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IIH^HWWiMIIWIWimmiDwn,.im,..,,,, , _rT-v, ,,.,¦,¦n , •,;,;i,ynr)ÍMl; .....,.¦¦¦¦¦¦¦¦ ^-^^r^-rrrrllT.ll.l.tirrri'M'iiinrm.v.-L.-_L*iimi.i ..inj-a..u-L. tMa i lotam Projeto ho Opino a teeiio leojsloliia Do m^_^t_^tmmm^mmttmi coiilra o Indecoroso projeto Ivo rTAquino que visa a cassação de mandatos dos representantes comunistas. Causaram proíunda impressão os discursos dos deputados Vieira Nettot comunista, Aldo Silva, do PTB, e Firman Netto. do Pm ¦^^,%^^,m»^sm»n«^%...ª„,.«,»,W>)WMWMW««m«W—. «w¦¦¦¦¦¦.... ' **V * UiJ» PRIMÁRIOS INDECOR OS "CACAD jBy^.v-'-- ' ? 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B _ - ¦ - no hsIí mu idüia e* InftÉs - Rui Barbosa também leve cassada pela ditáia de tnlài su patente de oni kowaiio mm, «lo k «ae ser pau e difamar o governo no estrangeira -- Mas boje Oolra visita a Casa que lem o sei m hmA laitr medo a custa da soa obra demncrálica - 0 "caçado" Flores * Cunha loi cassado po Vargas - F ato oue os n:i«ns modam e, cw i apoio do povo, os pioneiros e homens de vanguarda impõem o domínio És novas idéias e das cíiiuiéí uu u sso nálisii A AhflnnmnliAmn a a maaáas**U ..... L.S.. X...J.lLi_«i æ" •' uuu SAO PAULO. 22 (EqMCthlido ao PntJ ¦¦ ¦¦..!¦•. da \<: ti ¦•• para a TIUBUNA POPULAR? C nforme fora amplnmcwe anunciado, «lava marcada Km ontem, ia 20 horas, ro rro da Lapa. netta capital, a realização dc um grande et> mk!o. cuja licença Hnvia tido requerida, {.rcvlanif-íc. o Or- dem Política <• :".<¦¦ tudo do acordo com ai exigindo* le- gala. O requerimento foi feito pelo vereador Benedito Jofrv, o comido traduziria o rego- rijo doa trabalhadores c de t<v dos os democratas e patriota* <So bairro da Lar»! ne'" •¦'••' daquele virador no re«<r!te pleito paulista. Aa 17,3n hora*, porítn. cen» tenas dc polidals chr: .ram es- ; ilharntosamente à Lapa. in- terdltando o local em que se dev<rlA realizar o imcctlnc". Além disso, a envalorla ia c nha. num natrtilrmm»>n'o os'en- alvo e nnwnnte Numerosas mesinhas, nlt jvwtns nara rece- berem asslnnturns dos demo- cratna e narrlotns para o tele- grama-morutro que será cnvl-- t miro o indecoroto c incamii- tc-lnnal projeto Ivo da Aqulno. fTann e.iupl-!.->!: ¦ •¦ qucbr.v das iHrlo» selvagens polidals | tonsejpilrem acorrer ao local *. As 17.30 horas, o aparato b*-' h checada doa representantes Iku era tremendo. O bairro da' comunistas. Irrompeu catrondo- Lapa parecia uma praça dejn salva de palmas, «ntroror. gtierro. AH diticaram, toman- tada por vibrantes vivas a De- /Ain\ O DITADORdo ••.•<;".... 8 viaturas da Po- lida Poütiea. 12 camlnhGet re- pleto* de polidas da Força 1»^. M!ea. mais de 20 cavalarianos Ato ¦;— |.w surgiram, ameaça- (tores.._. . INICIA-SE O COMÍCIO Prednamente As 20.15 horas., I checaram ao local, para Iniciar ( o comido, cuja licença fftra re- querida, como dlss«nw. de acordo com todas as exigen- das »•-.-'• os deputados Calo Prc^o Junlor. Celestino dos Santts. JoRo CodómlRa, Roque TrevUnn. Sonches Segitra, acompanhados do vereador rtarbosn Lima, eleito no último pleito pela população do bairro dn Lapa. A policia havia Inter- ditado o local. Inclusive, a pas- saRcm dos pedestres pela por- telrn. ali existente, da estrada de ferro. Apesar disso, numerosos de- moerntas. homens mulheres, ntocrada. «Prestes I Prcsies ! Prestes I», repetia eadendada- mente a matia popular. O deputado Celestino Santos levantou-se e começou falan- ido ao povo, e suas enérgicas (Conclui na *.* pág.) W ¦¦¦ w Adhemar, descmrado agente da ditadora que. ao aea an- sdo de servir aos Dntras, U- ra* Aldos, aspira liquidar IMramrnte o glorioso povo O ob)eUvo potitko do govér- ditatorial da Dutra, laves- Uadd contra os mandatos doa comunistas a procurando ferir pala, <ktit*rmdo a foser. a «xesapio. do caricato' VldeU. «sm MUJoa ds absoluta irubor- duwcAo mm taperiallstaa nor- le-aiMiicanoe, « guveroo visa, ao mima tempo, denferlr mais «aa gulpa aa Coastiluic&o e oculur. aos olhos do povo, atra- v*a da cortina da fumaça do anU-comunlamo, a situaç&o de descalabro a qua conduslu o paia, agravando, de maneira alarmante, cm mtnos da dois anos, a nossa situação de ml- titU crtalca. DU RECURSO ANTIQO Os recursos usados pelos >.> ¦ mens postos a serviço do sr. Dutra, no entanto, nAo Um nenhuma originalidade, r«ve- :.»ndu. da maneira evidente, a falta ds Imaglnaçto carncterii» tlca ds todos os reaclon&iiok. comunistas «io alvejados por especlalMtas em Insultos a cnlftnlas. II& nos arraiais da rcaç&o um verdadeiro delirio do hipocrisia. Em melo u «'¦-.• i Esn roíu se doiri coloca i pus iiwiEimnuyoifiraJii i ONTEM, NA CÂMARA, PROSSEGUIU A DISCUSSÃO DO PROJETO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA DO COMÉRCIO EXTERIOR DEZENAS DE MEMORIAIS ENVIADOS DA BAHIA EM PROTESTO CONTRA A CASSAÇÃO DE MANDATOS, FORAM LIDOS DA TRI- BUNA PELO DEPUTADO MARIGHELLA Preparam-se Os Ci ii Ofensiva Em Larga Escala Abastecimentos e muni- ções de Chiang Kai Shek caem em poder dos exér- citoe de Chu Teh BHANQAL 32 (U. P.) - Despachos oficiais declaram que a guerra civil na China •atroa aa fase critica, quando as força» comunistas começa- ram a experimentar a resia- toada no perímetro defensiva de Paotlng. eapltal da provln- cia de Hopel, eomo prelúdio de «¦a poestrsl ofensiva ea lar- ga eosala. JU aoüelaa dJaern que as de- fsaaa sartsrlbrse da etdads-char va, gf sanhas ao sul de PelplnR, foram atacadas em elaco pon- tos dlIereuUs, tendo caldo em qomuntstaa ama ps- localidade a vlnta milhai í. A localidade foi issaplmla patos aaolonalls- tas, asas somente depois de che- sarem reforços da Paotlng para substituir a guarniçto osfaos- lada. AviSei de reconhecimento anunciaram rápidos movlmen- tos de tropas entre as fôrgas comunistas, ao sul da cidade. Movimentam-se na direção de Paotlng longas filas do carro- tas de tração animal, posada- mento carregadas com abaste- clmentos o munições, quo 09 comunistas capturaram às fôr- ças do goneralisslmo Chlans Kai Shell. -• O projeto relativo ao controle de emergência de nosso comer- cio exterior continua ainda na crdem do dia ds CAmsra dos Deputados, como o centro princi- pai de debatei. Ns sess&o notur- nu de ante-ontero, o deputado Pedro Pomar concluiu seu dis- curso sobre a matéria, seguiu- do-se com a palsvra o deputado Abílio Fernandes. Este represen- tsnte analisou detidamente a questio, critiesndo a política que o sr. Dutra vem «guindo a ser- viço dos "tubarões" e do impe- •Ti. ntruícms os COMUHISTAS NUS ElEI- PORTO AUEORB, 22 (I.P.) Os resultados conhecidos das eleições reallaadaa ao dia II 4o corrente aesto Botado mostram à acentuada preteren- da do eleitorado rlagraadenas pelos candidatos eomuntltas. O exemple do municipio de Ro» airio e slgnlfleaUvo o mostra que, naqnsla localidade, o ad- mero de votos dados aos can- dldatoa de Prestes aeetao alai» çoes fel três yssss maior qua no pleito anterior. Em Caxias a em S. Leopoldo a votação dos comunistas aumentou. Terml- nada a apuração cm Uruguaia- na, verifica-se também um au- > mento com relação ao pleito "e 19 de janeiro, contribuindo os comunistas decisivamente para a eleição do Profelto, o dr. Von- tura La Hiro Guticrrez. Em Caxias do Sul, ondo os integralistas alardeavam maio- (Conclui na S.a pig.) I flllKSlll illill QUEM É BERNARDO IBANEZ, SUPOSTO LÍDER SINDICAL CHILENO rialismo Ianque, contra os lnte- resses ds nossa industria e do proletariado brasileiro. Ambos concluíram pela necessidade ds aprovação do projeto, mas com «.«• emendas necessárias s Ji ofe- recaias pcls bancada comunista, para que o controle seja penna- cente e atinja realmente aos fins snunciádos, de defesa ds Industria nseionsl. Depois falou o sr. Alfredo Sa, do PSD de Ml- nas, que ontem retornou so ss- sunto. Manifestou a sua estra- nhezs por que a bsneuda corau* nista disse êlc que sempre st coloca ao lado do povo, que representa uma idéia em mar- ehs, aprove esse projeto que, no seu entender, virá reorudei cer o cambio negro. Aparfeado pelos deputados comunistas, nlo modificou seu ponto de vista, mas concluiu concordando era qne de fato a culpa 4 da lneaps cidade do governo. Admitiu Um Mm que o caso da saras, lem- brado pelo sr. Abílio Fernandes, (Conclui m #.• pag.) Eiti cm atividade nos meios niinistcrialisWs da ditadura Du- tra o provocador continental Ecrnuido lbuuez, que acaba du suuccder & imprensa "sadia" «ma entrevista em que cobre do calúnias ns mais asquerosas os verdadeiros lideres do movimento sindical latino-americano c fua abertnraente o jogo do imperia- tJsmò norte-americano. Ibnuvz, que »x intitula presi- dente da Confederação tlc Trn- balhndores do Cliile, é na reali- dado uni conhecido traidor do movimento operário de seu pais. Uai ter-se apresentado no Brasil quase incógnito, purn se ma- nifcstnr duas semanas depois dc sua chegada, quando participou de umn conferência do ministro do cambio negro, Morvnn Flgúel- redo, com os agentes da ditadura (Conclui m t.a pág.), Vai haver uma fo- ta da criança». S todaa aa criança» têm qu» ir a essa iesta. Nós as es- tamos convidando pa- ra brincar com Anita Leocádia, no dia em que ela faz onze anos. Um "recreio grande", bem contente, bem ie- liz, bem brasileiro, na rua Ibituruna, 43, sábado, 29 de novem- bro, às 3 horas da tar- de. Tem cinema, tem música, tem doces, tem alegria. Uma lesta de que vocês se lem- brarão sempre como do "jardim da iitlân- cia", uma lesta prepa- rada pelos corações de muitas vovós, de mui- tas mamães. Nuta Bartlett James Eugênia Álvaro Mo- reyra Brites Barata Àntonieta Campos da Paz KM BE III DA OÍIU FIOJRA ENTRE OS "CASSADORES" DE MANDATOS, DE MIS- TURA COM LATIFUNDIÁRIOS E AGENTES DO IMPERIALISMO. UM FALSO DEPUTADO, O SR. CARLOS CAMPOS E* ura fslso depu Denunclsmos ontem os cssss- dores ds msndstos da Comlsslo de Constituição e Justiça da Cã- mara. Como demonstramos, são, todos lies, latifundiários ou sgentes ds grandes companhias estrangeiras. Trsla-is portento, de Inimigos ds democracia s do progresso. Meoclonamos, «m rssumo, a cr An ica de esds um deles. Do sr. Carlos de Campos dissemos 1 "Deputsdo de mandato contes- tado". Ontem os Jornais publlcsram um telegrama de Minas com n resolução do Trlbunsl Regional Eleitoral de Belo llorisonte, que depois de proceder a diligências, concluiu contra o sr. Carlos Campos e a favor de seu sdvtr- sário sr. Perlcies Pinto. O TRB de Minas chegou à conclusão de que o sr. Perlcies Pinto alcançou o.570 votos e o sr. Carlos Caro- pos spcnss 5.S97. A contcstsçã) movida pelo sr. Perlcies Pinto demonstra que o sr. Carlos Cam- pos não é spenss um deputsdo de diploma contestado. E' mais CEDEU o no ITALIANO À PRESSÃO DOS TRABALHADORES ROMA, 22 (U. P.) A gre- vt geral aa província de PugUa terminou à meia-noite passada, quando a Câmara do Traba- lho Provincial, liderada peles comunistas, ordenou qua Iodos os grevistas, com exceção dos camponeses assalariados a oa operários da construção civil, regressarem ss suas ocupaeUss. A volte aa trabalho foi deter» ninada pala Câmara, depali da decisão govérnamsatal da deatecar uma verba sqmValsn- te a 9 mtlMss io erusajitjs para abras Imediatas és tarl. gacâo. que absorverão os de- •empregados. do que isso. Isdo. Pois Isse corpo estranho cslã Justamente entre os que preten- dtm roubar os msndstos de par- Ismentsrcs legitimamente eleitos pelo povo, tendo votado a fsvor do Ignomlnloso projeto Ivo D'Aqulno na Comtssão de Con»- tltnlião e Juitlç». E' compreensível que homens I como o sr. Csrlos Campos IIku- rem na equipe organizada pelo reacionário e Inepto grupelho do sr. Dutra para desmoralizar o Parlamento através dr*sa tenta- tlva de aulo-mutilacfio. Os rea- clonãrios e fascistas do govfrno, em sua luta contra a democra- cia, colocaram a dcsmoraliiacãn do Parlamento como etapa Ime- dlata. O "PATmonSMO Do Br\To Rw? Baruosa fiipotUçâo io sA/alsaft Çtntral #c ie iaitín, 30 it XcnmtrD it t&93 fijiem ie Ua a." 499 rebuço, dr aútm éo\Vto!ttnto rfíi Osma, o* «xofflSsStpaifin e crrcmvifift porá mhtrrmtntti Se-VurOa, 0 Vice-Presidenle üa Republica dos fitados Unido* Í5 trair C"!.'. ••..-.').; ..• o tocttato dr Acorot mlttert: t o kqWt nsusx ro;ò(i (ji/í o Petiia ttnfrt eet ttat ktmmtrtta; Ctmtidaardo .;:/ o «tó Ühtei(S,i t.-irr-.-ctr. ,;.;rr. qn OJW- trUBtmo Impir.t CemiJaunâo çot o tifcfàe "Ruy B aro O fia** cnrnm- roo nçw/to tôtiiiHtSoftSAom ma dtwrrtmiutitaimláttno tUmngttnDIF' FAMADOR do /\)W,t r do ua QOVEHNÒ, aija rtpalafõo protvtato\malOT, rrstUt CAr^./íH AP HONRAS DE GCNERAL DE BKIGAQA. C«» tàt/nao cenjtrtdas pilo iStcttío dc %> dc Moto dc IS9Q. Capital Federal. 3* * .v.wmbm dc WM? t,f *ma do RcptíNlcti Florlann PeliolP Antônio tneas Gustavo fialt&o Ftto-almlle dc um folheto da época, transcrevendo o ato dc Floriano e -Io seu ministro da Guerra, general Enéas Galvão, em que era cassada a patente de general honorário de Rui Barbosa, sob a alegação de difamar o governo no estrangeiro. A história, entretanto, fes Jastlca. a Rui. Como vemos, ne- nhnma originalidade tem os processos da atual ditadura. Os cassados de hoje serio os cassadores de amanhã, mas desta ves com o apoio do povo e a favor do desenvolvimento da História... ou s.1.1;... 4a IIoum Ui: .-••> ptittr... ..,'... ,1 . - ¦ ,, m^. IkuUluno Acusando os cvtuuaisu de lintdurc*. rcpitcm, «s««s nlssa dtmucratas, um wi:,. ivtuiso, »«|U>. i.!> a ú* qua •¦» qua ftlo acumdu* do traldates 1...... t^^ os heróis do futuro. O . ¦ i. . .10 do traição evolui como aa Idcla». dependendo das . «ut- tftta que varlsm de aróido com as 4pecas. •TRAinOlUSi» «AO T" -<M OH VENCIDOS Falsado na ÇontUluIttte a desmascarando piovucacór* an- tt<ontunlstaa, o srnadir 1'rca- tes dlt-.c: «Tenho sido acusado de ual> dor. Tialdor, senhoraa, foi 11- radrntes. Traidor foi Pr«l Oa- I neea: traidores foram (CsKctu) . '.«I ; |j|.) Um exemplo que não cdlficou: o cassado Flores da Cunha fet-se cassador, mas contra a democracia. CONCLAMADOS OS METALÚRGICOS E OS MARCENEIROS À LUTA CONTRA A CASSAÇÃO DOS MANDATOS ÀmmmmlÊmu-iHt-I'-.. A*,, 'm\\ ___\ AldfttfqiLNi^.liÁ; \__________\flÊL __ i, i ,>i#»WèTmt^MJmhvL >&nmmWam^»mWll^JÊmmmV^* 'V H>* VsL ^y*slsl fwll>'iSfe,m BWB JF../: _______&____W_______\ _W_P ^4(jsfHgOMLTj^gsW]' KWEjjWj Kf:'ivi m___ m_ HeHigsFfl W'% EQ Sfinfl ul swtv'#< HHgsl HsIsMflIefl Rrll BgsKHlr èm BffSnO sviiswiMsTOreVnr' 1* ri _fmv____w__fj_w»J__T_w_yA_Y ' !w<£ RuBBsfflg»M ésr^sBim''1 a- -tou 6^8 PgssK.WsWgaTgWW^I^Zjf* Kavo gslps contra pova trama a ditador Dutra. Auto- riaag a O.GT. "rtajastar" a prseo da carne! A DITADURA PLANEJA O AUMENTO DA CARNE AUTORIZADA A C. CP. A FAZER O "REAJUSTAMENTO" DE PREÇOS PRETEN- DENDO ENGANAR O POVO, PROMETEM CARNE CINCO VEZES POR SEMANA ram. AOS METALÚRGICOS, TRA- BALHADORES E POVO EM GERAL A Comissão pró-candldatu- ras dos lideres metalúrgicos Manuel Lopes Coelho Filho e Manuel Alves da Rocha, aca- ba de lançar o seguinte Ma- nifesto: "Nós trabalhadores nas in- dústrlos metalúrgicas, compo- nentes do Comitê Eleitoral Pró-Candldatura dos compa- (Conclui na S.a vág.) °OS COMITÊS PRÓ-CANDIDATURAS DOS LÍDERES MANUEL LOPES COELHO FILHO E JOAQUIM BARROSO DIRIGEM-SE ÀS CORPORAÇÕES Nesta íasc decisiva da ba-l dores para, organizados, ga. talha em defesa dos manda-[ rantirem em seus mandatos tos dos representantes do po- os companheiros que elege- vo eleitos sob a legenda do Partido Comunista do Brasil, que a ditadura pretende ar- rançar do Parlamento Naclo- nal, dos Assembléias Legisla- tlvas e da Câmara Municipal do Distrito, servindo-se para a covarde manobra do infame projeto Ivo de Aqulno, o pro- letariado carioca que, nas eleições de 2 de dezembro e 19 de janeiro elegeu um punha- do de autênticos representan- tès operários, saldos do selo das corporações, sente a ne- cessidade de se lançar à luta com todo o peso da sua força, a fim de deter a mio eriml- nosa dos violadores da Cons-- tltulelo. AMlm, as comissões pró- candidaturas dos lideres «wv dlcals eleita* para a Casar* dos Deputados e Legislativo Municipal estão vindo a pu- bltoo conclamar os trabalha» RESISTE 0 HO BAIANO MS IMS Dl Of «MU Apesar de ocupada a Assembléia Estadual por centenas de policiais e soldados, grande massa pe- pular aplaudiu, ali, oe deputados democratas que se pronunciaram contra a cassação de mandatos Ameaças terroristas partidas de sequazes sr. Jurad Magalhães Multiplicam-se os comi- dos-relampago por toda a capital baiana Publicamos onU.n uma nuta sobro a suspensão da exporta- São do carne, medida adotada pelo ditador Dutra para resol- ver o problema. Eiziamos, en- tão, quo a execução dessa lnl- ciativu, deveria ser áeòmpá- nhada do outraa, além do um conliôlo rigoroso, a íim do que pudesso o povo ser beneficiar do, uma voü quo as alóçásõèá do falta do alimento não pro- cedem. Sustada a oxpórtaçjâo, evidentemente, maior quantida- do do carno podiiria ser dud:>. ao consumo. E, so as ofensivas para o aumenta do prego são baseadas na íalla do produto, deixariam, poi tanto, de existir. Do fato, so a ditadura qülsòsso dar mais carno no povo, bom o poderia fazer, maniendo Inclu- eivo oa mesmos pregos. Acontece, porém, quo o dita- dor o o grupo fascista pouco so Interessam pelos problemas do povo. Agora, resolveu bus- pundor a exportação, o quo du- vldamos que' soja levado à pra- tlca. Atrás disso porém, pia- nejam o aumento. E' fato consumado. Vemos, pois, o dl- tador Dutra, que afirmou mais do uma vez que a carne ou qualquer outro produto nào seria aumentado, implicado «pessoalmente», nessa novo assalto à economia popular, para beneficiar o;i frigoríficos estrangetroi. O AUMENTO VEM AI Assim & do .sr. Dutra o des- pacilo seguinte, bem demons- trativo da sua politica do es- fomeámonto do povo: <Dosigno o tenente coi une] Mario Gomes da Silva, vice- presidenta da CCP para' coor- denar os estudos, propostos o sugestões relativas ao reajusta- mento dos pregos da carne, de- vendo a fórmula final, a ser submetida à CCP, atender a todos os interessados no assun- to, Inclusive, o [sobretudo, os consumidores. Para tanto fica entendido quo qualquer moda- lidade dc rcajustamento dos pregos desse produto alimen- ticio destinada a icstabclc- cor a relação entre os pregos da carne, nas suas diversas mo- dalidados de produção o con- sumo devo ficar condiciona- da a garantia, por parte dos abatedores, de abastecimento pleno das necessidádea do con- sumo, úuiante cinco dias na seraanu, tem racioníimento.s SALVADOR, M (Espssisl para a "Tribuna Popular", via Wes- ter)—Na sessão e> hoje da As- sembléia Estedusl, realizada pela manhã, continuou a discussão da moção de protesto spresents- da contra o indecoroso projeto Ivo DVAquino. Grande massa po- pular acorreu novamente ã As- scmbldin, pnia acompanhar pn- cificamente, como sempre, os trn- lmlhos legislativos. Apesar da presenga dc numerosos policiais c investigadores, dezenas dc sol- dados ocuparam todas as dcpèn- ilencias do edifieio. inclusive postando-se dentro do próprio recinto lia Assembléia. Usaram do pslavra, pronun- cisndo-se contra a cassação, os depntsdos trabalhistas Jocl Pre- sidlo, Inicio Soma e Expedito Crus. O deputado udenisto Aloi- sio Short, eonhccldo boêmio a quem o sr. Juracy deu os luga« res dc tabclIBo c diretor de Es- (Conclui na 2,a pág.) para po- I! Plliilw PÉfg tástíjgtj. ^sbS "^ W '«ata m W<SM a H (absaal S^^S» ¦f*i FRACASSARAM OS PLANOS DA REAÇÃO E DOS TRAIDORES PARA IMPEDIR A HERÓICA LUTA DO PROLETARIADO FRANCÊS NOVAS PAREDES EM TODO O PAÍS O REACIO- NÁRIO SCHUMAN CONSEGUIU O VOTO DE CONFIANÇA PARIS, 22 (U. P.) En- quanto Schuman eMá tratfmrto dc organizar o novo gabinete, liderado pelo Movimento He- públicano Popular, a França vô-se ameaçada cç]a parnljzia econômica total em consequênr cia das greves qüe estão au- montando, Quus.e uni milhão (ie. operários, de diferentes ali- viaades, abandonaram os tra- boJhos e a situação agravou-se hoje ao declararem-se em gre- ve os trabalhadores das prin- cipais estações ferroviárias da capital francesa. As linhas fér- reas de todo o sul dn França (Conclui m 2." pág.) Dutra quer div.. vencer as íôtçl pulares «Para o sr. Dutra c scut as- r.eclas constituem os represen- tantes comunistas, por serem os que melhor cumprem os seus deveres,, os seus compromissos com o povo, o primeiro e prin« cipal ob3taculo a vencer no ícaminho a qu? se lançaram da reação e da tirania. Como nos tempos de Hitlér e Musso- Iini, é agora também o anti- comunismo sistemático o disfar- ce com que a reação luta con- tra a Democra»ia e de que serve para dividir as forças populares progressistas, a fim de vencê-las por partes c con- seguir submeter a Nação V. mais violenta e cínica explora- ção imperialista». (Do Manifesto de Prestea» lançado cm C. Paulo ao povo brasileiro). i w ¦\ .¦:•:< ffvtmünHuiwuu wiiiiiiutitniuiititiiituiUiíitinu miiiltm"".""

