Author
lythien
View
230
Download
0
Embed Size (px)
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
1
Critrios Bsicos para Elaborao de Projetos de Linhas
Areas de Alta Tenso
Norma de Transmisso Unificada NTU - 004 Verso 2.0 Julho/2017
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
2
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
3
Apresentao
Esta Norma Tcnica apresenta os requisitos mnimos e as diretrizes
necessrias para a construo de subestao de Distribuio Areas de Alta Tenso
a serem construdas nas reas de concesso do Grupo Energisa.
Na elaborao deste padro foram considerados os critrios da confiabilidade,
segurana, seguindo as normas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas
e comprido a legislao vigente para oferecer uma energia de qualidade aos
clientes.
As cpias e/ou impresses parciais ou em sua ntegra deste documento no
so controladas.
A presente reviso desta norma tcnica a verso 2.0, datada de Julho de
2017.
Joo Pessoa - PB, Julho de 2017.
GTD Gerncia Tcnica de Distribuio
Esta norma tcnica, bem como as alteraes,
poder ser acessada atravs do cdigo abaixo:
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
4
Aprovao Tcnica
Tercius Cassius Melo de Morais Gioreli de Sousa Filho
Grupo Energisa Grupo Energisa
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
5
Sumrio
1. INTRODUO ........................................................................... 7
2. APLICAO ............................................................................. 7
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES .................................................. 7
3.1. Normas tcnicas brasileiras ......................................................... 7
3.2. Normas Tcnicas e Procedimentos do Grupo Energisa ........................ 9
4. DEFINIES ............................................................................ 10
4.1. Arranjo dos Condutores ............................................................ 10
4.2. Cadeia de Isoladores................................................................. 10
4.3. Condutor ............................................................................... 11
4.4. Conector ............................................................................... 11
4.5. Distncia de segurana.............................................................. 11
4.6. Engastamento ......................................................................... 11
4.7. Faixa de servido .................................................................... 12
4.8. Linhas de Transmisso de Energia Eltrica ..................................... 12
4.9. Linhas de Transmisso .............................................................. 12
4.10. Reforma ................................................................................ 12
5. CRITRIOS GERAIS .................................................................... 13
5.1. Funcionalidade das instalaes ................................................... 13
5.2. Tecnologia ............................................................................. 13
5.3. Meio Ambiente ....................................................................... 13
5.4. Condies de trabalho .............................................................. 15
5.5. Confiabilidade e custos ............................................................. 15
5.6. Cumprimento das normas e regulamentaes ................................. 15
6. CONDIES DE SERVIO ............................................................. 15
6.1. Condies Ambientais ............................................................... 15
6.2. Caractersticas Principais dos Sistemas Eltricos de AT ...................... 16
7. PLANEJAMENTO E PROJETO DE LINHAS AREAS DE ALTA TENSO ......... 17
7.1. Critrios para elaborao do Projeto Bsico.................................... 17
7.2. Documentos a serem elaborados no Projeto Executivo ...................... 18
7.3. Definio do Traado Bsico ....................................................... 20
7.4. Locao das Estruturas ............................................................. 23
7.4.1. Critrios na Implantao de Estrutura ........................................... 24
7.5. Plantas ................................................................................. 25
7.6. Levantamento Topogrfico......................................................... 27
7.7. Sondagem .............................................................................. 29
7.7.1. Servios Preliminares ............................................................... 29
7.7.2. Investigaes Geolgicas ........................................................... 29
7.7.3. Sondagem a Percusso .............................................................. 30
7.7.4. Relatrio Parcial e Final ............................................................ 30
7.8. Medio da Resistividade do Solo ................................................. 31
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
6
7.9. Desempenho frente a descargas atmosfricas. ................................ 32
8. PROJETO ELETROMECNICO ....................................................... 32
8.1. Condutores Padronizados .......................................................... 32
8.2. Padro de Estruturas ................................................................ 33
8.3. Postes Padronizados ................................................................. 34
9. NOTAS COMPLEMENTARES .......................................................... 36
10. HISTRICO DE VERSES DESTE DOCUMENTO ................................... 37
11. VIGNCIA ............................................................................... 37
12. ANEXOS ................................................................................ 37
12.1. ANEXO I - Fluxograma para Eletrificao das Comunidades Rurais com
SIGFI80 ................................................................................. 38
12.2. ANEXO II Lista de Materiais SIGFI 80 ............................................ 39
13. DESENHOS ............................................................................. 41
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
7
1. INTRODUO
Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos tcnicos mnimos
necessrios para elaborao de projetos e construo de linhas areas de alta
tenso, nas classes de tenso de 69, 138 e 230kV, em toda rea de concesso da
ENERGISA, de modo a assegurar as condies tcnicas, econmicas e de segurana
necessrias ao adequado fornecimento de energia eltrica.
2. APLICAO
Aplica-se obrigatoriamente aos novos projetos de linhas areas de alta tenso,
reformas/melhoramentos e extenses, nas reas de concesso da ENERGISA,
considerando o que prescrevem as Normas da ABNT, bem como a legislao do
rgo regulamentador do setor eltrico ANEEL.
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os projetos de linhas areas de alta tenso, no que for aplicvel, devem estar em
conformidade com as Normas Tcnicas da ABNT relacionadas abaixo:
NBR 5422 Projeto de linhas areas de transmisso de energia eltrica
Procedimento;
NBR 6535 Sinalizao de linhas areas de transmisso com vista segurana
da inspeo area Procedimento;
NBR 7430 Manuseio e lanamento de cabos CAA em linhas de transmisso de
energia eltrica Procedimento;
NBR 7095 Ferragens eletrotcnicas para linhas de transmisso e subestao de
alta tenso e extra alta tenso Especificao;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
8
NBR 7276 Sinalizao de advertncia em linha area de transmisso de
energia eltrica Procedimento;
NBR 8664 Sinalizao para identificao de linha area de transmisso de
energia eltrica Procedimento.
NBR 9050 Acessibilidade a Edificaes, Mobilirio, Espaos e Equipamentos
Urbanos;
NBR 5032 - Isoladores para linhas areas com tenses acima de 1000 V -
Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada;
NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto Procedimento;
NBR 6547 - Ferragem de linha area- Terminologia;
NBR 7271 - Cabos de alumnio para linhas areas Especificao;
NBR 7272 - Condutor eltrico de alumnio - Ruptura e caracterstica
dimensional;
NBR 7302 -Condutores eltricos de alumnio - Tenso - Deformao em
condutores de alumnio;
NBR 7303 - Condutores eltricos de alumnio - Fluncia em condutores de
alumnio;
NBR 8449 -Dimensionamento de cabos para-raios para linhas areas de
transmisso de energia eltrica - Procedimento;
NBR 8451 - Postes de concreto armado para redes de distribuio de energia
eltrica;
NBR 8453 -Cruzeta de concreto armado e protendido para redes de distribuio
de energia eltrica;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
9
NBR 8842 - Suportes metlicos treliados para linhas de transmisso -
Resistncia ao carregamento;
NBR 14074 - Cabos para-raios com fibras pticas (OPGW) para linhas areas de
transmisso - Requisitos e mtodos de ensaios;
NBR15122 Isoladores para linhas areas - isoladores compostos tipo suspenso
e tipo ancoragem, para sistemas em corrente alternada com tenses nominais
acima de 1000 v - definies, mtodos de ensaio e critrio de aceitao;
NBR15232 - Isolador composto tipo pilar para linhas areas de corrente
alternada, com tenses acima de 1 000 v - definies, mtodos de ensaio e
critrio de aceitao.
Alm das Normas ABNT, devero ser observados os Procedimentos de Execuo e de
Operao PREs e PROs e Normas do Grupo Energisa, em suas ltimas revises ou
que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo:
PRE 006 - Instalao e Retirada de Aterramentos Temporrios;
PRE 010 - Nivelamento de Condutores em Rede 69 kV Energizada;
PRE 022 - Corte de rvore em Desmatamento;
PRE 027 - Locao de Estruturas Metlicas e Cavas na Construo Reforma e
Manuteno de LT;
PRE 031 - Limpeza de faixas de servido em Linhas de Transmisso;
PRE 037 - Lanamento de condutores;
PRO 024 - Invaso de Faixa de Linhas de Transmisso;
PRO 026 - Licenciamento Ambiental;
PRO 035 - Traado de Linhas de Transmisso;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
10
PRO 038 - Projeto de Linhas de Transmisso;
NDU 004.1 - Instalaes Bsicas para Construo de Redes Compactas de Mdia
Tenso de Distribuio;
NDU 004.3 - Instalaes Bsicas para Construo de Redes de Distribuio
Multiplexadas de Baixa Tenso;
NDU 006 - Critrios bsicos para elaborao de projetos de redes urbanas;
NDU 009 - Critrios para compartilhamento de infraestrutura da rede eltrica
de distribuio;
NDU 010 - Padres e especificaes de materiais da distribuio;
NTU 010 - Padro De Materiais Para Linhas Areas De Distribuio AT;
Outros Documentos Normativos
Resolues N. 01-86, 09-88 e 237-97 CONAMA Conselho Nacional de Meio
Ambiente;
Normas de Travessias de Ferrovias;
Normas de Travessias de Rodovias do DER e DNIT;
Cdigos Ambientais Municipais no presentes nesta norma e que cabero consulta
especifica, quando da elaborao de projetos.
