Prezado taxista - Folha do Motorista · da praça mata bandido e recupera dinheiro nos orgulha. A redação agradece. Página 2 FOLHA DO MOTORISTA/RIO de 21-5 a 08 de Junho de 2012

FOLHA DO MOTORISTA/RIO Página 1de 21-5 a 08 de Junho de 2012

ANO XXIV • N º 664 • Circulação: de 21-5 a 08 de Junho de 2012 • Tiragem: 45 mil exemplares www.jornaldotaxista.com.br / www.folhadomotorista.com.br

Redação: Rio de Janeiro - Rua Santana, 73 S/loja 206 - CEP 20230-260 - Tel.: (021) 2252-6071 Tel/Fax: 2242-8550 e-mail:[email protected]

“Foi uma grande vitória, depois de 11anos, concretizei em abril meu sonho, con-segui minha autonomia. Até o mês anteri-or, ganhava a vida como motorista auxili-ar trabalhando por dia 16 horas à esperade uma transferência de permissão de umex-Diárias Nunca Mais, que havia desis-tido da praça”, declarou Bruno Miller.Pág. 2

Fotos: Cláudio Rangel

Táxi Center é na Squadra Rio

Fale com o João Carlos

Página 18

“Um carro inovador edotado de alta tecnologiapara atender a necessida-de do taxista e do passa-geiro. É desta forma que

Novidade na praça, Fiat lança o Grand Siena para os taxistas

Sr. Salomão Pereira, em10 de abril de 2012, na Câmarados Deputados, foi aprovado oprojeto de lei de Conversão daMedida Provisória 549/11, fa-

Projeto de lei federal em favor dos

rádio-táxi, isenta de impostos

vorecendo a categoria taxistarádio-táxi do Brasil. Assuntoque pode ser de interesse destesegmento, sendo publicado naFolha do Motorista. Pág. 14

Antes de comprar, trocarou fazer qualquer tipo deserviço em seu táxi, escolhaos anunciantes da Folha doMotorista. Sua preferência

o gerente de vendas dire-tas da Itália Barra, Gilber-to Mattos, define o maisnovo lançamento da Fiat”.Pág. 10

Prezado taxista

São Paulo: Apósser assaltado na ma-drugada de 13 deabril, na zona leste deSão Paulo, taxista re-cupera seu dinheirodepois de perseguir ematar um dos ladrões.

Pág. 4

Após serassaltado, herói

da praça matabandido e

recupera dinheiro

nos orgulha. A redação

agradece.

de 21-5 a 08 de Junho de 2012 Página 2 FOLHA DO MOTORISTA/RIO

Taxista auxiliar consegue a sonhadapermissão após 11 de anos de praça

O mês de abril marcou o iníciode nova trajetória de vida profis-sional de Bruno Miller. Até o mêsanterior, ele ganhava a vida comomotorista auxiliar trabalhando 16horas por dia a espera da transfe-rência de uma permissão, cujoantigo dono era um ex-DiáriasNunca Mais que havia desistidoda praça. Foram seis anos até acompreensão do município de queas permissões dos ex-Diárias tam-bém podem ser transferidas, comotodas as outras.

Bruno é um taxista que costu-ma se informar e ler bastante an-tes de agir. E foi o que fez. Antesde aceitar a permissão viu que alei 4000/2005 igualava as permis-sões dos ex-Diárias a todas as ou-tras, portanto, com direito à trans-ferência.

Ele entrou na praça no final de2001, quando completou 18 anos.Rodava como auxiliar do própriopai. Quatro anos depois, Brunorecebeu uma oferta irrecusável.Um ex-integrante do movimentoDiárias, Nunca Mais havia desis-tido da praça e quis passar a per-missão que tinha para ele, desdeque arcasse com as 48 prestaçõesde R$ 1.500,00 de um Corsa 2005comprado sem isenção dos impos-tos. Bruno aceitou e deu entradana documentação para a transfe-rência, imaginando que seria

Bruno Miller cuidou pessoalmente de toda a papelada na SMTR

permissionário.Não foi bem assim. Em virtude

das questões jurídicas, Bruno passouos últimos seis anos sem conseguirtransferir a permissão para o seu pró-prio nome. A situação ficou cada vezmais delicada. A incerteza fez comque o jovem taxista auxiliar se ma-triculasse em um curso de Adminis-tração, concluído com êxito. Tra-balhou por 16 horas diárias a fimde pagar as prestações elevadas,cobrir as despesas familiares, ca-sar e sobreviver.

“Paguei o carro e continuei espe-rando a conclusão da transferência,que não saía. Muitos tentavam atra-palhar. Mas todo o dia eu recitava oseguinte texto: Sem estar abatido e

sem ter abundância em toda manei-

ra e em todas as coisas estou instru-

ído. Tanto a ter fartura, como a ter

fome, tanto ao ter abundância, quan-

to a padecer em necessidade. Posso

todas as coisas naquele que me for-

talece. Hoje, graças a Deus, com aajuda do vereador Jorge Felippe e doFábio do Táxi, sou permissionário.Não foi fácil.

Bruno nunca buscou a ajuda deintermediários para resolver as ques-tões da permissão. Também nuncafoi seduzido por pessoas cobrandoaltas somas e oferecendo soluções –coisa comum na praça carioca.

“A partir do momento que vocêtem um pouquinho de conhecimen-to e conta com pessoas ao redor e

que falam a verdade, você não en-tra nesse meio”, disse.

De agora em diante, Bruno pas-sa a enfrentar outros problemas. Opedido de carta de isenção de IPIjá foi oficializado na Receita Fe-deral e, depois de uma semana, en-contra-se no mesmo ponto:

“Em seis anos, não paguei diá-ria, mas quitei as prestações do car-ro, já que o antigo permissionárionão tinha direito à isenção. Dessemodo, é como se estivesse pagan-do diária. Quitei 48 prestações deum Corsa a R$ 1500,00”.

Para Bruno, a Praça está repletade pessoas que ludibriam a verda-de para o taxista: “A verdade é umasó e tem que ser dita do modo como

foi escrito. Mentir é peca-do, mas omitir é estraté-gia. As pessoas muitasvezes não mentem, masomitem informações eatrapalham o que pode serconcretizado”, disse.

