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Circulação Trimestral /Nº 02 agosto de 2011 Jornal do Página 2 Novidades no ar. Fisco Saúde lança site mais moderno e fácil de navegar Página 4 Você sabe o que é Osteoartite? Descubra que perigosa doença é essa e como previni-la Dicas para usar bem seu plano de saúde Página 7 Ronco e Apnéia obstrutiva do sono INDICADOR MÉDICO DISPONÍVEL Está difícil se alimentar bem? Saiba então como conciliar uma boa ali- mentação, tempo e tra- balho e Como evitar pular refeições ou sub- stituí-las por fast-foods. As dicas são de uma nutricionista. Pag. 8 Usar com equilíbrio seu plano de saúde é o segredo para des- frutar de um bom ser- viço. Saiba quais as dicas para não ter dor de cabeça ao consultar um médico ou pro- curar um serviço de emergência. Pag. 6 Alimentação X Trabalho Novos Credenciados O Fisco Saúde amplia a rede de credenciados e oferece novas opções para você. Conra os novos parceiros: no site Pag. 2 Página 8 O Fisco Saúde já disponibiliza para todos os associados o novo indicador médico. O livreto traz o endereço e telefones atualizados de todos os credenciados facilitando a vida do usuário. Quem se interessar pode pegar o seu na sede do Fisco Saúde ou subsedes de Caruaru e Petrolina. Os dados também estão disponíveis no site. Página 7 Demonstrativo do Fisco Saúde jan/junho 2011 Serviço exclusivo de atendimento médico residencial O FUTURO DA AUTOGESTÃO A sustentabilidade socioeconômica de um empreendimento está relacionada com sua viabilidade econômica, presente e futura. Pag. 5 José Alencar A importância da Co-participação Você sabe o que é Co- participação? E a im- portância para um plano de saúde de auto-gestão como o nosso? Veja como anda a nossa Co-partici- pação. Pag. 6

primeira parte do jornal - fiscosaude.com.brfiscosaude.com.br/admin/wp-content/uploads/2015/02/2_ago_2011.pdf · SAÚDE 8 Circulação Trimestral /Nº 02 agosto de 2011 Jornal do

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SAÚ

DE

8

Circulação Trimestral /Nº 02 agosto de 2011

Jornal do

Infelizmente, nos dias de hoje, não é difícil tornar-se mais um contribuinte para o aumento da prevalência da obesidade. Esta é considerada uma doença crônica e corresponde, atualmente, a uma epidemia global, com um grande aumento percentual na velocidade de seu crescimento, determinando grande impacto na saúde pública.

M u i t o t r a b a l h o , p o u c o tempo, alimentos excessivamente industrializados cheios de calorias vazias que não nutrem o corpo, mas entopem as artérias com colesterol e adicionam alguns milímetros a mais de gordura aos nossos quadris e cintura a cada dia. Some isso com

o sedentarismo e então temos a fórmula perfeita para deteriorar o nosso corpo e o mais importante, nossa saúde.

É nesse contexto, de rotinas desgastantes, em que não há um horário fi xo para exercer as funções que um hábito prejudicial à saúde e à vitalidade do profi ssional já se tornou corriqueiro. Como conciliar, então, uma boa alimentação, tempo e trabalho na rotina empresarial? Como evitar pular refeições ou substituí-las por fast-foods?

O profi ssional deve reivindicar horários de alimentação como faz com salários e carga horária. De uma maneira geral, as pessoas não reclamam das reuniões marcadas para o horário de almoço e isso impossibilita não somente um dia de bem estar, mas a capacidade laborativa das pessoas. Não há mal nenhum em se trabalhar muito, mas é impossível manter-se bem fazendo jejuns prolongados ou, sua consequência natural, passar o dia beliscando pequenas guloseimas.

Um passo muito importante a ser tomado é se alimentar antes de

sair de casa, pois o café-da-manhã é a refeição mais importante do dia. A atitude de se comer antes de ir trabalhar já garante a quebra do jejum noturno com alimentos que podem ser bem selecionados e que respeitem as preferências de cada um. Outro passo importante é fracionar as refeições, fazendo lanches intermediários, que podem ser frutas, iogurtes, barras de cereal e até pequenos sanduíches feitos de pão de forma integral. Deve-se evitar o jejum prolongado: eles podem ocasionar quadros de hipoglicemia e geralmente são seguidos por grandes ingestões de alimentos, o que pode resultar em difi culdades digestivas.

Comemos melhor e somos mais seletivos quando evitamos ultrapassar de 3 a 4 horas sem comer. E lembrem-se: Substituir o almoço por lanches pode ser uma saída para ocasiões especiais, mas não a regra.

Regina Escorel CostaNutricionista

Alimentação Trabalho

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bem seu plano de saúde

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Ronco e Apnéia obstrutiva do sono

X

INDICADOR MÉDICO DISPONÍVEL

Está difícil se alimentar bem? Saiba então como conciliar uma boa ali-mentação, tempo e tra-balho e Como evitar pular refeições ou sub-stituí-las por fast-foods. As dicas são de uma nutricionista. Pag. 8

Usar com equilíbrio seu plano de saúde é o segredo para des-frutar de um bom ser-viço. Saiba quais as dicas para não ter dor de cabeça ao consultar um médico ou pro-curar um serviço de emergência. Pag. 6

Alimentação X Trabalho

Os associados do Fisco Saúde podem contar 24 horas por dia com os serviços do Saúde Residência, sem nenhum custo a mais por isso. Entre os serviços disponíveis estão a internação domiciliar, atendimento médico domiciliar de urgência e gerenciamento de pacientes crôni-cos. A empresa já atendeu mais de dois mil pacientes em casa e só no Recife tem capacidade para atender os 400 mil clientes que fazem parte de sua carteira. Para isso, o Saúde Residência conta com uma complexa infra-estrutura e investe pesado em tecnologia e treinamento continuado das equipes. Tudo para garantir o posto de maior serviço de assistência médica domiciliar do Estado.

Estão à disposição do associado Fisco Saúde ambulâncias UTI, ve-ículos para atendimento de casos de média e baixa complexidade. Tudo funciona a partir da central de teleatendimento, que fi ca em Boa Viagem. Lá a chamada é recebida e o

ASSOCIADO FISCO SAÚDE CONTA COM SERVIÇO EXCLUSIVO DE ATENDIMENTO MÉDIO RESIDENCIAL

atendimento é registrado em sistema informatizado que distribui entre as equipes conforme a disponibilidade e proximidade do local. Todas as cha-madas são gravadas, e há sempre um médico na base para aconselhamento telefônico para casos mais simples.

O sistema traz vantagem para to-dos: O paciente é atendido no confor-to do seu lar, diminuindo o nível de stress e principalmente reduzindo a possibilidade de infecções; o médico tem seu paciente mais bem assistido com atenção exclusiva, e resgata a imagem do médico de família. Tam-bém conta com o apoio de uma equi-pe multidisciplinar nas 24 horas. Os hospitais liberam sua dependências para pacientes mais graves . As Ope-radoras reduzem o gasto e ganham na satisfação do usuário.

O índice de resolução no local é entre 85 e 90 %. Toda a medicação necessária é usada, não há limite de número de atendimentos com remoção para hospital se necessário.

A grande vantagem no sistema de (APH), além do custo baixo, é o alto grau de resolução com conforto e segurança.

No Atendimento Pré-Hospitalar, o usuário do Fisco Saúde tem um

serviço domiciliar mais conhecido e de mais amplo alcance.

Saúde-Residência disponibiliza também, aconselhamento e orien-tação médica por telefone. Esse é o serviço médico mais rápido que existe: em menos de um minuto o associado poderá falar com um mé-dico e receber apoio psicológico e aconselhamento. Estes serviços são extremamente importantes para for-necer orientação e tirar dúvidas sobre exames, interações medicamentosas, primeiros socorros, controle de pâ-nico dos envolvidos frente a uma emergência médica, aconselhamento médico de situações do cotidiano, auxílio às equipes de resgate.