4. DEFINIES
Disposio geomtrica dos pontos de fixao dos condutores - fases num suporte,
entre si e em relao ao suporte.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
11
Conjunto articulado constitudo de uma penca de isoladores, ou de vrias pencas
interligadas, e das ferragens necessrias em servio, que isola eletricamente um
condutor e o fixa ao suporte da linha.
Produto metlico, geralmente de forma cilndrica de comprimento muito maior do
que a maior dimenso transversal, utilizado para transportar energia eltrica ou
transmitir sinais eltricos.
Dispositivo eletromecnico que faz ligao eltrica de condutores, entre si e/ou a
uma parte condutora de um equipamento, transmitindo ou no fora mecnica e
conduzindo corrente eltrica.
Afastamento mnimo recomendado do condutor e seus acessrios energizados a
quaisquer partes, energizadas ou no, da prpria linha area de alta tenso e ao
solo, ou a obstculos prximos linha area de alta tenso.
Fixar ao solo/fundao para transferncia dos esforos solicitantes (cargas
horizontais, verticais e momentos) a profundidade que o poste deve ser
enterrado conforme a NBR8451/2013, sendo:
a) para L 24 m => e = (0,1 L)+ 0,6
b) para 24 < L 34 m => e = 3
c) para L > 34,0 m => e = (0,1 L) 0,40
L= comprimento do poste (m);
e= comprimento do engastamento (m).
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
12
Faixa de terra ao longo do eixo da linha area de alta tenso, cujo domnio
permanece com o proprietrio, com restries ao uso, declarada de utilidade
pblica e instituda atravs de instrumento pblico extrajudicial, deciso judicial
ou prescrio aquisitiva, inscritos no cartrio de registro de imveis.
O transporte da energia realizado atravs de linhas areas ou subterrneas. As
linhas areas apresentam em geral, condutores nus, suportados por estruturas, das
quais so isolados atravs de isoladores. As linhas subterrneas, em geral
apresentam cabos isolados, instalados em redes de dutos Existem dois tipos
principais de linhas para transporte da energia eltrica, as de transmisso e as de
distribuio.
O transporte da energia gerada nas usinas at as estaes transformadoras ou
subestaes, bem como a interligao com outros sistemas de transmisso,
realizado atravs das linhas de transmisso, que operam em alta tenso,
permitindo que a energia seja transportada a partir de longas distncias. No Brasil
as linhas operam em diversas classes de tenso, sendo tenses tpicas: 69kV,
138kV, 230kV, 345kV, 440kV, 500kV e 765kV, e so classificadas em:
Linhas de Transmisso: classe de tenso igual ou maior que 230kV
Linhas de Subtransmisso: classe de tenso abaixo de 230kV
Construo e/ou substituio, em carter permanente, de trechos e/ou
componentes da linha, com a finalidade de restabelecer, manter ou melhorar as
condies de operao da instalao. Os servios ordinrios de manuteno no so
considerados como reforma.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
13
5. CRITRIOS GERAIS
As linhas areas de alta tenso devem ser instaladas, preferencialmente, em
domnio pblico.
Os projetos devem ser realizados, aplicando de forma integrada, critrios gerais
relacionados funcionalidade das instalaes, tecnologia, meio ambiente,
condies de trabalho, confiabilidade e custos, cumprimento de Normas e
Regulamentaes existentes.
Disposies fsicas que permitam realizar a manuteno, substituio de elementos
e ampliaes futuras, com o mnimo de interrupes de servio;
Para linhas crticas, configuraes que permitam realizar a manuteno,
substituio e ampliao aplicando tcnicas de trabalho em linhas vivas.
A utilizao de materiais dever garantir:
Elevada confiabilidade;
Cumprir exigncias definidas nas Especificaes Tcnicas Unificadas - ETUs e
nos Padres de Materiais da ENERGISA;
Escolha de materiais que necessitem de baixa ou nenhuma manuteno;
Os materiais devem ter caractersticas padronizadas e corresponder aos das
linhas normais de fabricao;
Incorporao de materiais com nova tecnologia somente quando se tenha
demonstrada suficiente experincia em linhas em operao.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
14
Atualmente as redes eltricas areas tm apresentado um grande crescimento,
principalmente nos centros urbanos, tendo em vista que passaram a compartilhar o
espao pblico e a posteao com os mais diferentes servios, como redes
telefnicas, redes de TV a cabo e redes para transferncia de dados. Como
consequncia da grande quantidade de cabos e acessrios existentes na rede, tm
surgido, problemas de segurana, problemas estticos e conflito com o meio
ambiente.
Antes da elaborao do projeto, de fundamental importncia que o projetista
visite o local da obra para que se conhea as dimenses dos problemas de
integrao da rede eltrica com a geografia local e sejam estudadas as melhores
alternativas para que o projeto apresente a maior integrao possvel com o meio
ambiente e cumpra a legislao em vigor.
O projetista deve levar em considerao que o aspecto exterior das instalaes
eltricas um fator muito relevante tanto para a boa imagem e prestgio da
ENERGISA junto aos consumidores e ao pblico em geral, quanto segurana
operacional dos seus colaboradores. Portanto, as Linhas areas de alta tenso
devem ser construdas com bom acabamento e esttica de modo a minimizar o
impacto com os locais onde forem instaladas.
Durante as fases de projeto e construo das Linhas areas de alta tenso, devem
ser providenciadas as seguintes medidas:
Desenvolver projetos que no entrem em conflitos com a legislao ambiental
e municipal;
Solicitar Licena ao rgo de meio ambiente;
Alvars das prefeituras;
Aplicar medidas para atenuar os efeitos negativos durante a construo;
Aplicar medidas para minimizar o impacto visual;
Aplicar medidas para atenuar o corte e poda de rvores;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
15
Desenvolver projetos que permitam ampliaes com o mnimo de atividades
futuras que afetem o meio ambiente;
Os projetos elaborados devero contemplar:
Facilidade e segurana para as pessoas durante a etapa de construo e
manuteno;
Ausncia de obstculos nas faixas de servido;
Identificao das estruturas e circuitos;
Sinalizao adequada dos riscos eltricos, mecnicos, etc.
Nos projetos de linhas areas de alta tenso devem ser utilizados materiais
padronizados nos Padres de Materiais e Especificaes Tcnicas Unificadas - ETUs,
em vigor na ENERGISA e de fabricantes cadastrados.
A escolha de condutores, isoladores, estruturas, materiais e demais componentes,
deve ser baseada na obteno dos melhores ndices de confiabilidade. Ao mesmo
tempo, tais materiais devem permitir e otimizar qualidade, custos e prazos de
construo.
Os projetos elaborados devero atender ao estabelecido nas Legislaes e
Regulamentos do Pas (Normas Regulamentadoras - NRs e Legislao Trabalhista),
bem como os documentos normativos apresentados no item 3 desta Norma.
6. CONDIES DE SERVIO
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
16
Os equipamentos, dispositivos e materiais abrangidos por este critrio devem ser
apropriados para clima tropical e atmosfera salina. Na tabela 1 so apresentados
alguns parmetros meteorolgicos e ambientais utilizados para o projeto das linhas
areas de alta tenso, que no descartam a utilizao de parmetros de acordo
com a regio na pior condio de acordo com as normas aplicveis em Linhas
Areas de Transmisso.
Tabela 1: Parmetros Meteorolgicos e ambientais
CONDIES
AMBIENTAIS UNIDADE
ENERGISA
MG e NF
ENERGISA
PB e BO
ENERGISA
SE
ENERGISA
MT
ENERGISA
MT
ENERGISA
TO
ENERGISA
ESS
Altitude mxima Msnm
1.000 1.000 400 1.100 1.100 1340 1000
Temperatura mnima C
5 15 15 2 2 18 -2
Temperatura coincidente C
20 20 20 19 19 26 9-13
Temperatura mdia C
21 25 25 25 25 34 18-22
Temperatura mxima C
35 36 60 40 40 44 40
Nvel mximo de umidade %
90 90 90 90 90 85
90
Nvel de contaminao
ambiental IEC 60815
Muito Alto (IV)
Muito Alto (IV)
Muito Alto (IV)
Muito Alto (IV)
Muito Alto (IV)
Muito Alto (IV)
Muito Alto (IV)
Densidade de descarga
atmosfricas
(descargas/ km/ano)
3 ~17 0,5 ~ 5 0,5 ~ 1 7 ~ 17 7 ~ 17 7 ~17 9 ~11
Velocidade mxima do
vento Km/hora 110 110 110 166(*) 110 110 110
(*) A 10 metros de altura, perodo de retorno de 50 anos e tempo de integrao de
3s, na regio situada no entorno das localidades de Campo Grande (rea urbana e
distritos), Anhandui, Jaraguari e Terenos.
