Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]

TREINAMENTOTREINAMENTOTREINAMENTOTREINAMENTODE PRIMEIROS SOCORROS DE PRIMEIROS SOCORROS

OBJETIVOS DO TREINAMENTO

PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS

Ao completar o treinamento o aluno estaráhabilitado a:

� Identificar os riscos no atendimento de vítimas emespaços confinados;

� Executar o atendimento pré-hospitalar básico.

� Utilização dos equipamentos aplicáveis aosprimeiros socorros.



DEFINIÇÃO


É o pronto atendimento a partir de umsinistro até a chegada de uma equipesinistro até a chegada de uma equipeespecializada. Não é um atendimentomédico, porém representa a diferençaentre a vida e a morte.

PRINCÍPIO DOS PRIMEIROS SOCORROS

REGRAS BÁSICASREGRAS BÁSICAS

� Preservar a vida;


� Preservar a vida;� Chamar por socorro especializado;� Evitar o agravamento das lesões;� Acessar a vítima com segurança;� Proteger a vítima;� Prevenir dos riscos existentes no atendimento;� Identificar-se caso a vítima esteja consciente.

PRINCÍPIO DOS PRIMEIROS SOCORROS

� Remover as vítimas com ferimentos menores para

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS


� Remover as vítimas com ferimentos menores paraum local seguro.

� Deixar de lado vítimas com sinais de morte óbvia,como: decapitação, desmembramento, etc.

� Dar prioridade as vítimas inconscientes.� Preservar evidências.� Comunicar todas informações relevantes.� Prestar o primeiro atendimento.

A REPONSABILIDADE PROFISSIONAL É UMA OBRIGAÇÃO ATRIBUÍDAA TODA PESSOA QUE EXERCE ARTE OU PROFISSÃO, OU SEJA, DERESPONDER PERANTE A JUSTIÇA PELO ATOS PREJUDICIAISRESULTANTES DE SUAS AÇÕES.

RESPONSABILIDADE LEGAL


RESULTANTES DE SUAS AÇÕES.

NA ANÁLISE DE UM EVENTO QUE TENHA SIDO DESASTROSO PARA AEQUIPE, VÍTIMA, TERCEIROS OU AO PATRIMÔNIO, IRÁ VERIFICAR-SETRÊS CONDIÇÕES PRINCIPAIS, SE HOUVE POR PARTE DOSOCORRISTA:

1. IMPRUDÊNCIA

2. IMPERÍCIA

3. NEGLIGÊNCIA

A LESGISLAÇÃO BRASILEIRA CAPITULA A OMISSÃO COMO CRIME

ART. 135 DO CÓDIGO PENAL



Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem riscopessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválidaou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou nãopedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.

Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da omissãoresulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resultaa morte.

Intolerância Participação

ADVERSIDADES


Intolerância

Medo

Incompreensão

Ignorância

Participação

Atitude

Cooperação

Conhecimento

� O socorrista deve realizar uma avaliação do local, implementando medidas de



implementando medidas de precaução a fim de controlar as ameaças de novos acidentes.

� Para isso deve-se seguir um protocolo de segurança para poder acessar a vitima

�São evidências que devem ser encontradas em todoser humano e que através de sua avaliação podemosestabelecer parâmetros de normalidade ou

SINAIS VITAIS


estabelecer parâmetros de normalidade ouanormalidade

Os mais importantes para nós serão :�Respiração�Pulso�Temperatura

Respiração

� A respiração é importante pois evita danos cerebrais causados pela falta de oxigenação

SINAIS VITAIS


� A respiração é importante pois evita danos cerebrais causados pela falta de oxigenação

� 0 a 4 minutos improváveis danos cerebrais se RCP for iniciado;� 4 a 6 minutos possíveis danos cerebrais;� 6 a 10min. prováveis danos cerebrais;� Após 10min.Severos danos cerebrais ou morte cerebral.

� Freqüência Respiratória

� Adolescente / Adulto 12 a 20 mrpm

O socorrista deverá se posicionar ao

SINAIS VITAIS


O socorrista deverá se posicionar aolado da vítima e avaliar rapidamente(cerca de 1 minuto)

Pulso� Com a contração do ventrículo esquerdo há uma ejeção de

um volume de sangue na aorta, e dali, para a árvore arterial, sendo que uma onda de pressão desloca-se rapidamente pelo sistema arterial, onde pode ser percebida como pulso

SINAIS VITAIS


pelo sistema arterial, onde pode ser percebida como pulso arterial. Portanto o pulso é a contração e expansão alternada de uma artéria

Locais onde Encontrar

Frequência CardíacaAdultos 60 a 100 bpm

Pulso Radial

Pulso carotídeo

TemperaturaGraças à um complexo sistema chamado termorregulador atemperatura no interior do corpo é quase constante, com uma

SINAIS VITAIS


temperatura no interior do corpo é quase constante, com umamínima variação, ao redor de 0,6 graus centígrados, mesmoquando expostos à grandes diferenças de temperatura externa.

LOCAIS DE VERIFICAÇÃO

� Axila� Boca� Reto� Prega inguinal

São todos os sinais encontrados numa vitima quenos auxiliará numa avaliação geral do paciente

SINAIS DE APOIO


Os principais são:

� Convulsão� Paralisia � Nível de consciência� Cor da pele

� AIRWAISAbertura das vias aérea com controle da coluna cervical

� BREATHING Boa ventilação, respiração boca a boca.