Bruno agradece tam-bém ao vereador JorgeFelippe e a Fábio do Táxi,que sempre apoiaram acategoria. Aos compa-nheiros que passam pelomesmo problema, o novopermissionário cita umafrase bíblica: “Nunca per-ca a esperança”.

Taxista, sua prefência aos nossosanunciantes é motivo

de orgulho para nós. Ao comprar,vender, trocar ou fazer qualquerserviço em táxi, consultem-nos.

A Folha do Motorista agradece.

Foto: Cláudio Rangel


de 21-5 a 08 de Junho de 2012 Página 4 FOLHA DO MOTORISTA/RIO○

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Editora Unida Brasileira Empresa Jornalística Ltda.Rio de Janeiro: Rua Santana, 73 - sobreloja, 206 - CEP 20230-260

Periodicidade - Rio de Janeiro a cada 20 dias - Tiragem - 45 mil exemplares

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E-mail:[email protected] / Site: www.folhadomotorista.com.brEditor Responsável: Salomão P. da Silva - MTb 20.802 - Colaboradora: Andreza

Ferreira de Paula - MTB: 43.966 - Paginação Eletrônica: Alexandre da Conceição

Jornalista Rio de Janeiro: Cláudio Rangel - MTb RJ 16.981

Fotografia - Mário Sérgio de Almeida

Impressão:Taiga Gráfica Contato: (3693-8027)-(3658-1370)

EXPEDIENTE

FOLHA DO MOTORISTA/RIO

Fonte: Portal do Jornal Folha de São Paulo (www.folha.uol.com.br)

Herói do táxi matabandido que lhe

assaltou e recuperaseu dinheiro

São Paulo: Na madrugada de 13de abril, um taxista perseguiu ematou um dos assaltantes que ohavia roubado na zona leste de SãoPaulo. Ele foi indiciado por lesãocorporal seguida de morte.

Na delegacia, o taxista contouque, ao passar pela Radial Leste, foichamado por dois homens que pe-diram para deixá-los em uma bala-da na rua Coelho Lisboa, noTatuapé. Dentro do carro, os ladrõeso agarraram pelo pescoço e o obri-garam a entregar o dinheiro e o ce-lular. Em seguida, fugiram a pé.

O taxista decidiu procurar osbandidos e os encontrou na aveni-da Álvaro Ramos, na Água Rasa.Os dois entraram numa viela e omotorista foi atrás, atacando-os. Naluta corporal, tomou a faca que es-tava com um deles, esfaqueou am-bos e recuperou parte do seu dinhei-ro roubado e seu celular.

Depois da briga, o taxistapercebeu que havia machucadogravemente um dos bandidos echamou a polícia. Um dos assal-tantes ficou levemente ferido efoi levado para o Hospital JoãoXXIII, na Mooca.

O outro ficou gravemente ma-chucado e foi encaminhado para oHospital da Vila Alpina, onde mor-reu. O taxista também foi para ohospital para ser avaliado pelosmédicos.

O assaltante que sobreviveufoi preso por roubo e o taxistafoi indiciado pelos crimes delesão corporal e lesão corporalseguida de morte. Ele não ficoupreso porque se apresentou es-pontaneamente à polícia.

A faca usada foi apreendida eencaminhada para a perícia. O casofoi registrado na 5ª Seccional, Cen-tral de Flagrantes.

Um país não pode crescer sem se preocupar com o desenvolvimentode seus cidadãos. Com isso, muitos concordam. Mas, quais são as práti-cas que evidenciam esta preocupação? Quando decisões políticas colo-cam em xeque a sobrevivência de grupos inteiros de profissionais, a ques-tão não está tendo a devida atenção.

O desenvolvimento tem que ser amplo e para todos. Do contrário, ospróprios grupos privilegiados pelos lucros do crescimento serão os maisafetados pela pobreza do restante da sociedade. Portanto, defender boascondições de trabalho para todos os grupos sociais é uma questão de so-brevivência da própria sociedade.

O Governo Federal parece atentar para o problema quando reduz ju-ros, facilita financiamentos e incrementa a legalização e formação deempresas de trabalhadores. A riqueza se constrói com a ajuda de todos. Éjusto que todos recebam os lucros do trabalho da sociedade.

A questão que envolve o FAT Taxista deve ser analisada com cuidado.É justa a preocupação com a lisura e honestidade de todo o processo ma-nifestada por entidades profissionais e pelo Governo. Ao instituir a cha-mada DECORE, o Conselho Federal de Contadores pensou em evitar asfraudes. Fraudes essas que estampam os jornais todos os dias, muitas ve-zes produzidas por pessoas sem a menor suspeita.

Também é verdade que um taxista autônomo, aquele que traba-lha por 16 horas diárias, ganhando R$ 15,00 por hora, em média,têm dificuldades de formalização, apesar do cenário favorável ins-tituído pela atual política.

Enquanto as instituições ligadas à categoria não se fortalecem, é ne-cessário que o taxista seja amparado por outros. E isso tem causado muitaconfusão. Quem realmente defende o taxista no Rio de Janeiro ou emqualquer outra cidade do Estado?

Os que estão em cooperativas ainda conseguem contratar um conta-dor. Mas, aqueles sem respaldo de uma organização não conseguem enem ao mesmo conhecem os caminhos para obter um financiamento apreços baixos.

Os fatos mostram que todo profissional precisa, antes de tudo, conhe-cer tudo que envolve o seu ofício. E, para isso, é preciso se preparar. Apromoção de cursos de capacitação, constantes, é o caminho para levar odesenvolvimento também ao taxista. Afinal, a categoria está cada vez maisincluída no desenvolvimento da sociedade brasileira.

Desenvolvimento democrático


O dia 11 de maio de 2012 mar-cou o fim da maior corrida de táxido mundo. O feito foi registrado nolivro dos recordes. Foram65.537,18 km percorridos em qua-tro continentes dentro do famosocab (táxi) londrino ao custo de R$254.529,17 em moeda europeia.Caso o trajeto fosse percorrido porum táxi carioca, a mesma corridaficaria em R$ 111.413,20 na ban-deira 1, sem contar com o valor dabandeirada e o tempo parado ou deviagem noturna. Ou seja: menos dametade do preço do táxi londrino.

