If you can't read please download the document
Upload
lamhanh
View
225
Download
5
Embed Size (px)
Citation preview
Primeira Igreja
Presbiteriana de Vitria
Reunio com Professores da Escola Dominical
10 de outubro de 2014
Compromissos IPBVIT
1- Compromisso com as Escrituras e os Smbolos de F;
2- Compromisso com a Igreja Local;
3- Compromisso com a Evangelizao;
4- Compromisso com a Comunho;
5- Compromisso com a Mordomia Crist.
LIO 11.
AS DUAS NATUREZAS DO REDENTOR
INTRODUO
Aqui precisamos mostrar que a pessoa de
Cristo tem duas naturezas:
1) A natureza divina foi herdada pelo Pai.
1) A natureza humana foi herdada pela me.
O GRANDE MISTRIO DA TEOLOGIA
1) Por ser um mistrio da teologia, logo, o prof. deve admitir que a
doutrina da encarnao extrapola a razo humana. Falar que Cristo
uma pessoa, mas, que por sua vez possui duas naturezas, de fato
destaca algo que est acima da razo.
2) Na teologia, a palavra mistrio aponta para alguma coisa que no
compreendemos exaustivamente. O fato que algo misterioso no
significa que no seja verdadeiro (R. C. Sproul).
3) Quando uma verdade bblica mostra-se acima da razo, isto no anula
a sua veracidade enquanto verdade revelada. Sendo assim, a igreja
aceita o mistrio, no porque compreende profundamente, mas
porque se encontra revelado na Escritura.
O CREDO DE CALCEDNIA
1) Os conclios tiveram um papel importante na formulao
doutrinria. Visavam combater o falso ensino, assim como
formular aquilo que veio a ser base para uma elaborao
teolgica mais ampla.
2) O Conclio de Calcednia (451) estabeleceu que a pessoa
de Jesus tinha duas naturezas: divina e humana. Isto levou a
uma concluso bvia: Maria a me de Deus (theotkos).
3) O Conclio combateu duas coisas ao mesmo tempo: a
negao da divindade e a negao da humanidade.
4) A interpretao equivocada pode levar o povo para longe
da verdade revelada.
BASE BLBICA DA UNIPERSONALIDADE
As referncias bblicas salientam a ao da pessoa.
O que precisamos destacar a atuao da pessoa, ao invs
de ficar procurando destacar aspectos das naturezas
separadamente.
NATUREZAS INSEPARVEIS
Talvez a doutrina da dicotomia ajuda-nos a entender tal
verdade (corpo/alma).
Embora sejam inseparveis, entretanto, luz da Bblia fica
evidente as qualidades distintas ou prprias de cada
natureza, mas que so manifestadas na pessoa.
Portanto, uma compreenso da pessoa, certamente ajudar
no entendimento quanto as naturezas.
No so as naturezas que promovem a redeno do pecador,
mas pessoa. Aqui certamente surgir a pergunta: quem
morreu na cruz: Deus ou o homem?
MUITO ALM DE CALCEDNIA
Propsito de Calcednia naqueles dias (451) quanto o termo:
Maria me de Deus (theotkos) evitar distores
cristolgicas.
Proposito da ICAR depois daqueles dias quanto ao termo -
Maria me de Deus (theotkos) dar primazia para Maria
como medianeira.
Quando um dogma formulado num pressuposto errado,
logo muitas outras falcias tero que ser criadas para
sustentar a primeira.
LIO 12.
A NECESSIDADE DA MORTE DE CRISTO
INTRODUO
1) Cristo tinha mesmo que morrer para salvar os pecadores?
Alguns diro que no.
2) Por que Cristo teve que morrer?
Alguns dizem que para dar um exemplo.
O MEDIADOR DA ALIANA
OS TRS OFCIOS DE CRISTO COMO MEDIADOR:
1) Cristo como Profeta o profeta representa Deus.
2) Cristo como Rei O rei mostra o seu governo.
3) Cristo como Sacerdote o sacerdote representa o povo.
A JUSTIA DE DEUS E O PECADO DO
HOMEM
1) Transmita uma viso bblica do pecado.
2) Transmita uma viso bblica da justia de Deus.
3) Resultado, uma compreenso escriturstica da
necessidade da morte de Cristo.
A CONSCINCIA DE JESUS
Jesus sabia a razo da sua vinda ao mundo.
Por que ento, ele s deu incio a sua misso aos trintas
anos? Lc 3. 23; Mt 3. 15.
A orao feita no Getsmani prova que Jesus sabia (Mt 26).
A angustia sentida quando estava rumo a Jerusalm tambm
uma prova da sua conscincia acerca da terrvel morte que
ira morrer (Jo 12. 23-27).
JUSTO E JUSTIFICADOR
UMA HISTRIA PARA CONTAR:
1) Deus justo juiz.
2) Deus amor.