PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO UDCIB IA.pdf · PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO UDCIB Código: ... é proibido qualquer tipo de cópia ou divulgação a ... justificando sempre

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO UDCIB

Código: 1A01 Data de Emissão: 01/11/2016 Versão: 0.1 Página 1 de 1

Elaboração: Larissa Schmoeller Revisão: Aprovação:

Data: Data: Data:

Salvo autorização específica do Núcleo de Projetos e Tecnologia, é proibido qualquer tipo de cópia ou divulgação a

terceiros deste documento

ASSUNTO: RECEBIMENTO DA GRAMA

OBJETIVO: Receber a grama e destinar para a silagem.

EQUIPAMENTOS/ FERRAMENTAS:

- Garfo de ensilagem;

- Lona de cobertura;

- Vassoura.

MEDIDAS DE SEGURANÇA/ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:

EPI’S: Luva de proteção e botas.

As medidas de segurança para esta atividade são os cuidados em manusear a poda de grama, isso porque

podem haver galhos pontiagudos ou materiais cortantes no meio da grama, justificando sempre o uso de luvas

a fim de evitar ferimentos.

DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO

1. Solicitar que os operadores da Itaipu Binacional depositem a grama podada em frente às baias, de forma

a facilitar o transporte dessa grama para as baias a fim de realizar a ensilagem;

2. Caso a grama entregue não for ensilada no mesmo dia - cobrir a grama com uma lona no próprio local

que foi entregue, a fim de evitar que ela se espalhe ou molhe em caso de chuva, vento, entre outros.


Código: 1A02 Data de Emissão: 30/05/2017 Versão: 0.2 Página 1 de 1


Data: Data: Data:



ASSUNTO: RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS DOS RESTAURANTES

OBJETIVO: Receber os resíduos dos restaurantes e destinar para o sistema de homogeneização.


- Caçamba Basculante;


EPI’S: luvas, avental e botas.

As medidas de segurança para esta atividade são os cuidados em manusear o resíduo, isso porque pode

haver ossos pontiagudos ou materiais cortantes misturados aos resíduos, além do cuidado em não derramar

ou perder resíduos no transporte entra as caçambas.


Os resíduos serão coletados a partir das 14 h, pois é o horário que os restaurantes podem disponibilizar os

detritos gerados durante o dia.

O operador receberá os resíduos e levará até a área destinada a pesagem. As sacolas de resíduos deverão

ser colocadas na caçamba a fim de esperar o próximo passo da pesagem.


Código: 1B01 Data de Emissão: 01/11/2016 Versão: 0.1 Página 1 de 8


Data: 19/05/2016 Data: Data:



ASSUNTO: ENSILAGEM

OBJETIVO: O processo de ensilagem irá englobar as operações de trituração, compactação e cobertura da

grama com lona. Além do controle de ensilagem e retirada da grama dos silos.


- Picadeira ensiladeira;

- Garfo de grama;

- Trator CH4PA;

- Lona de cobertura.

MEDIDAS DE SEGURANÇA DA ENSILADEIRA/ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:

EPI’S: Capacete, óculos de proteção, luvas, avental, protetor auricular, mascará e botas.

A alimentação da máquina deve ser realizada de modo a não deixar que as mão do operador

ultrapassem a parte superior da bica de alimentação, evitando o contato com os rolos recolhedores;

A ensiladeira não deve ser utilizada para picar galhos de árvores ou outros materiais rígidos;

Nunca deverá ser ajustado ou consertado componentes com a ensiladeira em movimento;

A ensiladeira possui um mecanismo que traciona o produto para ser picado. Deve ser introduzido apenas

a extremidade do produto e o equipamento se encarregará de puxá-lo;

Sempre que a ensiladeira estiver em uso, a caixa de seleção de velocidades deve ser deixada em

Neutro;

O equipamento nunca deve ser acionado sem as capas ou estruturas de proteção;

O operador deve estar com vestimentas adequadas para operar a máquina, isso porque roupas largas,

cabelos compridos soltos ou joias compridas podem enroscar e causar acidentes;

As engrenagens do conjunto de corte jamais deverão ser trocas com a máquina ligada;

O cardan não deve ser acoplado à tomada com a máquina ligada;

O motor não deve ser ligado nem desligado com a tomada de potência (TDP) acionada;

O operador nunca deve ficar na frente ou colocar as mãos na bica de descarga quando a máquina

estiver ligada;

A ensiladeira nunca deve ser operada sem o parafuso de fixação da bica de alimentação, conforme a

Figura 1:







Figura 1 Parafuso de fixação da bica de alimentação da ensiladeira

Para operar este equipamento o operador deverá utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI’s)

adequados, ou seja: luvas de proteção, protetor auricular, óculos de segurança, sapatos de segurança,

roupa apropriada;

É terminantemente proibido alimentar a ensiladeira sem a bica de saída e de alimentação, ou a

mesma levantada, pois gera um risco iminente de lesão grave ao trabalhador, podendo ocasionar

desde a amputação de membros até a morte;

O motor do equipamento não deve ser acionado de forma repentina, a TDP (tomada de potência) deve

ser ligada com o trator em marcha lenta e acelerado gradativamente. O acionamento brusco da máquina

poderá causar quebra de peças e ejeção pela bica de saída ou outros danos prejudiciais ao

equipamento.


