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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO/2013 11/10/2013 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHA- GAS/ RJ V Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI´s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual Carlos Chagas, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. PRESTAÇÃO DE CONTAS SE- TEMBRO / 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO/2013 - Pró-Saúde SET 2013 - Rel Prest Contas Descrit.pdfPRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013 Página 10 4 -METAS QUANTITATIVAS Em conformidade com

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PRESTAÇÃO DE CONTAS

SETEMBRO/2013

11/10/2013 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHA-

GAS/ RJ

V

Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI´s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual Carlos Chagas, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.

PRESTAÇÃO DE CONTAS SE-TEMBRO / 2013 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 3

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 1

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA

CONTRATADA: PRÓ SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS

CNPJ: 24.232.886/0131-45

ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL OSVALDO CORDEIRO DE FARIAS, Nº 466 MARECHAL HERMES – RIO DE

JANEIRO/RJ

RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: JULIO GONÇALVES MENDES

P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L

Relatório de gestão dos serviços assistenciais

das UTI´s adulto e pediátrica do Hospital Esta-

dual Carlos Chagas, no estado do Rio de Ja-

neiro, pela entidade de direito privado sem fins

lucrativos, qualificada como organização social.

RIO DE JANEIRO, SETEMBRO/2013

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 2

PROTOCOLO

______________________________________________________________

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

______________________________________________________________

NAÍRIO AUGUSTO PEREIRA SANTOS

DIRETOR OPERACIONAL – PRÓ-SAÚDE/RJ

______________________________________________________________

JULIO GONÇALVES MENDES

DIRETOR ADMINISTRATIVO – PRÓ-SAÚDE

UNIDADE HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 3

1|INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos,

denominada como Organização Social vem através deste, apresentar o resultado de Setembro de 2013,

referente ao contrato de gestão nº 12/2012 celebrado com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de

Janeiro, tendo por objeto a operacionalização da gestão e a execução de ações e serviços de saúde nas

Unidades de Terapia Intensiva a serem prestados no Hospital Estadual Carlos Chagas CNES 2142295, em

tempo integral, que assegure assistência universal e gratuita à população.

A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada

de leitos de UTI Adulto e Pediátrico no Hospital Estadual Carlos Chagas, elevando a oferta de leitos, ofertando

serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.

Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o

funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes,

profissionais e ao meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuando na valorização de seus profissionais,

qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus

familiares.

Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no mês de setembro, no processo de estruturação,

organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato de

Gestão, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e

interdisciplinar aos pacientes críticos adultos e pediátricos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos

públicos.

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 4

2|CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O mês de setembro/2013 corresponde ao início do 2º Semestre (quando não consideramos o mês de fevereiro,

correspondente ao mês de implantação) de gestão dos serviços assistenciais das Unidades de Terapia Intensiva

do Hospital Estadual Carlos Chagas no Estado do Rio de Janeiro realizado pela Pró-Saúde - Associação

Beneficente de Assistência Social e Hospitalar.

Considerando que o 1º Semestre, finalizou de uma maneira satisfatória e produtiva, onde alcançamos um

percentual de 98% das metas contratuais estabelecidas (com exceção da Meta Qualitativa de ITU somente

para UTI Adulto), que comprovou todo esforço dos profissionais e das equipes em busca da melhoria continua,

apesar do orçamento deficitário e de falta de espaço físico para uma melhor gestão e execução dos serviços,

trabalho voltado para alcançarmos uma maior eficácia ao atendimento aos nossos usuários.

Considerando ainda que agora neste 2º Semestre, que inicia-se neste mês de setembro, os processos estão

melhor desenhados e implantados, conhecemos a nossa realidade e adversidades, os profissionais estão mais

integrados e entrosados, a própria instituição, bem como a OS, estão mais adaptados a este modelo de gestão,

por todo este cenário exposto acreditamos e objetivamos superar os resultados alcançados no 1º semestre

buscando sempre a melhoria contínua da qualidade deste serviço prestado.

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 5

3-ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

No dia 05 a Coordenadora da Nutrição compareceu ao CRN – Conselho Regional de Nutricionistas 4 região para

iniciar o processo de Solicitação para Regularização da Responsabilidade Técnica.

No dia 05 a Pró-Saúde protocolou junto ao CREMERJ a Solicitação para Regularização da Responsabilidade

Técnica Médica para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulto e Pediátrico).

O Hospital recebeu do CREFITO – Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 2ª Região, a

Certidão de Responsabilidade Técnica.

No dia 13 iniciou os serviços no Hospital, o profissional Técnico Segurança do Trabalho, foi orientado ao mesmo

levantamento de EPI’s, Mapa de Risco, Orientação da NR32, e identificação dos Colaboradores que estão

afastados por licença médica.

A Coordenadora de Nutrição compareceu ao CRN na data de 16/09 para retirada da Certidão de

Responsabilidade Técnica de Nutrição.

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Página 6

No dia 16 iniciou os serviços no Hospital, o profissional de Manutenção – Eletricista.