PRIMÁRIOS INDECOR ORES DE MAND - marxists.org · Em Caxias do Sul, ondo os integralistas alardeavam maio-(Conclui na S.a pig.) I flllKSlll illill QUEM É BERNARDO IBANEZ, SUPOSTO

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WtufcfMíTA i li y 1' í *y\ 1 " 1IBP 23" .13 \ J\ \ (• J i4//1i V1 i K

ORES DE MANDhjiráÉ k MÊto, is agentes d Mia repelem di retirei que em nosso Pais

UNIDADE^'"' DEMOCRACIA PROGRESSO/AiX ,,-->: W«2 DOMINGO! 28 1>K NOVEMBRO MMIM7

VITORIA DA RESISTÊNCIADO POVO DE SÃO PAULOIENFRENTANDO A POLÍCIA DE ADHEMAR ">13

BARROS, OS DEMOCRATAS E PÁTRIO-TAS DO BAIRRO DA LAPA REALIZARAM UM GRANDE COMÍCIO CONTRA A CASSA-ÇAO DOS MANDATOS — APESAR DA CAVALARIA, BOMBAS DE GAS LACRIMOGÊNEOE ATE -JEEfS", O POVO OUVIU A PALAVRA DE SEUS LEGÍTIMOS REPRESENTANTES

— VIVAS ENTUSIÁSTICOS A DEMOCRACIA E AO NOME DE PRESTES

...... „. B _ - ¦ - no sé hsIí mu idüiae* InftÉs - Rui Barbosa também leve cassada pela ditáia de tnlài su patente de oni kowaiio mm, «lok «ae ser pau e difamar o governo no estrangeira -- Mas boje Oolra visita a Casa que lem o sei m hmAlaitr medo a custa da soa obra demncrálica - 0 "caçado" Flores * Cunha loi cassado po Vargas - F ato oue os n:i«nsmodam e, cw i apoio do povo, os pioneiros e homens de vanguarda impõem o domínio És novas idéias e das cíiiuiéí uu u ssonálisii A AhflnnmnliAmn a a maaáa s**U ..... L.S.. X... J.l i_« i • " •' uuu

SAO PAULO. 22 (EqMCthlido ao PntJ ¦¦ ¦¦..!¦•. da \<: ti ¦••para a TIUBUNA POPULAR?— C nforme fora amplnmcweanunciado, «lava marcada

Km ontem, ia 20 horas, ro

rro da Lapa. netta capital,a realização dc um grande et>mk!o. cuja licença Hnvia tidorequerida, {.rcvlanif-íc. o Or-dem Política <• :".<¦¦ tudo doacordo com ai exigindo* le-gala. O requerimento foi feitopelo vereador Benedito Jofrv,• o comido traduziria o rego-rijo doa trabalhadores c de t<vdos os democratas e patriota*<So bairro da Lar»! ne'" •¦'••'daquele virador no re«<r!tepleito paulista.

Aa 17,3n hora*, porítn. cen»tenas dc polidals chr: .ram es-; ilharntosamente à Lapa. in-terdltando o local em que sedev<rlA realizar o imcctlnc".Além disso, a envalorla ia c w«nha. num natrtilrmm»>n'o os'en-alvo e nnwnnte Numerosasmesinhas, nlt jvwtns nara rece-berem asslnnturns dos demo-cratna e narrlotns para o tele-grama-morutro que será cnvl--

t miro o indecoroto c incamii-tc-lnnal projeto Ivo da Aqulno.fTann e.iupl-!.->!: ¦ •¦ qucbr.v

das iHrlo» selvagens polidals | tonsejpilrem acorrer ao local *.As 17.30 horas, o aparato b*-' h checada doa representantes

Iku era tremendo. O bairro da' comunistas. Irrompeu catrondo-Lapa parecia uma praça dejn salva de palmas, «ntroror.gtierro. AH diticaram, toman- tada por vibrantes vivas a De-

/Ain\

O DITADOR •

do ••.•<;".... 8 viaturas da Po-lida Poütiea. 12 camlnhGet re-pleto* de polidas da Força 1»^.M!ea. mais de 20 cavalarianosAto ¦;— |.w surgiram, ameaça-(tores. ._. .

INICIA-SE O COMÍCIOPrednamente As 20.15 horas.,

I checaram ao local, para Iniciar (o comido, cuja licença fftra re-querida, como dlss«nw. deacordo com todas as exigen-das »•-.-'• os deputados CaloPrc^o Junlor. Celestino dosSantts. JoRo CodómlRa, RoqueTrevUnn. Sonches Segitra,acompanhados do vereadorrtarbosn Lima, eleito no últimopleito pela população do bairrodn Lapa. A policia havia Inter-ditado o local. Inclusive, a pas-saRcm dos pedestres pela por-telrn. ali existente, da estradade ferro.

Apesar disso, numerosos de-moerntas. homens • mulheres,

ntocrada. «Prestes I Prcsies !Prestes I», repetia eadendada-mente a matia popular.

O deputado Celestino Santoslevantou-se e começou falan-

ido ao povo, e suas enérgicas(Conclui na *.* pág.)

W ¦¦¦wAdhemar, descmrado agenteda ditadora que. ao aea an-sdo de servir aos Dntras, U-ra* • Aldos, aspira liquidarIMramrnte o glorioso povo

O ob)eUvo potitko do govér-o» ditatorial da Dutra, laves-Uadd contra os mandatos doacomunistas a procurando ferir

pala, <ktit*rmdo a foser. a«xesapio. do caricato' VldeU.«sm MUJoa ds absoluta irubor-duwcAo mm taperiallstaa nor-le-aiMiicanoe, « guveroo visa,ao mima tempo, denferlr mais«aa gulpa aa Coastiluic&o eoculur. aos olhos do povo, atra-v*a da cortina da fumaça doanU-comunlamo, a situaç&o dedescalabro a qua conduslu opaia, agravando, de maneiraalarmante, cm mtnos da doisanos, a nossa situação de ml-titU crtalca.

DU RECURSO ANTIQOOs recursos usados pelos >.> ¦

mens postos a serviço do sr.Dutra, no entanto, nAo Umnenhuma originalidade, r«ve-:.»ndu. da maneira evidente, afalta ds Imaglnaçto carncterii»tlca ds todos os reaclon&iiok.

O» comunistas «io alvejadospor especlalMtas em Insultos acnlftnlas. II& nos arraiais darcaç&o um verdadeiro deliriodo hipocrisia. Em melo u «'¦-.•

i Esn roíu se doiri coloca i pusiiwiEimnuyoifiraJiiiONTEM, NA CÂMARA, PROSSEGUIU A DISCUSSÃO DO PROJETODE CONTROLE DE EMERGÊNCIA DO COMÉRCIO EXTERIOR —DEZENAS DE MEMORIAIS ENVIADOS DA BAHIA EM PROTESTOCONTRA A CASSAÇÃO DE MANDATOS, FORAM LIDOS DA TRI-

BUNA PELO DEPUTADO MARIGHELLA

Preparam-se Os Ciii

Ofensiva Em Larga EscalaAbastecimentos e muni-ções de Chiang Kai Shekcaem em poder dos exér-

citoe de Chu TehBHANQAL 32 (U. P.) -

Despachos oficiais declaramque a guerra civil na China•atroa aa fase critica, quandoas força» comunistas começa-ram a experimentar a resia-toada no perímetro defensivade Paotlng. eapltal da provln-cia de Hopel, eomo prelúdio de«¦a poestrsl ofensiva ea lar-ga eosala.

JU aoüelaa dJaern que as de-fsaaa sartsrlbrse da etdads-charva, gf sanhas ao sul de PelplnR,foram atacadas em elaco pon-tos dlIereuUs, tendo caldo em

qomuntstaa ama ps-localidade a vlnta milhai

í. A localidade foiissaplmla patos aaolonalls-tas, asas somente depois de che-sarem reforços da Paotlng parasubstituir a guarniçto osfaos-lada.

AviSei de reconhecimentoanunciaram rápidos movlmen-tos de tropas entre as fôrgascomunistas, ao sul da cidade.Movimentam-se na direção dePaotlng longas filas do carro-tas de tração animal, posada-mento carregadas com abaste-clmentos o munições, quo 09comunistas capturaram às fôr-ças do goneralisslmo ChlansKai Shell.

-• O projeto relativo ao controlede emergência de nosso comer-cio exterior continua ainda nacrdem do dia ds CAmsra dosDeputados, como o centro princi-pai de debatei. Ns sess&o notur-nu de ante-ontero, o deputadoPedro Pomar concluiu seu dis-curso sobre a matéria, seguiu-do-se com a palsvra o deputadoAbílio Fernandes. Este represen-tsnte analisou detidamente aquestio, critiesndo a política queo sr. Dutra vem «guindo a ser-viço dos "tubarões" e do impe-

•Ti.

ntruícms osCOMUHISTAS NUS ElEI-

PORTO AUEORB, 22 (I.P.)— Os resultados conhecidosdas eleições reallaadaa ao diaII 4o corrente aesto Botadomostram à acentuada preteren-da do eleitorado rlagraadenaspelos candidatos eomuntltas.O exemple do municipio de Ro»airio e slgnlfleaUvo o mostraque, naqnsla localidade, o ad-mero de votos dados aos can-dldatoa de Prestes aeetao alai»çoes fel três yssss maior quano pleito anterior. Em Caxiasa em S. Leopoldo a votação doscomunistas aumentou. Terml-nada a apuração cm Uruguaia-na, verifica-se também um au-

> mento com relação ao pleito "e

19 de janeiro, contribuindo oscomunistas decisivamente paraa eleição do Profelto, o dr. Von-tura La Hiro Guticrrez.

Em Caxias do Sul, ondo osintegralistas alardeavam maio-

(Conclui na S.a pig.)

I flllKSlll illillQUEM É BERNARDO IBANEZ, SUPOSTO

LÍDER SINDICAL CHILENO

rialismo Ianque, contra os lnte-resses ds nossa industria e doproletariado brasileiro. Ambosconcluíram pela necessidade dsaprovação do projeto, mas com«.«• emendas necessárias s Ji ofe-recaias pcls bancada comunista,para que o controle seja penna-cente e atinja realmente aosfins snunciádos, de defesa dsIndustria nseionsl. Depois falouo sr. Alfredo Sa, do PSD de Ml-nas, que ontem retornou so ss-sunto. Manifestou a sua estra-nhezs por que a bsneuda corau*nista — disse êlc — que semprest coloca ao lado do povo, querepresenta uma idéia em mar-ehs, aprove esse projeto que,no seu entender, virá reorudeicer o cambio negro. Aparfeadopelos deputados comunistas, nlomodificou seu ponto de vista,mas concluiu concordando eraqne de fato a culpa 4 da lneapscidade do governo. Admitiu UmMm que o caso da saras, lem-brado pelo sr. Abílio Fernandes,

(Conclui m #.• pag.)

Eiti cm atividade nos meiosniinistcrialisWs da ditadura Du-tra o provocador continentalEcrnuido lbuuez, que acaba dusuuccder & imprensa "sadia"«ma entrevista em que cobre docalúnias ns mais asquerosas osverdadeiros lideres do movimentosindical latino-americano c fuaabertnraente o jogo do imperia-tJsmò norte-americano.

Ibnuvz, que »x intitula presi-

dente da Confederação tlc Trn-balhndores do Cliile, é na reali-dado uni conhecido traidor domovimento operário de seu pais.Uai ter-se apresentado no Brasilquase incógnito, purn só se ma-nifcstnr duas semanas depois dcsua chegada, quando participoude umn conferência do ministrodo cambio negro, Morvnn Flgúel-redo, com os agentes da ditadura

(Conclui m t.a pág.),

Vai haver uma fo-ta da criança». S todaaaa criança» têm qu» ira essa iesta. Nós as es-tamos convidando pa-ra brincar com AnitaLeocádia, no dia emque ela faz onze anos.Um "recreio grande",bem contente, bem ie-liz, bem brasileiro, lána rua Ibituruna, 43,sábado, 29 de novem-bro, às 3 horas da tar-de. Tem cinema, temmúsica, tem doces,tem alegria. Uma lestade que vocês se lem-brarão sempre comodo "jardim da iitlân-cia", uma lesta prepa-rada pelos corações demuitas vovós, de mui-tas mamães.

Nuta Bartlett JamesEugênia Álvaro Mo-

reyraBrites BarataÀntonieta Campos

da Paz

KM BE III DA OÍIUFIOJRA ENTRE OS "CASSADORES" DE MANDATOS, DE MIS-TURA COM LATIFUNDIÁRIOS E AGENTES DO IMPERIALISMO.

UM FALSO DEPUTADO, O SR. CARLOS CAMPOSE* ura fslso depuDenunclsmos ontem os cssss-

dores ds msndstos da Comlsslode Constituição e Justiça da Cã-mara. Como demonstramos, são,todos lies, latifundiários ousgentes ds grandes companhiasestrangeiras. Trsla-is portento,de Inimigos ds democracia s doprogresso.

Meoclonamos, «m rssumo, acr An ica de esds um deles. Do sr.Carlos de Campos dissemos 1"Deputsdo de mandato contes-tado".

