimioterapia.

Dezembro

de 2012

Aumento de 3.909

em 2011 , para

12.168 em 2012

Concluído

Page 128: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

128

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012.

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE

2012

STATUS DO

OBJETIVO

Emergência com pacientes

internados nos corredores,

baixa disponibilidade de leitos

clínicos e cirúrgicos para

atendimento à emergência.

Aumento da oferta

de leitos de

retaguarda

hospitalares para a

emergência.

1) Pactuação com a Rede

Hospitalar Federal através do

DGH, para disponibilização de

leitos para a emergência.

2) Pactuação com a SMS para

atendimentos e transferências

de pacientes de longa

permanência;

3) Sensibilização e Pactuação

interna com as coordenações

das clínicas assistenciais para

aumento da oferta de leitos para

a emergência;

4) Reativação do Colegiado de

Gestão da Emergência;

5) Inclusão do HFB no

Programa SOS EMERGÊNCIA

do MS em novembro.

6) incremento dos trabalhos do

Núcleo Interno de Regulação

(NIR) e Equipe de

Desospitalização junto às

unidades de internação.

Oferta de 10% dos

leitos hospitalares

para atendimento

às demandas da

emergência do

HFB reduzindo o

TMP dos pacientes

internados na

emergência.

Início de

Outubro

de 2012

1)Oferta de 53

leitos hospitalares

no HFB para o

Serviço de

Emergência;

2) Oferta de leitos

Clínicos e

Cirúrgicos dos

Hospitais Federais

do RJ;

Ações

permanentes

Page 129: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

129

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE

2012

STATUS DO

OBJETIVO

Inadequação da ambiência do

Serviço de Nutrição e

Dietética

Humanização dos

ambientes do SND

Aluguel de Contêineres para

adequação dos ambientes do

SND.

Adequar a área

física do Serviço de

Nutrição e

Dietética às normas

vigentes e

humanização do

ambiente em

atendimento ao

TAC firmado entre

a VISA/SES e o

HFB

Fevereiro

de 2012

Novos ambientes

em estrutura de

Contêineres,

climatizados e

adequados às

solicitações da

VISA/SESRJ;

Desenho da nova

planta de arquitetura

com as adequações

ás normas e

legislações vigentes;

Aguardando

projeto

Concluído

Sistema de controle e

dispensação de Mat/Med,

defasado em relação às

demandas legais e

administrativas.

Implantação do

Sistema E-SUS

1) Levantamento das

necessidades dos serviços.

2) Realização de inventário na

Farmácia e Almoxarifado

3) Capacitação dos servidores

para manejo da nova

ferramenta de Gestão;

4) Implantação do novo

Sistema, E-SUS, com

monitoramento pala equipe de

Nível Central do DGH e equipe

do TOTVS.

Implantação do

Sistema E-SUS

para atendimento

às demandas.

Outubro

de 2012

Dispensação em

dose unitária;

Preparação de

etiquetas de código

de barras para

individualização de

materiais e

medicamentos;

Concluído

Page 130: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

130

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

Continuação - Sistema de

controle e dispensação de

Mat/Med, defasado em relação

às demandas legais e

administrativas.

Implantação do

Sistema E-SUS

Integração com a

prescrição médica;

Identificação do Ponto

de Ressuprimento;

Controle de estoque com

ponto de pedido, estoque

mínimo e estoque

máximo;

Requisição automática

de solicitação de compras;

Possibilidade de criação

de Kits de materiais e

medicamentos;

Possibilidade de

cobrança na dispensação

ou na administração dos

itens; Devoluções por

paciente, leito e unidade;

Permite a utilização do

código de barras do

fabricante;

Controle de validade e

lote dos medicamentos;

Concluído

Page 131: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

131

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

CONTINUAÇÃO

Sistema de controle e

dispensação de Mat/Med,

defasado em relação às

demandas legais e

administrativas.

Implantação do

Sistema E-SUS

Devoluções por

paciente, leito e

unidade;

Impressão de

protocolos de

dispensação;

Dispensação total ou

parcial;

Controle de

medicamentos e

materiais fracionados;

Controle de

empréstimos;

Relatórios

(escrituração de

controlados, estoque

por unidade,

movimentação de

estoque, itens a vencer

e outros.).

Controle de estoques

centralizado e/ou

distribuído e sub-

estoques;

Concluído

Page 132: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

132

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

CONTINUAÇÃO 3

Sistema de controle e

dispensação de Mat/Med,

defasado em relação às

demandas legais e

administrativas.

Implantação do

Sistema E-SUS

Cálculo de

necessidade de compra;

Integração com o

setor de compras;

Controle de

Inventários;

Recebimento e

dispensação dos

pedidos de materiais

dos demais setores e

unidades.

Concluído

08 Leitos de UTI da Cirurgia

Cardíaca desativados

Abertura de leitos

de alta

Complexidade.

Assinatura de Termo de

Cooperação técnica e

operacional entre a União e o

Estado do Rio de Janeiro para

provisão de recursos humanos

Abertura,

funcionamento e

gestão de leitos

hospitalares de alta

complexidade.

Outubro

de 2012

08 Leitos de UTI da

Cirurgia Cardíaca

ativados

Concluído

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133

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

Fragilidade dos Processos

Administrativos

Instrumentalizar os

gestores na

definição dos

fluxos, na melhoria

da gestão, na

construção de

metas e

mecanismos de

controle

capacitação das

equipes e na.

1. Facilitar a compreensão

da estrutura

organizacional como

ferramenta de gestão

nas ações de

planejamento,

organização,

coordenação e controle

dos recursos

financeiros, humanos e

materiais para alcançar

objetivos comuns.

2. Facilitar a compreensão

da estrutura

organizacional

construindo com os

gestores a descrição das

competências das

unidades

organizacionais

distribuidas nas

atividades pertinentes.

3. Adequar à estrutura

organizacional vigente

ao modelo de gestão

voltado para resultados;

4. Apoiar na identificação

dos objetivos,

diretrizes, planos e

Padronização de

procedimentos

administrativos

com

fundamentações

legais.

Até

dezembro

de 2013

Itens de 01 ao 08 em

execução conforme

cronograma no Item 1.5

(Macroprocessos de

Apoio)

Em andamento

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134

metas, resultados

esperados e

instrumentos de

avaliação e controle.

5. Apoiar na descrição do

perfil adequado e

desejável à ocupação

das posições de

trabalho.

6. Apoiar o levantamento

das necessidades do

corpo técnico e

operacional necessário

à realização das

atividades e consecução

de sua missão.

7. Apoiar o mapeamento

do perfil profissional

existente e promover

estudo sobre as

necessidades de

capacitação para o

desempenho cada vez

mais adequado de suas

atribuições.

8. Apoiar na capacitação

corporativa e técnica-

operacional,

principalmente nas

áreas de gestão,

atendimento ao usuário,

administrativo e em

outras que se

mostrarem necessárias.

Page 135: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

135

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

Fragilidade da estrutura de

Controles Internos e

Gerenciamento de Riscos

Compor a

Assessoria de

Controle Interno

1. Identificar servidores para

compor a assessoria e proceder

a nomeação

2. Realizar a adequação dos

processos administrativos

conforme quadro acima visando

a reestruturação organizacional

Implantar

Assessoria de

Controle Interno

Até abril

de 2013

Processo seletivo de

servidores para compor

a Assessoria

Readequação do espaço

físico para acomodação

da Assessoria

Em execução a

adequação dos

processos

administrativos

Em andamento.

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

Dificuldade de acesso dos

usuários em situações de

Emergência para atendimento

no HFB.

Participar do

Programa SOS

Emergência.

1. Revitalizar o Colegiado de

Gestão da Emergência

2. Realizar Acolhimento com

classificação de Risco

3. Agilizar a Entrega de

resultados de exames

laboratoriais

4. Utilizar pulseiras de

identificação

5. Direcionar 52 leitos de

retaguarda para emergência

6. Gestão da Clínica

utilizando o método

Kanban

Constituir o Núcleo

e Acesso e

Qualidade

Hospitalar (NAQ)

visando melhoria

da gestão.

1.

Até

dezembro

de 2012

Inclusão do HFB no

Programa SOS

EMERGÊNCIA do MS

em novembro

Concluído

Page 136: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

136

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

Elevada Taxa de suspensão de

Cirurgia

Reduzir taxa de

suspensão de

cirurgia

Verificar os principais

motivos de suspensão

de cirurgias

Pactuar medidas com os

serviços com vista a

reduzir o nº de

suspensões

Implantar a agenda

cirúrgica

Revisar a estrutura do

Mapa cirúrgico.

Implantar a agenda

Cirúrgica

Implantar

a agenda

Cirúrgica

Acompanhamento dos

motivos de suspensão

Pactuação com os

serviços para definição

da agenda cirúrgica

Em andamento

QUADRO IV – OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE AÇÃO 2011. SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2012. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

SITUAÇÃO EM 2011 OBJETIVO

ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS METAS PRAZOS

SITUAÇÃO EM

DEZEMBRO DE 2012

STATUS DO

OBJETIVO

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137

Fragilidade do controle de

fluxo de entrada nas

dependências da Unidade.

Elaboração da

Política de controle

do fluxo de entrada

nas dependências

da Unidade

Uso de crachá de Identificação

para todos os colaboradores e

representantes de Empresas

Aquisição de Webcams e

etiquetas

Treinamento dos vigilantes e

recepcionistas

Implantação do

Controle de Fluxo

no prédio 1, 2 e 4.

Até

dezembro

de 2013

Implantação em caráter

experimental no prédio

4. Aguardando

autorização da DG para

aquisição de

equipamentos.

Implantado a norma

para guarda de

pertences de pacientes

da emergência.

Em andamento

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138

2.4 INDICADORES

Indicadores Institucionais

Tabela 17– Indicadores Institucionais - HFB 2011/2012

Nº Indicador 2011 2012

01 Taxa de ocupação hospitalar (x100) 84,5% 81,4%

02 Tempo médio de permanência (dias) 8,2 9,0

03 Índice de giro 3,2 2,8

04 Índice de intervalo de substituição 1,5 2,0

05 Taxa de mortalidade institucional (x100) 5,4% 6,0%

06 Taxa de mortalidade hospitalar (x100) 7,3% 7,7%

07 Percentual de cirurgias suspensas 13,1% 23,8%

08 Entradas 1.400 1.328

09 Número de paciente dia 144.295 142.647

10 Número de leitos dia 170.714 175.283

11 Número de saídas 1.475 1.328

12 Óbitos >24 horas 952 962

13 Óbitos <24 horas 344 265

14 Nº de cirurgias realizadas 13.722 13.779

15 Número de leitos operacionais 467 480

16 Leitos extras 0

17 Leitos bloqueados 45

18 Número de leitos instalados 479 484 Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Descrição dos indicadores

Dados Gerais do Indicador - Taxa de Ocupação Hospitalar

Nome do Indicador Taxa de Ocupação Hospitalar

Objetivo do Indicador Medir percentual de ocupação do hospital

Tipo do Indicador

Área Responsável Setor de estatística da Ass. Planejamento

Fórmula de Cálculo e Método de Medição Relação percentual entre o nº de pacientes

dia(numerador) o número de leitos

dia(denominador) em determinado período

Fonte dos Dados Sistema operacional da Unidade- HOSPUB-

DATASUS

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2011 2012

85% 81,4% 84,5% 81,4% Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Dados Gerais do Indicador - Tempo Médio de Permanência

Nome do Indicador Tempo Médio de Permanência

Objetivo do Indicador Medir o tempo médio de ocupação de um leito

por um paciente

Tipo do Indicador

Área Responsável Setor de estatística da Ass. Planejamento

Fórmula de Cálculo e Método de Medição Relação entre o total de pacientes dia

Page 139: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

139

(numerador)e o nº total de saídas

(denominador)

Fonte dos Dados Sistema operacional da unidade – HOSPUB-

DATASUS

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2011 2012

8,0 9,0 8,2 9,0 Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Dados Gerais do Indicador - Índice de Giro do Leito

Nome do Indicador Índice de Giro do Leito Objetivo do Indicador Medir o aproveitamento do leito. Mede a

resolubilidade do tratamento.