Por solicitação da Pró-Saúde, o Hospital recebeu a visita da SES no dia 17, para avaliação e verificação da UTI

Pediátrica, pois se pretende ornamentar o ambiente para, além de diferenciar da UTI Adulto, trazer mais conforto

e humanização para as crianças internadas.

O Hospital recebeu a visita do responsável pelo Patrimônio da Pró-Saúde em 19/09, o mesmo veio conhecer as

dependências do Hospital, fez um levantamento de todos os equipamentos das UTI’s Adulto e Pediátrica.

Conforme notificação da C.C.I.H. do Hospital, bem como visita da VISA (Termo de Visita 731/2013) e Secretaria

Municipal para credenciamento dos leitos pediátricos, foram substituídas duas pias de inox na UTI Pediátrica, uma

pia na entrada principal e outra dentro da UTI, e foram feitas seguindo a RDC 50 e orientações da Comissão de

C.C.I.H do Hospital.

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Página 7

Antes Depois

No dia 19 foi iniciada a reforma do Almoxarifado externo, para acomodar a equipe de Suprimentos juntamente

com materiais e medicamentos hospitalares.

Antes Depois

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Página 8

A Direção do Hospital gentilmente cedeu para equipe da Pró-Saúde 10 vagas para participar do curso de Brigada

de incêndio que foi realizado em 23 e 24/09, os mesmos foram treinados pelo capitão do Corpo de Bombeiros

Major Carlos Mohr, foram 8horas de curso prático.

No dia 10/09 e no dia 24/09 foram instaladas as placas de aço inox, respectivamente, na UTI Pediátrica e UTI

Adulto, são placas indicativas contendo informações sobre a condição de a entidade ser beneficente e sobre

sua área de atuação.

UTI PEDIÁTRICA

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UTI ADULTO

A Coordenadora de Enfermagem da UTI Pediátrica recebeu do COREN a Certidão de Responsabilidade

Técnica na data de 25/09.

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Página 10

4 -METAS QUANTITATIVAS

Em conformidade com a Lei 6.043 de 19 de setembro de 2.011 que dispôs sobre a qualificação das Organizações

Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão,

apresenta-se a seguir um descritivo qualitativo e quantitativo das atividades desempenhadas no Hospital Estadual

Carlos Chagas pela Pró-Saúde.

SAÍDOS / MÊS LEITOSMÉDIA 1º

SEMESTRESETEMBRO META

MÉDIA 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 10 23 16 21 16

UTI PEDIÁTRICA 8 15 25 17 25

TOTAL UTI'S 18 38 41 38 41

Verifica-se que para o mês de setembro:

1. UTI Adulto: não cumpriu com a meta quantitativa, porém é valido ressaltar que:

Perfil dos pacientes dos 05 leitos de gestão da CEMUPA (UPA’s/ Regulação), que na sua grande

maioria apresentam quadro clínico agudo e/ou terminal.

2. UTI Pediátrica: cumpriu com a meta quantitativa.

0

5

10

15

20

25

LEITOS MÉDIA 1ºSEMESTRE

SETEMBRO META MÉDIA 2°SEMESTRE

10

23

16

21

16

8

15

25

17

25

Saídos / Mês - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 11

Segue abaixo levantamento realizado, com intuito de evidenciarmos o quantitativo de altas reprimidas/mês x

número de saídos/mês:

Nº DE SAÍDOS + ALTAS REPRIMIDAS / MÊS

SAÍDOS / MÊS LEITOSMÉDIA 1°

SEMESTRESETEMBRO META

MÉDIA 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 23 16 16

ALTA REPRIMIDA 0,43 1 1

TOTAL ADULTO 24 17 17

UTI PEDIÁTRICA 15 25 25

ALTA REPRIMIDA 1,17 0 0

TOTAL PEDIÁTRICA 16 25 25

21

17

10

8

SAÍDOS / MÊS LEITOSMÉDIA 1°

SEMESTRESETEMBRO META

MÉDIA 2°

SEMESTRE

TOTAL ADULTO 10 24 17 21 17

TOTAL PEDIÁTRICA 8 16 25 17 25

TOTAL UTI's 18 40 42 38 42

0

10

20

30

40

50

LEITOS SETEMBRO META

18

4138

Saídos / Mês - HECC

LEITOS SETEMBRO META

108%

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Página 12

Análise Crítica: considerando os 18 Leitos de UTI do HECC (10 Adultos e 08 pediátricos), e meta estabelecida

de 38 pacientes saídos/mês (21 Adultos e 17 Pediátricos), observa-se que atingimos em Setembro 42 pacientes

saídos/mês, quando acrescemos os valores de Altas Reprimidas/mês, o que significa 111% da meta.

5 -METAS QUALITATIVAS

A) TAXA DE MORTALIDADE

Para o 2° Semestre, conforme previsto no Edital a Taxa de Mortalidade passa a ser (<ou=) 1,0, e sendo setembro

o primeiro mês deste semestre, somente a UTI Adulta que não alcançou esta nova meta, porém vale evidenciar que

a mesma vêm demonstrado uma tendência de diminuição, fato este evidenciado pela média do 1° Semestre que

foi de 0,85.

