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1 AGENDA TEMÁTICA COMENTADA Principais Resultados Biênio 2012-2014 Principais Desafios Brasília, maio de 2014

Principais Resultados Biênio 2012-2014 Principais Desafios · MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ... do Programa Nacional de Capacitação do Sistema ... do Sistema Único da

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AGENDA TEMÁTICA COMENTADA

Principais Resultados Biênio 2012-2014

Principais Desafios

Brasília, maio de 2014

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

COMPOSIÇÃO CNAS - GESTÃO 2012/2014 PRESIDENTE: Luziele Maria de Souza Tapajós VICE - PRESIDENTE: Leila Pizzato REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS Luziele Maria de Souza Tapajós – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Simone Aparecida Albuquerque – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Solange Teixeira - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Léa Lúcia Cecílio Braga – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Idervânio da Silva Costa – Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão José Geraldo França Diniz – Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão - (Substituído) Fátima Aparecida Rampin – Ministério da Previdência Social - MPS José Ferreira da Crus - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Maria das Graças Soares Prola – Representante dos Estados - FONSEAS Zilene Santana Silva Rabelo – Representante dos Estados - FONSEAS Eloiana Cambraia Soares - Representante dos Estados - FONSEAS - (Substituído) Marisa Rodrigues da Silva – Representante dos Municípios – CONGEMAS Maria Lúcia Nogueira Linhares Marquim – Representante dos Municípios – CONGEMAS Charles Roberto Pranke – Representante dos Municípios – CONGEMAS - (Substituído) Juliana Picoli Agatte – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Maria do Socorro Fernandes Tabosa – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Clélia Brandão Alvarenga Craveiro – Ministério da Educação- MEC Viviane Vieira da Silva – Ministério da Educação- MEC - (Substituído) Elizabeth Sousa Cagliari Hernandes – Ministério da Saúde - MS Maria Cristina Costa Arrochela Lobo- Ministério da Saúde - MS - (Substituído) Dário Frederico Pasche – Ministério da Saúde – MS - (Substituído) Fábio Moassab Bruni – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS Margarida Munguba Cardoso – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Giovanna Quaglia – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Meive Alsonia Piacesi – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS - (Substituído) Marcílio Marquesini Ferrari – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS - (Substituído) Clara Carolina de Sá – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS - (Substituído) REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL Ademar de Andrade Bertucci – Cáritas Brasileira Leila Pizzato – Associação Antônio Vieira Márcia de Carvalho Rocha – Lar Fabiano de Cristo Volmir Raimondi – Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB Anderson Lopes Miranda – Fórum Nacional de População de Rua Aldenora Gomes González – Confederação Nacional das Associações de Moradores - CONAM Maria Aparecida do Amaral Godoi de Faria – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social da CUT – CNTSS/CUT Margareth Alves Dallaruvera – Federação Nacional dos Assistentes Sociais - FENAS Jane Pereira Clemente – Federação Nacional dos Empregados em Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas - FENATIBREF. Claúdia Laureth Faquinote – Associação Brasileira de Educação e Cultura - ABEC Valéria da Silva Reis – Legião da Boa Vontade- LBV Marilena Ardore – Federação Nacional das APAES - FENAPAE Doris Margareth de Jesus – União Brasileira de Mulheres Nilsia Lourdes dos Santos – União de Negros Pela Igualdade - UNEGRO José Araújo da Silva – Pastoral da Pessoa Idosa Edivaldo da Silva Ramos – Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais - ABEDEV Carlos Rogério de Carvalho Nunes – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB Thiago Szolnoky de Barbosa Ferreira Cabral – Ordem dos Advogados do Brasil - OAB Simone Faria Dragone – Associação Bem Aventurada Imelda - (Substituído) Wagner Carneiro de Santana - Fundação Orsa - (Substituído) Regiane Silva De Lima – Kolping - (Substituído) SECRETARIA EXECUTIVA DO CNAS Secretária Executiva Maria das Mercês Avelino de Carvalho Coordenação de Política da Assistência Social Maria Auxiliadora Pereira Coordenação de Normas da Assistência Social Christianne Camargo Menezes Coordenação de Financiamento da Assistência Social Becchara Rodrigues de Miranda Coordenação de Acompanhamento aos Conselhos da Assistência Social Celda Maria Chaves de Souza

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AGENDA TEMÁTICA DO CNAS PRINCIPAIS RESULTADOS GESTÃO 2012-12014

METAS 1) Assegurar que os conselhos cumpram suas funções como instancias deliberativas do SUAS, de caráter permanente e composição paritária.

1. Produção de Orientações Gerais do Conselho Nacional de Assistência Social para a

adequação da Lei de Criação dos Conselhos às normativas vigentes e ao exercício do Controle Social do SUAS;

2. Inclusão do debate acerca da adequação da Lei de Criação dos Conselhos em conformidade com a LOAS em eventos nacionais, regionais, estaduais e municipais e sugestão de inclusão desta pauta na agenda de eventos do CONGEMAS, FONSEAS, SNAS e CIT;

3. Envio sistemático aos de expediente contendo a Resolução CNAS nº 237/2006 que dá diretrizes para a estruturação reformulação e funcionamento dos Conselhos, bem coo orientações aos gestores, conselhos e conselheiros;

4. Realização de análise Censo Suas –módulo conselhos-, para verificação da situação dos conselhos de Assistência Social e apresentação para debate nos eventos do CNAS e envio aos CEAS e CMAS;