Ontem os Jornais publlcsramum telegrama de Minas com nresolução do Trlbunsl RegionalEleitoral de Belo llorisonte, quedepois de proceder a diligências,concluiu contra o sr. CarlosCampos e a favor de seu sdvtr-sário sr. Perlcies Pinto. O TRBde Minas chegou à conclusão deque o sr. Perlcies Pinto alcançouo.570 votos e o sr. Carlos Caro-pos spcnss 5.S97. A contcstsçã)movida pelo sr. Perlcies Pintodemonstra que o sr. Carlos Cam-pos não é spenss um deputsdode diploma contestado. E' mais

CEDEU o noITALIANO À PRESSÃODOS TRABALHADORES

ROMA, 22 (U. P.) — A gre-vt geral aa província de PugUaterminou à meia-noite passada,quando a Câmara do Traba-lho Provincial, liderada pelescomunistas, ordenou qua Iodosos grevistas, com exceção doscamponeses assalariados a oaoperários da construção civil,regressarem ss suas ocupaeUss.A volte aa trabalho foi deter»ninada pala Câmara, depalida decisão govérnamsatal dadeatecar uma verba sqmValsn-te a 9 mtlMss io erusajitjspara abras Imediatas és tarl.gacâo. que absorverão os de-•empregados.

do que isso.Isdo.

Pois Isse corpo estranho cslãJustamente entre os que preten-dtm roubar os msndstos de par-Ismentsrcs legitimamente eleitospelo povo, tendo votado a fsvordo Ignomlnloso projeto IvoD'Aqulno na Comtssão de Con»-tltnlião e Juitlç».

E' compreensível que homens

Icomo o sr. Csrlos Campos IIku-rem na equipe organizada peloreacionário e Inepto grupelho dosr. Dutra para desmoralizar oParlamento através dr*sa tenta-tlva de aulo-mutilacfio. Os rea-clonãrios e fascistas do govfrno,em sua luta contra a democra-cia, colocaram a dcsmoraliiacãndo Parlamento como etapa Ime-dlata.

O "PATmonSMO

Do Br\To Rw? Baruosa

fiipotUçâo io sA/alsaft Çtntral

#c ie iaitín, 30 it XcnmtrD it t&93

fijiem ie Ua a." 499

rebuço, dr aútm éo\Vto!ttnto rfíi Osma, o* «xofflSsStpaifine crrcmvifift porá mhtrrmtntti Se-VurOa,

0 Vice-Presidenle üa Republica dos fitados Unido* Í5 trairC"!.'. ••..-.').; ..• o tocttato dr Acorot mlttert: t o kqWt nsusx

ro;ò(i (ji/í o Petiia ttnfrt eet ttat ktmmtrtta;Ctmtidaardo .;:/ o «tó Ühtei(S,i t.-irr-.-ctr. ,;.;rr. qn OJW-

trUBtmo Impir. tCemiJaunâo çot o tifcfàe "Ruy B aro O fia** cnrnm-

roo nçw/to tôtiiiHtSoftSAom ma dtwrrtmiutitaimláttno tUmngttnDIF'FAMADOR do /\)W,t r do ua QOVEHNÒ, aija rtpalafõo protvtato\malOT,rrstUt CAr^./íH AP HONRAS DE GCNERAL DE BKIGAQA. C«» tàt/naocenjtrtdas pilo iStcttío dc %> dc Moto dc IS9Q.

Capital Federal. 3* * .v.wmbm dc WM? • t,f *ma do RcptíNlcti

Florlann PeliolP

Antônio tneas Gustavo fialt&oFtto-almlle dc um folheto da época, transcrevendo o ato dcFloriano e -Io seu ministro da Guerra, general Enéas Galvão,em que era cassada a patente de general honorário de RuiBarbosa, sob a alegação de difamar o governo no estrangeiro.A história, entretanto, fes Jastlca. a Rui. Como vemos, ne-nhnma originalidade tem os processos da atual ditadura. Oscassados de hoje serio os cassadores de amanhã, mas destaves com o apoio do povo e a favor do desenvolvimento da

História...

ou s.1.1;... 4a IIoum Ui: .-••>ptittr... ..,'... ,1 . - ¦ ,, m^.IkuUluno

Acusando os cvtuuaisu delintdurc*. rcpitcm, «s««s nlssadtmucratas, um wi:,. ivtuiso,»«|U>. i.!> a ú* qua •¦» qua ftloacumdu* do traldates 1...... t^^os heróis do futuro. O . ¦ i. . .10do traição evolui como aaIdcla». dependendo das . «ut-tftta que varlsm de aróido comas 4pecas.•TRAinOlUSi» «AO T" -<M

OH VENCIDOSFalsado na ÇontUluIttte a

desmascarando piovucacór* an-tt<ontunlstaa, o srnadir 1'rca-tes dlt-.c:

«Tenho sido acusado de ual>dor. Tialdor, senhoraa, foi 11-radrntes. Traidor foi Pr«l Oa-

I neea: traidores foram(CsKctu) . '.«I

; |j|.)

Um exemplo que não cdlficou:o cassado Flores da Cunhafet-se cassador, mas contra a

democracia.

CONCLAMADOS OS METALÚRGICOS E OS MARCENEIROSÀ LUTA CONTRA A CASSAÇÃO DOS MANDATOS

ÀmmmmlÊmu-iHt-I'-.. A*,, 'm\\ ___\ AldfttfqiLNi^.liÁ;

\__________\flÊL __ i, i ,>i#»WèTmt^MJmhvL >&nmmWam^»mWll^JÊmmmV^* 'VH>* VsL ^y*slsl fwll>'iSfe,m BWB JF../:

_______&____W_______\ _W_P ^4(jsfH gOMLTj^gsW]'KWEjjWj Kf:'ivi m___ m_

He HigsFfl W'%EQ Sfinfl ul swtv'#<HHgsl HsIsMflIefl Rrll BgsKHlr èmBffSnO sviisw iMsTOreVnr' 1* ri_fmv____w__fj_w»J__T_w_yA_Y ' !w<£RuBBsfflg»M ésr^sBim''1 a- -tou6^8 PgssK.WsWgaTgWW^I^ '¦ Zjf*

Kavo gslps contra • pova trama a ditador Dutra. Auto-riaag a O.GT. • "rtajastar" a prseo da carne!

A DITADURA PLANEJAO AUMENTO DA CARNE

AUTORIZADA A C. CP. A FAZER O "REAJUSTAMENTO" DE PREÇOS — PRETEN-DENDO ENGANAR O POVO, PROMETEM CARNE CINCO VEZES POR SEMANA

ram.AOS METALÚRGICOS, TRA-BALHADORES E POVO EM

GERALA Comissão pró-candldatu-

ras dos lideres metalúrgicos

Manuel Lopes Coelho Filho eManuel Alves da Rocha, aca-ba de lançar o seguinte Ma-nifesto:"Nós trabalhadores nas in-dústrlos metalúrgicas, compo-nentes do Comitê EleitoralPró-Candldatura dos compa-

(Conclui na S.a vág.)

°OS COMITÊS PRÓ-CANDIDATURAS DOS LÍDERES MANUELLOPES COELHO FILHO E JOAQUIM BARROSO DIRIGEM-SE

ÀS CORPORAÇÕESNesta íasc decisiva da ba-l dores para, organizados, ga.

talha em defesa dos manda-[ rantirem em seus mandatostos dos representantes do po- os companheiros que elege-vo eleitos sob a legenda doPartido Comunista do Brasil,que a ditadura pretende ar-rançar do Parlamento Naclo-nal, dos Assembléias Legisla-tlvas e da Câmara Municipaldo Distrito, servindo-se paraa covarde manobra do infameprojeto Ivo de Aqulno, o pro-letariado carioca que, naseleições de 2 de dezembro e 19de janeiro elegeu um punha-do de autênticos representan-tès operários, saldos do selodas corporações, sente a ne-cessidade de se lançar à lutacom todo o peso da sua força,a fim de deter a mio eriml-nosa dos violadores da Cons--tltulelo.

AMlm, as comissões pró-candidaturas dos lideres «wvdlcals eleita* para a Casar*dos Deputados e LegislativoMunicipal estão vindo a pu-bltoo conclamar os trabalha»

RESISTE 0 HO BAIANOMS IMS Dl Of «MUApesar de ocupada a Assembléia Estadual porcentenas de policiais e soldados, grande massa pe-pular aplaudiu, ali, oe deputados democratas quese pronunciaram contra a cassação de mandatos— Ameaças terroristas partidas de sequazes dósr. Jurad Magalhães — Multiplicam-se os comi-

dos-relampago por toda a capital baiana

Publicamos onU.n uma nutasobro a suspensão da exporta-São do carne, medida adotadapelo ditador Dutra para resol-ver o problema. Eiziamos, en-tão, quo a execução dessa lnl-ciativu, deveria ser áeòmpá-nhada do outraa, além do umconliôlo rigoroso, a íim do quepudesso o povo ser beneficiardo, uma voü quo as alóçásõèádo falta do alimento não pro-cedem. Sustada a oxpórtaçjâo,evidentemente, maior quantida-do do carno podiiria ser dud:>.ao consumo. E, so as ofensivaspara o aumenta do prego sãobaseadas na íalla do produto,deixariam, poi tanto, de existir.Do fato, so a ditadura qülsòssodar mais carno no povo, bom opoderia fazer, maniendo Inclu-eivo oa mesmos pregos.

Acontece, porém, quo o dita-dor o o grupo fascista poucoso Interessam pelos problemasdo povo. Agora, resolveu bus-pundor a exportação, o quo du-

vldamos que' soja levado à pra-tlca. Atrás disso porém, pia-nejam o aumento. E' fato jáconsumado. Vemos, pois, o dl-tador Dutra, que afirmoumais do uma vez que a carneou qualquer outro produto nàoseria aumentado, implicado«pessoalmente», nessa novoassalto à economia popular,para beneficiar o;i frigoríficosestrangetroi.

O AUMENTO VEM AIAssim & do .sr. Dutra o des-

pacilo seguinte, bem demons-trativo da sua politica do es-fomeámonto do povo:

<Dosigno o tenente coi une]Mario Gomes da Silva, vice-presidenta da CCP para' coor-denar os estudos, propostos osugestões relativas ao reajusta-mento dos pregos da carne, de-vendo a fórmula final, a sersubmetida à CCP, atender atodos os interessados no assun-to, Inclusive, o [sobretudo, os

consumidores. Para tanto ficaentendido quo qualquer moda-lidade dc rcajustamento dospregos desse produto alimen-ticio — destinada a icstabclc-cor a relação entre os pregosda carne, nas suas diversas mo-

dalidados de produção o con-sumo — devo ficar condiciona-da a garantia, por parte dosabatedores, de abastecimentopleno das necessidádea do con-sumo, úuiante cinco dias naseraanu, tem racioníimento.s

SALVADOR, M (Espssisl paraa "Tribuna Popular", via Wes-ter)—Na sessão e> hoje da As-sembléia Estedusl, realizada pelamanhã, continuou a discussãoda moção de protesto spresents-da contra o indecoroso projetoIvo DVAquino. Grande massa po-pular acorreu novamente ã As-scmbldin, pnia acompanhar pn-cificamente, como sempre, os trn-lmlhos legislativos. Apesar dapresenga dc numerosos policiaisc investigadores, dezenas dc sol-dados ocuparam todas as dcpèn-ilencias do edifieio. inclusivepostando-se dentro do própriorecinto lia Assembléia.

Usaram do pslavra, pronun-cisndo-se contra a cassação, osdepntsdos trabalhistas Jocl Pre-sidlo, Inicio Soma e ExpeditoCrus. O deputado udenisto Aloi-sio Short, eonhccldo boêmio aquem o sr. Juracy deu os luga«res dc tabclIBo c diretor de Es-

(Conclui na 2,a pág.)

parapo-

I! PlliilwPÉfg

tástíjgtj. ^sbS "^ W '«ata m W<SM a H (absaal S^^S»¦f*i

FRACASSARAM OS PLANOS DA REAÇÃO E DOS TRAIDORESPARA IMPEDIR A HERÓICA LUTA DO PROLETARIADOFRANCÊS — NOVAS PAREDES EM TODO O PAÍS — O REACIO-

NÁRIO SCHUMAN CONSEGUIU O VOTO DE CONFIANÇAPARIS, 22 (U. P.) — En-

quanto Schuman eMá tratfmrtodc organizar o novo gabinete,liderado pelo Movimento He-públicano Popular, a Françavô-se ameaçada cç]a parnljzia

econômica total em consequênrcia das greves qüe estão au-montando, Quus.e uni milhão(ie. operários, de diferentes ali-viaades, abandonaram os tra-boJhos e a situação agravou-se

hoje ao declararem-se em gre-ve os trabalhadores das prin-cipais estações ferroviárias dacapital francesa. As linhas fér-reas de todo o sul dn França

(Conclui m 2." pág.)

Dutra quer div..vencer as íôtçl

pulares«Para o sr. Dutra c scut as-

r.eclas constituem os represen-tantes comunistas, por seremos que melhor cumprem os seusdeveres,, os seus compromissoscom o povo, o primeiro e prin«cipal ob3taculo a vencer noícaminho a qu? se lançaramda reação e da tirania. Comonos tempos de Hitlér e Musso-Iini, é agora também o anti-comunismo sistemático o disfar-ce com que a reação luta con-tra a Democra»ia e de que s«serve para dividir as forçaspopulares progressistas, a fimde vencê-las por partes c con-seguir submeter a Nação V.mais violenta e cínica explora-ção imperialista».

(Do Manifesto de Prestea»lançado cm C. Paulo ao povobrasileiro).

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Page 2: PRIMÁRIOS INDECOR ORES DE MAND - marxists.org · Em Caxias do Sul, ondo os integralistas alardeavam maio-(Conclui na S.a pig.) I flllKSlll illill QUEM É BERNARDO IBANEZ, SUPOSTO

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CONCLAMADOS Ot MBTALÚROICOt.(Cometa*** to t.* **§.)

alem tobaUtaCorM, para im. m Or»-

tttotmi. mm "iiankt

_ «it tasm** 4* man<i«M pirUmtnUras eo-

to Mtort* t0 ******' te* 4* AQUlM. ora asu dlsna Câmara Faderal

aaaajtgnmm tal pratflo an-U-mumucti-nal t uma afron*«I à Oemoerarla. ao «llr elloto eleitorado «Je •kftf\UIxm* rvprtstnUntM, «ma-iWacfto •* w«» »m • '****-m, manobra raia quo vtta.prtneip.-.lmr-*'*'. dc*im-.rr.l!»ar0 'ar-etllalatTO t \*\ At 0 Ipais ao rffttme do arbítrio tda ditadura.

M «bata de atentados eontn a Coii*.tituiv»o. contra oporo e contra oa seus icprs*s-H.ta.ntes. ^emr,*'- ver >•nMdos 01 problema-, do povo• da classe onerArla. tala comoâLlMENTAÇAO. MORADIA.TIDA B.MtATA. AUMENTODB 8ALARIOS, DUPUCACAODO 8ALARIO MÍNIMO, RE-POUSO SEMANAL RfMt*NERADO. LIBERDADE SINDI-CAL. DE REUNIÃO E ASSO*CIAÇAO.

{rMPANWElROBIOa diplomas de vereador

suplente de deputados doscompanheiros Manuel Lope*Coelho Pilho c Manuel Alvesda Rocha sio um patrimônioda txosss* valorosa clara*.* e nioaoa poderio ttrAlos. ParaIsso. companheiros, precisa-mos mobilizar nossa classe,de acordo com os direito* quaa ii tusesura a Constituição e,energicamente, lutar contraos tstusadores de mandat .s

r visam, assim, calar a voz

toda*, quantos naquela Ca*sa lutam pelos dlrtltos cons*tttuclõnals e sua npllcaçiio ombenendo do povo e dtw trabalhadores. Os oue votamcontra a duplicação do salario minlmo. contra a Imrdla-ta regulamenta-"o do renou*so remunerado, contra o Abo-no de Natal c todas as relv*****.-dleaçScs do proletariado saoos meamos qu*» neste momen-to estfio vcp..en**a seus votosfc ditadura, pela eassaçRo delegl*'mos representa».*'*, no

TCÍDO CONTRA A CAS8A*r*AO DOS MANDATOS!'

VIVA A CONSTITUIÇAOlVIVA A NOSSA GLORIOSA

CLASSE!O COMITÊ

(As.) Abdlas Alves da SU-velra, Jarbas Machado, Ma-nuel Nevea Bonfim, PedroLuiz e Joflo Henrique Oo-mes".AOS TRABALHADORES DAINDÚSTRIA MOBD.IARIACom o Manifesto que abai-

xo transcreve:..-... o Comitêpró*cr.ndldatura do lider sln-dlcal, vereador Joaquim Barroso. convoca os trabalhadores da Indústria mobiliária adefenderem unidos o manda-to de seu representante, nssi.ucomo os mandatos dos repre*sentantes comunistas na 'Ja-mara dos Deputados e do 3c-nador do Povo!"Os Inimigos da Democra*ela estão *uib:;sos para anu-lar os -andatos que o povo,num pleito memorável, ;nfe-riu n homens do p* a tra-

daa oa mui diwtmo. O \nto-eot*i* ***_** lo «Io Anto»foi «ip*-o-sa0o %*st ***** oaraar»mstaJrta no stnado Agora so********* m fWnnrala mO*-mlialo to Ju-tl.-i da CUMra FWeral. Vn* «i***-» todosraii trateBr>a«atorai, «;>*• •***»•mm oa **tmos -repr-MatiUmcjcomo o eomp*.--hslro JOaij!il*ni ¦ rrro»o q-M ooa defera-Se • 'u-ta par r*e**e* dlntlo» • ral*vliidlcaçiVe na Oamara doVert*ndr* noa levani**.*. -icomo um sA homaui. comenrnta t d«wU»«o, a fim dtqut Ul proleto nio ***]* consumado.

Que de ioda. as f* .cm eotlclnas «atam tc*iecramai *moei'*es eom a máxima urfência. dirigidos i Câmara dosDeputados e aos pariamralaref. prot»il.indo «-.iitra e*matentado fc Democ-acla a ta»ultratre fc vonlade popular Hvremrnt* mantffiUtia na-,tin-as

O diploma qur o povo • oatrabi.ll.Hdr.rr-. ronferlram aoSenndor l.ult Carioa Prestesaos ."leou.a ' -i conuniius, aque nos moblIlArlos conferimos ao noaao companltatcoJoaquim rarroao deve ser asse-ftirado a defendido pelavornr.il! |*opular e pala » illode *. ida.-, os traballnutoras qutnSo poderio permitir qut lhe*arranquem daa' mios aquiloque é o se* patrimônio.

TUDO CONTRA A CASSA*CiO DOS MANDATOS!

VIVA A CONSITTUIÇÍOIO COMTTS. — (as.) Rober-

to Morem Antenor Marques,Valenttm Fernandes, Alfredlno da 8Uva. Wilson Benja*mim de Carvalho, Manuel Ro-dr.p-ues e Lula Oreirórlo Pai-xSo**.

. i«b««M - 4

* * *i*i'*a aam asas r-l-saa»fe.ê «ia sstHs. qmamea u «•st aaua» a afsSssa *****.-MdMa 4»**ttm mr »ê***ê* ê4e um, mmm Pwtttt tm i¥t§*r **t*aaaiãtara aa <mmm,driisva ajea

nayama** mm%í% MlIM 6* *\m**%U\mmm\s MlV%'

*a*4m ******* m_**m* «jtslita ******* a

mmm _____**% mm**eT\%mm%mm*) mm \Zmwmmw% ••If-A-uiist-êa ao mStO**— to **• 0

^m**4* •-*••• rtrtola 4 *mass «MMlatiavr a*tltm, a «leUltMsrlapaiv^ri **********a *******a• mv^"""""***! m***** 4a i»*'f ****

üa^aitala rsksaravrMMS aesssiwtiUi — fioir-atie a sr. Orsfetls- mmltm* *>*!*** tVfnufle-a *****«6iim«*.i* ot *****. ***** atia qua prollila a IsspeMerto 4*-r-Uilíir»» t -w1la-*s a****** mt-tt*******. *q*tt saallatMa aPllts «Js ••Unlei*-*»»!*» Ds IfMt

t*. i*t»j>.iia«n8i II mil e«H»ma.-i.li. ha INI a «I. ses a»sm t •**•»•. Ia»**.-.ii*m8« M miltntomotsls. Pas 41. 4»«. •»4«*ti«»rjiin- am MIM» «te ii-aMli-Mtm aiils-.* *aritt.eiloe* l»U tas.ía.ui,...« «titala «ia adlSue ea-*-*it\»'<* Tlt mlll.-iee «le ««tn»|.fa» Fra-haia.n. •• UKlllot flhr ¦irai («tlee produloe uSo lupoiia*rsm a «*o0«--i*rr*ic!a 4i* ¦Irnlla.r*l «.«iieaíti-oe ff, toa** 41a

MntSa>r l'r«<iM ama «i»u*l*4et srm limitei.