TAXA DE

MORTALIDADE

MÉDIA 1°

SEMESTRE

META 1°

SEMESTRESETEMBRO

MÉDIA 2°

SEMESTRE

META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 0,85 (<ou=) 1,5 1,25 1,25 (<ou=) 1,0

UTI PEDIÁTRICA 0,62 (<ou=) 1,5 0,90 0,90 (<ou=) 1,0

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

LEITOS MÉDIA 1°SEMESTRE

SETEMBRO META

10

24

1721

8

16

25

1718

40 4238

Nº Saídos + Altas Reprimidas / Mês

TOTAL ADULTO TOTAL PEDIÁTRICA TOTAL UTI's

111% 104%

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Página 13

Segue abaixo o quantitativo de óbitos/mês de ambas as unidades:

N° DE ÓBITOSMÉDIA 1°

SEMESTRESETEMBRO

UTI ADULTO 10 8

UTI PEDIÁTRICA 2 4

B) TEMPO DE PERMANÊNCIA

Para o 2° Semestre, conforme previsto no Edital o Tempo de Permanência passa a ser (<ou=) 12, e sendo setembro

o primeiro mês deste semestre, somente a UTI Adulta que não alcançou esta nova meta, porém vale evidenciar que

neste mês continuamos encontrando grande dificuldade de darmos alta para enfermaria, apresentando maior

tempo de permanência (20 dias), devido à grande dificuldade de giro do paciente com Alta, bem como perfil dos

pacientes dos 05 leitos de gestão da CEMUPA (UPA’s/ Regulação), que na sua grande maioria apresentam quadro

clínico agudo e/ou terminal.

0,00

0,50

1,00

1,50

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1° SEMESTRE SETEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2° SEMESTRE

0,85

1,50

1,25 1,25

1,00

0,62

1,50

0,90 0,901,00

Taxa de Mortalidade - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

0

5

10

MÉDIA 1° SEMESTRE SETEMBRO

108

24

N° de Óbitos - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 14

TEMPO DE

PERMANÊNCIA

MÉDIA 1°

SEMESTRE

META 1°

SEMESTRESETEMBRO

MÉDIA 2°

SEMESTRE

META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 14 14 20 20 12

UTI PEDIÁTRICA 13 14 7 7 12

C) TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24h

Para o 2° Semestre, conforme previsto no Edital o Tempo de Reinternação em 24h passa a ser (<ou=) 10, e sendo

setembro o primeiro mês deste semestre, meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e

Pediátrica).

REINTERNAÇÃO

EM 24h

MÉDIA 1°

SEMESTRE

META 1°

SEMESTRESETEMBRO

MÉDIA 2°

SEMESTRE

META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 0 20 0 0 10

UTI PEDIÁTRICA 0 20 0 0 10

0

5

10

15

20

25

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

14 14

20 20

1213 14

7 7

12

Tempo de Permanência - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

0

5

10

15

20

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

0

20

0 0

10

0

20

0 0

10

Reinternação em 24h - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 15

D) PAV: (DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA)

Para o 2° Semestre, conforme previsto no Edital o PAV: (Densidade de Incidência de Pneumonia Associada à

Ventilação Mecânica) passa a ser (<ou=) 12%, e sendo setembro o primeiro mês deste semestre, meta cumprida

para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

PAVMÉDIA 1°

SEMESTRE

META 1°

SEMESTRESETEMBRO

MÉDIA 2°

SEMESTRE

META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 8% 15% 9% 9% 12%

UTI PEDIÁTRICA 4% 15% 0% 0% 12%

E) IPCS (Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea relacionada ao Acesso

Vascular Central)

Para o 2° Semestre, conforme previsto no Edital o IPCS (Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente

Sanguínea relacionada ao Acesso Vascular Central) passa a ser (<ou=) 0%, e sendo setembro o primeiro mês deste

semestre, meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

IPCSMÉDIA 1°

SEMESTRE

META 1°

SEMESTRESETEMBRO

MÉDIA 2°

SEMESTRE

META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 1,25% 2,00% 0,00% 0,00% 0,00%

UTI PEDIÁTRICA 1,97% 2,00% 0,00% 0,00% 0,00%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

8%

15%

9% 9%

12%

4%

15%

0% 0%

12%

PAV - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 16

F) ITU: (Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário relacionada ao Cateter Vesical)

Para o 2° Semestre, conforme previsto no Edital o ITU: (Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário

relacionada ao Cateter Vesical) passa a ser (<ou=) 0%, e sendo setembro o primeiro mês deste semestre, meta

cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva (Adulta e Pediátrica).

