PREVISÃO DO TEMPO PARA FERNANDÓPOL S Viviane … 1 - 2641 em baixa.pdf · o espetáculo “Sonho de uma noite de verão”, baseado em uma obra de William Shakespeare. A apresenta

PM prende quadrilha que tentava explodir caixa eletrônico

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Viviane Araújo perde 3kg com ‘dança dos famosos’: ‘corpo deu uma afinada’Viviane Araújo tem vários motivos para comemorar sua participação no quadro “Dança dos Famosos” , do “Domingão do Faustão” , da Rede Globo. Depois de conquistar o primeiro lugar no ranking feminino, a atriz também festeja a nova silhueta após perder 3 kg com os ensaios e apresentações.“Estou curtindo muito o que a dança está fazendo para mim, em geral. O corpo deu uma afinada, emagreci”. Página B4

Os melhores cliques com os destaques em eventos,

comemorações e das redes sociais estão na

coluna Social do caderno Extra Mais. Na foto, Thais Álvares, aniversariante de

ontem. Página B1

celebridades social

Contato:( (17) 3462-1727 / 3442-2445E-mail: [email protected]

Quinta-feira, 24 de setembro de 2015 - Ano 17 - Edição 2.641 - Preço do exemplar: R$ 2,00

Com crise econômica, carros “zero”cedem a vez para os seminovos

É notório que a situação econômica do país mudou os hábitos de quem está disposto a fazer uma dívida para ter um carro novo. O consumidor está compran-do mais veículos seminovos do que zero quilômetro nas concessionárias: um cenário que não era visto desde 2011. De acordo com um levantamento feito pela Cetip, órgão responsável por análises de mercado para o governo federal, pela primeira vez em quatro anos as vendas de veículos seminovos supera-ram as de carros zero quilômetro. Nos primeiros seis meses de 2015, 745 mil carros novos saíram das concessionárias. No mesmo período, 752 mil veículos

seminovos foram vendidos no país, sete mil a mais do que carros “zero”. Página A3

Em 3 a 0, julgamento sobre descriminalização do porte de maconha continua suspenso

Interrompido em setembro, no-vamente por um pedido de vista, o julgamento sobre a descriminaliza-ção do porte de drogas − a maco-nha se tornou o “foco central” dos debates −, está, mais uma vez, sus-penso no Supremo Tribunal Federal (STF). Após os votos dos ministros

Edson Fachin e Luís Roberto Barro-so a favor de descriminalização do porte da maconha, Teori Zavascki pediu mais tempo para analisar o assunto. Não há previsão para a re-tomada do julgamento, que já havia sido paralisado em agosto. O minis-tro Edson Fachin, que já havia pedi-

do mais tempo para concluir seu vo-to, cumpriu o regimento interno da Corte e devolveu o processo no início do mês. De acordo com o regimento interno do Supremo, o ministro que pede vista deve devolver o processo para julgamento na segunda sessão ordinária subsequente. Página A5

Torcida do Fefecê faz campanha para incentivar atletas em busca do acesso

Diretoria atende a pedidos e reduz preço da “Ação entre Amigos”

Teatro recebe neste sábado o espetáculo “Sonho de uma noite de verão”

Dr. Valderramavisita sede deOs Sonhadores

Na última semana, o projeto “Os Sonhadores” deu as bo-as-vindas ao juiz Arnaldo Luiz Zasso Valderrama, que pe-la primeira vez esteve na entidade para conhecer de perto as ações desenvolvidas com as crianças e adolescentes. Valderrama foi recepcionado pelo presidente fundador Marcos Vilela, que o acompanhou por toda sede da insti-tuição mostrando as oficinas musicais, acervo de fotos e demais atividades realizadas diariamente pelos “Sonha-dores”. Após conhecer a entidade, seus objetivos e proje-tos, o juiz almoçou no local, acompanhado por diretores, funcionários e alunos. Página A8

O Teatro Municipal “Merciol Vis-cardi” recebe neste sábado, dia 26, o espetáculo “Sonho de uma noite de verão”, baseado em uma obra de William Shakespeare. A apresenta-ção marcada para as 20h fica por con-ta do grupo ‘Teatro em Movimento’, da Secretaria Municipal da Cultura.

Em sua segunda formação, o projeto formou mais um grupo o NTM, dessa vez com o espetáculo “Sonho de uma noite de verão”, que conta a história de dois casais apaixonados perdidos em uma floresta mágica, onde todos os sonhos de amor se tornam realida-de. Página A8

A diretoria do Fernandópolis Fute-bol Clube atendeu à solicitação dos tor-cedores que querem apoiar o time, por meio da “Ação entre Amigos”, e redu-ziu o preço do cupom que dá direito a participar do sorteio de uma motocicle-ta Zero Km. Antes comercializado a R$ 100,00 passou a custar R$ 50,00. A de-cisão foi tomada após o clube receber diversas ligações de pessoas interessa-das em participar da ação. Página A7

Faltando apenas cinco rodadas pa-ra o término da segunda e decisiva fase do Campeonato Paulista da Quarta Divi-são, a atual situação do Fefecê é conside-rada boa, pois o time é o líder do Grupo 4, com 10 pontos ganhos, ao lado da In-ter de Bebedouro, e depende somente de “suas pernas“ para alcançar o atual ob-jetivo da temporada: o acesso à Série A3 de 2016. Desde o apito final da partida contra o Noroeste, na última sexta-feira, quando o Fefecê venceu por 2 x 1, de vir-da, terminando a rodada na liderança, o torcedor fernandopolense passou a acre-ditar ainda mais e a incentivar os jogado-res. Página A7

“Começar pela maconha é um bom teste para o país procurar reaprender como lidar com essa situação”, diz ministro

PREVISÃO DO TEMPO

PREVISÃO DO TEMPO PARA FERNANDÓPOLIS

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Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde. À noite o tempo �ca aberto.

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Fonte: climatempo.com.br

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A2 | Geral | QUINTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2015

EXPEDIENTE“O EXTRA.NET” é uma publicação independente do

Grupo SEMANÁRIO & DIÁRIO ASSOCIADOS.Lenon Moreira Iquegami – ME - CNPJ nº: 19.885.882/0001-48

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Por do Sol - Fernandópolis-SP - CEP 15.600-000Fones: (17) 3462-1727 / 3442-2445

Diretor e Editor: Lenon Moreira IquegamiJornalista Responsável: Cezar Felisbino da Silva

Redação: João Leonel, Josanie Branco e Breno GuarnieriDiagramação: Alisson Carvalho / Edson Marcelino Augusto

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DIREÇÃO COMERCIAL (ANÚNCIOS, PUBLICAÇÕES LEGAIS E INSTITUCIONAIS)

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Este jornal não se responsabiliza por conceitos, opiniões, pareceres e outras manifestações emitidas em artigos assinados ou

encartes que são de inteira responsabilidade de seus autores.

imagem do dia

O Grupo Arakaki, através da Destilaria Alcoeste Fernandópolis

S/A e a Arysta LifeScience, lançou, na tarde do último dia 21,

a oitava etapa do Projeto “Vida Ribeirão Santa Rita”, que tem

como finalidade resgatar a mata ciliar do Ribeirão Santa Rita. Na ocasião, foram plantadas 10.000

mudas de árvores nativas de nossa região com a participação

de crianças e jovens de escolas e projetos sociais de nossa cidade.

editorial

Perigo sobre duas rodas

Em tudo o que fazemos, há uma dose de risco: seja no trabalho, quando consertamos alguma coisa em casa, brincando, dan-

çando, praticando um esporte ou mesmo transitando pelas ruas da cidade. Andar de moto é uma atividade extraordinária para todos os motociclistas, no entanto, requer uma aprendizagem constante. In-dependentemente da experiência de con-dução do seu condutor, ele deve olhar pa-ra si mesmo como um aprendiz, pois na estrada encontram-se sempre muitos pe-rigos à espreita.