Na Tabela 2 so apresentadas as principais caractersticas dos sistemas eltricos de
Alta Tenso da ENERGISA.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
17
Tabela 2: Caractersticas Eltricas do Sistema
DESCRIO UNIDADE GRANDEZA
Tenso nominal do sistema kV 69 138 230
Frequncia Hz 60
Potncia de curto-circuito tpico MVAcc 1400 1650 3900
Tenso mxima de operao kVef 72,5 145 241,5
Tenso Suportvel de frequncia industrial kVef 140 275 460
Tenso Suportvel de impulso atmosfrico kV crista 350 650 950
Conexo do Transformador AT/MT - Dyn1
Conexo do neutro do transformador - Aterrado
7. PLANEJAMENTO E PROJETO DE LINHAS AREAS DE
ALTA TENSO
Em todas as fases do projeto, todas as condies ambientais locais necessrias
construo, manuteno e operao da linha area de alta tenso, devem ser
obtidas, consideradas e respeitadas, de acordo com os Cdigos Ambientais e de
Acessibilidade.
Defini Estudo do traado da linha, apresentando 3 alternativas de traado, com
a confirmao por meio de visitas em campo.
Definio da bitola do cabo condutor (conforme potencia da linha) e cabo para-
raios;
Relao de estruturas passveis de serem utilizadas na rea urbana e rural;
Tipo de poste ou estrutura metlica a ser empregado em rea urbana e rural;
Definio de demais componentes (isoladores, ferragens, Projeto orientativo do
brao auxiliar para instalao de cabo auxiliar em permetro urbano, entre
outros...);
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
18
Linha de terra a ser adotada na rea urbana e rural;
O projeto executivo dever conter:
Levantamento planialtimtrico;
Traado/encaminhamento da linha area de alta tenso com locao das
estruturas (mapa chave);
Projeto de locao de estruturas em planta e perfil em rea rural escala
horizontal H=1:5000 e vertical V=1:500; no caso de LTs em reas urbanas
dever ser adotada escala horizontal H = 1: 2.000 e vertical V= 1:200.
Estudos e relatrios de sondagens;
Definio e projetos das fundaes incluindo as memrias de clculo e
desenhos
Definio dos ps, levantamento e desenho das sees diagonais;
Projetos das estruturas contendo: Desenhos das silhuetas, hipteses de
carregamento, desenhos de montagens e lista de materiais das estruturas
Projetos de travessias (fluviais, rodovirias e ferrovirias);
Projeto de Defensas em estruturas com risco de abalroamento por veculos;
Memorial de clculo e Tabelas de instalao de amortecedores nos cabos
condutores e para-raios.
Tabelas de instalao dos amortecedores nos cabos condutores e cabos para-
raios;
Relatrio do clculo da faixa de passagem;
Relatrio do clculo mecnico;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
19
Relatrio do clculo dos parmetros eltricos da linha area de alta tenso tais
como: reatncias indutivas e capacitivas, impedncias de sequncia positiva,
zero e capacitncia;
Medio da resistividade do solo nos pontos de implantao das estruturas,
estudo de definio de aterramento e desenho do arranjo do contrapeso;
Memorial de clculo do Campo Eltrico e Magntico.
NOTAS:
1. O Campo Eltrico a 1,5 metros do solo no limite da faixa de servido deve
ser inferior ou igual a 4,16kV/m.
2. O Campo Magntico no limite da faixa de servido dever ser inferior ou igual
a 67A/m, equivalente induo eletromagntica de 83,3 T na condio de
operao da linha em regime de curta durao.
Estudo de paralelismo, quando houver;
Desenhos de seccionamento e aterramentos de cercas para os trechos urbano e
rural da linha
Tabela de esticamento dos cabos condutor e para-raios, com o clculo
detalhado do incremento trmico devido ao creep e tabela de correo e
flechas e traes devido ao tempo de permanncia dos cabos na roldana;
Definies das sinalizaes areas;
Definies das sinalizaes das estruturas;
Linha de vida e meios para escalada do eletricista para manuteno (buracos
nos postes, escadas, parafuso degrau);
rvores de carregamento nas estruturas (esforos);
Estruturas de concreto devem prever sistema de aterramento ao solo de todos
os acessrios metlicos, conforme NBR8451-6:
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
20
a) dispor de eletroduto embutido no concreto;
b) dispor de furos nas sees prximas ao topo e ao nvel de engastamento,
para entrada e sada do cabo;
c) dispor de sistema de porcas de ao galvanizado, soldadas e interligadas
por uma barra de ao contnua.
Estudos dos ventos;
Compartilhamento de LDAT com MT, BT e redes de telecomunicaes, se
houver;
Elaborao do memorial tcnico descritivo do projeto (caractersticas da linha
area de alta tenso);
Lista de construo;
As estruturas de concreto em permetro urbano devem ter caixa para acesso ao
aterramento, ou sua conexo deve ser acima do solo respeitando as
caractersticas de segurana para pessoas e animais (igual no trecho rural),
para efetuar a medio de resistividade;
Caractersticas dos cabos condutores e dos cabos para-raios;
Cabo auxiliar nas estruturas em trecho urbano (no est especificado nos
projetos das estruturas o cabo auxiliar que fica abaixo da fase inferior, para
segurana no caso de um desacoplamento ou rompimento de condutor);
Desenho dos detalhes do ponto de derivao;
Desenhos dos detalhes tpicos dos conjuntos de fixao do cabo condutor em
ancoragem, suspenso e do cabo para-raios;
Lista de materiais.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
21
No traado da linha area de alta tenso devem ser estudadas as melhores
alternativas, procurando atender o PRO 035 - Traado de Linhas de Transmisso e
os fatores abaixo relacionados.
a) Menor extenso vivel
O caminhamento da linha area de alta tenso deve ser escolhido tomando como
base a menor extenso, visando obter uma linha com um menor custo. Porm, deve
ser observado que nem sempre a menor extenso corresponde ao menor custo,
haja vista que indenizaes de terrenos particulares e manuteno futura, bem
como obras em reas de preservao ambiental podem elevar o custo da mesma.
Portanto, deve ser evitado o cruzamento de terrenos particulares urbanos e o
impacto sobre o meio ambiente.
O caminhamento dever ser definido de modo a conter o menor nmero de vrtices
possvel e estes devero apresentar as menores deflexes possveis.
b) Apoio rodovirio e facilidade de acesso
A linha deve ser projetada, preferencialmente, prxima a estradas e locais de fcil
acesso, para facilitar sua construo e manuteno, devendo-se restringir ao
mnimo possvel as travessias sobre rodovias, ferrovias, gasodutos, etc.
c) Melhor suporte eltrico
Deve ser verificada qual a forma mais adequada para derivar a nova linha area de
alta tenso do sistema de transmisso existente, obedecendo aos critrios definidos
pelo Setor de Planejamento.
d) O Traado deve contornar os seguintes tipos de obstculos:
Picos elevados de montanhas e serras
Quando for inevitvel cruzar reas montanhosas, deve-se procurar locais de
menor altura e adaptando ao mximo a linha s curvas de nvel do terreno,
escolhendo-se os locais onde minimize o impacto visual com o meio ambiente.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
22
Entretanto, em alguns casos, a utilizao de picos poder ser a soluo para se
vencer grandes distncias dentro do traado bsico;
Terrenos muito acidentados
Devem ser evitados terrenos muito acidentados a fim de evitar o uso de
estruturas especiais e facilitar a construo, operao e manuteno.
reas de reflorestamento, stios arqueolgicos, reservas ambientais e
reservas indgenas
Mato denso
As reas de mato denso devem ser contornadas a fim de se evitar
desmatamentos e impacto ambiental.
rvores de grande porte
Devem ser evitado passar a linha prximo a rvores de grande porte que
possam vir a cair sobre a linha, caso no seja possvel, avaliar outra
alternativas (aumento da faixa, elevar altura das estruturas, etc.)
Lagos, lagoas, represas e audes
Locais imprprios para fincamento de postes e estruturas metlicas
Devem ser evitados locais pantanosos, locais sujeitos a alagamentos, mars ou
eroso.
Locais com alto ndice de poluio atmosfrica;
Locais onde normalmente so detonados explosivos;
Edificaes e benfeitorias em geral (No devem ser feitas travessias sobre
edificaes, procurando sempre contorn-las, a fim de evitar
desapropriaes).
Campos de pouso e aerdromos
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
23
Quando a linha area de alta tenso for localizada nas proximidades de aeroportos
e campos de pouso, necessrio antes de iniciar o projeto, uma consulta prvia ao
rgo responsvel, pertencente ao Comando da Aeronutica. Aps este
procedimento, deve ser solicitada a este mesmo rgo uma licena para projeto e
construo da obra.
No cruzar praas e outras reas de lazer, sempre que possvel
Deve-se evitar linhas areas de alta tenso na proximidade de sacadas,
janelas e marquises, mesmo respeitadas as distncias de segurana.