5. Aprimoramento e ampliação das informações sobre o papel e atribuições da secretaria executiva dos CEAS e CAS-DF e sobre o funcionamento e estruturação dos conselhos, em diversas publicações: perguntas e respostas do CNAS, orientações telefônicas, por email, ofícios e redes sociais;

6. Produção de caderno com Orientações conjuntas sobre os Índices de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família (IGD-PBF) e do suas (IGD SUAS);

7. Orientações permanentes aos CEAS E CAS-DF sobre assuntos pertinentes da ação do controle social: reuniões de diversas naturezas – ordinárias, extraordinárias, periódicas, de caráter ampliado e descentralizado, entre outras visando mobilização e debates;

8. Ações de mobilização e orientações de questões relacionadas ao funcionamento e atuação dos conselhos e atualização do Documento Perguntas e Respostas;

9. Mapeamento permanente dos Fóruns existentes em âmbito municipal, estadual, do DF e nacional (usuários, trabalhadores, de entidades e fóruns da assistência social);

10. Elaboração de documento com orientações para a discussão e construção do plano de ação dos CAS;

11. Inclusão do debate acerca da adequação da Lei de Criação dos Conselhos em conformidade com a LOAS no XV Encontro Nacional do CONGEMAS, com o tema: Fortalecimento do Controle Social e do FONSEAS no I Encontro Nacional do Fonseas com o tema Controle Social e Gestão Descentralizada do SUAS;

12. Realização de Oficinas sobre o controle Social em todos os Encontros regionais do CONGEMAS em 2014 e duas Oficinas no XVI Congresso Nacional do CONGEMAS;

13. Realização de reuniões regionalizadas com os Conselhos Estaduais de Assistência Social – CEAS e com o CAS-DF – Conselho de Assistência Social do Distrito Federal. As reuniões regionalizadas, essa nova e importante estratégia de aproximação e interação com os CEAS e CAS-DF foram projetadas para ocorrerem semestralmente. objetivaram discutir junto aos CEAS e CAS-DF questões afetas ao controle social do SUAS, atendendo às especificações das cinco regiões do país, visando discutir o planejamento das ações dos CEAS e CAS-DF, tendo por base os resultados do Censo SUAS e deliberações das Conferências e potencializar a interlocução entre os conselhos das três esferas, além de contribuir para o fortalecimento do exercício das competências delegadas aos CAS, principalmente na esfera municipal.

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2) Orientar os conselhos estaduais, do Distrito Federal e dos municípios quanto ao cumprimento das ações de fiscalização junto à rede Socioassistencial e ao financiamento da política de assistência social.

1. Elaboração de Manual Orientador “ Orientações aos Conselhos de Assistência Social sobre o

Relatório de Execução Orçamentária e Financeira dos Fundos de Assistência Social” para os CEAS E CAS-DF com objetivo de facilitar o acompanhamento das fases de elaboração, aprovação e execução do orçamento Público destinado ao atendimento das demandas da Política Pública de Assistência. O documento foi encaminhado aos CEAS E CAS-DF, e à SAGI como subsídio para o processo de capacitação;

2. Aprovação de 19 Resoluções que tratavam de critérios de transferência de recursos para os Estados, Municípios e Distrito Federal, encaminhados pela SNAS e pactuados na CIT. Todas foram aprovadas;

3. Estudo do art. 11 da Resolução CNAS nº 16/2010 à luz da LOAS, da Lei 12.101/2009 e do documento “Pesquisa Documental de Entidades Mistas com CEBAS” para debate na Comissão e apresentação no pleno do CNAS que considerou a relevância deliberando pela constituição de um GT para aprofundar o tema. A partir da deliberação pelo Conselho Pleno do CNAS , em Reunião Ordinária de 12.03.2014, pela manutenção do texto da Resolução CNAS 16/2010 no que se refere aos artigos 9, 10, 11, 14, 15, 16 e 17;

4. Análise e atualização de alguns itens da Resolução CNAS nº 16/2010, que define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal;

5. Levantamento e Análise dos instrumentos de gestão: CENSO SUAS 2012 e ESTADIC para elaboração de estratégias de acompanhamento por parte dos CAS objetivando acompanhar e avaliar a gestão dos recursos dos serviços, programas, projetos e benefícios articulando-os a uma análise de custos de serviços e programas nas três esferas de governo.

3) Propor e acompanhar as ações de capacitação de conselheiros da assistência social.

1. Aprovação da Resolução Nº 04/2013 que institui a Política Nacional de Educação Permanente

do SUAS; 2. Socialização da sistematização dos assuntos tratados nas teleconferências sobre capacitação

para os coselhos e conselheiros; 3. Apoio e lançamento, na IX Conferência Nacional de Assistência Social, do Curso sobre Controle

Social organizado pelo TCU dirigido aos conselhos e conselheiros de Assistência Social; 4. Orientação aos CEAS para o devido acompanhamento da implementação da Política de

Capacitação em seu âmbito de atuação; 5. Elaboração de Orientações sobre a importância da participação dos conselheiros dos CEAS,

CAS/DF e CMAS no processo de capacitação: 6. Discussão com a SNAS e SAGI sobre a Rede Nacional de Capacitação e Educação Permanente

do SUAS (objetivos e composição); 7. Proposição à SAGI de revisão dos conteúdos do livro Capacitação para Controle Social

(estados, municípios e Distrito Federal) para disponibilização no site do CNAS (Capacitação EAD);

8. Instituição do Programa Nacional de Capacitação do Sistema Único de Assistência Social –CapacitaSUAS;

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9. Instituição da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único da Assistência Social – PNEP/SUAS;

10. Instituição da Rede Nacional de Capacitação e Educação Permanente do SUAS - RENEP/SUAS; 11. Aprovação no CNAS de critérios de partilha para o CapacitaSUAS; 12. Aprovação da NOB/SUAS com a inclusão da garantia de condições de acessibilidade dos

trabalhadores do SUAS com deficiência para o desempenho de suas funções; 13. Envio de material e outros instrumentos de capacitação, como o link do Curso sobre Controle

Social do TCU aos conselhos de assistência social.

