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No mesmo sentido, CHAUI (2000), explicando a última proposição da parte I da Ética, a 36, não existe nada de cuja natureza não se siga algum efeito , nos aponta que à necessidade absoluta da existência e da potência de Deus, acrescenta-se agora um “ponto decisivo”: “qualquer coisa ( quicquid ) que existe exprime a natureza ou essência de Deus de maneira certa e determinada e, portanto, exprime de maneira certa e determina a potência de Deus”, ora, “exprimir a potência de Deus é exprimir a causalidade dos atributos do ser absolutamente infinito e, por conseguinte, uma coisa que exprime de maneira certa e determinada a atividade causante de Deus só pode exprimi-la sendo ela própria algo que produz algum efeito certo e determinado” (CHAUI, 2000, p. 917). E, analisando a demonstração da P36EI, Propositio 7 Ordo et connexio idearum idem est ac ordo et connexio rerum. 2, prop 7, demo - Patet ex axiomate 4 partis I. Nam cujuscunque causati idea a cognitione causae cujus est effectus, dependet. corollarium 2, prop 7, cor - Hinc sequitur quod Dei cogitandi potentia aequalis est ipsius actuali agendi potentiae. Hoc est quicquid ex infinita Dei natura sequitur formaliter, id omne ex Dei idea eodem ordine eademque connexione sequitur in Deo objective. 2, prop 7, sc - Hic antequam ulterius pergamus, revocandum nobis in memoriam est id quod supra ostendimus nempe quod quicquid ab infinito intellectu percipi potest tanquam substantiae essentiam constituens, id omne ad unicam tantum substantiam pertinet et consequenter quod substantia cogitans et substantia extensa una

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No mesmo sentido, CHAUI (2000), explicando a última proposição da parte I da

Ética, a 36, não existe nada de cuja natureza não se siga algum efeito, nos aponta que à

necessidade absoluta da existência e da potência de Deus, acrescenta-se agora um “ponto

decisivo”: “qualquer coisa (quicquid) que existe exprime a natureza ou essência de Deus de

maneira certa e determinada e, portanto, exprime de maneira certa e determina a potência de

Deus”, ora, “exprimir a potência de Deus é exprimir a causalidade dos atributos do ser

absolutamente infinito e, por conseguinte, uma coisa que exprime de maneira certa e

determinada a atividade causante de Deus só pode exprimi-la sendo ela própria algo que

produz algum efeito certo e determinado” (CHAUI, 2000, p. 917). E, analisando a

demonstração da P36EI,

Propositio 7

Ordo et connexio idearum idem est ac ordo et connexio rerum.

2, prop 7, demo - Patet ex axiomate 4 partis I. Nam cujuscunque causati idea a cognitione causae cujus est effectus, dependet.

corollarium

2, prop 7, cor - Hinc sequitur quod Dei cogitandi potentia aequalis est ipsius actuali agendi potentiae. Hoc est quicquid ex infinita Dei natura sequitur formaliter, id omne ex Dei idea eodem ordine eademque connexione sequitur in Deo objective.

2, prop 7, sc - Hic antequam ulterius pergamus, revocandum nobis in memoriam est id quod supra ostendimus nempe quod quicquid ab infinito intellectu percipi potest tanquam substantiae essentiam constituens, id omne ad unicam tantum substantiam pertinet et consequenter quod substantia cogitans et substantia extensa una eademque est substantia quae jam sub hoc jam sub illo attributo comprehenditur. Sic etiam modus extensionis et idea illius modi una eademque est res sed duobus modis expressa, quod quidam Hebraeorum quasi per nebulam vidisse videntur, qui scilicet statuunt Deum, Dei intellectum resque ab ipso intellectas unum et idem esse. Exempli gratia circulus in natura existens et idea circuli existentis quae etiam in Deo est, una eademque est res quae per diversa attributa explicatur et ideo sive naturam sub attributo extensionis sive sub attributo cogitationis sive sub alio quocunque concipiamus, unum eundemque ordinem sive unam eandemque causarum connexionem hoc est easdem res invicem sequi reperiemus. Nec ulla alia de causa dixi quod Deus sit causa ideae exempli gratia circuli quatenus tantum est res cogitans et circuli quatenus tantum est res extensa nisi quia esse formale ideae circuli non nisi per alium cogitandi modum tanquam causam proximam et ille iterum per alium et sic in infinitum, potest percipi ita ut quamdiu res ut cogitandi modi considerantur, ordinem totius naturae sive causarum connexionem per solum cogitationis attributum explicare debemus et quatenus ut modi extensionis considerantur, ordo etiam totius