ITUMÉDIA 1°

SEMESTRE

META 1°

SEMESTRESETEMBRO

MÉDIA 2°

SEMESTRE

META 2°

SEMESTRE

UTI ADULTO 2,39% 2,00% 0,00% 0,00% 0,00%

UTI PEDIÁTRICA 2,00% 2,00% 0,00% 0,00% 0,00%

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

1,25%

2,00%

0,00% 0,00% 0,00%

1,97% 2,00%

0,00% 0,00% 0,00%

IPCS - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

MÉDIA 1°SEMESTRE

META 1°SEMESTRE

SETEMBRO MÉDIA 2°SEMESTRE

META 2°SEMESTRE

2,39%

2,00%

0,00% 0,00% 0,00%

2,00% 2,00%

0,00% 0,00% 0,00%

ITU - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 17

5.1- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO PREVISTOS

COMO METAS CONTRATUAIS

A) NÚMERO DE PACIENTE/DIA

PACIENTE/DIA MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO MÉDIA

UTI ADULTO 294 292 290 289 300 299 288 293

UTI PEDIÁTRICA 117 232 151 183 221 210 177 167

B) TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR

TAXA DE OCUPAÇÃO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO MÉDIA

UTI ADULTO 94% 97% 94% 96% 97% 97% 96% 96%

UTI PEDIÁTRICA 93% 90% 76% 89% 89% 85% 74% 81%

0

50

100

150

200

250

300

MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO MÉDIA

294 292 290 289 300 299 288 293

117

232

151

183

221 210

177 167

Paciente / Dia - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 18

C) NÚMERO DE INTERNAÇÔES NO PERÍODO

N° INTERNAÇÕES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO MÉDIA

UTI ADULTO 20 21 31 31 31 26 15 24

UTI PEDIÁTRICA 15 14 16 22 21 29 22 18

0%

20%

40%

60%

80%

100%

MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO MÉDIA

94% 97% 94% 96% 97% 97% 96% 96%93% 90%

76%

89% 89% 85%

74%81%

Taxa de Ocupação - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

0

5

10

15

20

25

30

35

MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO MÉDIA

20 21

31 31 31

26

15

24

15 1416

22 21

29

22

18

N° de Internações - HECC

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 19

5.2- RECURSOS HUMANOS

A) QUADRO DE ADMISSÕES E RESCISÕES/ MÊS

CARGO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

ADMISSÃO 85 19 13 17 10 16 6 10

RESCISÃO 0 1 6 15 5 8 6 4

B) QUADRO DE FALTAS, ATRASOS, E LICENÇA MÉDICA

CARGO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

FALTAS 5 26 23 21 47 44 47 63

ATRASOS 3h45min 9h 1h45min 1h41min 5h25min 9h87min 16h13min 18h60min

LICENÇA MÉDICA 0 1 1 1 1 2 2 1

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 20

C) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS RECURSOS HUMANOS CONTRATADOS/ MÊS

RECURSOS HUMANOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

MÉDICOS 5 8 9 9 9 9 9 9

ALMOXARIFE 1 1 1 1 1 1 1 1

ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL 0 0 0 0 1 1 1 1

ASSISTENTE CONTÁBIL 0 0 0 0 1 1 1 1

ASSISTENTE FINANCEIRO 1 1 1 1 1 1 1 1

ASSISTENTE SOCIAL 0 0 1 1 1 1 1 1

AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 2 2 2 3 3 3 3

AUXILIAR DE ALMOXARIFADO 0 1 1 1 1 2 2 2

AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 1 1 1 0 0 0 0 0

AUXILIAR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 0 0 1 1 1 1 1 1

AUXILIAR DE FARMÁCIA 5 7 7 7 6 7 7 7

COORDENADOR DE ENFERMAGEM 2 2 2 2 2 2 2 2

COORDENADOR CONTÁBIL 0 1 1 1 1 1 1 1

COORDENADOR FINANCEIRO 1 1 1

COORDENADOR DE FARMÁCIA 0 1 1 1 1 1 1 1

COORDENADOR DE FISIOTERAPIA 1 1 1 1 1 1 1 1

COORDENADOR MÉDICA 1 1 1 1 1 1 1 1

COORDENADOR DE NUTRIÇÃO 0 0 1 1 1 1 1 1

DIRETOR 1 1 1 1 1 1 1 1

ELETRICISTA 0 0 0 0 0 0 0 1

ENFERMEIRO 11 14 16 15 16 17 17 17

FARMACÊUTICO 1 7 7 7 7 7 7 7

FISIOTERAPEUTA 18 16 16 17 16 16 16 16

FONOAUDIOLOGA 0 0 1 2 2 2 2 2

GERENTE ADMINISTRATIVO 0 0 0 1 1 1 1 1

NUTRICIONISTA 0 3 3 3 3 3 3 3

PSICÓLOGO 0 0 2 2 2 2 2 2

TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO 0 0 0 0 0 0 0 1

TÉCNICO DE ENFERMAGEM 63 65 66 64 66 66 64 68

TOTAL 113 133 143 142 146 150 147 154

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Página 21

5.3- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

5.3.1- ENFERMAGEM

Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem no mês de setembro:

a) Pontos Fortes:

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

Intensificação das reuniões com as chefias do setor a fim de avaliar nossos dados e traçar estratégias para alcançar melhores resultados no serviço;

Aumento na rotatividade de leitos;

Probabilidade de óbito dentro do esperado/padronizado;

Baixo tempo de permanência do paciente dentro da unidade;

Baixa incidência em infecções relacionadas à assistência de saúde;

Baixa incidência de eventos adversos;

Alto índice de capacitações da equipe de enfermagem.

b) Pontos de Melhorias:

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Página 22

UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA

Neste mês, tivemos apenas 08 altas, sendo 05 destas reprimidas num intervalo de até 08 dias dentro da unidade, impedindo a rotatividade dos leitos, e implicando de maneira negativa nas nossas estatísticas (tempo de permanência, nº de internações, altas);

No início do mês, tivemos um leito de regulação CEMUPA que ficou mais de 24h sem recebermos um paciente. O leito ficou vago às 16h do dia 05/09, sendo ocupado apenas em 10/09 às 18h30, totalizando mais de 122h de leito ‘bloqueado’;

Em 13/09 um paciente do leito 03 recebeu alta da UTI, porém ao chegar ao setor de destino (clínica médica de homens) o leito disponibilizado pelo NIR estava ocupado. Com isso, o paciente retornou à nossa unidade, representando mais uma alta reprimida.

Falta de espaço interno como, sala de guarda de materiais e equipamentos;

Absenteísmo dos técnicos de enfermagem;

Dispensação de medicamentos não padronizada, ou seja, não dispensada por paciente;

Dificuldade no transporte de pacientes pediátricos.

c) Indicadores Estatísticos:

INDICADOR UTI ADULTO UTI PED

N° de internações do mês 15 22

Nº de saída do mês 16 24

Nº de óbitos < 24h 00 01

Nº óbitos >24h 08 03

Nº de altas para enfermaria 07 05

Nº de altas para residência 01 13

Nº de transferência para outra unidade 00 02

Tx de ocupação na unidade 96% 74%

Tempo de permanência na unidade 20,05 7,25

Nº de paciente dia 288 177

d) Indicadores Qualitativos:

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Página 23

INDICADOR UTI ADULTO UTI PED

Incidência de flebite 00 00

Incidência de perda de cateter venoso periférico

01 00

Incidência de queda de pacientes 00 00

Ocorrência de perda/ obstrução de CVD 04 00

Ocorrência de obstrução/ perda de SNE 07 00

Incidência de extubação acidental 02 00

Incidência de broncoaspiração 00 00

Perda de PAM Não se aplica 00

Incidência de perda de CVC 05 01

Incidência de lesão mecânica por contenção

00 00

Incidência de UPP 02 00

Incidência de perda/ obstrução de drenos 00 00

Incidência de lesão térmica 00 00

Erros e complicações relacionadas à Hemotransfusão

01 00

e) Altas Reprimidas / Mês:

ALTAS REPRIMIDAS UTI ADULTO

NOME DO PACIENTE DATA DE

DECISÃO DA ALTA

DATA DE SAÍDA

Nº DIAS DE PERMANÊNCIA

NO SETOR

Rosane Santos 21/09/13 23/09/13 02

Paulo Raimundo Mendonça 17/09/13 21/09/13 04

Paulo João Gabriel Flho 23/09/13 01/10/13 08

Maria Aparecida de Queiroz da Silva 01/09/13 02/09/13 01

José Carlos Machado 13/09/13 20/09/13 07

TOTAL DE DIAS REPRIMIDOS NO MÊS: 22

TOTAL DE ALTAS RERIMIDAS NO MÊS: 01

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ALTAS REPRIMIDAS UTI PEDIÁTRICA

NOME DO PACIENTE DATA DE

DECISÃO DA ALTA

DATA DE SAÍDA

Nº DIAS DE PERMANÊNCIA

NO SETOR

Yan Custodio Andrade 13/09/13 14/09/13 01

Pedro Henrique Lopes Guimaraes 11/09/13 13/09/13 02

Samuel do Espirito Santo Abreu 12/09/13 13/09/13 01

Luiz Felipe Amorim dos Santos 12/09/13 13/09/13 01

Milena da Silva Messery 13/09/13 14/09/13 01

Wevergton Pereira Miguel 18/09/13 20/09/13 02

Juan Enzo Souza Oliveira 22/09/13 24/09/13 02

Michel Ribeiro Colaço 29/09/13 30/09/13 01

f) Observações:

No mês de Setembro A UTI Pediátrica conseguiu alcançar todos os resultados das metas

contratuais, como: o número de saídos, tempo de permanência na unidade, taxa de

letalidade esperada e incidências de infecções relacionadas à saúde;

Estamos investindo na capacitação dos nossos colaboradores, a educação continuada em

enfermagem capacitou 3,36 horas/homem na enfermagem, sendo que nossa meta inicial é

de 2 horas;

A equipe multiprofissional está sendo capacitada mensalmente com os cursos e pós-

graduação em parceria entre Pró Saúde e AMIB. Desses profissionais, temos 04

enfermeiras da UTI Pediátrica cursando a pós-graduação em Cuidados Intensivos, entre

outros cursos como VENUTI, CITIN e UTI de Alta Performance.