A ideia foi dos amigos PaulArcher, Johno Ellison e LeighPurnell. Eles resolveram realizar aviagem com o objetivo de levantarfundos para instituições de carida-de. Começaram em fevereiro de2011, em Londres. Percorreram 50

Corrida de táxi de mais de R$ 254mil entra para o livro dos recordes

Amigos percorrem quatro continentes em um táxi durante 15 meses

países e retornaram à cidade de ori-gem. A viagem levou 15 meses.

Os aventureiros contam que en-frentaram perigos bem diferentes dosvividos pelos taxistas do Rio de ja-neiro. Ao invés de ladrões, o trio teveque fugir do Taliban no Paquistão,

se livrar da Polícia Secreta Iranianaque chegou a prender um dos inte-grantes por suspeitas de espionagem,negociar ovelhas e enfrentar depor-tações.

O saldo foi positivo. O trio levan-tou 63.632,29 em doações para ca-

ridade. O Livro dos Recordes re-gistrou o feito como a corrida detáxi mais longa do mundo. Outrotítulo conquistado pelos aventurei-ros foi o de maior altitudealcançada por um carro. O táxi tra-fegou pela montanha de Golmud,província chinesa de 5.225,4metros acima do nível do mar.

Uma associação de táxi patro-cinou a etapa final do projeto.

O táxi foi apelidado de Hannahe os rapazes estão sendo patroci-nados por empresas locais.

“Foi emocionante. Principal-mente o apoio que nos foi dado portodos em casa, bem como o núme-ro incontável de estranhos que en-contramos e que tiveram a gentile-za de nos ajudar no nosso caminho,principalmente nos piores momen-tos da viagem”, disse Paul.



O taxista que pensa em fugir docalor instalando películas nos vidrosdo veículo deve ficar atento. Tramitana Câmara dos Vereadores projeto delei 896/2011, de autoria do vereadorDr. Eduardo Moura, que proíbe a ins-

Vereador quer proibir usode película nos vidros de táxis

Projeto proíbe a instalação de insulfime em qualquer vidro

talação de insulfilm ou similares nosvidros de táxis, incluindo vans e ônibus.

O projeto entrou na pauta da Or-dem do Dia. O texto veda a instala-ção e uso destas películas em todosos veículos concessionários públicos.

Àqueles que desobedecerem, entreoutras penalidades serão multadosem R$ 1.000,00.

O vereador Dr. Eduardo Moura jus-tifica a medida sob a alegação de queatualmente uma grande parte de táxis,

vans e ônibus utilizam as películaspara se prevenirem dos raios solares.Mas o vereador acha que o problemaestá na dificuldade do usuário emvisualizar o interior do veículo, bemcomo as autoridades públicas.


Inmetro alerta para importância douso correto de cadeirinhas infantis

Segundo dados da Polícia Ro-doviária Federal, o número de mor-tes de crianças de até 7 anos nasestradas caiu 41,18% no primeirosemestre de 2011, em comparaçãoao mesmo período em 2010. EmBrasília, não houve nenhuma mor-te até o mês de agosto de 2011. Istose deve ao uso obrigatório da ca-deirinha para o transporte dos pe-quenos. Apenas os taxistas estãodispensados do dispositivo.

Segundo resolução do ConselhoNacional de Trânsito (Contran), ouso de cadeirinhas infantis em au-tomóveis visa fornecer segurançapara casos de colisão oudesaceleração repentina do veícu-lo, restringindo o deslocamento dacriança.

Apesar de livres da obrigação,

Mesmo livres da obrigatoriedade, taxistas alertam passageiros

de comprar e de instalar uma cadei-rinha no carro. Há pelo menos 90modelos e marcas diferentes. O pro-blema é que nem todos dispõem deum manual adequado para a instala-ção e o uso do equipamento.

O Instituto Nacional deMetrologia, Qualidade e Tecnologia(Inmetro) recomenda aos pais que a

os taxistas são conscientes quantoaos cuidados necessários para otransporte de crianças. O motoristade táxi Firmino Calazans de 62 anos,diz que é impossível andar com umacadeirinha instalada no carro, atéporque as cadeirinhas variam deacordo com a idade da criança:

“Não temos como usar a cadei-rinha sempre no carro, se a mãe oupai tiver a cadeirinha e quiser colo-car durante a corrida, tudo bem, oque não conseguimos é ter uma pró-pria. A lei de obrigatoriedade não seaplica a táxi, mas nós taxistas temosalguns cuidados como não deixar opassageiro ir ao banco da frente edeixar a criança no cinto no colo doresponsável”.

Já os especialistas alertam que ospais precisam ter cuidados na hora

Taxista, sua prefência aos nossosanunciantes é motivo

de orgulho para nós. Ao comprar,vender, trocar ou fazer qualquerserviço em táxi, consultem-nos.

A Folha do Motorista agradece.

instalação adequada é fundamentalpara diminuir as consequências dechoques entre veículos. Seguir asinstruções fornecidas pelos fabri-cantes é fundamental para a prote-ção das crianças. O Inmetro lançouorientações sobre o uso correto dascadeirinhas em forma de vídeo.

Da Agência Brasil


A CÂMARA MUNICIPAL DORIO DE JANEIRO

DECLARA:Art. 1° O número máximo de

permissão de veículo de aluguei ataxímetro - taxi -em atividade noMunicípio , corresponderá a pro-porção de 1 (um) veículo para cada700 (setecentos) habitantes do Mu-nicípio.

Art. 2° - Fica proibida a libera-ção de nova permissão até seralcançada a proporcionalidadeestabelecida no artigo anterior , ga-rantida a permanência da permis-são já concedida.

Art. 3° Fica assegurado a cessãodo direito de uso da permissão paraoperação em serviço de transportede passageiro em veículos de alu-guel a taxímetro - táxi - do seu ti-tular para pessoa devidamente ha-bilitada.

Parágrafo único - A cessão dodireito de uso da permissão será au-torizada se atendidos os requisitose condições exigidos pelo órgãocontrolador.

Art. 4° Em caso de falecimentodo permissionário, o direito de usoda permissão será transmitido parao seu cônjuge, que deverá requerê-la no prazo de 18 (dezoito) meses apartir do óbito do titular.

§ 1° Idêntica faculdade poderáser exercida , no mesmo prazo, pe-los herdeiros do permissionário, nafalta do cônjuge, ou de pessoa ex-pressamente autorizada por ele.