Tipo do Indicador

Área Responsável Setor de estatística da Ass. Planejamento

Fórmula de Cálculo e Método de Medição É a relação entre o nº de pacientes saídos, altas e

óbitos(numerador) e o nº de leitos a disposição para

internação(denominador

Fonte dos Dados Sistema operacional da Unidade. HOSPUB-

DATASUS

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2011 2012

3,0 2,8 3,2 2,8 Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Dados Gerais do Indicador - Índice de Intervalo de Substituição

Nome do Indicador Índice de Intervalo de Substituição

Objetivo do Indicador Medir o desperdício do leito. Mostra o tempo

médio que o leito fica vazio entre uma internação e

outra

Tipo do Indicador

Área Responsável Setor de estatística da Ass. Planejamento

Fórmula de Cálculo e Método de Medição Taxa de desocupação x Tempo médio de

permanência (numerador) por Taxa de Ocupação (

denominador)

Fonte dos Dados Sistema Operacional – HOSPUB-DATASUS

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2011 2012

1,5 2,0 1,5 2,0 Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Dados Gerais do Indicador - Taxa de Mortalidade Institucional

Nome do Indicador Taxa de Mortalidade Institucional

Objetivo do Indicador Medir a ação terapêutica e consequente

responsabilidade do hospital

Tipo do Indicador

Área Responsável Núcleo de Vigilância em Saúde (N. Epidemiologia)

Fórmula de Cálculo e Método de Medição Relação percentual entre nº de óbitos

ocorridos após 24 horas de internação (

numerador) e o nº de pacientes com saídas do

hospital .

Fonte dos Dados Folhas de investigação de óbitos e sistema

operacional – HOSPUB-DATASUS

Page 140: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

140

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2011 2012

9,0 6,0 5,4 6,0 Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Dados Gerais do Indicador - Taxa de Mortalidade Hospitalar

Nome do Indicador Taxa de Mortalidade Hospitalar

Objetivo do Indicador Medir proporção de óbitos nas internações do

hospital

Tipo do Indicador

Área Responsável Núcleo de Vigilância em Saúde

Fórmula de Cálculo e Método de Medição Relação % entre óbitos e pacientes com saídas

do hospital

Numerador = nºtotal de óbitos no hospital

Denominador = Nº total de saídas hospitalares

Fonte dos Dados Folhas de notificação de óbitos hospitalares

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2011 2012

12,0 7,7 7,3 7,7

Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Dados Gerais do Indicador - Percentual de cirurgias suspensas

Nome do Indicador Percentual de cirurgias suspensas

Objetivo do Indicador Medir eficiência da programação cirúrgica

Tipo do Indicador

Área Responsável Direção do centro cirúrgico

Fórmula de Cálculo e Método de Medição Relação entre cirurgias suspensas e realizadas

Numerador = Número de cirurgias eletivas

suspensas

Denominador= Total de cirurgias eletivas

realizadas

Fonte dos Dados Mapas cirúrgicos e mapa de cirurgias realizadas,

produzidos pela equipe do centro cirúrgico

Evolução dos Resultados do Indicador

Meta para o Exercício de 2012 Resultados nos exercícios Anteriores

Prevista Realizada 2010 2011

15,0 23,8 13,1 23,8 Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Tabela 18 - Metas para Avaliação de Desempenho, pactuadas com DGH, para o 3º

Ciclo de Julho 2012 à Junho 2013.

Consultas

Ambulatoriais

Hospital

Total Anual 2011

Total Anual 2012

Total de

JUL/2011 A

JUN/2012

Aumento % das

Consultas

Meta %

Mínimo

75% da Meta

(Equivalência)

Total de

JUL/2012 A DEZ/2

012

% DA META BATID

A

HFB 289.833 264.343 269.85

0 1% 272.549 75% 204.411 133.0

27 49%

Page 141: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

141

Nº de Cirurgias

Hospital

Total Anual 2011

Total Anual 2012

Total de

JUL/2011 A

JUN/2012

Aumento % das

Cirurgias

Meta %

Mínimo

75% da Meta

(Equivalência)

Total de

JUL/2012 A DEZ/2

012

% DA META BATID

A

HFB 9.999 13.687 9.839 1% 9.937 75% 7.453 6.639 67%

Tempo Médio de

Permanência *Redução de 1 dia para as Unidades com TMP maior que 9 dias

Hospital

Média Anual com

emergência 2011

Média Anual sem

emergência 2011

Média Anual com

emergência 2012

Média Anual sem

emergência 2012

Média de Jul/2011 a Jun/2012 Meta *

Mínimo 75%

(Critério Antigo)

Mínimo 75%

(Critério

Atual)

Total de

JUL/2012 A DEZ/2

012

HFB 8,2 8,3 9,0 8,7 9,1 9,0 9,0 11,3 8,8

Taxa de Ocupação

Hospital

Média Anual com

emergência 2011

Média Anual sem

emergência 2011

Média Anual com

emergência 2012

Média Anual sem

emergência 2012

Média de Jul/2011 a Jun/2012 Met

a

Mínimo 75%

(Critério Antigo)

Mínimo 75%

(Critério

Atual)

Total de

JUL/2012 A DEZ/2

012

HFB 84,6% 83,3% 81,4% 79,4%

81,5% 85,0

% 83,6% 63,8% 78,3%

Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

Critério de Pontuação TMP - HFB

Nota final Pontuação na

avaliação Máximo (Meta) Mínimo

75 < X ≤ 100% 80 9,0 11,3

65 < X ≤ 75% 70 11,3 12,2

55 < X ≤ 65% 61 12,2 13,1

45 < X ≤ 55% 52 13,1 14,0

35 < X ≤ 45% 43 14,0 14,9

25 < X ≤ 35% 34 14,9 15,8

0 ≤ X ≤ 25% 25 15,8 16,7

Critério de Pontuação Taxa de Ocupação (Meta)

Nota final Pontuação na

avaliação Máximo Mínimo

75 < X ≤ 100% 80 85% 64%

65 < X ≤ 75% 70 64% 55%

55 < X ≤ 65% 61 54% 47%

45 < X ≤ 55% 52 47% 38%

35 < X ≤ 45% 43 38% 30%

25 < X ≤ 35% 34 30% 21%

0 ≤ X ≤ 25% 25 21% 0% Fonte: Cesta Básica do HFB- DIPLA

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142

9. 3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA

O MS não apresenta uma estrutura orgânica de controle entre os órgãos vinculados com

a unidade jurisdicionada. Entretanto, o HFB é acompanhado pelos sistemas e redes de

informações utilizadas pelo MS e recebe auditorias analíticas e operacionais do Sistema

Nacional de Auditoria (DENASUS), conforme política vigente deste departamento. A

auditoria fiscaliza as ações e serviços oferecidos, seus processos e resultados, condições

de acolhimento, informação, comunicação em saúde e aplicação dos recursos públicos,

por meio da comparação entre o que está sendo feito e os critérios técnicos,

operacionais e legais. O HFB conforme recomendação do TCU está em processo de

implantação de uma assessoria de controle interno, tendo como objetos de atuação

constituir o núcleo central do sistema de normatização e acompanhamento processual,

preventivo e corretivo da Execução Financeira, contábil e de auditoria. As comissões

ligadas à direção do hospital conforme disposto no organograma possuem a função de

acompanhar e avaliar os resultados institucionais segundo normatização específica

apresentada anteriormente. Cabe ressaltar que o HFB possui Conselho Gestor

Participativo criado através da Portaria GM/MS nº 1.270 de 05 de agosto de 2005,

sendo este órgão colegiado de caráter consultivo e permanente. Atua na unidade através

da participação da população acompanhando e fiscalizando a execução das políticas

públicas e das ações de saúde. As reuniões acontecem mensalmente em local fornecido

pela unidade, que disponibiliza uma estrutura administrativa para tornar operante e

efetiva os fóruns realizados pelo conselho. Nas reuniões do ano de 2012, foram

debatidos assuntos referentes à unidade como: emergência, cartão SUS, SISREG,

seminários com demais gestores de saúde sempre discutindo os assuntos de relevância

para a unidade e a rede de saúde.

Outro mecanismo de divulgação das ações é o portal de transparência, de acesso livre

para consulta da produção de serviços prestados pelo Hospital. Esta organização

também está suscetível a fiscalização permanente dos órgãos sanitários, das categorias

funcionais e dos órgãos de controle como o TCU e o CGU.

Page 143: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

143

3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCINAMENTO DOS CONTROLE INTERNOS

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM

AVALIADOS

VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.

x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e

metas da unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)

envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para

mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de

informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da

gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar

mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes

interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem

tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de

decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades

nos processos internos da unidade. x

Page 144: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

144

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância

para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de

bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir

os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível

de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionadas com os objetivos de controle. x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade

suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é

apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos

grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de

forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ,

em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar

sua validade e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo

pelas avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho. x

Análise Crítica: O HFB não possui uma estrutura formal de controle interno, com isso, em atendimento

a recomendação do TCU e por avaliar a necessidade de uma estrutura efetiva, o HFB está implantando a

Assessoria de Controle Interno para assessoramento direto à Direção Geral do Hospital Federal de

Bonsucesso - HFB, constituindo o núcleo central do sistema de normatização e acompanhamento

processual, preventivo e corretivo da Execução Financeira, Contábil e de Auditoria. Em paralelo a

implantação desta estrutura, a Divisão de Planejamento em parceria com a Divisão Administrativa e

com o aval da Direção Geral está implantando o projeto de reestruturação organizacional, conforme

cronograma citado no capítulo.

Page 145: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

145

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no

contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no

contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no

contexto da UJ.

3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES

Este Item não se aplica a esta UJ por não existir uma política de remuneração para os

Administradores.

3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO E 3.5. CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE

CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº. 1.043/2007 DA CGU

Em atenção aos itens 3.4 e 3.5 do relatório de gestão, o qual solicita informações

acerca do sistema de correição da UJ e partindo do entendimento que correição

significa função administrativa, via de regra, de competência do poder judiciário,

exercida pelo corregedor e ligada ao exercício do poder disciplinar, informamos que o

Hospital Federal de Bonsucesso não possui em sua estrutura um setor correcional nos

moldes de tal orientação.