TOTAL DE DIAS REPRIMIDOS NO MÊS: 12

TOTAL DE ALTAS REPRIMIDAS NO MÊS: 00

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5.3.2- FISIOTERAPIA

Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de fisioterapia no mês de setembro:

1. UTI ADULTO:

a) Pontos Fortes:

Prevenção de IOT;

Infecção relacionada à PAV;

Desmame do ventilador mecânico;

Prevenção de imobilidade no leito;

Ênfase nos cuidados inerentes a prevenção de PAV, troca de filtro no período máximo de

48h sem sujidade, aspiração oral antes da aspiração brônquica e manter cabeceira

elevada (Fowler 45º mínimo);

Maior vigilância na oferta de oxigenoterapia, principalmente em pacientes com patologias

pulmonares crônicas.

b) Pontos de Melhorias:

Ênfase nas metas e indicadores contratuais.

c) Estatística Mensal:

Número Total de Atendimentos: 1482, sendo Fisioterapia Motora = 484, e Fisioterapia

Respiratória = 998;

Ventilação Não Invasiva = 18 procedimentos para 04 pacientes;

Ventilação Não Invasiva / Sem Sucesso = 100%;

Decanulação = 00 procedimento;

Desmame do Ventilador Mecânico = 10 procedimentos com sucesso;

Desmame do Ventilador Mecânico / Sem Sucesso = 02 procedimentos;

Extubação Acidental: 02 episódios.

2. UTI PEDIÁTRICA

a) Pontos Fortes:

Prevenção de IOT;

Infecção relacionada à PAV;

Desmame do ventilador mecânico;

Prevenção de imobilidade no leito;

Implantação da Folha de Monitorização Ventilatória;

b) Pontos de Melhorias:

Ênfase nos cuidados inerentes a prevenção de PAV;

Maior vigilância nos cuidados de via aérea artificial para reduzir incidência de extubação

acidental;

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Finalizar os protocolos.

c) Estatística Mensal:

Número Total de Atendimentos: 590, sendo Fisioterapia Motora = 304, e Fisioterapia

Respiratória = 286;

Nº total de Tubo OroTraqueal = 06 procedimentos;

Nº total de óbito no Tubo OroTraqueal = 00 óbito;

Nº total de Extubação OroTraqueal com sucesso = 05 procedimentos;

Nº total de Extubação OroTraqueal sem sucesso = 00 procedimento;

Nº total de Extubação OroTraqueal acidental = 00 procedimento;

Nº total que permaneceram no Tubo OroTraqueal = 01 paciente;

Nº total de Traqueostomia = 0;

Nº total de Traqueostomia prévia = 0;

5.3.3- NUTRIÇÃO

No mês de agosto, CTI adulto com melhora dos indicadores de aporte energético diário, mais de 90% do

volume total prescrito foi infundido, isso mostra uma harmonia na interação da equipe multiprofissional, ainda

é esperado a melhora no indicador que mede a adequação do aporte energético até 80%, em 72 horas. O

aumento dos indicadores de complicações gastrointestinais, ocorrem devido o quadro de gravidades com

consequentes óbitos, que chegam a 53% este mês, com relação aos registros de entradas.

No CTI Pediátrico ainda existe uma dificuldade, com relação à Terapia Nutricional, apesar do volume diário

de dieta prescrita atingir 93% de valor infundido, ou seja com poucas intercorrência, existe ainda assim, uma

demora para avançar o item dieta, a evolução para o aporte energético total demora em média 120h, quando

deveria ser no máximo 72h, isso demonstra uma dificuldade da equipe multiprofissional, por conta das

particularidades que envolvem os cuidados em pediatria.

a) Pontos Fortes:

Formalização da empresa, junto ao Conselho regional de Nutrição, assim como a

responsabilidade técnica;

Inicio de elaboração de documentação técnica (Manual de Boas Práticas; POPs-

Procedimentos Operacionais Padronizados do serviço);

Separação plena dos indicadores mensais do CTI Adulto e Pediátrico;

Participação mais atuante junto a chefia do Serviço de Nutrição e Dietética do hospital.

b) Pontos de Melhoria:

Dificuldade de ajustar Rotina Noturna de entrega de dietas e mamadeiras;

Formalizar rotina de entrega de enterais de Sistema Aberto (CTI pediátrico);

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Equipamentos para Avaliação Nutricional CTI pediátrico;

Dificuldade de reavaliar periodicamente os pacientes tornando a rotina de protocolo

deficiente.

c) Indicadores Quantitativos / Estatísticos:

Nutrição Via Oral = 63 prescrições (27 na UTI Adulto e 36 na UTI Pediátrica);

Nutrição Enteral = 381 prescrições (279 na UTI Adulto e 102 na UTI Pediátrica);

Nutrição Parenteral = 07 prescrições (00 na UTI Adulto e 07 na UTI Pediátrica);

d) Indicadores Qualitativos:

Atingir 80% do Gasto Energético Total em 72h de Terapia Nutricional: Resultado mês UTI

Adulto = 75%;

Resultado mês UTI Pediátrica = 70%;

Aporte Calórico Diário ≥ a 90% do Valor Prescrito:

Resultado mês UTI Adulto = 91%;

Resultado mês UTI Pediátrica = 93%;

Glicemia mantida entre 80 a 200mg/dl:

Resultado mês UTI Adulto = não foi possível avaliar;

Resultado mês UTI Pediátrica = não foi possível avaliar;

Ocorrência de Complicações Gastrointestinais (vômitos, diarreia, distensão abdominal):

Resultado mês UTI Adulto = 12,5%;

Resultado mês UTI Pediátrica = 02%;

5.3.4- FONOAUDIOLOGIA

a) Pontos Fortes:

Inserção e valorização da equipe de FONOAUDIOLOGIA na rotina do setor junto à equipe

médica e enfermagem (estimulação sensório motora oral, liberação de dieta, indicação de

GTT, progressão de consistência, indicação para troca de cânula, entre outros).