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Apresentando êste nnúncia lerfc *.''„ dt abatimento.PRAÇA DA REPÚBLICA, 93-B

(Junto ae Pronto Socorro)

V, a deseja pintar sua casaT

NRltUÉL"BUA SAO 8AlaVAOOB, M

Tel. 25-3691

MOSCOU, 22 (United Press) — A .-Gazeta Literária, ata-«rou o Comitê Nobcl por ter conferido o pt-t-mlo de Literatura de1047 a André Glde, escritor francís.

A «Gazeta Literária* qualificou ainda aquele comitê como«um grupo de reacionários políticos suecos, que, por todos osmeios, encoraja ca teóricos da tralçfio naclonaL A revista terml-na revelando que Gide era um grande admirador da Illtler eque só foi salvo da prlafto por intervençlo do General de Gaulle.A propósito a «Gazela Literária» lembra qua o prêmio Nobelj.inais fora concedido a gigantes como Tolstol, Gorkl ou Chekov.

VASSILEV DESMASCARA O IMPERIALISMO ANOLO-AMERICANO NA ALEMANHA

BERLIM, 23 (United Press) — O marechal Vaullsv Sol-olovsky, represcsitsnte soviético no Conselho de Controle Alia*do, acusou os Estadoa Unidos, a Gr! Bretanha a a Franca 4»violarem o acordo dt Potsdsm, deixando dt desnazlflcar as suaszonas t prolif-endo os elementos natlstas. O marechal declarouqut a fusão econômica das zonas americana a britânica s o pie*lilscito francês no Sarre são providencias Ilegais.

A GREVE DOS FERROVIÁRIOS NA ARGENTINABUENOS ADIES, 22 (United Press» — Oa trens argentinos

voltaram a trafegar, à meia-noite passada, depois da greve devinte t quatro horas, mas oa ferroviários fizeram a advertênciade que proclamarão outra greve dentro das próximas 24 horas,se não forem satisfeitos os seus pedidos de aumento de saláriose melhores condições de trabalho. '

A Secretaria do Trabalho disse qut ,não considerará as de-marches até que oa trabalhadores abandonem ca posição dsrebelião». Acrescentou que já não se trata de uma disputa lndua*trial, mas de uma questão que afeta o «Interesse nacional».

BBÉr^BBMBWW^Kr"'p"'MtTWBW««!«rT fíl iim-imgJ.Miiiiiini-i. nwmaff

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NACIONAL». IFíLME J0RNAU J

4s a**rm* mm tesa t-sintes ParHea ala sra a*t*\t*\ **_***rntta m teta 4* qma * UDN, ss-•••4a at Itraalt «tt 4le. tt».eltlra • as4r4e fiam • *»*****,tttamm* **t* ¦*<**- «jae se «tisnm t ***** *** «Ms aulsnsl««U4ue Umbraa s aai«e*litoia fa • H. OrMs MtattlfO•«f.ua t««a a "aaeraa'" *******m»*m*a *ê* falava at Mmbatat* «NMBualsaM*, aa "Ul 4* t*e*reate", as esrsssAt 4st msadaIas, aa i***l*siMt»4a4e 4st **itueUi.». «le. $a afora • ****4* Já sslbfsf, «Jf.iie totvclolra«.» fal aai bseae milualrte»s famlslas a qme ** tatatia •tr. OM* Msaielft). "Si* p***tmoa "«ad! «iii.bii** «femecrslas qm*pi, !,n* rogaaar o p>*><, limtr'.4uai «iii.kIm dlfervalMi patll(•¦«.•Ma. a fsvor da 4en.*xr»«le;¦toe tMslldoiM. rueailt somImi•o* som • «¦IiI-.-It Oi r*t***M»..« 4*morr«Ui da UDN ali p*»«lem eitar 4« atArdo «om lin»G»*M aa pr-*« .leotí deqvls «ireraUclo dar sma pelem a rr»peita".

Pedem o apo» doa co*muniatas a depois

negamroftTALEZA. 33 (U. P.)

— 'Reafirmo qut a UDN a 0PSD ctanoaea tado lltcrampara obttr o apoio dot comunistas" — declarou ao "O De-mcacrata" o deputado comu-nlata Pontea Neto, a prop«S-alto da "nota" «Ja UDN, assi-nada pelo ar. Fornandet Ta-.-••rs, negando tlvcsstm oaudenlstaa procurado entrarem acordo com os comunistasvisando as eleições munlci-pais.

O representante comunistaacrescentou que fora procura*do pt-o sr. Antônio Barrosdos Sauton, da UDN, t Fran-cieco Pontes, do PSD. Aaconvorsat-i.es ental-oladas coma UDN não prosseguiram omvirtude do lançamento «Iacandidatura do conhecido in-tcgrallsta Dlogo Vital dt SI-queira, tendo sido tambémsuspensas as Iniciadas com oPSD com o aparecimento docandidato Acrislo Moreira daRocha, cujo programa apre-sentado coincidia em muitosponto» com o lançado peloscomunistas — disse êle.

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m*t *mlm • latllltto T».a..la«jt.•a «to Pto Oraaéi «Io lal.

O ar. Aai-mia Maria Cari-tot Vlada I ••tom 4t 4is

a* projeto tatJatt flasmlsaiM.to fora s ra-osIlM

O catt 4es leeleaáetei «to to.If-vetiiai Adteemir «to itoiTM«*»lia» a *** dtbittie oiitNa. NseVfma «to totomalar, fal 4 Irl*tnws t sr, Jaraa4lr Plrra f*r-ulta e, visda à ImIU • ul»|i»ias «te sr. Meoatee 4e Maroto to-asada • sr. A4l»smer tto It-vla.no. • ar*4«r «llaa ¥na4 a tn-talam* attlatitntto ao Prtltltt* dolllllrlit I iJeiel 0 <(,.{,!,«.» dereilraclo".

ini,-r»».i« «(imt-w*r*m*mmÊm*mm***r*iÊmtmÊm**mm*m*^^m^mmmmmm*mÊm***i*mmm*mmm*m***mmart-a

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**m HStím***^ &y^r** *• ***A*mtii*nPmmw^P'**£mmTnW ifvV - ff.' 'i , /'±r_*- • Aí»>-ífll Em Iwm ^^Pl^Mr^La at****a*"* 9m**r *- •-A*^*í»M»rf:< 13_u WStW*t*\B H ^^«^^fc éEm f*satT* i '¦' ***********' * *'*•¦ D» Hm¦ B> ^\W ãwSmVK- : àWS^ £%£ ,Ki*m^U£%. H

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Declara-se (remyko Contrario!à Admissão Da Itália Ma ONUA ASSEMBLÉIA GERAL TERÁ QUE ADMI-TIR TAMBÉM, A RUMANIA. BULGÁRIA EHUNGRIA — O PONTO DE VISTA DA U.R.S.S.

LAKK CUCCtSIB. St (U.P.) I tto r*cum «kivUUm. enquanto

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UsêjJàJÊáÁOifiBÇJkO: ¦JOHN eetVhAKVf \

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i»TaaD^^V*1AVAHT-PREHIERE..aSAD-LUIL

iKPERina*-, .i »*-»»

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CONSULTAS A10 CRUZEIROSDoençaâ «to Senhoraa •

CriancaaOR. VITORINO MAIA

rua Maxioo. n . n.i aaa.8ato 1.IM - TetofoM M-S8MaaMài-tomento • q*ml«iue» hora

RESISTE O POVO...(Cemelutto to 1* pág.)

cola Normal, ocupou, a lesutr, atribuna, apoiando o projeto IvoIVAquIno o Jiien-io, textunlmea-te, qua sef-ala icm discutir apolitiea do icu chefe, acreieentando, eomo autentico faielita,que "desejava almoear comunlitas". Rsm fascista e provoeadordc quatro costados foi deimss*carado Impledosatncnte psls bancada comunista.

Vários deputados pessediitas eudenlstas declararam, em altasvozes, que queriam ver correr osnngue do povo, A grande massapresente' ouviu essa espantossdeclaraçlo terrorista, s tomounota.

A. policia na Assembléia acha-va-se super-armada, Inclusive debombas de gás lncrlmogineo. Osr. .loíio SA, presidente em exer-ciclo do Meia da Assembléia,confessou que partira da própriaMesa a iniciativa da nciipnçllopoliciai do edifício, por puro medo do povo. Ora, sendo o povodesta capital purifico, ordeiro, éclaro que a mobilizacüo polleialreflete o pinico on (pis se achamos traidores da ilcmocracla, osscrvlçals da Copa e t.or.lnha.

O deputado Giocondo Dias, dabancada comunista, protestourncriílcumc-ile cortra o vergonlitno aparato bdllco.

RRSISTE O POVO BAIANO

Por toda a cidade cc realizamnumerosos e sucessivos comíciosrelâmpagos, inclusive nos bon-des. O povo saúda eslrcpltosemente os orailorca, todos operarios, Intelectuais, estudantes, ho-mens o mulheres. A resistênciado povo baiano cresce, assimvigorosamente, contra os cassa-dores do mandatos, ns Juraci Ma-galha-.» c seqtínzos.

Ontem k nilte, realizou-se nobairro do Pelourinho um grandecomício de rçgosljo pela vitóriados trabalhadores da emprísaImpcrlalistn Circular coutra iexploraçEo dos mesmos pela dlrecrio desta, Usaram da palavraos deputados comunistas Giocondn Dias e Jaime Maciel, que pro-testaram contra o lnconstlluclonal projeto Ivo IVAquino, sendoaplaudidos vlbrajtomeutc pelartiasis populi-

— A Vnlls aovUUea reiterouaua -rvciisa tm admitir a Ila*lia aa a*le du Mi\-9m fn;-!*.»a ii-«-i.'s nue a Rurolnto, Qut*gitia a Üanarta tamhtet ta-elum **-e«-Uct**a*a**4o na «it.:..fil*sacia Mundial, quardo o C •*»•sttlM 4« tto-rui.nv. ee .«ninlra fim da «oiuldenir s- recaa*tas ta» >luç<J*n adoladas pelnA-ueasMéla Oat-al. Como ea atvbr, a aiaeembtala havia apela*de para qua aa rtcotuldetassemaa leJeiçtV!» da vitlas «-olltlta*(«toa.

A Ualâo HovléUc* tambémM recuaou a taconsiderar o seu¦rata t-ontra a admltslo daTraaijordanla. O ar. AndrelOromyko, repteaenttuite daUni&e Soviética, declarou entAoque lUto havia nenhuma modl*flcaclo nn poetcRo sovldlca, JAqui a Ríi-iila continuava i.nt*rando aquelas dais pretenden-Ua, bem como a Irl*nt!n. Por-tuj-al a Áustria.

0 ar. Warren Austln, depoisda doclnrnclo do sr. Oromyko,d.-clarou quo notlflcarln o no*uiriArlo-cerai. sr. Trygva Lie

COMCABELOS CBESruS?

AUSEOS"ALISILINA"

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Ooelho, tt — Tei "«-M78

1 MILHÃO DE...(Cotieltiaio to lfi pig.)

deixaram de circular e para se*•{unda-felra anunde-se a parati-zaçfto dt todos os portos íran-eeses.

Enquanto Isso, o movimento«ntl-grcvlsta, organirado pelosoperários *mt1-**omunistas. nüottmt foi-ça suficiente para con-trabalancar o «.«teente nume-ra de greves. Esta -nruinhl, reu-nlram-se oa dirigentes antl-co*munlstas da Fcderaçlo Geralde Trabalho para procurar for-mar um nflcleo contra os gre-vistas mu alo adiantaram mui-to neste sentido. •

Esta manhl oa maqulnlstasda Estaclo de Lyon, dt Parts,votaram a favor da greve, como que paralisaram a circula-cio de todos oa trens que tra*fegam no sul da Franca. Naestacto do Norte a greve 6parcial, mas teme-se que se ge-nerallEO, o que paralizarla total-lize, o que paralizarla total-mentt a economia nacional. So-mente dircularam os trens su*burbanos t Isso mesmo de for-ma multo Irregular.

Deve-se ao*escentar que emParis ae encontram em greve,desde ontem, 14.000 professo*res e que outros grêmios estfiopara aderir ao movimento, des-tacando-se entra ot mesmosempregados municipais e* dasIndústrlss de produtos qulmt-cos.

A greve dos metalúrgicos ex-tendeu-se a duas oficinas emParis, das linhas férreas nor-te e leste. Os empregados dosdepósitos frigoríficos e portode Paris resolveram parar napróxima segunda-feira. A Fodoraçfio dos Empregados dos Cor-relos declarou ontem que o go-vGmo nõo cumpriu as promes-sas o pediu aos seus filiadosque estudem o caso. A Unlfiodos Marítimos anunciou que agreve de seus membros ê to*tal em Marselha. Bnrdéos, Nan-tos e hoje extenóou-so a outrosportos. Contudo, vislumbra-se uma reduçflo paulatina dasgreves nas diversas oficinas deautomóveis Cltroicn, onde Jâvoltaram ao trabalho muitosempregados.

FRACASSADA A «UNIÃOSAGRADA**

LONDRES. 22 (U. P.) — Acrise governamental francesadestruiu pratl(*am(.nto as aspe-ranças dos Estados Unidos nosentido' de ser formada umasólida frente das potências ocl-dentais contra os russos, naspróximas semanas da crucialreunião dos ministros do Ex-teroir.CONSEGUIU O VOTO Din

CONFIANÇAPARIS, 22 (U" P.) — Infor-

mou-se extra-oficialmcnte quea Assembléia Nacional Frnn-cosa concedeu o voto de con-fiança ao sr. Schuman para aformacÃo do novo governo fran-,C6S., li í

';

qua oa cinco membros parota-nentt» *a reuniriam para dia*ruiu s problema di admlMlods dovoi mtmibroe, depoli quaot Integrantes «Io Coneelbo dee«-*u**u>ca Uveasem consultadoteui mpectlvfti governos

IU dois ruioa patados n- •nu.•*.• ae iiíeiuaram a p*«tnl*tir o in-rn*-j da Itália. Tinas*Jordttata, Irlanda. l*ortugn>.Áustria a Finlândia, os quAl*foram lodo* vetado* pela UnlioSovUtlcta, enquanto que a Al*bania. Ilui.-:r.a RumAnla, Bul-(iria a ktotasitla tambtlm !>•> ¦Iiuderani loBrar ln**r«*«*o porulo tarem contriuiáli a exigi-¦ia maioria.

PBJMARIOS E INDECOROSOS^H ..!,. ,.-.., v«*ocldi*i Br«aa>* fur.-un aeuMdo* do trai*

! dotei norqua ¦• vencido 4 tem*pta aetuadu da t»-.i;*« petos

j ¦.'i..'-a!M Ti-aiator I eplteto| qua, quando sai da :-¦>'¦* de cer*

UM PROVOCADOR...r/Conc/iisdo rfo l.a pág-l

no selo do moviiicnlo sindical,como perito tonflncntrl em pro*vocaçaes antl-comunlstas.

Ibanc» tinha oi sei^ m..llvnj,rara s6 aparecer publicamente,cm entrevista A inipicima, lia»vé-pcrai dc nua p.-»rlliln do lira-si). E' que í!e Ncelava ser des-maicarado, curm» Iraldor que é.Para caracterizar essa rrpiii;iian-te fl|{nr* d» renefado do movi-mento operirio, baila citar ai*pins dadu» *1e sun liioRr.-ifla.

Bernardo Jban.*< foi expulsoda secretaria Rcrel da Confedera-cio dc Trabalhadores do Chile.depois que se -revelou como umautentico sabotndor das icivln-dlcaçiic*> do prolcUrlodi chileno.Desde eiitüo, conllnumi a usarIlegalmente o titulo, sempre em-penhndo em deslrulr a C.T.Cli.Tornou-je o agente numero urado linprriaü-imo americano nomovimento npcrírlo chileno, eehrlu luts contra l-ombardo To-lcdano, sob as ordens do provo-cador Serafim Aomualdi. daFedcrocfio Amcrlcjiia do Traba-lho, que se tem nolsblllzado co-mo Instrumento de Wall Streetpara sabotar as lutas do prole*tsrlado latino-americano pela 11-lertaçto tronAnvca dos seuspalies.

Aprcsentamlo-sc candidato &presidência do Chile, contra Oon-zalea Videla,' que jurara defen*der os Interesses dos trabalhado-re» para depois trair vergonhosa-mente a sua promessa, lbaiie»obteve uma ridícula votação. De-pois que Videla, obediente àsordens de Washington, envere-dou pelo caminho da reaçJo, lha-nei sa uniu a file na tentativa deesmagar o movimento dos opera*rios do Chile.

Fartamente desmoralizado noseu pais, Ibanez est* agora pres*tando serviços como conselheirodo ministro dos e-fomesdores,Morvnn Figueiredo, que nsslmse servo de agentes cstrnnüelrospara levar a cabo a sua crlml-nosa política contra o proleta-riado brasileiro. O simples fatode ser utillfado esse asquerosoelemento na propaganda da dl-tadurn, mostra eloattentcmcnt-*aos trabalhadores brasileiros ocaminho dos .eus verdadeiros in-teresses, quo é o da resistênciafc ditadura a seus agentes, cm-penhados em sabotar a liberdadesindical e os mais elementaresdireitos político» <lo vrolcla*rlado.

Herva.il do HorvnnAiio Ml-neiro — Uso: Onze, um tironn ffrlpe, — R. Jor*ro BudRU,112 — Tol. 48*1111. Esta ruaprincipia na Av. 28 do Betem*bro, 00, anima do Mnmcmiil.

Totalmente «Jestruidopelo fogo um depósito

de madeira'Pela -...•!••.. ...un da ontem o

;> • * > da Bt-iut-eiro*- du caia do.'¦'••i. compareceu ao depositode madeiras ds propriedade da'..•¦'.,!,. M-r : uiti-, de Mndcl*.*.-". slturtdo à avenida :•':¦*•.¦ciaío !*.i.-..! ¦. 116, ondo tn ma-r.u -!-.:.i um violento incêndio,cm cr. ../j-i-ii.-i-i do qu.ll o ds-¦.;.'.*. foi ,:.,;,:. !i.i,.. :•'. .1..».trulde.

A prlmeli:» pfnaon n notnr a.*r.*:.li n-ln de t->i*.i naquela i-.-ln*boleclmento f«ii ura dos oficial*!do Corpi. de nonibolro*i de Har-viço no posto nelmn, devido riofnio de estar l<>cnllind-i multopróxima ilaqusfa*. repartindo aeasa alnlntndu. Percebendo al.:.ij.;i"r:i'.*.-"» dos chatniui umcnrru do :».'.]-.<l ,, do íof;o ru-mr.u pnrn o local, sendo cha-mado mal* um enrro do postooelilrnl • nutro do Caju. Osití-i irrupoa lutaram brava-mente ntc o amnnbeccr. r.-li.aendo porém possível evitnrquo o cstabelcclmotno fossecompletnmentfl destruído, sen*do os prejuízos calculados cmccica d» dois milhooi d > cru-zeiro».