Segundo dados apresentados durante o 1º Fórum Nacional da Cruz Vermelha Brasilei-ra sobre Segurança Viária, que marcou o iní-cio da Semana Nacional do Trânsito, na últi-ma semana, os acidentes envolvendo motos já são a principal causa de ocorrências de trânsito no país, ultrapassando os atropela-mentos de pedestres. Atualmente, mais de metade das internações pelo Sistema Úni-co de Saúde (SUS) são de motociclistas, que respondem por três quartos das indeniza-ções do Seguro Obrigatório de Danos Pes-soais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT). As motos mu-daram o padrão da mortalidade, com a ex-pansão muito forte da frota de motos nos úl-timos dez anos, e hoje a principal vítima no trânsito já é o motociclista. O pedestre era historicamente quem mais sofria no trânsi-to, agora é o motociclista. Há vários fatores que incidem diretamente nesta utilização maior das motos, que é um veículo com um risco maior agregado do que um veículo de quatro rodas.

O que muito chama atenção nos dados é a dispensa de itens obrigatórios de seguran-ça, como capacete e calçado fechado. Além disso, em muitos Municípios do país, prin-cipalmente no interior, é comum as pesso-as pilotarem moto sem terem documento de habilitação.

De acordo com estatística do Departamen-to Nacional de Trânsito (Denatran), o país ti-nha uma frota de 23 milhões de motocicletas em 2014, o que correspondia a 27% da frota nacional. Apesar das motos representarem pouco mais de um quarto da frota, o segu-ro DPVAT pagou, em 2014, 580 mil indeni-zações, o que correspondeu a 76% do total.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que no mundo todo, 1,3 mi-lhão de pessoas morrem por ano em aciden-tes de trânsito. No Brasil, são 50 mil mortes anuais e 500 mil feridos nas ruas e estradas do país, o que representa 25 mortes por 100 mil habitantes.

Independentemente de a moto ser leve ou pesada, grande ou pequena, de alta ou de baixa cilindrada, é muito importante verifi-car a experiência de condução de um moto-ciclista. Para andar de moto com segurança, é necessário dominar a moto, saber curvar, acelerar, travar e manter a calma nas situ-ações de maior perigo. É claro que o mo-tociclista também deve respeitar as leis, a sinalização e utilizar os equipamentos obri-gatórios, mas o essencial mesmo é um gran-de investimento em educação para todos os usuários do trânsito, pois indiscutivelmente, o compartilhamento das vias de forma orga-nizada e civilizada seria o melhor para a re-dução de violência no trânsito.

Da vontade de saber e da vontade de ajudar

E-mail: [email protected]

O mundo não é cúmplice do nosso conheci-mento’, ou seja,

conhecer representa antes de tudo um ato de violência em relação às coisas. A verdade, que até então representava a riqueza do pensa-mento, a via de acesso ao universal, o inesgotável reino da fecundidade, passa a ser concebida como uma ‘prodigiosa máquina’ destinada a excluir” (in Pinho, A trama do dis-curso, 1998, p. 184 -5). Voltarei a esta citação.

Por ironia do destino, eu, que sem-pre deixei claro meu desagrado em relação ao comportamento de gente inteligentinha na internet, acabei sendo alvo dessa “normalização” do comportamento atual.

De forma sucinta, um site da re-gião expôs uma imagem familiar e a noticiou a seu bel prazer, e sem

verificar os entreatos dos fatos.Entrei em contato com o respon-

sável, pedindo explicações a respei-to. Impaciente, eu quis logo saber como conseguira aquela fotografia e com que direito tornava público circunstâncias reservadas.

Em seguida a coisa piorou. Se-gundo o responsável, após me pe-dir infindáveis desculpas (pois ele me conhecia), um advogado de Fer-nandópolis lhe enviara a fotografia com o intuito de mover uma ação contra a prefeitura. Como assim?!, indaguei.

Eu bem que poderia processar ambos: um, por tornar pública uma imagem sem autorização; o outro, o magistrado, por querer nos repre-sentar sem contrato ou sequer pro-curação (portanto ele não tinha em mãos provas que fundamentassem o processo). Se eu cavoucasse esse episódio, imagino até onde tamanha

do “descontrole” subjetivo e ainda, quem sabe, “imune” a certo poder vindo de fora.

Exemplo: cansei de ver pessoas compartilhando mensagens, notí-cias e imagens sem qualquer von-tade de verificar a veracidade do que se tem em mãos. Na verdade, a maioria das pessoas compram ideias prontas como “perfil ideal” de um conhecimento que elas creem se apoderar. Só que os efeitos des-se processo constituem uma trama complexa.

O ápice do dispositivo virtual e das relações que as pessoas man-têm com ele não parte apenas da oposição verdadeiro/falso; as circu-lações de tudo que é manifestado na internet demarcam as fronteiras entre a separação e a rejeição (para ficarmos um pouco mais com Fou-cault).

Na ordem das ligações externas do nosso saber, dispomos, no decor-rer da história, de uma prática em partes inconsciente de selecionar-mos o que aprendemos para, depois, também num certo grau de incons-ciência, rejeitarmos para esquecer. Daí viria caracterizado em nós o fe-nômeno disciplinar, cuja mecânica desse exercício revela a interdição de outros conhecimentos e saberes.

Existem pontos na operação das redes sociais na internet que apon-tam os mesmos conceitos conflitu-osos entre separar e rejeitar, porém exponencialmente materializados: agora a desconstrução do saber não se dá mais no limite da inter-pretação que cada um faz do outro; a conjuntura das redes globalizou a descontínua inteligibilidade das regras que regulam a formação da subjetividade – aquilo, repito, que irrompe na ideia que o indivíduo tem de si após esquecer o que rejeitou –; afinal, nesse contexto, a “retomada” interpretativa não deriva para o su-jeito pelo “debate” vivido/indivíduo, mas no indivíduo/indivíduo, uma vez que o direcionamento discursivo se homogeneizou na internet.

A “‘prodigiosa máquina’ destina-da a excluir” ganhou força. Ao in-compatibilizar os iguais, priva-se a si própria de sua natureza.

O responsável pelo site que pos-tou a foto alegou que tanto a sua intenção quanto a do inadvertido advogado foram as melhores possí-veis. O pior é que eu acredito nessa lenga-lenga. O sentido dessa “ver-dade” dispersou de tal forma que já deslegitimou o que esses cidadãos entendem sobre a “vontade de sa-ber” e sobre a “vontade de ajudar”.

gil piva

“A internet e as fronteiras entre a separação e a rejeição”

incompetência profissional poderia chegar.