4) Divulgar aos conselhos os instrumentos de informação para a gestão e o controle da política de assistência social.

1. Envio semanal de correspondências sobre a atualização permanente no CadSuas e acompanhamento sistemático do preenchimento;

2. Participação na elaboração do CENSO SUAS – Módulo Conselhos – no que se refere ao questionário;

3. Realização de análise dos dados do CensoSUAS - Módulo Conselhos - e enviado aos Conselhos de Assistência Social para o devido conhecimento e debate;

4. Participação nos Encontros de Monitoramento do SUAS; 5. Realização de oficina na reunião Ampliada e Descentralizada do CNAS, sobre o uso das

informações do Cadastro Nacional do SUAS - CadSUAS e CensoSUAS.

5) Potencializar a relação dos CEAS E CAS-DF entre si, com outros conselhos setoriais de politicas e de defesa de direitos, as Comissões Intergestores e os poderes constituídos.

1. Incentivo ao CEAS para que, por meio das Comissões de Acompanhamento aos CMAS, se

apropriem das informações das agendas e pautas de reuniões das CIB´s e CIT, para posterior debate e divulgação junto aos CMAS;

2. Recomendação aos CEAS E CAS-DF para instituir, como tema permanente em suas reuniões, os informes das Comissões Intergestores;

3. Orientação aos CEAS E CAS-DF sobre a importância da articulação com os conselhos setoriais de políticas, os conselhos de defesa de direitos, e os poderes constituídos;

4. Orientações aos CEAS E CAS-DF, que por meio das Comissões de Acompanhamento, busquem informações acerca das agendas de reuniões dos conselhos de setoriais e de direitos;

5. Articulação com o TCU – Instituto Instituto Serzedello Corrêa relacionado com o Curso para Conselheiros de Assistência Social/

6. Articulação e participação em eventos e reuniões com a Diretoria de Participação Social da Secretaria Nacional de Articulação Social da Secretaria Nacional da Presidência da Repúbica em torno de temas relacionados ao Controle Social e Fórum Intersconselhos.

6) Exercer o controle social da politica de assistência social por meio do acompanhamento e da avaliação do SUAS.

1. Aprovação da NOB/SUAS 2012, com destaque especial aos artigos que tratam dos princípios

éticos, incluídos pelo CNAS; 2. Reorganização dos serviços que garantiram qualificação e expansão do SUAS; 3. Aprovação de princípios e diretrizes da regionalização no âmbito do Sistema Único de

Assistência Social - SUAS, parâmetros para a oferta regionalizada do Serviço de Proteção e

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Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI, e do Serviço de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens de até vinte e um anos, e critérios de elegibilidade e partilha dos recursos do cofinanciamento federal para expansão qualificada desses Serviços;

4. Reorganização dos serviços que garantiram qualificação e expansão do suas, com destaque para: • Instituição do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho –

ACESSUAS-TRABALHO; • Ações estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI no âmbito do

Sistema Único da Assistência Social – SUAS; • Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, no âmbito

do Sistema Único da Assistência Social – SUAS; • Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência, em situação

de dependência, em Residências Inclusivas; • Serviço Especializado em Abordagem Social; • Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua; • Reordenamento dos Serviços de Acolhimento Institucional; • Serviços de Acolhimento em República para Pessoas em Situação de Rua; • Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências no âmbito do

Sistema Único de Assistência Social – SUAS; • Construção de Centro de Referência da Assistência Social – CRAS e Centro de Referência

Especializado da Assistência Social – CREAS; • Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI; • Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF; • Doação da Lancha da Assistência Social; • Prioridades e metas específicas para a gestão municipal do Sistema Único de Assistência

Social - SUAS, para o quadriênio 2014-2017; • Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema

Único de Assistência Social – SUAS. 5. Inclusão na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais - inserção da faixa etária de 18

a 59 anos no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Proteção Social Básica, visando garantir proteção integral a indivíduos e famílias, considerando todos os ciclos de vida (recomendação constante na Resolução CNAS nº 35/2011);

6. Aprovação do Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, estabelece a revisão das prioridades e metas específicas para a gestão estadual e do Distrito Federal e os compromissos do governo federal, estabelecidos na Resolução nº 17, de 18 de novembro de 2010, da Comissão Intergestores Tripartite - CIT, e dá outras providências;

7. Aprovaçao das prioridades e metas específicas para a gestão municipal do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, para o quadriênio 2014-2017 para a gestão municipal do Sistema Único de Assistência Social – SUAS;

8. Aprovação no âmbito do CNAS da instituição do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS-TRABALHO;

9. Proposição pelo CNAS e participação na oficina para orientação sobre o reordenamento dos Centros Dia de Referência e Residências Inclusivas, realizada pela SNAS/MDS;

10. Instituição do Programa Nacional de Aprimoramento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS – Aprimora Rede e aprova os critérios e procedimentos para incentivar a qualificação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais ofertados pelas entidades privadas no âmbito do SUAS;

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7) Priorizar o debate e a regularização da organização da gestão do trabalho no SUAS e valorização de seus trabalhadores.

