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CÂMARA AMBIENTAL DO SETOR METALÚRGICO, MECÂNICO E SIDERÚRGICO Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva Método para cálculo de geração de COV por balanço de massa Elaborado pelo Grupo de Trabalho “Emissões Atmosféricas do Processo de Pintura Automotiva” Maio/2012 Proposta de procedimento para estimar e quantificar as emissões de COVs provenientes do processo de pintura de carrocerias metálicas das indústrias automotivas visando atendimento às exigências de licenças ambientais e monitoramento periódico junto à CETESB para fontes novas e existentes. Trata-se de documento que somente será aprovado depois de considerar as contribuições advindas da Consulta Pública e após a análise e aprovação pelas áreas técnicas da CETESB.

Procedimentos VOC

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Boa orientação sobre calculo de VOC

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  • CMARA AMBIENTAL DO SETOR METALRGICO, MECNICO E SIDERRGICO

    Procedimento para Clculo de Emisses de Compostos Orgnicos Volteis (COVs) nas

    Operaes de Pintura de Carrocerias Metlicas da Indstria Automotiva

    Mtodo para clculo de gerao de COV por balano de massa

    Elaborado pelo Grupo de Trabalho Emisses Atmosfricas do Processo de Pintura Automotiva

    Maio/2012

    Proposta de procedimento para estimar e quantificar as emisses de COVs provenientes do processo de pintura de carrocerias metlicas das indstrias automotivas visando atendimento s exigncias de licenas ambientais e monitoramento peridico junto CETESB para fontes novas e existentes. Trata-se de documento que somente ser aprovado depois de considerar as contribuies advindas da Consulta Pblica e aps a anlise e aprovao pelas reas tcnicas da CETESB.

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    Membros do Grupo de Trabalho Emisses Atmosfricas do Processo de Pintura Automotiva

    Andr Hirose - Toyota Arthur Signorini - Honda Daniela B. Sousa - Ford Edmir Mesz - Ford Eliane D'Aprille - Ford Enedir Rodrigues - CETESB Fabio Patara - Mercedes Benz Francisco Gasparini - GM Ivo Salzupin -Volkswagen Jos Vani santana - SCANIA Lilian M. Oliveira - Ford Marcelo Colpas Silva - Volkswagen Marcos Pie Cervera - CETESB Maria Cristina Poli - CETESB Mirela Siqueira - PSA Peugeot Citroen Nelson Branco - GM Paulo Cesar Rodrigues - CETESB Roberta F. Abolagio VW Sheila Tiemi Sakamoto - Toyota

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    ndice 1. Campo de Aplicao

    2. Princpio 3. Objetivo

    4. Definies 5. Especificaes

    6. Mtodo

    7. Acompanhamento dos Padres Internacionais e Recomendaes 8. Bibliografia 9. Anexos

    1. Campo de Aplicao Este procedimento, estabelece critrios para o clculo das emisses de Compostos Orgnicos Volteis (COVs) para a atmosfera, originadas no processo de pintura de carrocerias metlicas de automveis novos, cabines de caminhes, veculos de uso mltiplo e carrocerias de veculos utilitrios, pick-up e caminhote, trator e nibus, excluindo veculos agricolas e/ou mquinas utilizadas na construo civil. Tambm no aplicvel a pinturas de peas plsticas, como por exemplo, para-choques 2. Princpio: Estimativa das emisses de COVs por m

