Upload
elianemancuzo
View
35
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
Instituições: URS Sagrada Família
Núcleo de Nefrologia de Belo Horizonte
Sociedade Brasileira de nefrologia
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS
Projeto Manhãs Clínicas
Belo Horizonte, 26 de outubro de 2006
Coordenação:Dra Júlia Botelho-SESMG
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
O QUE É I T U ?
«Amostra de urina em indivíduos normais coletada por punção
suprapúbica não contem leucócitos»
Stamm, WE. N Eng J Med, 1980, 303-409
«Gold standard»«Gold standard»Punção SuprapúbicaPunção Suprapúbica
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
O QUE É I T U ?
«Presença de mais que cem mil UFC / ml de uma única espécie de bactéria em uma amostra matinal de urina do jato
médio com ou sem sintomas»
Kass,E.H. Arch.Int. Med.100:709,1957
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
BACTERIÚRIA SIGNIFICATIVA
« É a presença na urina de um número de bactérias indicativo de infecção: igual
ou superior a 100.000 UFC/ml»
Araujo,João Carlos.Clínica Médica. Os Princípios da Prática Ambulatorial.capitulo 77. Atheneu,1993
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
O QUE É I T U ?
Uso de antibacterianos no período da urocultura, ou até 3-4 dias antes
Bactérias com menor poder de replicação (Gram positivos)
Hiperhidratação
Coleta da amostra pouco tempo após a última micção
Contaminação da urina com detergente utilizado na limpeza da vagina e região periuretral
Rocha & Martinelli.,2003
INFECÇÃO E MENOR NÚMERO DE BACTÉRIAS NA URINA
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
O QUE É I T U ?
Uretrite inespecífica: comum no sexo feminino
(“síndrome uretral”)
o número de bactérias situa-se entre 100 a 10000 por ml.
Rocha & Martinelli.,2003
INFECÇÃO E MENOR NÚMERO DE BACTÉRIAS NA URINA
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Aguda ou Recorrente
Sintomática ou Assintomática
Infecção baixa:Trato urinário inferior
Infecção alta: Trato urinário superior
Rocha & Martinelli.,2003
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Não Complicada
Ausência de anormalidade fisiológica/anatômica
Nenhuma intervenção urológica
Complicada
Secundária a obstrução anatômica/funcional
Desordens do trato urinário em seguimento urológico: Cirurgia/ Instrumentação
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
APRESENTAÇÃO CLÍNICAAPRESENTAÇÃO CLÍNICA
Trato urinário superiorDor lombar, hematúria, Calafrios, Febre, Sepsis
Trato urinário inferiorFrequência, disúria, urgência, hematúria, dor suprapúbica
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
Pontos-ChavePontos-Chave
É uma das infecções mais comuns no ambulatório
Associada a elevada morbidade e mortalidade em gestantes, pacientes com processos obstrutivos do trato urinário , crianças e idosos
A infecção não complicada embora associada a considerável morbidade, na maioria dos casos não causa lesão renal
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
SEXO: M / F 1:2.5
Dimensão da uretra
Trauma uretral durante o intercurso e trabalho de parto
Fácil contaminação com fezes
Estase urinária durante a gestação
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
FATORES PREDISPONENTES
IdadeIdade
Atividade sexual em mulheresAtividade sexual em mulheres
Mecanismos/defesa do hospedeiroMecanismos/defesa do hospedeiro
Hipertonicidade da medula renalHipertonicidade da medula renal
Aderência bacterianaAderência bacteriana
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
HIPERTONICIDADE DA MEDULA
INFILTRAÇÃO/FAGOCITOSE : LEUCÓCITOS
ATIVIDADE COMPLEMENTO
JMPenido
ExperimentosExperimentos105 bactérias injetadas na córtex
Infecção10 bactérias injetadas na medula
Freedman,LR. Yale J. Biol. Med.,30:406,1958
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Aderência de E.coli uropatogênica às células uroepiteliais.
