Preview o desenho da figura humana em toda sua expressão

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  • UMA OBRA FUNDAMENTAL PARA A CARREIRA ARTSTICA

    DESENHISTASAUTODIDATAS

    P R O J E T O

  • DESENHISTASAUTODIDATAS

    P R O J E T O

  • O DESENHO DA FIGURA HUMANAEM TODA SUA EXPRESSO

  • www.desenhistasautodidatas.com

  • O DESENHO DA FIGURA HUMANAEM TODA SUA EXPRESSO

    Andrew Loomis

  • Ttulo original:FIGURE DRAWING FOR ALL IT'S WORTH

    Traduo e Adaptao por:Renato Silva

    Projeto Desenhistas Autodidatas - 2013

  • PARA TODOS OS JOVENS DOS ESTADOS UNIDOS QUE TEM RECORRIDO AO DESENHO DA FIGURA

    HUMANA COMO MEIO DE VIDA DEDICO ESTE VOLUME. RESPEITOSAMENTE,

    O AUTOR

    DEDICATRIA

  • O DESENHO DA FIGURA HUMANAEM TODA SUA EXPRESSO

    Andrew Loomis

  • 7SUMRIO, INCLUNDO ILUSTRAES

    UM BATE-PAPO INICIAL..................................................................................................... 15

    I. INTRODUO AO DESENHO DA FIGURA HUMANA.................................................. 21

    Observe ao Seu Redor.................................................................................................................. 22

    O Nu como Base.......................................................................................................................... 23

    O Que a Linha?........................................................................................................................ 24

    Os Trabalhos dos Iniciantes........................................................................................................ 25

    ILUSTRAES

    As Propores Ideais, Homens............................................................................................ 26

    As Propores Ideais, Mulheres.......................................................................................... 27

    Vrios Padres de Propores............................................................................................ 28

    As Propores Ideais nas Vrias Idades............................................................................. 29

    O Diagrama Plano............................................................................................................... 30

    O Diagrama Plano............................................................................................................... 31

    Determinao Rpida das Propores................................................................................ 32

    Propores por Arcos e Unidades de Cabeas................................................................... 33

    Propores em Relao ao Horizonte................................................................................. 34

    Os Problemas de Joo e Maria........................................................................................... 35

    Encontrando as Propores em Qualquer Ponto na sua Composio............................... 36

    Pendurando os Seus Personagens no Horizonte............................................................. 37

    Comecemos a Desenhar: Primeiro a Estrutura do Boneco................................................ 38

    O Movimento da Estrutura do Boneco................................................................................ 39

    Detalhes da Estrutura do Boneco........................................................................................ 40

    Experimentando a Estrutura do Boneco.............................................................................. 41

    Os Contornos em Relao Forma Slida......................................................................... 42

    O Boneco da Figura Humana...................................................................................................... 43

    ILUSTRAES

    Adicionando Volume Estrutura.......................................................................................... 44

    Adicionando Perspectiva aos Slidos do Boneco................................................................. 45

    Os Arcos do Movimento na Perspectiva............................................................................... 46

    Colocando o Boneco em Qualquer Local ou Nvel............................................................... 47

  • 8SUMRIO, INCLUNDO ILUSTRAESO Desenho do Boneco a Partir de Qualquer Ponto de Vista.............................................. 48

    Combinando os Arcos de Movimento com a Caixa............................................................. 49

    Pontos de Referncia que Voc Deve Saber........................................................................ 50

    Pontos de Referncia que Voc Deve Saber........................................................................ 51

    Esboos de Personagens em Ao Feitos de Imaginao................................................... 52

    Faa Alguns a Partir Destes, Mas Procure Fazer Vrios Seus Prprios........................... 53

    O Boneco Feminino............................................................................................................. 54

    Esboo.................................................................................................................................. 55

    O Esqueleto Masculino e Feminino..................................................................................... 56

    II. OS OSSOS E OS MSCULOS................................................................................................ 57

    Requisitos Para um Desenho da Figura Humana Bem Sucedido............................................... 58

    ILUSTRAES

    Os Ossos Importantes.......................................................................................................... 59

    Os Msculos da Frente da Figura Humana........................................................................ 60

    Os Msculos das Costas da Figura Humana...................................................................... 61

    Os Msculos do Brao Vista Frontal................................................................................ 62Os Msculos do Brao em Vrias Vistas............................................................................. 63

    Os Msculos da Perna Vista frontal................................................................................. 64Os Msculos da Perna Vista de Trs e Lateral................................................................. 65Agora s Aplicar o que Voc Aprendeu............................................................................ 66

    Tente Construir Figuras Humanas sem Modelos ou Cpias............................................... 67

    III. AS FORMAS EMBLOCADAS, PLANOS, ESCOROS E ILUMINAO...................... 68

    O Escoro e a Iluminao........................................................................................................... 69

    ILUSTRAES

    As Formas Emblocadas Ajudam a Desenvolver o Senso de Volume.................................. 70

    Sinta-Se Livre Para Inventar os Seus Prprios Blocos....................................................... 71

    Como Utilizar Um Boneco de Madeira Articulado............................................................. 72

    Esboos Rpidos Feitos com Manequim Articulado de Madeira........................................ 73

    O Escoro............................................................................................................................ 74

    Alguns Esboos de Escoros Trabalhados a Bico de Pena................................................. 75

    Os Planos............................................................................................................................. 76

    Os Planos............................................................................................................................. 77

    A Iluminao........................................................................................................................ 78

  • 9SUMRIO, INCLUNDO ILUSTRAESA Iluminao........................................................................................................................ 79

    A Iluminao Simples Sobre a Figura Humana................................................................... 80

    A Verdadeira Modelagem das Formas Arredondadas........................................................ 81

    IV. DESENHANDO DO NATURAL: MTODOS E PROCEDIMENTOS.............................. 82

    ILUSTRAES

    Agrupando as Massas de Sombras...................................................................................... 83

    A Indicao dos Principais Valores.................................................................................... 84

    Indicando Rapidamente os Valores..................................................................................... 85

    Procedimento....................................................................................................................... 86

    Procedimento....................................................................................................................... 87

    Os Procedimentos de Avaliao Visual............................................................................... 88

    Desenhando a Partir do Modelo......................................................................................... 89

    V. A FIGURA HUMANA EM P................................................................................................ 91

    A Variao das Poses em P........................................................................................................ 92

    ILUSTRAES

    O Peso Sobre um P............................................................................................................ 93

    O Peso Distribudo.............................................................................................................. 94

    H Muitas Maneiras de Ficar em P................................................................................... 95

    A Sombra Define a Forma................................................................................................... 96

    Iluminao Quase Frontal................................................................................................... 97

    Construindo a Partir do Esqueleto...................................................................................... 98

    Acentuando a Forma........................................................................................................... 99

    Avaliao de Anatomia........................................................................................................ 100

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 101

    VI. A FIGURA HUMANA EM AO: GIRANDO E TORCENDO........................................ 103

    ILUSTRAES

    Girando e Torcendo.............................................................................................................. 104

    Girando e Torcendo.............................................................................................................. 105

    Girando e Torcendo.............................................................................................................. 106

    Girando e Torcendo.............................................................................................................. 107

    Girando e Torcendo.............................................................................................................. 108

    Determine as Sombras com a Lateral da Ponta do Lpis.................................................... 109

    Trabalhando com Caneta Bico de Pena e Lpis................................................................... 110

  • 10

    SUMRIO, INCLUNDO ILUSTRAESUm Bom Mtodo para Reprodues em Jornais................................................................. 111

    Esboos Rpidos com Caneta Bico de Pena e Lpis........................................................... 112

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 113

    VII. O MOVIMENTO PARA FRENTE: A LINHA INCLINADA DO EQUILBRIO............. 115

    A Mecnica dos Movimentos...................................................................................................... 116

    ILUSTRAES

    Fotos de Poses Caminhando................................................................................................ 118

    Fotos de Poses Correndo..................................................................................................... 119

    A Linha do Equilbrio Inclinada.......................................................................................... 120

    A Plasticidade do Movimento.............................................................................................. 121

    Aes Muito Rpidas Para o Olho...................................................................................... 122

    Movimento Para Frente Contorcido.................................................................................... 123

    Movimentando da Cabea aos Ps...................................................................................... 124

    Movimento Rpido............................................................................................................... 125

    Avanando a Partir da Perna de Trs................................................................................. 126

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 127

    VIII. EQUILBRIO, RITMO E EXECUO............................................................................... 129

    ILUSTRAES

    Equilbrio............................................................................................................................. 130

    Equilbrio............................................................................................................................. 131

    Dois Mtodos de Estudo...................................................................................................... 132

    Definindo as Formas Apenas com a Acentuao do Tom................................................... 133