Bom, imagem retirada prontamen-te da internet, problema resolvido. Nem tanto. A internet nem de longe se resolve nessa simplicidade.

Retomando a citação acima, muito oportuna, ela mostra como o comportamento contemporâneo humano não busca mapear as in-formações que recebe; nos moldes da “sociedade virtual”, os valores são desviados e proliferados apenas como uma verdade construída na interioridade dos indivíduos, diria Foucault – não pretendo aqui tratar do indivíduo assujeitado por um controle externo; antes, a intenção é percorrer um pouco a clivagem

“‘

A Escola Adventis-ta inaugurou sua unidade de nº 80 no Estado de São

Paulo, no último dia 17, em Fernandópolis. A Escola está instalada na Avenida dos Ar-naldos, 3244, no Parque Uni-versitário. A instituição tem 120 anos de atividade no país.

O vereador Humberto Car-los Machado esteve presente na inauguração representando a Câmara e lembrou a impor-tância que o Poder Legislativo teve nessa conquista para Fer-nandópolis, uma vez que auto-rizou a aprovação do terreno onde seria construída a Esco-la. “Foi uma cerimônia muito bonita, um marco histórico pa-ra a cidade”, falou o vereador.

A Escola Adventista é particular e aberta a toda população de Fernandópo-lis, atendendo crianças do 1º ao 5º anos. Estiveram presentes à inauguração, os vereadores Humberto Ma-chado, Ademir de Almeida, Étore Baroni, Rogério Cha-mel, Salvador Castro e Val-dir Pinheiro, além do vice--prefeito Zambon.

à LEGISLATIVO

Humberto representa Câmara em inauguração da Escola Adventista

Vereador e demais autoridades na solenidade de inauguração da escola

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Câmara de Fernandópolis

BRENO GuARNIERI

[email protected]

à MuDANÇA DE CENÁRIO

É notório que a situ-ação econômica do país mudou os há-bitos de quem está

disposto a fazer uma dívida para ter um carro novo. O con-sumidor está comprando mais veículos seminovos do que ze-ro quilômetros nas concessio-nárias: um cenário que não era visto desde 2011.

De acordo com um levanta-mento feito pela Cetip, órgão responsável por análises de mercado para o governo fede-ral, pela primeira vez em qua-tro anos as vendas de veícu-los seminovos superaram as

de carros zero quilômetro. Nos primeiros seis meses de 2015, 745 mil carros novos saíram das concessionárias. No mes-mo período, 752 mil veículos seminovos foram vendidos no país, sete mil a mais do que de carros zero.

FERNANDÓPOLISEm uma loja em Fernandó-

polis, os usados representaram 55% das vendas no mês passa-do. Três meses para cá a venda de seminovos aumentou, ten-do em vista de que o carro zero subiu muito o valor, pois teve a retirada o IPI o que impactou, entradas de itens obrigatórios como air-bag e freio ABS.

Em outra loja, as vendas de

seminovos também aumen-taram. O proprietário da Cas-tilho Veículos, Rogério Casti-lho, explica que a flexibilidade na hora de negociar é um dos motivos que tornam os semi-novos mais atrativos para o consumidor. “O seminovo tem uma flexibilidade maior pa-ra vender, o que não acontece com o zero. E tem outras van-tagens, como IPVA pago em alguns casos. A única despesa com o carro seminovo é com o valor da transferência”, diz.

Ainda segundo Rogério, a queda na venda de carros novos foi acentuada, mas, apesar da procura pelos modelos usados e seminovos, o crédito escasso,

Com crise econômica, carros “zero” cedem a vez para os seminovos

em razão de exigências dos ban-cos, está prejudicando o setor.

ECONOMIADe acordo com o economista

Paulo Magalhães, na hora do financiamento as taxas de ju-ros para veículos usados cos-tumam ser mais altas do que a dos novos, mas o valor menor do IPVA, que fica mais bara-to com o passar dos anos, pe-

sa na hora da compra. O semi-novo tem ainda outro trunfo: o carro zero, por exemplo, per-de cerca de 20% do valor logo no primeiro ano de uso. “De-pois disso, a desvalorização gira em torno de 5% ao ano, o que torna o usado mais vanta-joso”, acrescenta.

CONSUMIDORO professor Luiz Henrique

Fonseca sempre teve carro zero na garagem, mas, nes-te ano, comparou os preços, e na hora de trocar o automóvel, preferiu levar um com alguns anos de uso. “O valor do carro seminovo já tem uma margem bem menor para ter a aquisi-ção do carro, pode achar um carro um pouco rodado e com um preço bom”, afirma.

A Marca daMaldade

l Por JOSÉ RENATO SESSINO TOLEDO BARBOSAProfessor na Escola JAP e na UNIJALES

Email: [email protected] - Blog: http://flores-doentias.webnode.com/blog

O segundo semestre do pri-meiro ano de minha gra-duação transcorria com menos dificuldades que

o anterior, na medida em que estava mais ambientado ao novo universo, tanto da instituição, quanto da reali-dade do estudo formal. Não sou saudo-sista, todavia me pego, às vezes, com uma agradável reminiscência daqueles anos. Guardo um carinho especial pela professora Doutora Walquiria Rego. Responsável pelo curso de História, descortinou-me um rico universo da historiografia marxista: Hobsbawn – em minha modesta opinião -, o maior historiador vivo; Perry Anderson, além de um trabalho com a literatura: solici-tou-nos a leitura de “O Germinal”, de Émille Zola. A graduação em Filosofia me possibilitou nova compreensão e abordagem da História, saber pelo qual já era apaixonado desde o ginásio. Contudo, aluno da ditadura tivera uma pseudoformação. A exigência ideoló-gica dos milicos nos obrigava a “ver” as coisas de maneira pervertida e dis-torcida: sem criticidade e lucidez. Pela pena desses gênios pude lê-la com ni-tidez e reflexão, através do método do materialismo dialético. Os velhos Marx e Engels começavam a ocupar um im-portante papel em minhas formação e vida acadêmica. Independentemente de método de abordagem da realidade e do processo histórico, Christopher Hill, grande monumento da História Moderna da Grã-Bretanha, chamou

minha atenção: dedicou sua vida a estudar as “Revoluções Burguesas” na ilha dos Rolling Stones. Minha gradua-ção em Filosofia foi executada durante a ditadura militar. Assim, era inevitável pensar na burguesia – naquele mo-mento histórico -, como parte do povo, construindo sua participação e, por meio dela, obtendo êxito para chegar ao poder. Estou aqui a falar do século XVII, fundamental na história inglesa. Esses cem anos caracterizaram-se por uma época de muitas rupturas e transformações na ilha do Norte. Os britânicos tornaram-se um dos pri-meiros estados nacionais durante a Idade Média. No século anterior (XVI), assistiram ao nascimento da “Igreja Anglicana”, gestada para atender interesses pessoais do rei Henrique VIII, constitui-se de uma mescla do catolicismo e do protestantismo, em termos de rituais e dogmas. No en-tanto, diferente de ambas, permitia o divórcio. Vontade do rei para obter um herdeiro. Acrescente-se a esse século o início da “Chamada Acumulação Pri-mitiva”, ensinada por Marx e Engels no capítulo XXIII do primeiro volume de “The Capital”. Portanto, o século XVII nasce em meio a “guerras religiosas”, temperadas com uma grave crise eco-nômica, provocada pela expulsão dos camponeses das terras onde sobrevi-viam. Para nelas criarem ovelhas, das quais se extrairia a matéria prima para o produto mais lucrativo do “bebê--diabo” do capitalismo: a lã. Expulsos,