ABC DA VIDA


Boa ventilação, respiração boca a boca.

� CIRCULATIONControle do sangramento, massagem cardíaca.

� DEFIBRILLATIONDeterminação do nível de consciência, uso do DEA.

� EXPOSUREExame Físico, cuidados comfraturas

Respiração– É o processo biológico pelo qual o ar atmosférico passa

pelas vias aéreas chegando aos alvéolos e através da

FISIOLOGIA HUMANA


pelas vias aéreas chegando aos alvéolos e através da difusão cai na corrente sanguínea ocasionando a troca gasosa (HEMATOSE).

Ventilação– É o processo mecânico pelo qual o ar atmosférico passa

pelas vias aéreas chega aos alvéolos e retorna pelo mesmo caminho sem ocorrer a troca gasosa.

FISIOLOGIA HUMANA


OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS


� Principais causas de obstrução

Bico, Moeda, Brinquedos, Comida, Saliva, Leite Bico, Moeda, Brinquedos, Comida, Saliva, Leite Materno, Vômito, Sangue, Língua, Prótese Dentária.

Sinais e sintomas:

� Dificuldade Respiratória� Ronco- por queda da língua, � Cianose

FISIOLOGIA HUMANA


TRAÇÃO DA MANDIBULA SEM

FISIOLOGIA HUMANA


MANDIBULA SEM INCLINAÇÃO DA

CABEÇA QUANDO SE SUSPEITAR DE UMA LESÃO DA COLUNA

CERVICAL.

FISIOLOGIA HUMANA


FISIOLOGIA HUMANA


FISIOLOGIA HUMANA


FISIOLOGIA HUMANA


FISIOLOGIA HUMANA


FISIOLOGIA HUMANA


Hemorragias

Leves Graves

HEMORRAGIA


Internas Externas

Leves Graves

� Boca

� Nariz

TIPOS DE HEMORRAGIA


� Nariz

� Ouvido

� Amputação

� Órgãos genitais

� Membros

TIPOS DE HEMORRAGIA


Arterial

Venosa

Capilar

PRESSÃO DIRETA CONCENTRADA


PRESSÃO DIRETA DIFUSA


uma condição onde o coração é incapaz de fornecer sangue suficiente para o corpo devido a perda de sangue, distúrbio circulatório ou volume sangüíneo

CHOQUE HIPOVOLEMICO HEMORRAGICO


sangue, distúrbio circulatório ou volume sangüíneo inadequado.

� Hipotensão;� Taquicardia;� Pulso fino e taquicárdico;� Pele fria e pegajosa;

SINAIS E SINTOMAS


� Pele fria e pegajosa;� Sudorese abundante;� Mucosas descoradas (hemorragia) e secas (desidratação);� Palidez;� Cianose;� Resfriamento das extremidades;� Hipotermia (às vezes hipertermia);� Respiração superficial, rápida e irregular;� Sede;� Náuseas e vômitos;� Alterações neurossensoriais (perde noção de tempo e espaço).

CUIDADOS


1. Ajude a vítima a deitar-se;2. Levante e suporte suas pernas;3. Monitore e registre sua respiração, e nível de

resposta;4. Cubra a vítima.

Aumento dos batimentos cardíacos

Perdade sangue

Perdade sangue

Aumento da frequência respiratória

CIRCULAÇÃO


Pulsorápido e fraco

Respiraçãorápida e superficial

Pelefria e pálida

Respiraçãodebilitada

Paradarespiratória

Paradacardiorespiratória

PARADA CARDÍACA:O Coração para de bombear o sangue para o organismo que, desta forma, deixa de transportar oxigênio para os tecidos;

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA


PARADA RESPIRATÓRIA:É a supressão súbita dos movimentos respiratórios, podendo

ser acompanhado ou não de parada cardíaca;

Sinais e Sintomas:� Perda da consciência� Ausência de respiração � Ausência de pulso � Ausência de movimentos torácicos e de membros

LOCALIZAR A BORDA DAS COSTELAS

SIGA O REBORDO SIGA O REBORDO COSTAL ATÉ A BASE DO ESTERNOAPENDICE XIFÓIDE

COLOQUE AS MÃOS ENTRELAÇADAS SOBRE O ESTERNO

� Quando uma equipe de socorro chegar ao local e assumir a situação;

QUANDO PARAR A RCP ?


situação;

�Quando o socorrista estiver exausto;

�Quando a vítima apresentar sinais de vida;

�Quando o local por em risco a sua integridade física.

DÚVIDAS ?

Parada Cardiorespiratória

� Queimadura seca

� Escaldo

TIPOS DE QUEIMADURA


� Escaldo

� Queimadura elétrica

� Ferimento pelo frio

� Queimadura química

� Queimadura por radiação

Superficial – 1º Grau


Espessura parcial – 2º Grau


Espessura profunda - 3º Grau


QUEIMADURA ELÉTRICA

• Queimaduras


• Trauma

• Parada Cárdio-respiratória

TRATAMENTO

AÇÕES IMEDIATAS ATENÇÃO

NÃO remova as vestes coladas


Desligar a fonte de energia

Interromper a propagação

Aliviar a dor

Minimize riscos de infecção

NÃO tocar na área do ferimentoNÃO permitir que o ferido toque no ferimento

NÃO estourar as bolhas

NÃO aplicar loções ou ungüentosNÃO usar compressas adesivas

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