O vikí:» do depósito ainlstra-do, Arcelino de tal escapou demorrer queimado, grat-aa aoKiinriin u.* 110 da Policia 'or-tuárln que o despertou quandodormia on interior do depó-sito.

Foram detidos a fim dc pres-tar declarações o vigia e o sr.Almeida do tal, sócio da firmaproprietária do depósito.

(aa |K*«ax,jj». multo me honra.»RUI TAM1-.RM KOI «CA*

QADO»O esemplo histórico da que

ttatamoa nesla nota t ilat-ran*ta, A *J0 de aovcmbto do !8a3Fioriano cosmu as honras degeneral de brigada do Rui Bar*t-j» i. sob a alegacio de que ha*ria desonrado aquela distinçãoa difamado a pá! tia a o covi.**

.no no estrangeiro.Ftorl-tno, dêato mudo, <•••..I

¦I.-. .... traidor o hometn que foi!.. u ¦ !.i;. .iiitr.iu na fundaçãoda í*. : íi!.!.. a. o mesmo a quem,:«•*.(•:». etianiava do cpara-rnlos»do govftno provl-tório.

Ifiu. contudo nao impede quehoje P.ul ..¦!.*. considerado co*mo a malur fi .m.i do llliern*Usino brasileiro, atande pattlo-ta, grnndo escritor, gênio paramuitos.

•MAI. COMPAlíANDOr'.i.. acrla Juato comparar n

presidente Dutra n Fioriano,qua .-ti. ii--- 'i ópocn u&o actluum instrumento do impcrltills*mo americano, ólo quo sempreae buteu pela scl-t-ronln naclo*nn!. Mus cstnmnH certos de queo sr. Dutra, em 1693, tiuultit*-mento, consldcruria Rui .ral-dor.

FEITIOSOB MEDIDACr$ 145

A NOBREZA — Uru-*uaianan.° :s — Avisa à r.. siadamoderna que o feitlo de umterno sob medida em qualquerbrlm comprado na A NO*BREZA custa apenas CrÇ145,00, com ótimos avia-

menlos.

Illoje,

eiittotanto, vemou, ao»Jornais, o sr. Dutra apresenta,do pelo DI|> da Agincia Naclo-

 nal como pensoa ir.ti i., .jiu\ nas letras jurídicas, em viam| A Casa de Rui 'isiU,-.. * io

da novembro, ainda óste más,portanto, o dltadoi «o tt* tm-togtafar dtnnngogtctimente cmvisita Aquala InatllulQio.

E o genutal Flores «ia Cunhahoje pi tildar to da ca-M-açAo,teve sen titulo de ganatul bo>norArlo cantado pelo ar. CvlulloVargtu.

A UÇAO DOS FATO.H.Vinda ontem o «Correio «ia

Manhã», òrgSo Insuspeitlualmo,eactovio, do forma ju-iiuoaa •*»,sensata: «Os oxtunplos histón*..... .m>. nbundantoa i.... •• soa*tido: nunca houve um Patia-mento quo cometenno o uto defraqueza ou tnconsclviiciu 4rentregar alguns dos uouu niciu*bros nt..-. ul.:...•:-, sob qtia'.-<querpretextos, quo niio acabassetambém goljicudo irnsiti-Ji vesesou tolalnu-ntc, :»it> a força daoutros prntextos scmulh.intcst.

Do fato, «• loao que a liçãoda História indica. Não há lo-gica nem originalidade na atl*tudo dou prepostoa da ditadura,como vimos do sobra. Os ho-mens que «:1>•:,, agentes do im*periulismo o dos seus incnnfea*Bàvois nccói-ii.*., procuram apre-sentar como traidores são oaheróis do futuro. 12 JA agoratí*ni a seu lado o .povo, que lhesconferiu o mandato, «• que,compreendendo a sltunçAo, co-moça a ss mobilizar com onor-gla. em toda a parto, Intensl-ficando, por melo do cartas,abaixo-assinado*), telegramas,telefonemas, seus mais altos •vigorosos protestos, em defesada Constituição e da dignidadedo Parlamento.

VITÓRIA DA RESISTÊNCIA DO POVO...(Conclusão da l.a pág.i

palavras eram seguidas denpluusos prolongados. O dele*gado dc policia Adroaldo La-ranjeiras tflrlglu-so ao orador,cxiglndo-lhe que se calasse. Odeputado Celestino Santos nãoconcordou com a ordem incons-titucional daquela autoridade,protestando e declarando queo povo lhe delegara poderesdemocráticos, e que tinha co*mo cidadão o pleno direito dofazor uso da palavrn a esseme.smo povo, A massa, apoian-do o orador, repeliu seus vivasã Democracia o o nome dc Pres-tos, o Senador do Povo, foi no-vãmente saudado por todos ospresentes, num on', .isiasmo in-descrltivel.AS VIOLÊNCIAS POLICIAIS

Sob o comando ostensivo dodelegado Laranjeiras, a policiainvestiu brutalmente sobre amassa; espaldeirando o povo. Acavalaria partiu célere contrahomens e mulheres, lançando*se sobro os meumos. Soldadosda Força Policial também in-vestiram, vibrando sabres. Amassa, porém, conscia de seusdireitos constitucionais, resis-tia: dava vivas Ininterruptosà Democracia e ao nome glorio-so de Prestes, e às vezes dls-persada, permanecia no local,juntava-se novamente de for-ma rápida, e o comício con-tinuava. Ás violências crês-

"TV/f APA lf\nC NOVO ROMANCE DE DALCIDIO JURANDIR

Acaba de ser lançado nas livrarias da Capital o cm SãoPaulo, o segundo romance do nosso companheiro de redaçãoDalridio Jurandir, 'Marajó», cuja ação so passa na grande ilhaamazônica.

Com o seu primeiro livro, .Chove nos Campos de Cachoçl-ra», Dalcidio Jurandir obteve cm 1941 o primeiro prêmio deromance Vecchl-Dom Casmurrò e agora «Marajó», obra maismadura, apresenta novos aspectos inotliloB da vida no ExtremoNorte, onde o povo luta contra os senhores feudais, a superai!-ção, o medo da natureza selvagem e todas as formas de opressãoe miséria dpterminadaa pelo atrazo era que 3e debate o aos3o[»als.

ciam, mas, terminada a oraçãodo deputado Celestino Santos,usou da palavra o represen-tante comunista Sanchcs Sc-gura, aplaudido estrepitosa*mente. Bombas de gás lacrl-tnogêneo foram lançadas con*tra o povo, este permaneciafirme, e numerosos democra-tas e patriotas ouviam o ora-dor, Inclusive postados nas cal-çadas fronteiras. Muitos tra-balhadores foram obrigados aresistir fisicamente aos polt-ciais. Em dado momento, a po-Hcla jogou uma bomba no In-tcrlor do bar «Bom Gosto»,

sito íi rua 12 de Outubro, pre-tendendo, com isso, estabelecernlí o pânico.VaTOTtlA DA RESISTÊNCIA

DO POVOComo se vô, apesar de toda»

as violências, o comido se roa*llzou, constituindo grande vl-lória da firmo resistência dopovo. Este, coin energia e se-renidade, enfrentou verdadeiroexército de policiais do traidorAdemar de Barros c, dessa for-ma, protestou, em praça pfibll-ca, contra o indecoroso pro-jeto Ivo de Aquino. A vitóriado povo no bairro da Lanaobteve a máxima repercussãoem todo o Estado, enchendo d'orgulho todos os democrata-*paulistas e, sem dúvida, de todoo Brasil.

A PASSEATA-MONSTROA Passeata - monstro, tiuc

povo desta capital reallr* ¦como protesto aos quo proldem cassar os mandatoa ¦representantes comunistas, ¦•"tem ainda dia marcado. Ansar de noticias cm contra*',não deveria realizar-se hoje.

O TELEnr-AlWA DE UMMILHAOk

Ontem, cm todas as ruas, portoda a parte, foram postas cen*tenas e centenas rle me-únlias,visando n coleta de UM MT-LHÃO DE ASSINATURASpara o trle^rama-monstro nueserá endereçado ao Parla-monlo, contra a cassação dosmandatos. A policia efetuou,ilegalmente, várias prisões dedririocralas, mas, hoje, as mo-sinlias ressurgiram cm todaa cidade, dando-lhe umafisionomia festiva, digna dossentimentos patrióticos do povopaulista.

DUPLO SUICÍDIONUM QUARTO DE

HOTELUm quarto do cMar Hotel»,

situado na avenida Nlemeyer,210, no I.cblim, foi teatro, namadrugada dc ontem, de umatragédia passional, da qual fo-ram protagonistas o .,.' sar-gonto do Exército Mario Car*noiro • Nora Dutlon dc Ramos,do nacionalidade paraguaia, da26 anos de idade, casada oomo 1.' sargento rádlo-tolcgrufista,do Exército, João Soares Ra-mos.

Mário Carneiro, que era ca-sado com a sra. Déa OumesCarneiro o amigo intimo deJoão Soaros Ramos fizera-se,há tempos, amante dc NoraDalton Ramos, mantendo se-cretamento relações amorosas.Ultimamente foram surprecn-dldos por João Soares Ramos,na momento em quo se entre-gavam a um colúquiu umn-roso.

Dôsso momento om dlanto avida tornou-so insuportável pa-ra os doía e a solução que cn-contratai» íoi porem termo àoxlsténcla, inserindu nm tóxiconaquele quarto dc hotel.

O casal suicida residia à ruaRodrigues Caldas, cm Jacaro-piifiuá, deixando Nora Datton3 filhos menores do seu consór*cio com o sargento João Soa-res Ramos, as crianças, Sônia,Sueli e Wilson do 8, 4 e 1 anosdo Idade, respectivamonte. Doseu matrimônio com a ara, DéaCarneiro o sargento Mário Car-jiéii . deixa Eliani da 18 mosca,' >•¦'¦ ¦¦!• (lo apenas i.

ALECIDOS OS...C.niuúumn âa IP pág.)

ií« qüo malmente nunca tive-\:i..:, - (..'. comunistas elegeram

juntamente com o PTB, o Pre-feito local, sr. Luclano Corset,derrotando os adeptos do no-

zismn.

3 VEREADORES COMl/aVíS, TAS BM RIO GRANDE

RIO GRANDE, R. G. do Sul.22 (I.P.) —- Terminou a apu-ração oloàoral neste iminici-pio. Foram eleitos 8 veroadovoada aliança PTB-PL, 8 comu-nistas, no. legenda do PSP • ItU PSD.

Page 3: PRIMÁRIOS INDECOR ORES DE MAND - marxists.org · Em Caxias do Sul, ondo os integralistas alardeavam maio-(Conclui na S.a pig.) I flllKSlll illill QUEM É BERNARDO IBANEZ, SUPOSTO

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2S-lI^m7 .¦T«.*flI/NA l-oil í.\ha•are m*¦ ».»• <,rt»^-a» a

4ÜWA I

NOTAS E TOPICCSA DITADURA íi RESPONSÁVEL PELO1 AGRAVAMENTO DA CRISE DE HABITAÇÃOFAÇAM O QUE

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VraiM. si, um «mm-M* *•MtrrrMMt) *W fe-Ma) ¦tt****M»l• it fltnrn ttété» nm • «a-RUM «WMilll «M mm*. • MgWU » Imm tmMWh MtMum »•»*»»• tu pau**.

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¦trttttirti -.» dr? %tt»m. St*-•.<-•- iiíU- — l.-mt.»rwm» •»«*«en,pl*<> .*.r«!#» A* Hr-a-a.il •ik» Cttllr - f<*rç»--» • Wk»**nir.i., «Ir <*Iik4»* fm aURÜg, sa»* prvlr-tt«ã cr«*«ii»*. Mj. «« itn|»*<u-i.Uv «,*«*•f.-tr.M f*«i- MMpIn-pnlm mmpsívf* A»» llpa «**i**t Mhmaufj..m twn» nrstWlíH rom ¦lir-»-*. «, nU.amla, llir na* ap«tw ¦3í»lnr--|a pf*wU emrfln«Mrrivrl* quar-lidadf «,ia.".-. •jmWm revei-deiido pr»»-a!uv« #Jf<. t»l*«"» «|«r «fdero à*íbc..••»-»• Am Imm de WallS»r*rt.

\"a Onmart. » nr*pA»llii Aoir •¦.'¦<• •>¦¦• Ae relaroe* ram atÜilaV» *<«Tlrl»ca. o *r. Cario»:t .• --l-rii.i tli-nnnrlou que •»».,«• •••!—.. ,„„•. qiir haleeam palTS» Ar Mtttttanno aaf . ,—n rro t-lrtuAr Ar «eoai • «te SI «Ir oaliibr»». rrfrbrmla-ta marsrm Ae lurr»»., ren-ai» <*.< .,., ru*,k«»«ã café. «ilr»»»"«• *tai*. COWfCJ r rarau AoRntU.

l"al*H romo r*»e* rol., ainm • iVrlAn» irmio» a polillra

sM^máll

lMf»a>Mii» -*.•••» MiltVIa A*I-wH*f.lÍ»4<- Hf-sicai fila) H--1»C».v4aitf * »trt ?aU^K-aa» ajá.fa!,?*»»K» »..»*•#. t,*. «io (K»l»*r»M .iM«'êr t**m rifat wv-«">•* i- mm*k • •#*•-*»•••. par.•¦>,*«.|iia tàmn MftlPIM.

.-t# é *»»*» a «ue aaViPaâA•tAiM A* MOèj«al A# ío «•¦UMJgmn a^fAaw f«J> • aT.Ma»»almv m»ai,a,*«««»4 an nalim pa*

*ia •áriórit»! • • Ml Ifanam. •*.¦« J^"»»»mmm • •«.Aa •**#•"• <tpa»lajmar Aam»m»>ifi-íta. 4.- Smpirilnclt. ajuavlay-arungm atM* o Ah-atl^»

A PjaJl caju»» »>mta áilJyr»

M*!"i«*- aa ajúl Pjtiwaaaaj if

aAit-a-iraj-fta». ajualr» mm m #ttimçê ano* m At» *Aaoa A»htm**. Um Aa Ar*

swa-flM m«m» Hmm Pm»rar par» «MleM • IY»iif*iMMa« MeLkltUtU. 4a=*J.- • t!t<¦un Aa ¦#•»#*, a* bmimAMa apt. umamMia- t« 'Mf ¦ apijuia <plãâM a toa»ame a faamiâiiaMAaA» PmpmMirm, Atalnl«M rernM» m» Imm Aa tà mtuaatMáriM Aa I*Am m mw 'HA»,, f-.iarerlA», fi<|ifp»l

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O ÜALVAlXiR"DE GAULLE

lUaia Aa aaara rlnlia a pre-lUt-nlr Ktm^tfli quatiA* tr,

nmaaAara a miiima Aaaeaa-i lança ani ralacfe a Da Oaulle.Cam a »aa aguAa »U4e, airanAe calaAbta amerlrano«la rm Da OaaAr ama ánm:AIAa amalcalo út aaAer pas-mal. qae era n praptia nua-ção Aa ilrmorrarla. * atoa,cio Ao nrimriro rhrfr Ao «»«ènw pmtiMirto francAa nio*troa a rasão Ae «er Aeaw Ara-eonOanca. Nio poAtnAo rur-var a aUaemtAéla Comtiluinte I tua vnataAe Aetpitka.I»r CSauUr retirou-*^ para Irr-aprrar na »ea r»l»h .> • mi

M ar*Usa «a lataatrM* aaalafto.«a ptÀfria Jaraal mU *•***mmm • J»f*l <ft DatUaaMaaacta t,mtcat Aa lar '^Uama•meevan», aa mmnr «aa.aaa tMa Aa taaala aalr» a»firtaAM ifalAe* e a RAaOa. aKtaeral AaHalIa Aa atr naaIra ~t^a\.rfa4aaapafllAaê» Walt Airea*. paaaanAa,mali adâanla, a Aeitaitrlar ea*.•«naMaa fraaeane». a« paaAra termla Aa P*eat»U«irl». Mm» agaatea HaPJM.

A apatofla Ao nora hrrol Aafaarhmo na rnnta, frlU arata maaaento pela Arfia Aa ar,Paalo Dltlcaraart, mattra eloau«-'in»i-l^ coraa ea falaaidritaxa-rau. bra-4lrlrot, ronll-«¦¦•-. «i-rrenAa ape|ar-»r aMaiHoi Aa rvavaa talernark; ••para mrlher faarr a ara i«iana mm. politlra Inlrrna. DrjOaulle, h.in.lío Ao% partido* •Aa Contalitalt-Aa. Menle émamerlraniM — nu» >rrA raive omodrk» idnsl do »r. Dulra, umOutra .it«r-irl<.,i«>>- 30 Soloda DLDJÍ.?

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tslá Saili» a Decisão

CRÉ«C|àNO DISTRITO FKDgRAia A ONDA HB DE8PEJ0 — CINCO FAMÍLIAS SUíA»JOGADAè NO OUIü DA RUA. NA AVINIDA OKTULIO VAKOAS, 9i>4 — «í tSTt OBH-

i; KAf. DUTRA QU8 »0 TKM MAT.\DO OS POBRSS*; «- O POVO APONTA O PRINCIPAL*..*.1 -tSX^A» *: RESPONSAVtil. PU4.A SUA SITUAÇÃO IMS MISÉRIA

IteatMS «4^1a-aO*» 'aaMfri-m a» •*;»« eaaa

Vai aaa. \Aaa" ™^P^^ ^lí^^Ml»Aaáaâja (itfaiia

•aaAa amaaiaAa»«¦•VPw-itaHpaL'

Qmím Aaataa i*-->ii-»a A*p>Ma Aa pe'»-** pr*»'"-'**. awtao.iraiata ia«i ratar pira e«4e a*inuAan Aa Aetiiat». «.'í»ii»vaia poi -i a^Tf*Aar •* pi AaUNaa «Jw» para aaAa Ir ram oaama frita» pr%a».---a*, rum matui tataveia

Nmm ftadafvm li-a-r utttitn»»!rv* «n -tinta aqwUi pr*,fc^s, roniiatou nai tia^unaiAta«da tajaaaMM Aianla« úà >-ttucan rrtaAa cem a * ¦- »i» «ieaã"'*iã«^PrtaT, —amaaç

QtM> <?«« fairr pelo mim-A* tem rua. Mm lar <#4« <\a,tar o carpa ram m *»•«¦-• *¦¦••'

Dona A» '••*«».» t*.-.; que d-«rjtrta =»tr daquela rata. m»¦ r Uvn- «l»n- •!,- atatia, Aa*<tU#|f« ;»,<¦¦> «> ¦>.l|tw!»fll!ia,•Ut litcal na tua porta. •>¦¦'¦tUnAu que «« reltrrn'. >•-¦»¦çittdi» trarer a polHa * fogaroa !:<...« na t .*. ':.i parmal* <i<'» ¦¦"•*» Mto. par atai»

rlrirtlta .ii-1 »,!•• nao hl , r .

¦ •>!-- outra «i'«í,dU .,'.tira. ar* <'., lU-rtüa .«tira doteSa ao mrnM mi '•"•«- «nl*

fílliof. Ia mr ntrlrr «n qtiatfith^pírtr. dar tar. jrlto nt*'n hr».lArU...

\?mê m .<«..« f»»4« a «;--»ju ir-Mr, ta* »*m. Iat»r«»ia,l***'S»S»-

— i »¦-«• t ¦ •«• *t- •' *-'»•••t*4 m la»|w«i». *rt**a Aanitía.A» «a paali» , r*»'tra q<** arm«faaa A--» filha-*...