para sobreviver, deslocam-se para a ci-dade. Sem colocação profissional para todos, os números de desempregados e marginalizados potencializam-se. Aumenta a exclusão e agrava-se a crise econômica: preços e produtos disparam. Centelhas básicas para o agravamento das convulsões sociais. Burgueses e nobres, por sugestão da coroa, deixam a Europa. Rumam para a América. É o início da “colonização” do futuro Estados Unido da América. Na Inglaterra, o agravamento do caos na economia e as guerras religiosas recebem um plus da “Guerra das Duas Rosas”: York e Lancaster disputam a coroa. Em 1649, Cromwell toma o po-der e implanta a “ditadura puritana”. Quer dizer, a burguesia começava a go-vernar, alicerçada na ética protestante para defender seus interesses e pre-nunciar as revoluções do século XVIII. Tudo isso aprendi com os historiadores apresentados, explanados, discutidos nas aulas de História. Como dissera, no início do segundo semestre as “coisas fluíam melhor”. Estudava Hume. O filósofo escocês David Hume, um dos pilares do empirismo. Filosofia pauta-da na necessidade da experiência, da observação, prenunciada por Francis Bacon na obra “Novum Organum” (O Novo Instrumento). É importante salientar que Hume acrescentava a subjetividade da interferência dos sentidos e o “risco” da indução. Essa Filosofia provocou grande debate com o racionalismo de Descartes. “Briga”

sanada somente ao final do século XVIII com a publicação da “Crítica da Razão Pura”, de Kant. Começamos a estudar o empirismo com o querido Professor Doutor Celso Favaretto, que em seguida nos apresentou a Hobbes, Locke e Rousseau. Esse trabalho co-meçou a ocorrer em paralelo com as aulas do também querido Professor Doutor Mario Sergio Cortella. Respon-sável pela cadeira de “Metodologia Científica”, passou a abordar a tríade de filósofos em meio a seu conteúdo. Celso e Mario estabeleceram que am-bos solicitariam uma monografia, pro-duzida dentro dos padrões científicos e acadêmicos. Além disso, para o Mario, deveríamos apresentar um seminário de um dos filósofos. Era prerrogativa dos professores a indicação do filóso-fo com o qual trabalharíamos. Todos queriam Rousseau. Talvez pelo seu apelo romântico, ou ainda, pelo pouco e equivocado que supúnhamos saber do colegial. Fiquei com Hobbes. Inglês, Thomas Hobbes inicia a trindade dos filósofos nominados contratualistas. Aqueles cuja proposição de um pacto tornava-se a chave para dirimir os problemas da humanidade. São eles também os autores do conceito de “Estado de Natureza”, isto é, partem da tese de que o humano encontrava--se numa situação na qual inexistiam regras morais, assim a barbárie im-perava. Ao mesmo tempo, ensinavam outro conceito: os direitos naturais. Quer dizer, são aqueles que os huma-nos trazem consigo, pelo fato de serem humanos: direito à vida, à liberdade e à igualdade. Com base na análise em-pírica, Hobbes aponta para a natureza má do humano, simultaneamente, ao seu maior desejo: conservar-se vivo. Porém, para conseguir, é mister a paz e a concórdia. “O homem é o lobo do homem”, cita o filósofo. Diante disso, do estado de animosidade, da “guerra

de todos contra todos”, a natureza má do homem inviabiliza as condições essenciais para a manutenção da exis-tência. Quer dizer, naturalmente mau, o humano não quer a paz. Sem ela, o direito natural dos mais fracos inexis-te. O filósofo inglês lança mão de um monstro bíblico para apresentar sua tese: o Leviatã. Um monstro de sete cabeças que protege os pequenos dos grandes peixes. Em outras palavras, o Leviatã seria um “Estado Monstro”, calcado na obediência cega dos cida-dãos. Que obediência? Nesse contexto é que surge o pacto ou contrato. É estabelecido mediante a necessidade da paz e da concórdia como garanti-doras da vida. Em nome da obtenção de ambos, os humanos cedem seus direitos naturais e passam a obedecer cegamente a esse Estado formado por um rei, um Papa ou uma “Assembleia de Homens”. Se todos obedecem, pelo medo, pela coação, pelo contrato, a paz é instaurada e, consequentemente, garante-se a vida. Hobbes, equivoca-damente chamado de defensor do ab-solutismo, não propõe regras de forma arbitrária e unilateral. Ao contrário, sugere o pacto, a partir do qual se me-deia a vida na comunidade. O autor de “Leviatã” nos mostra a necessidade do respeito àquilo que foi acordado. Além disso, nos ensina o quanto á legítima uma autoridade constituída. Acresça a esse edifício o quanto o humano clama pela autoridade e não pelo autorita-rismo. Coisas díspares. Num mundo pautado na heteronomia, os humanos infantis e nanicos na capacidade de escolha, sentem-se confortáveis em delegar as decisões, opções e delibera-ções a outrem. Pedem o “paizão”! Em tempo: autoridade somente é legitima quando emancipadora. Do contrário, torna-se uma perene tutela.

Enfim, Hobbes é um gênio. “Leu” o humano. Como o Orson Welles.

flores doentias

Em uma loja de Fernandópolis, usados representaram 55% das vendas em agosto

Em Fernandópolis, carros seminovos estão sendo mais vendidos

QUINTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2015 | Geral | A3


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PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDOPOLISEXTRATO DE CONTRATO Nº 413/2015

CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Fernandópolis.CONTRATADA: Lollo Comércio de Equipamentos Eletrônicos

Ltda - EPPVALOR: R$ 59.904,00 ASSINATURA: 16/09/2015OBJETO:Contratação de empresa especializada na prestação de

serviços de monitoramento de alarme para várias secretarias muni-cipais, no decorrer de 12 (doze) meses. MODALIDADE: Convite nº 025/2015.

Fernandópolis, 23 de setembro de 2015.MOACIR BARTOLOMEI JUNIOR

Diretor de SuprimentosUma publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.

O EXTRA.NET - Edição Nº 2.641.

PREFEITURA MUNICIPAL DE POPULINAAvISO DE LICITAçãO

MODALIDADE: PREgãO PRESENCIALPROCESSO Nº 23/15

PREgãO Nº 14/15Encontra-se aberto nesta municipalidade o Pregão (Presencial)

acima citado para a Aquisição de Materiais Escolares e Permanen-tes, conforme descritivo, constante do edital e seus anexos. A ses-são do pregão dar-se-á no dia 08 de outubro de 2015, tendo como início o credenciamento das empresas participantes, que ocorrerá a partir das 13:30 horas. O prazo para credenciamento transcorre-rá impreterivelmente durante o período de 15 (quinze) minutos a partir do horário anteriormente estabelecido e, ao término deste se dará a abertura de envelopes das propostas, interposição de lan-ces e demais. Caso seja necessário, a critério do pregoeiro, o prazo de credenciamento poderá ser dilatado. As empresas interessadas em participar da referida licitação poderão obter maiores informa-ções junto ao Setor de Licitações da Prefeitura, na Rua 13 de Maio, N. 1211, Centro, pelo telefone (17) 3639-9020, bem como no site www.populina.sp.gov.br. Populina, 24 de setembro de 2015. Sergio Martins Carrasco – Prefeito Municipal.