1. Assegurar que a baia esteja limpa e sem resíduos de ensilagens anteriores;

2. A lona de cobertura deve ser colocada nos quatro lados da baia de modo que a grama triturada

cubra parte da lona para garantir que ela fique presa (aproximadamente 40 cm), como mostrado

na Figura 2. A lona deve ser cortada da seguinte forma: à direita deve ter 4,5 m de comprimento,

à esquerda 2,5 m de comprimento, atrás 3 m de comprimento e a frente 1,4 m de comprimento;







Figura 2 Posicionamento da lona de cobertura da grama

3. Posicionar a ensiladeira em frente ao silo (Figura 3) de modo que o preenchimento do silo com

a grama triturada seja realizado em formato próximo ao triangular (Figura 4). Para isso também

deverá ser realizada a regulagem do ângulo do quebra-jato, que é feita através da corrente como

mostrado na Figura 5. A Figura 6 apresenta a ensilagem sendo realizada e o posicionamento da

ensiladeira e do trator.

Figura 3 Posicionamento da ensiladeira







Figura 4 Preenchimento do Silo

Figura 5 Ajuste do ângulo do quebra-jato da ensiladeira

Figura 6 Processo de ensilagem

4. Posicionar o trator CH4PA de forma que seja possível fazer a conexão da ensiladeira no trator;

5. Conectar a ensiladeira ao trator conforme os passos a seguir:







a) Com as duas mãos, posicione a ponta do cardan na tomada de potência;

b) Pressione os botões (1) e empurre o cardan até que os botões (1) retornem à posição inicial, ou seja, complementar-se o travamento;

c) Engate a corrente (2) da proteção do cardan em algum ponto do trator – fixe também a corrente da outra extremidade do cardan à ensiladeira;

d) Sempre que acoplar a ensiladeira, desloque a barra de tração para um dos lados e trave-a com os respectivos pinos. O objetivo é evitar a interferência do cardan com a barra de tração;

e) Acople a ensiladeira nos três pontos do trator e conecte o cardan ao eixo da TDP;

f) Ajuste os estabilizadores laterais (X) de forma que a ensiladeira fique centralizada em relação ao trator e com pequena liberdade de oscilação lateral – Através do braço do terceiro ponto, regule o nivelamento longitudinal da ensiladeira. Ajuste também o nivelamento transversal através dos braços intermediários (Y).







6. Em seguida deve-se fazer a regulagem da rotação da máquina, a qual deve ser constante e igual

a 540 rpm. Essa regulagem é feita através da rotação do motor do trator, sendo que há quatro

formas para descobrir qual a rotação do motor se obterá uma rotação de saída de 540:

a. Verifica-se uma possível indicação no tacômetro (contagiros) do trator. Conforme a Figura

7;

b. Verifique se algum decal do trator possui esta informação.

c. Consulte o Manual do trator.

d. Se persistir a dúvida, utilize um tacômetro, como na Figura 7, direto no eixo da tomada de

potência.

Figura 7 Tacômetro do motor

7. Selecionar o comprimento da partícula, para isso desloca-se a alavanca no sentido do tamanho

13 mm (Figura 8). Para facilitar o engate do mecanismo, gira-se a máquina manualmente com o

eixo cardan desacoplado e sem produto nos rolos alimentadores. Ao desligar a máquina, a

alavanca deverá ser colocada em neutro (posição N) para evitar acidentes.







Figura 8 Seleção do comprimento da partícula

8. Com auxílio do garfo de ensilagem a grama deve ser introduzida no bocal de alimentação (1),

conforme a Figura 9, isso deve ser feito de forma mais contínua possível e em quantidade

compatível com a capacidade da máquina e da boca de entrada. De preferência deve-se colocar

a nova carga em seguida da anterior, para que a máquina tenha quantidade de produto, mais

constante entrando nos rolos e facas. Garantindo também um picado uniforme e no tamanho

selecionado.

Figura 9 Componentes da ensiladeira

9. A compactação da silagem é realizado após a trituração da grama. O processo será realizado

diretamente com o trator conforme é mostrado na Figura 10:







Figura 10 Compactação da Silagem

10. Após a realização da compactação, cobre-se a grama com a lona plástica dupla face para

silagem. A lona deve estar totalmente esticada, para evitar a presença de ar. Cada baia possui

capacidade para armazenar o equivalente a 5 dias de poda de grama.

11. Ao término da atividade de ensilagem os equipamentos devem ser limpos e devidamente

guardados no espaço destinado a isso na lateral do barracão de preparo da biomassa.



Elaboração: Larissa Schmoeller Revisão: Aprovação: Data: 19/05/2016 Data: Data:

Salvo autorização específica do Núcleo de Projetos e Tecnologia, é proibido qualquer tipo de cópia ou divulgação a terceiros deste documento

ASSUNTO: PESAGEM E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS RESTAURANTES

OBJETIVO: Pesar e classificar os resíduos orgânicos dos restaurantes para determinação a quantidade de

grama e de esgoto que deverá ser adicionado à caixa de mistura.