Agnès Labigne, MD, Instituto Pasteur, Paris.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
FATORES PREDISPONENTES
Anormalidades Anatômicas
Cateterização vesical
Refluxo vesicoureteral
Obstrução do trato urinário (cálculo)
Gravidez
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA
«Presença de mais de cem mil UFC/ml da mesma bactéria em 2 amostras sem qualquer
sintomatologia»
Recém-nascido a têrmoRecém-nascido a têrmo 1%1%No pré-termoNo pré-termo 2%2%Escolares e pré adolescentesEscolares e pré adolescentes 2% a 5%2% a 5%
Gravidez (multíparas)Gravidez (multíparas)
Mulher aos 60 anosMulher aos 60 anos 10%10%
7%7%
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
INFECÇÃO URINÁRIA RECORRENTEINFECÇÃO URINÁRIA RECORRENTE
Relapsos : organismo infectante original (três semanas após a terapia)
Reinfecções (80%): organismos infectantes diferentes. (Organismos da flora perineal.)
Stamey,T.A.Pathogenesis and Treatment of Urinary Tract Infeccions.Baltimore, 1972
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
RECORRÊNCIA : RECORRÊNCIA : RELAPSORELAPSO
« Recorrência da infecção com o mesmo microorganismo uma a seis semanas
após tratamento da infecção.»
LocalizaçãoLocalização: (Rim ou Próstata ): (Rim ou Próstata )
Turck, M. et all, N. Engl. J Med,278:422, 1968
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
RECORRÊNCIA : REINFECÇÃOREINFECÇÃO
« É a recorrência de infecção semanas ou meses após o tratamento, sendo o
microorganismo infectante diferente do primeiro»
Araújo,João Carlos.Clínica Médica. Os Princípios da Prática Ambulatorial.capitulo 77. Atheneu,1993
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
RECORRÊNCIA : REINFECÇÃOREINFECÇÃO
Turck et all. N.England J. Med 278:422, 1968
« Responde bem a terapia. Incide em pacientes com trato urinário normal»
LocalizaçãoLocalização::(Bexiga)(Bexiga)
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
INFECÇÃO CRÔNICA RECORRENTEINFECÇÃO CRÔNICA RECORRENTE
« Quando episódios de infecção pelo mesmo microorganismo ocorrem em número superior a três vezes ao ano»
Araújo,João Carlos.Clínica Médica. Os Princípios da Prática Ambulatorial.capitulo 77. Atheneu,1993
Rocha & Martinelli.,2003
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
INFECÇÃO URINÁRIA CRÔNICA
« É a permanência do mesmo organismo por meses ou anos causando surtos
agudos repetidos de infecção urinária »
Araujo,João Carlos.Clínica Médica. Os Princípios da Prática Ambulatorial.capitulo 77. Atheneu,1993
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
CONSIDERAR ITUCONSIDERAR ITU
Sexo M > 10> 1033 UFC/mlUFC/ml
> 10> 1033 UFC/mlUFC/ml
Stamey,
Medicine, 44:1965
Sexo F > 10> 1044 UFC/mlUFC/ml
> 10> 1044 UFC/mlUFC/ml
Fairly, K.F.