Os benefícios para crianças que fi cam com empregadas, adolescentes que fi cam sozinhos em casa e mesmo para idosos, são fundamentais... sem contar, é claro, com a diminuição da angústia de parentes e amigos que recebem orientação telefônica, que tanto pode resolver o problema como ensinar como se comportar com o paciente até a chegada da equipe.

Você tem todas as informações so-bre este serviço no nosso site. Acesse agora mesmo o www.fi scosaudepe.com.br e saiba mais.

Novos Credenciados

O Fisco Saúde amplia a rede de credenciados e oferece novas opções para você. Confi ra os novos parceiros: no sitePag. 2

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O Fisco Saúde já disponibiliza para todos os associados o novo indicador médico. O livreto traz o endereço e telefones atualizados de todos os credenciados facilitando a vida do usuário.

Quem se interessar pode pegar o seu na sede do Fisco Saúde ou subsedes de Caruaru e Petrolina. Os dados também estão disponíveis no site.

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Demonstrativodo Fisco Saúdejan/junho 2011

Serviço exclusivo de atendimento médico residencial

O FUTURO DA AUTOGESTÃO

A sustentabilidade socioeconômica de um empreendimento está relacionada com sua viabilidade econômica, presente e futura. Pag. 5

José Alencar

A importância da Co-participação

Você sabe o que é Co-participação? E a im-portância para um plano de saúde de auto-gestão como o nosso? Veja como anda a nossa Co-partici-pação. Pag. 6

2 7ED

ITO

RIA

L DIC

AS

Caixa de Assistencia à Saude do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo OcupacionalAdministração Tributária do Estado de Pernambuco - FISCO SAUDE. Registro: ANS Nº 41776-1Rua da Aurora, 1443 Sala 01 - Santro Amaro - Recife/PEPresidente: Antônio da Silva Ferreira - Diretor Executivo. José Alencar de Tavares de Albuquerque Filho - Edição: Segunda - Projeto Gráfi co: Sérgio Siqueira - Impressão. GRAPHIC - Tiragem: 2 mil exemplares Editoração: Carmélia Pessoa - Jornalista Responsável: Laura Lins - DRT 2712 - Resp. Técnico: José Ricardo Lucena Pinto CRM 5434 PE - Periodicidade: Trimestral.

Expediente

Agosto chegou e com ele a segunda edição do nosso Jornal do Fisco Saúde. Este número traz inúmeras novidades e matérias interessantes, sempre pensando no associado. Por isso, criamos uma sessão de “cartas”, onde publicaremos sua opinião , c r í t i ca ou sugestão. Para isso bastar entrar em contato através do e-mail [email protected]. E para facilitar ainda mais nossa comunicação já está no ar o novo site do Fisco Saúde. Agora é possível para associados e prestadores acessar vários serviços como a rede de serviços credenciados, solicitar reembolso, autorizar guias ou consultar dados do usuário.

A edição traz matérias e s p e c i a i s s o b r e a m á alimentação no corre-corre do dia a dia e sobre dos danos

à saúde provocados pelo ronco e a apneia. Esta edição dá enfoque especial a um assunto muito importante que é a “Sustentabilidade”. Este assunto está em destaque em todos os segmentos no mundo inteiro e porque não entre as operadoras de autogestão? Assuntos como co-participação, viabilidade econômica e contenção de despesas são fundamentais para a saúde do nosso plano. Veja também a prestação de contas do 1º semestre, com o cálculo da cota real e a fi xada.

C o m o v o c ê v i u , o informativo está recheado de informações. Nosso objetivo é prestar um serviço de excelência e estreitar nossa comunicação. Contamos com sua participação.

Boa leitura! Fisco Saúde

Elias Lopes da Silva - 20/07/1922 - 06/04/2011Eduardo Pereira Sivini - 07/08/1922 - 24/04/2011Antonia Gomes da Silva - 02/11/1922 - 28/04/2011Georgina Maria de Carvalho - 01/09/1928 - 10/05/2011 Ivan Ferreira da Silva - 27/07/1938 - 12/05/2011Conceição de Maria Pinheiro Gomes - 23/11/1941 - 30/05/2011Maria Rosalia de Oliveira de Moraes - 29/03/1923 - 15/06/2011

Deixam Saudades

Tecnologia

“Andar com fé é saber que cada dia é um recomeço. É saber que temos asas invisíveis e fazer pedido para as estrelas, voltando os olhos para o céu. Andar com fé é olhar sem medos para as portas do desconhecido com a mão estendida para dar e receber. Andar com fé é usar a força e a coragem que habitam dentro de nós quando tudo parece acabado.” queridos

NOVO SITE NO ARJá está no ar o novo site do Fisco

Saúde. Mais moderno e dinâmico, nele o usuário poderá consultar a rede de credenciados, solicitar re-embolso, além de encontrar várias dicas de saúde e informações im-portantes sobre a utilização do plano. Tudo de forma direta e mais objetiva. O Site foi desenvolvido por uma equipe especializada pen-sando no conforto e satisfação do associado. Ficou mais fácil navegar. E para os prestadores também tem novidades. Agora é possível au-torizar guias pelo site, além de im-primir guia autorizada e consultar dados do usuário. Esperamos que você goste do novo site do Fisco Saúde, caso tenha alguma obser-vação a fazer fi caremos felizes em ouvir. Acesse:www.fi scosaudpe.com.br

CartasParabenizamos o artigo do Diretor Executivo Fisco Saúde – PE, José Alencar Tavares de Albuquerque Filho, o qual aproveitamos para comunicar que transcrevemos o mesmo e estamos enviando para os nossos associados. Abraço,Luiz Antonio /Asfal Saúde (por e-mail)

Fale conosco. Queremos ouvi-lo. Mande sua sugestão, crítica ou comentário que teremos o prazer de publicá-lo aqui. Envie um e-mail para: jornal@fi scosaudepe.com.br

De olho no FISCO SAÚDEDEMONSTRATIVO DE RESULTADO - FISCO SAÚDE Janeiro a Junho de 2011

SONO

O ronco é considerado um vento normal do sono a menos que o ruí-do seja tão alto a ponto de incomo-dar não só quem dorme no mesmo quarto, mas as pessoas da casa e até os moradores da vizinhança.

Entretanto, o problema maior do ronco não é o desconforto que provoca nos outros. É a possibi-lidade de ocorrerem interrupções na respiração que podem ter como conseqüência quadros mais graves de sobrecarga cardiopulmonar, problemas cardiovasculares, so-nolência durante o dia, baixo ren-dimento intelectual e no trabalho, cansaço e irritabilidade persistente.

O ronco patológico, porém, é restrito a uma faixa da população. Existem pessoas que ressonam à noite, principalmente se estiverem deitadas em decúbito dorsal, isto é, de barriga para cima, porque a língua desliza no sentido da orofar-inge e a tendência é gerar um leve ruído.

O ronco patológico caracteriza-se por grandes vibrações dos teci-dos da garganta (parede posterior da faringe, dorso da língua, palato mole e úvula) e ruído intenso. A obesidade, a respiração bucal e

o uso abusivo do álcool e cigar-ro agravam signifi cativamente o RONCO.

Apneia do Sono é obstrução das vias aéreas superiores por alguns momentos da noite, pela aproxi-mação dos tecidos da orofaringe (garganta), fechando a passagem de ar e impedindo a respiração por alguns segundos, varias vezes na noite de sono. Ocorrem episódios repetidos de parada de fl uxo aéreo por 10 segundo ou mais ou hipop-neia (redução transitória de fl uxo aéreo com cerca de 30% de diminu-ição do movimento respiratório, com desaturação de oxigênio que podem levar o indivíduo a desper-tar-se. É uma doença grave, quan-do em níveis elevados, interfere de modo importante no agravamento de doenças que podem levar o in-divíduo a morte, como hipertensão, enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral (derrame).