1. Debate na Comissão de Política do resultado dos estudos e indicativos contidos na

classificação brasileira de ocupações – CBO para o trabalho de nível médio e fundamental (com contribuições na definição de Metodologia, Estratégia, Calendário etc), incluindo parceiros dos demais Ministérios;

2. Reconhecimento das ocupações de ensino médio e fundamental do Sistema Único de Assistência Social – SUAS;

3. Articulação com MDS para o funcionamento da Mesa Nacional da Gestão do Trabalho do SUAS.

8) Zelar pela efetivação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) assegurando o fortalecimento das conferências de assistência social como instância máxima de deliberação.

1. Definição da metodologia da IX Conferência Nacional de Assistência Social centrada na

Avaliação local e no Monitoramento das deliberações das conferências anteriores (2005-2011);

2. Produção de 11 Informes para a preparação das Conferências de Assistência Social em todo o país;

3. Criação do GT de monitoramento das deliberações das Conferências Nacional de Assistência Social(2005/2011) que apresentou a avaliação das Conferências Nacionais desde 2005;

4. Avaliação Nacional sobre as deliberações efetivadas pelo CNAS e SNAS apresentada e debatida na IX Conferência Nacional;

5. Produzida e disseminada diretrizes para apoiar os CEAS E CAS-DF no planejamento de suas ações visando acompanhar a implementação das deliberações das conferências;

6. Proposição à SNAS de inclusão no Censo SUAS/2012 de questões referentes ao monitoramento das deliberações das conferências.

9) Desenvolver agenda intersetorial com gestores e conselhos setoriais e de defesa de direitos para debater e acompanhar temas prioritários na agenda do governo federal que fortalecem a efetivação do SUAS.

1. Discussão no Pleno do CNAS sobre os Órgãos Colegiados e o “Sistema Nacional de Participação

Social”; 2. Apresentação no âmbito do Pleno o Plano Brasil sem Miséria, a Ação Brasil Carinhoso, o Plano

Integrado de enfrentamento ao Crack e outras drogras – Crack, é possível vencer!, o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite!;

3. Realização do Painel: Programa ACESSUAS Trabalho e o PRONATEC: responsabilidade da Assistência Social e do MEC.

10) Discutir o ciclo orçamentário (Plano Plurianual,Lei de Diretrizes Orçamentarias e Lei Orçamentaria Anual) da assistência social nas três esferas de governo.

1. Aprovação de parâmetros da proposta orçamentária do exercício de 2014 apresentados pela

SNAS, os quais tiveram a sua aprovação no pleno do CNAS por meio da Resolução nº 10/2013;

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2. Aprovação das propostas orçamentárias dos exercícios de 2013 e 2014 que foram apresentadas pela SNAS, as quais tiveram a sua aprovação no pleno do CNAS por meio das Resoluções nº 22/2012 e nº 19/2013;

3. Acompanhamento do processo de Orçamento Público Federal no âmbito da Assistência Social e no âmbito geral, com o suporte do Departamento de Participação Social da Secretaria Geral da Presidência da República;

4. Em conjunto com a Comissão de Política de Assistência Social, a Comissão analisou e recomendou ao pleno do CNAS, a aprovação de 19 Resoluções que tratavam de critérios de transferência de recursos para os Estados, Municípios e Distrito Federal, encaminhados pela SNAS e pactuados na CIT. Todas foram aprovadas;

5. A Comissão analisou 07 (sete) Relatórios de Execução Orçamentária e Financeira do FNAS, referentes aos exercícios de 2012/2013 e 2014 que foram apresentadas pela DFNAS, os quais tiveram a sua aprovação no pleno do CNAS por meio das Resoluções nº 21/2012, nº 31/2012, nº 02/2013, nº 07/2013, nº 20/2013, nº 30/2013 e nº 05/2014;

6. A Comissão analisou 07 (sete) Relatórios de Execução Orçamentária e Financeira do CNAS – Ação 8249, referentes aos exercícios de 2012/2013 e 2014 que foram apresentadas pela Secretaria Executiva, os quais tiveram a sua aprovação no pleno do CNAS.

11) Desenvolver plano de monitoramento de efetividade do investimento na assistência social.

1. A comissão realizou levantamento e análise dos instrumentos de gestão: CENSO SUAS 2012 e

ESTADIC, para juntamente com a CAC elaborar estratégias de acompanhamento por parte dos CAS;

12) Capacitar sobre matéria orçamentaria e financeira.

1. A Comissão juntamente com o FNAS elaborou o Manual Orientador para os CEAS E CAS-DF

com objetivo de facilitar o acompanhamento das fases de elaboração, aprovação e execução do orçamento Público destinado ao atendimento das demandas da Política Pública de Assistência. O documento foi encaminhado aos CEAS E CAS-DF, e à SAGI como subsídio para o processo de capacitação;

2. Avaliação e Validação dos conteúdos da Capacitação “Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS”, constante da Rede Nacional de Capacitação do SUAS.