    Acentuando a Construo.................................................................................................... 134

    Estudos de Dois Minutos..................................................................................................... 135

    O Ritmo................................................................................................................................ 136

    O Ritmo....................................................................................................................................... 137

    ILUSTRAES

    O Ritmo................................................................................................................................ 138

    Entrecruzando Linhas e Ritmo............................................................................................ 139

    Movimentos Rpidos...................................................................................................... 140

    Relacionando um Contorno com Outro............................................................................... 141

    Definindo Pelas Arestas e Sombras Sem Contorno............................................................. 142

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 143

  • 11

    SUMRIO, INCLUNDO ILUSTRAESIX. A FIGURA HUMANA AJOELHADA, AGACHADA E SENTADA.................................... 145

    ILUSTRAES

    Agachado............................................................................................................................. 146

    Uma Apresentao Incompleta Pode Ser Interessante........................................................ 147

    Detalhamento Tcnico......................................................................................................... 148

    Planejamento Para o Desenho a Bico de Pena................................................................... 149

    Ajoelhada e Sentada............................................................................................................ 150

    Ajoelhada, Contorcida e Encurvada................................................................................... 151

    Obteno de uma Gama de Valores com Tinta e Lpis...................................................... 152

    Combinao com Tinta e Lpis........................................................................................... 153

    Desenho a Bico de Pena...................................................................................................... 154

    Um Procedimento Livre................................................................................................... 155

    Desenho com Pincel de Ponta Fina..................................................................................... 156

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 157

    X. A FIGURA HUMANA RECLINADA........................................................................................ 159

    ILUSTRAES

    Esboos de Poses Reclinadas.............................................................................................. 160

    Estudo.................................................................................................................................. 161

    Estudo Trabalhado Sobre Papel de Textura Grossa............................................................ 164

    Estudo com Escoro............................................................................................................. 165

    Consolidado Pela Sobreposio de Papel de Seda, Salpicado e Trabalhado a Pincel....... 166

    Estudos a Bico de Pena...................................................................................................... 168

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 169

    XI. A CABEA, MOS E PS........................................................................................................ 171

    ILUSTRAES

    A Construo da Cabea..................................................................................................... 172

    Emblocamento e Planos....................................................................................................... 173

    Ossos e Msculos da Cabea............................................................................................... 174

    Msculos em Luz e Sombras................................................................................................ 175

    Feies................................................................................................................................. 176

    Encaixando as Feies na Cabea...................................................................................... 177

    Estudos................................................................................................................................. 178

    Estudos da Senhora G..................................................................................................... 179

    A Juventude e a Velhice....................................................................................................... 180

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    SUMRIO, INCLUNDO ILUSTRAESFaa Estudos como Esses de Seus Amigos......................................................................... 181

    Propores da Cabea de Beb........................................................................................... 182

    Cabeas de Bebs................................................................................................................ 183

    As Mos............................................................................................................................... 184

    As Mos............................................................................................................................... 185

    O P..................................................................................................................................... 186

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 187

    XII. A FIGURA HUMANA COMPLETA E VESTIDA................................................................. 189

    ILUSTRAES

    Desenhe a Figura Humana, Depois a Roupa...................................................................... 190

    Estudos de Trajes do Natural............................................................................................... 191

    Interpretando o Drapeado................................................................................................... 192

    Desenhando os Meios Tons e Sombras................................................................................ 193

    Eliminao e Subordinao................................................................................................. 194

    Estudo do Natural................................................................................................................ 195

    Ilustrao Trabalhada com Pincel e Aplicando Salpicos.................................................... 196

    Um Problema Tpico................................................................................................................... 197

    UMA PALAVRA DE DESPEDIDA......................................................................................... 199

    Como os Artistas Trabalham....................................................................................................... 200

    Dirigindo o Seu Estdio.............................................................................................................. 201

    Sobre os Seus Preos................................................................................................................... 202

    Apresentado a Si Mesmo............................................................................................................ 203

    Faa do Seu Jeito......................................................................................................................... 204

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    O DESENHO DA FIGURA HUMANAEM TODA SUA EXPRESSO

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  • Durante muitos anos, a necessidade por mais um o seu desejo de expressar-se com caneta bico de pena e livro sobre o tema do desenho da figura humana tem se lpis no s urgente, mas quase incontestvel, e que tornado evidente para mim. Eu tenho esperado pelo voc sente que deve fazer algo sobre isso. Creio que o surgimento dessa obra para que possa recomend-la para talento significa pouco diante do desejo insacivel de dar os vrios jovens artistas que tem mantido contato uma excelente demonstrao de habilidade pessoal. comigo. Por fim chego a concluso de que tal obra, Acrescento tambm que o talento deve vir acompanhado independente da habilidade do autor, s poderia ser com a capacidade para empreender um esforo escrita por um homem do campo da arte comercial cuja ilimitado, isso fornecer a energia para enfrentar experincia conseguiu levantar as respostas para clarear eventuais obstculos e dificuldades que frustram o os problemas reais. Lembro-me do quanto procurei entusiasmo morno.freneticamente, nos primrdios da minha prpria Vamos tentar definir algumas qualidades que experincia, por informaes prticas que pudessem me caracteriza um artista "obstinado". Ele inicia cada etapa dar uma mozinha para tornar o meu trabalho vendvel. do trabalho que desenvolve com a premissa de que tem Estava na incomum posio de ter que me sustentar. Era o uma mensagem, um propsito e um trabalho a fazer. dilema de ter que fazer um trabalho de arte bem feito ou Qual a resposta mais direta, a interpretao mais ter que arrumar outro servio. simples para a mensagem que pretende comunicar?

    Por todo esse imenso pas, h muitos nessa mesma Num processo mental de decompor o tema sua essncia situao. Voc tambm possui uma vontade inexplicvel mais bsica e eficiente. Cada centmetro da superfcie do que aparentemente vem do nada, quer falar a linguagem seu trabalho deve ser considerada como uma importante da arte. Voc gosta de desenhar e deseja fazer isso bem relao existente para a finalidade como um todo. Ele v, feito. Se tiver alguma chance, quem sabe, queira ganhar a e a sua ilustrao nos diz o que ele considerou importante vida com isso. Talvez eu possa te ajudar. Eu sinceramente daquilo que viu e sentiu sobre o tema. Ento, dentro do espero que sim, porque eu acho que vivi cada minuto do seu trabalho, ele destaca aquilo que considera que voc est vivendo agora. Talvez, com base na minha importante, e subordina algo que deve estar l, mas que experincia, eu possa compilar algumas informaes que tem menor importncia. Ele estabelecer a sua rea de voc queira e precise. Eu no pretendo diminuir o valor maior contraste sobre a cabea do personagem mais do trabalho dos outros, a dificuldade sempre foi encontrar importante. Ele procurar diligentemente por meios para e separar o que de valor prtico e aplic-lo. Acredito que expressar as emoes faciais e da pose dos seus as maiores chances de sucesso se encontram mais na personagens para ressaltar a importncia de todo o tema. atitude mental com que se enfrenta o trabalho do que com Ele procurar primeiro chamar a ateno para esse o puro conhecimento tcnico, e uma vez que essa atitude personagem, por todos os meios disponveis. Em outras mental muitas vezes no tenha sido devidamente palavras, ele planeja e pensa, e no aceita passivamente enfatizada, aqui temos a oportunidade de contempl-la. o que v pela simples razo dela existir. H pouco

    Eu no apenas suponho que o meu leitor esteja tempo atrs, nos anais da arte a capacidade de atingir interessado em desenhar, mas que ele deseja se tornar um apenas uma aparncia realista pode ter causado artista eficiente e auto-sustentvel. Presumo tambm que algum espanto no espectador, o suficiente para

    CARO LEITOR:

    UM BATE-PAPO INICIAL

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  • 16

    UM BATE-PAPO INICIALcapturar seu interesse. Hoje, com a fotografia colorida tornar um artista. H uma frmula, mas no est contida e as excelentes cmeras esse aspecto talvez se torne nos livros. Na verdade se trata da boa e velha coragem ainda mais exacerbado, somos abenoados com de colocar os ps na estrada em busca do realismo por excelncia e de tal forma que at a mera conhecimento; coragem para desenvolver o seu estilo, representao realista no mais suficiente. No mas aprendendo de outros autores e experimentando temos outro recurso seno procurar de alguma com suas prprias ideias, observando por si mesmo, maneira ir alm do fato bvio para o pertinente, para a numa rgida disciplina de fazer o possvel para caracterizao, para o emocional e dramtico, para a melhorar. Eu nunca encontrei um livro que ressaltasse seleo e o bom gosto, para a simplificao, sobre a importncia de zelar pela minha prpria acentuao e subordinao. Isso dez por cento de capacidade, de procurar me manter saudvel fsica e como voc desenha, e noventa por cento de como psicologicamente, ou que me desse uma noo de como desenhar. Igualmente poder definir tudo dentro da pudesse explorar ao mximo a minha coragem. Talvez sua composio, o valor, o enquadramento e os isso no seja assunto para se escrever livros, mas no detalhes acrescentaro mais do que pode ser vejo mal algum no fato de o autor perceber que ele est conseguido com a fotografia. A subordinao pode ser lidando com personalidades, e que h algo mais conseguida por difuso, por proximidade da cor e do importante do que a tcnica. Na arte, estamos lidando valor para as zonas vizinhas, por simplificao do com algo muito distante de uma cincia fria, onde o detalhe insistente, ou por omisso. A acentuao fator humano tudo. Pelo menos eu estou determinado conseguida pelo oposto, em cada caso, pela nitidez, a estabelecer um vnculo com o meu leitor, contraste, detalhe, ou por qualquer detalhe recepcionando-os para um ofcio do qual eu trabalhei adicionado. tantos anos. Se houver algo excelente que eu possa

    Aproveito esta oportunidade para deixar patente oferecer, eu estarei colocando sua disposio para para voc, leitor, o quanto importante que voc voc participar do jogo. No pretendo ensinar alm assimile todos os procedimentos de arte. Voc, sua daquilo que tenho aprendido por experincia prpria. personalidade e sua individualidade vm primeiro. No entanto se essa experincia pessoal for grande o Suas ilustraes so o seu subproduto. Tudo impresso suficiente ela abranger vrios problemas que em suas ilustraes , e deve ser, um pouco de voc. certamente pode ajudar muitas pessoas. Assim a Eles sero um reflexo do seu conhecimento, da sua solues desses problemas podem proporcionar experincia, da sua observao, dos seus gostos e solues anlogas. Eu posso explanar sobre vrios desgostos, o seu bom gosto, e seu o pensamento. fatos e fundamentos que foram teis para mim. Eu Assim, a concentrao real est centrada em voc, e posso falar das idealizaes, das dicas prticas e seu trabalho segue junto como um resultado mental tcnicas que, sem dvida podem tornar um desenho auto-aperfeioado do que voc est fazendo. Levei mais vendvel. Uma vez que os requisitos so quase uma vida inteira para perceber isso. Ento, antes de universais, visto que a minha experincia no varia falar a todos sobre desenho, importante que voc muito em relao mdia da experincia dos meus possa vender convincentemente a si mesmo, para contemporneos, eu ofereo esse conhecimento sem a plantar aquela vontade de forma definitiva em sua pretenso de estabelec-lo como critrio. Na verdade, conscincia de modo que saiba de uma vez que grande eu preferiria, se fosse possvel, subordinar o meu parte do sucesso vem do outra extremidade do seu prprio ponto de vista, ou abordagem tcnica, e deixar lpis do que da finalidade comercial. o leitor to livre quanto possvel da deciso individual e

    Quando estava estudado eu pensava que havia auto-expresso. Eu uso a minha experincia apenas uma frmula de algum tipo que fosse possvel ser para esclarecer os requisitos gerais. adquirida em algum lugar para que, assim, pudesse me Deve ficar claro, em primeiro lugar que um

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    UM BATE-PAPO INICIALdesenho vendvel da figura humana deve ser bem Posso supor que voc, como um jovem artista, trabalhado, e um bom desenho melhor negociado est tendo que se deparar com um problema de ter que por um profissional do que por um iniciante. Isso se sustentar? Sempre que voc atingir capacidade significa que a ilustrao deve ser ao mesmo tempo tcnica suficiente, haver uma renda esperando por convincente e atraente. As propores devem ser voc. A partir desse ponto o aumento do seu salrio se idealistas muito mais do que normal ou literal. Do dar proporcionalmente ao seu desenvolvimento. No ponto de vista da perspectiva deve estar relacionada a campo da arte prtica as fileiras se afunilam no topo, um ponto de vista ou nvel do olhar constante. A assim como acontece com qualquer mercado. No h anatomia deve estar correta mesmo que o personagem uma agncia de publicidade, uma editora de revistas, esteja vestido ou encoberto por tecidos. A luz e a uma casa litogrfica, ou um negociante de arte que no sombra devem ser tratadas de maneira que crie um tenha o prazer de abrir as suas portas para uma aspecto natural. A ao do gesto, a qualidade dramtica, capacidade real, nova e inusitada. para a a expresso e a emoo devem ser convincentes. Um mediocridade que as portas esto fechadas. bom desenho no um acidente e nem o resultado de Infelizmente a maioria dos nossos primeiros trabalhos um momento de entusiasmo, quando a inspirao nos so medocres, em geral muitos artistas comerciais d uma mozinha. Um bom desenho uma experts hoje no tinham mais do que talento mediano no coordenao de vrios fatores, bem compreendidos e incio.trabalhados habilmente, como uma delicada operao Eu posso confessar que duas semanas depois de cirrgica. Digamos que cada fator torna-se um ingressar na escola de arte, me aconselharam que instrumento ou parte de um meio de expresso. voltasse para casa? Aquela experincia inicial quando o meio de expresso desenvolvido como um desfavorvel me tornou muito mais tolerante e talvez todo e a inspirao individual e a sensibilidade entram nem tivesse persistido se tudo tivesse comeado bem, em jogo. possvel para o indivduo que ele possa no isso me deu um incentivo adicional para o estudo. ser bom em qualquer um dos fatores. Todo artista tem A individualidade na maneira de se expressar , os seus pontos fortes e fracos. O ponto fraco deve ser sem dvida, o bem mais valioso de um artista. Nenhum descartado e se recomea tudo novamente. O artista erro cometido pode ser mais fatal do que do que viver deve, claro, fazer uma anlise crtica para determinar dedicado a copiar, meramente pela cpia em si do meu por que um desenho est ruim; normalmente ele ser trabalho ou de qualquer outro artista. Utilize o estilo dos forado a voltar para os fundamentos, por que um outros como apoio somente at que voc possa andar desenho ruim procede de falhas bsicas to certo como sozinho. Tendncias populares so to efmeras quanto um bom desenho de mritos bsicos. o tempo. Anatomia, perspectiva e valores permanecem

    Portanto, para que um livro sobre o desenho da constantes; mas voc deve diligentemente procurar figura humana possa ser til ele no pode tratar de um novas maneiras de aplic-las. O maior problema aqui aspecto s, como o estudo da anatomia; ele tambm o de lhe fornecer uma base slida para subsidiar a deve buscar e coordenar todos os fatores bsicos sobre individualidade e no produzir imitao. Mas no pode os quais um bom desenho depende. Ele deve considerar haver progresso em qualquer arte ou ofcio sem um tanto o aspecto esttico quanto as possibilidade de acmulo de experincia individual. A experincia pode venda, dos processos tcnicos e problemas tpicos que ser mais bem adquirida atravs de seu prprio esforo devem ser resolvidos. Caso contrrio, o leitor ser ou observao, atravs da auto-instruo, a leitura de informado apenas parcialmente; se s um aspecto livros, ou o estudando com um velho mestre. Essas ensinado, ele poder se atrapalhar. experincias so agrupadas para formar o seu

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    UM BATE-PAPO INICIALconhecimento prtico, e esse processo nunca para. morro, mas ao atingir o pico instar mais ainda para que Ideias novas e criativas so normalmente variaes das possa alcanar a sua prpria dinmica. Eu tive que antigas. contratar e pagar os melhores modelos que eu poderia