- Balança;

- Plataforma classificadora;

- Recipiente/bandeja;

- Pá para classificação e manuseio dos resíduos;

- Lixeiro para itens rejeitados na classificação.

MEDIDAS DE SEGURANÇA/ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDI VIDUAL:

EPI’S: Óculos de proteção, luvas, avental, protetor auricular, mascará e botas.

Medidas de segurança para a balança:

• A capacidade máxima da balança é de 500 kg e a carga mínima possível de ser medida é de 2 kg;

• Não deve ser deixado produtos ou qualquer objeto sobre a balança quando a mesma não estiver em uso

ou desligada, sob riscos de danos;

• Caso a balança for ligada com qualquer objeto sobre o prato de pesagem, ocorrerá o “zeramento”

equivalente à massa existente sobre o prato (tara), deve-se retirar o objeto da balança e religar o

equipamento.


Para a realização da pesagem o operador deverá colocar sobre a base da plataforma a massa a

ser pesada. Procurando centralizar ao máximo o peso, para evitar efeito de rolagem e queda no chão.

Deve-se verificar sempre se o equipamento não está com a “TARA” ativada, através da sinalização

acionada no display pelo “led” indicativo de “TARA”. A balança indicará automaticamente o peso total.

A pesagem será executada conforme os seguintes passos:

1. A balança deve ser ligada;

2. Deve ser aplicado a tara na balança com o recipiente que fará a transposição do resíduo pesado





para o triturador, conforme a Figura 1, ou a tara pode ser aplicada.

Figura 1 Tara semi-automática da balança

3. A pesagem deverá ser feita em um recipiente rígido e aberto – isso para que já seja feita uma

pré-inspeção visual dos resíduos (verificar se não há pedras, cacos de vidro, galhos acima da

capacidade do triturador, ou seja, diâmetro maior do que aproximadamente 2,5cm, entre outros);

4. Cada recipiente pesado deve-se anotar o valor na planilha “Registro de Pesagem dos Resíduos

dos Restaurantes” (APÊNDICE I) a fim de definir o peso total de resíduos e determinar a

quantidade de grama ensilada e esgoto.

5. O resíduo já pesado e devidamente registrado será despejado na bandeja de classificação antes

do triturador conforme a Figura 2, onde será realizada uma inspeção mais detalhada dos resíduos

a fim de retirar pedras, vidros, metais, plásticos, reservatórios de produtos químicos (perfumaria,

limpeza, tintas, etc.) ou outros produtos que danifiquem o triturador.

Figura 2 Bandeja de Classificação Resíduos dos Restaurantes

6. Nesse passo é iniciado a operação do triturador, o qual será detalhado no procedimento de

operação padrão 1B02.1. Trituração dos Resíduos dos Restaurantes.


Código: 1B02.1 Data de Emissão: 30/05/2017 Versão: 0.2 Página 1 de 3





ASSUNTO: TRITURAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS RESTAURANTES

OBJETIVO: Triturar os resíduos orgânicos dos restaurantes a fim de que a biomassa apresente a mínima

porcentagem de sólidos.



- Pá para classificação e manuseio dos resíduos;

- Triturador



• Não operar o equipamento perto de atmosfera explosiva, nem onde houver líquidos inflamáveis, gases

e/ou pó em suspensão. A instalação elétrica do equipamento pode produzir centelhas que podem

desencadear explosões ou fogo;

• Manter espectadores afastados. Quando o equipamento estiver em utilização, todas as pessoas

devem permanecer a uma distância segura da área de trabalho. O operador é responsável por

eventuais acidentes que possam ocorrer;

• Não expor o equipamento à chuva ou umidade. O equipamento deve ser instalado em local seco e

protegido das intempéries. Água dentro do equipamento pode danificar os circuitos elétricos do motor,

além de aumentar o risco de choque elétrico;

• O operador deve-se manter sempre atento com o que está acontecendo ao operar o equipamento e

deve usar sempre do bom senso. Não deve operar o equipamento quando estiver cansado, distraído

ou sob influência de drogas, bebidas alcoólicas ou medicação. Um momento de desatenção pode

resultar em sério risco de ferimento;

• O operador não deve se afastar do triturador sem antes desligá-lo;

• O triturador não deve ser ligado com o alimentador aberto. Nessa posição as facas estarão travadas;







• O operador deve utilizar para operar o equipamento óculos de segurança, luvas, sapatos

fechados e proteção para os ouvidos. Estes equipamentos de segurança individual (EPI`s)

devem estar sempre em condições adequadas a uso e são obrigatórios a fim de evitar riscos e

acidentes;

• O operador deve estar vestido de maneira adequada, sem peças soltas ou joias que podem cair ou

enroscar na máquina;

• O operador deve assegurar de que a chave elétrica esteja na posição “desligada” antes de colocar o

plugue na tomada. Conectar o plugue com a chave elétrica na posição “ligada” pode causar graves

acidentes;

• Qualquer objeto que estiver sobre o equipamento deve ser retirado antes de ligar o equipamento. Uma

ferramenta ou qualquer outro objeto preso nas partes móveis do equipamento pode resultar em

ferimentos;