13) Discutir o ciclo orçamentário na intersetorialidade da seguridade social.

1. Participação em reunião para tratar do V Fórum Social da Saúde e Seguridade Social e II Conferência Mundial sobre o desenvolvimento de sistemas universais de Seguridade Social e a Conferência Nacional de Seguridade Social no Brasil.

14) Fortalecer a participação dos usuários no controle social da politica de assistência social.

1. Produção de informe com orientações visando assegurar a participação dos usuários nas

Conferências (Informe CNAS nº 08-2013); 2. Orientação permanente aos CEAS E CAS-DF sobre o desenvolvimento de ações visando a

mobilização dos segmentos para a participação no controle social do SUAS; 3. Realização de Oficina com o tema “Mobilização e Participação dos usuários na Política de

Assistência Social” realizada na reunião descentralizada do CNAS – Porto Alegre - julho de 2013.

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15) Criar orientações que visem garantir a acessibilidade e acesso das pessoas com deficiência ao SUAS.

1. Inclusão na NOB SUAS/2012 da garantia de condições de acessibilidade dos trabalhadores do

SUAS com deficiência para o desempenho de suas funções; 2. Discussão acerca do tema “Acessibilidade e acesso das pessoas com deficiência aos serviços e

benefícios sociassistenciais”. O assunto passou a ser tema de debate da Comissão de Acompanhamento de Benefícios e Transferência de Renda. A Comissão de Normas se responsabilizará pela discussão sobre a realização do mapeamento das tecnologias assistivas de convivência para pessoas com deficiência, conforme deliberado na Resolução CNAS nº 34 e 35/2011;

3. Discussão sobre os procedimentos aplicáveis aos recursos das decisões do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal apresentados ao CNAS, quanto à inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como convidado o Dr. Daniel, da CONJUR/MDS (assunto incorporado na revisão da Res. CNAS nº 16/2010) fortalecendo a autonomia e independência dos conselhos em cada âmbito.

16) Normatizar as ações e regular a prestação de serviços de natureza publica e privada no campo da assistência social e ações do SUAS quanto ao funcionamento dos conselhos e conferencias de assistência social.

1. Envio à Comissão Intergetores Tripartite – CIT de sugestão de inclusão em sua pauta da

discussão de estratégias e orientações aos gestores (estaduais, municipais e do DF) para garantir a dotação orçamentária destinada aos CEAS E CAS-DF;

2. Ações diversas em torno da dotação orçamentária para a viabilização do funcionamento dos CEAS E CAS-DF, para o cumprimento da Lei pelos gestores: publicação de Informativo do CNAS abordando, ressaltando o artigo da NOB Suas que trata do tema; inserção do tema no documento perguntas e respostas do CNAS; realização de reunião com Congemas e Fonseas para solicitar gestão junto aos gestores acerca das responsabilidades em relação aos conselhos e controle social, sobre a Resolução CNAS nº 237/2006, que dá diretrizes para a estruturação reformulação e funcionamento dos Conselhos e ; envio de expediente, ofícios e documentos para o CONGEMAS E FONSEAS relativos as estruturas organizacional dos CEAS E CAS-DF, visando garantir os desdobramentos do art. 30 da LOAS;

3. Elaboração de formulário de atendimento e Minuta de Ordem de Serviço, que regulamenta procedimentos administrativos relacionados aos questionamentos recebidos por comunicação eletrônica ou outro meio de acesso, ao CNAS. O Formulário será inserido no Blog CNAS para acesso público;

4. Incremento e qualificação, conforme indicação da Comissão de Normas, da forma de apresentação pelo Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS – DRSP/MDS das informações trimestrais sobre o processo de certificação de entidades de assistência social, conforme disposto no art. 1º da Resolução CNAS nº 18/2011 (ação permanente), a partir das considerações e sugestões da Comissão;

5. Discussão sobre os procedimentos aplicáveis aos recursos das decisões do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal apresentados ao CNAS, quanto à inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como convidado o Dr. Daniel, da CONJUR/MDS (assunto incorporado na revisão da Res. CNAS nº 16/2010) fortalecendo a autonomia e independência dos conselhos em cada âmbito;

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6. Debate sobre a Regionalização do SUAS considerando a diversidade do Brasil, tendo em vista que esse tema estava sendo aprofundado no âmbito da SNAS para a construção da pactuação no âmbito da CIT e foi um dos eixos temáticos no processo das conferências de assistência social em 2013.

17) Garantir o principio da paridade entre os segmentos da sociedade civil e do governo no CNAS.

1. Definição de mecanismos de divulgação permanente junto aos CEAS E CAS-DF dos três

segmentos que compõe a sociedade civil nos conselhos, bem como as Resoluções CNAS nº 24/2006, 23/2006 e o Decreto nº6.308/2007;

2. Elaboração do Caderno de Orientações sobre o Processo eleitoral dos(as) representantes da Sociedade Civil nos Conselhos de Assistência Social;

3. Nova redação ao § 3º, renumerando os §§ 3º e 4º e incluindo o § 6º no art. 4º da Resolução nº 6, de 9 de fevereiro de 2011- Regimento Interno do CNAS - Resolução CNAS nº 29/2013 como resultado da discussão acerca da vacância dos representantes da sociedade civil no CNAS;

4. Resolução sobre o processo eleitoral da representação da sociedade civil no caso de vacância no Conselho Nacional de Assistência Social - Resolução CNAS nº 28/2013;

5. Elaboração permanente de orientações aos CEAS E CAS-DF sobre a importância da paridade na representação do governo e sociedade civil a ser assegurada na respectiva Lei de Criação. E, neste âmbito, da definição de mecanismos de divulgação permanente junto aos CEAS E CAS-DF os três segmentos que compõe a sociedade civil nos conselhos, bem como as Resoluções CNAS nº 24/2006, 23/2006 e o Decreto nº6.308/2007;

6. Orientações aos CAS sobre os mecanismos de inserção, divulgação e disseminação das legislações e normas afetas as funções dos conselhos enquanto instâncias deliberativas do SUAS, de caráter permanente e composição paritária.