    2 pintado atravs do balano de massa entre a quantidade de solventes presente

    na tinta utilizada e a quantidade de slidos fixos .Tambm estabelece uma relao com a rea pintada, criando assim condio de se observar a eficincia dos produtos utilizados, equipamentos, processos, mtodos e eventual abatimento das emisses.dentre as diversas instalaes deste processo de pintura. 3. Objetivo: Estimar e quantificar as emisses de COVs provenientes do processo de pintura em empresas automotivas visando atendimento s exigncias de licenas ambientais e monitoramento perodico junto CETESB para fontes novas e existentes. 4. Definies 4.1 rea Total de Superfcie de Carrocerias: a superfcie da carroceria a ser pintada (tambm conhecida como rea

    de eletroforese). 4.2 Automvel - Veculo de Passeio: Veculo automotor, destinado ao transporte de passageiros, com capacidade

    para at oito pessoas, exclusive o condutor. 4.3 Caminho: Veculo automotor com ou sem chassis, com peso total maior que 2727 kg, projetado para o

    transporte de carga. 4.4 Veculos de Uso Mltiplo: Veculo automotor com ou sem chassis para o transporte de mais de oito pessoas. 4.5 Veculo Utilitrio: Veculo automotor para o transporte de carga ou de mais de oito pessoas com peso total

    menor que 2727 kg. 4.6 Pick-Up Caminhonete: Veculo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de at 3.500 kg.

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    4.7 Trator nibus: Veculo automotor destinado a tracionar, arrastar outro ou transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros.

    4.8 Veculo agricola e/ou utilzado na construo civil: Veiculo automotor ou no, destinado a uso esclusivo na

    agricultura ou na construo civil, 4.9 Carroceria: Corpo ou estrutura de veculo automotor, seja este automovel, caminho, veculo de uso multiplo,

    veculo utilitrio, pick-up, trator ou nibus, incluindo partes externas como pra-choques, portas, guarda-corpos, teto, assoalho, chassis e peas metlicas ou plsticas incorporadas antes de serem pintadas, contanto que sejam pintadas na mesma linha de aplicao.

    4.10 Compostos Orgnicos Volteis (COVs): Pela abrangncia dada a esta definio que incluem tanto compostos

    orgnicos quanto as misturas em diversas propores com tais compostos, dever se considerar como COV todo composto orgnico exceto metano (CH4) As emisses de COVs consideradas neste procedimento so baseadas somente nas emisses geradas dentro da unidade industrial do processo de pintura de carrocerias automotivas.

    4.11 Equipamento de Controle e Abatimento: Dispositivo ou grupos de dispositivos utilizados para a reduo de

    emisses para a atmosfera. 4.12 Fonte Existente: A instalao designada para a pintura de carrocerias de veculos novos em uma fbrica, em

    operao anterior a data de efetivao desta metodologia. 4.13 Novas Fontes: Instalao designada para a pintura de carrocerias de veculos novos em uma fbrica, planejada e

    aprovada para instalao pelas autoridades, aps a data de efetivao desta metodologia 4.14 Pintura: Um fino filme, protetor ou decorativo aplicado a carroceria do veculo. As operaes de pintura

    controladas neste procedimento incluem os seguintes processos:

    a. Desengraxante (Pr-limpeza) de carrocerias: Operao usada para remover impurezas como graxas, lubrificantes e poeira

    b. Pr-tratamento (Fosfato): Tratamento dado para a superficie metlica da carroceria, voltado a proteger a mesma da oxidao em geral, utilizado fosfato de nquel ou zinco para este tratamento.

    c. Eletroforese (Eletrocoat): Processo de pintura por imerso, utilizando um campo eltrico para efetuar a deposio de materiais resinosos na carroceria do veculo. Neste processo, a pea a ser pintada age como um eletrodo com a carga oposta a partcula do produto contido no tanque de imerso.

    d. Selantes (Sealers): aplicao de massa selante a base de celulose.

    e. Fundo Nivelador (Primer de Superfcie): Pintura protetiva entre o processo de eletroforese e aplicao de esmalte.

    f. Esmalte (Basecoat): A pintura inicial provida da cor final, formada por uma resina pigmentada durvel, o

    qual pode ser curada ao longo da pintura de verniz transparente.

    g. Verniz Transparente (Clearcoat): A pintura final, formada por uma resina clara provendo suavidade, alto brilho e durabilidade superfcie.

    h. Purga: Operao de limpeza do sistema de aplicao quando resduos de pintura so expelidos, permitindo assim a mudana de cor no sistema.

    i. Reparo final: Pintura para correo de falhas ou imperfeies no final, aps montagem do veculo.