§ 2° Se o beneficiado com atransmissão do direito de uso dapermissão não preencher as exi-gências impostas pela legislação,facultar-se-!he-á , no mesmo pra-zo previsto no caput, para atendê-las, pena de cassação da permis-são, sendo permitido no decorrerdeste período a condução do veí-

Transferência de permissões em pautana Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Projeto recebe substitutivo quebeneficia motoristas auxiliares

O projeto de lei 1500/2007foi retirado da pauta de votaçõesdurante a sessão extraordináriado dia 17 de maio, na Câmara

Municipal do Rio de Janeiro. Otexto de autoria do vereadorJorge Felippe p revê a l i be ra -ç ã o d a s t r a n s f e r ê n c i a s d epermissões , a l ém de imped i ro ingresso de novas permissões

na praça carioca.O projeto recebeu o

substitutivo nº 2 que entre outrasdeterminações direciona as per-missões cassadas para motoristasauxiliares, estabelece o direito à

permissão por herança e proíbea constituição de novas empre-sas de táxi. O texto ainda serávotado.

Leia abaixo a íntegra doSubstitutivo nº 2:

culo ao motorista profissional quesatisfaça a legislação em vigor,mediante autorização como moto-rista auxiliar.

-Art. 5° Ao titular da permissãopara operação em serviço de trans-porte de passageiro em veículo dealuguel a taxímetro - táxi - é permi-tido por motorista auxiliar que aten-derá as condições e exigências im-postas pelo Poder Público.

Art. 6° A permissão cassada, seráimediatamente cedida ao profissio-nal que exerça sua atividade comomotorista auxiliar de permissionário

autônomo ou em empresa locadorade veículo táxi.

Parágrafo único - Teráprioridade_ao uso do direito da per-missão o profissional quecomprovadamente exerça por maistempo o efetivo exercício continua-do e ininterrupto - salvo motivosuperveniente na atividade demotorista auxiliar cadastrado noórgão competente.

Art. 7° Fica proibida, seja a quetítulo for, a constituição de novasempresas que operem como locado-ra de veículos a taxímetro no Muni-

cípio do Rio de Janeiro.Art. 8° Estende-se os mesmos

direitos e obrigações desta Lei , aosbeneficiados pela Lei nº 3.123,de 14 de novembro de 2000 al-terada pela Lei nº 4.000 de 14de abril de 2005.

Art. 9° O Poder Executivo edi-tará os atos necessários para o fielcumprimente desta Lei.

Art 10 Esta Lei entra em vigorna data de sua publicação.

Plenário Teotônio Villela, 17 demaio de 2012.

Assinam os vereadores.




Concessionárias do Grupo Barra lançam o Grand Siena para o taxista

Um carro inovador e dotado dealta tecnologia para atender a neces-sidade do taxista e passageiro. Édesta forma que o gerente de ven-das diretas da Itália Barra, GilbertoMattos, define o Grand Siena, maisnovo lançamento da Fiat, que estásendo disponibi l izado aostaxistas. O carro é forte, ágil eespaçoso para atender as neces-sidades da categoria.

Gilberto destaca ainda a seguran-ça do veículo, para o taxista e pas-sageiro: “A Fiat tem essa priorida-de. Para atender bem o segmento, amontadora pensou no porta-malas,com 520 litros, além de outros avan-ços. Naturalmente a Fiat é assim,muito feliz nos seus lançamentos,que logo caem no gosto dos moto-ristas. Tudo porque pesquisa a ne-cessidade do taxista. Esse carro épersonalizado e produzido especi-

Gerente destaca tecnologia e segurança do novo veículo

almente para ele”, ressaltou.O gerente explica também que a

demanda pelo Grand Siena foi sur-

preendente. As concessionárias doGrupo Barra já estão preparadas parareceber os pedidos de taxistas. OGrand Siena complementa a linhaSiena da montadora. Gilberto lembrao sucesso do lançamento do TetraFuel, que ocorreu durante o torneiode futebol Intertaxi.

“A Folha do Motorista, comosempre atenta aos interesses da cate-goria, acompanhou o lançamento noprimeiro campeonato. O nome Sienajá ficou marcado como o carro detaxista. A Fiat engrandece ainda maisa linha ao batizá-la de Grand Siena”,disse.

Vantagens da concessionáriaO Grupo Barra possui concessio-

nárias equipadas para oferecer osmelhores serviços do mercado. Naspalavras do gerente, a Itália Barra éaltamente preparada, com amploespaço, estufas e peças originais, éo compromisso da Fiat, com estaclasse, até porque, vem seguindo aproposta do prefeito, em se preocu-par com a renovação da frota de táxida cidade, assim pode elevar o con-ceito desta classe. Na Squadra, omotorista encontra ótimos vendedo-res, preparados com o devido co-nhecimento para faturar o carro comas isenções de impostos, além doJoão Carlos estar à frente do TáxiCenter, onde o taxista é atendidocom exclusividade por profissionaisque entendem a categoria:

“A concessionária se comprometediretamente com a Fiat para ofere-cer um bom atendimento. Coisa quelá fora, em outras lojas, a gente nãopode garantir. Trabalhamos com pe-ças originais e temos o compromis-so com a montadora, desde o inícioda compra até o fim da vida, desteveículo. Esse nosso compromissocom o cliente não acaba. É para todaa vida. Na concessionária o taxistaé prestigiado por taxas especiais, nacompra do seu carro zero. No nos-so caso, temos o banco Fiat, quesempre indico ao taxista”, explicouGilberto.

O Grupo Barra pretende demons-trar o Grand Siena para os taxistasem locais preestabelecidos.




A Fiat encerrou o mês de feve-reiro como líder do mercado brasi-leiro de automóveis e comerciaisleves. A montadora registrou acomercialização de 55.426 unida-des no mês, o equivalente a 23,5%de participação de mercado.

O resultado consolida a lideran-ça da montadora no acumulado doano, com o total de 107.327 unida-des emplacadas, o que representa22% de participação de mercado.Entre os modelos comercializadosdestacam-se o Uno, com 18.309unidades comercializadas em feve-reiro, e a picape Strada, com 8.622unidades.