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AGENDA DE DESAFIOS PARA O CNAS

ACOMPANHAMENTO AOS CONSELHOS

• Acompanhar a evolução do funcionamento e atuação dos CAS por meio dos resultados do

Censo e participar mais ativamente; • Dar continuidade as orientações aos CAS sobre os mecanismos de repasse de recursos do

FNAS para os Estados e Municípios com o respectivo controle em nível Municipal, conforme prevê a LOAS. (Sugerir à SNAS e ao FNAS elaboração de Cartilha com orientações sobre o tema);

• Orientar os CAS para estabelecer metodologias de acompanhamento dos CRAS e CREAS e entidades de assistência social, bem como as entidades que prestam serviços, programas e projetos para que estes insiram o tema de instancia deliberativa, como pauta de reuniões periódicas junto aos usuários, tendo em vista divulgar formas de organização e mobilizá-los para a participação no controle social do SUAS, em parceria com as entidades que atuam no território;

• Promover debates e orientações aos CEAS para que estes acompanhem junto aos CMAS a implementação da resolução nº 16/2010.

• Definir metodologia que permita aos conselhos municipais de assistência social operacionalizar a competência de acompanhamento e avaliação da gestão de recursos, bem como dos ganhos sociais e de desempenho dos programas, projetos e serviços da rede socioassistencial em seu âmbito de atuação;

• Orientar os CAS para a operacionalização da metodologia de acompanhamento e avaliação da gestão de recursos, bem como dos ganhos sociais e de desempenho dos programas, projetos e serviços da rede socioassistencial em seu âmbito de atuação;

• Orientar os CAS sobre a implementação da Resolução CNAS nº 27/2011 que trata da caracterização das ações das entidades de assessoramento e de defesa e garantia de direitos.

• Orientar aos conselhos que solicitem ao órgão gestor diagnóstico a partir das informações do CadSUAS e do Censo SUAS;

• Divulgar junto aos conselhos e conselheiros as funções da vigilância social, para que utilizem este p/ diagnóstico da Assistência Social em deliberações no seu âmbito de atuação;

• Definir itens que devem constar como critério para a divulgação de Boas Práticas de gestão e controle social no Blog/Site do CNAS;

• Sugerir à SNAS a elaboração de um guia de orientações para caracterizar boas práticas de gestão;

• Investir na no Plano de Comunicação do CNAS e continuidade de utilização das redes sociais, cnas informa, mailing e outras estratégias.

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NORMAS

• Reforçar o debate sobre o documento “Subsídios ao debate do CNAS para fortalecimento dos

usuários nos espaços de controle social” com destaque dos slides nº 25, nº 26, nº 27 e nº 41, revisitando também a Resolução CNAS nº 24/2006; Verificar a necessidade de elaboração de cartilhas, folder e/ou outro documento para divulgação do tema e possibilidade de parceria com DGSUAS e SAGI;

• Estabelecimento de parceria com os Conselhos Nacionais de Defesa de Direitos, de Conselhos Nacionais de Políticas Públicas e Fórum Nacional de Assistência Social para fortalecer a participação dos usuários no espaço da política de assistência social objetivando articulação para definição e construção de metodologia de debates sobre o assunto;

• Realização do mapeamento das tecnologias assistivas de convivência para pessoas com deficiência, convidando para o debate o Ministério das Cidades (Comitê Brasil Sem Limites), o Conselho de Terapeutas Ocupacionais e o Departamento de Proteção Social Especial do MDS;

• Debate sobre a necessidade de revisão da Resolução CNAS nº 212/2006, que dispõe sobre os critérios orientadores para a regulamentação da provisão de benefícios eventuais no âmbito da política pública de assistência social, face à publicação da Lei nº 12.435/2011 e Resolução CNAS nº 39/2010;

• Discutir questões referente à inscrição nos Conselhos de Assistência Social das entidades que ofertam serviços de restaurantes comunitários e das entidades que prestam serviços contratadas por prefeituras (cogestão), com estudo sobre a celebração de contratos e modalidade de gestão existentes e as possíveis no âmbito do SUAS em relação a contratação de entidades prestadoras de serviços;

• Discutir a construção de metodologia de como efetivar o processo de acompanhamento e fiscalização da Política Nacional de Assistência Social, considerando as competências do CNAS dispostas no art. 18 da LOAS;

• Normatizar a representação do governo e da sociedade civil no CNAS; • Rever o Decreto nº 5.003, de 4 de março de 2004, que dispõe sobre o processo de escolha dos

representantes da sociedade civil no Conselho Nacional de Assistência Social.