Uma publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.O EXTRA.NET - Edição Nº 2.641.

AvISO DE LICITAçãOMODALIDADE: C.CONvITE Nº 07/2015

- PROCESSO Nº 028/2015.Acha-se aberta na Prefeitura Municipal de São João das Duas

Pontes – SP, C.CONVITE Nº. 07/2015, Contratação de empresa do ramo para prestação de serviço mecânico de mão de obra, com fornecimento de peças, em consertos e reparos de diversos veícu-los cadastrados em vários setores desta Municipalidade, no corren-te exercício. Data para apresentação das propostas será até às 11:00 horas do dia 30 de setembro de 2015 e a abertura às 14:00 horas. O edital completo encontra-se a disposição para retirada no Setor de Compras da Prefeitura Municipal de São João das Duas Pontes, situada à Rua Irmãos Brandini, nº 503. Todos os esclarecimentos poderão ser obtidos no endereço supra ou pelo telefone (17) 3481-1277.

São João das Duas Pontes – SP, 21 de setembro de 2015.NILZA BOZELI CEZARE–

Prefeita Municipal// --------------//--------------//

AvISOTOMADA DE PREçOS: N. º 01/2015. (Processo. n º 025/2015).

HOMOLOgAçãO/ ADJUDICAçãO.OBJETO: Contratação de empresa de engenharia para prestação

de serviços de mão de obra, com fornecimento de materiais, visan-do execução de Reforma e Ampliação do Centro Cultura “JOSE LONGO”, desta cidade,” por preço global (total), tipo menor pre-ço.”.

DATAS: Homologação: 23/09/2015. Adjudicação: 23/09/2015. FIRMA VENCEDORA: SANTOS & VENTUROLI CONS-

TRUTORA LTDA.VALOR GLOBAL de R$-199.746,87 –

S.J. das Duas Pontes, 23 de setembro de 2015.NILZA BOZELI CEZARE

Prefeita MunicipalUma publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.


AvISO LICITAçãOPREgãO PRESENCIAL N.º 036/2015

– PROCESSO N.º 071/2015.OBJETO: Aquisição Serviços e Materiais para Implantação de 01

(um) núcleo do Programa Esporte Lazer na Cidade – Núcleo Ur-bano, de acordo Convênio n.º 811163/2014 – Ministério Esporte. Informações e Entregas Envelopes Data: 06.10.2015 ás 08h15min. Endereço: Praça: Candido Brasil Estrela, 559 - Prefeitura Munici-pal Mira Estrela – SP, 23 de Setembro de 2015 – Antonio Carlos Macarrão do Prado – Prefeito Municipal.


AUTO POSTO DUAS PONTES LTDA., torna público que re-quereu na CETESB a Licença Prévia e de Instalação para Comér-cio varejista de combustíveis para veículos automotores, sito à RUA CARLOS GOMES, Nº 276, CENTRO, SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES/SP.

Justificativa: Despesa com: Aquisição de peça que será utilizada na manutenção do veículo n°149 da Secretaria Municipal de Saúde; Serviço de mão de obra e aquisição de cintos de segurança que se-rão utilizados na manutenção do veículo n°168 da Secretaria Mu-nicipal de Saúde; Aquisição de botijões de gás para uso na Secre-taria Municipal de Assistência Social e Cidadania; Aquisição de materiais esportivos para atender a diversos programas da Secreta-ria Municipal de Esportes; Aquisição de peças para conserto da gra-de niveladora modelo SPR da Secretaria Municipal de Agricultu-ra; Aquisição de materiais para construção para uso da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura; Aquisição de materiais para uso em reparos na praça da rotatória Fernando Jacob e na Academia Céu Aberto, da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura; Aquisição de material para uso na aplicação de produtos tóxicos no pátio da Se-cretaria Municipal de Infra-Estrutura. Tendo em vista a dificuldade encontrada no início desta gestão, como dívida alta de curto prazo, bem como a necessidade de manter os serviços essenciais a munici-palidade, é que faz a presente alteração da ordem cronológica.

Fernandópolis, 23 de Setembro de 2015.MARIA REgINA MENIS

Secretaria Municipal da FazendaUma publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.


PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDOPOLISCRONOLOgIA DE PAgAMENTOS

De acordo com o artigo 5º da Lei Federal nº 8.666/93, JUSTIFI-CA-SE as alterações na Ordem Cronológica de Pagamentos, a sa-ber:

PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDOPOLIS

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOS

De acordo com o artigo 5º da Lei Federal nº 8.666/93, JUSTIFICA-SE as alterações na Ordem Cronológica de Pagamentos, a saber:

Razão Social Empenho Nota Fiscal Valor Bruto

Venturini & Alves Comercio de Auto Peças Ltda EPP

3251/15 12094 R$ 1.050,00

Valdomiro Argentão ME 3252/15; 3254/15

1268; 1267

R$ 30,00; R$ 560,00

Ilton Bras Tozzo Gás ME 3133/15 1830 R$ 468,00 Same Comércio de Materiais Esportivos Ltda ME

2261/15; 2260/15

1984; 1985

R$ 5.521,90; R$ 13.764,40

Arakaki Máquinas e Implementos Agrícolas SA 3283/15 74459 R$ 1.552,40

Porto de Areia Saara Ltda 0358/15 39354 R$ 765,38

Ikeda, Ono & Cia Ltda 3352/15; 3350/15; 3334/15

112194; 112193; 112195

R$ 386,30; R$ 119,55; R$ 146,46

Justificativa: Despesa com: Aquisição de peça que será utilizada na manutenção do veículo n°149 da Secretaria Municipal de Saúde; Serviço de mão de obra e aquisição de cintos de segurança que serão utilizados na manutenção do veículo n°168 da Secretaria Municipal de Saúde; Aquisição de botijões de gás para uso na Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania; Aquisição de materiais esportivos para atender a diversos programas da Secretaria Municipal de Esportes; Aquisição de peças para conserto da grade niveladora modelo SPR da Secretaria Municipal de Agricultura; Aquisição de materiais para construção para uso da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura; Aquisição de materiais para uso em reparos na praça da rotatória Fernando Jacob e na Academia Céu Aberto, da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura; Aquisição de material para uso na aplicação de produtos tóxicos no pátio da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura. Tendo em vista a dificuldade encontrada no início desta gestão, como dívida alta de curto prazo, bem como a necessidade de manter os serviços essenciais a municipalidade, é que faz a presente alteração da ordem cronológica.

Fernandópolis, 23 de Setembro de 2015.

Maria Regina Menis

Secretaria Municipal da Fazenda.

PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDóPOLISNOTIFICAçãO

Notifico os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e En-tidades Empresariais com sede neste Município, nos termos do ar-tigo 2° da Lei n° 9.452 de 20.03.97, que foram recebidos pela Pre-feitura Municipal de Fernandópolis os seguintes repasses: 1) R$ 117.663,27 (Cento e dezessete mil, seiscentos e sessenta e três re-ais e vinte e sete centavos) relativos ao SNA- Simples Nacional dis-tribuído dia 23/09/2015. Fernandópolis, 23 de Setembro de 2015. Maria Regina Aparecida Menis - Secretária Municipal da Fazenda.