A Fiat encerrou o ano de 2011com a marca de 754.276 automó-veis e comerciais leves emplacados,alcançando a liderança do mercadobrasileiro pelo décimo ano. O de-sempenho da montadoracorresponde a uma participação de22% no total de emplacamentos de

Fiat lidera vendas de carros em fevereiroMontadora detém 22% do mercado brasileiro de automóveis

automóveis e comerciais levesregistrados no ano, com uma vanta-gem de 55,8 mil unidades sobre aVolkswagen, segunda colocada noranking brasileiro.

Entre as vans, o modelo Ducatoconfirmou a liderança no mercadode furgões grandes, com 13.486 uni-dades emplacadas. Ao completar 35anos no Brasil, a Fiat teve como pri-meiro lançamento em 2011 o Fiat500, com novidades como o primei-ro modelo da marca no Brasil a re-ceber o motor 1.4 16V comtecnologia MultiAir — criada e pa-tenteada pela Fiat Powertrain —, queprivilegia potência, torque, econo-mia e baixas emissões.

A montadora também lançou oFreemont, destinado a ocupar o topode linha da marca Fiat. O modelo éo primeiro veículo resultante da as-sociação da Fiat com o grupoChrysler. Produzido em Toluca, noMéxico, o Fiat Freemont foi proje-

tado de modo a atender às diferen-tes exigências dos consumidoresque buscam um veículo espaço-so, cômodo, seguro, completo eversát i l para o dia a dia oupara o tempo livre nos finaisde semana, com versões para cin-

co ou sete ocupantes.Entre os projetos novos, a

montadora prepara a instalaçãode uma fábrica em Pernambucocom capacidade para produzir250 mil automóveis por ano, apartir de 2014.

Rio tabela corridas de

convencionais que partem do

Aeroporto Santos Dumont

A Prefeitura do Rio de Janeiro,

através da Resolução SMTR 2218, de-

finiu a tabela tarifária para táxis con-

vencionais que partem do Aeroporto

Santos Dumont para os diversos bair-

ros cariocas. A medida foi publicada

no diário oficial de 4 de maio de 2012

e está em vigor.

A corrida mais longa entre o aero-

porto e o bairro de Santa Cruz tem em

Valores vigoram desde 4 de maio de 2012

média 67 qu i lôme t ros e cus-

ta R$ 130,00 na Bandeira 1 e R$

156,00 na Bandeira 2. A corri-

da mais barata custa R$ 17,00

para os bairros de Botafogo e La-

ranjeiras.

As inscrições para taxistas opera-

rem o ponto no Aeroporto Santos

Dumont estão fechadas desde 8 de

abril de 2012.


Taxistas atletas se preparam paranova edição do campeonato Intertaxi

Com o patrocínio exclusivo doGrupo Eurobarra e a cobertura ofi-cial da Folha do Motorista, vem aínova edição do Intertaxi – campe-onato de futebol society entretaxistas que será realizado no Clu-be Pau Ferro, em Jacarepaguá en-tre os dias 30 de junho e 21 de ju-lho de 2012.

O gerente de vendas diretas daEurobarra, José Gilberto Mattos,informa que as tabelas de jogos etodo o calendário do torneio serãodivulgados exclusivamente pelaFolha do Motorista, que passa aser o órgão de informação oficialdo Intertáxi. A reunião preparató-ria e com distribuição dos unifor-mes será em 21 de junho, em localainda a ser confirmado.

Gilberto avisa que qualquer di-vulgação antecipada sobre o even-to por outros veículos está incorre-ta. A Folha do Motorista é o ór-gão oficial do torneio. Como ex-plica ele:

“Desde os primeiros campeona-

A Folha do Motorista é o veículo oficial do torneio

patrocinado pela concessionária Fiat Itália Barra

tos a Folha esteve conosco por meiode apoio e matérias. Sempre que háum novo campeonato, a Folha sem-pre está conosco. Ninguém mais.Com o apoio da Fiat Automóveis, aFolha sempre recebe em primeiramão as informações do campeona-to”, esclareceu.

O gerente de vendas diretas des-taca a importância da Folha do Mo-torista como a mídia do taxista:

“Vemos a Folha do Motoristacomo órgão imprescindível. O nos-so objetivo com a realização doevento é interagir com os taxistas,um de nossos melhores segmentos.Por isso, procuramos nos aproximardeles naquilo que eles mais gostam.Há um momento em que a gente serelaciona profissionalmente e soci-almente com os taxistas. Quem ven-de mais é quem mostra qualidade. Ea qualidade é o relacionamento pes-soal. Você se relaciona comigo pro-fissionalmente ou só quer negócioscomigo? Nós precisamos do negó-cio, mas dependemos do relaciona-

mento pessoal. Para nós, o campeo-nato tem o foco principal da confra-ternização. Nosso interesse é sociale não envolvemos política no even-to. Não fazemos e não permitimoscampanhas internas de doação”, ex-plicou.

As inscrições para participarda edição 2012 do torneio já es-tão encerradas. Gilberto explicaque pretende atender a todas ascooperativas:

“Buscamos aquelas que estãomais próximas e focadas em Fiat.Também por aproximação. Não sig-nifica que outras deixarão de en-trar. O campeonato é curto e porisso tivemos que fazer uma sele-ção”, explicou.

O torneio terá 24 cooperativas na

primeira etapa. No segundo semes-tre, uma segunda etapa reunirá 16cooperativas. “A gente não podeprender o taxista porque ele viveda corrida. Por isso, sintetizamoso prazo e a quantidade. Já fecha-mos 40 cooperativas”, disse.

No futuro, a iniciativa daEurobarra poderá incluir outrasmodalidades esportivas, como con-ta o gerente Gilberto Mattos:

“Alguns me perguntam por quea preferência apenas para o futebol,quando entre os taxistas existemmulheres, esposas e praticantesde outros esportes. Devido aosucesso do evento, outras moda-lidades esportivas podem entrarno Intertaxi já no próximo ano”, fi-nalizou.

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PROJETO DE LEI No , DE 2011(DO SR. CARLOS

ZARATTINI E DO SR. EDSONSANTOS)

Autoriza a exclusão dos valoresrecebidos e repassados por associ-ações civis e sociedades coopera-tivas de rádio-táxi da base de cál-culo da Contribuição para o Pro-grama de Integração Social (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Fi-nanciamento da Seguridade Social(Cofins).