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ORÇAMENTO E FINANCIAMENTO

• Revisar a Resolução CNAS nº 237/2006, que dispõe sobre diretrizes para a estruturação,

reformulação e funcionamento dos conselhos, para inclusão do papel dos Conselhos no acompanhamento do ciclo orçamentário;

• Estabelecer agendas com as áreas de referência do debate orçamentário e financeiro de outros conselhos nacionais e verificar as diversas metodologias de abordagem da temática no âmbito do controle social;

• Retomar o debate junto ao Ministério do Planejamento sobre o reconhecimento dos recursos da Assistência Social como obrigatórios;

• Estabelecer diretrizes, apreciar e aprovar o Programa Plurianual – PPA do Fundo Nacional de Assistência Social;

• Monitorar o processo e análise do PPA no Congresso Nacional; • Desenvolver Plano de Monitoramento de Efetividade do Investimento na Assistência Social; • Elaboração do Ciclo de Debates para a Comissão; • Discutir o Ciclo Orçamentário na Intersetorialidade da Seguridade Social; • Promover a aproximação e mecanismos de debates e articulação inter-conselhos.

POLÍTICA

• Dar continuidade ao debate sobre a Regionalização do SUAS; • Retomar a discussão, em conjunto com a Comissão de Financiamento, sobre o Conselho

Nacional de Seguridade Social; • Realizar debate dos dados que referenciaram a definição de Metas da Gestão Municipal do

SUAS, apresentados na reunião conjunta de CPAS e CAC (jul/13), ressaltando a corresponsabilidade dos entes federativos;

• Realizar debate, no âmbito da Comissão, sobre o Vínculo SUAS; • Potencializar o resultado dos debates do Vínculo SUAS, dando ampla divulgação em boletins

informativos; • Realizar debate sobre a participação no SUAS das entidades que não tem preponderância na

área da assistência social, mas que ofertam serviços socioassistenciais (encaminhamento Pleno – março/14);

• Realizar debate sobre o Balanço da expansão e qualificação dos CRAS, CREAS, CREAS Regionais, Centros POP, considerando aspectos como: cofinanciamento, infraestrutura, recursos humanos, horário de funcionamento e serviços/atividades prestados;

• Realizar debate sobre o fortalecimento dos Centros POP, garantindo o protagonismo e a promoção da potencialização dos usuários;

• Realizar debate sobre o nível de implementação e avaliação do Protocolo de Gestão Integrada de serviços, benefícios e transferência de renda no âmbito do SUAS;

• Realizar debate estratégico e específico com as instâncias de gestão (FONSEAS e CONGEMAS) sobre os pactos de aprimoramento da gestão;

• Realizar debate com o FONSEAS para apresentação, do Balanço das pactuações e encaminhamentos dos Planos do Pacto de Aprimoramento da Gestão Estadual e do DF e resoluções das CIBs ao MDS;

• Definir Agenda Conjunta do CNAS com o CONGEMAS e FONSEAS, visando o “fortalecimento da gestão e do controle social da política e a consolidação do SUAS”;

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• Realizar debate com a SNAS/MDS e a SENARC/MDS para apresentação da metodologia de aferição da qualidade de gestão do SUAS, bem como o relatório de repasse dos recursos do IGDSUAS e a forma de aplicação dos mesmos pelos estados, Municípios e Distrito Federal;

• Realizar debate sobre o processo de implementação do Programa ACESSUAS TRABALHO, considerando os requisitos básicos para as ações de promoção da integração ao mundo do trabalho no âmbito da assistência social elencados na Resolução CNAS nº 33/11;

• Pautar de forma periódica diálogo sobre os resultados da Câmara Técnica que acompanha o ACESSUAS TRABALHO;

• Realizar debate com o Ministério do Trabalho e Emprego e a SNAS/MDS sobre os resultados da Câmara Técnica que acompanha e avalia a implementação do ACESSUAS Trabalho e as estratégias de empregabilidade (encaminhamento 16 de abril – Reunião CPAS – Painel ACESSUAS TRABALHO E PRONATEC);

• Realizar debate sobre Balanço periódico da Implementação do PETI e de seu redesenho, considerando estudos e pesquisas realizadas no âmbito do MDS;

• Avaliar a implementação das resoluções CNAS 33 e 34/2011 por meio de ampla discussão do CNAS com os CAS e com a rede socioassistencial;

• Realizar debate sobre para apresentação da metodologia de aferição da qualidade de gestão do SUAS, bem como o relatório de repasse do IGDSUAS e a forma de aplicação dos mesmos pelos Estados, Municípios e DF;

• Proposta de inclusão de temáticas nos eventos do CNAS (reuniões ampliadas, oficinas, reuniões regionais, trimestrais, dentre outras): Vigilância Socioassistencial; Fortalecimento da gestão da política e a consolidação do SUAS; Vínculo SUAS; Protocolo de Gestão Integrada de serviços, benefícios e transferência de renda no âmbito do SUAS; Resoluções CNAS nº 33 e 34/11 e a respectiva alteração da Tipificação; Ações da Gestão do Trabalho no âmbito do SUAS.