Ações de segurança:

• Se, ao acionar o triturador, o motor não der partida (estiver trancado), desligue-o imediatamente;

• O operador deverá certificar-se de que as facas estão girando em sentido anti-horário. Caso estejam

girando em sentido horário, um assistente técnico deve ser chamado ou um eletricista de confiança

para inverter o sentido de rotação do motor;

• O equipamento não deve ser utilizado se a chave elétrica não liga e/ou não desliga. O equipamento

não pode ser controlado se a chave elétrica estiver danificada. A chave elétrica deve ser reparada

imediatamente;

• Antes de realizar qualquer ajuste ou troca de facas o disjuntor deve ser desligado, os fusíveis retirados

ou o plugue da rede elétrica deve ser desconectado. Essas medidas preventivas de segurança

reduzem o risco de equipamento acidental do equipamento;

• Para o bom funcionamento do triturador as facas devem ser mantidas afiadas e limpas;

• As facas continuam em movimento após o equipamento ser desligado. Portanto, o operador deve

manter-se atento a isso quando fizer qualquer tipo de manutenção.

O que pode triturar: cascas de frutas e ovos, pequenos ossos, sobras de refeições, jornais, papeis, madeiras,

aparas de árvores, gramas, cercas-vivas, arbustos, folha, flores secas, restos de vegetais e frutas e galhos







com diâmetro de até 1” (2,5 cm).


1. Antes de iniciar qualquer atividade de trituração, o operador deverá posicionar a caçamba

basculante que receberá os resíduos triturados em baixo da saída do equipamento;

2. Para iniciar a operação do triturador o operador deverá verificar se o botão de acionamento do

motor está desligado, caso estiver ligado deve ser desligado, e em seguida deve ligar o cabo de

energia na tomada;

3. Após isso, com os resíduos devidamente inspecionados na bandeja de classificação, o motor deve

ser ligado no botão de acionamento;

4. O resíduo orgânico deverá ser direcionado ao bocal do triturador com o auxílio de espátulas,

procurando manter alimentação constante ao triturador;

5. Após terminar de triturar todo o resíduo que estava na bandeja de classificação, o motor deve ser

desligado no botão “desliga” e a bandeja deve ser alimentada novamente, deve-se realizar a

classificação e só então religar o motor;

6. Essa operação do item anterior é repetida até todo o resíduo ser triturado.

7. Após o término da operação de trituração, com o botão de acionamento na posição desligado, o

operador deverá retirar o cabo de energia da tomada, para iniciar a atividade de limpeza.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O operador deve tomar o cuidado, já na hora da pesagem,

que cada caçamba deve receber no máximo 800Kg de resíduos orgânicos. Isso, porque, esse é o

limite máximo de alimentação da caixa de homogeneização. Caso o resíduo recebido no dia for

superior a 800Kg, a caixa deverá ser alimentada mais do que uma vez no mesmo dia. Sendo que

nesse caso o operador deverá verificar qual a melhor proporção para mistura. Por exemplo, se em

um dia receber 1000 kg de resíduos, a caixa de homogeneização poderá ser alimentada duas

vezes com 500 kg de resíduos orgânicos, em vez de uma vez de 800 kg e uma de 200 kg.







ASSUNTO: PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA - OPERAÇÃO DA CAIXA DE MISTURA

OBJETIVO: incorporação e homogeneização da grama ensilada, do esgoto e dos resíduos dos

restaurantes na caixa de mistura.


- Bomba helicoidal;

- Bomba hidráulica;

- Empilhadeira;

- Caçamba basculante.



As medidas de segurança a serem tomadas serão descritas no próximo procedimento de operação padrão

(1B04. Preparo da biomassa - Operação da empilhadeira e da caçamba basculante), devido a Operação da

Caixa de Mistura ser dividida em duas etapas, sendo que uma delas envolve dois equipamentos, a

empilhadeira e a caçamba basculante.


1. A biomassa é retirada por uma bomba helicoidal por meio de uma tubulação na parte inferior da

caixa passando então por uma bomba hidráulica trituradora cuja função é uniformizar o diâmetro das

partículas sólidas.

2. E então a bomba helicoidal conduz a biomassa para ser reinserida na parte superior da caixa.

Esse processo é repetido a fim de tornar a mistura homogênea.

A operação da caixa de mistura será dividida em duas etapas, a primeira (1B03.3. Pré-

tratamento da biomassa-Alimentação da caixa de mistura) de alimentação das partes

constituintes da biomassa (grama, dejetos e esgoto) e a segunda (1B03.4. Preparo da

biomassa-Acionamento e op. da caixa de mistura)do acionamento e operação do sistema em

si (abertura e fechamento das válvulas).