    Neste volume vou tentar tratar a figura humana encontrar, por que sabia que os recursos do jovem e como algo vivo, a sua capacidade de se movimentar mdio artista so limitados e no permitiria isso. Se relacionados com a sua estrutura em movimento voc estudar os meus desenhos sob a tica de um separado em vrios tipos. Vamos desenhar o nu com a modelo posando para voc, ao invs de pensar neles finalidade de compreender melhor as dobras da roupa como algo que deve ser copiado linha por linha e tom na figura humana. Vamos pensar na figura humana por tom, eu acho que voc vai, no final, obter maiores como tendo volume e peso, como sendo exposto luz e, benefcios. A cada pgina eu sugiro que voc coloque o portanto, tem sombras, que, por conseguinte, define o seu bloco ao lado do livro. Tente captar o significado espao como ns o conhecemos. Ento vamos tentar por trs do desenho muito mais que o prprio desenho compreender a luz, o que e como se forma, e como os em si. Mantenha o seu lpis to ocupado quanto planos nas vrias direes so afetados por ela. possvel. Tente variar as figuras humanas ,?? tanto quanto Consideraremos a cabea e sua estrutura possvel daquelas das minhas pginas. Crie esboos da separadamente. Em outras palavras, ela deve fornecer figura humana a partir da imaginao, crie em todos os uma base que permita que os desenhos da figura tipos de aes. Se for possvel desenhar a partir de humana se tornem convincentes. Voc dever modelo vivo na escola ou em outro lugar, faa-o por interpretar tudo como o tipo, a pose, o drama, o traje e todos os meios, utilizando da melhor forma possvel os os acessrios. Se suas figuras humanas forem fundamentos que temos aqui. Se voc puder tirar fotos desenhadas para um anncio, ou para ilustrar uma ou tiver acesso a elas, teste a sua habilidade em histria, ou para um cartaz ou um calendrio os desenhar a partir delas, acrescentando a idealizao que conhecimentos fundamentais exigidos no mudam voc acha que deveria estar l. Uma boa ideia de incio consideravelmente. A tcnica no to importante que voc leia primeiro todo o livro de modo que voc como est inclinado a crer um jovem artista; as vai entender melhor o plano geral do processo. Outros qualidades realistas e emocionais a idealizao que tipos de desenhos, como a natureza morta sero aqui voc aplica no seu trabalho so muito mais complementadas, por que todas as formas apresentam importantes bem como a sua seleo e escolha do traje e os problemas gerais de contornos, planos, luz e cenrios desde que voc tenha dominado os sombras. fundamentos. A roupa mais bem trabalhada do mundo Acostume-se a usar um lpis macio, que lhe dar no ser to eficaz numa figura humana mal desenhada. gama considervel do claro ao escuro. Um desenho A expresso ou a emoo no podem ser bem fino, fraco e cinza praticamente no tem valor desenhadas sobre um rosto que est mal construdo. comercial. A mudana para a tinta preta e caneta bico de Voc no pode ser bem sucedido na aplicao da cor pena no apenas interessante, mas tem um valor real sem alguma noo dos valores de luz e cor, ou at no mercado. Use uma que seja bastante flexvel. mesmo esperar construir uma boa composio com Deslize a caneta para fazer sua linha, nunca empurre figuras humanas at que possa saber como desenh-las contra o papel, ela apenas para traar e esboar. O absolutamente em perspectiva. Seu trabalho consiste carvo vegetal um excelente material para o estudo. em realar e idealizar todos os dias os materiais sua Um grande tecido e um bloco de papel layout so volta. excelentes para o trabalho.

    E o meu propsito do incio ao fim do livro Talvez mesmo o melhor seja sugerir que voc estender-lhe a mo para ajud-lo a alcanar o pico do use o livro da melhor maneira lhe convier.

  • 19

    INTRODUO AO DESENHO DA FIGURA HUMANA

    O primeiro captulo deste livro foi construdo de um jeito um pouco diferente dos outros, como um preldio para a figura real, e para lanar as bases da estrutura que sero construdas posteriormente. Esta parte do livro ser de valor especial tanto para o artista iniciante quanto para o profissional para a preparao de rascunhos preliminares, esboos, ideias de composies, sugestes de aes e pose, onde a figura humana deve ser trabalhada sem o uso de modelos ou cpia. Este o tipo de trabalho que o artista faz antes da obra concluda. Isso, em outras palavras, o trabalho com os quais se vende a um cliente em potencial. E nesse aspecto, o mais importante, uma vez que ele realmente cria oportunidades. Este captulo te capacitar a preparar um trabalho de forma inteligente para que, quando chegue fase final, no fique confuso com os problemas de perspectiva, espaamento e outras dificuldades.

    O leitor convidado a dar a este captulo a mxima ateno, pois , sem dvida, o captulo mais importante do livro, e um dos que pagar bons dividendos em funo do esforo concentrado envolvido.

  • 21

    I. INTRODUO AO DESENHO DA FIGURA HUMANA

    Inicialmente neste livro, vamos tomar nota do amplo Sua verdadeira preocupao durante a viagem.campo de oportunidades oferecidas ao desenhista da Arte no seu sentido mais amplo, uma figura humana. possvel comear com histrias em linguagem, uma mensagem, que de nenhum outro quadrinhos ou simples desenhos lineares em jornal, que jeito, pode ser melhor expressada. Ela nos fornece o se estende por uma variedade de tipos de cartazes, aspecto do produto e como podemos us-lo. Ele psteres e publicidade em revistas, tambm capas de descreve as roupas e at os costumes de outros tempos. revistas, histrias ilustradas, e ainda nos domnios da Em um cartaz da guerra ela nos incita ao, em uma arte acadmica como retrato, escultura e decorao de revista torna os personagens vivos e realistas. Ela murais. O desenho da figura humana o que apresenta projeta uma idia visualmente, de modo que antes que maior oportunidade de trabalho do que qualquer outro o primeiro tijolo seja colocado podemos ver, diante de ramo da arte. Juntamente com esse fator vem a grande nossos olhos, o edifcio acabado.vantagem de que todos esses ramos esto interligados e Houve uma poca em que o artista retirava-se que o sucesso em um quase garante o sucesso em outro. para um sto vazio para viver em recluso por um

    Essa inter-relao entre esses ramos deriva do ideal. Para o sujeito, um prato de mas era suficiente. fato de que o desenho da figura humana se baseia nos Hoje, no entanto, a arte tornou-se parte integrante das mesmos princpios aplicveis em qualquer outro tipo de nossas vidas, e o artista de sucesso no pode se isolar. trabalho. Isso se configura numa grande vantagem para Ele tem um determinado trabalho para executar, de o desenhista da figura humana o fato de ter uma uma maneira definida, com uma determinada demanda constante se ele realmente for capaz de finalidade, e com um prazo de entrega determinado. realizar um bom trabalho. O mercado constante, Inicie imediatamente um renovado interesse porque o seu trabalho se encaixa em tantos temas no pelas pessoas. Procure por personagens tpicos em toda ciclo da compra e venda que deve estar sempre presente parte. Familiarize-se com as caractersticas e detalhes para restringir o colapso financeiro. Para vender que os distinguem. Como se descreve a arrogncia em preciso anunciar, para anunciar preciso ter espao termos de luz e sombras, formas e cores? Como traar publicitrio, tendo obtido o espao publicitrio ser as linhas que denotam frustrao ou a v esperana? preciso ilustr-lo de forma atraente em revistas, Qual o gesto em relao emoo? Por que um rosto outdoors e outros veculos de comunicao. Ento, infantil adorvel ao passo que num determinado comea a cadeia de usos de que o artista parte adulto tem caractersticas suspeitas ou indignas de integrante. Acima de tudo, o que torna esse esforo de confiana? Voc deve procurar as respostas para estas arte mais fascinante a capacidade de oferecer uma perguntas e ser capaz de torn-las claras para o seu variedade infinita de possibilidades, abrangendo tanto pblico. Este conhecimento vai com o tempo tornar-se que permanece sempre renovada e estimulante. Ao uma parte de voc, mas isso s vir apenas de trabalhar com os aspectos humanos da vida temos que observao e compreenso.lidar com uma gama de expresses, emoes, gestos, Tente desenvolver o hbito de observar com circunstncias, e a interpretao de personagens. Que cuidado tudo ao seu redor. Algum dia talvez outro campo do esforo humano oferece tanta voc queira colocar um personagem numa atmosfera variedade e interesse e um genuno livramento da similar. Voc no ter sucesso completamente monotonia? Digo isso para deixar claro para voc de com esse personagem, a menos que voc que tudo ficar bem desde que chegue ao seu destino. possa desenhar os detalhes do cenrio. Ento

  • 22

    comece agora a preparar um banco de imagens com os torne um "ajudante" de um artista de sucesso a fim de detalhes que do uma "atmosfera" sua cena. ganhar experincia. Na maioria dos casos isso resulta

    Aprenda a observar os detalhes significativos. A numa experincia desanimadora. A razo que voc sua preocupao deve ir alm do mero penteado da estar combinando continuamente seus esforos Marta, voc deve responder por que Marta fica to humildes contra o desempenho estelar de seu diferente quando usa vestido formal do que quando usa empregador. Voc no estar pensando ou observando shorts ou calas? Como as dobras de seu vestido se por si prprio. Voc estar geralmente sonhando e formam no cho quando ela se senta? desenvolvendo um complexo de inferioridade,

