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PROAB 2012.1
DIREITO DO TRABALHO – AULA 9
PROAB 2012.1DIREITO DO TRABALHO
PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO
Aula 9
RESPONSABILIDADE CIVIL
AULA 1
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DIREITO DO TRABALHO – AULA 9
EMENTA:1)Estabilidade2)Insalubridade e periculosidade3)Trabalho do menor e da mulher
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ESTABILIDADEE
GARANTIA DE EMPREGO
RESPONSABILIDADE CIVIL
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ESTABILIDADE- DIRIGENTE SINDICAL
Estabilidade provisória
Estabilidade provisória
Art. 8º, VIII da CRFB/88e
Art. 543, §3º da CLT
Desde o registro da candidatura até 1 (um) ano após o término do
mandato
Súmula nº 369, TSTSúmula nº 379, TSTOJ: 365, SDI-I, TST
OJ: 369, SDI-I, TST – Delegado sindical
não tem estabilidade
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ESTABILIDADE-EMPREGADO ELEITO DIRETOR DE COOPERATIVA
Mesma estabilidade do dirigente sindical - Art. 55
da Lei 5.764/71. Somente os titulares,
NÃO abrangem os suplentes
OJ - 253, SDI-I, TST
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Estabilidade-Representação dos empregados na CIPA
Garantia de emprego
Garantia de emprego
Art. 10, II, a, do ADCT/88
eArt. 165 da CLT
Desde o registro da candidatura até 1 (um) ano após o
término do mandatoSúmula nº 339, TST
Presidente CIPA = designado pelo empregador (art. 164, § 5º, CLT = NÃO tem estabilidade
Cipeiro eleito pelos empregados tem estabilidade, mas pode ser dispensado por motivo: técnico, econômico, financeiro e disciplinar
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ESTABILIDADE-REPRESENTAÇÃO DOS EMPREGADOS NA CCP
Garantia de
emprego
Garantia de
emprego
Art. 625-B, §1º da CLT
Até 1 (um) ano após o término do mandato
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ESTABILIDADE- EMPREGADO NOMEADO PARA REPRESENTAR OS TRABALHADORES NO
CONSELHO CURADOR DO FGTS (art. 3º §9º, Lei nº 8.036/90)
Prazo: desde a nomeação até um ano após o término do mandadoAbrange titulares e suplentesSomente podem ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo sindical
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ESTABILIDADE – EMPREGADO NOMEADO PARA REPRESENTAR OS TRABALHADORES NO
CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
(art.3º, §7º, Lei nº 8.213/91)
Prazo: desde a nomeação até um ano após o término do mandadoAbrange titulares e suplentesSomente podem ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo judicial
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SERVIDOR PÚBLICO
CELETISTA
SERVIDOR PÚBLICO
CELETISTA
Administração direta, autárquica, fundacional(inclusive de dir. privado que recebe dotação ou subvenção do poder público (OJ- 364, SDI-I, TST)
Sociedade economia mistaempresa públicaRegido pela CLT
Direito do
Trabalho
Estabilidade após 3 anos
efetivo serviço S. 390, I, TST
Não tem estabilidade
S. 390, II, TST
OJ – 247, SDI-I, TST
A dispensa independe de
motivação, salvo, empregado da
ECT
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SERVIDOR PÚBLICO CELETISTAsociedade economia mista
empresa pública
Não tem estabilidade – S. 390, II, TST A dispensa de servidor público celetista
concursado, da sociedade de economia mista ou empresa pública – independe de motivação – OJ 247, SDI-1, TST
EXCEÇÃO – EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - Art. 12, Decreto Lei nº 509/69
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MEDICINA
E
SEGURANÇA
DO TRABALHO(art.154 ao 201
CLT)
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DAS ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS
ART. 7º,XXXIII, CRFB/88: Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos (...)
ART. 7º, XXIII, CRFB/88: Adicional de remuneração para as atividades penosas insalubres ou perigosas, na forma da lei.
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Insalubridade
Insalubridade
Periculosidade
Periculosidade
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
Quadro de atividades insalubres
(OJ – 4, SDI-I, TST)
• Inflamáveis – art. 193, CLT• Explosivos – art. 193, CLT• Eletricidade – Lei nº 7.369/85• Sub. Radioativa ou ionizante – OJ nº 345, SDI-I, TST10% - 20% -
40% 30% Base cálculo = salário mínimo (art. 192, CLT)Regra: sobre o salário base, s/acréscimos – art. 193, §1º CLTExceção: sobre todas as verbas salariais – Eletricitário – OJ – 279, SDI-I, TST – S. 191, TST
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ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
OJ 4 SDI-1: I- Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo ministério do trabalho;II- A limpeza em residências e escritórios e a respectiva coleta de lixo não podem ser consideradas atividades insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontram dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do ministério do Trabalho.