Atenciosamente,MARIA REgINA APARECIDA MENIS

Secretária Municipal da FazendaUma publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.


w w w . o e x t r a . n e t

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Secretaria da Segurança Pública de SP

JOÃO LEONEL

[email protected]

QUINTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2015 | Geral | A5à INÍCIO “FAVORÁVEL” NO STF

Interrompido em setem-bro, novamente por um pedido de vista, o julga-mento sobre a descri-

minalização do porte de dro-gas − a maconha se tornou o “foco central” dos debates −, está, mais uma vez, sus-penso no Supremo Tribunal Federal (STF). Após os votos dos ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso a fa-vor da descriminalização do porte da maconha, Teori Za-vascki pediu mais tempo pa-ra analisar o assunto. Não há previsão para a retomada do julgamento, que já havia sido paralisado em agosto. O mi-nistro Edson Fachin, que já havia pedido mais tempo pa-ra concluir seu voto, cumpriu o regimento interno da Corte e devolveu o processo no iní-cio do mês. De acordo com o regimento interno do Supre-mo, o ministro que pede vis-ta deve devolver o processo para julgamento na segun-da sessão ordinária subse-quente. Após a liberação do voto de Fachin, o presiden-te do STF, Ricardo Lewando-wski, recolocou o tema em pauta. Apesar do prazo es-tabelecido, muitas vezes a norma não é cumprida pelos ministros devido à complexi-dade dos temas julgados e o acúmulo de processos. O jul-gamento, interrompido pela primeira vez em agosto por sugestão de Lewandowski, após o voto favorável do re-lator do caso, ministro Gilmar Mendes, está em 3 x 0 pela descriminalização. Ainda fal-tam os votos de 8 ministros.

O crime é tipificado no Arti-go 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). De acordo com Gilmar Mendes, a criminali-zação é “uma medida des-proporcional e fere o direito à vida privada”.

POR COERÊNCIAAté o momento, Gilmar

Mendes, relator do proces-so, Edson Fachin e Luís Ro-berto Barroso votaram favo-ráveis à descriminalização. Fachin e Barroso, no entan-to, entenderam que a deci-são vale somente para o por-te de maconha, que é o caso concreto que motiva o julga-mento (leia mais nesta ma-téria em “DO RECURSO”). Para o ministro Roberto Bar-roso, o papel da sociedade e do Estado deve ser o de com-bater o tráfico e desestimu-lar o consumo, sem punir a conduta privada do usuário. Barroso defendeu também critérios objetivos para dife-renciar usuários e trafican-tes, diante da eventual de-cisão de descriminalização do porte. O ministro propôs como referência o porte de 25 gramas de maconha pa-ra definir um cidadão como usuário. Acima desta quan-tidade, seria tratado como traficante. Além disso, o mi-nistro entendeu que o usuá-rio poderia plantar seis pés de maconha para consumo próprio, como foi definido no Uruguai. “Mas há um espaço imenso entre uma situação e outra. A quantidade certa-mente poderá servir para ex-cluir o tráfico, mas pode não ser um fator determinante”, acrescentou. “Começar pela maconha é bom porque, de

todas as drogas, é provavel-mente a que oferece menos risco para terceiros. A maco-nha é um bom teste para o país procurar reaprender co-mo lidar com essa situação”, complementou Barroso.

DOIS PESOSE DUAS MEDIDAS

“Os jovens de classe mé-dia para cima, moradores dos bairros abonados, co-mo regra geral, são trata-dos como usuários. E os jovens mais pobres e vulne-ráveis, moradores dos bair-ros mais modestos, que são o alvo preferencial das forças de segurança pública, estes são enquadrados como tra-ficantes”, declarou Barroso ao avaliar que a atual políti-ca pública de drogas precisa mudar. Segundo o ministro, a questão envolve o poder que o tráfico exerce sobre as co-munidades pobres, ditando a lei, fomentando a violên-cia, cooptando a juventude e exercendo concorrência des-leal com atividades líticas.

“Devemos olhar o proble-ma das drogas sob uma pers-pectiva brasileira. Olharmos o problema das drogas sob a perspectiva do primeiro mun-do é viver o problema ‘dos ou-tros’. O maior problema do primeiro mundo é o consu-midor, o usuário. Este não é o único problema que enfrenta-mos no Brasil e, talvez, nem o seja mais grave”. Ainda se-gundo Barroso, a descrimina-lização não produz impacto sobre o consumo de entor-pecentes. Para o ministro, quem fuma maconha dentro de sua casa não comete cri-me. No entendimento dele, se

a criminalização pudesse ser fundamentada com base na proteção da Saúde Pública, o consumo de álcool também deveria ser criminalizado.

DO RECURSOO caso que está sendo jul-

gado pelo STF − e que pode-rá definir se o porte e o consu-mo de maconha serão ou não descriminalizados − tramita na Corte desde 2011 e deci-dirá o recurso de um ex-pre-so, condenado a dois meses de prestação de serviços à co-munidade por porte de maco-nha. A droga foi encontrada na cela do detento − a qual dividia com outras 33 pesso-as − durante uma revista ge-ral na Cadeia de Diadema, no ano de 2009. No recurso, a De-fensoria Pública de São Pau-lo diz que o porte de drogas, tipificado no Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006),

não pode ser configurado cri-me, por não gerar conduta le-siva a terceiros. Além disso, os defensores afirmam que a tipificação ofende os prin-cípios constitucionais da in-timidade e a liberdade indi-vidual. “O Direito Penal não pode ser ativado em casos de autolesão, em que a conduta pessoal não interfere em direi-tos alheios”, afirma o defen-sor Leandro Castro Gomes. “A mudança na lei vai confe-rir segurança jurídica ao de-terminar o quanto a pessoa pode portar sem ser crime, e isso deve ter um reflexo mui-to grande no encarceramen-to, que tem aumentando mui-to com relação ao tráfico de drogas”, ponderou Castro Go-mes. Esta decisão terá tam-bém efeito direto em outros 96 casos que aguardam posição do Tribunal e consolidará um

novo entendimento jurídico sobre o tema no Brasil. Atu-almente, adquirir, guardar ou portar drogas para si é consi-derado crime. O que está em discussão é se essa lei é in-constitucional.