Para pessoas que apresentam ronco e/ou apnéia obstrutiva do sono leve ou moderada, pode-se indicar uma prótese intra-oral, aparelhinho móvel que se coloca à noite para dormir. O bom aparelho deve manter a boca fechada e a base da língua projetada um pouco para frente e favorecer a mobilidade lat-eral para não forçar a ATM (articu-lação temporomandibular).

CENTROFACEDra. Renata Pinto – CRO 8631Fone: 3423-0849

RONCO E APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO

“A música é capaz de repro-duzir, em sua forma real, a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebria.” A frase do genial compositor alemão Ludwig van Beethoven resume bem o poder da música. Cada nota, cada tom é capaz de transformar uma vida. Através dos tempos a música marcou a história da humanidade. É inspiração, sen-timento.

Sentir a música é elevar o es-pírito, é curar males, espantar os maus pensamentos. E agora os fi liados e usuários do Fisco Saúde podem fazer parte do cor-al da Secretaria da Fazenda do Estado. Sob o comando da mae-strina Ceiça Morenno o coral cri-ado em 2008, reúne-se todas as terças e quintas-feiras no prédio sede da Sefaz a partir das 13:30.

Os interessados devem procu-rar a diretora de Políticas Sociais do Sindifi sco, Marta Carolina, através do telefone 2119-0604. Participe!

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SAÚDE PER

NAMBUCRED

NOME DATA NASCIMENTO MOME DA MÃECAROL RAMOS SALES 20/05/2011 RENATA RAMOS DA SILVEIRAISABELLA LOPES BARBOSA 18/05/2011 ANDREA LOPES DA SILVA BARBOSAPAULO HENRIQUE FRANCO DE MELO 06/04/2011 ANA CAROLINA DE ALBUQUERQUE FRANCOFELIPE SIMOES MAIA LOUSA BORBA 26/04/2011 RENATA SIMOES MAIA BORBAVITORIA NAZARIO PEREIRA 21/05/2011 JULIANA NAZARIO DANTAS CAVALCANTI DE MORAESMARCUS LUCCA DA COSTA CRUZ 29/04/2011 TATIANA DA COSTA CRUZMARCUS BENNI DA COSTA CRUZ 29/04/2011 TATIANA DA COSTA CRUZPEDRO BRANCO RODRIGUES BEZERRA 16/06/2011 CAROLINE DE BRANCO RODRIGUES PESSOAARTHUR PIMENTEL NUNES PORTELLA DE MACEDO 03/04/2011 DORALICE PIMENTEL NUNES PORTELLA DE MACEDO

“Um fi lho! Começa agora uma nova vida, com um sentimento de carinho e união que só um bebê tão desejado poderia trazer.”

FISCO SAÚDE INICIA CO-PARTICIPAÇÃOOs planos de saúde funcio-

nam como um seguro: todos os participantes pagam uma certa quantia e a soma das contribuições de todos forma um fundo, destinado a cobrir os gastos necessários para a manutenção ou recuperação do bem segurado. Os seguros de automóvel, por exemplo, têm uma franquia, que é uma forma de o segurado participar nos

custos do sinistro. Nos planos de saúde, essa franquia chama-se coparticipação. A principal fi nalidade da coparticipação é tornar o plano mais acessível para todos e até mais justo.

O Regimento Interno do nosso plano de autogestão prevê um modelo de coparticipa-ção, cuja implantação tem sido adiada por diversas vezes, por dificuldades encontradas na

Dicas para usar bem seu plano de saúde

CONSULTASA consulta médica é feita com

a intenção de realizar o melhor diagnóstico. Para tornar esse processo mais preciso, fale com clareza todos os seus sintomas, tenha em mãos exames, procedimentos realizados anteriormente, receitas médicas anteriores e a lista de medicamentos em uso. Isso permite ao médico examiná-lo de forma mais completa, analisando o seu histórico.

EMERGÊNCIASO pronto-socorro é destinado

aos atendimentos de urgência e emergência e deve ser utilizado somente para esse tipo de situação. A emergência hospitalar não deve ser utilizada para a realização de tratamentos, muito menos na atuação preventiva. Ela deve ser utilizada em reais situações extremas, de urgência, pois tem objetivo de tirá-lo da situação de risco à sua saúde. O uso do pronto atendimento, como alternativa

ao agendamento de consultas eletivas não é o procedimento médico mais indicado, pois além de ser mais caro para a operadora e, consequentemente para o usuário, também sobrecarrega a área de emergência, dificulta a execução da sua verdadeira finalidade e gera insatisfação dos clientes que realmente necessitam. A espera por um atendimento nesse ambiente pode expor você e seus dependentes a doenças típicas de ambientes hospitalares.

EXAME CLÍNICOO exame clínico é realizado

por profi ssionais de saúde com o objetivo de diagnosticar ou afastar a possibilidade de uma doença ou qualquer anormalidade, para possíveis intervenções e prevenção do agravamento do seu estado de saúde. Realizado durante uma consulta, o exame físico pode utilizar aparelhos como estetoscópio e termômetro, entre outros, para melhor avaliar um órgão ou sistema na busca de alterações no corpo ou no funcionamento de algum órgão que são resultantes da doença. Além disso, serve para a confi rmação do bom funcionamento do organismo.

Converse com seu médico, se tiver dúvidas sobre determinados procedimentos.

EXAMES COMPLEMENTARESFeitos em clínicas e laboratórios,

os exames complementares são aqueles solicitados pelo médico para confi rmar uma hipótese diagnóstica, bem como para acompanhar um tratamento que vem sendo realizado. Desta forma, cabe ao médico verificar o quanto antes o resultado para interpretá-los, sempre baseado no histórico do paciente. Ao realizar exames, retire-os no prazo estipulado e leve-os ao seu médico para a continuidade de seu tratamento. Quanto mais tempo transcorrer entre a data do exame e o retorno à consulta, menos precisa será a avaliação médica. Os exames realizados em pronto-socorro e durante uma internação hospitalar também são seus, portanto, você deve retirá-los ao fi nal do atendimento, antes de deixar o pronto-socorro ou hospital. E stes exames fazem parte de seu histórico de saúde e devem ser levados ao seu médico, que dará continuidade ao tratamento.

Cheguei

hora de introduzir todas as re-gras e exceções no nosso siste-ma de gestão informatizado. Encontram-se em fase de estudo importantes alterações a fi m de viabilizar a implementação do modelo.

Mas não se preocupe. O obje-tivo não é penalizar nem coibir a utilização do plano. O que se deseja é a racionalização, em benefício de todos.

4 5Saúde SA

ÚDE

OSTEOARTITE

pernas arqueadas ou pernas em xis favorecem OA de joelhos. Posição inadequada do fêmur em relação à bacia leva à degeneração cartilagi-nosa em locais específi cos da articu-lação coxo-femural. OA entre fêmur e rótula (femuropatelar) é um exemplo comum. Doenças metabólicas como diabete e hipotireoidismo favorecem o desenvolvimento de Osteoartrite.

Quadro clínico Antes da dor, os pacientes com

OA podem reclamar de desconforto articular ou ao redor das articulações e cansaço. Posteriormente, aparece dor e, mais tarde, deformidades e limitação da função articular. No iní-cio, a dor surge após uso prolongado ou sobrecarga das articulações com-prometidas.

Mais tarde, os pacientes recla-mam que após longo período de inatividade como dormir ou sentar-se por muito tempo em Osteoartrite de quadris ou joelhos, há dor no início do movimento que permanece alguns minutos.