ASSUNTO: PREPARO DA BIOMASSA - OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA E DA CAÇAMBA

BASCULANTE




- Empilhadeira




� O operador deve ler todos os sinais de alerta e instruções aqui e no empilhador antes de usá-lo;

� Somente pessoas autorizadas e treinadas poderão operar a empilhadeira;

� Antes de iniciar a operação deve-se verificar o estado do equipamento. Dando atenção especial para

a cadeia, as rodas, a alça, a guia de enquadramento, a roda-piloto, o mastro e a bateria;

� A empilhadeira não deve ser utilizada em terrenos inclinados ou em um ambiente com perigo de

explosão;

� Em nenhuma hipótese pessoas podem ser carregadas nos garfos;

� Quando os garfos estiverem levantados deve-se todas cuidado e proibir qualquer pessoa de entrar

ou passar sob os garfos;

� Deve-se utilizar luvas para a proteção durante o trabalho;

� A empilhadeira não deve ser movimentada quando mercadorias foram levantadas à altura de mais

de 300mm;

� Ao transportar algum objeto deve-se verificar se a área de deslocamento está livre de objetos e

pessoas;

� O peso dos objetos deve estar distribuído sobre os dois garfos, nunca deve ser utilizado somente um

garfo. O centro de gravidade deve estar no centro dos dois garfos;





� Nunca sobrecarregar o equipamento;

� Antes da utilização é necessário verificar o líquido celular, se não for o suficiente, preencha com água

destilada;

� O carregamento deve ser em local seco e arejado, e longe de fogo;

� Os garfos devem ser mantidos na posição mais baixa quando o equipamento não estiver sendo

utilizado.

Carregamento da Bateria:

� A bateria deve ser carregada, quando a tensão for inferior a 10V;

� Antes de iniciar a carga, verifica-se o líquido da bateria, se não for o suficiente, deve-se adicionar um

pouco de água destilada;

� A tensão sobre o indicador não deve ser superior a 15V, quando carregando;

� Enquanto a empilhadeira estiver carregando, não deve ser utilizada.

Observações:

� Sabendo que a caçamba basculante tem o peso de 180Kg, o operador deverá verificar a altura de

elevação e o peso máximo suportado pela empilhadeira, essa informação consta no próprio

equipamento, conforme a Erro! Fonte de referência não encontrada. :

Figura 1 Carga máxima da empilhadeira





� Lembrando que a quantidade máxima de resíduos ou grama que poderá ser erguida pela

empilhadeira será o a carga máxima menos o peso da própria caçamba basculante.


A movimentação da empilhadeira ocorre de forma manu al, ou seja, o operador que

direcionará e movimentará o equipamento.

No processo de ensilagem a operação ocorrerá conforme os seguintes passos:

1. Antes de pegar a caçamba basculante com a empilhadeira o operador deve certifica-se de que a

caçamba está com a corrente presa e com a alavanca na posição correta, conforme a Figura 1. Isso

para evitar que a caçamba vire durante o transporte desta.

Figura 1 Corrente e alavanca da caçamba basculante

2. Após a caçamba basculante estar devidamente preenchida com a grama ou resíduo (nas proporções

adequadas, procedimento descrito no próximo item), a empilhadeira deve ser posicionada de forma

que o garfo da empilhadeira se encaixe na caçamba. Em seguida o operador encaixa o garfo.

3. A empilhadeira deve ser acionada na chave, após, o operador deve erguer alguns centímetros a

caçamba, isso será realizado utilizando a alavanca de levantamento, em que se movimentada para

frente o garfo levanta e para trás abaixa. O painel de comandos com as funções dos elementos é

mostrado na Figura 2:





Figura 2 Painel de Controle da Empilhadeira

4. A empilhadeira deverá ser transportada até a caixa de mistura e então a caçamba deve ser elevada

até a altura suficiente para virar o conteúdo dentro da caixa. Só então a corrente é solta e a alavanca

é puxada (este procedimento será realizado com o operador em cima da plataforma da caixa de

mistura) para a caçamba virar, conforme ilustrado na Figura 3:

Figura 3 Caçamba basculante virada

5. A caçamba deve ser colocada na posição inicial, a corrente novamente presa e então o operador

abaixa o garfo da empilhadeira.







ASSUNTO: PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA – ALIMENTAÇÃO DA CAIXA DE MISTURA




- Empilhadeira;




As medidas de segurança a serem tomadas forão descritas no procedimento de operação padrão anterior

(1B04. Preparo da biomassa - Operação da empilhadeira e da caçamba basculante), devido a esta etapa

envolver dois equipamentos, a empilhadeira e a caçamba basculante.


A caixa de mistura será alimentada com os resíduos dos restaurantes, das copas e com a silagem,

devidamente pesados e triturados realizando a dosagem da caixa de mistura, seguindo os passos:

1. Verificar se a válvula 1 (Figura 1) está fechada, caso estiver aberta deve ser fechada;

Figura 1 Detalhe da válvula 4

2. Abrir a tampa da caixa de mistura (Figura 2):







Figura 2 Caixa de mistura aberta

3. O operador pega os recipientes de grama e resíduos do restaurante que já estão devidamente

pesados e adiciona à caixa;

4. A quantidade de grama a ser adicionada à caixa de mistura (transportada pela caçamba basculante

e empilhadeira) seguirá uma proporção tabelada.

5. Em seguida deverá ser estipulado a quantidade de esgoto adequada para ser adicionada a mistura,

informação também tabelada.