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naturae per solum extensionis attributum explicari debet et idem de aliis attributis intelligo. Quare rerum ut in se sunt, Deus revera est causa quatenus infinitis constat attributis nec impraesentiarum haec clarius possum explicare.

Propositio 16

Ex necessitate divinae naturae infinita infinitis modis (hoc est omnia quae sub intellectum infinitum cadere possunt) sequi debent.

1, prop 16, demo - Haec propositio unicuique manifesta esse debet si modo ad hoc attendat quod ex data cujuscunque rei definitione plures proprietates intellectus concludit, quae revera ex eadem (hoc est ipsa rei essentia) necessario sequuntur et eo plures quo plus realitatis rei definitio exprimit hoc est quo plus realitatis rei definitae essentia involvit. Cum autem natura divina infinita absolute attributa habeat (per definitionem 6) quorum etiam unumquodque infinitam essentiam in suo genere exprimit, ex ejusdem ergo necessitate infinita infinitis modis (hoc est omnia quae sub intellectum infinitum cadere possunt) necessario sequi debent. Q.E.D.

1, def 6 - Per Deum intelligo ens absolute infinitum hoc est substantiam constantem infinitis attributis quorum unumquodque aeternam et infinitam essentiam exprimit.

1, prop 16, cor 1 - Hinc sequitur Deum omnium rerum quae sub intellectum infinitum cadere possunt, esse causam efficientem.

1, prop 16, cor 2 - Sequitur II° Deum causam esse per se, non vero per accidens.

1, prop 16, cor 3 - Sequitur III° Deum esse absolute causam primam.

Nas notas à trad. da ética, Carvalho considera (1) a interpretação de Erdmann e Fischer da facies totius Universi como soma de todos os modos finitos, ideais e corpos, em contraste a de Lindemann e Pollock, que consideram essa interepretação inconcilíavel com a concepção do intelecto infinito. Para Rivaud, ela é o conjunto das leis das coisas corpóreas, ou, antes, o conjunto das suas essências, concebidas como série de relações que se incluem uma nas outras e contidas em última particularidade numa única relação. Para Richter, é a estrutura do Universo físico e, “para outros” (como Delbos), a lei de conservação da quantidade de movimento, segundo a proposição de Descartes (princípio de filosofia, II, 36 e de Espinosa, ver Princípios de filosofia de Descartes, II, prop. 13).

(2) Seguindo Delbos, que a facies totius Universi é um modo da estensão e, como E. não deu exemplo de modo infinito mediato do atributo pensamento, é preciso determiná-lo. Para Delbos, é a ordem total das almas eternas – aquela ordem em que elas constituem uma unidade, anterior às suas determinações singulares, que forma no pensamento o modo infinito e eterno imediato, simétrico da facies totius Universi, como sugere o esc. da prop. 40 EV. “Outros”, diferentemente de Delbos, sustentam que seria o Intellectus actu Infinitus (Rivaud) e a Idea Dei in cogitatione (Pollock).