Há nesta unidade, o Serviço de Disciplina Administrativa, subordinado à Divisão de

Gestão de Pessoas, que é responsável pela execução dos processos administrativos

disciplinares e sindicâncias instauradas pela Direção Geral, único competente para

determinar a abertura de tais procedimentos e a aplicação de penalidades de

advertência e suspensões de até quinze dias, competência esta delegada pela

Coordenadoria Geral de Recursos Humanos do Ministério da Saúde por meio da

Portaria n° 998 de 28 de setembro de 2010, publicada no DOU n° 187 de 29 de

setembro de 2010, cuja cópia segue anexa.

A atual equipe do Serviço de Disciplina Administrativa é composta por sete

servidores, todos com nível superior e a maioria com formação em direito que se

revezam nas comissões de processo administrativo disciplinar e sindicância, de acordo

Page 146: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

146

com a designação da Autoridade Instauradora. As principais responsabilidades do

serviço de disciplina são: instrução dos processos para subsidiar o juízo de

admissibilidade da autoridade instauradora em relação a abertura dos processos

disciplinares e sindicâncias, publicação das portarias de abertura dos processos

disciplinares e sindicâncias, execução dos processos disciplinares e sindicâncias de

acordo com a designação da autoridade instauradora, manutenção e atualização de

banco de dados com informações relativas a processos disciplinares e a servidores

penalizados e arquivamento e guarda dos processos disciplinares e sindicâncias.

Sobre os resultados obtidos no ano de 2012, podemos destacar o aumento significativo

tanto na abertura de processos disciplinares e sindicâncias, quanto nas punições

aplicadas aos servidores, principalmente demissões por acumulação ilegal de cargos.

O gráfico nº 35 abaixo demonstra o avanço da matéria disciplinar no Hospital Federal

de Bonsucesso:

Gráfico 35 - Comparativo do Número de Processos Disciplinares e Sindicâncias

HFB 2008 à 2012

0

50

100

150

200

2008 2009 2010 2011 2012

PAD

Sindicância

Fonte: Departamento de Recursos Humanos- HFB

Vale ressaltar que o aumento significativo dos processos disciplinares a partir de 2011

ocorreu devido à exigência do Tribunal de Contas da União em apurar as acumulações

de cargo nesta unidade. Assim, a fim de regularizar a situação dos servidores que

possuíam processo de acúmulo que não optaram por um dos cargos nem reduziram a

carga horária até o limite de sessenta horas, foi aberto processo administrativo

disciplinar. A maioria destes processos estão sobrestados por decisão judicial,

entretanto, o processo disciplinar serviu como medida educativa, pois muitos

servidores reduziram sua carga horária ou pediram exoneração de um dos vínculos

Page 147: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

147

devido ao processo, ajustando uma situação ilegal que perdurou nesta unidade por

mais de vinte anos.

Outro ponto relevante é a não ocorrência de nulidades nos processos encaminhados

para julgamento em Brasília. Até 2010, muitos processos possuíam vícios insanáveis e

eram anulados gerando retrabalho e postergação de abertura de novos processos. Com

a reestruturação da equipe, as mudanças nos processos de trabalho e, a capacitação dos

servidores temos enviado um volume significativo de processos para julgamento e não

há ocorrência de nulidades.

No que tange ao item 1.2, traçamos um plano de trabalho para a inserção dos

processos no sistema que já foi colocado em prática. Informamos que tivemos algumas

dificuldades com computadores obsoletos que não comportavam o peso da página do

sistema CGU-PAD e o déficit de pessoal que era de apenas três servidores até 2010.

Com a aparelhagem do setor e a chegada dos servidores novos houve uma

redistribuição dos trabalhos, onde foi possível realizar todos os processos que estavam

pendentes de instauração e realizar o treinamento necessário para a inserção dos

processos no sistema.

Em seguida solicitamos à Brasília senhas de acesso para toda equipe e realizamos

treinamento in loco, uma vez que apenas um membro da equipe havia realizado o

treinamento com a equipe do CGU-PAD. Após o treinamento, que ocorreu depois do

recebimento das senhas, ou seja, em outubro de 2012, contabilizamos o quantitativo de

processos a serem cadastrados, totalizamos quatrocentos e sete processos e

sindicâncias para serem inseridos no sistema, dividindo, coube a cada servidor 58

processos a serem cadastrados, tarefa que começou a ser feita em dezembro de 2012.

Até o presente momento, os 80 processos referentes aos anos de 2006 a 2010 já foram

cadastrados no sistema. Os relativos aos anos de 2011 e 2012 (327 processos) foram

divididos entre os servidores do setor para cadastramento, o qual faz parte da meta

individual da Avaliação de Desempenho Institucional dos servidores do Setor,

realizada no Ministério da Saúde, em consonância com o Decreto nº 7.133, de 19 de

março de 2010.

Desta forma, esperamos concluir a inserção dos processos no sistema e manter sua

atualização periódica.

Page 148: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

148

10. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

4.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA

UJ

O HFB não tem responsabilidade direta sobre a execução do programa temático e os

conteúdos estabelecidos no PPA, não possuindo código de unidade orçamentária

cadastrada no SIAFE para tal finalidade. Entretanto, estando vinculado ao DGH,

compreende como a ação nº 6217 _ Atenção à saúde nos serviços ambulatoriais e

hospitalares do Ministério da Saúde, como a execução dos recursos repassados pelo

Fundo Nacional de Saúde do Ministério da Saúde – UO nº 36901 por intermédio da

conta contábil nº 1.9.2.2.2.01.00 provisão recebida, para que sejam utilizados em

investimentos e custeio do atendimento aos usuários desta unidade, de acordo com a

ação estabelecida.

Desta forma, os quadros deste item e as demais subdivisões não são definidos como

responsabilidade desta UJ, sendo preenchido somente o Quadro A.4.1. com o valor do

LOA do ano de 2012 e as demais informações financeiras correspondentes a execução

do orçamento total da UJ.

4.1.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS TEMÁTICOS DE

RESPONSABILIDADE DA UJ

Os quadros A 4.2 até A 4.6 não foram preenchidos devido o HFB não ter a

responsabilidade de gerir Programas de Governo. Temos como norteador do Relatório

de Gestão a Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e da Portaria-TCU nº 123/2011.

QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2015

Título Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do HFB

Órgão Responsável MS / DGH / HFB

Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)

Fontes de Recursos Valores do Exercício 2012

a) Valor Remanescente (d – e) e) Previsto no PPA f) Fixado na LOA

a) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social 168.300.000,00

b) Outras Fontes

c) Subtotais (a + b)

d) Valor Global Previsto no PPA

Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)

Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar

Valores Pagos Processados Não Processados

164.208.817,95 129.311.240,98 1.103.450,27 34.259.025,48 122.426.792,23

Page 149: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

149

Objetivos Relacionados ao Programa

Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo

Gerenciamento

Fonte: SIAFI

4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA

DESPESA

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO

MINISTERIO DA SAUDE 36000

FUNDO NACIONAL DE SAUDE 36901

DIREX DO FUNDO NACIONAL DE SAUDE 36901 257001

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO 36901 250042

FONTE: SIAFI

4.2.2 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS

4.2.2.1 PROGRAMAS DE DESPESAS CORRENTES

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$

1,00

Origem dos Créditos

Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos

da Dívida

3- Outras Despesas

Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LO

A

Dotação proposta pela

UO

PLOA

157.000.000,

00

150.000.000,0

0

LOA

63.908,7

0

79.019,74

153.221.090,

25

178.696.310,8

7

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais

Extraordinári

os

Créditos Cancelados

Outras Operações

Total

63.908,70

79.019,74

153.221.090,2

5

Fonte: SIAFI

4.2.2.2 PROGRAMA DE DESPESAS DE CAPITAL

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00

Page 150: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

150

Origem dos Créditos

Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6- Amortização da

Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LO

A

Dotação proposta

pela UO

PLOA

12.500.000,

00

3.132.000,0

0

LOA

9.715.616,0

9

3.119.001,7

5

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais

Extraordinári

os

Créditos Cancelados

Outras Operações

Total

9.715.616,0

9

3.119.001,

75

Fonte: SIAFI

4.2.24.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos

Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de

Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012

201

1

LO

A

Dotação proposta

pela UO

PLOA

157.000.000,

00

150.000.000,

00

12.500.000,00

3.132.000,0

0

LOA

153.284.998,

95

178.775.330,

61

9.715.616,09

3.119.001,7

5

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares

Especiais

Extraordinári

os

Créditos

Cancelados

Outras Operações

Total

153.284.998,

95

178.775.330,6

1

9.715.616,0

9

3.119.001,7

5

Fonte: SIAFI

Page 151: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

151

4.2.2.2 Análise Crítica

Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a unidade recebeu descentralização

orçamentária em 2012 no montante anual de R$ 163.000.615,04 para execução de

despesas correntes e de capital.

Quanto à compatibilidade das dotações com as necessidade da UJ não existem efeitos

relevantes ocorridos no exercício.

Com relação às alterações relevantes ocorridas nas dotações do exercício de 2012 com

as dotações de exercícios anteriores informamos que houve a realização do Projeto

FIOTEC (FIOCRUZ) sensibilizando o processo de gestão orçamentária da UJ.

4.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Conce-

dente

Rece-bedora

1 – Pessoal e Encargos

Sociais

2 – Juros

e Encargos da Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Movimentação Interna

Concedidos

Recebidos 25700

1 250042

10302201562170

127

63.908,70

153.221.090,25

Movimentação Externa

Concedidos

Recebidos

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Conce-

dente

Rece-bedora

4 – Investiment

os

5 – Invers

ões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Movimentação Interna

Concedidos

Recebidos 25700

1 250042

10302201562170

127

9.715.616,0

9

Movimentação Externa

Concedidos

Recebidos

Fonte: SIAFI

4.2.4. Execução Orçamentária da Despesa

Page 152: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

152

4.2.4.1 Execução da Despesa com Créditos Originários

4.2.4.1.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

QUADRO A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f)

143.572.472,56

168.239.250,43

105.642.761,15

137.453.737,87

a) Convite

3,21

3,21

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão

143.572.472,56

168.239.247,22

105.642.761,15

137.453.734,66

e) Concurso

f) Consulta

2. Contratações Diretas

(g+h)

6.505.422,34

7.268.679,90

5.670.212,61

6.791.554,45

g) Dispensa

4.086.617,49

3.925.682,39

3.538.834,96

3.856.688,95

h) Inexigibilidade

2.418.804,85

3.342.997,51

2.131.377,65

2.934.865,50

3. Regime de Execução

Especial

1.157,50

-

1.157,50

-

i) Suprimento de Fundos

1.157,50

1.157,50

4. Pagamento de Pessoal

(j+k)

63.908,70

83.864,68

-

81.442,21

j) Pagamento em Folha

63.908,70

81.442,21

79.019,74

k) Diárias

2.422,47

2.422,47

5. Outros

12.921.562,64

6.386.402,03

11.048.752,27

2.208.257,70

6. Total (1+2+3+4+5)

163.064.523,74

181.978.197,04

122.362.883,53

146.534.992,23

Fonte: SIAFI

Page 153: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

157

4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários

Quadro A.4.13 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos originários Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

331900800 63.908,70 79.019,74 63.908,70 79.019,74 63.908,70 79.019,74

333901400 2.422,47 2.422,47 2.422,47

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

333903000 60.072.665,58 59.709.114,82 44.803.116,83 59.709.114,82 15.269.548,75 6.753.004,52 39.311.048,72 51.853.373,18