    Observe os gestos e as expresses emocionais. O tornando-se um imitador. Lembre-se: os artistas no que uma garota faz com as mos, quando ela diz: "Oh, tm segredos profissionais zelosamente guardados. isso maravilhoso!"? Ou com os ps quando ela se Quantas vezes ouvi os estudantes dizendo: "Se eu reclina em uma cadeira e diz: "Puxa, eu estou pudesse observar aquele artista trabalhando, tenho cansada!"? Ou o que fica registrado no rosto de uma certeza que eu poderia me desenvolver! Voc no se me quando ela apela para o mdico, "Ser que no h desenvolve desse jeito. O nico mistrio, se que se esperana?" Ou de uma criana, quando ela diz: "Puxa, pode chamar isso assim, a interpretao pessoal e isso bom!"? Voc deve ter mais do que mera individual do artista. Ele prprio, provavelmente, no capacidade tcnica para produzir um bom desenho. conhece o seu prprio segredo. Os fundamentos que Quase todo artista de sucesso tem um interesse voc deve dominar, nunca sero conseguidos particular ou carrega uma paixo que d sentido sua simplesmente assistindo outro artista trabalhando. habilidade tcnica. Muitas vezes, isso uma absoro Voc tem que raciocinar por si prprio. de alguma fase ao longo da vida. Harold von Schmidt, Antes de decidir qual o ramo do desenho voc por exemplo, adora o ar livre, a vida rural, cavalos, os quer se concentrar, seria prudente considerar o seu pioneiros, o drama e a ao. Suas obras respiram a conhecimento e experincia particular. Se voc foi paixo contida nesses temas. Harry Anderson ama criado em uma fazenda, por exemplo, est muito mais povo americano simples os tradicionais mdicos de propenso a ter sucesso interpretando a vida rural do que famlia, a casinha branca. Norman Rockwell, um retratando o ambiente urbano de Long Island. No grande retratista de personagens, adora uma velha mo ignore o conhecimento ntimo que voc ganhou ao enrugada que trabalhou ao longo de uma vida inteira e longo do tempo, do seu cotidiano. Todos ns tendemos um sapato que j viu melhores dias. Suas ternas e a menosprezar a nossa prpria experincia e simpticas atitudes to humanas, implementadas pela conhecimento por considerar a nossa experincia sua capacidade tcnica maravilhosa, ganharam um chata e comum. Mas isso um erro grave. No existe lugar no mundo das artes. Jon Whitcomb e Al Parker experincia estril em matria de arte. O artista que esto no topo porque eles so capazes de nos trazer um cresceu na pobreza pode criar tanta beleza em desenho retrato pungente da nova e atual Amrica. Os irmos de barraces em runas quanto um outro artista poderia Clark tm uma predileo por desenhar o Velho Oeste e ao desenhar um cenrio ornamentado luxuosamente. temas do perodo colonial, e eles tm sido muito bem De fato, provvel que essa habilidade em funo do sucedidos naquilo que fazem. Maude Fangel ama conhecimento da sua realidade torne a sua arte bebs e os desenha maravilhosamente bem. Nenhuma susceptvel a ter um apelo mais forte. Hoje o tema de dessas pessoas poderia ter atingido o auge, sem seus cenas americanas tem despertado grande impulsos interiores. No entanto, ningum poderia ter interesse. O estilo caseiro simples geralmente chegado l sem ser capaz de desenhar bem. a ideia geral fundamental, Nossa propaganda, bem

    Eu recomendo veementemente que voc no se como vrias de nossas ilustraes, porm

    OBSERVE AO SEU REDOR

  • 26

    U DAD S C NI E DE ABE AS8

    QUEIXO

    7

    1/3 OMBROS

    6

    A LM MI O

    5

    U BM IGO

    1/3

    Q AD ILU R

    4

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    3

    DEDOS

    2

    BA E DO JOELHOS

    1

    CALCANHAR

    RO

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    9 P

    OLEGADAS

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    EM

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    Pmed das em:i6

    5

    4

    3

    2

    1

    o bro 152, m s a 5 cm

    A PERNAS E TOS SATR DA I AS L NH Q E T AVE SA U A R S O

    NTR DA F GURACE O I

    A tu ideall ra

    m g r tade u a a o

    c beasEM a

    1 A E A C B

    A E1 C B A

    1 CABEA

    cm

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    07

    80

    90

    010010

    110110

    120120

    130

    41 0

    150

    160

    170

    180

    183

    Estabelea uma altura qualquer, ou situe os pontos entre os mamilos equivale a uma unidade de cabea. A que marcam o topo da cabea e o calcanhar. Divida em 8 cintura um pouco maior do que a unidade da cabea. O partes. Dois e um tero dessas unidades determinaro a pulso se situa logo abaixo do pbis. Os cotovelos esto largura relativa para a figura masculina. No necessrio, aproximadamente na mesma linha do umbigo. Os joelhos nesta fase, tentar interpretar a anatomia corretamente. Mas esto um pouco acima do quarto inferior da figura. Os fixe em sua mente as divises. ombros esto a um sexto da distncia para baixo. As

    Desenhe a figura humana nessas trs posies: de propores so dadas em p (e centmetros tambm) de frente, de lado e de costas. Observe as larguras comparativas modo que voc poder relacionar com preciso esses dos ombros, quadris e panturrilhas. Note-se que o espao nmeros com mveis e ambientes internos.

    AS PROPORES IDEAIS, HOMEM

  • 1 ABE2 /3 C AS

    30

    O DIAGRAMA PLANOPON O DE AT FUG

    QUEIXO

    A OM MIL

    UMBIGO

    PBIS

    ASE O J ELH SB D S O O

    1 ABE2 /3 C AS

    CALCANHAR

    ADIAGRAM PLANOA B C

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    COM PR JETAR O IAG AMA OBRE O N VEL DO OO O D R S CH

    S O IR SE E ELAR UI O T L QU NDO V C IVER E I S R V M T I A O T QU

    E U D SE HO S M UM MO LO E E SCOR .FAZ R M E N E DE M E O

    S D ES I D G A A L NO.PREENCHA A 16 UNI AD SEGU NDO O IA R M P A ND D P AUSA O OIS L NOS

    A B C A B C A B C

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    71

    2

    3

    4

    5

    66

    7

    8

    8

    VOC APRENDER

    DEPOIS SOBRE COMO

    CONSTRUIR FORMAS

    SLIDAS USANDO O

    DIAGRAMA PLANO.

    B

    C

    A

    A S HUET POD SE DESE HADA UTILIZAND ESTE PLANO E DA S R M GUIA ARA OS LIDOS EM P RSP C IVA.

    IL A E R N O . E U P S E E T

    I A OO D AGR MA PLANO N MAIS DO QUE O TRAADO DA I NSILHUETA BID ME SIONAL MAS QUE SER O NOSSO

    M , AMAPA. NS NO PROSSEGUIREMOS CO ISSO T QUE

    CONHEAMOS ESSE MTODO. ESE HE A DIAGONA A'

    D N L '

    PASSAN O POR 'D' AT ' . D E'

    A LIN 'E ' CO A A HA ' H' RT D

    PE A D NAL QU L IAGO E

    PARTE DE F T 'G' ' ' A ,

    SEGUINDO SSIMA

    A OM TAR 8T C PLE

    ESPAOS.

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    8

    7

    F

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    A B CA B C

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    1 GO

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    2

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    PRO NDIDAD O IO ALFU E PC N

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    profundidade f

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    DIVI A EM DIAG NAIS D O AT

    OMPLETAR 8 SPAOS.C E

    AQUI TE O DUAS M E R S DE TRAAR A CAI DO DI A A PLAN E M S AN I A XA AGR M O M

    R PECTI A MPE VO UE V C NDA SS A OR . S PE S V . I RATI Q O APRE I O G A I SO TEJUDAR A S RAR MUI AS ICULDADE M S A E TE

    A UPE T DIF S AI N FR N .

    DIA RAMA P ANO G LPOSE SENTA DO

    3 PLA O N S

    C O P I C I AQUI DEMONSTRO OMO S R N P OS

    L A E P C RAP ICADOS AJUD M A X LI A A I T A O ON ERPRET O DO ESC R .

  • EHORIZONT

    M E O , JOO E ARIA, SE NTRE LHAM NS

    E O S TAD RTO DE STAM S EN OS PE LES NA

    AREIA.

    H IOR ZONTE

    OR O EH IZ NT

    O NGUL M A QUANDO ICAMOS EM P. O UD F

    O HORIZON E SOBE CO OSCO.T N

    AGORA SE N DEI r OS H I ONTE OS TA M O OR Z

    T M M DES ER MUI A P C I A B C TO. PERS E T VA

    MU AD .

    S RECU MOS U OUC SU MA N A M P O E BIMOS NU

    E OSTA PRAIA. O H IZONTE EST MAIS NC NA OR

    A TO AGOR .L A

    R O THO IZ N E

    SE N T ARM S AI O ELES O OS SI U O AB X D

    MESMO O T OM O IZ TE. AC N ECER C HOR ON

    OS ERS NAGENS MU AM N AM NTE.P O D OV E

    AGO O H RIZO TE MOVE RA IMA RA, O N SE U PA C ,

    P M U . MAS AI DA AFETA OARA AL DO Q ADRO N S

    P R N ENSE SO AG .