Gradativamente a equipe está começando a entender a atuação fonoaudiológica em

terapia intensiva;

Atuação conjunta da equipe de fisioterapia com a fonoaudiologia durante as intervenções

e nas discussões de caso;

Parceria com a equipe de nutrição, o que facilita as avaliações e a adequação de

consistência visando minimizar riscos;

Processo de transição alimentar com sucesso em diversos pacientes, sendo possível a

retirada de alimentação enteral para oral;

Possibilidade de acompanhar um paciente por 12h consecutivas, o que nos favorece em

relação às avaliações de segmento – aumento do volume e progressão de consistência;

CTI pediátrico: realização de promoção e incentivo ao aleitamento materno, orientação

quanto à massagem e ordenha manual com objetivo de manter produção láctea.

b) Pontos de Melhoria:

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Elaboração de protocolos próprios para os setores conhecendo o perfil do serviço, visando

assim um melhor atendimento e acompanhamento;

Ausência de uma sala multidisciplinar para orientações e discussões;

CTI pediátrico: Ausência de local adequado para realização de ordenha com mães em

aleitamento materno;

CTI pediátrico: observo redução nos casos de MAMADEIRAS COM BICOS

VIOLADOS/RASGADOS, para oferta de dieta oral com bicos violados, o que ocasiona

aumento do risco de broncoaspiração.

c) Estatística Mensal – Indicadores Quantitativos e Estatísticos:

UTI Pediátrica:

Avaliação das mamas: 12

Realização de ordenha manual: 04

Orientação à nutriz quanto à massagem e ordenha: 07

Avaliação da sucção em seio materno: 11

Gerenciamento - Seio Materno: 07

Orientação e incentivo ao Aleitamento Materno: 15

Avaliação com Bico artificial/treino (mamadeira): 17

Treino de VO 42

Gerenciamento com mamadeira: 22

Adequação de consistência: 0

Adequação de utensílio/bico: 05

Orientação a mãe quanto oferta de mamadeira/dieta: 19

Translactação: 08

Avaliação estrutural/ oromiofuncional: 02

Estimulação Sensório Motora Oral (ESMO/SNN): 05

Avaliação de dieta oral: 11

Gerenciamento das dietas: 07

Avaliação de segmento para progressão de consistência: 03

Progressão de consistência: 03

Blue dye test (aspiração de saliva/modificado): 0

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Atendimento interdisciplinar 0

Total de intervenções fonoaudiológicas: 200

ALTA FONOAUDIOLÓGICA

Alta fonoaudiológica em via oral exclusiva: 10

Alta fonoaudiológica em SME: 0

UTI Adulta:

Avaliação Estrutural/ Oromiofuncional: 03

Avaliação Funcional de deglutição: 07

Avaliação de segmento para progressão de consistência: 06

Progressão de consistência: 05

Gerenciamento das dietas: 04

Adequação de utensílio: 0

Fonoterapia/terapia direta e indireta: 05

Blue dye test (aspiração de saliva/modificado): 05

Indicação para troca de cânula TQT: 01

Orientação familiar: 01

Anamnese familiar: 0

Transição alimentar (SNG/SNE – VO): 05

Atendimento interdisciplinar: 04

Total de intervenções fonoaudiológicas: 46

ALTA FONOAUDIOLÓGICA

Alta com via oral exclusiva: 06

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5.3.5- PSICOLOGIA

a) Pontos Positivos:

Melhora da conduta dentro do CTI;

Melhor aceitação do quadro geral do paciente (tanto por parte do paciente, quanto do

familiar);

Conscientização melhor da equipe quanto ao tratamento com o paciente, e também com o

familiar.

b) Pontos Negativos:

Atendimentos sem privacidade, devido à falta de espaço próprio para um melhor

atendimento;

Dificuldades para elaborar e aplicar algumas técnicas, devido à falta de espaço e

material disponível.

1. Quantitativos / Estatísticos:

UTI ADULTO ATENDIMENTOS DE PSICOLOGIA 80

UTI PEDIÁTRICA

ATENDIMENTOS DE PSICOLOGIA 101

5.3.6- SERVIÇO SOCIAL

1. UTI ADULTO:

No mês de Setembro tivemos 15 pacientes admitidos no CTI Adulto, este foi um mês mais satisfatório para o

Serviço Social, devido às demandas que surgiram e inevitavelmente, a solicitação do profissional foi maior.