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    5. Especificaes 5.1 Os responsveis por fontes estacionrias referenciadas neste mtodo, devem atender os seguintes requisitos:

    5.1.1 Manter registros de manuteno para o processo e equipamentos de controle.

    5.1.2 Manter registros mensais de consumo de tintas e solvente que contenham COV de todas operaes de pintura de carrocerias descritas nesta metodologia, incluindo as seguintes informaes:

    Quantidade e tipos de carrocerias pintadas

    rea total da superfcie de cada modelo de veculo produzido

    Variao da superfcie pintada devido a mudana de modelo

    Consumo de Tinta e informao de quantidade de COV

    Consumo de solvente na purga e limpeza (por tipo)

    As informaes sobre a quantidade de COVs contida nos produtos utilizados dever ser fornecida pelos fornecedor de matria-prima com base no mtodo US Environmental Protection Agency (EPA) Method 24 of the Code of Federal Regulations (CFR) Title 40, Part 60, Appendix A, . A quantidade de COVs dever constar na Ficha de Informaes sobre Produtos Quimicos - FISPQ, no campo IX da mesma.

    5.1.3 A qualquer momento poder ser solicitado ao fabricante de tintas, a comprovao das informaes constantes na FISPQ do produto relativas a quantidade de COVs e mtodo utilizado para medio.

    5.2 Determinao da rea Total de Superfcie da Carroceria.

    5.2.1 A rea da superfcie da carroceria considerada para o clculo de COV somente a rea de pintura que passa pelo processo de eletroforese, determinado pela Departamento de Engenharia de cada montadora. 5.2.3 A qualquer momento poder ser solicitado montadora a comprovao das informaes relativas a rea de pintura e mtodo utilizado para tal medio.

    5.3 Clculo das Emisses de COVs

    5.3.1 O clculo das emisses de COVs para as operaes de pintura so baseadas no consumo total de COVs durante um perodo de tempo. O clculo dos credito de COV capturados em estado liquido so baseados na quantidade em quilos, capturado na purga ou solvente utilizado na limpeza das linhas de recirculao.

    5.3.2 O clculo do COV capturado e destruido por equipamento de controle deve contemplar a quantidade de COV no estado gasoso capturado nas estufas de secagem do processo produtivo, alm da eficincia de destruio do equipamento de controle e destruio instalado no processo.

    6. Mtodo A seguinte frmula usada para o clculo das emisses de COV: VE = 1000 x [ (VC1 x COV1) + (VC2 x COV2) + Solv1 + Solv2 . . . - (RSA + RSB . . .) ] / [(B1 x S1)+(B2 X S2)+...] VE = emisso mdia de COV (g/m

    2 por ms)

    VC1 = volume de Tinta 1 usada por ms (L); Exemplo: fundo (primer) COV1 = contedo de COV da Tinta 1 (kg/L) VC2 = volume de Tinta 2 usada por ms (L); Exemplo: esmalte (basecoat) COV2 = contedo de COV da Tinta 2 (kg/L)

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    Solv1 = peso do Solvente 1 usado por ms (kg); Exemplo: solvente para primer-colorido Solv2 = peso do Solvente 2 usado por ms (kg); Exemplo: solvente de purga RSA = somatria de solventes capturados na fase de vapor, reciclados ou destruidos por equipamento de controle de

    COV (kg); Exemplo: emisso de solventes durante a aplicao de tinta RSB = somatria de solventes capturados na fase lquida (kg); Exemplo: purga de solventes ou solvente utilizado

    para limpeza das linhas de recirculao; A somatria precisa ser o valor lquido dos slidos. medido pelo mtodo usado para se determinar o contedo de COV na tinta.