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Esta Lei autoriza a ex-

clusão dos valores recebidos e re-passados por associações civis esociedades cooperativas de rádio-táxi da base de cálculo da Contri-buição para o Programa deIntegração Social (PIS/Pasep) e daContribuição para o Financiamen-to da Seguridade Social

(Cofins).Art. 2o A Lei no 11.051, de 29

de dezembro de 2004, passa a vi-gorar acrescida do seguinte artigo:

“Art. 30-A. As associações ci-vis e as sociedades cooperativas derádio-táxi, na apuração dos valoresdevidos a título de Cofins ePISFaturamento poderão excluir dabase de cálculo os valores recebi-dos e repassados a seus associadosou cooperados taxistas, aplicando-se, no que couber, o disposto no art.15 da Medida Provisória no 2.158-35,de 24 de agosto de 2001, e de-mais normas relativas àscooperativasde produçãoagropecuária e de infra-estrutura.”

2Art. 3o Ficam remidos os cré-

ditos tributários constituídos ounão, inscritos ou não em DívidaAtiva, bem como anistiados os res-pectivos encargos legais, multas e

Projeto de lei federal em favor das cooperativase associação de rádio-táxi, isenta de impostosPrezado Sr. Salomão Pereira, A pedido do Sr. Luiz Maranhão

- Presidente da ARTASP, Associa-ção dos Rádio-Táxi de São Paulo,segue abaixo o histórico da ques-tão do PIS e da COFINS para umaeventual matéria, a ser publicada naFolha do Motorista, jornal dirigido

aos taxistas. Em 10 de abril de 2012, na Câ-

mara dos Deputados, foi aprovado oProjeto de Lei de Conversão da MP549/11, cujo relator é o deputado fe-deral Sandro Mabel, em favor da ca-tegoria taxista rádio-Táxi do Brasil.Fábio Godoy Teixeira.

juros de mora, quando relacionadosà falta de recolhimento de Cofins ePIS-Faturamento sobre os valorespassíveis de exclusão das suas ba-ses de cálculo nos termos do art. 30-A da Lei no 11.051, de 2004.

Art. 4o Esta Lei entra em vigorna data da sua publicação.

JUSTIFICAÇÃONos termos do art. 30 da Consti-

tuição Federal, compete aos Muni-cípios legislar sobre o transportemunicipal de passageiros. Todos ostaxistas atuam comopermissionários de serviço públicomunicipal através de alvarás de es-tacionamento individuais e os ser-viços são cobrados de cada passa-geiro com base nas tarifas (unida-des taximétricas) fixadas por cadaMunicípio.

Foram constituídas inúmeras as-sociações civis e sociedades coope-rativas no País, congregando taxistasautônomos, as quais vêm se moder-nizando e atualmente se mostramessenciais ao funcionamento dasmetrópoles, em especial as grandescapitais.

Enquanto atuam nas ruas dosMunicípios como pessoas físicas, ostransportadores autônomos(taxistas) evidentemente não estãosujeitos à incidência das contribui-ções sociais (PIS e Cofins) sobre osvalores pagos pelos usuários. Noentanto, ao se reunirem em associa-ções ou sociedades cooperativas,passam a arcar diretamente com taiscontribuições sociais.

Essa discriminação tributária nãotem nenhum sentido. O transporte depassageiro efetuado pelo taxista atra-vés de uma associação ou de umacooperativa é idêntico àquele pres-tado nas ruas dos Municípios. A úni-ca diferença está no fato de que o

usuário solicita o veículo via telefo-ne e realiza o pagamento através deum boleto à associação ou à coope-rativa que repassa o valor ao taxistaassociado tão logo seja adimplidopelo passageiro.

Considerando que as associaçõescivis e as sociedades cooperativasnão visam lucro, os próprios associ-ados arcam mensalmente com oscustos de manutenção da estruturaoperacional, nada pertencendo àsassociações ou às sociedades coo-perativas.

No âmbito tributário, tem sidoaplicado o disposto nos arts. 2o e 3oda Lei no 9.718/98, os quais rezamque a base de cálculo das pessoasjurídicas é o faturamento, entendi-do como a receita bruta independen-te da nomenclatura utilizada,desprestigiando o comando consti-tucional desenhado no art. 174, § 2o,da Constituição Federal, segundo oqual a lei apoiará e estimulará ocooperativismo e outras formas deassociativismo.

É importante destacar que, quan-to às sociedades cooperativas detransporte de carga, o art. 30 da Leino 11.051, de 24 de dezembro de2004, autoriza a exclusão da base decálculo os ingressos decorrentes doato cooperativo, dispositivo regula-mentado pela Instrução Normativa635/2006, da Secretaria da ReceitaFederal do Brasil, de 24 de marçode 2006.

Portanto, atualmente, a despeitodos transportadores de carga e depassageiros estarem na mesma con-dição de autonomia, já que ambossão proprietários dos seus veículose assumem individualmente os ris-cos das suas atividades econômicas,apenas os transportadores autôno-mos de passageiros (taxistas) estãosujeitos às contribuições sociaisquando se reúnem em associações ecooperativas, visto que aqueles quetransportam cargas podem excluir osvalores recebidos da base de cálcu-lo dos tributos por força do citadodispositivo legal.

Vale notar que o avanço das as-sociações civis e das sociedades co-

operativas de rádio-táxi no Brasilrepresenta inequívoco benefíciopara a sociedade em geral, mor-mente porque, com softwaresespecializados, equipamentos mo-dernos, cadastros dos taxistas e dosusuários, a prestação dos serviçosde transporte ocorre de forma mui-to mais segura e eficiente.

A urgência na concessão do be-nefício fiscal às entidadesaglutinadoras dos taxistas autôno-mos deriva da própria condição desubsistência, haja vista que, a cadadia, os profissionais estão sendodesestimulados a participar dasassociações e das cooperativas emrazão do desvirtuado tratamentotributário que lhes vem sendo im-posto, encerrando graves prejuízosà coletividade, notadamente dian-te de eventos internacionais que seaproximam, tais como a Copa doMundo e as Olimpíadas, cuja con-centração de turistas exigirá, semmargem de dúvidas, o serviço detáxi organizado e seguro na formaaté então praticada pelas associa-ções civis e sociedades cooperati-vas deste segmento.

Assim, pelos motivos acimaexpostos, contamos com a colabo-ração das Sras. e Srs. Deputadospara o aprimoramento e aprovaçãoda presente iniciativa.