Faixa etária Adolescente 1

Faixa etária Adulto 6

Faixa etária idoso 8

Fora da Área Programática 5

Dentro da Área Programática 10

Casos Sociais 1

Outras Demandas 6

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Área programática: repetidamente ao mês passado o quantitativo maior dos pacientes

vieram das proximidades ou da emergência;

2. UTI PEDIÁTRICO:

Entrevista Social 15

Fora da Área Programática 13

Dentro da Área Programática 3

Notificação ao Conselho Tutelar 0

Caso Social 2

Relatório Social 2

Visita Domiciliar 1

Crianças Registradas 14

Outras Demandas 10

Criança entregue ao Conselheiro 1

Comunicação de Óbito 0

Cartão de Acompanhante 15

Cartão de Vacinas 14

Fora da Área Programática: recebemos pacientes de vários lugares da cidade. Entre elas

estão: Parati, Presidente Pedreira, Baixada Fluminense (de Duque de Caxias, de Belford

Roxo, Queimados, de Nova Iguaçu), São Gonçalo, Gávea, Inhoaíba;

Dentro da Área Programática: Costa Barros, Anchieta, Marechal Hermes;

5.3.7- EDUCAÇÃO CONTINUADA - TREINAMENTOS

As atividades de Educação Continuada no mês de Setembro contabilizou 323h30min, realizamos 14

treinamentos o que computou em 03h:45min por colaborador, sendo que nossa meta inicial é de 02h/homem.

Contamos com grande colaboração dos coordenadores e enfermeiros rotina das UTI’s, e também iniciou o

Técnico de Segurança do Trabalho que nos auxiliou nos treinamentos.

Segue abaixo relação de Treinamentos realizados no mês:

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

Página 32

NÚMERO DE

PARTICIPANTES

CARGA

HORÁRIA

TOTAL DE

HORAS

17 03:00:00 51:00:00

8 00:40:00 5:20:00

20 02:30:00 50:00:00

49 01:00:00 49:00:00

6 01:00:00 6:00:00

6 02:30:00 15:00:00

7 02:30:00 17:30:00

5 01:00:00 5:00:00

28 01:00:00 28:00:00

27 01:00:00 27:00:00

27 01:00:00 27:00:00

24 01:00:00 24:00:00

12 01:00:00 12:00:00

7 01:00:00 7:00:00

243 20:10:00 323:50:00

Treinamento: Cuidados com Gastrostomia

Treinamento: Admissão de enfermagem; como proceder

Treinamento : Higiene Oral

Treinamento: Mudança de Oximentria e Manguito PNI

Treinamento: Aspiração TOT, TQT E Vias aéreas

Treinamento: Cuidados e manutenção Cateter Venoso Central

Treinamento: Check List; Escala de Glasgow; Escala de Confort

TOTAL

Treinamento: Precaução

Treinamento: Ventilador Oxilog: Manuseio e Montagem

Treinamento: Prevenção e Tratamento de Feridas

Treinamento: Uso Adequado de EPIS

Treinamento: Escala de Fugulin; como fazer/ quando fazer

Palestra: CIDHOTT (Comissão Intra- Hospitalar de Doação de Orgãos)

Treinamento externo: Epimed

CURSO

TOTAL DE HORAS 323:50:00

NÚMERO TOTAL DE COLABORADORES DO HOSPITAL 86

HORAS/HOMEM 3:45:56

5.3.7- FARMÁCIA

a) Pontos Fortes:

Orientação farmacêutica 24 horas;

Medicamento fracionado e identificado com lote e validade;

Dispensação por dose individualizada;

Controle de dispensação de antimicrobianos;

Medicamentos dispensados com orientação de estabilidade visando diminuir custos;

Controle de psicotrópicos;

480:00:00

1680:00:00

JUL AGO SET

Série1 206:30:00 522:30:00 323:50:00

Título

do E

ixo

Horas de Treinamento

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PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO / 2013

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Reorganização estrutural da farmácia;

Reorganização estrutural do almoxarifado;

Inventário de medicamentos;

Controle de temperatura;

Participação efetiva nos rounds de ambas UTI’s (Adulto e Pediátrico).

b) Pontos de Melhoria:

Implantação de um sistema de estoque;

Espaço físico adequado para mudança da Farmácia, aguardando definição.

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6 -CONSIDERAÇÕES FINAIS

O mês de setembro corresponde ao início do 2º Semestre, e agora conseguimos fazer uma melhor análise

crítica do nosso desempenho e resultados, podendo utilizar a série histórica como parâmetro. Dessa forma,

podemos elaborar um plano de ações corretivas e preventivas para adequarmos a tendência do nosso cenário.

Considerando os indicadores de desempenho referentes às metas contratuais quantitativas, apresentadas neste

primeiro mês do 2º Semestre, verifica-se que alcançamos em 111% da meta estabelecida.

Com relação às metas qualitativas, atingimos 90% as metas estabelecidas (com exceção da Meta Qualitativa

de Taxa de Mortalidade e Tempo de Permanência somente para UTI Adulto), porém evidencia-se uma

tendência evolutiva do resultado, fato este que comprova todo esforço dos profissionais e das equipes em

busca da melhoria continua.

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ANEXOS 1. Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês;

2. Folha de Pagamentos;

3. Balancete;

4. Extratos Bancários;