ENCARCERAMENTOEstudo realizado pela so-

cióloga Juliana Carlos, com base no número de pesso-as presas em flagrante pela Lei Antidrogas em SP, defen-de que se fosse aplicado no país o critério espanhol, 69% dos presos por tráfico de ma-conha estariam livres. Caso fosse aplicada a lei dos Esta-dos Unidos, 34% dessas pes-soas não teriam sido presas. Segundo o Ministério da Jus-tiça, de um total de 607 mil presos no país, 27% estão re-lacionados à Lei Antidrogas. *Com informações da Folha

de S. Paulo e Portal UOL

Em 3 a 0, julgamento sobre descriminalização do porte de maconha continua suspenso

A Polícia Militar prendeu cinco integrantes de uma quadrilha que tentava ex-plodir um caixa eletrônico de uma agência bancária, na madrugada desta terça-feira

(22), em Campinas. Policiais do 35º Batalhão de Polícia Mi-litar do Interior (35º BPM/I) faziam patrulhamento pelo local quando viram uma mo-vimentação suspeita dentro a agência. Os assaltantes, que já tinham colocado três ba-

nanas de dinamite no caixa, perceberam a aproximação da equipe e tentaram fugir em dois veículos roubados. Após abordagem, todos os veículos foram recuperados e o material apreendido. Um dos suspeitos era procurado

Três bananas de dinamite foram colocadas no local, mas o

cofre não foi danificado

à MAIS UMA OCORRÊNCIA

PM prende quadrilha que tentava explodir caixa eletrônicoForam apreendidos sete celulares, documentos , dinheiro, luvas cirúrgicas e roupas

pela Justiça. Os cinco foram presos em flagrante por ten-tativa de furto, explosão, re-ceptação e formação de qua-drilha.


publicações

NOTIFICAçãOA Prefeitura Municipal de Fernandópolis, em razão de não ter en-

contrado os proprietários dos imóveis a seguir relacionados, notifi-ca-os de que foram autuados e multados em razão de infração prati-cada por ação ou omissão:

• Proprietário do imóvel localizado na Travessa Horizonte, qua-dra 4, lote 6-7 – bairro Parque Vila Nova, inscrição municipal 923000;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua 02, n° 460 – quadra 1, lote 3, bairro Jardim Ipanema, inscrição municipal 1934600;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Antonio Mendes Co-rado, quadra 28, lote 8, bairro Antonia Franco, inscrição municipal 2924800;

• Proprietário do imóvel localizado na Avenida Manoel Marques Rosa, quadra 25, lote 9, bairro Sede, inscrição municipal 255009;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Folismo Fachin, qua-dra 16, lote 15, bairro Residencial Terra Verde, inscrição municipal 2114300;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Cambauva, n° 168, quadra 19, lote 13, bairro Corinto, inscrição municipal 1397100;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Eurípedes Teixeira de Rezende, quadra 3S, lote 3, bairro Parque Universitário, inscrição municipal 2698600;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Sebastião Silva Soa-res, quadra 3K, lote 3, bairro Parque Universitário, inscrição muni-cipal 2673800;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Anésio Batista Ma-lacrida, quadra 2M, lote 18, bairro Parque Universitário, inscrição municipal 2629300;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Anésio Batista Mala-crida, quadra 2M, lote 17, inscrição municipal 2629200;

- E D I T A L -ANA MARIA MATOSO BIM , PREFEITA DO MUNICÍPIO

DE FERNANDÓPOLIS, ESTADO DE SÃO PAULO, NA FOR-MA DA LEI E NO EXERCÍCIO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LE-GAIS;...

Por este EDITAL que é também publicado na Imprensa Oficial do Município,

CONVIDA E INCENTIVA a população de Fernandópolis, para participar de AUDIÊNCIA PÚBLICA que será realizada no Paço Municipal, à Rua Bahia nº 1.264, Centro, Fernandópolis/SP, no dia vinte e cinco (25) de setembro de 2015, a partir das 08:00 (oito ho-ras), uma vez que a Administração Municipal está elaborando a Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2016, o que será coloca-do em discussão, dentro do mecanismo de transparência da gestão fiscal deste Município, sendo que os demais mecanismos previstos no artigo 48 da LC 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) es-tão sendo praticados na medida de suas ocorrências. NADA MAIS. PUBLIQUE-SE.

Paço Municipal “Massanobu Rui Okuma”, 22 de setembro de 2015.

- ANA MARIA MATOSO BIM -Prefeita Municipal de Fernandópolis

Três publicações: dias 23, 24 e 25 de setembro de 2015.1ª publicação: quarta-feira, dia 23 de setembro de 2015.2ª publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.


DECRETO Nº 7.433 - DE 23 DE SETEMBRO DE 2015ANA MARIA MATOSO BIM, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE

FERNANDÓPOLIS, ESTADO DE SÃO PAULO, NO EXERCÍ-CIO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS;...

CONSIDERANDO o parecer jurídico exarado nos autos do Pro-cesso Administrativo 3299/2011;

D E C R E T A :Artigo 1º - Fica decretado a caducidade do Projeto de Lotea-

mento denominado Vista da Fonte, Processo Administrativo n° 3.299/2011, tendo em vista que o loteador não procedeu na forma do art. 18, da Lei Federal n° 6.766/79.

Artigo 2º - Em decorrência da caducidade constante do artigo 1º deste Decreto, comunique-se o empreendedor para suspender quaisquer atividades eventualmente existentes sobre a gleba de ter-ras, sob pena de embargo.

Artigo 3º - Visando preservar interesses de terceiros interessados que eventualmente tenham adquirido terrenos no loteamento em questão, bem como para fins de executar a caução oferecida, os in-teressados deverão manifestar, por escrito, junto a Prefeitura Muni-cipal no prazo de 60 (sessenta) dias da publicação do presente De-creto, com cópia do instrumento de contrato.

Artigo 4º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Paço Municipal “Massanobu Rui Okuma”, 23 de setembro de 2015.

- ANA MARIA MATOSO BIM -Prefeita Municipal de Fernandópolis

Registrado no livro próprio de decretos e publicado na Imprensa Oficial do Município, bem como por afixação nesta Prefeitura Mu-nicipal em lugar de costume e amplo acesso ao público. Data supra.

- FABIO RICARDO RODRIgUES FERNANDES -Secretário Municipal de gestão


• Proprietário do imóvel localizado na Rua Eurípedes Teixeira de Rezende, quadra 2I, lote 20, bairro Parque Universitário, inscrição municipal 2618400;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Antonio Nogueira Barbosa, quadra 2F, lote 12, bairro Parque Universitário, inscrição municipal 2612100;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Jorge Sabino de Car-valho, quadra 3I, lote 9, bairro Parque Universitário, inscrição mu-nicipal 2663000;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Maria Rosa de Assis, quadra 10, lote 17, bairro Jardim Santa Helena, inscrição munici-pal 782200;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Maria Rosa de Assis, quadra 10, lote 18, bairro Jardim Santa Helena, inscrição munici-pal 782100;

• Proprietário do imóvel localizado na Rua Orlando Doreto, qua-dra 3M, lote 5, bairro Parque Universitário, inscrição municipal 2677800;

• Proprietário do imóvel localizado na Av. Prof. Das Dores M. C. Del Grossi, quadra E, lote 21, bairro Residencial Santa Bárbara, inscrição municipal 2831000.

Fernandópolis, 21 de setembro de 2015.- ANA MARIA MATOSO BIM -

Prefeita Municipal de FernandópolisTrês publicações: dias 22, 23 e 24 de setembro de 2015.1ª publicação: terça-feira, dia 22 de setembro de 2015.

2ª publicação: quarta-feira, dia 23 de setembro de 2015.3ª publicação: quinta-feira, dia 24 de setembro de 2015.


QUINTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2015 | Esporte | A7

à A HORA É AGORA!

esportes

Faltando apenas cinco rodadas para o térmi-no da segunda e de-cisiva fase do Cam-

peonato Paulista da Quarta Divisão, a atual situação do Fernandópolis Futebol Clube (Fefecê) é considerada boa, pois o time é o líder do Gru-po 4, com 10 pontos ganhos, ao lado da Inter de Bebedouro, e depende somente de “suas pernas“ para alcançar o atual objetivo da temporada: o aces-so à Série A3 de 2016.