Os postes ou torres metlicas devem ser locados obedecendo aos seguintes critrios
bsicos:
a) No locar postes em frente entrada de garagens e guias rebaixados (meio
fio). Deve evitar, sempre que possvel, a locao dos postes em frente a
anncios luminosos, marquises e sacadas;
b) Projetar conforme definido nos padres de estruturas desta Norma;
c) Procurar locar a posteao, sempre que possvel na divisa dos lotes, ou seja, no
limite entre residncias, prdios ou terrenos, etc.;
d) Quando no houver posteao, deve ser avaliado qual o lado mais favorvel da
rua para implantao da linha area de alta tenso, procurando ter uma viso
de longo prazo;
e) Evitar o uso de postes em esquinas, principalmente em ruas estreitas, e
sujeitas a trnsito intenso de veculos, e em esquinas que no permitam manter
o alinhamento dos postes;
f) Respeitar as distncias mnimas de segurana especificadas neste Critrio de
Projeto;Municipais;
g) Respeitar os Cdigos Municipais Ambientais;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
24
Na Elaborao de projetos de Linhas Areas de Alta Tenso (LAAT) urbanas
dever se Respeitar a Norma de Acessibilidade NBR-9050 e os respectivos Cdigos
Municipais, bem como os critrios de Acessibilidade a edificaes, mobilirio,
espaos e equipamentos urbanos tais como:
1- Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente circulao de pedestres,
deve ser livre de qualquer obstculo, ter inclinao transversal at 3 %, ser
contnua entre lotes e ter no mnimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura
livre, conforme figura 01 e 02.
2- Deve ser evitada a implantao de postes ou defensas em locais que
impossibilite o livre aceso e outros tais como:
Rampas de acesso a cadeirantes;
Faixas de Pedestres;
Terrenos ou lotes particulares sem devida autorizao do proprietrio;
Em reas no limtrofes entre os terrenos ou lotes.
Figura 01 - Vista Superior Rampa
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
25
Figura 02 - Vista Frontal Rampa
Devem ser obtidas plantas cadastrais da localidade ou rea em estudo, atravs de
cpias de plantas j existentes, confiveis e atualizadas ou atravs de um novo
levantamento topogrfico ou aerofotogramtrico.
a) Mapa de Reconhecimento
Nesta planta deve constar traado das ruas, avenidas ou rodovias, indicao do
norte magntico e outros pontos de referncia significativos, que permitam
identificar o local onde ser construdo, reformado ou ampliado a linha area de
alta tenso, em desenho com escala adequada. Nas obras localizadas em reas
rurais indicar tambm, municpio, localidade, estradas de acesso, a subestao ou
linhas areas de alta tenso de onde ir derivar a nova linha projetada e os cdigos
operacionais das linhas e estruturas locadas antes e depois da derivao.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
26
O reconhecimento tem por objetivo coletar dados em campo para se estabelecer o
traado da linha area de alta tenso projetada.
Com base no mapa de reconhecimento, determinam-se as diretrizes da linha area
de alta tenso em toda sua extenso, devendo qualquer alterao neste traado,
ser efetuada mediante prvia autorizao por escrito do responsvel pela definio
do traado bsico.
b) Mapa Chave
utilizado para traar o circuito da linha area de alta tenso e tem a finalidade
de dar uma viso geral da rede eltrica, devendo-se indicar nesta planta a diretriz
da linha area de alta tenso, assinalados os pontos de deflexo (em graus,
minutos e segundos), entradas e sadas de linhas. Alm disso, deve conter todos os
acidentes ao longo da linha area de alta tenso.
Os desenhos do mapa chave, planta, perfil e travessia, devero ser confeccionados
em AutoCAD, em verdadeira grandeza e em metros. J os layouts de plotagem,
devero ser montados em milmetro e de forma que a escala a ser utilizada na
plotagem seja 1:1.
c) Perfil Planialtimtrico
destinado locao das estruturas do projeto e representao planimtrica da
linha area de alta tenso. O desenho do perfil planialtimtrico deve ser feito
atravs do software AutoCAD no formato mais conveniente e escala horizontal
1:5000 e escala vertical 1:500. Esta planta deve conter:
O desenho do perfil planialtimtrico, com as estruturas, os condutores, as
estacas/estaes referentes a cada estrutura, os nomes dos proprietrios dos
terrenos atravessados pela linha area de alta tenso, o tipo de solo, o tipo
de vegetao e a planta baixa contendo a representao das estruturas com
as deflexes da linha area de alta tenso e os detalhes existentes ao longo
da mesma;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
27
Na vista planimtrica os detalhes a seguir enumerados, devero estar
contidos na faixa de servido da linha area de alta tenso e ainda as
edificaes que representem ou no unidades consumidoras, distanciadas do
eixo da linha area de alta tenso:
o - indicao de estradas de rodagem municipais, estaduais, federais e
ferrovias;
o - todos os caminhos, rios, crregos, audes, lagoas, etc.;
o - todas as linhas de transmisso, redes de distribuio urbana e rural
linhas de comunicao;
o - indicao de cercas e o tipo (arame farpado, tela, entre outras.);
o - divises de propriedades com a denominao do proprietrio, tipo
de vegetao (com altura aproximada) e solo;
o - detalhes dos pontos de sada e chegada da linha area de alta
tenso, com indicao de linhas e redes existentes, ngulo de
derivao, poste e estrutura correspondente;
o - indicao das edificaes;
o - indicao das estacas/estaes nos pontos de deflexes, devendo
ser usados marcos de concreto ou estacas (piquetes) de madeira
nestes pontos;
Consiste na determinao planialtimtrica do terreno, ao longo do
caminhamento de toda a linha area de alta tenso.
Neste levantamento devem ser relacionados todos os acidentes geogrficos
existentes e considerados relevantes elaborao do projeto, tais como:
cruzamento de estradas de ferro e rodagem;
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
28
linhas de energia eltrica, telecomunicao e telegrficas;
pontes, rios, lagos, lagoas e audes;
campo de pouso;
tipos e caractersticas de cercas;
Edificaes contidas na rea do projeto;
Tubulaes de outras concessionrias de servio pblico ou particular (gs,
gua, petrleo, entre outros);
Outros acidentes notveis, devendo-se, em casos excepcionais, levantarem-se
perfis paralelos ao eixo da linha area de alta tenso.
Apresentar desenhos individuais da faixa de servido.
Apresentar informaes complementares, quais sejam:
Informaes sobre o tipo de terreno e vegetao;
Existncia de obstculos tipo loteamentos;
Amarrao das divisas de ruas;
Fornecer quadro de reas com o nome completo dos proprietrios, extenso e
rea total da linha em cada propriedade. Onde for rua ou avenida, indicar
somente a extenso da linha;
Indicar nos desenhos de projeto o posicionamento, espcie e quantificao de
toda a vegetao a ser podada ou suprimida com a passagem da linha;
Informar atravs de relatrio as condies de todos os acessos que sero
utilizados na implantao da linha;
Indicar atravs de desenhos (croquis) os novos acessos que devero ser abertos
com informaes sobre a extenso, inclinao, largura, tipo de terreno e
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
29
aterro. Dever ser indicado no caso de corte e de aterro o volume estimado,
no sendo necessria a execuo de servios topogrficos.
Os servios preliminares consiste no reconhecimento da rea para elaborao
do planejamento dos servios a serem executados.
A programao da campanha de sondagem, bem como sua locao, ser
definida pela projetista e deve compreender a realizao de sondagens a percusso
com ensaios SPT, coleta de amostras e testemunhos.
Os servios devero ser organizados e dimensionados de forma tal que os
prazos contratuais sejam efetivamente cumpridos.
Os servios devero ser executados segundo as normas da ABNT, e atender ao
recomendado no Manual de Sondagens, boletim n3 da ABGE, 4 edio de 1999.
Devero ser avaliadas por gelogo ou engenheiro e executados por tcnicos com
experincia e conhecimento dos procedimentos de sondagens.
Os equipamentos de sondagem devero atender s especificaes tcnicas,
com todos os dispositivos necessrios s sondagens e aos ensaios previstos em
perfeito estado de conservao. Devero estar disponveis no local, equipamentos
suficientes para executar as sondagens e ensaios nos comprimentos estabelecidos
na programao.
Aps a concluso de cada sondagem, a mesma dever ser corretamente
identificada no campo. Os furos devero ser preenchidos com solo at restarem 20
cm, sendo estes ltimos 20 cm remanescentes preenchidos por calda de cimento.
Na boca do furo ser fixado um marco de concreto, onde dever ser gravado o
nmero do furo, sua cota de boca e data de execuo.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
30
As sondagens em solo sero executadas a percusso, com ensaio de penetrao
padronizado SPT, a cada metro, conforme a NBR-6484, at atingir o impenetrvel
ao trpano. O critrio para determinao do impenetrvel ser a obteno de
penetrao inferior a 5 cm aps dez golpes consecutivos do ensaio SPT (no se
considerando os cinco primeiros golpes do ensaio) ou quando o nmero de golpes
ultrapassar 50 num mesmo ensaio. Poder ser adotado o ensaio de lavagem por
tempo e, neste caso, o impenetrvel ser determinado por avanos inferiores a 5
cm em cada um de trs perodos consecutivos de 10 minutos de lavagem.
Para o ensaio SPT dever ser empregado o amostrador padro tipo Raymond. Seus
componentes, geometria e dimenses devero atender aos padres e
especificaes, e devero ser claramente indicadas no boletim de sondagem. O
martelo dever ter 65 kg e a altura de queda livre de 75 cm marcada na haste guia.