    B1 = nmero de carrocerias do tipo B1 pintadas em um ms S1 = rea de Superfcie da carroceria B1 que passa pela eletroforese (m

    2)

    B2 = nmero de carrocerias do tipo B2 pintadas em um ms S2 = rea de Superfcie da carroceria B2 que passa pela eletroforese (m

    2)

    Notas:

    1. Para o apontamento das quantidades de cada um dos fatores e clculo da frmula de emisses de COVs, bem como produo mensal e rea dos veculos pintados, deve ser utilizada planilha padro, conforme Anexo 1 deste procedimento.

    2. Para determinao do contedo de COVs das tintas (COV1,COV2,...) deve ser seguido o mtodo descrito no

    Anexo 2 deste procedimento, documento este baseado no US Environmental Protection Agency (EPA) Method 24 of the Code of Federal Regulations (CFR) Title 40, Part 60, Appendix A.

    3. Para a determinao da somatria de solventes capturados na fase de vapor, reciclados ou destruidos por

    equipamento de controle (RSA), necessrio que se siga o protocolo de medio conforme anexo 3 deste documento, relativo a determinao da quantidade de COV capturado nas estufas de secagem e encaminhados para reciclagem ou destruidos em equipamento de controle,

    4. Para determinao da eficincia de destruio de equipamentos de controle de emisso de COVs (por

    exemplo: RTO), deve ser seguido Termo de Referncia para Elaborao do Plano de Monitoramento de Emisses Atmosfricas - CETESB, Publicado no Dirio Oficial Estado de So Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seo I), Edio n 120(10), do dia 15/01/2010, Pginas nmeros: 40 a 46.

    7. Bibliografia

    - Norma ASTM D1186

    - Norma ASTM D1475 - Standard Test Method for Density of Paint, Varnish, Lacquer, and Related Products

    - Norma ASTM D2369 - Standard Test Method for Volatile Content of Coatings - Norma ASTM D3792 - Standard Test Method for Water Content of Water Reducible Paints by Direct Injection into a

    Gas Chromatograph

    - Norma ASTM D4017 - Standard Test Method for Water in Paints and Paint Materials by the Karl Fischer Titration Method

    - Norma ASTM D4475 - Standard Test Method for Determination of Dichloromethane and 1,1,1Trichloroethane in Paints and Coatings by Direct Injection into a Gas Chromatograph

    - Norma ASTM D5087

    - Norma ASTM D5403 - Standard Test Methods for Volatile Content of Radiation Curable Materials - Norma ASTM D6266 - Norma ASTM D

    - Norma ASTM D

    - EPA VOC Glossary

    - US Environmental Protection Agency (EPA) Method 21 - US Environmental Protection Agency (EPA) Method 24 - US Environmental Protection Agency (EPA) Method 25A

    - Regulamentaes Europias

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    - Proyecto de Norma Oficial Mexicana, estabelecendo los nveles mximos permisbles de emisin a la atmosfera de compuetos orgnicos volatiles provenientes de las operaciones de recubrimiento de carroceras de la industria automotriz, as como el mtodo para calcular sus emisiones Proyecto NOM-121-ECOL-1997).

    - Canadian Council of Ministers of the Environmental and Management Plant, Initiative V307, August 1995. 8 - Anexos Anexo 1 Planilha de clculo de emisses de COVs por rea pintada Anexo 2 Mtodo para determinao do teor de COVs e densidade em tintas Anexo 3 Protocolo para determinao de emisses gasosas capturadas

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    ANEXO 1

    Planilha de clculo de emisses de COVs por rea pintada

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    Anexo 1 Planilha de clculo de emisses de COVs por rea pintada (1/2)

    Consumo Densidade da Tinta Consumo Total COV COV Tinta Solvente Adicionado Densidade Solvente Total HCT Emitido Fator de EMISSOltrs kg/litro kg % peso kgs. litros kg/itros kgs. Emisso kgs