Sala das Sessões.Deputado CARLOS

ZARATTINI Deputado EDSONSANTOS

2011_4183. Conforme publica-ção no Diário Oficial da União de18 de maio de 2012, a presidenteDilma Rousseff sancionou a lei12.649.



“A General Motors vem se des-tacando como a montadora prefe-rida de muitos taxistas em váriascapitais. São Paulo e Rio de Janei-ro vêm liderando as vendas, tendoo modelo Cobalt recém lançadocomo o preferido de muitostaxistas. O Cobalt é um lançamen-to projetado aos interesses destesegmento, visando a satisfação dotaxista e passageiro”, relatou ogerente de vendas Marcos Saraiva.

“É um veículo com preço ao al-cance de todos, porta-malas gran-de, maior espaço para bagagem,conforto ao passageiro, baixo con-sumo de combustível, novatecnologia em todo o sistema demotorização, podemos dizer que éo carro para atender todas as cate-gorias, táxi comum, especial e luxonas principais capitais brasileiras.

Cobalt o carro que está conquistando apreferência do taxista em várias capitais

Foto: Divulgação

Estamos trabalhando para aumentara linha de produção para atender ademanda, Rio de Janeiro e São Pau-lo, estão comprando quase toda nos-sa produção”, orientou.

O mercado automobilístico exi-ge nova tecnologia, com carros me-

lhores, a uma faixa de preço ao al-cance de todo comprador. “Além doCobalt, temos vários outros mode-los que o taxista pode encontra emnossos concessionários”. O taxistanão pode deixar de atualizar sua fer-ramenta de trabalho, a cada dois ou

três anos, assim seu capital estasempre atualizado, gastando menoscom manutenção, atendendo seuspassageiros com mais segurança econforto”, destacou.

“Rodar muitos anos com umcarro, além dos gastos elevados commanutenção, na hora da venda, sofreuma depreciação muito grande, prin-cipalmente se não fizer a manutençãoadequada”, alertou Saraiva.

“O carro OKM, é importantepara o taxista, sempre orientamosque procure uma concessionária.Elas estão no mercado para aten-der o consumidor. O taxista paranossa montadora tem sido um seg-mento muito importante. As isen-ções dos Impostos IPI e ICMS, sãooferecidas pelos governos estadu-ais e federal, para a renovação dafrota”, orientou Saraiva.

Mantega garante a estabili-dade do preço dos combustí-veis.

“Não vai ter nenhum au-mento”. Esta foi a resposta doministro da Fazenda, GuidoMantega às perguntas sobreum possível reajuste do pre-ço da gasolina em virtude doaumento da cotação do dólarno mercado brasileiro. NoR i o , o c o m b u s t í v e l écomercializado a preços en-tre R$ 2,59 e R$ 3,09.

As notícias de um possívelreajuste no preço da gasolinasurgiram no mercado por con-ta do valor pago pelo preço docombustível importado e davalor ização do dólar, quevem acentuando a defasa-gem sobre os preços pratica-dos no mercado nacional .No dia 14 de maio, um dó-

Governo diz que gasolina não aumentaapesar do dólar e da crise europeia

lar chegou a valer R$ 2,00.De outro lado, em função da

crise europeia e das incertezasda economia mundial, os preçosdo barril do petróleo vêm cain-do no mercado internacional.Em 14 de maio houve baixa nofechamento dos preços do Pe-tróleo Intermediário do Texas (-1,4%), cotado em Nova York aUS$ 94,78 por barril, e do pe-tróleo Brent (-0,61%), que fe-chou a US$ 111,57 no mercadode Londres, ambos para entre-ga em junho.

O rea jus te do preço dosc o m b u s t í v e i s v e m s e n d oaguardado há algum tempo,mas na ata da última reuniãodo Comitê de Política Mone-tária, os técnicos mantiverama prev isão de es tab i l idadepara os preços da gasolina edo botijão de gás.

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) reali-zou, na manhã de sexta-feira (18/05), operação de combate aotransporte irregular de passageiros na Baixada Fluminense. Aação ocorreu em São Gonçalo, Seropédica, Queimados e Macaé,quando foram retirados de circulação 15 veículos piratas, sendosete kombis, cinco vans, dois ônibus e um táxi.

Em São Gonçalo, quatro kombis e duas vans foram encami-nhadas ao depósito público. Em Seropédica, uma Kombi, umavan, um táxi e dois ônibus piratas foram recolhidos. Em Quei-mados, houve registro da apreensão de duas vans além de outrasduas vans em Macaé.

As denúncias sobre transporte irregular ou reclamações so-bre a frota regular intermunicipal podem ser feitas junto àOuvidoria do Detro pelo telefone (21) 2332-9535 ou pelo e-mail:[email protected].

Fiscais do Detro tiram

das ruas 15 veículos piratasMotoristas transportavam passageiros de modo irregular


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Infração é consideradagravíssima, com multa de R$ 957,70e perda de sete pontos na carteira dehabilitação

O taxista Ronaldo Mendes da Sil-va se recusou a fazer o teste dobafômetro no final de abril ao ser

Alerta: Coloquem todas as ma-las no porta-malas do seu táxi. Nãodeixe que sejam transportadas ma-las de mão ou bolsa sobre o banco,à vista de quem passa, chamandoatenção. Oriente o passageiro a co-locar atrás do banco, no assoalho.Mantenha os vidros fechados, prin-cipalmente se seu táxi tiver ar-condicionado, se não tiver man-tenha-o quase fechado de formaque não possa entrar uma mão.Se o passageiro ut i l izarnotebook ou tablet, alerte sobreos perigos, estes aparelhos sãoalvos de muitos assaltos nos fa-róis e congestionamentos.

Observe se alguém de moto lhesegue, caso desconfie, avise o pas-sageiro, faça outro trajeto e procu-re o apoio de uma viatura da Polí-cia Militar, às vezes até o abasteci-mento para disfarçar. Ao desembar-car o passageiro, observe se exis-

abordado por agentes da Operação LeiSeca realizada na Rua Uruguai, naTijuca.

Ele teve a Carteira Nacional deHabilitação (CNH) apreendida e foiliberado após um condutor habilitadoter sido apresentado para guiar o táxi.