Na OA de quadris e joelhos, subir , descer escadas fi ca mais difícil assim como caminhadas mais longas. A infl amação pode produzir aumento do líquido intra-articular (edema). Nestas situações a dor aumenta e os movimentos fi cam mais limitados.

Acredita-se que só o fato de uma articulação estar comprometida já é sufi ciente para que se desenvolva atrofi a muscular, mas certamente a falta de movimentos completos e a inatividade são fatores coadjuvantes importantes. Em casos extremos, os pacientes necessitam fazer uso de bengalas ou muletas. Raramente um paciente com Osteoartrite de quadris ou joelhos vai para cadeira de rodas.

Tratamento para Osteoartrite

O tratamento para OA inclui tanto tratamentos farmacológicos, como não farmacológicas, que visam não somente aliviar a dor, mas sobretudo preservar a função daquela articula-ção acometida. Terapias não farma-cológicas incluem a educação do paciente, buscando uma melhor com-preensão da doença em si. Exercícios de amplitude articular, alongamentos e reforço muscular posteriormente, são fundamentais dentro da visão preventiva da sintomatologia dolo-rosa. A redução de peso é necessária quando existe acometimento das articulações de carga (coxofemurais, joelhos e tornozelos). Procedimentos fi sioterapêuticos (termoterapia, cri-oterapia, eletroterapia, etc.) no alívio do processo infl amatório e analgesia são importantes na fase aguda. A cirurgia pode ser indicada nos casos

É a doença articular mais fre-quente, e a cartilagem o tecido ini-cialmente alterado.

A cartilagem está aderida à su-perfície dos ossos que se articulam entre si. Aparecem erosões na super-fície articular da cartilagem que fi ca como se estivesse cheia de pequenas crateras. A progressão da doença leva ao comprometimento do osso adja-cente o qual fi ca com fi ssuras e cistos.

Ao mesmo tempo, aparentemente como uma tentativa de aumentar a superfície de contato e procurando maior estabilidade, o osso prolifera. Mas não é um osso normal, sendo mais rígido e mais suscetível a micro-fraturas que ocorrem principalmente em articulações que suportam peso.

Aparentemente devido à reação infl amatória local todos os elementos da articulação sofrem hipertrofi a: cá-psula, tendões, músculos e ligamen-tos. As articulações sofrem aumento de volume e podem estar com calor local.

O grau de comprometimento é bastante variado. A doença pode evoluir até a destruição da articulação ou estacionar a qualquer momento. Há indivíduos que têm deformidades nos dedos e que nunca sentiram dor e outros que terão dor e progressiva piora da doença com conseqüentes deformidade e diminuição da função articular.

Frequência

A doença torna-se evidente a partir dos 30 anos de idade. Estima-se que 35% das pessoas já tenha Osteo-artrite (OA) em alguma articulação nesta idade, sendo a grande maioria sem sintomas. Joelhos e coluna cervi-cal são os locais mais atingidos. Aos 50 anos aumenta muito a prevalência e a partir da década dos 70 anos 85% dos indivíduos terão alterações ao RX.

Fatores de riscoOsteoartrite (OA) nos dedos das

mãos é mais freqüente em mulheres e tem grande incidência familiar, favorecendo um mecanismo gené-tico. Em articulações que recebem carga, como quadris e joelhos, são mais frequentes em obesos o mesmo podendo acontecer com a coluna vertebral. Defeitos posturais como

de colocação de próteses de substitu-ição, correção de defeitos incapacitan-tes, ou mesmo para dores refratárias, mas sempre buscando a melhoria da função do paciente.

A terapia mais utilizada hoje compreende o fortalecimento mus-cular, fl exibilidade e principalmente a propriocepção que é importantís-sima para melhorar a percepção do indivíduo em relação a sua posição corporal. Com esta consciência, o movimento se torna mais har-monioso e de melhor qualidade, principalmente nas pessoas idosas, pois evita quedas por desequilíbrio, a fi sioterapia vem resgatando este potencial dos pacientes portadores de artrose através de terapia analgésica no momento de crise, reeducativa através do fortalecimento sem sobre-carga e também utilizando a piscina para realizar os exercícios chamado fi sioterapia aquática, nesta modali-dade o fi sioterapeuta utiliza os efeitos terapêuticos da água para recuperar as difi culdades de movimentos sem que ocorra sobrecarga nas articula-ções. Estruturas, deformadas pelo tempo e em posições antiálgicas que são posturas para alivio de dor que devem ser reeducadas para evitar contraturas musculares e levar a de-formidades articulares.

O método Pilates também é uma alternativa para reeducação mus-cular, pois ele trabalha o indivíduo como um todo, organizando sua pos-tura, equilíbrio e coordenação motora e também estimula as interrelações pessoais já que é realizado em grupo com um profissional qualificado, que faz uma avaliação criteriosa e relaciona o tratamento de acordo com a necessidade de cada aluno, consid-erado uma forma de exercício para melhora de qualidade de vida que qualquer pessoa de qualquer idade pode aproveitar dependendo da ex-periência do profi ssional responsável pelas aulas.

Os esportes aquáticos como hi-droginástica são alternativas para o indivíduo com artrose se exercitar para controlar o peso e não sobre-carregar suas articulações já que o exercício, devido ao empuxo reduz o efeito do peso nas articulações.

Na clínica corpo em terapia encontraremos profi ssionais preocu-pados na qualidade de vida de seus clientes, dispõe de amplo espaço para realização de exercício e fi sioterapia convencional, piscina aquecida para hidroginástica e fi sioterapia aquática, estúdio de pilates como também fo-noaudiologia, acupuntura, fi siotera-pia uroginecológica e terapia ocupa-cional, venha conhecer nosso espaço e invista na sua qualidade de vida.

Sustentabilidade é um dos assuntos mais fala-dos nos dias atuais. E não é para menos. De repente, a humanidade descobriu que está consumindo os re-cursos naturais de maneira abusiva e, se continuar as-sim, poderá inviabilizar a sobrevivência da própria espécie. A sustentabilidade foi defi nida em 1987, no relatório Brundtland, como a capacidade de suprir as necessidades da geração presente sem afetar a ca-pacidade das gerações fu-turas de suprir as suas. O relatório, um documento intitulado “Nosso Futuro Comum”, referia-se ao desenvolvimento susten-tável, quando começou-se a estudar as relações entre desenvolvimento econômi-co e meio-ambiente. Hoje, o conceito de sustentabi-lidade aplica-se a todas as áreas da atividade huma-na.

A sus tentab i l idade socioeconômica de um empreendimento es tá r e l a c i o n a d a c o m s u a viabilidade econômica, presente e futura. E os planos de saúde de autogestão não podem ficar alheios a essa questão. O fato de não ter fi ns lucrativos não significa que a atividade possa ser deficitária pois, à medida que o “negócio” deixa de ser atrativo para os usuários, estes tendem a abandoná-lo. O segmento de planos de autogestão,

O FUTURO DA AUTOGESTÃO

como um todo, atravessa um momento particularmente difícil. Dentre os diversos fa tores que ameaçam a sustentabi l idade do setor, podemos destacar o crescimento constante dos gastos com saúde e a impossibilidade de abertura do plano para outras categorias profissionais. Como o valor fi nal a ser pago é determinado basicamente pela divisão das despesas pelo número total de cotas (que é proporcional ao número de participantes), conclui-se que o futuro das autogestões não é nada promissor, a não ser que se encontrem maneiras de impedir a explosão das despesas e o encolhimento do número de pagantes.