Ua»-a a\a. 'a' .* rf, !..4» ¦ 8int»iM« Jlirt • -. »< ralpa, Qm

PaPlafftA l«*r" Ila laí».»a*l«i

ram •*« akaSah», Wpn »«««•««->'.» -a.-in.-a Aiat tarm

Aa p.iilnrre« u*«. .»t cm«•frf«ii«,lM A» bjm «una in«

,„ foíuAa, a»n AoMle, RA(«II» »> af.. , ' I . .«,! «..«,aa aVraeiv»

— I «u Anertie at» pr.Ua —»a?»« tari» ».»t,a.,!«4a t"a»i*t« emeaAa ¦ «¦•ia ¦¦ rüi fracatora ai -p*rea* Km A* ai<4«rp«r r*i» <»mci ftjm Ae ríAoé».a aem *•*»»*• notüla A> tan.ptaifa para alugar»

— N.A, i. ¦*¦¦ rulpa ald. BUt>H <t . Hkt ha Ae fawr ml*Mim...A <1?I41\ K" DO COVKRNO

t .^%n.uitirt't nlaeuem alitinha ralpa Aa altuatau Nln,g»irm ali en pp»pBn«Ã»*l p«*wa.a-J.l.Ci-.a q(|0 M 911,aat,,.»» Y.foi titã qua outra moratk-ra.t«-.«...i p»v..t.- na» «u* pila-

8a Justiça

Qtuubla a rrport»* aahi, umutWfn o ac*am|ianturam at*A parta. PA)

— Nao *í*j ¦ ».ft >»íij. amai

"¦la.^" A f*nte «a* «ar «a» amar

Mj ti-A-am mal» fA «o» aaa>»«.»* MlvaclA pa» m mvj aa*««• Kr tatu ara mata a laajr-ra^acAa «ue fanara aa rapawtMNm tWtaaaptra «taan afalar.

»• piikcwo Pttwia-nii— Mm ata h« m aar

— (p*»*4 uma AelMvai aafrvaAa. vaiAe airrtrnrnto. maapaaaa l"*r» Ca^nãrnaa»»y*8m vai aaa^erttar «a paaMSIt lHmp#ft«a

i m aar aaoaa» - A,fMiem ¦lajMÉ

«•aaiAMMa

IIUO A CÂMARA OSENGENHEIROS

i «iiuo i.níiii i. * ui: UMA•»l«»«;i« lONIItA o fito ir..TO IVO D-AQUIKO

;:-.'r-.r em ,-.¦.-;. rrdaçAo uma< - I.m-> <!• .-nr--i!i'>r,- rom

Fazem serviço não remunerado-Sele a oito horas em cimade um trem, ficam os ferroviários sem ganhar um tostão

— O tina* uuc »»í atlí»ai»r «citillliu» u . trrm il» l>M»|u,!a1íoi.J»íO Darió de Maii, i* V" I">r5»' latto J'^»» .tWaMa-oa». .»<•*!«. *»• ..... .l..-_j_ .. _u_.. «I.A. ..It.^l.^. .. ..».l~ «... I.-.. kàaiM ..,;, |. ¦.:.••: r a. »'.;

r!« .inll-^:.mnUmn »;-..•...-«-. 0 „bí*„Vrt d#i p„r no^ ,„,,,,.aa. ?-»ta f-n pi**it»<v \-ewi _£jrí _^ í; ...-r- |. »i de tVa-thinitrn, que«r Mibmclcm « tnáxlma: Unn i-tie çii manda mas não faça

eu diuer o meu n<*m*T li«\UM(utlu a» mttmst .»«....>- a«que eu mnlr ¦ minha hUloHa. J mcinia» i-. m». r, lhe parrer.

Tloh» «*ii„ o »clltu . i. -ai . . ai ••¦ •« pr»'**!!». B u»na

n y,« r-« -"nro.

irri'i«v;aoe paciência

o sr. ¦'"•¦•¦ llyrnat é ummi**ui-o ias-|»Klnio daqueles ho-mifla" (U? iirRtV.-í,,i ou .¦-!-.,,,-,,-«!o.< di «ai; - •¦.••.:.,!' .i nnjaolillci. Mantida : -i.í. I. , r( -„pnivrl ik!o yrcüldontc Roosevclt,JiynvM cons?suiu uni rápido <•fitsã brilho 10b a presldüncla1Y'tman. Pa^r tim brtvc ->crlO'tio. Iravju cantacto com algunspoüti-ros Or ronome mundial.Suo acra dúvida tipica-j ns rc.v¦,i5t'»t drssu !ant|uc no convíviocom Ux.v.osi)!. iliplun.r,...» ouro*

•pcuti ili '.-; í . toi «lado cm i«u -lü#u&su titulo bem eFoí WVst»dc -Cat-taã ua nit>Mi>.

K* signitíciitlva. entre outras,n ImutVMao «|in> «•jwc advogadone Wnll -"'.reet. ur\-orndo emdiplomata, ,i'.'¦ •» dos homensda grande Rcrôluçáo soviótien.flgitrns «!e parle histórico c ins-tninicr.to:: de itn-a politica in-ilü

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r<i',n • entSartçar um eonvlt*h rla**a par» r^ntrlpnr i • vi-aita qu« í ii.'a A i-.\n: :¦ a I .Doputado*. tercnafelra. A- 14horas, a tim d* fater entres»,aoa mu* colega* parlamentn.ir», d» uma •"••(•.;Vj d* protestocontra a ri- • iri.. do mandntor

dl ' • • a •> ••- • «„..-•-•<-. cota o fita du »..,,*.nas. e,atn <• taator di (umalli*.COm * !'.-,..a-,, da» ..,<!.,I.i m Ilimalt de oito anos que * ! >r\.de seus brafos vem sendo rou-t>A'ii. aos ;>-,»c¦>> pola rli.l.lí»*eitrancclra. UA mais de u«. a:»-*c.o» a sua >', '• j. • ' • ,,«,¦!> roullu erdo. Tomariia ¦• trem

a,a. i -J-:.. um* vida mnti-itomo ¦ de IinIoi os srus compjnbtiroa de n..i ..'»••. ttm -¦ • ¦de* ;,«r ,;.-s!i-..>> tlr melhora.

SERVIÇO NAO ItKMUNKHMM»

Naquele dia .',.•:. se Irvanlj

lis íuíiGioHarios Meiiícipais ProtestamVERBERAM A CAPITULAÇÃO DA MESA DA CÂMARA E A IN-

DECOROSA POSIÇÃO DOS "CASSADORES" DE MANDATOSdiüus p.ln povu dc todoi os re- («uaoto os que cies receberam,cantos do nals. Avolumam-se c devem ser rcjj.cltsdosHcsistlr aos i Ipci vibrada

cuntru a Coiistitui{io c & demo-cracia pelos naxi-fasclstas da ili-ti.iltiru de Dutra r a palavra doordem lançada pelo senadorLuis Carlos 1'rcilcs aos demo-cratas a patriotas de nossa pa-tria. As palavra* do senador dopovo, contidas cm seu ultimomanifesto, foram bem comprecn-

OMiôRACÕNreciMiNTÕoe miLotumbroJ

Kll ri mÍE1GUIDQ PELOS COMUNISTASDESMENTIDA UMA "ESTRANHA HISTÓ-RIA" CONTADA PELO "DIÁRIO CARIOCA"— PROTESTO CONTRA A CASSAÇÃO DE

MANDATOS- Esteva ontem, em nossa ro-facão, o sr. Carlos Franciscopomes, chefe, municipal do P."R. em Rio Bonito e que, segun-do o Diário Carioca, ó autor dtuma «estranha história», alémdo «untlpatlzado pelos quero-mistas e perseguido pólos oo-munistas». O ar. Carlos Fran-cisco Gomes pedlu-noa paradesmentir a reportagem publl-toada por aquela matutino da.«sadia,-, afirmando quo em aua«estranha história» nada hacontra os comunistas, aos quaistem grando admiração. Bastadizer quo teve ocasião de fazerdiscursos, ao lado do represen-Jauto comunista Paschoel Da-nlclll, pelo Interior do Estadodo Rio, em defesa da legaU-Aado do Partido de Prestes.

i B concluiu:i — Aproveitando a ocasião,'jquero lançar também o meu'jprotosto contra a tentativa doao cassar os mandatos dos par-

lameutarea comunistas, vorda-delra tralçüo ao voto do povoa um erlma contra a Consti-tulclo.

CINTAS-MEDICINAISpara operações de toda espécie Cri111,00 nas Oisn-i Mme. Sara. Praça _11 o Av. làlo Branco, Ili - I.* and. aos

dia a dia oi protestos dos trabalhadores. c de pessoas dc todas as camadas sociais, contraoi atos arbitrários do ijorérnoInepto que desgoverna a iinsao.Juntando » aua vos & dc milhares de outros patriotas, estive-ram ontem era nossa rcdàç&oos íuucionárlus municipais Domlngos Ferreira. 1'edro Mendes,l.conidio Ferrei; a, Elias Guima-rües, Manoel Mendes, Franciscoda Silva, Frauclsco di Silva PI-cini, Arlindo Alves dc Oliveira,a fim de protestar coulra a atl-tude eapltulaclonista da maioriada mssa da Câmara dos Dcpu-lados, que deliberou impedir aconcentração que seria realizada-a escadaria do Palácio Tlru-dentes cm sua homenagem econtra o projeto de rsssnçSo dcmandatos .

Interpretando o sentimentodos seus companheiros, afirmouo sr. Pedro Mendes de Oliveira:

— Os funcionários municipaisnio podiam deixar de tomarpoilyio de combate ás tentativasde eassaçto de mandatos e defaser o pais voltar aos dias deterror do Bitsdo Novo. Preten-d*r cassar o mandato do sc-cador Lula Carlos Prestes, omal» votado desta Capital, seráo mesmo qu» anular o tituloeleitoral da muitos milhares debrasileiros, que votaram conscientemente nos candidatos co-munlstai. Os deputados tim quecompreender quo os votos dadoi

comuulstas valem tanto

Lamentamos e condenamoscom vigor ¦ atitude tomada pe-iu mesa da Câmara, que, temen-do os fascistas Ua "copa e dacoiiidia", negou pcrmissüo piraa realização da concentração, dodia 21. Mas, a tio grande faltadc consideração ro povo e àConstituição, que deviam defen-der acima de tudo, responderc-mos com o envio de memoriaisc telegramas, aos representantesdc todos os partidos, exigindoque cumpram o seu dever e re-Jeltcm o projeto indecente dosenador Aquino.

'•¦ >-. au u rmlo por lavar, brliiuas crianras que aloda Atrnataat-• ,j.)u paia a mulbtr qual-rvtr ( ¦'¦' •••»••>• • t» com fslla de

,,:..,... o saiu »¦„>>•,»,-. |u¦r ,' , para Pariu dr Mau*. •;"

leu um tempo roormr. Um irm-¦¦ que nio cr.i ronil-larsdt c-

mo ¦ -n,.- dc icrií£,> e. eonse-iiueniemenle aem nrm-incrarlo,b injualo, mu. «afinai, A a hl.O que náo , : >.j rerto. de <¦>«- ãneira alruma. rt» \*r de i«->. ¦o Irem rm Rario dc Mau», de-morar sete e >¦'• > hora. dentro.1 .<|,i-*r Inferno, sem ganhar rol-

» klRitina, a espera de qor ro-inecasse a sua hora de trabalho,liso éle Unha a eertesa dr queera eontra a lei Contra a I ¦-«'••(«Cio do Trabalho.

SABOTANDO A JUSTIÇAParti,., com o «• da

KstacRo liará» de Maul. Só co-Imcçarlt* a traballiar dali há oito| Imras. IJiquanto lia», la gaitnn-

do os tilliinn» nlquei» que cnrtt -lava* un bolso. L'ra um cafeztnho; rra um pedalo de pfio commanteiga, qua nessas ralaçocsxl-nhas de interior custa um abiur-do; e era aquele jogo, conhecidorum o nome de "|,iirrlnli«", e quemobilizava todos ot que nS» cs-( .vi.iii dc serviço àquela hora.!-.*,• flnnl, ficara sem um níquelno bolso. Em Campos, começoua trabalhar, isto í, eomeçou 0srrviço remunerado, porque nln-!•¦•<¦¦•¦ lhe tira da cabeça queaquelas horas em que estava nlt,no trem, á dlspostçso da emprl-sn estrangeira, nio deveaiem serremuneradas.

A Lcopoldlua está agindo, ago-ra, dessa maneira, nio pcrmltln-do que oi icui operários ganhemextraordinário, como revide %deeisSo da Justiça qne terminoucom o horário de euerra. K, tnmLém, para torpedear a luta dosfcrrovlárioi pelo pagamento doatrasado.

O SINDICATO NAO B' DOSPIORES

t,-» v prvcurv.1, ...... ouvira oplnllo da eoiporiclo «Ahreot tao. pfot,trroa.f. I« prreiss»,>r muito •!'!'••'¦ poi* nio «;¦,-,., i que a «-nl*- fiqac horasInteira» A li-t ¦>.*¦• da Ixnpol-,:•>••. sem ganhar um !•*.->!

IT .-•*-• r...rri« rnova. ér»!»> t>nrral l>*itra qa* »A trmi nw-ada oa m>hrra...

•,- .-i a •¦>¦&» aoa Uhiaa -..•««...-.•• dt* i-j*', .''!;•> aa i >•'vr»tí omn iníA/» Aa qua álw-n T i-anAo a «wnflrmat^t,BM olho» A> foAaa. raniln«iMi.a^aira ¦>."•*• aâfdlra;

_ Ma »-: i- .ri -iu.- «•. aliara para falar As»(m.,. *."'¦•I«ia r:*ri «•«¥• na TH1BUNAA fiollrla poda -ita aRarrar. Ktatrm •¦'¦¦¦¦ -¦»¦!.» multa tjrata qued!í Mias \*rdade» Ao Rovrr-no...

Dai m*! diante- nlniurrn maliquis Aar a ara ••¦¦¦«•*• King-vn-t• if-. -* m-.-í•-. a falar, O -.•¦.M»Ipío %*• e»«nn*5» i. nra rotlrw da»p.a*ll«H| ntl]l|M-t%<t ',..; rflla- ,|.«,(|KxiMm quebrava o allfndortc v«r em rj-iando, para treHiu-ltar:

A Rrntr tnn medA «Im.••¦-., Mat qual A a nuu* dafamília que riodr ftrar aaiisfcl-ia rom tam.in!-*i inistárla ?

\. .- . •!,, a rabrea da fi-lltáidia tuna <--: i'-ct>i!ii (lAtlda< suja. Ae :¦.¦¦¦> maU do doisanos dr idade:

Dãl ••¦¦¦¦ ruracao. aA rmpeixar quo nojo ou amnnháVestarei dormlnit»» naa ralcnd.is

PROBLEMASMf VIIT* MtNIAL oi CULTOBA AOLITIOA

Olratar — Carla» Maritaalla

O 4.° NUMKKO BOTA A VENDA NASGUINTES BANCAS:

H""« H»».*i•*»<•»¦ l.#«(»Mln4

r&L tiia4aaia«a•H «a tal» alaal • da Oarl-K«Kaa J« Aia-nida • Maa Aata

l'a»Hta €InMlNVntlarlWiaa»Oaatiali mtral — .nMarrlaM i i«„.i..« ->.

e na R-xliiçtío do PROBLEMAS — Av. Rio Braa-co, 257— 17.° — S.17UPREÇO CR $ 3,00"SEMI-MORTOS"

¦"¦¦•¦ * Ututa <•,-:••». a <¦,»rata da Manha, da onttst, pa-btlra * suinta editorial:

«Ji »* prava, com a <•,.-.•¦>inata ou menoa otrta do» 4«pu-lados qua trio votar a favor a.„.-••, a aprovaclo na Câmara,Ao projetu cassando os manda-tos «t. i parlamentai^ eomu-nlstaa, conforma lha foi rema»;M> pato Henado.

Ko Senado, ao n.-r..». o pro-Jvto e»iu futmlmatto na Comls-aio do Juauca, a sA ronaegutumaioria no ptenirto. Na CA-tü.ir-i. porem, o ntoitr*n<o aslA

Cí/mpramos a Nossa PalavraEmpenhada Em Belo Horizonte

A VITIMA DESÇO-NHECIA O SEU

ASSASSINOCom ferimentos no abdomon,

produzidos por faca, deu oa-trada na Hospital Miguel Cou-to, a comerciado José Teodoro,d* 21 anos d* idade, residenteno morro do Cantagalo, que,na nolta d* sexta-folra, fôraagredida por um desconhecido,A vitima sofrau porfuragõesnoa Intestino*, vindo a falecerem conseqüência da gravidadedos ferimento*, ao dar entradanaquel* nosocfimlo.

Em declarações feitas antesde morrer, Josó Teodoro aflr-mou desconhecer o agressor.

Zé Copiesjl \. '¦ - 1 A T K

¦Bua Hfjnto KII(Kiro. ** 1.» • a-1Telefone Ifl-liOOl'cartas do povo

Rncubémos do m. M. I'. Malamon enrta dc conüi-atulai-õos comêslii tiirnal c com Iodos oa pu-tríolàs, pcln vitória eleitoral doacomiihiltiis cm Santos, no ulti-•niu pleito renlUiido naquela cl-d„,i. ,\nf- vereadores e vlce-Go-Vfi'ii:nl<'<* '!" "'slml° ,k' S' l'"ll,n.-Miiiiirc.Tii. • imitem, ti sua con-(l-ili-, i:i "'KIIIliíaÇHO >lr- POVO e„,, . ' .Mo. na lula conti-i, o,, i..i . i.ntrn "> "iisiíailorcs¦ !¦• illstll IIIÇ40.

AVISO O PRAÇAINDÜSTRIÜS REUNIDAS IRMÃOSSPSii S/fl participam aos seusamigos e freguezes a transferênciado seu negócio da Rua Miguel Couto,51-2.0 andar, para a Rua SantoAmaro, 36-A? com os telefones:

O velho condutor passou asmitos enegrecida! pela testa «¦lcmbrou-*e de falar do seo Sln-dicato.

— A gente deve faicr Justt-ça: a Junta Governativa do nos-so Sindicato, apesar dc agir mui-Io devagar, nfio f das piores. Pe-Io menos tem levantado nonosreivindicações. Já ouvi, mesmo,de um dos diretores, «pie Me ifavorável As clelçSes sindicais,

Nu i .o,.i••«•¦¦> dc liclu liurixunte, oi t-Kritoics brasileiros asst-ninam uma dcclaiaxlo d* prin-ciplos qua -Unii,,n. dr maneira,nítida. •> *>ru i •,- .-:•-. ..' ¦ r umar.orma dc at;la. li' claro que «•«*drclarRÇúo nfio «leve flrnr (,cult,trm nosio» c»taa,,*lea, perplexo»;diante do quv« Hiíora »a vcrlflelcm DOSM pall. NIO podi-inolflacar no» iinhlnelcs, im* aserllA-tloi, no fundo da» llvrarlai, DOScafés e no* harei nuirmurando,..-„-l:ialí. ;„'.,. achando que tudovai por água* «baixo, dominados por um «In,/, pessimismo,pelo medo, por nina passividader-ue c uma vergonha c nada cor-responde k atividade militanteque o Congresso refletiu.