6. Após saber qual é a altura que o esgoto deverá chegar, o operador deverá abrir a válvula 1 (tubulação

de transporte de esgoto para Caixa de Mistura) e acionar a bomba da estação elevatória; acompanhar

o enchimento da caixa até a altura especificada;Ao atingir o nível desejado o operador deverá desligar a

bomba da estação elevatória e em seguida fechar a válvula 1;

Figura 1 Detalhe válvula 1

7. Após terminar a etapa 7, iniciar a etapa de acionamento da caixa de mistura descrita no próximo

procedimento de operação padrão (1B03.2. Pré-tratamento da biomassa-Op. da empilhadeira e da

caçamba basculante).







ASSUNTO: PREPARO DA BIOMASSA – ACIONAMENTO E OPERAÇÃO DA CAIXA DE MISTURA




- Empilhadeira;




O sistema da caixa de mistura é provido de um botão de emergência que para todo o sistema em caso de

algum problema. O botão deve ser acionado pelo operador quando ocorrer alguma das situações abaixo, ou

em qualquer situação que expor o processo ou os operadores a riscos:

Vibrações acima do normal;

Ruídos fora do normal;

Vazamentos ou canos entupidos;

Entre outros.


O acionamento da caixa de mistura é feito por botoeira, sendo que o processo só deve ser

acionado quando a caixa estiver com todas os componentes da biomassa, ou seja, com o resíduo

orgânico, com a grama triturada e com o nível de esgoto adequado, para manter a biomassa com 12% de

sólidos.

1. Verificar se as válvulas 4 e 1 (da tubulação transporte de esgoto para a Caixa de Mistura) estão

fechadas, caso estiverem abertas devem ser fechadas (Figura 1 e Figura 2).

2. Verificar se as válvulas 3 e 1 estão abertas, caso estiverem fechadas devem ser abertas (Figura

1 e Figura 3).







Figura 1 Detalhe válvulas 3 e 4 do Subsistema de Homogmogeneização e Alimentação

Figura 2 Detalhe válvula 1 do Subsistema de Pesagem, Classificação e Trituração dos Resíduos

Orgânicos

Figura 3 Detalhe válvula 1 do Subsistema de Homogmogeneização e Alimentação

3. Acionamento do sistema só deve ser feito após a conferir a abertura e fechamento das

válvulas, sendo ligado no botão de acionamento;

4. Após o tempo de operação o operador deverá desligar o sistema de homogeneização e passar

a operação seguinte, o transporte da biomassa da caixa de mistura para o biorreator, processo

que é descrito no próximo procedimento de operação padrão (1B03.5. Operação do sistema de

transporte da biomassa).













ASSUNTO: OPERAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE DA BIOMASSA DA CAIXA DE MISTURA PARA

O PRIMEIRO BIORREATOR

OBJETIVO: transporte da biomassa para o biorreator a fim de dar início ao processo de geração de biogás.


- Bomba helicoidal;

- Mangueira.


EPI’S: Óculos de proteção, luvas, avental, protetor auricular, máscara e botas.

O sistema da caixa de mistura é provido de um botão de emergência que para todo o sistema em caso

de algum problema. O botão deve ser acionado pelo operador quando ocorrer alguma das situações

abaixo, ou em qualquer situação que expor o processo ou os operadores a riscos:

Vibrações acima do normal;

Ruídos fora do normal;

Vazamentos ou canos entupidos;

Entre outros.

Manter o nível de água do biorreator logo abaixo da altura em que a chave de nível atua na bomba

(aproximadamente 8 cm de altura), essa medida é importante para garantir a segurança e integridade

das bombas


Ao término da homogeneização da biomassa, esta deve ser transportada para o primeiro

biorreator. Este transporte é feito pela bomba helicoidal mostrada na Figura 1. Essa bomba só será

acionada quando as válvulas estiverem devidamente posicionadas para o fluxo de biomassa ser

direcionado ao biorreator, conforme os passos a seguir:







1. O operador deverá conferir se as válvulas 3 e 1 (da tubulação de transporte de esgoto à Caixa de

Mistura) estão fechadas, caso estiver abertas devem ser fechadas;

2. Abrir as válvulas 1, 2 e 3.

Figura 1 Bomba Helicoidal

Figura 2 Detalhe válvula 1 (da tubulação de transporte de esgoto à Caixa de Mistura)







Figura 3 Válvulas do Subsistema de Homogeneização e Alimentação

3. Então as bombas deverão ser acionadas, no painel, conforme a Figura 1:

Figura 1 Botões de acionamento das bombas, à esquerda botão da bomba helicoidal e à direita

da bomba trituradora

4. Após o acionamento a biomassa será escoada para o biorreator 1 e ao alcançar o nível onde começa

a parte cônica o operador poderá iniciar o processo de limpeza.

5. Para realizar a limpeza, o operador deverá utilizar uma mangueira e com a água remover possíveis

resíduos que estejam depositados nas paredes do biodigestor. A água deve ser inserida de até toda

a caixa estar limpa e o biorreator ficar com um nível logo abaixo da altura em que a chave de nível

atua na bomba (aproximadamente 8 cm de altura). Manter esse nível de água é importante para

garantir a segurança e integridade das bombas, ou seja, ocorre a formação de um selo hidráulico

evitando a sedimentação ou entupimento de alguma parte da tubulação.