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OJ 173 SDI-1: Em face da ausência de previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto.
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ART. 158, PARÁGRAFO ÚNICO, “b”,CLT: constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada ao uso do equipamento de proteção individual fornecidos pela empresa.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
EPI
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SÚMULAS DO TSTSÚM. 139 TST: Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os efeitos legais. SÚM. 80 TST: A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional. SÚM. 289 TST: O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado.
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SÚMULAS DO TST
SÚM. 47 TST: O trabalho executado, em condições insalubres, em caráter intermitente, não afasta, só por essa circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional.
SÚM. 293 TST: A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerando agente insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade.
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ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
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SÚMULAS DO TST SÚM. 39 TST: Os empregados que
operam em bombas de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade.
SÚM. 132 TST: I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente integra o cálculo de indenização e de horas extras.
II- Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas.
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SÚM. 191 TST: O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais (REGRA) (EXCEÇÃO) Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.
SÚMULAS DO TST
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SÚMULAS DO TST SÚM. 361 TST: O trabalho
exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral, tendo em vista que a Lei 7369/85 não estabeleceu qualquer proporcionalidade em relação ao seu pagamento.
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SÚMULAS DO TST
SÚM. 364 TST: I - Tem direito ao adicional de
periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido.
II- CANCELADO – EM 24.06.2011
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ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS
O.J. 347 SDI-1: É devido adicional de periculosidade aos empregados cabistas, instaladores e reparadores de linhas e aparelhos de empresas de telefonia, desde que, no exercício de suas funções, fiquem expostos a condições de risco equivalente ao do trabalho exercido em contato com sistema elétrico de potência.
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O EMPREGADO NÃO PODE CUMULAR OS ADICIONAIS
DEPERICULOSIDADE
E INSALUBRIDADE.(ART. 193, §2º, CLT)
IMPORTANTE!!!
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EXERCÍCIO
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(VII EXAME NACIONAL UNIFICADO - OAB/FGV - 2012.1) Determinado empregado, durante quatro anos consecutivos, percebeu pagamento de adicional de insalubridade, já que desenvolvia seu mister exposto a agentes nocivos à saúde. A empregadora, após sofrer fiscalização do Ministério do Trabalho, houve por bem fornecer a todos os seus empregados equipamento de proteção individual (EPI) aprovado pelo órgão competente do Poder Executivo, eliminando, definitivamente, os riscos à higidez física dos trabalhadores. Diante do relatado, assinale a opção INCORRETA:
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A) Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os efeitos legais.
B) Tendo o empregado recebido adicional de insalubridade com habitualidade, a rubrica não pode ser suprimida, ainda que o empregador promova a eliminação dos riscos à integridade física do empregado.
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C) O trabalhador somente faz jus ao pagamento do adicional de insalubridade enquanto permanecer exposto a agentes de risco à sua saúde, independentemente do tempo em que percebeu o aludido adicional.
D) A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância ou com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
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NORMAS ESPECIAIS
DE PROTEÇÃO AO
TRABALHO DO MENOR
E
DA MULHER
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ART 7º, XX: proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei.
ART 7º, XXX: proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critérios de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
ART. 372 ao 400, CLT
DO TRABALHO DA MULHERDO TRABALHO DA MULHER
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ART. 373-A: vedações legais visando proteger o trabalho da mulher
IV - Exigir atestado ou exame, de qualquer natureza para comprovação de esterilidade ou gravidez na admissão ou permanência no emprego.
VI – Proceder o empregador ou prepostos a revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias.
ART. 372 ao 400, CLTART. 372 ao 400, CLT
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ART. 389, §1º, CLT: Estabelecimento em que trabalhe pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos terão local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de amamentação. (§ 2º: pode ser suprida por meio de creches conveniadas)
ART. 390 CLT: Vedado serviço que demande força muscular superior a 20 kg para o trabalho contínuo, ou 25 Kg, para o trabalho ocasional, salvo se utilizado impulsão ou tração, ou qualquer outro aparelho mecânico. Para o homem o peso máximo é 60 Kg (art. 198, CLT)
ART. 372 ao 400, CLTART. 372 ao 400, CLT
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ART. 384 CLT: Em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos, antes do período extraordinário.
(Essa regra aplica-se ao trabalho do menor – art. 413, parágrafo único, CLT)
ART. 372 ao 400, CLTART. 372 ao 400, CLT
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ART. 7º, XVIII, CRFB/88: licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 (cento e vinte) dias.