Todo o equipamento, constante de trip com roldana, guincho mecnico ou
moito, hastes e luvas de ao galvanizado, alimentador de gua, cruzeta, trpano e
T de lavagem, tubos de revestimento, bomba dgua, amostrador, martelo e
guia, coxim de madeira e demais acessrios e ferramentas devero estar em
perfeito estado de conservao, sem apresentar ferrugem, dobramentos ou
amassados que possam prejudicar a execuo dos servios ou o resultado das
sondagens.
Devero ser fornecidas todas as fichas de ensaio com a indicao do nmero do
furo, profundidade, descrio do material ensaiado e resultados dos ensaios.
O relatrio final dever conter os boletins de sondagem individual de cada furo
(conforme modelo em anexo), com a identificao da obra e do furo, coordenadas,
cota da boca, dimetro do furo, descrio detalhada dos materiais atravessados,
data de incio e trmino, indicao da profundidade do revestimento, motivo de
paralisao do furo, nveis d'gua com data e hora de medio, resultados dos
ensaios SPT, indicao das profundidades onde foram coletadas amostras,
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
31
identificao da firma, tcnico e engenheiro ou gelogo que validou os servios e
fez a descrio dos materiais.
Uma das condies para que um sistema eltrico de potncia opere corretamente,
mantendo a continuidade de servio e a segurana, que o neutro do sistema e
demais partes metlicas no energizadas, estejam devidamente aterrados.
O projeto da linha area de alta tenso deve prever em cada estrutura, no mnimo,
uma tomada de terra visando atingir uma resistncia de aterramento abaixo de 20
ohms.
Para atingir a finalidade a que se destina, um sistema de aterramento deve atender
e proporcionar os seguintes requisitos:
manter valores de tenso estrutura-terra dentro do nvel de segurana para o
pessoal, no caso das partes metlicas serem acidentalmente energizadas;
Proporcionar um caminho de escoamento para a terra das descargas
atmosfricas ou sobretenses provocadas por manobras de equipamentos,
fixando a tenso de isolao a valores determinados;
Permitir aos equipamentos de proteo isolar rapidamente as falhas terra;
Proporcionar o escoamento para a terra da eletricidade esttica gerada, por
equipamentos ou por induo, evitando o faiscamento.
No caso de linhas com torres metlicas, deve ser realizado medio da resistividade
do solo nos pontos de implantao das estruturas.
No caso de linhas urbanas, devido proximidade entre as estruturas, recomenda-se
realizar a medio em 1/6 da quantidade prevista e ao longo dos diversos trechos
da linha area de alta tenso.
Caso o tipo de solo seja praticamente o mesmo ao longo da linha area de alta
tenso, pode existir diferena de resistividade do solo devido a reas mais baixas,
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
32
onde exista presena de lagoas, audes, ou mesmo rios, em detrimento a outras
reas totalmente ridas.
A partir dos valores obtidos nas medies, o projetista deve elaborar um memorial
de clculo, definindo o comprimento do contrapeso, a quantidade de hastes
necessrias e o tipo de aterramento para cada estrutura.
Na elaborao do memorial devem ser consideradas as seguintes prescries:
devem ser preenchidos os formulrios do Anexo I com os valores reais medidos
de resistividade
deve constar o tipo de aterramento que dever ser utilizado por tipo de
estrutura conforme Anexo II
Dever ser apresentado memorial de desempenho da Linha frente a descargas
atmosfricas para anlise e aprovao, contendo:
a) Frequncia de interrupo da linha, prevendo a quantidade de
desligamentos/100 km/ano;
b) Dados climatolgicos utilizados;
c) Mtodo de clculo utilizado.
8. PROJETO ELETROMECNICO
Os condutores a serem utilizados nas linhas areas de alta tenso so definidos a
partir dos estudos realizados pelo rgo de planejamento. As linhas areas de alta
tenso devem ser projetadas com cabos de alumnio nu com alma de ao
CAA(ACSR) em liga de alumnio CAL(AAAC) ou alumnio termo resistente T-CAA(T-
ACSR), conforme apresentado na Tabela 3 e tambm NTU 010 - Padro de Materiais
para Linhas Areas de Distribuio AT com mais detalhes:
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
33
Tabela 3 - Cabos Padronizados
Cdigo / Tipo
Bitola do Condutor AWG/MCM
CAA CAL T-CAA A-CAR
(ACSR) (AAAC) (T-ACSR)
DRAKE 795 - - -
T-DRAKE - - 795 -
LINNET 336,4 - - -
T-LINNET - - 336,4 -
DOVE 556,5 - - -
DOVE - - 556,5 -
Form. 30/7 - - - 650
Form. 48/13 - - - 1000
Os padres de linhas de transmisso tem por objetivo nortear os projetistas na
definio e elaborao do projeto e fixar as caractersticas bsicas para a
montagem eletromecnica das estruturas de linha area de alta tenso.
Os critrios adotados pelo projetista para aplicao dos padres de estruturas de
linhas de transmisso devem levar em considerao o tipo de circuito (simples ou
duplo), a localizao geogrfica (urbano ou rural) e comprimento dos vos
(distncias entre estruturas).
Na Tabela 4 e 5 so apresentadas as estruturas por tipo de circuito e se estruturas
de suspenso ou de ancoragem.
Tabela 4 - Estruturas padronizadas 69 kV
ESTRUTURA TIPO DE CIRCUITO SUSPENSO / ANCORAGEM
CONCRETO
S-LP
URBANO SIMPLES
SUSPENSO
Y-AG ANCORAGEM
Y-AP
H-AL
RURAL SIMPLES
ANCORAGEM
C SUSPENSO
H-AS
L-3AG ANCORAGEM
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
34
ESTRUTURA TIPO DE CIRCUITO SUSPENSO / ANCORAGEM
T-AL
2S-LP
URBANO DUPLO
SUSPENSO
2Y-AG ANCORAGEM
SX2-LP SUSPENSO
AX2
ANCORAGEM TX2
2Y-AP
2H-AS
RURAL DUPLO
SUSPENSO
2H-AL ANCORAGEM
2L-3AG
TORRE METLICA
L6
SIMPLES
SUSPENSO H6L7
L3A ANCORAGEM
H3L4A
DL1
DUPLO
SUSPENSO DL3
DL1A ANCORAGEM
DL3A
Tabela 5 - Estruturas padronizadas 138 kV
NOTAS:
1. Estruturas tipo Trusspole e tronco piramidal podem ser projetadas e
utilizadas no Grupo Energisa.
2. Postes de concreto podem ser substitudos postes monotubulares para
atender a critrios de projeto.
Para o dimensionamento de postes devero ser considerados os tipos de estruturas,
em funo dos esforos a serem aplicados aos mesmos, a altura necessria, bem
ESTRUTURA 138 kV TIPO DE CIRCUITO SUSPENSO / ANCORAGEM
CONCRETO
SS1 URBANO DUPLO SUSPENSO
SS3 URBANO SIMPLES SUSPENSO
SD1 URBANO SIMPLES SUSPENSO
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
35
como o tipo de poste, podendo ser seo duplo T, seo circular-RC ou seo
retangular.
A escolha do tipo de postes deve levar em conta no s o grau de urbanizao e
uniformidade, mas principalmente aspectos tcnicos e econmicos.
A tabela 6 apresenta os postes padronizados pelo Grupo Energisa.
Tabela 6 - Tabela de postes para projetos de linhas areas de alta tenso
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
36
9. NOTAS COMPLEMENTARES
Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prvio, esta Norma poder sofrer
alteraes, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem tcnica e/ou devido
modificaes na legislao vigente, de forma a que os interessados devero,
periodicamente, consultar a Concessionria.
Para o compartilhamento das redes de distribuio de alta, mdia e baixa tenso,
como tambm o compartilhamento com a rede de telecomunicao e iluminao
pblica, deve-se consultar a NDU 009 - Critrios para compartilhamento de
infraestrutura da Rede Eltrica de Distribuio.
Os casos no previstos nesta norma, ou aqueles que pelas caractersticas exijam
tratamento parte, devero ser previamente encaminhados concessionria,
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
37
atravs de seus escritrios locais, para apreciao conjunta da rea de projetos /
rea de estudos.
10. HISTRICO DE VERSES DESTE DOCUMENTO
Data Verso Descrio das Alteraes Realizadas
22/07/2012 1.0 Primeira verso
26/07/2017 2.0 Atualizao dos itens 6.1, 7.1, 7.2, 7.3, 8.1,
8.3 e 13.
11. VIGNCIA
Esta Norma entra em vigor na data de 02/10/2017 e revoga as verses anteriores em 31/12/2017.
12. ANEXOS
Anexo I - PLANILHA DE MEDIES PARA DETERMINAO DA RESISTIVIDADE DO SOLO
Anexo II DEFINIO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
38
D ata
execuo
TOR R E a 2.p.aR esist .
M edida
R esist-
iv idade
R esist .
M edida
R esist-
iv idade
R esist .
M edida
R esist-
iv idade
R esist .