333903300 458.963,37 422.976,99 35.986,38 422.976,99

333903700 53.413.690,21 56.552.775,65 45.496.808,84 56.552.775,65 7.916.881,37 6.027.714,41 45.496.808,84 50.525.061,24

333903900 25.937.340,89 53.295.605,50 22.333.026,83 53.295.605,50 3.604.314,06 16.714.555,70 22.333.026,83 36.581.049,80

333909200 1.785.851,44 3.716.348,66 1.785.851,44 3.716.348,66 1.785.851,44 3.716.348,66

333909300 11.426.325,32 5.235.026,40 10.028.392,89 5.235.026,40 1.397.932,43 4.091.544,59 9.617.423,65 1.143.481,81

333913900 126.253,44 185.017,37 32.818,00 185.017,37 93.435,44 45.275,01 32.818,00 139.742,36

Demais elementos do grupo

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

344905200 9.715.616,09 3.034.867,25 3.757.129,06 3.034.867,25 5.958.487,03 626.931,25 3.362.929,06 2.407.936,00

Page 154: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

158

344909200 84.134,50 84.134,50 84.134,50

Demais elementos do grupo

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

FONTE:SIAFI OPERACIONAL

4.2.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

4.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

7. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 143.572.472,56 168.239.250,43 105.642.761,15 137.453.737,87

l) Convite 3,21 3,21

m) Tomada de Preços

n) Concorrência

o) Pregão 143.572.472,56 168.239.247,22 105.642.761,15 137.453.734,66

p) Concurso

q) Consulta

8. Contratações Diretas (g+h) 6.505.422,34 7.268.679,90 5.670.212,61 6.791.554,45

Page 155: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

159

r) Dispensa 4.086.617,49 3.925.682,39 3.538.834,96 3.856.688,95

s) Inexigibilidade 2.418.804,85 3.342.997,51 2.131.377,65 2.934.865,50

9. Regime de Execução Especial 1.157,50 - 1.157,50 -

t) Suprimento de Fundos 1.157,50 1.157,50

10. Pagamento de Pessoal (j+k) 63.908,70 83.864,68 - 81.442,21

u) Pagamento em Folha 63.908,70 81.442,21 79.019,74

v) Diárias 2.422,47 2.422,47

11. Outros 12.921.562,64 6.386.402,03 11.048.752,27 2.208.257,70

12. Total (1+2+3+4+5) 163.064.523,74 181.978.197,04 122.362.883,53 146.534.992,23

Fonte: SIAFI

4.2.4.2.2 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Quadro A.4.15 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

331900800 63.908,70 79.019,74 63.908,70 79.019,74 63.908,70 79.019,74

333901400 2.422,47 2.422,47 2.422,47

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

333903000 60.072.665,58 59.709.114,82 44.803.116,83 59.709.114,82 15.269.548,75 6.753.004,52 39.311.048,72 51.853.373,18

333903300 458.963,37 422.976,99 35.986,38 422.976,99

333903700 53.413.690,21 56.552.775,65 45.496.808,84 56.552.775,65 7.916.881,37 6.027.714,41 45.496.808,84 50.525.061,24

333903900 25.937.340,89 53.295.605,50 22.333.026,83 53.295.605,50 3.604.314,06 16.714.555,70 22.333.026,83 36.581.049,80

333909200 1.785.851,44 3.716.348,66 1.785.851,44 3.716.348,66 1.785.851,44 3.716.348,66

333909300 11.426.325,32 5.235.026,40 10.028.392,89 5.235.026,40 1.397.932,43 4.091.544,59 9.617.423,65 1.143.481,81

Page 156: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

160

333913900 126.253,44 185.017,37 32.818,00 185.017,37 93.435,44 45.275,01 32.818,00 139.742,36

333919200

Demais elementos do grupo

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

344905200 9.715.616,09 3.034.867,25 3.757.129,06 3.034.867,25 5.958.487,03 626.931,25 3.362.929,06 2.407.936,00

344909200 84.134,50 84.134,50 84.134,50

Demais elementos do grupo

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

FONTE: SIAFI OPERACIONAL

4.2.4.2.3 Análise Crítica

Conforme demonstrativo do sistema SIAFE, a unidade recebeu descentralização orçamentária em 2012 no montante anual de R$ 163.000.615,04 para

execução de despesas correntes e de capital.

Quanto às alterações significativas ocorridas no exercício não existem efeitos relevantes, contingenciamentos e eventos negativos ou positivos

ocorridos nesta unidade.

A execução orçamentária financeira desta UJ foi realizada a contento.

Page 157: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

162

11. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1. Reconhecimento de Passivos

5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

O quadro A 5.1 não foi preenchido por que não existem passivos financeiros na

Unidade.

5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$

1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição

Montante

Inscrito

Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2012 R$ 1.103.450,27 R$ 0,00 R$ 1.103.450,27 R$ 0,00

2011 R$ 66.372,80 R$ 0,00 R$ 66.372,80 R$ 0,00

2010 R$ 3.903.061,75 R$ 0,00 R$ 3.903.061,75 R$ 0,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição

Montante

Inscrito

Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2012 R$ 34.259.025,48 R$ 13.302.578,92 R$ 20.987.056,23 (R$ 30.609,67)

2011 R$ 24.062.020,71 R$ 1.509.699,78 R$ 22.443.013,51 R$ 109.307,42

2010 R$ 18.985.180,73 R$ 854.301,56 R$ 18.132.721,00 (R$ 1.841,83)

Fonte: SIAFI

5.2.2. Análise Crítica

Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a unidade inscreveu, em Janeiro de 2013,

saldo em restos a pagar referente ao exercício de 2011, no montante de R$77.984,60

(referente a material hospitalar) e não existem saldos de exercícios anteriores.

Quanto ao exercício de 2012, foram inscritos R$1.103.450,27 referentes a restos a pagar

processados, o equivalente a 0,65% do orçamento previsto pela LOA para a unidade em

2012, de R$169.500.000,00; e R$34.259.025,48 alusivo a restos a pagar não

processados, 20,21% do orçamento previsto para 2012. Os impactos ao orçamento

previsto pela LOA para 2013, R$169.500.000,00, equivalem a 0,65% e 20,21%

respectivamente.

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163

Se levarmos em conta que:

As despesas com serviços continuados prestados por diversas empresas na

unidade giram em torno de R$ 6.179.000,00 mensais, em média estimada, e que

estes só podem ser liquidados após a prestação do serviço, as despesas de

dezembro, obviamente teriam que ser liquidadas em 2013;

Que as despesas do exercício de 2012, processadas e não processadas, inscritas

em 2013 equivaleriam, no total, a 20,86% do orçamento previsto pela LOA para

2013.

Efetivamente, as despesas de 2012, inscritas em restos a pagar, não ocasionaram

nenhum impacto negativo ao presente orçamento da UJ.

5.3 Transferências de Recursos

Os Itens 5.3.1; 5.3.2; 5.3.3; 5.3.4; 5.3.5; 5.6; e os Quadros A.5.5; A.5.6 e A.5.7 não se

aplica a esta UJ por não haver repasse de recursos de outros órgãos.

5.4 Suprimento de Fundos

5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos

5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral

QUADRO A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE

FUNDOS (SF) Valores em R$

1,00

Suprimento de Fundos

Código da

UG Nome da UG

Valores Total

Geral Conta Tipo

“B”

CPGF

Saque Fatura

250042 HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO -

-

1.157,50

1.157,50

UG 2

-

UG 3

-

UG n...

-

Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF -

-

1.157,50

1.157,50

Fonte: SIAFI

O suprimento de fundos foi utilizado em gastos pontuais, pequenas despesas como

determina a legislação.

Page 159: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

164

5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B”

Este Item e o Quadro A.5.9 não se aplicam a esta UJ porque este suprimento não é

utilizado pela Unidade por não fazermos saque em espécie.

5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)

QUADRO A.5.10 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR

Valores em R$

1,00

Código da UG

1

Limite de Utilização da

UG

Portador CPF

Valor do

Limite

Individual

Valor Total

Saque Fatura

WILSON WERTHER A. D

AVILA

3091852970

0 8000

-

1.157,50

1.157,50

Total Utilizado pela UG

R$

1.157,50

Código da UG

2:

Limite de Utilização da

UG:

Total Utilizado pela UG

Total Utilizado pela UJ

Fonte: SIAFI

5.4.1.4. Utilização da Conta tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ

QUADRO A.5.11 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA)

Valores em R$

1,00

Suprimento de Fundos

Exercíci

os

Conta Tipo “B” Saque Fatura Total

(R$)

Quantidad

e (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2012 5

1.157,50

1.157,50

2011

-

2010

-

Fonte: SIAFI

5.4.1.5 Prestações de contas de suprimento de Fundos

QUADRO A.5.12 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Suprimento de Fundos

Conta Tipo “B” CPGF

Situação 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

PC não

Apresentadas 0 0 0

Page 160: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

165

PC

Aguardando

Análise 0 0 0

PC em

Análise 0 0 0

PC não

Aprovadas 0 0 0

PC

Aprovadas 2

1.157,50 0 0

Fonte: SIAFI

5.4.1.6 Análise Crítica

Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a unidade executou o montante anual de R$

1.157,50 em suprimento de fundos.

Quanto à gestão e controle dos recursos utilizados por meio da sistemática de

suprimento de fundos, CPGF, durante o exercício de 2012 foi realizado pela Divisão de

Administração desta Unidade.

5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ

Os Itens 5.5.1; 5.5.2; 5.5.3; 5.5.4; 5.5.5; 5.5.6; 5.5.7; 5.5.8; 5.5.9; 5.5.10 e os Quadros

A.5.13; A.5.14; A.5.15; A.5.16; A.5.17; A.5.18; A.5.19; A.5.20; A.5.21; a. 5.22; A.

5.23. não se aplicam a esta UJ porque não há renúncia tributária.

5.6 Gestão de Precatórios

Os Itens 5.6.1; 5.6.2; 5.6.3; e os Quadros A.5.24 e A. 5.25 não se aplicam por não haver

precatórios na Unidade.

12. 6 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 3215 68 111

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 3215 68 111

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 3157 68 111

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas 58

2. Servidores com Contratos Temporários

Page 161: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

166

6.1. Composição do Quadro de Servidores Ativos

6.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à disposição da UJ

6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ

(SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

3. Servidores sem Vínculo com a Administração

Pública

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 3215 68 111

Fonte: SIAPE/R.H.

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na

Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 1

1.1. Exercício de Cargo em Comissão

1.2. Exercício de Função de Confiança 1

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis)

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 22

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração

3.2. A Pedido, a Critério da Administração 21

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 1

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de

saúde

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo

Seletivo

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 3

4.1. Doença em Pessoa da Família 3

4.2. Capacitação

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 8

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 3

5.2. Serviço Militar

5.3. Atividade Política

5.4. Interesses Particulares 5

5.5. Mandato Classista

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 34

Fonte: SIAPE/R.H.

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167

1. Cargos em Comissão 0 16 4 6

1.1. Cargos Natureza Especial

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 16 4 6

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 14 3 5

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

1.2.4. Sem Vínculo

1.2.5. Aposentados 2 1 1

2. Funções Gratificadas 0 49 6 8

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 49 6 8

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 0 65 10 14

Fonte: SIAPE/R.H.