    M SMO QUANDO OS VEM S QUASEE O

    DIR AMENTE DE MA. NO IMP RTA OET CI O

    NGULO.

    9,14 M

    7,32 M

    5,49 M

    3,66 M

    1,83 M

    ( PARTIR D 3, OU 10 A E

    AN A ES ACI , EL SD R MA E

    O ESTA E E IDOS S B L C

    M S A D IS TNC I AE M

    A AI O DO HORIZON E.)B X T

    O N SSO PONTO D VI TA, AFETA CADA O E S

    P RSONAGEM EM FUN O DO MEU NVEL DO E

    OLH R, OU "M U H RIZONTE".A E O

    ALG AS CO SAS UE P DEM CON ECER QUAND O PER O AG N NO ST SIT A S CO RETAMEN E M R L O AO HORI ONTE.UM I Q O A T O S S N E S E O U DO R T E E A Z

    RSONA N A CE E E NTRA OS ..OS PE GE S P RE M D S NCO D . U ALGU F R I ET ...O DE MA O MA NCORR OS QUI OO E T C I A O J S A NDO OU... MA IA ST GI TI .A R E FAZENDO NS CA

    A MAR A ST MUIT GRA OU... I E O NDE U P U NA U .EST M ITO EQ E O .. PARECE QUE EST DANDO UM MERGHULO.

    SEU D

    SENH

    OFO

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    .

    E ASSIM T R INAMOS C OO E MARIA. E M OM J

    1,83 M

    35

    PRO E A D O M ROS BL M S E J O E A IA

  • 40

    CABEA

    MBO RO

    MAMI OL

    MU BIGO

    p bis

    ASE DO JOELHOB

    a canharc l

    rf enteINHA DE PROPOR OL scosta /4 co tas3 s lado n3/4 fre te

    1/D

    4

    AFIG

    2/3

    b

    C

    DESENHE UMA

    CAPA DESSE

    JEITO

    CURVA

    CURVA DAS

    PERNAS

    EMPURRADA

    PARA TRS

    T T M E G AR COM SS SU EI O S D D A T DO SO ELEODO O E PO QU AST E E J T PAGAR BON IVI ENDOS. SAIB U BRE .

    N E OSUNCA DES NHE

    E E HM MBROS M LIN A

    T , R DRE A GI OS E

    SEM CURVATURA.

    COLOQUE A CAPA SOBRE

    A CAIXA TORCICA

    2 CABEAS

    2 DISCOS

    POR AGORA

    3 CABEAS

    E T M VE S I LI CAD D E T UT RA E . ELA T DO QU VOC RE S D I O.S A U A R O S MP FI A A S R U R AL U E P CI A E NCI

  • 47

    N ACOLOCANDO O BO ECO EM QU LQUER LOCAL OU NVEL

    E SE VOC NO NTENDE DE PERSPECTIVA,

    A LCONSELHVE QUE ADQUIRA UM BOM

    LIVRO SOBRE O ASSUNTO. VOC DEVE

    O H S NC N EC-LA E EVENTUALME TE QUIZER

    U O ESER BEM S CEDIDO. VOC NO P D

    R HCONST UIR UM BOM DESEN O SEM QUE

    OTENHA UMA INTIMIDADE COM ESSE ASSUNT .

    p.f.s ec one o n v d ael i el o olh r

    elevao

    lha d

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    (horizont )e

    eeva

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    io

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    (horizont )e p.f.

    os psaqui nesta

    altura

    ad

    mlinh

    e

    edio

    (p s )

    e

    para o p

    onto d

    fuga

    (perspec iva paral la)t edesse cara... com esse sujeito

    gfi uramu

    das as(to esca slapart me le)de

    CADA PERSONAGEM EST RELACIONADO AO

    TAMANHO DOS OUTROS PERSONAGENS E TODOS

    DEVEM SER DESENHADOS EM PERSPECTIVA NO

    MESMO NVEL DOS OLHOS OU HORIZONTE.

  • 54

    CABEA

    OMBRO

    MAMILO

    MBIGU O

    E DM TA E

    ELHOJO

    c lcaa nhar

    NTUCI RA

    SAL O SAPA OT DO T

    CB

    8

    1

    2

    3

    4

    6

    8

    O BONECO FEMININO

    INC AL D E EN E O B NE M LINO E O E . S S U RA PR IP IF R A ENTR O CO ASCU FEMININO EST NA P LVIS (DISCOS) OS O SO DO Q AD IL V O U IG N AS O ELE SIT O TO C AI AIX . CINT AT O MB O ( O BONECO M CULIN , S SE UAM CINCO A I ENTMETROS M S AB O) A URA F ININA T B OMEM ES S AIX T R L ENOR PELV AIEM ES ACIMA DO UM IGO, NO H T MAI AB O. A CAIXA O CICA DA MU HER M , A IS M S

    P A F N M M CAPA" RENTE E INCLU SAM L E PRO U DA, OS O BROS AIS ESTREITOS A " CAI NA F I OS EIOS.

    E RA SIM L T R S RO R E FE I X N E HO - P NT RA E / RA A P P D .UMA MAN I P ES DE OB E A P PO S M NINAS, FI E 1/3 OS JO L S 2/3 ARA A CI U 3 3 PA ARTE SU ERIOR A CABEA

    ATOPO D CABEA

    MB SO RO

    CINTURA

    PBIS

    TOPO DOS JOELHOS

    CALCANHAR (SAPATO)

    3

    2

    1

    1_2

    3

    2

    1

    1_2

  • 57

    II. OS OSSOS E MSCULOS

    Quanto mais voc avana no estudo da anatomia, As principais diferenas entre os esqueletos mais interessante ela fica. Feito de material macio e masculino e feminino so a plvis, proporcionalmente malevel, elstico e resistente, capaz de movimentos maior na mulher e o trax proporcionalmente maior, no ilimitados e de realizar inmeras tarefas, acionado por caso da caixa torcica, no homem. Estas diferenas foras auto-suficiente, e se reparando ou renovando ao explicam os ombros mais largos e quadris mais estreitos longo de um perodo de tempo em que at as mais fortes do homem; a cintura mais estreita, ndegas mais baixas peas de ao se desgastam o corpo humano e os quadris mais largos na mulher. Essa tambm a realmente um milagre da engenharia. causa dos braos da mulher se abrirem mais quando eles

    Na pgina ao lado estabeleci os esqueletos esto balanando para trs e para frente e do fmur, ou masculino e feminino. Eu mantive as unidades de osso da coxa, ser um pouco mais oblquo. O cabelo e os cabea ao lado para que voc possa relacionar os ossos seios, claro, distinguem a figura feminina, mas so da figura humana nas propores corretas. apenas as suas caractersticas mais evidentes. A mulher

    O esqueleto, apesar de forte, no realmente to diferente da cabea aos ps. A mandbula menos rgido quanto parece. Embora a coluna tenha uma base desenvolvida. O pescoo mais fino. As mos so rgida na plvis, ela possui uma grande flexibilidade, e menores e muito mais delicadas. Os msculos dos a caixa torcica, que mesmo estando fixada com braos so menores e pouco evidentes. A cintura firmeza na coluna, so flexveis. Todos os ossos so maior. O trocnter maior do fmur se estende mais mantidos juntos e sustentados por cartilagens e longe, as ndegas so mais cheias, mais redondas, e msculo, e as articulaes operam em um sistema de mais baixas. As coxas so mais planas e amplas. A bola e soquete com uma "trava" para a estabilidade. panturrilha bem menos desenvolvida. Os tornozelos e Toda a estrutura entra em colapso com a perda da pulsos so menores. Os ps so menores e arqueados. conscincia. Os msculos em geral so mais torneados e menos