Em artigo anterior, vimos que o custo da saúde vem subindo acima da infl ação. Se formos realistas, podemos esperar que as medidas de contenção de despesas evitem uma catástrofe. Mas se quisermos um plano

de saúde sustentável, as medidas que permitam a “oxigenação” da carteira de usuários também devem estar na ordem do dia. Não podemos tampouco esperar que um problema de tamanha gravidade possa ser enfrentado com apenas uma medida, por mais efi caz que ela seja. Várias ideias têm surgido, com variados graus de efi cácia e exequibilidade, como por exemplo:

• tentativa de alterações na legislação, que permitam à s a u t o g e s t õ e s u m tratamento diferenciado em relação às operadoras de mercado;

• fusão ou associação de pequenas operadoras, com vistas à economia de escala;

• inserção no mercado através de planos de saúde diferenciados, sem as limitações impostas pela legislação às operadoras de autogestão.

Todas as propostas devem ser consideradas, avaliadas e classificadas por ordem de prioridade. Afinal , o que está em jogo é a sobrevivência de um modelo baseado na solidariedade, que é também a única alternativa à mercantilização da saúde, nosso bem material mais precioso.

Recife, agosto de 2011

José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde

O atendimento do fi sco Saúde vai à casa dos associados através do Saúde Residência

0800.0813911

Leila MolinaCORPO EM TERAPIACREFITO 5194-F

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Saúde SA

ÚDE

OSTEOARTITE

pernas arqueadas ou pernas em xis favorecem OA de joelhos. Posição inadequada do fêmur em relação à bacia leva à degeneração cartilagi-nosa em locais específi cos da articu-lação coxo-femural. OA entre fêmur e rótula (femuropatelar) é um exemplo comum. Doenças metabólicas como diabete e hipotireoidismo favorecem o desenvolvimento de Osteoartrite.

Quadro clínico Antes da dor, os pacientes com

OA podem reclamar de desconforto articular ou ao redor das articulações e cansaço. Posteriormente, aparece dor e, mais tarde, deformidades e limitação da função articular. No iní-cio, a dor surge após uso prolongado ou sobrecarga das articulações com-prometidas.

Mais tarde, os pacientes recla-mam que após longo período de inatividade como dormir ou sentar-se por muito tempo em Osteoartrite de quadris ou joelhos, há dor no início do movimento que permanece alguns minutos.

Na OA de quadris e joelhos, subir , descer escadas fi ca mais difícil assim como caminhadas mais longas. A infl amação pode produzir aumento do líquido intra-articular (edema). Nestas situações a dor aumenta e os movimentos fi cam mais limitados.

Acredita-se que só o fato de uma articulação estar comprometida já é sufi ciente para que se desenvolva atrofi a muscular, mas certamente a falta de movimentos completos e a inatividade são fatores coadjuvantes importantes. Em casos extremos, os pacientes necessitam fazer uso de bengalas ou muletas. Raramente um paciente com Osteoartrite de quadris ou joelhos vai para cadeira de rodas.

Tratamento para Osteoartrite

O tratamento para OA inclui tanto tratamentos farmacológicos, como não farmacológicas, que visam não somente aliviar a dor, mas sobretudo preservar a função daquela articula-ção acometida. Terapias não farma-cológicas incluem a educação do paciente, buscando uma melhor com-preensão da doença em si. Exercícios de amplitude articular, alongamentos e reforço muscular posteriormente, são fundamentais dentro da visão preventiva da sintomatologia dolo-rosa. A redução de peso é necessária quando existe acometimento das articulações de carga (coxofemurais, joelhos e tornozelos). Procedimentos fi sioterapêuticos (termoterapia, cri-oterapia, eletroterapia, etc.) no alívio do processo infl amatório e analgesia são importantes na fase aguda. A cirurgia pode ser indicada nos casos

É a doença articular mais fre-quente, e a cartilagem o tecido ini-cialmente alterado.

A cartilagem está aderida à su-perfície dos ossos que se articulam entre si. Aparecem erosões na super-fície articular da cartilagem que fi ca como se estivesse cheia de pequenas crateras. A progressão da doença leva ao comprometimento do osso adja-cente o qual fi ca com fi ssuras e cistos.

Ao mesmo tempo, aparentemente como uma tentativa de aumentar a superfície de contato e procurando maior estabilidade, o osso prolifera. Mas não é um osso normal, sendo mais rígido e mais suscetível a micro-fraturas que ocorrem principalmente em articulações que suportam peso.

Aparentemente devido à reação infl amatória local todos os elementos da articulação sofrem hipertrofi a: cá-psula, tendões, músculos e ligamen-tos. As articulações sofrem aumento de volume e podem estar com calor local.

O grau de comprometimento é bastante variado. A doença pode evoluir até a destruição da articulação ou estacionar a qualquer momento. Há indivíduos que têm deformidades nos dedos e que nunca sentiram dor e outros que terão dor e progressiva piora da doença com conseqüentes deformidade e diminuição da função articular.

Frequência

A doença torna-se evidente a partir dos 30 anos de idade. Estima-se que 35% das pessoas já tenha Osteo-artrite (OA) em alguma articulação nesta idade, sendo a grande maioria sem sintomas. Joelhos e coluna cervi-cal são os locais mais atingidos. Aos 50 anos aumenta muito a prevalência e a partir da década dos 70 anos 85% dos indivíduos terão alterações ao RX.

Fatores de riscoOsteoartrite (OA) nos dedos das

mãos é mais freqüente em mulheres e tem grande incidência familiar, favorecendo um mecanismo gené-tico. Em articulações que recebem carga, como quadris e joelhos, são mais frequentes em obesos o mesmo podendo acontecer com a coluna vertebral. Defeitos posturais como

de colocação de próteses de substitu-ição, correção de defeitos incapacitan-tes, ou mesmo para dores refratárias, mas sempre buscando a melhoria da função do paciente.

A terapia mais utilizada hoje compreende o fortalecimento mus-cular, fl exibilidade e principalmente a propriocepção que é importantís-sima para melhorar a percepção do indivíduo em relação a sua posição corporal. Com esta consciência, o movimento se torna mais har-monioso e de melhor qualidade, principalmente nas pessoas idosas, pois evita quedas por desequilíbrio, a fi sioterapia vem resgatando este potencial dos pacientes portadores de artrose através de terapia analgésica no momento de crise, reeducativa através do fortalecimento sem sobre-carga e também utilizando a piscina para realizar os exercícios chamado fi sioterapia aquática, nesta modali-dade o fi sioterapeuta utiliza os efeitos terapêuticos da água para recuperar as difi culdades de movimentos sem que ocorra sobrecarga nas articula-ções. Estruturas, deformadas pelo tempo e em posições antiálgicas que são posturas para alivio de dor que devem ser reeducadas para evitar contraturas musculares e levar a de-formidades articulares.

O método Pilates também é uma alternativa para reeducação mus-cular, pois ele trabalha o indivíduo como um todo, organizando sua pos-tura, equilíbrio e coordenação motora e também estimula as interrelações pessoais já que é realizado em grupo com um profissional qualificado, que faz uma avaliação criteriosa e relaciona o tratamento de acordo com a necessidade de cada aluno, consid-erado uma forma de exercício para melhora de qualidade de vida que qualquer pessoa de qualquer idade pode aproveitar dependendo da ex-periência do profi ssional responsável pelas aulas.

Os esportes aquáticos como hi-droginástica são alternativas para o indivíduo com artrose se exercitar para controlar o peso e não sobre-carregar suas articulações já que o exercício, devido ao empuxo reduz o efeito do peso nas articulações.

Na clínica corpo em terapia encontraremos profi ssionais preocu-pados na qualidade de vida de seus clientes, dispõe de amplo espaço para realização de exercício e fi sioterapia convencional, piscina aquecida para hidroginástica e fi sioterapia aquática, estúdio de pilates como também fo-noaudiologia, acupuntura, fi siotera-pia uroginecológica e terapia ocupa-cional, venha conhecer nosso espaço e invista na sua qualidade de vida.