6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de

60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

1.2. Servidores de Carreira

1.3. Servidores com Contratos Temporários

2. Provimento de Cargo em Comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

2.3. Funções Gratificadas

3. Totais (1+2)

Fonte: SIAPE/R.H.

6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Escolaridade

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1.provimento de Cargo Efetivo 0 5 46 175 1653 1724 0 2 0

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

1.2. Servidores de Carreira 5 46 175 1652 1724 2

1.3. Servidores com Contratos Temporários 1

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 1 17 48 0 0 0

2.1. Cargos de Natureza Especial

2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior

1 16

2.3. Funções Gratificadas 1 16 32

3. Totais (1+2) 0 5 46 176 1670 1772 0 2 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 -

Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não

Classificada.

Page 163: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

168

FONTE: SIAPE/R.H.

6.1.3 Demonstração dos Custos Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00

Tipologias/

Exercícios

Venciment

os e

Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercício

s

Anteriore

s

Decisões

Judiciais Total

Retribuiçõe

s

Gratificaçõ

es

Adicionai

s

Indenizaçõe

s

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciári

os

Demais

Despesa

s

Variáve

is

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

201

2

201

1

201

0

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

201

2

209.864.146,58

201

1

194.487.804,34

201

0

116.585.713,94

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

201

2

11.499,64

201

1

-

201

0

-

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios

201

2

1.303.673,85

201

1

771.939,21

201

0

94.314,79

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

201

2

-

201

1

-

201

0

-

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

201

2

493.487,87

201

1

368.082,91

201

0

393.558,12

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

201

2

444.959,54

201

1

458.015,90

201

0

426.738,10

FONTE: SIAPE/R.H.

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169

6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada

Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria

QUADRO A.6.7 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO

Regime de Proventos / Regime de

Aposentadoria

Quantidade

De Servidores Aposentados

até 31/12

De Aposentadorias Iniciadas

no Exercício de Referência

1. Integral 1556 68

1.1 Voluntária 62

1.2 Compulsória 3

1.3 Invalidez Permanente 3

1.4 Outras

2. Proporcional 1

2.1 Voluntária

2.2 Compulsória

2.3 Invalidez Permanente 1

2.4 Outras

3. Totais (1+2) 1556 69

Fonte: SIAPE/R.H.

Os itens sinalizados até o momento não foram preenchidos, pois o sistema se encontra

fechado.

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.8 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Regime de Proventos do Servidor Instituidor

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de

Referência

1. Aposentado 470 47

1.1. Integral

1.2. Proporcional

2. Em Atividade

3. Total (1+2) 470 47

Fonte: SIAPE/R.H.

6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Page 165: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

170

6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e

Empregos Públicos

Inicialmente, cabe mencionar que todo o procedimento relativo aos processos de

acumulação de cargos ocorrem na Assessoria de Legislação de Pessoal desta Unidade,

no entanto, detectada a acumulação ilícita e caso o servidor, após notificado, não se

adeque às disposições legais pertinentes, caberá ao Serviço de Disciplina

Administrativa o prosseguimento das ações.

Registre-se que o servidor é convocado por até três vezes para apresentação dos

documentos necessários a análise do seu caso. Não havendo atendimento a nenhuma

delas, um processo administrativo é autuado com base no art 117, IV e XIX da Lei nº

8112/90 e encaminhado também ao Serviço de Disciplina Administrativa para as

apurações de estilo.

Para efeito de controle, elaboramos uma planilha para nortear todo o trabalho

executado. Conforme já informado a essa Casa de Contas através do relatório que

apresentamos no ano passado, as situações de acumulação de cargos são lançadas com

atualização do estágio de cada processo.

Os estágios processuais elencados na planilha são os seguintes:

i ) “arquivado” . São os que se encontram arquivados na pasta funcional do respectivo

servidor, por motivo de perda do objeto da acumulação, ou diante da publicação de

licitude.

ii ) “judicial” . Os casos amparados por decisão judicial.

Iii ) “convocado” . Ainda não possui processo de acumulação aberto, tendo em vista

não ter apresentado os respectivos documentos.

iv ) “notificado”. Apresentou os documentos e após análise foi detectada a situação de

acúmulo de cargos irregular, estando com prazo do art 133, da Lei 8112/90 (10 dias) em

curso.

v ) “OK p/ publicar”, entenda-se como processos concluídos, porém, aguardando a

publicação da licitude da acumulação para serem arquivados.

vi ) “Pendência de documentos”. O servidor foi convocado e apresentou documentos de

forma incompleta.

vii ) “Diger”.Refere-se aos processos encaminhados à Direção Geral para análise de

recurso administrativo tempestivo protocolado em face da notificação.

Neste sentido, apresentamos o quantitativo de processos em seus respectivos estágios

atualizados, no que se refere aos servidores que constam do Ofício 1638/2011 TCU,

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171

nossa prioridade, quais sejam: 84 processos com sumula de licitude publicada, 46

processos aguardando publicação de súmula de licitude, 62 arquivados por perda do

objeto, 161 processos em fase disciplinar, 130 processos sobrestados em decorrência de

existência de decisão judicial favorável ao servidor, e, por derradeiro, 191 casos em

análise (servidores convocados que ainda não apresentaram documentação ou

apresentaram de maneira incompleta).

Cumpre-nos mencionar que a checagem relativa a acumulação de cargos executada por

esta Unidade tem sido aprimorada para maior agilidade e melhoria no atendimento às

diversas demandas referentes ao tema, vindo a ampliar o número de situações

apuradas.

Em trabalho paralelo, estamos analisando junto às pastas funcionais de todos os

servidores, a declaração de vínculos apresentado no ato da posse, razão pela qual,

havendo indício de irregularidade, procedemos a convocação para que sejam prestados

os devidos esclarecimentos . No decorrer do ano de 2012 iniciamos este trabalho com

previsão de término para meados de 2013. Ato contínuo, é objetivo nosso viabilizar um

modelo de recadastramento periódico que nos permita analisar toda a demanda que

possuímos dentro das possibilidades operacionais que temos.

Por todo o exposto, seque em anexo uma planilha com os dados atualizados do que

vem sendo feito e nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos, bem

como emissão de relatórios periódicos eventualmente necessários .

Publicações de Licitude 84

Aguardando Pub. De Licitude 46

Arquivados por Motivos Diversos 62

Fase Disciplinar 161

Situações Judiciais 130

Situações Tramitando(aguardando

Apuração) 191

6.1.7.1 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação

QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos

sujeitos ao registro no

TCU

Quantidade de atos cadastrados no

SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

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172

Admissão 37 28

Concessão de aposentadoria 0 0 167 287

Concessão de pensão civil 0 0 47 65

Concessão de pensão especial a ex-

combatente

0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato

concessório

0 0 0 0

Totais 0 0 251 380

FONTE: SISAC/CONTROLE INTERNO/R.H.

QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos à

comunicação ao TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Desligamento 4

Cancelamento de concessão

Cancelamento de desligamento

Totais 0 0 4 0

FONTE: SISAC/CONTROLE INTERNO/R.H.

QUADRO A.6.11 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o

fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2012

Até 30 dias De 31 a 60

dias

De 61 a 90

dias

Mais de 90

dias

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

37

Admissão 214 0 0 0

Concessão de aposentadoria 47 0 0 0

Concessão de pensão civil 0 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato

concessório

298 0 0 0

Total 37

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 29

Cancelamento de concessão 1 0 0 0

Cancelamento de desligamento

Total 30 0 0 0

FONTE: SISAC/CONTROLE INTERNO/R.H.

6.1.7.2 Atos Sujeitos a Remessa ao TCU e meio físico

QUADRO A.6.12 – ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007)

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173

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos

ao envio ao TCU

Quantidade de atos enviados

ao TCU

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Pensões graciosas ou indenizatórias

Outros atos fora do SISAC (especificar)

Totais 0 0 0 0

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Nos Exercícios de 2011 e 2012 não tivemos os atos citados no quadro acima.

6.1.7.3 Informações da Autuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos

QUADRO A.6.13 – ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO

Tipos de Atos

Quantidade de atos com

diligência pelo OCI

Quantidade de atos com

parecer negativo do OCI

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão

Concessão de aposentadoria 0 0 0 0

Concessão de pensão civil 0 0 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente

Concessão de reforma

Concessão de pensão militar

Alteração do fundamento legal de ato

concessório

0 0 0 0

Totais 0 0 0 0

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

* Praticamente todas as demandas, referentes a Aposentadorias e Pensões, enviadas ao

TCU, encontram-se até o momento com o status "Aguardando Parecer".

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

1. CAPACITAÇÃO

O desenvolvimento permanente do servidor público inclui-se nas prioridades da gestão

estratégica do Hospital Federal de Bonsucesso, onde se estimula a participação do

servidor em ações de educação, de forma continuada, compreendida como a oferta

regular de capacitação para o aprimoramento profissional ao longo de sua vida

funcional.

Consolidando as políticas públicas que incentivam o desenvolvimento do servidor, o

Programa Anual de Capacitação HFB torna-se uma ferramenta norteadora da melhoria

da eficiência, da eficácia e da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão.

No ano de 2012, a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas/MS, através da ação 4572-

Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e

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174

Requalificação, repassou ao HFB os recursos orçamentários correspondentes a R$

300.000,00 para investimentos em Ações de Aperfeiçoamento e R$ 150.000,00 para

Ações de Educação Formal/Pós-Graduação.

Gráfico 36 – Investimento em Capacitação por Área. HFB 2012

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Gráfico 37 – Investimento em Capacitação por Categoria Profissional . HFB 2012

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175

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Gráfico 38 – Investimento em Capacitação por Área e Quantidade de Horas . HFB

2012

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Gráfico 39 – Investimento em Capacitação por Área Temática HFB 2012

Os gráficos demonstram que a área assistencial foi a prioridade das ações de capacitação,

objetivo estratégico da Unidade.

FONTE: COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS

=.

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176

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Gráfico 40 – Investimento em Capacitação com ônus Limitado . HFB 2012

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

1.1 DIFICULDADES ENCONTRADAS

Encontramos grandes dificuldades no enquadramento correto das contratações de Ações

de Aperfeiçoamentos e Educação Formal, obedecendo às regras de Licitação, Dispensa

e Inexigibilidade.

Falta de esclarecimento e informação por parte dos setores da Administração da

Unidade em relação às formas de execução das ações de capacitação.

Processos de trabalho bastante lentos, por falta de conhecimento e/ou especificação das

competências dos setores envolvidos na Unidade.

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177

Órgãos de controles com interpretação da legislação de formas diferenciadas.

As dificuldades acima descritas nos levaram a não utilização total de verba destinada às

ações de capacitação no HFB no ano de 2012. Estamos buscando, junto aos demais

Hospitais Federais e Núcleo do Ministério da Saúde no RJ, encontrar soluções para

estas dificuldades, que são comuns a todos, assim como internamente, rever processos

de trabalho e estabelecer novos fluxos das ações de capacitação envolvendo os diversos

atores deste processo.

2. APOSENTADORIA

Abaixo segue quadro com dados de aposentadoria do ano de 2012. Ressaltamos que em

2012 não tivemos nenhuma reposição do quadro em função dessas aposentadorias.