Lancet, 2:1971
Punção Suprapúbica
101022 UFC/mlUFC/mlSexo M/F
Stamey,
Medicine, 44:1965
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
A CLÍNICA E A FAIXA ETÁRIAA CLÍNICA E A FAIXA ETÁRIA
Recém nascidos
SépticoSéptico
Lactentes
FebreFebre
Pré-escolares e escolares
FebreFebre
Sintomas Sintomas urináriosurinários
InapetênciaInapetência
Idosos
Hipotensão
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
PONTOS-CHAVE:PONTOS-CHAVE:
Na maioria dos casos:disúria,aumento da frequência miccional, dor ou mal estar suprapúbica, urgência miccional e sem febreA comprovação do diagnóstico clínico é feita pela uroculturaA E coli e outras enterobactérias são os microorganismos mais comuns
João Milton Penido
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
BACTÉRIAS ENVOLVIDASBACTÉRIAS ENVOLVIDAS
E. Coli : 85%
Staphylococcus
Proteus
Pseudomonas
Klebsiella
Acinetobacter
Infecção Complicada
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
ITU NÃO COMPLICADA ( SEXO F)ITU NÃO COMPLICADA ( SEXO F)
E.ColiColoniza o Introitus
Uretra
BexigaCistite aguda
Rim Pielonefrite aguda
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
DIAGNÓSTICO
Clínico
Urinálise:Piúria
Urocultura: >105 UFC/ml
: >103 - 4 UFC/ml em
sintomáticos
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Confirmar GramUrina tipo1 CulturaCultura
Sítio
AnomaliasAnomalias
Bexiga RimRim
Investigar
AO DIAGNÓSTICO CLÍNICO
JMPenido
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
INVESTIGAR ANOMALIA ANATÔMICA
História/evoluçãoHistória/evolução
ClínicaClínica
Métodos de imagemMétodos de imagem
Radiografia simples abdomenRadiografia simples abdomen
UltrassonografiaUltrassonografia
Urografia ExcretoraUrografia Excretora
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Cistouretrografia miccionalCistouretrografia miccional
Cintilografia RenalCintilografia Renal
JMPenido
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
QUEM PODE TRATAR NO AMBULATÓRIO?QUEM PODE TRATAR NO AMBULATÓRIO?
Cistite não complicadaCistite não complicadaPielonefrite aguda não complicada,se:Pielonefrite aguda não complicada,se:
Ausência de náuseas e vômitosAusência de náuseas e vômitos
Sem evidência de septicemiaSem evidência de septicemia
Não estão grávidas Não estão grávidas
Não são diabéticosNão são diabéticos
São aderentes à medicaçãoSão aderentes à medicação
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
PACIENTES COM PNA DEVEM FAZER:
Ex. de urinaEx. de urina
Gram de gôta Gram de gôta
UroculturaUrocultura
HemoculturaHemocultura
Função renalFunção renal
Antes da Antes da TerapiaTerapia
SistêmicoSistêmico
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
COMPLICAÇÕES DA PNA
Bacteriemia
Abscesso Intrarenal / PerinefréticoAbscesso Intrarenal / Perinefrético
Necrose Papilar
Cálculos de EstruvitaCálculos de Estruvita
Bacteriúria Recorrente (Relapso)Bacteriúria Recorrente (Relapso)
JMPenido
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
ESCOLHA DOS ANTIBIÓTICOSESCOLHA DOS ANTIBIÓTICOS
Fácil disponibilidade
Administração oral
Ativos contra Gram negativos
Níveis terapêuticos sangue /urina
Não induza resistênciaEfeito colateral
Custo
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
ESCOLHA DOS ANTIBIÓTICOSESCOLHA DOS ANTIBIÓTICOS
Dose dependente
Tempo dependente
Fluorquinolonas
Aminoglicosídeos
Macrolídeos
Beta-lactâmicos
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
TRATAMENTO DA CISTITE AGUDA TRATAMENTO DA CISTITE AGUDA
Duração da terapiaDuração da terapia
No mínimo três diasNo mínimo três dias
Durante a gravidezDurante a gravidez
Se recorrênciaSe recorrência
OBS: Alta taxa de recorrência com uma única OBS: Alta taxa de recorrência com uma única dosedose
7-10 dias
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
TRATAMENTO DA CISTITE AGUDATRATAMENTO DA CISTITE AGUDA
Drogas de escolhaDrogas de escolhaTrimethoprim
Trimethoprim-Sulfametoxazol
FluoroquinolonaAmpicilina
Amoxacilina
Cefalosporinas
GravidezGravidez
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
TRATAMENTO DA PNA NÃO COMPLICADATRATAMENTO DA PNA NÃO COMPLICADA