M edida
R esist-
iv idade
N (m) (m) R ( ) ( .m) R ( ) ( .m) R ( ) ( .m) R ( ) ( .m)
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
2 12,6
4 25,1
8 50,2
16 100,5
32 201,06
M odeloExecutado em :
_____/____/______mido Ench
Pedra
so ltaRocha Arg. Aren.Seco
mido EnchPedra
so ltaRocha Arg. Aren.Seco
Pedra
so ltaRocha Arg. Aren. M odelo
Executado em :
_____/____/______Seco mido Ench
M odeloExecutado em :
_____/____/______mido Ench
Pedra
so ltaRocha Arg. Aren.Seco
Arg. Aren. M odeloExecutado em :
_____/____/______Seco mido Ench
Rocha Arg. Aren. M odeloExecutado em :
_____/____/______Seco mido Ench
Pedra
so lta
Executado em :
_____/____/______Seco mido Ench
Pedra
so ltaRocha
midoSeco M odeloAren.Arg.RochaPedra
so lta
Executado em :
_____/____/______
Arg. Aren. M odelo
TIPO TIPO TIPO
8
M odeloExecutado em :
_____/____/______
7
5
6
Pedra
so ltaRocha
4
2
3
C LA SSIF IC A O D O SOLO Observa es
1
Ench
M ARCA TIPO SRIE AFERIDO EM
P LA N ILH A D E M ED IES P A R A D ET ER M IN A O D A R ESIST IVID A D E D O SOLOLOGOM A R C A D A
EM P R ESA
LIN H A S D E T R A N SM ISS O
C A R A C T ER ST IC A D O A P A R ELH O Executado po r:
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
39
A definio do comprimento e configurao dos cabos contrapesos dever ser feita
a partir da medio da resistividade do solo.
A Tabela 7 apresenta os comprimentos L1 em funo da resistividade do solo e
serve de modelo orientativo dever ser adotada para a definio de L1 do arranjo
de aterramento, no sendo regra, pois em algumas situaes em funo da
resistividade e tipo de solo, pode ser necessrio outro tipo de configurao para
atingir valores aceitveis de resistncia de aterramento. O comprimento do
contrapeso definido pela Tabela 7 dever ser lanado em etapa nica e
preferencialmente sem emendas.
Caso seja necessrio efetuar emendas nos comprimentos L1, a mesma dever ser
preferencialmente em solda exotrmica, atendendo aos ensaios constantes na
norma IEEE-839. As emendas compresso e aparafusadas devero ser evitadas em
conexes enterradas.
Tabela 7 - Comprimentos de L1
Resistividade do Solo (.m) Comprimento L1 (m) (1)
Menor ou igual a 250 I - 20
500 II - 30
1000 III - 40
2000 IV - 50
3000 V - 60
4000 VI - 70
5000 VII - 80
Maior que 5000 VIII - 90
(1) O comprimento L1 o comprimento de cada uma das 4 pernas.
A figura 3 apresenta uma geometria comum de aterramento utilizada nos
dimensionamentos de contrapeso mais usual em Linhas de Transmisso. Os arranjos
devem ser instalados a 0,70 m de profundidade.
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
40
Figura 3 - Geometria do sistema de aterramento com 4 fios contrapesos de
comprimento L1
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
41
13. DESENHOS
Desenho 01 - Estrutura Y-Ap 69 Kv
Desenho 02 - Estrutura Y-APR 69 kV
Desenho 03 - Estrutura Y-AGP2 69 kV
Desenho 04 - Estrutura Y-AGP1 69 kV
Desenho 05 - Estrutura Y-AG 69 kV
Desenho 06 - Estrutura T-AL 69 kV
Desenho 07 - Estrutura L-3AG 69 kV
Desenho 08 - Estrutura 2Y-AP 69 kV
Desenho 09 - Estrutura 2Y-AG 69 kV
Desenho 10 - Estrutura 2T-AG 69 kV
Desenho 11 - Estrutura T-X2 69 kV
Desenho 12 - Estrutura S-LP 69 kV
Desenho 13 - Estrutura H-AS 69 kV
Desenho 14 - Estrutura H-ALA 69 kV
Desenho 15 - Estrutura H-AL 69 kV
Desenho 16 - Estrutura C-AR 69 kV
Desenho 17 - Estrutura C-AG 69 kV
Desenho 18 - Estrutura C-AP 69 kV
Desenho 19 - Estrutura C 69 kV
Desenho 20 - Estrutura A-X2 69 kV
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
42
Desenho 21 - Estrutura 2S-LP 69 kV
Desenho 22 - Estrutura 2L-3AG 69 kV
Desenho 23 - Estrutura 2H-AS 69 kV
Desenho 24 - Estrutura 2H-AL 69 kV
Desenho 25 - Estrutura SS1 138 kV
Desenho 26 - Estrutura SS3 138 kV
Desenho 27 - Estrutura SD1 138 kV
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
43
DESENHO 01 - ESTRUTURA Y-AP 69 KV
AB
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
44
TABELA 01 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA Y-AP 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da Estrutura YAP 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T" (CONFORME PROJETO)
03 08 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV.RT M20XMM C/2 PORCAS
04 06 UN ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 MM (5/8") P /8000 KG
06 16 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
07 00 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 MM (3/4") P/ 8000 KG
08 06 UN ISOLADOR COMPOSTO 69KV
11 06 UN CONCHA OLHAL P/ 8000 KG
12 06 KG CABO DE AO COBREADO CONDUTIVIDADE 40% 4 AWG (6,27mm)
13 06 UN ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO (DE ACORDO COM A O CABO )
14 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
16 06 UN MANILHA SAPATILHA P/ 8000 KG
17 02 UN ALA PREFORMADA P/ CORDOALHA DE AO 5/16"
19 08 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
20 08 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
27 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA 5/8" DE 2,40 M (GALV.) C/ CONECTOR
29 02 UN SAPATILHA EM CHAPA DE AO GALV. P/ CORDOALHA 9.5 MM
00 06 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000 KG
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
45
DESENHO 02 - ESTRUTURA Y-APR 69 KV
CORTE-AB
A B
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
46
TABELA 02 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA Y-APR 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da Estrutura Y-APR 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T"
02 06 UN PARAFUSO MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X MM
03 06 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
MATERIAIS DAS CADEIAS DE ISOLADORES
04 03 UN ISOLADOR DE LINE POST TIPO PILAR PORCELANA 69 KV C / GRAMPO
05 03 UN GARFO OLHAL 90 GRAUS AO FORJADO P/ 8000 KG
06 03 UN GRAMPO DE SUSPENSO ARMADO / MANOARTICULADO
MATERIAIS DOS PARA-RAIOS (AMARRAO)
07 01 UN GRAMPO DE SUSPENSO P/ CORDOALHA AO 5/16"
08 01 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6A1 /0 C/1 PARAF.
09 02 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
10 01 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
11 01 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X 250 MM C/ 2 PORCAS
12 01 UN MANILHA DE AO FORJADO DE 16 MM (5/8") P / 8000 KG
MATERIAIS DE ATERRAMENTO
13 06 UN CABO DE AO COBREADO CONDUTIVIDADE 40% 4 AWG (6,27mm)
14 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
15 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA 5/8" DE 2,40 M C/ CONECTOR
16 03 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
Detalhe dos itens possveis de variao
Poste de concreto armado, seo duplo "T"
17 UN POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 800 kgf
18 UN POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 1000 kgf
19 UN Tipos de parafusos olhais (Variam com o poste)
20 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X 250 MM C/ 2 PORCAS
Tipos de parafusos de maquina (variam com o poste)
21 UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 350 MM C/ 2 PORCAS
22 UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 450 MM C/ 2 PORCAS
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
47
DESENHO 03 - ESTRUTURA Y-AGP2 69 KV
CORTE-AB
A B
3000
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
48
TABELA 03 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA Y-AGP2 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da Estrutura Y-AGP2 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T"
02 06 UN PARAFUSO MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X MM
03 03 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X 250 MM C/ 2 PORCAS
04 06 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M20 X MM C/2 PORCAS
05 18 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
MATERIAIS DAS CADEIAS DE ISOLADORES
06 06 UN TENSOR GARFO - DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000KG
07 03 UN ISOLADOR DE LINE POST TIPO PILAR PORCELANA 69 KV C / GRAMPO
08 03 UN GARFO OLHAL 90 GRAUS AO FORJADO P/ 8000 KG
09 03 UN GRAMPO DE SUSPENSO ARMADO / MANOARTICULADO
10 06 UN ISOLADOR COMPOSTO SUSPENSO 69KV
11 06 UN ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 MM (5/8") P/ 8000 KG
12 06 UN CONCHA OLHAL P/ 5000 KG
13 08 UN MANILHA SAPATILHA P/ 5000 KG
14 06 UN ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO ( DE ACORDO COM O CABO)
MATERIAIS DOS PARA-RAIOS (AMARRAO)
15 02 UN ALA PREFORMADA P/ CORDOALHA DE AO 5/16"
16 04 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
17 01 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
18 01 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAF.
19 02 UN SAPATILHA PARA CABO DE AO
20 02 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X XXX MM C/ 2 PORCAS
MATERIAIS DE ATERRAMENTO
21 06 UN CABO DE AO COBREADO CONDUTIVIDADE 40% 4 AWG (6,27mm)
22 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
23 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA 5/8" DE 2,40 M C/ CONECTOR
24 01 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
25 05 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAF.