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Primeira compreensão das proposições:

Objeto: entender a problemática do paralelelismo (7pEII) – a ordem e a conexão das ideias é o mesmo que a ordem e a conexão das coisas – espelhando a 16pEI – da necessidade da natureza divina devem se seguir infinitas coisas, de infinitas maneiras (isto é, tudo o que pode ser abrangido sob um intelecto divino) – e, essa, a partir da 4defEI – por atributo entendo aquilo que, de uma substância, o intelecto percebe como constituindo a sua essência.

Primeira problematização: As props. 16 a 18, que tratam da causalidade divina, devem ser aproximados aos capítulos III e IV da primeira parte do Tratado breve (Appuhn). Segundo corolário estabelece que um ser é causa por si do que ele produz em virtude exclusivamente de sua natureza ou essência; causa por acidente do que produz em virtude dos encontros particulares, de acordo com o TB, cap. 3, com nota explicativa de Heereboord, Meletemata philosophica, v. I, p. 273 (Appuhn). Terceiro corolário: Deus é causa primeira absolutamente, ou seja, que ele não o é em seu gênero (remete à sua nota explicativa da def2EI: Em seu gênero se opõe a absolutamente, como mostra logo depois a explicação da def6EI; cf. demonst.prop.16 e escólio da prop.28. Todo gênero é relativo ao intelecto, mas as distinções que ele estabele são de acordo com a verdadeira natureza do objeto, quando elas são claramente concebidas (isto de acordo com o ax.6: uma ideia verdadeira deve concordar com o seu ideado).

Noção básica da proposta: O suposto paralelismo da prop.7EII se resolve pelo corolário1 da prop.16EII: Deus é causa eficiente de todas as coisas que podem ser abrangidas por um intelecto infinito, isto é, a ordem e a conexão das ideias e das coisas é a mesma porque ambas possuem a mesma causa, que é por si, primeira e eficiente, Deus. São, no entanto, duas expressões da mesma substância, ou seja, não obstante Deus seja causa por si, primeira e eficiente de tudo, ou seja, das ideias e das coisas, ideias e coisas são modos (finitos ou infinitos?), isto é, modificações dos atributos extensão e pensamento. Ora, Deus como causa primeira distingue-se de causa intermediária: modificações dos atributos; isso a considerar que os atributos são infinitos em seu gênero, e é a essência do gênero infinito que o intelecto percebe como constituindo a essência da substância. Assim, a solução inicial encontra sua primeira dificuldade: embora Deus seja causa eficente, por si e primeira de todas as coisas (corolários da prop.16EI) e, portanto, isso possa explicar por que a ordem e a conexão das ideias e das coisas sejam a mesma, o intelecto não percebe senão as essências em seu gênero e, portanto, não absolutamente. A questão, então, é que a prop. 16EI demonstra que tudo que existe e é concebido segue-se formalmente da natureza divina e a prop7EII demonstra que da necessidade da potência de pensar de Deus é igual à sua potência de agir e, assim, que o que se segue formalmente de Deus se segue também objetivamente.

Refletir: comparar as expressões facies totius Universi (???) e ordinem totius naturae (prop.7EII).

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Estruturação da Ética I e II segundo Guéroult

Ética I

Primeira parte – props. 1 a 15 – a essência de Deus

Proposições 1 a 8 – A substância constituída de um único atributo

Prop. 1 – A substância é anterior às afecções

Prop. 2 – Incomensurabilidade das substâncias

Prop. 3 – Exclusão da relação causal entre coisas incomensuráveis

Prop. 4 – Não existem outras coisas que não substâncias e suas afecções

Props. 5 a 8 – aparição da Natureza

Prop. 5 – Não pode existir na Natureza duas ou mais substâncias de mesmo atributo

Prop. 6 - Uma substância não pode ser produzida por outra substância (corolário: nenhuma substância pode ser produzida por outra coisa)

Prop. 7 – Pertence à natureza de uma substância o existir

Prop. 8 – Infinitude de toda substância

Proposições 9 e 10 – A substância constituída de uma infinidade de atributos

Prop. 9 – Quanto mais realidade ou ser possui uma coisa tanto mais atributos lhe pertencem

Prop. 10 – Cada atributo de uma substância se concebe por si.