Sustentabilidade é um dos assuntos mais fala-dos nos dias atuais. E não é para menos. De repente, a humanidade descobriu que está consumindo os re-cursos naturais de maneira abusiva e, se continuar as-sim, poderá inviabilizar a sobrevivência da própria espécie. A sustentabilidade foi defi nida em 1987, no relatório Brundtland, como a capacidade de suprir as necessidades da geração presente sem afetar a ca-pacidade das gerações fu-turas de suprir as suas. O relatório, um documento intitulado “Nosso Futuro Comum”, referia-se ao desenvolvimento susten-tável, quando começou-se a estudar as relações entre desenvolvimento econômi-co e meio-ambiente. Hoje, o conceito de sustentabi-lidade aplica-se a todas as áreas da atividade huma-na.

A sus tentab i l idade socioeconômica de um empreendimento es tá r e l a c i o n a d a c o m s u a viabilidade econômica, presente e futura. E os planos de saúde de autogestão não podem ficar alheios a essa questão. O fato de não ter fi ns lucrativos não significa que a atividade possa ser deficitária pois, à medida que o “negócio” deixa de ser atrativo para os usuários, estes tendem a abandoná-lo. O segmento de planos de autogestão,

O FUTURO DA AUTOGESTÃO

como um todo, atravessa um momento particularmente difícil. Dentre os diversos fa tores que ameaçam a sustentabi l idade do setor, podemos destacar o crescimento constante dos gastos com saúde e a impossibilidade de abertura do plano para outras categorias profissionais. Como o valor fi nal a ser pago é determinado basicamente pela divisão das despesas pelo número total de cotas (que é proporcional ao número de participantes), conclui-se que o futuro das autogestões não é nada promissor, a não ser que se encontrem maneiras de impedir a explosão das despesas e o encolhimento do número de pagantes.

Em artigo anterior, vimos que o custo da saúde vem subindo acima da infl ação. Se formos realistas, podemos esperar que as medidas de contenção de despesas evitem uma catástrofe. Mas se quisermos um plano

de saúde sustentável, as medidas que permitam a “oxigenação” da carteira de usuários também devem estar na ordem do dia. Não podemos tampouco esperar que um problema de tamanha gravidade possa ser enfrentado com apenas uma medida, por mais efi caz que ela seja. Várias ideias têm surgido, com variados graus de efi cácia e exequibilidade, como por exemplo:

• tentativa de alterações na legislação, que permitam à s a u t o g e s t õ e s u m tratamento diferenciado em relação às operadoras de mercado;

• fusão ou associação de pequenas operadoras, com vistas à economia de escala;

• inserção no mercado através de planos de saúde diferenciados, sem as limitações impostas pela legislação às operadoras de autogestão.

Todas as propostas devem ser consideradas, avaliadas e classificadas por ordem de prioridade. Afinal , o que está em jogo é a sobrevivência de um modelo baseado na solidariedade, que é também a única alternativa à mercantilização da saúde, nosso bem material mais precioso.

Recife, agosto de 2011

José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde

O atendimento do fi sco Saúde vai à casa dos associados através do Saúde Residência

0800.0813911

Leila MolinaCORPO EM TERAPIACREFITO 5194-F

6 3SAÚDE PER

NAMBUCRED

NOME DATA NASCIMENTO MOME DA MÃECAROL RAMOS SALES 20/05/2011 RENATA RAMOS DA SILVEIRAISABELLA LOPES BARBOSA 18/05/2011 ANDREA LOPES DA SILVA BARBOSAPAULO HENRIQUE FRANCO DE MELO 06/04/2011 ANA CAROLINA DE ALBUQUERQUE FRANCOFELIPE SIMOES MAIA LOUSA BORBA 26/04/2011 RENATA SIMOES MAIA BORBAVITORIA NAZARIO PEREIRA 21/05/2011 JULIANA NAZARIO DANTAS CAVALCANTI DE MORAESMARCUS LUCCA DA COSTA CRUZ 29/04/2011 TATIANA DA COSTA CRUZMARCUS BENNI DA COSTA CRUZ 29/04/2011 TATIANA DA COSTA CRUZPEDRO BRANCO RODRIGUES BEZERRA 16/06/2011 CAROLINE DE BRANCO RODRIGUES PESSOAARTHUR PIMENTEL NUNES PORTELLA DE MACEDO 03/04/2011 DORALICE PIMENTEL NUNES PORTELLA DE MACEDO

“Um fi lho! Começa agora uma nova vida, com um sentimento de carinho e união que só um bebê tão desejado poderia trazer.”

FISCO SAÚDE INICIA CO-PARTICIPAÇÃOOs planos de saúde funcio-

nam como um seguro: todos os participantes pagam uma certa quantia e a soma das contribuições de todos forma um fundo, destinado a cobrir os gastos necessários para a manutenção ou recuperação do bem segurado. Os seguros de automóvel, por exemplo, têm uma franquia, que é uma forma de o segurado participar nos

custos do sinistro. Nos planos de saúde, essa franquia chama-se coparticipação. A principal fi nalidade da coparticipação é tornar o plano mais acessível para todos e até mais justo.

O Regimento Interno do nosso plano de autogestão prevê um modelo de coparticipa-ção, cuja implantação tem sido adiada por diversas vezes, por dificuldades encontradas na

Dicas para usar bem seu plano de saúde

CONSULTASA consulta médica é feita com

a intenção de realizar o melhor diagnóstico. Para tornar esse processo mais preciso, fale com clareza todos os seus sintomas, tenha em mãos exames, procedimentos realizados anteriormente, receitas médicas anteriores e a lista de medicamentos em uso. Isso permite ao médico examiná-lo de forma mais completa, analisando o seu histórico.

EMERGÊNCIASO pronto-socorro é destinado

aos atendimentos de urgência e emergência e deve ser utilizado somente para esse tipo de situação. A emergência hospitalar não deve ser utilizada para a realização de tratamentos, muito menos na atuação preventiva. Ela deve ser utilizada em reais situações extremas, de urgência, pois tem objetivo de tirá-lo da situação de risco à sua saúde. O uso do pronto atendimento, como alternativa

ao agendamento de consultas eletivas não é o procedimento médico mais indicado, pois além de ser mais caro para a operadora e, consequentemente para o usuário, também sobrecarrega a área de emergência, dificulta a execução da sua verdadeira finalidade e gera insatisfação dos clientes que realmente necessitam. A espera por um atendimento nesse ambiente pode expor você e seus dependentes a doenças típicas de ambientes hospitalares.

EXAME CLÍNICOO exame clínico é realizado

por profi ssionais de saúde com o objetivo de diagnosticar ou afastar a possibilidade de uma doença ou qualquer anormalidade, para possíveis intervenções e prevenção do agravamento do seu estado de saúde. Realizado durante uma consulta, o exame físico pode utilizar aparelhos como estetoscópio e termômetro, entre outros, para melhor avaliar um órgão ou sistema na busca de alterações no corpo ou no funcionamento de algum órgão que são resultantes da doença. Além disso, serve para a confi rmação do bom funcionamento do organismo.

Converse com seu médico, se tiver dúvidas sobre determinados procedimentos.

EXAMES COMPLEMENTARESFeitos em clínicas e laboratórios,

os exames complementares são aqueles solicitados pelo médico para confi rmar uma hipótese diagnóstica, bem como para acompanhar um tratamento que vem sendo realizado. Desta forma, cabe ao médico verificar o quanto antes o resultado para interpretá-los, sempre baseado no histórico do paciente. Ao realizar exames, retire-os no prazo estipulado e leve-os ao seu médico para a continuidade de seu tratamento. Quanto mais tempo transcorrer entre a data do exame e o retorno à consulta, menos precisa será a avaliação médica. Os exames realizados em pronto-socorro e durante uma internação hospitalar também são seus, portanto, você deve retirá-los ao fi nal do atendimento, antes de deixar o pronto-socorro ou hospital. E stes exames fazem parte de seu histórico de saúde e devem ser levados ao seu médico, que dará continuidade ao tratamento.