Detalhe dos itens possveis de variao
Poste de concreto armado, seo duplo "T"
26 -- UN POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 1000 kgf
27 -- UN POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 1500 kgf
UN Tipos de parafusos olhais (Variam com o poste)
28 -- UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 MM (3/4") P/800 KG
29 -- PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M20 X 350 MM C/ 2 PORCAS
Tipos de parafusos de maquina (variam com o poste)
30 -- UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 350 MM C/ 2 PORCAS
31 -- UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 450 MM C/ 2 PORCAS
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
49
DESENHO 04 - ESTRUTURA Y-AGP1 69 KV
CORTE-AB
A B
3000
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
50
TABELA 04 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA Y-AGP1 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da Estrutura Y-AGP1 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T"
02 06 UN PARAFUSO MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X MM
03 01 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 MM (3/4") P/800 KG
04 06 UN PARAFUSO MAQUINA AO GALV. RT M20 X MM C/2 PORCAS
05 12 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
MATERIAIS DAS CADEIAS DE ISOLADORES
06 06 UN TENSOR GARFO - DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000KG
07 03 UN ISOLADOR DE LINE POST TIPO PILAR PORCELANA 69 KV C / GRAMPO
08 03 UN GARFO OLHAL 90 GRAUS AO FORJADO P/ 8000 KG
09 03 UN GRAMPO DE SUSPENSO ARMADO / MANOARTICULADO
10 06 UN ISOLADOR COMPOSTO SUSPENSO 69KV
11 06 UN ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 MM (5/8") P/ 8000 KG
12 06 UN CONCHA OLHAL P/ 5000 KG
13 08 UN MANILHA SAPATILHA P/ 5000 KG
14 06 UN ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO
MATERIAIS DOS PARA-RAIOS (AMARRAO)
15 02 UN ALA PREFORMADA P/ CORDOALHA DE AO 5/16"
16 02 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
17 01 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 MM (3/4") P/800 KG
18 01 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
19 01 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAF.
20 02 UN SAPATILHA PARA CABO DE AO
21 01 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X XXX MM C/ 2 PORCAS
MATERIAIS DE ATERRAMENTO
22 06 UN CABO DE AO COBREADO CONDUTIVIDADE 40% 4 AWG (6,27mm)
23 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
24 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA 5/8" DE 2,40 M C/ CONECTOR
25 01 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
26 04 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAF.
Detalhe dos itens possveis de variao
Poste de concreto armado, seo duplo "T"
27 -- UN POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 1500 kgf
28 POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 2000 kgf
29 -- UN POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO "T" 2500 kgf
Tipos de parafusos olhais (Variam com o poste)
30 -- UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X 250 MM C/ 2 PORCAS
31 -- PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M20 X 350 MM C/ 2 PORCAS
Tipos de parafusos de maquina (variam com o poste)
32 -- UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 350 MM C/ 2 PORCAS
33 -- UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 450 MM C/ 2 PORCAS
34 -- UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M2O X 550 MM C/ 2 PORCAS
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
51
DESENHO 05 - ESTRUTURA Y-AG 69 KV
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
52
TABELA 05 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA Y-AG 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura Y-AG 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO, TIPO "R"
02 06 UN PARAFUSO ROSCA DUPLA M20 C/ 2 PORCAS E 2 ARRUELAS (COMP.VAR.)
03 03 UN PARAFUSO OLHAL 20mm C/2 PORCAS QUAD. E 2 ARRUELAS (COMP. VAR.)
04 03 UN OLHAL FORJADO GALVANIZADO
05 06 UN MANILHA EM AO FORJADO GALVANIZADO
06 06 UN ARRUELA QUADRADA EM AO GALV. DE 100X100X 6,5MM C/ FURO DE 21MM
07 02 UN PARAFUSO ROSCA DUPLA C/2 PORCAS E ARRUELAS 20MMX600MM
08 VAR. UN PARAFUSO ROSCA DUPLA C/2 PORCAS E ARRUELAS 20MMX850MM
MATERIAIS DAS CADEIAS DE ISOLADORES
06 06 UN GRAMPO TENSOR TPO PASSANTE
07 06 UN GANCHO DE SUSPENSO EM AO FORJADO, GALVANIZADO TIPO BOLA
08 06 UN ENGATE CONCHA- ELO DE AO FORJADO, GALVANIZADO
09 06 UN PROLONGADOR GARFO-OLHAL EM AO FORJADO
10 03 UN ISOLADOR LINE POST HORIZONTAL FASE TIPO PT GARFO DE 2 FUROS C/ BASE REDONDA
11 06 UN ISOLADOR TIPO POLIMRICO DE 860MM TIPO "CONCHA -BOLA"
12 03 UN GRAMPO DE SUSPENSO MONOARTICULADO EM LIGA DE ALUMNIO
13 03 UN GARFO OLHAL 90 EM AO FORJADO GALVANIZADO
14 06 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000 KG
14 06 UN ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 MM (5/8") P/800 KG
MATERIAIS DE ATERRAMENTO
15 4,4 KG ARAME DE AO GALVANIZADO N 4 BWG
16 06 UN PRESILHA EM AO GALVANIZADO
17 06 UN PARAFUSO DE MAQ. 12MM x 57MM C/1 ARRUELA, ROSCA INTEIRA
18 02 UN HASTE ATERRAMENTO C/ RESVESTIMENTO DE COBRE 3/4" X 2,40M
19 02 UN CONECTOR PARA HASTE DE ATERRAMENTO 3/4" C/ ARAME DE AO 4 BWG
NOTAS :
1. Cotas em milmetros
2. O aterramento da estrutura dever ser no sentido longitudinal da linha
3. ESTRUTURA URBANA
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
53
DESENHO 06 - ESTRUTURA T-AL 69 KV
32
MN
IMO
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
54
TABELA 06 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA T-AL 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura T-AL 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T"
02 01 UN CRUZETA DE CONCRETO ARMADO 3500 mm FURO 460 mm
03 05 UN ANEL DE CONCRETO ARMADO TIPO 2 (320 X 420)
04 01 UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X 350 mm
05 02 UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X 700 mm
06 06 UN PRESILHA P/ FITA DE AO INOXIDAVEL DE 3/4"(FECHO)
07 06 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19mm 3/4" (BANDIT)
08 01 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19mm (3/4") P/8000 KG
09 16 UN ARRUELA QUAD. 21/4'' (57mm) C/F 13 /16 "(21mm)
MATERIAIS DAS CADEIAS DE ISOLADORES
10 06 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C / RUPTURA DE 8000 KG
11 03 UN ISOLADOR COMPOSTO 69 KV
12 03 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C / RUPTURA DE 8000 KG
13 03 UN ISOLADOR LINE POST TIPO PILAR PORCELANA 69 KV C/ GRAMPO
14 06 UN GRAMPO DE SUSPENSO ARMADO / MONOARTICULADO
15 06 UN GARFO OLHAL 90 GRAUS AO FORJADO P/ 8000 KG
16 06 UN ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO
17 08 UN MANILHA SAPATILHA P/5000 KG
18 06 UN CONCHA OLHAL P /8000KG
MATERIAIS DOS PARA-RAIOS (AMARRAO)
19 01 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV.RT DE M20 X 350mm C/2 PORCAS
20 02 UN ARRUELA QUAD. 21/4'' (57mm) C/F 13 /16 "(21mm)
21 02 UN ALA PREFORMADA P/CORDOALHA DE AO 5/16"
22 01 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 mm (3/4") P/8000 KG
23 02 UN SAPATILHA PARA O CABO DE AO
24 01 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6A 1/0 C/1 PARAF.
25 01 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
MATERIAIS DE ATERRAMENTO
26 05 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P/ CABO 6A 1/0 C/1 PARAF.
27 06 UN CABO DE AO COBREADO CONDUTIVIDADE 40% 4AWG (6,27mm)
28 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA 5/8"
29 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
30 07 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
Detalhe dos itens possveis de variao
Poste de concreto armado, seo duplo "T"
31 -- UN POSTE DE CONCRETO ARMADO, SEO DUPLO "T" 1000 kgf
32 - UN POSTE DE CONCRETO ARMADO, SEO DUPLO "T" 1500 kgf
Tipo de Cruzeta
33 - UN CRUZETA DE CONCRETO ARMADO 3500 MM-000 kgf x2500 kgf -F 460 mm
Tipos de parafusos olhais (Variam com o poste)
34 -- UN ANEL DE CONCRETO ARMADO TIPO 3 P/POSTE TIPO B-3 (310 X 400 MM)
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
55
DESENHO 07 - ESTRUTURA L-3AG 69 KV
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
56
TABELA 07 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA L-3AG 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura L-3AG 69 kV
01 03 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO, SEO DUPLO "T" ( DE ACORDO C/ PROJETO
02 03 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M20 C/2 PORCAS
03 06 UN PARAFUSO DE MAQUINA AO GALV. RT M20 C/2 PORCAS
04 24 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57 mm ) C/F 13/16" (21 mm)
05 02 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19mm (3/4") P / 8000 KG
MATERIAIS DAS CADEIAS DE ISOLADORES
06 09 UN ISOLADOR COMPOSTO 69Kv
07 06 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000KG
08 03 UN GRAMPO DE SUSPENO ARMADO / MONOART.