Tabela 19 – Número de Aposentadorias mensal por Cargo Profissional. HFB 2012

MÊS CARGO TOTAL

JANEIRO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 2

MÉDICO RADIOLOGIA 1

TOTAL JANEIRO 3

FEVEREIRO

ENFERMEIRO 2

MÉDICO ANATOMIA PATOLÓGICA 1

MÉDICO OBSTETRÍCIA 1

MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGIA 1

MÉDICO PEDIATRA 1

TOTAL FEVEREIRO 6

MARÇO

AOSD 2

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 3

MÉDICO ANATOMIA PATOLÓGICA 1

MÉDICO NEFROLOGIA 1

NUTRICIONISTA 1

TOTAL MARÇO 8

ABRIL

AOSD 1

MÉDICO ANESTESIOLOGIA 1

MÉDICO PEDIATRA 1

TOTAL ABRIL 3

MAIO

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 2

ENFERMEIRO 1

MOTORISTA OFICIAL 1

TOTAL MAIO 4

JUNHO

AGENTE ADMINISTRATIVO 1

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1

MÉDICO CLÍNICA MÉDICA 3

MÉDICO OBSTETRÍCIA 1

MÉDICO PEDIATRA 1

TOTAL JUNHO 7

JULHO MÉDICO GINECOLOGIA 1

MÉDICO OFTALMOLOGIA 1

TOTAL JULHO 2

AGOSTO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 4

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178

MÉDICO OBSTETRÍCIA 2

MÉDICO OFTALMOLOGIA 1

TOTAL AGOSTO 7

SETEMBRO

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 2

DATILÓGRAFO 1

ENFERMEIRO 1

MÉDICO ANESTESIOLOGIA 2

MÉDICO REUMATOLOGIA 2

TOTAL SETEMBRO 8

OUTUBRO

AGENTE ADMINISTRATIVO 1

ARTÍFICE DE ELETRICIDADE E COMUNICAÇÕES 1

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 3

MÉDICO ANESTESIOLOGIA 3

MÉDICO CADIOLOGIA ADULTO 1

MÉDICO CLÍNICA MÉDICA 1

MÉDICO OBSTETRÍCIA 1

MOTORISTA OFICIAL 1

TOTAL OUTUBRO 12

NOVEMBRO

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1

MÉDICO PEDIATRA 1

MÉDICO UROLOGIA 1

TOTAL NOVEMBRO 3

DEZEMBRO

AGENTE DE VIGILÂNCIA 1

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1

ENFERMEIRO 1

MÉDICO ANESTESIOLOGIA 1

MÉDICO RADIOLOGIA 1

TÉCNICO DE LABORATÓRIO 1

TOTAL DEZEMBRO 6

TOTAL GERAL 69 FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Tabela 20 – Média de Aposentadorias - HFB 2012

FONTE: Assessoria de planejamento da

DIGEP

3. SAÚDE DO

TRABALHADOR

Gráfico 41 - Vínculo

empregatício dos

profissionais que

participaram de Atividades

Coordenadas pelo CSST -

HFB 2012

MÊS TOTAL

MÉDIA DE APOSENTADORIAS

2012

JANEIRO 3

FEVEREIRO 6

MARÇO 8

ABRIL 3

MAIO 4

JUNHO 7

JULHO 2

5,75

AGOSTO 7

SETEMBRO 8

OUTUBRO 12

NOVEMBRO 3

DEZEMBRO 6

TOTAL GERAL 69

Nº total = 4.514

trabalhadores.

Destes:

* 62,20% = Efetivos

* 21,19% =

Terceirizados

* 11,18% =

Terceirizado Limpeza

* 4,31% = Temporários

Page 174: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

179

21,19%

11,18%

1,12%4,31%62,20%

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

Gráfico 42 - Encaminhamentos aos Serviços Especializados através do Programa

de Promoção de Saúde do Trabalhador - CSST/ HFB 2012

Ginecologia

Oftalmologia

Fisioterapia

Urologia

Psicologia

Endocrinologia

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Ginecologia Fisioterapia Psicologia

Ginecologia

Oftalmologia

Fisioterapia

Urologia

Psicologia

Endocrinologia

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

3.1 Acidentes de Trabalho

Gráfico 43 - Levantamento do Número de Acidentes de Trabalho em Serviço. 2012

HFB

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180

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

3.2 ACIDENTE BIOLÓGICO

Gráfico 44 - Comunicação de Acidentes Biológicos por Categoria Profissional.

CSST. HFB 2012

Acompanhamento de funcionários vítima de Acidente Biológico:

HFB - Jan a Dez-2012.

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181

Comunicação de Acidente Biológico por Categoria

Profissional/janeiro à dezembro de 2012

26

21

3 2

0

5

10

15

20

25

30

Total de comunicação de aci...

Aux. de Enfermagem

Enfermeiro

Médico

Cargos

Aci

dent

es

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

6.2.1 Informações Sobre Terceirização de Cargo e Atividade do Plano de Cargos do

Órgão

QUADRO A.6.14 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de

Cargos do Órgão em que há Ocorrência de

Servidores Terceirizados

Quantidade no Final do Exercício Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício 2012 2011 2010

Assistente Técnico 5

Assistente Administrativo 20

Auxiliar Administrativo 53

Auxiliar Técnico 30

Auxiliar Operacional 38

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão

EM 2010 OS PROFISSIONAIS TERCERIZADOS QUE ATUAVAM EM ATIVIDADES INERENTES AS CATEGORIAS

DO PLANO DE CARGOS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE FORAM DESLIGADOS, PORTANTO NO EXERCÍCIO DE

2011 E 2012 NÃO TIVEMOS PROFISSIONAIS TERCEIRIZADOS QUE DESEMPENHASSEM ATIVIDADES DE

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO DO MS.

FONTE: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO DA DIGEP

6.2.2 Informações Sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização

de Concurso Público

QUADRO A.6.15 – RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS

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182

Nome do Empregado Terceirizado Substituído Cargo que Ocupava no

Órgão

D.O.U. de Publicação da Dispensa

Nº Data Seção Página

FONTE: Assessoria de planejamento da DIGEP

6.2.3 Autorização Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e gestão para

Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados

QUADRO A.6.16 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS

Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso

ou Provimento Adicional

Norma ou Expediente Autorizador, do

Exercício e dos dois Anteriores Quantidade

Autorizada de

Servidores Número Data

FONTE: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO DA DIGEP

6.2.4 Informações Sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante

Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

UG/Gestão: 50042/00001 CNPJ: 00.394.544/0202-91

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual

de Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C 2012 V

O 14/2012

39.537.063/0001-

17 1/11/2012 1/11/2013 139 139 A

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

FONTE: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO DA DIGEP

6.2.5 Informações Sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo

Plano de Cargos do Órgão

QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante

Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

UG/Gestão: 250042/00001 CNPJ: 00.394.544/0202-91

Page 178: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL · Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

183

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Áre

a

Nature

za

Identifica

ção do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C 2011 10

O 008/2011

34.115.188/000

1-35 3/5/2011 3/5/2012 30

3

0 0 0 0 0 P

2011* 12

O 0011/2011

29.212.545/000

1-43 1/9/2011

31/8/201

2 10

1

0

15

1

16

1 0 0 P

2009** 12

O 0028/2009

29.212.545/000

1-43 1/6/2011

31/5/201

2 0 0 85 15 1 1 E

2009 8

O 0045/2009

74.024.274/000

1-57

12/12/20

12

11/12/20

13 0 0 27 27 2 2 A

2010 9

O 0025/2010

40.275.802/000

1-29 1/9/2011 1/9/2012 8 8 2 2 1 1 P

2007 12

O 0019/2007

33.127.721/000

1-16 1/9/2007 1/9/2008 11

1

1 1 1 P

2011 9

O 005/2011

27.500.404/000

1-09

11/2/201

1

11/2/201

2 10 7 39 7 2 2 P

2012 12 O 03/2012 07.372.649/00

01-28

1/9/201

2

31/8/20

13

119 8

9

22 17 13 1

2

A

2009 8 O 41/2009

40.265.506/00

01-47

4/9/20

09 3/9/201

3 0 0 0 9 0 1 P

Observações:

*Esclarecemos que houve o 1º Termo Aditivo do referido contrato, para alteração da Cláusula DO PREÇO

do contrato original, em razão do acréscimo de 20 (vinte por cento) no quantitativo da categoria de Técnico

em Secretariado, bem como supressão de custos, correspondente a 13,88%. E o 2º Termo Aditivo, tem como

objetivo à prorrogação do Contrato, a contar de 01/09/2012 a 31/08/2013.

** Informamos que se encontra em aberto um processo licitatório para contratação de prestação de serviço

***Informamos que os cargos colocados no campo Contratado do nível médio de escoláridade, se refere a

profissionais com nível técnico.

LEGENDA

Área: 1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móvies

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores

Aprendizes

12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

FONTE: COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS

6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários

QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 245 256 275 242 438.254,26

1.1 Área Fim 211 217 233 193 354.951,99

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184

1.2 Área Meio 34 39 42 49 83.302,27

2. Nível Médio 210 261 282 278 280.508,00

2.1 Área Fim 90 121 129 124 129.346,97

2.2 Área Meio 120 140 153 154 151.161,03

3. Total (1+2) 455 517 557 520 718.762,26

FONTE: COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS

13. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros

- SISTEMA DE EMERGÊNCIA MÓVEL LTDA: A Gestão da Frota de Veículos Próprios e

Contratados de Terceiros

A frota de veículos é dividida entre serviço de ambulância e carros

administrativos, ambos prestados por empresas terceirizadas.

Conforme preceitua o art. 7º da Instrução Normativa nº 02, do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão, os serviços de transportes devem,

preferencialmente, ter execução indireta.

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos

Lei 10.520/2002, Decreto 5.450/2005, Instruções Normativas 02 e 03 do MPOG e Lei

8.666/1993.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ

Em relação às ambulâncias, sua importância é demonstrada pelo fato de elas estarem

relacionadas à atividade fim desta Unidade, por se tratar de um hospital geral.

Acerca dos veículos administrativos, sua necessidade se demonstra pela urgência na

locomoção de funcionários lotados unidade, para comparecer a reuniões em outros

órgãos; pela necessidade de o setor de protocolo entregar expedientes em outros órgãos,

além da existência de decisões judiciais que estabelecem a obrigação de transporte de

alguns pacientes da sua residência para outros centros de tratamento.

c) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a

classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,

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veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e

geral

Segue a discriminação por empresa contratada:

AGM 3 COMÉRCIO DE VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA ME: no contrato foi

previsto a disponibilização de 07 veículos, divididos da seguinte forma:

- 05 automóveis tipo sedan, que possuem as seguintes placas: LLK 6857, KYJ 7808,

KZA 3407, KYK 8090 e KYJ 7808 (todos são veículos Prisma).

- 01 automóvel tipo van, de placa LST 3594;

- 01 automóvel tipo furgão, de placa LQG 5755.

SISTEMA DE EMERGÊNCIA MÓVEL LTDA: no contrato foi previsto a

disponibilização de 05 ambulâncias, divididas da seguinte forma:

- 03 Ambulâncias que ficam 12 horas à disposição na unidade: LPP 8255, LPP 8221,

LRF 2901;

- 02 Ambulâncias que ficam 24 horas à disposição na unidade: KRA 3933 e KVG 8486.