Proposição 11 – As provas da existência de Deus

Proposições 12, 13, corolário e escólio, escólio da proposição 15 – A indivisibilidade da substância

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Props. 12 e 13 – Duas etapas da demonstração da indivisibilidade

Prop. 12 – indivisibilidade da substância constituída de uma infinidade de atributosProp. 13 – Similitude dos dilemas implicados pela afirmação da divisilibidade de uma e outra

Escólio da prop. 13 – De que tratam, de fato, as props. 12 e 13

Corolário da prop. 13 – Indivisibilidade de toda substância corporal e importância desta consequência para a atribuição do intelecto a Deus

Escólio da prop. 15 – Refutação da argumentação tradicional a favor da divisibilidade e como esta refutação difere em pouco ao desenvolvido na carta XII

Proposições 14 e 15 – Unidade, unicidade e panenteísmo

Prop. 14 – Nenhuma substância pode existir ou ser concebida fora de Deus

Prop. 15 – Tudo é em Deus e nada pode existir ou ser concebido sem Deus

Segunda parte – props. 16 a 29 – a potência de Deus

Deus causa

Prop. 16 – carecteres imediatamente derivados da posição de Deus como causa absoluta

Da necessidade da natureza divina deve se seguir uma infinidades de modos uma infinidade de coisas, isto é, tudo que pode cair sob o intelecto infinito

Os dois fundamentos da demonstração

Suas três consequências:

Corolário 1 – Deus é causa eficiente de tudo que pode ser concebido

Corolário 2 – Deus é causa por si

Corolário 3 – Deus é causa absoluta primeira

Comparação com a demonstração da prop. 9 – assimilação das propriedades às coisas, das coisas reais aos modos, dos modos aos efeitos

Infinita infinitus modis – os infinitos como causas (ou coisas) singulares em todos os atributos de cada vez

Tudo o que é concebível por um intelecto infinito

As três razões que legitimam a produção por Deus de tudo o que é concebível por um intelecto infinito – a igualdade/equivalêcia em Deus da potência de agir e da potência de conceber – e existência necessária de todo o possível

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Respostas circunstanciais aos problemas tradicionais postos pela criação

Problema da exteriorização de Deus por si mesmo – que os modos são nada mais nada menos que Deus

Problema levantado pela assimilação da causa ativa e da causa emanativa, das coisas produzidas e das propriedades da coisas produtoras

Ética II

Sete momentos da Ética II –

1° Dedução da essência do homem: props. 1 a 132° Dedução da imaginação ou conhecimento do primeiro gênero: props. 13 a 23

3° Dedução da natureza inadequada e confusa de todo conhecimento imaginativo: props. 24 a 31

4° Dedução da natureza do verdadeiro e do falso: props. 32 a 36

5° Dedução da razão ou conhecimento do segundo gênero: props. 37-44

6° Dedução da ciência intuitiva ou conhecimento do terceiro gênero: props. 45 a 47

7° Dedução da vontade como potência de afirmar própria à ideia: props. 48 e 49.

Props. 1 e 2 –

Prop. 1 e seu escólio – dedução do pensamento como atributo divino – o atributo pensamento e seus modos

Prop. 2 – Dedução do intelecto como atributo divino – dificuldades e objeções diversas – aprioridade e aposterioridade das demonstrações precedentes – a demonstração do escólio – a demonstração da proposição – demonstrações a priori e a posteriori da impossibilidade para toda alma de conhecer mais que dois atributos

Props. 3 a 8 – dedução do paralelismo – objeto destas proposições: o intelecto e as ideias de Deus

Prop. 3 – produção necessária por Deus da ideia que ele tem de si mesmo e das coisas – estrutura das demonstrações – o poder (potestas) e a potência (potentia) de pensar