    Pintura Eletroforetica (E-Coat)Specific Factor

    1 0.00 0.00 0.00 0.002 0.00 0.00 0.00 0.003 0.00 0.00 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

    Selantes e AntiruidoSpecific Factor

    1 0.00 0.00 0.00 0.002 0.00 0.00 0.00 0.003 0.00 0.00 0.00 0.004 0.00 0.00 0.00 0.005 0.00 0.00 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

    Pintura de Fundo (Primer)1 0.00 0.00 0.00 0.002 0.00 0.00 0.00 0.003 0.00 0.00 0.00 0.004 0.00 0.00 0.00 0.005 0.00 0.00 0.00 0.006 0.00 0.00 0.00 0.007 0.00 0.00 0.00 0.008 0.00 0.00 0.00 0.009 0.00 0.00 0.00 0.00

    10 0.00 0.00 0.00 0.00TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

    Esmalte Base e VernizSpecific Factor

    1 0.00 0.00 0.00 0.002 0.00 0.00 0.00 0.003 0.00 0.00 0.00 0.004 0.00 0.00 0.00 0.005 0.00 0.00 0.00 0.006 0.00 0.00 0.00 0.007 0.00 0.00 0.00 0.008 0.00 0.00 0.00 0.009 0.00 0.00 0.00 0.00

    10 0.00 0.00 0.00 0.0011 0.00 0.00 0.00 0.0012 0.00 0.00 0.00 0.0013 0.00 0.00 0.00 0.0014 0.00 0.00 0.00 0.0015 0.00 0.00 0.00 0.0016 0.00 0.00 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

    Cera de CavidadeSpecific Factor

    1 0.00 0.00 0.00 0.002 0.00 0.00 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

    Material de ReparoSpecific Factor

    1 0.00 0.00 0.00 0.002 0.00 0.00 0.00 0.003 0.00 0.00 0.00 0.004 0.00 0.00 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

    Consumo Densidade Quantidade HCT Solvente Litros kg/litros Kilograma % kgs

    1 0.00 0.002 0.00 0.003 0.00 0.004 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00

    Data da Emisso:

    Periodo:

    Empresa: Endereo:

    Processo: Cidade:

    PROCESSO / MATERIAL

    Solvente Consumido

    Limpeza

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    Anexo 1 Planilha de clculo de emisses de COVs por rea pintada (2/2)

    Volume Recuperado Densidade Quantidade COV Solvente Litros kg/litros Kilograma % kgs

    1 0.00 0.002 0.00 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 0.00

    Emisso de COV (g/m2):

    Processo Material Usado (Kg) Emisso COV (Kg) g/m2 Veiculo Produao m2 / veculo rea Pintada (m2)1 Pintura Eletroforetica (E-Coat) 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.002 Selantes e Antiruido 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.003 Pintura de Fundo(Primer) 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.004 Esmalte Base e Verniz 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.005 Cera de Cavidade 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.006 Material de Reparo 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.007 Solvente Consumido 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.008 Solvente Recuperado 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00

    TOTAL 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.00

    TOTAL 0 0

    Superficie de Eletroforese - ELPO (m2)

    Nome da Empresa: Periodo:

    Recuperao

    Emisso de COV - Resumo Geral

    Empresa: Endereo: Data da Emisso:

    Cidade:Processo: Periodo:

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    ANEXO 2

    Mtodo para determinao de material voltil e densidade de revestimentos de superfcies de

    carrocerias automotivas.

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    Anexo 2 Mtodo para determinao de material voltil e densidade de revestimentos de superfcies carrocerias automotivas.