Cheguei

hora de introduzir todas as re-gras e exceções no nosso siste-ma de gestão informatizado. Encontram-se em fase de estudo importantes alterações a fi m de viabilizar a implementação do modelo.

Mas não se preocupe. O obje-tivo não é penalizar nem coibir a utilização do plano. O que se deseja é a racionalização, em benefício de todos.

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EDIT

OR

IAL D

ICA

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Caixa de Assistencia à Saude do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo OcupacionalAdministração Tributária do Estado de Pernambuco - FISCO SAUDE. Registro: ANS Nº 41776-1Rua da Aurora, 1443 Sala 01 - Santro Amaro - Recife/PEPresidente: Antônio da Silva Ferreira - Diretor Executivo. José Alencar de Tavares de Albuquerque Filho - Edição: Segunda - Projeto Gráfi co: Sérgio Siqueira - Impressão. GRAPHIC - Tiragem: 2 mil exemplares Editoração: Carmélia Pessoa - Jornalista Responsável: Laura Lins - DRT 2712 - Resp. Técnico: José Ricardo Lucena Pinto CRM 5434 PE - Periodicidade: Trimestral.

Expediente

Agosto chegou e com ele a segunda edição do nosso Jornal do Fisco Saúde. Este número traz inúmeras novidades e matérias interessantes, sempre pensando no associado. Por isso, criamos uma sessão de “cartas”, onde publicaremos sua opinião , c r í t i ca ou sugestão. Para isso bastar entrar em contato através do e-mail [email protected]. E para facilitar ainda mais nossa comunicação já está no ar o novo site do Fisco Saúde. Agora é possível para associados e prestadores acessar vários serviços como a rede de serviços credenciados, solicitar reembolso, autorizar guias ou consultar dados do usuário.

A edição traz matérias e s p e c i a i s s o b r e a m á alimentação no corre-corre do dia a dia e sobre dos danos

à saúde provocados pelo ronco e a apneia. Esta edição dá enfoque especial a um assunto muito importante que é a “Sustentabilidade”. Este assunto está em destaque em todos os segmentos no mundo inteiro e porque não entre as operadoras de autogestão? Assuntos como co-participação, viabilidade econômica e contenção de despesas são fundamentais para a saúde do nosso plano. Veja também a prestação de contas do 1º semestre, com o cálculo da cota real e a fi xada.

C o m o v o c ê v i u , o informativo está recheado de informações. Nosso objetivo é prestar um serviço de excelência e estreitar nossa comunicação. Contamos com sua participação.

Boa leitura! Fisco Saúde

Elias Lopes da Silva - 20/07/1922 - 06/04/2011Eduardo Pereira Sivini - 07/08/1922 - 24/04/2011Antonia Gomes da Silva - 02/11/1922 - 28/04/2011Georgina Maria de Carvalho - 01/09/1928 - 10/05/2011 Ivan Ferreira da Silva - 27/07/1938 - 12/05/2011Conceição de Maria Pinheiro Gomes - 23/11/1941 - 30/05/2011Maria Rosalia de Oliveira de Moraes - 29/03/1923 - 15/06/2011

Deixam Saudades

Tecnologia

“Andar com fé é saber que cada dia é um recomeço. É saber que temos asas invisíveis e fazer pedido para as estrelas, voltando os olhos para o céu. Andar com fé é olhar sem medos para as portas do desconhecido com a mão estendida para dar e receber. Andar com fé é usar a força e a coragem que habitam dentro de nós quando tudo parece acabado.” queridos

NOVO SITE NO ARJá está no ar o novo site do Fisco

Saúde. Mais moderno e dinâmico, nele o usuário poderá consultar a rede de credenciados, solicitar re-embolso, além de encontrar várias dicas de saúde e informações im-portantes sobre a utilização do plano. Tudo de forma direta e mais objetiva. O Site foi desenvolvido por uma equipe especializada pen-sando no conforto e satisfação do associado. Ficou mais fácil navegar. E para os prestadores também tem novidades. Agora é possível au-torizar guias pelo site, além de im-primir guia autorizada e consultar dados do usuário. Esperamos que você goste do novo site do Fisco Saúde, caso tenha alguma obser-vação a fazer fi caremos felizes em ouvir. Acesse:www.fi scosaudpe.com.br

CartasParabenizamos o artigo do Diretor Executivo Fisco Saúde – PE, José Alencar Tavares de Albuquerque Filho, o qual aproveitamos para comunicar que transcrevemos o mesmo e estamos enviando para os nossos associados. Abraço,Luiz Antonio /Asfal Saúde (por e-mail)

Fale conosco. Queremos ouvi-lo. Mande sua sugestão, crítica ou comentário que teremos o prazer de publicá-lo aqui. Envie um e-mail para: jornal@fi scosaudepe.com.br

De olho no FISCO SAÚDEDEMONSTRATIVO DE RESULTADO - FISCO SAÚDE Janeiro a Junho de 2011

SONO

O ronco é considerado um vento normal do sono a menos que o ruí-do seja tão alto a ponto de incomo-dar não só quem dorme no mesmo quarto, mas as pessoas da casa e até os moradores da vizinhança.

Entretanto, o problema maior do ronco não é o desconforto que provoca nos outros. É a possibi-lidade de ocorrerem interrupções na respiração que podem ter como conseqüência quadros mais graves de sobrecarga cardiopulmonar, problemas cardiovasculares, so-nolência durante o dia, baixo ren-dimento intelectual e no trabalho, cansaço e irritabilidade persistente.

O ronco patológico, porém, é restrito a uma faixa da população. Existem pessoas que ressonam à noite, principalmente se estiverem deitadas em decúbito dorsal, isto é, de barriga para cima, porque a língua desliza no sentido da orofar-inge e a tendência é gerar um leve ruído.

O ronco patológico caracteriza-se por grandes vibrações dos teci-dos da garganta (parede posterior da faringe, dorso da língua, palato mole e úvula) e ruído intenso. A obesidade, a respiração bucal e

o uso abusivo do álcool e cigar-ro agravam signifi cativamente o RONCO.

Apneia do Sono é obstrução das vias aéreas superiores por alguns momentos da noite, pela aproxi-mação dos tecidos da orofaringe (garganta), fechando a passagem de ar e impedindo a respiração por alguns segundos, varias vezes na noite de sono. Ocorrem episódios repetidos de parada de fl uxo aéreo por 10 segundo ou mais ou hipop-neia (redução transitória de fl uxo aéreo com cerca de 30% de diminu-ição do movimento respiratório, com desaturação de oxigênio que podem levar o indivíduo a desper-tar-se. É uma doença grave, quan-do em níveis elevados, interfere de modo importante no agravamento de doenças que podem levar o in-divíduo a morte, como hipertensão, enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral (derrame).

Para pessoas que apresentam ronco e/ou apnéia obstrutiva do sono leve ou moderada, pode-se indicar uma prótese intra-oral, aparelhinho móvel que se coloca à noite para dormir. O bom aparelho deve manter a boca fechada e a base da língua projetada um pouco para frente e favorecer a mobilidade lat-eral para não forçar a ATM (articu-lação temporomandibular).

CENTROFACEDra. Renata Pinto – CRO 8631Fone: 3423-0849

RONCO E APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO

“A música é capaz de repro-duzir, em sua forma real, a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebria.” A frase do genial compositor alemão Ludwig van Beethoven resume bem o poder da música. Cada nota, cada tom é capaz de transformar uma vida. Através dos tempos a música marcou a história da humanidade. É inspiração, sen-timento.

Sentir a música é elevar o es-pírito, é curar males, espantar os maus pensamentos. E agora os fi liados e usuários do Fisco Saúde podem fazer parte do cor-al da Secretaria da Fazenda do Estado. Sob o comando da mae-strina Ceiça Morenno o coral cri-ado em 2008, reúne-se todas as terças e quintas-feiras no prédio sede da Sefaz a partir das 13:30.