Trata-H de panicioar da lutacomo escritores, como cidadlos,como patriotas. NAo se trata de"derrotar os comunistas" por-que está certo, hoje que quandoacontece uma derrota aos comu-nlstas nflo sSo estes oi derrota-doi mas a democracia, todosaqueles que nüo capitulam antea chantagem e o terrorismo dareação. Nilo há mais dúvida ne-nhuma que os comunistas nfio iebatem por aquilo que nfio sejar.aofivcl, necessária e possível,por aquilo que deixa dc ser uminteresse do povo, uma aspira-(Ilo da inteligência, um objetl-vo da cultura. Necessitamos, Istosim, derrotar a reaçfio e essa to-refa nfio é exclusiva dos comu-nlstas, é de Iodos os demais de-mocratas, de todos os homensdc hem, de Iodos o* escritoresque nfio querem |>rccipltar-sc nacorrupçfio e chocar o sen medi-nho e o seu abominável servi-lismo no pântano da ditadura.

Assinamos nmi declaração deprincípios na qual afirmamosque somos pela inviolabilidadedos mandatos populares. Nfiolasta dizer apenas quo somes

contra os quo querem raigar osuiamlalos. 1.' nosso dever falari '.-¦> C ru,-i;.h-. 111,-ntr UCStft loiracm que todo silencio, em quetodo .,. ..iiiíhI ainrnio significacumplleldiile, ntgilflca apoia A, . ..1,1. Os u.i" l.doi nüo perteft-cnn aos comiiulitai, pertencemao povo • " ¦ ¦ quer uma atua-

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GRÁTISTroque fato anuncio, no final dequalquer compra, por um ml-

toso brinde da matéria plastl-ca que A NOBREZA esta ofo-recendo e mais seis lixas para

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NOIVOSÁNOBREZA atradiolo-n a 1 «masco-te iíuh noivas»,possuo complo-to sortimentodo que há domais belo o mo-demo om artl-

i gos para en-xovals.

95 - URUGUAIAHA - 95

DALCIDIO JURANDIRCopyright da Inter-1'reas(fio mais viva daquele* cldaiMt»r.u», por sua vocação Intelectual,interpretam os *e;is wnlimeniot,:•¦• suai rnio(íri c a tua vidac ai suai lutai. Tor Ino deve-mm erguer «s nossas voxes.

Uma mslofla no Parlamentodespoja-se de .ua dignidade mei-ma de parlamcnltrei para Inve*-tir contra oi dirciloi do povo.Rlcs querem desmoraliiar um*Instituição democrática pela qualnos batemos desde o (Congressoae .tio 1'auln. Querem desmora-lliá-la e atirar os scui despojosna Isma do terror policial, noestéreo fascista. Resta-nos apll-car os principio* de noisa De-claraçao de Belo llorlsonte queé um programa dc açio, a essen-cia de nossa vigilância Iniciartual na defesa dai liberdadesconstitucionais. Essa é uma politlca de que nm eserltor dignonio pode prescindir para defender as suas convicções, o seu tra-balho, a sua Independência pes-soai, a sua existência.

Unarao-nos e protestemos con-Ira • monstruosidade. 0 que ago-ra os Ivo* D'Aquinos estáo fa-tendo contra o* mandato*, farioamanha contra iioi»» precárialiberdade de peniamento e com-ciência, contra os nossos livros,

CaaaMgliHlv J,. .4 ,,,,,,,,» CwM*ia>*a« úê CoBatiiuicao a Jaatiea.'.'t-t: iJia-.. a CocuiHle «ap*.oaltnda nu catudu e ao i»guarda tia Cvnniuuiç&v pratlaaa auto-humltltaçao d* aprovai,para remeaea a« piioArm, umv»"-!....,::. ...|,!fl anHcun»Ulucía-Bali

"'¦''»•¦.. pwlUulw, qu» w éa-ro>¦- i-. cvnsuoaitit, qu« ¦ |»ar-—• '•¦ catA dUpúlto * Oauu-lai%« a >; mssuiu, <,u« o» pia-ptloi conaittutalaa vio dasrra-peitar • dftmuialaar a> —-ia.' -. d* 1STI6, i^da «ia tramndan.i livrw ivpi«.mt..^«u popular,i •-.. a qual a dwaocracla, a»tonta op«iuu uma etlquttaacra cuntoúdo.

lái-.u -.-,., Mamoote a aaiut*.,,.. a do aiulualar qu» na Co-rulMiAu dv ConstllUiçáo a Joa-'.•... lin >'..!;.al.l, como ik OCOfrom no Hcnudu, o* s«u* inacã.bro» matai ilustre» a indupta-urnte* fulmiuaram, com uigu-mentos políticos o rasúcs júri*dicas, «1 viaJrúxuio projeto dalíder do Florianópolis, e defaa-deram, com aluves • di«nida-de, n caria constitucional.

A questão, na verdade, era aó conaUtuclonul; cm váo sa tumtentado rodeá-ta o envulvò-tacm sublcrfúgios, sofismas daráliulas, expedientes de pobti-cagem, com o objetivo de ca»»sarem-so mandatos num casoquo não está onquadrado naCurta de 18 da setembro. OaHcrodcs para Pllatoa, o caaaandou jogado da aoio em mio,durante meses, sujeito a defor-maçõea e atl a negociatjoaa,umoa pouco inteligentes, uutraaainda menos honestas.

Man, ao lodo da aituagaoconstitucional, devia existir pa-ra os deputados o senador*» vaoutro argumento, qua ao poda-ria chamar do autodefeaa. K+t&o em Jogo aa prerrogativa*, aautonomia a a própria existia-cia do Congresso. Oa exemplo»históricos aão abundante* motasentido: nunca houv» um *Par*lamento que cometesse o at»do fraques» ou inconaetlnciade entregar alguns doa aeu*membros aoa nlgoxea, aob qual»quer pretextos, que nio aca-baase também golpeado multaavozes ou totalmente, aob a Mr»«ja de outros pretextos sem»-lhantea.

Para oa parlamentares, *o ca-¦o da cassação dos mandatoe,além da aua natureza conatt-tucional, representa um probla-ma do autodefesa. S» não ala

contra os nossos lares, atl quenos possam levar para o careme para o ultrajante silencio, co-mo quem toca um rebanho. Queos escritores cumpram a sua De-claraçao dc Princípios, resistindo,protestando. Eise < o nono deverperante a Naçio, perante as nos-sas próprias consciências. Cumpiamos a nossa palavra empe-1 sequer capazes dela, entfto Inhada cm lido Horlionte. 1 que ji ¦• acham Mml-mortOM

araFUNDADA NO LEBLON, A "LIGA 18 DE SE-

TEMBRO" LUTARÁ PELO RESPEITO AS

LIBERDADES PÚBLICAS E CONTRA OS

DESRESPEITOS A CARTA MAGNA DO PAISFilho, João Cristóvão Cardoso,Clarindo Rabelo, estudante

Revela-se ngora o PnneiloHostil à Classe Dos MeiosDepois de vetar projetos favoráveis ao povo ca-rioca, aos pracinhas, ao funcionalismo, aos guardasmunicipais, nega sanção à reforma de quadros dos

abnegados médicos da , PrefeituraSó a convocação extraordli

nnrla da Câmara Municipal po»derla faser'com que o Prefeitavoltasse atras, rejeitando anibloco todos o» aeus Inumerável»vetos.

%m"iMu e Gerência: 25-3330

A fim de defender a demo-cracía, constantemente golpea-da era nossa pátria, mais umaorgunização vem de ser criadano Distrito Federal. Trata-seda «Liga 18 de Setembro, quecongrega em suas fileiras de-mocratas do todas as corren-tes politicas, residentes no Le-blon o que tem como principalprograma de luta, o respeito aCirta Magna de 46 e as liber-dados na mesma asseguradas.

Iniciando as suas atividades,a Liga lançou um manifestoconcltando o povo a defender aDemocracia a quo 6 assinadopelos professoras1 da Faculdade

I da FUosofiai BlyslarlQ X&Yiora | to de Armando e José Nunes,

lJaulo Rodrigues, professor daFaculdade Fluminense de Mc-dichia, Tito Leme Lopes, enge-nheiro Luiz Lobo B. Carneiro,advogado Carlos Alberto La-combe, Major Henrique Oest,engenheiro Irnak Carvalho doAmaral, engenheiro A. Cíirva-lho Guimarães, jornalista Dal-cidio Jurandyr, jornalista Ma-rio Goulart, advogado Luiz Hil-dobrando Horta Barbosa, un-genheiro Nelson do Nascimen-to, advogado Nelson do Nasci-mento, médico Didier Maciel,farmacêutico Marünho Gongal-ves, médicos Luiz Augusto Bas-

O povo de Ribeirão Pre-, to pela legalidade do

Partido Comunistai Ao Supremo Tribunal Federal

foi enviado do Hibcirfio l'retn,Estado de Siiu Paulo, o ae(!iiintememorial, cujo trecho abaixotranscrevemos:

"Os abaixo-assinados, povo etrabalhadores de HilicirSo Pre-Io, Estrídòs de São Paulo, vêm,por meio deste, perante essn maisalia corte da justiça brasileira,apelar para que seja revogadan decisão do Tribunal SuperiorEleitoral, que cassou o rcfiistroeleitoral do Partido Comunistado Brasil, cerceando o direitoconsubstanciado cm uossa Cons-tllulçfio Federal, de considerávelparcela do eleitorado nacionalque votou naquele partido, (an.)Joaquim Cândido Neto, AntônioCosta, César Monteiro, .loriíe Da-mnsceno Neto, João Pontes, Ita-mar Monteiro, I.uiz Bonati, Ani-liai dn Silva, Mnnoel Ferreira emnis 109 iissimituias".»

O prefeito Mendes de Mo-raes vetou o projeto 81-A, doautoria da vereador AlolsloNoiva Filho, o quo trata da re-estruturação da carreira do mô-dlcos da Municipalidade Entreoutros pontos, o projeto cuidadn melhoria do vencimentos,efetivação don quo tenham mat*do cinco anos do serviço, etc.Estabeleço normas mais Justaspára as promoções.

O chefe do Executivo Muni-cipal já so revelou Inimigo dosheróicos pracinhas, negandosanção aos projetos da Câmarado Vereadores, quo determina-vam medidas om beneficio d6-loa. Mostrou-so hostil ao fun-clonallsmo, furtando-so a npro-va; a abono da Natal.

Indifcrento a eorto da pppu-lação carioca, votou, entro ou-tro3, o projeto dos mercadl-nhos. Contrário aos modestosguardas, vetou o reforma daPolicia Municipal. Agora, i avez doa médicos serem vitlmaada sanha anti-domocrátlca doar. Mendes do Moraes.

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Abrindo a rodada jogaram!ontem no campa de FlKuelrsjdo Mola as equipo* do 8. Crlsxtóvão e do Fluminense. A po.loja tove um transcurso equHlibrado, terminando com o re.Multado justo do um ompate.'

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... ... in ii ii "i li v

Page 4: PRIMÁRIOS INDECOR ORES DE MAND - marxists.org · Em Caxias do Sul, ondo os integralistas alardeavam maio-(Conclui na S.a pig.) I flllKSlll illill QUEM É BERNARDO IBANEZ, SUPOSTO

^de milhares de ->auTOias-_r_DW___ure» uc oouw- <. „uvw_wMwa-upideíendem o seu voto - Repulsa tío povo aos traidores da Constituição•?

"™"~ 5S_^*_______? .1 SKftft Uri» J» C0IÍS-. KíiimImi o» Ju*a u* r3*.*iu. Udbtra_-.. il_i. __^Lf_?^2_S_ _ £.1

* l'«im»TAM <W TRAftA. Bah». d. varia* ^rrw» po- Varç.*. Aeripiw» Noo_to <tot

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UtotN, ergues? f». iirv* a m* yíAIsmra BAXAMMA$siife4_ j*sr pmoto num»-,af^ «2«^«M^p»^!re ÃTíÜMlrtai-* «Morai>üb >„ remanctenitei 4. rase-»» '7_ -—-»- _. r>*.

iu«iih« »* li%*f**l« . ¦um*ik* i- '• . -'*» •*= i*á ti» • -•'» »¦rni.faiii. «» _í§m! as, l>isrí_.

ror*».„ rf»>;*sii «ta BartamcotoBOeMRW«* I. I^l. »«WS 0 _4» «**.* i« 1 >'.".: <.-..¦;'..-; t|t» '.iíttt «|{f4«l «Miir» » «hkfafw*» pro»jetr. Ivo «- A»!i4t«i

Bmrr t ém i«iMifettavfait-tiuldi**, ai*!.' ¦¦¦ a que*«!_ M.HÍ-¦ I- iU v_- í*So l'~ . HOMW *- nr.-|<_Hí» uni itamifr. ta>ntixtütrw, rwn í;-.ü.' _. s >. - mKnüiumf, ¦ wr 'itifwçije é A*'«t*nl#i« LetfKicUn da 1»«'»*do, O derwiKni», que '4 rv<r«-

lums. .n4ii- nm) <• n«tr*4i» ?. M--:- V ,,.íc:-.. t. ¦ .-' -. J»nrf.Mu¦...-.= <•¦:¦.. tir. AnlcNito í- ?<-¦.¦.. »:-' !.-.-.. .-:;-.....

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' t ^ ._i.i!4 • M-WCl-0d»» m*"*U'.¦•» it<irl_i_nurM..«Il» .::¦¦¦•.¦ '"'«¦ « 9K(tte t !..>.. u.i..<.u> « 1. u»

flAlimf de Salvador infor-f«t_tn 4110 •_ BM-BmUçBOÍ |W-t¦-:--!<:- ntiÃa w muluj-Ui411-J.»rtit 1. •'..• o « =<<.-•. nuiita v>--........ra!.fl)t.-.VÍiMlrH*» O POVU

. :!r.;.. r.iâ com a tl«no«a-t,ta. «mira ua faariilaa, • t ra>í : d« luiar, coro i«_k a ent-r-çta. paia a retoi-graçâo dol^« no irâiroo de re. peito *•;.- • •-•>•! -- • aii.ii-» do ei.!--dia

CONTRA O INDKCOI1080TOOJETO

A CAn«ra F«d*ral, o§ «tu-i*_n»«- do Go)«t*io da Bahia.. .:.-m.. .:=.-• ícu painatlo.!r lutai ¦ = . ¦!¦!¦» da •!¦-«>.)¦rrwta, enviaram o telegrama

prot. Mosdr de rreltai Amo- que em ««uWa e*lampamoai

liur*s. vi-*ro pHu presetiw jsn.leüar contra o ta4«_ir»fo pre»!.•¦.' iv< d'Aqulna, que vúa a

1 at»_..i•. <!¦ ¦> li-._...t-lue d<H ««•l«r*et.l ,t.U» d» povo — HUU

Maina -_ certo* dr quo W.KMiat, Mberüo e.írres|«on«terao* ameitj* do t*».«>. re^itan-de o tneonttliueiooal |iwH«8eev_~m>fe mtmmtMJ a«_i«tam.

AMa dlvena» outro* t*le«eramaa foram enviatloa 1 'população de Kalvatlor. enireele* •*.*:'araii4o.t- m doa tra.|.._i..s!.... s da Cia de Nav<«.ga<So Baiana. numen>i__i roo-ratti.T.-. tle Plataforma, e mal*cerra de cem moradore* de 8âoCri*t_v$o, na Kitrada da U-benladeHOiOCRATA- I>E TODO O

PAtóDtnento* traltalltadom do

Frltiorifico Anglo, de UamttM.entlcreçaram ao presidente da

Smia* e f^oretteio M<tnwt* deSan lana-nFPHIiíA QC® TRAIUUfA.

PORJKS l»B SANTOSlill Heis» rli, -.U:\4<;4

J_lloperürio t^onida* Alve* deArauK grande nômero de tra-

Cou à Cáinan Federal o te*Irgr*. <a que a (eguir trantere.

«O* «IcnaUrVi* d**te. «dno>cio* de cua* r«-íi-»«.-_t.iit.!-¦'-».;...: >Ht .«d. «¦ a «wa Cata.renot de que latierA mierpre-i>!..> de . ->»!¦• cum as _-.fio1'» do povo bratileiro. _•»remido tle defender mala uma'. .-• a * '¦ i.-tilu: ¦ Í . ot-ll ali r..tada peta leittaiiva de ca**a-..'».¦ do* mandato* de deputa-¦•<.- e_muni«ia«. Apelamos paraoa 1 ...1 :.>i>.fiiutr», raperandoque o IndecorMo e tmpatríôtlr.1 r..vi,. (vo d'Aqulno. cujo ela-1..! üilnr nao i >« = _ de um Infe-

ANO Ul - K.' 1« - DOMINQO, U U_ Nü»WIHtto UJK \Wi

SABÃO(sólido, liquido c p^ra barba)

117 Anos ao ««rviço da HIGIENE. SAUDE c BEUT/.A

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\i>.\noi:ua. m¦ RI* d* Janrlro

reptidlado».

Revolta eDesespeioDoPovoAnte a Onda De CaresíiaNunca houve tanta íartura de miséria e de aumentosde preços - «Onde a gente vai parar?» é o clamor do povo

1108 mercadinhos e em torno dos caminhoes-íeiraUA ama v_t_dciia afllçã" no

Ml* 4o povo dl. nu da attuoç&oda vida qoa «- -i,:r»vu dU adia.

Nunca m viu cola* igual— dia dona DoroU-la KarralraA comida paia o povo vai min-guandu, vai dcaapatecendo a *mtMtin tomando conta de tudo.

Ali no —ert-o da i-»p_. cmt.d«r d* um camlnhto da fru-Ua, dona DoroUiu falou doaaoa* d_leuldadea. Mala do um¦Ua paaaou **m carne naa aututNfaicòea. M agora reapareceu.Mm com ela velo a amençn doaa aumenta d* preço.

Tudo vai Indo de mui unipior. Agora JA ae fala no Ua*_pnrecimrnto do pio para drnambro. Depois eita fn.lt.-> d~íeljaa preto...

Domingo paaaado havia com- |prado S qulloa de fcljno prio«aa Niterói • vive racior.i \ ¦dando de pouqulnhu uoa filho»que uão podem pastar sem liitoalimento. Quanta A falta de

í pAo. dona Dorotila eó pode ava-1 bar o quo ral aer do sofrimento.para oa btus (üiiua, para oa «cua

' netoo, patn as 14 peesoaa daeua familiu.

. FARTUHA DE MISÉRIAAlgumua donne do coaa _la-

aiíii: c.imprnn nm caminhões-íci... vitufiuiidtiii. na_ Infiodla-

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Esqnlna Andradas

..óci da Central do Braail Seu*olho* corriam sobro os gíneroa,virados para aa tabuletas dnal.rtço», • quando se detpachavam, aaiam triste», falando bal-xlnbo a aua rovolta contra acarealia.

Nfiu h\ dinheiro que thesuo poro nnda — comeatavuuma jovem dona do casa rolil-nto no Kstado do Rio.

Nunca houve tanta far>tui.i do miséria o do aumentoi!i pregos...

i; como ali cm tArno do carruti di. i se lnmcnt_u?m contra nsituação, o repórter foi anatau-do aa queixas:•— «Do amargar» csttt, vida -quclxava-so um condutor daT,'Rht — pelo quo ro diz, o pa-bro nno vnl poder viver mntí.

E nüo escondendo n «ua Iria-tezr:

tj-.te 6 que a gente vai co-mor mesmo? O pilo cm dezem-bro não tem mais. O feijão pro-to «só botando o baralho» parnadivinhar onde tem. A carnoser;*, aumentada pnra H cruzai-ros. Ondo a gento vnl pararí

Uma velha quo ouvia a con-versa du condutor Interveio.as*i_l__

Vai aumentar a carne?Deu. i.-e llrrn de numontar acnrnt ..

Um cidadão residente cm Ca-xlas tomando parto nos comon-tniioj uüscvcru:

Aqui ninda se tem o qunquer, tendo multo dinheiro. _em Caxias?

DlrlRlndo-üi! ao repórter:Em Caxias já laltu nté fa-

rinha de mandioca. Oa comer-dantes, por conta própria, jáIniciaram o racionamento, sóvendendo, no máximo, 280 gra-mos parn cada frcguôa.