Além dessas 05 ambulâncias, sempre que houver necessidade, é disponibilizado e

enviado à unidade uma ambulância UTI Móvel, para casos mais graves.

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a

classificação referida no atendimento da letra “c” supra

- AGM 3 COMÉRCIO DE VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA ME: A média de

145.912,00 quilômetros rodados por ano, o que dá uma média mensal de 12.159,33

quilômetros por mês (pelo grupo de veículos)

- SISTEMA DE EMERGÊNCIA MÓVEL LTDA: A média mensal é de 11.526,08

quilômetros rodados é a anual é de 138.313,00 quilômetros (por grupo de veículos)

e) Idade média anual, por grupo de veículos

Em relação às ambulâncias, há previsão contratual de que as viaturas não tenham mais

de 02 anos. Já em relação aos veículos administrativos, não há nenhuma previsão no

contrato, contudo, essa regra de 02 anos também é observada, haja vista que não há

nenhum veículo anterior ao ano de 2011.

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis

e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no

contrato firmado

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A Administração arca tão somente com os valores mensais mencionados acima,

cabendo às empresas contratadas disponibilizarem os veículos com condições ideais de

uso.

g) Plano de substituição da frota

Conforme já relatado no item “e”, a frota de ambulâncias e de veículos administrativos

é substituída a cada 2 (dois) anos.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação

A unidade, atualmente, não possui nenhum veículo, sendo todos de propriedade das

empresas que aqui prestam serviços.

A opção de terceirização foi feita a fim de evitar que a Administração possua gastos

com manutenção dos veículos, tais como reposição de peças, combustíveis, óleos,

lubrificantes, tendo sempre uma frota nova e renovada para o pronto atendimento, sem

custos adicionais.

Ademais, o modelo de terceirização desse tipo de serviço, ao longo do tempo, se

mostrou mais eficiente do que a unidade possuir veículos próprios.

As empresas que prestam serviços na unidade são as seguintes:

- Serviço de Locação de Veículos Automotores: AGM 3 COMÉRCIO DE VEÍCULOS

E SERVIÇOS LTDA ME, portadora do CNPJ número 09.632.388/0001-18;

- Serviço de Locação de Ambulâncias: SISTEMA DE EMERGÊNCIA MÓVEL LTDA,

portadora do CNPJ número 37.142.932/0001-89.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação

eficiente e econômica do serviço de transporte

Ambos os contratos de locação de veículos foram feitos através de licitação, na

modalidade pregão eletrônico, com as seguintes especificidades:

- AGM 3 COMÉRCIO DE VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA ME: empresa foi

escolhida no Processo número 33374.010295/2010-13, Pregão Eletrônico número

210/2010, vigendo o contrato número 04/2011, que foi assinado no dia 11/02/2011.

Inicialmente, o valor previsto de pagamento foi de R$ 444.600,00 por ano (R$

37.050,00 mensais). No dia 10/02/2012, foi feito um termo aditivo, com objetivo de

repactuar os preços, passando, então, o contrato a vigorar com um novo valor, qual seja,

463.751,10 por ano (R$ 38.645,93 mensais).

A empresa foi escolhida através do processo de número 33374.0013711/2012-05. Não

houve licitação (dispensa de licitação número 50/2012) e foi feito de forma

emergencial. O contrato foi assinado no dia 27/08/2012, vigorando a partir do dia

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01/09/2012, com prazo de vigência de 180 dias. O valor contratado foi de R$

138.000,00 por mês (R$ 828.000,00 anuais). Vale ressaltar que o Serviço de Zeladoria,

no dia 23/10/2012 enviou aos setores responsáveis novo Termo de Referência

objetivando que seja feita a licitação antes do término do contrato emergencial.

Ademais, a fiscalização da prestação dos serviços das empresas citadas é realizada de

forma rotineira, na forma do art. 67 da Lei 8.666/93. Ademais, o Setor da Zeladoria

possui um relatório mensal de fiscalização, onde são anotadas todas as informações

acerca do bom cumprimento do contrato.

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7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO DE

RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO

2012

EXERCÍCIO

2011

BRASIL Rio de Janeiro 01 01

Subtotal Brasil 01 01

EXTERIOR PAÍS 1 não se aplica não se aplica

Total (Brasil + Exterior) 01 01

Fonte: Setor de Patrimônio

7.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

O Quadro A. 7.2 não se aplica a essa UJ. O HFB não possui imóveis locados em outro

Município ou Estado da Federação.

7.2.3 Distribuição dos Bens Imóveis sob a Responsabilidade da UJ

Esclarecimentos acerca do Registro dos Imóveis do HFB

O Setor de Patrimônio desta Unidade tomou conhecimento da existência de um

processo de nº 06-118126/69, com o título “Legalização do Hospital junto ao Registro

de Imóveis do Estado”, no qual constam cópias de registros de terrenos. Ademais,

consta um despacho feito por engenheiro competente, datado de 07/07/1976, apontando

a necessidade de se fazer o remembramento dos imóveis da unidade.

No ano de 2009, foi nomeada uma subcomissão, a qual obteve cópias das plantas

existentes dos terrenos junto à Prefeitura do Rio de Janeiro, que apenas se referiam aos

Prédios 1 e 2, sem constar nada acerca demais prédios que compõem o Hospital. Todos

os documentos existentes foram reunidos para a formalização de um processo,

encaminhado à Superintendência de Patrimônio da União, localizado no Ministério da

Fazenda/RJ, sob o nº 04967011845/2010-43, o qual foi acompanhado até a data de

06/12/2011, antes de a referida comissão ser extinta.

Foi nomeada a “Comissão de Regularização da Documentação do HFB junto ao

Registro de Imóveis” para dar andamento ao referido processo, em portaria publicada

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em 05/09/2012, a qual está analisando a documentação existente, expedida por esta

Unidade e pelos demais órgãos competentes. Uma das recomendações do Relatório da

Comissão ora referida, datado de 24/09/2012 é no sentido de ser “imprescindível e

essencial para a Administração da Unidade, que se faça ‘URGENTEMENTE’ a

determinação de um engenheiro civil e/ou arquiteto, que se responsabilizará por toda a

parte técnica, seguindo as orientações enviadas pela Prefeitura e seguindo as

orientações da Comissão instituída”. Somente após tal providência é que poderá ser

formulado um processo de regularização do imóvel junto à Prefeitura. A referida

Comissão teve nova portaria de nomeação publicada em 19/11/2012 no Boletim de

Serviço do Ministério da Saúde, anexada ao presente, na qual já constam os membros

atuais. Anexo 01

Diante dos esclarecimentos informamos a inviabilidade de preenchimento do quadro A

7.3. Considerações:

Não existe nº de RIP, porque o imóvel não está registrado

Avaliação do imóvel é inviável porque não foi remembrado

A verificação de vencimento da validade de avaliação dos imóveis não é

realizada porque o imóvel não foi registrado e com isso não existe nenhum

lançamento no SPIUnet

QUADRO A.7.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ

UG RIP Regime Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado

Com

Reformas

Com

Manutenção

Total Σ Σ

Fonte:

Parte A, Item 8, do Anexo II da DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012.

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

1 monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

1 Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

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190

1 aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso

corporativos de TI.

1 aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na

obtenção de resultados de negócio institucional.

1 aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

1 aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

1 aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de

resultado de negócio institucional.

1 aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios,

contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

1 Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

1 Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

1 Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição:

1 Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

1 Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

1 Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.

1 Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

1 Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

1 Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos

respectivos controles.

1 Os indicadores e metas de TI são monitorados.

1 Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

1 Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da

própria instituição:

1 Auditoria de governança de TI.

1 Auditoria de sistemas de informação.

1 Auditoria de segurança da informação.

1 Auditoria de contratos de TI.

1 Auditoria de dados.

1 Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________

1 Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere:

1 A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

1 A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

1 A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

1 A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

1 O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

1 O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

1 O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

1 O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

1 O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

1 O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

1 O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:

3 Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

5 Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

5 Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte

ao respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes

processos corporativos:

5 Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

3 Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).

5 Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,

integridade, confidencialidade e autenticidade.

5 Gestão dos incidentes de segurança da informação.

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7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre

( 1 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

( 1) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

(1 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

(1 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

(1 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em

contrato.

( 1) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais

(protocolo e artefatos).

8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)

O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

x A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?

Entre 1 e 40%.

Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários

Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não

contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

8.2 Análise Crítica

A Divisão de Tecnologia de Informação (DTI) do HFB tem as seguintes atribuições:

Assessorar a Direção Geral na elaboração e execução da política de tecnologia

de informação do Hospital Federal de Bonsucesso, em de acordo com a Portaria

nº 349, de 17 de julho de 2008, da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde;

Dar suporte e manutenção ao Sistema de Gestão do Hospital.

Manter a rede de dados do Hospital em operação, com nível adequado de

qualidade e segurança;

Dar suporte e manutenção aos equipamentos de informática do Hospital;

Planejamento da área

A administração das ações da tecnologia de informação do Hospital Federal de

Bonsucesso, bem como nos demais hospitais federais do Rio de Janeiro, são de

responsabilidade do Departamento de Informática do SUS – DATASUS, de acordo com

a Portaria nº 349, de 17 de julho de 2008, da Secretaria Executiva do Ministério da

Saúde.

O planejamento da área é executado pelo DATASUS, em conjunto com o DGH -

Departamento de Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro que é o responsável pela gestão

dos seis hospitais do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

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192

Perfil dos recursos humanos envolvidos

A equipe atual é composta por 20 (vinte) técnicos e 1 (um) Coordenador indicado pelo

DATASUS, conforme quadro abaixo:

Coordenador da Divisão: 1

Técnico de administração de rede: 1

Técnico de suporte a rede: 1

Técnicos de suporte de infraestrutura: 5

Técnicos de suporte a sistemas: 5

Analista de sistemas para suporte web: 1

Técnico de suporte web: 2

Estagiários: 5

Todos os técnicos, exceção dos estagiários, são terceirizados, contratados pelo

DATASUS.

Segurança da informação

A segurança da informação no HFB segue as normas do Ministério da Saúde.

Desenvolvimento e produção de sistemas

O Hospital não desenvolve e nem produz sistemas de informática pois é provido pelo

DATASUS, com exceção de pequenos aplicativos, desenvolvidos pela equipe do DTI,

sempre com a previsão de serem incorporados ao sistema de gestão do Hospital.

Contratação e gestão de bens e serviços de TI

As contratações de bens e serviços de TI são realizadas pelo Hospital, sob a

coordenação do DATASUS e do DGH.

Desde 2011, o Ministério da Saúde, através do DATASUS e do DGH, está em processo

de substituição do HOSPUB - Sistema Integrado de Informações de Ambiente

Hospitalar pelo e_SUS Hospitalar, como o sistema de gestão dos hospitais federais do

Rio de Janeiro.

Para a implantação deste novo sistema, está sendo implantado no Hospital uma nova

infraestrutura de dados composta por uma sala segura e rede wireless com cobertura de

100% da área do HFB.

O processo de implantação do novo sistema de gestão e_SUS está em andamento, sendo

os módulos do HOSPUB sendo substituídos gradativamente.

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14. 9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que

levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte

dos produtos e matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de

sustentabilidade ambiental foram aplicados?