Desde o apito final da par-tida contra o Noroeste, na úl-tima sexta-feira, quando o Fe-fecê venceu a oportunidade por 2 a 1, terminando a roda-da na liderança, o torcedor

fernandopolense passou ain-da mais a acreditar e incenti-var os jogadores. Nas redes sociais, o momento é de con-fiança e fé no acesso.

Os torcedores da Águia iniciaram esta semana uma campanha para consolidar a moral da equipe. Têm sido postadas na internet frases como: “Eu acredito!!!”, “Pra cima deles Fêfa”, Esse ano é nosso” assim como também fotos e vídeos mostrando os jogadores no estádio Clau-dio Rodante, concentrados e aparentando tranquilidade em razão da boa campanha.

COMANDO TÉCNICOE o incentivo chegou ao téc-

nico Betão Alcântara, terceiro comandante da equipe na tem-porada 2015 (antes dele Ricar-

do Ling e Carlinhos estiveram no clube), porém grande res-ponsável pela boa campanha no Estadual. Betão, que, antes mesmo da campanha dos tor-cedores, logo depois da vitória diante do Noroeste, já adota-va o discurso de confiança. Em entrevistas, o “Rei do Acesso”, em Goiás, sempre demonstrou confiança nos jogadores, mes-mo não tendo participado da montagem do elenco.

Betão também sempre sa-lientou que a esperança pas-sada pelos torcedores, com certeza, será um motivo a mais para os jogadores se superarem dentro de cam-po. “O importante é acredi-tar. A cidade abraçou o time. Isso nos incentiva em buscar o acesso”, destacou.

Torcida do Fefecê faz campanha para incentivar atletas em busca do acesso

Torcedores estão confiantes e prontos para cumprirem sua parte em busca do sucesso: apoiar o time

Torcedores confiantes no acesso do Fefecê à Série A3 do Paulista

BRENO GuARNIERI

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A diretoria do Fernandópolis Futebol Clube atendeu à solici-tação dos torcedores que que-rem apoiar o time, por meio da “Ação entre Amigos”, e redu-ziu o preço do cupom que dá di-reito a participar do sorteio de uma motocicleta Zero Km. An-tes comercializado a R$ 100,00 passou a custar R$ 50,00.

A decisão foi tomada após o clube receber diversas ligações de pessoas interessadas em participar da ação. Sensibiliza-dos, os integrantes da diretoria do clube optaram pela redução do valor. “Após recebermos vá-rios pedidos, entendemos que, nesta crise, R$ 100,00 é uma quantia muito elevada, de fa-to. Portanto, decidimos seguir a opinião de nossos torcedores e diminuímos o preço do cupom para que todos possam partici-par”, disse Breno Lopes, diretor financeiro do Fefecê.

Para que ninguém seja pre-judicado, as pessoas que já adquiriram cupons no preço antigo deverão procurar a se-cretaria do clube para trocar o antigo cupom por dois dos no-vos, ou por um e receber a di-ferença em dinheiro. Mais in-formações podem ser obtidas pelo telefone (17) 3442 6622.

Os cupons estão sendo vendi-dos na Poly Sporty, Decorart, Far-mácia do Bozó (Rosa Mística) e na secretaria do clube, no Está-dio Municipal Claudio Rodante.

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Diretoria atende a pedidos e reduz preço da “Ação entre Amigos” Da REDAÇãO

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Dra. Simone T. Casare

O Teatro Municipal “Mer-ciol Viscardi” recebe neste sábado, dia 26, o espetáculo “Sonho de uma noite de ve-rão”, baseado em uma obra de William Shakespeare. A apresentação marcada pa-ra as 20h fica por conta do grupo ‘Teatro em Movimen-to’, da Secretaria Municipal da Cultura. Em sua segun-da formação, o projeto for-

mou mais um grupo o NTM, dessa vez com o espetácu-lo “Sonho de uma noite de verão”, que conta a história de dois casais apaixonados perdidos em uma floresta mágica, onde todos os so-nhos de amor se tornam re-alidade.

“Há quem diga que to-das as noites são de sonhos. Mas há também quem garan-ta que nem todas...só as de verão.”

O Projeto “Teatro em Movi-mento” nasceu em 2013 ide-alizado pelo diretor Rafael di Lima e concretizado através da Secretaria Municipal da Cultura. Oferece à comuni-dade aulas gratuitas de tea-tro, divididas em três faixas etárias: crianças, adolescen-tes e adultos. Tem como ob-jetivo a ampliação da arte te-atral e a formação de novos grupos em Fernandópolis. O ingresso do espetáculo cus-

ta R$ 5,00. Mais informações na Secretaria da Cultura, pe-lo fone (17) 3442 3797. FIChAl Espetáculo: Sonho de uma

noite de verãol Autor: William Shakespearel Direção: Rafael di Limal Indicação: Livrel Hora: 20hl Local: Teatro Municipal

“Merciol Viscardi”l Dia: 26/09l Ingressos R$ 5,00

Na última sema-na, o projeto “Os Sonhado-res” deu as bo-

as vindas ao juiz Arnaldo Luiz Zasso Valderrama, que pela primeira vez esteve na entidade para conhecer de

perto as ações desenvolvi-das com as crianças e ado-lescentes.

Valderrama foi recepciona-do pelo presidente fundador Marcos Vilela, que o acompa-nhou por toda sede da ins-tituição mostrando as ofici-nas musicais, acervo de fotos e demais atividades realiza-

das diariamente no “Os So-nhadores”.

Após conhecer a entidade, seus objetivos e projetos, o juiz almoçou no local, acom-panhado por diretores, fun-cionários e alunos.

Na ocasião, Valderrama fa-lou sobre o objetivo de sua visita. “Tenho a intenção de

trabalhar com os órgãos e entidades que cuidam das crianças e adolescentes em Fernandópolis, unir as equi-pes e focar no trabalho con-tra o uso de entorpecentes. O município está bem es-truturado e bem servido de pessoas interessadas em trabalhar para a melhoria

das condições de vida das crianças e adolescentes”, disse.

O VISITANTENatural de Maringá/PR,

o juiz Valderrama, que há pouco mais de três meses trabalha no Fórum de Fer-nandópolis, na Vara da In-fância e Juventude, tem 33

anos de idade, é casado e pai de três filhos. Juiz de Direito desde 2009, gradua-do em Direito pela Universi-dade Estadual de Maringá, em 2005, e Pós-Graduado em Direito do Estado pela Universidade Estadual de Londrina, também no Pa-raná.

Valderrama visita sede do “Os Sonhadores”

Juiz foi recepcionado pelo presidente fundador do projeto, Marcos Vilela

JOSANIE BRANCO

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à SHAKESPEARE NO MUNICIPAL

Teatro recebe neste sábado o espetáculo “Sonho de uma noite de verão” ASSESSORIA DE IMPRENSA

Prefeitura de Fernandópolis

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PREVISÃO DO TEMPO PARA FERNANDÓPOL S Viviane … 1 - 2641 em baixa.pdf · o espetáculo “Sonho de uma noite de verão”, baseado em uma obra de William Shakespeare. A apresenta