Código: 3F01 Data de Emissão: 03/11/2016 Versão: 0.1 Página 1 de 2



ASSUNTO: ABASTECIMENTO DOS VEÍCULOS

OBJETIVO: abastecer veículos da Usina Hidrelétrica de Itaipu com o gás gerado da Unidade de

Demostração.

EQUIPAMENTOS/ FERRAMENTAS: -


EPI’S: Óculos de proteção, luvas, roupas adequada (jaleco ou avental de proteção – anti-chamas), botas e capacete.

� Não é permitida a presença de pessoas no interior d o veículo quando o mesmo estiver em

processo de abastecimento;

� Trabalhos de verificação e abastecimento somente poderão ser feitos por pessoas CAPACITADAS e

AUTORIZADAS.


Figura 1 Sistema de abastecimento

1. Verificar a ligação elétrica do compressor, se desligado deverá ligar na tomada 220V ao lado do

compressor e puxar o botão vermelho para cima;

2. Verificar se registros A, B, C, D, E estão fechados, se não, deve fechá-los;

3. Abrir cuidadosamente o registro A e fechá-lo em seguida. Esta ação é necessária para retirar o ar

que está na tubulação;


Código: 3F01 Data de Emissão: 03/11/2016 Versão: 0.1 Página 2 de 2



4. Abrir cuidadosamente o registro E. O abastecimento poderá ser realizado, devendo escolher o bico

para abastecimento (F) ônibus, (G) veículo;

5. Abrir o compartimento do automóvel necessário para o abastecimento;

6. Realizar o aterramento do veículo, utilizando a haste disponível para ambos veículos. O cabo com

garra deverá ser conectado a uma parte metálica do veículo;

7. Realizar a retirada do plug das conexões onde será introduzido o bico para o abastecimento, bem

como abrir a válvula para o abastecimento;

8. Retirar a mangueira 3 ou 4 e conectar ao bico para o abastecimento;

9. Ligar a bomba e abrir cuidadosamente a válvula F ou G, e realizar o abastecimento. A bomba não

permitirá o abastecimento caso ultrapasse um período de 5 segundos. Caso isso ocorra deverá

desligar a bomba e religa-la novamente;

• Sinais sonoros no bico de abastecimento são normais. Os mesmos serão ouvidos quando a

pressão dos cilindros equalizar com o cilindro do veículo;

• FIM DO ABASTECIMENTO – No painel do dispenser será mostrado a quantidade de

combustível abastecido.

10. Fechar o registro F ou G. Retirar a mangueira 3 ou 4 e colocar no dispenser;

11. Desligar a bomba de abastecimento;

12. Fechar com o plug as conexões e as válvulas de abastecimento do veículo;

13. Fechar cuidadosamente a válvula C ou D. 16º - Fechas os registros dos Cilindros (B) ou os registros

dos cilindros da carreta.


Código: 3G01 Data de Emissão: 03/11/2016 Versão: 0.1 Página 1 de 2





ASSUNTO: MANEJO DO DIGESTATO

OBJETIVO: irrigação da área de florestamento ao lado da Unidade de Demonstração


- Peneira desaguadora;

- Tanque de armazenamento;

- Bomba hidráulica;

- Peneira secundária;

- Calha de armazenamento.


EPI’S: Óculos de proteção, luvas, avental, botas e capacete.


1. Verificar se a calha e a peneira secundária estão vazias e devidamente posicionadas. Caso

não estiver deve-se esvaziar e/ou posicionar, conforme a Figura 1 e a Figura 2;

Figura 1 Peneira com calha

Figura 2 Peneira secundária

2. Abrir a válvula do lado da peneira;

3. O operador deverá acompanhar o enchimento da calha em intervalos de tempos a fim de

verificar se a calha não irá transbordar;

4. Quando o operador verificar que não está mais escoando material pela peneira a válvula


Código: 3G01 Data de Emissão: 03/11/2016 Versão: 0.1 Página 2 de 2





deverá ser fechada;

5. A parte sólida deverá ser deixada repousar na peneira secundária por mais

aproximadamente 01h para que o líquido restante escoe para a calha;

6. Em seguida o operador deverá retirar a parte sólida e depositar nas bandejas de secagem e

retirar o restante de líquido e destinar a área de descarte;

7. Após finalizado esse processo o operador deverá limpar e organizar os equipamentos

conforme é descrito no procedimento de operação padrão 4I01.2. Limpeza da estrutura

física-barracão de preparo da biomassa.


Código: 4I01.1 Data de Emissão: 03/11/2016 Versão: 0.1 Página 1 de 2



ASSUNTO: LIMPEZA DA ESTRUTURA FÍSICA – ÁREA DE SILAGEM

OBJETIVO: manutenção das baias.


- Vassoura;

- Enxada;

- Pá.