Consequências: repetição da ideia na ideia da ideia, modos do atibuto pensamento como infinita inifinitis modis

Novo argumento contra o conceito do intelecto criador – os oitos elementos doutrinários implicados na prop. 3 – primeira demonstração da ideia verdadeira dada – refutação do livre-arbítrio – escólio: demonstrado pelo livro I, advertência da redução da potência de Deus à sua essência

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Prop. 4 – Unicidade da ideia de Deus – identidade e distinção dos modos infinitos imeditos e mediatos – problema tradicional do conhecimento divino das coisas particulares – a solução espinosana comparada às de Maimonodes, Gersonides e Crescas

Prop. 5 – Autonomia do atributo pensamento – os dois aspectos da demonstração

Refutação da explicação realista das ideias

Prop. 6 – Autonomia de todos os atributos – mútua independência dos atributos na produção de seus modos – corolário – nova refutação do intelecto criador

Refutação da explicação idealista dos objetos das ideias – autonomia e distinção real dos atributos

Prop. 7 – O paralelismo – progresso da prop. 7 sobre a prop. 6 e seu corolário

Demonstração da prop. 7 – axioma gnesiológico como nervus probandi – posição do paralelismo extra-cogitativo – a dependência da ordem das ideias em relação ao conhecimento da ordem de suas causas excluída a imposição à ideias de ordem das coisas ou das causas nos outros atributos

Posição do paralelismo intra-cogitativo – a primeira forma do paralelismo intra-cogitativo

Posição da segunda forma do paralelismo intra-cogitativo

Dificuldades do paralelismo intra-cogitativo – as ideias como coisas ou causas – dificuldade própria à segunda forma de paralelismo intra-cogitativo – a solução

Dificuldade própria à primeira forma do paralelismo intra-cogitativo – a solução

As três formas do paralelismo e os três aspectos da ideia

Papel preponderante na alma do paralelismo intra-cogitativo sob suas duas formas – a primeira forma do paralelismo intra-cogitativo como condição para a alma do encadeamento das ideias segundo o paralelismo extra-cogitativo – a segunda forma do paralelismo intra-cogitativo como condição para a alma do paralelismo intra-cogitativo sob sua primeira forma

O paralelismo extra-cogitativo como fundamento da verdade; o paralelismo intra-cogitativo como fundamento para nosso conhecimento possível da verdade

A natureza do atributo pensamento fundamento da preeminência do paralelismo intra-cogitativo da alma – exclusão de uma interepretação restringente ao idealismo absoluto

O corolário da prop. 7 – Equivalência em Deus da potência de pensar e da potência de agir, equivalência dos efeitos de suas duas potências – fundamento da inversão, na prop. 1 do livro V, da fórmula “définissant” o paralelismo na prop. 7 do livro II – interesse e alcance desta inversão

Problema posto pela distinção em Deus da potência de pensar e da potência de agir

O atributo pensamento causa, de sua parte, tanto modos quantos deus na infinidade de seus atributos – dificuldade desta tese – exame de várias hipóteses

Solução proposta

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O escólio da prop. 7 – a substância infinitamente infinita fundamento ontológico do paralelismo – consequências para os modos e seus encadeamento: 1. Da unidade ontológica dos atributos, 2. Da subisistência de sua distinção real

Alcance respectivo da demonstração na prop. 7 e a demonstração no escólio desta prop.

Analogia com o percurso dedutivo do livro I – papel da identidade do ato causal nos diversos atributos

A distinção real do encadeamento dos modos no diversos atributos e seu fundamento na distinção real dos atributos na substância infinitamente infinita

Imcompatibilidade entre a interpretação dos atributos como diferenças inessenciais e a impossibilidade para toda alma de conhecer mais de dois atributos – compatibilidade desta limitação de conhecimento com a inteligibilidade de Deus

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