    Resumo do mtodo: Este mtodo usado para determinar o teor de material voltil e densidade de tinta, verniz e laca ou outros revestimentos de superfcies de carrocerias automotivas. 1. Preparo da amostra

    1.1 Prepare cerca de 100 ml da amostra, se necessrio adicionando os compostos, em um jarro de vidro ou recipiente metlico mas sempre com tampa. O recipiente deve ter volume suficiente para que caiba a amostra, mesmo quando existir a necessidade de adio de compostos. Neste caso, combine os compostos (por peso ou volume) na proporo recomendada pelo fabricante. Feche hermeticamente o recipiente entre as adies e durante a mistura, a fim de prevenir perda de material voltil.

    1.2 Imediatamente aps ao preparo da amostra, pegue aliquotas destes 100 ml de amostra preparada, para a determinao do total de contedo voltil, contedo de gua e densidade.

    2 Contedo de Volateis: Para determinar o contedo total de volteis use o seguinte procedimento:

    2.1 Pese e registre o peso de um prato de alumnio, com preciso de 1 mg. Usando uma seringa, adicione de 0,3 a 0,5 g de tinta no prato de aluminio.

    2.2 A amostra deve ser levada a estufa de secagem e permacer pelo mnimo de 1 hora, a temperatura de 110

    o C.

    2.3 Remova o prato de aluminio da estufa e coloque imediatamente em um dissecador para que resfrie at a temperatura ambiente e em seguida efetuar a pesagem com preciso de 1 mg.

    2.4 Clculo de teor de volteis

    2.4.1 Calcule o teor de volateis (Wv), conforme a seguinte equao:

    WV = ( W1 W2)/W3

    Onde, W1 = peso do prato e da amostra antes do aquecimento,em g W2 = peso do prato e da amostra aps o aquecimento, em g W3 = peso da amostra, em g.

    3 Densidade da Tinta: Para determinar a densidade da tinta use o seguinte procedimento:

    3.1 Pese e registre o peso de um recipiente de vidro (becker) com volume suficiente para conter 100 ml, com preciso de 1 mg.

    3.2 Adicione 100 ml de tinta no recipiente e pese novamente, com preciso de 1 mg

    3.3 Clculo da desidade:

    3.3.1 Calcule a desidade da tinta (Dc), conforme a seguinte equao:

    Dc = ( Wb Wa)/W3

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    Onde, Wa = peso do recipiente, em g Wb = peso do recipiente e da amostra, em g V = volume da amostra, em ml.

    O unidade da densidade da tinta (Dc) apresentado em g/ml ou kg/litro.

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    ANEXO 3

    Protocolo para determinao de captura de COVs em estufas de pintura

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    A. Resumo do Mtodo A captura de COVs de estufas de pintura determinado, simulando a perda de COV de uma superfcie recm-pintada por diferena de peso antes e aps a secagem. Painis de teste de metal so submetidos a um filme de pintura e em sequencia ao "flashoff" e secagem em estufa. A perda de peso durante a secagem ento relacionada ao volume de slidos depositados sobre os painis de teste para calcular um controle de carga de entrada do dispositivo em gramas de COV por litro de tinta aplicada. Este mtodo usado para determinar a exasuto que segue para o dispositivo de controle de COVs usados em uma operao de pintura e acabamento de automveis ou veiculos de carga. As variaes apenas para este protocolo so de que o painel de testes tem lugar na linha de pintura durante a pintura real do veculo e o seu processo de secagem As tintas utilizadas so transferidas por propelente a base de gua e / ou solvente. Uma amostra de cada tinta avaliada coletada para determinao da densidade de slidos. B. Procedimento de Teste 1. Colocao do painel / Determinao do Peso