Duração da terapiaDuração da terapia
No mínimo 14 DIAS
DrogasDrogas
Idem Cistite AgudaIdem Cistite Aguda
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
TRATAMENTO DA ITU COMPLICADA TRATAMENTO DA ITU COMPLICADA
Antibioticoterapia parenteral
Sensibilidade antimicrobiana
Regimes Preferidos
Ampicilina + Gentamicina
Fluoroquinolonas
Cefalosporina (Rocefin)Duração:14 a 21 dias
RelapsoRelapso
6 semanas6 semanas
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
RESPOSTA AO TRATAMENTO (N COMPLICADA)RESPOSTA AO TRATAMENTO (N COMPLICADA)
CISTITE AGUDA
PIELONEFRITE AGUDAResposta em 90% dos casos
«« CURA, SEM CICATRIZ SIGNIFICATIVA E CURA, SEM CICATRIZ SIGNIFICATIVA E DETERIORAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL»DETERIORAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL»
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
FALÊNCIA AO TRATAMENTO
Resistência bacteriana à droga
Anormalidade anatômica
Obstrução urinária
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
RELACIONADA COM INTERCURSORELACIONADA COM INTERCURSO
QuimioprofilaxiaQuimioprofilaxiaTrimethoprim:100 mg
Trimethoprim-Sulfamethoxazol:(1/2 comp )
Nitrofurantoina:100 mg
Obs: SOMENTE APÓS O ATO SEXUALObs: SOMENTE APÓS O ATO SEXUAL
TRATAMENTO DA CISTITE RECORRENTE
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
TRATAMENTO DA CISTITE RECORRENTE DA CISTITE RECORRENTE
QuimioprofilaxiaQuimioprofilaxiaTrimethoprim:100 mg / dia
Trimethoprim-Sulfamethoxazol:(1/2 comp dia )
Nitrofurantoina:100 mg/ dia
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
PÓS MENOPAUSAPÓS MENOPAUSA
APLICAÇÃO INTRAVAGINAL DE APLICAÇÃO INTRAVAGINAL DE ESTROGÊNEOS ESTROGÊNEOS
TRATAMENTO DA CISTITE RECORRENTETRATAMENTO DA CISTITE RECORRENTE
?
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
João Milton Penido
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA
Tratamento indicado
NeutropênicosNeutropênicos
GravidezGravidez
Receptores de Tx renalReceptores de Tx renal
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
InstrumentaçãoInstrumentação
INFECÇAO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Leucócitos no sedimento urinário
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Cilindro leucocitário
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Cistouretrogafia miccional em menina de 4 anos de idade com ITU recorrente (Relapso).Refluxo bilateral para a pelve e refluxo intrarenal para o parênquima. ( Amar,D, JAMA 1970; 213 :293.)
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Cistouretrografia miccional em homen com 32 anos de idade
com nefropatia de refluxo.Refluxo evidente
extendendo-se à pelve renaldo rim esquerdo.
Rose, BD, Pathophysiology of Renal disease, 1987
INFECÇÃO DO TRTO URINÁRIOCUIDADO AMBULATORIAL
Pielonefrite aguda. (Ultrassonografia)Massa densa com ecos internos
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Pielonefrite aguda D.(Tomografia Computadorizada)Região hipodensa no rim direito
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Pielonefrite aguda.Cintilografia renal com 99Tc-DMSA.Defeitos captação nos polos superior e inferior do Rim D
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
Abscesso Renal.Tomografia Computadorizada
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
CONCLUSÕES
A infecção do trato urinário é uma doença comum no ambulatório
A apresentação clínica muitas vezes é falha na distinção do sítio da infecção.
Pacientes pediátricos, idosos e debilitados não localizam os sintomas.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
CONCLUSÕES
Urocultura insignificante em mulheres jovens c/ sintomas é indicativo de «Síndrome Uretral» (Dose única Azitromicina)
Urocultura c/uma a duas semanas após o tratamento é recomendada para todos os pacientes com PNA ou ITU complicada (comprovação de cura)
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CUIDADO AMBULATORIAL
CONCLUSÕES
Todo homen com ITU (exceto uretrite) deverá ser submetido a propedêutica
A ITU não complicada responde bem ao tratamento ambulatorial
A ocorrência de relapso nos orienta a pesquisar anomalias