    As tenses sobre os msculos geralmente podem proeminentes exceto aqueles das coxas e das ndegas, ser transferidas para a estrutura ssea. O peso de uma os quais so proporcionalmente maiores e mais fortes grande carga, por exemplo, em grande parte na mulher. Esta fora adicional se d em funo da suportado pelos ossos, deixando os msculos livres pelves ser maior, projetada para transportar a carga para impelir as pernas. Os ossos tambm formam uma extra do beb que se desenvolver na sua barriga. proteo para os rgos e partes delicadas. O crnio Concentre-se nessas diferenas fundamentais at que protege os olhos, o crebro e as delicadas peas internas voc possa estabelecer uma figura masculina ou da garganta. A caixa torcica e a plvis protegem o feminina de maneira inconfundvel.corao, pulmes e outros rgos. Nos pontos em que a Observe os quadrados pretos sobre o esqueleto proteo mais necessria, podem se ver os ossos mais masculino. Eles assinalam as proeminncias sseas, ou prximo da superfcie. seja, onde os ossos esto to perto da superfcie que elas

    importante que o artista saiba que nenhum osso afetam o contorno. Quando o sujeito engorda, esses est perfeitamente em linha reta. Um brao ou uma pontos se tornam covinhas ou recesses na superfcie. perna traada como um osso perfeitamente reto ter um Em pessoas magras ou idosas, estes ossos se projetam.aspecto rgido e duro. A curvatura dos ossos tem muito Trabalhar a partir de modelos ou fotografias a ver com o ritmo e a ao da figura humana. Ela ajuda a no vai eliminar a necessidade de conhecer a anatomia e criar um aspecto realista. as propores. Voc tambm dever reconhecer

  • 59

    OS OSSOS IMPORTANTES

    O ESQUELETO DO HOMEM VISTO DE TRS E DE PERFIL

    OMBRO VISTO

    DE TRS

    1 OMOPLATA

    2 MERO

    3 CBITO

    4 RDIO

    5 CLAVCULA

    1 PELVIS

    2 S CA RO

    3 F UM R

    4 LARTU

    A5 T BI

    R6 PE NEO

    PE IS VIS A D TR SLV T E

    OMBRO, FRENTE1 CLAVCULA

    2 OMOPLATA

    3 MERO

  • 70

    AS FORMAS EMBLOCADAS AJUDAM A DESENVOLVER O SENSO DE VOLUME

  • 80

    A ILUMINAO SIMPLES SOBRE A FIGURA HUMANA

    DESENHE AS SOMBRAS PRIMEIRO, DEPOIS OS

    MEIOS-TONS. AS SOMBRAS PROJETADAS SO

    ESCURAS, NO FAA AS FORMAS NAS SOMBRAS

    MUITO ESCURAS. MODELE DA SOMBRA PARA A

    LUZ E MANTENHA TODOS OS MEIOS-TONS MAIS

    CLAROS DO QUE AS SOMBRAS. NO SOBRE-

    CARREGUE A MODELAGEM DA LUZ.

    LUZ (PAPEL)

    MEIO-TOM

    SOMBRA

  • 89

    DESENHANDO A PARTIR DO MODELO

    LEMBRE-SE QUE ESTE PLANO D AS REAIS PROPORES DO

    MODELO. FAA OS AJUSTES QUE ACHAR NECESSRIO. EU COSTUMO

    ACRESCENTAR UM POUCO DE COMPRIMENTO.

    CORTE EM NGULOS RETOS ALGUM TIPO DE PAPEL RGIDO, FAA AS MARCAS DE CENTMETROS E CLIPA ELES JUNTOS. ISSO PODE SER AJUSTADO E TAMBM NOS D A LARGURA PROPORCIONAL ALTURA.

    faa um Visor

  • 172

    olecab

    ahelcnabrso

    izrna

    soibl

    oxiequ

    ao hlre

    adicionar umpouco atrs

    COMO CONSTRUIR UMA CABEADESENHE UMA BOLA. DIVIDA A BOLA EM SEES PARA QUE VOC TENHA UMA LINHA CENTRAL. DIVIDINDO a

    BOLA DE TRS FORMAS (LINHAS A, B E C). TOME UMA PARA A LINHA CENTRAL DO ROSTO. AS OUTRAS DUAS

    SERO PARA A LINHA DA ORELHA E A LINHA DAS SOBRANCELHAS. PROLONGUE A LINHA CENTRAL DO ROSTO

    PARA FORA DA BOLA. DIVIDA ELA EM QUATRO PARTES APROXIMADAMENTE IGUAIS, CADA PARTE IGUAL A

    METADE DA DISTNCIA ENTRE A LINHA DA SOBRANCELHA PARA O TOPO DA BOLA. CORTE FORA OS LADOS DA

    BOLA ONDE CAI A LINHA RETA DA ORELHA. POSICIONE A ORELHA NA INTERSECO DAS LINHAS A E C.

    AGORA CONSTRUA A MANDBULA E AS FEIES. UMA ABORDAGEM MAIS PRECISA DESTE PLANO EST

    DESCRITA NO LIVRO "FUN WITH A PENCIL".

    A CONSTRUO DA CABEA

  • 182

    PROPORES DA CABEA DE BEB

    SOBRANCELHA

    OLHO

    NARIZ

    BOCA

    QUEIXO LARGURA DA CABEA

    QUADRADO QUADRADO

    1/4

    PROPORES DA CABEA DE 12 A 18 MESES

    FRENTE

    DESENHE UM QUADRADO. DIVIDA-O AO MEIO NA

    HORIZONTAL. UTILIZANDO O LADO 'AB' COMO RAIO TRACE

    UM ARCO 'BC'. O PONTO EM QUE O ARCO CRUZA A LINHA

    CENTRAL D A LARGURA DA CABEA PROPORCIONAL A

    ALTURA. DIVIDA A METADE INFERIOR EM QUATRO PARTES

    IGUAIS. LOCALIZE AS FEIES.

    LADO

    H UMA GRANDE VARIEDADE DE TAMANHOS E FORMAS DE

    CRNIOS INFANTIS. NO ENTANTO, A MDIA DEVE PREENCHER

    APROXIMADAMENTE UM QUADRADO. VOC PODE USAR A

    BOLA E O PLANO E APLICAR AS PROPORES ACIMA.

    CARACETERSTICAS PARA SEREM LEMBRADAS

    O ROSTO RELATIVAMENTE PEQUENO, CERCA DE Da CABEA INTEIRA partindo DAS SOBRANCELHAS AO QUEIXO. A

    ORELHA CAI ABAIXO DA LINHA DA METADE. OS OLHOS E A BOCA ESTO UM POUCO ACIMA DA METADE DA DISTNCIA ENTRE A

    SOBRANCELHA E O NARIZ E DO NARIZ AO QUEIXO. O QUEIXO CAI BEM DEBAIXO DO NARIZ E DA BOCA. O LBIO SUPERIOR

    MAIOR, MAIS LONGO E PROEMINENTE. A TESTA CAI PARA DENTRO, PARA O NARIZ CNCAVO. OS OLHOS SO GRANDES EM

    SUAS ABERTURAS E A DISTANCIA ENTRE ELE LIGEIRAMENTE MAIOR QUE A LARGURA DE UM OLHO. AS NARINAS SO

    PEQUENAS E REDONDAS E ESTO ALINHADAS COM OS CANTOS INTERNOS DOS OLHOS E OS CANTOS DA BOCA.

  • 184

    AS MOS

    MO ESQUERDA vista dorsal e palmar

    dedo mdio mais comprido

    3 dedo1 dedo

    4 dedo

    polegar

    X A POSIO DAS ARTICULAES EM RELAO PALMA

    DESENHE OS DEDOS SEPARADAMENTE

    AT QUE VOC POSSA DOBR-LO EM

    QUALQUER DIREO

    DIARIAMENTE DESENHE PELO MENOS UMA MO

    DO NATURAL OU DE UMA BOA REFERNCIA

    FOTOGRFICA.

  • 190

    DESENHE A FIGURA HUMANA, DEPOIS A ROUPA

    DETERMINE A FIGURA HUMANA POR BAIXO DA ROUPAUM EXCELENTE MTODO PARA SER PRATICADO A PARTIR DE AGORA TRABALHAR A PARTIR DE FOTOS DE MODA, COMO INDICADO

    ACIMA, DESENHE TANTO o TRAJE QUANTO A PESSOA POR BAIXO, COMO SE A ROUPA FOSSE TRANSPARENTE. VOC VAI ENTENDER

    ENTO A RELAO DAS DOBRAS DA ROUPA COM AS FORMAS VESTIDAS POR ELA. VOC DEVER SER CAPAZ DE RECONSTRUIR O

    PERSONAGEM VESTIDO.

  • 198

    DESENHO COM UM LPIS MACIO EM UMA

    PRANCHA BRISTOL. O DESENHO FOI

    ESFREGADO COM O DEDO OU UM

    ESFUMINHO. AS LUZES FORTES FORAM

    CONSEGUIDAS COM BORRACHA LIMPA

    TIPOS. MUITOS ARTISTAS GOSTAM DA

    AMPLA GAMA DE VALORES OFERECIDAS

    POR ESTE MTODO. AO FINAL PULVERIZE

    COM FIXADOR. BOA SORTE!