09 09 UN CONCHA OLHAL P / 8000 Kg
10 06 UN ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 mm (5/8") PARA 8000KG
11 06 UN ALA PREFORMADA P/ CORDOALHA DE AO 5/16"
12 06 UN MANILHA DE AO FORJADO DE 19 mm (3/4") P / 8000 KG
13 06 UN MANILHA DE AO FORJADO DE 16 mm (5/8") P / 8000 KG
14 06 UN MANILHA SAPATILHA P/5000 KG
MATERIAIS DOS PARA-RAIOS (AMARRAO)
15 06 UN ALA PREFORMADA P/CORDOALHA DE AO 5/16"
16 06 UN ARRUELA QUAD. 21/4'' (57mm) C/F 13 /16 "(21mm)
17 03 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
18 03 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
19 03 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X mm C/ 2 PORCAS
20 06 UN MANILHA DE AO FORJADO DE 16 mm (5/8") P / 8000 KG
21 03 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 mm (3/4") P/ 8000 KG
22 06 UN MANILHA SAPATILHA P/5000 KG
MATERIAIS DE ATERRAMENTO
23 06 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
24 18 KG FIO (ARAME) DE AO GALVANIZADO N04 BWG
25 03 UN HASTE DE TERRA CANTONEIRA "L" DE 2,40 M (GALV.) C/ CONECTOR
26 12 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
27 05 UN SAPATILHA EM CHAPA DE AO GALV. P/ CORDOALHA 9.5 mm
28 06 UN PRENSA FIO C/03 PARAF. P/ CABO DE AO DE 6,5 A 9,5 mm
29 05 KG CORDOALHA DE AO GALV. DE 9.5 mm 7 FIOS EHS
MATERIAS ESTAIAMENTO
30 09 KG CORDOALHA DE AO GALV. DE 9.5 mm 7 FIOS EHS
31 02 UN ALA PREFORMADA P/CORDOALHA DE AO 9,5 mm
32 02 UN SAPATILHA EM CHAPA DE AO GALV. P/ CORDOALHA 9.5 mm
33 01 UN HASTE DE ANCORA EM AO GALV. DE 3/4"X 2400mm
34 01 UN PLACA DE CONCRETO ARMADO 400 X 400 100 C /FURO 2"
35 01 UN CHAPA DE AO GALV. DE ESTAI P/ CORD. DE AO 9,5 mm FURO 22 mm
36 - UN PARAFUSO MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X mm
37 - UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
38 01 UN ARRUELA QUAD. 21/4'' (57mm) C/F 13 /16 "(21mm)
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
57
DESENHO 08 - ESTRUTURA 2Y-AP 69 KV
AB
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
58
TABELA 08 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA 2Y-AP 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura 2Y-AP 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T" ( CONFORME PROJETO
02 14 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X mm C/ 2 PORCAS
03 12 ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 mm (5/8") P /8000 KG
04 18 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57mm) C/F 13/16"(21 mm)
05 00 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 mm (3/4") P/ 8000 KG
06 12 UN ISOLADOR COMPOSTO 69KV
07 12 UN CONCHA OLHAL P/ 8000 KG
08 06 KG CABO DE AO COBREADO CONDUTIVIDADE 40% 4 AWG (6,27mm)
09 12 UN ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO (DE ACORDO COM A O CABO )
10 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
11 12 UN MANILHA SAPATILHA P/ 8000 KG
12 02 UN ALA PREFORMADA P/ CORDOALHA DE AO 5/16"
13 08 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
14 08 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
15 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA DE 2,40 M (GALV.) C/ CONECTOR
16 02 UN SAPATILHA EM CHAPA DE AO GALV. P/ CORDOALHA 9.5 mm
17 12 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000 KG
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
59
DESENHO 09 - ESTRUTURA 2Y-AG 69 KV
A B
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
60
TABELA 09 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA 2Y-AG 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura 2Y-AG 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO. SEO DUPLO "T"( CONFORME PROJETO )
02 01 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M2O X mm C/ 2 PORCAS
03 24 UN PARAFUSO MAQUINA AO GALV. RT C/2 PORCAS M20 X mm
04 14 UN ARRUELA QUAD. 21/4'' (57mm) C/F 13 /16 "(21mm)
05 01 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19 mm (3/4") P/ 8000 KG
06 12 UN ISOLADOR COMPOSTO 69 KV
07 06 UN ISOLADOR LINE POST
08 06 UN GRAMPO DE SUSPENSO ARMADO / MONOART. ( DE ACORDO COM O CABO)
09 12 UN CONCHA OLHAL P/ 8000 KG
10 12 UN ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO (DE ACORDO COM A O CABO )
11 12 UN MANILHA SAPATILHA P/5000 KG
12 02 UN ALA PREFORMADA P/CORDOALHA DE AO 5/16"
13 12 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
14 05 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
15 01 UN HASTE DE TERRA COBREADA 5/8" DE 2,40 M C/ CONECTOR
16 02 UN SAPATILHA EM CHAPA DE AO GALV. P/ CORDOALHA 9.5 mm
17 12 UN MANILHA DE AO FORJADO DE 19 mm (3/4") P / 8000 KGF
18 06 UN GARFO OLHAL 90 GRAUS AO FORJADO P/ 8000 KG
19 12 KG ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 mm (5/8") P /8000 KG
20 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
21 12 UN CANTONEIRA DE FERRO GALV. 64X64X6X456mm
22 12 UN TENSOR GARFO - GARFO DE AO FORJADO C/ RUPTURA DE 8000KG
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
61
DESENHO 10 - ESTRUTURA 2T-AG 69 KV
AB
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
62
TABELA 10 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA 2T-AG 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura 2T-AG 69 kV
01 01 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO, SEO DUPLO "T" ( DE ACORDO C/ PROJETO
02 14 UN PARAFUSO OLHAL AO GALV. RT M20 C/2 PORCAS
03 12 UN ELO BOLA DE AO FORJ. 16mm
04 28 UN ARRUELA QUADRADA 2.1/4" (57 mm ) C/F 13/16" (21 mm)
05 00 UN OLHAL DE AO FORJADO GALV. DE 19mm (3/4") P / 8000 KG
06 12 UN ISOLADOR COMPOSTO 69Kv
07 06 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
08 12 UN MANILHA SAPATILHA P/ 8000 KG
09 01 UN ALA PREFORMADA P/CORDOALHA DE AO 5/16"
10 12 UN PRESILHA BIFILAR P/ ATERRAMENTO CONEXO DO CABO DE AO 4
11 02 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
12 14 UN HASTE DE TERRA AO/COBRE 5/16"
13 08 UN SAPATILHA EM CHAPA DE AO GALV. P/ CORDOALHA 9.5 mm
14 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
15 02 UN MANILHA SAPATILHA P/ 5000 KG
16 01 UN ALA PREFORMADA P/CORDOALHA DE AO 5/16"
17 01 UN CONECTOR PARALELO DE BRONZE P CABO 6 A 1/0 C/ 1 PARAFUSO
18 02 UN ELO DE AO FORJADO TIPO BOLA DE 16 mm (5/8") P /8000 KG
19 01 UN CONECTOR DE ATERRAMENTO 5/8"
20 01 UN CANTONEIRA DE FERRO GALV. 64X64X6X456mm
21 02 UN MANILHA SAPATILHA P/ 5000 KG
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
63
DESENHO 11 - ESTRUTURA T-X2 69 KV
_________________________________________________________________________________ NTU-004 VERSO 2.0 JULHO/2017
64
TABELA 11 - LISTA DE MATERIAL ESTRUTURA T-X2 69 KV
LISTA DE MATERIAL
Item Quant. Unid. Descrio do Material
Material da estrutura T-X2 69 kV
01 02 UN POSTE DE CONCRETO ARMADO TIPO "A"
02 01 UN CRUZETA DE CONCRETO ARMADO COM 3,30m P/ FIXAO SUPERIOR
03 01 UN CRUZETA DE CONCRETO ARMADO COM 3,30m P/ FIXAO INTERMEDIRIA
04 01 UN CRUZETA DE CONCRETO ARMADO COM 3,30m P/ FIXAO INFERIOR
05 01 UN BRAADEIRA DE CONCRETO ARMADO
06 12(15) UN OLHAL FORJADO GALVANIZADO
07 (18) UN ISOLADOR DE VIDRO TEIMPERADO DE 254mm x 146mm, TIPO "CONCHA -BOLA"
08 12 UN ISOLADOR DE SUSPENSO TIPO POLIMRICO DE 860mm, TIPO "CONCHA - BOLA"
09 12(15) UN GANCHO DE SUSPENSO TIPO EM AO FORJADO, GALVANIZADO TIPO BOLA
10 12(15) UN ENGATE CONCHA-ELO EM AO FORJADO, GALVANIZADO
11 12 UN PROLONGADOR GARFO - OLHAL EM AO FORJADO, GALVANIZADO
12 12 UN GRAMPO TENSOR TIPO PASSANTE GARFO CURTO EM LIGA DE ALUMNIO
13 12(15) UN PARAFUSO DE MAQ. DE AO GALV. M20X300mm C/2 PORCAS E 2 ARRUELAS
14 03 UN GRAMPO DE SUSPENSO MONOARTICULADO
15 07 UN