Desde abril do ano passado aPrefeitura intensificou a fiscalizaçãodos motoristas de táxi em relaçãoà Lei Seca. A justificativa é garan-tir a segurança do usuário do trân-sito carioca.

A Operação Lei Seca é executada

há três anos no Rio. A experiênciafoi levada à Audiência Pública so-bre os impactos da norma no Brasil,promovido no Supremo TribunalFederal. Foram 740 mil veículosabordados. Desses, 60 mil motoris-tas foram pegos embriagados.

Operação Lei Seca multa taxista por recusar bafômetro no Rio de Janeiro

A proteção do seu passageiroem suas mãos, siga as dicas

tem suspeitos, principalmente motonas proximidades.

É desagradável o passageiro serassaltado dentro do táxi, isto trazreputação negativa para a catego-ria, mesmo que o taxista tambémseja vítima do bandido. Seguindoestas dicas, você evita muitos as-saltos. Quando o passageiro sair deseu táxi, faça uma vistoria para ve-rificar se o mesmo não esqueceualgum objeto. Agindo desta forma,você só tem a ganhar, conquistamais passageiros e eleva o nome desua categoria.

É comum bandidos conduzindomotos agirem contra os passageirosdas mais diferentes categorias, prin-cipalmente dos aeroportos: táxi co-mum, rádio-táxi, táxi-especial e atéazul e branco do município deGuarulhos, vindo do aeroportoAndré Franco Montoro, destino aSão Paulo.



Um dos principais atrativos parao consumidor hoje, que leva umavida corrida e busca segurança, é acomodidade de ter um estaciona-mento disponível para realizar suascompras ou ainda, poder jantar comamigos e família num final de se-mana. Os grandes supermercados,shopping centers, lojas de departa-mento e até restaurantes oferecemesta praticidade. Embora haja umatraquilidade aparente, o consumi-dor não está livre de sofrer danosque envolvam desde roubo do veí-culo e furto de objetos até batidasna lataria.

É muito comum vermos nas en-tradas de estacionamentos a famo-sa frase “Não nos responsabiliza-mos por objetos deixados no inte-rior do veículo”. Com estas placaso único objetivo é se eximir da res-ponsabilidade de indenizar seus cli-entes, caso haja problemas. Mas,batidas, roubos e furtos de objetosestão entre as principais reclama-ções, e a ocorrência de qualquerdestes casos garante ao consumi-dor o direito à reparação dos danoscausados.

Segundo a Dra. Joanna de Bar-ros e Oliveira, sócia do escritórioSchmidt, Mazará, Dell, Candello &Paes de Barros Advogados, a placacom o aviso colocada nestes esta-cionamentos, de acordo com o ar-

Estacionamento deve ressarcir cliente emcaso de roubo de veículo ou furto de objetos

tigo 51 do Código de Defesa doConsumidor (CDC) é consideradaabusiva e nula. “O CDC assegura odireito de o cidadão ser indenizadoem casos de roubo, furto e arrom-bamento em estacionamentos, sejaele público ou privado”, afirma aadvogada.

Em São Paulo, uma lei munici-pal estabelece a obrigatoriedade deseguro para shoppings, supermerca-dos e lojas de departamento que te-nham um número de vagas superiora cinquenta. Mas, mesmo assim, nãohá garantia ao consumidor de que

ele será ressarcido dos prejuízos.“A responsabilidade pela guarda

do bem é do estabelecimento, querele mantenha contrato de seguro ounão, e os tribunais brasileiros reco-nhecem há algum tempo este direitoà indenização. Isto porque o estacio-namento, quando incorporado ao em-preendimento, além de obter lucro, ousa como argumento de venda nahora de atrair clientes, que buscamconforto e segurança”, diz Joanna.

Dentre as recomendações estão ocomprovante do estacionamento quedeve conter a placa do veículo e data

de entrada. Outro fator que poderáajudar é manter as notas fiscais decompras no estabelecimento. E,como primeira providência, depoisde constatado o roubo ou furto, é irà delegacia próxima para fazer umboletim de ocorrência (BO), parapoder entrar com o pedido de resti-tuição junto ao estabelecimento.Caso as partes não entrem em acor-do quanto ao valor a ser restituído,o consumidor deverá reunir as pro-vas e recorrer à justiça.

Sandra Polo

g6 Comunicação Corporativa

Veja abaixo o convênio doICMS, que libera carros de maiorcilindrada

CONVÊNIO ICMS 148, DE 24DE SETEMBRO DE 2010

· Publicado no DOU de 28. 09.10 Altera o Convênio ICMS 38/

01, que concede isenção do ICMSàs operações internas e interestadu-ais com automóveis de passageiros,para utilização como táxi.

O Conselho Nacional de Polí-tica Fazendária - CONFAZ, nasua 139ª reunião ordinária, realiza-

O seu OKM de maior potênciada em Belo Horizonte, MG, no dia24 de setembro de 2010, tendo emvista o disposto na Lei Complemen-tar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Os disposi-

tivos a seguir, do Convênio ICMS38/01, de 06 de julho de 2001, pas-sam a vigorar com as seguintes re-dações:

I – “caput” da cláusula primeira:“Cláusula primeira Ficam isen-

tas do ICMS as saídas internas e in-terestaduais promovidas pelos esta-

belecimentos fabricantes ou por seusrevendedores autorizados, de auto-móveis novos de passageiros equi-pados com motor de cilindrada nãosuperior a dois mil centímetros cú-bicos (2.0l), quando destinados amotoristas profissionais (taxistas),desde que, cumulativa ecomprovadamente:”;

II – parágrafo único da cláusulaprimeira:

“Parágrafo único. As condi-ções previstas no inciso I do“caput”, não se aplicam, nas hi-póteses das alíneas:

I – “a”, nos casos de ampliaçãodo número de vagas de taxistas, noslimites estabelecidos em concor-rência pública, do município inte-ressado;

II - “c”, quando ocorra a destrui-ção completa do veículo ou seu de-saparecimento.”.

Cláusula segunda Este con-vênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificaçãonacional, produzindo efeitos apartir do primeiro dia do segun-do mês subseqüente ao da rati-ficação.

Foto: SXC


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Prezado taxista - Folha do Motorista · da praça mata bandido e recupera dinheiro nos orgulha. A redação agradece. Página 2 FOLHA DO MOTORISTA/RIO de 21-5 a 08 de Junho de 2012