O dono do caminhão nio fl-•ou alheio aos comentários. E'também um pai de familia.lente da mesma forma, como•• **us sacrificados fregueses,aa saasaaa» dificuldades, passapaloa meamos sacrifícios. .

—¦ Tttúto alnco filhos a parasuíteatar todo*, boto »uor portodas «a aaataa. O que ganhoaa venda 4* Ugumca o da fru-tas, d*sapar**a ao feIJAq pra-ta, aa «e_w. m pio..-

O ntpudnho qu* o auxiliavatransiu o roato numa «arata denojo:

Tem pio qu* a |*at* *¦-gole fazendo força. V aaaaporcaria...

QOVSRNO INEPTOO repórter andou por vários

recantos da cidade e falou «omdesenaa de donas d* oas», d»

trabalhadores, de homena dopovo. E só ouviu revolta, c sóouviu desesptro noa lábios deiodos. Há m--mu um grandeclamor no povo que vi agra-var-se, cada dia que passa, oasuas condições de vida, a quenfto tem noticias do nenhumnmultdii partida do govfirno nosentido de ' resolver os gravesproblcnuiH da NnçSo. FaltafeijAo preto, vul subir a carne,o pfto sara afnslado do ronsu-mu. mil e uma dificuldades co-Inr- m o povo brarilclro numverdadeiro circulo d? mlsúrla.Entretanto n dltnduia ns preo-rui--, cm cassar os i •¦! ..tnr

dos representantes coctunlttos,em ferir • desrespeitar n Cons-tltulçio, sm tolher as libcrda-il-i públicas.

Não foi sem razáo que umpopular Indignado dlssn ao re-porter:

— Nâo sctve pia nuda èstegeneral Dutra. Não sei pru quftiste homem no governo.' Sò i mè desgraçado tudo. Só tem fei-to aumentar o sofrimento Copobre...

TAPEÇARIA

ELITETapeçaria —. Dccoraçfe*

— slóvrl. K«lofado* •Armador

Contetios e icformas con*a m*\itiu rapldra e

prrfeiçioRua do Catrle .Mi —

ttí. ti.y.Úi - Mio

Dr. Chaves HolandaI ... n.;;..H Internas

Riu da Alfândega. 65—1'

.. ,. I lis traidor de nossa n.trln n__^ 2_i^ê___1__f__: ____• *» N«w_5i _j*peitado o voto tia ctaise ope*rArlo * de povo brasileira*, naoprrmltlMem oa nono* parla-montam ** rasgasse definltl-vãmente a Conilituicfto, desmo-reJIiando aa noaau Institui-COt*.

Moradorea de H.-t;.ití_r Cama-ri enviaram ao deputado Sa-tnuel Duarte este telegrama:

«Os abaixo assinado*, dda-dto* brasileiros r- eleitores, re-sidente «m Senador CamarAvim resp*ito*ainente pedir aatcnçlo d* Voosa ExceKnd*.para oa d*b*te* que ar-catão travando sobre a cas-sac&o do* mandato* de reprvsrntante* do pova Dcfetuler

o* mandato» doa representantescomunistas c defender os direi-tos eleitorais de militares debrasileiros, é defender os vos-sos próprio* direitos que pode-rio amnnhii csiaremjogo.cdo-Tender a ConstiiuícAo de nomaiv.rrin. Conflnr'.»! em que osparlamentares vot.irio pstrifltl-ca o democrAlirnmente. salvan-do o pais do caos e do fascis-tnoj. — .--.•-:...;...¦ numerosasassinaturas.

Ao tlrputntlo Mauricio Crn-bois. foi endereçado este tele-Eromo:

«Os i. |.r. -.... ..ia.-: das cor-rentes políticas d» Anrirndinn.diante ti i nmeaca 'Lm' pesa sA-bre a democracia cm nossa pft-iria, vfcn protestar Junto n V.Kxrin. contra os que conspiramcontra a ConstltulcSo, tentandocassar mandatos parlamentares.Iiomcns que foram eleitos pelopovo brasileiro», (an) CarlosGuedes, Istnel Fernandes *mnir, trinta democratas.

Numerosos moradoras dobairro de Engenho Novo, no Riode Janeiro, enviaram ao depu-fatio Café filho nm tclcgra-•n.-t nesse sentido, como aindaendereçados a diversos parla-mentares telcRramos assinadospelos srs. Darci Carvalho, An-

Paralisação Da ExportaçãoDo Café Por Falta De SacariaAMEAÇA QUE PESA SOBRE A LAVOURA CAFÉEIRA — AT1N-GJDOS TAMBÉM OS PRODUTOS AGRÍCOLAS — LIVRE O "CAM-

BIO NEGRO"

PlR-fl • miORIR'

OLinDfl RITZ • STflp"Rirnòf.* mpuilic"

rrsRay Teresa Brlan

HB*J£MII.LAND-W1UGHT.- DONLEV^"0 QOMÍNIO

ULHERtS",,;^'wMl. g *l_r_H 1—1 m _-j W tO»mmtmotaãwo^i»•_"»*"»».....««.niMi oi p<nl.r~;»tl, a mmca ou rtmm»...-«•«

BBki _Bk *

NI JUSTIÇADO TRABALHO

i'i -ii-nis tui.i.nvosDOS MINBlltOS O- MOIUIOV_L,HO — Continua dormindono Tribunal Superior do Tra-balho, A . |. ;.i d* que sejamarcada a data do Julgamen-to. Apesar do ter sido anuncia-dn para depol* do amanhã, arcnllsaçfto do Julgamento, Isli;.. ¦ acontccerA. pois o processon&o entrou, ainda, em pauta.

DOS TRABALHADORES NABTOCSTRIA DK CHAi>£USCUARDA-CiarVAS _ B-N-OALAS — SerA julgado de-pois do amanhA, dia 2-*> do cor-rente, a* 13 lioraa, no T.R.T

O» |,.-:..i..-.-- .i< ».!•. ** II*-mas ete-ii» .«.-_»i t'«i'» o •"«»«»•do tuiulltl* c«llo alarmados tomo problrma da falta de farsris.Falam até numa crltc cafreirsmotivada pela parallsaclo da es-IMrlsclu. A «•<_••< de sararia,contudo, n»o afria lummte «>mrrvado do <M, mas lamWmIoda a |.f._liu~. da lavaura.Diante do fato. Ittolm a So-ciedade llural Uratlltira. de SAol*aulo, esaminar o astunlo e«nvlar uma mtn»*itrm ao sr.Dutra —!¦< it -I..I- tnsU uma vrra iirntío de dtrc.ti.i Mídisirios para a in>|_itla(_> dsqutUmercadoria, tanto nova como drrtloruo. li- • •:»! ••«•-. licoo de-montlrado que r,s especuladorescsltu agindo llwrmtalc e obtrn.do lucros espanlotos cot» o mrr-rado negro da sacaria, consldr-rado pela llural coma o fatorprincipal prlr, aiiArsmtnto datiluacfio.

Falando na tcuni&u 0 sr. Urn-to Perras, defendendo o ponto devista da Iscnc&o «1* direitos *l-fandesirlos para a sacaria iro-portada, teve ocaillo d* dltcrqu* d* "atual escataes • espe-culsclo crtnlno** em torno dasacaria d«prteod«* qa* o go

COLÉGIO IDKCIAInscrições abertas para o exame de Admissão

ao Corso Gmasial

Rua 24 de Maio, 494 — Tei. 29-5720

Crise De Óleo. Comtate Em São PauloPARALISADOS NUMEROSOS ÔNIBUS —

NOVA MANOBRA ALTISTA DA STANDARDOIL

terno nio Irm a bkour canti*«Irradio paia com a coluna mr*Ira da rcoaotrla nacional, que. o t*t< . Outro tu.ml.»-. 4allural manifestou a sua rtlra.nbrra em face de cuntinu«(lodos trabalhos 4a Industria da.ni.«in. multo embora »<m-drclanindo na Iroiurnsa que t*Uameafada de parsIlMK^o por fal-ta d* matéria prima, a Jula.

0 l-UOIII KMA NAO li* IIKMASSIM

r. i.• ¦ no • ¦ . '¦ que o rsltt-d_ da >ltua<iM feito por «¦ . en-ttdsilr nio ¦- muito rrallstico,I. de te estranhar lambem queItnba solicitado do cotiruo isrn(lo dr Impostos para a Importaflo da sacana, o que nos levaA suposlclo de que drsejam idrntira vantagem para a Jula índiana. No entanto. Iodos saltem qu.a Jola nacional • lasada como evidente rietejo de fatortrer nproduto iii.-.'.. rm detrimentodos intMesscs da nossa produ-Cio e Industria. Assim è que pa-Ca efrra de 11 veies mais emtasat, impostos e larifaa detransporte do que a Jula Indiana.Evidentemente, se s crise de aa-caria • se o cambio ncjtro Im-peram livremente a culpa cab*ao Covtrno r, mais diretamente,ainda, ao interventor das promes-sas e traidor do povo paulista, osr. Adhrraar d* Rarros. A solução,necessariamente, deveria ser ou-tra, isto è. o Incentiva da nossapr*du(lo, a barragem alfândega-ria para a jula Indiana, a loeall-sacio d* prensa nas sonas d«prorfuçlo, ele. Temos J* eapael-dade de fornecer _ Industrie 60por cento de matéria prima; commedidas sdcquadss, dentro deum ano, a produção pode serduplicada.

Alfm _ • • • deveria tam

Utm a Itural saber que b* amM_ l'aulo, uma filma rrtirewn-laale do "tnist*' da Juu. qu*roalrvla todo o tnsitado. ai*«-.utn.tr da matctta prima, co-mo lambem da •__... e que (o-ia de grande, privilégios c«net-dtdot t .!•» gutfrno. Sua principalfuncio i sabotar toda a iaklatl-va nacional.

O CAN.1NHAO ATRO-PELOU O OPERÁRIO

Np rua Clapp, tm frent* aoMercado, foi vitima de um atro-pclamento ocasionada pur umcamlnbAo cujo número nAo pA-d* ser Identificado, o opci&tioArtur Itit...!.. da 44 anos l«Idade, casado • re*íd'.nts noParqua ArarA n" M.

A vitima sofreu fratura «x-posta da perna *s«|uerda. s«n-do socorrido por uma amUulin-cia. quo o condusiu para o Uo*-pitai d* Pronto Socorro, ondeficou Internado.

A ESTUDANTE MOR-REU NO KP.S.

Vitima de um atropelamentofaleceu, na manhft da ontem,no Hospital de Pronto Socorro,a Jovem estudante Alda Vlcen-ta de Melo, brasileira, branca,d* 17 anoa de Idade, solteira,residente A rua Marechal Bit-tencouri, 161.

A vitima foi atropelada, ante-ontem, pelo camlnhko 20-17-00,do Balado de 81o Paulo, nomomento em quo atravessavaa Avenida Presidenta Vargas,aendo em seguida recolhida aoH.P.8. em estado de «shock»,falecendo em conacqutncia dagravidade dos ferimentos :ece-bldt,;.

Noticias d* tio Paulo Infor-mim que a erlse d* 41*0 eorobus-tlvel vem sa agravando, • JA atln-glu o serviço da trsnsportes, pa-rsllsado várias Unhas d* ont-bus da capital bandeirante. Aescasses do produto, o qu* Im-possibilita a «onservaçlo dos

-SPG3T5S

s Ilações Da RodadaBotafogo x Flamengo e Canto do Rio x Vasco

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ARTIGOS FINOS PARA HOMENSCAMA E MESA

Fábrica própria — Vendas a varejoRUA DA CARIOCA, 8 7

JUNTO À PRAÇA TIRADENXES

OS DOIS ATAQUESBOAS OFENSIVAS ALINHA-

RAO BOTAFOGO E FLA-MENGO

Oa conjuntos da alvi-negros* rubro-negros, apresentarãoboja novas formações quantoà port* ofensiva. Com a voltado* titulares qu* salivaram aa-sentes doaBotafogo a

Duas grandes pelejas assinala» na rodada desta tarde é a que como nio se pod. deixar de re-u tarde esportiva de hoje. g_ çolocsri o Canto do Rio frente conhecer, o Vasco terá contadoticncral Severiano • «a Calo ao conjunto do lider. Embora d* fas*r força.Martins estarlo tm Jogo as pita- a desigualdade de forças entre Os qStadros formario assim:cipsls poricoe* «. eeriass* || oa dol* fMjantos, a. jogo está c. DO RIO — Odalr; Borr*-¦.ns privei* t*ri*. .,,¦!,..' seado aguardado .com anorme in- cha • Lamparina; Carango, Bo-

.,..' Iwretse. Isto porqse *s alteralen-' nifkeio • Canéllnha; Heitor, Qe-LUTA EQUILIBRADA ...¦¦*» perdendo ao match do tur- t.Idlao, Raimundo, Demostenes

¦••'•• ¦ •«-Éo pela eoatagera escandalosa e Noronha.0 *B**_iMr «atra boUfogaea*** í' M * *• **P*r«»-datorrar-s* VASCO — Barbasa; Augasto

• rabr*-atgm* d*v*r* propo-to* amplamente ¦ hoje, tendo para e lUlaaclI;. Eijc, Danilo a J*rge;

_ aar laa*** è* saasaçto. T a bata l**o a* prepat.ido da forma mais DJalma, Maneca, Dlmas, Ismaelem campa a na fOrga asiaJasa p^, Mr,Bdo posto. AS do** eonvlncente. Embora ¦ favorito, e Friaça. \ \atacaaU. *i_pm «oaUrto eóm a HUHdãSO. botafoKuaasea com Td- ^ MUI MtnIartli Mtlo Unx**abM' J**"* ."•1,n* °* pr*P*radas, ambas em tondieSe*alnha • Santo CrUto, espetam ^ „,,,,-„ UIna ^^ ,x|blclo.render muito mola em poderio. Nlo hl favoritos. Jogo decisivoNflo resta dúvida de que é uma pârâ um e outr0( Botafogo c Fia-boa linha, oom craques todos mengo tudo dario pelo triunfo,de bom quilate. <>s quadros serio os seguintes:- O—Flamengo—alinhará—TISo; _-_-¦=-Jalf, Pirllo, Peraclo e Vevé, BOTAFOGO''— Osvaldo; Gersonelnco atacantes do qualidades * Sarno; NIHon I, Ávila e Juve- _ ....positivas. Com a adaplagâo de nal; Tcixcirinhn, OtAvio, Heleno, encontros ^esta tarde poderão dur um novo rumo ao certame

dfcom jgS^^SI ^SSSSSS^SStíi Newton ou encerrâ-lo de veZ. Porque a vitória do Vasco e um empate

o, da Gávea apro*antam-aa om e Norlval; Blguá, Bria e Jaymc; "« arrota do Bolnlogo no clássico de General Severiano, cot-oondlQõo!) do vencer a sólida TISo, Jair, Pirilo, Penteio a tara parn sempre qualquer possibilidade de so arrancar dosrotaguardn da Botafogo. Veví. vnscainos o titulo' máximo. E' verdade que faltam ainda ai-

O duelo dessa duas linhas do guns jogQS mctís para os atuajs lideres, mas não cremos quepercam seis pontos assim de repente. Por isso adiamos importan-

motores dos veículos, coloca cmsírias dificuldades as empresastlcsse setor, que vêm dlmlnuln-tio os sens serviços, progressiva-mente. Apesar de algumas mt-didas preventivas, um dos dire-tores da CM.T.C. confessouhaver perigo de paralisação daslinhas inter-municipais, comoainda de várias companhias queexploram o negócio do trans-porte de carga pesada. Existeapenas, em toda a cidade, umapequena quantidade de óleo, queserá consumida em trís dias, ea partir de nmnnhl trafegaraapenas a metade dos veículosatualmente em circulação.

Alega-se que essa crise é re-sultado da falta de transportes,a carência de petroleiros. Entre-tanto, quem conhece os truquessucessivos dos imperlsllstas nor-te-amerleanos, pode facilmentecompreender a «xtenllo d* ma-nobra altlsta preparada, dessaves com um alcance mais amplo.Trata-a* do interessa da 8t*n-dard 00 «as «onvencer. * povobrasileiro da necessidade d* •¦•Intet-caflo dlret* em nossas ¦•-gócies, barrar assim • lata «asa*beçada pcl** verdadeiro* fM*-tas poír nossa libertado •*•-cómka, «ad* figura • p*tr61*oem primeira plano.

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RODADA DECISIVAO campeonato Joga hoje, talvez, a sua cartada decisiva. Os

JORNAL DO M.A.I.P.CONVOCAÇÃO — Estão convocados para a reunião que se

realizará na sede do M.A.I.P., à rua São José 93, no dia 24 docorrente, segunda-feira próximo, às 18,30 horas, a* seguinte*comissões; Central Coordenadora, Comissões d* Ajuda, Comia-soes encarregadas da* festa* de Sepetiba * Campo Grande, aju-distas * sócio* desta Movimtmto. .

«RAINHA IMPMNtA POPULAR* — O* operárie* da fã-«ria* «Carto-MM» Magoa», elegeram a srta. Maria Joaqulnapaia repi-wntar a fábrica no «sneunó ia ¦• naUsar para *llat>'i_a da &qpren*a Penda», na prA-nu Pasta d* Campo Grande,no dia 7 d* dezembro, promovida pelo M.AJJ*.

A direção da fábrica ef*r*o*rá uni prêmio k vencedora d*pterte * o* trabalhadores lançam um desafio às demais eomlssOeae setores d* trabalho, para que apresentem também aa suaicandidatas.

ANÚNCIOS CLASSIFICADOSADV OGADOS

frentu scrn por certo uma dasmaiores atrações do clAssico doGeneral Scvori"-

0 VASCO EM NITERÓI

wmBONSUCESSO X AMÉRICA

MADUREIRA, DOIS BONSCompletando u rodada serão

realizados mais dois encontros,nmbos na zona norte No cam-po do Teixeira de Castro, oslocais enfrentarão o conjuntodo América. Bom jogo esse,tendo oh rubros oomo favorl-tos.

O Olaria recoberá a visita doMadureira. Um autêntico clAs-

A outrn pelejn de importância tissima a rodada desta tarde. O Vasco estará em ação )á em

Niterói. O encontro é bem mais diiicil do quo parece. Cercarama partida de tantas lendas, fizeram tão grande «guerra Ac nor-vos., quo em Caio Martins, os vascainos viverão outro dramaigual àquele outro de.quinze dias atrás .na rua Barirí. Os 11 a1 poderão custar caro ao Vasco. No estádio do Botafogo oclássico da rodada meio "desprestigiado é verdade, sem o brilhoantigo, mas decisivo também para a marcha úo campeonato. Osnlvi-ncgros, ainda com esperanças quanto ao titulo, terão nestaluta a sua derradeira chance. Só a vitória lhes pode interessar.Assim também aos rubro-negros, colocados logo um ponto atrásdos bólafoguonses. São essas as duas batalhas da etapa de logomais, batalhas que decidirão de vez a sorte desse campeonato,cujo desenrolar vem aos poucos caindo no interesse do público.

Essa peloja deverá atrav- um Qucm quizor vibrar ainda, dar sensação ao certame, torça hojegrande número do torcedores, j niteioienscs, torça para que eles derrubem o líder todopois 6 bem conhecida a rlvall- r

poderoso.

E OLARIA XENCONTROS

os dois melhores clubes da zonanorto. Na peleja do turno oMadureira venceu, tondò o Ola-ria atuado quase todo o temposem o sou goleiro. Hojo os«barlrls» esperam tirar umagrandu desforra.

slco dos subúrbios, já quo reúne pinlou.dado existente entie os adv.er- 6. _(.

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