  • 199

    UMA PALAVRA DE ENCERRAMENTO

    H sempre uma hesitao antes de entregar um trs dela cesse. Em contrapartida, no h recompensa trabalho acabado. Isso me ocorreu ao terminar este sobre a Terra que possa se comparar com um tapinha livro, e ocorrer com voc quando observar algum de nas costas por um trabalho duro bem feito. O talento, seus trabalhos: No poderia ter sido feito melhor? em essncia, uma capacidade para um determinado Pode parecer que voc deveria ter usado uma tipo de aprendizagem. O talento uma vontade, um abordagem diferente, ou um mtodo melhor de desejo insacivel de se sobressair, juntamente com um construo. Minha prpria filosofia fazer o melhor incansvel poder d??e concentrao e produo. O que eu sou capaz dentro do prazo que disponho e, talento e a habilidade so como a luz solar num ento, logo decidir qual desenho dever ser finalizado canteiro de hortalias. O sol deve estar l para comeo para se entregue. A falta de deciso uma coisa nociva. de conversa e somado a isso, deve tambm haver a Voc pode aprender com os seus erros e corrigi-los, limpeza do terreno, arao, adubao, plantio, mas a energia deve ser empregada num novo esforo. eliminao dos parasitas tudo tem que ser feito antes

    Aprenda a usar o tempo com sabedoria. Voc que a horta possa produzir. Segundo esses pequenos no ter tempo para fazer um desenho duas ou trs anncios em letras midas que temos visto com vezes, a fim de selecionar o melhor exemplo. frequncia por a voc pode ser um artista, tocar piano, Enquanto estiver estudado procure aproveitar ao escrever livros, ser atraente, convencer algum, fazer mximo essas preciosas horas. Um pouco de anatomia amigos, e conseguir um emprego com alto salrio que voc no entendeu direito em um trabalho bastando para isso responder o anncio via carta importante que dever ser entregue no prazo, um resposta e, claro, desacredite disso.problema de perspectiva que permanece sem soluo, Se voc quiser desenhar e estiver disposto a pode arruinar uma pintura na qual voc gastou dias e apostar todas as suas fichas naquilo que realmente vale dinheiro com a utilizao de modelos caros. a pena, voc ter uma excelente chance de vencer. Mas

    Quando, no incio de sua carreira, um diretor de se voc vacilar, certamente vai perder a aposta para os arte solicitar que voc refaa um desenho, seja grato outros jogadores que esto determinados a tirar o maior pelo prazo concedido. uma tragdia quando o proveito das suas cartas. Eu conheci estudantes que desenho deve ser refeito e no pode por falta de tempo. disseram que gostariam de aprender desenho como Se voc entregar algo que no gostou, e o editor for uma "ocupao secundria". No existe isso de obrigado a aceit-lo. Ele ser generoso, se lhe der outro ocupao secundria. Ou voc est no jogo, ou est trabalho. fora dele. Bem, ento, como saberei se sou bom o

    O termo "talento" precisa de esclarecimento. suficiente para que possa me dedicar a isso?. Para qualquer pessoa que tenha se escravizado para Ningum pode ter certeza de que voc vai se sair bem o adquirir habilidade em sua arte muito irritante suficiente em qualquer coisa que for preciso fazer. A f quando se referem a essa capacidade como um "dom". em si mesmo e o esforo so tudo de que precisamos Talvez possa existir um gnio a cada cem anos ou mais, para continuar seguindo em frente.que atinja a perfeio por "inspirao divina". Eu Um livro de desenho idneo s pode apontar nunca conheci um homem assim, e eu no conheo o caminho e sugerir os procedimentos. Um livro nenhum artista de sucesso que no tenha chegado l que promete tudo no pode ser outra coisa seno com o suor do seu rosto. Acrescento, ainda, que eu no absolutamente falso. natural que homens e conheo um nico artista de sucesso que no continue mulheres jovens sintam-se atrados para os "segredos" trabalhando duro. No h nenhuma frmula na arte que supostamente garantem o sucesso. at que no venha a se desmoronar assim que o esforo por razovel aquela sensao de que esses segredos esto

  • 200

    COMO OS ARTISTAS TRABALHAMescondidos em algum lugar, e que o fato de se expor a organizao de arte, voc no ver a agncia como um eles pode assegurar o sucesso. Eu confesso j pensei todo, mas receber as instrues e layout da agncia assim uma vez. Mas no existem tais segredos atravs de um de seus representantes.cuidadosamente guardados pelas geraes mais velhas Proceda, ento, a busca dos dados de que precisa, de modo que possa estar inacessvel para os mais jovens. tire fotos ou busque os modelos que forem necessrios e No h um ofcio no mundo inteiro, que abra suas portas siga em frente com o seu trabalho. Se voc for um artista to amplamente para os jovens e ponha seus independente (free-lancer), voc trabalhar em seu conhecimentos to livremente a seus ps. Observe que prprio estdio. Nesse caso, voc ter combinado um eu disse conhecimento, pois todos os segredos so preo com o diretor de arte, e voc cobrar da agncia conhecimentos. Tudo sobre este ofcio fundamental. A quando o trabalho for concludo e aceito. Numa utilizao hbil dos fundamentos a nica base para se organizao de arte voc estar trabalhando com um aprender a desenhar. Esses fundamentos podem ser salrio definido, ou numa comisso definida, geralmente listados, estudados e realizados sua prpria maneira. cinquenta-cinquenta. A maioria dos artistas iniciam e So eles: proporo, anatomia, perspectiva, valores, cor passam um bom tempo trabalhando em organizaes e conhecimentos de ferramentas e materiais. Cada um antes da criar um estdio independente.deles pode ser o objeto de estudo e observaes infinitas. O ilustrador de revistas geralmente trabalha em Se h um segredo, somente em sua expresso seu prprio estdio. Ele pode ter um agente ou individual. representante de vendas, especialmente se ele no vive

    O artista consegue trabalho de maneiras em Nova York, onde a maioria das editoras de revistas diferentes, dependendo do ramo de atividade que ele se esto localizadas. Na falta de um agente o artista tem que especializou: lidar diretamente com o diretor de arte. Ao artista

    Em uma agncia de publicidade h geralmente um entregue um manuscrito. Como regra geral, se a revista departamento criativo ou de arte. Aqui os layouts no fornecer os layouts, ele convidado a fazer os (esboos) ou visualizaes so feitos. H um redator esboos para ilustrar a composio geral e a forma como para os textos, um executivo de vendas, e um homem do o tema ser tratado. A revista pode escolher a situao layout que, juntos, planejaram um anncio individual ou para ilustrar ou pode pedir ao artista para l-lo, escolher uma campanha inteira. Uma verba foi liberada pelo as situaes e apresentar vrios esboos dessas selees. anunciante. O espao da revista foi determinado e Quando estes so aprovados, o artista prossegue com contratado. Como as idias so trabalhadas na forma de seus desenhos. Quando a revista escolhe a situao e d desenho ou layout, eles so submetidos ao cliente para ao artista os esboos do departamento de arte, ele pode que seja aprovado ou rejeitado. Foi decidido que tanto o prosseguir no trabalho mais rapidamente. Esta trabalho fotogrfico quanto artstico podem ser geralmente a condio ideal, mas no d ao artista tanta utilizados. Tudo isso ocorreu antes de voc ser includo liberdade como quando ele prprio faz as suas selees. no projeto. A esta altura, a data de entrega foi definida, e, Se voc tem um agente, este intermedia o recebimento geralmente, no est muito longe, uma vez que o das comisses pelo trabalho, caso contrrio, voc pago trabalho preparatrio j tomou uma boa parte do tempo. diretamente. O valor pago aos agentes pode chegar a

    Voc recebe o esboo aprovado ou com instrues aproximadamente vinte e cinco por cento do preo do para mudanas. A maioria das agncias concedem uma faturamento. Existem vrias empresas e corporaes em considervel liberdade artstica para a interpretao Nova York, que atuam como agentes de artistas. pictrica, mas a ilustrao deve caber no espao do Entretanto o trabalho deve ser de qualidade comprovada layout. Se voc estiver trabalhando com uma para que eles decidam por represent-lo.

  • OUTROS TRABALHOS TAMBM TRADUZIDOSE DISPONVEIS NO PROJETO DESENHISTAS AUTODIDATAS

    E ainda outros materias traduzidos...

    Os materiais do artista e a sua aplicao

    Formas - A Base do Desenho

    Composio - Como fazer ilustraes

    A forma humana

    Anatomia Artstica e a figura humana em movimento

    O desenho da cabea humana e das mos

    O desenho de dobras e roupas

    Composio com pessoas e o arranjo da figura humana na ilustrao

    A criao de variedades de formas texturas e superfcies

    O desenho de paisagens e interiores

    O desenho de animais

    Perspectiva para artistas

    www.desenhistasautodidatas.com...E mais tradues esto em andamento. Participe e nos ajude a continuar esse trabalho!

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