Os interessados devem procu-rar a diretora de Políticas Sociais do Sindifi sco, Marta Carolina, através do telefone 2119-0604. Participe!

SAÚ

DE

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Circulação Trimestral /Nº 02 agosto de 2011

Jornal do

Infelizmente, nos dias de hoje, não é difícil tornar-se mais um contribuinte para o aumento da prevalência da obesidade. Esta é considerada uma doença crônica e corresponde, atualmente, a uma epidemia global, com um grande aumento percentual na velocidade de seu crescimento, determinando grande impacto na saúde pública.

M u i t o t r a b a l h o , p o u c o tempo, alimentos excessivamente industrializados cheios de calorias vazias que não nutrem o corpo, mas entopem as artérias com colesterol e adicionam alguns milímetros a mais de gordura aos nossos quadris e cintura a cada dia. Some isso com

o sedentarismo e então temos a fórmula perfeita para deteriorar o nosso corpo e o mais importante, nossa saúde.

É nesse contexto, de rotinas desgastantes, em que não há um horário fi xo para exercer as funções que um hábito prejudicial à saúde e à vitalidade do profi ssional já se tornou corriqueiro. Como conciliar, então, uma boa alimentação, tempo e trabalho na rotina empresarial? Como evitar pular refeições ou substituí-las por fast-foods?

O profi ssional deve reivindicar horários de alimentação como faz com salários e carga horária. De uma maneira geral, as pessoas não reclamam das reuniões marcadas para o horário de almoço e isso impossibilita não somente um dia de bem estar, mas a capacidade laborativa das pessoas. Não há mal nenhum em se trabalhar muito, mas é impossível manter-se bem fazendo jejuns prolongados ou, sua consequência natural, passar o dia beliscando pequenas guloseimas.

Um passo muito importante a ser tomado é se alimentar antes de

sair de casa, pois o café-da-manhã é a refeição mais importante do dia. A atitude de se comer antes de ir trabalhar já garante a quebra do jejum noturno com alimentos que podem ser bem selecionados e que respeitem as preferências de cada um. Outro passo importante é fracionar as refeições, fazendo lanches intermediários, que podem ser frutas, iogurtes, barras de cereal e até pequenos sanduíches feitos de pão de forma integral. Deve-se evitar o jejum prolongado: eles podem ocasionar quadros de hipoglicemia e geralmente são seguidos por grandes ingestões de alimentos, o que pode resultar em difi culdades digestivas.

Comemos melhor e somos mais seletivos quando evitamos ultrapassar de 3 a 4 horas sem comer. E lembrem-se: Substituir o almoço por lanches pode ser uma saída para ocasiões especiais, mas não a regra.

Regina Escorel CostaNutricionista

Alimentação Trabalho

Página 2Novidades no ar. Fisco Saúde lança site mais moderno e fácil de navegar

Página 4Você sabe o que é Osteoartite? Descubra que perigosa doença é essa e como previni-la Dicas para usar

bem seu plano de saúde

Página 7

Ronco e Apnéia obstrutiva do sono

X

INDICADOR MÉDICO DISPONÍVEL

Está difícil se alimentar bem? Saiba então como conciliar uma boa ali-mentação, tempo e tra-balho e Como evitar pular refeições ou sub-stituí-las por fast-foods. As dicas são de uma nutricionista. Pag. 8

Usar com equilíbrio seu plano de saúde é o segredo para des-frutar de um bom ser-viço. Saiba quais as dicas para não ter dor de cabeça ao consultar um médico ou pro-curar um serviço de emergência. Pag. 6

Alimentação X Trabalho

Os associados do Fisco Saúde podem contar 24 horas por dia com os serviços do Saúde Residência, sem nenhum custo a mais por isso. Entre os serviços disponíveis estão a internação domiciliar, atendimento médico domiciliar de urgência e gerenciamento de pacientes crôni-cos. A empresa já atendeu mais de dois mil pacientes em casa e só no Recife tem capacidade para atender os 400 mil clientes que fazem parte de sua carteira. Para isso, o Saúde Residência conta com uma complexa infra-estrutura e investe pesado em tecnologia e treinamento continuado das equipes. Tudo para garantir o posto de maior serviço de assistência médica domiciliar do Estado.

Estão à disposição do associado Fisco Saúde ambulâncias UTI, ve-ículos para atendimento de casos de média e baixa complexidade. Tudo funciona a partir da central de teleatendimento, que fi ca em Boa Viagem. Lá a chamada é recebida e o

ASSOCIADO FISCO SAÚDE CONTA COM SERVIÇO EXCLUSIVO DE ATENDIMENTO MÉDIO RESIDENCIAL

atendimento é registrado em sistema informatizado que distribui entre as equipes conforme a disponibilidade e proximidade do local. Todas as cha-madas são gravadas, e há sempre um médico na base para aconselhamento telefônico para casos mais simples.

O sistema traz vantagem para to-dos: O paciente é atendido no confor-to do seu lar, diminuindo o nível de stress e principalmente reduzindo a possibilidade de infecções; o médico tem seu paciente mais bem assistido com atenção exclusiva, e resgata a imagem do médico de família. Tam-bém conta com o apoio de uma equi-pe multidisciplinar nas 24 horas. Os hospitais liberam sua dependências para pacientes mais graves . As Ope-radoras reduzem o gasto e ganham na satisfação do usuário.

O índice de resolução no local é entre 85 e 90 %. Toda a medicação necessária é usada, não há limite de número de atendimentos com remoção para hospital se necessário.

A grande vantagem no sistema de (APH), além do custo baixo, é o alto grau de resolução com conforto e segurança.

No Atendimento Pré-Hospitalar, o usuário do Fisco Saúde tem um

serviço domiciliar mais conhecido e de mais amplo alcance.

Saúde-Residência disponibiliza também, aconselhamento e orien-tação médica por telefone. Esse é o serviço médico mais rápido que existe: em menos de um minuto o associado poderá falar com um mé-dico e receber apoio psicológico e aconselhamento. Estes serviços são extremamente importantes para for-necer orientação e tirar dúvidas sobre exames, interações medicamentosas, primeiros socorros, controle de pâ-nico dos envolvidos frente a uma emergência médica, aconselhamento médico de situações do cotidiano, auxílio às equipes de resgate.

Os benefícios para crianças que fi cam com empregadas, adolescentes que fi cam sozinhos em casa e mesmo para idosos, são fundamentais... sem contar, é claro, com a diminuição da angústia de parentes e amigos que recebem orientação telefônica, que tanto pode resolver o problema como ensinar como se comportar com o paciente até a chegada da equipe.

Você tem todas as informações so-bre este serviço no nosso site. Acesse agora mesmo o www.fi scosaudepe.com.br e saiba mais.

Novos Credenciados

O Fisco Saúde amplia a rede de credenciados e oferece novas opções para você. Confi ra os novos parceiros: no sitePag. 2

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O Fisco Saúde já disponibiliza para todos os associados o novo indicador médico. O livreto traz o endereço e telefones atualizados de todos os credenciados facilitando a vida do usuário.

Quem se interessar pode pegar o seu na sede do Fisco Saúde ou subsedes de Caruaru e Petrolina. Os dados também estão disponíveis no site.

Página 7

Demonstrativodo Fisco Saúdejan/junho 2011

Serviço exclusivo de atendimento médico residencial

O FUTURO DA AUTOGESTÃO

A sustentabilidade socioeconômica de um empreendimento está relacionada com sua viabilidade econômica, presente e futura. Pag. 5

José Alencar

A importância da Co-participação

Você sabe o que é Co-participação? E a im-portância para um plano de saúde de auto-gestão como o nosso? Veja como anda a nossa Co-partici-pação. Pag. 6