Entre os documentos solicitados das empresas participantes das licitações,

exige-se a Declaração de Responsabilidade Ambiental, emitida em nome da

própria empresa, em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº

01/2010 de 19 de janeiro de 2010.

x

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e

maior quantidade de conteúdo reciclável.

x

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles

fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a

natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

x

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a

existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e

produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de

produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental

tem sido considerada nesses procedimentos?

Entre os documentos solicitados das empresas participantes das licitações,

exige-se a Declaração de Responsabilidade Ambiental, emitida em nome da

própria empresa, em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº

01/2010 de 19 de janeiro de 2010.

x

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o

menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas

econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição

desses produtos sobre o consumo de água e energia? Não foi ainda aferido,

pois as substituições foram a pouco tempo

x

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel

reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos

adquiridos?

x

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes

e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Não adquirimos veículos, pois esta Unidade fez a opção estratégica da locação, em

conformidade com o art. 7º da Instrução Normativa nº 02, do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico

utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

x

Sim( ) Não (x)

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de

reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem

sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

x

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194

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de

durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.

Esta Unidade integra o projeto denominado rede de Hospitais Sentinela da

ANVISA, que tem os seguintes objetivos: “1) Estabelecer compromissos

recíprocos entre os parceiros (ANVISA e instituições de saúde); 2) Valorização da

expertise de serviços que desenvolvem atividades em VIGIPÓS; 3)

Institucionalização da gerência de risco; 4) Produção de conhecimento em

VIGIPÓS; 5) Contribuir para o aprimoramento e melhoria contínua do

gerenciamento de risco sanitário nos estabelecimentos assistenciais de saúde”.

Nesse sentido, foi criado o Processo de Padronização de Materiais, cujo objetivo

geral é padronizar insumos, após avaliação técnica criteriosa, com a finalidade de

promover desempenho técnico-assistencial de forma segura e eficaz, garantindo

segurança no desempenho técnico operacional aos profissionais.

Deste modo, a Portaria nº 456 do Diretor desta Unidade, publicada no Boletim de

Serviço do Ministério da Saúde nº 35, de 31/08/ 2009 designa a Comissão

Permanente de Padronização de Materiais, que realizará uma análise prévia dos

materiais hospitalares utilizados nesta unidade hospitalar, para a aquisição futura de

produtos padronizados.

Ademais, a Advocacia Geral da União emitiu o parecer JLRGR/NAJ/CGHU/AGU

nº 4211/2009 entendendo que o referido procedimento respeita os princípios da

legalidade, padronização e eficiência norteadores da Administração Pública.

x

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de

engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e

operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à

utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

x

11.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua

destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

Foi implementado a coleta seletiva dentro das dependências da Unidade para os

usuários, com a presença de recipientes coletores de diferentes cores, para

identificar cada tipo de material, mas ela ainda não é aplicada no contexto geral da

Unidade.

Existe um Setor responsável pela gerência de resíduos, que divide os resíduos da

unidade em quatro categorias: comum, infectante, orgânicos e químicos, cada qual

recolhido em recipientes identificados e separados, sendo destinados a um abrigo de

resíduos específico, de acordo com a categoria, para posterior descarte.

x

12.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a

diminuir o consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Existe a campanha entre os servidores desta unidade promovendo a coleta seletiva, a

redução do consumo de água e energia elétrica em atividades não essenciais, o que é

realizado através de cartazes dentro das dependências da unidade e recomendações

pela intranet.

x

13.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da

necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais

voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

x

Considerações Gerais:

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém,

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195

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em

sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

9.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Recurso

Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel 11.107resmas 11.798resmas 11.339resmas 90.966,33 93.440,16 98.649,30

Água

215.628m³ 187.724m³ 182.793m³ 2.530.210,00 2.060.333,00 1.975.250,00

Energia

Elétrica

8.834.661Kw 8.728.786Kw 8.796.107Kw 3.973.138,90 3.691.659,33 3.702.554,76

Total 6594.315,23 5.845.432,49 5.776.454,06

Fonte: Divisão de Engenharia-HFB

Existe uma campanha de conscientização dos servidores para a redução das impressões,

visando a economia de papel, solicitando que seja utilizado o verso da folha nos

processos administrativos que tramitam nesta unidade.

15. 10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E

NORMATIVAS

10.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

O Hospital Federal de Bonsucesso não recebeu nenhuma determinação ou recomendação exaradas em

acórdão ou normativo do Tribunal de Contas da União no exercício de 2012 para cumprimento, de modo

que não há dados a serem preenchidos no quadro A.10.1 do presente Relatório.

10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

QUADRO A.10.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE

ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

O Hospital Federal de Bonsucesso não recebeu nenhuma determinação ou recomendação exaradas em

acórdão ou normativo do Tribunal de Contas da União no exercício de 2012 para cumprimento, de modo

que não há dados a serem preenchidos no quadro A.10.2 presente no Relatório.

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196

10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício

QUADRO A.10.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

Denominação Completa Código SIORG

Controladoria Regional da União no estado do Rio de Janeiro

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

Nota de Auditoria nº

201203779/01

Relatório de Auditoria Anual de Contas da Controladoria

Regional da União no estado do Rio de Janeiro nº

2012037779

Constatação 5

Processo nº

33374.005836/2012-

53

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Hospital Federal de Bonsucesso

Descrição da Recomendação

Inconsistências Apresentadas no Relatório de Gestão do Exercício de 2011

Recomendação 1 – Quando da elaboração do Relatório de Gestão atentar para o conteúdo obrigatório estabelecido em

normativo do Tribunal de Contas, de modo a prestar todas as informações devidas

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Assessoria de Planejamento

Síntese da Providência Adotada

O Relatório de Gestão 2012 está sendo elaborado pela Assessoria de Planejamento, que já está ciente das recomendações

e orientações da Portaria TCU nº 123, de 12 de maio de 2012.

Síntese dos Resultados Obtidos

A recomendação foi atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Controladoria Regional da União no estado do Rio de Janeiro

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

Nota de Auditoria nº

201203779/01

Relatório de Auditoria Anual de Contas da Controladoria

Regional da União no estado do Rio de Janeiro nº

2012037779

Item 1.1.5.1

Processo nº

33374.005836/2012-

53

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Hospital Federal de Bonsucesso

Descrição da Recomendação

Constatação 21 – Contratação por inexigibilidade, de empresa para prestação de serviços de manutenção preventiva e

corretiva de equipamentos, com inclusão de peças, sem a demonstração de exclusividade no fornecimento de peças e sem

detalhamento dos valores referentes às manutenções preventiva e corretiva e ao fornecimento das peças.

Recomendação 1 – Instruir o processo nº 33374.012790/2007-61 com documentação que demonstre a exclusividade da

empresa Toshiba Medical do Brasil LTDA, ao fornecimento das peças necessárias à manutenção dos aparelhos arco em

C Toshiba STX-9000 Angiógrafo CAS10ª e Ultrassom Toshiba Power Vision 3000.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Licitação

Síntese da Providência Adotada

A documentação solicitada, devidamente registrada em cartório, já estava anexada ao processo, a fls. 242 e 243, sendo

novamente enviadas no anexo da resposta à Auditoria.

Síntese dos Resultados Obtidos

A recomendação foi atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

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Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Controladoria Regional da União no estado do Rio de Janeiro

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

Nota de Auditoria nº

201203779/01

Relatório de Auditoria Anual de Contas da Controladoria

Regional da União no estado do Rio de Janeiro nº

2012037779

Item 1.1.5.1

Processo nº

33374.005836/2012-

53

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Hospital Federal de Bonsucesso

Descrição da Recomendação

Constatação 21 – Contratação por inexigibilidade, de empresa para prestação de serviços de manutenção preventiva e

corretiva de equipamentos, com inclusão de peças, sem a demonstração de exclusividade no fornecimento de peças e sem

detalhamento dos valores referentes às manutenções preventiva e corretiva e ao fornecimento das peças.

Recomendação 1 – Quando da elaboração do projeto básico voltado para a aquisição de serviços de manutenção

preventiva e corretiva com reposição de peças, estabelecer um detalhamento dos serviços a serem prestados, definindo o

custo líquido do valor das peças, para cada prestação e um orçamento exclusivo para as peças passíveis de reposição.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Engenharia Clínica

Síntese da Providência Adotada

A Direção Geral do HFB, após reunião do Núcleo de Gestão Estratégica e Assessoria de Planejamento com a Chefia da

Engenharia Clínica, responsável pela elaboração dos “projetos básicos e termos de referência” para processos conforme

citados nesta recomendação, oficializou, através de Memorando, a determinação para seguimento de tal recomendação.

Síntese dos Resultados Obtidos

A recomendação foi atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

10.1.4 Recomendações do OCI NãoAtendidas no Exercício

QUADRO A.10.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Controladoria Regional da União no estado do Rio de Janeiro

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

Nota de Auditoria nº

201203779/01

Relatório de Auditoria Anual de Contas da Controladoria

Regional da União no estado do Rio de Janeiro nº

2012037779

Constatação 2

Processo nº

33374.005836/2012-

53

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Hospital Federal de Bonsucesso

Descrição da Recomendação

Recomendação 1 – Atualizar os valores dos contratos da UJ registrados no SIASG;

Recomendação 2 – Registrar no SIASG os contratos que não constam na base de dados do sistema

Providências Adotadas

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Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Contratos

Síntese da Providência Adotada

Já foram providenciadas a implementação de 21 contratos e os 9 restantes estão sendo verificados para atualização

Síntese dos Resultados Obtidos

Maior parte da recomendação já atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Houve recentemente mudança da chefia deste Setor. Esta encontra-se no momento levantando os dados apontados como

inconsistentes dos registros de 09 contratos no SIAG, devendo corrigir até o final do mês abril de 2013.

10.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

O HFB não realiza Auditoria Interna.

10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

Em atenção ao Ofício nº989/2012/CGESP/SAA/SE-MS, de maio de 2012, informamos

que:

As obrigações prevista no art.7º da IN 67/2011 se refere apenas as autoridades

mencionadas nos incisos I a VI do art. 1º da Lei 8.730/93, quais sejam:

I. Presidente da República;

II. Vice-Presidente da República;

III. Ministros de Estado;

IV. Membros do congresso Nacional;

V. Membros da Magistratura Federal;

VI. Membros do Ministério Público da União.

Desta forma, não há necessidade de envio de documentação no que se refere aos

servidores de que tratam o inciso VII do art. 1º da Lei 8.730/93, quais sejam: “VII –

todos quantos exerçam, cargos eletivos e cargos, empregos ou funções de confiança, na

administração direta, indireta e fundacional, de qualquer dos Poderes da União.”

Nos termos do art. 8º da IN 67/2011: “Quando julgar necessário, o Tribunal de Contas

da União requisitará às unidades de pessoas dos órgãos e das entidades da

Administração Pública Federal a remessa das declarações e autorizações de que tratam,

respectivamente, os arts. 2º e 3º da presente Instrução Normativa”.

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10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Conforme explicitado no Item 10.3 não há obrigatoriedade de preenchimento do

Quadro A.10.3

ANEXOS

1. Portaria da Comissão de Regularização de Imóveis HFB

2. Declaração de Atualização de Dados no SIASG E SICONV

3. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações

Contábeis

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200

ANEXO I

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201

ANEXO II

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202

ANEXO III