    Limpa, seca, painis de ao pesado anteriormente "electrocoated", tamanho 4" x 12" (0,10 m x 0,30m), so colocados em um suporte na carroceria de um veculo, onde o qual seja esperada a aplicao de pintura. A carroceria pintada como uma unidade de produo tpica. O sistema de transporte de carrocerias deve ser parado pouco antes da carroceria entrar na estufa. Nesta fase, os painis so cuidadosamente retirados, pesados imediatamente em uma balana analtica, e depois voltam a carroceria para secar na estufa pintura. Depois de sair da estufa, os painis so removidos da carroceria, deixar esfriar e pesar mais uma vez na mesma balana analtica. Alm disso, a espessura mdia de cada revestimento aplicado determinado. Espessura do filme deve ser medida com um instrumento, como um "Elcometer" ou "Dualscope". 2. Credito de captura na Estufa Os seguintes clculos so usados para expressar o COV capturado na estufa por litro de slidos aplicada. Peso de slidos de tinta aplicado = peso do painel pintado aps secagem em estufa menos o peso do painel antes da aplicao de tinta. WPS = W2 - W onde: WPS = Peso de solidos da pintura aplicada, g

    W = Peso do painel antes da aplicao de tinta, g W2 = Peso do painel (BC/CC or Cor slida) apos sair da estufa de secagem e resfriamento apropriado, g

    Peso de VOC disponveis para o controle (capturado) igual peso do painel no ponto em que todo o ar de escape exaurido para o dispositivo de controle, menos peso do painel no ponto que o ar de exausto no mais ventilado para o dispositivo de controle (depois da estufa de cura). Para pinturas a base de gua, o peso da gua subtrada da perda de peso total WSA = W1 - W2 , para pinturas base solvente ou WSA = [W1 - W2] - [(W4 - W3) * %H2Ocorr/100], para pintura base gua onde: WSA = Peso do COV disponivel para controle(capturado), g

    W1 = Peso do painel (BC/CC ou Cor Solida) antes de entrar na estufa de cura, g W2 = Peso do painel (BC/CC or Cor Solida) aps sair da estufa de cura e apropriadamente

    resfriada, g W3 = Peso do painel (Somente base gua) anted da aplicao de tinta, g

  • Procedimento para Clculo de Emisses de Compostos Orgnicos Volteis (COVs) nas Operaes de Pintura de Carrocerias Metlicas da Indstria Automotiva

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    W4 = Peso do painel (Somente base gua) antes de entrar na cabine de pintura de verniz, g %H2Ocorr = Porcentagem de gua na amostra de tinta corrigida para o blank, (peso, H2O/peso,

    Tinta) Calculo de quilos de COV disponveis para o controle por litro de slidos de revestimento aplicado para cada painel medidos:

    CDL = WSD*WSA/WPS onde: CDL = Credito de Captura na estufa, kg VOC capturados/litro de solidos aplicado

    WSA/WPS = Peso de COV disponivel para controle/peso de solidos aplicados, g/g WSD = Densidade media de Solidos pesados, kg slidos/litro solidos

    D. REQUISITOS DE TESTE 1. Frequencia de Certificao O dispositivo de controle de escape estufa de cura de VOC deve ser determinada por um teste de conformidade inicial. O proprietario /operador deve rever as condies operacionais anualmente. Os resulta dos de testes mais recentes, mantem-se validos at que o proprietrio/operador demonstre que no ocorreram mudanas significativas na tecnologia ou processo de pintura. Variaes anuais nas cores ou ajustes menores na mistura de solventes referntes a processo, qualidade ou outras razes, no constituem mudanas significativas na tecnogia de pintura. Mudanas significativas no processo, podem incluir alteraes de tubulaes para os oxidadores (ps queimadores) ou alteraes de grande porte nas cabines de pintura, tuneis de "flash" ou estufas. 2. Equipamento Use pelo menos trs painis de alumnio ou de ao fino com uma rea mnima de 24 polegadas quadradas (154,8 cm2) para cada tinta avaliada (48 polegadas quadradas~310 cm2 de preferncia). As folhas devem ser polegada (1,5cm) maior em tamanho do que a rea a ser pulverizado para facilidade de manuseio. Para medies de peso do painel, utilizar uma balana com preciso de 0.01g