• Solicitação de Relatórios e Notas Técnicas à SNAS/MDS: Orientações Técnicas referentes às Resoluções CNAS nº 33 e 34/11 (SNAS em conjunto com o CNAS); Relatório sobre o estágio de estruturação da Vigilância Socioassistencial em âmbito nacional; Levantamento do nível de implementação e avaliação do Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, benefícios e transferência de renda; Inclusão, nas orientações técnicas, as especificidade para atendimento à população em situação de rua nos CRAS e CREAS; Análise comparativa do Censo SUAS em relação aos CRAS, CREAS no período de 2007 a 2013 e convidar a SNAS para apresentação do Balanço da expansão e qualificação desses equipamentos (financiamento, infraestrutura, recursos humanos, horário de funcionamento e serviços/atividades;

• Proposta de produção, após debate no CNAS, de orientações aos conselhos de Assistência Social para o acompanhamento e controle social permanente do SUAS: Acompanhamento e controle social do SUAS a partir das informações territorializadas produzidas pela Vigilância Socioassistencial; Protocolo de Gestão Integrada de serviços, benefícios e transferência de renda (produzir orientações por meio de utilização de ferramentas informatizadas já existentes no SUAS, como CECAD, Sistema de Condicionalidades do Programa Bolsa Família (Sicon) Registro de Acompanhamento das Famílias, Questionário de Identificação de Barreiras de Acesso a Serviços e Benefícios Socioassistenciais, entre outros); Pacto de Aprimoramento de Gestão (Municipal, do Distrito Federal e Estadual) para encaminhamento aos conselhos de assistência social; Definição de parâmetros gerais para acompanhamento e fiscalização dos serviços dos CRAS, CREAS, CREAS Regionais e Centros POP; Definição de parâmetros gerais para acompanhamento e fiscalização das ações relacionadas à Resolução CNAS nº 27/11; Definição de parâmetros gerais para acompanhamento e fiscalização das ações relacionadas as resoluções 33 e 34/11;

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• Realizar debate e orientações sobre os Trabalhadores no âmbito do SUAS (para efeito de participação e composição nos Conselhos de Assistência Social e de participação nas conferencias e outros eventos) [encaminhamento da Comissão Organizadora IX Conferência à CPAS];

• Realizar debate sobre os estudos/resultados sobre a gestão do trabalho, a partir dos dados do Censo SUAS;

• Propor realização de pesquisa junto aos conselhos nacionais setoriais sobre questões relacionadas à gestão do trabalho nas políticas sociais;

• Acompanhar o processo de instalação da Mesa Nacional de Gestão do Trabalho do SUAS; • Solicitar à SNAS a apresentação do Relatório de Execução das Capacitações – 2012/2013 no

âmbito dos Estados e do Distrito Federal, considerando metas e recursos destinados ao CapacitaSUAS, com participação do Fonseas e Congemas;

• Solicitar à SNAS/SAGI a apresentação da composição e do desenho de monitoramento e gestão da Rede Nacional de Capacitação e Educação Permanente do SUAS;

• Criar espaço no site do CNAS para disseminação gratuita da capacitação aos conselheiros de assistência social, com a possibilidade de recebimento de avaliação da capacitação, por meio do Sistema de Avaliação e Monitoramento da SAGI;

• Criar um instrumental para coleta de boas práticas de capacitação de conselheiros para posterior disseminação em Fóruns de boas práticas;

• Definir uma Agenda Conjunta do CNAS com o CONGEMAS e FONSEAS, visando atender às deliberações da VIII Conferência relacionadas à Gestão do Trabalho: cofinanciamento de recursos humanos; concurso público; garantia da implementação da NOB-RH/SUAS nos Planos de Assistência Social; apoio aos fóruns de trabalhadores do SUAS; Constituição e/ou ampliação de equipes de referência em conformidade com a NOB - RH/SUAS, Resoluções CNAS 17/2011 e 9/2014;

• Proposição de inclusão de temáticas nos eventos do CNAS (reuniões ampliadas, oficinas, reuniões regionais, trimestrais, dentre outras estratégias): Gestão do Trabalho no SUAS; Controle Social na gestão do trabalho;

• Proposta de produção, após debate no CNAS, de orientações aos conselhos de Assistência Social para o acompanhamento e controle social permanente do SUAS: Produzir informe (CNAS Informa) sobre a Gestão do Trabalho para encaminhamento aos conselhos de assistência social;

• Dar continuidade ao debate sobre o cofinanciamento para o Serviço de Convivência Fortalecimento de Vínculos, priorizando crianças de 0 a 6 anos;

• Propor uma análise das ações dos CRAS e CREAS , respectivamente em relação à prevenção e à intervenção ao uso de crack e outras drogas, por meio do Censo SUAS;

• Convidar a SNAS para apresentar a continuidade do processo de reordenamento dos Centros Dia e das Residências Inclusivas e do Serviço de cuidado no domicilio;

• Debater sobre o papel da gestão na retaguarda dos serviços socioassistenciais, sua relação intersetorial e em especial, a articulação com o Sistema de Justiça (encaminhamento Reunião CPAS – Ago/13);

• Reunião do Coordenador da Comissão de Política do CNAS com a Coordenadora da Comissão de Política do CONANDA para revisitação das deliberações conjuntas e construção de agenda conjunta. Questões a serem avaliadas e priorizadas nessa agenda conjunta, visando o fortalecimento da rede de proteção social e do Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes e do SUAS: Lei do SINASE; Plano Nacional de Acompanhamento do Plano de Convivência Familiar e Comunitária (execução e monitoramento das ações por parte do CNAS; Internação Compulsória; Impactos Sociais de grandes obras e eventos; Rede de Atenção à Crianças e Adolescentes em Situação de Rua.