Limpeza da baia:

Ao final de um ciclo do processo de ensilagem o operador deverá remover todo o resíduo de

grama que possivelmente ficou nos cantos da baia. Essa atividade será realizada nos seguintes passos:

1. Com auxílio de uma vassoura o operador varre os resíduos de grama soltas, a qual deve ser

amontoada no centro da baia;

2. Com uma enxada o operador deverá soltar a grama que está compactada nos cantos da baia;

3. Após amontoar toda a grama no centro da baia o operador deve juntá-la com uma pá fazer o

descarte dessa grama.

Periodicidade : ao esvaziamento completo da baia, aproximadamente a cada 5 dias.

Limpeza das grades e da canaleta:





Figure 1 Baias. A seta vermelha indica a grade/canaleta

1. A grade é removível e o operador deverá retirá-la e remover a grama, galhos ou qualquer material

que possa dificultar a passagem da água e/ou chorume;

2. Em seguida deve-se realizar a limpeza das canaletas, essa limpeza deve ser realizada com

auxílio de uma pá, após retirar toda a sujeira esta deve ser descartada;

Periodicidade:

- quando for executada a limpeza da baia já limpa-se também a parte da canaleta em frente essa

baia, assim partes sequenciais serão limpas a cada 5 dias;

- períodos mais longos deverá ser realizada a limpeza completa das canaletas, sendo que esse

período poderá ser entre o fim de um ciclo de ensilagem e início do próximo.

As áreas de circulação no meio das baias deverão se r varridas e mantidas limpas e

organizadas todos os dias.





ASSUNTO: LIMPEZA DA ESTRUTURA FÍSICA – BARRACÃO DE PREPRARO DA BIOMASSA

OBJETIVO: limpeza e manutenção do barracão a fim de propiciar um bom desenvolvimento das atividades

realizadas nessa área.


- Pano macio;

- Sabão neutro biodegradável;

- Esponja;

- Vassoura;

- Lavadora de alta pressão.




Periodicidade: a limpeza será iniciada assim que o processo de preparo da biomassa for finalizado

(após o acionamento da caixa de mistura).

O operador deve seguir os passos:

1. Limpar a balança com um pano macio umedecido em água e sabão neutro biodegradável;

2. Raspar bem e retirar todos os resíduos da bandeja de classificação, após isso com auxílio de uma

esponja e sabão neutro deve ser lavada. A espuma deve ser retirada com auxílio de um pano e deve-

se tomar cuidado para não entrar água no triturador;

3. Antes de iniciar a limpeza do triturador deve-se garantir que o mesmo se encontra desligado, inclusive

fora da tomada. Após isso, com auxílio de um pano o operador deverá limpar todas as partes

alcançáveis do equipamento. E semanalmente o triturador deve ser desmontado para a limpeza

interna do equipamento;

4. O operador deverá varrer o chão do mezanino onde se encontram esses equipamentos e avaliar se

será necessário também lavá-lo. Caso seja necessário, deve-se tomar muito cuidado para não jogar





água nos equipamentos;

5. Após o término da limpeza de toda área do mezanino, o operador deverá verificar se a caixa de

mistura está suja por fora, caso estiver deverá com auxílio de um pano, água e sabão limpá-la;

6. Em seguida iniciará a limpeza da peneira desaguadora. Essa limpeza será realizada diariamente com

o auxílio da lavadora de alta pressão removendo sólidos das peneiras a fim de evitar entupimentos.

Uma vez por semana o operador deverá além de passar água, também lavar as partes com uma

esponja e sabão neutro. E uma vez por mês o operador deverá realizar a limpeza interna, sendo que

para isso deverá desparafusar a parte da peneira, segurando nas alças retirar a peneira e limpar a

parte interna com esponja e sabão neutro, se necessário utilizar a lavadora de alta pressão. Os

parafusos a serem desparafusados são mostrados na Figura 1;

Figura 1 Parafusos da peneira

7. Em seguida deverá varrer todo o chão e verificar se será necessário lavar. Caso seja necessário isso

deverá ser realizado com auxílio da lavadora de alta pressão, água, sabão e toda a água deverá ser

direcionada aos ralos para descarte;

8. Após o fim de toda a atividade de limpeza os utensílios devem ser devidamente guardados, os panos

devem ser lavados no tanque e tudo devidamente organizado.





ASSUNTO: LIMPEZA DA ESTRUTURA FÍSICA – POSTO DE ABASTECIMENTO E CASA DE COMANDO

OBJETIVO: limpeza e manutenção das áreas para recepcionar pessoas para o abastecimento de veículos

e visitas técnicas.


- Pano macio

- Sabão neutro biodegradável

- Esponja

- Vassoura




Periodicidade: sempre que necessário e não apenas uma vez por dia.

1. Todos os equipamentos como a bomba de combustível devem ser limpos com um pano umedecido

em água para tirar poeira todos os dias;

2. Na área da casa de comando as bancadas e os equipamentos devem ser limpos;

3. O piso deve ser varrido e passado pano todos os dias. Além de manter todos os equipamentos e

materiais organizados.

Documents

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO UDCIB IA.pdf · PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO UDCIB Código: ... é proibido qualquer tipo de cópia ou divulgação a ... justificando sempre