ART. 392 CLT: assegura a licença-maternidade de 120 dias. O afastamento do emprego pode ocorrer entre o 28º dia antes do parto e a ocorrência deste.
ART. 392-A, CLT – a empregada que adotar ou obtiver a guarda judicial para fins de adoção tem direito à licença maternidade de 120 (cento e vinte) dias, independentemente da idade da criança (§§ 1º a 3º revogados pela Lei nº 12.010/09).
PROTEÇÃO À MATERNIDADEPROTEÇÃO À MATERNIDADE
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ART. 392, §2º, CLT – Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser aumentados em 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico.
LEI Nº 11.770/08 - criou o Programa Empresa Cidadã destinado à prorrogação da licença-maternidade por 60 dias, totalizando 180 meses, mediante concessão de incentivo fiscal. A prorrogação será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada a requeira até o final do primeiro mês após o parto.
PROTEÇÃO À MATERNIDADEPROTEÇÃO À
MATERNIDADE
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ART. 392, §4º, CLT – É garantido à empregada, durante a gravidez: transferência de função, quando as condições de saúde assim o exigirem; dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para realização, pelo menos, 6 (seis) consultas médicas.
ART. 395, CLT - Aborto não criminoso – a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas.
ART. 396, CLT – Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses, a mulher terá direito , durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um.
PROTEÇÃO À MATERNIDADEPROTEÇÃO À MATERNIDADE
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ART. 7º, XXXIII, CRFB/88: proibição de trabalho noturno, insalubre e perigoso a menores de 16 anos, e de qualquer trabalho aos menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz.
ART. 402 ao 441 CLT
DO TRABALHO DO MENORDO TRABALHO DO MENOR
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ART. 405 CLT: Ao menor não é permitido o trabalho:
I – nos locais perigosos e insalubres;II – em locais ou serviços prejudiciais à sua moralidade;
§3º - Considera-se prejudicial à moralidade do menor:
a)Prestado de qualquer modo, em teatros de revista, cinemas, boates, cassinos, cabarés, dancings e estabelecimentos análogos;
b)Em empresas circenses, em funções de acrobata, saltimbanco, ginasta e outras semelhantes;
ART. 402 ao 441CLTART. 402 ao 441CLT
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ART. 406 CLT: O Juiz da infância e juventude pode autorizar o trabalho do menor nas hipóteses das alíneas “a” e “b”, do art. 405, §3º, da CLT:
I - desde que a representação tenha fim educativo ou a peça de que participe não possa ser prejudicial à sua formação moral;
II- desde que se certifique ser a ocupação do menor indispensável à própria subsistência ou à de seus pais, avós ou irmãos e não advir nenhum prejuízo à sua formação moral.
ART. 408 CLT: O responsável legal do menor poderá pleitear a extinção do contrato de trabalho, desde que o serviço venha a acarretar prejuízos de ordem física ou moral.
ART. 402 ao 441, CLTART. 402 ao 441, CLT
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ART. 413, CLT: É vedado prorrogar a duração normal do trabalho do menor, salvo:
I – até mais 2 (duas) horas, independentemente de acréscimo salarial, em virtude de compensação semanal previsto em convenção ou acordo coletivo;
II – até o máximo de 12 (doze) horas, em caso de força maior (mesmo regra dos maiores), desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento.
Parágrafo único - aplica-se o art. 384, CLT - em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos, antes do período extraordinário.
ART. 402 ao 441, CLTART. 402 ao 441, CLT
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ART. 439 CLT: É lícito ao menor firmar recibo pelo pagamento dos salários. Tratando-se, porém, de rescisão do contrato de trabalho, é vedado ao menor de 18 anos dar, sem assistência dos seus responsáveis legais, quitação ao empregador pelo recebimento da indenização que lhe for devida.
ART. 440 CLT: Contra os menores de 18 anos não corre nenhum prazo de prescrição.
ART. 402 ao 441, CLTART. 402 ao 441, CLT
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Contrato de Trabalho especial escrito Prazo determinado: máximo 2 anos (salvo aprendiz
portador de deficiência: §3º) Idade: 14 aos 24 anos (salvo aprendiz portador de
deficiência: § 5º) Formação técnico-profissional metódica Matrícula e frequência à escola Regra: 6 horas, vedadas prorrogação e
compensação (exceção: 8 horas - completado ensino fundamental)
Art. 433, CLT: fim contrato aprendizagem FGTS – 2% - Art. 15, §7º, da Lei nº 8.036/90.
CONTRATO DE APRENDIZAGEMArt. 428 ao 433 CLT
CONTRATO DE APRENDIZAGEMArt. 428 ao 433 CLT